BRPI0620712A2 - processo para fabricar eletrodos para sensores de teste - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA FABRICAR ELETRODOS PARA SENSORES DE TESTE. é divulgado um método para formar uma pluralidade de eletrodos em um sensor de teste que inclui fornecer um substrato. O sensor de teste auxilia na determinação da concentração de uma substância a analisar. Pelo menos uma abertura é formada através do substrato. Tinta catalítica ou so lução polimérica catalítica é aplicada em um padrão nos dois lados do substrato. A tinta catalítica ou solução polimérica zatalítica auxilia na definição da pluralidade de eletrodos rio sensor de teste. Depois de aplicar a tinta catalítica ou solução polimérica catalítica, o substrato é metalizado sem eletrólise para formar a pluralidade de eletrodos do substrato. A pluralidade de eletrodos auxilia na determinação da concentração da substância a analisar.

Description

"PROCESSO PARA FABRICAR ELETRODOS PARA SENSORES DE TESTE"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção diz respeito, no geral, a um processo para fabricar eletrodos para sensores de teste. Mais especificamente, o processo é direcionado para fabricar eletrodos para sensores de teste, no qual os sensores de teste são adaptados para ser usados em instrumentos ou medi- dores que determinam a concentração de uma substância a ana- lisar (por exemplo, glicose) em um fluido.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A determinação quantitativa de substâncias a ana- lisar em fluidos corpóreos é de grande importância no diag- nóstico e na manutenção de certas anormalidades fisiológi- cas. Por exemplo, lactato, colesterol e bilirrubina devem ser monitorados em certos indivíduos. Em particular, é im- portante que indivíduos diabéticos verifiquem freqüentemente o nível de glicose em seus fluidos corpóreos para regular a entrada de glicose em suas dietas alimentares. Os resultados de tais testes podem ser usados para determinar quais, se houver, insulina ou outros medicamentos necessários a ser administrados. Em um tipo de sistema de teste de glicose sangüínea, sensores são usados para testar uma amostra de sangue.
Um sensor de teste contém material bio-sensível ou reagente que reage com a glicose sangüínea. A extremidade de teste do sensor é adaptada para ser colocada no interior do fluido que está sendo testado, por exemplo, sangue acumulado no dedo de uma pessoa depois que o dedo foi picado. 0 fluido é arrastado para o interior de um canal capilar que se es- tende no sensor, da extremidade de teste até o material rea- gente, pela ação capilar para que uma quantidade suficiente de fluido a ser testado seja arrastada para o interior do sensor. Então, o fluido reage quimicamente com o material reagente no sensor, resultando em um sinal elétrico indica- tivo do nivel de glicose no fluido a ser testado. Este sinal é suprido ao medidor por meio de áreas de contato localiza- das próximas da traseira ou extremidade de contato do sen- sor, e torna-se a saida medida.
Um método atual para formar eletrodos e condutores em um sensor de teste é pela laminação de um substrato com uma folha metálica seguido por um processo de corte subtra- tivo / ablação para definir os eletrodos e condutores. Um outro método atual que está sendo usado inclui fazer pulve- rização catódica de um metal sobre o substrato e, subseqüen- temente, remover o metal por um processo de corte subtrativo / ablação para definir os eletrodos e condutores. Estes pro- cessos existentes tendem a ser mais onerosos do que o neces- sário em virtude de uma parte do material metálico ser remo- vida do substrato e, assim, não estar presente no sensor de teste finalizado. Adicionalmente, estes próprios processos de deposição metálica existentes podem ser onerosos.
Será desejável fornecer um método para formar os eletrodos e condutores no sensor de teste que seja mais eco- nômico do que os processos existentes.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO De acordo com um método, uma pluralidade de ele- trodos é formada em um sensor de teste. 0 sensor de teste auxilia na determinação da concentração de uma substância a analisar. É fornecido um substrato. Pelo menos uma abertura é formada através do substrato. Tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada em um padrão nos dois lados do substrato. A tinta catalitica ou solução polimérica cata- litica auxilia na definição da pluralidade de eletrodos no sensor de teste. Depois de aplicar a tinta catalitica ou a solução polimérica catalitica, o substrato é metalizado sem eletrólise com um metal condutor para formar a pluralidade de eletrodos do substrato. A pluralidade de eletrodos auxi- lia na determinação da concentração da substância a anali- sar. Uma enzima é aplicada no substrato.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista em perspectiva de topo de um instrumento sensor ou medidor, de acordo com uma modali- dade .
A figura 2 é uma vista em perspectiva de topo do interior do instrumento sensor, de acordo com a figura 1.
A figura 3 é um pacote sensor, de acordo com uma modalidade, para uso com o instrumento sensor das figuras 1 e 2.
A figura 4 é uma vista lateral de um cartucho que contém uma pluralidade de sensores de teste, de acordo com uma modalidade.
A figura 5a é uma vista de topo de um substrato com uma pluralidade de aberturas ali formada de acordo com uma modalidade.
A figura 5b é uma vista de base do substrato da figura 5a.
A figura 6a é a vista de topo do substrato da fi- gura 5a com uma tinta catalitica ou solução polimérica cata- litica ali aplicada, de acordo com uma modalidade.
A figura 6b é a vista de base do substrato da fi- gura 5b com uma tinta catalitica ou solução polimérica cata- litica ali aplicada de acordo com uma modalidade.
A figura 6c é uma vista lateral seccional trans- versal ampliada feita, no geral, ao longo da linha 6c-6c da figura 6a.
A figura 7a é a vista de topo do substrato da fi- gura 6a com uma pluralidade de eletrodos ali formada de a- cordo com uma modalidade.
A figura 7b é a vista de base da figura 6a com uma conexão elétrica ali formada de acordo com uma modalidade.
A figura 7c é uma vista lateral seccional trans- versal ampliada feita, no geral, ao longo da linha 7c-7c da figura 7a.
A figura 8 é uma vista de topo do substrato da fi- gura 7a com um reagente ali aplicado de acordo com uma moda- lidade .
A figura 9a é uma vista de topo do substrato da figura 8 com uma tampa ali anexada de acordo com uma modali- dade .
A figura 9b é uma vista seccional transversal fei- ta, no geral, ao longo da linha 9b-9b da figura 9a. A figura 9c é uma vista seccional transversal fei- ta, no geral, ao longo da linha 9c-9c da figura 9a.
A figura IOa é uma vista de topo do substrato da figura 8 com um espaçador e uma tampa ali anexados de acordo com uma modalidade.
A figura IOb é uma vista seccional transversal feita, no geral, ao longo da linha IOb-IOb da figura 10a.
A figura 10c é uma vista seccional transversal feita, no geral, ao longo da linha IOc-IOc da figura 10a.
A figura lia é uma vista de topo do substrato com uma pluralidade de eletrodos ali formados de acordo com uma modalidade.
A figura Ilb é uma vista de base do substrato da figura lia com uma conexão elétrica ali formada de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRADAS
A presente invenção é direcionada a um método para formar um sensor de teste. Os sensores de teste a ser forma- dos pelo método são adaptados para ser usados, por exemplo, em um instrumento ou medidor 10, tais como mostrado nas fi- guras 1-3. Na figura 2, o interior do instrumento 10 é mos- trado na ausência de um pacote sensor. Um exemplo de um pa- cote sensor (pacote sensor 12) é separadamente ilustrado na figura 3. Novamente em relação à figura 2, um elemento base 14 do instrumento 10 suporta uma placa de autocalibração 16 e um número pré-determinado de pinos de autocalibração 18 que são conectados para encaixe com o pacote sensor 12.
O pacote sensor 12 da figura 3 inclui um circuito ou etiqueta de autocalibração 20, uma pluralidade de senso- res de teste 22 e uma base do pacote sensor 26. A pluralida- de de sensores de teste 22 é usada para auxiliar na determi- nação de concentrações de substâncias a analisar. Substân- cias a analisar que podem ser medidas incluem glicose, per- fis de lipideo (por exemplo, colesterol, triglicérides, LDL e HDL), microalbumina, hemoglobina A1c, frutose, lactato ou bilirrubina. Percebe-se que concentrações de outras substân- cias a analisar podem ser determinadas. As substâncias a a- nalisar podem estar, por exemplo, em uma amostra sangüínea completa, em uma amostra de soro sangüíneo, em uma amostra de plasma sangüíneo, em outros fluidos corpóreos como ISF (fluido intersticial) e urina, e em fluidos não corpóreos. Da forma usada neste pedido, o termo "concentração" diz res- peito a uma concentração de substância a analisar, atividade (por exemplo, enzimas e eletrólitos), titulações (por exem- plo, anticorpos), ou qualquer outra concentração de medida usada para medir a substância a analisar desejada.
Em uma modalidade, a pluralidade de sensores de teste 22 inclui uma enzima apropriadamente selecionada para reagir com a substância a analisar ou substâncias a analisar desejadas a ser testadas. Uma enzima que pode ser usada para reagir com a glicose é oxidase de glicose. Percebe-se que outras enzimas podem ser usadas, tal como desidrogenase de glicose. Percebe-se que outros sensores de teste podem ser usados.
Ainda em relação à figura 3, a pluralidade de sen- sores de teste 22 é armazenada em cavidades ou ampolas indi- viduais 24 e é lida por conjunto de circuitos eletrônicos do sensor associado antes que um da pluralidade de sensores de teste 22 seja usado. Nesta modalidade, cada cavidade do sen- sor 24 acomoda um da pluralidade de sensores de teste 22.
Entretanto, percebe-se que o pacote sensor pode ter formas diferentes da forma, no geral, circular representada na fi- gura 3. Por exemplo, o pacote sensor pode ser um quadrado, um retângulo, outras formas poligonais ou formas não poligo- nais, incluindo oval.
A pluralidade de sensores de teste pode ser arma- zenada, por exemplo, em um cartucho, tal como mostrado na figura 4. A figura 4 representa um cartucho 50 que inclui uma pluralidade de sensores de teste 52 que são adaptados para ser removidos um de cada vez. O cartucho 50 é adaptado para ser usado com um instrumento ou medidor. Percebe-se que a pluralidade de sensores de teste pode ser armazenada em outros cartuchos que são adaptados para ser usados com um instrumento ou medidor. Percebe-se que a pluralidade de sen- sores de teste pode ser armazenada em um cartucho no qual o usuário remove manualmente a pluralidade de sensores de tes- te um de cada vez.
A presente invenção é direcionada à formação de sensores de teste. De acordo com um método, é fornecido um substrato. O substrato forma pelo menos uma abertura. Uma solução catalisadora de metalização sem eletrólise auxilia na definição da pluralidade de eletrodos e condutores no sensor de teste. Depois de aplicar a solução catalisadora de metalização sem eletrólise, o substrato é metalizado sem e- letrólise por um processo de metalização autocatalítica ou por imersão para formar a pluralidade de eletrodos e condu- tores no substrato. A pluralidade de eletrodos e condutores auxilia na determinação da concentração da substância a ana- lisar.
O processo inventivo para formar os sensores de teste é um processo que permite a produção da pluralidade de eletrodos finalizados em uma única etapa. A única etapa evi- ta tolerâncias entre etapas e o aumento associado do tamanho e do volume da amostra que acontece com processos de seri- grafia multietapas. Assim, este processo minimiza os erros de registro que podem ocorrer. 0 presente processo é deseja- velmente um processo de única etapa que minimiza todos os erros de registro entre a tampa e a base.
O substrato a ser usado no processo de formar os sensores de teste com a pluralidade de eletrodos e conduto- res pode ser composto por uma variedade de materiais. Tipi- camente, o substrato é feito de material isolado. Por exem- plo, o substrato pode ser formado por um material poliméri- co. Exemplos não limitantes de materiais poliméricos que po- dem ser usados na formação do substrato incluem polietileno, polipropileno, polipropileno orientado (OPP), polipropileno fundido (CPP), poli(tereftalato de etileno) (PET), poli(éter éter cetona) (PEEK), poli(éter sulfona) (PES), policarbonato ou combinações destes.
O substrato inclui pelo menos uma abertura formada nele. É desejável que o substrato forme uma pluralidade de aberturas que, em uma modalidade, pode ser chamada de aber- turas de passagem. Um exemplo não limitante de um substrato é mostrado nas figuras 5a, 5b. As figuras 5a, 5b representam um substrato 100 com uma pluralidade de aberturas 102a-d formada nele. No geral, o diâmetro das aberturas 102a-d é de 5 até 30 mils (0,01 cm até 0,08 cm). A periferia do substra- to 100 tem forma aproximadamente retangular. Percebe-se que o substrato pode ter outras dimensões e formas.
A pluralidade de aberturas também pode ter dife- rentes formas e dimensões em relação à pluralidade de aber- turas de forma, no geral, circular 102a-d das figuras 5a, 5b, tais como formas poligonais (por exemplo, quadrado, re- tângulo) ou formas não poligonais (por exemplo, oval). A pluralidade de aberturas 102a-d pode ser formada por uma va- riedade de métodos que incluem corte ou punção. Um método de corte para formar a pluralidade de aberturas 102a-d é pelo uso de um laser. Como discutido anteriormente, a pluralidade de aberturas 102a-d é adaptada para conectar um dos eletro- dos em sua respectiva conexão elétrica usando os dois lados 104, 106 do substrato 100.
Em relação às figuras 6a, 6b, o substrato 100 in- clui uma tinta catalitica ou solução polimérica catalitica 110, 112. A tinta catalitica ou solução polimérica cataliti- ca llOa-c é aplicada no primeiro lado 104 do substrato 100, enquanto que a tinta catalitica ou solução polimérica cata- litica 112 é aplicada no segundo lado oposto 106 do substra- to 100. Quando a tinta catalitica ou solução polimérica ca- talitica 110, 112 for aplicada no substrato 100, parte da tinta ou da solução 110, 112 é aplicada sobre as superfícies do interior formando a pluralidade de aberturas 102a-d. Uma ilustração da tinta catalitica ou solução polimérica catalí- tica 110, 112 aplicada na superfície adjacente e que forma a abertura 102d é mostrada na figura 6c.
A tinta catalitica ou solução polimérica cataliti- ca 110a-c é aplicada em um padrão desejado que, eventualmen- te, formará a pluralidade de eletrodos e condutores. Especi- ficamente, nas figuras 6a, 6b, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica ll0a-c, 112 é impressa na forma de uma pluralidade de eletrodos (por exemplo, o eletrodo operacio- nal e o contra-eletrodo) e suas conexões ou condutores elé- tricos. Percebe-se que a tinta catalitica ou solução polimé- rica catalitica pode ser aplicada em outros padrões em rela- ção aos representados nas figuras 6a, 6b.
Em uma modalidade, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica 110, 112 aplicada no substrato 100 é uma solução polimérica catalitica imprimível por jato de tinta. A tinta catalitica ou solução polimérica catalitica adaptada para ser metalizada sem eletrólise pode ser aplica- da no substrato por uma variedade de métodos, tais como se- rigrafia, impressão de estampa e impressão por jato de tin- ta. A tinta catalitica ou solução polimérica catalitica in- clui um termopar ou polímero termoplástico para permitir a produção de um filme catalítico aderido no substrato. Agora, o filme pode ser metalizado sem eletrólise.
De acordo com um método, depois que a tinta cata- litica ou solução polimérica catalitica for aplicada, ela é seca ou curada. Um exemplo de um processo de secagem ou de cura que pode ser usado é cura por luz ultravioleta. O pro- cesso de secagem pode incluir secar ou curar pela aplicação de energia térmica. A tinta catalitica ou solução polimérica catalitica tem propriedades cataliticas para permitir a me- talização sem eletrólise.
Depois que a tinta catalitica ou solução poliméri- ca catalitica tiver sido aplicada no substrato e seca no processo, o substrato é metalizado sem eletrólise. A metali- zação sem eletrólise usa uma reação redox para depositar me- tal condutor no substrato sem usar uma corrente elétrica. No geral, o metal condutor é colocado no padrão pré-definido do filme catalitico resultante que foi aplicado no substrato. Assim, o metal condutor é depositado sobre o filme cataliti- co seco ou curado que inclui o catalisador de metalização sem eletrólise.
Da forma mostrada na figura 7a, o metal condutor define a pluralidade de eletrodos 140a, 140b e seus respec- tivos condutores 140c, 140d. O metal condutor também forma a conexão elétrica 142 entre o eletrodo 140b e seu condutor 140d. Nesta modalidade, o eletrodo 140b é um eletrodo opera- cional e o condutor 140d é um condutor do eletrodo operacio- nal. A aplicação do metal condutor em ambos os lados do substrato 100 auxilia na resolução do problema de como defi- nir precisamente a área do eletrodo operacional com um míni- mo de impressão e manuseio. A modalidade também é vantajosa em que espaço adicional é economizado no primeiro lado 104 do substrato 100 em virtude de a conexão elétrica 142 ficar localizada no segundo lado 106 do substrato 100. Este espaço adicional pode ser usado para formar eletrodos adicionais, tais como, por exemplo, eletrodos adaptados para detectar subenchimento ou interferência.
O metal condutor localizado na pluralidade de a- berturas 102a-d estabelece a conexão elétrica entre o ele- trodo operacional 140b e seu condutor 140d. É desejável ter um substrato que forma uma pluralidade de aberturas no caso de uma das aberturas não estabelecer uma conexão elétrica.
Exemplos não limitantes de metais condutores que podem ser usados na metalização sem eletrólise incluem co- bre, níquel, ouro, prata, platina, paládio, ródio, cobalto, estanho, combinações ou ligas destes. Por exemplo, uma com- binação paládio / níquel pode ser usada como o metal condu- tor, ou uma liga de cobalto pode ser usada como o metal con- dutor. Percebe-se que outros materiais metálicos e ligas dos mesmos podem ser usados no processo de metalização sem ele- trólise. Percebe-se que o sensor de teste pode ser feito de uma combinação de metais, de maneira tal que uma camada me- nos onerosa (por exemplo, níquel ou cobre) possa ser metali- zada primeiro e, então, um metal catalisável por enzima (por exemplo, ouro, platina, paládio ou ródio) possa ser adicio- nado posteriormente. A espessura do material metálico condu- tor pode variar, mas, no geral, é de cerca de 1 até cerca de 100 μ polegadas (cerca de 2,54 μπι até cerca de 254 μπι) e, mais tipicamente, de cerca de cerca de 5 até cerca de 50 μ polegadas (cerca de 12,7 μπι até cerca de 127 μm) .
Tipicamente, o processo de metalização sem eletró- lise envolve reduzir um metal complexo em uma solução aquo- sa. O substrato pode ser metalizado sem eletrólise por um processo de metalização autocatalítica ou por imersão. Tipi- camente, a solução aquosa inclui um agente de redução brando ou forte que varia pelo metal ou pelo banho. Um agente de redução que pode ser usado na metalização sem eletrólise é hipofosfito de sódio (NaH2PO2). Percebe-se que outros agen- tes de redução podem ser usados na metalização sem eletróli- se. A solução aquosa pode ficar localizada em um recipiente, que é chamado de um banho de metalização sem eletrólise. As- sim, em um processo, o substrato 100 prossegue através de um banho de metalização sem eletrólise contendo o metal condu- tor que forma a pluralidade de eletrodos e condutores.
O substrato é removido do banho e é seco para for- mar a pluralidade de eletrodos, condutores e conexões elé- tricas. Especificamente, o metal condutor localizado na plu- ralidade de aberturas estabelece a conexão elétrica entre os lados do substrato. Isto é ilustrado, por exemplo, na figura 7c, em que uma camada de metalização (que forma o condutor 140d e a conexão elétrica 142) é formada na tinta catalitica ou solução polimérica catalitica 110c, 112 e também estende- se para o interior da abertura. A camada de metalização pode preencher substancialmente a abertura, tal como mostrado na figura 7c. A camada de metalização precisa estar em uma quantidade suficiente e apropriadamente localizada na aber- tura para estabelecer uma conexão elétrica entre os lados 104, 106 do substrato 100.
Os eletrodos, condutores e conexões elétricas são secos e, então, uma camada reagente é aplicada. Por exemplo, como mostrado na figura 8, um sensor de teste 190 inclui o substrato 100 e uma área 160 que inclui uma enzima para au- xiliar na determinação da concentração da substância a ana- lisar da amostra do fluido. Especificamente, uma amostra do fluido coloca a área 160 em contato com a enzima. A área 160 pode incluir outros materiais para auxiliar na determinação da concentração da substância a analisar da amostra do flui- do.
Em relação à figura 9a, é representado um sensor de teste 200 que auxilia na determinação da substância a a- nalisar, de acordo com uma modalidade. 0 sensor de teste 200 é o mesmo sensor de teste 190 da figura 8, mas com uma tampa 180 sendo adicionada, que é anexada no substrato 100. O substrato 100 e a tampa 180 podem ser anexados por uma vari- edade de métodos que incluem vedação a quente e pelo uso de um adesivo. As figuras 9b, 9c representam várias vistas sec- cionais transversais do sensor de teste 200. A figura 9c in- clui um espaço 192 formado entre a tampa 180 e o substrato 100 com o eletrodo 140b e a camada reagente 160.
Em uma outra modalidade, um espaçador e a tampa são adicionados no substrato para formar um sensor de teste. Em relação às figuras 10a, 10b, um sensor de teste 300 é o mesmo sensor de teste 190 da figura 8, mas com um espaçador 310 e a tampa 180 sendo adicionados. O espaçador 310 e a tampa 180 podem ser adicionados juntos ou separadamente no substrato 100. As figuras 10b, 10c representam várias vistas seccionais transversais do sensor de teste 300. A figura 10c inclui um espaçador 282 formado entre a tampa 180, o subs- trato 100 e localizado entre o espaçador 310.
Também percebe-se em uma outra modalidade, que o condutor do eletrodo de um dos eletrodos pode ficar inteira- mente localizado em um primeiro lado do substrato, enquanto que o condutor do eletrodo de um outro eletrodo pode ficar inteiramente localizado em um segundo lado do substrato. Por exemplo, em relação às figuras 11a, 11b, um substrato 400 é representado. O substrato 400 inclui um condutor do eletrodo 440c e um condutor do eletrodo 440d, que ficam localizados em lados opostos do substrato 400. Nesta modalidade, o subs- trato 400 inclui uma pluralidade de eletrodos 440a, 440b e uma conexão elétrica é estabelecida por meio das aberturas 402a, 402b formadas no substrato 400. Em uma modalidade, o eletrodo 440a é um contra-eletrodo e o eletrodo 440b é um eletrodo operacional. Nesta modalidade, o eletrodo 440b é eletricamente conectado no seu condutor 440d por meio das aberturas 402a, 402b.
PROCESSO A
Um método para formar uma pluralidade de eletrodos em um sensor de teste, o sensor de teste auxiliando na de- terminação da concentração de uma substância a analisar, o método compreendendo os atos de:
fornecer um substrato;
formar pelo menos uma abertura através do substra- to;
aplicar uma tinta catalitica ou solução polimérica catalitica em um padrão nos dois lados do substrato, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica auxiliando na definição da pluralidade de eletrodos no sensor de teste; e
depois de aplicar a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica, metalizar sem eletrólise o substrato para formar a pluralidade de eletrodos do substrato, a plu- ralidade de eletrodos auxiliando na determinação da concen- tração da substância a analisar. PROCESSO B
O método do processo A, em que o substrato é um material polimérico.
PROCESSO C
O método do processo B, em que o material polimé- rico inclui polietileno, polipropileno, polipropileno orien- tado (OPP), polipropileno fundido (CPP), poli(tereftalato de etileno) (PET), poli(éter éter cetona) (PEEK), poli(éter sulfona) (PES), policarbonato ou combinações destes. PROCESSO D
O método do processo A, em que a metalização sem eletrólise usa um metal condutor, sendo cobre, níquel, ouro, prata, platina, paládio, ródio, cobalto, estanho, combina- ções ou ligas destes.
PROCESSO E
O método do processo D, em que a espessura do ma- terial metálico condutor é de cerca de 1 até cerca de 100 μ polegadas (cerca de 2,54 μπι até cerca de 254 μπι) .
PROCESSO F
O método do processo E, em que a espessura do ma- terial metálico condutor é de 5 até cerca de 50 μ polegadas (12,7 μπι até cerca de 127 μιη) . PROCESSO G
O método do processo A, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por impressão por jato de tinta.
PROCESSO H
O método do processo A, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por serigrafia.
PROCESSO I
O método do processo A, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por impressão de estampa.
PROCESSO J
O método do processo A, incluindo adicionalmente secar ou curar a tinta catalitica ou solução polimérica ca- talitica .
PROCESSO K
O método do processo A, em que pelo menos uma a- bertura é uma pluralidade de aberturas.
PROCESSO L
O método do processo K, em que a pluralidade de aberturas é formada por um laser antes de definir a plurali- dade de eletrodos no substrato.
PROCESSO M
O método do processo K, em que a pluralidade de aberturas é formada por punção antes de definir a pluralida- de de eletrodos no substrato.
PROCESSO N O método do processo A, incluindo adicionalmente o ato de anexar uma tampa no substrato.
PROCESSO O
O método do processo A, incluindo adicionalmente os atos de fornecer uma tampa, anexar um espaçador no subs- trato, o espaçador ficando localizado entre a tampa e o substrato.
PROCESSO P
O método do processo A, aplicando adicionalmente uma enzima no substrato.
PROCESSO Q
O método do processo P, em que a enzima é oxidase de glicose ou desidrogenase de glicose.
PROCESSO R
O método de formar uma pluralidade de eletrodos em um sensor de teste, o sensor de teste auxiliando na determi- nação da concentração da uma substância a analisar, o método compreendendo os atos de:
fornecer um substrato;
formar uma pluralidade de aberturas através do substrato;
aplicar uma tinta catalitica ou solução polimérica catalitica em um padrão nos dois lados do substrato, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica auxiliando na definição da pluralidade de eletrodos no sensor de teste;
depois de aplicar a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica, metalizar sem eletrólise o substrato com um metal condutor para formar a pluralidade de eletrodos do substrato, a pluralidade de eletrodos auxiliando na de- terminação da concentração da substância a analisar; e
aplicar adicionalmente uma enzima no substrato.
PROCESSO S
O método do processo R, em que o substrato é um material polimérico.
PROCESSO T
O método do processo R, em que a metalização sem eletrólise usa um metal condutor, sendo cobre, niquel, ouro, prata, platina, paládio, ródio, cobalto, estanho, combina- ções ou ligas destes.
PROCESSO U
O método do processo R, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por serigrafia.
PROCESSO V
O método do processo R, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por impressão de estampa.
PROCESSO W
O método do processo R, em que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substra- to por impressão por jato de tinta.
PROCESSO X
O método do processo R, em que a pelo menos uma abertura é uma pluralidade de aberturas.
PROCESSO Y
O método do processo X, em que a pluralidade de aberturas é formada por um laser antes de definir a plurali- dade de eletrodos no substrato.
PROCESSO Z
O método do processo X, em que a pluralidade de aberturas é formada por punção antes de definir a pluralida- de de eletrodos no substrato.
PROCESSO AA
O método do processo R, incluindo adicionalmente secar ou curar a tinta catalitica ou solução polimérica ca- talitica.
PROCESSO BB
O método do processo R, incluindo adicionalmente o ato uma tampa no substrato.
PROCESSO CC
O método do processo R, incluindo adicionalmente os atos de fornecer uma tampa, anexar um espaçador no subs- trato, o espaçador ficando localizado entre a tampa e o substrato.
PROCESSO DD
O método do processo R, em que a enzima é oxidase de glicose ou desidrogenase de glicose.
Embora a presente invenção tenha sido descrita em relação a uma ou mais modalidades em particular, versados na técnica percebem que muitas mudanças podem ser feitas sem fugir do espirito e do escopo da presente invenção. Cada uma destas modalidades, e de suas variações óbvias, é contempla- da caindo no espirito e no escopo da invenção definidos pe- las reivindicações anexas.

Claims (30)

1. Método para formar uma pluralidade de eletrodos em um sensor de teste, o sensor de teste auxiliando na de- terminação da concentração de uma substância a analisar, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende os atos de: fornecer um substrato; formar pelo menos uma abertura através do substra- to; aplicar uma tinta catalitica ou solução polimérica catalitica em um padrão nos dois lados do substrato, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica auxiliando na definição da pluralidade de eletrodos no sensor de teste; e depois de aplicar a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica, metalizar sem eletrólise o substrato para formar a pluralidade de eletrodos do substrato, a plu- ralidade de eletrodos auxiliando na determinação da concen- tração da substância a analisar.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o substrato é um material po- limérico.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o material polimérico inclui polietileno, polipropileno, polipropileno orientado (OPP), polipropileno fundido (CPP), poli(tereftalato de etileno) (PET), poli(éter éter cetona) (PEEK), poli(éter sulfona) (PES), policarbonato ou combinações destes.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a metalização sem eletrólise usa um metal condutor, sendo cobre, níquel, ouro, prata, platina, paládio, ródio, cobalto, estanho, combinações ou ligas destes.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a espessura do material metá- lico condutor é de cerca de 1 até cerca de 100 μ polegadas (cerca de 0, 0254 μm até cerca de 2,54 μπι).
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a espessura do material metá- lico condutor é de 5 até cerca de 50 μ polegadas (0,127 μm até cerca de 1,27 μm) .
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalítica ou solução polimérica catalítica é aplicada sobre o substrato por im- pressão por jato de tinta.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalítica ou solução polimérica catalítica é aplicada sobre o substrato por seri- grafia.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalítica ou solução polimérica catalítica é aplicada sobre o substrato por im- pressão de estampa.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente secar ou curar a tinta catalítica ou solução polimérica catalíti- ca .
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pelo menos uma abertura é uma pluralidade de aberturas.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de aberturas é formada por laser antes de definir a pluralidade de eletro- dos no substrato.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de aberturas é formada por punção antes de definir a pluralidade de eletro- dos no substrato.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente o ato de anexar uma tampa no substrato.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente os atos de fornecer uma tampa, anexar um espaçador no substrato, o espaçador ficando localizado entre a tampa e o substrato.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente a- plicar uma enzima no substrato.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a enzima é oxidase de glicose ou desidrogenase de glicose.
18. Método para formar uma pluralidade de eletro- dos em um sensor de teste, o sensor de teste auxiliando na determinação da concentração de uma substância a analisar, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende os atos de: fornecer um substrato; formar uma pluralidade de aberturas através do substrato; aplicar uma tinta catalitica ou solução polimérica catalitica em um padrão em dois lados do substrato, a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica auxiliando na definição da pluralidade de eletrodos no sensor de teste; depois de aplicar a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica, metalizar sem eletrólise o substrato com um metal condutor para formar a pluralidade de eletrodos do substrato, a pluralidade de eletrodos auxiliando na de- terminação da concentração da substância a analisar; e aplicar adicionalmente uma enzima no substrato.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o substrato é um material po- limérico.
20. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a metalização sem eletrólise usa um metal condutor, sendo cobre, níquel, ouro, prata, platina, paládio, ródio, cobalto, estanho, combinações ou ligas destes.
21. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substrato por seri- grafia.
22. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substrato por im- pressão de estampa.
23. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a tinta catalitica ou solução polimérica catalitica é aplicada sobre o substrato por im- pressão por jato de tinta.
24. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a pelo menos uma abertura é uma pluralidade de aberturas.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de aberturas é formada por um laser antes de definir a pluralidade de ele- trodos no substrato.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de aberturas é formada por punção antes de definir a pluralidade de eletro- dos no substrato.
27. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente secar ou curar a tinta catalitica ou solução polimérica cataliti- ca.
28. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente o ato de anexar uma tampa no substrato.
29. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente os atos de fornecer uma tampa, anexar um espaçador no substrato, o espaçador ficando localizado entre a tampa e o substrato.
30. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a enzima é oxidase de glicose ou desidrogenase de glicose.
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