BRPI0620258A2 - nodo de rede com conectividade direta ou indireta para premissas do cliente e para uma rede de agregação e método para manusear as solicitações de reserva de recursos disparadas pelo cliente e pela rede - Google Patents

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BRPI0620258A2
BRPI0620258A2 BRPI0620258-6A BRPI0620258A BRPI0620258A2 BR PI0620258 A2 BRPI0620258 A2 BR PI0620258A2 BR PI0620258 A BRPI0620258 A BR PI0620258A BR PI0620258 A2 BRPI0620258 A2 BR PI0620258A2
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Abstract

NODO DE REDE COM CONECTIVIDADE DIRETA OU INDIRETA PARA PREMISSAS DO CLIENTE E PARA UMA REDE DE AGREGAçãO E MéTODO PARA MANUSEAR AS SOLICITAçõES DE RESERVA DE RECURSOS DISPARADAS PELO CLIENTE E PELA REDE. A presente invenção refere-se a solicitações de reserva de re- curso disparadas pelo cliente (131) que são admitidas ou recusadas em um nodo de acesso (104) com base nos recursos disponíveis em downlinks (102) entre o nodo de acesso (104) e premissas do cliente, e eventualmente uplinks (105) entre o nodo de acesso (104) e uma rede de agregação (106). As solicitações de reserva de recurso disparadas pela rede (121) são admitidas ou recusadas em um dispositivo de controle de admissão central (108) com base no conhecimento de recursos disponíveis na rede de agregação (106) e o conteúdo de um relatório de controle de admissão (123) recebido do nodo de acesso (104). O relatório de controle de admissão (123) é gerado pelo nodo de acesso (104) com base nos recursos disponíveis em downlinks (102) entre o nodo de acesso (104) e premissas do cliente, e eventualmente uplinks (105) entre o nodo de acesso (104) e uma rede de agregação (106). O nodo de acesso (104), por conseguinte, coordena a admissão e recusa de solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente (131) e solicitações de reserva de recurso disparadas pela rede (121) para os downlinks (102) e eventualmente os uplinks (105) se estendendo desse nodo de acesso (104).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "NODO DE REDE COM CONECTIVIDADE DIRETA OU INDIRETA PARA PREMISSAS DO CLIENTE E PARA UMA REDE DE AGREGAÇÃO E MÉTODO PARA MANUSEAR AS SOLICITAÇÕES DE RESERVA DE RECURSOS DISPA- RADAS PELO CLIENTE E PELA REDE". Campo da Invenção
A presente invenção geralmente refere-se ao controle de admis- são a redes de acesso e de agregação para ambas as solicitações de reser- va disparadas pelo cliente, tipicamente referidas a serviços de multidifusão tais como solicitações de reserva IPTV de difusão, e solicitações de reserva disparadas por rede, tipicamente relacionadas a serviços de unidifusão tais como VoIP (Voz sobre IP), VoD (Demanda de Vídeo), videoconferências, serviços conversacionais IMS (Subsistema de Multimídia de IP), etc. O con- trole de admissão é uma função que admite (aceita) ou recusa uma solicita- ção de reserva para recursos de rede exigidos para estabelecer um serviço.
Antecedentes da Invenção
A demanda por Qualidade de Serviço (QoS) e controle de ad- missão de recurso (RAC) nas redes de acesso e de agregação está aumen- tando com o interesse emergente de operadores de rede em serviços de desempenho triplo, isto é, desenvolvimento simultâneo de acesso à Internet de Alta Velocidade (HSI), serviços ponto a ponto conversacionais tais como VoIP ou serviços de Multimídia IP conversacionais, e serviços baseados em cliente-servidor tais como difusão por TV (BTV).
As aplicações de multidifusão ou de difusão como TV por difu- são tipicamente se baseiam em um mecanismo disparado de terminal ou de equipamento de premissas do cliente (CPE) para reservar recursos na rede de acesso. O aparelho decodificador do usuário final (STB), PC ou gateway residencial, por exemplo, usa o Protocolo de Multidifusão do Grupo da Inter- net (IGMP) para selecionar um canal de TV ou zapear entre os canais de TV, solicitando desse modo a reserva dos recursos necessários na rede de acesso para distribuir o canal de TV. Perceba que diferentes canais de TV, na verdade, podem ter diferentes exigências de recurso ou de Qualidade de Serviço (QoS) na rede de acesso e de agregação dependendo, por exemplo, da definição (definição padrão versus definição de alta qualidade) ou da dis- ponibilidade do canal no nodo de acesso versus uma situação onde o canal tem quer ser resgatado de nodos mais profundos na rede. O nodo de aces- so, por exemplo, o Multiplexador de Acesso da Linha do Assinante Digital (DSLAM) no caso de uma rede de acesso DSL1 termina as mensagens de IGMP recebidas do CPE e executa o controle de admissão de recurso com base no seu conhecimento de recursos disponíveis na linha DSL em direção às premissas do cliente e o perfil de largura de banda localmente configura- do para difusão por TV na primeira milha. O controle de admissão para ser- viços do tipo difusão por TV deve ser feito tão estritamente quanto possível ao CPE, isto é, preferivelmente no nodo de acesso, porque a demora para zapeamento entre os canais deve ser tão pequena quanto possível de modo a obter uma experiência aceitável do usuário.
Os serviços conversacionais tais como VoIP, videoconferência e IMS fixado, por outro lado tipicamente usam um mecanismo de reserva de recurso disparado por rede, por meio do que proxies de aplicação fazem re- serva de recurso na rede. Os exemplos são um servidor de jogo ou um Sub- sistema de Multimídia de IP (IMS) que emitem solicitações de reserva de recurso da sua Função de Controle do Estado de Proxy de Chamada (P- CSCF) para um subsistema de controle de admissão de recurso central em alguma parte na rede de agregação. Além disso, a P-CSCF do IMS é equi- pada com uma assim chamada interface Gq1 interface Gq' ou interface Tis- pan ETSI como especificado no esboço do Relatório Descritivo do ETSI ES 282 300 versão 1.6.6, publicado em outubro de 2005 sob o título "Arquitetura Funcional NGN; Subsistema de Controle de Recurso e de Admissão (RACS); Liberação 1". O subsistema de controle de admissão de recurso central é integrado tipicamente em um dispositivo separado similar a um Corretor de Recurso de Sessão ou SRB, mas poderia também ser integrado no IMS. Os servidores/proxies de aplicação para serviços unidifusão simila- res a VoIP e VoD enviam solicitações de reserva de recurso para essa fun- ção de controle de admissão de recurso central. A última é suposta ter um esboço lógico dos recursos disponíveis na rede de agregação (e eventual- mente nos links de acesso). Baseada no seu conhecimento desses recursos disponíveis, a função de controle de admissão central admite ou recusa as solicitações dos servidores/proxies de aplicação.
Um problema com a solução existente baseada no controle de admissão de recurso central para solicitações de reserva disparadas por re- de é que a função RAC central não sabe qual a quantidade de largura de banda (ou recursos) que é dinamicamente reservada pelos nodos de acesso para o CPE que originam as solicitações de reserva. No caso de desenvol- vimento de TV por difusão, por exemplo, a função do RAC central é somente estar informado do primeiro momento em que um assinante comuta no seu aparelho decodificador para receber BTV (assumindo que a plataforma de vídeo indica à função central de RAC que o BTV está ativo). Posteriormente, a função do RAC central não é informada sobre o zapeamento do canal pelo cliente embora tais mudanças de canal possam impactar a disponibilidade de recursos na rede de acesso e de agregação. Os canais de BTV podem ter diferentes exigências de recurso (por exemplo, BTV de definição padrão versus de alta definição). Além disso, nem todos os canais de BTV podem estar disponíveis no nodo de acesso e consequentemente podem precisar ser restabelecidos dos nodos mais profundos na rede de agregação. A inter- face Uplink do nodo de acesso pode estar congestionada e/ou os downlinks do nodo de acesso para as premissas do cliente podem estar congestiona- dos. Uma vez que a função do RAC central está alheia ao zapeamento do canal, esses problemas de congestão podem permanecer invisíveis à função do RAC central que consequentemente pode admitir solicitações de reserva de recurso disparadas pela rede para as quais recursos insuficientes estão disponíveis.
Similarmente, o nodo de acesso que termina nas premissas do cliente que originam solicitações de reserva de recurso para aplicações de multidifusão não está a par da quantidade de largura de banda que é aloca- da pela função do RAC central para aplicações de unidifusão. Uma conse- qüência disso é que as solicitações para serviços de multidifusão poderiam ser aceitas pelo nodo de acesso enquanto existe largura de banda insufici- ente na rede de agregação para distribuir o canal ou serviço solicitado.
Correntemente não existe solução adequada que coordene o controle de admissão de recurso tanto para as solicitações de reserva de recurso disparadas por rede quanto para as solicitações de reserva de re- curso disparadas por terminal.
Uma forma direta para coordenar o controle de admissão tanto para as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo terminal quanto pela rede seria a planificação da rede. A planificação da rede implica em que a largura de banda (ou recursos) disponível em várias conexões de rede é dividida em uma provisão de largura de banda (ou recurso) para serviços conversacionais (IMS, VoIP1 VoD) e uma provisão de largura de banda (ou recurso) para aplicações de multidifusão (BTV). Essa abordagem, no entan- to, é altamente ineficiente porque as provisões de largura de banda que são dedicadas a um tipo certo de serviço (por exemplo, BTV) não podem ser u- sadas por outros serviços. Como resultado de planificação de rede, a capa- cidade na rede de acesso e de agregação é rigidamente segmentada entre os serviços que exigem QoS, tais como serviços de BTV, VoD, VoIP e IMS. Para as conexões de acesso DSL, por exemplo, uma provisão de largura de banda será reservada para VoIP (tipicamente dimensionada para possibilitar algumas chamadas VoIP ou Vídeofônicas simultâneas) e uma provisão de largura de banda separada será reservada para serviços de vídeo tais como BTV e VoD (se assumido que a provisão de vídeo pode ser compartilhada entre BTV e VoD). Como uma conseqüência, o tráfego de voz e de vídeo não deve exceder suas projeções de largura de banda planejadas respecti- vas. Isso significa que uma porção dedicada da capacidade da primeira mi- lha é dedicada a BTV/VoD, que não pode ser usada para outros serviços tais como VoIP ou IMS. Para um aparelho decodificador que pode acessar BTV/VoD e IMS, a largura de banda máxima na primeira milha de, por e- xemplo, 6 Mbps pode ser dividida em 5 Mbps que estarão disponíveis para BTV/VoD, enquanto a porção restante (1 Mbps) estará disponível para servi- ços como IMS. Obviamente, outros segmentos podem existir também. Essa divisão dos recursos será congelada. A planificação de rede que segmenta os recursos entre os serviços de vídeo e outros serviços de tal forma obvia- mente resulta em uso ineficiente de recurso. Em particular quando serviços conversacionais ávidos de recurso emergirem (IMS1 serviços de vídeo ponto a ponto, etc.), a abordagem de planificação de rede não será mais adequa- da. Na verdade, já que o IMS será o sistema principal futuro para serviços de multimídia conversacionais e já que o IMS não é limitado somente a VoIP, as exigências de recurso para serviços que usam mecanismos de solicitação de reserva disparados pela rede aumentarão dramaticamente.
Como uma conclusão, é um objetivo da presente invenção for- necer uma solução para os obstáculos acima explanados de manusear as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo CPE, em nodos de aces- so, manuseando solicitações de reserva de recurso disparadas por rede pa- ra dividir esta projeção de recurso na rede de acesso e de agregação entre os diferentes tipos de serviços.
Sumário da Invenção
Os obstáculos das soluções da técnica anterior são superados e os objetivos acima definidos são realizados através de um nodo de rede com conectividade direta ou indireta para as premissas do cliente via downlinks e conectividade para uma rede de agregação via um ou mais uplinks como definido pela reivindicação 1. O nodo de rede pode receber solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente e tem uma função de controlar a admissão do recurso para admitir ou recusar as solicitações de reserva dis- paradas pelo cliente. O nodo de rede adicionalmente tem meios para rece- ber solicitações de reserva disparadas pela rede de uma função de controle de admissão de recurso central na rede de agregação, e sua função de con- trole de admissão de recurso é adaptada para coordenar a admissão ou re- cusa das solicitações de reserva disparadas pelo cliente com a admissão ou recusa das solicitações de reserva disparadas pela rede com base pelo me- nos no seu conhecimento de recursos disponíveis nos downlinks para as premissas do cliente.
Deste modo, um modelo de controle de admissão coordenada é realizado por meio do que um nodo de rede na rede de acesso faz decisões de controle de admissão tanto para as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo CPE quanto disparadas pela rede no que concerne à primei- ra milha. Uma função de RAC central pode ainda permanecer responsável por todas as decisões de controle de admissão para as solicitações de re- serva de recurso disparadas pela rede mas baseará sua decisão não mais somente no seu conhecimento dos recursos disponíveis na rede de agrega- ção, mas também na decisão de controle de admissão da primeira milha e- mitida pelo nodo de rede de acesso de acordo com a reivindicação 1 do pre- sente pedido de patente corrente.
A presente invenção refere-se adicionalmente a um dispositivo de controle de admissão central capaz de estar em interface com um nodo de rede de acordo com a presente invenção como definido na reivindicação 13, e a um método para manusear solicitações de reserva de recurso dispa- radas pelo cliente e solicitações de reserva de recurso disparadas pela rede através de um nodo de rede e um dispositivo de controle de admissão cen- tral de acordo com a presente invenção como definido na reivindicação 14.
Uma característica opcional do nodo de rede de acordo com a presente invenção é que a admissão ou recusa das solicitações de reserva disparadas pelo cliente e solicitações de reserva disparadas pela rede pode adicionalmente levar em conta o conhecimento de recursos disponíveis nos uplinks. Essa característica é definida pela reivindicação 2.
Deste modo, o nodo de rede na rede de acesso será responsá- vel por decisões de controle de admissão para a primeira milha e o uplink do nodo de acesso para a rede de agregação. Alternativamente, quando a fun- ção do RAC central tem uma visibilidade no uplink entre o nodo de acesso e a rede de agregação, o conhecimento de recursos disponíveis nesses u- plinks pode ser levado em conta pela função do RAC central.
Uma característica de implementação do nodo de rede de acor- do com a presente invenção é que ele pode incluir uma interface dedicada à conectividade com a função de controle de admissão central na rede de a- gregação, como definido pela reivindicação 3. Por conseguinte, uma nova interface pode ser proposta entre o dispositivo de RAC central, por exemplo, o SRB, e o nodo de acesso, por exemplo, o DSLAM, de modo a facilitar a troca de solicitações de controle de admissão de recurso disparadas pela rede e decisões de RAC relacionadas.
A interface pode eventualmente também possibilitar a troca de relatórios de medição entre o nodo de acesso e a função do RAC central. Alternativamen- te, a interface pode ser com nodos mais profundos na rede como, por exem- plo, nodos de agregação.
Uma adicional característica opcional da presente invenção é que as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente podem dizer respeito a serviços de multidifusão e as solicitações de reserva de re- curso disparadas pela rede podem dizer respeito a serviços de unidifusão, como definido pela reivindicação 4.
Na verdade, como já explanado acima, as solicitações de reser- va de recurso para serviços de multidifusão são plausíveis para serem emiti- das por equipamento de premissas do cliente e podem ter que ser termina- das no nodo de acesso por razões de demora ou latência, enquanto que so- licitações de reserva de recurso para serviços conversacionais de unidifusão ou ponto a ponto são plausíveis para emissão de solicitadores na rede. A presente invenção, no entanto, não é restrita a se aplicar somente a redes ou desenvolvimentos onde todas as solicitações relacionadas à multidifusão vêm de CPEs enquanto que todas as solicitações relacionadas à unidifusão são originadas da rede.
Uma outra característica opcional do nodo de rede de acordo com a presente invenção é que sua função de controle de admissão pode ser adaptada para emitir admissões e recusas em direção às ditas premis- sas do cliente para as solicitações de reserva disparadas pelo cliente, como definido pela reivindicação 5, e emitir admissões e recusas via sua interface dedicada em direção à função de controle de admissão central para as soli- citações de reserva disparadas pela rede, como definido pela reivindicação 6.
Em vez de admissões e recusas explícitas, alguém poderia, no entanto, pensar em implementações variantes do nodo de rede de acordo com a presente invenção que emite relatórios de medição de recurso ou re- latórios de controle de admissão para a função de controle de admissão cen- tral, a última sendo definida, por exemplo, na reivindicação 7.
Como indicado pelas reivindicações 8 a 12, o nodo de rede de acordo com a presente invenção pode, por exemplo, ser um Multiplexador de Acesso da Linha do Assinante Digital (DSLAM), um Carregador com Cir- cuito Digital (DLC), um Agregador de Fibra Ótica, um Sistema de Termina- ção de Modem a Cabo (CMTS), um Controle de Rede de Rádio (RNC), um portão de rede de serviço de acesso a WIMAX (ASN-GW), ou mesmo um nodo de agregação na seção de agregação da rede.
Breve Descrição do Desenho
A Figura 1 ilustra uma rede com uma modalidade do nodo de rede de acordo com a presente invenção e uma modalidade do dispositivo de controle de admissão central de acordo com a presente invenção. Descrição Detalhada de Modalidade(s)
A Figura 1 mostra um aparelho decodificador 101 nas premissas do cliente. O aparelho decodificador 101 é conectado a um Multiplexadorde Acesso da Linha do Assinante Digital 104 via um modem ADSL (não mos- trado na Figura 1) e um par de cobre torcido 102 sobre o qual um serviço de ADSL ou VDSL é desenvolvido. O par de cobre 102 e o DSLAM 104 formam parte da rede de acesso 103. Não considerando o downlink 102, o DSLAM 104 tem um uplink 105 para conectividade para a rede de agregação 106. Na borda da rede de agregação 106 e da rede de núcleo (não desenhada na Figura 1) um roteador de borda IP 107 é colocado. A Figura 1 adicionalmen- te mostra um dispositivo de controle de admissão de recurso central 108 lo- gicamente interconectado com o DSLAM 104 através de uma interface dedi- cada ou conexão lógica 109. O dispositivo de controle de admissão de re- curso central 108 adicionalmente está em interface lógica com um subsiste- ma de multimídia IP 110.
O DSLAM 104 e o dispositivo de controle de admissão de recur- so central 108 operam de acordo com a presente invenção. Isso significa que o DSLAM 104 é equipado com uma função de controle de admissão de recurso para fluxos de unidifusão e multidifusão para seus downlinks (por exemplo, 102), e seus uplinks (por exemplo, 105). O dispositivo de controle de admissão de recurso central 108 executa controle de admissão para flu- xos de unidifusão na rede de agregação 106, e adicionalmente tem a habili- dade para estar em interface com o DSLAM 104, a habilidade para solicitar o DSLAM 104 para admissão/recusa de fluxos de unidifusão para a rede de acesso 103 e o uplink 105 para a rede de agregação 106, e a habilidade pa- ra obter informação recebida do DSLAM 104 levando em consideração o controle de admissão total para fluxos de unidifusão.
Os mecanismos seguidos para o controle de admissão de recur- so de unidifusão e multidifusão são ilustrados na Figura 1, através de setas tracejadas e pontilhadas.
O Subsistema de Multimídia IP 110, por exemplo, emite uma solicitação de reserva de recurso 121 para uma chamada de VoIP através da sua Função de Controle do Estado de Proxy de Chamada (P-CSCF), não desenhada na Figura 1. Essa solicitação de reserva de recurso 121 é rece- bida e interpretada pelo dispositivo de controle de admissão de recurso cen- tral 108. O dispositivo CRAC 108 através de sua interface dedicada 109 en- via uma solicitação de reserva de recurso 122 para o DSLAM 104 de modo a solicitar admissão ou recusa da chamada VoIP para a rede de acesso 104 e uplink 105. A solicitação de reserva de recurso 122 pode ser uma cópia da solicitação de reserva de recurso 121 recebida do IMS 110, ou poderia ser uma solicitação reformatada basicamente demandando reserva da largura de banda necessária para a chamada de VoIP na rede de acesso 104 e u- plink 105. O DSLAM 104 recebe a solicitação 122 na sua interface dedicada de acordo com a presente invenção, e interpreta a solicitação 122 na sua função de controle de admissão de recurso. Essa função de controle de ad- missão de recurso tem conhecimento nos recursos disponíveis (por exem- pio, largura de banda disponível) no(s) downlink(s) que se estendem do DS- LAM 104 em direção às premissas do cliente e os recursos disponíveis no(s) uplink(s) em direção à rede de agregação 105. A função de controle de ad- missão de recurso no DSLAM 104, em conseqüência, tem uma vista em to- dos os recursos ocupados na rede de acesso e no uplink através tanto dos serviços de multidifusão (para o que solicitações estão chegando diretamen- te do equipamento das premissas do cliente similar ao STB 101) quanto dos serviços de unidifusão (para o que as solicitações são enviadas pelo disposi- tivo de controle de admissão de recurso central 108). Com base nesse co- nhecimento, a função de controle de admissão de recurso no DSLAM 104 determina se a chamada de VoIP pode ser aceita ou deve ser recusada, e um relatório de admissão/recusa 123 é enviado de volta ao dispositivo de controle de admissão de recurso central CRAC 108. Esse relatório 123 pode conter uma admissão ou recusa explícita da chamada do VoIP, ou pode con- ter informação nos recursos disponíveis medidos na rede de acesso e uplink 105 possibilitando o dispositivo de CRAC tomar uma decisão de admissão ou de recusa. O dispositivo de CRAC 108 combina a informação na resposta 123 com seu próprio conhecimento dos recursos disponíveis na rede de a - gregação 106 para emitir uma resposta de admissão/recusa final 124 em direção ao IMS 110. Sumarizando, o dispositivo de CRAC 108, em outras palavras, terceiriza a decisão de controle de admissão para o link de acesso e uplink para o DSLAM 104 para as solicitações de reserva disparadas pela rede, e inclui a decisão de controle de admissão do DSLAM 104 na sua pró- pria decisão final 124 em direção ao solicitador de reserva de recurso dispa- rada pela rede, isto é IMS 110 na Figura 1.
Para um fluxo de multidifusão, por exemplo, um canal de TV por difusão, o aparelho decodificador emite uma solicitação de reserva de recur- so 131 através de, por exemplo, uma mensagem do IGMP. Essa solicitação 131 é terminada no DSLAM 104, cuja função de controle de admissão de recurso combina seu conhecimento de recursos ocupados no downlink 102 e uplink 105 tanto por serviços de multidifusão quanto por serviços de unidifu- são para tomar uma decisão de admissão/recusa. O DSLAM relata sua deci- são ao aparelho decodificador 101 via uma resposta 132. Perceba que de- pendendo do protocolo usado para a mensagem de solicitação de reserva 131, pode haver ou não uma resposta explícita (na última situação, existe somente uma solicitação explícita). Por exemplo, no caso do IGMP não exis- te resposta explícita mas o fluxo de vídeo inicia justo em direção ao aparelho decodificador (o STB recebe o fluxo). Para outros protocolos como RSVP existe uma resposta explícita. O DSLAM 104, por conseguinte, tem uma fun- ção de RAC que faz as decisões de controle de admissão de recurso tanto para as solicitações de reserva iniciadas por CPE (similar ao 131) quanto para as solicitações de reserva iniciadas pela rede (similar ao 121) dirigidas ao DSLAM 104 por um dispositivo RAC central 108 que intercepta tais solici- tações iniciadas na rede. O DSLAM 104 faz as decisões de controle de ad- missão de recurso tanto para fluxos de multidifusão quanto para fluxos de unidifusão para os downlinks da primeira milha (similar ao 102) e os uplinks para a rede de agregação (similar ao 105). O DSLAM 104, além disso, é e- quipado com uma interface especial 109 para trocar a QoS ou solicitações de reserva de recurso e decisões com o dispositivo de CRAC 108.
A vantagem principal da solução ilustrada pela Figura 1 é que o controle de admissão na primeira milha e na rede de agregação é coordena- do tanto para solicitações de reserva de recurso disparadas por CPE (tipi- camente para BTV) quanto para solicitações de reserva de recurso dispara- das pela rede (tipicamente serviços conversacionais) resultando em uso de recurso mais eficiente para serviços de multidifusão e unidifusão.
Além disso, não há necessidade de implementar aplicação de proxies de sinalização no DSLAM 104 (SIP, RTSP, etc). Esses proxies de aplicação devem tornar o DSLAM informado sobre as aplicações que são usadas na primeira milha que requerem reserva de recurso disparada pela rede e permitem que o DSLAM 104 execute o controle de admissão de re- curso.
É adicionalmente percebido que um proxy de aplicação que está posicionado próximo ao DSLAM 104 (ou mesmo proxies de aplicação que são integrados com o DSLAM 104) pode diretamente usar a nova interface 109 em vez de primeiro contatar o dispositivo de controle de admissão de recurso central 108 no caso dele receber QoS ou solicitações de reserva de recurso do aparelho codificador que são transparentes à rede de acesso completo.
Uma vez que o controle de admissão de recurso já está imple- mentado nos DSLAMs da técnica anterior para reserva disparada pelo CPE, será possível para alguém versado na técnica de equipamento de telecomu- nicação sem muito esforço criar uma nova interface que pode ser usada pa- ra reserva disparada pela rede que se baseia na função de controle de ad- missão de recurso já disponível no DSLAM.
Embora a presente invenção tenha sido ilustrada por referência a uma modalidade específica desenhada na Figura 1, será aparente para aqueles versados na técnica que várias mudanças e modificações podem ser feitas dentro do espírito e escopo da invenção. É, por conseguinte, con- templado cobrir qualquer e todas as modificações, variações e equivalências que estão incluídas no espírito e escopo dos princípios básicos fundamen- tais e reivindicados nesse pedido de patente. Por exemplo, a invenção não é restrita a quaisquer escolhas de arquitetura ou de implementação feitas em relação à Figura 1. O aparelho decodificador poderia ser substituído com qualquer outra peça de equipamento de premissas do cliente como, por e- xemplo, um fone SIP, um PC, um terminal, um modem, um gateway residen- cial, etc. O DSLAM 104 poderia ser substituído por qualquer outro tipo de nodo de acesso, como, por exemplo, um sistema de terminação de modem a cabo (CMTS), um carregador de circuito digital (DLC), um agregador de fibra ótica, etc., com a condição de que o último circuito de milha 102 e certo e- quipamento de premissas do cliente como o modem, também sejam ajusta- dos a ele. A funcionalidade de acordo com a presente invenção integrada ao DSLAM 104 poderia até formar parte de entidades ou nodos de rede no segmento de agregação 106 da rede. A função de RAC integrada no DSLAM 104 de acordo com a presente invenção poderia considerar os recursos dis- poníveis somente nos downlinks, ou tanto nos downlinks quanto nos uplinks. A função, por exemplo, deve ser integrada em um nodo de agregação, sen- do provável que a função somente considere os recursos disponíveis nos downlinks para sua decisão de admissão/recusa, uma vez que os uplinks de tal nodo de agregação formam parte da rede de agregação que é de qual- quer modo monitorada pela função de RAC central. É, no entanto, não exclu- ído que o uplink do nodo de agregação seja considerado pela função no ca- so do RAC central ser uma função nula e não fazer decisões de controle de admissão de recurso para a própria parte de agregação. O IMS na Figura 1 poderia ser substituído por um servidor VoD1 um servidor de jogo, ou outras entidades de rede que são capazes de emitir solicitações de reserva para serviços de unidifusão. O dispositivo de CRAC 108 poderia ser uma entidade autônoma como um Corretor de Recurso de Sessão (SRB) implementando a Função de Controle de Admissão de Recurso de Acesso TISPAN (ARAC-F) ou alternativamente poderia ser integrado, por exemplo, com o P-CSCF do IMS 110 em uma unidade simples.

Claims (11)

1. Nodo de rede (104) com conectividade direta ou indireta para premissas do cliente via pelo menos um downlink (102) e conectividade para uma rede de agregação (106) via pelo menos um uplink (105), o nodo de rede (104) compreendendo dispositivos para receber solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente (131) e uma função de controle de admis- são de recurso para admitir ou recusar as solicitações de reserva disparadas pelo cliente, caracterizado pelo fato de que as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente (131) se referem a serviços de multidifusão e solicitações de reserva disparadas pela rede (122) se referem a serviços de unidifusão, e pelo fato de que o nodo de rede (104) também compreende dispositivos para receber solicitações de reserva disparadas pela rede (122), os dispositivos para receber solicitações de reserva disparadas pela rede (122) sendo uma interface dedicada para conectividade com uma função de controle de admissão central (108) logicamente interconectada com a rede de agregação (106), e adicionalmente pelo fato de que a função de controle de admissão de recurso é adaptada para coordenar a admissão ou recusa das solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente (131) com a admissão ou recusa das solicitações de reserva disparadas pela rede (122) com base pelo menos no conhecimento de recursos disponíveis em pelo menos um downlink (102).
2. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a função de controle de admissão de recurso é adicional- mente adaptada para coordenar a admissão ou recusa das solicitações de reserva disparadas pelo cliente (131) com a admissão ou recusa das solici- tações de reserva disparadas pela rede (122) com base no conhecimento de recursos disponíveis em pelo menos um uplink (105).
3. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a função de controle de admissão é adaptada para emitir admissões ou recusas (132) em direção às premissas do cliente para as so- licitações de reserva disparadas pelo cliente (131).
4. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a função de controle de admissão é adaptada para emitir admissões ou recusas via a interface dedicada em direção à função de con- trole de admissão central (108) para as solicitações de reserva disparadas pela rede (122).
5. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a função de controle de admissão é adaptada para emitir um relatório de controle de admissão (123) via a interface dedicada em dire- ção à função de controle de admissão central (108) para as solicitações de reserva disparadas pela rede (122).
6. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nodo de rede (104) é um Multiplexador de Acesso da Li- nha do Assinante Digital (DSLAM).
7. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nodo de rede (104) é um Portador de Loop Digital (DLC).
8. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nodo de rede (104) é um Agregador de Fibra Ótica.
9. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nodo de rede (104) é um Sistema de Terminação de Mo- dem a Cabo (CMTS).
10. Nodo de rede, de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do pelo fato de que o nodo de rede (104) é um nodo de agregação.
11. Método para manusear as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo cliente (131) e solicitações de reserva de recurso dispara- das pela rede (121) em uma rede em que as premissas do cliente são co- nectadas a uma rede de agregação (106) via pelo menos um nodo de aces- so (104), compreendendo as etapas de: admitir ou recusar as solicitações de reserva de recurso dispara- das pelo cliente (131) no nodo de acesso (104) com base pelo menos no conhecimento de recursos disponíveis em downlinks (102) em direção às premissas do cliente, admitir ou recusar as solicitações de reserva de recurso dispara- das pela rede (121) em um dispositivo de controle de admissão de recurso central (108) conectado à rede de agregação (106) com base no conheci- mento de recursos disponíveis na rede de agregação (106), caracterizado pelo fato de que as solicitações de reserva de recurso disparadas pelo clien- te (131) se referem a serviços de multidifusão e solicitações de reserva dis- paradas pela rede (122) se referem a serviços de unidifusão, as solicitações de reserva disparadas pela rede (122) sendo recebidas em uma interface dedicada do nodo de acesso (104) para conectividade com a função de con- trole de admissão central (108), e pelo fato de que o método adicionalmente compreende as etapas de: emitir um relatório de controle de admissão (123) para as solici- tações de reserva de recurso disparadas pela rede (121) pelo nodo de aces- so (104) com base pelo menos no conhecimento de recursos disponíveis em downlinks (102) em direção às premissas do cliente, e levar em conta o relatório de controle de admissão (123) quando da admissão ou recusa das solicitações de reserva de recurso disparadas pela rede (121) no dispositivo de controle de admissão de recurso central (108).
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