BRPI0619139A2 - aparelho de sincronização de válvula variável - Google Patents

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BRPI0619139A2
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synchronization
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opening
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closing
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BRPI0619139-8A
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Yasumichi Inoue
Zenichiro Mashiki
Noboru Takagi
Yoshihito Moriya
Haruyuki Urushihata
Akihiko Takenaka
Eiji Isobe
Takayuki Inohara
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Toyota Motor Co Ltd
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Abstract

APARELHO DE SINCRONIZAçãO DE VáLVULA VARIáVEL. A presente invenção refere-se a uma válvula de entrada que tem sua fase em uma primeira região entre um ângulo mais retardado e CA(1), a velocidade giratória de rotação relativa entre um eixo de produção de um motor elétrico e uma catraca é reduzida em uma razão de engrenagem de redução R(1) para mudar a fase da válvula de entrada. No caso onde a válvula de entrada tem sua fase em uma segunda região entre CA(2) e um ângulo mais avançado, a velocidade giratória de rotação relativa é reduzida em uma razão de engrenagem de redução R(2) para mudar a fase da válvula de entrada. Visto que a direção giratória de rotação relativa é a mesma, a fase da válvula de entrada é mudada na mesma direção tanto para a primeira região entre o ângulo mais retardado e CA(1) quanto para a segunda região entre CA(2) e o ângulo mais avançado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO DE SINCRONIZAÇÃO DE VÁLVULA VARIÁVEL ".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um aparelho de sincronização de válvula variável. Em particular, a invenção refere-se a um aparelho de sincronização de válvula variável que varia a sincronização em que uma vál- vula é aberta/fechada através de uma quantidade de variação de acordo com uma quantidade de operação de um acionador.
Antecedentes da Técnica
A VVT (Sincronização de Válvula Variável) tem sido convencio- nalmente conhecida em que muda a fase (ângulo de manivela) em que uma válvula de entrada ou válvula de escape é aberta/fechada, de acordo com uma condição de operação. Geralmente, a VVT muda a fase através de ro- tação, com relação a uma catraca ou o similar, um eixo de ressaltos que faz com que a válvula de entrada ou válvula de escape abra/feche. O eixo de ressaltos é girado por tal acionador como um motor hidráulico ou elétrico. Particularmente, no caso onde o motor elétrico é usado para girar o eixo de ressaltos, o torque para girar o eixo de ressaltos é difícil de obter, em com- paração com o caso onde o eixo de ressaltos é hidraulicamente girado. Por isso, no caso onde o motor elétrico é usado para girar o eixo de ressaltos, o torque do motor elétrico é transmitido por meio de um mecanismo de ligação ou o similar, ao eixo de ressaltos, girando dessa maneira o eixo de ressaltos. No entanto, no caso onde o mecanismo de ligação ou o similar é operado para ajuste da sincronização da abertura/fechamento, a operação do acio- nador é mudada na velocidade (desacelerada ou acelerada) através do me- canismo de ligação ou o similar ser transmitido ao eixo de ressaltos. Por conseguinte, de modo a com exatidão controlar a sincronização variável, é desejável que uma quantidade de variação pela qual a sincronização de a- bertura/fechamento da válvula é variada seja proporcional a uma quantidade de operação ou o similar do acionador pelo que o acionador opera.
A Publicação da Patente Japonesa 2005-048707 descreve um aparelho de ajuste de sincronização de válvula que ajusta a fase giratória (sincronização de abertura/fechamento da válvula) de um eixo acionado (ei- xo de ressaltos) com respeito ao eixo acionador (eixo de manivela), em pro- porção à fase giratória de um elemento de guia girado por um acionador. O aparelho de ajuste de sincronização de válvula descrito na Publicação da Patente Japonesa 2005-048707 é fornecido em um sistema de transmissão que transmite um torque acionador do eixo acionador (eixo de manivela) pa- ra o eixo acionado (eixo de ressaltos) que aciona para abertura/fechamento pelo menos uma da válvula de entrada e a válvula de escape de um motor de combustão interna, e o aparelho de ajuste ajusta a sincronização de aber- tura/fechamento de pelo menos uma das válvulas. O aparelho de ajuste de sincronização de válvula inclui: um mecanismo de mudança de fase que tem um primeiro elemento de rotação girando em sincronização com o eixo acio- nador e um segundo elemento de rotação girando em sincronização com o eixo acionado, e que converte o movimento de um elemento a ser controlado em movimento de rotação relativo do segundo elemento de rotação com respeito ao primeiro elemento de rotação de modo a mudar a fase giratória do eixo acionado com respeito ao eixo acionador; e um elemento de guia que é relativamente girado com respeito ao primeiro elemento de rotação por transmissão de um torque de controle do acionador de modo a guiar um cor- po móvel na direção em que um percurso de guia é estendido. O corpo mó- vel desliza na direção de extensão de percurso de guia com respeito ao e- lemento de guia enquanto move o elemento a ser controlado e dessa manei- ra, a fase giratória do segundo elemento de rotação com respeito ao primeiro elemento de rotação é variada em proporção à fase giratória do elemento de guia com respeito ao primeiro elemento de rotação.
Por meio do aparelho de ajuste de sincronização de válvula des- crito na publicação acima referida, o corpo móvel relativamente desliza na direção de extensão de percurso de guia com respeito ao elemento de guia enquanto move o elemento a ser controlado, e, por conseguinte, a fase gira- tória do segundo elemento de rotação com respeito ao primeiro elemento de rotação é variada em proporção à fase giratória do elemento de guia com respeito ao primeiro elemento de rotação. Por conseguinte, a fase giratória do elemento de guia com respeito ao primeiro elemento de rotação pode ser controlada para ajuste com precisão da fase giratória do segundo elemento de rotação com respeito ao primeiro elemento de rotação, isto é a fase gira- tória do eixo acionado com respeito ao eixo acionador.
No entanto, no caso onde a quantidade de variação da sincroni- zação de abertura/fechamento é mudada em proporção à quantidade de o- peração ou o similar do acionador como feito pelo aparelho de ajuste de sin- cronização de válvula descrito na Publicação da Patente Japonesa 2005- 048707, se a inclinação da proporcionalidade é menor (se a razão de engre- nagem da VVT for maior), uma faixa acima da qual a sincronização de aber- tura/fechamento pode ser mudada é menor. Ao contrário, no caso onde a inclinação é maior (a razão de engrenagem da VVT é inferior), se o aciona- dor é interrompido (no estado onde nenhum torque é gerado), a operação do motor gera um torque atuando no eixo de ressaltos e dessa maneira aciona o acionador. Nesse caso, a sincronização de abertura/fechamento é muda- da, e a sincronização de abertura/fechamento da válvula não pode ser man- tida como controlada.
Exposição da Invenção
Um objetivo da presente invenção é fornecer um aparelho de ajuste de sincronização de válvula que pode mudar a sincronização de aber- tura e fechamento da válvula sobre uma ampla faixa e que pode manter a sincronização da abertura e fechamento da válvula em uma sincronização precisamente controlada.
Um aparelho de sincronização de válvula variável de acordo com a invenção muda a sincronização de abertura e fechamento de pelo menos uma de uma válvula de entrada e de uma válvula de escape. O aparelho de sincronização de válvula variável inclui: um acionador; e um mecanismo de mudança que muda a sincronização de abertura e fechamento por uma quantidade de variação de acordo com uma quantidade de operação do a- cionador. O mecanismo de mudança muda a sincronização de abertura e fechamento de modo que uma razão entre a quantidade de operação do a- cionador e a quantidade de variação da sincronização de abertura e fecha- mento é diferente, e a direção de mudança da sincronização de abertura e fechamento é idêntica, entre um caso onde a sincronização de abertura e fechamento está em uma primeira região e um caso onde a sincronização de abertura e fechamento está em uma segunda região.
De acordo com a presente invenção, a sincronização de abertu- ra e fechamento é mudada de modo que a razão entre a quantidade de ope- ração do acionador e a quantidade de variação da sincronização de abertura e fechamento é diferente entre o caso onde a sincronização de abertura e fechamento está na primeira região e o caso onde a sincronização de aber- tura e fechamento está na segunda região, e de maneira que a direção de mudança da sincronização de abertura e fechamento é idêntica entre esses casos. Por conseguinte, por exemplo, enquanto a sincronização de abertura e fechamento pode ser avançada para ambas as regiões, o grau ao qual a sincronização é avançada pode ser feito maior para uma das regiões avan- çadas com respeito a outras regiões. Alternativamente, por exemplo, embora a sincronização de abertura e fechamento possa ser retardada para ambas as regiões, o grau pelo qual a sincronização é retardada pode ser feito maior para uma das regiões avançadas com respeito a outras regiões. Dessa ma- neira, a faixa sobre a qual a sincronização de abertura e fechamento pode ser mudada pode ser aumentada. Adicionalmente, para uma região onde a quantidade de variação de sincronização de abertura e fechamento é pe- quena, mesmo se uma produção de torque é pequena, a sincronização de abertura e fechamento pode ser mudada. No entanto, nesse caso, um torque grande é necessário para acionar o acionador mudando a sincronização de abertura e fechamento. Por isso, para essa região, mesmo no estado onde o acionador não gera torque, o acionador pode ser restrito de ser acionado por um torque que atua no eixo de ressaltos conforme o motor é operado. Por conseguinte, uma mudança da sincronização de abertura e fechamento real de uma sincronização de abertura e fechamento determinada mediante con- trole pode ser restrita. Dessa maneira, o aparelho de sincronização de válvu- la variável pode ser fornecido que pode mudar a sincronização de abertura e fechamento sobre uma faixa ampla e que pode manter a sincronização de abertura e fechamento em uma sincronização conforme controlada.
Preferivelmente, o mecanismo de mudança muda a sincroniza- ção de abertura e fechamento de modo que a razão entre a quantidade de operação do acionador e quantidade de variação da sincronização de aber- tura e fechamento muda em uma taxa predeterminada em um caso onde a sincronização de abertura e fechamento está entre a primeira região e a se- gunda região, além de mudar a sincronização de abertura e fechamento de modo que a razão entre a quantidade de operação do acionador e a quanti- dade de variação da sincronização de abertura e fechamento é diferente e a direção de mudança da sincronização de abertura e fechamento é idêntica entre o caso onde a sincronização de abertura e fechamento está na primei- ra região e o caso onde a sincronização de abertura e fechamento está na segunda região.
De acordo com a presente invenção, no caso onde a sincroniza- ção de abertura e fechamento está em uma região entre a primeira região e a segunda região, a sincronização de abertura e fechamento é mudada de modo que a razão entre a quantidade de operação do acionador e a quanti- dade de variação da sincronização de abertura e fechamento muda em uma taxa predeterminada de mudança. Por conseguinte, no caso onde a sincro- nização de abertura e fechamento muda da primeira região para a segunda região ou da segunda região para a primeira região, a quantidade de varia- ção da sincronização de abertura e fechamento com relação à quantidade de operação do acionador pode ser gradualmente aumentada ou diminuída. Por isso, uma mudança súbita por etapas da quantidade de variação da sin- cronização de abertura e fechamento pode ser restrita e, por conseguinte, uma mudança súbita da sincronização de abertura e fechamento pode ser restrita. Dessa maneira, a capacidade para controlar a sincronização de a - bertura e fechamento pode ser aperfeiçoada.
Ainda preferivelmente, a segunda região é uma região avançada com respeito à primeira região. O mecanismo de mudança muda a sincroni- zação de abertura e fechamento de modo que a quantidade de variação da sincronização de abertura e fechamento é maior para a segunda região do que a quantidade de variação para a primeira região.
De acordo com a presente invenção, a sincronização de abertu- ra e fechamento é mudada de modo que a quantidade de variação da sin- cronização de abertura e fechamento é maior para a região avançada com respeito a outras regiões. Por conseguinte, a faixa sobre a qual a sincroniza- ção de abertura e fechamento pode ser mudada pode ser aumentada. Adi- cionalmente, para a região retardada com respeito a outras regiões (região onde a quantidade de variação da sincronização de abertura e fechamento é menor), a sincronização de abertura e fechamento pode ser mudada até mesmo quando a produção de torque do acionador é pequena, enquanto um torque grande é necessário para acionar o acionador por mudança da sin- cronização de abertura e fechamento. Por isso, para essa região, até mesmo no estado onde o acionador não gera torque, o acionador pode ser restrito de ser acionado pelo torque que está atuando no eixo de ressaltos conforme o motor é operado, por exemplo. Por conseguinte, uma mudança da sincro- nização de abertura e fechamento real de uma sincronização de abertura e fechamento determinado mediante controle pode ser restrita. Dessa manei- ra, a sincronização de abertura e fechamento pode ser mudada sobre uma faixa ampla e a sincronização de abertura e fechamento pode ser mantida em uma sincronização como controlada.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é um esquemático mostrando uma configuração de um motor de um veículo em que um aparelho de sincronização de válvula variável é montado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 2 mostra um mapa que define a fase de eixo de ressal- tos de entrada.
A figura 3 é um corte transversal mostrando um mecanismo VVT de entrada.
A figura 4 é um corte transversal ao longo de A-A na figura 3.
A figura 5 é um (primeiro) corte transversal ao longo de B-B na figura 3.
A figura 6 é um (segundo) corte transversal ao longo de B-B na figura 3.
A figura 7 é um corte transversal ao longo de C-C na figura 3.
A figura 8 é um corte transversal ao longo de D-D na figura 3.
A figura 9 mostra a razão de engrenagem de redução do meca- nismo VVT de entrada como um todo.
A figura 10 mostra uma relação entre a fase de placa de guia com relação a uma catraca e a fase de um eixo de ressaltos de entrada. Melhores Modos para Executar a Invenção
Com referência aos desenhos, as modalidades da presente in- venção são descritas daqui por diante. Na descrição a seguir, componentes semelhantes são denotados por caracteres de referência semelhantes. Eles também são denominados identicamente e funcionam identicamente. Por isso, uma descrição detalha da mesma não é repetida.
Com referência à figura 1, é dada uma descrição de um motor de veículo no qual um aparelho de sincronização de válvula variável é mon- tado, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Um motor 1000 é um motor do tipo V de 8 cilindros que tem um banco "A" 1010 e um banco "B" 1012 cada um incluindo um grupo de quatro cilindros. Aqui, qualquer motor diferente do motor V8 pode ser usado.
No motor 1000, o ar é sugado de um purificador de ar 1020. A quantidade de ar sugado é ajustada por uma válvula reguladora 1030. A vál- vula reguladora 1030 é uma válvula reguladora eletrônica acionada por um motor.
O ar é suprido através de uma tubulação de entrada 1032 em um cilindro 1040. O ar é misturado com combustível no cilindro 1040 (câma- ra de combustão). No cilindro 1040, o combustível é diretamente injetado de um injetor 1050. Em outras palavras, os orifícios de injeção do injetor 1050 são fornecidos dentro do cilindro 1040.
O combustível é injetado no percurso de entrada. A sincroniza- ção de injeção do combustível não é limitada ao percurso de entrada. Adi- cionalmente, na presente modalidade, o motor 1000 é descrito como um mo- tor de injeção direta tendo orifícios de injeção do injetor 1050 que são dis- postos dentro do cilindro 1040. No entanto, além do injetor 1050 de injeção direta (no cilindro), pode ser fornecido um injetor de porta. No entanto, so- mente o injetor de porta pode ser fornecido.
A mistura de ar-combustível no cilindro 1040 é acesa por um plugue de centelha 1060 e dessa maneira queimada. A mistura de ar- combustível depois de queimada, isto é o gás de escape, é limpo por um catalisador de três saídas 1070 e depois disso descarregado para o exterior do veículo. A mistura de ar-combustível é queimada para comprimir um pis- tão 1080 e, dessa maneira girar um eixo de manivela 1090.
No topo do cilindro 1040, uma válvula de entrada 1100 e uma válvula de escape 1110 são fornecidas. A válvula de entrada 1100 é aciona- da por um eixo de ressaltos de entrada 1120. A válvula de escape 1110 é acionada por um eixo de ressaltos de escape 1130. O eixo de ressaltos de entrada 1120 e o eixo de ressaltos 1130 são acoplados por tais partes como uma correia ou engrenagens a serem giradas na mesma velocidade girató- ria.
A válvula de entrada 1100 tem sua fase (sincronização de aber- tura/fechamento) controlada por um mecanismo VVT de entrada 2000 forne- cido ao eixo de ressaltos de entrada 1120. A válvula de escape 1110 tem sua fase (sincronização de abertura/fechamento) controlada por um meca- nismo VVT de escape 3000 fornecido ao eixo de ressaltos 1130.
Na presente invenção, o eixo de ressaltos de entrada 1120 e o eixo de ressaltos de escape 1130 são girados pelos mecanismos de VVT para controlar as fases respectivas da válvula de entrada 1100 e da válvula de escape 1110. Aqui, o método de controle de fase não é limitado ao um antes mencionado.
O mecanismo VVT de entrada 2000 é operado por um motor elétrico 2060 (não mostrado na figura 1). O motor elétrico 2060 é controlado por uma ECU (Unidade de Controle Eletrônico) 4000. A corrente e a volta- gem do motor elétrico 2060 são detectadas por um amperímetro (não mos- trado) e um voltímetro (não mostrado), e as medidas são admitidas para a ECU 4000. O mecanismo VVT de escape 3000 é operado hidraulicamente. Aqui, o mecanismo VVT de entrada 2000 pode ser operado hidraulicamente enquanto o mecanismo VVT de escape 3000 pode ser operado por um mo- tor elétrico.
Para a ECU 4000, os sinais que indicam a velocidade giratória e o ângulo de manivela do eixo de manivela 1090 são captados de um sensor de ângulo de manivela 5000. Adicionalmente, para a ECU 4000, os sinais indicando as fases respectivas do eixo de ressaltos de entrada 1120 e do eixo de ressaltos de escape 1130 (fase: a posição do eixo de ressaltos na direção giratória) são captados de um sensor de posição de ressalto 5010.
Além disso, para a ECU 4000, um sinal indicando a temperatura da água (temperatura refrigerante) do motor 1000 de um sensor de tempera- tura refrigerante 5020 bem como um sinal indicando a quantidade de ar de entrada (quantidade de ar tomada ou sugada no motor 1000) do motor 1000 para um medidor de circulação de ar 5030 são captados.
Com base nessas entradas de sinais dos sensores bem como em um mapa de um programa armazenado em uma memória (não mostra- do), a ECU 4000 controla a posição de abertura do estrangulador, a sincro- nização de ignição, a sincronização de injeção de combustível, a quantidade de combustível injetado, a fase de válvula de entrada 1100 e a fase de vál- vula de escape 1110, por exemplo, de modo que o motor 1000 seja operado em um estado de operação desejado.
Na presente modalidade, a ECU 4000 determina a fase da vál- vula de entrada 1100 baseada no mapa como mostrado na figura 2 que usa a velocidade do motor NEea quantidade de ar de entrada KL como parâme- tros. Uma pluralidade de mapas para as temperaturas refrigerantes respecti- vas é armazenada para determinar a fase da válvula de entrada 1100.
No seguinte, uma descrição adicional é dada do mecanismo VVT de entrada 2000. Aqui, o mecanismo VVT de escape 3000 pode ser configurado identicamente ao mecanismo VVT de entrada 2000 como des- crito abaixo.
Como mostrado na figura 3, o mecanismo VVT de entrada 2000 é compreendido de uma catraca 2010, uma placa de ressaltos 2020, um mecanismo de ligação 2030, uma placa de guia 2040, um redutor de veloci- dade 2050, e um motor elétrico 2060.
A catraca 2010 é acoplada por meio de uma correia ou o similar ao eixo de manivela 1090. A velocidade giratória da catraca 2010 é metade da velocidade giratória do eixo de manivela 1090. O eixo de ressaltos de entrada 1120 é fornecido concentricamente com o eixo giratório da catraca 2010 e, de maneira giratória com a catraca 2010.
A placa de ressaltos 2020 é acoplada ao eixo de ressaltos de entrada 1120 comum pirio (1) 2070. A placa de ressaltos 2020 gira, no inte- rior da catraca 2010, junto com o eixo de ressaltos de entrada 1120. Aqui, a placa de ressaltos 2020 e o eixo de ressaltos de entrada 1120 podem ser integrados em uma unidade.
O mecanismo de ligação 2030 é compreendido de um braço (1) 2031 e um braço (2) 2032. Como mostrado na figura 4 que é uma seção transversal ao longo de A-A na figura 3, um par de braços (1) 2031 é forne- cido dentro da catraca 2010 de modo que os braços são simétricos em ponto um ao outro com respeito ao eixo giratório do eixo de ressaltos de entrada 1120. Cada braço (1) 2031 é acoplado à catraca 2010 de modo que o braço possa girar em torno de um pino (2) 2070.
Como mostrado na figura 5 que é uma seção transversal ao lon- go de B-B na figura 3 e como mostrado na figura 6 mostrando o estado onde a fase da válvula de entrada 1100 é avançada com respeito ao estado na figura 5, os braços (1) 2031 e a placa de ressaltos 2020 são acoplados por braços (2) 2032.
O braço (2) 2032 é suportado de modo que o braço possa girar em torno do pino (3) 2074 e com respeito ao braço (1) 2031. Adicionalmente, o braço (2) 2032 é suportado de modo que o braço possa girar em torno de um pino (4) 2076 e com respeito à placa de ressaltos 2020.
Um par de mecanismos de ligação 2030 faz com que o eixo de ressaltos de entrada 1120 gire com relação à catraca 2010 e, dessa maneira mude a fase da válvula de entrada 1100. Por conseguinte, mesmo se um dos mecanismos de ligação 2030 em par é rompido como resultado de qual- quer avaria ou o similar, o outro mecanismo de ligação pode ser usado para mudar a fase de válvula de entrada 1100.
Com referência de volta à figura 3, em uma superfície de cada mecanismo de ligação 2030 (braço (2) 2032) que é uma superfície dele fa- ceando a placa de guia 2040, um pino de controle 2034 é fornecido. O pino de controle 2034 é fornecido concentricamente com o pino (3) 2074. Cada pino de controle 2034 desliza em uma ranhura de guia 2042 fornecida na placa de guia 2040.
Cada pino de controle 2034 desliza em uma ranhura de guia 2042 da placa de guia 2040 para se deslocar na direção radial. A deslocação radial de cada pino de controle 2034 faz com que o eixo de ressaltos de en- trada 1120 gire com relação à catraca 2010.
Como mostrado na figura 7 que é uma seção transversal ao lon- go de C-C na figura 3, a ranhura de guia 2042 é formada na conformação em espiral de modo que a rotação da placa de guia 2040 faça com que cada pino de controle 2034 desloque na direção radial. Aqui, a conformação da ranhura de guia 2042 não é limitada a isso.
Conforme o pino de controle 2034 é deslocado adicionalmente na direção radial do centro axial da placa de guia 2040, a fase da válvula de entrada 1100 é retardada para uma extensão maior. Em outras palavras, a quantidade de variação da fase tem um valor que corresponde à quantidade de operação do mecanismo de ligação 2030 gerada pelo deslocamento radi- al do pino de controle 2034. Alternativamente, a fase da válvula de entrada 1100 pode ser avançada para uma extensão maior conforme o pino de con- trole 2034 é deslocado adicionalmente na direção radial do centro axial da placa de guia 2040.
Como mostrado na figura 7, quando o pino de controle 2034 a - póia-se em uma extremidade da ranhura de guia 2042, a operação do me- canismo de ligação 2030 é restrita. Por isso, a fase na qual o pino de contro- le 2034 se apóia em uma extremidade da ranhura de guia 2042 é a fase do ângulo mais retardado ou do ângulo mais avançado. Com referência de volta à figura 3, na placa de guia 2040, uma pluralidade de porções comprimidas 2044 é fornecida na sua superfície que faceia o redutor de velocidade 2050, para acoplar a placa de guia 2040 e o redutor de velocidade 2050 um ao outro.
O redutor de velocidade 2050 é compreendido de uma engrena- gem de dentes externos 2052 e de uma engrenagem de dentes internos 2054. A engrenagem de dentes externos 2052 é fixada com respeito à catra- ca 2010 de modo que a engrenagem gira junto com a catraca 2010.
A engrenagem de dentes internos 2054 tem uma pluralidade de porções projetadas 2056 nela que é recebida em porções comprimidas 2044 da placa de guia 2040. A engrenagem de dentes internos 2054 é suportada de maneira giratória em torno de um eixo excêntrico 2066 de um acoplamen- to 2062 formado excentricamente com respeito a um centro axial 2064 de um eixo de produção do motor elétrico 2060.
A figura 8 mostra uma seção transversal ao longo de D-D na fi- gura 3. A engrenagem de dentes internos 2054 é fornecida de modo que uma parte dos seus dentes se entrosa com a engrenagem de dentes exter- nos 2052. No caso onde a velocidade giratória do eixo de produção do motor elétrico 2060 é idêntica à velocidade giratória da catraca 2010, o acoplamen- to 2062 e a engrenagem de dentes internos 2054 gira na mesma velocidade giratória que aquela da engrenagem de dentes externos 2052 (catraca 2010). Nesse caso, a placa de guia 2040 gira na mesma velocidade giratória que aquela da catraca 2010 e, dessa maneira a fase da válvula de entrada 1100 é mantida.
Quando o motor elétrico 2060 faz com que o acoplamento 2062 gire em torno do centro axial 2064 e com relação à engrenagem de dentes externos 2052, dessa maneira a engrenagem de dentes internos 2054 tem um todo que revolve em torno do centro axial 2064 enquanto a engrenagem de dentes internos 2054 gira em torno do eixo excêntrico 2066. O movimento giratório da engrenagem de dentes internos 2054 faz com que a placa de guia 2040 gire com relação à catraca 2010 e, por conseguinte, a fase da vál- vula de entrada 1100 é mudada. A fase da válvula de entrada 1100 é mudada por redução da ve- locidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elé- trico 2060 e a catraca 2010 (quantidade de operação do motor elétrico 2060) pelo redutor de velocidade 2050, placa de guia 2040 e mecanismo de Iiga- ção 2030. Aqui, a velocidade giratória com relação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 pode ser aumentada para mudar a fase da válvula de entrada 1100.
Como mostrado na figura 9, a razão de engrenagem de redução do mecanismo VVT de entrada 2000 como um todo (a razão da velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e da catraca 2010 para a quantidade de variação da fase) pode ter um valor de acordo com a fase da válvula de entrada 1100. Na presente modalidade, conforme a razão de engrenagem de redução é maior, a quantidade de vari- ação da fase com respeito à velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é menor.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está em uma primeira região do ângulo mais retardado para CA(1), a razão de engrena- gem de redução do mecanismo VVT de entrada 2000 como um todo é R (1). No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está em uma segunda regi- ão de CA (2) (CA (2) é avançada com respeito a CA (1)) para o ângulo mais avançado, a razão da engrenagem de redução do mecanismo VVT de en- trada 2000 como um todo é R (2) (R (1) > R (2)).
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está em uma terceira região de CA (1) para CA (2), a razão de engrenagem de redução do mecanismo VVT de entrada 2000 como um todo muda em uma taxa de mu- dança ((R (2) - R (1))/(CA (2) - CA (1)).
Com base na configuração como descrito acima, o mecanismo VVT de entrada 2000 do aparelho de sincronização de válvula variável na presente modalidade funciona como descrito abaixo.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 (eixo de ressal- tos de entrada 1120) é para ser avançada, o motor elétrico 2060 é operado para girar a placa de guia 2040 com relação à catraca 2010, avançando dessa maneira a fase da válvula de entrada 110O como mostrado na figura 10.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está na primei- ra região entre o ângulo mais retardado e CA (1), a velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é reduzida na razão de engrenagem de redução R (1) para avançar a fase da válvula de entrada 1100.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está na segun- da região entre CA (2) e o ângulo mais avançado, a velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é reduzida em uma razão de engrenagem de redução R (2) para avan- çar a fase da válvula de entrada 1100.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 é para ser re- tardada, o eixo de produção do motor elétrico 2060 é girado com relação à catraca 2010 na direção oposta da direção no caso onde a sua fase é para ser avançada. No caso onde a fase é para ser retardada, similarmente ao caso onde a fase é para ser avançada, quando a fase da válvula de entrada 1100 está na primeira região entre o ângulo mais retardado e CA (1), a velo- cidade giratória de rotação relativa entre o eixo do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é reduzida em razão de engrenagem de redução R (1) para retardar a fase. Adicionalmente, quando a fase da válvula de entrada 1100 está na segunda região entre CA (2) e o ângulo mais avançado, a velocida- de giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é reduzida na razão de engrenagem de redução R (2) para retardar a fase.
Dessa maneira, visto que a direção da rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e da catraca 2010 é a mesma, a fase da válvula de entrada 1100 pode ser avançada ou retardada tanto para a primeira região entre o ângulo mais retardado e CA (1) quanto para a se- gunda região entre CA (2) e o ângulo mais avançado. Aqui, para a segunda região entre CA (2) e o ângulo mais avançado, a fase pode ser mais avan- çada ou mais retardada. Por conseguinte, a fase pode ser mudada sobre uma ampla faixa.
Adicionalmente, uma vez que a razão de engrenagem de redu- ção é alta para a primeira região entre o ângulo mais retardado e CA (1), um torque grande é necessário para girar o eixo de produção do motor elétrico 2060 por um torque que atua no eixo de ressaltos de entrada 1120 conforme o motor 1000 opera. Por isso, no caso onde o motor elétrico 2060 é inter- rompido, por exemplo, mesmo se o motor elétrico 2060 não gera torque, a rotação pode ser restrita do eixo de produção do motor elétrico 2060 causa- da pelo torque que atua no eixo de ressaltos de entrada 1120. Dessa manei- ra, uma mudança da fase real de uma fase determinada sob controle pode ser restrita.
No caso onde a fase da válvula de entrada 1100 está na terceira região entre CA (1) e CA (2), a velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 é reduzida em uma razão de engrenagem de redução que muda em uma taxa predetermi- nada de mudança, que pode resultar em avanço ou retardo na fase da válvu- la de entrada 1100.
Dessa maneira, no caso onde a fase muda da primeira região para a segunda região ou da segunda região para a primeira região, a quan- tidade de variação da fase com respeito à velocidade giratória de rotação relativa entre o eixo de produção do motor elétrico 2060 e a catraca 2010 pode ser aumentada ou diminuída gradualmente. Dessa forma, uma mudan- ça súbita por etapas da quantidade de variação da fase pode ser restrita pa- ra, dessa maneira restringir uma mudança súbita na fase. Por conseguinte, a capacidade para controlar a fase pode ser aperfeiçoada.
Como discutido acima, o mecanismo VVT de entrada para o a- parelho de sincronização de válvula variável na presente modalidade forne- ce, no caso onde a fase da válvula de entrada está na região do ângulo mais retardado para CA (1), razão de engrenagem de redução R (1) do mecanis- mo VVT de entrada 2000 como um todo. No caso onde a fase da válvula de entrada está da região de CA (2) para o ângulo mais avançado, a razão de engrenagem de redução do mecanismo VVT de entrada 2000 como um todo é R (2) que é menor do que R (1). Por conseguinte, visto que a direção gira- tória do eixo de produção do motor elétrico é a mesma, a fase da válvula de entrada pode ser avançada ou retardada para ambas as regiões, isto é, a primeira região entre o ângulo mais retardado e CA (1) e a segunda região entre CA (2) e o ângulo mais avançado. Aqui, para a segunda região entre CA (2) e o ângulo mais avançado, a fase pode ser avançada ou retardada para uma extensão maior. Dessa maneira, a fase pode ser mudada sobre uma ampla faixa. Adicionalmente, a primeira região entre o ângulo mais re- tardado e CA (1), a razão de engrenagem de redução é alta e por conse- guinte, a rotação pode ser restrita do eixo de produção do motor elétrico pelo torque que atua no eixo de ressaltos de entrada conforme o motor é opera- do. Por conseguinte, uma mudança da fase real de uma fase determinada sob controle pode ser restrita. Dessa maneira, a fase pode ser mudada so- bre uma ampla faixa e a fase pode ser controlada com precisão.
Embora a presente invenção tenha sido descrita e ilustrada em detalhes, é claramente entendido que a mesma é, somente a título de ilus- tração e exemplo e não é para ser tomada a título de limitação, do espírito e escopo da presente invenção sendo limitada somente por termos das reivin- dicações apensas.

Claims (4)

1. Aparelho de sincronização de válvula variável mudando a sin- cronização de abertura e fechamento de pelo menos uma de uma válvula de entrada (1100) e uma válvula de escape (1110), compreendendo: um acionador (2060); e um mecanismo de mudança (2000, 3000) mudando a dita sin- cronização de abertura e fechamento por uma quantidade de variação de acordo com uma quantidade de operação do dito acionador (2060), o dito mecanismo de mudança (2000, 3000) mudando a dita sin- cronização de abertura e fechamento de modo que a razão entre a quanti- dade de operação do dito acionador (2060) e a quantidade de variação da dita sincronização de abertura e fechamento é diferente, e a direção da mu- dança da dita sincronização de abertura e fechamento é idêntica, entre o caso onde a dita sincronização de abertura e fechamento está em uma pri- meira região e o caso onde a dita sincronização de abertura e fechamento está em uma segunda região.
2. Aparelho de sincronização de válvula variável de acordo com a reivindicação 1, em que o dito mecanismo de mudança (2000, 3000) muda a dita sincro- nização de abertura e fechamento de modo que a razão entre a quantidade de operação do dito acionador (2060) e a quantidade de variação da dita sincronização de abertura e fechamento muda em uma taxa predeterminada de mudança em um caso onde a dita sincronização de abertura e fechamen- to está entre a dita primeira região e a dita segunda região, além de mudar a dita sincronização de abertura e fechamento de modo que a razão entre a quantidade de operação do dito acionador (2060) e a quantidade de variação da dita sincronização de abertura e fechamento é diferente e a direção da mudança da dita sincronização de abertura e fechamento é idêntica entre o caso onde a sincronização de abertura e fechamento está na primeira região e o caso onde a dita sincronização de abertura e fechamento está na segun- da região.
3. Aparelho de sincronização de válvula variável de acordo com a reivindicação 2, em que a dita segunda região é uma região avançada com respeito à dita primeira região, e o dito mecanismo de mudança (2000, 3000) muda a dita sincro- nização de abertura e fechamento de modo que a quantidade de variação da dita sincronização de abertura e fechamento é maior para a dita segunda região do que a quantidade de variação para a dita primeira região.
4. Aparelho de sincronização de válvula variável de acordo com a reivindicação 1, em que a dita segunda região é uma região avançada com respeito à dita primeira região, e o dito mecanismo de mudança (2000, 3000) muda a dita sincro- nização de abertura e fechamento de modo que a quantidade de variação da dita sincronização de abertura e fechamento é maior para a dita segunda região do que a quantidade de variação para a dita primeira região.
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