BRPI0618304A2 - aparelho e método para transmitir seleção de freqüência de controle de potência em redes sem fio - Google Patents

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Abstract

APARELHO E MéTODO PARA TRANSMITIR SELEçAO DE FREQtJêNCIA DE CONTROLE DE POTêNCIA EM REDES SEM FIO Um ponto de extremidade sem fio consiste em um ponto de extremidade de Rede de área Regional Sem Fio (WRAN), como uma estação de base (BS) ou equipamentos instalados nas dependências do usuário (CPE> O ponto de extremidade WRAN realiza uma captação de canal com a finalidade de determinar quais canais se encontram disponíveis para uso e iniciar a transmissão em um canal disponível. Mediante a detecção de uma radiodifusão televísiva em um canal adjacente, o ponto de extremidade WRAN ajusta um nível de potência de seu sinal transmitido.

Description

"APARELHO E MÉTODO PARA TRANSMITIR SELEÇÃO DE FRE-QÜÊNCIA DE CONTROLE DE POTÊNCIA EM REDES SEM FIO"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se, em geral, a siste-mas de comunicações e, mais particularmente, a sistemas semfio, por exemplo, radiodifusão terrestre, celular, "Wire-less-Fidelity" (fidelidade sem fios) (Wi-Fi), satélite, etc.
Um sistema de Rede de Área Regional Sem Fio (doinglês "Wireless Regional Área Network") (WRAN) no grupo pa-drão IEEE 802.22 tem sido estudado. O sistema WRAN é desti-nado a fazer uso de canais radiodifusores televisivos não-utilizados no espectro TV, em uma base não-interferente, coma finalidade de abordar, como um objetivo primário, áreasrurais e remotas e mercados mal-atendidos de baixa densidadepopulacional com niveis de desempenho similares às tecnolo-gias de acesso de banda larga que servem áreas urbanas e su-burbanas. Além disso, o sistema WRAN pode, também, ser capazde dimensionar com a finalidade de servir áreas populacio-nais mais densas onde o espectro se encontra disponível.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Conforme previamente notado, um objetivo do siste-ma WRAN não é interferir em sinais incumbentes existentes,como radiodifusões televisivas. Como tal, um ponto de extre-midade WRAN utiliza um canal que não tenha um sinal incum-bente televisivo presente. No entanto, mesmo se o canal forclaramente um sinal televisivo, um sinal televisivo pode es-tar presente em um canal adjacente. Como tal, o sinal detransmissão a partir do ponto de extremidade WRAN pode, ain-da, interferir com o sinal televisivo adiacente mediante aintrodução de efeitos não-lineares (por exemplo, produtos demodulação cruzada). Nesse aspecto, um ponto de extremidadesem fio realiza controle de potência de transmissão (TPC) demodo a evitar interferência em uma radiodifusão televisivaem um canal adjacente. In particular, e, de acordo com osprincípios da invenção, um ponto de extremidade sem fiotransmite um sinal em um canal, e ajusta um nível de potên-cia do sinal transmitido mediante a detecção de um canal ad-jacente.
Em uma modalidade ilustrativa da invenção, um pon-to de extremidade sem fio consiste em um ponto de extremida-de de Rede de Área Regional Sem Fio (WRAN), como uma estaçãode base (BS) ou equipamentos instalados nas dependências dousuário (CPE). O ponto de extremidade WRAN realiza uma cap-tação de canal com a finalidade de determinar quais canaisse encontram disponíveis para uso e iniciar a transmissão emum canal disponível. Mediante a detecção de uma radiodifusãotelevisiva em um canal adjacente, o ponto de extremidadeWRAN ajusta um nível de potência de seu sinal transmitido.
Tendo em vista o que foi dito anteriormente, econforme será aparente a partir da leitura da descrição de-talhada, outras modalidades e características se tornam pos-síveis e se enquadram nos princípios da invenção.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra a Tabela 1, que lista os canaistelevisivos (TV).As Figuras 2 e 3 mostram as Tabelas 2 e 3, quelistam os desvios de freqüência sob condições diferentes emrelação a um sinal ATSC recebido.
A Figura 4 mostra um sistema WRAN ilustrativo deacordo com os princípios da invenção.
A Figura 5 mostra um receptor ilustrativo para usono sistema WRAN da Figura 4 de acordo com os princípios dainvenção.
A Figura 6 mostra um fluxograma ilustrativo parauso no sistema WRAN da Figura 4 de acordo com os princípiosda invenção.
As Figuras 7 e 8 ilustram o sintonizador 305 e amalha de monitoramento de portador 315 da Figura 5.
As Figuras 9 e 10 mostram um formato para um sinalATSC DTV.
As Figuras 11 a 21 mostram as diversas modalidadesde detectores de sinal ATSC.
A Figura 22 mostra um fluxograma ilustrativo parauso no sistema WRAN da Figura 4 de acordo com os princípiosda invenção.
A Figura 23 mostra um modulador OFDM ilustrativode acordo com os princípios da invenção.
A Figura 24 mostra um fluxo de mensagens ilustra-tivo para uso no sistema WRAN da Figura 4.
A Figura 25 mostra um relatório TPC ilustrativopara uso no sistema WRAN da Figura 4.
A Figura 26 mostra outro fluxo de mensagens ilus-trativo para uso no sistema WRAN da Figura 4.A Figura 27 mostra um quadro OFDMA ilustrativo pa-ra uso no sistema WRAN da Figura 4.
A Figura 28 mostra outro receptor ilustrativo parauso no sistema WRAN da Figura 4 de acordo com os princípiosda invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A não ser o conceito da invenção, os elementosmostrados nas figuras são bem conhecidos e não serão descri-tos em detalhes. Da mesma forma, assume-se a familiaridadecom radiodifusão televisiva, receptores, redes e codificaçãode vídeos e não é descrita em detalhes no presente documen-to. Por exemplo, a não ser o conceito da invenção, assume-sea familiaridade com as recomendações atuais e propostas pe-los padrões televisivos, como ATSC (Comitê para Sistemas Te-levisivos Avançados) e redes, como IEEE 802.16, 802.1 Ih,etc. Outras informações nos sinais de radiodifusão ATSC po-dem ser encontradas nos seguintes padrões ATSC: Padrão Tele-visivo Digital (A/53), Revisão C, incluindo a Emenda No. 1 ea Errata No. 1, Doe. A/53C; e Recommended Practice: Guide tothe Use of the ATSC Digital Television Standard (A/54) . Damesma forma, a não ser o conceito da invenção, assumem-se osconceitos de transmissão, como a faixa lateral residual emoito níveis (8-VSB), Modulação de Amplitude em Quadratura(QAM), multiplexação por divisão de freqüências ortogonais(OFDM) ou acesso múltiplo por divisão de freqüências ortogo-nais (OFDMA), e componentes receptores, como uma extremidadefrontal de radiofreqüência (RF) , ou uma seção receptora, co-mo um bloco de baixo ruído, sintonizadores e demoduladores,correlacionadores, integradores e enquadradores de vazamen-to. De forma semelhante, a não ser o conceito da invenção,os métodos de formatação e codificação (como, o Padrão deSistemas do Grupo de Especialistas de Imagens em Movimento(MPEG)-2 (ISO/EEC 13818-1)) para geração de fluxos de trans-porte de bits são bem conhecidos e não são descritos no pre-sente documento. Deve-se notar que o conceito da invençãopode ser implementado através do uso de técnicas de progra-mação convencionais, que, como tal, não serão descritas nopresente documento. Finalmente, referências numéricas simi-lares nas figuras representam elementos similares.
Um espectro televisivo para os Estados Unidos,conforme conhecido na técnica, é mostrado na Tabela 1 da Fi-gura 1, fornecendo uma lista de canais televisivos nas ban-das de freqüência muito alta (VHF) e de freqüência ultra-alta (UHF). Para cada canal televisivo, a borda inferiorcorrespondente da banda de freqüência designada é mostrada.Por exemplo, o canal televisivo 2 se inicia em 54 MHz (mi-lhões de hertz), o canal televisivo 37 se inicia em 608 MHze o canal televisivo 68 se inicia em 794 MHz, etc. Conformeconhecido na técnica, cada canal televisivo, ou banda, ocupa6 MHz da largura de banda. Como tal, o canal televisivo 2cobre o espectro de freqüência (ou faixa) de 54 MHz a 60MHz, o canal televisivo 37 cobre a banda de 608 MHz a 614MHz e o canal televisivo 68 cobre a banda de 794 MHz a 800MHz, etc. Conforme notado anteriormente, um sistema WRAN fazuso de canais de radiodifusão televisiva (TV) não-utilizadosno espectro televisivo. Nesse aspecto, o sistema WRAN reali-za a "captação de canal" de modo a determinar qual dos trêscanais televisivos se encontra realmente ativo (ou "incum-bente") na área WRAN com a finalidade de determinar qualporção do espectro televisivo se encontra realmente disponí-vel para uso por parte do sistema WRAN.
Além do espectro televisivo mostrado na Figura 1,um sinal ATSC DTV particular em um canal particular pode,também, ser afetado por sinais NTSC, ou até mesmo por outrossinais ATSC, que estejam co-localizadas (isto é, no mesmocanal) ou adjacentes ao sinal ATSC (por exemplo, no próximocanal inferior ou superior). Isto é ilustrado na Tabela 2 daFigura 2, no contexto de um sinal piloto ATSC afetado pordiferentes condições de interferência. Por exemplo, a pri-meira coluna 71 da Tabela 2 fornece o desvio da borda infe-rior em Hz de um sinal piloto ATSC se não houver interferên-cia co-localizada ou adjacente a partir de outro sinal NTSCou ATSC. Isto corresponde ao sinal piloto ATSC conforme de-finido nos padrões ATSC supramencionados, isto é, o sinalpiloto ocorre em 309.44059 KHz (milhares de Hertz) acima daborda inferior do canal particular. (Mais uma vez, a Tabela1 da Figura 1 fornece o valor da borda inferior em MHz paracada canal.) No entanto, a referência à coluna rotulada 72,da Tabela 2, fornece o desvio da borda inferior de um sinalpiloto ATSC quando houver um sinal co-localizado NTSC. Nessasituação, o receptor ATSC receberá um sinal piloto ATSC queesteja 338.065 KHz acima da borda inferior. No contexto dasradiodifusões NTSC e ATSC, pode-se observar a partir da Ta-bela 2 que o número total de desvios possíveis é igual a 14.No entanto, uma vez que a transmissão NTSC for descontínua,o número total de desvios possíveis diminui para dois, comuma tolerância de 10 Hz, que é ilustrado na tabela 3 da Fi-gura 3.
Subseqüentemente, é importante que toda captaçãode canais seja precisa, observamos que o aumento na preci-são, seja das referências de sincronização ou da freqüênciado portador em um receptor, aprimora o desempenho das técni-cas de detecção de sinais ou de captação de canais (sejamessas técnicas coerentes ou não). Em particular, um receptorcompreende um sintonizador que serve para sintonizar, um en-tre uma série de canais, um detector de sinal de radiodifu-são acoplado ao sintonizador com a finalidade de detectar seum sinal de radiodifusão existe em ao menos um dos canais,onde o sintonizador é calibrado como uma função de um sinalde radiodifusão recebido. Descreve-se uma modalidade ilus-trativa de tal receptor no contexto da utilização de um ca-nal ATSC existente como uma referência. No entanto, não selimita o conceito da invenção.
Um sistema de Rede de'Área Regional Sem Fio (WRAN)200 que incorpora os princípios da invenção é mostrado naFigura 4. O sistema WRAN 200 satisfaz uma área geográfica (aárea WRAN) (não mostrada na Figura 4). Em termos gerais, umsistema WRAN compreende ao menos uma estação de base (BS)205 que se comunica com um ou mais equipamentos instaladosnas dependências do usuário (CPE) 250. O último pode ser es-tacionário. O CPE 250 é um sistema baseado em processadorese inclui um ou mais processadores e memórias associadas con-forme representado pelo processador 290 e pela memória 295mostrados sob a forma de caixas pontilhadas na Figura 4.Nesse contexto, os programas computacionais, ou software,são armazenados na memória 295 para execução por parte de umprocessador 290. O último é representativo de um ou maisprocessadores de controle de programas armazenados e nãoprecisam ser dedicados a funções transmissoras, por exemplo,o processador 290 pode controlar, também, outras funções deCPE 250. A memória 295 é representativa de qualquer disposi-tivo de armazenamento, por exemplo, a memória de acesso ale-atório (RAM), memória somente para leitura (ROM), etc., po-dem ser internos e/ou externos em relação ao CPE 250, e sãovoláteis e/ou não-voláteis conforme a necessidade. A camadafisica (PHY) da comunicação entre a BS 205 e o CPE 250, a-través de antenas 210 e 255, é ilustrativamente baseada emOFDM, por exemplo, OFDMA, através do transceptor 285 e re-presentada por setas 211. Para entrar em uma rede WRAN, oCPE 250 pode, primeiramente, "se associar" ao BS 210. Duran-te essa associação, o CPE 250 transmite informações atravésdo transceptor 285, na capacidade do CPE 250 à BS 205 atra-vés de um canal de controle (não mostrado). A capacidade re-latada inclui, por exemplo, uma potência de transmissão mi-nima ou máxima, e uma lista de canais suportados para trans-missão e recepção. Nesse aspecto, o CPE 250 realiza a "cap-tação de canal" de acordo com os princípios da invenção coma finalidade de determinar quais canais televisivos não sãoativos na área WRAN. A lista resultante de canais disponí-veis para uso em comunicações WRAN é, então, fornecida ao BS205.
Uma porção ilustrativa de um receptor 300 para usono CPE 250 é mostrada na Figura 5. Apenas essa porção do re-ceptor 300 relevante ao conceito da invenção é mostrada. Oreceptor 300 compreende um sintonizador 305, uma malha demonitoramento de portador (CTL) 315, um detector de sinaisATSC 320 e um controlador 325. O último é representativo deum ou mais processadores de controle de programas armazena-dos, por exemplo, um microprocessador (como o processador290), e esses não precisam ser dedicados ao conceito da in-venção, por exemplo, o controlador 325 pode controlar, tam-bém, outras funções do receptor 300. Além disso, o receptor300 inclui uma memória (como a memória 295), por exemplo,memória de acesso aleatório (RAM), memória somente para lei-tura (ROM), etc., e pode ser uma parte, ou separada, do con-trolador 325. Para fins de simplicidade, alguns elementosnão são mostrados na Figura 5, como um elemento de controleautomático de ganho (AGC), um conversor analógico em digital(ADC) se o processador estiver no domínio digital, e filtra-gem adicional. A não ser o conceito da invenção, esses ele-mentos seriam prontamente aparentes aos versados na técnica.Nesse aspecto, as modalidades aqui descritas podem ser im-plementadas em domínios analógicos ou digitais. Portanto, osversados na técnica reconheceriam que parte do processamentopoderia envolver trajetórias complexas de sinal conforme anecessidade.Antes de descrever o conceito da invenção, a ope-ração geral do receptor 300 ocorre da seguinte maneira. A-plica-se um sinal de entrada 304 (por exemplo, recebido a-través da antena 255 da Figura 4) ao sintonizador 305. O si-nal de entrada 304 representa um sinal modulado VSB digitalde acordo com o "Padrão Televisivo Digital ATSC" supramen-cionado e transmitido em um dos canais mostrados na Tabela 1da Figura 1. O sintonizador 305 é sintonizado em canais di-ferentes pelo controlador 325 através de uma trajetória desinal bidirecional 326 de modo a selecionar canais televisi-vos particulares e fornecer um sinal convertido descendente-mente 306 centralizado em uma IF (Freqüência Intermediária)especifica. Aplica-se o sinal 306 ao CTL 315, que processa osinal 306 tanto para remover quaisquer desvios de freqüência(como entre o oscilador local (LO) do transmissor e LO doreceptor) como para demodular o sinal ATSC VSB recebido a-baixo da banda base a partir de uma freqüência intermediária(IF) ou próximo à freqüência de banda base (consulte, porexemplo, o Comitê para Sistemas Televisivos Avançados dosEstados Unidos, "Guide to the Use of the ATSC Digital Tele-vision Standard", Documento A/54, 04 de outubro de 1995, ena patente U.S. No. 6.233.295 concedida em 15 de maio de2001 por Wang, intitulada "Segment Sync Recovery Network foran HDTV Receiver"). 0 CTL 315 fornece um sinal 316 ao detec-tor de sinal ATSC 320, que processa o sinal 316 (futuramentedescrito mais adiante) com a finalidade de determinar se osinal 316 é um sinal ATSC. 0 detector de sinal ATSC 320 for-nece as informações resultantes ao controlador 325 atravésda trajetória 321.
Voltando-se, agora, à Figura 6, um fluxograma i-lustrativo para uso no receptor 300 de acordo com os princi-pios da invenção é mostrado. Em particular, a detecção dapresença de sinais ATSC DTV nas bandas televisivas VHF e UHFem níveis de sinal abaixo dos requeridos para demodular umsinal utilizável pode ser aprimorada através da obtenção dasinformações precisas sobre os desvios de portador e sincro-nização. De forma ilustrativa, a estabilidade e a alocaçãode freqüência conhecida dos próprios canais televisivos di-gitais são utilizadas de modo a fornecer essas informações.Conforme especificado na Prática Recomendada ATSC A/54A ATSCsupramencionada, as freqüências portadoras são especificadasde modo a estarem ao menos dentro de 1 KHz (milhares dehertz), e recomendam-se tolerâncias mais estritas para umaboa prática. Nesse aspecto, na etapa 260, o controlador 325primeiro varre os canais televisivos conhecidos, como os i-lustrados na Tabela 1 da Figura 1, para um sinal ATSC exis-tente e facilmente identificável. Em particular, o controla-dor 325 controla o sintonizador 305 de modo a selecionar ca-da um dos canais televisivos. Os sinais resultantes (se e-xistirem) são processados pelo detector de sinal ATSC 320(descrito futuramente mais adiante) e os resultados forneci-dos ao controlador 325 através da trajetória 321. De prefe-rência, o controlador 325 busca pelo sinal ATSC mais forteque, atualmente, difunde via rádio na área WRAN. No entanto,o controlar 325 pode interromper no primeiro sinal ATSC de-tectado.
Voltando-se, resumidamente, à Figura 7, um diagra-ma em blocos ilustrativo do sintonizador 305 é mostrado. 0sintonizador 305 compreende um amplificador 355, um multi-plicador 360, um filtro 365, um elemento dividido por n 370,um oscilador controlado de voltagem (VCO) 385, um detectorde fase 375, um filtro de malha 390, um elemento divididopor m 380 e um oscilador local (LO) 395. A não ser o concei-to da invenção, os elementos do sintonizador 305 são bem co-nhecidos e não serão futuramente descritos no presente docu-mento. Em geral, a relação a seguir se mantém entre os si-nais fornecidos pelo LO 395 e pelo VCO 385:
<formula>formula see original document page 13</formula>
onde F"ref é a freqüência de referência fornecidapelo LO 395, Fvco é a freqüência fornecida pelo VCO 385, n éo valor do divisor representado pelo elemento dividido por n370 e m é o valor do divisor representado pelo elemento di-vidido por m 380. A Equação (1) pode ser reescrita como:
<formula>formula see original document page 13</formula>
Pode-se observar a partir da equação (2) que F"vcopode ser ajustado em diferentes bandas ATSC DTV por valoresapropriados de n, conforme ajustado pelo controlador 325 (e-tapa 260 da Figura 6) através da trajetória 326. No entanto,conforme notado anteriormente, o receptor 300 inclui o CTL315, que remove quaisquer desvios de freqüência, F"offset. Hádois desvios de freqüência de nota. O primeiro é o erro cau-sado pelas diferentes de freqüência entre o LO 395 e a refe-rência de freqüência do transmissor. O segundo é o erro cau-sado pelo valor usado para Fstep visto que a freqüência real, Frefr proporcionada pelo LO 395 é apenas aproximadamente co-nhecida dentro de uma tolerância dada do oscilador local.Como tal, Foffset inclui tanto o erro do valor de nFstep para ocanal selecionado como o erro causado pelas diferenças defreqüência na referência de freqüência local e pela referên- cia de freqüência do transmissor.
Reportando-se, agora, à Figura 8, um diagrama emblocos ilustrativo do CTL 315 é mostrado. O CTL 315 compre-ende um multiplicador 405, um detector de fase 410, um fil-tro de malha 415, um oscilador numericamente controlado (NCO) 420 e uma Tabela de Sen/Cos 425. A não ser o conceitoda invenção, os elementos de CTL 315 são bem conhecidos enão serão futuramente descritos no presente documento. O NCO420 determina o Foffset conforme conhecido na técnica e essesdesvios de freqüência são removidos do sinal recebido atra- vês da Tabela de Sem/Cós 425 e do multiplicador 405.
Continuando com a etapa 270 da Figura 6, uma vezque o sinal ATSC existente for encontrado, o controlador 325calibra o receptor 300 determinando-se ao menos uma caracte-rística de freqüência relacionada (sincronização) a partir do sinal ATSC detectado. Em particular, a operação geral doreceptor 300 da Figura 5 pode ser representada pela seguinteequação:
Fc = nFstep + Foffset (3)onde Fc representa a freqüência do sinal piloto dosinal ATSC detectado. Em relação ao valor de Foffset na equa-ção (3), o controlador 325 determina esse valor simplesmenteacessando-se os dados associados no NCO 420, através de umatrajetória bidirecional 327. No entanto, embora o valor de ηjá tenha sido determinado pelo controlador 325 para o canalATSC selecionado, o valor real de Fstep é desconhecido. Noentanto, a equação (3) pode ser reescrita como:
<formula>formula see original document page 15</formula>
Muito embora essa solução pareça óbvia, deve-selembrar que o valor de Fc não é exclusivamente determinadoconforme sugerido pela Tabela 1 da Figura 1. De preferência,o sinal ATSC DTV detectado pode ser afetado por outros si-nais NTSC ou ATSC conforme mostrado na Tabela 2 da Figura 2e na Tabela 3 da Figura 3. Se houver transmissões NTSC eATSC na região WRAN, então, 14 desvios possíveis devem serlevados em consideração conforme mostrado na Tabela 2 da Fi-gura 2. No entanto, se não houver transmissões NTSC na regi-ão WRAN, então, apenas 2 desvios devem ser levados em consi-deração conforme mostrado na Tabela 3 da Figura 3. Para finsde simplicidade, presume-se que não haja transmissões NTSC eapenas a Tabela 3 é usada nesse exemplo.
Como tal, utilizando-se esses valores da Tabela 1e da Tabela 3 (por exemplo, armazenados na memória supramen-cionada), o controlador 325 realiza dois cálculos para de-terminar diferentes valores para Fstep:<formula>formula see original document page 16</formula>η
<formula>formula see original document page 16</formula>
onde<formula>formula see original document page 16</formula>representa a borda de banda inferior daTabela 1 para o canal ATSC selecionado mais o desvio da bor-da de banda inferior da primeira coluna da Tabela 3; e<formula>formula see original document page 16</formula>representa a borda de banda inferior da Tabela 1 para o ca-nal ATSC selecionado mais o desvio da borda de banda inferi-or da segunda coluna da Tabela 3. Como resultado, o contro-lador 325 determina dois valores possíveis para Fstep parauso no receptor 300. Portanto, na etapa 270, o controlador325 determina os parâmetros de sintonização para uso no re-ceptor de calibragem 300.
Finalmente, na etapa 275, o controlador 325 varreo espectro televisivo de modo a determinar a lista de canaisdisponíveis, que compreende um ou mais canais televisivosque não estão sendo usados e, como tal, estão disponíveispara suportar as comunicações WRAN. Para cada canal que éselecionado pelo controlador 325 (por exemplo, a partir dalista da Tabela 1), as observações em relação às equações(3), (4), (4a) e (4b) ainda se aplicam. Em outras palavras,para cada canal selecionado, os desvios mostrados na Tabela3 devem ser levados em consideração. Visto que há dois des-vios mostrados na Tabela 3, e que há dois valores possíveispara Fstep conforme determinado na etapa 270 (equações (4a) e(4b)), realizam-se quatro varreduras. (Se os desvios lista-dos na Tabela 2 forem usados, haveria 142 varreduras ou 196varreduras). Por exemplo, na primeira varredura, o controla-dor 325 ajusta o sintonizador 305, através da trajetória326, em diferentes valores para η em cada um dos canaisATSC. O controlador 325 determina os valores para η e Foffseta partir de:
<formula>formula see original document page 17</formula>
onde o valor para F^ é igual ao valor determinadopara F1step e o valor para Fc é igual à borda de banda inferior
da Tabela 1 para o canal ATSC selecionado mais o desvio daborda de banda inferior da primeira coluna da Tabela 3. (De-ve-se notar, também, que ao invés de uma função de "piso" naequação (5), uma função de "teto" pode ser usada.) No entan-to, para a segunda varredura, embora o valor para Fstep aindaseja igual ao valor determinado para F^J , o valor para Fc
agora é alterado de modo a se tornar igual à borda de bandainferior da Tabela 1 para o canal ATSC selecionado mais odesvio da borda de banda inferior da segunda coluna da Tabe-la 3 . A terceira e a quarta varreduras são semelhantes exce-to pelo fato de o valor de Fstep ser agora ajustado igual aovalor determinado para F™ . Durante cada uma dessas varredu-ras, já que o sintonizador 305 é sintonizado para fornecerum canal selecionado, o detector de sinal ATSC 320 processaos sinais recebidos de modo a determinar se um sinal ATSCestá presente no canal atualmente selecionado. Os dados, ouinformações, em relação à presença de um sinal ATSC são for-necidos ao controlador 325 através da trajetória 321. A par-tir dessa informação, o controlador 325 constrói a lista decanal disponível. Portanto, e de acordo com os princípios dainvenção, a estabilidade e a alocação de freqüência conheci-da dos próprios canais televisivos digitais são usadas paracalibrar o receptor 300 com a finalidade de aprimorar a de-tecção de sinais SNR ATSC DTV inferiores. Como tal, na etapa275, o receptor 300 é capaz de varrer os sinais ATSC que po-dem estar presentes mesmo em um ambiente SNR muito baixo de-vido às informações precisas sobre a freqüência (Foffset e osdiversos valores para Fstep) determinadas na etapa 270. Asensibilidade almejada serve para detectar os sinais ATSCcom uma resistência de sinal igual a -116dBm (decibéis rela-tivos a um nível de potência de um milliwatt). Isto corres-ponde a mais de 30dB (decibéis) abaixo do limite de visibi-lidade (ToV). Deve-se notar que, dependendo as característi-cas de deslocamento do oscilador local, pode ser necessáriorecalibrar periodicamente. Deve-se notar, também, que outrasvariações ao método supramencionado podem, também, ser im-plementadas. Por exemplo, o sinal ATSC detectado na etapa260 pode ser excluído a partir das varreduras realizadas naetapa 275. Portanto, quaisquer recalibragens podem ser ime-diatamente realizadas sintonizando-se em relação ao sinalATSC identificado na etapa 260 sem ter que realizar a etapa260 mais uma vez. Da mesma forma, visto que um sinal ATSC édetectado na etapa 275, a banda associada pode ser excluídaa partir de quaisquer varreduras subseqüentes.Conforme notado anteriormente, o receptor 300 in-clui um detector de sinal ATSC 320. Um exemplo de detectorde sinal ATSC 320 tem vantagem sobre o formato de um sinalATSC DTV. Os dados televisivos digitais são modulados atra-vés do uso de 8-VSB (faixa lateral residual). Em particular,para um receptor que opera em ambientes de baixo SNR, ossímbolos de sincronização de segmento e símbolos de sincro-nização de campo incorporados em um sinal ATSC DTV são uti-lizados pelo receptor de modo a aumentar a probabilidade dedetectar precisamente a presença de um sinal ATSC DTV, redu-zindo assim a probabilidade de um falso alarme. Em um sinalATSC DTV, além do fluxo digital de dados em oito níveis, osincronismo de segmento de dados com quatro símbolos em doisníveis (binário) é inserido no início de cada segmento dedados. Um segmento de dados ATSC é mostrado na Figura 9. Osegmento de dados ATSC consiste em 832 símbolos: quatro sím-bolos para sincronização de segmento de dados, e 828 símbo-los de dados. O padrão de sincronização de segmento de dadosconsiste em um padrão binário 1001, conforme se pode obser-var a partir da Figura 9. Múltiplos segmentos de dados (313segmentos) compreendem um campo de dados ATSC, que por suavez compreende um total de 260.416 símbolos (832 χ 313). Oprimeiro segmento de dados em um campo de dados é denominadoo segmento de sincronização de campo. A estrutura do segmen-to de sincronização de campo é mostrada na Figura 10, ondecada símbolo representa um bit de dados (dois níveis) . Nosegmento de sincronização de .campo, uma seqüência pseudo-aleatória de 511 bits (PN511) segue imediatamente o segmentode sincronização de dados. Após a seqüência PN511, existemtrês seqüências pseudo-aleatórias idênticas de 63 bits(PN63) juntamente concatenadas, sendo que a segunda seqüên-cia PN63 é alternadamente invertida pelo campo de dados.
Tendo em vista o que foi dito anteriormente, uma
modalidade do detector de sinal ATSC 320 é mostrada na Figu-ra 11. Nessa modalidade, o detector de sinal ATSC 320 com-preende um filtro adaptado 505 que se adapta à seqüênciaPN511 anteriormente exposta com a finalidade de identificara presença da seqüência PN511. Outra variação é mostrada naFigura 12. Nessa figura, a saida do filtro adaptado se acu-mula múltiplas vezes de modo a decidir se há um pico consi-derável. Isso aumenta a probabilidade de detecção e reduz aprobabilidade de um falso alarme. Uma desvantagem em relaçãoà modalidade da Figura 12 é que se exige uma memória grande.Outra abordagem é mostrada na Figura 13. Nessa abordagem,detecta-se o valor de pico (520), junto com sua posição den-tro de um campo de dados (510, 515) . Deve-se notar que o si-nal de reinicialização incrementa, também, o contador de en-dereços (isto é, "se colide com o endereço"), para armazenaros resultados em diferentes locais de RAM 525. Como tal, osresultados são armazenados em múltiplos campos de dados naRAM 525. Se as posições de pico forem iguais para uma deter-minada porcentagem dos campos de dados, então, se decide queo sinal televisivo digital está presente no canal televisivodigital.
Outro método para detectar a presença de um sinalATSC DTV consiste em usar o segmento de sincronização de da-dos. Visto que o segmento de sincronização de dados se repe-te em todo segmento de dados, ele geralmente é usado parasincronizar a recuperação. Esse método de recuperação porsincronização é esquematizado na Prática Recomendada supra-mencionada: Guide to the Use of the ATSC Digital TelevisionStandard (A/54). No entanto, o segmento de sincronização dedados pode, também, ser usado para detectar a presença de umsinal televisivo digital através do uso do circuito de recu-peração por sincronização. Se o circuito de recuperação porsincronização fornecer uma indicação de bloqueio de sincro-nização, garante-se a presença do sinal televisivo digitalcom alta confiabilidade. Esse método funcionará mesmo se orelógio de símbolo local inicial não estiver próximo ao re-lógio de símbolo transmissor, desde que o desvio do relógioesteja dentro na faixa de aquisição do circuito de recupera-ção por sincronização. No entanto, deve-se notar que vistoque a faixa útil se encontra abaixo de 0 dB SNR, há uma ne-cessidade de se ter um aprimoramento de 15 dB adicionais pa-ra alcançar o objetivo de detecção supramencionado de116dBm.
Outra abordagem que pode ser usada para detectarum sinal ATSC consiste em processar as sincronizações desegmento independentemente do mecanismo de recuperação porsincronização empregado. Isto é ilustrado na Figura 14, quemostra um detector segmento de sincronização coerente queusa um filtro de resposta de impulso infinito (HR) 550 quecompreende um símbolo integrador com fuga (onde o símbolo αé uma constante predefinida). 0 uso de um filtro IIR consti-tui o pico de sincronização para detecção reforçando-se asinformações que ocorrem em um período de repetição de umsegmento. Presume-se que o desvio de portador e o desvio desincronização sejam pequenos.
A não ser os métodos coerentes supramencionadospara detecção de um sinal ATSC, pode-se utilizar, também,abordagens incoerentes, isto é, a conversão descendente embanda base através do uso do portador piloto não é necessá-ria. Isto é vantajoso visto que a extração robusta do piloto pode ser problemática em ambientes de baixo SNR. Um detectorde segmento de sincronização incoerente ilustrativo é mos-trado na Figura 15, que ilustra uma estrutura linear de re-tardo. O sinal de entrada é multiplicado por uma versão con-jugada retardada dele mesmo (570, 575). O resultado é apli- cado a um filtro de modo a se adaptar ao segmento de sincro-nização de dados (filtro adaptado de segmento de sincroniza-ção de dados 580). A conjugação garante que qualquer desviode portador não afetará a amplitude que segue o filtro adap-tado. Alternativamente, deve-se adotar uma abordagem norma- lizada de integração com reposição a zero "integrate-and-dump". Seguindo o filtro adaptado 580, adota-se a magnitude(585) do sinal (ou mais facilmente, adota-se a magnitude aoquadrado como I2 + Q2, onde IeQ são componentes em fase equadratura, respectivamente, do sinal fora do filtro adapta- do). Esse valor de magnitude (586) pode ser diretamente exa-minado de modo a enxergar se existe um pico considerável in-dicando a presença de um sinal televisivo digital. Alterna-tivamente, conforme indicado na Figura 15, o sinal 586 podeser, ainda, refinado processando-se junto ao filtro IIR 550com a finalidade de aumentar a robustez do valor estimado emmúltiplos segmentos. Uma modalidade alternativa é mostradana Figura 16. Nessa modalidade, a integração (580) é reali-zada de forma coerente (isto é, mantendo a informação de fa-se), após a magnitude (585) do sinal ser adotada.
De forma semelhante às modalidades previamentedescritas que operam em banda base, outras modalidades inco-erentes podem, também, utilizar as seqüências PN511 maislongas encontradas na sincronização de campo. No entanto,deve-se notar que algumas modificações podem precisar serfeitas de modo a acomodar o desvio de freqüência. Por exem-plo, se a seqüência PN511 deva ser usada como um indicadordo sinal ATSC, pode haver diversos correlacionadores simul-taneamente usados para detectar sua presença. Considere ocaso onde o desvio de freqüência ocorre de tal modo que oportador se submeta a um ciclo completo ou rotação durante aseqüência PN511. Nesse caso, a saida do correlacionador a-daptado entre uma seqüência PN511 de referência somaria parazero. No entanto, se a seqüência PN511 for rompida em N par-tes, cada parte teria energia notável, já que o portador nãoapenas giraria em l/N ciclos durante cada parte. Portanto,uma abordagem de correlacionador incoerente pode ser utili-zada, de modo vantajoso, rompendo-se o correlacionador longoem seqüências menores, e aproximando-se cada subseqüênciacom correlacionador incoerente, conforme mostrado na Figura17. Nessa figura, a seqüência a ser correlacionada é rompidaem N subseqüências, numeradas de 0 a N-I. Os dados de entra-da são retardados de tal modo que as saídas do correlaciona-dor sejam combinadas (590) de modo a produzir uma combinaçãoútil incoerente.
Outra modalidade ilustrativa de um detector de si-nal ATSC é mostrada na Figura 18. Com a finalidade de redu-zir a complexidade do detector de sinal ATSC, o detector desinal ATSC da Figura 18 utiliza um filtro adaptado (710) quese adapta à seqüência PN63. O sinal de saída a partir dofiltro adaptado 710 é aplicado à linha de retardo 715. Namodalidade da Figura 18, utiliza-se uma abordagem de combi-nação coerente. Visto que a seqüência intermediária PN63 éalternadamente invertida pela sincronização de dados de cam-po, duas saídas yl e y2 são geradas através de somadores 720e 725, que correspondem a esses dois casos de sincronizaçãode dados de campo. Conforme se pode observar a partir da Fi-gura 18, a trajetória de processamento para saída yl incluimultiplicadores que servem para inverter a seqüência inter-mediária PN63 antes da combinação através do somador 720.Deve-se notar que a modalidade da Figura 18 realiza uma de-tecção de pico. Se houver um pico considerável aparecendo emy1 ou y2, então, presume-se que um sinal televisivo digitalestá presente.
Uma modalidade alternativa de um detector de sinalATSC que se adapta à seqüência PN63 é mostrada na Figura 19.Essa modalidade é similar à modalidade mostrada na Figura18, exceto pelo fato de o sinal de saída do filtro adaptado710 ser primeiramente aplicado ao elemento 730, que computaa magnitude ao quadrado do sinal. Isso é um exemplo de umaabordagem de combinação incoerente. Como na Figura 18, a mo-dalidade da Figura 19 realiza detecção de pico. O adiciona-dor 735 se combina com os diversos elementos d alinha de re-tardo 715 com a finalidade de fornecer um sinal de saida y3.
Se houver um pico considerável aparecendo em y3, então, pre-sume-se que um sinal ATSC DTV está presente. Deve-se notarque quando o desvio de portador é relativamente grande, aabordagem de combinação incoerente da Figura 19 pode sermais adequada que a de combinação coerente. Da mesma forma,deve-se notar que o elemento 730 pode simplesmente determi-nar a magnitude do sinal.
Variações adicionais são mostradas nas Figuras 20e 21. Nessas modalidades ilustrativas, as seqüências PN511 ePN63 são usadas juntamente para detecção de sinal ATSC. Vol-tando-se, primeiramente, à modalidade mostrada na Figura 20,os sinais yl e y2 são gerados conforme descrito anteriormen-te em relação à modalidade da Figura 18 para detecção de umaseqüência PN63. Além disso, a saida do filtro adaptado 505(que se adapta à seqüência PN511) é aplicada à linha de re-tardo 770, que armazena dados em relação ao intervalo detempo para as três seqüências PN63. A modalidade da Figura20 realiza detecção de pico. Se houver um pico considerávelaparecendo em zl ou z2, (fornecido através dos somadores 760e 765, respectivamente), então, presume-se que um sinal ATSCDTV está presente.
Voltando-se, agora, à Figura 21, a modalidade daFigura 21 combina, também, a detecção da seqüência PN511 coma detecção da seqüência PN63 conforme mostrado na Figura 19.Nessa modalidade, o sinal de saida do filtro adaptado 505 éprimeiramente aplicado ao elemento 780, que computa a magni-tude ao quadrado do sinal. Isto é um exemplo de outra abor-dagem de combinação incoerente. Como na Figura 20, a modali-dade da Figura 21 realiza detecção de pico. O somador 785combina os diversos elementos de linha de retardo 770 com osinal de saída y3 de modo a proporcionar um sinal de saídaz3. Se houver um pico considerável aparecendo em z3, então,presume-se que um sinal ATSC DTV está presente. Da mesmaforma, deve-se notar que o elemento 780 pode, simplesmente,determinar a magnitude do sinal.
Outras variações em relação ao que foi dito acimasão possíveis. Por exemplo, os filtros adaptados PN63 ePN511 podem ser ligados em cascata, com a finalidade de fa-zer uso de sua estrutura linear de retardo inerente de modoa reduzir a quantidade de linha de retardo adicional neces-sária. Em outra modalidade, três filtros adaptados PN63 po-dem ser empregados ao invés de um único filtro adaptado PN63mais as linhas de retardo. Isto pode ser realizado com ousem o uso de um filtro adaptado PN511.
Conforme notado anteriormente, um objetivo do sis-tema WRAN consiste em não interferir nos sinais incumbentesexistentes, como radiodifusões televisivas. Como tais, umponto de extremidade WRAN utiliza um canal que não tem umsinal televisivo incumbente presente. No entanto, mesmo se ocanal for claramente um sinal televisivo, um sinal televisi-vo pode estar presente em um canal adjacente. Como tal, osinal de transmissão a partir do ponto de extremidade WRANpode interferir, ainda, no sinal televisivo adjacente intro-duzindo-se efeitos não-lineares (por exemplo, produtos demodulação cruzada). Nesse aspecto, um ponto de extremidadesem fio realiza o controle de potência de transmissão (TPC)de modo a evitar a interferência com uma radiodifusão tele-visiva em um canal adjacente. Em particular, e de acordo comos princípios da invenção, um ponto de extremidade sem fiotransmite um sinal em um canal, e ajusta um nível de poten-ciado sinal transmitido mediante a detecção de um sinal emum canal adjacente.
Um fluxograma ilustrativo de acordo com os princí-pios da invenção é mostrado na Figura 22. Na etapa 605, oCPE 250 determina um canal para uso na transmissão. 0 CPE250 pode ou selecionar um canal a partir da lista de canaisdisponíveis supramencionada, ou negociar com a BS 205 a fimde determinar qual canal usar. Visto que um canal é selecio-nado para transmissão, o CPE 250 determina na etapa 610 seum sinal incumbente está presente em um canal adjacente (a-cima ou baixo do canal de transmissão atualmente seleciona-do). 0 CPE 250 pode determinar se um sinal incumbente se en-contra em um canal adjacente em uma série de formas. Por e-xemplo, o CPE 250 pode simplesmente verificar a lista de ca-nais disponíveis. Se os canais adjacentes forem indicadoscomo disponíveis, então, o CPE 250 pode presumir que não e-xistem sinais incumbentes nos canais adjacentes. No entanto,se qualquer um dos canais adjacentes não for indicado comodisponível, então, o CPE 250 presume que um sinal incumbenteestá presente em um canal adjacente. Alternativamente, o CPE250 pode realizar uma captação de sinal nos canais adjacen-tes .
Se, na etapa 610, for determinado que um sinal in-cumbente se encontra em um canal adjacente, então, o CPE 250reduz o nivel de potência de seu sinal transmitido na etapa615. Por exemplo, se uma razão de potência de sinal D/U (De-sejado/Indesejado) para uma radiodifusão televisiva for 20dB (decibéis), então, mediante a detecção de uma radiodifu-são televisiva adjacente, o ponto de extremidade WRAN reduzsua potência de transmissão em 20 dB. Voltando-se, resumida-mente, à Figura 23, uma modalidade ilustrativa de um modula-dor OFDM 650 para uso em um transceptor 285 é mostrada. Deacordo com os princípios da invenção, o modulador OFDM 650recebe um sinal 649, que é representativo de um sinal quecarrega dados, e modula esse sinal que carrega dados, paradifundir via rádio no canal de transmissão selecionado. 0nível de potência de transmissão do sinal OFDM resultante651 é controlado através do sinal 648, por exemplo, a partirdo processador 295 da Figura 4.
Da mesma forma, deve-se notar que a Figura 22 in-dica apenas a porção de controle de potência de transmissãorelacionada ao conceito da invenção. Simplesmente porque oCPE 250 não detecta um sinal incumbente adjacente não signi-fica necessariamente que o CPE 250 não realiza outras formasde controle de potência de transmissão. Por exemplo, uma BSe um CPE podem se adaptar dinamicamente à potência de trans-missão com base em qualquer critério, como perda da trajeto-ria, estimativas marginais de ligação, resultados da mediçãode canal, restrições de potência de transmissão, etc.
Além disso, uma BS pode solicitar que um CPE re-porte a potência de transmissão e a informação marginal deligação. Isto é ilustrado no diagrama de fluxo de mensagensda Figura 24. A BS 205 envia uma solicitação TPC 681 ao CPE250. O último responde com relatório TPC 682. Alguns elemen-tos ilustrativos de informação para uso em um relatório TPCsão mostrados na Figura 25. O relatório TPC 682 compreendedois elementos de informação (IE) : IE de potência de trans-missão 687 e IE marginal de ligação estimado 686. Portanto,o nivel de potência do sinal transmitido a partir do CPE 250e a margem de ligação estimada são enviados a outro ponto deextremidade sem fio. Da mesma forma, um CPE pode usar umamensagem de solicitação TPC para solicitar que uma BS repor-te a potência de transmissão e a informação marginal de li-gação. Isto é ilustrado no diagrama de fluxo de mensagens daFigura 26. O CPE 250 envia uma solicitação TPC 691 à BS 205.A última responde com um relatório TPC 692. Além disso, umaBS pode imitir uma mensagem de controle (não mostrada) a umCPE de modo a alterar a potência de transmissão máxima per-mitida do CPE de acordo com as variações no ambiente do ca-nal .
Um quadro ilustrativo 100 para uso na informaçãode comunicação entre a BS 205 e o CPE 250 (como a solicita-ção TPC supramencionada e o relatório TPC) é mostrado na Fi-gura 27. A :não ser o conceito da invenção, o quadro 100 ésimilar a um quadro OFDMA conforme descrito no IEEE 802.16-2004, "IEEE Standard for Local and metropolitan area net-works, Part 16: Air Interface for Fixed Broadband WirelessAccess Systems". 0 quadro 100 é representativo de um sistemade duplexação por divisão de tempo (TDD) em que a mesma ban-da de freqüência é usada para transmissão de enlace ascen-dente (UL) e para transmissão de enlace descendente (DL).Conforme o uso em questão, enlace ascendente refere-se àscomunicações a partir do CPE 250 à BS 205, enquanto enlacedescendente refere-se às comunicações a partir da BS 205 aoCPE 250. Cada quadro compreende dois subquadros, um subqua-dro DL 101 e um subquadro UL 102. Em cada quadro, os inter-valos de tempo são incluídos de modo a permitir que a BS 205se vire (isto é, comutar entre transmissão e recepção e vi-ce-versa) . Estes subquadros são mostrados na Figura 27 comoum intervalo RTG (intervalo de transição entre recep-ção/transmissão) e um intervalo TTG (intervalo de transiçãoentre transmissão/recepção). Cada subquadro transporta dadosem uma série de rajadas. As informações sobre o quadro e donúmero de rajadas DL no subquadro DL e do número de rajadasUL no subquadro UL são transportados no cabeçalho de contro-le de quadro (FCH) 77, MAP DL 78 e MAP UL 79. Cada quadroinclui, também, um preâmbulo 76, que fornece sincronização eequalização de quadro.
Conforme descrito anteriormente, o desempenho deum sistema WRAN é aprimorado através do uso de um mecanismode controle de potência de transmissão de tal modo que umponto de extremidade sem fio reduza seu nível de potência detransmissão mediante a detecção de um sinal incumbente em umcanal adjacente. Deve-se notar que embora o conceito da in-venção seja descrito no contexto do CPE 250 da Figura 4, ainvenção não é limitada e se aplica, também, por exemplo, àBS 205. Portanto, embora a captação de canal tenha sido des-crita no contexto da técnica ilustrada nas Figuras 5 até 8,o conceito da invenção também não é limitado. Outras formasde captação de canal podem ser usadas. Por exemplo, uma por-ção ilustrativa de um receptor 805 para uso no CPE 250 émostrada (por exemplo, como uma parte do transceptor 285) naFigura 28. Apenas essa porção do receptor 805 relevante aoconceito da invenção é mostrada. O receptor 805 compreendeum sintonizador 810, um detector de sinal 815 e um controla-dor 825. 0 último é representativo de um ou mais processado-res de controle armazenados em programas, por exemplo, ummicroprocessador (com o processador 290), e não precisam serdedicados ao conceito da invenção, por exemplo, o controla-dor 825 pode controlar, também, outras funções do receptor805. Além disso, o receptor 805 inclui uma memória (como amemória 295), por exemplo, uma memória de acesso aleatório(RAM), uma memória somente para leitura (ROM), etc.; e podeser uma parte, ou separada, do controlador 825. Para fins desimplicidade, alguns elementos não são mostrados na Figura28, como um elemento de controle automático de ganho (AGC),um conversor analógico em digital (ADC) se o processamentoestiver no domínio digital, e filtragem adicional. A não sero conceito da invenção, esses elementos seriam prontamenteaparentes aos versados na técnica. Nesse aspecto, as modali-dades aqui descritas podem ser implementadas em domínios a-nalógicos ou digitais. Portanto, os versados na técnica re-conheceriam que parte do processamento poderia envolver tra-jetórias complexas de sinal conforme a necessidade. No con-texto da captação de sinal, o sintonizador 810 é sintonizadoem canais diferentes pelo controlador 825 através de umatrajetória de sinal bidirecional 826 com a finalidade de se-lecionar canais televisivos particulares. Para cada canalselecionado, um sinal de entrada 804 pode estar presente. 0sinal de entrada 804 pode representar um sinal de banda Iar-ga incumbente, como um sinal modulado VSB digital de acordocom o "ATSC Digital Television Standard" supramencionado, umsinal televisivo NTSC ou um sinal de banda estreita incum-bente. Se houver um sinal incumbente no canal selecionado, osintonizador 810 fornece um sinal de conversão descendente806 ao detector de sinal 815, que processa o sinal 806 demodo a determinar se o sinal 806 é um sinal de banda largaincumbente ou um sinal de banda estreita incumbente. 0 de-tector de sinal 815 fornece informações resultantes ao con-trolador 825 através da trajetória 816. Como tal, o conceitoda invenção se aplica para qualquer sinal, de banda larga(por exemplo, NTSC) ou de banda estreita, que podem existirem canais adjacentes. Nesse aspecto, o nivel de potência detransmissão pode ser ajustado na etapa 615 da Figura 22 pordiferentes quantidades dependendo do tipo de sinal incumben-te adjacente.
Tendo em vista o que foi dito anteriormente, o re-latório descrito meramente ilustra os princípios da invençãoe, portanto, será avaliado que os versados na técnica sãocapazes de desenvolverem diversos arranjos alternativos que,embora não estejam explícitos no presente documento, incor-poram os princípios da invenção e se encontram no espírito eescopo da invenção. Por exemplo, embora ilustrados no con-texto de elementos funcionais separados, esses elementosfuncionais podem ser incorporados em um ou mais circuitosintegrados (ICs). De maneira análoga, embora mostrados comoelementos separados, quaisquer ou todos os elementos podemser implementados em um processador controlado armazenado emprogramas, por exemplo, um processador de sinal digital, queexecuta um software associado, por exemplo, correspondente auma ou mais etapas mostradas, por exemplo, na Figura 22,etc. Portanto, os princípios da invenção são aplicáveis emoutros tipos de sistemas de comunicações, por exemplo, saté-lites, Fidelidade Sem Fios do inglês "Wireless-Fidelity"(Wi-Fi), celulares, etc. De fato, o conceito da invençãotambém é aplicável em receptores estacionários ou móveis.Portanto, deve-se compreender que diversas modificações po-dem ser feitas às modalidades ilustrativas e outros arranjospodem ser desenvolvidos sem que divirjam do espírito e esco-po da presente invenção conforme definido pelas reivindica-ções em anexo.

Claims (10)

1. Método para uso em um ponto de extremidade semfio, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:transmitir um sinal em um canal;determinar se um sinal se encontra em um canal ad-jacente; ese foi determinado que um sinal se encontra em umcanal adjacente, ajustar um nivel de potência do sinaltransmitido.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a etapa de determinação inclui aetapa de:verificar uma lista de canais disponíveis de modoa determinar se um sinal se encontra em um canal adjacente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a etapa de determinação inclui aetapa de:realizar uma captação de canal em canais adjacen-tes de modo a determinar se um sinal se encontra em um canaladjacente.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o sinal determinado a se encon-trar em um canal adjacente é um sinal de banda larga.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de o sinal de banda larga ser um si-nal televisivo digital (DTV) ATSC (Comitê para Sistemas Te-levisivos Avançados).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o ponto de extremidade sem fioser uma parte de uma Rede de Área Regional Sem Fio (WRAN).
7. Aparelho para uso em um ponto de extremidade sem fio, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:um modulador que serve para transmitir um sinalbaseado em multiplexação por divisão de freqüências ortogo-nais (OFDM) em um canal de transmissão; eum processador que serve para controlar um nivel de potência do modulador como uma função se é determinado ounão que um sinal se encontra em um canal adjacente ao canalde transmissão.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de compreender, ainda: uma memória para armazenar uma lista de canaisdisponíveis;onde o processador verifica a lista armazenada decanais disponíveis de modo a determinar se um sinal se en-contra em um canal adjacente.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de compreender, ainda:um sintonizador que serve para sintonizar uma sé-rie de canais; eum detector de sinais acoplado ao sintonizador pa- ra determinar se um sinal se encontra em um canal adjacente.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de o sinal determinado a se encon-trar em um canal adjacente é um sinal de banda larga.
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