BRPI0618172B1 - Sistema de proteção para proteger uma área subjacente a um passadiço e sistema de proteção de nivelador de plataforma - Google Patents

Sistema de proteção para proteger uma área subjacente a um passadiço e sistema de proteção de nivelador de plataforma Download PDF

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BRPI0618172B1
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BR
Brazil
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walkway
curtain
platform
protection system
stretcher
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BRPI0618172-4A
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Charles J. Digmann
Charles J. Ashelin
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Rite-Hite Holding Corporation
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    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G69/00Auxiliary measures taken, or devices used, in connection with loading or unloading
    • B65G69/28Loading ramps; Loading docks
    • B65G69/287Constructional features of deck or surround
    • B65G69/2876Safety or protection means, e.g. skirts

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Abstract

<b>proteção contra intempéries para area subjacente a um nivelador de plataforma<d> um sistema de proteção (12) para proteger a área (16) subjacente a um nivelador de plataforma (18) permite que um espaço seja criado tanto acima quanto abaixo da proteção quando o passadiço (20) se eleva, pelo que uma proteção de uma dimensão de altura determinada pode ser utilizada sobre niveladores de plataforma de diversas alturas de içamento. em algumas modalidades, a proteção é uma cortina (14) que um esticador (38) mantém tensa durante algumas operações do nivelador de plataforma (18), ainda que a cortina (14) possa colapsar para operação abaixo de plataforma. o sistema de proteção pode ser utilizado sobre niveladores de plataforma recolhidos horizontalmente ou recolhidos verticalmente. em alguns casos, o sistema inclui uma rede flexível que se estende entre a face dianteira do passadiço e um aba que se estende a partir do passadiço. a rede pode auxiliar a vedar a área adjacente a um par de amortecedores de plataforma.

Description

SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA PROTEGER UMA ÁREA SUBJACENTE A UM PASSADIÇO E SISTEMA DE PROTEÇÃO DE NIVELADOR DE PLATAFORMA CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se genericamente a plataformas de carregamento e mais especificamente a um sistema de proteção para proteger uma área subjacente a um nivelador de plataforma.
FUNDAMENTOS
Uma plataforma de carregamento tipica de uma construção inclui uma porta exterior com um estrado elevado para carregar e descarregar veículos, tais como caminhões e trailers. Para compensar diferenças de altura entre o estrado da plataforma de carregamento e um leito adjacente de um caminhão ou trailer, muitas plataformas de carregamento possuem um nivelador de plataforma. Um nivelador de plataforma típico inclui um passadiço ou rampa que é articuladamente fixado ao longo de sua borda posterior para variar a altura de sua borda dianteira. Uma placa ou aba de extensão se estende para fora a partir da borda dianteira do passadiço para transpor o espaço entre a traseira do leito do caminhão e a borda dianteira do passadiço. 0 passadiço e aba são normalmente passíveis de movimento entre uma posição recolhida e uma posição operativa. Quando na posição recolhida, o passadiço pode estar tanto vertical quanto horizontal, dependendo do estilo do nivelador de plataforma. A Patente U.S. No. 6.502.268 mostra um exemplo de um passadiço recolhido horizontalmente, e a Patente U.S. No. 5.396.676 descreve um nivelador de plataforma com um passadiço recolhido verticalmente. Em ambos os casos, a aba na posição operativa se estende a partir da borda dianteira do passadiço e repousa sobre o leito do caminhão para formar uma ponte entre os dois. Isto permite que pessoal e equipamento de manuseio de material movam-se prontamente para dentro e para fora do veículo durante operações de carga e descarga.
Para auxiliar a proteger contra intempéries enquanto um veículo está sofrendo manutenção na plataforma, normalmente algum tipo de vedação é instalado em torno do perímetro da porta. Tais vedações são normalmente instaladas ao longo das bordas superior e lateral da porta para auxiliar a vedar quaisquer espaços de ar que possam de outra forma existir entre a face da construção e a traseira do veículo. A aba niveladora de plataforma que fica sobre a traseira do veículo é repousa frequentemente por cima para vedar a maior parte da borda inferior da porta. A área ou área abrigada subjacente a um passadiço do nivelador de plataforma, entretanto, é normalmente exposta ao ar livre. Isto pode criar problemas especificamente quando existe um diferencial de temperatura significativo entre o ar interno e o externo. Ar quente externo, por exemplo, pode condensar-se subjacente a um passadiço relativamente frio de um nivelador de plataforma utilizado em um armazém de armazenamento frio. A condensação pode promover corrosão de diversas partes do nivelador de plataforma. Inversamente, uma construção aquecida durante o inverno pode perder uma quantidade significativa de calor por condução térmica através do passadiço, à medida que o ar frio externo esfria a rampa subjacente. Sendo assim, independente do ar externo ser mais frio ou mais quente do que o ar interno, pode ser benéfico proteger o lado de dentro de um nivelador de plataforma do ar externo, como proposto na Patente U. S. No. 4.682.382 e nas patentes acima mencionadas '268 e '676. Estas proteções patenteadas, entretanto, possuem suas limitações. A patente '382 sugere um painel retangular para auxiliar a proteger a área subjacente a um nivelador de plataforma. Uma borda inferior do painel é acoplada à plataforma, enquanto a borda superior do painel possui uma tira de vedação elástica para vedar contra a traseira de um veículo. A efetividade daquela vedação, entretanto, pode depender de quão diretamente um veículo fica dentro da plataforma e pode ainda depender do formato ou contorno da superfície da traseira do veículo. Além disso, na ausência de um veículo, parece que a aba niveladora de plataforma, ao invés do painel retangular, é deixada por cima para proteger o lado interior da rampa do ar externo. Além disso, para mover a aba de uma posição recolhida pendente para uma posição estendida operativa, a rampa aparentemente deve içar a aba para cima e por cima da borda superior do painel antes da aba poder ser colocada de volta sobre o leito do caminhão. À medida que a aba se desloca sobre a parte superior da tira de vedação, o lado de dentro da rampa pode ser momentaneamente exposto a uma rajada de ar externo. A patente '268 descreve uma proteção que está conectada tanto ao lado inferior do passadiço quanto à fundação que cerca a área abrigada. Embora tal projeto atue bem para novas instalações de nivelador de plataforma, tal proteção pode ser difícil de ajustar a um niveladoi de plataforma já existente. A proteção, por exemplo, pode precisar ser dimensionada para o degrau da plataforma de AbAKt.nra e pode precisar de cortes especiais para acomodar diversos componentes e mecanismos de operação do nivelador de plataforma. A patente '676 descreve uma proteção que se flexiona para dentro ou mais para debaixo do passadiço à medida que o passadiço desce. Uma vez que os niveladores de plataforma normalmente possuem um acionador de aba e/ou outros mecanismos de operação próximos à borda dianteira do passadiço, uma proteção que se flexiona para dentro pode interferir com tais mecanismos. Além disso, as patentes '676, '268 e '382 falham em descrever uma forma eficaz de vedar a área entre o lado inferior de uma aba estendida e amortecedores de plataforma adjacentes, que são frequentemente instalados na plataforma para estabilizar uma distância mínima predeterminada entre a borda posterior de um caminhão e a face da construção ou borda dianteira do nivelador de plataforma.
Conseqüentemente, existe uma necessidade por um sistema de vedação de nivelador inferior que supere as limitações de sistemas atuais.
SUMÁRIO
Em algumas modalidades, um sistema de proteção inclui uma cortina que pode ser mantida em tensão vertical sem que a cortina tenha que transpor todo o espaço vertical entre um passadiço completamente elevado e a área abrigada.
Em algumas modalidades, a cortina é fixada ao passadiço e pode ser içada para longe da área abrigada.
Em algumas modalidades, a cortina é fixada à área abrigada e o passadiço pode ser içado para longe da cortina. F.m algumas modalidades, a cortina é mantida em tensão por meio de um esticador que é fixado ao passadiço.
Em algumas modalidades, a cortina é mantida em tensão por meio de um esticador que é acoplado à área abrigada.
Em algumas modalidades, o esticador inclui uma mola.
Em algumas modalidades, o esticador inclui um elemento alongado flexível, tal como um cabo, tira, corda, corrente, ou similar.
Em a1gumas moda1idades, o esticador inclui uma roda tal como uma roldana, polia ou similar.
Em algumas modalidades,um sistema de vedação inclui uma rede flexível suspensa a partir da aba de um nivelador de plataforma, em que a rede pode vedar contra uma borda dianteira do passadiço e/ou o lado de um amortecedor de plataforma.
Em algumas modalidades, um sistema de vedação inclui uma cortina sustentada pelos anteparos salientes inferiores de um nivelador de plataforma.
Em algumas modalidades, a cortina de vedação é mais próxima à borda superior do anteparo saliente inferior do que da borda inferior de modo que a cortina possa permanecer normalmente plana.
Em algumas modalidades, a cortina de vedação e o anteparo saliente inferior ambos colapsam para facilitar carregamento abaixo da extremidade da plataforma.
Em algumas modalidades, um elemento de vedação passível de colapso é sustentado em uma orientação normalmente fixa em relação ao passadiço, de modo que à medida que o passadiço se articula a vedação evita interferência com mecanismos de operação subjacentes ao passadiço.
Em algumas modalidades, uma proteção contra intempéries para um nivelador de plataforma inclui uma barreira ambiental com dois estágios de compressão.
Em algumas modalidades, uma proteção contra intempéries inclui uma barreira ambiental que é mantida tensa tanto vertical quanto horizontalmente.
Em algumas modalidades, uma proteção contra intempéries inclui cortinas que se sobrepõem, em que uma das cortinas auxilia a proteger um passadiço que não possui qualquer parte principal dianteira significativa.
Em algumas modalidades, os espaços entre feixes de sustentação do passadiço são preenchidos com um chumaço de espuma.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma plataforma de carregamento com sistema de proteção para proteger a área subjacente de um nivelador de plataforma. A Figura 2 é uma vista lateral do sistema de proteção da Figura 1, em que o nivelador de plataforma está em uma posição recolhida. A Figura 3 é uma vista lateral similar à Figura 2, porém com o passadiço elevado e a aba parcialmente estendida. A Figura 4 é uma vista lateral similar à Figura 2, porém com a aba repousando sobre o leito do caminhão. A Figura 5 é uma vista similar à Figura 2, porém com o nivelador de plataforma em uma posição abaixo da plataforma. A Figura 6 é similar à Figura 1, porém mostrando outra modalidade de uma proteção. A Figura 7 é similar à Figura 2, porém mostrando a modalidade da Figura 6, A Figura 8 é similar à Figura 3, porém mostrando a modalidade da Figura 6. A Figura 9 é similar à Figura 4, porém mostrando a modalidade da Figura 6. A Figura 10 é similar à Figura 5, porém mostrando a modalidade da Figura 6. A Figura 11 é similar à Figura 2, porém mostrando outra modalidade de um sistema de proteção. A Figura 12 é similar à Figura 3, porém mostrando a modalidade da Figura 11. A Figura 13 é similar à Figura 4, porém mostrando a modalidade da Figura 11. A Figura 14 é similar à Figura 5, porém mostrando a modalidade da Figura 11. A Figura 15 é similar à Figura 2, porém mostrando outra modalidade de um sistema de proteção. A Figura 16 é similar à Figura 3, porém mostrando a modalidade da Figura 15. A Figura 17 é similar à Figura 4, porém mostrando a modalidade da Figura 15. A Figura 18 é similar à Figura 5, porém mostrando a modalidade da Figura 15. A Figura 19 é similar à Figura 2, porém mostrando outra modalidade de um sistema de proteção. A Figura 20 é similar à Figura 3, porém mostranco a modalidade da Figura 19. A Figura 21 é similar à Figura 4, porém mostrando a modalidade da Figura 19. A Figura 22 é similar à Figura 5, porém mostrando a modalidade da Figura 19. A Figura 23 é similar à Figura 2, porém mostrando outra modalidade de um sistema de proteção. A Figura 24 é similar à Figura 3, porém mostrando a modalidade da Figura 23. A Figura 25 é similar à Figura 4, porém mostrando a modalidade da Figura 23. A Figura 26 é similar à Figura 5, porém mostrando a modalidade da Figura 23. A Figura 27 é uma vista em perspectiva similar à Figura 1, porém mostrando outra modalidade de um sistema de vedação. A Figura 28 é uma vista em perspectiva de corte parcial similar à Figura 1, porém mostrando outra modalidade de um sistema de vedação. A Figura 29 é uma vista em perspectiva de uma proteção contra intempéries instalada sobre um nivelador de plataforma que possui seu passadiço em uma posição elevada. A Figura 3 0 é uma vista lateral da Figura 2 9, porém com o passadiço em uma posição transversal ao tráfego. A Figura 31 é uma vista lateral da Figura 29. A Figura 32 é uma vista lateral da Figura 29, porém com o passadiço em uma posição intermediária. A Figura 33 é uma vista lateral similar à Figura 32, porém com o passadiço em outra posição intermediária. A Figura 34 é uma vista lateral da Figura 2 9, porém com o passadiço em uma posição abaixada. A Figura 3 5 é uma vista lateral da Figura 31, porém mostrando uma modalidade diferente. A Figura 36 é uma vista lateral similar à Figura 32, porém mostrando a modalidade da Figura 35. A Figura 37 é uma vista lateral similar à Figura 34, porém mostrando a modalidade da Figura 35. A Figura 38 é uma vista em perspectiva similar à Figura 29, porém mostrando outra modalidade de proteção contra intempéries. A Figura 39 é uma vista lateral da Figura 38. A Figura 40 é uma vista lateral similar à Figura 39, porém com o passadiço em uma posição intermediária. A Figura 41 é uma vista lateral similar à Figura 40, porém mostrando o passadiço em uma posição abaixada. A Figura 42 é uma vista lateral similar às Figuras 33 e 40, porém mostrando um passadiço que não inclui qualquer parte principal frontal significativa. A Figura 43 é uma vista frontal em seção transversal ao longo da linha 43 -43 ,· contudo, é mostrado um chumaço sendo instalado.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As Figuras 1-5 mostram uma plataforma de carregamento 10 com um sistema de proteção 12 que inclui uma cortina flexível 14 para proteger uma área abrigada 16 subjacente a um nivelador de plataforma 18. Ao bloquear intempéries e outros elementos climáticos, a cortina 14 auxilia a proteger a área abrigada 16. Ao utilizar uma cortina flexível ao invés de uma estrutura mais rígida, mais espessa, o sistema de proteção 12 e modalidades alternativas do mesmo podem ser prontamente adaptados a um ajuste de diversas variedades de niveladores de plataforma e áreas abrigadas. Uma cortina, por exemplo, pode ser cortada de forma customizada para caber no local de instalação, e diversos cortes podem ser feitos de modo que a cortina não interfira com a operação do nivelador de plataforma.
Tal apara não é prontamente conseguida com vedações de espuma mais espessas, especialmente se as mesmas estiverem encerradas dentro de uma cobertura de tecido. Além disso, uma vedação de espuma espessa toma mais espaço subjacente a um nivelador de plataforma do que o faz uma cortina relativamente fina.
Uma cortina flexível, entretanto, não é auto-sustentável, pelo que o sistema de proteção 12 e diversas outras modalidades aqui incluem algum tipo de esticador ou estrutura de suporte que auxilia a sustentar a cortina. Embora, tal estrutura de suporte consuma espaço adicional, a mesma pode ser instalada onde quer que seja mais conveniente.
Com a versatilidade da cortina 14 e sua estrutura de suporte, o sistema de proteção 12 pode ser aplicado a uma ampla variedade de niveladores de plataforma, tais como aqueles cuja estrutura e operação são descritos nas Patentes U.S. Nos. 6.502.268; 3.137.017; 4.293.969; 5.396.676; 4.776.052; e 6.205.606; todas as quais são especificamente incorporadas aqui mediante referência. A título de exemplo, o nivelador de plataforma 18 pode incluir uma plataforma 20 que pode articular-se em torno de sua borda posterior 22 para elevar e abaixar sua borda dianteira 2 4. Uma aba 26 pode ser articuladamente fixada à borda dianteira 24, conforme explicado nos fundamentos. O passadiço de alguns niveladores de plataforma recolhe-se horizontalmente, conforme mostrado nas Figuras 2, 11 e 15 e descrito nas Patentes U.S. Nos. 6.502.268; 3.137.017; e 4.293.969. Outros passadiços recolhem-se verticalmente, conforme mostrado nas figura 19 e 23 e descrito nas Patentes U.S. Nos. 5.396.676 ; 4.776.052; e 6.205.606. Os mecanismos para articular o passadiço 2 0 e a aba 2 6 não foram mostrados de modo a não interferirem com a ilustração de outras características da invenção; contudo, tais mecanismos são bem conhecidos na indústria. A seqüência de operação de nivelador de plataforma 18 e sistema de proteção 12 pode iniciar-se com o passadiço 20 em sua posição transversal ao tráfego, recolhida, conforme mostrado na Figura 2. Nesta posição, a aba 26 pode ser sustentada por um conjunto de mantenedores de aba 28 de modo que a aba 26 e os mantenedores 28 possam auxiliar a manter o passadiço 20 em sua posição normalmente horizontal. Com o nivelador de plataforma 18 em sua posição recolhida, um veículo 30, tal como um caminhão, trailer, ou similar, pode dar marcha à ré para a plataforma 10 até a parte traseira do veículo 30 engatar ou estar adjacente a um conjunto de amortecedores 32.
Para auxiliar a proteger a área abrigada 16, a cortina 14 possui uma borda inferior 34 fixada à face dianteira da plataforma de carregamento 36, logo abaixo da área abrigada 16. Um esticador 38 fixado a uma borda superior 4 0 da cortina 14 aplica tensão vertical à cor tina 14. A tensão ajuda a manter a cortina 14 normalmente reta em frente à área abrigada 16, isto é, entre uma superfície superior 42 da área abrigada 16 e uma superfície inferior 44 do passadiço 20. A cortina 14 pode ser feita de qualquer material flexível ou semiflexível que inclui, mas não se limita a, náilon, lona, HYPALON (marca registrada Dupont), lona leve, tecido impregnado de borracha espuma, etc. A cortina 14 pode incluir diversos entalhes 46 ou cortes 48 para acomodar mantenedores de aba 28, contenções de veículo, ou outros componentes. O esticador 38 representa qualquer estrutura que possa criar tensão vertical 14. Em um exemplo, o esticador 38 compreende um ou mais elementos alongados flexíveis 50 (por exemplo, cabo, tira, corrente, corda, etc.) que se estendem entre a borda superior da cortina 40 e o ponto de firmamento 52 sobre o passadiço 20. Em algumas modalidades, uma mola 54 (por exemplo, mola helicoidal, corda elástica, mola a gás etc.) acoplada ao elemento 38 pode ser utilizada para manter a tensão no elemento 3 8 de modo que o passadiço 20 se articule para cima e para baixo, e uma roda 56 (por exemplo, roldana, polia etc.) permite que a tensão seja aplicada à cortina 14 em uma direção normalmente vertical. Em outras modalidades, um peso morto ou contra-balanço pode ser utilizado para criar a tensão vertical na cortina 14.
Após o veículo 30 engatar ou estar suficientemente próximo aos amortecedores 32, uma contenção de veículo 58 pode elevar sua barreira 60 para engatar a barra ICC do veículo 62, auxiliando deste modo a manter o veículo 30 em posição. 0 uso de uma contenção de veículo para engatar uma barra ICC do mesmo é bem conhecido na indústria e está descrito nas Patentes U.S. Nos. 4.560.315; 5.702.223; e 6.106.212; todas as quais são especificamente incorporadas aqui mediante referência.
Logo que o veículo 3 0 está na posição mostrada na Figura 3, o passadiço 20 se eleva de modo que a aba 26 possa estar estendida e subseqüentemente nivelada de volta à sua posição de repouso sobre o leito de caminhão do veículo, conforme mostrado na Figura 4. Quando o passadiço 20 está elevado, conforme mostrado nas Figuras 1 e 3, a borda superior 40 da cortina 14 e a superfície inferior 44 do passadiço 20 definem um espaço 64 entre as mesmas. O espaço 64 possui uma altura 66 que varia com o movimento articulado do passadiço 20. Estar apto a criar o espaço 64 enquanto ainda mantém a tensão na cortina 14 permite a uma cortina de uma altura determinada se ajustar a diversos niveladores de plataforma mesmo se seus passadiços puderem se elevar a níveis diferentes. Além disso, estar apto a criar o espaço 64 significa que a cortina 14 não tem que se estender completamente para cima até a altura de içamento máxima do passadiço 20, pelo que a cortina 14 pode ser mais curta do que se a borda superior 40 estivesse diretamente fixada ao passadiço 20.
Ao comparar as Figuras 2 e 3, deve-se notar que ã medida que o passadiço 20 se eleva, a mola 54 se estira para acomodar a distância aumentada entre a roda 56 e a borda superior da cortina 40.
Com o nivelador de plataforma 18 na posição da Figura 4, o veículo 3 0 pode ser carregado e descarregado de sua carga enquanto a cortina 14 propicia uma barreira eficaz que auxilia a manter a área abrigada 16 limpa e seca, à medida que a altura do espaço 64 é agora mínima ou não existente.
Para operações de carregamento final ou outra operação abaixo da plataforma, o nivelador de plataforma 18 pode ser posicionado como mostrado na Figura 5. Nesta posição, o passadiço 20 abaixa a aba 26 abaixo de seus mantenedores de aba 28. Mesmo se a distância vertical entre a superfície inferior do passadiço 44 e a superfície superior 42 da área abrigada 16 for menor do que a altura completa da cortina 14, a operação abaixo da plataforma é ainda possível devido à flexibilidade da cortina 14, que permite que a cortina 14 colapse sob pressão a partir do passadiço 20.
As Figuras 6-10 ilustram um sistema de proteção alternado 14 0 em que a cortina flexível 14 é sustentada por uma estrutura de sustentação passível de colapso 142. Com este projeto, a cortina 14 pode ser separada no local de instalação para caber em qualquer área abrigada, nivelador de plataforma e hardware associado. Uma vez cortado no tamanho, qualquer número de estruturas de sustentação 142 pode ser montado no piso da área abrigada ou outro ponto e fixado à cortina 14 em qualquer localização adequada que não interfira com a operação de nivelador de plataforma 18. As estruturas 142 podem ser ajustadas à cortina 14 por qualquer meio adequado que inclui, mas não se limita, elementos de fixação ajustados, VELCRO, adesivo, tiras, corda, e grampos, mas não se limitam a estes. A estrutura 142 é esquematicamente ilustrada para representar qualquer corpo que possa ser colapsado sob pressão e depois recuperado de forma elástica a seu formato original. Exemplos de estrutura 142 incluem um bloco ou coluna de espuma, uma mola helicoidal ou em folha, um elemento de telescopia (por exemplo, pistão/cilindro, mola a ar, absorvente de choque, etc.), borracha ou outra haste polimérica, e diversas combinações destes, mas não se limitam a estes. Em alguns casos, a estrutura 142 pode ser encerrada dentro de uma jaqueta de tecido protetora. A operação de sistema de proteção 140 é comparável àquela do sistema 12 com as Figuras 6, 7, 8, 9 e 10 que correspondem as Figuras 1, 2, 3, 4 e 5, respectivamente.
Quando o passadiço 20 está em uma posição transversal ao tráfego, conforme mostrado na Figura 7, a borda superior da cortina 14 e estrutura de suporte 142 está adj acente à superfície inferior do passadiço 20. A estrutura de suporte 142 mantém a cortina 14 relativamente tensa em frente à área abrigada 16 de modo que o sistema 14 0 possa efetivamente proteger a área sob o passadiço 20. Uma vez que o passadiço 20 não está fixado ao sistema 14 0, o passadiço 2 0 está livre para se articular até uma posição elevada, conforme mostrado na Figura 8. A capacidade de colapsar da cortina 14 e estrutura 142 permite que o passadiço 20 desça até uma posição abaixo da plataforma, conforme mostrado na Figura 10.
As Figuras 11-14 ilustram um sistema de proteção alternado 68 que inclui a cortina 14. O sistema de proteção 68 é similar ao sistema 12 com as Figuras 11, 12, 13 e 14 que correspondem às Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente. O sistema de proteção 68 possui um esticador de cortina 70 que compreende uma mola 72, um elemento alongado 74, e uma roda 76 que são similares a itens correspondentes de esticador Ί2; entretanto, a roda 68 e o ponto de apoio 78 podem ser fixados a qualquer ponto conveniente da plataforma de carreqamento ao invés de terem que ser fixados à plataforma 20. A roda 76, por exemplo, poderia ser fixada a uma parede lateral da área abrigada 16, e o ponto de apoio 78 poderia ser fixado ao piso da área abrigada. Ao permitir a separação de esticador 70 e passadiço 20, o esticador 7 0 pode ser mais curto porque o mesmo não tem que transpor a distância de içamento máxima do passadiço. A flexibilidade da cortina 14 ainda permite operação abaixo da plataforma conforme mostrado na Figura 14. Embora o esticador de cortina 70 compreenda mola 72, elemento alongado 74 e roda 76 para aplicar tensão vertical na cortina 14, uma ampla variedade de outros mecanismos carregados de mola montados dentro da área abrigada 16 e separados do passadiço 20 poderia ser utilizada para manter a cortina 14 tensa.
Em outra modalidade, mostrada nas Figuras 15 -18, um sistema de proteção 80 inclui uma cortina flexível 82 suspensa do passadiço 20. A cortina 82 é mantida verticalmente tensa por meio de um esticador 84 que inclui dois braços carregados a mola 86, um braço superior 86a e um braço inferior 86b. Cada braço 86a e 86b possui uma extremidade distai fixada à cortina 82, e os dois braços são unidos em um ponto pivô central 88. Uma mola de torção pode ser utilizada para levantar as extremidades distais dos braços 86a e 86b separados de modo que os mesmos confiram tensão vertical na cortina 82. As Figuras 15, 16, 17 e 18 correspondem às Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente. A flexibilidade da cortina 82 e cios braços 86 que são capazes de se articular em torno do ponto 88 sob o levantamento da mola de torção permite a operação sob plataforma conforme mostrado na Figura 18.
Em outra modalidade, mostrada nas Figuras 19-22, um sistema de proteção 90 inclui uma cortina flexível 92 suspensa de um passadiço articulado recolhido verticalmente 94 e sustentado por um ou mais blocos de espuma 96. As Figuras 19, 20, 21 e 22 correspondem às Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente. Embora o sistema de proteção 90 seja mostrado montado a um nivelador de plataforma recolhido verticalmente 98, o sistema 90 poderia também ser instalado sobre niveladores de plataforma recolhidos horizontalmente, tais como o nivelador de plataforma 18. Nas Figuras 19-21, o bloco de espuma 96 auxilia a manter a cortina 92 em uma orientação normalmente fixada em relação ao passadiço 94.
Na Figura 22, entretanto, a flexibilidade da cortina 92 e do bloco de espuma 96 permite operação abaixo da plataforma. O sistema de proteção 90 também inclui redes flexíveis 100 que ajudam a vedar o espaço que pode de outra forma existir entre a aba 26 e o amortecedor 32. Em algumas instalações, a rede 100 possui uma borda 102 (Fig. 21) fixada ao lado de dentro da aba 26 e outra borda 104 fixada à cortina 92 e/ou ao passadiço 94. A rede 100 é suficientemente flexível para colapsar à medida que a aba 26 se articula na direção do passadiço 94, conforme mostrado nas Figuras 19, 20 e 22. A Figura 21 mostra como a rede 100 pode deformar-se em reação a veículo 3 0 voltando para dentro da plataforma. Embora a rede 100 seja mostrada instalada no nivelador de plataforma 98, a rede 100 podería ser instalada sobre uma ampla variedade de niveladores de plataforma que inclui todos os niveladores de plataforma descritos nas Figuras 1-28, mas não se limitam a estes. Além disso, a rede 100 poderia ser instalada sobre niveladores de plataforma que possuíssem vedações adicionais que não aquelas descritas aqui ou instaladas sobre niveladores de plataforma que não possuem de qualquer forma vedações adicionais. A Figura 27 mostra uma vista em perspectiva de duas redes 100 instaladas sobre um nivelador de plataforma 106.
As Figuras 23-26 mostram um sistema de proteção 108 similar ao sistema de proteção 90 com as Figuras 23, 24, 25 e 26 que correspondem às Figuras 19, 20, 21 e 22, respectivamente. Com o sistema de proteção 108, a cortina 92 é mantida tensa por uma ou mais molas de folha 110 (bandas de aço de mola) ao invés de estar sustentada por blocos de espuma 96. De outra forma, os sistemas proteção 108 e 90 operam basicamente da mesma forma. A Figura 27 mostra um sistema de proteção 118 que inclui uma cortina 120 ou proteção flexível fixada a um anteparo saliente inferior direito 122 e a um anteparo saliente inferior esquerdo 124 do nivelador de plataforma 106. A cortina 120 possui uma borda superior 126 fixada ao passadiço 20. Uma borda inferior 128 pode ser diretamente fixada aos anteparos salientes inferiores 122 e 124, conforme mostrado na Figura 27, ou uma braçadeira de extensão 130 pode acoplar a borda inferior 128 da cortina 120 a um segmento inferior dos anteparos salientes inferiores, conforme mostrado na Figura 28. Os anteparos salientes inferiores ajudam a impedir que alguém acidentalmente tenha seu pé preso entre o passadiço e a plataforma à medida que o passadiço se move para baixo para uma posiçãn transversal ao tráfego. Ã medida que o passadiço desce, os anteparos salientes inferiores podem colapsar, uma vez que cada anteparo saliente inferior 122 e 124 compreende diversos segmentos 132 e 134 que podem mover-se entre si. Embora sua estrutura real possa variar, alguns exemplos de anteparos salientes inferiores e como funcionam são descritas nas Patentes U.S. Nos. 3.456.274 ; 4.928.340; 4.557.008; e 4.110.860; todas as quais são especificamente incorporadas aqui mediante referência.
Em relação à Figura 28, as lingüetas ou presilhas flexíveis 136 podem ser fixadas a rede 100 para aperfeiçoar a vedação entre a rede 100 e o amortecedor 32.
Em outra modalidade, mostrada nas Figuras 29-34, um sistema de proteção contra intempéries 144 compreende um esticador 146 que mantém uma barreira ambiental em tensão vertical. Embora uma estrutura única possa resultar no esticador de custo mais efetivo, o termo esticador pode também se referir a uma estrutura ou múltiplas estruturas, onde um esticador de estruturas múltiplas pode ser desejável para acomodar certa área abrigada ou configurações de nivelador. Independentemente da estrutura específica que faz o esticador, o mesmo destina-se a aplicar uma força de tensão vertical à barreira ambiental. Na modalidade atual o termo barreira ambiental é utilizado para denominar uma estrutura que pode propiciar uma barreira ambiental entre uma área sob um nivelador de plataforma e uma área externa da plataforma de carregamento. Nas modalidades das Figs. 1-29 a barreira ambiental foi ilustrativamente mostrada como uma cortina, embora possa ser desejável utilizar outras estruturas para α referida barreira ambiental. Na modalidade atual, a barreira ambiental é ilustrativamente mostrada como estrutura de cortina 148, onde o esticador 146 mantém a cortina 148 em tensão vertical. Para impedir que a cortina inteira perca tensão e potencialmente perca sua efetividade de vedação tão logo a cortina 148 torna-se ligeiramente comprimida entre o passadiço 20 e a borda para frente 150 da área abrigada 16, a cortina 14 8 inclui uma primeira seção de cortina 152 e uma segunda seção de cortina 154 que começa a perder tensão em elevações de passadiço diferentes.
Quando o passadiço 20 está em uma posição elevada (por exemplo, Figs. 29 e 31) , ambas as seções 152 e 154 estão em tensão vertical significativa. Quando o passadiço 20 está em uma posição abaixada (por exemplo, Fig. 34), as seções 152 e 154 estão ambas aliviadas de tensão, ou pelo menos, sob muito menos tensão do que quando o passadiço estava em sua posição elevada da Figura 31. Quando o passadiço 20, entretanto, está em alguma posição intermediária (por exemplo, Figs. 30, 32 e 33) , a primeira seção 152 está em tensão apreciavelmente maior do que a segunda seção 154, pelo que existe uma diferença incrementai discreta na tensão vertical de seções 152 e 154 .
Para conseguir isso, o esticador 146 possui uma estrutura (ou parte da mesma) 156 que aplica tensão à primeira seção 152 e outra estrutura (ou parte da mesma) 158 que aplica tensão à segunda seção 154 . Neste exemplo específico, a estrutura 156 é um braço 160 articuladamente acoplado a um apoio 162 de modo que o braço 160 possa articular-se em torno de um ponto 164, com o fim de aplicar tensão à primeira seção 152. Uma extremidade dianteira 166 do braço 16 0 é fixada à estrutura de cortina 14 8 em um ponto entre seções 152 e 154 . Neste caso, a estrutura de cortina 148 é uma cortina contínua com a borda inferior 168 ajustada a alguma estrutura conveniente próxima à borda dianteira 150 da área abrigada 16. Uma mola 170 impele a borda dianteira 166 do braço 16 0 para cima de modo que o braço 160 puxe a primeira seção 152 tensa.
Para apertar a segunda seção 154, a estrutura 158 pode ilustrativamente ser uma mola em folha 172 que possui uma extremidade 176 fixada ao braço 160 e uma extremidade oposta 174 fixada a uma borda superior 178 da estrutura de cortina 148 de modo que a segunda seção 154 esteja entre a extremidade 174 da mola 172 e a extremidade 166 do braço 160. A mola em folha 172 impele a borda superior da cortina 178 para cima para longe da extremidade 166 do braço 160, que aplica tensão vertical em seção 154 desde que o passadiço 20 não obstrua o movimento para cima da mola em folha 172.
Em alguns casos, uma mola em folha adicional 180, similar à mola 172, pode ser instalada entre a mola 172 e o braço 160. A mola 180 pode ser fixada a um ponto intermediário 182 sobre a segunda seção 154 para impedir que a seção inteira 154 esteja sendo liberada de tensão tão logo o passadiço 20 comece a comprimir a estrutura de cortina 148 . A Figura 32, por exemplo, mostra uma porção superior 154a de seção 154 perdendo tensão enquanto uma porção inferior 154b da seção 154 ainda está tensa.
As Figuras 29-34 ilustram os diversos escágios da cortina de comnrpssão. As Figuras 29 e 31 mostram o passadiço 20 em uma posição elevada em que ambas as seções 152 e 154 são mantidas tensas pelo esticador 146. A Figura 34 mostra o passadiço 2 0 em uma posição abaixada em que o passadiço 20 força o esticador 146 e a cortina 148 para baixo a uma extensão que deixa ambas as seções 15 2 e 154 substancialmente não-tensionadas verticalmente. As Figuras 30, 32 e 33 ilustram diversas posições intermediárias. Quando o passadiço 20 está em sua posição transversal ao tráfego, conforme mostrado na Figura 30, porções 154a e 154b de seção 154 estão substancialmente não-tensionadas verticalmente, enquanto o braço 160 mantém a seção 152 tensa. A Figura 32 mostra o passadiço 20 baixando sua aba 26 sobre o veículo 30, e nesta posição intermediária apenas a porção 154a da seção 154 está verticalmente não-tensionada enquanto a mola 180 mantém a porção 154b tensa e o braço 160 mantém a seção 152 tensa. A Figura 33 mostra a aba 26 repousando sobre o veículo 30, e quando o passadiço 2 0 está nesta elevação, porções 154a e 154b da seção 154 estão verticalmente não-tensionadas, e a seção 152 é mantida tensa pelo braço 160.
Embora o esticador 146 seja mostrado montado na base da área abrigada 16, e a borda inferior da cortina 168 esteja fixada enquanto sua borda superior 178 pode mover-se, outros arranjos físicos estão bem dentro do âmbito da invenção. A cortina 148, por exemplo, poderia se fixada e suspensa do passadiço 20, enquanto um esticador similar ao esticador 146 poderia impelir a cortina para baixo de uma forma similar à modalidade das Figuras 23-26. Além disso, com modificação pequena, um esticador similar ao esticador 146 poderia ser fixadr» an lado interior do passadiço 20 ao invés de estar apoiado ao piso da área abrigada. Independente da configuração específica, o sistema inclui um meio para propiciar força de tração multi-fase à cortina, ou a seções individuais da mesma, para ajudar a mantê-la, ou mantê-las, tensas.
Na modalidade das Figuras 35-37, a aplicação de força de tração multi-fase à cortina é alcançada por um esticador alternado 184 fixado ao lado interior do passadiço 20. O esticador alternado 184 aplica tensão vertical a uma estrutura de cortina 186. Novamente, embora uma estrutura de cortina possa ter uma forma desejável para uma barreira ambiental, a barreira ambiental não precisa ser limitada a uma cortina. Neste caso, uma extremidade 188 de um braço articulado 190 é fixada a uma borda superior da cortina 18 6. Uma mola 192 impele o braço 190 para articular-se em torno de um ponto 194 de modo que a extremidade 188 do braço 190 puxe para cima a cortina 186. Isto mantém a tensão vertical na cortina 18 6 quando o braço 190 não está obstruído pelo passadiço 10 estando em uma posição elevada, conforme mostrado na Figura 35. Quando o passadiço 20 está na posição abaixada da Figura 37, tanto uma seção superior 186a quanto uma seção inferior 186b da cortina 186 são liberados de tensão em resposta ao passadiço 20 que puxa a extremidade 188 do braço 190 para baixo.
Quando o passadiço 20 está em uma posição intermediária, conforme mostrado na Figura 36, o passadiço 20 empurra a extremidade 188 do braço 190 para baixo, o que relaxa a seção superior 186a da cortina 186. A seção inferior 186b, entretanto, permanece tensa devido a um conjunto de cabo e mola 196 fixado ao braço 190. O conjunto 196 compreende um ponto de apoio 198 fixado ao braço 190 e outro apoio 200 fixado a um ponto entre as seções 186a e 186b da cortina 186. O conjunto 196 inclui uma mola de tensão 202 com uma extremidade conectada ao apoio 198. Um cabo 204 conecta uma extremidade oposta de mola 202 ao apoio 200 sobre a cortina 186. O cabo 204 se alimenta através de um guia de cabo 2 0 6 sobre o braço 19 0 de modo que o cabo 204 transmita a tensão na mola 202 para a seção inferior 186b da cortina 186, mantendo deste modo a seção 186b tensa, desde que o passadiço 20 não empurre o braço 190 tão para baixo que o braço 190 também force o apoio 200 para baixo (compare as Figs. 36 e 37).
Em outra modalidade, mostrada nas Figuras 38-41, um esticador 208 aplica tensão tanto vertical quanto horizontal a uma cortina 210. Neste caso, o esticador 208 inclui duas molas 212 que impelem duas hastes 214 e 216 para cima e para baixo. A haste 214 conecta-se a um canto superior do lado esquerdo 218 das cortinas 210 para puxar a cortina 210 para cima e para baixo, e a haste 216 se conecta a um canto superior do lado direito 220 da cortina 210 para puxar a cortina 210 também para cima e para baixo. Dependendo do comprimento e flexibilidade das hastes 214 e 216, as extremidades inferiores 222 e 224 das hastes 214 e 216 podem ser rigidamente fixadas ou articuladamente conectadas a pontos de apoio 226 e 228, respectivamente. Se as hastes 214 e 216 são rigidamente fixadas a pontos de apoio 226 e 228, e as hastes possuem flexibilidade e elasticidade suficientes.- as próprias molas das hastes podem ser suficientes para exercer a força para cima e para fora necessárias sobre a cortina 210, pelo que as molas 212 poderíam se eliminadas.
Em operação, as hastes 214 e 216 mantêm a cortina 210 tensa quando um passadiço 20' está em uma posição elevada (Fig. 3 8 e 39) ou em uma posição intermediária (Fig. 4 0).
Contudo, quando o passadiço 20' está em uma posição abaixada (Fig. 41) , a cortina 210 reflete em resposta ao passadiço 20' empurrando para baixo contra as hastes e a borda superior da cortina 210, A diferença entre os passadiços 20 e 20' é que o passadiço 20 possui uma parte principal dianteira que se estende através da largura do passadiço em frente às vigas do passadiço ou vigas de sustentação (juntas de piso), e o passadiço 20' não possui uma parte principal de qualquer tamanho significativo.
Para propiciar vedação adicional próxima a uma borda dianteira 230 do passadiço 20' , uma cortina 234 pode ser suspensa de uma área próxima a uma dobradiça 236 que conecta a aba 26 ao passadiço 20' . A cortina 234 é especificamente útil para passadiços que não incluem uma placa dianteira significativa que poderia de outra forma proteger os espaços abertos entre vigas adjacentes de diversas vigas 238 que sustentam o passadiço 20'. Como tal, a cortina 234 encontraria uso com qualquer das modalidades de vedação de sub-nivelador descritas aqui, porque a vedação de sub-nivelador pode não se endereçar adequadamente a regiões abertas que podem existir na estrutura da parte principal dianteira do nivelador. Quando o passadiço 20' está em uma posição intermediária (Fig. 40) õli íjua posição aba ixada (Fig. 41),- a cortina 234 sobrepoe a borda superior da cortina 210 ou sobrepõe algum outro uipo de proteção contra intempéries instalada subjacente ao passadiço. Quando a aba 26 está em sua posição pendente, conforme mostrado na Figura 41, a cortina 234 está posicionada normalmente entre a aba 26 e as diversas vigas 238 .
Em alguns casos o espaço entre as vigas adjacentes 238 pode ser preenchido ao inserir um chumaço de espuma 240 entre as vigas, conforme mostrado nas Figuras 42 e 43. Se chumaços 240 são ligeiramente mais amplos do que o espaçamento de viga, então os chumaços 240 podem ser mantidos no lugar por compressão. De forma alternativa, ou além da força compressiva, chumaços 240 poderíam ser também mantidos no lugar com outro meio de fixação (por exemplo, tiras, Velcro, fita, prendedores) . Chumaços 240 incluem uma camada impermeável à água ou cobertura protetora 242. Quer sejam utilizados os chumaços 240 ou a cortina 210 em combinação com a proteção contra intempéries instalada subjacente ao passadiço, o objetivo global de propiciar uma vedação consistente para as áreas abertas subjacentes a uma placa de passadiço de nivelador é alcançado.
Embora os exemplos acima sejam descritos com relação a diversas modalidades, modificações à mesma ficarão evidentes àqueles versados na técnica. As diversas cortinas, por exemplo, são mostradas como estando fixadas à área abrigada e separadas do passadiço e vice-versa; contudo, é concebível e bem dentro do âmbito da invenção possuir uma cortina dividida que compreende duas seções de cortina com uma seção fixada ao passadiço e a outra seção fixada à área abrigada. Com um projeto de cortina dividido, as duas seções separar-se-iam à medida que o passadiço se elevasse e sobrepnr-sp-iam ou unir-se-iam quando o passadiço retornasse para sua posição abaixada. Por conseguinte, o âmbito da invenção deve ser determinado mediante referência às reivindicações que se seguem.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Sistema de proteção (12) para proteger uma área (16) subjacente a um passadiço articulado (20) de um nivelador de plataforma (16) instalado em uma plataforma de carregamento, compreender: uma cortina (14) posicionada subjacente ao passadiço articulado, a cortina definindo um espaço (64) entre o passadiço articulado e a cortina, o espaço possuindo uma altura que varia à medida que o passadiço articulado se move; e um esticador (38) acoplado à cortina, no qual o esticador cria tensão vertical na cortina o sistema de proteção caracterizado pelo fato de que: a cortina inclui uma borda inferior (34) e uma borda superior (40), a borda inferior sendo estacionária, uma distância entre a borda superior e a borda inferior sendo constante quando o passadiço articulado está se articulando ao longo de uma faixa superior de movimento, e a distância entre a borda superior e da borda inferior varia quando o passadiço está se articulando ao longo de uma faixa inferior do movimento.
2. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador ser acoplado ao passadiço articulado.
3. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador ser espaçado longe do passadiço articulado.
4. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador incluir uma mola (54).
5. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador incluir um elemento alongado flexível (50).
6. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador incluir uma roda (56).
7. Sistema de proteção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do esticador (38) compreender um ou mais elementos alongados flexíveis (50) se estendendo a borda superior da cortina (40) e um ponto de firmamento (52) no passadiço articulado (20).
8. Sistema de proteção de nivelador de plataforma (12, 98) em que compreende: um passadiço articulado (20); uma aba (26) articuladamente acoplada ao passadiço articulado; o sistema de proteção sendo caracterizado pelo fato de que o sistema (12, 98) compreende ainda uma rede flexível (10) fixada à aba, que se estende por baixo da aba e que se estende na direção do passadiço.
9. Sistema de proteção de nivelador de plataforma de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato da rede flexível colapsar em resposta à aba que se articula na direção do passadiço articulado.
10. Sistema de proteção de nivelador de plataforma, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda um par de estruturas amortecedoras (32) entre as quais a aba pode se articular, em que a vedação de rede é posicionada entre as mesmas.
11. Sistema de proteção de nivelador de plataforma, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma proteção flexível (122) fixada ao passadiço articulado, em que a rede flexível inclui uma borda fixada a aba e outra borda fixada à proteção flexível.
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