BRPI0618098A2 - método e sistema para controlar a temperatura de uma bucha de formação de fibra de vidro dotada de múltiplos segmentos e bucha de formação de fibra de vidro - Google Patents

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BRPI0618098A2
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Timothy S Mcabee
James C Peters
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Abstract

<b><um>MéTODO E SISTEMA PARA CONTROLAR A TEMPERATURA DE UMA BUCHA DE FORMAçãO DE FIBRA DE VIDRO DOTADA DE MúLTIPLOS SEGMENTOS E BUCHA DE FORMAçãO DE FIBRA DE VIDRO<d><mv> Várias concretizações da presente invenção referem-se a buchas de formação de fibra de vidro, aos métodos para controlar a temperatura das buchas que são dotadas de múltiplos segmentos, aos sistemas para controlar a temperatura das buchas que são dotadas de múltiplos segmentos e a outros sistemas e métodos. De a cordo com uma concretização, um método para controlar a temperatura de uma bucha dotada de múltiplos segmentos compreende formar uma pluralidade de filamentos a partir de uma bucha que compreende pelo menos dois segmentos, captar os filamentos em pelo menos duas extremidades, medir a dimensão de cada uma das pelo menos duas extremidades, comparar a dimensão medida das pelo menos duas extremidades com uma dimensão final desejada, ajustar a quantidade de corrente que passa através dos pelo menos dois segmentos de bucha em resposta às com- parações das dimensões finais.

Description

MÉTODOS E SISTEMA PARA CONTROLAR A TEMPERATURA DE UMA. BUCHADE FORMAÇÃO DE FIBRA DE VIDRO DOTADA DE MÚLTIPLOSSEGMENTOS E BUCHA DE FORMAÇÃO DE FIBRA DE VIDRORemissão a Pedido Relacionado
O presente pedido reivindica a prioridade e incorporapor referência na totalidade, o seguinte pedido de patenteco-pendente da requerente: pedido de patente provisórioU.S. No. 60/732.461, depositado em 31 de outubro de 1005,intitulado "Métodos e Sistemas para Controlarem aTemperatura de uma Bucha".
Campo da Invenção
Refere-se a presente invenção de um modo geral abuchas e aos métodos e sistemas para controlarem atemperatura de uma bucha e, em particular, aos métodos esistemas para controlarem a temperatura de uma bucha defibra de vidro.
Antecedentes da Invenção
As fibras de vidro são produzidas por estiramento demúltiplas correntes de vidro fundido sob uma determinadataxa de velocidade através de orifícios ou bicoslocalizados em um recipiente aquecido conhecido naindústria de fibra de vidro como uma bucha. As buchas quecontêm o vidro fundido são aquecidas eletricamente emantidas sob determinadas temperaturas para proporcionaremvidro fundido nos orifícios ou bicos sob uma viscosidadedesejada. As fibras estiradas a partir dos orifícios oubicos são captadas depois que solidificam em um ou maiscordões edas em uma ou mais embalagens.
Buchas dotadas de 800 a 4.000 ou mais ori-fícios ou bicos são lugar comum na indústria, muitoembora também sejam utilizadas buchas dotadas de menorquantidade de orifícios ou bicos. Constitui práticaigualmente comum produzir-se mais do que um cordão apartir de uma bucha. Por exemplo, dois cordões, quar-to cordões, ou outros números de cordões são por vezesproduzidos a partir de uma única bucha. De uma manei-ra geral essa disposição é chamada de bucha dividida.Tipicamente, esta é conseguida por meio da divisão dabucha em seções ou em segmentos, com cada seção ousegmento proporcionando um cordão. A divisão da buchadesta maneira para se produzir mais do que um cordãopode requerer o controle preciso das temperaturas deseção de bucha, de forma que os cordões produzidos eenrolados nas embalagens tenham a mesma metragem, istoé, os mesmos metros por quilograma de vidro ou, obser-vado de uma outra maneira, o mesmo peso de cordão devidro por embalagem coletada dentro de um determinadoperíodo de tempo.
O desenvolvimento de tecnologia para ajus-tar padrões de aquecimento da bucha e controlar a for-mação dos cordões individuais, e em particular o coe-ficiente de variação nos diâmetros de filamentos, pro-grediu desde resfriadores de aletas de movimentaçãomanual, que proporcionam ajustagens de bucha grandes,porém um tanto imprecisas, até três ou quatro contro-ladores terminais que ajustam a corrente elétrica emcada seção da bucha por derivação de uma corrente con-trolada em torno das seções da bucha para produziremaquecimento variável. Também foram desenvolvidos con-troladores de equilíbrio de bucha que monitoram e con-trolam ativamente a temperatura de cada bucha por meiode derivação de corrente. Exemplos de controladoresde equilíbrio de bucha encontram-se descritos nas pa-tentes U.S. Nos. 5.051.121 e 5.071.459, as quais ficamincorporadas neste contexto por referência. Na deri-vação de corrente em torno das seções da bucha utili-zando terminais, os terminais foram convencionalmenteposicionados em um único lado da bucha.
Sumário
A presente invenção refere-se de uma ma-neira geral a métodos e sistemas para controlarem atemperatura de uma bucha. Algumas concretizações dosmétodos e sistemas da presente invenção podem ser efe-tivas no aperfeiçoamento do processo de manufatura pa-ra produzir fibras, tais como fibras de vidro.
Algumas concretizações da presente inven-ção referem-se aos métodos para controlar a temperaturade uma bucha que é dotada de múltiplos segmentos. Emuma concretização, um método para controlar a tempera-tura de uma bucha que é dotada de múltiplos segmentoscompreende formar uma pluralidade de filamentos a par-tir de uma bucha que compreende pelo menos dois seg-mentos, captar os filamentos em pelo menos duas pontas,medir a dimensão de cada uma das pelo menos duas pon-tas, comparar a dimensão medida das pelo menos duaspontas com uma dimensão final desejada, ajustar a quan-tidade de corrente que passa através dos pelo menosdois segmentos de bucha em resposta às comparações dasdimensões finais. Dimensões que podem ser comparadasem várias concretizações da presente invenção podemincluir pesos de embalagens, diâmetros das embalagens,diâmetros das pontas, e/ou outros parâmetros. Concre-tizações adicionais e outros métodos encontram-se des-critos mais adiante na Descrição Detalhada.
Algumas concretizações da presente inven-ção referem-se aos sistemas para controlarem a tempe-ratura de buchas que são dotadas de múltiplos segmen-tos. Em uma concretização, um sistema para controlara temperatura de uma bucha que é dotada de múltiplossegmentos compreende uma bucha de formação de fibra devidro que compreende uma placa de ponta que compreen-de orifícios adaptados para a passagem de vidro paraformar filamentos, duas paredes laterais opostas quese estendem ascendentemente a partir da periferia daplaca de ponta, e duas paredes extremas opostas quese estendem ascendentemente a partir da periferia daplaca de ponta e conectadas às duas paredes lateraispara formarem um reservatório para vidro fundido; umafonte de corrente acoplada a um terminal na primeiraparede extrema e acoplada a um terminal na segunda pa-rede extrema; meios para regularem a corrente que pas-sa através de cada segmento de bucha, os meios de re-gulagem acoplados a um terminal na primeira paredelateral; meios para medirem a dimensão da fibra devidro formada a partir da bucha; e um segundo contro-lador em comunicação com os meios de medição e osmeios de regulagem. Em algumas concretizações, osmeios de regulagem compreendem um dispositivo de pas-sagem de corrente ajustável. Concretizações e outrossistemas adicionais encontram-se descritos adiante naDescrição Detalhada.
Algumas concretizações da presente inven-ção referem-se a buchas de formação de fibra de vidro.Em uma concretização, a bucha de formação de fibra devidro compreende uma placa de ponta que compreende o-rificios adaptados para fazer passar vidro para formarfilamentos, duas paredes laterais opostas que se es-tendem ascendentemente a partir da periferia da placade ponta, duas paredes extremas opostas que se esten-dem ascendentemente a partir da periferia da placa deponta e conectadas às duas paredes laterais para for-marem um reservatório para vidro fundido, um terminalacoplado a uma primeira parede lateral, um terminalacoplado a uma segunda parede lateral, um terminal a-coplado a uma primeira parede extrema, e um terminalacoplado a uma segunda parede extrema. Concretizaçõesadicionais e outros sistemas encontram-se descritosadiante na Descrição Detalhada.
Estas e outras concretizações da presenteinvenção encontram-se descritas de maneira mais deta-lhada na descrição exposta em seguida.
Breve Sumário das Figuras
A Figura 1 representa um diagrama es- quemático do exemplo não-limitativo de um aparelhode formação de fibra.
A Figura 2 é uma vista em elevaçãofrontal de um exemplo não-limitativo de uma bucha.
A Figura 3 é uma vista extrema da bu- cha de Figura 2, tomada ao longo das linhas 3-3 da
Figura 2.
A Figura 4 é uma vista esquemática defundo de uma concretização não-limitativa de umabucha (orifícios não ilustrados) que mostra a co- nexão da bucha com terminais.
A Figura 5 é um diagrama de blocos deum exemplo da bucha de múltiplos segmentos e umsistema para controlar a temperatura de uma bucha.
Descrição Detalhada
Para os propósitos deste relatório, a nãoser que de outro modo indicado, todos os números usadosno relatório devem ser compreendidos como sendo modifi-cados em todos os casos pela expressão "cerca de".Conseqüentemente, a não ser que indicado em contrário, os parâmetros numéricos expostos no relatório seguintesão aproximações que poderão variar na dependência daspropriedades desejadas consideradas como sendo obtidaspela presente invenção. Por último, e não como umatentativa de limitar a aplicação da doutrina de equiva-lentes do escopo das reivindicações, cada parâmetro nu-mérico deverá ser pelo menos considerado à luz do núme-ro de dígitos significativos reportados e pela aplica-ção de técnicas de aproximação convencionais.
Independentemente das faixas numéricas eparâmetros que estabelecem o escopo amplo da invençãoserem aproximações, os valores numéricos expostos nosexemplos específicos são reportados tão precisamentequanto possível. Entretanto, quaisquer valores numéri-cos contêm inerentemente determinados erros resultantesnecessariamente do desvio padrão encontrado em suas me-dições de teste respectivas. Além disso, todas as fai-xas expostas neste contexto devem ser compreendidas co-mo abrangendo todas e quaisquer sub-faixas subordinadasneste contexto. Por exemplo, uma faixa estabelecidacomo de "1 a 10" deverá ser considerada como incluindoqualquer uma e todas as sub-faixas entre (e inclusivede) o valor mínimo de 1 e o valor máximo de 10: isto é,todas as sub-faixas começando com um valor mínimo de 1ou mais, por exemplo, 1 a 6,1 e terminando com um valormáximo de 10 ou menos, por exemplo, 5,6 até 10. Alémdisso, qualquer referência a como estando "incorporadoneste contexto", deve ser entendido como sendo incorpo-rado na sua totalidade.
Deve ser observado ainda que, conformeutilizadas neste relatório, as formas do singular"um," "uma," e "o", "a" incluem referências de plural,a não ser que expressamente e inequivocamente limitadoa uma referência.
Variações de temperatura e velocidade defluxo no material fundido capaz de formar fibras naplaca de ponta de uma bucha usada na produção de fi-bras continuas pode ser prejudicial para a qualidadeda fibras produzidas e para a eficiência do processode produção. Algumas concretizações da presente in-venção podem aperfeiçoar a uniformidade da temperaturae a velocidade de fluxo do material fundido capaz deformar fibras na placa de ponta de uma bucha. Acre-dita-se que algumas concretizações da presente inven-ção auxiliam no melhoramento da uniformidade do diâme-tro das fibras que são produzidas, e/ou na redução daruptura das fibras durante o processo de atenuação,e/ou aperfeiçoamento da eficiência de processo.
Tal como será discutido adiante em deta-lhes, aperfeiçoamentos na uniformidade de temperaturae velocidade de fluxo na placa de ponta de uma buchapodem ser conseguidos, em algumas concretizações, pelaadição e/ou derivação de corrente elétrica no(s) seg-mento (s) da bucha.
Tal como explicado adiante, as buchas sãoconstruídas tipicamente a partir de materiais conduto-res. Faz-se passar corrente através da bucha a fim deaquecer a bucha e manter o fluxo de material fundidocapaz de formar fibras através da bucha. Na produção,uma bucha pode ter pontos "quentes" ou pontos "frios"onde uma temperatura em um local particular é mais la-ta ou mais baixa do que a temperatura em outros lo-cais, ou mais alta ou mais baixa do que uma temperatu-ra média através da bucha. Esses desvios de tempera-tura podem ocorrer por um número de razões. Por exem-plo, a bucha pode estar mais fria em locais próximosda sua periferia do que no seu centro.
Anteriormente, a corrente era derivada apartir da bucha com a finalidade de controlar a tempe-ratura da bucha. Da maneira que é utilizado nestecontexto, o termo "derivar", quando usado em conexãocom a derivação de corrente, significa desviar da bu-cha pelo menos uma parte da corrente total proporcio-nada para a bucha. A corrente pode ser derivada atra-vés de um circuito de derivação. Em algumas concreti-zações pode-se fazer retornar a corrente para a buchaem um outro local. De acordo com algumas concretiza-ções, a corrente pode não ser retornada para a bucha.
A corrente derivada resulta na redução da temperaturados segmentos de bucha a partir dos quais a correntefoi desviada.
Muito embora seja utilizado neste con-texto o termo "segmentos", deverá ficar entendidopor aqueles versados na técnica que a bucha não énecessariamente dividida fisicamente em segmentos.A não ser que de outro modo estabelecido neste con-texto, o termo "segmento" refere-se a várias zonasda bucha a partir das quais uma pluralidade de fi-lamentos é captada para formar uma ponta, com umaponta estando associada com cada segmento. O termo"ponta", tal como utilizado neste contexto, signi-fica uma multiplicidade de fibras que estão agrupa-das em conjunto.
Em uma concretização, um método paracontrolar a temperatura de uma bucha que é dotadade múltiplos segmentos compreende formar uma plura-lidade de filamentos a partir de uma bucha que com-preende pelo menos dois segmentos, captar os fila-mentos em pelo menos duas pontas, medir a dimensãode cada uma das pelo menos duas pontas, comparar adimensão medida das pelo menos duas pontas a umamedida final desejada, e ajustar a quantidade decorrente que passa através do pelo menos um dossegmentos de bucha em resposta às comparações dedimensão final. Em algumas concretizações, cadaponta pode ser formada a partir de um segmento debucha separado. Em algumas concretizações, a buchapode compreender dois ou mais terminais, pelo menosdois dos terminais sendo acoplados às paredes late-rais opostas da bucha. Algumas concretizações dosmétodos da presente invenção podem compreender ain-da o enrolamento das pontas em uma ou mais embala-gens. Em algumas concretizações, cada ponta podeser enrolada em uma embalagem separada.
Dimensões que podem ser comparadas emvárias concretizações da presente invenção podemincluir pesos de embalagens de formação, diâmetrosde embalagens de formação, diâmetros das pontas,e/ou outros parâmetros de dimensões. Em algumasconcretizações, um único parâmetro de dimensão podeser medido, enquanto em outras concretizações podemser medidos dois ou mais parâmetros de dimensão.Por exemplo, em algumas concretizações em que sãomedidos dois ou mais parâmetros de dimensão, o pesoe diâmetro das embalagens de formação podem ser me-didos.
Em algumas concretizações nas quaiscada ponta é enrolada em uma embalagem separada,medir a dimensão de cada uma das pelo menos duaspontas compreende a pesagem de cada embalagem. Emalgumas destas concretizações, comparar a dimensãomedida das pelo menos duas pontas a uma medida fi-nal desejada compreende comparar o peso de cada em-balagem a um peso de embalagem desejado.
Quando o peso da embalagem formada apartir de um segmento de bucha é menor do que o pe-so de embalagem desejado, ajustar a quantidade decorrente que passa através de um segmento de buchacompreende aumentar a quantidade de corrente quepassa através do segmento de bucha em algumas con-cretizações. Aumentar a quantidade de corrente quepassa através do segmento de bucha pode compreenderadicionar corrente em um terminal próximo ao seg-mento de bucha em algumas concretizações.Em outras concretizações, quando o pe-so da embalagem formada a partir de um segmento debucha é menor do que o de embalagem desejado, ajus-tar a quantidade de corrente que passa através deum segmento de bucha compreende derivar menos cor-rente em torno do segmento de bucha. Derivar menoscorrente em torno do segmento de bucha pode compre-ender, em algumas concretizações, reduzir a corren-te removida da bucha em um terminal próximo aosegmento de bucha.
Em algumas concretizações, quando o pesoda embalagem formada a partir do segmento de bucha émaior do que o peso de embalagem desejado, ajustar aquantidade de corrente que passa através de um seg-mento de bucha pode compreender derivar-se corrente emtorno do segmento de bucha.
Enquanto algumas concretizações compreen-dem medir-se o peso de cada embalagem, em algumas con-cretizações pode ser medido o diâmetro de cada embala-gem. Nessas concretizações, medir a dimensão de cadauma das pelo menos duas pontas compreende medir o diâ-metro de cada embalagem. Nas concretizações em quesão medidos os diâmetros de embalagem, comparar a di-mensão medida das pelo menos duas pontas pode compre-ender comparar-se o diâmetro de cada embalagem a umdiâmetro de embalagem desejado. Quando o diâmetro daembalagem formada a partir do segmento de bucha é me-nor do que o diâmetro de embalagem desejado, em algu-mas concretizações, ajustar-se a quantidade de corren-te que passa através de um segmento de bucha pode com-preender aumentar a quantidade de corrente que passaatravés do segmento de bucha. Em outras concretiza-ções, aumentar-se a quantidade de corrente que passaatravés de um segmento de bucha poderá compreender in-jetar-se corrente em um terminal situado próximo aosegmento de bucha.
Quando o diâmetro da embalagem formada apartir de um segmento de bucha é menor do que o diâme-tro de embalagem desejado, em algumas concretizações,ajustar-se a quantidade de corrente que passa atravésdo segmento de bucha pode compreender derivar-se menoscorrente em torno do segmento de bucha em algumas con-cretizações. Derivar-se menos corrente em torno dosegmento de bucha, em algumas concretizações, compre-ende reduzir-se a corrente removida a partir de um bu-cha em um terminal que fica situado próximo ao segmen-to de bucha.
Quando o diâmetro da embalagem formadapartir de um segmento de bucha é maior do que o diâme-tro de embalagem desejado, ajustar-se a quantidade decorrente que passa através do segmento de bucha podecompreender, em algumas concretizações, derivar-secorrente em torno do segmento de bucha. Derivar-secorrente em torno do segmento de bucha, em algumasconcretizações, pode compreender remover-se corrente apartir de uma bucha em um terminal que fica situadopróximo ao segmento de bucha.
Em algumas concretizações, estejam aspontas enroladas ou não dentro das embalagens, medir adimensão de cada uma das pelo menos duas pontas podecompreender medir-se o diâmetro de cada ponta. Em al-gumas concretizações em que é medido o diâmetro de ca-da ponta, comparara-se a dimensão medida das pelo me-nos duas pontas compreende comparar-se o diâmetro decada ponta a um diâmetro de ponta desejado.
Quando o diâmetro da ponta formada a par-tir de um segmento de bucha é menor do que um diâmetrode ponta desejado, ajustar-se a quantidade de correnteque passa através do segmento de bucha pode compreen-der aumentar-se a quantidade de corrente que passa a-través do segmento de bucha. Aumentar-se a quantidadede corrente que passa através do segmento de bucha, emalgumas concretizações, pode compreender injetar-secorrente em um terminal situado próximo ao segmento debucha. Quando o diâmetro da ponta formada a partir deum segmento de bucha é menor do que o diâmetro de pon-ta desejado, em outras concretizações, ajustar-se aquantidade de corrente que passa através do segmentode bucha pode compreender derivar menos corrente emtorno do segmento de bucha. Derivar-se menos correnteem torno do segmento de bucha, em algumas concretiza-ções, pode compreender reduzir-se a corrente removidapartir de uma bucha em um terminal situado próximo aosegmento de bucha.Quando o diâmetro de uma ponta formada apartir de um segmento de bucha é maior do que um diâ-metro de ponta desejado, ajustar-se a quantidade decorrente que passa através do segmento de bucha podecompreender derivar-se corrente em torno do segmentode bucha em algumas concretizações. Derivar-se cor-rente em torno do segmento de bucha, em algumas con-cretizações, pode compreender remover-se corrente apartir de um bucha em um terminal situado próximo aosegmento de bucha.
Algumas concretizações a presente inven-ção referem-se a sistemas de controlar a temperaturade buchas que são dotadas de múltiplos segmentos. Emuma concretização um sistema para controlar a tempera-tura de uma bucha que é dotada de múltiplos segmentoscompreende uma bucha de formação de fibra de vidro,uma fonte de corrente acoplada a um terminal em umaprimeira parede extrema da bucha e acoplada a um ter-minal em uma segunda parede extrema da bucha, meiospara regularem a corrente que passa através de cadasegmento de bucha, os meios de regulagem acoplados aum terminal em uma primeira parede lateral da bucha,meios para medirem a dimensão da fibra de vidro for-mada a partir de uma bucha, e um controlador em comu-nicação com os meios de medição e os meios de regula-gem. Em algumas concretizações, os meios de regulagemcompreendem um dispositivo para passagem de correnteajustável.Em algumas concretizações, os meios deregulagem podem ser acoplados ao terminal na primeiraparede extrema e acoplados ao terminal na segunda pa-rede extrema. Os meios de regulagem, em algumas con-cretizações, também podem ser acoplados aos terminaisem uma ou mais das paredes laterais. Por exemplo, emalgumas concretizações, os meios de regulagem podemser acoplados a um terminal em uma primeira paredelateral e um terminal em uma segunda parede lateral.
Os meios de medição, em algumas concreti-zações, podem compreender meios para pesar a fibra devidro formada a partir de um bucha. Em algumas con-cretizações, os meios de medição podem compreender me-ios para medirem o diâmetro da pelo menos uma pontade fibra de vidro formada a partir de um bucha. Osmeios de medição, em algumas concretizações onde afibra de vidro formada a partir de um bucha compreen-de pelo menos duas embalagens de fibra de vidro, po-dem compreender meios para medirem o diâmetro de cadaembalagem formada a partir de um segmento de bucha.Em algumas concretizações onde a fibra de vidro for-mada a partir de um bucha compreende pelo menos duasembalagens de fibra de vidro, os meios de mediçãocompreendem meios para medir o diâmetro das pelo me-nos duas embalagens de fibra de vidro.
Algumas concretizações da presente inven-ção referem-se a buchas de formação de fibra de vi-dros. Em uma concretização, a bucha de formação defibra de vidro compreende uma placa de ponta que com-preende orifícios adaptados para fazerem passar vidropara formar filamentos, duas paredes laterais opostasestendendo-se ascendentemente a partir da periferia da placa de ponta, duas paredes extremas opostas estendi-das ascendentemente a partir da periferia da placa deponta e conectadas às duas paredes laterais para for-marem um reservatório para vidro fundido, um terminalacoplado a uma primeira parede lateral, um terminal acoplado a uma segunda parede lateral, a terminal aco-plado a uma primeira parede extrema, e um terminal a-coplado a uma segunda parede extrema. Em algumas con-cretizações, terminais adicionais podem ser acopladosàs paredes laterais. Por exemplo, em algumas concre-tizações, um segundo terminal pode ser acoplado à pri-meira parede lateral e/ou um segundo terminal pode seracoplado à segunda parede lateral. Três ou mais ter-minais podem ser acoplados à uma ou duas das paredeslaterais em algumas concretizações.
A presente invenção será discutida de umamaneira geral no contexto do seu uso na produção, mon-tagem, e aplicação de fibras de vidro, muito emboraaquele versado na técnica compreenda que concretiza-ções da presente invenção poderão ser de utilidade na formação de fibras a partir de outros materiais susce-tíveis de formar fibras, tais como substâncias inorgâ-nicas, que podem ser estiradas em fibras por atenuaçãoatravés de um bico. Vide, Encyclopedia de Polymer Sci-ence e Technology, Vol. 6 at 506-507. Da maneira queé utilizado neste contexto, o termo "suscetível de for-mar fibras" significa um material capaz de ser formadoem um filamento de uma maneira geral contínuo.
As pessoas versadas na técnica reconhece-rão que a presente invenção pode ser implementada naprodução, montagem, e aplicação de um número de fibrasde vidro. Exemplos não limitativos de fibras de vidroadequadas para o uso na presente invenção podem inclu-ir aquelas preparadas a partir de composições suscetí-veis de formar fibras de vidro tais como "vidro-E","vidro-A", "vidro-C", "vidro-S", "vidro-ECR" (vidroresistente à corrosão), e seus derivados isentos deflúor e/ou boro. A composição do vidro a ser fibrila-do não é de uma maneira geral importante para a pre-sente invenção, e como tal, concretizações da presenteinvenção pode ser implementadas em processos de manu-fatura para qualquer número de composições suscetí-veis de formar fibras de vidro.
Fibras de vidro podem ser formadas a par-tir de vidro fundido tal como será discutido adiantede forma mais detalhada. Por exemplo, fibras de vidropodem ser formadas em uma operação de formação de fi-bras por fusão direta ou em uma operação de formaçãode fibras de fusão marmórea, indireta. Em uma opera-ção de formação de fibra de fusão direta, matérias-primas são combinadas, fundidas e homogeneizadas em umforno de fusão de vidro. O vidro fundido movimenta-sedo forno para uma ante-soleira e para dentro de apare-lhos de formação de formação de fibras, tais como bu-chas, onde o vidro fundido é adelgaçado na forma de emfibras de vidro continuas. Em uma operação de forma-ção de vidro de fusão marmórea, peças ou jaspeados devidro dotados da composição de vidro desejada finalsão pré-formados e alimentados a uma bucha onde elessão fundidos e adelgaçados na forma de fibras de vidrocontinuas. Se for usado um pré-fundidor, os jaspeadossão alimentados primeiro no pré-fundidor, fundidos, eentão o vidro fundido é alimentado para um aparelhode formação de fibra, tal como uma bucha, onde o vi-dro é adelgaçado para formar fibras continuas. Parainformação adicional relacionada com composições devidro e métodos de formação das fibras de vidro, videK. Lowenstein, The Manufacturing Technology de Conti-nuous Glass Fibresf (3d Ed. 1993), at pages 30-44,47-103, e 115-165, que fica especificamente incorpo-rado neste contexto por referência.
Em uma operação de formação de fibra defusão direta típica, um forno de fusão de vidro e an-te-soleira transportam uma corrente de material fundi-do capaz de formar fibras para uma saída equipada comuma bucha metálica fixada ao fundo da ante-soleiraConcretizações da presente invenção são referentes aosmétodos e sistemas para controlar a temperatura dasbuchas. A construção de fornos de fusão e de ante-soleiras é de uma maneira geral conhecida na indús-tria, e é desnecessária uma descrição e seus detalhespara uma compreensão das concretizações da presenteinvenção. Informação adicional referente à construçãode ante-soleiras encontra-se disponível, por exemplo,em K. Loewenstein, The Manufacturing Technology deContinuous Fibras de vidro (3rd. Ed. 1993), nas pá-ginas 85-101.
O vidro fundido flui a partir do fundo dabucha através de um grande número de orifícios ou"pontas" em uma placa de pontas, onde ele pode ser a-delgaçado por uma bobinadeira para formar filamentosde vidro da dimensão desejada. Os filamentos podemser então contactados com um aplicador para aplicaruma composição de encolagem, captados por uma guia pa-ra formarem um pavio ou cordão, e enrolados em tornode uma virola da bobinadeira. Exemplos de composiçõesde encolagem e bobinadeiras adequadas encontram-se ex-postos em Loewenstein (supra) nas páginas 186-194 e237-287. Uma vez que composições de encolagem são Ge-ralmente aplicadas depois da formação dos filamentosde vidro, concretizações da presente invenção podemgeralmente ser implementadas nos processos de manufa-tura onde qualquer número de composições de encolagem(ou composição de não encolagem) é aplicado aos fila-mentos de vidro, e a presente invenção não pretendeficar limitada a qualquer composição de encolagem par-ticular. De forma assemelhada, a presente invençãonão pretende ficar limitada aos processos de manufa-tura onde seja utilizada qualquer bobinadeira parti-cular. Tal como é do conhecimento daqueles versadosna técnica, não são necessárias bobinadeiras em todosos processos para formação de produtos de fibras devidro, uma vez que as fibras de vidro podem ser pro-porcionadas diretamente para outros equipamentos deProcessamento.
A Figura 1 ilustra um exemplo não limita-tivo de um aparelho de formação de fibra de vidro tí-pico. Aqueles versados na técnica reconhecerão queconcretizações da presente invenção podem de um modogeral ser implementadas na maior parte das operaçõesde formação de fibras onde um material fundido é leva-do à forma de fibras pela passagem do material fundidoatravés de uma pluralidade de orifícios ou bicos emuma bucha. No exemplo ilustrado, o aparelho de forma-ção de fibra 10 compreende um forno de fusão de vidroou ante-soleira 14 o qual contém um suprimento de ma-terial ou vidro fundido 16 capaz de formar fibras, quetem uma bucha metálica 18 fixada ao fundo da ante-soleira 14.
Condutores elétricos 19 são conectados auma fonte de energia elétrica 20 e a uma bucha 18 noscondutores 22 para aquecer a bucha 18 e vidro fundido16 contido na mesma. Vidro fundido 16 é estirado apartir do fundo da bucha 18 através de uma pluralidadede bicos ou orifícios 24 em uma placa de ponta 26 a-través de uma bobinadeira 28 para formar fibras devidro 12. Tipicamente, as fibras de vidro 12 sãocontactadas com um aplicador 30 para aplicar uma com-posição de encolagem às mesmas e coletadas por umaguia 32. Na concretização ilustrada, é utilizada umabobinadeira, e as fibras de vidro coletadas são enro-ladas em torno de uma pinça giratória 34 da bobina-deira 28 para formar uma embalagem de formação 36.
Fazendo-se agora referência às Figuras 2e 3, a bucha 18 compreende uma placa de ponta 26 ge-ralmente plana. O comprimento 48 e largura 50 da pla-ca de ponta 26 pode variar. Em algumas concretiza-ções, o comprimento 48 da placa de ponta 26 pode vari-ar geralmente a partir de cerca de vinte e cinco atécerca de cento e vinte - sete centímetros (cm) (cercade dez até cerca de cinqüenta inches) e a largura 50pode de uma maneira geral variar a partir de cerca deseis até cerca de vinte - cinco cm (cerca de 2,5 atécerca de 10 polegadas). Em algumas concretizações, aplaca de pontas pode de uma maneira geral ter uma es-pessura de cerca de um até cerca de três milímetros(mm) (cerca de 0,04 até cerca de 0,12 de polegada),freqüentemente cerca de um até cerca de 2,5 mm (cercade 0,04 até Cerca de 0,1 de polegada). Aquele versadona técnica compreenderá que as dimensões da placa deponta 26 podem variar, conforme desejado. Algumasconcretizações da presente invenção podem ser imple-mentadas nos processos de manufatura existentes ondeas dimensões da placa de pontas já estão de uma manei-ra geral determinadas, e a presente invenção não pre-tende ficar limitada a placas de pontas que são dota-das de dimensões particulares.
Tal como ilustrado na Figura 2, a placade ponta 26 tem uma região de orifícios 38 que incluiuma pluralidade de orifícios 24 através dos quais éestirado vidro fundido 16 na forma de fibras ou fila-mentos individuais 12 sob uma alta taxa de velocidade.Pode ser desejável manter os orifícios de uma maneirageral sob temperatura uniforme durante o estiramentodo vidro fundido 16 através dos mesmos para auxiliarna produção de fibras 12 que têm de uma maneira geraldiâmetro uniforme. Tal como se encontra exposto adi-ante de forma mais detalhada neste contexto, algumasconcretizações da presente invenção são relacionadascom métodos e sistemas para controlarem a temperaturadas buchas, os quais podem auxiliar na produção de fi-bras que são dotadas de diâmetro de uma maneira geraluniforme.
A região de orifícios 38, na concretiza-ção não-limitativa ilustrada, compreende uma regiãocentral 40 que é circundada por uma região periférica42. A região central 40 de uma maneira geral compre-ende entre cerca de 25 até cerca de 85 por cento daárea de superfície total da região de orifícios 38 emalgumas concretizações, e cerca de 50 até cerca de 65por cento em outras concretizações. O comprimento elargura da região central 4 0 podem variar na dependên-cia das dimensões da placa de ponta 26. A região pe-riférica 42 inclui partes da região de orifícios 38que ficam adjacentes às paredes laterais 44 e paredesextremas 46 da bucha 18. Nas buchas convencionais,vidro fundido adjacente a esta região periférica 42tende a ser mais frio do que o vidro fundido adjacenteà região central 40, contribuindo para a ruptura dafibra e diâmetros de filamento desuniformes.
Fazendo-se agora referência às Figuras 2e 3, uma bucha 18 compreende pelo menos uma paredelateral que se estende de uma maneira geral ascenden-temente a partir de uma periferia 27 da placa de ponta26 para formar um suprimento ou reservatório 37 paraconter o vidro fundido 16. Na concretização ilustradae em concretizações típicas de buchas, a bucha 18 com-preende um par de paredes laterais opostas 44 e um parde paredes extremas opostas 4 6 que se estendem ascen-dentemente a partir da periferia 27. As paredes late-rais 44 e as paredes extremas 46 podem ser de uma ma-neira geral planas ou encurvadas, conforme desejado.Na concretização não-limitativa ilustrada na Figura2, cada uma das paredes laterais 44 e paredes extre-mas 4 6 pode incluir uma parte inferior de uma maneirageral plana 54, 56 próxima à placa de ponta 26 e umaparte superior 58, 60. As partes superiores 58, 60das paredes laterais 44 podem ser inclinadas segundoum ângulo 62 com relação às partes inferiores corres-pondentes 54, 56. O ângulo 62, em algumas não con-cretizações limitativas, pode variar a partir de cer-ca de 45° até cerca de 90°. As partes de canto 59das partes superiores 58, 60 das paredes extremas 46podem também ser inclinadas segundo um ângulo 64 comrelação às partes inferiores correspondentes 56 dasparedes extremas 46. O ângulo 64, em algumas concre-tizações não limitativas, pode variar de 0° até cercade 45°. Algumas concretizações da presente invençãopodem ser implementadas em processos de manufatura e-xistentes onde as dimensões e ângulos estão de uma ma-neira geral já determinados, e a presente invenção nãose destina a ser limitada a dimensões e ângulos emparticular.
A forma do reservatório 37 pode ser deuma maneira geral cilíndrica, uma caixa quadrada, ouuma caixa retangular formada pelas paredes lateraisopostas 44 e paredes extremas opostas 46 em algumasconcretizações não limitativas, ou poderá ter de ou-tras formas.
Os componentes da bucha 18, tais como asparedes laterais 44, paredes extremas 46, e placa deponta 26 podem ser formados a partir de um materialmetálico ou suas ligas por técnicas de usinagem e pro-cessamento convencionais amplamente conhecidas daque-les versados na técnica. 0 material metálico pode terum número de propriedades conhecidas daqueles versadosna técnica incluindo, sem limitação, ser resistente àcorrosão pela ação de vidro, não se degradar para con-taminar o vidro, ser resistente à oxidação, possuirresistência elétrica estável e resistência a fluência(deformação sob carga, que é uma função de tensão), esuas combinações. Vide, por exemplo, Loewenstein (su-pra) nas páginas 122-126, que ficam incorporadas nestecontexto por referência.
Exemplos não limitativos de materiais me-tálicos adequados para formarem os componentes da bu-cha 16 incluem platina, ródio e as suas ligas. Em al-gumas concretizações, o material metálico pode ser li-ga de ródio e platina de cerca de 10% até cerca de20%, e em algumas concretizações, liga de ródio-platina de cerca de 10%. Os materiais metálicos podemser reforçados contra dispersão ou de granulação esta-bilizada para reduzir a fluência, se desejado. Na e-ventualidade de se desejar mais informação relacionadacom materiais metálicos reforçados ou de granulaçãoestabilizada de dispersão adequada, vide Loewenstein(supra) na página 124. Exemplos não limitativas paraplacas metálicas de metal reforçado por dispersão en-contram-se disponíveis comercialmente como produtosZGS, a partir da Johnson, Matthey & Co. Ltd.,of Mal-vern, Pa.
Buchas podem ser formadas utilizando-setécnicas conhecidas daqueles versados na técnica. Porexemplo, a bucha 18 ilustrada pode ser formada pelajunção do par de paredes laterais opostas 44 e o parde paredes extremas opostas 46 a uma placa de ponta 26mediante soldagem para formar a bucha 18. Um exemplode uma técnica de soldagem adequada é a técnica desoldagem por gás inerte em tungstênio, que é amplamen-te conhecida daqueles versados na técnica. Um exemplonão limitativo de uma bucha adequada encontra-se ex-posto na patente U.S. No. 5.147.431, que fica incorpo-rada neste contexto por referência. Para informaçãoadicional referente a aparelhos e buchas para forma-ção de fibras, vide igualmente as patentes U.S. Nos.5.857.253, 5.879.427, 5.935.291, e 6.044.666, que fi-cam incorporadas neste contexto por referência. Loe-wenstein (supra) também discute extensamente sobrebuchas nas páginas 119-165.
Buchas podem ser fixadas removivelmenteao lado inferior da ante-soleira para o uso em uma o-peração de formação de fibra utilizando-se técnicasconhecidas daqueles versados na técnica. Informaçãoadicional referente à fixação de uma bucha a uma ante-soleira pode ser encontrada nas patentes U.S. Nos.5.879.427, 5.935.291, e 6.044.,666, e em Loewenstein(supra) at pages 137-141.
Durante a formação das fibras de vidro, abucha é aquecida para manter o fluxo de material fun-dido capaz de formar fibras através da bucha. As bu-chas são tipicamente aquecidas pela passagem de cor-rente através das mesmas. Por exemplo e tal como i-lustrado anteriormente em conexão com a Figura 1, con-dutores elétricos 19 podem ser conectados a uma fontede energia elétrica 20 e à bucha 18 nos condutores 22para aquecer a bucha 18 e o vidro fundido 16 contidona mesma.
A bucha pode ter pontos "quentes" ou pon-tos "frios" onde a temperatura em um local particularé mais alta ou mais baixa do que a temperatura em ou-tros locais, ou mais alta ou mais baixa do que umatemperatura média através da bucha. Esses desvios detemperatura podem ocorrer por um número de razões.Por exemplo, a bucha pode estar mais fria em locaispróximos da sua periferia do que no seu centro.
Anteriormente, a corrente era derivada apartir da bucha a fim de reduzir a temperatura da bu-cha. Da maneira que é utilizado neste contexto, otermo "derivação", quando usado em conexão com a deri-vação de corrente, significa desviar a partir da buchapelo menos uma parte da corrente total que se faz pas-sar através da bucha. A corrente pode ser derivadaatravés de um circuito de derivação. A corrente, emalguns casos, é retornada à bucha em um outro segmen-to, e em outros casos pode não ser retornada à bucha.A corrente derivada resulta na redução da temperaturados segmentos de bucha a partir dos quais a correntefoi desviada.
Desenvolveram-se controladores de equilí-brio de bucha que executam ativamente a monitoração econtrolam a temperatura de cada bucha pela derivaçãode corrente. Exemplos de controladores de equilíbriode bucha encontram-se descritos nas patentes U.S. Nos.5.051.121 e 5.071.459, as quais ficam incorporadasneste contexto por referência.
Algumas concretizações de acordo com apresente invenção referem-se a buchas para formação defibra de vidro que podem ser dotadas de uniformidadede perfil de temperatura aperfeiçoada. Em algumasconcretizações, essas buchas de formação de fibra devidro são adaptadas para facilitarem o uso de adiçãode corrente e/ou derivação de corrente para controlara temperatura da bucha.
A Figura 4 é uma vista em elevação esque-mática de fundo de um exemplo da bucha de formação defibra de vidro 100 de acordo com uma concretização dapresente invenção. A bucha 100 compreende paredesextremas opostas 102, 104 e paredes laterais opostas106, 108 na periferia da placa de ponta 110. A placade ponta pode incluir uma pluralidade de orifícios(não ilustrados na Figura 4) através dos quais podeser puxado vidro fundido na forma de fibras ou fila-mentos individuais. As paredes laterais opostas 106,108 e as paredes extremas opostas 102, 104 são conec-tadas para formarem um reservatório. Quando a bucha100 é instalada por baixo de uma ante-soleira ou ou-tra fonte de vidro fundido, a parte da placa de ponta110 ilustrada na Figura 4 fica voltada para baixo eas paredes extremas 102, 104 e paredes laterais 106,108 estendem-se ascendentemente para formarem um re-servatório para vidro fundido.
A bucha 100 compreende ainda uma plurali-dade de terminais acoplados às várias paredes da bu-cha 100. Os terminais são conectores elétricos que,quando acoplados com linhas elétricas, podem permitirque corrente seja adicionada e/ou removida a partirda bucha 100. Na concretização não-limitativa ilus-trada na Figura 4, um terminal 112 é acoplado à pri-meira parede extrema 102, um terminal 114 é acopladoà segunda parede extrema 104, a terminal 116 é aco-plado à primeira parede lateral 106, e dois terminais118, 120 são acoplados à segunda parede lateral 108.Cada um dos terminais está ilustrado com uma parte deuma linha elétrica estendida a partir dos mesmos. Aslinhas elétricas podem ser conectadas a vários dispo-sitivos que permitem que corrente seja adicionada e/ouremovida a partir da bucha 100.
A fim de expor outras concretizações, ca-da locação geral em uma bucha onde está acoplado umterminal pode ser chamada de um local de terminal.Em algumas concretizações, um ou mais terminais podemser acoplados a um local de terminal. Por exemplo,em algumas concretizações dois terminais podem seracoplados à bucha em um local de terminal. Em algu-mas concretizações que são dotadas de dois terminaisacoplados a um local de terminal, um primeiro termi-nal pode ser acoplado a uma linha elétrica para per-mitir que corrente seja adicionada à bucha, e um se-gundo terminal pode ser acoplado a uma linha elétricapara permitir que corrente seja removida da bucha.Em algumas concretizações, um único terminal pode seracoplado a uma linha elétrica que permite que corrente seja adicionada à bucha e uma linha elétrica que per-mite que corrente seja removida da bucha.
Em algumas concretizações, uma bucha podecompreender um ou mais locais de terminais em umaprimeira parede lateral e um ou mais locais de termi- nais em uma segunda parede lateral. Em algumas con-cretizações, cada local de terminal pode compreenderpelo menos dois terminais acoplados à bucha. Em al-gumas concretizações com pelo menos dois terminaisacoplados à bucha em um local de terminal, um primeiro terminal pode ser acoplado com uma linha elétrica parapermitir que corrente seja adicionada à bucha, e umsegundo terminal pode ser acoplado com uma linha elé-trica para permitir que corrente seja removida a par-tir da bucha. Nessas concretizações, corrente pode ser adicionada e/ou removida a partir da bucha em cadalocal de terminal. Em outras concretizações, cada lo-cal de terminal pode compreender um terminal acopla-dos ao a bucha. Nessas concretizações, o terminalpode ser acoplado com uma linha elétrica para permi- tir que corrente seja removida a partir da bucha, podeser acoplado com uma linha elétrica para permitir quecorrente seja adicionada à bucha, ou pode ser acopladocom uma primeira linha elétrica para permitir que cor-rente para ser removida a partir da bucha e com umasegunda linha elétrica para permitir que corrente sejaadicionada à bucha.
A presença de um ou mais locais de termi-nais em cada uma das paredes laterais (a mais longadas duas dimensões) de acordo com algumas concretiza-ções de buchas da presente invenção pode proporcionaruniformidade temperatura aperfeiçoada sobre a bucha.Por exemplo, quando corrente é derivada a partir deum bucha em um terminal, a área da bucha próxima doterminal tende a ficar mais fria do que outras partesda bucha. Pelo posicionamento de locais de terminaisem cada uma das paredes laterais, esses efeitos de es-friamento são espalhados mais uniformemente através dabucha o que pode resultar em controle de temperaturaaperfeiçoado.
Muito embora as concretizações de buchastais como ilustradas na Figura 4 e Figura 5 (discuti-das adiante) sejam buchas de quatro segmentos dotadasum local de terminal em uma primeira parede lateral edois locais de terminais em uma segunda parede late-ral, outras concretizações da presente invenção podecompreender diferentes números de locais de terminaisem cada uma das paredes laterais. Por exemplo, emoutra concretização, a primeira parede lateral podecompreender três locais de terminais e uma segundaparede lateral pode compreender dois locais de termi-nais. Como um outro exemplo, a bucha pode compreen-der cinco locais de terminais em cada parede lateral.Um número de fatores pode ser importante na seleçãodo número de locais de terminais em cada parede late-ral de uma bucha incluindo, sem limitação, distribui-ção de calor, dimensão da bucha, geometria da bucha,padrões de ponta, controle de distribuição de tempe-ratura, posição de cada terminal, custos econômicosdo número de terminais, a dimensão dos condutores,colocação dos fios em vista do sistema de formação defibra de vidro total e assemelhados.
Na concretização de bucha tal como ilus-trada na Figura 4 e na Figura 5, os terminais locaissão de uma maneira geral espaçados uniformemente aolongo das paredes laterais da bucha (cada local determinal sendo posicionado a 1/4, 1/2, e 3/4 do com-primento das paredes laterais) para coincidir com oslimites dos segmentos de bucha. Em outras concretiza-ções, os locais de terminais não são espaçados unifor-memente. Em algumas concretizações, os locais de ter-minais podem ser espaçados uniformemente em uma pri-meira parede lateral, mas não em uma segunda paredelateral.
Em algumas concretizações de buchas, osterminais podem ter um diâmetro que maximiza a condu-tividade, ao mesmo tempo em que reduz ao minimo o e-feito em um fluxo de corrente através da bucha. Osterminais de um diâmetro apropriado podem ajudar a re-duzir ao minimo os efeitos potenciais de funcionar co-mo um dissipador de calor por extrair demasiada cor-rente do aquecimento da bucha. Em algumas concretiza-ções, o diâmetro do terminal pode estar entre cerca de2,28 mm (0,090 de polegada) e cerca de 6,35 mm (0,250de polegada). Em algumas concretizações a dimensão determinal é cerca de 4,57 mm (0,180 de polegada).
Em algumas concretizações, a bucha tambémpode compreender um ou mais locais de terminais em umaprimeira parede extrema e um ou mais locais de termi-nais em uma segunda parede extrema, sendo que cada lo-cal de terminais compreende pelo menos dois terminaisacoplados à bucha. Em algumas concretizações com pe-lo menos dois terminais acoplados à bucha em um localde terminais, um primeiro terminal pode ser acopladocom uma linha elétrica para permitir que corrente se-ja adicionada a uma bucha, e um segundo terminal podeser acoplado com uma linha elétrica para permitir quecorrente seja removida a partir da bucha. Nessas con-cretizações, corrente pode ser adicionada e/ou removi-da a partir da bucha em cada local de terminal. Emalgumas concretizações, somente um terminal pode estarpresente em uma parede extrema. Por exemplo, uma se-gunda parede extrema 104 (supondo-se que corrente es-tá fluindo de uma maneira geral a partir da primeiraparede extrema 102 para a segunda parede extrema 104)pode incluir apenas um terminal em algumas concretiza-ções não limitativas, sendo esse terminal acopladocom uma linha elétrica para permitir que corrente se-ja removida a partir da bucha. Em algumas concreti-zações, um único terminal pode ser proporcionado emuma parede extrema que está acoplado a duas linhaselétricas - com uma permitindo que corrente seja adi-cionada e com a outra permitindo que corrente sejaremovida.
Com relação a um local de terminais emuma primeira parede extrema 102 (supondo-se que cor-rente está fluindo de uma maneira geral da primeiraparede extrema 102 para a segunda parede extrema 104),um único terminal acoplado à bucha para adicionar cor-rente à bucha pode estar presente em algumas concreti-zações. Em algumas concretizações, um segundo termi-nal pode ser proporcionado no local de terminal parareduzir a quantidade de corrente adicionada à bucha.Por exemplo, se a fonte de corrente proporcionar 150ampères de corrente, mas apenas 100 ampères forem ne-cessários para aquecer a bucha, cinqüenta ampères po-dem ser desviados a partir da bucha utilizando-se alinha elétrica acoplada ao segundo terminal. Em vezde acoplar um segundo terminal à bucha no local determinal, a corrente proporcionada para a bucha atra-vés do primeiro terminal pode ser reduzida utilizando-se outras técnicas.
A Figura 5 é um diagrama de blocos queilustra um exemplo de um sistema para controlar atemperatura da bucha de formação de fibra de vidro queé dotada de múltiplos segmentos de acordo com uma con-cretização da presente invenção. Concretizações desistemas da presente invenção compreendem uma fonte decorrente. A fonte de corrente também é dotada de umatensão com ela associada. Em algumas concretizações,a corrente e tensão alimentadas à bucha podem preci-sar ser ajustadas a partir da corrente e tensão pro-porcionadas por um suprimento de força. Por exemplo,em uma instalação industrial, a tensão proporcionadaa partir do suprimento de força principal pode preci-sar ser reduzida. Como outro exemplo, corrente sufi-ciente precisa ser proporcionada para a bucha paraaquecer a bucha para as temperaturas desejadas parafibrilar composições de vidro. As maneiras pelasquais a tensão e corrente provenientes do suprimentode força principal podem ser ajustadas não é da maiorimportância para a presente invenção, e aqueles versa-dos na técnica podem usar técnicas conhecidas para a-justar a corrente e tensão recebidas a partir de umsuprimento de força principal para proporcionar acorrente e tensão apropriadas para uma bucha.
Na concretização ilustrada na Figura 5,são utilizados uma fonte de alimentação 150 e umtransformador 160. A fonte de alimentação 150 nestaconcretização não-limitativa ajusta a tensão proveni-ente do suprimento de força principal 155. Por exem-plo, o suprimento de força principal 155 pode propor-cionar corrente alternada trifásica de 480 ν para afonte de alimentação 150 e ser convertida para corren-te alternada 0-125 A/0-480 v. Em algumas concretiza-ções, a fonte de alimentação 150 pode usar somente du-as linhas, ou uma única fase da força trifásica ali-mentada. Em instalações onde um suprimento de forçaprincipal proporciona força para as múltiplas buchas,as linhas selecionadas pelas várias fontes de alimen-tação podem variar, em algumas concretizações, paraequilibrar a carga do suprimento de força principal.Um exemplo não limitativo da fonte de alimentação deutilidade em algumas concretizações da presente inven-ção é uma fonte de alimentação Spang Power Electro-nics Model # K-5349. Em concretizações alternativas,um suprimento de força principal poderá proporcionarcorrente continua.
Em algumas concretizações, incluindo con-cretizações em que é usada uma fonte de alimentação econcretizações onde não é usada uma fonte de alimenta-ção, a corrente e tensão proveniente de uma alimenta-ção de força pode precisar ser previamente mais ajus-tada para proporcionar corrente e tensão para uma bu-cha. Por exemplo, em algumas concretizações, a tensãopode precisar ser diminuída (e a corrente aumentada)antes de se alimentar a tensão e corrente a uma bu-cha. Transformadores podem ser usados em algumas con-cretizações não limitativas para ajustar a corrente etensão proporcionadas. Na Figura 5, é utilizado umtransformador 160 em conexão com uma fonte de alimen-tação 150 para ajustar a corrente e tensão provenien-te do suprimento de força principal 155 para níveisapropriados para fibrilar composições de vidro. Porexemplo, se uma fonte de alimentação proporcionarcorrente alternada monofásica de 0-125A/0-480 v, pode-rá ser utilizado· um transformador para convertê-la pa-ra corrente alternada de 0-6000A/0-10V. Esse trans-formador pode ser chamado de um transformador redutor.Como um outro exemplo, um transformador poderá con-verter corrente alternada de 0-125A/0-480 ν para cor-rente alternada de 2000A/50 ν em algumas concretizações.
Tal como indicado anteriormente, equipa-mento, tal como uma fonte de alimentação e um trans-formador, pode ser usado para ajustar a quantidade detensão e de corrente proporcionadas para uma bucha apartir de um suprimento de força principal. Em algu-mas concretizações, nenhum desses equipamentos seránecessário uma vez que a tensão e corrente proporcio-nadas podem ser suficientes. Em outras concretiza-ções, outro equipamento pode ser usado para proporcio-nar corrente para uma bucha. Além disso, deverá sercompreendido que podem ser desenvolvidas concretiza-ções da presente invenção utilizando-se corrente al-ternada, utilizando-se corrente contínua, conversão decorrente alternada para corrente contínua, e asseme-lhadas. A corrente total alimentada a uma bucha (sejaela a Partir de um suprimento de força principal, umafonte de alimentação, um transformador, ou de outromodo) pode ser ajustada em algumas concretizações paramudar também a temperatura da bucha. Em algumas con-cretizações, essas ajustagens poderão ser executadasfeitas em conexão com alterações de temperatura gerais por toda a bucha.
Com referência à Figura 5, ilustram-se namesma linhas de entrada 162, 165 que alimentam a fon-te de alimentação 150. Condutores elétricos 167, 170provenientes da fonte de alimentação 150 alimentam corrente para a bobina primária do transformador 160.A bobina secundária do transformador 160 está conec-tada através das linhas elétricas 172, 175. Tambémconectada através das linhas 172, 175 e em paraleloao transformador 160 está a bucha 180.
Muito embora sem limitar a presente in-venção à concretização particular ilustrada na Figura5, a bucha 180 é dividida em quatro segmentos — A,B, C, e D. Tal como observado anteriormente, muitoembora seja usado o termo "segmentos", deverá ser com- preendido por aqueles versados na técnica que a buchanão é necessariamente dividida fisicamente em segmen-tos e que o termo "segmento" refere-se a várias zonasda bucha a partir das quais é coletada uma pluralidadede filamentos para formarem uma ponta, sendo que exis- te uma ponta associada com cada segmento. Da maneiraque é utilizado neste contexto, o termo "ponta" sig-nifica uma multiplicidade de fibras que ficam agrupa-das entre si.Em algumas concretizações, um local determinal pode ser posicionado em uma parede lateral dabucha de uma maneira geral entre segmentos de bucha.Conforme ilustrado na concretização não-limitativa i-lustrada na Figura 5, o limite de cada segmento ilus-trado nessa concretização é de uma maneira geral defi-nido por uma linha imaginária que começa em um localde terminal e estende-se através da bucha paralela àsparedes extremas. Na concretização não-limitativa i-lustrada na Figura 5, uma ponta de fibras de vidro po-de ser formada a partir de cada um dos segmentos debuchas A-D. Em algumas concretizações em que pelo me-nos uma extremidade é formada a partir de um segmentode bucha, a capacidade de controlar a temperatura dabucha nos vários segmentos também pode resultar em me-lhor controle das dimensões das pontas de fibras devidros produzidas. Desta forma, algumas concretiza-ções da presente invenção referem-se aos métodos esistemas para controlar a temperatura da bucha de for-mação de fibra de vidro que é dotada de múltiplos seg-mentos. Algumas concretizações de métodos e sistemasda presente invenção podem de uma maneira geral serimplementadas em uma ampla variedade de buchas inclu-indo, sem limitação, buchas da presente invenção têmlocais de terminais em cada parede lateral.
Concretizações da presente invenção podemincorporar meios para regular a corrente que passa a-través de cada segmento de bucha. Um exemplo dessesmeios de regulagem é um dispositivo de passagem decorrente ajustável. Um dispositivo de passagem decorrente ajustável regula uma quantidade de correnteque passa através da bucha e dos segmentos de bucha.
O termo "dispositivo de passagem de corrente ajustá-vel" é usado neste contexto para referir-se a um dis-positivo que pode controlar a quantidade de correnteglobal proporcionada para e/ou removida a partir dabucha e que pode ajustar a quantidade de corrente pro-porcionada para e/ou removida dos segmentos de bucha.
Um exemplo de um dispositivo de passagem de correnteajustável de utilidade em algumas concretizações dapresente invenção é o dispositivo de passagem de cor-rente ajustável modelo # Rev. 1 BBC disponível comer-cialmente a partir da Wizardry Inc. Outros dispositi-vos de passagem de corrente ajustáveis podem ser sele-cionados na dependência de parâmetros de uma instala-ção de manufatura de fibra de vidro particular inclu-indo, sem limitação, a energia proporcionada para olocal de manufatura, a dimensão da bucha, o número delocais de terminais, a quantidade de corrente propor-cionada para a bucha, o rendimento da bucha e outrosfatores.
Na concretização que se encontra ilustra-da na Figura 5, um dispositivo de passagem de correnteajustável 185 está conectado através das linhas 172,175 e em paralelo ao transformador 160 e bucha 180 porintermédio da linhas 187, 190. O dispositivo de pas-sagem de corrente ajustável está na mesma fase que acorrente Proveniente da fonte de alimentação nestaconcretização. Além disso, cada segmento de bucha in-dividual está conectado ao dispositivo de passagem decorrente ajustável 185 por meio das linhas 192a, 192b,195a, 195b, 197a, 197b. Estas linhas 187, 190, 192a,192b, 195a, 195b, 197a, 197b podem ser usadas para re-mover corrente a partir de um bucha 180 ou para adicio-nar corrente à bucha 180 utilizando-se o dispositivode passagem de corrente ajustável 185. Cada par delinhas (192a e 192b; 195a e 195b; 197a e 197b) ficaacoplado à bucha utilizando-se um único terminal naconcretização ilustrada na Figura 5, muito embora emoutras concretizações, na dependência da tensão e cor-rente, cada linha possa ser conectada à bucha com seupróprio terminal (isto é, dois terminais em cada localde terminal).
O dispositivo de passagem de corrente a-justável 185 pode controlar a quantidade de correnteque passa do transformador 160 para a bucha 180 e aquantidade de corrente que passa através de cada seg-mento de bucha. Uma vez que a quantidade de correnteque passa através de cada segmento de bucha afeta atemperatura no segmento de bucha, o dispositivo depassagem de corrente ajustável 185 pode ser usado paraajustar a temperatura dos segmentos de bucha pela de-rivação da corrente a partir de um segmento e/ou medi-ante a adição de corrente a um segmento. Em algumasconcretizações não limitativas, sensores de temperaturapodem ser usados para medir a temperatura da bucha esegmentos de bucha.
Na concretização ilustrada na Figura 5, Odispositivo de passagem de corrente ajustável 185 con-trola a temperatura de cada segmento individual da bu-cha 180 pela ajustagem da quantidade de corrente pro-porcionada para a bucha 180 a partir do transformador160 e pela ajustagem individual da quantidade de cor-rente derivada a partir do segmento de bucha. Comoindicado anteriormente, um dispositivo dispositivo depassagem de corrente ajustável em outras concretiza-ções não limitativas pode controlar a corrente globalproporcionada para a bucha independentemente da fonteda corrente (por exemplo, se a partir de um transforma-dor, uma bateria, ou outras fontes corrente conhecidasdaqueles versados na técnica).
O dispositivo de passagem de corrente a-justável pode estar em comunicação com um controlador.O controlador pode compreender um controlador lógicoprogramável por comunicação ou COMM PLC em algumasconcretizações não limitativas, muito embora as pesso-as normalmente versadas na técnica possam identificaroutros controladores para controlar o fluxo de corren-te na bucha de acordo com concretizações da presenteinvenção. Por exemplo, em outras concretizações, odispositivo de passagem de corrente ajustável pode es-tar em comunicação com um controlador lógico programá-vel, ou PLC, ou um sistema de computador convencional.Um COMM PLC exemplificativo pode compreender um dispo-sitivo que manuseia comunicações a partir de disposi-tivos de medição, controladores de equilíbrio de bu-cha, e outros dispositivos. Um COMM PLC pode manuse-ar entradas provenientes de um dispositivo de mediçãoe um controlador de equilíbrio de buchas, ou pode ma-nusear entradas provenientes de numerosos dispositi-vos de medição e controladores de equilíbrio de bu-cha. Em uma concretização, o COMM PLC pode ser usadopara um tanque ou instalação completa. O COMM PLCpode estar em comunicação elétrica com um sistema decomputador que compreende software ou programas querealizam várias concretizações da presente invenção.Por exemplo, instruções relacionadas com o controlede corrente em uma bucha podem ser gravadas na lin-guagem de programação Visual Basic e executadas nosistema de computador com base em dados recebidos pe-lo sistema de computador. O hardware, suporte lógicoinalterável e/ou software específicos utilizados nosistema não precisam ser de um tipo específico, maspodem ser quaisquer itens convencionalmente disponí-veis projetados para executarem a método ou funçõesda presente invenção. O COMM PLC também pode ser co-nectado a um dispositivo de entrada/saída, tal comoum monitor e teclado, mouse, tela sensível ao toque,e assemelhados.
Muito embora o controlador esteja descri-to anteriormente como sendo um COMM PLC em algumasconcretizações, em outras concretizações, o controla-dor pode ser compreendido por outros dispositivos co-nhecidos daqueles versados na técnica para proporcio-nar instruções relacionadas com o controle de corren-te. Um exemplo de outro desses dispositivos é um sis-tema de computador. Um sistema de computador podecompreender uma unidade de processamento central (CPU)em comunicação eletrônica com um dispositivo de arma-zenamento de dados, tais como um acionamento rígido,disco óptico, e assemelhado para armazenamento de da-dos. A CPU também pode estar em comunicação eletrôni-ca com uma ou mais memórias somente de leitura (ROM)que armazena as instruções de programa de CPU, uma me-mória de acesso aleatório (RAM) para armazenamentotemporário de dados, e um relógio para proporcionarsinais de tempo para a CPU. Um dispositivo de entra-da/saída pode ser conectado à CPU e pode ser de qual-quer tipo convencional tal como monitor e teclado,mouse, tela sensível ao toque, impressora, acionadopor voz, e assemelhados. 0 sistema de computador poderodar software projetado para usuário ou convencionalapropriado, para realizar as várias concretizações dapresente invenção. Por exemplo, instruções relaciona-das com o controle de corrente em uma bucha podem sergravadas na linguagem de programação Visual Basic erodadas no sistema de computador com base nos dadosrecebidos pelo sistema de computador. O hardware,suporte lógico inalterável e/ou software especificoutilizado no sistema não precisa ser de um tipo espe-cifico, mas pode ser qualquer item disponível conven-cionalmente para executar o método ou funções da pre-sente invenção. 0 sistema de computador descrito é umexemplo de um sistema de computador adequado para aprática da invenção. Esses sistemas de computadoressão amplamente conhecidos por aquele versado na téc-nica e exemplos encontram-se expostos, por exemplo,nas patentes U.S. Nos. 5.794.207; 5.884.272;5.797.127; 5.504.674; 5.862.223; e 5.432.904, que fi-cam incorporadas neste contexto por referência.
Um exemplo de outro desses dispositivos éum controlador lógico programável, ou PLC. Em algu-mas concretizações, tanto um sistema de computadorquanto um controlador lógico programável podem ser u-sados para controlar a corrente. Sistemas de compu-tadores e controladores lógicos programáveis podemproporcionar diferentes vantagens que podem ser com-binadas vantajosamente em algumas concretizações dapresente invenção. Desta forma, em algumas concreti-zações, um controlador pode compreender um sistema decomputador, um controlador lógico programável, ou umsistema de computador e um controlador lógico progra-mável em conjunto.
O controlador pode enviar instruções aodispositivo de passagem de corrente ajustável com re-lação a uma quantidade de corrente para proporcionarou desviar a mesma em relação aos vários segmentos debucha. Em algumas concretizações, o controlador podereceber dados provenientes do dispositivo de passagemde corrente ajustável. Por exemplo, o controladorpode receber dados relacionados com uma quantidade decorrente que é proporcionada para ou desviada dos seg-mentos de bucha. Desta forma, o controlador pode es-tar em comunicação com o dispositivo de passagem decorrente ajustável.
Na concretização ilustrada na Figura 5, ocontrolador está ilustrado como o COMM PLC 215. Naconcretização ilustrada, linhas elétricas 202, 204conectam o COMM PLC 215 com o dispositivo de passagemde corrente ajustável 185. Na concretização ilustra-da, estão ilustradas duas linha elétricas 202, 204para indicar que informação está sendo proporcionadapara o dispositivo de passagem de corrente ajustável185 a partir do COMM PLC 215, e vice versa. O COMMPLC 215 na Figura 5 está ilustrado nesta concretiza-ção exemplificativa como estando em comunicação comum dispositivo de medição 210 por meio da linha 212 eem comunicação com um computador por intermédio dalinha 213.
Nesta concretização, o PLC 205 não com-preende uma parte do controlador. Nesta concretiza-ção, o PLC 205 está associado com uma posição de for-mação particular, com a posição de formação compre-endendo, por exemplo, uma bucha, uma bobinadeira, eoutros dispositivos usados para converter vidro fun-dido em um produto de fibra de vidro. 0 PLC 205 podecomunicar instruções provenientes de várias fontes(por exemplo, operadores humanos, controlador 200,outros controladores, e assim por diante) para os vá-rios equipamentos na posição de formação a fim de a-justar vários parâmetros de processo. Por exemplo,com relação à bucha, o PLC 205 pode comunicar uma mu-dança na quantidade total corrente fornecida à bucha180 por intermédio da linha 172. O PLC 205, na con-cretização ilustrada, está em comunicação com a fontede alimentação 150 por intermédio da linha 209 e podecomunicar instruções provenientes do computador 200para aumentar ou diminuir a quantidade de correnteproporcionada para a bucha 180. Em algumas concreti-zações, o PLC 205 pode controlar uma temperatura deponto fixo principal.
O COMM PLC 215 ilustrado na Figura 5 podeestar em comunicação com outras posições de formação ebuchas (não ilustradas). Em algumas concretizações,cada uma das buchas poderá compreender os mesmos com-ponentes tais como estão ilustrados na Figura 5, exce-to que cada bucha pode compartilhar um controlador co-mum em algumas concretizações.
Em algumas concretizações, o COMM PLC 215pode aumentar a quantidade total de corrente fornecidapela fonte de alimentação 150 utilizando-se o PLC 205por meio do computador 200 se, por exemplo, a tempera-tura global da bucha for demasiadamente baixa (de for-ma assemelhada, o COMM PLC 215 também pode diminuir aquantidade total de corrente, se necessário). Muitoembora estejam ilustradas linhas elétricas conectandoo COMM PLC 215 com o dispositivo de passagem de cor-rente ajustável 185, o dispositivo de medição 210, e ocomputador 200 na Figura 5, outros meios de comunica-ção (por exemplo, sem-fio) podem ser usados em outrasconcretizações não limitativas.
Um controlador usado em algumas concreti-zações da presente invenção pode estar também em co-municação com outros componentes. Por exemplo, em al-gumas concretizações, um controlador ajusta uma quan-tidade de corrente que passa através dos segmentos debucha em resposta a dados que o controlador recebe apartir de outros componentes. Um controlador poderáajustar uma quantidade de corrente que passa atravésde segmentos de bucha com base em temperaturas medidada bucha.
Em algumas concretizações, um controladorfica em comunicação com meios para medir a dimensão dafibra de vidro formada a partir de uma bucha. Os mei-os de medição podem compreender, por exemplo, meiospara pesar a fibra de vidro formada a partir de um bu-cha, meios para medirem o diâmetro de pelo menos umaponta de fibras de vidro formada a partir da bucha,meios para pesarem uma embalagem de fibra de vidroformada a partir de um bucha, e/ou meios para mediremo diâmetro de pelo menos uma embalagem de fibra de vi-dro formada a partir da bucha. Em algumas concretiza-ções, é medido um único parâmetro relacionado com adimensão da fibra de vidro. Em outras concretizações,são medidos múltiplos parâmetros de dimensão (por e-xemplo, diâmetro da ponta, diâmetro da embalagem, pesoe assemelhados).
Para buchas usadas para formar duas oumais pontas de fibras de vidro, em algumas concretiza-ções a dimensão de cada ponta de fibras de vidro é me-dida. Por exemplo, em algumas concretizações onde abucha compreende múltiplos segmentos de bucha cadauma produzindo uma ponta, são medidos os dados de di-mensão relacionados com cada ponta. Muito emborapossa ser desejável medir a dimensão de cada ponta,outras concretizações podem medir a dimensão de umsubconjunto do número de pontas total. Uma vantagemde medir a dimensão de uma ponta a partir de cadasegmento de bucha é que esses dados podem ser de uti-lidade na análise das propriedades de cada segmento debucha e a bucha como um todo. A dimensão de uma pontapode referir-se à dimensão da ponta antes de bobinar,retalhar, ou de outro modo processar adicionalmente, etambém pode referir-se à dimensão da embalagem depoisque a ponta é enrolada em uma embalagem naquelas con-cretizações em que a ponta é bobinada em uma embala-gem.
Parâmetros relacionados com a dimensão dafibra de vidro produzida a partir de uma bucha podemser indicadores da temperatura da bucha. Por exemplo,espera-se que segmentos de bucha dotados de altas tem-peraturas produzam de uma maneira geral pontas de di-âmetros maiores, embalagens de diâmetros maiores, eembalagens mais pesadas do que segmentos de buchasdotados de temperaturas mais baixas. Pela medição deum ou mais destes parâmetros de dimensão, os dados dedimensões podem ser usados para efetuar ajustagens nacorrente que passa através dos segmentos de bucha, senecessárias, utilizando-se o controlador e outros com-ponentes de várias concretizações da presente inven-ção. Por exemplo, se a embalagem de fibra de vidro apartir de um segmento de bucha particular for excessi-vãmente pesada, o controlador pode instruir o disposi-tivo de passagem de corrente alternada para desviarcorrente desse segmento de bucha.
Vários parâmetros de dimensão podem sermedidos para se determinar se vai ajustar-se umaquantidade de corrente que está passando através deuma bucha ou um segmento de bucha. Tal como observadoanteriormente, esses parâmetros podem incluir, por e-xemplo, o peso de uma ponta, o diâmetro de uma ponta,o peso da embalagem enrolada a partir de uma ponta eoutros. Em geral, diâmetros de pontas maiores, pesosde pontas maiores, diâmetros de embalagens maiores, epesos de embalagens maiores podem ser indicadores deuma temperatura de bucha mais alta. Desta forma, naeventualidade de se desejar reduzir a dimensão de pon-ta ou a dimensão de embalagem, a temperatura da buchaou do segmento de bucha pode ser reduzida. Em algumasconcretizações a temperatura da bucha ou do segmentode bucha é reduzida pelo desvio de corrente em tornoda bucha ou segmento de bucha. Em concretizações on-de é desejável aumentar a dimensão de ponta ou a di-mensão de embalagem pelo aumento da temperatura dabucha ou um segmento de bucha, a temperatura é aumen-tada pela adição ou injeção de corrente na bucha ouum segmento de bucha.
Na determinação para se ajustar a quanti-dade de corrente que passa através de uma bucha ou dosegmento de bucha, algumas concretizações da presenteinvenção compreendem comparar-se a dimensão medida deuma ponta com uma medida final desejada. Uma dimensãode ponta desejada pode ser desenvolvida para qualquernúmero de produtos de fibra de vidro com base em téc-nicas conhecidas daqueles versados na técnica. Essasdimensões de ponta desejadas podem já existir para al-guns parâmetros de dimensão. Por exemplo, fabricantesde fibra de vidro podem já ter estabelecido dimensõesdesejadas para parâmetros tais como diâmetro de ponta,diâmetro de embalagem, peso de embalagem e assim pordiante. Essas dimensões desejadas podem ser basea-das, por exemplo, nas propriedades da fibra de vidroque está sendo produzida (por exemplo, diâmetro defilamento, número de filamentos, tipo de vidro, TEXdo produto (gramas por 1000 metros) , e outros) . Deve-rá ser igualmente compreendido que o termo dimensõesdesejadas também pode compreender faixas. Em outraspalavras, a dimensão desejada de uma ponta poderá seruma faixa. Em algumas concretizações, se a dimensãomedida da ponta cair dentro da faixa, nenhuma ajusta-gem de temperatura para uma bucha ou segmento de buchaserá necessária. Em algumas concretizações onde a di-mensão desejada é um valor particular, a dimensão me-dida da ponta pode ser comparada com a dimensão dese-jada para se determinar se pode haver necessidade deuma ajustagem de temperatura para a bucha ou segmentode bucha. Tal como discutido adiante, pode ser de-senvolvido um algoritmo para o controlador para deter-minar se deve ajustar uma quantidade de corrente pro-porcionada para um segmento de bucha.
Algumas concretizações da presente inven-ção incorporam um dispositivo de medição a fim de de-terminar a dimensão de uma ponta. Vários exemplosdesses dispositivos são mencionados adiante, muitoembora deva ficar entendido que numerosos dispositi-vos para medição desses parâmetros de dimensão podemser selecionados pela pessoa versada na técnica parausar nas concretizações da presente invenção.
Para facilitar a automação de determina-das concretizações da presente invenção, dispositivosde medição que são capazes de comunicar-se com um con-trolador são selecionados em algumas concretizações.Em algumas concretizações, um dispositivo de mediçãopode comunicar-se eletronicamente com o controlador(por exemplo, por meio de conexão direta por cabo, pormeio da Internet, por meio de rede sem-fio e asseme-lhados). Por exemplo, a capacidade do dispositivo demedição transferir seus dados de medição para o con-trolador pode facilitar a automação. Essa transferên-cia de dados pode proporcionar o controlador com in-formação em tempo real e pode auxiliar o controladorna determinação de ou ajustar uma corrente proporcio-nada a uma bucha ou a um segmento de bucha. Algunsdispositivos de medição podem não ser manufaturadoscom a capacidade de comunicar-se com um controlador,mas podem ser adaptados para se comunicarem com umcontrolador utilizando técnicas conhecidas daquelesversados na técnica. Na concretização ilustrada naFigura 5, um dispositivo de medição 210 está em comu-nicação eletrônica com o COMM PLC 215. Nesta concre-tização, o dispositivo de medição e o controlador co-municam-se sobre um cabo 212 ou linha elétrica.
Em algumas concretizações onde um dispo-sitivo de medição não é capaz de transferir eletroni-camente dados para um controlador, podem ser usadosoperadores humanos para proporcionarem a medição de da-dos para o controlador. Por exemplo, um operador huma-no pode fazer a medição da ponta e registrar a mesma.A medição registrada pode ser então proporcionada parao controlador por meio de qualquer número de maneirasconhecidas daqueles versados na técnica incluindo, semlimitação, entrada manual no controlador, salvar osdados para um meio capaz de ser lido por computador ecarregar os dados no controlador, e outros.
Um número de dispositivos de medição podeser selecionado para o use em várias concretizações dapresente invenção na dependência da propriedade da pon-ta a ser medida. Tal como observado anteriormente, al-gumas concretizações podem compreender a medição de di-versas propriedades, enquanto que algumas concretiza-ções podem medir uma propriedade. Os dados de mediçãopodem ser diretamente comunicados eletronicamente e au-tomaticamente ao controlador e/ou inseridos como entra-da manualmente no controlador, em várias concretiza-ções. Em algumas concretizações, medições poderão sertomadas a intervalos periódicos, por exemplo, a cadaquatro horas.
Em concretizações onde é medido o diâmetroda embalagem, poderá ser utilizado um sensor a laserpara medir o diâmetro. Exemplos não limitativas dessesdispositivos encontram-se disponíveis comercialmente apartir da WayCon Positionsmesstechnik GmbH. Nessasconcretizações, a quantidade de tempo que é gasto parabobinar a embalagem pode ser importante uma vez que odiâmetro da embalagem bobinada aumentará quanto maistempo for enrolada. As medições de diâmetro em combi-nação com os tempos de enrolamento podem ser relaciona-das à temperatura da bucha já que o diâmetro da embala-gem bobinada em um determinado período de tempo serámaior se a temperatura da bucha for mais alta (maiorrendimento de vidro através da bucha). Desta maneira,em algumas concretizações, meios para medirem o diâme-tro da embalagem podem compreender adicionalmente mei-os para medirem o tempo de bobinamento. Os tempos debobinamento podem ser medidos utilizando-se técnicasconhecidas daqueles normalmente versados na técnica.Em algumas concretizações onde os tempos de bobinamen-to são medidos, os tempos de bobinamento também podemser comunicados ao controlador e podem também ser usa-dos pelo controlador para determinar se a ajustagem dacorrente é através da bucha ou segmento de bucha.
Em concretizações onde é medido o peso daembalagem, uma célula de carga pode ser usada para pe-sar a embalagem. Um exemplo não limitativo de uma cé-lula de carga que pode ser usado em algumas concretiza-ções da presente invenção é o modelo número 9363-B 10-500-20TI proveniente da Revere Transducers. Em algumasconcretizações, a quantidade de tempo gasto para bobi-nar a embalagem pode ser importante, uma vez que o pesoda embalagem bobinada aumentará quanto mais tempo elafor enrolada. As medições de peso em combinação com ostempos de bobinamento podem ser relacionadas à tempera-tura da bucha uma vez que o peso da embalagem bobinadaem um determinado período de tempo será maior se a tem-peratura da bucha for mais elevada (maior rendimento devidro através da bucha). Desta forma, em algumas con-cretizações, meios para medirem o peso da embalagempodem compreender ainda meios para medirem o tempo debobinamento. Os tempos de bobinamento podem ser medi-dos utilizando-se técnicas conhecidas daqueles normal-mente versados na técnica. Em algumas concretizaçõesquando os tempos de bobinamento são medidos, os temposde bobinamento também podem ser comunicados ao contro-lador e podem também ser usados pelo controlador parase determinar se o ajuste da corrente é através da bu-cha ou do segmento de bucha.
Nas concretizações onde é medido o diâme-tro de uma ponta, ou o diâmetro de filamentos dentro deuma ponta, poderá ser usado um dispositivo, tal como umdispositivo óptico sem contacto para medir o diâmetrodos filamentos. A medição do diâmetro de uma pontapoderá ser de utilidade em algumas concretizações ondea ponta não é enrolada em uma embalagem, muito emborao diâmetro possa ser de uma maneira geral medido namaior parte das concretizações, esteja ele bobinado emuma embalagem ou não. Exemplos não limitativas dessesdispositivos encontram-se disponíveis comercialmente apartir da Keyence Corporation. As medições de diâme-tro podem ser relacionadas com a temperatura da buchauma vez que o diâmetro da ponta será maior se a tempe-ratura da bucha for mais alta (maior rendimento de vi-dro através da bucha).
Nas concretizações onde é medido o peso deuma ponta, uma variedade de dispositivos pode ser usadana dependência de quando a ponta é ponderada. A medi-ção do peso de uma ponta poderá ser de utilidade emconcretizações onde a ponta não é bobinada em uma emba-lagem, muito embora o peso da ponta também possa sermedido antes do bobinamento nas concretizações onde aponta é bobinada em uma embalagem. Em algumas concre-tizações, uma amostra de ponta pode ser obtida e subme-tida a pesagem. Nessas concretizações, a quantidade detempo durante o qual a amostra foi coletada também podeser medida. Por exemplo, uma amostra de ponta podeser coletada durante trinta segundos e então pesada.Em algumas concretizações, uma amostra de ponta podeser pesada a cada hora, ou durante outros períodos.Em algumas concretizações que envolvem a coleta de umaamostra de ponta, a ponta pode ser picada (por exem-plo, um produto de cordão picado) e cordões picadospodem ser pesados. Por exemplo, uma balança pode serusada para medir o peso de uma ponta. Exemplos nãolimitativos desses dispositivos encontram-se disponí-veis comercialmente a partir da A&D Company. Os pesospodem ser comunicados eletronicamente e automaticamen-te ao controlador e/ou inseridos como entrada manual-mente no controlador. As medições de peso podem serrelacionadas com a temperatura da bucha uma vez que opeso da ponta será maior se a temperatura da buchatemperatura for mais alta (maior rendimento de vidroatravés da bucha).
Em algumas concretizações, a quantidade detempo gasto para coletar uma amostra de ponta pode serimportante uma vez que o peso da ponta aumentará quan-to mais longa a amostra for coletada. As medições dopeso em combinação com os tempos de coleta podem serrelacionadas com a temperatura da bucha uma vez que opeso da amostra de ponta em um determinado período detempo será maior se a temperatura da bucha for mais al-ta (maior rendimento de vidro através da bucha). Des-ta forma, em algumas concretizações, meios para medi-rem o peso de uma ponta podem compreender ainda meiospara medirem o tempo de coleta. Os tempos de coletapodem ser medidos utilizando-se técnicas conhecidasdaqueles normalmente versados na técnica. Em algumasconcretizações onde são medidos os tempos de coleta,os tempos de coleta também podem ser comunicados aocontrolador e também podem ser usados pelo controladorpara determinar se a corrente deve ser ajustada atravésda bucha ou do segmento de bucha.
Em algumas concretizações onde é medido opeso de uma ponta, o comprimento da ponta que é pesadatambém pode ser medido. As medições de peso em combi-nação com as medições de comprimento podem ser relacio-nadas com a temperatura da bucha uma vez que o peso daamostra da ponta dotada de um determinado comprimentoserá maior se a temperatura da bucha for mais alta(maior rendimento de vidro através da bucha). Destaforma, em algumas concretizações, meios para medirem opeso de uma ponta podem compreender ainda meios paramedirem o comprimento da ponta submetida a pesagerri.Exemplos dos dispositivos listados anteriormente quetambém medem o comprimento da ponta podem incluir bobi-nadeiras Skein. Em algumas concretizações, os compri-mentos das pontas também podem ser comunicados ao con-trolador e também podem ser usados pelo controladorpara determinar se o ajuste da corrente é executadoatravés da bucha ou do segmento de bucha.
Tal como se descreveu anteriormente, umnúmero de dispositivos pode ser usado para medir asdimensões das pontas de acordo com concretizações dapresente invenção. Uma ou mais propriedades de dimen-sões (por exemplo, diâmetro, peso, comprimento, tempode medição/coleta) pode ser medida em várias concreti-zações da presente invenção. Em algumas concretiza-ções, uma propriedade de dimensão pode ser medida, en-quanto que em outras concretizações, poderão ser medi-das duas ou mais propriedades de dimensão. Um númerode fatores pode ser importante na seleção do número depropriedades de dimensão a ser medido, incluindo, semlimitação, o custo do equipamento de medição, o compu-tador e outros recursos eletrônicos que são requeridospara se analisarem os dados coletados, a quantidade detrabalho requerido para coletar os dados de medição, autilidade de se terem dados relacionados com proprieda-des de múltiplas dimensões na correlação da dimensão daponta com a temperatura da bucha ou segmento de bucha,e outros.Em algumas concretizações, medir a dimen-são de uma ponta pode compreender medir a dimensão deuma ponta diversas vezes para coletar uma pluralidadede dados. A coleta de dados pode ser usada para desen- volver uma medição estatisticamente mais significativa,para identificar tendências, para permitir observaçãoem tempo real de dados de dimensão de ponta e asseme-lhados. Em algumas concretizações onde é coletada umapluralidade de dados relacionados com uma propriedade de dimensão de ponta, o dispositivo de medição podecompilar e manipular os dados (por exemplo, média dosdados) antes da comunicação dos dados (ou um sumáriodos dados) a um controlador. Em outras concretizações,os dados naturais podem ser comunicados ao controladorquando a propriedade de dimensão é medida. Uma vez queos dados (ou sumário dos dados) sejam recebidos pelocontrolador, o controlador pode analisar os dados emalgumas concretizações. 0 controlador pode comparar asdimensões de ponta medida a uma medida final desejada edeterminar se deve ajustar a quantidade de corrente quepassa através dos segmentos de bucha em resposta a com-parações de dimensões da ponta.
Em várias concretizações não limitativas,o controlador pode ser um controlador proporcional, umcontrolador integral, um controlador derivativo, umcontrolador proporcional-integral-derivativo (PID), ououtro tipo de controlador. Em algumas concretizações,um algoritmo pode ser desenvolvido para o controladordeterminar se deve ser proporcionado o ajuste da quan-tidade de corrente para um segmento de bucha. Em algu-mas concretizações não limitativas, o controlador podecompreender um sistema de computador programado com oalgoritmo. Em outras concretizações não limitativas, ocontrolador pode compreender um controlador lógico pro-gramável programado com o algoritmo. Em outras concre-tizações não limitativas, o controlador pode compreen-der um sistema de computador em comunicação com um con-trolador lógico programável programado com o algoritmo.
O algoritmo pode ser uma variedade de al-goritmos para analisar as dimensões da ponta medida edeterminar se deve ajustar a quantidade de correnteproporcionada para um segmento de bucha. Aqueles nor-malmente versados na técnica podem desenvolver um algo-ritmo para relacionar as dimensões da ponta medida comtemperatura ambiente de segmento de bucha e para de-termine como ajustar a corrente proporcionada para ossegmentos de bucha. Os parâmetros e constantes usadosno algoritmo serão de uma maneira geral únicos para oprocesso de manufatura usado, para o produto que estásendo manufaturado e a localização do processo de manu-fatura. Um algoritmo diferente pode ser desenvolvidopara cada produto manufaturado em um local de manufa-tura particular. Fatores que podem ser importantes nodesenvolvimento de um algoritmo incluem, sem limita-ção, o produto que está sendo manufaturado, os níveisde ruptura típicos do produto, a dimensão da bucha, onúmero de pontas na bucha, diâmetro de filamento, ajardagem (extensão) do produto, o número de embalagensa ser bobinado a partir da bucha, requisitos do consu-midor (por exemplo, requisitos de uniformidade do pro-duto), o parâmetro de dimensão ou parâmetros de dimen-sões que estão sendo medidos, o número de medições aser realizado durante a manufatura, e outros.
O algoritmo pode ser programado em umcontrolador, um computador (por exemplo, computador 200ilustrado na Figura 5), ou servidor. Quando programadocom este algoritmo, o sistema de computador pode ope-rar como um sistema de controle PID, em algumas con-cretizações não limitativas, com base em realimentaçãoe variabilidade de processo. O sistema de controletambém pode comparar valores de ponto estabelecido pre-tendidos com valores de realimentação e ajustar corres-pondentemente .
Tal como observado anteriormente, uma va-riedade de algoritmos pode ser desenvolvida para o usoem várias concretizações da presente invenção. Algo-ritmos diferentes podem ser necessários quando são me-didas propriedades de dimensões diferentes. As pessoasnormalmente versadas na técnica poderão desenvolver al-goritmos para relacionar a propriedade ou propriedadesde dimensão medida com a quantidade de corrente propor-cionada para a bucha ou derivada em relação à mesma emvários processos e sistemas de manufatura.
Características desejáveis, que podem serexibidas pelas concretizações da presente invenção, po-dem incluir, sendo que não se fica limitado às mes-mas, a provisão de uma bucha de formação de fibra devidro; a provisão de métodos e sistemas para controlara temperatura de uma bucha que é dotada de múltiplossegmentos; a provisão de métodos e sistemas que podemaperfeiçoar a uniformidade da temperatura na placa deponta de uma bucha; a provisão de métodos e sistemasque podem aperfeiçoar a uniformidade da velocidade defluxo do material fundido capaz de formar fibras em umaplaca de ponta de uma bucha; a provisão de métodos esistemas que podem aperfeiçoar a uniformidade do diâme-tro de fibras produzidas a partir de uma bucha; a pro-visão de métodos e sistemas que podem reduzir a quan-tidade de rupturas de fibras durante o adelgaçamento;a provisão de métodos e sistemas que podem aperfeiçoara eficiência do processo de manufatura de fibra de vi-dro; a provisão de métodos e sistemas que aperfeiçoam auniformidade dos produtos de fibra de vidro; e/ou ou-tros.
Descreveram-se várias concretizações dainvenção foram descritas na execução dos vários objeti-vos da invenção. Deverá ser reconhecido que estas con-cretizações são meramente ilustrativas dos princípiosda presente invenção. Numerosas modificações e adapta-ções das mesmas serão facilmente evidentes para aquelesversados na técnica sem escapar do espírito e escopo dapresente invenção.

Claims (37)

1. Método para controlar a temperatura de uma buchade formação de fibra de vidro dotada de múltiplossegmentos, caracterizado pelo fato de compreender:formar uma pluralidade de filamentos a partir de umabucha em que a bucha compreende pelo menos dois segmentose quatro ou mais terminais, em que pelo menos um dosterminais é acoplado a uma primeira parede lateral, pelomenos um dos terminais é acoplado a uma segunda paredelateral, pelo menos um dos terminais é acoplado a umaprimeira parede posterior, e pelo menos um dos terminais éacoplado a uma segunda parede posterior;coletar os filamentos em pelo menos duas pontas;medir a dimensão de cada uma das pelo menos duaspontas;comparar a dimensão medida das pelo menos duas pontascom uma dimensão de ponta desejada; eajustar a quantidade de corrente que passa atravésdos pelo menos dois segmentos de bucha em resposta àscomparações de dimensão de pontas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que cada ponta é formada apartir de um segmento de bucha separado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que medir a dimensão de cadauma das pelo menos duas pontas compreende medir o diâmetrode cada ponta.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que comparar a dimensão medidadas pelo menos duas pontas a uma dimensão de pontadesejada compreende comparar o diâmetro de cada ponta comum diâmetro de ponta desejado.
5. - Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende aumentar a quantidade de corrente quepassa através de um segmento de bucha quando o diâmetro daponta formada a partir do segmento de bucha é menor do queo diâmetro de ponta desejado.
6. - Método, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de que aumentar a quantidade decorrente que passa através de um segmento de buchacompreende injetar corrente em um terminal próximo a umsegmento de bucha.
7. - Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar menos corrente em torno dosegmento de bucha quando o diâmetro da ponta formada apartir do segmento de bucha é menor do que o diâmetro deponta desejado.
8. - Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que derivar menos corrente emtorno do segmento de bucha compreende reduzir a correnteremovida da bucha em um terminal próximo ao segmento debucha.
9. - Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar corrente em torno do segmentode bucha quando o diâmetro da ponta formada a partir dosegmento de bucha é maior do que o diâmetro de pontadesej ado.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de compreender ainda bobinar cadaextremidade em uma embalagem separada.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que medir a dimensão de cada umadas pelo menos duas pontas compreende pesar cada embalagem.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que comparar a dimensão medidadas pelo menos duas pontas com uma dimensão de pontadesejada compreende comparar o peso de cada embalagem comum peso de embalagem desejado.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende aumentar a quantidade de corrente quepassa através de um segmento de bucha quando o peso daembalagem formada a partir do segmento de bucha é menor doque o peso de embalagem desejado.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que aumentar a quantidade decorrente que passa através de um segmento de buchacompreende adicionar corrente em um terminal próximo aosegmento de bucha.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar menos corrente em torno dosegmento de bucha quando o peso da embalagem formada apartir do segmento de bucha é menor do que o peso deembalagem desejado.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que derivar menos corrente emtorno do segmento de bucha compreende reduzir a correnteremovida a partir da bucha em um terminal próximo aosegmento de bucha.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar corrente em torno do segmentode bucha quando o peso da embalagem formada a partir dosegmento de bucha é maior do que o peso de embalagemdesejado.
18. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que medir a dimensão de cada umadas pelo menos duas pontas compreende medir o diâmetro decada embalagem.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que comparar a dimensão medidadas pelo menos duas pontas com uma dimensão de pontadesejada compreende comparar o diâmetro de cada embalagemcom um diâmetro de embalagem desejado.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende aumentar a quantidade de corrente quepassa através de um segmento de bucha quando o diâmetro daembalagem formada a partir do segmento de bucha é menor doque o diâmetro de embalagem desejado.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20,caracterizado pelo fato de que aumentar a quantidade decorrente que passa através de um segmento de buchacompreende injetar corrente em um terminal próximo aosegmento de bucha.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar menos corrente em torno dosegmento de bucha quando o diâmetro da embalagem formada apartir do segmento de bucha é menor do que o diâmetro deembalagem desejado.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado pelo fato de que derivar menos corrente emtorno do segmento de bucha compreende reduzir a correnteremovida a partir da bucha em um terminal próximo aosegmento de bucha.
24. Método, de acordo com a reivindicação 19,caracterizado pelo fato de que ajustar a quantidade decorrente compreende derivar corrente em torno do segmentode bucha quando o diâmetro da embalagem formada a partirdo segmento de bucha é maior do que o diâmetro deembalagem desejado.
25. Sistema para controlar a temperatura de umabucha de formação de fibra de vidro dotada de múltiplossegmentos, caracterizado pelo fato de compreender:(a) uma bucha de formação de fibra de vidro quecompreende:uma placa de ponta que compreende orifícios adaptadospara a passagem de vidro para formar filamentos;duas paredes laterais opostas que se estendemascendentemente a partir da periferia da placa de ponta; eduas paredes posteriores opostas que se estendemascendentemente a partir da periferia da placa de ponta econectadas às duas paredes laterais para formarem umreservatório para vidro fundido;(b) uma fonte de corrente acoplada a um terminal naprimeira parede posterior e acoplada a um terminal nasegunda parede posterior;(c) meios para regularem a corrente que passa atravésde cada segmento de bucha, os meios de regulagem acopladosa um terminal na primeira parede lateral e a um terminalna segunda parede lateral;(d) meios para medirem a dimensão da fibra de vidroformada a partir da bucha; e(e) um controlador em comunicação com os meios demedição e os meios de regulagem.
26. Sistema, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado pelo fato de que os meios de regulagem estãoacoplados ao terminal na primeira parede posterior eacoplados ao terminal na segunda parede posterior.
27. Sistema, de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que os meios de regulagemcompreendem um dispositivo de passagem de correnteajustável.
28. Sistema, de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que os meios de mediçãocompreendem meios para pesarem a fibra de vidro formada apartir da bucha.
29. Sistema, de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que os meios de mediçãocompreendem meios para medirem o diâmetro de pelo menosuma ponta de fibra de vidro formada a partir da bucha.
30. Sistema, de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que os meios de mediçãocompreendem meios para medirem o diâmetro de cadaembalagem.
31. Sistema, de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que a fibra de vidro formada apartir da bucha compreende pelo menos duas embalagens defibra de vidro e em que os meios de medição compreendemmeios para medir o diâmetro das pelo menos duas embalagensde fibra de vidro.
32. Bucha de formação de fibra de vidro,caracterizada pelo fato de compreender:uma placa de ponta que compreende orifícios adaptadospara a passagem de vidro para formar filamentos;duas paredes laterais opostas que se estendemascendentemente a partir da periferia da placa de ponta;duas paredes posteriores opostas que se estendemascendentemente a partir da periferia da placa de ponta econectadas às duas paredes laterais para formarem umreservatório para vidro fundido;um terminal acoplado a uma primeira parede lateral;um terminal acoplado a uma segunda parede lateral;um terminal acoplado a uma primeira parede posterior;e um terminal acoplado a uma segunda parede posterior.
33. Bucha de formação de fibra de vidro, de acordocom a reivindicação 32, caracterizada pelo fato decompreender ainda um segundo terminal acoplado à primeiraparede lateral.
34. Bucha de formação de fibra de vidro, de acordocom a reivindicação 33, caracterizada pelo fato decompreender ainda um terceiro terminal acoplado à primeiraparede lateral.
35. Bucha de formação de fibra de vidro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 32-34, caracterizadapelo fato de compreender ainda um segundo terminalacoplado à segunda parede lateral.
36. Método para controlar a temperatura de uma buchaque apresenta múltiplos segmentos, caracterizado pelo fatode compreender:formar uma pluralidade de filamentos a partir deuma bucha, em que a bucha compreende uma fonte de energia,pelo menos dois segmentos, dois ou mais terminais e duasparedes laterais opostas perpendicularmente a duas paredes posteriores opostas, em que o comprimento das paredeslaterais é maior do que o comprimento das paredesposteriores, e em que pelo menos dois dos terminais estãoacoplados a parede lateral posicionada mais distante dafonte de energia;reunir os filamentos em pelo menos duas pontas;medir a dimensão de cada uma das pelo menos duaspontas;comparar a dimensão medida das pelo menos duas pontasa dimensão final desejada; eajustar a quantidade de corrente que passa através dospelo menos dois segmentos de bucha em resposta ascomparações de dimensão final.
37. - Método para controlar a temperatura de umabucha que apresenta múltiplos segmentos, caracterizado pelofato de compreender:formar uma pluralidade de filamentos a partir deuma bucha, em que a bucha compreende uma fonte de energia,pelo menos dois segmentos, três ou mais terminais e duasparedes laterais opostas perpendicularmente a duas paredesposteriores opostas, em que o comprimento das paredeslaterais é maior do que o comprimento das paredesposteriores, e em que pelo menos um dos terminais estáacoplado a uma primeira parede lateral e pelo menos doisterminais estão acoplados a uma segunda parede lateral;reunir os filamentos em pelo menos duas pontas;medir a dimensão de cada uma das pelo menos duas pontas;comparar a dimensão medida das pelo menos duas pontasa dimensão final desejada; eajustar a quantidade de corrente que passa através dospelo menos dois segmentos de bucha em resposta ascomparações de dimensão final.
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