BRPI0616983B1 - concentrados de suspensão em óleo, processo para a preparação de um concentrado de suspensão em óleo, uso do referido concentrado de suspensão em óleo, composição herbicida líquida, processo para combater o crescimento de plantas indesejáveis e uso de uma composição herbicida - Google Patents

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Detlev Haase
Gerhard Schnabel
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Bayer Cropscience Ag
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Abstract

concentrados de suspensão em óleo, processo para a preparação de um concentrado de suspensão em óleo, uso do referido concentrado de suspensão em óleo, composição herbicida líquida, processo para combater o crescimento de plantas indesejaveis e uso de uma composição herbicida. a presente invenção refere-se a formulações na forma de concentrado de suspensão em óleo e compreendendo a) diflufenican, b) um ou mais solventes do grupo que consiste em hidrocarbonetos e óleos vegetais, c) um ou mais sais de cátions polivalentes não-tensoativos, o produto da solubilidade desses sais em água sendo maior do que a quantidade do sulfato de cálcio, d) um ou mais agentes tensoativos, e e) um ou mais espessantes. concentrados de suspensão em óleo são apropriados no campo da proteção de plantas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONCENTRADOS DE SUSPENSÃO EM ÓLEO, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE SUSPENSÃO EM ÓLEO, USO DO REFERIDO CONCENTRADO DE SUSPENSÃO EM ÓLEO, COMPOSIÇÃO HERBICIDA LÍQUIDA, PROCESSO PARA COMBATER O CRESCIMENTO DE PLANTAS INDESEJÁVEIS E USO DE UMA COMPOSIÇÃO HERBICIDA".
DESCRIÇÃO A presente invenção refere-se ao campo das formulações protetoras de plantas. A invenção refere-se em particular a formulações na forma de concentrados de suspensão em óleo compreendendo a substância ativa herbicida diflufenican.
Substâncias ativas herbicidas geralmente não são usadas na sua forma pura. Dependendo do campo de uso e do tipo de uso, e dos parâmetros físicos, químicos e biológicos, as substâncias ativas são usadas em mistura com coadjuvantes e aditivos padrão como formulação de substâncias ativas. As combinações com substâncias ativas adicionais para ampliar o espectro de atividade e/ou para proteger plantas de safra (por exemplo, protetores, antídotos) também são conhecidas.
Formulações de substâncias ativas herbicidas deveríam geralmente exibir alta estabilidade química e física, deveriam exibir boa aplicabilidade e ser de fácil empregabilidade para o consumidor, e deveriam exibir uma ampia ação biológica com alta seletividade. A substância ativa herbicida diflufenican é fornecida em diversos tipos de formulações exibindo várias vantagens e desvantagens de acordo com o propósito pretendido e condições de uso. Concentrados de suspensão em óleo compreendendo diflufenican e solventes do grupo que consiste em hidrocarbonetos são conhecidos do WO 2005/011378. Na aplicação prática, entretanto, mostrou-se que esses concentrados de suspensão em óleo, também conhecidos como formulações OD (dispersões em óleo), exibem a desvantagem de que, na diluição com água, dependendo da qualidade da água, ocorrem frequentemente precipitados fracamente redispersíveis, e estes precipitados levam a bloqueios nos bocais borrifo (spray nozzles). É um objetivo da presente invenção tornar disponível concentrados de suspensão em óleo para a substância ativa diflufenican que não exibem as desvantagens acima mencionadas.
Este objetivo é alcançado por concentrados de suspensão em óleo aos quais são adicionados sais. A presente invenção refere-se concordantemente a concentrados de suspensão em óleo que compreendem a) diflufenican, b) um ou mais solventes do grupo que consiste em hidrocarbo-netos e óleos vegetais, c) um ou mais sais não-tensoativos de cátions polivalentes, o produto da solubiiidade desses sais em água sendo maior do que o sulfato de cálcio, d) um ou mais agentes tensoativos, e) um ou mais espessantes.
As dispersões de acordo com a invenção mostram uma importante estabilidade a armazenamento e, mesmo na diluição com água doce, não tendem a formar precipitados fracamente redispergíveis.
Compreende-se com o termo "concentrado de suspensão em óleo", dentro do significado da presente invenção, um concentrado de suspensão baseado nos solventes do componente b) (hidrocarbonetos e/ou ó-leos vegetais). Neste contexto, uma ou mais substâncias ativas são suspensas nos solventes. Substâncias ativas adicionais podem ser dissolvidas aí. A substância ativa herbicida diflufenican a) está presente no concentrado de suspensão em óleo de acordo com a invenção na forma suspensa. Isto significa que a parte principal (em % em peso) de diflufenican está presente não-dissolvido em forma finamente dividida, e uma menor parte de diflufenican pode estar presente dissolvida. De preferência, diflufenican é suspenso a mais do que 80% em peso, particularmente preferentemente a mais do que 90% em peso, nos solventes b), em cada caso baseado na quantidade total de diflufenican no concentrado de suspensão em óleo de acordo com a invenção. A substância ativa herbicida diflufenican presente como compo-nentee a) é conhecida e está comercialmente disponível (ver, por exemplo, “The Pesticide Manual", 12a edição (2000), The British Crop Protection Council, páginas 296-297). Diflufenican está geralmente presente no concentrado de suspensão em óleo de acordo com a invenção em uma porpor-ção de 0,5 até 50% em peso, de preferência 2,5 até 50% em peso, a indicação "% em peso", aqui e em toda a descrição, a menos que definido de outro modo, estando neste contexto baseado no peso relativo do respectivo componente baseado no peso total da formulação.
Em um modo de execução preferido, esse concentrado de suspensão em óleos compreende a) 0,5 a 50% de diflufenican, b) 5 a 80% de um ou mais solventes, c) 0,1 a 15% de um ou mais sais não-agentes tensoativos de cátions polivalentes, d) 1 a 50% de um ou mais agentes tensoativos, e) 0,1 a 5% de um ou mais espessantes, f) 0 a 25% de coadjuvantes e aditivos auxiliares.
Em um modo de execução particularmente preferido, esse concentrado de suspensão em óleos compreende a) 2,5 a 50% de diflufenican, b) 5 a 80% de um ou mais solventes, c) 0,1 a 15% de um ou mais de sais não-agentes tensoativos de cátions polivalentes, d) 1 a 50% de um ou mais agentes tensoativos, e) 0,1 a 5% de um ou mais espessantes, f) 0 a 25% de coadjuvantes e aditivos adicionais, g) 0 a 50% de um ou mais substâncias ativas agroquímicas adicionais diferentes do que a).
Em um modo de execução muito particularmente preferido, esse concentrado de suspensão em óleos compreende a) 5 a 35% de diflufenican, b) 5 a 80% de um ou mais solventes, c) 0,5 a 15% de um ou mais sais não-tensoativos de cátions po- livalentes, d) 5 a 50% de um ou mais agentes tensoativos, e) 0,1 a 5% de um ou mais espessantes, f) 0 a 25% de Goadjuvantes e aditivos adicionais, g) 0 a 50% de uma ou mais substâncias ativas agroquímicas adicionais diferentes de a).
Todas as indicações % são porcentagens em peso. O termo "cátions polivatentes" deve ser compreendido como significando cátions que carregam mais do que uma carga. Os cátions apropriados são aqueles dos metais do segundo grupo principal e subgrupo e aqueles do terceiro grupo principal da Tabela Periódica dos Elementos. Particularmente apropriados são aqueles dos metais alcalino-terrosos, tais como magnésio e cálcio, em particular cálcio.
Um ou mais hidrocarbonetos, ou um ou mais óleos vegetais, estão presentes como componentee b) (ver, por exemplo, Rõmpp Lexikon Chemie [Dicionário Químico}, 10a edição, volume 3, página 2202 (1997), editora Georg Thieme, Stuttgart/Nova Iorque), de preferência aqueles que são líquidos sob condições padrão. Os hidrocarbonetos podem ser hidrocarbonetos acíclicos (alifáticos) ou hidrocarbonetos cíclicos, por exemplo, hidrocarbonetos aromáticos ou alicíclicos (cicloalifáticos).
Exemplos de hidrocarbonetos b) são: 1) hidrocarbonetos aromáticos, por exemplo, - compostos aromáticos monoalquil- ou polialquil-substituídos (por exemplo, substituídos uma, duas ou três vezes por grupos (Ci-Cio)alquila), por exemplo, benzenos, tais como tolueno, xilenos, mesiti-leno, etilbenzeno, ou - hidrocarbonetos com sistemas anelares aromáticos condensados, tais como naftalenos, por exemplo, 1-metilnaftaleno, 2-metilnaftaleno ou dimetilnaftaleno, ou outros hidrocarbonetos aromáticos condensados, tais como indano ou tetralina, 2) hidrocarbonetos cicloalifáticos, por exemplo, compostos cicloalifáticos saturados ou insaturados, opcionalmente substituídos por monoalquila ou polialquila (por exemplo, substituídos uma, duas ou três vezes por grupos (CrCio)alquila), tais como cicloalcanos, cicloalcenos ou cicloalcinos, por exemplo, ciclohexano ou metilciclopentano, 3) hidrocarbonetos alifáticos, por exemplo, compostos alifáticos lineares ou ramificados, saturados ou insaturados, de preferência compostos C5-C16- alifáticos, por exemplo, alcanos, alcenos ou alcinos, tais como pentano, hexano, octano, 2-metilbutano ou 2,2,4-trimetilpentano.
Misturas de um ou mais hidrocarbonetos aromáticos e/ou de um ou mais hidrocarbonetos cicloalifáticos e/ou de um ou mais hidrocarbonetos alifáticos também podem estar presentes como componente b). Exemplos são misturas de diversos hidrocarbonetos alifáticos, por exemplo, solventes comercialmente disponíveis das séries Exxsol®D, séries Isopar® ou séries bayol®, por exemplo, Bayol®82 (ExxonMobil Químicas), ou das séries Isa-ne®IP ou séries Hidroseal®G (TotalFinaElf), ou misturas de hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, por exemplo, solventes comercialmente disponíveis das séries Solvesso®, por exemplo, Solvesso®100, Solvesso®150 ou Solvesso®200 (ExxonMobil Químicas), das séries Solvarex®/Solvaro® (TotalFinaElf) ou das séries Caromax®, por exemplo, Caromax®28 (Petro-chem Carless).
Dos hidrocarbonetos, são preferidos os hidrocarbonetos alifáticos, em particular hidrocarbonetos alifáticos saturados, tais como C5-C16-alcanos, por exemplo, das séries Bayol®. Óleos vegetais apropriados são geralmente conhecidos e estão comercialmente disponíveis. O termo "óleos vegetais" deve ser compreendido como significando, dentro do significado da presente invenção, por e-xemplo, óleos de espécies de plantas oleaginosas, tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de milho, óleo de semente de girassol, óleo de algodão, óleo de linhaça, óleo de coco, óleo de palma, óleo de cardo, óleo de noguei- ra, óleo de amendoim, azeite de oliva ou óleo de mamona, em particular óleo de colza, o termo "óleos vegetais" também é compreendido como significando seus produtos da transesterificação, por exempio, alquil ésteres, tais como, metil éster de óleo de colza ou etiléster de óleo de colza.
Exemplos de óleos vegetais são ésteres de ácido de C10-C22-graxo de glicerol ou glicol com ácidos Cio-C22-graxos, ou ésteres de ácido de CrC2o-alquil Cio-C22-graxo, tais como aqueles que podem ser obtidos, por exemplo, por transesterificação dos ésteres de ácido de Ci0-C22-glicerol ou glico! graxos acima mencionados com CrC2o-álcoois (por exemplo, metanol, etanol, propanol ou butanol). A transesterificação pode ser realizada de a-cordo com métodos conhecidos, tais como aqueles que são descritos, por exemplo, em Rõmpp Chemie Lexikon [dicionário químico], 9a edição, volume 2, página 1343, Thieme Verlag, Stuttgart.
Os óleos vegetais podem estar presentes no concentrado de suspensão em óleos de acordo com a invenção, por exemplo, na forma de óleos vegetais comercialmente disponíveis, em particular óleos de colza, tais como metil éster de óleo de colza, por exemplo, Phytorob®B (Novance, França), Edenor® MESU e séries Agnique®ME (Cognis, Alemanha), séries Radia® (ICI), séries Prilube® (Petrofina), ou biodiesel ou na forma de aditivos de formulação comercialmente disponíveis compreendendo óleos vegetais, em particular aqueles à base de óleos de colza, tais como metil éster de óleo de colza, por exemplo, Hasten® (Victorian Química Company, Austrália, aqui posteriormente referido como Hasten, constituinte principal: etil éster de óleo de colza), ActÍrob®B (Novance, França, aqui posteriormente referido como ActirobB, constituinte principal: metil éster de óleo de colza), Rako-Binol® (Bayer AG, Alemanha, aqui posteriormente referido como Rako-Binol, constituinte principal: óleo de colzal), Renol® (Stefes, Alemanha, aqui posteriormente referido como Renol, constituinte de óleo vegetal: metil éster de óleo de colza) ou Stefes Mero® (Stefes, Alemanha, aqui posteriormente referido como Mero, constituinte principal: metil éster de óleo de colza).
Dos óleos vegetais, é preferido metil éster de óleo de colza.
Exemplos de ésteres de ácidos sintéticos graxos são, por exem- pio, aqueles derivados de ácidos graxos contendo um número ímpar de á-tomos de carbono, tais como ésteres de ácido de Cn-C2i-graxo.
Sais não-tensoativos apropriados c) de cátions polivalentes contendo um produto de maior solubilidade em água do que aquela de sulfato de cálcio são, por exemplo, os alquilcarboxilatos, fluoretos, cloretos, nitratos, nitritos, hidrogenocarbonatos ou carbonatos de cálcio e magnésio. Particularmente apropriados são acetato de cálcio, formiato de cálcio, propionato de cálcio, fluoreto de cálcio, cloreto de cálcio, nitrato de cálcio, nitrito de cálcio, hidrogenocarbonato de cálcio, carbonato de cálcio, acetato de magnésio, formiato de magnésio, propionato de magnésio, fluoreto de magnésio, cloreto de magnésio, nitrato de magnésio, nitrito de magnésio, hidrogenocarbonato de magnésio e carbonato de magnésio. Muito particularmente apropriados são acetato de cálcio, formiato de cálcio, propionato de cálcio e cloreto de cálcio.
Agentes tensoativos apropriados d) são, por exemplo, agentes tensoativos à base de não aromáticos, por exemplo, aqueles baseados em compostos heterocíclicos, olefinas, compostos alifáticos ou compostos ciclo-alifáticos, por exemplo, piridina, pirimidina, triazina, pirrola, pirrolidina, furano,. tiofeno, benzoxazol, benzotiazol e compostos de triazol substituídos por um ou mais grupos alquila e subseqiientemente derivatizados, por exemplo, al-coxílados, sulfatados, sulfonatados ou fosfatados, e/ou agentes tensoativos à base de aromáticos, por exemplo, benzenos ou fenóis substituídas por um ou mais alquil grupos alquila e subseqiientemente derivatizados, por exemplo, alcoxilados, sulfatados, sulfonados ou fosfatados. Os agentes tensoativos d) são geralmente solúveis na fase solvente e são apropriados para a emulsificação ou dispersão deste, juntamente com substâncias ativas dissolvidas nele, diluindo com água (para a mistura de borrifo). Misturas de agentes tensoativos não aromáticos e aromáticos também são apropriadas.
Exemplos de agentes tensoativos d) são listados abaixo, em que EO representa unidades de oxido de etileno, PO unidades de óxido de propi-leno e BO unidades de óxido de butileno: d1) Cio-C24-Álcoois, que podem ser alcoxilados, por exemplo, com 1-60 unidades de óxido de alquileno, de preferência 1-60 EO e/ou 1-30 PO e/ou 1-15 BO, em qualquer sequência. Os grupos hidroxila terminais desses compostos podem ser grupos terminais fechados por uma alquila, cicloalquila ou radical acila com 1-24 átomos de carbono. Exemplos de tais compostos são: Genapol®C, L, O, T, UD, UDD, X produtos da Clariant, Plurafac® e Lutensol®A, AT, ON.TO produtos da BASF, Marlipal®24 e 013 produtos da Condea, Dehypon® produtos da Henkel, Etilan® produtos da Akzo-Nobel, tais como Etilan CD 120. d2) Derivados aniônicos dos produtos descritos sob b1) na forma de carboxilatos éter, sulfonatos de éter, sulfatos de éter e fosfatos de éter, e seus sais inorgânicos (por exemplo, metal alcalino e metal alcalino terroso) e orgânicos (por exemplo, à base de amina ou alcanolamina), tais como os produtos Genapol®LRO, Sandopan® , Hostaphat/Hordaphos® produtos da Clariant.
Copolímeros consistindo de unidades EO, PO e/ou BO, tais como, por exemplo, copolímeros em bloco, tais como Pluronic® produtos da BASF e Synperonic® produtos da Uniquema, com o peso molecular de 400 até 10®.
Adutos de óxido de alquileno de CrCg-álcoois, tais como A-tlox®5000 da Uniquema ou Hoe®S3510 da Clariant. d3) Alcoxilatos de ácido graxo e triglicerídeos, tais como Ser-dox®NOG produtos da Condea ou óleos vegetais alcoxilados, tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de milho, óleo de girassol, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de côco, óleo de palma, óleo de cardo, óleo de noz, óleo de amendoim, azeite de oliva ou óleo de mamona, em particular óleo de colza, o termo "óleos vegetais" também sendo compreendido como significando os seus produtos da transesterificação, por exemplo, alquil éste-res, tais como metil éster de óleo de colza ou etil éster de óleo de colza, por exemplo, Emulsogen® produtos da Clariant, sais de ácidos carboxílicos alifá-ticos, cicloalifáticos e olefínicos e ácidos policarboxílicos, e ésteres de ácidos α-sulfograxos, como disponíveis na Henkel. d4) Alcoxilados de amida de ácido graxo, tais como the Comper-lan® produtos da Henkel ou Amam® produtos da Rhodia.
Alquilenóxi adutos de alcinodióis, tais como Surfynol® produtos da Air Products. Derivados de açúcar, tais como aminoaçúcares e amidoa-çúcares da Clariant, glucitóis da Clariant, alquilpoliglicosídeos na forma de APG® produtos da Henkel ou tais como ésteres de sorbitano na forma de Span® ou Tween® produtos da Uniquema ésteres ou éteres de ciclodextrina da Wacker. d5) Celulose tensoativa e derivados de algina, pectina e guar, tais como, Tylose® produtos da Clariant, Manutex® produtos da Kelco e derivados guar da Cesalpina.
Adutos de óxido de alquileno baseados em polióis, tais como the Polyglykol® produtos da Clariant.
Poliglicerídeos tensoativos e os seus derivados da Clariant. d6) Alcanosulfonatos, sulfonatos de parafina e sulfonatos de ole-fina, tais como Netze IS®, Hoe®S1728, Hostapur®OS, Hostapur®SAS da Clariant. d7) Adutos de óxido de alquileno de aminas graxas, compostos de amônio quaternários com 8 até 22 átomos de carbono (C8-C22), tais como, por exemplo, Genamin®C, L, O, T produtos da Clariant. C. d8) Compostos iônicos blpolares tensoativos, tais como tauretos, betaínas e sulfobetaínas na forma de Tegotain® produtos da Goldschmidt, Hostapon®T e Arkopon®! produtos da Clariant. d9) Compostos tensoativos à base de silicones ou silanos, tais como Tegopren® produtos da Goldschmidt e os SE® produtos da Wacker, e também Bevaloid®, Rhodorsil® e Silcolapse® produtos da Rhodia (Dow Corning, Reliance, GE, Bayer). d10) Compostos tensoativos per- ou polifluorados, tais como Fluowet® produtos da Clariant, Bayowet® produtos da Bayer, Zonyl® produtos da DuPont e produtos deste tipo da Daikin e Asahi Glass. d11) Sulfonamidas tensoativas, por exemplo, da Bayer. d12) Derivados poliacrílicos e polimetacrílicos tensoativos, tais como o Sokalan® produtos da BASF. d13) Poliamidas tensoativas, tais como gelatina modificada ou ácido poliaspártico derivado da Bayer e seus derivados. d14) Compostos tensoativos de polivinila, tais como polivinilpirro-lidona modificada, tais como Luviskol® produtos da BASF e Agrimer® produtos da ISP, ou poli(vinil acetatojmodificados, tais como the Mowilith® produtos da Clariant, ou poli(vinil butirato)s, tais como Lutonal® produtos da BASF, Vinnapas® e Pioloform® produtos da Wacker, ou poli(vinil álcool)is modificados, tais como Mowiol® produtos da Clariant. d15) polímeros tensoativos à base de anidrido maléico e/ou produtos da reação de anidrido maléico, e também copolímeros compreendendo anidrido maléico e/ou produtos da reação de anidrido maléico, tais como Agrimer® VEMA produtos da ISP. d16) Derivados tensoativos de ceras montana, polietileno e poli-propileno, tais como ceras da Hoechst® ou Licowet® produtos da Clariant.
d 17) Fosfonatos e fosfinatos tensoativos, tais como Fluowet® PL da Clariant. d18) Agentes tensoativos polihalogenados ou perhalogenados, tais como, por exemplo, Emulsogen® 1557 da Clariant. d19) Fenóis, que podem ser alcoxilados, por exemplo, fenil (Cr C4)alquil éteres ou fenóis (poli)alcoxilados [= fenol éteres(poli)alquileno gli-col], por exemplo, com 1 até 50 unidades de alquilenóxi na parte (po-li)alquilenóxi, a parte alquileno exibindo de preferência 1 até 4 átomos de carbono a cada vez, de preferência fenol reagido com 3 até 10 moles de oxido de alquileno, (pofi)aiquilfenóis ou (poli)alquilfenol alcoxilatos [=polialquilfeno! étere$(poli)alquileno glicol], por exemplo, com 1 até 12 átomos de carbono por radical alquila e 1 até 150 unidades de alquilenóxi na parte de polialquilenóxi, de preferência tri(n-butil)fenol ou triisobutilfenol reagido com 1 até 50 rnols de óxido de etileno, poliarilfenóis ou poliarilfenol alcoxilatos [=poliarilfenoi éteres(poli)alquileno glicol], por exemplo, tristirilfenol polialquileno glicol éteres com 1 até 150 unidades de alquilenóxi no polialquilenóxi, de preferência tristirilfenol reagido com 1 até 50 moles de óxido de etileno. d20) Compostos que são formalmente os produtos de reação das moléculas descritas sob b20) com ácido sulfúrico ou ácido fosfórico e os seus sais neutralizados com bases apropriadas, por exemplo, o éster de ácido fosfórico de fenol trietoxilado, o éster fosfórico ácido de um nonilfenol reagido com 9 moles de óxido de etileno e o éster fosfórico, neutralizado com trietanolamina, do produto de reação de 20 moles de óxido de etileno e 1 moles de tristirilfenol. d21) Benzenosulfonatos, tais como alquil- ou arilbenzenosulfo-natos, por exemplo, (poli)alquil- e (poli)arilbenzenosulfonatos que são ácidos e neutralizados com bases apropriadas, por exemplo, contendo 1 até 12 á-tomos de carbono por radical alquila ou contendo até 3 unidades de estireno no radical poliarila, de preferência ácido (linear) dodecilbenzenosulfônico e os seus sais solúveis em óleo, tais como, por exemplo, o sal de cálcio ou o sal de isopropilamônio do ácido dodecilbenzenosulfônico.
Unidades de etilenóxi, propilenóxi e butilenóxi, em particular unidades de etilenóxi, são preferidas para as unidades de alquilenóxi.
Exemplos de agentes tensoativos do grupo dos agentes tensoa-tivos não-aromáticos são os agentes tensoativos dos grupos acima mencionados d1) a dl8), de preferência dos grupos d1), d2), d6) e d7).
Exemplos de agentes tensoativos do grupo dos agentes tensoativos à base de aromáticos são os agentes tensoativos dos grupos acima mencionados d19) até d21), de preferência fenol reagido com 4 até 10 moles de óxido de etileno, comercialmente disponível, por exemplo, na forma dos produtos Agrisol® (Akcros), triisobutilfenol reagido com 4 até 50 moles de óxido de etileno, comercialmente disponível, por exemplo, na forma dos produtos Sapogenat® T (Clariant), nonilfenol reagido com 4 até 50 moles de óxido de etileno, eo-mercialmente disponível, por exemplo, na forma dos produtos Arkopal® (Clariant), tristirilfenol reagido com 4 até 150 mol de óxido de etileno, por exemplo, da série Soprophor®, tal como Soprophor® FL, Soprophor® 3D33, Soprophor® BSU, Soprophoi® 4D-384, Soprophoi® CY/8 (Rhodia), e dodecilbenzenosulfonato (linear) ácido, comercialmente disponível, por exemplo, na forma dos produtos Marlon® (Hüls).
Agentes tensoativos preferidos d) são, por exemplo, Ci0-C24-álcoois alcoxilados (d1) e os seus derivados aniônicos (d2), tais como sulfa-tos, sulfonatos e fosfatos, óleos vegetais (d3) alcoxilados, fenóis alcoxilados (d19) e os seus produtos de reação com ácido sulfúrico ou ácido fosfórico (d20), e alquilbenzenossulfonatos (d21), Os espessantes e) padrão e também coadjuvantes e aditivos f) presentes no concentrado de suspensão em óleos de acordo com a invenção são conhecidos pelos especialistas na técnica e são, por exemplo, descritos em trabalhos padrão: McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers An-nual", MC Publ. Corp., Ridgewood, N.J.; Sisley and Wood, "Enciclopédia of Surface Active Agents", Chem. Publ.Co.Inc., N.Y., 1964; Schõnfeldt, "Grenzflàchenaktive Ãthylenoxidaddukte [Surface-active etilene oxide ad-ducts]", Wiss. Verlagsgesellschaft, Stuttgart, 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, editora C. Hauser-Verlag, Munique, 4a edição, 1986; Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2a Ed., Darland Books, Caldwell, N.J.; H.v. Olphen, "Introduction to Clay Col-loid Chemistry", 2a Ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solventes Gui-de", 2a Ed., Interscience, N.Y., 1963.
Espessantes apropriados são, por exemplo: 1) silicatos naturais modificados, tais como bentonitas quimica-mente modificadas, hectoritas, atapulgitas, montmorilonitas, esmectitas ou outros silicatos minerais, tais como Bentona® (Elementis), Attagel® (Engelhard), Agsorb® (Oil-Dri Corporation) ou Hectorite® (Akzo Nobel), de preferência Bentona®, 2) silicatos sintéticos, tais como silicatos das séries Sipernat®, Aerosil® ou série Durosil® (Degussa), das séries CAB-O-SIL® (Cabot) ou das séries Van Gel (R.T. Vanderbilt), 3) espessantes baseados em polímeros sintéticos, tais como espessantes da série Thixin® ou Thixatrol® (Elementis), e também Rhodo-pol® (Rhodia) e Kelzan® S (Kelco Corp.).
Exemplos de coadjuvantes padrão e aditivos f) que também podem estar presentes nas dispersões de acordo com a invenção são: agentes tixotrópicos, agentes umectantes, agentes anti-gotejamento, construtores de depósito, agentes de penetração, conservantes e agentes anticongelamento, fertilizantes, adjuvantes, inibidores de evaporação, e agentes que influenciam o pH e a viscosidade.
Agentes anticongelamento apropriados são aqueles do grupo das uréias, dióis e polióis, tais como, etileno glicol e propileno glicol. Agentes antiespumantes apropriados são aqueles à base de silicones. Substâncias que conferem estrutura apropriada são aquelas do grupo das xantanas. Conservantes, corantes e princípios aromáticos apropriados são conhecidos de uma pessoa especialista na arte.
As dispersões de acordo com a invenção também podem compreender substâncias ativas agroquímicas adicionais g) tais como, herbicidas, fungicidas, inseticidas e protetores. Essas substâncias ativas são conhecidas dos especialistas na técnica, por exemplo, do "The Pesticide Manual", 13a edição (2003), The British Crop Protection Council. É dada preferência a herbicidas da série das sulfoniluréias, tais como iodosulfuron-metil (At) e seu sal de sódio (A2), mesosulfuron-metil (A3) e seu sal de sódio (A4), foramsulfurona (A5) e seu sal de sódio (A6), flucarbazona (A7) e o seu sal de sódio (A8), propoxicarbazona (A9) e seu sal de sódio (A10), etóxisul-furona (A11) e o seu sal de sódio (A12), amidosulfurona (A13) e o seu sal de sódio (A14), e safeners, tais como mefenpir-dietil (S1), N-({4-[(ciclopropilamino)carbonil]fenil}sulfonil)-2-metoxibenzami-da (S2), isoxadifen-etil (S3) e cloquintocet-mexil (S4). N-{{4-[(Ciclopropilamino)carbonil]fenil}sulfonil)-2-metoxibenza-mida (S2) é conhecido, por exemplo, de WO 99/16744.
Pode-se fazer menção, como exemplos particularmente preferidos, de concentrado de suspensão em óleos de acordo com a invenção que compreendem os componentes mencionados abaixo, sem que a invenção seja limitada por eles. Neste contexto, Bayol é um solvente da série Bayol®, de preferência Bayol®82 ou Bayol®85. DFF é diflufenican. RME é metil éster de óleo de colza. DFF + Bayol®82 + RME + A1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + BayoI®82 + RME + A5 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A6 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A7 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A8 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A9 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A10 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A11 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A12 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A13 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A14 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A1 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A1+ S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A1 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A1 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A2 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A2 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A2 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A2 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A3 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A3 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A3 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A3 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A4 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A4 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A4 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A4 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A5 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayo1®82 + RME + A5 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A5 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A5 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A6 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A6 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A6 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A6 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A7 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A7 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A7 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A7 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A8 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A8 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A8 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A8 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A9 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A9 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A9 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A9 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A10 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A10 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A10 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A10 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A11 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A11 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A11 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A11 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A12 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A12 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A12 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A12 + S4 + formiato da cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A13 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A13 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A13 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A13 + S4 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A14 + S1 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A14 + S2 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A14 + S3 + formiato de cálcio + Bentona 34; DFF + Bayol®82 + RME + A14 + S4 + Formato de cálcio + Bentona 34.
Os concentrados de suspensão em óleo de acordo com a invenção podem ser preparados por processos conhecidos, por exemplo, por mis-turação dos componentes. Portanto, por exemplo, o componente b) pode ser introduzido e os componentes adicionais a), d), c), e), f) e/ou g) podem ser adicionados. Antes da adição dos outros componentes, o componente b) também pode opcionalmente ser misturado com um espessante. A suspensão em óleo obtida pode subseqüentemente, opcionalmente após pré-trituração, ser submetida a uma trituração fina.
Dispositivos de misturação padrão, que opcionalmente têm temperatura controlada, podem ser usados para a preparação das misturas. Homogeneizadores de alta pressão ou moinhos operando de acordo com o princípio rotor-estator, por exemplo, podem ser usados para a pré-trituração, tais como homogeneizadores Ultra-Turrax, por exemplo, da IKA, ou moinhos de colóides dentados, por exemplo, da Puck. Moinhos de contas que operam em operação única (batelada), por exemplo, da Drais, ou moinhos de contas que operam continuamente, por exemplo, da Bachofen, por exemplo, podem ser usados para a trituração fina. O processo de preparação pode ser ajustado de acordo com as propriedades dos componentes usados e também das exigências de processamento e segurança e por razões de custos e podem opcionalmente dispensar pré-trituração, e mesmo trituração fina.
Os componentes a) até g) usados para a preparação podem compreender água como um constituinte menor, sendo que a água é reencontrada nos concentrados de suspensão em óleo de acordo com a inven- ção. Os concentrados de suspensão em óleo de acordo com a invenção podem, concordantemente, compreender pequenas quantidades de água, geralmente de 0 até 5% em peso.
Para uso, o concentrado de suspensão em óleo de acordo com a invenção pode opcionalmente ser diluído da maneira usual, por exemplo, usando água, por exemplo, para produzir emulsões, suspensões, suspoe-mulsões ou dispersões. Pode ser vantajoso adicionar, às misturas obtidas de borrifos, substâncias ativas agroquímicas adicionais (por exemplo, parceiros de misturas de tanque na forma das formulações apropriadas) e/ou coadjuvantes e aditivos padrão para aplicação, por exemplo, óleos auto-emulsificáveis, tais como óleos vegetais ou óleos de parafina, e/ou fertilizantes. Concordantemente, outra matéria sujeito da presente invenção é uma composição líquida herbicida que pode ser obtida por diluição do concentrado de suspensão em óleo de acordo com a invenção.
As composições herbicidas de acordo com a invenção (subse-qüentemente sempre compreendendo também o concentrado de suspensão em óleos de acordo com a invenção) exibem uma importante atividade herbicida contra um espectro de plantas monocotíledôneas e dicotitedônias e-conomicamente importantes. Até mesmo ervas daninhas perenes que brotam dos rizomas, raízes ou outros órgãos perenes, e que são difíceis de combater, são incluídas com sucesso. Neste contexto, as composições podem ser aplicadas, por exemplo, no método de pré-semeadura, pré-emergencial, ou pós-emergencial. Especificamente, pode-se fazer menção, para fins de exemplos, a algumas floras daninhas representativas das mo-nocotiledôneas e dicotiledôneas que podem ser controladas pelas composições herbicidas de acordo com a invenção, sem que a designação resulte em uma limitação a certas espécies.
No caso das espécies daninhas monocotiledêneas, Apera spica venti, Avena spp., Alopecurus spp., Brachiaria spp., Digitaria spp., Lolium spp., Echinochloa spp., Panicum spp., Phalaris spp., Poa spp., Setaria spp. e também Bromus spp., tais como Bromus catharticus, Bromus secalinus, Bromus erectus, Bromus tectorum e Bromus japonicus, e Cyperus species do grupo das espécies anuais, e, no caso das espécies perenes, Agropyron, Cynodon, Imperata e também Sorghum e até mesmo as espécies perenes Cyperus, por exemplo, são incluídas com sucesso.
Com as espécies daninhas dicotiledôneas, o espectro de atividade aplica-se a espécies tais como, por exemplo, Abutilon spp., Amaran-thus spp., Chenopodium spp., Chrysanthemum spp., Galium spp., tais como Galium aparine, Ipomoea spp., Kochia spp., Lamium spp., Matricaria spp., Pharbitis spp., Polygonum spp., Sida spp., Sinapis spp., Solanum spp., Stel-laria spp., Verônica spp. e Viola spp., Xanthium spp., no caso das espécies anuais, e Convolvulus, Cirsium, Rumex e Artemisia com as ervas daninhas perenes.
Plantas daninhas que ocorrem sob as condições de cultivo específico no arroz, tais como, por exemplo, Echinochloa, Sagittaria, Alisma, Eleocharis, Scirpus e Cyperus, são igualmente combatidas de uma maneira destacada pelas composições de acordo com a invenção.
Se as composições herbicidas de acordo com a invenção são aplicadas à superfície do solo antes da germinação, então tanto a emergência das sementes daninhas é completamente evitada ou as ervas daninhas crescem até que elas tenham atingido o estágio cotiledôneo mas então seu crescimento cessa e finalmente, após decorridas 3 a 4 semanas, elas morrem completamente.
Na aplicação das composições herbicidas de acordo com a invenção para as partes verdes das plantas no método de pós-emergência, uma parada drástica no crescimento ocorre igualmente muito rapidamente após o tratamento e as plantas daninhas permanecem no estágio presente no momento da aplicação ou morrem completamente após um certo tempo, de modo que desta forma a competição pelas ervas daninhas, que é danosa para as plantas de safra, é eliminada muito cedo e com um efeito duradouro.
As composições herbicidas de acordo com a invenção são caracterizadas por uma ação herbicida de rápido início e longa duração. A resistência à chuva das substâncias ativas nas composições herbicidas de acordo com a invenção é geralmente boa. Uma vantagem particularmente crucial é que as doses de compostos herbicidas, que são empregadas nas composições herbicidas e que são eficazes, podem ser ajustadas a um tal valor que sua única ação é otimamente baixa. Concordantemente, não somente seu uso é finalmente possível em safras sensíveis, mas a contaminação da água do solo é virtualmente evitada. Uma redução substancial na quantidade das substâncias ativas que tem que ser gasta é possível pela combinação de substância ativa de acordo com a invenção.
As propriedades e vantagens mencionadas são úteis na prática do combate a ervas daninhas para manter as safras agrícolas livres de plantas competidoras indesejáveis, e concordantemente para salvaguardar e/ou para aumentar os rendimentos em termos de qualidade e de quantidade. O padrão técnico é, no que se refere às propriedades descritas, claramente excedido por essas novas composições.
Apesar das composições herbicidas de acordo com a invenção exibirem uma atividade herbicida excelente no que se refere a ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas, plantas de safra de safras economicamente importantes, por exemplo, safras dicotiledôneas, tais como soja, algodão, colza, beterraba, ou safras de gramíneas, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, painço, arroz ou milho, são apenas insignificantemente danificados ou completamente não danificados. Os presentes compostos, por essas razões, são muito bem apropriados para o combate seletivo do crescimento indesejado de plantas em plantas agriculturalmente úteis ou em plantas ornamentais.
Além disso, as composições herbicidas de acordo com a invenção exibem importantes propriedades reguladoras do crescimento em plantas de safra. Elas intervém de uma maneira reguladora no metabolismo das plantas e podem, concordantemente, ser usadas para influenciar seletivamente os teores das plantas e para torná-las mais fáceis de cultivar, tal como, por exemplo, no controle da dessecação e crescimento atrofiado. Além disso, elas também são apropriadas para o controle geral e inibição do crescimento vegetativo indesejável sem, neste contexto, matar as plantas. A inibição do crescimento vegetativo desempenha um papel importante em mui- tas safras monocotiledôneas e dicotiledôneas, já que através dele pode-se reduzir ou evitar completamente a disseminação.
Devido a suas propriedades herbicidas e reguladoras do crescimento da plantas, as composições herbicidas de acordo com a invenção também podem ser empregadas para combater plantas daninhas em safras de plantas geneticamente modificadas conhecidas, e ainda por se desenvolver. As plantas transgênicas se destacam geralmente por propriedades particularmente vantajosas, por exemplo, por resistência a certos pesticidas, principalmente certos herbicidas, resistência a doenças de plantas ou agentes causativos de doenças de plantas, tais como certos insetos ou microorganismos, tais como fungos, bactérias ou vírus. Outras propriedades particulares dizem respeito, por exemplo, às safras cultivadas no que se refere à quantidade, qualidade, armazenabilidade, composição e ingredientes especiais. Portanto, plantas transgênicas com elevado teor de amido ou qualidade modificada do amido ou aquelas com uma diferente composição de ácido graxo das safras cultivadas são conhecidas. É dada preferência ao uso das composições de acordo com a invenção em safras transgênicas economicamente importantes de plantas úteis e ornamentais, por exemplo, de safras gramíneas, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, painço, arroz e milho, ou também safras de beterraba, algodão, soja,colza, batata, tomate, ervilhas e outros tipos de vegetais. De preferência as composições de acordo com a invenção podem ser usadas como herbicidas em safras de plantas úteis que são resistentes aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas ou que se tornaram resistentes por engenharia genética.
Quando as composições herbicidas de acordo com a invenção são empregadas em safras transgênicas, ocorrem frequentemente efeitos, além dos efeitos que dizem respeito a plantas daninhas que podem ser observados em outras safras, que são específicos para a aplicação na respectiva safra transgênica, por exemplo, um espectro de ervas daninhas modificado ou especialmente disseminado que pode ser combatido, quantidades modificadas podem ser gastas que podem ser usadas para a aplicação, de preferência boa capacidade de ser combinada com os herbicidas aos quais a safra transgênica é resistente, e influenciando o crescimento e rendimento das plantas de safra transgênica.
Outro objeto da presente invenção é além disso um processo para o combate do crescimento de plantas indesejáveis (por exemplo, plantas daninhas, tais como ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou plantas de safra indesejáveis), de preferência em safras de planta tais como cereais (por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho, painço), beterraba, cana-de-açúcar, colza, algodão e soja, particularmente prefe-rentemente em safras monocotiledôneas, tais como cereais, por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveias, seus híbridos, tais como triticais, arroz, milho e painço, uma ou mais composições herbicidas de acordo com a invenção sendo aplicadas às plantas (por exemplo, plantas daninhas), partes de plantas, a semente (por exemplo, sementes de plantas) ou à área na qual as plantas estão crescendo (por exemplo, a área sob cultivo).
As safras das plantas também podem ser modificadas por engenharia genética ou obtidas por seleção de mutação e são, de preferência, tolerantes a inibidores de sintase de acetolactato (ALS).
Os concentrados de suspensão em óleo da presente invenção exibem uma ressaltada estabilidade química durante a preparação e armazenamento e também são, em particular, apropriados para combinações de substâncias ativas com diferentes propriedades físicoquímicas. Além disso, os concentrados de suspensão em óleo exibem uma ressaltada estabilidade física, e boa aplicabilidade e facilidade de manuseio, e alta eficiência biológica e seletividade. O seguinte exemplo comparativo é pretendido para ilustrar a Invenção sem ter uma natureza limitante. EXPLICAÇÃO: Bentona® 34 = Silicato em camadas modificado, Elementis Edenoi® MESU = metil éster de óleo de colza, Cognis Emulsogen® EL-400 = óleo de mamona polioxietilado com 40 unidades de óxido de etileno, Clariant Triton® GR-7M E = Dl(2-etilhexil) sulfossucinato, sal de sódio, em solvente aromático, Dow Chemical Bayol® 82= Óleo de parafina (Exxon) Metil éter Genapol® X060= Álcool isotridecílico com 6 unidades de óxido de etileno, com metila na terminação final (Clariant) MODO DE EXECUCÃO DO EXEMPL01 DE ACORDO COM A INVENÇÃO: a) 14,85% Diflufenican b) 6,00% Edenor ME SU b) 0,20% Carbonato de Propileno b) 33,50% Bayol 82 c) 3,50% Formato de cálcio d) 19,80% Genapol X 060 (metil éter) d) 15,00% Triton GR-7ME d) 5,00% Emulsogen EL 400 e) 2,00% Bentona 34 f) 0,15% Carbonato de sódio 33,5 g de Bayol® 82 foram introduzidos em um recipiente; e 2,0 g de Bentona® 34 foram adicionados. Depois de misturação com um Ultra-Turrax®, adicionou-se 0,2 g de carbonato de propileno e levou-se ao estado geleificado usando o Ultra-Turrax® a elevadas forças de cisalhamento. 6 g de Edenor® MESU foram então adicionados e novamente anexados usando elevadas forças de cisalhamento. Subsequentemente, 15 g de Triton® GR7ME e 5 g de Emulsogen® EL400 foram adicionados e novamente incorporados empregando o Ultra-Turrax®. 19,8 g de Genapol® X 060 metil éter, 0,15 g de carbonato de sódio, 3,5 g de formiato de cálcio e depois diflufenican pré-triturado foram a seguir adicionados em porções durante misturação com o Ultra-Turrax® até que estivessem completamente incorporados. Um concentrado de suspensão em óleo foi obtido e foi subseqüentemente introduzido através de um moinho Dynomill® com uma velocidade rotativa de cerca de 3000 rpm e uma temperatura externa de 25-30°C. Após a tritura-ção, o concentrado de suspensão em óleo foi subseqüentemente agitado por 20 minutos e depois preenchido em recipientes. EXEMPLO COMPARATIVO 2 (SEM O FORMIATO DE CÁLCIO): a) 14,85% Diflufenican b) 6,00% Edenor ME SU
b) 0,20% Carbonato de Propileno b) 37,00% Bayol 82 d) 19,80% Genapol X 060 {metii éter) d) 15,00% Triton GR-7M E d) 5,00% Emulsogen EL 400 e) 2,00% Bentona 34 f) 0,15% Carbonato de Sódio O concentrado de suspensão em óleo preparado com o propósito de comparação foi preparado analogamente ao exemplo 1, mas não foram empregados 37,0 g de Bayol 82 e formiato de cálcio.
TESTE DE APLICACÃO: REDISPERSIBILIDADE Água com uma dureza de água definida (20 e 100 ppm; preparados a partir de água padrão da CIPAC D (342 ppm) por diluição com água desionizada) e o concentrado de suspensão em óleo 1 de acordo com a invenção ou o exemplo comparativo 2 são usados para preparar, à temperatura ambiente, 250 ml cada de uma mistura 0,34% ou 1,22% em um cilindro de medição graduado de 250 ml.
As misturas são totalmente misturadas por 30 inversões manuais (1 inversão = rotação 180° e volta). As misturas são subsequentemente deixadas em repouso por 24 h. 30 inversões são agora novamente realizadas e, depois de 30 min, as misturas são avaliadas quanto a formação de sedimento: no caso do concentrado de suspensão em óleo 1 de acordo com a invenção, nenhum depósito (formação de sedimento) é observado, i.e. o concentrado de suspensão em óleo 1 de acordo com a forma da invenção é completammente redispersível. Por outro lado, no caso do exemplo comparativo 2, ocorre uma formação significativa de sedimento, isto é, o exemplo comparativo 2 não é completamente redispersível.

Claims (20)

1. Concentrado de suspensão em óleo, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) diflufenican, (b) um ou mais solventes do grupo que consiste em hidrocarbo-netos e óleos vegetais, (c) um ou mais sais de cátions polivalentes não tensoativos, o produto da solubilidade desses sais em água sendo maior do que aquele de sulfato de cálcio, (d) um ou mais agentes tensoativos, e (e) um ou mais espessantes.
2. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende, como componente (b), um ou mais solventes do grupo consistindo em hidrocarbonetos acícli-cos, hidrocarbonetos cíclicos e óleos vegetais.
3. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) 0,5 até 50% of diflufenican, (b) 5 até 80% de um ou mais solventes, (c) 0,1 até 15% de um ou mais sais de cátions polivalentes não tensoativos, (d) 1 até 50% de um ou mais agentes tensoativos, (e) 0,1 até 5% de um ou mais espessantes, (f) 0 até 25% de coadjuvantes e aditivos adicionais.
4. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) 2,5 até 50% de diflufenican, (b) 5 até 80% de um ou mais solventes, (c) 0,1 até 15% de um ou mais sais de cátions polivalentes não- tensoativos, (d) 1 até 50% de um ou mais agentes tensoativos, (e) 0,1 até 5% de um ou mais espessantes, (f) 0 até 25% de coadjuvantes e aditivos adicionais, e (g) 0 até 50% de um ou mais substâncias agroquímicas ativas adicionais diferentes do que a).
5. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende: (a) 5 até 35% de diflufenican, (b) 5 até 80% de um ou mais solventes, (c) 0,5 até 15% de um ou mais sais de cátions polivalentes não- tensoativos, (d) 5 até 50% de um ou mais agentes tensoativos, (e) 0,1 até 5% de um ou mais espessantes, (f) 0 até 25% de coadjuvantes e aditivos adicionais, (g) 0 até 50% de um ou mais substâncias ativas agroquímicas diferentes de a).
6. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende, como substância ativa agroquímica adicional, um herbicida do grupo que consiste em iodossulfurona-metila, sal de sódio de iodossulfurona-metila, mesossulfurona-metila, sal de sódio de mesossulfurona-metila, foramsulfu-rona, sal de sódio de foramsulfurona, flucarbazona, sal de sódio de flucarba-zona, propoxicarbazona, sal de sódio de propoxicarbazona, etoxissulfurona, sal de sódio de etoxissulfurona, amidossulfurona e sal de sódio de amidos-sulfurona.
7. Concentrado de suspensão em óleo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que compreende, como substância ativa agroquímica adicional, um protetor do grupo que consiste em mefenpir-dietila N-({4-[(ciclopropilamino)carbonil]fenil}-sulfonil)-2-metoxibenzamida, isoxadifen-etila e cloquintocet-mexila.
8. Processo para preparação de um concentrado de suspensão em óleo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende misturar e, opcionalmente, triturar os componentes.
9. Processo para combater o crescimento indesejável de plantas, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma quantidade eficaz de um concentrado de suspensão em óleo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, às plantas, a partes de plantas, à semente ou à área onde as plantas crescem.
10. Uso de um concentrado de suspensão em óleo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que é para combater o crescimento indesejável de plantas.
11. Uso de um concentrado de suspensão em óleo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que é para preparar uma composição herbicida.
12. Uso, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a composição herbicida é uma suspensão, suspoemulsão ou dispersão.
13. Composição herbicida líquida, caracterizada pelo fato de que pode ser obtida por diluição de um concentrado de suspensão em óleo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
14. Composição herbicida líquida, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que é uma emulsão, suspensão, suspoemulsão ou dispersão.
15. Composição herbicida líquida, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) diflufenican, (b) um ou mais solventes do grupo que consiste em hidrocarbo-netos e óleos vegetais, (c) um ou mais sais de cátions polivalentes não-tensoativos, o produto da solubilidade desses sais em água sendo maior do que aquele de sulfato de cálcio, (d) um ou mais agentes tensoativos, (e) um ou mais espessantes.
16. Composição herbicida líquida, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende ainda, como substância ativa agroquímica adicional, um herbicida do grupo que consiste em iodossulfuro-na-metila, sal de sódio de iodossulfurona-metila, mesossulfurona-metila, sal de sódio de mesossulfurona-metila, foramsulfurona, sal de sódio foramsulfu-rona, flucarbazona, sal de sódio de flucarbazona, propoxicarbazona, sal de sódio de propoxicarbazona, etoxissulfurona, sal de sódio de etoxissulfurona, sal de sódio amidossulfurona e amidossulfurona.
17. Composição herbicida líquida, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que compreende ainda, como uma substância ativa agroquímica adicional, um protetor do grupo que consiste em mefenpir-dietila, N-({4-[(ciclopropilamino)carbonil]fenil}sulfonil)-2-metoxi-benzamida, isoxadifen-etila e cloquintocet-mexila.
18. Composição herbicida líquida, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 17, caracterizada pelo fato de que adicionalmente compreende água.
19. Processo para combater o crescimento de plantas indesejáveis, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma quantidade eficaz de uma composição herbicida, como definida em qualquer uma das reivindicações 13 a 18, às plantas, a partes de plantas, à semente ou à área onde as plantas crescem.
20. Uso de uma composição herbicida, como definida em qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizado pelo fato de que é para combater o crescimento de plantas indesejáveis.
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