BRPI0616601A2 - disposição de inclinação seletiva para um sistema de persiana para coberturas para aberturas arquitetÈnicas - Google Patents

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BRPI0616601A2
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    • E06BFIXED OR MOVABLE CLOSURES FOR OPENINGS IN BUILDINGS, VEHICLES, FENCES OR LIKE ENCLOSURES IN GENERAL, e.g. DOORS, WINDOWS, BLINDS, GATES
    • E06B9/00Screening or protective devices for wall or similar openings, with or without operating or securing mechanisms; Closures of similar construction
    • E06B9/24Screens or other constructions affording protection against light, especially against sunshine; Similar screens for privacy or appearance; Slat blinds
    • E06B9/26Lamellar or like blinds, e.g. venetian blinds
    • E06B9/28Lamellar or like blinds, e.g. venetian blinds with horizontal lamellae, e.g. non-liftable
    • E06B9/30Lamellar or like blinds, e.g. venetian blinds with horizontal lamellae, e.g. non-liftable liftable
    • E06B9/32Operating, guiding, or securing devices therefor
    • E06B9/322Details of operating devices, e.g. pulleys, brakes, spring drums, drives

Abstract

DISPOSIçãO DE INCLINAçãO SELETIVA PARA UM SISTEMA DE PERSIANA PARA COBERTURAS PARA ABERTURAS ARQUITETÈNICAS. A presente invenção refere-se a um sistema inclinador para uma persiana de janela que permite que as palhetas da persiana sejam inclinadas abertas ou fechadas em um número de diferentes configurações dependendo do roteamento de cabos de inclinação ou de cordões atuadores.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIÇÃODE INCLINAÇÃO SELETIVA PARA UM SISTEMA DE PERSIANA PARACOBERTURAS PARA ABERTURAS ARQUITETÔNICAS".
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Este pedido reivindica prioridade do Pedido Provisório U.S. S/N60/714.139, depositado em 02 de setembro de 2005, o qual está por meiodisto incorporado por referência.
A presente invenção refere-se a coberturas para as aberturasarquitetônicas, e, mais especificamente, a persianas horizontais, tais comoas persianas venezianas, projetadas para seletivamente inclinar abertas ouinclinar fechadas porções da persiana, ou inclinar abertas no dobro do passopadrão, enquanto tendo a aparência de uma persiana convencional quandoinclinada fechada com o lado da sala para cima ou o lado da sala para baixo.
Tipicamente, uma persiana veneziana tem um trilho superior ououtro membro de estrutura, o qual tanto suporta a persiana quanto escondeos mecanismos utilizados para levantar e abaixar ou abrir e fechar a persia-na. O levantamento e o abaixamento é feito por um cordão de elevação pre-sa no trilho inferior (ou palheta inferior). As palhetas, as quais estão susten-tadas do trilho superior, podem ser permitidas inclinar de modo a abrir a per-siana e permitir um máximo de luz através da persiana, ou fechar a persianacom o lado da sala para baixo (as bordas das palhetas as quais estão maispróximas da sala estão faceando para baixo, o que significa que as outrasbordas das palhetas, as bordas as quais estão mais próximas da janela ouda parede, estarão faceando para cima), ou para fechar a persiana com olado da sala para cima.
A inclinação da persiana fechada pode ser feita para o propósitode bloquear a luz, ou para obter privacidade, ou ambos. De modo a obter odesempenho ótimo da persiana, pode ser desejável abrir uma porção dapersiana enquanto fechando outra porção da persiana. Por exemplo, podeser desejável, em um ambiente de escritório, inclinar fechada a porção infe-rior da persiana de modo a bloquear a claridade da luz do sol sobre uma telade computador, ou prover privacidade de modo que alguém de pé fora dajanela não possa olhar através da janela e ver o que está acontecendo den-tro da sala. No entanto, ao mesmo tempo, pode ser desejável ter a porçãosuperior da persiana inclinada aberta para permitir que alguma luz e/ou ven-tilação natural na sala. Outro caso de uma aplicação para um tal projeto depersiana "dividida" pode ser em uma casa onde o piso da casa está em umaelevação mais alta do que o solo externo. Uma pessoa de pé dentro da casapoderia ver livremente para fora, mas uma pessoa de fora não poderia efi-cazmente ver dentro exceto para as extensões mais altas como permitidopela seção aberta da persiana.
Além do problema de privacidade e de eliminação de claridade,a característica de controle de luz do projeto de persiana dividida (tambémreferido como projeto de inclinação seletiva) é também benéfica pelo fato deque esta minimiza a deterioração de luz ultravioleta que resulta da luz do solimpactando sobre a mobília interior, os tapetes, os assoalhos de madeira,etc. enquanto ainda mantendo uma iluminação indireta do exterior assimcomo uma visão clara do exterior. Isto é especificamente prático e aplicávelem prédios com uma sacada de telhado sobre a área de janela ou onde asjanelas estão rebaixadas dentro da parede, criando uma sacada.
Em alguns casos é desejável "inclinar aberta" a persiana tantoquanto possível de modo a permitir mais luz através da persiana ou permitiruma área de visão mais desobstruída. Neste caso, é possível conseguir istoutilizando as palhetas de largura padrão em que os pares adjacentes de pa-lhetas movem-se juntos para empilhar uma contra a outra quando inclinadasabertas, resultando em uma disposição de "passo duplo". Nesta disposiçãode passo duplo, a área aberta entre os pares de palhetas adjacentes é es-sencialmente o dobro da área aberta que seria conseguida se as palhetasfossem espaçadas igualmente na disposição normal, assim a designação de"passo duplo".
Em ainda outros casos, é desejável inclinar uma palheta fechadaem uma direção (digamos, o lado da sala para cima) enquanto que as palhe-tas imediatamente adjacentes a esta palheta são fechadas na outra direção(lado da sala para baixo). Isto resulta em uma "aparência pregueada" esteti-camente agradável (também algumas vezes referida como uma aparênciaTiffany) da persiana quando na posição fechada.
SUMÁRIO
Em uma modalidade, um sistema de persiana permite ao usuárioinclinar aberta ou inclinar fechada a persiana inteira, assim como seletiva-mente inclinar aberta uma porção da persiana enquanto outra porção dapersiana é inclinada fechada.
Em outra modalidade, um sistema de persiana permite ao usuá-rio inclinar fechadas as palhetas como em uma persiana convencional (oulado da sala para cima ou lado da sala para baixo), mas inclinar aberta paradobrar o passo padrão.
Em outra modalidade, um sistema de persiana permite ao usuá-rio inclinar abertas as palhetas como em uma persiana convencional, masinclinar as palhetas fechadas em direções alternadas (uma está com o ladoda sala para cima enquanto que a próxima palheta está com o lado da salapara baixo) para criar uma aparência "pregueada".
Várias modalidades da presente invenção provêem porções detambor com os cabos de inclinação e/ou cordões atuadores conectados nasvárias porções de tambor. Como tanto os cabos de inclinação quanto oscordões atuadores servem para atuar as palhetas da persiana, os termos"cabo de inclinação" e "cordão atuador" são algumas vezes utilizados inter-cambiavelmente nesta especificação.
Um mecanismo de inclinação utiliza dois tambores que estãocoaxialmente alinhados, montados dentro de um alojamento, e com umahaste de inclinação estendendo-se através do eixo geométrico de rotaçãodos tambores. A haste de inclinação acopla um acionador de tambor o qual,por sua vez, acopla um ou o outro dos dois tambores do carretei.
Outro mecanismo de inclinação utiliza dois tambores que sãosubstancialmente paralelos mas não coaxiais um com o outro. Estes doistambores são independentemente acionados por hastes de inclinação sepa-radas que estendem-se através dos eixos geométricos de rotação de seusrespectivos tambores.Várias disposições de fixação e de roteamento dos cabos deinclinação (ou cordões atuadores) para os tambores resultam em ambos ostipos de mecanismos de inclinação sendo capazes de conseguir qualquerdas capacidades desejadas.
BREVE DESCRIÇÃO DQS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira modali-dade de um sistema de persiana feito de acordo com a presente invenção,com uma vista em perspectiva parcialmente explodida do mecanismo dentrodo trilho superior também mostrada acima da persiana;
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma das estações deinclinação da Figura 1, com a cobertura de alojamento removida para clareza;
A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida da estação deinclinação da Figura 2;
A Figura 3B é uma vista em perspectiva de um corte vertical feitoao longo do eixo geométrico de rotação, da estação de inclinação da Figura 2;
A Figura 4 é uma vista em perspectiva de um dos tambores daFigura 3;
A Figura 5 é uma vista em perspectiva, de extremidade oposta,do tambor da Figura 4;
A Figura 6 é uma vista de extremidade dianteira do tambor daFigura 5;
A Figura 7 é uma vista em perspectiva de outro tambor da Figura 3;
A Figura 8 é uma vista em perspectiva, de extremidade oposta,do tambor da Figura 7;
A Figura 9 é uma vista em perspectiva do alojamento da estaçãode inclinação da Figura 3;
A Figura 10 é uma vista em perspectiva, de ângulo mais baixo,de extremidade oposta do alojamento da Figura 9;
A Figura 11 é uma vista em perspectiva do acionador ds tamborda estação de inclinação da Figura 3;
A Figura 12 é uma vista em perspectiva, de extremidade oposta,do acionador de tambor da Figura 11;
A Figuras 13-15 são uma série de vistas em perspectiva que a-presentam o processo de montagem dos dois tambores, do acionador detambor, e da mola da Figura 3;
A Figura 16 é uma vista em corte através do tambor da Figura 5;
A Figuras 17-19 são uma continuação da série de vistas emperspectiva que apresentam o processo de montagem dos dois tambores,do acionador de tambor, e da mola da Figura 3;
A Figura 20 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial-mente partida, da persiana da Figura 1, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma configuração de passoduplo, assim como vistas de extremidade correspondentes dos tamborespara indicar mais claramente as posições rotacionais relativas dos tambores;
A Figura 21 é similar à Figura 20, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, e dos tambores quando a persiana está fechadacom o lado da sala para baixo;
A Figura 22 é similar à Figura 20, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, e dos tambores quando a persiana está fechadacom o lado da sala para cima;
A Figura 23 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcialmente partida, da persiana da Figura 1, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma configuração de inclina-ção que permite a abertura de uma porção da persiana enquanto outra estáfechada, assim como vistas de extremidade correspondentes dos tamborespara indicar mais claramente as posições rotacionais relativas dos tambores;
A Figura 24 é similar à Figura 23, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, e dos tambores quando a persiana está fechadacom o lado da sala para cima;
A Figura 25 é similar à Figura 23, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana. e dos tambores quando a porção inferior da persi-ana está fechada com o lado da sala para baixo enquanto que a porção su-perior da persiana permanece inclinada aberta;
A Figura 26 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial-mente partida, da persiana da Figura 1, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma aparência pregueada euma configuração de passo duplo, assim como vistas de extremidade cor-respondentes dos tambores para indicar mais claramente as posições rota-cionais relativas dos tambores;
A Figura 27 é similar à Figura 26, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, e dos tambores quando a persiana está fechadapregueada em uma direção;
A Figura 28 é similar à Figura 27, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, e dos tambores quando a persiana está fechadapregueada em uma direção oposta;
A Figura 29 é uma vista em perspectiva de outra modalidade deum sistema de persiana feito de acordo com a presente invenção, com umavista em perspectiva parcialmente explodida do mecanismo dentro do trilhosuperior também mostrada acima da persiana;
A Figura 30 é uma vista em perspectiva do mecanismo de en-grenagens de indexação da persiana da Figura 29;
A Figura 31 é uma vista em perspectiva explodida do mecanis-mo de engrenagens de indexação da Figura 30;
A Figura 32 é uma vista em perspectiva parcialmente explodidado mecanismo de engrenagens de indexação da Figura 30;
A Figura 33 é uma vista ao longo da linha 33-33 da Figura 32;
A Figura 34 é uma vista em perspectiva da cobertura de aloja-mento para o mecanismo de engrenagens de indexação da Figura 31;
A Figura 35 é uma vista em perspectiva de uma das engrena-gens acionadas do mecanismo de engrenagens de indexação da Figura 31;
A Figura 36 é uma vista em perspectiva da engrenagem de in-dexação do mecanismo de engrenagens de indexação da Figura 31;
A Figura 37 é uma vista em perspectiva de uma das estações deinclinação da persiana da Figura 29;
A Figura 38 é uma vista em perspectiva explodida da estação deinclinação da Figura 37;
A Figura 39 é uma vista em perspectiva de um dos tambores daestação de inclinação da Figura 37;
A Figura 40 é uma vista em perspectiva do alojamento da esta-ção de inclinação da Figura 37;
A Figura 41 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial-mente partida, da persiana da Figura 29, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma configuração de passoduplo, assim como a vista correspondente do mecanismo de engrenagensde indexação para indicar mais claramente as posições rotacionais relativasdas engrenagens acionadas;
A Figura 42 é similar à Figura 41, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, dos tambores e do mecanismo de engrenagensde indexação quando a persiana está fechada com o lado da sala para bai-xo;
A Figura 43 é similar à Figura 42, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, dos tambores e do mecanismo de engrenagensde indexação quando a persiana está fechada com o lado da sala para cima;
A Figura 44 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial-mente partida, da persiana da Figura 29, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma configuração de inclina-ção que permite que parte da persiana seja aberta enquanto outra parte estáfechada, assim como a vista correspondente do mecanismo de engrenagens de indexação para indicar mais claramente as posições rotacionais relativasdas engrenagens acionadas;
A Figura 45 é similar à Figura 44, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, dos tambores e do mecanismo de engrenagensde indexação quando a porção inferior da persiana está fechada com o ladoda sala para baixo enquanto a porção superior da persiana permanece incli-nada aberta;A Figura 46 é similar à Figura 44, mas mostrando as posiçõesdas palhetas da persiana, dos tambores e do mecanismo de engrenagensde indexação quando a porção superior da persiana está fechada com o la-do da sala para cima enquanto a porção inferior da persiana permanece in-clinada aberta;
A Figura 47 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial-mente partida, da persiana da Figura 29, que mostra a posição dos tamborese o roteamento dos cabos de inclinação para uma aparência pregueada euma configuração de passo duplo, assim como a vista correspondente domecanismo de engrenagens de indexação para indicar mais claramente asposições rotacionais relativas das engrenagens acionadas;
A Figura 48 é similar à Figura 47 mas mostra as posições daspalhetas da persiana, dos tambores, e do mecanismo de engrenagens deindexação quando a persiana está pregueada fechada em uma direção; e
A Figura 49 é similar à Figura 47 mas mostra as posições daspalhetas da persiana, dos tambores, e do mecanismo de engrenagens deindexação quando a persiana está pregueada fechada na direção oposta.DESCRIÇÃO
PROJETO DE HASTE DE INCLINAÇÃO ÚNICA. TAMBOR COAXIAL
A persiana 10 da Figura 1 inclui um trilho superior 12 e uma plu-ralidade de palhetas 14 suspensas do trilho superior 12 por meio de cabosde inclinação 16 e seus cordões transversais 16t associados (ver Figura 20),os quais juntos compreendem as fitas em escada. Os cordões de levanta-mento 20 estão presos no fundo da palheta inferior (ou trilho inferior) 18, aqual tipicamente é mais pesada do que as outras palhetas 14. Como é bemconhecido na técnica, os cordões de levantamento 20 são rateados atravésde furos de roteamento nas palhetas 14, através do trilho superior 12, e parafora através de um mecanismo de trava de cordão 22. Os cordões de incli-nação 24 operam um inclinador de cordão 26, o qual é utilizado para giraruma haste de inclinação 28 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal demodo a atuar as estações de inclinação 30. Nesta modalidade, existem doisconjuntos de cabos de inclinação 16, aos quais são dadas designações maisespecíficas na Figura 20 como segue:
- 16 é a designação genérica para os cabos de inclinação
- o sufixo "a" é utilizado para o primeiro conjunto e "b" é utilizadopara o segundo conjunto de cabos de inclinação
- o sufixo adicional T ou "r" é utilizado para indicar a frente (ladoda sala) ou a traseira (lado da parede ou lado da janela)
Note que em alguns casos, não existe um segundo conjunto decabos de inclinação. Um cordão atuador pode também ser utilizado em al-guns casos (tal como na Figura 23) e designado como 16x. O cordão atua-dor 16x corre paralelo aos cabos de inclinação 16 e prende em um dos ca-bos de inclinação 16 através de um nó 32 (ver Figura 23) ou outro meio defixação tal como através de uma fixação de grampo 32, a qual está descritaem detalhes na Patente U.S. Número 6.845.802, Disposição de InclinaçãoSeletiva Para Um Sistema de Persiana Para Coberturas Para Aberturas Ar-quitetônicas, a qual está por meio disto aqui incorporada por referência. A-pesar da haste de inclinação 28 nesta modalidade ser atuada por um incli-nador de cordão 26 (o qual está descrito em detalhes Patente CanadenseNúmero 2.206.932 "Anderson", datada de 04 de dezembro de 1997(04/12/1997), a qual está por meio disto aqui incorporada por referência), écompreendido que outros tipos de atuadores podem ser utilizados, tal comoum inclinador de bastão ou um inclinador motorizado.
Referindo brevemente às Figuras 2 e 3, a estação de inclinação30 inclui um primeiro tambor 34, um segundo tambor 36, um acionador detambor 38, uma mola de torção 40, um alojamento 42, e uma cobertura dealojamento 44.
Referindo às Figuras 4, 5, 6, e 16, o primeiro tambor 34 incluidois cilindros concêntricos 46, 48 interconectados por uma alma centralmen-te localizada 50. O cilindro externo 46 define duas aberturas rasgadas queestendem-se axialmente 52 afastadas de aproximadamente cento e vinte(120) graus, assim como um batente de limite que projeta-se axialmente 54a aproximadamente sessenta (60) graus de uma das duas aberturas rasga-das 52.Aproximadamente a meio caminho através de sua dimensão a-xial, o cilindro interno 48 expande abruptamente para um cilindro interno demaior diâmetro 58 através de toda uma porção substancial de sua circunfe-rência. Isto resulta em um flange em forma de crescente 56 (ver Figura 6)que estende-se por aproximadamente duzentos e vinte (220) graus ao redorda circunferência do cilindro interno 48, e este flange 56 termina em ressal-tos que estendem-se radialmente 60, 62. Como abaixo explicado em maisdetalhes, o flange 56 atua para posicionar e conter o acionador de tambor 38dentro da estação de inclinação 30, e os ressaltos 60, 62 permitem que oacionador de tambor 38 acione rotacionalmente cada um dos tambores 34,36. A alma 50 define uma abertura vazada 64 (ver Figura 6) a qual é utiliza-da para prender a mola de torção 40 nos tambores 34, 36, como abaixo ex-plicado em mais detalhes.
Referindo às Figuras 7 e 8, o segundo tambor 36 é idêntico aoprimeiro tambor 34, exceto que o segundo tambor 36 inclui um anel circunfe-rencial que estende-se axialmente 66 com um diâmetro interno o qual é ligei-ramente maior do que o diâmetro externo do cilindro externo 46. Este anel66 é encontrado somente sobre a extremidade do tambor 36 oposta à ex-tremidade que define as aberturas rasgadas 52 e o batente de limite 54, eesta extremidade onde o anel 66 está localizado é referida como a extremi-dade interna 68 do segundo tambor 36, tornando a outra extremidade a ex-tremidade externa 70. Similarmente, o primeiro tambor 34 tem uma extremi-dade interna 72, e uma extremidade externa 74. Quando os tambores 34, 36estão montados juntos, o anel 66 do segundo tambor 36 sobrepõe a extre-midade interna 72 do primeiro tambor 34 para impedir que qualquer um doscabos de inclinação 16 caia entre o primeiro e o segundo tambores 34, 36,como ficará abaixo aparente.
Referindo às Figuras 11 e 12, o acionador de tambor cilindrica-mente formado 38 define um eixo oco interno não cilindricamente perfilado76 projetado para acoplar a haste de inclinação 28 de modo que a rotaçãoda haste de inclinação 28 cause a rotação do acionador de tambor 38. Oacionador de tambor 38 também inclui uma chaveta retangular, que estende-se axialmente 78 localizada a meio caminho entre as extremidades do acio-nador de tambor 38. O comprimento do acionador de tambor 38 é ligeira-mente mais longo do que o comprimento dos dois tambores 34, 36 quandomontados juntos, de modo que as extremidades do acionador de tambor 38estende-se além do conjunto de tambor, e estas extremidades podem serutilizadas para um suporte rotacional do conjunto de tambor sobre os apoios96, 98 do alojamento 42, como abaixo descrito em mais detalhes. O com-primento da chaveta 78 é substancialmente igual à distância do flange 56 doprimeiro tambor 34 até o flange 56 do segundo tambor 36 quando os doistambores 34, 36 estão montados juntos. O diâmetro externo do acionador detambor 38 é ligeiramente menor do que o diâmetro do cilindro interno 48 doprimeiro e do segundo tambores 34, 36. Quando o acionador de tambor éinserido nos dois tambores 34, 36, como abaixo descrito em mais detalhes, oacionador de tambor 38 fica dentro dos, e está coaxialmente alinhado comos dois tambores 34, 36. A chaveta 78 acopla seletivamente os ressaltos 60,62 dos tambores 34, 36 dependendo da direção de rotação da haste de in-clinação 28, como abaixo explicado em mais detalhes.
Como mostrado na Figura 3, a mola de torção 40 inclui duas ex-tremidades que estendem-se axialmente 80, 82 as quais, como abaixo expli-cado em mais detalhes, estendem-se através das aberturas 64 nas almas 50dos tambores 34, 36, respectivamente, o que amarra o primeiro e o segundotambores 34, 36 juntos e os pré-carrega contra a chaveta 78 do acionadorde tambor 38. Como mostrado também na Figura 3B, as espiras da mola detorção 40 ficam dentro da cavidade formada entre os cilindros externos 46,as porções de maior diâmetro 58 dos cilindros internos 48 e as almas 50 dostambores 34, 36.
As Figuras 13-15 e 17-19 apresentam o processo de montagemdos dois tambores 34, 36, do acionador de tambor 38, e da mola 40. A Figu-ra 13 indica que a primeira etapa é inserir a extremidade 82 da mola 40 atra-vés da abertura 64 (ver Figura 6) no segundo tambor 36. A próxima etapa(Figura 14) é inserir o acionador de tambor 38 no cilindro interno 48 do se-gundo tambor 36, com uma extremidade da chaveta 78 empurrada para den-tro (ver Figura 15) até que esta tope no flange 56 do segundo tambor 36. Aseguir, o primeiro tambor 34 é montado inserindo a segunda extremidade 80da mola 40 através da abertura 64 no primeiro tambor 34, e então trazendoos dois tambores 34, 36 juntos até que as suas extremidades internas 72, 68correspondentes se encontrem, e o anel 66 do segundo tambor 36 sobrepõeo anel interno 72 do primeiro tambor 34 (ver Figura 17).
A próxima etapa é dobrar as extremidades 80, 82 da mola 40 asquais projetam-se através das respectivas aberturas 64 dos tambores 34, 36de modo a prender as extremidades 80, 82 por sobre os seus respectivostambores 34, 36. Uma ferramenta 84 (como mostrado na Figura 17) podeser utilizada para este propósito, ou as extremidades podem simplesmenteser dobradas utilizando um alicate de ponta fina, uma chave de fenda decabeça plana, ou outro meio conhecido. Os tambores 34, 36 estão agoramontados com a mola de torção 40 e o acionador de tambor 38 dentro doconjunto. A mola 40 prende os tambores 34, 36 juntos (porque as extremi-dades 80, 82 da mola 40 foram dobradas para o lado de modo que estasnão deslizem de volta para fora dos tambores 34, 36).
A próxima etapa (ver Figura 18) é pré-carregar os tambores 34,36 contra a chaveta 78 do acionador de tambor 38. Isto é executado segu-rando cada tambor 34, 36 e separando-os apenas o suficiente para um dostambores 34, 36 mover-se axialmente afastando o suficiente para liberar achaveta 78 do acionador de tambor 38. O tambor 34 é então girado no senti-do anti-horário 360 graus em relação ao tambor 36, e os tambores são trazi-dos de volta juntos novamente, e são então liberados. Ambos os tambores34, 36 imediatamente giram em direções opostas, forçados pela força detensionamento da mola de torção 40, até que o primeiro ressalto 60 do pri-meiro tambor 34 e o segundo ressalto 62 do segundo tambor 36 ambos im-pactem contra a chaveta 78 do acionador de tambor 38. Os dois tambores34, 36 estão agora pré-carregados contra a chaveta 78 do acionador detambor 38.
Como indicado na Figura 19, qualquer tambor 34, 36 pode sergirado ao redor do seu eixo geométrico de rotação comum (o que tambémcorresponde ao eixo geométrico de rotação do acionador de tambor 38). Seo primeiro tambor 34 for girado no sentido horário (como visto do ponto devantagem da Figura 19) enquanto mantendo o segundo tambor 36 estacio-nário, o segundo ressalto 62 do primeiro tambor 34 impacta contra a chaveta78 do acionador de tambor 38, fazendo com que o acionador de tambor 38gire no sentido horário também. Esta chaveta 78 por sua vez impacta contrao segundo ressalto 62 do segundo tambor 36 de modo que o segundo tam-bor 36 é feito também girar no sentido horário, e o conjunto inteiro gira comouma unidade a menos que e até que alguma coisa impeça tal rotação (oque, como está abaixo discutido, é precisamente o que pode acontecerquando o batente de limite 54 sobre os tambores 34, 36 batem contra umdos batentes de limite sobre o alojamento 42).
Por outro lado, se o primeiro tambor 34 for girado no sentido an-ti-horário, o seu segundo ressalto 62 está movendo-se afastando da chaveta78, de modo que o primeiro tambor 34 pode girar em relação ao segundotambor 36 o qual pode assim permanecer estacionário. No entanto, de modoa girar o primeiro tambor 34, precisa-se superar a força de pré-carga da mo-la 40.
A mesma situação é verdadeira para o segundo tambor 36, des-de que o ponto de vantagem seja a extremidade oposta àquela da Figura 19.Isto é, como visto da traseira da Figura 19, o segundo tambor 36 pode sergirado no sentido horário somente se o conjunto inteiro girar com este, e es-te pode ser girado no sentido anti-horário enquanto que o primeiro tambor 34permanece estacionário, desde que o usuário supere a força de pré-cargada mola 40. Através de todo restante desta especificação, referiremos à po-sição dos tambores 34, 36 onde nenhuma força externa está atuando parasuperar a força de pré-carga da mola 40 como a posição neutra para a esta-ção de inclinação 30. Esta é a posição na qual o primeiro tambor 34 tem oseu segundo ressalto 62 contra a chaveta 78 e o segundo tambor 36 tem oseu segundo ressalto 62 contra a chaveta 78.
Referindo agora às Figuras 3, 9, e 10, o alojamento 42 inclui du-as paredes laterais 86, 88, duas paredes de extremidade 90, 92, e uma pa-rede inferior 94. As paredes de extremidade 90, 92 definem apoios em formade "U" 96, 98 respectivamente, os quais provêem um suporte rotacional doconjunto de tambor suportando as extremidades do acionador de tambor 38.
Braços 100, 102 estendem-se a um ângulo de aproximadamente 45 grausdos planos definidos pelas paredes de extremidade 90, 92, e estes projetam-se sobre e acima da linha de centro da haste de inclinação 28 conforme estapassa através do acionador de tambor 38, assim impedindo que o conjuntode tambor suba para fora do alojamento 42. As extremidades dos cilindrosinternos 48 dos tambores 34, 36 são maiores em diâmetro do que os apoios96, 98, e a distância entre as extremidades dos cilindros internos 48 é ape-nas ligeiramente menor do que a distância entre os apoios 96, 98, de modoque os cilindros internos 48 toparão um dos apoios 96, 98 se os tambores34, 36 forem deslocados em uma direção axial, assim impedindo que ostambores 34, 36 desloquem-se muito na direção axial.
Em ambos os lados de cada apoio 96, 98 existem dois ressaltos110, 112 (melhor visto na Figura 3, contra a parede de extremidade 92, mastambém presentes na parede de extremidade oposta 90), com o ressaltosuperior 110 sendo menos rebaixado (em uma elevação mais alta) do que oressalto inferior 112. Estes ressaltos 110, 112 atuam como batentes de limitecooperando com o batente de limite 54 sobre os seus respectivos tambores34, 36 para limitar o grau no qual os tambores 34, 36 estão livres para girarem qualquer direção. Esta característica de batente de limite será abaixoexplicada em mais detalhes.
A parede inferior 94 do alojamento 42 define duas aberturas ras-gadas alongadas 104, 106, e uma abertura retangular mais curta 108. Asaberturas rasgadas alongadas 104, 106 são para os cabos de inclinaçãodianteiro e traseiro passarem através do alojamento 42 e através de abertu-ras correspondentes (não mostradas) no trilho superior 12. A abertura retan-gular mais curta 108 é para os cordões de levantamento 20.
Referindo às Figuras 3 e 3B, uma cobertura de alojamento 44encaixa sobre o alojamento 42 para adicionar uma integridade dimensionalao alojamento 42 e impedir que os cabos de inclinação 16 fiquem embara-çados ou caiam fora dos tambores 34, 36 no caso de uma condição frouxados cabos 16 (tal como quando alguém pega fisicamente algumas das pa-Ihetas 14 da persiana 10).
Referindo às Figuras 1 e 3, uma vez que o conjunto de tamborfoi montado e pré-carregado como descrito nas Figuras 13-19, este é larga-do dentro do alojamento 42, com as extremidades do acionador de tambor38 ficando rotacionalmente suportadas pelos apoios 96, 98 do alojamento42. A haste de inclinação 28 é inserida através do eixo oco 76 do acionadorde tambor 38, e uma extremidade da haste de inclinação 28 é conectada nomecanismo inclinador de acionamento de cordão 26, como mostrado na Fi-gura 1. Tipicamente, duas ou mais estações de inclinação 30 estão monta-das na haste de inclinação 28, e o conjunto de acionamento de inclinaçãointeiro é instalado dentro do trilho superior 12 da persiana 10.
Em algum ponto ou antes ou após a instalação do conjunto deacionamento de inclinação por sobre o trilho superior 12, os cabos de incli-nação 16 são presos nos tambores 34, 36 de acordo com o roteamento re-querido para obter a configuração desejada como abaixo explicado em maisdetalhes. Para prender os cabos de inclinação 16 nos tambores 34, 36, umalargamento (tal como um nó ou uma conta) é amarrado na extremidade docabo de inclinação a qual não deve ser presa, e este alargamento é inseridoatrás da abertura rasgada 52 desejada no cilindro externo 46 do tambor 34,36 desejado, com o restante do cabo de inclinação 16 estendendo-se atra-vés daquela abertura rasgada 52. O alargamento impede que o cabo de in-clinação 16 solte do respectivo tambor 34, 36 e por meio disto prende rapidae eficazmente o cabo de inclinação 16 no seu respectivo tambor 34, 36.
CONFIGURAÇÃO DE PASSO DUPLO
As Figuras 20-22 apresentam o roteamento dos cabos de incli-nação para uma configuração de persiana de passo duplo típica. Nestas trêsfiguras, e em todas as figuras similares que seguem, o roteamento dos ca-bos de inclinação 16 e a posição dos tambores 34, 36 (especificamente paraapresentar a localização relativa dos pontos de amarração das extremidadesdos cabos de inclinação 16 nos tambores 34, 36) estão mostrados em rela-ção à posição correspondente das palhetas 14 da persiana 10. Para maiorclareza, vistas de extremidade dos tambores 34, 36 correspondentes estãoincluídas como parte destas vistas de modo a ajudar mostrar a localizaçãodo ponto de amarração de cada um dos cabos de inclinação 16 (amarradosnas aberturas rasgadas 52 dos tambores 34, 36), ou a localização do baten-te de limite 54.
Como foi anteriormente explicado, os cabos de amarração estãogenericamente designados como item 16, mas estão adicionalmente identifi-cados pelos seguintes sufixos:
- "a" é para o primeiro conjunto de cabos de inclinação, aquelesque suportam a palheta superior (ou de topo) 14t em cada par de palhetassuperior e inferior 14t, 14b
- "b" é para o segundo conjunto de cabos de inclinação, aquelesque suportam a palheta inferior (ou de fundo) 14b em cada par 14t, 14b
- T é para os cabos de inclinação dianteiros, aqueles no lado dasala da persiana
- "r" é para os cabos de inclinação traseiros, aqueles no lado daparede (também referido como o lado da janela) da persiana
- "x" é para um cordão atuador o qual está tipicamente preso emum dos cabos de inclinação 16
Referindo brevemente à Figura 1, note que o mecanismo incli-nador 26 é um mecanismo de acionamento de cordão de engrenagem semfim, como ensinado na Patente U.S. Número 6.561.252, a qual está por meiodisto aqui incorporada por referência. A polia de cordão está diretamenteconectada a um sem fim o qual aciona uma engrenagem na qual a haste deinclinação 28 está conectada. Como é bem conhecido na técnica, em ummecanismo de engrenagem sem fim, o sem fim é capaz de acionar a engre-nagem ou na direção horária ou anti-horária. No entanto, a engrenagem éincapaz de acionar de volta o sem fim; o mecanismo trava no momento emque a engrenagem começa a acionar para trás o sem fim. Apesar de umaengrenagem sem fim ser um modo muito conveniente e oportuno para asse-gurar que o mecanismo inclinador 26 não possa ser acionado para trás, ou-tros meios (tais como cremalheiras, freios de um sentido, ou embreagens,todos com mecanismos de liberação adequados) podem ser empregadosem modalidades alternativas para assegurar esta mesma condição.
A capacidade de acionar a haste de inclinação 28 em qualquerdireção (horária ou anti-horária) da extremidade de entrada (utilizando o in-clinador de cordão 26), mas não ser capaz de acionar para trás a haste deinclinação 28 da extremidade de saída é uma característica útil para a ope-ração da estação de inclinação 30, como está abaixo discutido em mais de-talhes.
Referindo à Figura 20, os tambores 34, 36 estão na sua posiçãoneutra (novamente, esta posição neutra refere-se à posição dos tambores34, 36 onde nenhuma força externa está atuando para superar a força depré-carga da mola 40, e assim quando o primeiro tambor 34 tem o seu se-gundo ressalto 62 contra a chaveta 78, e o segundo tambor 36 tem o seusegundo ressalto 62 contra a chaveta 78). As palhetas 14 são abertas emuma configuração de passo duplo, onde cada par de palhetas adjacentes14t, 14b é empilhado um contra o outro, e existe um grande espaço vazioentre este par de palhetas adjacentes 14t, 14b e o próximo par de palhetasadjacentes 14t, 14b. Este grande espaço vazio é aproximadamente o dobroda distância padrão, ou o dobro do passo (dp) entre as palhetas de uma per-siana convencional que tem palhetas uniformemente espaçadas.
A palheta superior 14t de cada par de palhetas superior e inferior14t, 14b está suportado por um cordão transversal 16t que estende-se entreo primeiro conjunto de cabos de inclinação dianteiro e traseiro 16af, 16ar.(Para conveniência algumas vezes referiremos aos cabos de inclinaçãoquando queremos significar a fita em escada associada inteira que inclui tan-to os cabos de inclinação dianteiro e traseiro quanto os cordões transversaisque conectam estes cabos de inclinação dianteiro e traseiro, e esta utiliza-ção será óbvia dentro do contexto na qual esta é utilizada). O primeiro cabode inclinação traseiro 16ar é rateado sobre o primeiro tambor 34 da estaçãode inclinação 30 e é preso em uma das aberturas rasgadas 52ar no primeirotambor 34 (note que a designação genérica da abertura rasgada é 52, comomostrado, por exemplo, na Figura 5 mas esta designação foi modificada como sufixo ar, o qual corresponde ao sufixo do cabo de inclinação 16ar o qualestá preso nesta abertura rasgada específica. Esta nomenclatura será se-guida através de toda esta especificação). O primeiro cabo de inclinaçãodianteiro 16af é rateado sobre o segundo tambor 36 e é preso na aberturarasgada 52af sobre o segundo tambor 36. O anel 66 do segundo tambor 36impede que os cabos de inclinação caiam entre os dois tambores 34, 36.
Similarmente, a palheta inferior 14b de cada par de palhetas 14t,14b está suportada pelos cordões transversais 16t que estendem-se entre osegundo conjunto de cabos de inclinação dianteiro e traseiro 16bf, 16br. Ocabo de inclinação traseiro 16br do segundo conjunto é rateado sobre o se-gundo tambor 36 e é preso na abertura rasgadas 52br no segundo tambor36. Finalmente, o cabo de inclinação dianteiro 16bf do segundo conjunto decabos de inclinação é rateado sobre o primeiro tambor 34 e é preso na aber-tura rasgada 53bf sobre aquele primeiro tambor 34.
Todos os cabos de inclinação 16 estão amarrados nos tambores34, 36 de modo que, quando os tambores estão na sua posição "neutra",como mostrado na Figura 20, as palhetas 14 estão dispostas na configura-ção de passo duplo, em que os pares de palhetas superior e inferior 14t, 14badjacentes são empilhados uns contra os outros, criando um grande espaçode passo duplo "dp" entre os conjuntos de pares de palhetas 14t, 14b.
Referindo agora às Figuras 1 e 21, um dos cordões de inclina-ção 24 é puxado de modo a causar a rotação da haste de inclinação 28 nadireção horária (como visto do ponto de vantagem das Figuras 1 e 21). Arotação horária da haste de inclinação 28 causa uma rotação horária do a-cionador de tambor 38 (e da chaveta 78) na estação de inclinação 30. Con-forme a chaveta 78 gira, esta empurra contra o primeiro ressalto 60 (ver Fi-gura 5) do primeiro tambor 34, assim fazendo com que o primeiro tambor 34gire no sentido horário também. O segundo tambor 36 também quer acom-panhar a chaveta 78, já que a mola de torção 40 está pré-carregando o se-gundo tambor 36 contra a chaveta 78. No entanto, imediatamente após osegundo tambor 36 começar a girar no sentido horário, seu batente de limite54 impacta contra o batente de limite de ressalto superior 110 (ver Figura 3)sobre a sua extremidade do alojamento 42, parando qualquer rotação horá-ria adicional do segundo tambor 36, apesar do esforço da mola de torção 40.Naturalmente, como o segundo tambor 36 parou de girar, o usuário agoraprecisa exercer uma força suficiente para superar a força de tensionamentoda mola de torção de modo a continuar girando a haste de inclinação 28, oacionador de tambor 38, e o primeiro tambor 34. Conforme o usuário conti-nua a girar a haste de inclinação 28 na direção horária, o primeiro tambor 34continua a girar até que o seu batente de limite 52 impacte contra o batentede limite de ressalto inferior 112 sobre a sua respectiva parede de extremi-dade 90 do alojamento 42. Neste ponto, as palhetas estão na posição fe-chada, o lado da sala para baixo, como mostrado na Figura 21. A mudançanas posições dos tambores 34, 36 pode ser vista mais claramente compa-rando a posição de partida do batente de limite 54 sobre o primeiro tambor34, mostrada na Figura 20 (na posição neutra), com a posição de término dobatente de limite 54 sobre o primeiro tambor 34 mostrada na Figura 21, oque indica que o primeiro tambor 34 girou no sentido horário através de qua-se um total 180 graus de deslocamento.
As aberturas rasgadas 52ar e 52bf no primeiro tambor 34, asquais estão conectadas com o primeiro cabo de inclinação traseiro 16ar e osegundo cabo de inclinação dianteiro 16bf, também giraram a mesma dis-tância de aproximadamente 180 graus de percurso. Como um resultado, ocabo de inclinação traseiro 16ar da palheta superior 14t foi puxado por dis-tância aproximadamente igual a π X r (onde r é o raio do tambor 34), e o ca-bo de inclinação dianteiro 16bf da palheta inferior 14b foi estendido a mesmadistância. Os outros dois cabos de inclinação 16af, 16br, os quais estão co-nectados no segundo tambor 36, permanecem praticamente imóveis. Comoum resultado, as bordas dianteiras (lado da sala) das palhetas superiores 14tnão movem-se, enquanto que as bordas traseiras (lado da parede) destaspalhetas superiores 14t oscilam para cima para uma orientação fechada in-clinada para baixo do lado da sala (como visto na Figura 21). Similarmenteas bordas traseiras (lado da parede) das palhetas inferiores 14b movem-separa cima somente uma distância muito curta, enquanto que as bordas dian-teiras (lado da sala) destas palhetas inferiores 14b oscilam para baixo paracompletar a orientação fechada inclinada para baixo do lado da sala da per-siana como mostrado na Figura 21.
Para resumir, na Figura 21, o segundo tambor 36 não gira (ougira uma distância muito curta de apenas uns poucos graus de deslocamen-to antes que os batentes de limite impeçam a sua rotação adicional), e oprimeiro tambor 34 gira no sentido horário (como visto da Figura 21 esquer-da) de modo a mover a persiana totalmente aberta de passo duplo da Figura20 para a persiana do lado da sala fechada para baixo da Figura 21. A rota-ção muito curta do segundo tambor 36 permite que as bordas de pares adja-centes de palhetas 14 sobreponham umas às outras de modo que não existeuma folga de luz visível quando a persiana está fechada.
Note que os batentes de limite 110, 112 (ver Figura 3) são de-signados batente de limite superior 110 e batente de limite inferior 112 já queisto é como estes são apresentados nas figuras e esta designação tornamais fácil distinguir os dois batentes 110, 112. No entanto, os batentes delimite 110, 112 podem ambos estar na mesma altura um em relação ao ou-tro, de modo que pode ser mais preciso simplesmente referir a estes comoum primeiro batente 110 e um segundo batente 112.
A mola de torção 40 força os tambores 34, 36 de volta para aposição neutra, forçando o primeiro tambor 34 para girar no sentido anti-horário e forçando o segundo tambor 36 para girar no sentido horário. Noentanto, existem mecanismos no lugar que impedem ambas estas rotações,como abaixo explicado. O segundo tambor 36 não pode girar no sentido ho-rário adicionalmente devido à interação de seu batente de limite 54 com obatente de limite 110 do alojamento 42. O primeiro tambor 34 não pode giraro sentido anti-horário, porque este é parado pelo inclinador de cordão 26.Para que o primeiro tambor 34 gire no sentido anti-horário, este precisariaempurrar o acionador de tambor 38 na direção anti-horária, já que a chaveta78 do acionador de tambor 38 está em contado com o primeiro ressalto 60do primeiro tambor 34. A rotação do acionador de tambor 38 também reque-reria a rotação da haste de inclinação 28, já que as seções transversais nãocirculares coincidentes do acionador de tambor 38 e da haste de inclinação28 fazem com que estes girem juntos. No entanto, para que a haste de incli-nação 28 seja acionada no sentido anti-horário pelo tambor 34, esta precisa-ria acionar a engrenagem sem fim do inclinador 26 (como anteriormente in-dicado, este inclinador 26 está descrito na Patente Canadense Número2.206.932 "Anderson", datada de 04 de dezembro de 1997 (04/12/1997), aqual está por meio disto incorporada por referência). No entanto, como foianteriormente explicado, a engrenagem sem fim não pode ser acionada paratrás, de modo que qualquer tentativa pela haste de inclinação 28 acionar oinclinador 26 faz com que o mecanismo de inclinador 26 trave. Portanto, aspalhetas 14 da persiana 10 permanecem na posição desejada pelo usuário amenos que e até que o usuário aciona-as para uma nova posição puxandoum dos cordões de inclinação 24 na extremidade de entrada do inclinador26. Para retornar a persiana desta posição para a posição neutra da Figura20, o usuário puxaria o outro cordão de inclinação 24, acionando o meca-nismo de inclinação, a haste de inclinação 28, e o acionador de tambor 38na direção anti-horária. Isto permite que a mola 40 traga o primeiro tambor34 de volta para a posição neutra enquanto que o segundo tambor 36 per-manece na mesma posição.
A Figura 22 apresenta a mesma persiana de passo duplo que aFigura 20 mas com o mecanismo de inclinação tendo movido a persiana pa-ra a posição na qual as palhetas estão inclinadas fechadas com o lado dasala para cima. Para conseguir isto da posição neutra da Figura 20, o usuá-rio puxa o outro cordão de inclinação 24 (ver Figura 1) (não aquele que foipuxado para obter a posição inclinada fechada do lado da sala para baixo daFigura 21). Isto causa a rotação anti-horária da haste de inclinação 28, assimcomo a rotação anti-horária dos tambores 34, 36. No entanto, o batente delimite 54 sobre o primeiro tambor 34 quase que imediatamente impacta nobatente de limite de ressalto superior 110 sobre a sua respectiva parede 90do alojament6o 42, trazendo uma rotação adicional do primeiro tambor 34para uma parada. O segundo tambor 36 continua a girar no sentido anti-< horário até que eventualmente o seu batente de limite 54 impacta contra obatente de limite de ressalto inferior 112 na sua respectiva extremidade 92do alojamento 42, trazendo este segundo tambor 36 para uma parada. Osegundo tambor 36 teria girado no sentido anti-horário de aproximadamente180 graus (como evidenciado pela comparação das posições do batente delimite 54 sobre o segundo tambor 36, nas Figuras 20 e 22).
O primeiro cabo de inclinação traseiro 16ar e o segundo cabo deinclinação dianteiro 16bf, os quais estão presos no primeiro tambor 34, per-manecem praticamente estacionários, enquanto que as extremidades doprimeiro cabo de inclinação dianteiro e do segundo traseiro 16af e 16br gi-ram no sentido anti-horário com o segundo tambor 36. O primeiro cabo deinclinação dianteiro 16af enrola por sobre o segundo tambor 36, puxando asbordas do lado da sala das palhetas superiores 14t para cima por uma dis-tância de aproximadamente π X r. Ao mesmo tempo, o segundo cabo de in-clinação traseiro 16br desenrola do segundo tambor 36, deixando cair asbordas do lado da parede das palhetas inferiores 14b pela mesma distânciade π X r. O resultado final é a persiana inclinada fechada do lado da salapara cima da Figura 22.
CONFIGURAÇÃO DE INCLINAÇÃO SELETIVA
As Figuras 23-25 apresentam um roteamento de cabos de incli-nação 16 em um mecanismo muito similar àquele acima descrito de modo aconseguir uma disposição na qual uma parte da persiana pode ser fechadaenquanto que outra parte permanece aberta. Referindo à Figura 23, existempoucas diferenças de hardware entre esta configuração e a configuraçãomostrada na Figura 20. Primeiro, ao invés de ter dois conjuntos de fitas emescada de passo duplo, esta persiana tem uma fita em escada de passo úni-co padrão com um cabo de inclinação traseiro 16r, um cabo de inclinaçãodianteiro 16f, e cordões transversais 16t que estendem-se entre os cabos deinclinação dianteiro e traseiro 16f, 16r. Segundo, outro cabo de inclinação oucordão atuador 16x está preso no cabo de inclinação traseiro 16r no nó 32ou outro meio de fixação tal como um grampo de fixação de cordão 32. Ter-ceiro, o primeiro tambor 34 não tem um batente de limite 54 (o batente delimite 54 simplesmente pode ser cortado fora de um primeiro tambor 34 pa-drão para acomodar esta configuração).
Nesta configuração, o cabo de inclinação traseiro 16r enrola nosentido anti-horário ao redor do segundo tambor 36 e prende no segundotambor 36 na abertura rasgada 52r. O cabo de inclinação dianteiro 16f enrolano sentido horário ao redor do segundo tambor 36 e prende no segundotambor 36 na abertura rasgada 52f. O terceiro cabo de inclinação ou cordãoatuador 16x enrola no sentido horário e o redor do primeiro tambor 34 eprende no primeiro tambor 34 na abertura rasgada 52x. A outra aberturarasgada 52 do primeiro tambor 34 não é utilizada para ancorar um cordãonesta modalidade. Na Figura 23, os tambores 34, 36 estão mostrados nasua posição neutra, com as palhetas 14 todas inclinadas abertas em umaconfiguração de passo único, com todas as palhetas 14 uniformemente es-paçadas.
Na Figura 24, um dos cordões de inclinação foi puxado, fazendocom que o inclinador 26 acione a haste de inclinação 28 no sentido anti-horário, o que também aciona o acionador de tambor 38 e ambos os tambo-res 34, 36 no sentido anti-horário. O segundo tambor 36 é acionado no sen-tido anti-horário pela chaveta 78 sobre o acionador de tambor 38, parandoquando o seu batente de limite 54 alcança o batente de limite de ressaltoinferior 112 sobre a parede 92. Como o batente de limite 54 sobre o primeirotambor 34 foi removido, não existe nada para impedir que a mola 40 acioneo primeiro tambor 34 no sentido anti-horário juntamente com o segundotambor 36. Conforme o segundo tambor 36 gira no sentido anti-horário, estelevanta o cabo dianteiro 16f e abaixa o cabo traseiro 16r. Conforme o primei-ro tambor gira no sentido anti-horário, este abaixa o cabo atuador 16x amesma distância que o cabo de inclinação traseiro 16r. Assim, a persianainteira inclina fechada com o lado da sala para cima. Quando o cordão deinclinação 24 é liberado, a engrenagem sem fim sobre o acionamento deinclinação 26 trava a haste de inclinação 28 na posição, o que faz com queambos os tambores 34, 36 permaneçam na posição que estes estavamquando o cordão de inclinação 24 foi liberado.Para girar para trás para a posição neutra e além, o outro cordãode inclinação 24 é puxado, fazendo com que a haste de inclinação 28 gire nosentido horário. A Figura 25 mostra a posição da persiana quando a hastede inclinação 28 foi girada no sentido horário além da posição neutra da Fi-gura 23. Conforme a haste de inclinação 28 é acionada no sentido horáriopelo acionamento de inclinação 26, esta aciona o acionador de tambor 38 nosentido horário, e a chaveta 78 do acionador de tambor 38 contacta um res-salto sobre o primeiro tambor 34, acionando o primeiro tambor 34 no sentidohorário. A mola 40 começa a fazer com que o segundo tambor 36 gire nosentido horário juntamente com o primeiro tambor 34, mas o seu batente delimite 54 impacta o batente de limite de ressalto superior 110 sobre a parede92 do alojamento 42 na posição neutra, impedindo qualquer rotação no sen-tido horário adicional do segundo tambor 36. O primeiro tambor 34 continuaa girar no sentido horário, fazendo com que o cabo atuador 16x enrole porsobre o primeiro tambor 34, o que levanta o cordão atuador 16x. Como ocabo atuador 16x está conectado no cabo de inclinação traseiro 16r no ponto32, este eleva o cabo de inclinação traseiro 16r naquele ponto 32. Todas aspalhetas 14 suportadas pelos cordões transversais 16t abaixo do ponto 32são afetadas conforme o cabo de inclinação traseiro 16r levanta as bordasdo lado da parede daquelas palhetas 14. O resultado é que todas as palhe-tas abaixo do ponto de amarração 32 do cabo atuador 16x no cabo de incli-nação traseiro 16r são fechadas com o lado da sala para baixo, e o balançodas palhetas 14 permanece inclinado aberto, como mostrado na Figura 25.
A localização do ponto de amarração 32 em relação ao cabo deinclinação traseiro 16r determina o ponto no qual a "ruptura" ocorre entre aspalhetas as quais são inclinadas fechadas e aquelas as quais permaneceminclinadas abertas. Se o cabo atuador 16x alternativamente fosse amarradono cabo de inclinação dianteiro 16f ao invés do cabo de inclinação traseiro16r, então a porção da persiana abaixo do ponto de amarração 32 fechariana posição do lado da sala para cima ao invés do lado da sala para baixocomo aqui mostrado. Segue que, pela inversão da posição dos tambores 34,36 dentro do alojamento 42, a ação da persiana 10 pode ser invertida dadescrição anterior. Por exemplo, indo da Figura 23 para a Figura 24, as pa-Ihetas 14 fechariam com o lado da sala para cima ao invés de lado da salapara baixo mostrado.
CONFIGURAÇÃO DE APARÊNCIA PREGUEADA
As Figuras 26-28 apresentam o roteamento dos cabos de incli-nação para uma configuração de persiana de aparência pregueada. Referin-do à Figura 26, não existem diferenças de hardware entre esta configuraçãode aparência pregueada e a configuração de passo duplo da Figura 20. Emambos os casos, os dois conjuntos de cabos de inclinação 16af, 16ar e 16bf,16br são o dobro do passo padrão. As únicas diferenças estão no roteamen-to dos cabos de inclinação 16.
Nesta disposição, novamente, existem dois conjuntos de cabosde inclinação. O primeiro cabo de inclinação dianteiro 16af das palhetas su-periores 14t enrola no sentido anti-horário ao redor do segundo tambor 36 eprende no segundo tambor 36 na abertura rasgada 52af. O primeiro cabo deinclinação traseiro 16ar das palhetas superiores 14t enrola no sentido horárioao redor do primeiro tambor 34 e prende no primeiro tambor 34 na aberturarasgada 52ar. O segundo cabo de inclinação dianteiro 16bf das palhetas in-feriores 14b enrola no sentido horário ao redor do segundo tambor 36 eprende no segundo tambor 36 na abertura rasgada 52bf. Finalmente, o se-gundo cabo de inclinação traseiro 16br das palhetas inferiores 14b enrola nosentido anti-horário ao redor do primeiro tambor 34, e prende no primeirotambor 34 na abertura rasgada 52br.
Como no caso da persiana de passo duplo apresentada na Figu-ra 20, a configuração de aparência pregueada da Figura 26 também começacom as palhetas 14 em uma configuração de passo duplo quando os tambo-res 34, 36 estão na posição neutra. Referindo agora à Figura 27, conforme oacionamento de inclinação 26 aciona a haste de inclinação 28 na direçãohorária, a chaveta 78 contacta o primeiro tambor 34, acionando-o no sentidohorário, e a mola 40 força o segundo tambor 36 para girar no sentido horáriotambém. No entanto, o batente de limite 54 sobre o segundo tambor 36 qua-se que imediatamente impacta contra o batente de limite de ressalto superior110 na extremidade 92 do alojamento 42, impedindo qualquer rotação horá-ria adicional do segundo tambor 36 além da posição neutra. O primeiro tam-bor 34 continua a girar até que o seu batente de limite 54 impacte contra obatente de limite de ressalto inferior 112 na parede 90 do alojamento 42.
Como os cabos de inclinação dianteiros (ou do lado da sala)16af, 16bf de ambas as palhetas superior e inferior 14t, 14b, respectivamen-te, estão amarrados no segundo tambor 36, este segundo tambor 36 girasomente uns poucos graus antes que o seu batente de limite impeça umarotação horária adicional, as bordas dianteiras (ou do lado da sala) destaspalhetas 14t, 14b permanecem quase estacionárias. Por outro lado, os ca-bos de inclinação traseiros 16ar e 16br estão amarrados no primeiro tambor34, o qual está girando. Quando o primeiro tambor 34 gira no sentido horá-rio, o primeiro cabo de inclinação traseiro 16ar enrola por sobre o primeirotambor 34, levantando as bordas traseiras (ou do lado da parede) das palhe-tas superiores 14t para a posição mostrada na Figura 27. Ao mesmo tempo,o cabo de inclinação traseiro 16br da palheta inferior 14b está desenrolandodo primeiro tambor 34, deixando cair as bordas traseiras (ou do lado da pa-rede) das palhetas inferiores 14b para a posição mostrada na Figura 27, re-sultando em uma persiana inclinada fechada de aparência pregueada, comas palhetas superiores 14t inclinadas do lado da sala para baixo, e as palhe-tas inferiores 14b inclinadas com o lado da sala para cima.
A Figura 28 apresenta a persiana de aparência pregueada daFigura 26 mas inclinada fechada na direção oposta àquela da Figura 27.Neste caso a haste de inclinação 28 é girada no sentido anti-horário e so-mente o segundo tambor 36 gira no sentido anti-horário com esta (o primeirotambor 34 somente começa a girar e é imediatamente parado por seu baten-te de limite 54 contactando o batente de limita de ressalto superior 110 sobrea parede 90 do alojamento 42). Nesta caso, como o primeiro e o segundocabos de inclinação traseiros 16ar e 16 br estão presos no primeiro tambor34, e o primeiro tambor 34 não gira, então as bordas traseiras (do lado daparede) das palhetas superiores e inferiores 14t, 14b permanecem essenci-almente estacionárias. Ao mesmo tempo, o primeiro e o segundo cabos deinclinação dianteiros 16af e 16f giram com o segundo tambor 36, com o pri-meiro cabo dianteiro 16af enrolando sobre o segundo tambor 36 conforme otambor 36 gira no sentido anti-horário, por meio disto levantando as bordasdianteiras (do lado da sala) das palhetas superiores 14t. O segundo cabo deinclinação dianteiro 16bf das palhetas inferiores 14b desenrola do segundotambor 36 conforme o segundo tambor 36 gira no sentido anti-horário, e istodeixa cair as bordas dianteiras (do lado da sala) das palhetas inferiores 14b.O resultado é uma persiana inclinada fechada de aparência pregueada, comas palhetas superiores 14t inclinadas com o lado da sala para cima, e aspalhetas inferiores 14b inclinadas com o lado da sala para baixo, como mos-trado na Figura 28.
Pode ser notado que, de modo a conseguir o fechamento daspalhetas 14 quando inclinadas em direções opostas, como é o caso da con-figuração de aparência pregueada acima descrita, pode ser vantajoso enta-lhar ambas as bordas dianteira e traseira de um de cada par de palhetas 14de modo a permitir uma folga para a escada cruzada 16t. Este entalhe podeser nas palhetas inferiores 14b somente, ou na palhetas superiores 14t so-mente, ou poderia ser em ambas as palhetas superior e inferior 14t, 14b, oueste poderia ser somente em uma borda de cada palheta 14 (bordas opostas).
PROJETO DE HASTE DE INCLINAÇÃO DUPLA. TAMBOR PARALELO
Referindo agora à Figura 29, a persiana 120 é muito similar àpersiana 10 da Figura 1 exceto que, ao invés de utilizar as estações de incli-nação 30, a função de inclinação é executada utilizando hastes de inclinaçãoduplas 28 as quais interconectam funcionalmente as estações de inclinaçõesde tambor paralelo 122 com o mecanismo de engrenagens de indexação124, como abaixo descrito em mais detalhes. O mecanismo de engrenagensde indexação 124 está por sua vez conectado um mecanismo inclinador, talcomo o inclinador de engrenagem sem fim 26, através de uma haste de in-clinação curta 28'.
Referindo brevemente às Figuras 30-33, o mecanismo de en-grenagens de indexação 124 inclui uma engrenagem de indexação 126, umaengrenagem acionada do lado da sala 128, uma engrenagem acionada dolado da parede 130, um alojamento de engrenagens de indexação 132, euma cobertura de alojamento 134.
Referindo à Figura 36, a engrenagem de indexação 126 é umaengrenagem geralmente cilíndrica que define uma porção esquerda 136 euma porção direita 138. A porção esquerda 136 inclui uma porção dentada140 que estende-se em um arco de aproximadamente 200 graus, com o ba-lanço da porção esquerda 136 sendo uma porção lisa, sem dentes 142. Si-milarmente, a porção direita 138 define uma porção lisa, sem dentes 144 aqual estende-se através do mesmo arco de aproximadamente 200 graus,que corresponde à porção dentada 140. No entanto, um ressalto sólido 146estende-se ao longo do balanço da porção direita 138. A engrenagem deindexação 126 também define um eixo oco não cilindricamente perfilado 148dimensionado para receber a haste de inclinação 28' similarmente perfilada.
O exterior deste eixo 148 define um eixo cilíndrico 150.
Referindo agora à Figura 35, a engrenagem acionada do lado daparede 130 é um elemento geralmente cilíndrico que define uma porção es-querda 152 e uma porção direita 154, e estas porções 152, 154 estão sepa-radas por um flange que projeta-se radialmente 155. A porção cilíndrica di-reita 154 define um eixo oco não cilindricamente perfilado 156 dimensionadopara receber a haste de inclinação 28 similarmente perfilada. A porção es-querda 152 inclui uma primeira porção lisa 158 com uma seção côncava 160(ver também a Figura 31) precisamente fabricada para coincidir com o cuboou ressalto de travamento 146 sobre a engrenagem de indexação 126, paraimpedir o movimento da engrenagem acionada 130 durante o repouso, comoestá abaixo explicado em mais detalhes. A porção esquerda 152 tambéminclui uma porção dentada 162 a qual acopla a porção dentada 140 da en-grenagem de indexação 126. Finalmente, um eixo curto 164 projeta-se paraa esquerda da porção dentada 162. A engrenagem acionada do lado da sala128 é idêntica à engrenagem acionada do lado da parede 130.
Referindo à Figura 34, o alojamento 132 define uma cavidadeprincipal 166 a qual acomoda a engrenagem de indexação 126. Uma abertu-ra vazada 168 (ver também a Figura 31) suporta rotacionalmente o eixo 150da engrenagem de indexação 126, o qual projeta-se para a esquerda alémda porção dentada 140. Duas cavidades de menor diâmetro 172 em cadalado da abertura vazada 168 recebem e suportam rotacionalmente as extre-midades esquerdas 164 das engrenagens acionadas 128, 130.
Referindo à Figura 31, a cobertura de alojamento 134 inclui umaplaca 174 que define uma abertura vazada 176 a qual suporta rotacional-mente a extremidade direita do eixo 150 da engrenagem de indexação 126.A placa 174 também define duas projeções cilíndricas ocas 178 dimensiona-das para acomodar e suportar rotacionalmente as extremidades direitas 154das engrenagens acionadas 128, 130.
Para montar o mecanismo de engrenagens de indexação 124, aengrenagem de indexação 126 e as engrenagens acionadas 128, 130 sãoinseridas nas suas respectivas cavidades 166, 170 do alojamento 132 (verFigura 34) de modo que a extremidade esquerda do eixo 150 da engrena-gem de indexação 126 estende-se através da abertura 168 no alojamento132, e os eixos 164 das engrenagens acionadas 128, 130 são recebidosdentro dos rebaixos 172 no alojamento 132. A cobertura de alojamento 134é então encaixada sobre o alojamento 132 (com as projeções 135 no aloja-mento 132 montando encaixadas dentro de aberturas 137 na cobertura), demodo que a extremidade direita do eixo 150 da engrenagem de indexação126 estende-se através da abertura 176 na cobertura de alojamento 134, eas porções de extremidade direita 154 das engrenagens acionadas 128, 130estendem-se para dentro das projeções cilíndricas ocas 178 da cobertura dealojamento 134. As engrenagens acionadas 128, 130 estão alinhadas com aengrenagem de indexação 126 como mostrado nas Figuras 32 e 33, com asseções côncavas 160 das engrenagens acionadas 128, 130 quase acoplan-do o ressalto 146 da engrenagem de indexação 126. Referiremos a esta po-sição das engrenagens acionadas 128, 130 em relação à engrenagem deindexação 126 (e a posição correspondente dos tambores de inclinação 184,182 como abaixo descrito) como a posição neutra.
O mecanismo de engrenagens de indexação 124 funciona utili-zando o princípio de um acionamento de indexação Genebra o qual converteum movimento rotacional contínuo em um movimento intermitente, provendouma indexação repetível para a mesma posição. Neste caso, como a engre-nagem de indexação 126 gira no sentido horário da posição neutra (comovisto do ponto de vantagem das Figuras 31-33) a engrenagem acionada dolado da sala 128 gira brevemente no sentido anti-horário até que a sua se-ção côncava 160 coincida com o ressalto 146 da engrenagem de indexação126. A porção dentada 162 da engrenagem acionada do lado da sala 128então encontra a porção sem dentes 142 da engrenagem de indexação 126.A engrenagem de indexação 126 pode assim continuar a girar no sentidohorário enquanto que a engrenagem acionada do lado da sala 128 perma-nece estacionária, impedida de rotação pelo ressalto 146 da engrenagem deindexação 126 topando na seção côncava 160 da engrenagem acionada dolado da sala 128.
No entanto, conforme a engrenagem de indexação 126 continuaa girar no sentido horário, a engrenagem acionada do lado da parede 130gira no sentido anti-horário e continua a fazê-lo por diversas rotações antesque a sua seção côncava 160 tope no ressalto 146 da engrenagem de inde-xação 126, parando uma rotação adicional.
Se a engrenagem de indexação 126 girar no sentido anti-horárioda posição neutra, a situação oposta ocorre. A saber, a engrenagem aciona-da do lado da parede 130 gira no sentido horário muito brevemente antes deser impedida de uma rotação adicional pela sua seção côncava 160 topandono ressalto 146 da engrenagem de indexação 126. A engrenagem acionadado lado da sala 128 também gira no sentido horário e continua a fazê-lo pordiversas rotações antes que a sua seção côncava 160 tope no ressalto 146da engrenagem de indexação 126, parando uma rotação adicional. É claro,as hastes de inclinação 28 estende-se para dentro das projeções cilíndricasocas 178 e são recebidas dentro dos eixos ocos 156 das porções direitas154 das engrenagens acionadas 128, 130, de modo que as hastes de incli-nação 28 giram com as suas respectivas engrenagens acionadas 128, 130.
Referindo agora às Figuras 37 e 38, cada estação de inclinação122 inclui um alojamento 180, um tambor de inclinação do lado da parede182, e um tambor de inclinação do lado da sala 184.
A Figura 39 apresenta um tambor de inclinação do lado da pare-de 182 o qual é um elemento cilíndrico que define os eixos cilíndricos 185que projetam-se de ambas as extremidades, cada eixo cilíndrico 185 defi-nindo um eixo oco interno, não-cilíndrico 186 dimensionado para receber eacoplar a haste de inclinação 28 similarmente perfilada. O tambor de inclina-ção do lado da parede 182 também define uma superfície cilíndrica externa188 a qual está conectada no eixo cilíndrico interno 185 através de almas190. Duas aberturas alongadas 192 estão definidas através da superfíciecilíndrica externa. Uma das aberturas 192 está localizada próximo de umaextremidade do cilindro 188, e a outra próximo da outra extremidade, com asduas aberturas 192 ficando a aproximadamente 180 graus afastadas uma daoutra. Ambas as aberturas 192 podem ser vistas na Figura 39. Os cabos deinclinação 16 estão presos a estas aberturas como abaixo descrito em maisdetalhes. O tambor de inclinação do lado da sala 184 é idêntico ao tamborde inclinação do lado da parede 182.
A Figura 40 é uma vista em perspectiva do alojamento 180 daestação de inclinação 122 das Figuras 37 e 38. O alojamento 180 inclui duasparedes laterais 194, 196, duas paredes de extremidade 198, 200, e umaparede inferior 202. As paredes de extremidade 198, 200 definem cada umadois apoios em forma de "U" 204a, 204b, e 206a, 206b, respectivamente, osquais provêem um suporte rotacional dos eixos 185 dos tambores 182, 184como visto na Figura 37. Braços 208a, 208b e 210a, 210b estendem-se aum ângulo de aproximadamente 45 graus dos planos definidos pelas pare-des de extremidade 198, 200, e estes projetam-se através e acima da linhade centro das hastes de inclinação 28 as quais estendem-se através doseixos ocos 186 dos tambores 182, 184, assim servindo para impedir que ostambores 182, 184 levantem para fora do alojamento 180.
A parede inferior 202 do alojamento 180 define duas aberturasrasgadas longitudinalmente alinhadas 212, com uma abertura retangularmais curta 216 entre as duas aberturas rasgadas 212. As aberturas rasga-das 212 são para os cabos de inclinação dianteiro e traseiro passarem atra-vés do alojamento 180 e através de aberturas correspondentes (não mostra-das) no trilho superior 12. A abertura retangular 216 provê uma passagempara os cordões de levantamento 20.
Para montar o mecanismo de inclinação mostrada na Figura 29,primeiro as estações de inclinação 122 são montadas. Os cabos de inclina-ção 16 são rateados através das aberturas rasgadas 212 na superfície infe-rior 202 do alojamento 180. As extremidades dos cabos de inclinação 16estão presas em seus respectivos tambores 182, 184 em suas respectivasaberturas rasgadas 192. O roteamento e a fixação destes cabos de inclina-ção 16 é feito de acordo com a explicação abaixo de modo a obter a configu-ração de inclinação desejada.
Os tambores 182, 184 estão instalados em seus respectivos a-poios em forma de U 204a, 204b e 206a, 206b, respectivamente. As hastesde inclinação 28 são inseridas através dos eixos ocos 186 dos tambores deinclinação 182, 184, e as extremidades destas hastes de inclinação 28 sãoinseridas nos eixos ocos 156 das engrenagens acionadas 130, 128 respecti-vamente. As engrenagens acionadas 130, 128 já teriam sido montadas porsobre o mecanismo de engrenagens de indexação 124 como anteriormentedescrito. Uma haste de inclinação curta 28' é utilizada para conectar a saídado mecanismo inclinador de cordão 26 no eixo oco 148 da engrenagem deindexação 126. Note que o mecanismo inclinador de cordão 26 aqui mostra-do é apenas um tipo de muitos mecanismos inclinadores os quais podem serutilizados neste pedido. Apesar de um inclinador de cordão 26 ser mostrado,é compreendido que a haste de inclinação 28' pode ser girada por outrosmeios tais como um inclinador de bastão ou um inclinador motorizado. É atépossível fazer com que o mecanismo de engrenagens de indexação 124 se-ja uma parte integral do mecanismo inclinador 26, de modo que nenhumahaste de inclinação 28' seja necessária.
CONFIGURAÇÃO DE PASSO DUPLO
As Figuras 41-43 apresentam o roteamento dos cabos de incli-nação 16 para uma configuração de persiana de passo duplo. Como já foiacima discutido, nestas três figuras, e em todas as figuras similares que se-guem, o roteamento dos cabos 16 e a posição dos tambores de inclinação182, 184 (especificamente para apresentar a localização relativa dos pontosde amarração das extremidades dos cabos de inclinação 16 nos tamboresde inclinação 182, 184) estão mostrados em relação à posição correspon-dente das palhetas 14 da persiana 120. Para uma maior clareza, uma vistade extremidade em perspectiva do mecanismo de engrenagens de indexa-ção 124 correspondente está incluída como parte destas vistas (com o alo-jamento 132 removido para clareza) para mostrar a orientação da engrena-gem de indexação 126 e das engrenagens acionadas 128, 130 que corres-pondem à orientação dos tambores de inclinação 182, 184 e das palhetas 14.
Como foi anteriormente explicado, os cabos de inclinação estãogenericamente indicados como item 16, mas são adicionalmente identifica-dos pelos seguintes sufixos:
- "a" é para o primeiro conjunto de cabos de inclinação, aquelesque suportam as palhetas superiores (ou de topo) 14t em cada par
- "b" é para o segundo conjunto de cabos de inclinação, aquelesque suportam as palhetas inferiores (ou de fundo) 14b em cada par
- T é para os cabos de inclinação dianteiros, aqueles no lado da
sala da persiana
- "r" é para os cabos de inclinação traseiros, aqueles no lado daparede (também referido como o lado da janela) da persiana
- "x" é para um cordão atuador o qual está tipicamente preso emum dos cabos de inclinação 16
Referindo à Figura 41, os tambores de inclinação 182, 184 estãona sua posição neutra (como um lembrete, esta posição neutra refere-se àposição dos tambores de inclinação 182, 184 que corresponde à posiçãodas engrenagens acionadas 128, 130 onde estes estão alinhados com a en-grenagem de indexação 126 como mostrado nas Figuras 32 e 33, com asseções côncavas 160 das engrenagens acionados 128, 130 quase acoplan-do o ressalto 146 da engrenagem de indexação 126) e com as palhetas a-bertas em uma configuração de passo duplo. O primeiro cabo de inclinaçãodo lado da sala 16af é rateado no sentido anti-horário ao redor do e estápreso no tambor do lado da parede 182 na abertura rasgada 192af. O pri-meiro cabo de inclinação do lado da parede 16ar é rateado no sentido horá-rio sobre o e está preso no tambor do lado da sala 184 na abertura rasgada192ar. O segundo cabo de inclinação do lado da sala 16bf é rateado no sen-tido anti-horário por sobre o e está preso no tambor do lado da sala 184 naabertura rasgada 192bf (não mostrado na Figura 41, mas visível na Figura42). Finalmente, o segundo cabo de inclinação do lado da parede 16br é ro-teado no sentido horário por sobre o e está preso no tambor do lado da pa-rede 182 e na abertura rasgada 192br (não mostrado na Figura 41, mas visí-vel na Figura 43). Neste roteamento e configuração dos cabos de inclinação16, as palhetas 14 são inclinadas abertas em uma configuração de passoduplo como mostrado nas Figuras 41 e 29 quando os tambores e as engre-nagens estão na posição neutra.
Referindo à Figura 42 conforme a engrenagem de indexação126 é girada no sentido anti-horário da posição neutra (puxando um dos doiscordões de inclinação 24 o que faz o mecanismo inclinador 26 girar a hastede inclinação 28' no sentido anti-horário), a engrenagem acionada do ladoda parede 130 (e com esta, o seu tambor de inclinação 182 correspondente,conectado na engrenagem acionada do lado da parede 130 pela haste deinclinação 28) apenas começa a girar no sentido horário antes que a suaseção côncava 160 tope no ressalto 146 da engrenagem de indexação 126impedindo qualquer rotação adicional da engrenagem acionada do lado daparede 130. Esta condição está mostrada na Figura 42 onde o ponto de a-marração 192af para o cabo de inclinação do lado da sala 16af da palhetasuperior 14t está mostrado ter girado apenas uns poucos graus na direçãohorária, criando a sobreposição desejada entre os pares adjacentes de pa-lhetas 14 (como anteriormente discutido em relação a uma modalidade 10anterior). Assim, o primeiro cabo de inclinação dianteiro e o segundo traseiro16af, 16br presos no tambor de inclinação do lado da parede 182 permane-cem essencialmente estacionários.No entanto, conforme a engrenagem de indexação 126 é giradano sentido anti-horário da posição neutra, a porção dentada 162 da engre-nagem acionada do lado da sala 128 acopla a porção dentada 140 da en-grenagem de indexação 126, de modo que esta engrenagem acionada dolado da sala 128 (e o seu tambor de inclinação do lado da sala 184 corres-pondente) são acionadas no sentido horário e continuam a girar em umadireção horária por diversas rotações antes que a sua seção côncava 160contacte o ressalto 146 da engrenagem de indexação 126 para impedirqualquer rotação adicional. O primeiro cabo de inclinação traseiro 16ar presono tambor de inclinação do lado da sala 184 na abertura rasgada 192ar en-rola sobre o tambor de inclinação do lado da sala 184, puxando para cima olado da parede das palhetas superiores 14t. Ao mesmo tempo, o segundocabo de inclinação dianteiro 16bf desenrola do tambor de inclinação do ladoda sala 184, abaixando o lado da sala das palhetas inferiores 14b. O resul-tado é a configuração inclinada fechada, com o lado da sala para baixo daspalhetas 14 como mostrado na Figura 42.
A Figura 43 ilustra a posição da engrenagem de indexação 126,das engrenagens acionadas 128, 130, e dos tambores de inclinação 182,184 para as palhetas 14 da persiana na configuração inclinada fechada, como lado da sala para cima. Neste caso, a engrenagem de indexação 126 égirada no sentido horário da posição neutra mostrada na Figura 41. Isto fazcom que a engrenagem acionada do lado da sala 128 comece a girar nosentido anti-horário, mas a sua porção côncava 160 prontamente topa noressalto 146 da engrenagem de indexação 126, travando a engrenagem a-cionada do lado da sala 128 (e o seu tambor de inclinação do lado da sala184 correspondente) de qualquer rotação no sentido anti-horário adicional.
Como um resultado, o primeiro cabo de inclinação traseiro e o segundo dian-teiro 16ar, 16bf, os quais estão presos no tambor de inclinação do lado dasala 184, permanecem essencialmente estacionários. No entanto, a engre-nagem acionada do lado da parede 130 e o seu tambor de inclinação do la-do da parede 182 correspondente giram no sentido anti-horário por diversasrotações, levantando o primeiro cabo de inclinação dianteiro 16af conformeeste enrola por sobre o tambor de inclinação do lado da parede 182, e abai-xando o segundo cabo de inclinação traseiro 16br conforme este desenrolado tambor de inclinação do lado da parede 182. O resultado é a inclinaçãofechada das palhetas 14 na configuração do lado da sala para cima mostra-da na Figura 43.
CONFIGURAÇÃO ALTERNATIVA
As Figuras 44-46 apresentam um roteamento alternativo doscabos de inclinação 16 sobre o mesmo mecanismo de tambor paralelo aci-ma descrito de modo a ser capaz de inclinar uma porção da persiana fecha-da enquanto outra porção permanece aberta. Referindo à Figura 44, as dife-renças de hardware entre esta persiana e a persiana de configuração depasso duplo na Figura 41 são como segue.
Ao invés de ter dois conjuntos de fitas em escada de passo du-plo em cada estação de inclinação, esta persiana tem uma única fita em es-cada de configuração de passo padrão, que inclui os cabos dianteiro e tra-seiro e os cordões transversais 16f, 16r, 16t. Esta também tem um cabo deinclinação de atuador 16x preso no cabo de inclinação traseiro 16r no nó ouno grampo de fixação de cordão 32. O roteamento destes cabos de inclina-ção 16 é como abaixo descrito.
O cabo de inclinação traseiro (do lado da parede) 16r enrola nosentido horário ao redor do tambor de inclinação do lado da parede 182 eprende no tambor de inclinação do lado da parede 182 na abertura rasgada192r (não visível na Figura 44 mas vista na Figura 46). O de inclinação dian-teiro (do lado da sala) 16f enrola no sentido anti-horário ao redor do tamborde inclinação do lado da parede 182 e prende no tambor de inclinação dolado da parede 182 na abertura rasgada 192f. O cabo de inclinação de atua-dor 16x enrola no sentido horário ao redor do tambor de inclinação do ladoda sala 184 e prende no tambor de inclinação do lado da sala 184 na abertu-ra rasgada 192x. Na Figura 44,o mecanismo (a engrenagem de indexação126, as engrenagens acionadas 128, 130, e os tambores de inclinação 182,184) está na sua posição neutra, e as palhetas 14 estão todas inclinadasabertas.Na Figura 45, a engrenagem de indexação 126 foi girada nosentido anti-horário através do inclinador 26 e da haste de inclinação 28', aqual gira as engrenagens acionadas 128, 130 (e seus tambores de inclina-ção 184, 182 correspondentes) em uma direção horária. A engrenagem a-cionada do lado da parede 130 para de girar quase que imediatamente con-forme a sua seção côncava 160 coincide com o ressalto 146 da engrenagemde indexação 126, enquanto que a engrenagem acionada do lado da sala128 (e o seu tambor de inclinação 184 correspondente) continua a girar pordiversas rotações. Isto significa que os cabos de inclinação dianteiro e trasei-ro 16f, 16r não são puxados para cima ou liberados de seu tambor 182 pornenhuma distância substancial. No entanto, o cabo atuador 16x, o qual estápreso no tambor de inclinação do lado da sala 184 em 192x, enrola por so-bre o tambor de inclinação do lado da sala 184. Isto levanta o cabo atuador16x, e isto também levanta o cabo de inclinação traseiro 16r no ponto 32onde o cordão atuador 16x está preso no cabo de inclinação traseiro 16r,como mostrado na Figura 45. O resultado final é a configuração de inclina-ção da Figura 45, onde a porção superior da persiana permanece abertaenquanto que a seção inferior da persiana é inclinada fechada com o lado dasala para baixo.
Na Figura 46, a engrenagem de indexação 126 foi girada nosentido horário de sua posição neutra (através do inclinador 26 e da hasteinclinação 28'), a qual gira as engrenagens acionadas 128, 130 (e seus tam-bores de inclinação 184, 182 correspondentes) em uma direção anti-horária.A engrenagem acionada do lado da sala 128 (e o seu tambor de inclinaçãodo lado da sala 184 correspondente) começa a girar no sentido anti-horário éimediatamente impedido de uma rotação adicional conforme a porção côn-cava 160 da engrenagem acionada do lado da sala 128 coincide com o res-salto 146 da engrenagem de indexação 126. O cordão atuador 16x, o qualestá preso no tambor de inclinação do lado da sala 184 assim permaneceessencialmente imóvel.
A engrenagem acionada do lado da parede 130 continua a girarno sentido anti-horário, fazendo com que o tambor de inclinação do lado daparede 182 gire no sentido anti-horário também. Isto faz com que o cabo deinclinação dianteiro 16f enrole por sobre o tambor de inclinação do lado daparede 182 enquanto que o cabo de inclinação traseiro 16r desenrola dotambor de inclinação do lado da parede 182. No entanto, como o cordão a-
tuador 16x está preso no cabo de inclinação traseiro 16r no ponto de amar-ração 32, e como o cordão atuador 16x permanece substancialmente imóvel,o cabo de inclinação traseiro 16r cai somente para aquelas palhetas 14 asquais estão acima do ponto de amarração 32. Abaixo do ponto de amarra-ção 32, o cordão atuador 16x segura no cabo de inclinação traseiro 16r, im-pedindo-o de cair. Assim, as palhetas 14 acima do ponto de amarração sãoinclinadas fechadas, com o lado da sala para cima, enquanto o balanço daspalhetas 14 inclina fechado somente parcialmente, aproximadamente a umângulo de 45 graus.
Será óbvio para aqueles versados na técnica que a localizaçãodo ponto de amarração 32 em relação ao cabo de inclinação traseiro 16rafeta o ponto no qual a "ruptura" ocorre entre as palhetas as quais são incli-nadas fechadas e aquelas as quais permanecem inclinadas abertas. Serátambém óbvio que a conexão do cabo de inclinação de atuador no cabo deinclinação dianteiro 16f ao invés de no cabo de inclinação traseiro como aquimostrado resultaria na persiana inclinando fechada abaixo do ponto de rup-tura na direção do lado da sala para cima ao invés da configuração do ladoda sala para baixo mostrada na Figura 45.
CONFIGURAÇÃO DE APARÊNCIA PREGUEADA
As Figuras 47-49 apresentam um roteamento alternativo doscabos de inclinação para uma configuração de persiana de aparência pre-gueada. Referindo à Figura 47, não existem diferenças de hardware entreesta configuração de aparência pregueada e a configuração de passo duploda Figura 41. As únicas diferenças estão no roteamento dos cabos de incli-nação 16.
O cabo de inclinação dianteiro 16af das palhetas superiores 14tenrola no sentido horário ao redor do e está preso no tambor de inclinaçãodo lado da sala 184 no ponto 196af. O cabo de inclinação traseiro 16ar daspalhetas superiores 14t enrola no sentido anti-horário ao redor do e estápreso no tambor de inclinação do lado da parede 182 em 192ar. O cabo deinclinação dianteiro 16bf das palhetas inferiores 14b enrola no sentido anti-horário ao redor do e está preso no tambor de inclinação do lado da sala 184no ponto 192bf. Finalmente, o cabo de inclinação traseiro 16br das palhetasinferiores 14b enrola no sentido horário ao redor do e está preso no tamborde inclinação do lado da parede 182 no ponto 192br.
Como no caso da persiana de passo duplo apresentada na Figu-ra 41, a configuração de aparência pregueada também começa com as pa-lhetas 14 em uma configuração de passo duplo onde os mecanismos estãona posição neutra como mostrado na Figura 47. Referindo agora à Figura48, conforme a haste de inclinação 28' é girada no sentido horário, este a-ciona a engrenagem de indexação 126 no sentido horário, e os tamboresacionados 128, 130 (e seus tambores de inclinação 184, 182) corresponden-tes são forçados para girar no sentido anti-horário. A engrenagem acionadado lado da sala 128 e o seu tambor de inclinação do lado da sala 184 cor-respondente quase que imediatamente são impedidos de uma rotação anti-horária adicional conforme a porção côncava 160 da engrenagem acionadado lado da sala 128 coincide com o ressalto 146 da engrenagem de indexa-ção 126. Portanto, os cabos de inclinação dianteiros 16af, 16bf, os quais es-tão presos no tambor do lado da sala 184, permanecem essencialmente es-tacionários, e as frentes das palhetas 14t, 14b permanecem essencialmenteestacionárias.
A engrenagem acionada do lado da parede 130 e o seu tamborde inclinação do lado da parede 182 correspondente continuam a girar nosentido anti-horário por diversas rotações. Isto enrola o primeiro cabo de in-clinação traseiro 16ar por sobre o tambor de inclinação do lado da parede182 e desenrola o segundo cabo de inclinação traseiro 16br, assim fazendocom que o lado traseiro das palhetas superiores sejam levantados e o ladotraseiro das palhetas inferiores seja abaixado, por meio disto resultando naaparência pregueada da Figura 48, com as palhetas superiores 14t inclina-das com o lado da sala para baixo, e as palhetas inferiores 14b inclinadascom o lado da sala para cima.
A Figura 49 apresenta a persiana de aparência pregueada daFigura 48 mas inclinada fechada na direção oposta. Neste caso a haste deinclinação 28' foi girada no sentido anti-horário da posição neutra, girando aengrenagem de indexação 126 no sentido anti-horário e acionando as en-grenagens acionadas 182, 184 no sentido horário. Como a engrenagem a-cionada do lado da parede 130 para prontamente, porque a sua seção côn-cava 160 coincide com o ressalto 146 da engrenagem de indexação 126,somente a engrenagem acionada do lado da sala 128 e o seu tambor deinclinação do lado da sala 184 correspondente continuam a girar no sentidohorário. Neste caso, como o primeiro e o segundo cabos de inclinação tra-seiros 16ar e 16br estão presos no tambor de inclinação do lado da parede182, e como o tambor de inclinação do lado da parede 182 não gira, entãoas bordas traseiras (do lado da parede) das palhetas superiores e inferiores14t, 14b permanecem essencialmente estacionárias. Ao mesmo tempo, ocabo de inclinação dianteiro 16af das palhetas superiores 14t enrola por so-bre o tambor de inclinação do lado da sala 184 e o cabo de inclinação dian-teiro 16bf das palhetas inferiores 14b desenrola do tambor de inclinação dolado da sala 184, por meio disto levantando a borda dianteira das palhetassuperiores 14t e abaixando a borda dianteira das palhetas inferiores 14b,criando a aparência pregueada mostrada na Figura 49, com as palhetas su-periores na posição do lado da sala para cima e as palhetas inferiores naposição do lado da sala para baixo.
Apesar de diversas modalidades terem sido mostradas e descri-tas, é compreendido que não é prático descrever todas as variações e com-binações possíveis que poderiam ser feitas dentro do escopo da presenteinvenção. Será óbvio para aqueles versados na técnica que modificaçõespodem ser feitas nas modalidades acima descritas sem afastar-se do escopoda invenção como reivindicada.

Claims (22)

1. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas compreendendo:uma haste de inclinação que tem um primeiro eixo geométricode rotação;um acionador montado para rotação em uma primeira e umasegunda direções com a haste de inclinação;primeiro e segundo tambores acionados rotacionalmente acio-nados pelo acionador;primeiro e segundo cabos de inclinação, em que o primeiro cabode inclinação está conectado no primeiro tambor acionado, e o segundo ca-bo de inclinação está conectado no segundo tambor acionado, de modo queos primeiro e segundo cabos de inclinação são levantados e abaixados coma rotação de seus respectivos tambores acionados;meio para parar a rotação do primeiro tambor enquanto aciona osegundo tambor; emeio para parar a rotação do segundo tambor enquanto aciona oprimeiro tambor.
2. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com a reivindicação 1,em que o acionador é um acionador de tambor montado pararotação ao redor do primeiro eixo geométrico de rotação e inclui primeira esegunda superfícies de acionamento;em que os primeiro e segundo tambores acionados estão mon-tados para rotação ao redor do primeiro eixo geométrico;em que a rotação da haste de inclinação e do acionador de tam-bor em uma primeira direção faz com que a primeira superfície de aciona-mento do acionador de tambor acione o primeiro tambor acionado, e a rota-ção do acionador de tambor na direção oposta faz com que a segunda su-perfície de acionamento do acionador de tambor acione o segundo tamboracionado; e ainda compreendendouma mola conectada tanto no primeiro quanto no segundo tam-bores acionados e que força os primeiro e segundo tambores acionados emcontato com as primeira e segunda superfícies de acionamento, respectiva-mente.
3. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que um dosprimeiro e segundo cabos de inclinação é um cabo atuador, e ainda compre-endendo um terceiro cabo de inclinação o qual faz parte de uma fita em es-cada, em que o cabo atuador está preso no terceiro cabo de inclinação.
4. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3,e ainda compreendendo:um alojamento que suporta os primeiro e segundo tambores a-cionados para rotação, o alojamento definindo pelo menos um batente delimite de alojamento, e pelo menos um dos primeiro e segundo tamboresacionados definindo um batente de limite de tambor o qual coopera com obatente de limite de alojamento para parar a rotação do respectivo tamboracionado em pelo menos uma direção enquanto permite que o outro dostambores acionados continue a girar.
5. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4,em que o acionador é uma engrenagem de acionamento, montada para ro-tação ao redor do primeiro eixo geométrico, e ainda compreendendo primei-ra e segunda engrenagens acionadas montadas para rotação com os primei-ro e segundo tambores acionados, respectivamente, a primeira engrenagemacionada e o primeiro tambor acionado montados para rotação ao redor deum segundo eixo geométrico, paralelo ao primeiro eixo geométrico, e a se-gunda engrenagem acionada e o segundo tambor acionado montados pararotação ao redor de um terceiro eixo geométrico, paralelo ao primeiro eixogeométrico.
6. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas compreendendo:primeiro e segundo tambores de inclinação montados para rota-ção ao redor de um primeiro e um segundo eixos separados, paralelos, res-pectivamente;primeiro e segundo cabos de inclinação, o primeiro cabo de in-clinação sendo conectado no primeiro tambor de inclinação e o segundo ca-bo de inclinação sendo conectado no segundo tambor de inclinação, de mo-do que cada um dos cabos de inclinação é levantado e abaixado com a rota-ção de seu respectivo tambor de inclinação.
7. Mecanismo inclinador, de acordo com a reivindicação 6, aindacompreendendo uma engrenagem de acionamento conectada acionável noprimeiro e segundo tambores de inclinação e montada para rotação ao redorde um terceiro eixo geométrico paralelo aos primeiro e segundo eixos geo-métricos.
8. Mecanismo inclinador, de acordo com a reivindicação 7, aindacompreendendo uma primeira engrenagem acionada montada para rotaçãocom o primeiro tambor de inclinação e uma segunda engrenagem acionadamontada para rotação com o segundo tambor de inclinação, em que as pri-meira e segunda engrenagens acionadas estão montadas de modo a engre-nar com e serem acionadas pela engrenagem de acionamento, e aindacompreendendo um batente o qual para a rotação de uma das engrenagensacionadas enquanto permite que a engrenagem de acionamento continue aacionar a outra das engrenagens acionadas.
9. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com a reivindicação 7, ainda compreendendo:uma primeira engrenagem acionada montada para rotação como primeiro tambor de inclinação;uma segunda engrenagem acionada montada para rotação como segundo tambor de inclinação;as primeira e segunda engrenagens acionadas cada uma defi-nindo uma porção engrenada e uma porção lisa substancialmente cilíndrica,em que a porção lisa inclui uma seção côncava;a engrenagem de acionamento incluindo primeira e segundaporções substancialmente cilíndricas, a primeira porção definindo uma por-ção dentada e uma porção lisa, a segunda porção definindo uma porção deressalto elevada; eem que, em algumas posições angulares, a porção dentada daengrenagem de acionamento engrena com as porções engrenadas da pri-meira engrenagem acionada enquanto que a porção de ressalto elevada daengrenagem de acionamento coincide com a seção côncava da segundaengrenagem acionada de modo a acionar a primeira engrenagem acionadaenquanto para a segunda engrenagem acionada, e em algumas outras posi-ções angulares, a porção dentada da engrenagem de acionamento engrenacom as porções engrenadas da segunda engrenagem acionada, enquantoque a porção de ressalto elevada da engrenagem de acionamento coincidecom a seção côncava da primeira engrenagem acionada de modo a acionara segunda engrenagem acionada enquanto para a primeira engrenagemacionada.
10. Mecanismo inclinador para inclinar uma cobertura para aber-turas arquitetônicas, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9,ainda compreendendo:terceiro e quarto tambores de inclinação axialmente alinhadoscom os primeiro e segundo tambores de inclinação, respectivamente; eprimeira e segunda hastes de inclinação, em que a primeira has-te de inclinação conecta os primeiro e terceiro tambores de inclinação e asegunda haste de inclinação conecta os segundo e quarto tambores de incli-nação.
11. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, compreendendo:um trilho superior;uma pluralidade de palhetas suspensas a partir do trilho superi-or, incluindo uma pluralidade de pares de palhetas adjacentes superior einferior;primeira e segunda fitas em escada se estendendo para baixo apartir do trilho superior, cada uma das primeira e segunda fitas em escadaincluindo um cordão de inclinação dianteiro, um cordão de inclinação trasei-ro, e uma pluralidade de cordões transversais se estendendo entre seusrespectivos cordões de inclinação dianteiro e traseiro, em que os cordõestransversais da primeira fita em escada suportam as palhetas superiores decada par de palhetas adjacentes superior e inferior e os cordões transversaisda segunda fita em escada suportam as palhetas inferiores de cada par depalhetas adjacentes superior e inferior, cada um dos cordões de inclinaçãotendo uma primeira extremidade;uma haste de inclinação em engate de acionamento com as pri-meiras extremidades dos cordões de inclinação dianteiro e traseiro das pri-meira e segunda fitas em escada, em que a rotação da haste de inclinaçãoeleva e abaixa os cordões de inclinação dianteiro e traseiro das primeira esegunda fitas em escada para mover as palhetas de uma primeira posiçãoem que as palhetas adjacentes superior e inferior de cada par são empilha-das uma contra a outra em uma posição aberta de passo duplo para umasegunda posição em que os pares de palhetas inferior e superior estão emuma posição fechada inclinada.
12. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com a reivindicação 11, em que a segunda posição compre-ende as palhetas superior e inferior unidas inclinadas em uma primeira dire-ção selecionada do grupo de lado da sala para cima e lado da sala para baixo.
13. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com a reivindicação 11, em que a segunda posição compre-ende as palhetas superiores inclinadas em uma primeira direção seleciona-das do grupo de lado da sala para cima e lado da sala para baixo e as palhe-tas inferiores inclinadas em uma segunda direção oposta à primeira direçãopara formar uma aparência pregueada.
14. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com a reivindicação 12, em que a rotação da haste de inclina-ção para elevar e abaixar os cordões de inclinação também move as palhe-tas para uma terceira posição em que as palhetas superior e inferior unidassão inclinadas fechadas em uma segunda direção que é oposta à primeiradireção.
15. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, em que as pri-meiras extremidades dos cordões de inclinação dianteiro e traseiro das pri-meira e segunda fitas em escada são presas a tambores rotativos acionadospela haste de inclinação e enrolados para cima e fora de seus respectivostambores rotativos quando os tambores giram.
16. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com a reivindicação 15, em que há pelo menos dois dos tam-bores rotativos acionados pela haste de inclinação, com o cordão de inclina-ção dianteiro da primeira fita em escada sendo preso a um primeiro dostambores rotativos e o cordão de inclinação traseiro da primeira fita em es-cada sendo preso a um segundo dos tambores rotativos.
17. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com a reivindicação 16, em que o cordão de inclinação dian-teiro da segunda fita em escada é preso a um dos primeiro e segundo tam-bores rotativos e o cordão de inclinação traseiro da segunda fita em escadaé preso ao outro dos primeiro e segundo tambores rotativos.
18. Persiana para seletivamente cobrir uma abertura arquitetôni-ca, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 17, em que ostambores rotativos incluem primeiro e segundo tambores rotativos, e aindacompreende meio para parar o primeiro tambor rotativo enquanto aciona osegundo tambor rotativo e meio para parar o segundo tambor rotativo en-quanto aciona o primeiro tambor rotativo.
19. Método para seletivamente inclinar as palhetas de uma per-siana, compreendendo as etapas de;suspender uma pluralidade de palhetas a partir de um trilho su-perior por meio de primeira e segunda fitas em escada, as palhetas incluindouma pluralidade de pares de palhetas adjacentes superior e inferior, cadauma das fitas em escada incluindo um cordão de inclinação dianteiro, umcordão de inclinação traseiro, e uma pluralidade de cordões transversais seestendendo entre os respectivos cordões de inclinação dianteiro e traseiro,em que os cordões transversais da primeira fita em escada suportam as pa-Ihetas superiores e os cordões transversais da segunda fita em escada su-portam as palhetas inferiores dos pares de palhetas adjacentes superior einferior, e em que cada um dos cordões de inclinação tem uma primeira ex-tremidade;prender as primeiras extremidades dos cordões de inclinaçãodianteiro e traseiro das primeira e segunda fitas em escada a uma pluralida-de de tambores rotativos; egirar uma haste de inclinação para acionar tambores rotativospara mover as palhetas a partir de uma primeira posição em que as palhetasadjacentes superior e inferior em cada par são empilhadas uma contra a ou-tra em uma posição aberta de passo duplo para uma segunda posição emque as palhetas estão inclinadas fechadas.
20. Método para seletivamente inclinar as palhetas de uma per-siana, de acordo com a reivindicação 19, em que a segunda posição incluias palhetas superior e inferior de cada par inclinadas em uma primeira dire-ção selecionada do grupo de lado da sala para cima e lado da sala para bai-xo.
21. Método para seletivamente inclinar as palhetas de uma per-siana, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, ainda compreendendo a eta-pa de girar a haste de inclinação para acionar os tambores para mover aspalhetas para uma terceira posição em que as palhetas superior e inferior decada par são inclinadas fechadas em uma segunda direção oposta à primei-ra direção.
22. Método para seletivamente inclinar as palhetas de uma per-siana, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 21, em que asegunda posição inclui as palhetas superiores de cada par inclinadas emuma primeira direção selecionadas do grupo de lado da sala para cima elado da sala para baixo e as palhetas inferiores de cada par inclinadas emuma segunda direção oposta à primeira direção para formar uma aparênciapregueada.
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