BRPI0616578A2 - estribo de afixaÇço de turborreator para aeronave, e, aeronave - Google Patents

estribo de afixaÇço de turborreator para aeronave, e, aeronave Download PDF

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Jean-Michel Cetout
Laurent Lafont
David Chartier
Lionel Diochon
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Airbus France
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Abstract

ESTRIBO DE AFIXAÇçO DE TURBORREATOR PARA AERONAVE, E, AERONAVE. A invenção se refere a um estribo de afixação de turborreator para aeronave que compreende um caixão central (22) formado pela união de dois painéis laterais ligados por intermédio de nervuras transversais (23), o estribo compreendendo também dois caixões laterais (24a) solidários de uma parte dianteira do caixão (22) e dispostos de um lado e de outro desse último, cada caixão lateral dispondo de um quadro de fechamento traseiro (46a). De acordo com a invenção, uma das nervuras (23) que formam o caixão (22) é equipada de duas extensões laterais (52a) realizadas de um só peça com essa nervura (23) e que formam respectivamente saliência dos dois painéis laterais para o exterior do caixão (22), as duas extensões (52a) sendo montadas fixamente no quadro (46a) de um e de outro dos dois caixões laterais, respectivamente.

Description

"ESTRIBO DE AFIXAÇÃO DE TURBORREATOR PARA AERONAVE, E, AERONAVE"
DOMÍNIO TÉCNICO
A presente invenção se refere de modo geral a um estribo de afixação de turborreator para aeronave. Esse tipo de estribo de afixação, também chamado "EMS" (do inglês "Engine Mounting Structure"), permite suspender o turborreator abaixo do aerofólio da aeronave, ou então montar esse turborreator acima desse mesmo aerofólio.
ESTADO DA TÉCNICA ANTERIOR Um tal estribo de afixação é de fato previsto para constituir a
interface de ligação entre um turborreator e um aerofólio da aeronave. Ele permite transmitir à estrutura dessa aeronave os esforços gerados por seu turborreator associado, e permite também o encaminhamento do carburante, dos sistemas elétricos, hidráulicos, e ar entre o motor e a aeronave. A fim de assegurar a transmissão dos esforços, o estribo
compreende uma estrutura rígida, com freqüência do tipo "caixão", quer dizer formada pela união de longarinas superiores e inferiores e por painéis laterais conectados entre si por intermédio de nervuras transversais.
Por outro lado, o estribo é munido de um sistema de montagem interposto entre o turborreator e a estrutura rígida do estribo, esse sistema compreendendo globalmente pelo menos duas fixações de motor, geralmente pelo menos uma fixação dianteira e pelo menos uma fixação traseira.
Além disso, o sistema de montagem compreende um dispositivo de compensação dos esforços de impulso gerados pelo turborreator. Na arte anterior, esse dispositivo toma por exemplo a forma de duas bielas laterais conectadas por um lado a uma parte traseira do cárter de ventoinha do turborreator, e por outro lado a uma fixação traseira fixada no cárter central desse último. Do mesmo modo, o estribo de afixação compreende também um segundo sistema de montagem interposto entre a estrutura rígida desse estribo e o aerofólio da aeronave, esse segundo sistema sendo habitualmente composto por duas ou três fixações.
Finalmente, o estribo é provido de uma estrutura secundária
que assegura a segregação e a retenção dos sistemas ao mesmo tempo em que sustenta carenagens aerodinâmicas.
Como foi evocado acima, o estribo de afixação clássico da arte anterior toma habitualmente grosseiramente a forma de um caixão paralelepipédico, que dispõe de grande dimensões a fim de poder compensar a totalidade dos esforços gerados pelo turborreator associado.
Assim, nesse caso preciso em que o estribo de afixação em forma de caixão de grandes dimensões é disposto na proximidade do cárter central do turborreator, esse estribo provoca então inelutavelmente grandes perturbações do fluxo secundário que escapa do canal anular de ventoinha, o que se traduz diretamente por um arrasto grande, assim como perdas em termos de rendimento do turborreator e de consumo de carburante.
Além disso, essas perturbações são acentuadas pela presença do dispositivo de compensação dos esforços de impulso do tipo bielas laterais, situadas na saída do canal anular de ventoinha.
Para enfrentar esses inconvenientes, foi proposto um estribo que dispõe de uma estrutura rígida que compreende um caixão central longitudinal e dois caixões laterais solidários de uma parte dianteira do caixão central, o estribo dispondo também de uma primeira e de uma segunda fixação de motor dianteiras projetadas de maneira a compensar esforços que são exercidos de acordo com uma direção longitudinal do estribo, essas primeira e segunda fixações de motor dianteiras sendo respectivamente dispostas nos dois caixões laterais.
Essa configuração proposta permite assegurar a compensação dos esforços de impulso, quer dizer aqueles orientados de acordo com a direção longitudinal do estribo, por intermédio dos dois caixões laterais previstos com essa finalidade. Essa compensação pode ser efetuada de maneira totalmente satisfatória, no sentido em que os esforços de impulso que passam pelas primeira e segunda fixações dianteiras podem então facilmente transitar pelas películas desses caixões, que podem assim ser classificadas de películas trabalhadoras. Uma vez que esses esforços subiram ao nível de uma extremidade superior dos caixões laterais, eles chegam em seguida ao caixão central longitudinal através do qual eles podem ser encaminhados de acordo com a direção longitudinal, ara a parte de trás do estribo.
De modo análogo, deve ser compreendido que a compensação do momento que é exercido de acordo com a direção vertical é também assegurada pelos dois caixões laterais, notadamente por intermédio de um quadro de fechamento dianteiro e de um quadro de fechamento traseiro previstos em cada um desses caixões, e eventualmente também com o auxílio de um quadro intermediário situado entre os dois quadros de fechamento precitados.
Finalmente, o mesmo acontece com a compensação do momento que é exercido de acordo com a direção longitudinal do estribo, essa compensação devendo efetivamente ser assegurada pelos caixões laterais quando as primeira e segunda fixações dianteiras são também projetadas de maneira a compensar os esforços que são exercidos de acordo com a direção vertical do estribo.
Por outro lado, como indicado acima, a estrutura rígida do estribo de afixação compreende um caixão central longitudinal, também chamado de caixão central de torção, que se estende paralelamente ao eixo longitudinal da superfície fictícia, e que é portanto solidário de cada um dos caixões laterais. Naturalmente, a resistência mecânica trazida por esses caixões laterais permite que o caixão central disponha de dimensões menores do que aquelas usadas anteriormente, principalmente no que diz respeito a sua espessura. Isso implica que esse caixão central também é capaz de só provocar perturbações do fluxo secundário que escapa do canal anular de ventoinha muito pequenas.
Entretanto, esse tipo de estrutura rígida, também chamada de estrutura primária do estribo de afixação, apresenta um inconveniente não desprezível que reside na ausência de meios satisfatórios que permitem assegurar uma fixação de alto desempenho do conjunto dos quadros de cada caixão lateral no caixão central longitudinal., ao mesmo tempo em que oferece uma facilidade de montagem.
EXPOSIÇÃO DA INVENÇÃO
A invenção tem portanto como objetivo propor um estribo de afixação de turborreator para aeronave que corrige pelo menos parcialmente os inconvenientes mencionados acima relativos às realizações da arte anterior, e também apresentar uma aeronave que dispõe de pelo menos um tal estribo.
Para fazer isso, a invenção tem como objeto um estribo de afixação de turborreator para aeronave, o estribo dispondo de uma estrutura rígida que compreende um caixão central longitudinal formado pela união de dois painéis laterais ligados por intermédio de nervuras transversais, a estrutura rígida compreendendo também dois caixões laterais solidários de uma parte dianteira do caixão central e dispostos de um lado e de outro desse último, cada caixão lateral dispondo de pelo menos um quadro, tal como um quadro de fechamento dianteiro, um quadro de fechamento traseiro, ou ainda um quadro intermediário situado no interior do caixão. De acordo com a invenção, uma das ditas nervuras transversais que formam o caixão central longitudinal é equipada de duas extensões laterais realizadas de uma só peça com essa nervura e que formam respectivamente saliência dos dois painéis laterais do caixão central longitudinal, para o exterior desse último. Além disso, as duas extensões laterais são montadas fixamente no quadro acima mencionado de um e de outro dos dois caixões laterais, respectivamente. Assim, no caso preferido mas não limitativo em que o quadro indicado acima é o quadro de fechamento traseiro do caixão, o estribo de afixação proposto permite então vantajosamente fornecer uma fixação original e de alto desempenho desses quadros de fechamento traseiros no caixão central longitudinal da estrutura rígida, graças à presença das extensões laterais que são portanto inteiramente solidárias de uma das nervuras transversais que formam o caixão central longitudinal. A presença dessa peça realizada de uma só vez, que entra na constituição do caixão central e que estabelece uma junção mecânica entre esse último e cada um dos dois quadros de fechamento traseiros, permite de fato obter uma transferência segura e satisfatória dos esforços que transitam nos caixões laterais e se dirigem para o caixão central.
Além disso, com essa solução, a conexão mecânica dos quadros de fechamento traseiros no caixão central é muito fácil e rápida de efetuar, visto que a colocação no lugar das extensões laterais que servem para a conexão desses quadros de fechamento é obtida automaticamente pela colocação no lugar da nervura transversal do caixão central que leva essas extensões. As operações de montagem da estrutura rígida do estribo podem assim ser vantajosamente encurtadas.
Naturalmente, os quadros nos quais as duas extensões laterais estão destinadas a ser montadas fixamente podem alternativamente ser quadros de fechamento dianteiros do caixão, ou ainda quadros intermediários também chamados de quadros interiores em razão do fato de que eles estão situados no interior dos caixões, sem sair do âmbito da invenção. De um modo geral, é indicado que esses diversos quadros, também chamados armaduras, suportam películas inferior e superior do caixão associado, e são preferencialmente dispostos em planos transversais. Por outro lado, eles têm cada um deles um papel estrutural no seio do caixão associado. De preferência, ainda no caso preferido mas não limitativo em que o quadro indicado acima é o quadro de fechamento traseiro do caixão, é notado que o quadro traseiro de cada um dos dois caixões laterais dispõe de uma alma de um lado e de outro da qual se situam um apoio inferior e um apoio superior, as extensões laterais apresentam cada uma delas uma primeira porção montada fixamente na alma de seu quadro de fechamento associado.
De maneira a reforçar a montagem dos quadros de fechamento traseiros, é possível prever que as extensões laterais apresentem cada uma delas uma segunda porção montada fixamente no apoio superior de seu quadro de fechamento associado.
Preferencialmente, cada uma das extensões laterais é conectada à nervura transversal por intermédio de um suporte de extensão também realizado de uma só peça com a nervura transversal e com as duas extensões laterais, o suporte de extensão sendo disposto de maneira a obturar uma passagem de extensão feita no painel lateral associado. Assim, o caixão central longitudinal pode então conservar sua estanqueidade graças ao alojamento dos suportes de extensão nas passagens de extensão previstas nos painéis laterais.
Por outro lado, para cada uma das duas extensões laterais, uma superfície exterior do suporte de extensão se situa sensivelmente em um mesmo plano que uma superfície exterior do painel lateral associado. Dessa maneira, obtém-se uma boa continuidade aerodinâmica nas superfícies exteriores laterais do caixão central, apesar da presença das extensões que são salientes exteriormente desse último. O estribo pode por outro lado compreender uma nervura
transversal adicional superposta à nervura transversal equipada com as duas extensões laterais, essa nervura transversal adicional sendo também equipada com duas extensões laterais adicionais realizadas de uma só peça com essa nervura e que são respectivamente salientes dos dois painéis laterais do caixão central longitudinal, para o exterior desse último. Além disso, as duas extensões laterais adicionais são montadas fixamente no quadro de fechamento traseiro de um e outros dos dois caixões laterais, respectivamente.
É possível compreender que essa nervura transversal adicional e as duas extensões laterais adicionais formem conjuntamente uma peça única sensivelmente idêntica àquela descrita precedentemente. Ela pode então desempenhar uma função de segurança, também chamada "Fail Safe", a saber permitir assegurar as funcionalidades ligadas à primeira peça realizada de uma só vez, em caso de ruptura ou de falha dessa última. Entretanto, essa segunda peça realizada de uma só vez poderia também ser empregada simplesmente a fim de reforçar a retenção mecânica proporcionada pela primeira peça, sem sair do âmbito da presente invenção.
Em um tal caso, é possível prever que para cada um dos dois caixões laterais, uma extensão lateral e uma extensão lateral adicional são dispostas de um lado e de outro de uma alma do quadro de fechamento traseiro.
Além disso, ainda no caos em que o quadro traseiro de cada um dos dois caixões laterais dispõe de uma alma de um lado e de outro da qual se situam um apoio inferior e um apoio superior, é previsto então preferencialmente que as extensões laterais adicionais apresentem cada uma delas uma primeira porção montada fixamente na alma de seu quadro de fechamento associado, assim como eventualmente uma segunda porção montada fixamente no apoio superior desse mesmo quadro.
Naturalmente, ao mesmo tempo para as extensões laterais e as extensões laterais adicionais, essas últimas poderiam ser munidas da segunda porção precitada montada fixamente no apoio superior do quadro de fechamento traseiro, sem sair do âmbito da invenção.
Aqui ainda, cada uma das extensões laterais adicionais é conectada à nervura transversal adicional por intermédio de um suporte de extensão adicional também realizado de uma só peça com a nervura transversal adicional e com as duas extensões laterais adicionais, o suporte de extensão adicional sendo disposto de maneira a obturar uma passagem de extensão adicional feita no painel lateral associado.
Igualmente, para cada uma das duas extensões laterais adicionais, uma superfície exterior do suporte de extensão adicional se situa sensivelmente em um mesmo plano que uma superfície exterior do painel lateral associado.
Desse modo, esses especificidades permitem respectivamente que o caixão central longitudinal conserve sua estanqueidade graças ao alojamento dos suportes de extensão adicional nas passagens de extensão adicional previstas nos painéis laterais, e assegure uma boa continuidade aerodinâmica nas superfície exteriores laterais do caixão central, apesar da presença das extensões adicionais que são salientes exteriormente desse último.
A esse título, é possível prever que para cada um dos dois painéis laterais do caixão central longitudinal, a passagem de extensão e a passagem de extensão adicional formem conjuntamente uma única passagem obturada pelos suporte de extensão e suporte de extensão adicional.
De preferência, os dois caixões laterais apresentam cada um deles uma película inferior que delimita conjuntamente uma parte de uma superfície fictícia sensivelmente cilíndrica de seção circular, e de eixo longitudinal preferencialmente destinado a ser confundido com o eixo longitudinal do turborreator.
Assim, cada uma das duas películas inferiores dispõe portanto de uma curvatura que permite que ela se estenda em torno dessa superfície fictícia sensivelmente cilíndrica de seção circular. Elas formam em conseqüência disso conjuntamente um conjunto da estrutura rígida que é vantajosamente capaz de só ser muito pouco incômodo em termos de Λ6
%
perturbação do fluxo secundário que escapa do canal anular de ventoinha do turborreator que lhe é associado, comparativamente às soluções clássicas da arte anterior nas quais o estribo de afixação tomava a forma de um único caixão central paralelepipédico de grandes dimensões, disposto de modo muito aproximado do cárter central do turborreator.
Efetivamente, é possível prever que um diâmetro da superfície fictícia é sensivelmente idêntico a um diâmetro de uma superfície cilíndrica externa do cárter de ventoinha do turborreator associado, implicando que o conjunto rígido formado pelas películas inferiores se situem então sensivelmente no prolongamento dessa superfície externa o cárter de ventoinha, e mais geralmente no prolongamento de uma parte anular periférica desse cárter.
Naturalmente, nesse caso preciso em que os dois caixões laterais são assimiláveis a uma porção de invólucro sensivelmente cilíndrica de seção circular e de diâmetro próximo daquele do cárter de ventoinha, as perturbações do fluxo secundário suscetíveis de ser provocadas por esses caixões são extremamente pequenas, e mesmo quase inexistentes.
Isso permite então vantajosamente obter ganhos em arrasto, em rendimento do turborreator, assim como em consumo de carburante. A título indicativo, é notado que se os dois caixões laterais são
assimiláveis de modo geral a uma porção de um invólucro sensivelmente cilíndrico de seção circular, ela toma de preferência a forma de uma porção de um invólucro sensivelmente cilíndrico de seção semicircular. Naturalmente, essa forma preferida é absolutamente adaptada para assegurar uma montagem fácil do turborreator na estrutura rígida do estribo de afixação.
Por outro lado, como indicado acima, o caixão central longitudinal situado entre os dois caixões laterais é disposto de maneira a só gerar perturbações do fluxo secundário muito pequenas. Para fazer isso, é possível prever que somente uma ínfima porção de sua parte inferior seja saliente no interior da superfície fictícia.
A invenção também tem como objeto uma aeronave que compreende pelo menos um estribo de afixação tal como aquele que acaba de ser apresentado.
Outras vantagens e características da invenção aparecerão na descrição detalhada não limitativa abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Essa descrição será feita em referência aos desenhos anexos
entre os quais:
- a figura 1 representa uma vista esquemática de lado de um conjunto motor para aeronave, que compreende um estribo de afixação de acordo com um modo de realização preferido da presente invenção;
- a figura 2 representa uma vista esquemática em perspectiva do conjunto representado na figura 1, a estrutura rígida do estribo de afixação tendo sido retirada para deixar aparecer mais claramente as fixações de motor desse mesmo estribo;
- a figura 3 representa uma vista parcial e ampliada em perspectiva do estribo de afixação de acordo com o modo de realização preferido;
- a figura 4 representa uma vista em corte tomada de acordo com o plano transversal Pl da figura 3;
- a figura 5 representa uma vista em perspectiva destinada a explicar a forma dos caixões laterais previstos para constituir parcialmente o estribo de afixação da figura 3;
- a figura 6 representa uma vista explodida daquela mostrada
na figura 3;
- a figura 7 representa uma vista similar àquela mostrada na figura 3, à qual foi adicionada uma representação esquemática das fixações de motor do estribo de afixação; - a figura 8 representa uma vista similar àquela mostrada na figura 2, na qual as fixações de motor do estribo de afixação se apresentam sob a forma de uma alternativa;
- a figura 9 representa uma vista ampliada e detalhada em perspectiva de uma parte do estribo de afixação mostrado na figura 3;
- a figura 10 representa uma vista em corte transversal do estribo de afixação mostrado na figura 9, tomada de acordo com um plano que atravessa a nervura transversal do caixão central que leva as extensões laterais previstas para conectar os quadros de fechamento traseiros dos caixões laterais;
- a figura 11 representa uma vista em corte longitudinal do estribo de afixação mostrado na figura 9, tomada de acordo com um plano que atravessa uma das duas extensões laterais; e
- a figura 12 representa uma vista em corte transversal do estribo de afixação mostrado na figura 9, tomada de acordo com um plano que atravessa a nervura transversal adicional que leva as extensões laterais adicionais previstas para conectar os quadros de fechamento traseiros dos caixões laterais.
EXPOSIÇÃO DETALHADA DE MODOS DE REALIZAÇÃO ESPECIAIS
Em referência à figura 1, é visto um conjunto motor 1 para aeronave destinado a ser fixado sob uma asa dessa aeronave (não representada), esse conjunto 1 compreendendo um estribo de afixação 4 de acordo com um modo de realização preferido da presente invenção.
Globalmente, o conjunto motor 1 é composto por um turborreator 2 e pelo estribo de afixação 4, esse último sendo notadamente munido de uma pluralidade de fixações de motor 6a, 6b, 8 e 9 e por uma estrutura rígida 10 que leva essas mesmas fixações (a fixação 6b sendo mascarada pela fixação 6a nessa figura 1). A título indicativo, é notado que o conjunto 1 é destinado a ser circundado por uma nacela (não representada), e que o estribo de afixação 4 compreende uma outra série de fixações (não representadas) que permitem assegurar a suspensão desse conjunto 1 sob o aerofólio da aeronave.
Em toda a descrição que vai se seguir, por convenção, é chamada X a direção longitudinal do estribo 4 que é também assimilável à direção longitudinal do turborreator 2, essa direção X sendo paralela a um eixo longitudinal 5 desse turborreator 2. Por outro lado, é chamada Y a direção orientada transversalmente em relação ao estribo 4 e também assimilável à direção transversal do turborreator 2, e Z a direção vertical ou da altura, essas três direções X, Y e Z sendo ortogonais entre si.
Por outro lado, os termos "dianteiro" e "traseiro" devem ser considerados em relação a uma direção de deslocamento da aeronave encontrada depois do impulso exercido pelo turborreator 2, essa direção sendo representada esquematicamente pela flecha 7.
Na figura 1, pode ser visto que somente as fixações de motor 6 a, 6b, 8, 9 e a estrutura rígida 10 do estribo de afixação 4 foram representadas. Os outros elementos constitutivos não representados desse estribo 4, tais como os meios de afixação da estrutura rígida 10 sob o aerofólio da aeronave, ou ainda a estrutura secundária que assegura a segregação e a retenção dos sistemas ao mesmo tempo em que sustenta carenagens aerodinâmicas, são elementos clássicos idênticos ou similares àqueles encontrados na arte anterior, e conhecidos pelo profissional. Em conseqüência disso, não será feita nenhuma descrição detalhada dos mesmos.
Por outro lado, o turborreator 2 dispõe na parte da frente de um cárter de ventoinha 12 de grande dimensão que delimita um canal anular de ventoinha 14, e compreende na parte de trás um cárter central 16 de menor dimensão, que contém o núcleo desse turborreator. Finalmente o cárter central 16 é prolongado para trás por um cárter de ejeção 17 de maior dimensão que a dimensão do cárter 16. Os cárteres 12, 16 e 17 são naturalmente solidários entre si.
Como pode ser percebido na figura 1, uma primeira fixação de motor dianteira 6a assim como uma segunda fixação de motor dianteira 6b são ambas destinadas a ser fixadas no cárter de ventoinha 12, de modo simétrico em relação ao plano P definido pelo eixo 5 e pela direção Z.
De fato, em referência agora à figura 2, é possível ver que a primeira fixação 6 a e a segunda fixação 6b representadas esquematicamente são dispostas de modo simétrico em relação a esse plano P, e de preferência dispostas ambas em uma parte anular periférica do cárter de ventoinha 12, e mais precisamente na parte de trás dessa mesma parte.
É possível então prever que as primeira e segunda fixações de motor dianteiras 6a, 6b são diametralmente opostas na parte anular periférica que apresenta uma superfície externa cilíndrica 18 do cárter de ventoinha 12, de modo que essas fixações 6a, 6b são portanto cada uma delas atravessada por um segundo plano P' definido pelo eixo longitudinal 5 e pela direção Y.
Como está mostrado esquematicamente pelas flechas da figura 2, cada uma das primeira e segunda fixações de motor dianteiras 6a, 6b é projetada de maneira a poder compensar esforços gerados pelo turborreator 2 de acordo com a direção X e de acordo com a direção Z, mas não aqueles que são exercidos de acordo com a direção Y.
Dessa maneira, as duas fixações 6a, 6b bastante afastadas uma da outra asseguram conjuntamente a compensação do momento que é exercido de acordo com a direção X, e aquela do momento que é exercido de acordo com a direção Z.
Ainda em referência à figura 2, é possível ver uma terceira fixação de motor dianteira 8 representada esquematicamente e também fixada na parte anular periférica do cárter de ventoinha 12, também de preferência na parte de trás dessa parte. As fixações 6a, 6b, 8 são fixadas na parte anular periférica do cárter 12 por intermédio de partes estruturais (não representadas) do motor, que são efetivamente de preferência dispostas na parte de trás da parte anular periférica. Entretanto, também é possível encontrar motores dos quais as partes estruturais estão situadas mais para a frente na parte anular periférica, implicando que as fixações 6a, 6b, 8 são, elas também, fixadas mais na frente do motor, ainda na parte anular periférica do cárter de ventoinha 12.
No que diz respeito à terceira fixação 8, essa última se situa na parte mais alta do cárter de ventoinha 12, portanto na parte mais alta da parte anular periférica, e é em conseqüência disso atravessada de modo fictício pelo primeiro plano P indicado acima. Por outro lado, as três fixações 6a, 6b, 8 são preferencialmente atravessadas por um plano YZ (não representado).
Como está mostrado esquematicamente pelas flechas da figura 2, a terceira fixação de motor 8 é projetada de maneira a poder compensar unicamente esforços gerados pelo turborreator 2 de acordo com a direção Y, e portanto não aqueles que são exercido de acordo com as direções Xe Z.
Ainda em referência à figura 2, é possível ver uma fixação de motor traseira 9 representada esquematicamente, e fixada entre a estrutura rígida 10 (não visível nessa figura) e o cárter de ejeção 17, de preferência ao nível da porção desse cárter 17 que tem o maior diâmetro. A título indicativo, é precisado que essa fixação traseira 9 é de preferência atravessa de modo fictício pelo primeiro plano P.
Como está mostrado esquematicamente pelas flechas da figura 2, a fixação de motor traseira 9 é projetada de maneira a poder compensar unicamente esforços gerados pelo turborreator 2 de acordo com a direção Z, e portanto não aqueles que são exercidos de acordo com as direções XeY.
Dessa maneira, essa fixação 9 assegura portanto conjuntamente com as duas fixações dianteiras 6a, 6b a compensação do momento que é exercido de acordo com a direção Y. Naturalmente, essa fixação traseira 9 poderia ser posicionada diretamente, a saber no cárter central 16 do turbomotor 2, de preferência em uma parte traseira desse último, ou ainda ao nível de uma junção 20 entre o cárter central 16 e o cárter de ejeção 17.
É notado que se as fixações de motor 6a, 6b, 8 e 9 foram representadas de modo esquemático nas figuras 1 e 2, deve ser compreendido que essas fixações podem ser realizadas de acordo com qualquer forma conhecida pelo profissional, tal como por exemplo aquela relativa à união de manilhas e de ferragens.
Como foi evocado precedentemente, uma das vantagens principais associadas à configuração que acaba de ser descrita reside no fato de que a posição específica das fixações de motor dianteiras 6a, 6b, 8 no cárter de ventoinha 12 acarreta uma diminuição considerável da flexão do cárter central 16 durante as diversas situações de vôo da aeronave, e provoca portanto uma baixa significativa do desgaste por atrito das pás de compressor e de turbina contra esse cárter central 16.
Em referência agora à figura 3, é vista de modo detalhado a estrutura rígida 10 do estribo de afixação 4 objeto da presente invenção, as fixações de motor 6a, 6b, 8, 9 tendo voluntariamente sido omitidas nessa figura.
Primeiramente, é indicado que essa estrutura rígida 10 é projetada de maneira a apresentar uma simetria em relação ao primeiro plano P indicado acima, quer dizer em relação ao plano vertical definido pelo eixo longitudinal 5 do turborreator 2, e pela direção Z.
Essa estrutura rígida 10 compreende um caixão central longitudinal 22, também chamado caixão de torção, que se estende de uma ponta à outra da estrutura 10 na direção X, paralelamente a essa mesma direção. A título indicativo, esse caixão 22 pode ser formado pela união de dois painéis laterais 30 que se estendem de acordo com a direção X em planos XZ paralelos, e conectados entre si por intermédio de nervuras transversais 23 que são no que lhes diz respeito orientadas em planos YZ paralelos. Por outro lado, uma longarina superior 35 e uma longarina inferior 36 são também previstas para fechar o caixão 22. E notado a título indicativo que os elementos 30, 35 e 36 podem cada um deles ser realizados de uma só peça, ou então pela união de seções unidas, que podem eventualmente ser ligeiramente inclinadas umas em relação às outras.
Dois caixões laterais 24a, 24b vêm completar a estrutura rígida da qual o caixão central 22 se situa ao nível de uma porção superior dessa mesma estrutura 10, cada um dos dois caixões 24a, 24b sendo solidário do caixão central de torção 22 e sendo saliente de um lado e de outro desse último de acordo com a direção Y, e para baixo.
Uma das particularidades desses caixões laterais adaptados solidariamente na parte da frente do caixão central 22 é que eles apresentam cada um deles uma película inferior 26a, 26b orientada na direção do turborreator e que delimitam conjuntamente uma parte de uma superfície fictícia 32 sensivelmente cilíndrica de seção circular, e de eixo longitudinal 34 paralelo ao caixão central 22 e à direção X, como está visível na figura 3.
Em outros termos, essas duas películas inferiores 26a, 26b dispõem cada uma delas de uma curvatura adaptada para poder se posicionar em torno e em contato com essa superfície fictícia 32, em todo o comprimento das mesmas. Assim, de uma maneira geral, os dois caixões 24a, 24b formam juntos uma porção de um invólucro/caixa sensivelmente cilíndrico de seção circular, suscetível de ser posicionada em torno e à distância do cárter central 16 do turborreator.
A título indicativo, é precisado que o eixo 34 é de preferência confundido com o eixo longitudinal 5 do turbopropulsor 2. Em conseqüência disso, é possível constatar que a estrutura rígida 10 apresenta também uma simetria em relação ao plano vertical definido pelo eixo longitudinal 34 e pela direção Z do estribo 4.
A figura 4 representa uma vista em corte tomada de acordo com um plano Pl transversal que atravessa de modo qualquer os caixões laterais 24a, 24b.
Nessa figura, é possível efetivamente ver que as duas películas inferiores 26a, 26b delimitam com sua superfície externa uma parte da superfície fictícia 32 sensivelmente cilíndrica de seção circular, e que os dois caixões 24a, 24b constituem mesmo uma porção de um invólucro/caixa sensivelmente cilíndrico de seção semicircular centrada no eixo longitudinal 34, como será também descrito em referência à figura 5.
E notado que para criar o menos de perturbação possível do fluxo secundário que escapa do canal anular de ventoinha 14, o diâmetro da superfície fictícia cilíndrica 32 é de preferência sensivelmente idêntico ao diâmetro da superfície externa cilíndrica 18 da parte anular do cárter de ventoinha 12. Por outro lado, como pode ser visto na figura 4, os elementos do caixão central 22 só são salientes em uma distância muito pequena no interior do espaço 38 delimitado pela superfície fictícia 32, de modo que eles também não perturbam significativamente o escoamento do fluxo de ar secundário. Isso se explica notadamente pelo fato de que os painéis laterais 30 dispõem de uma altura de acordo com a direção Z que é extremamente pequena em relação ao diâmetro das superfícies fictícia 32 e externa 18.
Para ilustrar de modo esquemático a forma preferida dos caixões laterais 24a, 24b, a figura 5 mostra que esses últimos constituem conjuntamente uma parte somente de um invólucro/caixa 40 sensivelmente cilíndrico de seção semicircular, centrada no eixo longitudinal 34 e que circunda a metade superior da superfície fictícia 32. Assim, nessa figura 5, a parte 42 representada de modo hachurado corresponde à parte que falta aos dois caixões 24a, 24b para formar o meio cilindro completo 40. A título indicativo, é notado que no estribo representado nas figuras 3 e 4, essa parte 42 é de fato substituída por uma parte do caixão central 22 que é muito ligeiramente saliente no interior da superfície fictícia 32 e que une os dois caixões 24a, 24b. Por outro lado, essa representação permite também compreender o fato de que esses dois caixões laterais formam juntos um prolongamento para trás da parte anular periférica do cárter de ventoinha 12.
Em referência conjuntamente às figuras 6 e 7, é possível ver que o caixão lateral 24a, idêntico e simétrico ao caixão lateral 24b, compreende a película inferior 26a paralela à direção X e que constitui uma porção de um elemento cilíndrico de seção circular, assim como uma película superior 44a também paralela à direção X e que constitui também uma porção de um elemento cilíndrico de seção circular. As películas 26a e 44a são de preferência concêntricas.
As películas 26a, 44a são conectadas uma com a outra por intermédio de um quadro de fechamento dianteiro 28a e de um quadro de fechamento traseiro 46a, esses quadros 28a, 46a sendo portanto orientados transversalmente e situados respectivamente na parte da frente e na parte de trás do caixão 24a. Para reforçar a rigidez do caixão 24a, pode também ser previsto um quadro intermediário 29a que une as películas 26a, 44a e que está situado entre os dois quadros de fechamento 28a, 46a, esse quadro intermediário 29a, servindo portanto também de suporte para as películas inferior e superior, sendo também orientado transversalmente.
Por outro lado, uma placa de fechamento 48a paralela ao plano Pl e de preferência atravessada por esse mesmo plano vem fechar uma parte inferior do caixão 24a, e liga portanto a extremidade inferior dos quadros 28a, 46a e das películas 26a, 44a.
Naturalmente, o caixão lateral 24b, compreende elementos 26b, 44b, 28b, 29b, 46b e 48b, respectivamente idênticos aos elementos 26a, 44 a,28a, 29a, 46a e 48a do caixão 24a. Além disso, no que diz respeito aos quadros 28b, 29b, 46b, eles são dispostos de modo simétrico em relação aos quadros 28a, 29a, 46a, de acordo com o plano P.
Como pode ser visto nas figuras 6 e 7, é possível prever que as duas películas inferiores 26a, 26b são realizadas de uma só peça e são ligadas entre si ao nível de sua parte superior por intermédio de uma placa de junção 50 orientada de acordo com um plano XY, e situada em contato com a longarina inferior 36 do caixão central 22. Naturalmente, essa placa 31 de largura idêntica àquela da longarina inferior 36 é ligeiramente saliente para o interior da superfície fictícia 32.
De modo análogo, é possível também prever que os dois quadros de fechamento dianteiros 28a, 28b são realizados de uma só peça e ligados entre si ao nível de sua parte superior por intermédio de um quadro de fechamento dianteiro 31 do caixão 22, esse quadro 31 sendo orientado de acordo com um plano YZ. Em conseqüência disso, nessa configuração, os quadros 28a, 28b, 31 realizados de uma só peça são portanto dispostos em um mesmo plano YX, e constituem uma extremidade dianteira da estrutura rígida do estribo 4.
Por outro lado, é notado que as extremidades superiores dos quadros de fechamento traseiros 46a, 46b são montadas solidariamente no caixão 22 com o auxílio de meios específicos à presente invenção, que serão descritos de modo detalhado em referência às figuras 9 a 12. Por outro lado, se a conexão das extremidades superiores dos quadros intermediários 29a, 29b no caixão 22 não é descrita, deve ser compreendido que essa última pode ser efetuada de maneira análoga àquela que será portanto descrita em referência às figuras 9 a 12, para as extremidades superiores dos quadros de fechamento traseiros 46a, 46b.
Em referência agora à figura 7, é visto que a estrutura rígida 10 do estribo de afixação 4 é absolutamente adaptada para sustentar as fixações de motor dianteiras 6a, 6b, 8, visto que essas últimas podem ser facilmente fixadas na pela transversal realizada de uma só vez que integra os quadros % r
28a, 28b e 31. De fato, as primeira e segunda fixações 6a, 6b são respectivamente fixadas nas duas extremidades inferiores dos dois quadros de fechamento dianteiros 28a, 28b de modo a ser atravessadas pelo plano P', enquanto que a terceira fixação 8 é solidária do quadro de fechamento dianteiro 31 situado entre os quadros 28a, 28b precitados. Dessa maneira, deve portanto ser compreendido que as duas fixações de motor dianteiras 6a, 6b são dispostas de modo simétrico em relação ao plano vertical definido pelo eixo longitudinal 34 e pela direção Z do estribo 4, assim como a terceira fixação de motor 8 é atravessada por esse mesmo plano idêntico ao primeiro plano P mencionado precedentemente.
A fixação de motor traseira 9 é no que lhe diz respeito fixada abaixo do caixão central 22 por intermédio de um suporte 54 solidário da longarina inferior 36. Esse suporte 54 se estende a partir da longarina inferior 36, de acordo com a direção Z para baixo, em uma distância suficientemente grande para permitir que a fixação 9 venha ser montada no cárter de ejeção 17 do turborreator 2.
A título de exemplo indicativo, a totalidade dos elementos constitutivos da estrutura rígida 10 que acaba de ser descrita é realizada com o auxílio de materiais metálicos, tais como o aço, o alumínio, o titânio, ou ainda com o auxílio de materiais compósitos, de preferência feitos de carbono.
Em referência à figura 8, é possível ver um conjunto motor 1 para aeronave de acordo com uma alternativa do modo de realização preferido apresentado acima (a estrutura rígida do estribo de afixação não sendo representada). Esse conjunto é similar àquele descrito acima. Assim, os elementos que levam as mesmas referências numéricas correspondem a elementos idênticos ou similares.
A principal diferença apresentada por essa alternativa consiste em suprimir a terceira fixação de motor dianteira, e em prever que a fixação de motor traseira 9 assegure não somente a compensação dos esforços que são exercidos de acordo com a direção Z, mas também aquela dois esforços que são exercidos de acordo com a direção Y. Assim, essa alternativa proporciona também uma pluralidade de fixações de motor que formam um sistema de montagem isostático.
Agora em referência às figuras 9 e 10, é possível ver que uma das particularidades da presente invenção reside no fato de que uma das nervuras transversais 23 que formam o caixão central 22 é munida de duas extensões laterais 52a, 52b realizadas moldadas solidariamente com esse último, por exemplo em um material metálico tal como o titânio. Essas extensões são preferencialmente situadas a uma altura intermediária entre aquela do flanco superior 53 e aquela do flanco inferior 55 da nervura 23, que são no que lhes diz respeito respectivamente dispostos de acordo com planos XY em contato com a longarina superior 35 e com a longarina inferior 36 que formam o caixão 22. Isso se explica notadamente pelo fato de que os quadros de fechamento traseiros 46a, 46b aos quais as extensões 52a, 52b são conectadas dispõem cada um deles de uma extremidade superior que vem de preferência em contato com uma parte intermediária do painel lateral 30 associado, e não ao nível de uma parte de extremidade superior ou de uma parte de extremidade inferior desse último.
Cada extensão lateral 52a, 52b se estende portanto globalmente na direção Y a partir de um dos dois flancos laterais 54a, 54b da nervura 23 para ser saliente de seu painel lateral 30 associado, implicando que cada extensão lateral 52a, 52b se situa exteriormente em relação ao caixão central 22.
Mais precisamente, no que diz respeito à extensão 52a, essa última compreende uma primeira porção 56 a montada fixamente em uma alma 58a do quadro 46a, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Essa alma 58a se situa em um plano YZ e leva um apoio superior 60a assim como um apoio inferior 62a, as superfícies exteriores desses dois apoios sendo previstos para servir de suporte de fixação para as películas de caixão laterais 44a, 26a com as quais elas estão em contato, como está claramente visível na figura 10. Assim, a primeira porção 56a se encontra também em um plano YZ, em contato plano com a alma na qual ela é montada fixamente.
Por outro lado, a extensão 52a compreende também uma segunda porção 64a montada fixamente no apoio superior 60a do quadro 46a, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Assim, a segunda porção 64a dispõe de uma forma adaptada para acompanhar o perfil curvo do apoio superior 60a. Ela está de preferência em contato com uma superfície inferior do apoio 60a na qual ela é montada fixamente, como está claramente visível na figura 10.
Por outro lado, é notado que as duas porções da extensão 56a, 64a se estendem em um comprimento sensivelmente idêntico ao longo do quadro 46a, e dispõem de preferência de uma aresta comum, de modo que eles constituem um elemento de seção em forma de L.
A extensão 52a não estão diretamente em contato com o flanco lateral 54a que se estende de acordo com um plano XZ, visto que é previsto interpor um suporte de extensão lateral 68a entre esse mesmo flanco 54a e a extensão 52a. De fato, esse suporte 68a realizado na mesma peça que os outros elementos precitados toma a forma de uma sobre-espessura de acordo com a direção Y, se estendendo exteriormente a partir do flanco lateral 54a. Como está melhor visível na figura 10, sua função é obturar uma passagem de extensão 70a feita no painel lateral 30 adjacente. É precisado que essa passagem 70a é realizada com o objetivo de poder instalar o painel 30 depois de ter colocado no lugar a nervura 23 no caixão 22, naturalmente fazendo-se de modo com que a extensão 52a atravesse a passagem 70a durante a colocação em posição do painel lateral 30.
A obturação da passagem 70a é procurada de maneira a poder conservar a estanqueidade do caixão 22, apesar da presença dessa passagem exigida para permitir a colocação em posição do painel lateral 30 que fecha lateralmente o caixão central 22.
Para poder assegurar uma boa continuidade aerodinâmica na superfície exterior lateral do caixão central essencialmente formada pela superfície exterior do painel lateral 30, faz-se de modo com que uma superfície exterior 72a do suporte de extensão 68a se situe sensivelmente em um mesmo plano que a superfície exterior 74a do painel lateral precitado, como pode ser claramente percebido na figura 10.
Com relação a isso, é notado que na medida em que o flanco lateral 54 a da nervura 23 está em contato com uma superfície interior do painel lateral 3 O5 a espessura do suporte de extensão 68 a é sensivelmente idêntica àquela desse mesmo painel.
No que diz respeito à extensão 52b unicamente visível na figura 10, essa última é o simétrico da extensão 52a em relação ao plano P, que constitui por outro lado de preferência um plano de simetria para o conjunto da peça realizada de uma só vez e que integra a nervura 23.
Assim, a extensão 52b compreende uma primeira porção 56b montada fixamente em uma alma 58b do quadro de fechamento 46b, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Essa alma 58b se situa em um plano YZ e leva um apoio superior 60b assim como um apoio inferior 62b, as superfícies exteriores desses dois apoios sendo previstas para servir de suporte de fixação para as películas de caixão laterais 44b, 26b com as quais elas estão em contato. Assim, a primeira porção 56b se encontra também em um plano YZ, em contato plano com a alma na qual ela é montada fixamente.
A extensão 52b compreende também uma segunda porção 64b montada fixamente no apoio superior 60b do quadro 46b, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Assim, a segunda porção 64b dispõe de uma forma adaptada para acompanhar o perfil curvo do apoio superior 60b. Ela está de preferência em contato com uma superfície inferior do apoio 60b, na qual ela é montada fixamente.
Por outro lado, é notado que as duas porções da extensão 56b, 64b se estendem em um comprimento sensivelmente idêntico ao longo do quadro 46b, e dispõem de preferência de uma aresta comum, de modo que eles constituem um elemento de seção em forma de L.
A extensão 52b não está diretamente em contato com o flanco lateral 54b oposto ao flanco 54a e que se estende de acordo com um plano XZ, visto que é previsto interpor um suporte de extensão lateral 68b entre esse mesmo flanco 54b e a extensão 52b. De fato, esse suporte 68b realizado na mesma peça que os outros elementos precitados toma a forma de uma sobre- espessura de acordo com a direção Y, que se estende exteriormente a partir do flanco lateral 54b. Aqui ainda, sua função é obturar uma passagem de extensão 70b feita no painel lateral 30 adjacente com o objetivo de poder instalar esse painel depois de ter colocado no lugar a nervura 23 no caixão 22, naturalmente fazendo-se de modo com que a extensão 52b atravesse a passagem 70b durante a colocação em posição do painel lateral 30.
A obturação da passagem 70b é procurada de maneira a poder conservar a estanqueidade do caixão 22. Por outro lado, ainda com a preocupação de poder assegurar uma boa continuidade aerodinâmica na superfície exterior lateral do caixão central essencialmente formado pela superfície exterior do painel lateral 30, faz-se de modo com que uma superfície exterior 72b do suporte de extensão 68b se situe sensivelmente em um mesmo plano que a superfície exterior 74b do painel lateral precitado.
Aqui ainda, é notado que na media em que o flanco lateral 54b da nervura 23 está em contato com uma superfície interior do painel lateral 30, a espessura do suporte de extensão 68b é sensivelmente idêntica àquela desse mesmo painel 30. Si
<r
De novo em referência à figura 9, é possível perceber que a fixação do caixão lateral 24a no caixão 22 é efetuada também montando-se uma cantoneira 76a no painel lateral 30, entre as duas extremidades superiores dos quadros de fechamento 28a e 46a. Essa cantoneira 76a pode então servir como suporte para a película 44a, que repousa também nos apoios superiores dos dois quadros 28a e 46a. Uma disposição análoga é naturalmente prevista para a fixação do caixão lateral 24b.
A figura 10 mostra que a nervura 23 pode apresentar uma abertura central 80, que permite diminuir a massa global dessa última. Por outro lado, ela pode também compreender um reforço 82 que se estende grosseiramente de acordo com a direção Y. Mais precisamente, esse reforço 82 realizado de uma só peça com o resto da peça pode apresentar uma curvatura similar àquela dos apoios superiores dos quadros 46a, 46b, e dispor de duas extremidades laterais que se situam sensivelmente e respectivamente no prolongamento desses dois apoios superiores 60a, 60b, ou então sensivelmente e respectivamente no prolongamento das duas segundas porções 64a, 64b. Essa especificidade permite assegurar uma continuidade na compensação dos esforços que transitam pela nervura transversal 23.
Em referência agora à figura 11, é visto que o estribo de afixação pode compreender uma nervura transversal adicional 84 disposta de modo superposto à nervura 23 descrita acima, de acordo com a direção X. Ela permite consolidar a retenção mecânica dos quadros de fechamento traseiros 46a, 46b, ou então ainda proporcionar uma função "Fail Safe" em caso de ruptura ou de falha da peça realizada de uma só vez e que integra a nervura 23.
As duas nervuras 23, 84 estão então em contato de superfície de acordo com um plano P2 orientado de acordo com as direções Y e Z.
Em referência à figura 12 que mostra a nervura adicional 84 vista a partir da parte de trás, é possível perceber que essa última é integrada em uma peça realizada de uma só vez similar àquela descrita acima e que integra a nervura 23.
De fato, a nervura adicional 84 é munida de duas extensões laterais adicionais 86a, 86b realizadas de uma só peça com essa última, por exemplo em um material metálico tal como o titânio.
Cada extensão lateral 86a, 86b se estende portanto globalmente na direção Y a partir de um dos dois flancos laterais 88a, 88b da nervura 84 para ser saliente de seu painel lateral 30 associado, implicando que cada extensão lateral 86a, 86b se situa exteriormente em relação ao caixão central 22.
Mais precisamente, no que diz respeito à extensão 86a, essa última compreende uma primeira porção 90a montada fixamente na alma 58a do quadro 46a, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Como pode ser visto na figura 11, as primeiras porções 56a, 90a são dispostas em contato e de um lado e de outro da alma 58a, e a porção 90a no lado exterior desse mesmo caixão. Assim, a primeira porção 90a se encontra também em um plano YZ, em contato plano com a alma na qual ela é montada fixamente.
Por outro lado, a extensão 86a compreende também uma segunda porção 92a montada fixamente no apoio superior 60a do quadro 46a, por exemplo com o auxílio de meios de união do tipo cavilhas. Assim, a segunda porção 92a dispõe de uma forma adaptada para acompanhar o perfil curvo do apoio superior 60a. Ela está de preferência em contato com uma superfície inferior do apoio 60a, no lado exterior do caixão 24a contrariamente à segunda porção 64a da extensão 52a que está no lado exterior desse caixão 24a, como está claramente visível na figura 11.
Por outro lado, é notado que as duas porções da extensão 90a, 92a se estendem em um comprimento sensivelmente idêntico ao longo do quadro 46a, e dispõem de preferência de uma aresta comum, de modo que eles constituem um element。de se9ao em forma de L. A extensao adicional 86a nao esta diretamente em contato com ο flanco lateral 88a que se estende de acordo com um piano XZ, visto que e previsto interpor um suporte de extensao lateral 94a entre esse mesmo flanco 88a e a extensao 86a. De fato,esse suporte 94a realizado na mesma pepa que os outros elementos precitados toma a forma de uma sobre-espessura de acordo com a direpSo Y, se estendendo exteriormente a partir do flanco lateral 88a. Como esta melhor visivel na figura 12, sua funqao e obturar uma passagem de extensao 96a feita no painel lateral 30 adjacente. E precisado que essa passagem 96a e realizada com ο objetivo de poder instalar ao painel depois de ter colocado no lugar a nervura 84 no caixao 22’ naturalmente fazendo-se de modo com que a extensao 86a atravesse a passagem 96a durante a coloca^ao em posi^ao do painel lateral 30.
A obturagao da passagem 96a e procurada de maneira a poder conservar a estanqueidade do caixao 22, apesar da preser^a dessa passagem exigida para permitir a colocado em posi^So do painel lateral 30 que fecha lateralmente ο caixao central 22.
A esse titulo, e indicado como esta melhor visivel na figura 11 que as duas passagens 70a,96a feitas no mesmo painel lateral 30 constituem uma passagem Mca, por exemplo de forma retangular, que e obturada pelos dois suportes 68a, 94a dispostos de modo adjacente de acordo com a diregSo X.
Para poder assegurar uma boa continuidade aerodinamica na superficie exterior lateral do caixao central essencialmente formada pela superficie exterior do painel lateral 30, faz-se de modo com que uma superficie exterior 98a do suporte de extensao 94a se situe sensivelmente em um mesmo piano que a superficie exterior 100a do painel lateral precitado, como e possivel claramente perceber na figura 12.
Com referencia a isso, e notado que na medida em que ο flanco lateral 88a da nervura 84 esta em contato com uma superficie interior do painel lateral 30, a espessura do suporte de extensao 94a e sensivelmente identica aquela desse mesmo painel 30.
No que diz respeito a extensao 86b, essa ialtima e ο simetrico da extensao 86a em rela^ao ao piano P, que constitui de preferencia um piano de simetria para ο conjunto da pe?a realizada de uma so vez e que integra a nervura 84.
Assim,a extensao 86b compreende uma primeira porpao 90b montada fixamente na alma 56b do quadro de fechamento 46b, por exemplo com ο auxilio de meios de uniao de tipo cavilhas, e sempre de maneira a que as primeiras por^des 56b, 90b sejam dispostas de um Iado e de outro da alma 58b. Assim, a primeira ροΓςδο 90b se encontra tambem em um piano YZ,em contato piano com a alma na qual ela e montada fixamente.
A extensao 86b compreende tambem uma segunda por^ao 92b montada fixamente no apoio superior 60b do quadro 46b, por exemplo com ο auxilio de meios de uniao do tipo cavilhas. Assim, a segunda por9ao 92b dispoe de uma forma adaptada para acompanhar ο perfil curvo do apoio superior 60b. Ela esta de preferencia em contato com uma superficie inferior do apoio 60b na qual ela e montada fixamente, preferencialmente no Iado exterior do caixao 24b.
Por outro lado, e notado que as duas porgSes da extensao 90b’ 92b se estendem em um comprimento sensivelmente identico ao longo do quadro 46b, e dispoem de preferencia de uma aresta comum, de modo que eles constituem um elemento de se^ao em forma de L.
A extensao 86b nao estao diretamente em contato com ο flanco lateral 88b oposto ao flanco 88a e que se estende de acordo com um piano XZs visto que e previsto interpor um suporte de extensao lateral 94b entre esse mesmo flanco 88b e a extensao 86b. De fato, esse suporte 94b realizado na mesma pe?a que os outros elementos precitados toma a forma de uma sobre-espessura de acordo com a dire醉。Y, se estendendo exteriormente a partir do flanco lateral 88b. Aqui ainda, sua flm9ao e obturar uma passagem de extensao 96b feita no painel lateral 30 adjacente com ο objetivo de poder instalar esse painel depois de ter colocado no lugar a nervura 84 no caixao 22, naturalmente fazendo-se de modo com que a extensao 86b atravesse a passagem 96b durante a coloca^ao em ροεΐςείο do painel lateral 30.
A obtura9ao da passagem 96b,que forma uma passagem unica com a passagem 70b precitada,e procurada de maneira a poder conservar a estanqueidade do caixao 22. Por outro lado, ainda com a preocupapao de poder assegurar uma boa estanqueidade aerodinamica na superflcie exterior lateral do caixao central essencialmente formada pela superflcie exterior do painel lateral 30’ faz-se de modo com que uma superficie exterior 98b do suporte de extensao 94b se situe sensivelmente em um mesmo piano que a superficie exterior 100b do painel lateral precitado. Aqui ainda, e notado que na medida em que ο flanco lateral
88b da nervura 84 esta em contato com uma superficie interior do painel lateral 30,a espessura do suporte de extensao 94b e sensivelmente identica aquela desse mesmo painel 30.
A figura 12 mostra que a nervura 84 pode apresentar uma abertura central 102, que permite diminuir a massa global dessa iiltima, e que se situa no prolongamento traseiro da abertura 80 realizada na nervura 23. Por outro lado, ela pode tambem compreender um refor9o 104 quer se estende grosseiramente de acordo com a dire9ao Y, preferencialmente no prolongamento traseiro do refor^o 82 precitado. Mais precisamente, esse refor9o 104 realizado de uma so pe^a com ο resto da pe?a pode apresentar uma curvatura similar aquela dos apoios superiores dos quadros 46a, 46b,e dispor de duas extremidades laterals que se situam sensivelmente e respectivamente no prolongamento desses dois apoios superiores 60a,60b,ou
entao sensivelmente e respectivamente no prolongamento das duas segundas por9oes 92a, 92b. Essa especificidade permite assegurar uma continuidade na compensa9ao dos esforyos que transitam pela nervura transversal 84.
Naturalmentej diversas modifica9oes podem ser trazidas pelo profissional ao estribo de afixa9ao 4 de turborreator 2 para aeronave que acaba de ser descrito, unicamente a titulo de exemplo nao limitativo. Com referencia a isso, e possivel notadamente indicar que se ο estribo 4 foi apresentado em uma configura9ao adaptada para que ele seja suspenso sob ο aerofolio da aeronave, esse estribo 4 poderia tambem se apresentar em uma configura9ao diferente que permite que ele seja montado acima desse mesmo aerofolio, e mesmo na parte traseira da fuselagem da aeronave.
Por outro lado, se a descrito descreve de modo detalhado a aplica9ao preferida da ΐηνβηςδο para a conexao dos quadros de fechamento traseiros dos caixoes laterais, e notado que a invengao poderia tambem se aplicar, simultaneamente ou alternativamente, para a conexao dos quadros intermediaries ou quadros de fechamento dianteiros que foram apresentados acima. O ultimo caso considerado e naturalmente aplicavel quando os dois quadros de fechamento dianteiros nao sao realizados de uma so pe^a como foi descrito precedentemente. Ele e notadamente executado quando a concep5ao da estrutura rigida e tal que ο caixao central longitudinal se estende mais para
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a frente do que os dois caix5es laterais.

Claims (15)

1. Estribo de afixa^o (4) de turborreator (2) para aeronave, ο estribo dispondo de uma estrutura rigida (10) que compreende um caixao central longitudinal (22) formado pela uniao de dois paineis laterals (30) ligados por intermedio de nervuras transversals (23), a dita estrutura rigida (10) compreendendo tambem dois caixoes laterals (24a, 24b) solidarios de uma parte dianteira do dito caixao central (22) e dispostos de um Iado e de outro desse iiltimo, cada caixao lateral (24a, 24b) dispondo de pelo menos um quadro (28a, 28b,29a, 29b, 46a,46b),caracterizado pelo fato de que uma das ditas nervuras transversals (23) que formam ο caixao central longitudinal (22) e equipada de duas extensdes laterals (52a, 52b) realizadas de uma so pe。a com essa nervura (23) e que formam respectivamente saliencia dos dois paineis laterals (30) do caixao central longitudinal (22), para ο exterior desse iiltimo, as duas extensdes laterals (52a,52b) sendo montadas fixamente no dito quadro (28a, 28b, 29a, 29b, 46a,46b) de um e de outro dos dois caixoes laterals (24a, 24b), respectivamente.
2. Estribo de afixa9ao (4) de acordo com a reivindica^ao 1, caracterizado pelo fato de que para cada um dos dois caixoes laterals (24a,24b), ο dito quadro (28a, 28b,29a, 29b, 46a, 46b) no qual as duas extensdes laterals (52a, 52b) sao montadas fixamente e um element。do caixao tornado entre um quadro de fechamento dianteiro (28a,28b), um quadro de fechamento traseiro (46a, 46b), e um quadro intermediario (29a, 29b) situado no interior do caixao.
3. Estribo de afixaySo (4) de acordo com a reivindicaySo 1, caracterizado pelo fato de que para cada um dos dois caixoes laterals (24a’ 24b), ο dito quadro (28a, 28b, 29a,29b, 46a, 46b) no qual as duas extensdes laterals (52a, 52b) sao montadas fixamente e um quadro de fechamento traseiro (46a, 46b) do caixao.
4. Estribo de afixaySo (4) de acordo com a reivindica^ao 3, caracterizado pelo fato de que ο quadro de fechamento traseiro (46a, 46b) de cada um dos dois caixoes laterals (24a, 24b) dispde de uma alma (58a, 58b) de um Iado e de outro da qual se situam um apoio inferior (62a, 62b) e um apoio superior (60a, 60b), as ditas extensoes laterals (52a,52b) apresentam cada uma delas uma primeira porqao (56a,56b) montada fixamente na alma de seu quadro de fechamento associado.
5. Estribo de afixa^ao (4) de acordo com a reivindica9ao 4, caracterizado pelo fato de que as ditas extensoes laterals (52a, 52b) apresentam cada uma delas uma segunda porqao (64a, 64b) montada fixamente no apoio superior (60a,60b) de seu quadro de fechamento associado.
6. Estribo de afixa9ao (4) de acordo com uma qualquer das reivindica^des 3 a 5, caracterizado pelo fato de que cada uma das ditas extensoes laterals (52a, 52b) e conectada a nervura transversal (23) por 15 intermedio de um suporte de extensao (68a,68b) tambem realizado de uma so pe^a com a dita nervura transversal e com as duas extensoes laterals, ο dito suporte de extensao (68a, 68b) sendo disposto de maneira a obturar uma passagem de extensao (70 a, 70b) feita no painel lateral associado (30).
7. Estribo de afixapao (4) de acordo com a reivindica9§o 6, caracterizado pelo fato de que para cada uma das duas extensdes laterals (52a, 52b),uma superficie exterior (72a, 72b) do suporte de extensao se situa sensivelmente em um mesmo piano que uma superficie exterior (74a,74b) do painel lateral associado.
8. Estribo de afixapao (4) de acordo com uma qualquer das reivindica9oes 3 a 7,caracterizado pelo fato de que ele compreende por outro Iado uma nervura transversal adicional (84) superposta a nervura transversal (23) equipada com as ditas duas extensoes laterals (52a, 52b), a dita nervura transversal adicional sendo tambem equipada com duas extensoes laterals adicionais (86a, 86b) realizadas de uma so pe^a com essa nervura e que sao respectivamente salientes dos dois paineis laterals (30) do caixao central longitudinal, para ο exterior desse iiltimo, as duas extensoes laterals adicionais (86a, 86b) sendo montadas fixamente no quadro de fechamento traseiro (46a, 46b) de um e outros dos dois caixoes laterals, respectivamente.
9. Estribo de aflxa9ao (4) de acordo com a reivindica9ao 8, caracterizado pelo fato de que para cada um dos dois caix5es laterals (24a, 24b), uma extensao lateral (52a, 52b) e uma extensao lateral adicional (86a, 86b) sao dispostas de um Iado e de outro de uma alma (58a, 58b) do quadro de fechamento traseiro (46a, 46b).
10. Estribo de afixaySo (4) de acordo com a reivindica^So 8 ou a reivindica^ao 9,caracterizado pelo fato de que ο quadro traseiro de cada um dos dois caixoes laterals (24a,24b) dispoe de uma alma (46a, 46b) de um Iado e de outro da qual se situam um apoio inferior (62a, 62b) e um apoio superior (60a,60b), as ditas extensoes laterals adicionais (86a, 86b) apresentam cada uma delas uma primeira por^ao (90a’ 90b) montada fixamente na alma de seu quadro de fechamento associado.
11. Estribo de afixa^ao (4) de acordo com a reivindica9ao 10, caracterizado pelo fato de que as ditas extensdes laterals adicionais (86a, 86b) apresentam cada uma delas uma segunda porqao (92a’ 92b) montada fixamente no apoio superior de seu quadro de fechamento associado.
12. Estribo de aflxaySo (4) de acordo com uma qualquer das reivindica90es 8 a 11,caracterizado pelo fato de que cada uma das ditas extens5es laterals adicionais (86 a, 86b) e conectada a nervura transversal adicional (84) por intermedio de um suporte de extensao adicional tambem realizado de uma so pe?a com a nervura transversal adicional e com as duas extensoes laterals adicionais, ο dito suporte de extensao adicional (94a, 94b) sendo disposto de maneira a obturar uma passagem de extensao adicional (96a,96b) feita no painel lateral associado (30).
13. Estribo de afixa^ao (4) de acordo com a reivindicaySo 12, caracterizado pelo fato de que para cada uma das duas extensdes laterals adicionais (86a, 86b), uma superficie exterior (98a,98b) do suporte de extensao adicional se situa sensivelmente em um mesmo piano que uma superficie exterior (100a,100b) do painel lateral associado.
14. Estribo de afixa9ao (4) de acordo com as reivindicaySes 6 e 12 combinadas, caracterizado pelo fato de que para cada um dos dois paineis laterals do caixao central longitudinal (22),a dita passagem de extensao (70a,70b) e a dita passagem de extensao adicional (96a, 96b) formam conjuntamente uma Unica passagem obturada pelos ditos suporte de extensao (68a, 68b) e suporte de extensao adicional 994 a,94b).
15. Aeronave caracterizada pelo fato de que ela compreende pelo menos um estribo de afixa9ao (4) de acordo com uma qualquer das reivindica9des precedentes.
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