BRPI0615422A2 - dispositivos de alìvio de pressão e método de instalação dos mesmos - Google Patents

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BRPI0615422A2
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valve plug
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valve
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BRPI0615422-0A
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Greg Klein
Charlie Beair
Joseph P Kelly
Geof Brazier
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Bs & B Safety Systems Ltd
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Abstract

Dispositivos de Alívio de Pressão e Método de Instalação dos Mesmos Resumo Descreve-se um dispositivo de alivio de pressão para um sistema que contém um fluido pressurizado. O dispositivo inclui um corpo de válvula principal (12) tendo uma entrada (20) e um fluxo de saida (26), portas e um plugue de válvula (52) posicionado de forma a lacrar o trajeto de fluxo do fluido pressurizado entre a porta de entradae a porta de saida do corpo de válvula principal. Um componente de transmissão de forças (72) está conectado ao plugue de válvula e um componente de ativação (86) está instalado entre o componente de transmissão de forças e uma superficie de montagem. O componente de ativação é configurado de modo a impedir o movimento axial do plugue de válvula até que seja mostrada uma pressão predeterminada no plugue de válvula, O componente de transmissão de forças transfere mais eficientemente a força de saída que atua no plugue de válvula para o componente de ativação.

Description

"Dispositivos de Alivio de Pressão eMétodo de Instalação dos Mesmos"
Relatório Descritivo
Descrição da Invenção
Este Pedido internacional reivindica a prioridade do Pedidode Patente US anteriormente depositado 11/221.856, depositado em 9de setembro de 2005.
Campo da Invenção
Esta invenção relaciona-se em geral com sistemas de alívioda pressão de um sistema pressurizado. Mais particularmente, apresente invenção relaciona-se com um equipamento de alívio depressão para um sistema que contém um fluido pressurizado.
Antecedentes da Invenção
Existem muitos tipos de sistemas que processam, transpor-tam ou usam um fluido pressurizado. Para garantir a segurança destestipos de sistemas, cada um desses sistemas inclui tipicamente umdispositivo de segurança projetado para impedir a pressurização dosistema. Numa situação de emergência, em que o fluido no sistemaalcança um nível inseguro, a pressão do fluido atua sobre o dispositivode segurança de modo a criar uma abertura para liberar o fluido dosistema. A ventilação do fluido para o ambiente ou um reservatório desegurança através da abertura reduz a pressão no sistema e impede queoutra parte do sistema falhe devido à elevada pressão do fluido.
Exemplos de dispositivos de segurança comumente usadosincluem discos de ruptura e painéis de explosão. Estes dispositivos desegurança podem ser ligados a um sistema pressurizado para exporuma certa parte do dispositivo ao fluido pressurizado no sistema. Aparte do dispositivo exposta ao fluido é configurada para romper-se ourasgar, quando o fluido alcançar uma pressão predeterminada. Orasgamento ou ruptura do disco ou painel cria uma abertura através daqual os fluidos pressurizados fluem, de forma a reduzir a pressão nosistema. Este tipo do dispositivo de segurança é, portanto, auto-destrutivo e deve ser substituído depois de cada uso. Tipicamente, parasubstituir um destes dispositivos de segurança, é necessária algumadesmontagem do sistema de maneira que o disco ou painel possa sercorretamente encaixado no sistema.
Outro tipo do dispositivo de segurança para um sistemapressurizado é uma válvula de alívio de pressão, que pode ser umaválvula de novo fechamento ou uma válvula que não fecha de novo.
Tipicamente, é usada uma mola, um pino ou uma combinação de umamola e pino, para segurar um plugue deslocável em ligação de vedaçãocom o alojamento do dispositivo, enquanto conectado ao sistemapressurizado. Quando a pressão do fluido alcança o nível de segurançapredeterminado nesses sistemas, a força exercida sobre o plugue pelofluido pressurizado supera o desvio da mola ou excede a resistência dopino que segura o plugue no lugar. Quando ocorre qualquer um desteseventos, o fluido pressurizado desloca o plugue de forma a expor umaabertura através da qual o fluido pode escapar para aliviar a pressão nosistema. As válvulas de novo fechamento automaticamente se reconfl-gurarão, uma vez que o fluido pressurizado na entrada do dispositivo setenha reduzido suficientemente para que a mola ou outro mecanismoassente o plugue de novo. As válvulas que não se fecham de novoexigem que o dispositivo seja reconílgurado manualmente, de maneiraque o plugue de válvula seja ligado novamente com a vedação e, senecessário, substituído o pino ou outro componente consumível.
Conforme notado acima, são conhecidas válvulas de alívioque usam pinos de deformação ou pinos de quebra para segurar umplugue de vedação em ligação de vedação de forma a bloquear o fluxo deum fluido pressurizado. O dispositivo de ligação de pino impede que oplugue ventile o fluido pressurizado até que a força de saída exceda umlimite predeterminado. Os dispositivos de liberação anteriores incluíamum pino que fica sujeito a uma força de compressão e que se deformade acordo com a Lei de Euler, quando a força de saída alcançar o limitepredeterminado ou uma força de cisalhamento ou tênsil cause a quebrado pino, quando a força de saída alcançar o limite predeterminado.Esse dispositivo é tipicamente chamado de "Dispositivo de Alívio dePressão de Pino de Deformação Que Não se Fecha de Novo" (BucklingPin Non reclosing Pressure ReliefDevice).
Os pinos de deformação são componentes cuidadosamentefabricados configurados para se deformarem a uma força de compres-são predeterminada particular. Os pinos de quebra são componentescuidadosamente fabricados configurados para falhar sob uma forçatênsil ou de corte particular predeterminada. Esses pinos usados parauma válvula de alívio de pressão exigem cuidado e controle considerá-veis durante a instalação. O pessoal de manutenção deve assegurarque o pino está corretamente seguro e corretamente apertado paraagüentar a pressão exercida sobre a válvula de alívio de pressão. Afalha em fazê-lo pode resultar numa abertura intempestiva da válvula.Uma abertura prematura abaixo do nível de segurança predeterminadaleva a uma paralisação indesejável do sistema, ao passo que umaabertura demorada acima do nível de segurança predeterminado arriscaa integridade física do sistema. Outro problema com um pino nu é queexiste um risco de dano de pino que se origina a partir do pessoal demanutenção tendo que contatar o pino nu durante a instalação oumanutenção. Este risco de dano de pino é especialmente elevado paraum pino nu, frágil, de baixa pressão.
Como notado acima, a fim de funcionar corretamente comodispositivo de segurança de alívio de pressão, é importante que odispositivo de alívio ventile em ou perto da pressão configurada. Vistoque os pinos de deformação são projetados para se deformarem sobuma força de compressão predeterminada, um sistema de alívio depressão deve assegurar que a força a partir do sistema pressurizadoseja eficazmente transferida para o pino de deformação. Em dispositi-vos anteriores, as forças a partir do sistema pressurizado são comfreqüência transferidas impropriamente através do sistema estruturaldo dispositivo de alívio de pressão de tal forma que a força de compres-são experimentada pelo pino de deformação não é uma representaçãoprecisa da força real transmitida pelo sistema pressurizado. Por exem-plo, as forças transferidas para o pino de deformação do sistema pres-surizado são freqüentemente perdidas devido ao encurvamento, àfricção entre partes em movimento e momentos gerados ao longo dotrajeto da força transmitida.
Em alguns dispositivos de alívio de pressão e particular-mente aqueles que têm uma pressão configurada baixa, o mau manejo ea instalação imprópria do pino de deformação subjacente podeminterferir com a exatidão da pressão configurada do dispositivo. Porexemplo, os pinos de deformação podem ficar perigosamente sobrecar-regados durante o processo de pré-montagem e da instalação de talforma que o pino ative a uma pressão muito mais baixa do que adesejada durante o uso.
À luz do que precede, existe uma necessidade de umequipamento de alívio de pressão que (1) eficazmente e com precisãotransfira força entre o fluido pressurizado e o pino de deformação, (2)assegure que os pinos não são sobrecarregados durante o processo depré-montagem e instalação e (3) possa proporcionar resistência àpressão de retorno, ao mesmo tempo em que mantém ventilação depressão positiva adequada, como dispositivo de alívio de pressão.
Sumário da Invenção
As modalidades da presente invenção são dirigidas para umdispositivo de alívio de pressão aperfeiçoado para um sistema quecontém um fluido pressurizado que obvia uma ou mais das limitações edesvantagens dos dispositivos de alívio de pressão anteriores.
Numa modalidade, um dispositivo de alívio de pressãocompreende um corpo de válvula principal que inclui uma passagemaxial que define uma porta de entrada, uma porta de saída e um trajetode fluxo fluido entre as portas de entrada e de saída. Um plugue deválvula é posicionado de modo a lacrar o trajeto de fluxo do fluidopressurizado entre a porta de entrada e a porta de saída do corpo deválvula principal e um componente de transmissão de forças é conecta-do ao plugue de válvula. Um componente de ativação está instaladoentre o componente de transmissão de forças e uma superfície demontagem e em que o componente de ativação é configurado paraimpedir o movimento axial da válvula até que seja exercida uma pressãopredeterminada sobre a válvula. O componente de transmissão deforças transfere apenas uma força axial que atua sobre o plugue deválvula para o componente de ativação.
Noutra modalidade, um dispositivo de alívio de pressãocompreende um corpo de válvula principal que inclui uma passagemaxial que define uma porta de entrada, uma porta de saída e um trajetode fluxo de fluido entre as portas de entrada e de saída. Um plugue deválvula é posicionado de modo a lacrar o trajeto de fluxo do fluidopressurizado entre a porta de entrada e a porta de saída do corpo deválvula principal. Um componente de transmissão de forças é conecta-do ao plugue de válvula e um componente de ativação está instaladoentre o componente de transmissão de forças e uma superfície demontagem de tal maneira que o componente de ativação é configuradopara impedir o movimento axial do selo de válvula até que uma pressãopredeterminada seja exercida sobre o plugue da válvula. O componentede transmissão de forças é incapaz de transferir qualquer momentoresultante da força de saída que atue sobre o plugue de válvula para ocomponente de ativação.
Outra modalidade é dirigida para um método de instalaçãode um dispositivo de alívio de pressão. O método compreende proverum corpo de válvula principal que inclui uma passagem axial que defineuma porta de entrada, uma porta de saída e um trajeto de fluxo fluidoentre as portas de entrada e de saída. O método compreende aindaproporcionar um plugue de válvula, um componente de transmissão deforças conectado ao selo de válvula, uma superfície de montagem e umcomponente de ativação. O plugue de válvula fica posicionado de formaa vedar o trajeto de fluxo do fluido pressurizado entre a porta de entra-da e a porta de saída do corpo de válvula principal. O método compre-ende ainda instalar o componente de transmissão de forças de tal modoque apenas um componente axial da força de saída que atua sobre oplugue de válvula possa ser transferido ao longo dele e instalando umcomponente de ativação entre o componente de transmissão de forças ea superfície de montagem de tal maneira que o componente de ativaçãoseja configurado para impedir o movimento axial do plugue de válvulaaté que uma pressão predeterminada seja exercida sobre o plugue deválvula.
Os objetivos e vantagens adicionais da invenção serãoapresentados em parte na descrição que segue e em parte ficarão óbviosa partir da descrição ou podem ser aprendidos pela prática da invenção.Os objetivos e vantagens da invenção serão percebidos e atingidos pormeio dos elementos e combinações particularmente assinalados nasreivindicações anexadas.
Deve ficar entendido que tanto a descrição geral precedentecomo a descrição detalhada seguinte são apenas exemplificativas eexplicativas e não são restritivas da invenção, conforme reivindicada.
Os desenhos acompanhantes, que são incorporados econstituem uma parte deste Relatório Descritivo, ilustram váriasmodalidades da invenção e, em conjunto com a descrição, servem paraexplicar os princípios da invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista lateral de um dispositivo de alívio depressão para um sistema pressurizado, de acordo com uma modalidadeexemplificativa.
A Figura 2A é uma vista geral em seção reta de um disposi-tivo de alívio de pressão para um sistema pressurizado, de acordo comuma modalidade exemplificativa.
A Figura 2B é uma vista geral em seção reta de um disposi-tivo de alívio de pressão para um sistema pressurizado, de acordo comuma modalidade exemplificativa que ilustra um alívio de pressão dosistema.
A Figura 2C ilustra uma disposição alternativa de umcomponente do dispositivo de alívio de pressão.
A Figura 3A ilustra uma vista em perspectiva de umalocalização da instalação do componente de ativação num dispositivo dealívio de pressão, de acordo com uma modalidade exemplificativa.
A Figura 3B ilustra outra vista em perspectiva de umalocalização da instalação do componente de ativação num dispositivo dealívio de pressão, de acordo com uma modalidade exemplificativa.
A Figura 4 é uma vista em seção reta de um dispositivo dealívio de pressão para um sistema pressurizado, de acordo com umamodalidade exemplificativa que ilustra um dispositivo para impedir ainterferência da pressão de retorno.
Descrição das Modalidades
Será feita, agora, referência em detalhe a modalidadesexemplificativas ilustradas nos desenhos acompanhantes. Sempre quepossível, serão usados os mesmos números de referência ao longo dosdesenhos para referência às mesmas partes ou semelhantes.
De acordo com a presente invenção, é provido um equipa-mento de alívio de pressão para um sistema que contém um fluidopressurizado. Os equipamentos de alívio de pressão incluem umaválvula tendo um corpo que define um trajeto de fluxo fluido. O corpo ésuscetível de ligação ao sistema pressurizado de forma a direcionar ofluido pressurizado através do trajeto de fluxo. De preferência, o corpoinclui um flange que tem uma série de orifícios de parafuso que corres-pondem ao modelo de parafuso padrão num flange de tubo para permi-tir que o corpo seja facilmente ligado ao sistema pressurizado. Todavia,é tido em consideração que os equipamentos de alívio de pressão podemser ligados ao sistema pressurizado de qualquer outra maneira pronta-mente evidente para uma pessoa qualificada na técnica.
A Figura 1 ilustra uma vista lateral de um dispositivo dealívio de pressão para um sistema pressurizado, de acordo com umamodalidade exemplificativa. A Figura 1 ilustra um equipamento dealívio de pressão 10 que inclui um corpo de válvula principal 12,invólucro de montagem de tampa 14 e uma solda de tampa 16. O corpode válvula principal 12 inclui um orifício axial 18 que forma uma portade entrada 20 configurada para ligação com um flange de tubo corres-pondente que é conectado a um sistema pressurizado (não mostrado).Por exemplo, o corpo de válvula principal 12 pode incluir um flange deentrada 22 que contém uma série de orifícios de parafuso (não mostra-dos) posicionados no flange 22 para ajuste ao modelo de parafuso ANSIpadrão (ou outro modelo de parafuso padronizado) para um flange detubo com um tamanho nominal semelhante. Parafusos ou outrosdispositivos de conexão podem ser usados para ligação ao flange deentrada 22 com um flange de tubo correspondente que é conectado aum sistema pressurizado (não mostrado). Esta estrutura permite autilização do modelo inteiro de parafuso padrão de ANSI, quando seinstala a válvula e é, portanto, preferível em relação aos projetos doestado da técnica onde isto não era prático.
O corpo de válvula principal 12 inclui ainda um orifíciolateral 24 que cruza o orifício axial 18 e forma uma porta de saída 26,configurada para conexão ao ambiente ou um reservatório de segurançapara ventilar um fluido pressurizado. O orifício lateral 24 pode serformado num ângulo de 90 graus com respeito ao trajeto de fluxo doorifício de entrada. Por exemplo, o corpo de válvula principal 12 podeincluir um flange de saída 28 configurado para conectar o trajeto defluxo a um reservatório de segurança, um trajeto de descarga ou oambiente. A montante ao longo do trajeto de fluxo que começa na portade entrada 20, o corpo de válvula principal 12 inclui uma interface deporta 30 a jusante.
A interface de porta 30 a jusante compreende uma abertura32 (ver a Figura 2A) que permite a conexão à montagem de tampa 14,que é configurada para alojar e acomodar uma interface de vedação deválvula. Como será descrito mais completamente aqui abaixo, umplugue de válvula fica posicionado de modo a fechar o trajeto de fluxodo sistema pressurizado entre a porta de entrada 20 e a porta de saídado corpo de válvula principal 12. Como notado acima, quando apressão do fluido alcançar um nível de segurança predeterminado, aforça exercida sobre o plugue de válvula ou plugue pelo fluido pressuri-zado supera o desvio de uma mola ou excede a resistência de um pinoque mantém o plugue no lugar. Quando ocorre qualquer um desteseventos, o fluido pressurizado desloca o selo de válvula ou plugue paraexpor uma abertura através da qual fluido pode escapar, a fim de aliviara pressão no sistema.
A montagem de tampa 14 inclui componentes deslocáveisdo equipamento de alívio de pressão 10 que proporciona uma interfacede vedação de válvula. Além disso, a montagem de tampa 14 incluiuma montagem de sensor axial 34 para montar de modo ajustável umsensor de posição 36 numa posição ao longo da superfície exterior damontagem de tampa. A montagem de tampa 14 conecta-se ao corpo deválvula principais 12 acima da interface de porta a jusante 30, porexemplo, através de um flange de montagem de tampa 38. O flange demontagem de tampa 38 pode conectar-se ao corpo de válvula principal12 através de uma série de parafusos 40 e porcas 42 recebidos emorifícios de parafuso formados no flange 38. O uso de uma conexão deflange é considerado como um exemplo não limitativo e poderiam serusadas outras conexões apropriadas. Uma parte superior da montagemde tampa 14 é ainda envolvida por uma solda de tampa removível 16.Como será descrito mais completamente aqui abaixo, a solda de tampa16 inclui a parte do dispositivo de alívio de pressão 10 que aloja umcomponente de ativação. Como alternativa para a soldadura, a tampa16 poderia ser um cilindro com um rosqueado de placa de extremidadeno lugar. A ligação da tampa 16 ao restante do sistema pode serrealizada com ou sem um elemento adicional que proporciona umavedação suave, tal como uma gaxeta de borracha ou grafita, paraotimizar o aperto de vazamento.
Com referência à Figura 2A, é ilustrada uma vista geral emseção reta de um dispositivo de alívio de pressão. Como será evidente, odispositivo de alívio de pressão 10 da Figura 1 foi girado de 90 graus detal forma que a porta de saída 26 e o flange de saída 28 ficam direcio-nados para a passagem. Conforme visto na Figura 2A, um trajeto defluxo 44 que começa na porta de entrada 20 é constituído por um bico48 circundado pelo flange de entrada 22 do corpo de válvula principal12. A montagem de tampa 14 é montada de tal maneira que incluicomponentes deslocáveis do equipamento de alívio de pressão 10 queproporcionam uma interface de vedação de válvula.
A interface de vedação de válvula inclui uma montagem dehaste 50. A montagem de haste 50 compreende uma sede de válvuladeslocável ou plugue 52, uma articulação cardan 54 e um eixo detransmissão de força 56 que se estende até um membro de protrusão58. O membro de protrusão 58 é uma superfície esférica ou outracurvada que permite um contato de um ponto com uma superfícieplana adjacente, liberando, assim, uma força axial para uma superfícieoposta (como, por exemplo, uma superfície de base oposta 78 de umpistão 72, como será descrito abaixo com mais detalhe). O membro deprotrusão 58 poderia ser, por exemplo, um suporte de esferas inseridona extremidade de montagem da haste 50 ou uma superfície usinadadiretamente na extremidade da montagem de haste. Além disso, amontagem de haste 50 pode incluir ainda um dispositivo de sensor 60alojado ao longo do eixo 56. A articulação cardan 54 conecta rotativa-mente o plugue de válvula 52, que fecha o trajeto de fluxo 44 depois deuma conexão de vedação numa boca 62 do bico 48 ao restante damontagem de haste 50. A montagem de haste 50, por sua vez, ficaalojada e deslizantemente dentro de um orifício através do cen-tro/embuxamento de veio 64 de um membro de placa 66. O membro deplaca 66 é formado de modo a exibir uma saliência anular 68 quecoopera com uma parte de degrau reduzido 70 ao longo da abertura 32da interface de porta a jusante 30. Conseqüentemente, o membro deplâca 66 é dimensionado a fim de que o ombro anular 68 opere emconjunto com a parte de degrau reduzido 70 de tal forma que o membrode placa 66 aloje concentricamente a montagem de haste 50 nela. Alémdisso, o membro de placa 66 também é dimensionado de modo a ficarligado de forma estanque entre o corpo de válvula principal 12 e o anexoda montagem de tampa 14, após a aplicação de porcas 42 e parafusos40 através do flange de montagem de tampa 38.
Conforme visto na Figura 2A, o membro de placa 66 aloja amontagem de haste 50 de tal maneira que o plugue de válvula 52 ficaalinhado para fechar o trajeto de fluxo 44 por ligação de forma vedantecom a boca 62 do bico 48. O plugue de válvula 52, conforme ilustradona Figura 2A, compreende um disco deslocável de sede de válvula queproporciona uma vedação de face na boca 62 do bico 48. Deve serentendido que a vedação de face ilustrada entre o plugue de válvula 52e a boca de válvula 62 do trajeto de fluxo 44 é meramente exemplificati-va e o fechamento estanque do trajeto de fluxo 44 pode ser realizadoatravés de vedações ou configurações alternativas de plugue, como seriaevidente para uma pessoa de capacidade ordinária na técnica. Porexemplo, o plugue de válvula 52 poderia compreender uma estrutura deplugue ligada de modo vedante dentro do bico 48 usando uma vedaçãode anel de perímetro em "O". Além disso, o plugue de válvula 52 podeter configurações alternativas, incluindo um desenho de placa única ouum desenho de placa múltipla. Alternativamente, o bico 48 poderia seromitido e o plugue de válvula 52 projetado para acomodar-se direta-mente numa superfície de encaixe preparada no corpo interno 12 daválvula.Em algumas situações, o plugue 52 pode experimentar umapressão de retorno a partir da direção da porta de saída 26 e atuandonuma direção oposta ao trajeto de fluxo 44. A fim de evitar qualquerinfluência indesejada de uma pressão de retorno sobre o plugue deválvula 52, tanto o membro de placa 66 como a montagem de tampa 14podem incluir neles uma ou mais aberturas 71 formando um trajeto deventilação para o ambiente externo.
Com referência continuada à Figura 2A, os componentesmóveis que compreendem uma interface de vedação de válvula incluemainda um pino de pistão 72 alojado deslizantemente dentro de umorifício de través 74 ao longo de uma superfície superior do invólucro demontagem de tampa 14. O pino de pistão 72 inclui uma plataforma 76numa extremidade e uma superfície de base 78 ao longo da extremidadeoposta. A superfície superior do invólucro de montagem de tampa 14inclui um bloco de montagem 80, que aloja uma superfície de monta-gem, tal como parafuso de ajuste 82, em relação oposta ao pino dopistão 72, e um mecanismo de pré-carregamento 84, a ser descritoabaixo mais completamente em detalhe. Um componente de ativação,tal como, por exemplo, um pino de deformação 86, é configurado paracolocação entre o parafuso de ajuste 82 e a plataforma do pino de pistão76. Pode ser desejável que o pino de deformação 86 seja inserido numrecesso apropriadamente dimensionado tanto no parafuso de ajuste 82como na plataforma de pistão 76, a fim de alcançar um alinhamentoadequado.
Para propósitos de descrição seguinte, o termo "componentede ativação" refere-se a qualquer dispositivo configurado para manteruma válvula numa primeira configuração até que seja exercida umapressão predeterminada sobre a válvula ou até que seja experimentadauma temperatura predeterminada, após o que o dispositivo particularpermitirá que a válvula se desloque para uma segunda configuração. Àguisa de exemplos não limitativos, os componentes de ativação incluemelementos sensíveis à pressão tais como pinos de deformação, pinos decorte, pinos tênseis, molas e outras estruturas equivalentes. Também étido em consideração que o componente de ativação pode incluir umelemento sensível à temperatura, tal como ligas fusíveis e outras estru-turas equivalentes. É ainda tido em conta que o componente de ativa-ção pode reajustar-se automaticamente para permitir que a válvularetorne à primeira configuração, uma vez que a pressão exercida sobrea válvula tenha sido diminuída abaixo da pressão predeterminada.Esse componente de ativação pode incluir uma mola.
Como os componentes de ativação são projetados paraatuar num patamar de parâmetro predeterminado, o desempenhoadequado para um dispositivo de alívio de pressão exige que o dispositi-vo de alívio ventile à pressão ajustada ou perto dela (ou outro parâmetropretendido, tal como, por exemplo, a temperatura). Portanto, é impor-tante para o sistema de alívio de pressão assegurar/facilitar umatransferência eficiente de força do sistema pressurizado para o compo-nente de ativação.
Durante a montagem e instalação de campo do dispositivode alívio de pressão 10, o trajeto de fluxo do fluido 44 é fechado apósuma conexão de vedação na boca 62 do bico 48 através da disposiçãoseguinte. O membro de placa 66 fica posicionado de modo a acomodar-se dentro da abertura 32 da interface de porta a jusante 30, comodescrito acima. O plugue de válvula 52 é posicionado de forma a fecharo trajeto de fluxo 44 através de uma conexão de vedação (tal como, porexemplo, o uso de uma gaxeta de borracha no perímetro exterior daboca 62) ou através de conexão de metal para metal entre pequenassuperfícies planas polidas sobre o plugue de válvula 52 e a boca 62. Oremanescente da montagem de haste 50 fica posicionado de tal formaque o membro de protrusão 58 na extremidade oposta de eixo 56contata a superfície de base 78 do pino de pistão 72. Os componentesdo dispositivo de alívio de pressão 10 são dimensionados de tal modoque, após a instalação da montagem de haste 50 e da montagem detampa 14, a plataforma do pino de pistão 76 é levantada para se esten-der acima da superfície superior do invólucro de montagem de tampa14. Esta disposição proporciona um benefício de fabrico. Visto que adistância entre o parafuso de ajuste 82 e a plataforma do pino de pistão76 é ajustável, a montagem de haste 50 pode ser fabricada de maneiraa adaptar-se a uma gama de distâncias enquanto, após a instalaçãoadequada da montagem de haste 50, a plataforma de pino de pistão 76se estende acima da superfície superior do invólucro de montagem detampa 14. Portanto, a montagem de haste 50 não precisa ser fabricadade acordo com dimensões únicas particulares e, ao invés, pode serfabricada de forma a adaptar-se a uma gama de distâncias para umdispositivo de alívio de pressão subjacente.
Conseqüentemente, após (1) a ligação de vedação do mem-bro de placa 66 entre o corpo de válvula principal 12 e a montagem detampa 14 e, (2) quando o plugue de válvula de lacre 52 é posicionado deforma a fechar o trajeto de fluxo 44 (como visto na Figura 2A), umcomponente de ativação pode, então, ser instalado como um membro desuporte de carga incluído no caminho de transmissão da força de saídagerada pelo sistema pressurizado no plugue de válvula 52.
Como visto na Figura 2A, um componente de ativação, talcomo o pino de deformação 86, está instalado entre o parafuso deajuste 82 e a plataforma do pino de pistão 76, experimentando, assim,uma força de saída transmitida pelo sistema de fluido pressurizado.Com referência à Figura 2B, quando a força de saída exceder a forçapredeterminada do pino de deformação 86, o material do pino dedeformação 86 deformar-se-á ou empenará. Na ativação do pino dedeformação 86, o fluido pressurizado do sistema subjacente pode,então, ventilar (desassentando o plugue de válvula 52) através da portade saída 26 para um reservatório de segurança, por exemplo.
Com referência às Figuras 2A e 2B, o dispositivo de alívio depressão 10 pode incluir um sensor ou dispositivo de ativação de sensor60 alojado ao longo do eixo 56 da montagem de haste 50. O dispositivode sensor 60 pode ser posicionado para pausa, após instalação adequa-da, a uma distância axial predeterminada em relação a um sensor deposição correspondente 36 montado ao longo da montagem axial desensor 34 na superfície exterior da montagem de tampa 14. Por exem-pio, o sensor 36 pode compreender um comutador de proximidademagneticamente ativado 88 e o dispositivo de ativação de sensor 60pode incluir um magneto permanente 90. Na ativação do pino dedeformação 86 devido a uma situação de sobrepressão, o levantamentodo plugue de válvula de vedação 52 resultará no deslocamento axial damontagem de haste 50, que, neste caso, inclui um magneto permanente90. Nas Figuras 2A-2B, o movimento axial de dois magnetos 90 resul-tará na ativação de dois interruptores de proximidade 88, proporcio-nando, assim, a sinalização eletronicamente dual da atuação do dispo-sitivo de alívio de pressão subjacente 10. Os dois sensores 88 e odispositivo de ativação de sensores 60 poderiam ser colocados emposições diferentes sobre o eixo 56, de modo a proporcionar a sinaliza-ção eletrônica de diferentes posições da válvula.
O uso de um sensor sem contato, tal como os magnetosacima mencionados 90 e uma disposição do comutador de proximidade88, é vantajoso na medida em que a configuração de sensor não contri-bui para nenhum dano de ativação da válvula a uma pressão ajustadapredeterminada. Por exemplo, em situações de baixa pressão (isto é,num sistema em que ocorre uma situação de "sobrepressão" numacondição de pressão relativamente baixa), pode resultar dano no casoem que a atuação do sensor exige que uma força seja superada, talcomo num comutador de contato a seco ou disposição de sensor deestouro. O uso de um sensor sem contato, portanto, remove qualquerpotencial para que a condição de atuação do sensor interfira com acondição de ativação predeterminada do dispositivo de alívio de pressão.Conseqüentemente, o sensoriamento da ativação da válvula é maispreciso. Exemplos alternativos não limitativos de sensores sem contatoapropriados incluem transdutores de semi-efeito e disposições desensor de foto-detector/foto-emissor.
A disposição da interface de vedação de válvula do disposi-tivo de alívio de pressão 10 proporciona uma transferência eficiente deforça de saída entre o plugue de válvula 52 e o pino de deformação 86.
Após a instalação adequada, a força de saída do sistema pressurizadoatua diretamente na sede de válvula 52. A partir do plugue de válvula52, a força é transferida através da articulação cardan 54, ao longo doeixo de transmissão de força 56, e estende-se para o membro de protru-são 58. O membro de protrusão 58 pode ser provido na forma derolamento de esferas de protrusão 92. A força de saída é, então, trans-ferida para o pino de deformação 86 através do ponto de contato entre orolamento de esferas 92 e a superfície de base 78 do pino de pistão 72.
Conforme acima notado, em sistemas de válvula passados,as forças transferidas para o pino de deformação a partir do sistemapressurizado são com freqüência transmitidas deficientemente devido aencurvamento, alinhamento deficiente de partes componentes, fricçãoentre partes móveis e momentos gerados ao longo do trajeto da forçatransmitida. Por exemplo, numa válvula em que a força de saída étransferida para um pino de deformação ao longo de um único membrode eixo unitário que se estende através de um invólucro de embucha-mento, as forças de saída podem ser perdidas devido aos momentos deencurvamento armazenados no eixo, assim como também a fricçãoentre o embuchamento e o membro de eixo durante a falha do pino.Este problema de transferência imprópria de força é freqüentementeexacerbado, quando o membro de eixo único e o invólucro de embu-chamento estão desalinhados devido a diferenças nas tolerâncias defabrico e encurvamento do membro de eixo com o passar do tempo.
A inclusão da articulação cardan 54, que atua como umconector de junta de esfera universal, permite que o eixo de transmis-são de força 56 rode de uma certa quantidade em relação ao plugue devedação 52. Na outra extremidade da montagem de haste 50, o rola-mento de esferas 92 proporciona um contato pontual para transferirforça para o pino de pistão 72. A disposição de articulação cardan 54, oeixo de transmissão de força 56 e o rolamento de esferas 92 proporcionao equivalente estrutural de uma ligação terminada em pino, em quenenhum momento pode ser transferido ao longo da conexão. Visto queo eixo de transmissão de força 56 é livre (dentro de limites) para rodarem relação ao selo de válvula 52, nenhum momento pode ser transferi-do ao longo dele e, portanto, apenas será transmitida a força coinciden-te com a direção do eixo 56. Além disso, visto que não existe nenhumaconexão direta (isto é, nenhuma ligação positiva) entre o rolamento deesferas 92 e a superfície de base 78 do pino de pistão 72, apenas podeser transferido o componente axial (e, portanto, nenhum componentelateral) de força ao longo do eixo 56. Conseqüentemente, nesta disposi-ção, não existe nenhuma outra conexão mecânica além do contato.Esta disposição também permite a fácil remoção da montagem de hastepara reajustar um componente de ativação e manutenção.
Em conseqüência, a montagem de haste 50 transfereeficazmente a força de saída para o componente de ativação, assegu-rando, desta maneira, que o dispositivo de alívio de pressão abra commais precisão na pressão predeterminada. Embora as Figuras 2A e 2Bilustrem a montagem de haste 50 que inclui uma articulação cardan 54e um rolamento de esferas 92, a presente invenção não deve ficarlimitada a esta estrutura. As disposições alternativas incluem, massem limitação, qualquer estrutura de transmissão que impeça oureduza a transferência de momentos ao longo dela.
A Figura 2C ilustra, por exemplo, uma disposição alternati-va de uma articulação 54'. A articulação 54' inclui uma conexão entre oplugue de válvula 52' e a extremidade do eixo de transmissão 56'. Aextremidade do eixo 56' pode ser arredondada num ponto ou protrusão55, que correspondentemente se liga e fica assentada num desvio emrecesso 59 formado na superfície superior do plugue de válvula 52'. Umrecesso 61a pode ser formado numa posição ao longo da parte externado eixo 56'. Um anel de adaptação 61b adapta-se dentro do recesso61a e proporciona uma distância máxima "D" para movimento entre oeixo 56' e o remanescente do plugue de válvula 52'. Da mesma maneiraque na modalidade acima descrita, o eixo de transmissão 56' é livre(dentro de limites) para rodar em relação ao plugue de válvula 52'.Novamente, nenhum momento pode ser transferido ao longo dele e,portanto, apenas será transmitida a força coincidente com a direção doeixo 56'. Não existe nenhuma conexão mecânica (isto é, nenhumaligação positiva) entre o eixo 56' e o plugue de válvula 52'. A ligação émantida somente devido à transmissão de força a partir do sistemapressurizado para o plugue de válvula 52' e, depois, através do eixo 56',que é livre (dentro de limites) para se deslocar dentro do desvio derecesso 59.
A capacidade do plugue de vedação 52 de rodar em relaçãoao eixo de transmissão 56 também proporciona o benefício adicional depermitir que o plugue de válvula 52 feche de modo vedante o trajeto dofluxo 44 na boca 62 do bico 48, quando o centro do trajeto de fluxo 44 eo eixo 56 não estão perfeitamente alinhados. Como resultado destasdisposições, a montagem de haste 50 não precisa ser fabricada deacordo com dimensões únicas particulares. Ao invés, a montagem dehaste 50 pode ser fabricada para se adaptar a uma gama de distânciasdiferente de uma em que o plugue de válvula 52 fique perfeitamentealinhado com a boca 62 ou a montagem de haste 50 perfeitamentealinhada com a boca 62.
Como notado acima, a superfície superior do invólucro demontagem de tampa 14 inclui um bloco de montagem 80, que aloja umparafuso de ajuste 82 em relação oposta ao pino de pistão 72 e ummecanismo de pré-carregamento 84. Numa modalidade, o mecanismode pré-carregamento 84 compreende a montagem de braço rotativo 94.O uso de uma característica de pré-carregamento para o pino de defor-mação 84 é vantajoso na medida em que o pino de deformação 86 nãoficará sujeito a forças de compressão danosas comunicadas a partir dosobreaperto do parafuso de ajuste 82 (ou outras forças de manipulaçãodanosas). Por exemplo, em situações de pressão baixa, pode resultardano no caso em que um pino de deformação 86 é sobrecarregadodurante o processo da instalação inicial. O uso de uma característicade pré-carregamento, portanto, remove qualquer potencial de carregarimpropriamente o pino 86 antes da carga real do sistema pela força desaída gerada do fluido pressurizado (como é pretendido).
A Figura 3A ilustra uma vista em perspectiva de umalocalização da instalação do componente de ativação num dispositivo dealívio de pressão 10, de acordo com uma modalidade exemplificativa. AFigura 3A ilustra um bloco de montagem 80, que aloja um parafuso deajuste 82 em relação oposta à plataforma do pino de pistão 76 e umamontagem de braço rotativo de pré-carregamento 94. A face superiorda plataforma do pino de pistão 76 é configurada para receber umcomponente de ativação, tal como, por exemplo, um pino de deformação86. De preferência, o parafuso de ajuste 82 tem uma parte de espigarosqueada e um orifício de sede de pino. O orifício de sede de pinorecebe e segura um pino de deformação no parafuso de ajuste 82. Alémdisso, a plataforma do pino de pistão 76 também tem um orifício desede de pino semelhante ao orifício de sede de pino no parafuso deajuste para receber o pino de deformação 86. Alternativamente, ocomponente de ativação pode ser instalado através do uso de umamontagem de rolos ou através de qualquer dos métodos e disposiçõesdescritos na Patente US 6.484.742, que é por este meio aqui incorpora-da por referência na sua totalidade.
Como notado acima, os componentes do dispositivo dealívio de pressão 10 são dimensionados de tal forma que, na instalaçãoinicial adequada da montagem de haste 50 e da montagem de tampa14, a plataforma de pino de pistão 76 é levantada para estender-seacima da superfície superior do invólucro de montagem de tampa 14.Com referência à Figura 3B, o pré-carregamento do pino de pistão 72pode, deste modo, ser realizado através da aplicação de uma força depré-carregamento através do braço rotativo 94. Conseqüentemente, obraço rotativo 94 impede dano e sobrecarga do componente de ativaçãodurante a instalação. A descrição do braço rotativo 94 pretende ser umexemplo não limitativo de uma característica de pré-carregamento. Asconfigurações alternativas incluem qualquer mecanismo estruturalconfigurado para proporcionar de modo removível uma carga suficientepara a plataforma do pino de pistão 76, de tal modo que a plataformado pino de pistão 76 mantenha contato com o membro de protrusão 58antes da instalação de um componente de ativação. Particularmentenos casos em que é empregada uma sede de válvula macia no plugue deválvula 52 ou boca 62, o pré-carregamento assegura que a disposiçãode lacre é apropriadamente energizada sem risco de sobrecarregar opino de deformação 86.
Com referência à Figura 4, é ilustrada uma vista em seçãoreta de um dispositivo de alívio de pressão para um sistema pressuriza-do, de acordo com uma modalidade exemplificativa. Como notadoacima, em algumas situações, o plugue de válvula 52 pode experimen-tar uma pressão de retorno a partir da direção da porta de saída 26 eatuando numa direção oposta ao trajeto de fluxo 44. Muitas válvulassão aplicadas em casos em que a linha de descarga que leva para umreservatório de segurança (ou o ambiente), por exemplo, porta múltiplosdispositivos de alívio consecutivamente ao longo do caminho de descar-ga de saída. Quando um desses dispositivos de alívio está aliviando apressão, os outros mais a montante na cadeia são sujeitos a um nívelde pressão de retorno. Qualquer dispositivo de alívio que seja sensível apressão diferencial pode ter seu ponto de ajuste temporariamenteeifetado por essas pressões de retorno. Alguns sistemas de pressãopodem mesmo ter uma pressão de retorno permanente que deve ser tidaem conta. No projeto dos dispositivos de alívio de pressão, existe umanecessidade de tecnologia que possa funcionar independente ou umpouco independente da pressão de retorno.
A Figura 4 ilustra um dispositivo de alívio de pressão 10'semelhante ao dispositivo de alívio de pressão 10 da Figura 2A e queinclui uma característica para facilitar a independência da pressão deretorno. Na Figura 4, o membro de placa 66 e o orifício central/ embu-chamento de eixo 64 da Figura 2A é substituído por uma placa devedação 66' dentro da qual está exposta uma abertura central aumen-tada 98. É provida uma chaminé estendida 96 que se estende a partirdo plugue de válvula 52 e passa através da abertura 98 na placa devedação 66' entre o corpo de válvula principal 12' e a montagem detampa 14'. É proporcionada uma vedação entre os componentes dodiâmetro exterior de chaminé e a superfície interna da abertura 98 naplaca de vedação 66'. Conseqüentemente, nenhuma pressão de retornoa partir da porta de saída 26 consegue alcançar a parte posterior doplugue de válvula 52, porque esse trajeto está fechado hermeticamentedevido à presença da chaminé 96. Qualquer pressão de retorno ouvácuo a partir da montagem de tampa 14, por exemplo, que surja,induzida pela mudança de temperatura, pode ser seguramente ventila-da sem interferência com o plugue de válvula 52 através de uma oumais aberturas 71' na montagem de tampa 14'.
A diferença de área entre a entrada do plugue 52 e a seçãoreta da chaminé 96 determina a carga transmitida através da monta-gem de haste 50. Se a seção reta da chaminé 96 se igualar à área deentrada do plugue de válvula 52, a influência da pressão de retorno nacarga transmitida através da montagem de haste 50 é zero, tornando apressão ajsutada da válvula independente da pressão de retorno. Paraum dispositivo de baixa pressão, mesmo as mudanças de pressãodentro de uma montagem de tampa 14 devidas à mudança na tempera-tura ambiente podem danificar a pressão ajustada da válvula.
Como adição ou como alternativa aos elementos acimadescritos para resolução da pressão de retorno do sistema, pode serprovido um fole que se estende a partir do plugue de válvula 52. O foleé provido e configurado para impedir que a pressão de retorno alcance olado a jusante do plugue de válvula através da porta de saída. Alémdisso, o plugue de válvula pode estender-se através do corpo principalpara dentro da tampa de válvula 14' para impedir que a pressão deretorno alcance o lado a jusante do plugue de válvula através da portade saída. Nessa modalidade, o plugue pode ser formado para exibiruma forma cilíndrica que se estende através do corpo de válvula princi-pal.
No que se relaciona à descrição precedente de modalidadesexemplificativas, é notado que, embora seja ilustrado nas Figuras umângulo de 90 graus, esta representação é considerada como não limita-tiva e poderiam ser fornecidos trajetos de fluxo alternativos sem sair doescopo da invenção. Outras modalidades da invenção serão evidentespara aqueles qualificados na técnica a partir da consideração do Relató-rio Descritivo e prática da invenção aqui revelada. Pretende-se que oRelatório Descritivo e os exemplos sejam considerados apenas comoexempliflcativos, com um escopo e espírito verdadeiros da invençãosendo indicados pelas Reivindicações seguintes.

Claims (48)

"Dispositivos de Alivio de Pressão eMétodo de Instalação dos Mesmos"Reivindicações
1. - Dispositivo de Alívio de Pressão, para um sistema que contém umfluido pressurizado, caracterizado por que compreende:um corpo de válvula principal que inclui uma passagemaxial que define uma porta de entrada, uma porta de saída e um trajetode fluxo de fluido entre as portas de entrada e de saída;um plugue de válvula posicionado de modo a lacrar otrajeto de fluxo do fluido pressurizado entre a porta de entrada e a portade saída do corpo de válvula principal;um componente de transmissão de forças conectado aoplugue de válvula;um componente de ativação instalado entre o componentede transmissão de forças e uma superfície de montagem, sendo ocomponente de ativação configurado para impedir o movimento axial daválvula até que uma pressão predeterminada seja exercida sobre aválvula; eem que o componente de transmissão de forças apenastransfere uma força axial que atua sobre o plugue de válvula para ocomponente de ativação.
2. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1,caracterizado por que a passagem axial termina dentro do corpo deválvula principal numa boca dentro do corpo de válvula principal.
3. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 2,caracterizado por que o plugue de válvula compreende uma sede deválvula conformada em disco que proporciona uma vedação na boca.
4. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 2,caracterizado por que o plugue de válvula compreende um componenteligado de modo vedante dentro da passagem axial a jusante da boca.
5. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1,caracterizado por que o plugue de válvula compreende um plugue deválvula de placa única.
6. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1,caracterizado por que o componente de ativação é um pino de defor-mação configurado para deformar, quando o fluido pressurizado dosistema alcançar a pressão predeterminada.
7. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1,caracterizado por que o componente de ativação é um pino configuradopara romper-se, quando o fluido pressurizado do sistema alcançar apressão predeterminada.
8. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1,caracterizado por que compreende ainda um pistão alojado de mododeslizante dentro do dispositivo de alívio entre o componente de trans-missão de forças e o componente de ativação.
9. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 8,caracterizado por que a distância entre a superfície de montagem e opistão é ajustável para acomodar a instalação do componente deativação.
10. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-8, caracterizado por que o pistão e o componente de transmissão daforça são dimensionados de tal forma que, quando o plugue de válvulafor posicionado para lacrar o trajeto de fluxo, o componente de força detransmissão fica posicionado de maneira a deslocar o pistão de mododeslizável.
11. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-1, caracterizado por que compreende ainda um mecanismo de pré-carregamento configurado para carregar axialmente o componente detransmissão de forças de tal forma que o plugue de válvula fica posicio-nado de modo a lacrar o trajeto de fluxo antes da instalação do compo-nente de ativação.
12. - Dispositivo de Alivio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 11, caracterizado por que o mecanismo de pré-carregamento compre-ende um braço rotativo.
13. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o componente de transmissão de forças incluipelo menos uma articulação cardan.
14. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 13, caracterizado por que pelo menos uma articulação cardan estáconectada ao plugue de válvula.
15. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o componente de transmissão de forçascompreende uma articulação cardan conectada ao plugue de válvula,um membro de protrusão e um eixo que se estende entre eles.
16. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por que o membro de protrusão compreende umrolamento de esferas.
17. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda um dispositivo de ativaçãode sensor posicionado ao longo do componente de transmissão deforças e um sensor fixo em relação ao corpo de válvula principal confi-gurado para monitorar o movimento axial do dispositivo de ativação desensor e o dispositivo de transmissão de forças.
18. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda uma pluralidade de dispo-sitivos de ativação de sensores posicionados ao longo do componente detransmissão de forças e uma pluralidade de sensores fixos em relaçãoao corpo de válvula principal configurados para monitorar váriasposições axiais do dispositivo de transmissão de forças.
19. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-1, caracterizado por que a porta de saída da saída do corpo de válvulaprincipal num ângulo de aproximadamente 90 graus em relação àpassagem axial.
20. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-1, caracterizado por que uma chaminé que estende do plugue deválvula impede que a pressão de retorno alcance o lado a jusante doplugue de válvula através da porta de saída.
21. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-1, caracterizado por que um fole se estende a partir do plugue deválvula e impede que a pressão de retorno alcance um lado a jusante doplugue de válvula através da porta de saída.
22. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-1, caracterizado por que o plugue de válvula se estende através docorpo de válvula principal além da passagem axial de tal forma que oplugue de válvula impede que a pressão de retorno alcance um lado ajusante do plugue de válvula através da porta de saída.
23. - Dispositivo de Alívio de Pressão, para um sistema que contémum fluido pressurizado, caracterizado por que compreende:um corpo de válvula principal que inclui uma passagemaxial que define uma porta de entrada, uma porta de saída e um trajetode fluxo de fluido entre as portas de entrada e de saída;um plugue de válvula posicionado de modo a lacrar otrajeto de fluxo do fluido pressurizado entre a porta de entrada e a portade saída do corpo de válvula principal;um componente de transmissão de forças conectado aoplugue de válvula;um componente de ativação instalado entre o componentede transmissão de forças e uma superfície de montagem, sendo ocomponente de ativação configurado para impedir o movimento axial doplugue de válvula até que uma pressão predeterminada seja exercidasobre o plugue de válvula; eem que o componente de transmissão de forças é incapazde transferir qualquer momento resultante a partir da força de saídaque atua no plugue de válvula para o componente de ativação.
24. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que o componente de transmissão de forçascompreende uma articulação cardan conectada ao plugue de válvula,um membro de protrusão e um eixo que se estende entre eles.
25. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que a passagem axial termina dentro do corpo deválvula principal numa boca dentro do corpo de válvula principal.
26. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-25, caracterizado por que o plugue de válvula compreende uma sedede válvula conformada em disco que proporciona uma vedação na boca.
27. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-25, caracterizado por que o plugue de válvula está ligado de modovedante dentro da passagem axial a jusante da boca.
28. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que o plugue de válvula compreende um pluguede válvula de placa única.
29. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que o componente de ativação é um pino dedeformação configurado para se deformar, quando o fluido pressurizadodo sistema alcançar a pressão predeterminada.
30. Dispositivo de Alivio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que o componente de ativação é uma molaconfigurada para se comprimir, quando o fluido pressurizado do siste-ma alcançar a pressão predeterminada.
31. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que compreende ainda um pistão alojado demodo deslizável dentro do dispositivo de alívio entre o componente detransmissão de forças e o componente de ativação.
32. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-31, caracterizado por que a distância entre a superfície de montagem eo pistão é ajustável para acomodar a instalação do componente deativação.
33. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que compreende ainda um mecanismo de pré-carregamento configurado para carregar axialmente o componente detransmissão de forças de tal modo que o plugue de válvula fique posi-cionado para lacrar o trajeto de fluxo antes da instalação do componen-te de ativação entre o componente de transmissão de forças e a superfí-cie de montagem.
34. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-33, caracterizado por que o mecanismo de pré-carregamento compre-ende um braço rotativo.
35. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que compreende ainda um dispositivo de ativa-ção de sensor posicionado ao longo do componente de transmissão deforças e um sensor fixo em relação ao corpo de válvula principal confi-gurado para monitorar o movimento axial do dispositivo de ativação desensor e o dispositivo de transmissão de forças.
36. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que compreende ainda uma pluralidade dedispositivos de ativação de sensores posicionados ao longo do compo-nente de transmissão de forças e uma pluralidade de sensores fixos emrelação ao corpo de válvula principal configurados para monitorarvárias posições axiais do dispositivo de transmissão de forças.
37. Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-35, caracterizado por que o dispositivo de ativação de sensor compre-ende um magneto e o sensor compreende um comutador de proximida-de.
38. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-35, caracterizado por que o sensor é integral ou conectado a umtransmissor sem fio.
39. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que uma chaminé que se estende a partir doplugue de válvula impede que a pressão de retorno alcance o lado ajusante do plugue de válvula através da porta de saída.
40. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que um fole se estende a partir do plugue deválvula e impede que a pressão de retorno alcance um lado a jusante doplugue de válvula através da porta de saída.
41. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-23, caracterizado por que o plugue de válvula se estende através docorpo de válvula principal além da passagem axial de tal forma que oplugue de válvula impede que a pressão de retorno alcance um lado ajusante do plugue de válvula através da porta de saída.
42. - Método de Instalação de Dispositivo de Alívio de Pressão, numsistema que contém um fluido pressurizado, caracterizado por quecompreende:prover um corpo de válvula principal que inclui umapassagem axial que define uma porta de entrada, uma porta de saída eum trajeto de fluxo de fluido entre as portas de entrada e de saída;proporcionar um plugue de válvula, um componente detransmissão de forças conectado ao selo de válvula, uma superfície demontagem e um componente de ativação;posicionar o plugue de válvula de forma a lacrar o trajeto defluxo do fluido pressurizado entre a porta de entrada e a porta de saídade corpo de válvula principal;instalar o componente de transmissão de forças de tal modoque apenas um componente axial de força de saída que atua no pluguede válvula possa ser transferido ao longo dele; einstalar um componente de ativação entre o componente detransmissão de forças e a superfície de montagem de tal maneira que ocomponente de ativação seja configurado para impedir o movimentoaxial do plugue de válvula até que seja exercida uma pressão predeter-minada sobre o plugue de válvula.
43. - Método de Instalação de Dispositivo de Alivio de Pressão, deacordo com a Reivindicação 42, caracterizado por que compreende,ainda antes de instalar um componente de ativação, pré-carregar umaforça axial para o componente de transmissão de forças de tal formaque o plugue de válvula fique posicionado de maneira a lacrar o trajetode fluxo antes da instalação do componente de ativação entre o compo-nente de transmissão de forças e a superfície de montagem.
44. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 42, caracterizado por que compreende ainda instalar o componente detransmissão de forças de tal modo que o componente de transmissão deforças seja incapaz de transferir qualquer momento resultante da forçade saída que atua no plugue de válvula para o componente de ativação.
45. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 42, caracterizado por que posicionando o plugue de válvula compreen-de ainda impedir que a pressão de retorno alcance o plugue de válvulaatravés da porta de saída provendo uma chaminé que se estende apartir do plugue de válvula para além da passagem axial.
46. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 42, caracterizado por que posicionar o plugue de válvula compreendeainda impedir que a pressão de retorno alcance o plugue de válvulaatravés da porta de saída provendo um fole que se estende a partir doplugue de válvula para além da passagem axial.
47. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação 42, caracterizado por que posicionar o plugue de válvula compreendeainda impedir que a pressão de retorno alcance o plugue de válvulaatravés da porta de saída tendo um plugue de válvula estendido que seestende para além da passagem axial.
48. - Dispositivo de Alívio de Pressão, de acordo com a Reivindicação-42, caracterizado por que prover um componente de transmissão deforças compreende prover uma articulação cardan conectada ao pluguede válvula, um membro de protrusão e um eixo que se estende entreeles.
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