BRPI0615200A2 - mÉtodo de processamento de mensagens de informaÇÕes de controle para serviÇos de ponto a multiponto - Google Patents

Abstract

MÉTODO DE PROCESSAMENTO DE MENSAGENS DE INFORMAÇÕES DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE PONTO A MULTIPONTO. Um método de escalonamento de mensagens, com base em se há quaisquer variações no conteúdo de cada mensagem a ser escalonada, e também considerando certas informações que podem ser necessárias para o terminal. As mensagens são escalonadas de modo que o terminal (UE) vai apenas precisar executar um mínimo de operações de leitura, resultando, desse modo, em uma recepção mais eficiente de serviços pelo terminal, com base no escalonamento aperfeiçoado executado pela rede.

Description

"MÉTODO DE PROCESSAMENTO DE MENSAGENS DE INFORMA-ÇÕES DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE PONTO A MULTIPONTO".

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção se refere a comunicações semfio (via rádio) e, em particular, se refere a um método deprocessamento de mensagens de informações de controle paraserviços de ponto a multiponto.

ANTECEDENTES

0 sistema de telecomunicações móveis universal(UMTS) é um sistema de comunicações móvel IMT-2000 de ter-ceira geração, do tipo europeu, que se desenvolveu de um pa-drão europeu, conhecido como Sistema Global para Comunica-ções Móveis (GSM). 0 UMTS é intencionado para proporcionarum serviço de comunicações móveis aperfeiçoado, baseado emuma rede de núcleo GSM e uma tecnologia de conexão sem fiode acesso múltiplo de divisão de código de banda larga (W-CDMA). Em dezembro de 1998, um Projeto de Sociedade de Ter-ceira Geração (3GPP) foi formado pelo ETSI da Europa, oARIB/TTC do Japão, o TI dós Estados Unidos, e o TTA da Co-réia. 0 3GPP cria especificações detalhadas da tecnologiaUMTS. Para obtenção de um desenvolvimento técnico rápido eeficiente do UMTS, cinco grupos de especificação técnica(TSG) foram criados dentro do 3GPP, para padronizar o UMTSpor considerar a natureza independente dos elementos da redee as suas operações. Cada TSG desenvolve, aprova e gerenciaa especificação padrão dentro de uma região relacionada. En-tre esses grupos, o grupo (TSG-RAN) de rede de acesso porrádio (RAN) desenvolve os padrões para as funções, requisi-tos e interface da rede de acesso por rádio terrestre UMTS(UTRAN), que é uma rede de acesso por rádio para suportartecnologia de acesso W-CDMA no UMTS.

A Figura 1 mostra uma visão geral da rede UMTS100, incluindo o terminal ou equipamento do usuário (UE)110, a UTRAN 120 e a rede de núcleo (CN) 130.

A UTRAN 120 é composta de vários Controladores deRede de Rádio (RNCs) 124, 126 e Nós Bs 122, que são ligadospela interface Iub. Cada RNC pode controlar vários Nós Bs.

Cada Nó B pode controlar uma ou várias células, em que umacélula é CARACTERIZADA pelo fato de que cobre uma determina-da área geográfica, a uma dada freqüência. Cada RNC é ligadapela interface Iu à CN, isto é, na entidade MSC (Centro deComutação de Serviços Moveis) 132 da CN e da entidade SGSN(Nó de Suporte GPRS Servidor) 131. Os RNCs podem ser ligadosa outros RNCs pela interface Iur. O RNC trata da atribuiçãoe do gerenciamento de recursos de rádio e opera como um pon-to de acesso com relação à rede de núcleo.

Os Nós Bs recebem informações enviadas pela camadafísica do terminal (UE), por uma ligação superior (entre umaestação terrestre e um satélite) e transmitem dados ao ter-minal por uma ligação inferior (entre estações terrestres).

Os Nós Bs operam como pontos de acesso da UTRAN para o ter-minal. A SBSN é ligada pela interface Gf ao EIR (Registro deIdentidade de Equipamento) 133 pela interface Gs ao MSC 132,pela interface Gr ao HSS (Servidor de Assinantes Domésticos)134. O EIR aloja listas de terminais (UEs), que são habili-tadas ou não para serem usadas na rede. 0 MSC 132, que con-trola a conexão para os serviços CS (comutados por circui-to), é conectada pela interface NB na MGW (Porta de Midia)136, pela interface F no EIR 133, e pela interface D no HSS134. A MGW 136 é ligada pela interface C no HSS 134, e àPSTN (Rede Telefônica Comutada Pública), e propicia a adap-tação dos codecs (codificadores / decodificadores) entre aPSTN e a RNA conectada.

A GGSN 135 é ligada pela interface Gc ao HSS 134,e pela interface Gi à Internet. A GSSN 135 é responsável pe-lo roteamento, carregamento e separação dos fluxos de dadosem diferentes RABs (Condutores de Acesso por Rádio) . 0 HSS134 trata os dados de assinatura dos usuários.

Outras conexões existentes não vão ser descritasem detalhe, mas vão ser entendidas por aqueles versados natécnica.

A UTRAN 120 constrói e mantém um condutor de aces-so por rádio (RAB), para comunicação entre o terminal (UE) ea rede de núcleo (CN) 130. A rede de núcleo solicita requi-sitos de qualidade de serviço (QoS) de extremidade à extre-midade do RAB, e o RAB suporta os requisitos de QoS que arede de núcleo ajustou. Conseqüentemente, por construção emanutenção do RAB, a UTRAN pode satisfazer os requisitos deQoS extremidade à extremidade.

Os serviços providos a um terminal especifico (UE)são aproximadamente divididos em serviços comutados por cir-cuito (CS) e serviços comutados por pacotes (PS). Por exem-plo, um serviço de conversação por voz geral é um serviçocomutado por circuito, enquanto que um serviço de busca narede, por uma conexão Internet, é classificado como um ser-viço comutado por pacote (PS).

Para suportar os serviços comutados por circuito,os RNCs 124, 126 são ligados ao centro de comutação móvel(MSC) 132 da rede de núcleo, e o MSC 132 é conectado ao cen-tro de comutação móvel de porta (GMSC), que gerencia a cone-xão com as outras redes. Para suportar os serviços comutadospor pacote, os RNCs são ligados ao Nó de Suporte GPRS (Ser-viço de Rádio de Pacote Geral) Servidor (SGSN) 131 ao Nó deSuporte GPRS de Porta (GGSN) 135 da rede de núcleo. O SGSN131 suporta as comunicações de pacotes com os RNCs, e o GGSNgerencia a conexão com as outras redes comutadas de pacotes,tal como a Internet.

A Figura 2 ilustra uma estrutura de um protocolode interface de rádio entre o terminal (UE) e a UTRAN de a-cordo com os padrões de rede de acesso por rádio 3GPP. Comomostrado na Figura 2, o protocolo de interface de rádio temcamadas horizontais, compreendendo uma camada física, umacamada de ligação de dados e uma camada de rede, e tem pla-nos verticais compreendendo um plano de usuário (plano U),para transmitir dados de usuário, e um plano de controle(plano C), para transmitir informações de controle. 0 planode usuário é uma região que trata de informações de tráfegocom o usuário, tais como pacotes de protocolo de Internet(IP). O plano de controle é uma região que trata de informa-ções de controle para uma interface com uma rede, manutençãoe gerenciamento de uma chamada, e assemelhados.

As camadas de protocolo na Figura 2 podem ser di-vididas em uma primeira camada (Ll), uma segunda camada (L2)e uma terceira camada (L3), baseadas nas três camadas infe-riores de um modelo padrão de interconexão de sistema aberto(OSI). A primeira camada (Ll), isto é, a camada fisica, pro-porciona um serviço de transferência de informações para umacamada superior, por uso de várias técnicas de transmissãopor rádio. A camada fisica é ligada a uma camada superior,chamada uma camada de controle de acesso de meio (MAC) , porum canal de transporte. A camada MAC e a camada fisica tro-cam dados pelo canal de transporte. A segunda camada (L2)inclui uma camada MAC, uma camada de controle de ligação porrádio (RLC), uma camada de controle de radiodifusão / multi-difusão (BMC), e uma camada de protocolo de convergência dedados de pacotes (PDCP). A camada MAC trata do mapeamentoentre os canais lógicos e os canais de transporte, e propor-ciona alocação dos parâmetros MAC para alocação e realocaçãode recursos de rádio. A camada MAC é ligada a uma camada su-perior, chamada a camada de controle de ligação de rádio(RLC), por um canal lógico. Vários canais lógicos são pro-porcionados de acordo com o tipo de informações transmiti-das. Em geral, um canal de controle é usado para transmitiras informações do plano de controle, e um canal de tráfego éusado para transmitir informações do plano do usuário. Umcanal lógico pode ser um canal comum ou um canal dedicado,dependendo de se o canal lógico está partilhado. Os canaislógicos incluem um canal de tráfego dedicado (DTCH), um ca-nal de controle dedicado (DCCH), um canal de tráfego comum(CTCH), um canal de controle comum (CCCH), um canal de con-trole de radiodifusão (BCCH) e um canal de controle de pagi-nação (PCCH), ou um Canal de Controle Partilhado (SCCH) eoutros canais. 0 BCCH proporciona informações, incluindo asinformações utilizadas por um terminal para acessar um sis-tema. 0 PCCH é usado pela UTRAN para acessar um terminal.

Para suportar os serviços de ponto a multiponto,tais como os serviços de radiodifusão / multidifusão multi-mídia (MBMS ou serviços MBMS), canais de tráfego e controleadicionais são introduzidos no padrão MBMS. Por exemplo, oMCCH (Canal de Controle ponto a multiponto MBMS) é usado pa-ra transmissão de informações de dados de serviço MBMS, e oMSCH (Canal de Escalonamento MBMS) é usado para transmitirinformações de escalonamento.

Os diferentes tipos de canais lógicos que existemsão ilustrados como se segue:

Canal de controle (CCH)Canal de Controle de Radiodifusão (BCCH)Canal de Controle de Paginação (PCCH)Canal de Controle Dedicado (DCCH)Canal de Controle Comum (CCCH)Canal de Controle de Canal Partilhado (SHCCH)Canal de Controle ponto-multiponto MEMS (MCCH)Canal de Escalonamento MBMS (MSCH)Canal de Tráfego (TCH)Canal de Tráfego Dedicado (DTCH)Canal de Tráfego Comum (CTHC)Canal de Tráfego ponto-multiponto MBMS (MTCH)A camada MAC é ligada à camada física pelos canaisde transporte e podem ser divididos em uma subcamada MAC-b,uma subcamada MAC-d, uma subcamada MAC-c/sh, uma subcamadaMAC-bs e uma subcamada MAC-m, de acordo com o tipo de canalde transporte sendo gerenciado. A subcamada MAC-b gerenciaum BCH (Canal de Radiodifusão), que é um canal de transportemanuseando a radiodifusão de informações do sistema. A sub-camada MAC-s/sh gerencia um canal de transporte comum, talcomo um canal de acesso de emissão (FACH) ou um canal parti-lhado de ligação inferior (DSCH), que é partilhado por umapluralidade de terminais, ou na ligação superior o Canal deAcesso Aleatório (RACH). A subcamada MAC-m pode tratar osdados MBMS.

A Figura 3 mostra o possível mapeamento entre oscanais lógicos e os canais de transporte da perspectiva do UE.

A Figura 4 mostra o possível mapeamento entre oscanais lógicos e os canais de transporte da perspectiva daUTRAN.

A subcamada MAC-d gerencia um canal dedicado(DCH) , que é um canal de transporte dedicado para um termi-nal específico. A subcamada MAC-d é localizada em um RNCServidor (SRNC), que gerencia um terminal correspondente, euma subcamada MAC-d também existe em cada terminal. A camadaRLC, dependente do modo de operação RLC, suporta as trans-missões de dados confiáveis e executa a segmentação e a con-catenação em uma pluralidade de unidades de dados de serviçoRLC (SDUs), transmitidas de uma camada superior. Quando acamada RCL recebe as SDUs RLC da camada superior, a camadaRLC ajusta o tamanho de cada SDU RLC de um modo adequado,baseado na capacidade de processamento, e depois cria unida-des de dados por adição de informações de cabeçalho a elas.Essa unidades de dados, chamadas unidades de dados de proto-colo (PDUs) são transferidas para a camada MAC por meio deum canal lógico. A camada RLC inclui um armazenamento tempo-rário RLC, para armazenar as SDUs RLC e/ou as PDUs RLC.

A camada BMC escalona uma mensagem de radiodifusãode células (CB), transferida da rede de núcleo e radiodifun-de a mensagem CB para os terminais posicionados em uma célu-la ou células especificas.

A camada PDCP é localizada acima da camada RLC. Acamada PDCP é usada para transmitir dados de protocolo derede, tais como IPv4 ou IPv6, eficientemente em uma interfa—ce de rádio com uma largura de banda relativamente pequena.Para esse fim, a camada PDCP reduz as informações de contro-le desnecessárias usadas em uma rede ligada, isto é, umafunção chamada de compressão de cabeçalho é feita.

A camada de controle de recursos de rádio (RRC),localizada na parte mais baixa da terceira camada (L3) é a-penas definida no plano de controle. A camada RRC controlaos canais de transporte e as camadas físicas em relação àconfiguração, reconfiguração, e a liberação ou cancelamentodos condutores de rádio (RBs). 0 RB significa um serviçoproporcionado pela segunda camada (L2) para transmissão dedados entre o terminal e a UTRAN. Em geral, a configuraçãodo RB se refere ao processo de estipulação das característi-cas de uma camada de protocolo e a um canal necessário paraproporcionar um serviço de dados especifico, e de ajuste dosrespectivos parâmetros detalhados e métodos operacionais.Adicionalmente, a camada RRC trata da mobilidade do usuáriodentro da RAN, e serviços adicionais, por exemplo, serviçosde localização.

A Figura 5 mostra um UB com canais (DCH, HS-DSCH)estabelecidos com células múltiplas gerenciadas pelos NósBs, que são controlados por um RNC em uma rede.

As diferentes possibilidades, que existem para omapeamento entre os condutores de rádio e os canais detransporte para um determinado UE, não são sempre todas pos-síveis. Os UE / UTRAN podem deduzir o possível mapeamento,dependendo do estado do UE e do procedimento que os UE /UTRAN estão executando. Os diferentes estados e modos sãoexplicados em mais detalhes abaixo, no que se refere à pre-sente invenção.

Os diferentes canais de transporte são mapeados emdiferentes canais físicos. A configuração dos canais físicosé dada pelo RRC sinalizando as trocas entre o RNC e o UE.

O modo RRC se refere a se existe uma conexão lógi-ca entre o RRC do terminal e o RRC da UTRAN. Se houver umaconexão, o terminal é dito estar no nodo conectado RRC. Senão houver conexão, o terminal é dito estar no modo ocioso.Em virtude da existência de um terminal particular dentro daunidade de célula, por exemplo, em cuja célula ou conjuntode células se encontra o terminal de modo conectado RRC, ecujo canal físico o UE está dando atenção. Desse modo, oterminal pode ser efetivamente controlado.Ao contrário, a UTRAN não pode determinar a exis-tência de um terminal em um modo ocioso. A existência determinais no modo ocioso pode ser apenas determinada pelarede de núcleo como estando dentro de uma região que é maiordo que uma célula, por exemplo, um local ou uma área de ro-teamento. Portanto, a existência de terminais de modo ociosoé determinada dentro de grandes regiões, e para receber ser-viços de comunicação móvel, tal como voz ou dados, o termi-nal de modo ocioso deve movimentar-se ou mudar para o modoconectado RRC.

A Figura 6 mostra as possíveis transições entre osmodos e estados de um UE. Um UE em um modo conectado RRC po-de estar em diferentes estados, por exemplo, estadoCELL_FACH, estado CELL_DCH ou estado URA_PCH. Outros estadostambém podem existir. Dependendo desses estados, o UE conduzdiferentes ações e dá atenção a diferentes canais. Por exem-plo, um UE no estado CELL_DHC vai tentar dar atenção aos ca-nais de transporte do tipo DCH (entre outros canais), quepodem compreender os canais de transporte DTCH e DCCH, e quepodem ser mapeados a um determinado DPCH, DPDSCH ou a outroscanais físicos. O UE no estado CELL_FACH vai dar atenção avários canais de transporte FACH, que são mapeados a um de-terminado S-CCPCH. 0 UE no estado PCH vai dar atenção ao ca-nal PICH, e ao canal PCH, que é mapeado a um determinado ca-nal físico S-CCPCH.

A rede (UTRAN) pode proporcionar vários tipos deserviços a um terminal (UE) . Um exemplo seria o serviço deradiodifusão / multidifusão multimídia, também referido comoMBMS ou serviço MBMS.

No início de um serviço, supõe-se que o UE leiadiferentes mensagens, dependendo da situação. Por exemplo, oUE deve adquirir contagem, estabelecer conexões RRC, receberum MTCH, e assemelhados.

Para enviar e receber essas mensagens, uma ordem(seqüência ou disposição) particular é usada de modo que es-sas mensagens, nas quais o conteúdo foi alterado, sejam en-viadas / recebidas, antes das mensagens nas quais o conteúdonão foi alterado.

A sinalização MBMS no MCCH faz uso de identifica-dores, para propiciar que informações de referência sejamconduzidas em uma mensagem (mensagem A), e que sejam referi-das em outra mensagem (mensagem B) . Esses identificadoressão válidos apenas para as mensagens que tenham sido lidasno mesmo período de modificação.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

PROBLEMA TÉCNICO

Na técnica relacionada, as mensagens são ordenadasmeramente com base em se ou não o conteúdo delas foi altera-do. Isto é, as mensagens contendo conteúdos alterados sãotransmitidas antes das mensagens contendo conteúdos inalte-rados. No entanto, essa simples condição pode nem sempre serótima.

SOLUÇÃO TÉCNICA

Um método para escalonamento de mensagens (por e-xemplo, informações de serviço, dados de configuração de cé-lulas, mensagens de informações de controle, etc.) é propor-cionado de modo que o terminal (UE) apenas precise ler umnúmero mínimo de mensagens que são enviadas da rede. Alem dese há quaisquer mudanças no conteúdo de cada mensagem a serescalonada (depois transmitida e mais tarde recebida) , cer-tas informações, que podem ser necessárias pelo terminal,também são consideradas. Com base nesses critérios, as men-sagens são escalonadas de modo que o terminal (UE) apenasnecessite executar um mínimo de operações de leitura, resul-tando, desse modo, em uma recepção mais eficiente de servi-ços pelo terminal, com base no escalonamento aperfeiçoadoexecutado pela rede.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 mostra uma visão geral da rede UMTS.

A Figura 2 ilustra uma estrutura de um protocolode interface de rádio entre o terminal (UE) e a UTRAN, deacordo com os padrões de rede de acesso por rádio 3GPP.

A Figura 3 mostra o possível mapeamento entre oscanais lógicos e os canais de transporte da perspectiva do UE.

A Figura 4 mostra o possível mapeamento entre oscanais lógicos e os canais de transporte da perspectiva daUTRAN.

A Figura 5 mostra um UE, com os canais (DCH, HS-DSCH) estabelecidos com células múltiplas gerenciadas pelosNós Bs, que são controlados por um RNC em uma rede.

A Figura 6 mostra as possíveis transições entre osmodos e estados de um UE.

A Figura 7 mostra um exemplo de como diferentestipos de informações MCCH podem ser escalonadas.

A Figura 8 mostra um exemplo do escalonamento deinformações MCCH no inicio de transmissão MTCH.

A Figura 9 mostra um exemplo do escalonamento deinformações MCCH no encerramento da sessão.

MODO PARA INVENÇÃO

Um aspecto da presente invenção é o reconhecimentopelos presentes inventores em relação aos problemas e defi-ciências da técnica relacionada descrita acima e explicadaem mais detalhes a seguir. Com base nesse reconhecimento, osaspectos da presente invenção foram desenvolvidos.

Diferentemente da técnica relacionada, uma melhordeterminação para ordenar ou escalonar mensagens pode depen-der de múltiplos fatores, tais como das particularidades doterminal (UE) (por exemplo, movimentando-se para uma novacélula, variações nas condições de sinalização, etc.), dotipo de serviço a ser recebido pelo terminal (UE), e asseme-lhados. Isto é, o terminal (UE) pode necessitar receber (ouler) certos canais de controle, em momentos particulares,devido às variações no meio físico de comunicações. Dessemodo, um esquema mais sofisticado para escalonamento de men-sagens de informações de controle é necessário.

Embora a descrição a seguir vá se referir a servi-ços ponto-a-multiponto (por exemplo, um serviço MBMS) mera-mente com o propósito de explanação, os aspectos da presenteinvenção são claramente intencionados para serem aplicáveisa vários outros tipos de procedimentos de transmissão e/ourecepção de dados, que se beneficiariam de empregar o esca-lonamento ou ordenamento particular das informações (ou da-dos), de acordo com a presente invenção.

Para ilustar os aspectos da presente invenção, osprocedimentos específicos MBMS vão ser descritos. Em parti-cular, a recepção de informações de controle MBMS vai serconsiderada.

Em geral, o procedimento para recepção de informa-ções de controle MBMS é usado por um UE, para receber infor-mações da UTRAN relativas ao modo que ela proporciona servi-ços MBMS aos quais o UE se uniu. O procedimento se aplica atodos os UEs suportando MBMS, independentemente do seu esta-do (ocioso, URA_PCH, CELL_PCH, CELL_FACH e CELL_DCH).

A Figura 7 mostra os princípios gerais para o es-calonamento de informações MCCH. Na Figura 7, o diferentesombreamento indica conteúdo potencialmente diferente dasinformações MCCH.

A maior parte de informações de controle MBMS éproporcionada no MCCH. As informações no MCCH são transmiti-das por uso de uma escalação fixa, que é comum para todos osserviços. As informações MCCH diferentes da mensagem de In-formações de Acesso MBMS são transmitidas periodicamente,com base em um período de repetição. Essas informações MCCHsão repetidas um número de vezes configurável com exatamenteo mesmo conteúdo; o período no qual o conteúdo de informa-ções MCCH diferentes da mensagem das Informações de AcessoMBMS se mantém inalterado é chamado o período de modifica-ção. A mensagem das Informações de Acesso MBMS pode sertransmitida mais freqüentemente, com base no período das In-formações de Acesso.

As transmissões da mensagem das Informações de A-cesso MBMS, dentro de um período de modificação, não podeter exatamente o mesmo conteúdo. Isto é, o valor de algunsparâmetros (por exemplo, o fator de probabilidade de acessoIE Ocioso) pode mudar. Não obstante, as transmissões da men-sagem das Informações de Acesso MBMS, dentro de um períodode modificação, deve se relacionar com o(s) mesmo(s) servi-ço (s) MBMS, embora as informações para um serviço possam serremovidas, por exemplo, por completamento da contagem paraesse serviço.

Para os serviços proporcionados por meio de umcondutor de rádio p-t-m (ponto-a-multiponto), as informaçõesde escalonamento podem ser proporcionadas em um MSCH mapeadono mesmo S-CCPCH, como o ou os condutores de rádio s-t-p.Para alguns dos serviços proporcionados p-t-m, esse escalo-namento pode ser proporcionado por sinalização de uma mensa-gem de Informações de Escalonamento MBMS, a cada período deescalonamento, enquanto que para outros, a mensagem de In-formações de Escalonamento MBMS podem ser sinalizadas menosfreqüentemente, isto é, após um múltiplo do período de esca-lonamento. Em geral, o UE não é nem necessário para adquiriras informações MSCH nem para agir nelas.

No caso no qual o UE deve adquirir as informaçõesMSCH, que são escalonadas ao mesmo tempo que as informaçõesMSCH, a recepção das informações MSCH vão assumir uma prece-dência.

Para minimizar o tempo que o UE precisa para ler oMCCH, ao ser notificado para adquirir as informações neces-sárias, a UTRAN deve escalonar as mensagens MCCH em uma or-dem especifica. Isto é, as mensagens que conduzem as infor-mações necessárias para os UEs, que foram anexadas aos ser-viços incluídos na mensagem INFORMAÇÕES DE SERVIÇOSMODIFICADAS MBMS, no período de modificação atual, devem serescalonadas antes das mensagens remanescente. Em outras pa-lavras, qualquer mensagem que precise ser lida por qualquerUE, devido à recepção da mensagem INFORMAÇÕES DE SERVIÇOSMODIFICADAS MBMS, deve ser escalonada antes das mensagensremanescentes. Mais especificamente, o UE pode assumir que aUTRAN escalona as mensagens MCCH na seguinte ordem (isto é,seqüência, disposição, etc.):

(1) INFORMAÇÕES DE SERVIÇOS MODIFICADAS MBMS;

(2) seguidas pelas mensagens que conduzem as in-formações necessárias para os UEs que tenham sido anexadosaos serviços incluídos na mensagem INFORMAÇÕES DE SERVIÇOSMODIFICADAS MBMS, no período de modificação atual (isto é,seguida por mensagens que precisam ser lidas por qualquerUE, devido ao conteúdo da mensagem INFORMAÇÕES DE SERVIÇOSMODIFICADAS MBMS) - na seguinte ordem: Informações GeraisMBMS, Informações P-T-M RB Comuns, Informações P-T-M RBMBMS, uma ou mais Informações P-T-M RB de Células VizinhasMBMS;

(3) Informações de Serviços inalterados MBMS; e

(4) seguidas por mensagens que conduzem informa-ções que não são necessárias para os UES, que tenham sidoanexados aos serviços incluídos na INFORMAÇÕES DE SERVIÇOSMODIFICADAS MBMS no atual período de modificação (isto é,seguidas por mensagens que não precisam ser lidas por qual-quer UE, devido ao conteúdo da mensagem INFORMAÇÕES DE SER-VIÇOS MODIFICADAS MBMS) - na seguinte ordem: Informações Ge-rais MBMS, Informações P-T-M RB Comuns, Informações P-T-M RBMBMS, uma ou mais Informações P-T-M RB de Células VizinhasMBMS.

A Figura 8 mostra um exemplo do escalonamento deinformações MCCH no início de transmissão MTCH.

Considera-se que no início da sessão, nenhum ser-viço está ativo no Período de Modificação 1. A configuraçãop-t-m comum já tinha sido transmitida. No Período de Modifi-cação 2, o início do serviço Aea transmissão no MTCH nacélula atual são indicados.

Portanto, parece claro que a Configuração das Cé-lulas Atual MBMS deve ser transmitida antes das Informaçõesde Serviço Inalteradas MBMS, uma vez que todos os UEs inte-ressados no serviço modificado ou outro A precisam lê-las.

No entanto, há alguma ambigüidade contra a mensagem Configu-ração P-T-M Comum MBMS. O conteúdo nesse exemplo não foi al-terado, o que sugere considerar-se como não estando altera-do, e, desse modo, escalonada antes das Informações de Ser-viço Inalteradas MBMS, como apresentadas na Alternativa A,na Figura 8. No entanto, essas devem ser lidas pelos UEs quequerem ler o Serviço A. Portanto, seria benéfico que o UElesse para escalonar a mensagem Configuração P-T-M ComumMBMS, antes da mensagem Informações de Serviço InalteradasMBMS.A Figura 9 mostra um exemplo do escalonamento deInformações MCCH ao término da sessão. Na Figura 9, o térmi-no da sessão dos serviços ativos transmitidos em uma confi-guração MTCH é mostrado. No período de modificação 1, osserviços AeB estão ativos e mapeados nos MTCHs. No segundoperíodo de modificação, o serviço B termina. Portanto, noperíodo de modificação 2 da mensagem Configuração das Célu-las Atual MBMS, o conteúdo vai ser alterado, e de acordo coma técnica anterior, a mensagem seria enviada antes da mensa-gem Informações de Serviço Inalteradas MBMS, como descritona Figura 9, alternativa A. No entanto, não há qualquer ne-cessidade que os UEs leiam essa mensagem. É, portanto, natu-ral que a mensagem seja escalonada como não modificada, comomostrada na Figura 9, alternativa B.

De uma maneira geral, as mensagens que são supos-tas como sendo lidas pelos UEs, que desejam receber os ser-viços listados nas Informações de Serviço Modificadas MBMS,devem ser incluídas antes da mensagem Informações de ServiçoInalteradas MBMS, e as mensagens que não contêm as informa-ções necessárias para receber os serviços listados nas In-formações de Serviço Modificadas MBMS devem ser incluídasapós as Informações de Serviço Inalteradas MBMS, ao contrá-rio da técnica relacionada que apenas considera se o conteú-do da mensagem foi ou não alterado.

Portanto, a presente invenção propõe clarificar oordenamento das mensagens no MCCH, de acordo com o que foiexposto acima, isto é, apenas transmitir as mensagens queprecisam ser lidas pelos UEs interessados nos serviços lis-tados na mensagem Informações de Serviço Modificadas MBMS,antes da mensagem Informações de Serviço Inalteradas MBMS.

A presente invenção proporciona um método de pro-cessamento de mensagens de informações de controle, o métodocompreendendo: transmitir uma mensagem de informações deserviços modificadas (MSI); transmitir, se necessário após atransmissão da mensagem MSI, um primeiro conjunto de mensa-gens, que é usado por qualquer terminal, com base na mensa-gem de informações de serviços modificadas; e transmissão deuma mensagem de informações de serviços inalteradas (USI),após a transmissão da mensagem MIS, ou após a transmissão doprimeiro conjunto de mensagens.

Aqui, o método inclui ainda: transmitir, se neces-sário após a transmissão da mensagem USI, um segundo conjun-to de mensagens, que não é usado por qualquer terminal combase na mensagem MSI. As mensagens proporcionam as informa-ções de controle para um serviço ponto-a-multiponto. As men-sagens se referem às informações MCCH. O primeiro conjuntode mensagens é mensagens que precisam ser lidas por qualquerterminal, devido ao conteúdo da mensagem MSI. O segundo con-junto de mensagens é mensagens que não precisam ser lidaspor qualquer terminal, devido ao conteúdo da mensagem MSI.

Também, a presente invenção proporciona um métodode processamento de mensagens de informações de controle, ométodo compreendendo: determinar um primeiro conjunto demensagens, se pelo menos uma dessas mensagens que precisamser lidas por qualquer terminal, com base na mensagem de in-formações de serviços modificadas (MSI) existir; e determi-nar um segundo conjunto de mensagens, se pelo menos uma des-sas mensagens que não precisam ser lidas por qualquer termi-nal, com base na mensagem de informações de serviços modifi-cadas (MSI) existir.

0 método compreende ainda: transmitir a mensagemMSI; transmitir o primeiro conjunto de mensagens, se deter-minada a existência dele; transmitir uma mensagem de infor-mações de serviços inalteradas (USI); e transmitir o segundoconjunto de mensagens, se determinada a existência dele.

Adicionalmente, a presente invenção proporciona ummétodo de processamento de mensagens de informações de con-trole por um terminal, o método compreendendo: receber umamensagem de informações de serviços modificadas (MSI); rece-ber, se necessário após recebimento da mensagem MSI, um pri-meiro conjunto de mensagens, que é usado por qualquer termi-nal, com base na mensagem de informações de serviços modifi-cadas; e receber uma mensagem de informações de serviços i-nalteradas (USI), após receber a mensagem MSI, ou após rece-ber o primeiro conjunto de mensagens.

0 método compreende ainda: receber, se necessárioapós receber a mensagem USI, um segundo conjunto de mensa-gens, que não está sendo usado por qualquer terminal, combase na mensagem de informações de serviços modificadas.

O método inclui um terminal, que recebeu com su-cesso um MCCH, durante um período de modificação prévio. Ométodo no qual o terminal interrompe a leitura em uma mensa-gem recebida adequada, sem que tenha que ler todas as mensa-gens recebidas.Além do mais, a presente invenção proporciona umformato de seqüência de mensagens para as mensagens de in-formações de controle de um serviço ponto-a-multiponto, oformato compreendendo: uma mensagem de informações de servi-ços modificadas (MSI); um primeiro conjunto de mensagens,imediatamente seguinte à mensagem MSI, que não precisa serlido por qualquer terminal, devido ao conteúdo da mensagemMSI; e uma mensagem de informações de serviços inalteradas(USI), imediatamente seguinte ao primeiro conjunto de mensagens.

O formato compreende ainda: um segundo conjunto demensagens, imediatamente seguinte à mensagem USI, que nãoprecisa ser lido por qualquer terminal, devido ao conteúdoda mensagem MSI.

Também, a presente invenção compreende um formatode seqüência de mensagens para controlar as mensagens de in-formações de um serviço ponto-a-multiponto, compreendendo:uma mensagem de informações de serviços modificadas (MSI);uma mensagem de informações de serviços inalteradas (USI)seguinte à mensagem MSI; e um segundo conjunto de mensagens,imediatamente seguinte à mensagem USI, que não precisa serlido por qualquer terminal, devido ao conteúdo da mensagemde informações de serviços modificadas.

O formato compreende ainda: um primeiro conjuntode mensagens, imediatamente seguinte à mensagem MSI, mas i-mediatamente antes da mensagem USI, que precisa ser lido porqualquer terminal, devido ao conteúdo da uma mensagem de in-formações de serviços modificadas.A presente invenção proporciona um formato de se-qüência de mensagens para controlar as mensagens de informa-ções de um serviço ponto-a-multiponto, o formato compreen-dendo: uma primeira mensagem para conteúdo modificado; umamensagem subseqüente para conteúdo inalterado; e quaisquermensagens opcionais, entre a primeira mensagem e a mensagemsubseqüente, que não precisam ser lidas por qualquer termi-nal, devido ao conteúdo da primeira mensagem.

0 formato compreende ainda: quaisquer mensagensopcionais, após a mensagem subseqüente, que não precisam serlidas por qualquer terminal, devido ao conteúdo da primeiramensagem.

O formato de seqüência de mensagens, no qual exis-tem quatro mensagens seqüenciais para um período de modifi-cação, compreendendo: uma primeira mensagem contendo infor-mações de serviços modificados; uma segunda mensagem conten-do informações de configurações de células atuais; uma ter-ceira mensagem contendo informações de configuração do con-dutor de rádio ponto-a-multiponto comuns; e uma quarta men-sagem contendo informações de serviços não modificadas.

Esse relatório descritivo descreve várias modali-dades ilustrativas da presente invenção. O âmbito das rei-vindicações é intencionado para cobrir várias modificações edisposições equivalentes das modalidades ilustrativas des-critas no relatório descritivo. Portanto, as reivindicaçõesapresentadas a seguir devem ser consideradas como uma inter-pretação ampla de modo a cobrir modificações, estruturas e-quivalentes, e aspectos, que sejam consistentes com os espí-rito e âmbito da invenção aqui descrita.

Claims (19)

1. Método de processamento de mensagens de infor-mações de controle, o método sendo CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:transmitir uma mensagem de informações de serviçosmodificadas (MSI); transmitir, se necessário após a trans-missão da mensagem MSI, um primeiro conjunto de mensagens,que é usado por qualquer terminal, com base na mensagem deinformações de serviços modificadas; etransmissão de uma mensagem de informações de ser-viços inalteradas (USI), após a transmissão da mensagem MIS,ou após a transmissão do primeiro conjunto de mensagens.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda transmitir,se necessário após a transmissão da mensagem USI, um segundoconjunto de mensagens, que não é usado por qualquer terminalcom base na mensagem MSI.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que as mensagens proporcionam asinformações de controle para um serviço ponto-a-multiponto.

4. Método, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que as mensagens se referem àsinformações MCCH.

5. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro conjunto de mensa-gens é mensagens que precisam ser lidas por qualquer termi-nal, devido ao conteúdo da mensagem MSI.

6. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo conjunto de mensa-gens é mensagens que não precisam ser lidas por qualquerterminal, devido ao conteúdo da mensagem MSI.

7. Método de processamento de mensagens de infor-mações de controle, o método sendo CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:determinar um primeiro conjunto de mensagens, sepelo menos uma dessas mensagens que precisam ser lidas porqualquer terminal, com base na mensagem de informações deserviços modificadas (MSI) existir; edeterminar um segundo conjunto de mensagens, sepelo menos uma dessas mensagens que não precisam ser lidaspor qualquer terminal, com base na mensagem de informaçõesde serviços modificadas (MSI) existir.

8. Método, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda:transmitir a mensagem MSI;transmitir o primeiro conjunto de mensagens, sedeterminada a existência dele;transmitir uma mensagem de informações de serviçosinalteradas (USI); e transmitir o segundo conjunto de mensa-gens, se determinada a existência dele.

9. Método de processamento de mensagens de infor-mações de controle por um terminal, o método sendoCARACTERIZADO pelo fato de que compreende:receber uma mensagem de informações de serviçosmodificadas (MSI); receber, se necessário após recebimentoda mensagem MSI, um primeiro conjunto de mensagens, que éusado por qualquer terminal, com base na mensagem de infor-mações de serviços modificadas; ereceber uma mensagem de informações de serviçosinalteradas (USI), após receber a mensagem MSI, ou após re-ceber o primeiro conjunto de mensagens.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda receber, senecessário após receber a mensagem USI, um segundo conjuntode mensagens, que não está sendo usado por qualquer termi-nal, com base na mensagem de informações de serviços modificadas.

11. Método, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que o terminal recebeu com suces-so um MCCH, durante um período de modificação prévio.

12. Método, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o terminal interrompe a lei-tura em uma mensagem recebida adequada, sem que tenha queler todas as mensagens recebidas.

13. Formato de seqüência de mensagens para as men-sagens de informações de controle de um serviço ponto-a-multiponto, o formato sendo CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:uma mensagem de informações de serviços modifica-das (MSI);um primeiro conjunto de mensagens, imediatamenteseguinte à mensagem MSI, que não precisa ser lido por qual-quer terminal, devido ao conteúdo da mensagem MSI; euma mensagem de informações de serviços inaltera-das (USI), imediatamente seguinte ao primeiro conjunto demensagens.

14. Formato, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um segundoconjunto de mensagens, imediatamente seguinte à mensagemUSI, que não precisa ser lido por qualquer terminal, devidoao conteúdo da mensagem MSI.

15. Formato de seqüência de mensagens para as men-sagens de informações de controle de um serviço ponto-a-multiponto, o formato sendo CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:uma mensagem de informações de serviços modifica-das (MSI);uma mensagem de informações de serviços inaltera-das (USI) seguinte à mensagem MSI; eum segundo conjunto de mensagens, imediatamenteseguinte à mensagem USI, que não precisa ser lido por qual-quer terminal, devido ao conteúdo da mensagem de informaçõesde serviços modificadas.

16. Formato, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um primeiroconjunto de mensagens, imediatamente seguinte à mensagemMSI, mas imediatamente antes da mensagem USI, que precisaser lido por qualquer terminal, devido ao conteúdo da umamensagem de informações de serviços modificadas.

17. Formato de seqüência de mensagens para as men-sagens de informações de controle de um serviço ponto-a-multiponto, o formato sendo CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:uma primeira mensagem para conteúdo modificado;uma mensagem subseqüente para conteúdo inalterado;equaisquer mensagens opcionais, entre a primeiramensagem e a mensagem subseqüente, que não precisam ser li-das por qualquer terminal, devido ao conteúdo da primeiramensagem.

18. Formato, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda quaisquermensagens opcionais, após a mensagem subseqüente, que nãoprecisam ser lidas qualquer terminal, devido ao conteúdo daprimeira mensagem.

19. Formato, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de que existem quatro mensagens se-qüenciais para um período de modificação, compreendendo:uma primeira mensagem contendo informações de ser-viços modificados;uma segunda mensagem contendo informações de con-figurações de células atuais;uma terceira mensagem contendo informações de con-figuração do condutor de rádio ponto-a-multiponto comuns; euma quarta mensagem contendo informações de servi-ços não modificadas.