BRPI0614896A2 - sistema de fornecimento de fluido de suporte modular - Google Patents

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BRPI0614896A2
BRPI0614896A2 BRPI0614896-4A BRPI0614896A BRPI0614896A2 BR PI0614896 A2 BRPI0614896 A2 BR PI0614896A2 BR PI0614896 A BRPI0614896 A BR PI0614896A BR PI0614896 A2 BRPI0614896 A2 BR PI0614896A2
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BR
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valve
spindle
modular
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BRPI0614896-4A
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Inventor
Steve Donohue
Steve O' Leary
Tom Thrash
Original Assignee
Transocean Offshore Deepwater Drilling Inc
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    • E21B33/02Surface sealing or packing
    • E21B33/03Well heads; Setting-up thereof
    • E21B33/035Well heads; Setting-up thereof specially adapted for underwater installations
    • E21B33/0355Control systems, e.g. hydraulic, pneumatic, electric, acoustic, for submerged well heads
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Abstract

SISTEMA DE FORNECIMENTO DE FLUIDO DE SUPORTE MODULAR. Sistema e método para permitir suporte ou direções de fluxo de fluido alternado em torno de componentes em mau funcionamento usando conjuntos de componente modular removível. Em uma representação de forma exemplar, um ROV estabe- lece um fluxo hidráulico de suporte a uma função EOP até ligar uma extremidade de uma mangueira a um bloco de válvula modular e à outra extremidade para uma válvula de fuso de intervenção, de modo que evite e isole componentes em mau funcionamento. Uma válvula de fuso de intervenção composta é proporcionada, que compreende as primeira e segunda entradas primárias, primeira e segunda entradas secundárias, e uma saída. Um bloco de válvula modular é proporcionado, que compreende uma válvula de controle direcional uma válvula piloto, um regulador de pressão múltiplo, conexões hidráulicas de tipo sinal e um fabricação de eletricidade através da água.

Description

"SISTEMA DE FORNECIMENTO DE FLUIDO DE SUPORTEMODULAR"
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
Esse pedido reivindica prioridade ao pedido provi-sório No. 60/705.538.
Campo da Invenção
A invenção refere-se geralmente a um sistema e a-parelho de fornecimento de fluido e, mais particularmente, aum sistema e aparelho de fornecimento de fluido hidráulicode suporte modular.
Fundamentos da Invenção
Operações de perfuração subaquáticas podem experi-mentar um estouro, que é um fluxo descontrolado de fluidosde formação no poço de perfuração. Estouros são perigosos edispendiosos, uma vez que podem causar perda de vidas, polu-ição, danos ao equipamento de perfuração, e perda de produ-ção do poço. Para impedir estouros, o equipamento de impedi-mento de estouro (BOP) é exigido. 0 equipamento BOP tipica-mente inclui uma série de funções capazes de seguramente i-solar e controlar a formação de pressões e fluidos no sitiode perfuração. As funções BOP incluem abrir e fechar aríetesde tubo operados hidraulicamente, vedações anulares, aríetesde cisalhamento projetados para cortar o tubo, uma série deválvulas operadas remotamente para permitir fluxo controladode fluidos de perfuração, e equipamento de reentrada de po-ço. Em adição, os dispositivos de monitoramento de prtfce^soe condição completam o sistema BOP. A indústria de perfura-ção refere-se ao sistema BOP no total como a Chaminé BOP.O poço e o BOP se conectam ao barco de perfuraçãode superfície através de um tubo de interligação marítima,que carrega fluidos de formação (por exemplo, óleo, etc.) àsuperfície e circula fluidos de perfuração. 0 tubo de inter-ligação marítima se conecta ao BOP através do Pacote de In-terligação Marítima Inferior (wLMRP")/ que contém um dispo-sitivo para se conectar ao BOP, uma vedação anular para con-trole do poço, e dispositivos de controle de fluxo para for-necer fluidos hidráulicos para a operação do BOP. 0 LMRP e oBOP são comumente referidos coletivamente como simplesmenteo BOP. Muitas funções BOP são hidraulicamente controladas,com tubulação conectada ao duto de interligação fornecendofluidos hidráulicos e outros fluidos de controle de poço.Tipicamente, uma unidade de controle central permite que umoperador monitore e controle as funções BOP a partir da su-perfície. A unidade de controle central inclui sistemas decontrole hidráulico para controlar as várias funções BOP,cada uma das quais tem vários componentes de controle defluxo ascendente a ela. Um operador no barco em superfícietipicamente opera os componentes de controle de fluxo e asfunções BOP via um sistema de controle multiplex eletrônico.
Certas situações ambientais ou de perfuração exi-gem que um operador desconecte o LMRP e o BOP e restaure oduto de interligação e o LMRP ao barco em superfície. Asfunções BOP devem conter o poço quando um LMRP é desconecta-do tal que fluidos de formação não escapem no ambiente. Paraaumentar a probabilidade de que um poço estará contido emuma condição de perturbação ou de desconexão, companhias ti-picamente incluem sistemas redundantes projetados para impe-dir perda de controle se um componente de controle falhar.Usualmente, companhias fornecem redundância instalando duasunidades de controle central independentes separadas paradobrar todas as unidades de controle criticas. A indústriarefere-se às duas unidades de controle centrais como um podazul e um pod amarelo. Somente um pod é usado por vez, com ooutro fornecendo suporte.
Enquanto a indústria projetou versões anterioresdos pods como sendo restauráveis no evento de falha de com-ponente, versões posteriores têm aumentado em tamanho e nãopodem ser eficientemente restauradas. Ademais, enquanto sis-temas anteriores têm redundância dual, ela é freqüentementesomente segura, mas não operacional, significando que umaúnica falha de componente exigirá operações de parada deperfuração, tornando o poço seguro, e substituindo o compo-nente falho. Parar a perfuração para substituir componentesrepresenta um major out do período de serviço e significati-va perda de rendimento para contratadores e operadores deperfuração.
A indústria necessita de um método simples e efi-caz em custo para fornecer redundância adicionada e impedirrestaurações de chaminé não planejadas. A indústria necessi-ta de um sistema facilmente restaurável que permita operaçãosegura continuada durante tempo parado e que se integre fá-cil e rapidamente em sistemas de controle de poço existen-tes. A indústria necessita de um método eficaz, econômico emais simples de controlar equipamento de controle de poçosubaquático.
Sumário da Invenção
Em algumas modalidades, a presente invenção forne-ce um método e um aparelho aperfeiçoados para fornecer re-dundância a componentes de fluxo de fluido via rotas de flu-xo alternativas. Em algumas modalidades, a presente invençãopermite desvio seguro e eficiente de componentes faltososenquanto permite fluxo continuado a funções ou destinos. Δpresente invenção pode ser integrada em vários sistemas defluxo existentes ou localizada em sistemas de fluxo inteira-mente novos para fornecer uma camada de redundância eficien-te. Em outras modalidades, a presente invenção refere-se aum sistema de controle autônomo para funções de controle deimpedimento de estouro (BOP). A presente invenção é particu-larmente útil para sistemas^ de controle hidraulicamente ope-rados e funções em profundidades de água de 3.048 metros(10.000 pés) ou mais.
Em algumas modalidades, um aparelho de fornecimen-to de fluido compreende uma rota de fluxo de fluido primárioque inclui um ou mais componentes de controle de fluxo pri-mário, uma válvula de fuso de intervenção, uma mangueira se-letivamente removível que conecta o bloco removível modulardos componentes de controle de fluxo secundário à válvula defuso de intervenção, e ao destino. Um veículo operado remo-tamente (ROV) pode desenvolver fornecimento hidráulico sele-cionável a uma função BOP que tem controle convencional deperda. Em algumas modalidades, a válvula de fuso de inter-venção tem uma saída que é ligada junta a uma função BOP euma entrada secundária que é ligada junta a partir de umachapa receptora.
Em algumas modalidades, o bloco de válvula modularé removível e inclui uma válvula de controle direcional.
Mais válvulas de controle direcionais podem ser localizadasem bloco de válvula modular, com o número de válvulas decontrole direcional correspondendo ao número de funções BOPque ela pode simultaneamente servir. 0 bloco de válvula mo-dular é geralmente restaurável por um ROV, assim tornando oreparo e troca fáceis. Ademais, a natureza modular do blocode válvula significa que um bloco de válvula de substituiçãopode ser armazenado e desenvolvido quando um bloco de válvu-la existente exige manutenção ou serviço. Muitos outros com-ponentes podem ser localizados no bloco de válvula modular,incluindo válvulas piloto, e acumuladores de reguladores depressão. As válvulas piloto podem ser pilotos hidráulicos oupodem ser válvulas operadas por solenóide.
Em algumas modalidades, o bloco de válvula modularconecta à chaminé BOP via conexões de sinal balanceado porpressão, e em modalidades que exigem conexão elétrica, viaconexão de fabricação de eletricidade através da água. Emalgumas modalidades, o bloco de válvula modular monta em umreceptor de bloco modular que é fixadamente conectado à cha-miné BOP. Preferencialmente, o receptor de bloco modular éuniversal tal que muitos de válvula modular diferentes podemse conectar a ele. Em algumas modalidades, ou o bloco deválvula modular ou o receptor de bloco modular é conectado aum conector temporário para receber uma mangueira para co-nectar o bloco de válvula modular a uma válvula de fuso deintervenção.
Em algumas modalidades, a válvula de fuso de in-tervenção compreende um alojamento que tem uma cavidade ge-ralmente cilíndrica, uma entrada primária entrando na late-ral do alojamento, uma entrada secundária entrando em umaextremidade do alojamento, um fuso tipo bobina tendo um dis-positivo detentor, e uma saída saindo de uma lateral do alo-jamento. Em algumas modalidades, a saída é ligada junto a umdestino, e a entrada primária é ligada junto a uma fonte defluido primário. Durante fluxo normal, o fuso está na posi-ção de fluxo normal e o fluido entra na entrada primária eflui em torno da haste do fuso e para fora da saída. O pro-jeto de fuso veda o fluido de viajar em outras áreas. Quandoo fluxo de suporte é introduzido na entrada secundária, ofluido força o fuso para a posição ativada, isolando a en-trada primária e permitindo fluxo somente a partir da entra-da secundária.
Em algumas modalidades, uma válvula de fuso de in-tervenção composta compreende duas válvulas de fuso de in-tervenção cujas saídas são conectadas às entradas de umaválvula de fuso de passagem. Assim, a válvula de fuso de in-tervenção composta compreende duas entradas primárias, duasentradas secundárias, e uma saída. A válvula de fuso de pas-sagem é similar à válvula de fuso de intervenção já que temum fuso que desloca para permitir fluxo a partir de uma en-trada e para isolar fluxo a partir da outra entrada, mas ge-ralmente tem um projeto de fuso diferente.Em algumas modalidades, um sistema de controle hi-dráulico BOP inclui um pod de controle central azul, um podde controle central amarelo, e pelo menos um bloco de válvu-la modular associado com cada pod para fornecer suporte uni-versai para todos os componentes de por de controle. Os blo-cos de válvula modular têm uma saida que conecta a uma man-gueira via uma conexão temporária, e a outra extremidade damangueira se conecta a qualquer um de um número de válvulasde fuso de intervenção, cada uma associada com uma funçãoBOP. Assim, cada bloco de válvula modular fornece redundân-cia para pelo menos uma função BOP.
Em uma outra modalidade, a invenção compreende umsistema de controle subaquático autônomo, modular em cons-trução e que fornece controle restaurável, local e indepen-dente de uma pluralidade de componentes hidráulicos comumen-te empregados em sistemas BOP subaquáticos. Tal sistema eli-mina a necessidade por pods de controle separados. Outrasmodalidades permitem intervenção de ROV independente usandouma linha hidráulica de emergência direcionada a partir dasuperfície a um ISV no caso de falha de controle de sistemacatastrófica de todas as funções BOP.
0 controle independente e/ou redundante sobre fun-ções BOP reduz o tempo parado e aumenta a segurança. Alémdisso, um sistema de controle tendo componentes facilmenterestauráveis permite rápida e fácil manutenção e substitui-ção. A presente invenção, em algumas modalidades, é compatí-vel com uma multidão de sistemas estabelecidos e fornece re-dundância barata para componentes de sistema BOP. Em uma ou-tra modalidade da invenção, o controle sobre as válvulas debloco modular é integrado de forma transparente em um siste-ma de controle multiplex existente, permitindo que um opera-dor controle o bloco de válvula modular usando o sistema decontrole existente.
O anterior traçou de preferência amplamente as ca-racterísticas e vantagens técnicas da presente invenção demodo que a descrição detalhada da invenção que segue possaser mais bem entendida. As características e vantagens adi-cionais da invenção serão descritas aqui a seguir, as quaisformam o assunto das reivindicações da invenção. Os versadosna técnica deveriam apreciar que a concepção e a modalidadeespecífica descrita aqui podem ser prontamente utilizadascomo uma base para modificar ou projetar outras estruturaspara executar os mesmos propósitos da presente invenção. A-queles versados na técnica deveriam também perceber que taisconstruções equivalentes não abandonam o espírito e escopoda invenção como apresentado nas reivindicações em anexo. Asnovas características que se crê serem características dainvenção, ambas como para sua organização e método de opera-ção, junto com outros objetivos e vantagens, serão mais bementendidas a partir da seguinte descrição quando consideradaem conjunto com as figuras em anexo. É para ser expressamen-te entendido, entretanto, que cada uma das figuras é forne-cida para o propósito de ilustração e descrição somente enão pretende ser uma definição dos limites da presente in-venção.
Breve Descrição dos DesenhosPara um entendimento mais completo da presente in-venção referência é agora feita às seguintes descrições to-madas em conjunto com os desenhos em anexo, nos quais:
A FIGURA 1 é um diagrama esquemático de um módulode controle subaquático que representa uma modalidade dapresente invenção;
A FIGURA 2 é uma vista esquemática de uma operaçãode perfuração no fundo do mar que incorpora uma modalidadeda presente invenção;
A FIGURA 3 é uma vista lateral de um aparelho BOPque incorpora uma modalidade da presente invenção;
A FIGURA 4A é um diagrama esquemático de um blocode válvula modular de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
A FIGURA 4B é uma vista em perspectiva de um blocode válvula modular de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
As FIGURAS 5A e 5B são vistas laterais transver-sais de uma válvula de fuso de intervenção de acordo com mo-dalidades da presente invenção.
A FIGURA 6 é uma vista lateral transversal de umaválvula de fuso de intervenção composta de acordo com umamodalidade da presente invenção.
A FIGURA 7 é um diagrama esquemático de um sistemade controle hidráulico BOP que incorpora uma modalidade dapresente invenção.
A FIGURA 8 é um diagrama esquemático de um sistemade controle hidráulico BOP que incorpora uma modalidade dapresente invenção.
As FIGURAS 9A e 9B são fluxogramas que mostram mo-dalidades de métodos de usar a presente invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
Como usado aqui, o uso da palavra "um" ou "uma"quando usada em conjunto com o termo "compreende" (ou o si-nônimo "tem") nas reivindicações e/ou especificação podesignificar "um", mas é também consistente com o significadode "um ou mais", "pelo menos um", e "um ou mais do que um".Em adição, como usado aqui, a frase "conectado a" significaunido a ou localizado em comunicação com, ou diretamente ouatravés de componentes intermediários.
Com relação à FIGURA 1, uma modalidade da presenteinvenção compreende aparelho de fornecimento de fluido re-dundante 10, compreendendo a direção de fluxo de fluido pri-mário 11 e a direção de fluxo de fluido secundário 12. A di-reção de fluxo de fluido primário 11 inicia na fonte defluido 13 e continua através dos componentes de controle defluxo primário 14 e 15, através da entrada primária 100 daválvula de fuso de intervenção 16 e ao destino 17. A direçãode fluxo de fluido secundário 12 inicia ou na fonte de flui-do 13 ou na fonte alternativa de fluido 102 e continua atra-vés do bloco de válvula modular 18, através da mangueira se-letivamente removível 19, através da entrada secundária 101da válvula de fuso de intervenção 16, e ao destino 17.
Embora a FIGURA 1 mostre dois componentes de fluxoprimário 14 e 15, pode haver qualquer número de componentes.Os componentes de fluxo primário 14 e 15 podem compreenderqualquer componente em um sistema de fluxo de fluido, talcomo, mas não limitado a, válvulas, tubos, mangueiras, veda-ções, conexões e instrumentação. 0 bloco de válvula modular18 pode compreender quaisquer componentes de controle defluxo removivel modular, pelo menos um dos quais deveriacompensar os componentes de fluido 14 e 15 desviados. Emboradescrita mais detalhadamente abaixo, a válvula de fuso deintervenção 16 aceita fluido através ou da entrada primária100 ou da entrada secundária 101. Quando o fluxo é atravésda entrada secundária 101, os componentes ascendentes da en-trada primária 100 são isolados e desviados, mas o fluidocontinua a fluir ao destino 17 via a direção de fluxo defluido secundário 12.
A mangueira 19 se conecta ao bloco de válvula mo-dular 18 via a conexão temporária 103 e à entrada secundária101 da válvula de fuso de intervenção 16 via a conexão tem-porária 104. Em algumas modalidades, a conexão temporária103 se conecta diretamente ao bloco de válvula modular 18,enquanto em outras modalidades tubulação ou outro equipamen-to existe entre eles. Similarmente, em algumas modalidades,a conexão temporária 104 se conecta diretamente à entradasecundária 101, enquanto em outras modalidades tubulação ououtro equipamento existe entre elas.
As conexões temporárias 103 e 104 compreendem co-nexões de sinal disponíveis comercialmente, tal como aquelasque têm uma ligação hidráulica auto-alinhada que se estendeem uma porta de conexão e encaixa com seu circuito hidráuli-co. Geralmente, uma conexão de sinal compreende um receptorou partes fêmeas e um sinal ou parte macho, e qualquer partepode ser referida genericamente como uma conexão de sinal.Em uma modalidade, a entrada secundária 101 conecta via atubulação à chapa receptora 105 que aloja a conexão temporá-ria 104 e pode alojar outras conexões temporárias.
Em algumas modalidades, o aparelho de fornecimentode fluido 10 compreende o veiculo operado remotamente (ROV)106 que desenvolve a mangueira 19 e a conecta ao bloco deválvula modular 18 e à entrada secundária 101 da válvula defuso de intervenção 16. 0 ROV 16 pode também desconectar amangueira 19 e conectar e desconectar o bloco de válvula mo-dular 18. 0 ROV 16 pode ser operado a partir da superfíciepor um operador humano, ou pode ser pré-programado para exe-cutar conexões ou desconexões específicas baseadas em entra-da a partir de um sistema de controle multiplex.
Em algumas modalidades, o aparelho de fornecimentode fluido 10 é usado para fornecer fluidos hidráulicos acomponentes BOP. Com relação agora à FIGURA 2, o barco emsuperfície 20 na água 21 conecta à chaminé BOP 22 via o tubode interconexão marítima 23. Este pode carregar uma varieda-de de linhas ou tubos de fornecimento, tal como linhas defornecimento hidráulico, linhas de estrangulamento, linhasde paralisação, etc. Em tais modalidades, a fonte de fluido13 é geralmente uma linha de fornecimento hidráulico princi-pai descendo o tubo de interconexão marítima 23. A fonte al-ternativa de fluido 102 pode incluir, mas não está limitadaa, um acumulador, uma linha de fornecimento hidráulico auxi-liar, um duto de interconexão marítima 23, ou a um abasteci-mento hidráulico a partir do pod de controle 24.
Em uma modalidade, o pod de controle 24 se conectaà chaminé BOP 22 e o bloco de válvula modular 18 se conectaao pod de controle 24. A mangueira 19 conecta o bloco deválvula modular 18 à chaminé BOP 22. 0 pod de controle 24pode ser qualquer sistema usado para controlar várias fun-ções BOP, e pode incluir várias combinações de válvulas,gauges, tubulações, instrumentação, acumuladores, regulares,etc. Tradicionalmente, a indústria refere-se ao pod de con-trole 24 e seu pod de controle de contraparte redundante 25como um pod azul e um pod amarelo. A falha ou o mau funcio-namento de qualquer um dos componentes dentro do pod de con-trole 24, que não é suportado de acordo com a presente in-venção, pode exigir parada de perfuração e manutenção no podde controle, o que custa muito dinheiro. Entretanto, uma mo-dalidade da presente invenção, incluindo ROV 106, mangueira19, e bloco de válvula modular 18, permite redundância paracomponentes dentro do pod de controle 24 desviando-se e iso-lando-se um componente com mau funcionamento e re-direcionando o fluxo de fluido através do bloco de válvulamodular 18 e da mangueira 19.
Com relação a uma modalidade da presente invençãocomo demonstrado na FIGURA 3, o pod de controle 24 (por e-xemplo, um pod azul) se conecta à chaminé BOP 22 e o blocode válvula modular 18 se conecta ao pod de controle 24. Emadição, um segundo pod de controle 25 (por exemplo, um podamarelo) se conecta à chaminé BOP 22 e um segundo bloco deválvula modular 31 se conecta ao pod de controle 25. Nessasmodalidades, os destinos do fluido hidráulico são funçõesBOP. Os pods de controle 24 e 25 fornecem controle às váriasfunções BOP, algumas das quais são referidas pelos números301, 303 e 304. As funções de controle BOP incluem, mas nãoestão limitadas, à abertura e ao fechamento de aríetes detubo operados hidraulicamente, vedações anulares, aríetes decisalhamento projetados para cortar o tubo, uma série deválvulas operadas remotamente para permitir fluxo controladode fluidos de perfuração, um conector de duto de intercone-xão e equipamento de reentrada de poço. Os pods de controle24 e 25 são ligados juntos às várias funções BOP, incluindofunções BOP 301, 303 e 304, que significa que se um compo-nente no pod de controle 24 ou 25 falha e dever ser repara-do, todo o pod de controle ou o LMRP deve ser desconectado eo controle do pod de controle sobre funções BOP cessa ou élimitado. Como usado aqui, "ligado junto" ou "ligação junta"refere-se a tubulação e conexões associadas que são perma-nentes ou não facilmente removidas por um ROV. Em adição,por razões de segurança e regulatórias, uma operação de per-furação não pode ou não operará com somente um pod de con-trole de trabalho. Assim, uma falha de um componente de umpod força uma operação de perfuração a parar. Uma modalidadeda presente invenção supera esse problema em perfuração su-baquática fornecendo controle de suporte modular e selecio-nável para muitos componentes nos módulos de controle 24e/ou 25.
Com relação à FIGURA 3, as funções BOP 301, 303 e304 se conectam via ligação junto a válvulas de fuso de in-tervenção 16, 300 e 302, respectivamente. Nessa modalidade,a válvula de fuso de intervenção 16 é ligada junto à conexãotemporária 104 na chapa receptora 105 via a ligação 32. Asválvulas de fuso de intervenção 300 e 302 também conectam aoutros receptores de conexão temporária na chapa receptora105 via ligação junta. Em adição, o pod de controle 24 co-necta à válvula de fuso de intervenção 16 via a ligação jun-ta 33. Embora não mostrado, o pod de controle 24 também seconecta a válvulas de fuso de intervenção 300 e 302. Quandoum componente de controle no pod de controle 2 4 funcionamal, a função BOP à qual o componente de controle correspon-de não responderá a comandos normais (por exemplo, um anularnão fechará). Depois que é determinado que um componente BOPnão está funcionando, o ROV 106 pode ser direcionado à man-gueira de conexão 19 no receptor de conexão na chapa recep-tora 105 que é ligada junta à função não responsiva. NaFIGURA 3, o ROV tem a mangueira conectada 19 à conexão tem-porária 104, uma das várias conexões temporárias na chapareceptora 105. 0 ROV 106 também conecta a mangueira 19 aobloco de válvula modular 18 na conexão temporária 103. Emoutras modalidades, o ROV 106 conecta a mangueira 19 ao blo-co de válvula modular 18 primeiro e então à válvula de fusode intervenção 16. Em qualquer cenário, o componente de con-trole de mau funcionamento do pod de controle 24 é desviado,e o fluido hidráulico flui através de uma direção secundáriaque inclui o bloco de válvula modular 18, a mangueira 19, ea válvula de fuso de intervenção 16. A função BOP não fun-cionará apropriadamente, evitando tempo parado.Em algumas modalidades, o bloco de válvula modular18 é projetado para ser robusto já que é capaz de servir vá-rias funções BOP diferentes, cada uma das quais é seleciona-da pela mangueira de acesso 19 na válvula de fuso de inter-venção particular associada com a função BOP experimentandoproblemas de controle. Os componentes no bloco de válvulamodular 18, descritos em detalhes abaixo, podem fornecer re-dundância para numerosos componentes no pod de controle 24e/ou 25, tornando o bloco de válvula modular geralmente uni-versai e monetariamente eficiente. Mesmo antes de uma falhade componente acontecer, a mangueira 19 pode ser conectadaao bloco de válvula modular 18 e a uma conexão particular nachapa receptora 105 para antecipar um mau funcionamento deum componente particular. É claro, se no futuro um componen-te diferente falha do que um antecipado, o ROV 106 pode des-conectar a mangueira 19 da primeira conexão na chapa recep-tora 105 e conectá-la a uma conexão diferente (corresponden-te à função BOP de mau funcionamento) para permitir controlede suporte.
Bloco de Válvula Modular
As FIGURAS 4A e 4B demonstram uma modalidade debloco de válvula modular 18, que inclui as válvulas de con-trole direcional 40 e 42 e as válvulas piloto 41 e 43. Embo-ra dois conjuntos de válvulas e válvulas piloto são mostra-dos, qualquer número de válvulas pode ser localizado no blo-co de válvula modular 18. 0 número de válvulas de controledirecional corresponde ao número de funções BOP que o blocode válvula modular 18 pode simultaneamente servir. Entretan-to, o bloco de válvula modular 18 na maior parte dos casos épequeno o suficiente para ser restaurável pelo ROV 106. Emalgumas modalidades, o bloco de válvula modular 18 compreen-de o regulador de pressão de tubo de distribuição 45 paracontrolar a pressão de fornecimento de fluido hidráulico pa-ra componentes de sistemas descendentes das válvulas de con-trole direcional 40 e 42, e o regulador de pressão piloto 46para controlar pressão disponível ao sistema piloto. Em al-gumas modalidades, o regulador de pressão piloto 46 é confi-gurado para também fornecer pressão hidráulica de abasteci-mento de volta ao pod de controle 24.
Em algumas modalidades, o bloco de válvula modular18 compreende o acumulador de pressão 44 para evitar qual-quer perda de pressão quando deslocando as válvulas piloto41 e 43, e a válvula de descarga de acumulador 47 para per-mitir ventilação do acumulador 44 como exigido durante ope-rações normais. Em algumas modalidades, as válvulas piloto41 e 43, o acumulador de pressão 44, o regulador de pressãode tubo de distribuição 45, e o regulador de pressão piloto46 não são alojados no bloco de válvula modular 18, mas depreferência são localizados ascendentes ou não são exigidos.
Enquanto muitos componentes BOP exigem fluido hidráulico namesma pressão, em modalidades onde o bloco de válvula modu-lar 18 é para ser genericamente capaz de fornecer fluido hi-dráulico a diferentes componentes BOP em diferentes pressões(tal como um anular comparado um ariete de cisalhamento), oregulador de pressão de tubo de distribuição 45 é vantajoso.
Várias combinações de válvulas, pilotos, reguladores, acumu-ladores, e outros componentes de controle são possíveis, eem algumas modalidades, as válvulas piloto 41 e 43 são vál-vulas piloto operadas por solenóide, enquanto em outras mo-dalidades, elas são válvulas piloto hidráulicas. Em adição,em algumas modalidades, a chaminé BOP 22 é conectada a umapluralidade de blocos de válvula modulares, cada um dosquais pode fornecer suporte para um ou mais componentes decontrole.
O bloco de válvula modular 18 adicionalmente com-preende conexões 400, 401, 402, e 403 para conectar à chami-né BOP 22. Em algumas modalidades, as conexões 400, 401, 402e 403 são conexões de sinal balanceado por pressão que per-mitem remoção e re-instalação via ROV 106. Em modalidadesque exigem conexão elétrica, a conexão 410 é uma conexão defabricação de eletricidade através da água para permitir aformação ou quebra de conexões elétricas debaixo d'água. Comrelação à FIGURA 4B, o bloco de válvula modular 18 monta noreceptor de bloco modular 48 em algumas modalidades. 0 re-ceptor de bloco modular 4 8 é fixadamente conectado à chaminéBOP 22 e um fornecimento de fluido hidráulico é ligado juntoa ele. De acordo com a modalidade na FIGURA 4B, o receptorde bloco modular 48 inclui receptáculos 404, 405, 406, e 407para receber conexões 400, 401, 402, e 403. Os receptáculos404, 405, 406 e 407 e as conexões 400, 401, 402, e 403 sãopreferencialmente universais tal que a presente invençãopossa ser instalada em qualquer número de chaminés BOP e di-ferentes blocos de válvula modulares podem conectar ao re-ceptor de bloco modular 48.As conexões de fornecimento hidráulico 408 e 409fornecem fluido hidráulico e fluido hidráulico piloto aobloco de válvula modular 18. Qualquer fonte adequada podefornecer conexões de fornecimento hidráulico 408 e 409, talcomo, mas não limitadas, ao fornecimento hidráulico princi-pal, um acumulador, uma linha de fornecimento hidráulico au-xiliar, um duto de interconexão marítima ou condutor auxili-ar 23, ou um abastecimento hidráulico a partir do pod decontrole 24. Enquanto a conexão temporária 103 pode ser alo-jada no bloco de válvula modular 18 diretamente, ela podetambém ser alojada no receptor de bloco modular 48. Em adi-ção, uma ou mais conexões temporárias adicionais 411 podemser incluídas. 0 número de conexões temporárias conectadasao bloco de válvula modular 18 geralmente corresponderá aon;úmero de válvulas de controle direcional no bloco de vál-vula modular 18 e também ditará geralmente quantas funçõesBOP podem ser simultaneamente servidas. Embora a conexãotemporária 103 seja mostrada como saindo na lateral do re-ceptor de bloco modular 48, ela pode também sair em outraslocalizações no receptor de bloco modular 48, tal como emuma parte inferior, apontando verticalmente em relação aofundo do mar, para fácil desconexão durante tensões de cha-miné de emergência.
Válvula de Fuso de Intervenção
Com relação às FIGURAS 5A e 5B, a válvula de fusode intervenção 16 compreende o alojamento 58, a cavidade ge-ralmente cilíndrica 500, a entrada primária 100, a entradasecundária 101, o fuso do tipo bobina geralmente cilíndrico51, e a saida 50. A cavidade 500 compreende uma área superi-or geralmente circular 501, uma área inferior geralmentecircular 502, e uma área lateral cilíndrica 503, O alojamen-to 58 tem borda 52 acima da área superior geralmente circu-lar 501. Em algumas modalidades, o fuso 51 compreende a pri-meira região 504 mais próxima à entrada secundária 101 etendo um raio substancialmente similar àquele da cavidade500, da segunda região 505 adiante da entrada secundária 101e tendo um raio menor do que aquele da primeira região 504,da terceira região 506 adiante ainda da entrada secundária101 e tendo um raio substancialmente similar àquele da cavi-dade 500, da quarta região 507 mais longe da entrada secun-dária 101 e tendo um raio menor do que aquele da terceiraregião 506, e superfície de transição 56 entre a primeiraregião 504 e a segunda região 505. A superfície de transição56 pode gradualmente inclinar entre os raios da primeira re-gião 504 e da segunda região 505, ou pode ser uma mudançaintermediária do raio da primeira região 504 daquele da se-gunda região 505 (caso no qual a superfície de transição 56é uma superfície plana normal à lateral cilíndrica da segun-da região 505). Em algumas modalidades, a saída 50 é ligadajunto a um destino, tal como uma função BOP, a entrada pri-mária 100 é ligada junto ao pod de controle 24, e a entradasecundária 101 é ligada junto à chapa receptora 105. Durantefluxo normal, que corresponde ao fluxo ao longo da direçãode fluxo de fluido primário 11 da FIGURA 1, o fuso 51 estána posição de fluxo normal e o fluido entra na entrada pri-mária 100, flui em torno da segunda região 505, e fora dasaída 50. O fluido não flui em outras áreas porque as áreasde vedação 54 e 53, correspondentes à primeira região 504 eà terceira região 506, respectivamente, impedem o fluido devazar ou fluir passadas essas regiões. Fluido fluindo atra-vés da entrada primária- 100 aplica uma força contra a regiãode transição 56 para manter o fuso 51 balanceado. Conseqüen-temente, o valor do fuso permanece na posição normal.
Quando se deseja comutar do fluxo normal para ofluxo de suporte, o fluido é introduzido na entrada secundá-ria 101, que aplica pressão à face maior 55 do fuso 51. Comoa área de superfície da face maior 55 é maior do que a áreade superfície da zona de transição 56, um fluxo de fluido naentrada secundária 101 em pressão igual a um fluido entrandoatravés da entrada primária 100 forçará o fuso 51 na posiçãoativada. A FIGURA 5B representa uma modalidade da válvula defuso de intervenção 16 com o fuso 51 na posição ativada. Du-rante fluxo na posição ativada, que corresponde a fluxo aolongo da direção de fluxo secundário 12 da FIGURA 1, o flui-do entra na entrada secundária 101 e fora da saída 50. Ofluido não flui além do fuso 51 porque a área de vedação 54impede o fluxo. Em adição, a terceira região 506 atinge aborda 52, que impede o fuso 51 de atuar. Assim, quando o fu-so 51 está na posição ativada, a entrada primária 100 e oscomponentes ascendentes dela são isolados e desviados. 0 fu-so 51 pode ser reiniciado a qualquer hora fornecendo-se umfluido na porta de escape 57 e forçando-se o fuso na posiçãonormal.
Com relação à FIGURA 6, em algumas modalidades, aválvula de fuso de intervenção 16 é combinada com outrasválvulas para formar a válvula de fuso de intervenção com-posta 60. Em algumas modalidades, a válvula de fuso de in-tervenção composta 60 compreende duas válvulas de fuso deintervenção 16 e 61, a válvula de fuso de intervenção depassagem 62, as entradas primárias 100 e 600, as entradassecundárias 101 e 601, o fuso de passagem 64, e a saida 65.
O conector 63 conecta a válvula de fuso de intervenção com-posta 60 a uma função BOP. O termo "fuso de passagem" nãosignifica ser limitante a qualquer tipo particular de fusoou válvula, mas é somente usado para distingui-lo da válvulade fuso de intervenção 16. A válvula de fuso de intervençãode passagem 62 pode ser qualquer válvula de fuso que deslo-cará para aceitar fluxo a partir de somente uma lateral eisolar a outra lateral.
Traçando uma direção de fluxo possível na FIGURA6, o fluxo entra através da entrada secundária 101 da válvu-la de fuso 16, forçando o fuso 51 na posição ativada. O flu-xo continua fora da válvula de fuso de intervenção 16 e naválvula de fuso de intervenção de passagem 62, forçando ofuso de passagem 64 para a esquerda e permitindo o fluxo fo-ra da saída 65 e isolando a válvula de fuso de intervenção61. Se o fluxo através da válvula de fuso de intervenção 16cessou e o foi introduzido na válvula de fuso 61, o fuso depassagem 64 seria forçado para a direita, isolando a válvulade fuso 16. Em algumas modalidades, a válvula de fuso de in-tervenção composta 60 pode ser usada para fornecer fluxonormal de fluido hidráulico a partir ou do pod azul ou dopod amarelo (por exemplo, pods de controle 24 e 25 da FIGURA3) e fluxo alternativo a partir do bloco de válvula modular18 ou 31 da FIGURA 3. Em tais modalidades, a válvula de fusode intervenção composta 60 será capaz de direcionar fluidohidráulico a partir de quatro fontes diferentes a uma saidaque leva a uma função BOP. Em algumas modalidades, os aloja-mentos das válvulas de fuso de intervenção 16, 61 e 62 sãofeitos de uma peça unitária de material, enquanto em outrasmodalidades, os alojamentos são feitos de componentes dis-tintos e as válvulas de fuso de intervenção 16, 61 e 62 sãofixadamente conectadas umas às outras tal que as saidas dasválvulas de fuso de intervenção 16 e 61 fluem em entradas602 e 603 da válvula de fuso de intervenção de passagem 62.
Fluxoqramas Esquemáticos
A FIGURA 7 é um esquema que inclui aríete de tuboBOP 700 e sistemas de abastecimento hidráulico associados. Afonte de fluido 13 compreende uma entrada hidráulica princi-pal e flui através da válvula 70 para ou o pod de controle24 ou o pod de controle 25. Em uma direção de fluxo possi-vel, a válvula 70 direciona o fluxo para o pod de controle24 e a válvula 703 direciona o fluxo através dos componentesde controle 14 e 15 para a válvula de fuso de intervençãocomposta 60. Com relação às FIGURAS 6 e 7, em uma modalida-de, a válvula de fuso de intervenção composta 60 tem entradaprimária 100 descendente do pod de controle 24, a entradaprimária 600 descendente do pod de controle 25, a entradasecundária 101 descendente da conexão temporária 104, e aentrada secundária 601 descendente da conexão temporária 74.O fuso de passagem 64 isola a lateral inativa da válvula defuso de intervenção composta 60 para permitir fluxo atravésdo conector 63 a uma função BOP. Nesse exemplo, a válvula defuso de intervenção 16 está na posição ativada para permitirfluxo a partir da entrada secundária 101, e o fuso de passa-gem 64 isola a válvula de fuso de intervenção 61 e permite ofluxo através da válvula de fuso de intervenção 16.
Embora o destino do fluido hidráulico possa inclu-ir qualquer função BOP, a FIGURA 7 representa uma modalidadeque inclui dois destinos complementares: a primeira função,"fechamento de aríete de tubo" 702, é associada com a válvu-la de fuso de intervenção composta 78 e fecha o aríete detubo 700. Nesse exemplo, a mangueira 19 conecta a conexãotemporária 103 e a conexão temporária 104 para direcionar ofluxo hidráulico de suporte para a válvula de fuso de inter-venção 16 da válvula de fuso de intervenção composta 60. As-sim, os componentes de controle 14 e 15 do pod de controle24 que normalmente direcionam fluido à função "fechamento dearíete de tubo" 701 foram isolados e desviados, e o fluxo defluido é direcionado através do bloco de válvula modular 18,da mangueira 19, e da válvula de fuso de intervenção 16 daválvula de fuso de intervenção composta 60.
Na modalidade da FIGURA 7, ambos a abertura de a-ríete de tubo 702 e o fechamento de aríete de tubo 701 podemser suportados para fluxo em torno do pod de controle 24 edo pod de controle 25. Assim, redundância completa de compo-nentes de controle é fornecida para ambos o pod de controle24 e o pod de controle 25. A válvula de bloco modular 18 in-clui uma saida adicional para conexão temporária 411, e obloco de válvula modular 77 inclui as conexões temporárias75 e 76. Similarmente, a chapa receptora 105 inclui portasadicionais para conexões temporárias 72, 73 e 74. Como re-presentado, nenhuma das conexões temporárias 411, 75, 76,72, 73 ou 74 tem uma mangueira conectada a ela, mas o ROV106 poderia conectar uma mangueira a essas conexões se ne-cessário. Em algumas modalidades, devido à natureza univer-sal de válvulas de bloco modular 18 e 77, o ROV pode conec-tar as mangueiras a qualquer uma ou todas as conexões tempo-rárias 103, 411, 75, e 76 e direciona as mangueiras a qual-quer número de conexões temporárias que levam a outras fun-ções BOP (não mostradas). Em algumas modalidades, as funçõesBOP, tal como abertura de aríete de tubo 702 e fechamento dearíete de tubo 701, podem ventilar fluido hidráulico usandofluxo de retorno através das válvulas de fuso de intervençãocompostas 60 e 78 para ventilar as linhas (não mostradas).
É também possível que a válvula de fuso de inter-venção 16 forneça fluxo de linha de emergência de suporte auma função BOP no evento de perda total de controle hidráu-lico. Em tais modalidades, o ROV 106 carrega uma linha defornecimento hidráulico de emergência a partir da superfíciee a conecta diretamente à conexão temporária 104, que é co-nectada à entrada secundária 101 da válvula de fuso de in-tervenção 16, assim fornecendo fluido hidráulico no eventode outra falha de fornecimento de fluido hidráulico. Dessamaneira, o fluido hidráulico pode ser progressivamente for-necido a qualquer número de funções BOP no evento de falhade sistema catastrófica.
Em algumas modalidades, um sistema de controlemiltiplex eletrônico ("MUX") e um operador nas funções BOPde monitoramento e/ou controle de superfície e fornecimentohidráulico. Em um simples caso, o MUX permite que um opera-dor controle funções BOP pela pressão de botões ou seus si-milares. Por exemplo, o operador fecha um anular pressionan-do um botão ou inserindo um comando eletrônico para sinali-zar o sistema hidráulico para fechar o anular. Em algumasmodalidades, a presente invenção é integrada em um sistemamultiplex existente tal que a iniciação de fornecimento hi-dráulico de suporte pode ser comandada pelo pressionamentode um botão. Em adição, software pode permitir a comutaçãoentre fluxo normal e fluxo de suporte ser transparente jáque o operador empurra o mesmo botão para controlar uma fun-ção particular se fluxo normal ou de suporte é usado.
Em uma outra modalidade da presente invenção, mos-trada na FIGURA 8, pods de controle centrais (tal como ospods de controle 24 e 25 da FIGURA 7) são inteiramente remo-vidos do sistema de fornecimento hidráulico BOP. No lugar depods de controle centrais, uma pluralidade de blocos de vál-vula modulares dedicados primários e válvulas de fuso de in-tervenção associadas são ligados juntos à várias funçõesBOP. A título de exemplo não limitante, os blocos de válvulamodular primários 80 e 81 são tipicamente ligados juntos àsválvulas de fuso de intervenção compostas 60' e 78', respec-tivamente, mas podem ser conectados via conexões temporá-rias. Os blocos de válvula modulares primários 80 e 81 tipi-camente montam de forma restaurável a chapas receptoras mo-dulares, mas podem montar diretamente na chaminé BOP. Teruma pluralidade de blocos de válvula modulares primáriostorna reparar um componente de controle primário funcionandomau mais fácil e mais eficiente em custo porque um ROV poderestaurar o bloco de válvula modular primário particularfuncionando mau ao invés de restaurar um pod de controlecentral inteiro. Em algumas modalidades, os blocos de válvu-la modulares primários são suportados com um ou mais blocosde válvula modulares secundários, tal como os blocos de vál-vula modulares secundários 18'e 77', que conectam às válvu-las de fuso de intervenção via uma ou mais mangueiras 19' .Assim, o controle, hidráulico total é fornecido de forma re-dundante via blocos de válvula modulares facilmente restau-ráveis. Em adição a serem facilmente restauráveis, a plura-lidade de blocos de válvula modulares economizam dinheiroatravés de economia de escala porque eles podem ser produzi-dos em massa.
Fluxoqramas
Com relação à FIGURA 9A, em uma modalidade, um mé-todo fornece fluxo de fluido de suporte a um destino. Em al-gumas modalidades, com relação à caixa 91, um operador ini-cia uma direção de fluxo de fluido alternativa, tal comoquando ele detecta uma função de mau funcionamento e/ou elenecessita direcionar fluxo em torno de um componente de con-trole. Em algumas modalidades, o fluido é fluido hidráulicoe o destino é uma função B0P. Com relação às caixas 92 e 93,um ROV é desenvolvido para conectar uma mangueira a um blocode válvula modular e uma entrada secundária de uma válvulade fuso de intervenção. Depois da mangueira ser conectada, ofluxo é enviado através do bloco de válvula modular, man-gueira, e entrada secundária da válvula de fuso de interven-ção e ao destino como mostrado na caixa 94. Em algumas moda-lidades, como mostrado na caixa 95, o controle multiplex dofluxo hidráulico à função é comutado de forma transparentetal que o operador possa controlar a função BOP via o blocode válvula modular usando o mesmo botão ou dispositivo deentrada que controlou o componente de controle de mau fun-cionamento.
A FIGURA 9B mostra uma modalidade da presente in-venção que envolve os pods de controle centrais azul e ama-relo para fornecer fluidos hidráulicos a uma ou mais funçõesBOP. Em uma modalidade, o fluido hidráulico é fornecido pelopod azul, mas um mau funcionamento do componente de controleé detectado como mostrado na caixa 902. Em algumas modalida-des, como mostrado na caixa 903, o fornecimento hidráulicocomuta do pod azul para o pod amarelo, a comutação resultan-te ou de entrada do operador ou de iniciação de computadorautomática. É claro, em uma outra modalidade, o controle po-deria permanecer no pod azul enquanto o fluxo de suporte éiniciado. Com relação à caixa 904, um ROV é desenvolvido econecta uma mangueira ao bloco de válvula modular e à válvu-Ia de fuso de intervenção composta associada com a funçãoBOP apropriada. Em algumas modalidades, como mostrado nacaixa 905, o controle multiplex do fluxo hidráulico para afunção é comutado de forma transparente tal que um operadorpossa controlar a função BOP via o bloco de válvula.modularusando o mesmo botão ou dispositivo de entrada que controlouo componente de controle de mau funcionamento. Com relação àcaixa 906, o fornecimento hidráulico pode ser comutado devolta para o pod azul, e o fluido hidráulico flui em tornodo componente de controle de mau funcionamento, através dobloco de válvula modular, e para a função BOP, restaurando ocontrole hidráulico da função BOP através do pod azul.
Embora a presente invenção e suas vantagens tenhamsido descritas em detalhes, dever-se-ia entender que váriasmudanças, substituições, e alterações podem ser feitas aquisem abandonar o espirito e escopo da invenção como definidopelas reivindicações em anexo. Além disso, o escopo da pre-sente aplicação não pretende ser limitado às modalidadesparticulares do processo, máquina, fabricação, composição dematéria, dispositivos, métodos e etapas descritos na especi-ficação. Como os versados na técnica prontamente apreciarãoa partir da descrição da presente invenção, processos, má-quinas, fabricação, composição de matéria, dispositivos, mé-todos e etapas, presentemente existindo ou a serem desenvol-vidos no futuro que executam substancialmente a mesma funçãoou alcançam substancialmente o mesmo resultado das modalida-des correspondentes descritas aqui podem ser utilizados deacordo com a presente invenção. Conseqüentemente, as reivin-dicações em anexo pretendem incluir em seu escopo tais pro-cessos, máquinas, fabricação, composição de matéria, dispo-sitivos, métodos ou etapas.

Claims (11)

1. Aparelho de fornecimento de fluido,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma pluralidade de direções de fluxo de fluidoprimário que inclui uma pluralidade de conjuntos de compo-nentes de controle de fluxo primário correspondente, umapluralidade de válvulas de fuso de intervenção corresponden-te, e uma pluralidade de destinos correspondentes;uma direção de fluxo de fluido secundário selecio-nável que estabelece passagem secundária de um dentre osconjuntos de componente de controle de fluxo primário sele-cionado, e incluium conjunto de componente de controle de fluxo re-movível modular,a válvula de fuso de intervenção correspondenteao conjunto de componente de controle de fluxo primário depassagem secundária estabelecida, euma mangueira removível e fixável de forma seleti-va, conectada ao conjunto de componente de controle de fluxoremovível modular secundário, e a válvula de fuso de inter-venção correspondente ao conjunto de componente de controlede fluxo primário de passagem secundária estabelecida;o destino correspondente ao conjunto de componentede controle de fluxo primário de passagem secundária estabe-lecida; eum condutor operado por meio remoto que conecta eremove a mangueira a partir do conjunto de componente decontrole de fluxo removível modular secundário à válvula defuso de intervenção.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de componente decontrole de fluxo removível modular secundário compreendeuma válvula de controle direcional.
3. Aparelho de fornecimento de fluido hidráulicopara uso com um sistema BOP submerso, CARACTERIZADO pelo fa-to de que compreende:um bloco de válvula removível modular tendo umaentrada conectada a uma fonte de fluido hidráulica e uma sa-ída conectada a uma conexão de sinal de bloco de válvula;uma pluralidade de válvulas de fuso de interven-ção, em que cada uma tem uma entrada primária ligada firme-mente a uma linha de fornecimento de fluido hidráulico, umaentrada de suporte conectada a um receptor de conexão de si-nal de entrada de suporte, uma saída conectada a uma funçãoBOP operada de forma hidráulica, e um fuso:uma mangueira encaixável de forma seletiva, tendouma primeira extremidade conectável de forma removível à co-nexão de sinal de bloco de válvula e uma segunda extremidadeconectável a qualquer uma das conexões de sinal de entradade suporte; eum condutor operado por meio remoto que conecta eremove a mangueira a partir da conexão de sinal de bloco deválvula à conexão de sinal de entrada de suporte.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o bloco de válvula removívelmodular compreende uma válvula de controle direcional.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que o bloco de válvula removívelmodular adicionalmente compreende componentes selecionados apartir do grupo que consiste de um regulador de pressão demanifold, um acumulador, uma válvula piloto, um regulador depressão piloto, e qualquer combinação destes.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema BOP compreende umapluralidade de conjuntos de componente de controle de fluxoprimário conectado a um primeiro pod de controle central.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente umsegundo pod de controle central que proporciona conjuntosredundantes de componentes de controle de fluxo primário aoscomponentes de controle de fluxo primário do primeiro pod decontrole central;e pelo menos um bloco de válvula removível modularadicional associado com o segundo pod de controle central.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que uma ou mais dentre as válvu-las de fuso de intervenção são válvulas de fuso de interven-ção composta, em que cada uma compreende uma primeira entra-da primária, uma segunda entrada primária, uma primeira en-trada secundária, uma segunda entrada secundária, um primei-ro fuso, um segundo fuso, um fuso de passagem, e uma saídapara uma função BOP.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que cada bloco de válvula removi-vel modular liga-se a um receptor de bloco modular separadoque aloja pelo menos uma conexão de receptor do tipo sinalpara conexão com a mangueira; eos blocos de válvula removível modular são removí-veis a partir do receptor do bloco modular sem interromperum fluxo através do primeiro pod de controle central ou dosegundo pod de controle central.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que adicionalmente compreende umsistema de controle multiplex eletrônico.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de controle multi-plex eletrônico integra de forma transparente com operaçãodo bloco de válvula removível modular.
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