BRPI0614812A2 - métodos e sistemas para seleção de servidor adaptativa em comunicação sem fio - Google Patents

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BRPI0614812A2
BRPI0614812A2 BRPI0614812-3A BRPI0614812A BRPI0614812A2 BR PI0614812 A2 BRPI0614812 A2 BR PI0614812A2 BR PI0614812 A BRPI0614812 A BR PI0614812A BR PI0614812 A2 BRPI0614812 A2 BR PI0614812A2
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BRPI0614812-3A
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Rashid Ahmed Akbar Attar
Naga Bhushan
Peter John Black
Rajesh K Pankaj
Danlu Zhang
Qiang Wu
Sarut Vanichpun
Yeliz Tokgoz
Matthew Stuart Grob
Mehmet Yavuz
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Qualcomm Inc
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Abstract

METODOS E SISTEMAS PARA SELEçAO DE SERVIDOR ADAPTATIVA EM COMUNICAçAO SEM FIO As modalidades aqui descritas referem-se a métodos e sistemas para proporcionar seleção de servidor adaptativa em comunicação sem fio. Um terminal de acesso pode ser configurado para determinar uma métrica de qualidade de link direto associada a cada um de uma pluralidade de setores servidos por uma pluralidade depontos de acesso; atribuir créditos a cada setor em relação à métrica de qualidade de link direto; e para alterar o valor de controle de fonte de dados (DSC) se os créditos acumulados para um setor sem serviço em uma fronteira de alteração DSC forem maiores que um limite predeterminado,onde o setor sem serviço e o setor em serviço para o terminal de acesso pertencem a células diferentes. O terminal de acesso pode ser também configurado para alterar a cobertura de controle de taxa de dados (DRC) de acordo com a alteração do DSC. A utilização do DSC pode fornecer uma indicação antecipada de handoff, permitindo assim que a baixa de serviço associada à comutação de servidores seja substancialmente reduzida.

Description

"MÉTODOS E SISTEMAS PARA SELEÇÃO DE SERVIDOR ADAPTATIVA EMCOMUNICAÇÃO SEM FIO".
Campo da Invenção
Esta descrição refere-se de maneira geral aossistemas de comunicação. Mais especificamente, asmodalidades aqui descritas referem-se à seleção de servidoradaptativa em comunicação sem fio.
Descrição da Técnica Anterior
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamenteutilizados para prover vários tipos de comunicação (como,por exemplo, voz, dados, etc.) a múltiplos usuários. Taissistemas podem ser baseados nas técnicas de acesso múltiplopor divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisãode tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de freqüência(FDMA), OU em outras técnicas de acesso múltiplo. Umsistema de comunicação sem fio pode ser projetado· - paraimplementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000,IS-856, W-CDMA, TD-SCDMA e outros padrões.
À medida que os sistemas de comunicação sem fiose esforçam por prover diversos serviços a taxas de dadoscada vez mais elevadas para um número crescente deusuários, há um desafio de melhorar a qualidade de serviçoe aperfeiçoar a eficácia da rede.
Breve Descrição das Figuras
Figura 1 - mostra uma modalidade de um sistema decomunicação sem fio.
Figuras 2A-2C - mostram modalidades de linhas detempo de soft handoff nos sistemas do tipo "IxEV-DO Versão0" e "1xEV-DO Revisão A".
Figura 3 - mostra uma modalidade de linhas detempo operacionais dos canais DSC e DRC.
Figura 4 - mostra uma modalidade de alteração dacobertura DRC.Figura 5 - mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorrem em um primeiro cenário de softhandoff.
Figura 6 - mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorrem em um segundo cenário de softhandoff.
Figura 7 - mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorrem em um terceiro cenário de softhandoff.
Figura 8 - mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorrem em um quarto cenário de softhandoff.
Figura 9 - mostra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado para implementar algumas modalidadesdescritas.
Figura 10 - mostra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado para implementar algumas modalidadesdescritas.
Figura 11 - mostra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado para Implementar algumas modalidadesdescritas.
Figura 12 - mostra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado para implementar algumas modalidadesdescritas.
Figura 13 - mostra um diagrama em blocos de umaparelho, no qual algumas modalidades descritas podem serimplementadas.
Figura 14 - mostra um diagrama em blocos de umaparelho, no qual algumas modalidades descritas podem serimplementadas.
Figura 15 - mostra um diagrama em blocos de umaparelho, no qual algumas modalidades descritas podem serimplementadas.Figura 16 - mostra uma modalidade da histereseassociada à configuração do bit Travar_DRC.
Figura 17 - mostra um fluxograma de um processoem conexão com o mapeamento de apagamento DRC.
Figuras 18A-I - mostram fluxogramas de váriosprocessos, que podem ser utilizados para implementar osaspectos mostrados na Figura 17.
Figura 19 - mostra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado para implementar os aspectosmostrados na Figura 17 e nas Figuras 18A-I.
Figura 20 - mostra um diagrama em blocos de umaparelho, no qual algumas modalidades descritas podem serimplementadas.
Descrição Detalhada da Invenção
As modalidades aqui descritas referem-se amétodos e sistemas para prover seleção de servidoradaptativa nas comunicações sem fio.
Um ponto de acesso (AP) aqui descrito podeincluir e/ou implementar funções de um sistema transceptorde estação base (BTS), um transceptor de rede de acesso(ANT), um transceptor de bastidor de modems (MPT), ou um NóB (por exemplo, em um sistema do tipo W-CDMA) , etc. Umacélula pode referir-se a uma área de cobertura servida porum AP. Uma célula pode também incluir um ou mais setores.
Além disto, um controlador de rede de acesso (ANC) podereferir-se à parte de um sistema de comunicação configuradapara conectar com uma rede núcleo (por exemplo, uma rede dedados em pacote) e rotear pacotes de dados entre terminaisde acesso (ATs) e a rede núcleo, realizar diversas funçõesde acesso de rádio e manutenção de link (como, por exemplo,soft handoff), transmissores e receptores de rádiocontrole, e assim por diante. Um ANC pode incluir e/ouimplementar as funções de um controlador de estação base(BSC) , tais como as encontradas em uma rede sem fio de 2-,3- ou 4- geração. Um ANC e um ou mais APs podem constituirparte de uma rede de acesso (AN).
Um AT aqui descrito pode referir-se a diversostipos de dispositivos, que incluem (mas não se limitam a)um telefone sem fio, um telefone celular, um computadorlaptop, um dispositivo sem fio de multimídia, um cartão decomputador pessoal (PC) de comunicação sem fio, umassistente digital pessoal (PDA), um modem externo ouinterno, etc. Um AT pode ser qualquer dispositivo de dadosque comunica através de um canal sem fio e/ou através de Umcanal cabeado (por exemplo, por meio de fibra óptica oucabos coaxiais) . Um AT pode ter vários nomes, tais comounidade de acesso, nó de acesso, unidade de assinante,estação móvel, dispositivo móvel, unidade móvel, telefonemóvel, móvel, estação remota, terminal remoto, unidaderemota, dispositivo de usuário, equipamento de usuário,dispositivo portátil, etc. Diferentes ATs podem serincorporados a um sistema. Os ATs podem ser móveis ouestacionários, e podem ser dispersos por todo sistema decomunicação. Um AT pode comunicar com um ou mais APs em umlink direto (FL) e/ou um link reverso (RL) em um dadomomento.
A Figura 1 mostra um sistema de comunicação semfio 100 configurado para suportar um número de usuários, noqual várias modalidades e aspectos descritos podem serimplementados, como também descrito a seguir. A título deexemplo, o sistema 100 provê comunicação para um número decélulas 102, que incluem as células 102a-102g, com cadacélula sendo servida por um AP 104 correspondente (tal comoos APs 104a-104g). Cada célula pode ser também dividida emum ou mais setores. Diversos ATs 106, incluindo os ATs106a-106k, são dispersos por todo o sistema. Cada AT 106pode comunicar com um ou mais APs 104 em um link diretoe/ou um link reverso em um dado momento, dependendo de se oAT está ativo e se este está em soft handoff, por exemplo.
Na Figura 1, uma linha sólida com uma seta podeindicar transmissão de informações (por exemplo, dados) deum AP para um AT. Linhas pontilhadas, cada qual com umaseta, podem indicar que o AT está recebendo piloto e/ououtros sinais de sinalização/referência dos respectivos APs(por exemplo, estes no conjunto ativo de AT) , como tambémdescrito a seguir. Para maior clareza e para simplificar, acomunicação em link reverso não é mostrada explicitamentena Figura 1.
Em um sistema de dados em pacote de taxa elevada(HRPD) (como especificado, por exemplo, na "Especificaçãode Interface Aérea de Dados em Pacote de Taxa Altacdma2000", 3GPP2 C.S0024-0 Versão 4.0, 25 de outubro de2002, referenciada aqui como sistema do tipo "IxEV-DOVersão 0"; na "Especificação de Interface Aérea de Dados emPacote de Taxa Alta cdma2000", 3GPP2 C.S0024-A, Versão 2,julho de 2005, referenciada aqui como sistema do tipo"IxEV-DO Revisão A", etc.), por exemplo, a transmissão emlink direto é particionada em uma seqüência de quadros;cada quadro é também dividido em partições de tempo (porexemplo 16 partições, cada qual com uma duração de 1,667ms); e cada partição inclui uma pluralidade de canaismultiplexados por divisão de tempo.
As Figuras 2A-2C mostram modalidades de linhas detempo de soft handoff em sistemas do tipo "IxEV-DO Versão0" e "IxEV-DO Revisão A", referentes a situações em que umAT comuta seu setor em serviço de link direto de um setorde origem (por exemplo, o setor A) para um setor-alvo (porexemplo, o setor B) . 0 acionador para o AT comutar seusetor em serviço de link direto pode resultar da condiçãodo canal de link direto, como, por exemplo, da relaçãosinal-interferência-e-ruido (SINR) (por exemplo, com baseem medições de piloto e/ou outros sinais de link direto) dosetor-alvo sendo consistentemente mais elevada do que a dosetor de origem de acordo com um esquema predeterminado,como ilustrado na Figura 2A e também descrito a seguir.
Em um sistema do tipo xv1xEV-DO Versão 0", comoilustrado na Figura 2B, um AT pode utilizar um canal decontrole de taxa de dados (DRC) para indicar a um AN osetor em serviço selecionado e a taxa de dados desejadaassociada à transmissão no link direto. O canal DRC tambémproporciona um mecanismo de realimentação referente àsinformações de qualidade de canal para o AN. A parte dedados e a parte de setor do DRC podem ser referenciadasaqui como "taxa DRC" e "cobertura DRC", respectivamente. Ataxa DRC e a cobertura DRC constituem um "valor DRC".
A cobertura DRC pode alterar em qualquer limitede alteração de DRC, como, por exemplo, na partição T, demodo que:
(T+l-Deslocamento_de_Quadro)mod Comprimento_DRC=0 Eq. (1)
onde o Deslocamento_de_Quadro pode ser medido em unidade departições, mod denota uma operação modular, e oComprimento_DRC pode ser um número predeterminado departições de duração (por exemplo, 8 partições). Acobertura DRC e a taxa DRC podem entrar em vigor meiapartição após o fim da transmissão e permanecem em vigorpor um número de partições igual ao Comprimento_DRC.
Para ambos, soft e softer handoff, um mínimo dedois comprimentos DRC de coberturas nulas pode sernecessário entre diferentes coberturas DRC (por exemplo,associado à comutação do setor A para o setor Β) , comoilustrado pelos exemplos a seguir.1) Se a cobertura DRC atual do AT for umacobertura setorial, então a cobertura DRCseguinte do AT pode não ser uma coberturasetorial diferente. Esta pode ser apenas a mesmacobertura setorial ou uma cobertura nula.
2) Se a cobertura setorial mais recente do ATcorresponder ao setor A, então o AT pode nãoutilizar uma cobertura setorial correspondente aosetor B até que o AT tenha determinado que ospacotes recebidos do setor B não se sobreporão notempo aos pacotes recebidos do setor A.
Considere uma situação na qual um AT decidecomutar seu DRC do setor A para B no final da partição n,que cai no limite de alteração de DRC. A cobertur^ DRC emvigor na camada de controle de acesso ao meio (MAC) dapartição (n+1) para a partição (n+Comprimento_DRC) pode serainda o setor A, e o AT pode ser programado paratransmissão pelo AN durante este tempo. Como resultado, oAT pode não ser capaz de alterar a cobertura DRC para osetor B imediatamente. Assim, uma cobertura nula necessitaser transmitida da partição (n+1) para a partição(n+Comprimento_DRC). A AN pode programar um pacote para oAT na partição (n+Comprimento_DRC) . Se o pacote for de umataxa de dados especifica (por exemplo, índice de taxa 1 com1024 bits através de 16 partições) , este pode ter umpreâmbulo de 1024 chips de comprimento, que é odeslocamento de tempo entre a alteração DRC e a transmissãode pacote de dados correspondente. O AT pode não estarcerto de que não há pacote para este quando este determinaa cobertura DRC para a partição (n+Comprimento_DRC+l).
Portanto, uma cobertura nula necessita ser transmitida dapartição (n+Comprimento_DRC+l) para (n+2xComprimento_DRC).Sendo assim, pelo menos duas coberturas nulas podem sernecessárias entre as alterações de cobertura DRC.
Se o setor Aeo setor B não estiverem na mesmacélula (por exemplo, em soft handoff), pode ser necessárioque o ANC emita dados para o setor B antes de começar aservir o AT. Quando da detecção da alteração na coberturaDRC, o setor A pode transmitir uma mensagem (por exemplo,"Emissão_Interrompida") e o setor B pode também transmitiruma mensagem (por exemplo, "Emissão_Desejada") ao ANC paraindicar soft handoff, tal como mostrado na Figura 2B.Assim, o AT pode não ser servido durante pelo menos umtempo de ida e volta AP-ANC mais dois Comprimentos_DRCdurante o soft handoff. Para softer handoff, o tempo semserviço pode ser de pelo menos dois Comprimentos_DRC. Otempo sem serviço pode ser denominado de "baixa de serviço"(ou "tempo não utilizado") aqui, tal como mostrado naFigura 2B. A baixa de serviço pode apresentar uma perdapara aplicativos sensíveis a retardos, tais como dados de"Voz sobre Protocolo Internet (VoIP)".
Para reduzir a baixa de serviço durante ohandoff, um canal de controle de fonte de dados (DSC) podeser introduzido (tal como em um sistema do tipo "IxEV-DORevisão A"), representando a célula em serviço ou fonte dedados no link direto. Um AT pode utilizar o canal DSC paraindicar a uma AN a célula em serviço selecionada no linkdireto, e utilizar o canal DRC para indicar à AN o setor emserviço selecionado no link direto. Exemplos de utilizaçãodo canal DSC para facilitar a seleção do servidor emrelação ao AT e à AN são descritos a seguir.
As Figuras 2B e 2C mostram uma comparação daslinhas de tempo de soft handoff nos sistemas do tipo "IxEV-DO Versão 0" e "1xEV-DO Revisão A". Para ilustração e maitírclareza, apenas os casos com coberturas DRC nulas mínimássão mostrados explicitamente. Note que, tanto para softhandoff quanto para softer handoff, se houver pacotesentrantes antes do re-apontamento DRC, o AT pode enviarcoberturas DRC nulas até que todos os pacotes estejamterminados. (Este é o caso em sistemas do tipo "IxEV-DOVersão 0" e do tipo "IxEV-DO Revisão A").
DSC pode ser configurado para ter fronteiraspredeterminadas, nas quais permite que o DSC se altere. Porexemplo, DSC pode alterar na partição T de modo que:
(T+l+15 χ Deslocamento_de_Quadro) mod Comprimento_DSC=0 Eq. (2)
onde o Comprimento_DSC pode ser um número predeterminado departições de duração (por exemplo, 16 partições). Comodescrito acima, DRC pode alterar na partição T de modo que:
(T+l-Deslocamento_de_Quadro) mod Comprimento_DRC=0 Eq. (3)
DSC pode entrar em vigor uma partição após o final datransmissão e permanecer em vigor por partições deComprimento_DSC; ao passo que o DRC pode entrar em vigormeia partição após o fim da transmissão e permanece emvigor por um número de partições igual ao Comprimento_DRC.
DRC pode conformar ao DSC. Por exemplo, se acobertura DRC for uma cobertura setorial, a fonte de dadosindicada pelo DSC é incluída no conjunto ativo do AT e obit Travar_DRC associado à fonte de dados for fixado em"1", então o setor indicado pela cobertura DRC podepertencer à fonte de dados indicada pelo DSC que está emvigor durante as próximas partições de Comprimento_DRC quese seguem à transmissão do DRC.
DSC pode ser utilizado como uma indicaçãoantecipada de handoff, permitindo assim que a baixa deserviço associada à transferência de fila (ou"transferência-Q") entre o AP e o ANC seja minimizada ousubstancialmente eliminada. Em uma modalidade, umapluralidade de APs do conjunto ativo do AT pode tentardetectar o DSC à frente do limite do comprimento DSC (porexemplo, em uma base por partição). Quando algum setorrelatar alterações possíveis do DSC, o ANC pode iniciar omulticast dos dados associados aos aplicativos de fluxoexpedido (EF) (como, por exemplo, dados sensíveis aretardos, tais como pacotes VoIP) para alguns ou todos ossetores do conjunto ativo do AT. Exemplos de mecanismo demulticast são também descritos a seguir. O multicastpermite que o setor B esteja pronto para servir quando acobertura DRC começar a indicá-lo.
Um mínimo de dois comprimentos DRC de coberturanula pode ser também necessário em um sistema do tipo"1xEV-DO Revisão A" tanto para soft handoff quanto parasofter handoff. Sendo assim, a baixa de serviço para dadosEF em soft handoff pode ser reduzida a doisComprimentos_DRC de cobertura nula. Para softer handoff,esta pode permanecer a dois Comprimentos_DRC de coberturanula. A diferença entre soft handoff e softer handoff emtais sistemas pode ser a de que este último ocorre emqualquer limite de alteração do DRC.
A título de exemplo, a Figura 3 mostra umamodalidade da linha de tempo do canal DSC para umComprimento_DRC de duas partições e um Comprimento_DSC deoito partições.
A Figura 4 mostra uma modalidade de alteração decobertura DRC. DRC A e DRC B denotam coberturas DRCassociadas à célula A e à célula B, respectivamente. DRCNULO indica um DRC com cobertura nula. PACOTE A ou PACOTE Bindica o início potencial de um novo pacote da célula A ouda célula Β. PACOTE NULO indica nenhum novo pacote porcausa do DRC de cobertura nula.
Em algumas modalidades, para evitar desequilíbriointenso a longo prazo, o DSC pode não indicar uma célulacom link reverso fraco. Por exemplo, se um AT receber umbit Travar_DRC que é fixado em "0" de um setor em seuconjunto ativo, o AT pode não indicar seu DSC à fonte dedados associada a este setor (por exemplo, para evitar queo AT inicie um soft handoff).
Durante o soft handoff, o re-apontamento doDSC/DRC pode ser retardado, como, por exemplo, até doisComprimentos_DSC no pior caso. Conseqüentemente, umComprimento_DSC curto pode ser desejável para reduzir oretardo e a possível deterioração do serviço devida acondições de canal ruins. Por outro lado, uma potência detransmissão mais elevada pode ser necessária para manter asegurança do canal DSC em tais casos. Assim, é necessárioavaliar o overhead adicional contra o benefício de umretardo mais curto.
0 re-apontamento do DSC/DRC pode ser iniciadopelo AT, com base, por exemplo, nas medições de SINR delink direto filtradas de diferentes setores. Um filtro deresposta de impulso infinita (IIR) de primeira ordem podeser utilizado (por exemplo, com uma constante de tempo de64 partições). Assumiremos que o setor A é o setor emserviço atual e o setor B como outro setor no conjuntoativo do AT. Um parâmetro, denominado aqui de "crédito" edenotado por Cb, pode ser mantido para o setor B eatualizado da seguinte maneira:
<formula>formula see original document page 12</formula>
onde<formula>formula see original document page 13</formula>
Na equação acima, SINRA(ri) e SINRB(n) denotam asmedições de SINR piloto filtradas para o setor Aeo setorB, respectivamente, e η denota um índice de tempo. XeYpodem ser limites predeterminados (por exemplo, medidos emdB). Pode haver dois parâmetros de handoff, denominadosaqui de "Retardo_de_Softer_Handoff" e"Retardo_de_Soft_Handoff", associados aos tempos deinterrupção/retardo mínimos quando o AT comuta seu DRC deum setor de origem para um setor-alvo pertencentes à mesmacélula e a uma célula diferente, respectivamente. Emalgumas modalidades, os valores de tais parâmetros dehandoff podem ser em unidades de partições (por exemplo, 8partições). Por exemplo, Retardo_de_Softer_Handoff = 8partições e Retardo_de_Soft_Handoff = 64 partições podemser utilizados (como, por exemplo, em um sistema do tipo"IxEV-DO Versão 0" ou do tipo "IxEV-DO Revisão A") . Estesparâmetros podem ser utilizados, por exemplo, noestabelecimento de limites para o crédito acumulado.
Em um sistema do tipo "IxEV-DO Versão 0", tantopara soft quanto para softer handoff, o número de créditosnecessários para o re-apontamento pode ser igual aoRetardo_de_Soft_Handoff. Uma vez que o handoff ocasionariaa baixa de serviço, um limite grande sobre os créditos podelimitar a freqüência na qual um AT inicia handoff.Em um sistema do tipo "IxEV-DO Revisão A", devidoà redução na baixa de serviço, limites menores podem serutilizados. Por exemplo:
Se um AT estiver em softer handoff apenas(como, por exemplo, todos os membros do seuconjunto ativo pertencendo à mesma célula), olimite sobre o crédito pode ser dado por max(l,Retardo_de_Softer_Handof f-Comprimento_DRC) ;• Caso contrário, o limite pode ser dado pormax(l, Retardo_de_Soft_Handoff-Comprimento_DSC).Note que o limite pode ser determinado pela composição doconjunto ativo do AT (em oposição a qual setor o AT vai re-indicar). O crédito pode ser computado na fronteira dealteração de DRC para re-apontamento softer e na fronteirade DSC para re-apontamento soft. Para evitar re-apontamentodo DSC/DRC freqüente, um temporizador pode ser configuradoquando um re-apontamento soft/softer ocorrer, de modo que oAT não pode iniciar outro re-apontamento antes dotemporizador expirar. Em algumas modalidades, o período deexpiração do temporizador pode ser igual aoRetardo_de_Softer_Handoff e Retardo_de_Sof t_Handof f,respectivamente. (Sendo assim, Retardo_de_Softer_Handoff eRetardo_de_Soft_Handoff podem indicar o custo do softer esoft handoff).
Em um sistema do tipo "IxEV-DO Versão 0", podehaver duas mensagens do AP para o ANC relacionadas com ore-apontamento de setor: como, por exemplo, uma mensagemaqui denominada de "Emissão_Interrompida" do setor A eoutra mensagem aqui denominada de "Emissão_Desejada" dosetor B. Estas mensagens são processadas pelo ANC paraexecutar a transferência-Q do setor A para o setor B, e abaixa de serviço é associada com esta transferência-Q (comomostrado na Figura 2B) . Em um sistema do tipo "1xEV-DORevisão A", um serviço de dados continuo (por exemplo,dados/fluxos EF) pode ser tornado possível pela utilizaçãodo canal DSC. Isto pode ser posto em prática ao decodificaro canal DSC à frente da fronteira de alteração de DSC edeixando que o ANC efetue o multicast dos dados para algunsou todos os setores do conjunto ativo de AT entre adetecção antecipada e a detecção final na fronteira do DSC.
Em algumas situações, o multicast pode ser aplicado somentea aplicativos EF (como, por exemplo, dados sensíveis aretardos, tais como dados VoIP) , de modo a limitar oimpacto sobre o tráfego do canal de transporte de retorno.
Em uma modalidade, cada setor do conjunto ativode ATs pode tentar decodificar o canal DSC. A decisão finalé tomada na fronteira do DSC, denotada aqui como Td. No Td,o valor DSC com a energia máxima acumulada pode serdeclarada como o DSC em vigor para o Comprimento DSCseguinte, se a energia acumulada for maior que um limite;caso contrário, um apagamento do DSC pode ser declarado.
Para facilitar a transferência-Q e limitar opacote de várias partições em torno de Td, uma decisãoantecipada pode ser desejável. Por exemplo, cada AP podeapresentar uma decisão de decodif icação do DSC no tempoTpd, que prossegue Td por um número predeterminado (porexemplo, configurado com abrangência de sistema) departições (por exemplo, 12 partições). 0 mesmo limite deenergia pode ser utilizado como na decisão final em Td.Pode haver situações nas quais estas decisões antecipadasnão são tão confiáveis quanto a decisão final; isso podeser compensado, contudo, pela natureza multicast datransmissão de dados entre Tpd e Td.Os termos seguintes podem ser utilizados emsituações que envolvam multicast entre o ANC e os APs(como, por exemplo, estes do conjunto ativo de ATs) :
• AP em serviço: Um AP que anunciou uma Mensagem(por exemplo, Indicação_de_Emissão_Desejada) aoANC, e é considerado como o AP em serviço até quetenha anunciado outra mensagem (por exemplo,Indicação_de_Emissão_Interrompida) ao ANC. (Umsetor em serviço pode referir-se a um setorservido pelo AP em serviço).
• AP em serviço ativo: Um AP que anunciou umamensagem Indicação_de_Emissão_Desejada ao ANC, eé considerado pelo ANC como dados de serviço parao AT.
· AP sem serviço: Um AP que anunciou uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC, e éconsiderado como um AP sem serviço até que tenhaanunciado uma mensagem
Indicação_de_Emissão_Desejada ao ANC. (Um setorsem serviço pode referir a um setor servido peloAP sem serviço).
Além das mensagensIndicação_de_Emissão_Interrompida eIndicaç ão_de_Emissão_Desejada, uma nova mensagem,denominada aqui de "Indicação_de_DSC_Alterado", pode serutilizada por um AP para indicar ao ANC a alteração novalor decodificado associado ao canal DSC. Esta indicaçãopode ser emitida por qualquer AP em serviço do conjuntoativo de ATs e indica um dos a seguir:• Um valor DSC, indicando a identidade do AP parao qual o AT pretende efetuar handoff. Neste caso,o tempo de alteração do DSC pode ser tambémfornecido, indicando o tempo no qual o valor DSCindicado pode entrar em vigor.
• Um apagamento, indicando que o AP não pôdedecodificar com sucesso o canal DSC.
As mensagens de handoff podem ser geradas nascondições seguintes e são também ilustradas na Tabela 1abaixo:
• Indicação_de_Emissão_Desejada: O AP decodificoucom sucesso o canal DSC recebido do AT e o valorDSC decodificado é o mesmo que seu próprio (ouauto) valor DSC. Esta pode ser gerada em Tpd e Td.
· Indicação_de_DSC_Alterado (Apagada) : O AP nãopode decodificar o canal DSC recebido do AT. Estapode ser gerada em Tpd e Td.
• Indicação_de_DSC_Alterado(Alterada): O APdecodificou com sucesso o canal DSC recebido doAT e o valor DSC decodificado é diferente de seupróprio valor DSC. Esta pode ser gerada em Tpd.
• Indicação_de_Emissão_Interrompida: Esta égerada quando o AP tiver determinado com sucessoque o valor DSC não é o mesmo que seu própriovalor DSC para um número configurável departições. Esta pode ser gerada em Td.
A Tabela 1 abaixo mostra combinações de mensagense instantes de tempo durante handoff.
Tabela 1: Combinações de Mensagens de Handoff - Instantesde Tempo<table>table see original document page 18</column></row><table>
Em algumas situações, várias mensagens de handoff podem serrecebidas em qualquer ordem no ANC, exceto pelo seguinte:Indicação_de_DSC_Alterado pode não seguir imediatamente aIndicação_de_Emissão_Interrompida.
ANC pode entrar no estado de multicast quando dorecebimento de um dos eventos a seguir:
• Indicação_de_DSC_Alterado do AP em serviçoativo. O recebimento de Indicação_de_DSC_Alteradoindica que o estado do canal DSC alterou. Issopode implicar que a decodificação do canal DSC ébem sucedida e o DSC está apontando para outroAP, ou a decodificação do canal DSC não é bemsucedida.
• Indicação_de_Emissão_Interrompida de um AP emserviço que conduz a um AP sem serviço noconjunto ativo do AT.
ANC pode sair do estado de multicast se houverapenas um AP em serviço no conjunto ativo do AT e se nãotiver relatado nenhuma alteração DSC.No caso do setor em serviço original desligar doconjunto ativo do ATs, este pode enviar uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC, e o mecanismo demulticast pode controlar esta situação normalmente. Emalgumas modalidades, os dados entre o ANC e o AP podem sertransmitidos utilizando o protocolo de datagrama de usuário(UDP), enquanto as mensagens de sinalização podem sertransmitidas utilizando o protocolo de controle detransmissão (TCP) por segurança.
A Figura 5 mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorrem em um primeiro cenário de softhandoff, onde tanto o AP em serviço ativo (ou "AP1", parasimplificar) quanto um AP sem serviço (ou "AP2", parasimplificar) são capazes de detectar corretamente aalteração DSC. Nas várias etapas mostradas na Figura 5:
1. APl decodifica o canal DSC e determina que oAT já não está apontando seu DSC para APl. APl emseguida envia uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC, a qual podeincluir o novo valor DSC, o nivel de fila atual,o tempo de comutação predito, etc.
2. ANC entra no estado de multicast, como, porexemplo, começando a efetuar o multicast dotráfego de emissão (por exemplo, dados EF) paratodos os APs no conjunto ativo do AT.
3. AP2 decodifica com sucesso o canal DSC notempo TpdI e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Desejada ao ANC.
4. No tempo Tdi, APl conclui que o AT estacomutando para AP2, e envia uma mensagem deIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC.5. ANC configura o AP em serviço ativo para que oAT seja AP2, pára de efetuar o multicast e começaa enviar tráfego de emissão ao AP2 apenas.
A Figura 6 mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorre em um segundo cenário de softhandoff, onde o AP em serviço ativo (ou "AP1") é capaz dedetectar corretamente a alteração DSC e um AP sem serviço(ou "AP2") detecta um apagamento DSC. Nas várias etapasmostradas na Figura 6:
1. APl decodifica o canal DSC e determina que oAT já não está mais apontando seu DSC para o APl.APl em seguida envia uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC, a qual podeincluir o novo valor DSC, o nivel de fila atual,o tempo de comutação predito, etc.
2. ANC entra no estado de multicast, como, porexemplo, começando a efetuar o multicast dotráfego de emissão para todos os APs do conjuntoativo de AT.
3. AP2 decodifica com sucesso o canal DSC (queestá apontando a si mesmo) e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Desejada ao ANC.
4. AP2 decodifica um apagamento DSC, e envia umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado ao ANC.
5. No tempo Tdl, APl conclui que o AT estácomutando para AP2, e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC. ANCconfigura o AP em serviço ativo para que o ATseja o AP2.
6. AP2 decodifica com sucesso mais símbolos DSC(que são idênticos ao seu próprio valor). Uma vezque o AP2 acabou de enviar uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC, este envia umaoutra mensagem Indicação_de_Emissão_Desejada paraconfirmar junto ao ANC que o AT está de fatocomutando para AP2.
7. O ANC pára de efetuar multicast e começa aenviar tráfego de emissão ao AP2 apenas.
A Figura 7 mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorre em um terceiro cenário de softhandoff, onde o AP em serviço ativo (ou wAPl") detecta aalteração DSC após um apagamento DSC e um AP sem serviço(ou "AP2") pode detectar corretamente a alteração DSC. Nasvárias etapas mostradas na Figura 7:
1. AP2 decodifica com sucesso o canal DSC (que éo mesmo que seu próprio valor) e envia umamensagem Indicação_de_Emissão_Desejada ao ANC.
2. ANC entra no estado de multicast, como, porexemplo, começando a efetuar o multicast dotráfego de emissão para todos os APs do conjuntoativo do AT.
3. No tempo Tdi, APl decodifica um apagamentoDSC, e envia uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC.
4. APl decodifica o canal DSC (que está apontandoum AP diferente), e envia uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC.
5. No tempo Td2, APl conclui que o AT estácomutando para o AP2, e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC. ANCconfigura o AP em serviço ativo para que o ATseja o AP2.
6. ANC pára de efetuar multicast e começa àenviar tráfego de emissão ao AP2 apenas.A Figura 8 mostra uma modalidade de uma seqüênciade eventos que ocorre em um quarto cenário de soft handoff,onde o AP em serviço ativo (ou "AP1") recupera de umapagamento DSC e um AP sem serviço (ou "AP2") recupera deum apagamento DSC. Nas várias etapas mostradas na Figura 8:
1. APl decodifica um apagamento DSC, e envia umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado ao ANC.
2. ANC entra no estado de multicast, como, porexemplo, começando a efetuar multicast de tráfegode emissão para todos os APs do conjunto ativo doAT.
3. AP2 decodifica com sucesso o DSC (que estáapontando a si mesmo) , e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Desejada ao ANC.
4. AP2 decodifica um apagamento DSC, e envia umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado ao ANC.
5. No tempo Tdl, APl conclui que o AT estácomutando para o AP2, e envia uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC. ANCconfigura o AP em serviço ativo para que o ATseja o AP2.
6. AP2 decodifica com sucesso mais sistemas DSC(que são idênticos ao seu próprio valor). Uma vezque o AP2 acabou de enviar uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado ao ANC, este enviaoutra mensagem Indicação_de_Emissão_Desejada paraconfirmar junto ao ANC que o AT está de fatocomutando para o AP2.
7. ANC pára de efetuar multicast e começa aenviar tráfego de emissão apenas ao AP2.
Há outros cenários e implementações de handoff.Em algumas modalidades, por exemplo, o ANC pode efetuarmulticast de tráfego de emissão (por exemplo, dados EF)para um subconjunto dos APs do conjunto ativo do AT noestado de multicast. Como mostrado acima, a utilização demulticast pode compensar o apagamento ou erro DSC em umsetor em serviço ou sem serviço.
No caso do AP em serviço ativo fazer uma detecçãoDSC errada e mesmo assim pensar que o DSC está apontando asi mesmo, uma mensagem Indicação_de_DSC_Alterado pode nãoser enviada. Conseqüentemente, o estado de multicast podenão começar em Tpd ou Td mesmo se outro AP enviar umamensagem Indicação_de_Emissão_Desejada. Em outras palavras,o estado de multicast pode começar apenas depois que umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado for enviada do setor emserviço ativo.
Em algumas modalidades, quando um AP envia uniamensagem Indicação_de_DSC_Alterado ouIndicação_de_Emissão_Interrompida ao ANC, este pode enviartambém suas informações sobre fila. Por exemplo, a mensagempode indicar o último byte que foi enviado.
Em algumas modalidades, ao término do estado demulticast, o ANC pode enviar comandos a cada AP que já nãoé mais considerado como um setor em serviço, como, porexemplo, para esvaziar suas respectivas filas de dados.Estes comandos, juntamente com a abertura e o fechamento dofluxo, marcam o período de transmissão. ANC pode associarcada pacote que envia a um número de indicador que alteraincrementalmente (por exemplo, por uma unidade de "1") paracada período de transmissão. Isso pode ser útil naidentificação única de pacotes em um AP.
A Figura 9 mostra um fluxograma de um processo900, que pode ser utilizado para implementar algumasmodalidades descritas (tais como as descritas acima). Aetapa 910 determina uma métrica de qualidade de link direto(FL) associada a cada um de uma pluralidade de setoresservidos por uma pluralidade de APs (por exemplo, noconjunto ativo de um AT) . A etapa 920 atribui créditos acada setor em relação à métrica de qualidade FLdeterminada. A etapa 930 determina se os créditosacumulados para um setor sem serviço na fronteira dealteração DSC são maiores que um limite predeterminado,onde o setor sem serviço é servido por um AP sem serviçodiferente de um AP em serviço para o AT. Se o resultado daetapa 930 for "SIM", segue-se a etapa 940 e altera o valorDSC do AP em serviço para o AP sem serviço. A etapa 950transmite o valor DSC à pluralidade de APs. A etapa 960altera a cobertura DRC de acordo com a alteração DSC (porexemplo, re-apontando a cobertura DRC para a cobertura semserviço). Se o resultado da etapa 930 for "NÃO", o processo900 volta à etapa 910.
A Figura 10 mostra um fluxograma de um processo1000, que pode ser utilizado para implementar algumasmodalidades descritas (tais como as descritas acima). Aetapa 1010 decodifica o valor DSC recebido de um AT (talcomo descrito na modalidade da Figura 9) . A etapa 1020determina se a decodificação é bem sucedida. Se o resultadona etapa 1020 for "SIM", a etapa 1030 determina se há umaalteração no valor DSC decodificado. Se o resultado daetapa 1030 for "SIM", segue-se a etapa 1040 e envia umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado a um ANC. Se o resultadoda etapa 1030 for "NÃO", o processo 1000 volta à etapa1010. Se o resultado da etapa 1020 for "NÃO", segue-se aetapa 1050 e envia uma mensagemIndicação_de_DSC_Alterado(Apagada) ao ANC.
A Figura 11 mostra um fluxograma de um processo1100, que pode ser utilizado para implementar algumasmodalidades descritas (tais como as descritas acima). Aetapa 1110 decodifica o valor DSC recebido de um AT (talcomo descrito na modalidade da Figura 9) . A etapa 1120determina se o valor DSC decodificado é igual ao própriovalor (como, por exemplo, o de um AP sem serviço) . Se oresultado da etapa 1120 for "SIM", segue-se a etapa 1130 eenvia uma mensagem Indicação_de_Emissão_Desejada a um ANC.Se o resultado da etapa 1120 for "NÃO", o processo 1100volta à etapa 1110.
A Figura 12 mostra um fluxograma de um processo1200, que pode ser utilizado para implementar algumasmodalidades descritas (tais como as descritas acima). Oprocesso 1200 inicia na etapa 1205. A etapa 1210 determinase uma mensagem Indicação_de_DSC_Alterado foi recebida deum AP em serviço (por exemplo, o APl descrito acima) . Se oresultado da etapa 1210 for "SIM", segue-se a etapa 1220 einicia o multicast do tráfego de emissão (por exemplo,dados EF) associado a um AT para uma pluralidade de APs(por exemplo, os do conjunto ativo de AT) . A etapa 1230determina se uma mensagem Indicação_de_Emissão_Desejada foirecebida de um AP sem serviço (por exemplo, o AP2 descritoacima). A etapa 1240 determina se uma mensagemIndicação_de_Emissão_Interrompida foi recebida do APl. Seos resultados de ambas as etapas 1230 e 1240 forem "SIM",segue-se a etapa 1250 e atribui o AP2 ao AP em serviçoativo para o AT. Se o resultado da etapa 1230 ou da etapa1240 for "NÃO", o processo 1200 volta à etapa 1220.
Na Figura 12, se o resultado da etapa 1210 for"NÃO", segue-se a etapa 1260 e determina se uma mensagemIndicação_de_Emissão_Desejada foi recebida de um AP semserviço (por exemplo, o AP2 descrito acima). Se o resultadoda etapa 1260 for "SIM", segue-se a etapa 1270 e inicia omulticast do tráfego de emissão (por exemplo, dados EF)associado ao AT para uma pluralidade de APs (por exemplo,os do conjunto ativo de AT) . A etapa 1280 determina se umamensagem Indicação_de_DSC_Alterado foi recebida de um AP emserviço (por exemplo, o APl descrito acima). A etapa 1290determina se uma mensagem Indicação_de_Emissão Interrompidafoi recebida do APl. Se os resultados de ambas as etapas1280 e 1290 forem "SIM", o processo 1200 prossegue até aetapa 1250. Se o resultado da etapa 1280 ou da etapa 1290for "NÃO", o processo 1200 volta à etapa 1270. Se oresultado da etapa 1260 for "NÃO", o processo 1200 volta àetapa 1205.
A Figura 13 mostra um diagrama em blocos de umaparelho 1300, no qual algumas modalidades descritas (taiscomo as descritas acima) podem ser implementadas. A titulode exemplo, o aparelho 1300 pode incluir uma unidade (oumódulo) de estimação de qualidade de canal 1310 configuradapara determinar uma métrica de qualidade de link diretoassociada a cada um de uma pluralidade de setores servidospela pluralidade de APs (como, por exemplo, os do conjuntoativo de um AT); uma unidade de atribuição de créditos 1320configurada para atribuir créditos a cada setor em relaçãoà métrica de qualidade FL; uma unidade de seleção DSC 1330configurada para selecionar/alterar um valor DSC para o AT(como, por exemplo, se os créditos acumulados para um setorsem serviço na fronteira de alteração DSC são maiores queum limite predeterminado); uma unidade de transmissão 1340configurada para transmitir o valor DSC à pluralidade deAPs; e uma unidade de seleção DRC 1350 configurada paraselecionar/alterar a cobertura DRC de acordo com aalteração DSC.
No aparelho 1300, a unidade de estimação dequalidade de canal 1310, a unidade de atribuição decréditos 1320, a unidade de seleção DSC 1330, a unidade detransmissão 1340, e a unidade de seleção DRC 1350 podem seracopladas a um barramento de comunicação 1360. Uma unidadede processamento 1370 e uma unidade de memória 1380 podemser também acopladas ao barramento de comunicação 1360. Aunidade de processamento 1370 pode ser configurada paracontrolar e/ou coordenar as operações de várias unidades. Aunidade de memória 1380 pode incorporar instruções a seremexecutadas pela unidade de processamento 1370.
O aparelho 1300 pode ser implementado em um AT(por exemplo, o AT 106 da Figura 1) ou em outrosdispositivos de comunicação.
A Figura 14 mostra um diagrama em blocos de umaparelho 1400, que pode ser utilizado para implementaralgumas modalidades descritas (tais como as descritasacima). A titulo de exemplo, o aparelho 1400 pode incluiruma unidade (ou módulo) de decodificação 1410 configuradapara determinar o valor DSC recebido de um AT; uma unidadede geração de mensagens 1420 configurada para gerar umamensagem de acordo com a decodificação DSC (como, porexemplo, mensagem de Indicação_de_DSC_Alterado,Indicação_de_Emissão_Desejada,
Indicação_de_Emissão_Interrompida ou semelhante, tal comodescrito acima); e uma unidade de transmissão 1430configurada para enviar a mensagem assim gerada a um ANC.
No aparelho 1400, a unidade de decodificação1410, a unidade de geração de mensagens 1420, e a unidadede transmissão 1430 podem ser acopladas a um barramento decomunicação 1440. Uma unidade de processamento 1450 e umaunidade de memória 14 60 podem ser acopladas a um barramentode comunicação 1440. A unidade de processamento 1450 podeser configurada para controlar e/ou coordenar as operaçõesde várias unidades. A unidade de memória 14 60 podeincorporar instruções a serem executadas pela unidade deprocessamento 1450.O aparelho 1400 pode ser implementado em um AP(por exemplo, o APl ou o AP2 descrito acima) ou em outroselementos de infra-estrutura de rede.
A Figura 15 mostra um diagrama em blocos de umaparelho 1500, que pode ser utilizado para implementaralgumas modalidades descritas (tais como as descritasacima). A titulo de exemplo, o aparelho 1500 pode incluiruma unidade (ou módulo) de processamento de mensagens 1510configurada para receber uma mensagem de um AP (como, porexemplo, uma mensagem Indicação_de_DSC_Alterado,Indicação_de_Emissão_Desejada ouIndicação_de_Emissão_Interrompida do APl ou do AP2 descritoacima); uma unidade de execução de multicast 1520configurada para efetuar o multicast do tráfego de emissão(por exemplo, dados EF) associado a um AT para umapluralidade de APs (por exemplo, os do conjunto ativo doAT); e uma unidade de seleção de servidor 1530 configuradapara selecionar um AP em serviço ativo para um AT.
No aparelho 1500, a unidade de processamento demensagens 1510, a unidade de multicast 1520, e a unidade deseleção de servidor 1530 podem ser acopladas a umbarramento de comunicação 1540. Uma unidade deprocessamento 1550 e uma unidade de memória 1560 podem sertambém acopladas ao barramento de comunicação 1540. Aunidade de processamento 1550 pode ser configurada paracontrolar e/ou coordenar as operações de várias unidades1550.
O aparelho 1500 pode ser implementado em um AtJC(tal como descrito acima) ou em outros meios controladoresde rede.
A potência de transmissão de canais de overheádde link reverso (como, por exemplo, DRC, DSC, indicador detaxa reversa (RRI), canais de confirmação (ACK), etc.) podeestar ligada a deslocamentos fixos à potência detransmissão piloto. Esta última pode ser controlada porcontrole de potência, que pode incluir um controle depotência de Ioop interno e um controle de potência de Ioopexterno. Por exemplo, o controle de potência de Ioopinterno pode ser configurado para manter a potência-pilotorecebida em um AP em torno de um limite, que pode serdeterminado pelo controle de potência de Ioop externo. Emalgumas situações, o ajuste do limite pelo controle depotência de Ioop externo pode ser baseado no desempenho docanal de dados. Conseqüentemente, pode ser necessárioconsiderar separadamente o desempenho do canal de overhead.Isto pode ser particularmente importante no caso de softhandoff no link reverso. A razão é que a decodificação dedados pode beneficiar-se da combinação de seleção (como,por exemplo, a combinação dos resultados de decodificaçãode uma pluralidade de APs em um conjunto ativo de ATs) noANC, enquanto os canais de overhead podem não fazê-lo. Odesempenho DRC pode ser precário especialmente na presençade desequilíbrio, em que um AT aponta seu DRC para um setorcom o qual ele tem o melhor link direto, mas tem a potênciacontrolada por outro setor com o qual tem um link reversomelhor.
Quanto ao canal DRC, se um AP fizer umadecodificação incorreta e programar uma transmissão depacote com base nesta, o pacote pode não ser recebido peloAT correspondente e todas as partições de transmissão podemterminar em desperdício. Se o AP não puder decodificar comsucesso o canal DRC e declarar um apagamento DRC, o AT podenão ser servido. Na situaçao de múltiplos usuários comfluxos de dados insensíveis a retardos (por exemplo, demelhor esforço), isto pode ocasionar alguma perda nacapacidade setorial. Portanto, uma taxa de apagamento deDRC razoável pode ser tolerada em relação a uma baixaprobabilidade de erro de decodificação DRC. Durante adecodificação DRC, o candidato DRC com a energia recebidamáxima pode ser comparado com um limite. Este candidatopode tornar-se o DRC em vigor quando a energia for maiorque o limite; caso contrário, um apagamento DRC pode serdeclarado. Uma vez que a potência de transmissão DRC éligada à potência-piloto, o limite sobre a energia DRC podeser equivalente a um limite sobre a potência-pilotorecebida (denominada aqui de "Ecp/Nt"). A titulo deexemplo, um apagamento DRC pode ser declarado se a Ecp/Ntcair, por exemplo, abaixo de -25 dB ou mais ou menos.
O(s) setor(es) pode(m) fornecer ao AT uma SINR delink reverso ou taxa de apagamento DRC por meio de um Ioopde realimentação por meio de um bit Travar_DRC. Cada setorpode configurar o bit Travar_DRC para o AT de acordo com ataxa de apagamento avaliada. Por exemplo, um bit Travar DRCde "1" ("travado") pode indicar que a taxa de apagamentoDRC é aceitável; um bit Travar_DRC de "0" ("destravado")pode indicar que a taxa de apagamento DRC é inaceitável.
Alguns mecanismos podem ser concebidos paraevitar uma baixa longa para um AT que sofre de uma taxa deapagamento consistentemente alta: por exemplo, um delespode ser um mecanismo lento que utiliza o bit Travar DRC nolink direto, indicando ao AT uma taxa de apagamento elevadae induzindo o AT ao handoff; um outro pode ser um mecanismorápido de mapeamento de apagamento DRC, e assim por diante.
Em um sistema do tipo " IxEV-DO Versão 0", porexemplo, o bit Travar_DRC pode ser multiplexado por divisãode tempo com o canal de controle de potência. Este pode sertransmitido uma vez a cada partição dePeríodo_de_Travamento_de_DRC e repetido a cadaComprimento_de_Travamento_de_DRC. (A taxa de realimentaçãoequivalente pode ser [600 / (Período_de_Travamento_de_DRC χComprimento_de_Travamento_de_DRC)]Hz, por exemplo). Osvalores default para o Período_de_Travamento_de_DRC e oComprimento_de_Travamento_de_DRC podem ser de 8 partições,por exemplo. Em um sistema do tipo "IxEV-DO Revisão A", obit Travar_DRC pode ser transmitido juntamente com o bit decontrole de potência em fase e em fase de quadratura domesmo canal MAC. 0 bit Travar_DRC pode ser transmitido umavez a cada 4 partições, por exemplo. 0 parâmetroComprimento_de_Travamento_de_DRC pode ser mantido para queo bit Travar_DRC repita. 0 valor default para oComprimento_de_Travamento_de_DRC pode ser de 16 partições,por exemplo.
O valor do bit Travar_DRC pode ser baseado nataxa de apagamento DRC filtrada. Cada evento de apagamentode DRC pode ser mapeado em um valor binário e utilizadopara atualizar um filtro IIR. 0 valor filtrado pode serconsiderado como uma taxa de apagamento DRC média. Aconstante de tempo default para o filtro IIR pode ser de 32partições, por exemplo. Uma histerese pode estar presenteno limite para a taxa de apagamento DRC filtrada. Porexemplo, o bit Travar_DRC pode ser fixado em "1" se a taxade apagamento filtrada estiver abaixo de 30%; o bitTravar_DRC é fixado em "0" se a taxa de apagamento filtradaestiver acima de 50%. A Figura 16 mostra uma modalidade dahisterese associada à fixação do bit Travar_DRC, onde oseventos de apagamento DRC podem permanecer constantes em 0(nenhum apagamento) ou em 1 (apagamento) por um períodorelativamente longo. A operação de filtragem assim descritapode tornar o bit Travar_DRC estável, ainda que reagindolentamente à variação de canal.
O retardo embutido na fixação do bit Travar DRCpode implicar um comprimento de execução de apagamento deDRC grande (o período de tempo durante o qual apagamentosDRC consecutivos ocorrem). Isto pode ser levado emconsideração durante o handoff. Para dados EF (por exemplo,sensíveis a retardos) estes apagamentos podem resultar emum grau inaceitável de baixa de serviço. Existe, portanto,necessidade de um algoritmo de mapeamento de apagamentosDRC configurado para reduzir ao mínimo a baixa de serviçono link direto.
Em uma modalidade, um algoritmo de mapeamento deapagamentos DRC pode ser executado em um AP a cadaComprimento_DRC para cada AT. Para cada AT, o algoritmopode ser executado em cada célula que tenha uma fila ativa(por exemplo, configurada pelo ANC no estado unicast oumulticast) para o AT. Quando o mapeamento de apagamentosDRC é ativado, o fluxo pode ser elegível para programaçãode link direto "limitada" (por exemplo, apenas servida porpacotes de múltiplos usuários). O custo do mapeamento deapagamentos DRC pode surgir do envio de dados semconhecimento da qualidade de canal de link direto e dodesperdício das partições de transmissão associadas se o ATnão puder decodificar o pacote. Em algumas situações,portanto, o algoritmo de mapeamento de apagamentos DRC podeser ativado quando todos os seguintes forem satisfeitos:
• O comprimento de execução de apagamento DRC ésuficientemente grande.
• O retardo de pacote visto pelo programador ésuficientemente longo.
Um limite (por exemplo, denominado aqui de"Comprimento_Máximo_de_Apagamento") pode estar associado aocomprimento de execução de apagamento DRC. Paradados/fluxos EF (por exemplo, dados VoIP), o ajuste para olimite pode estar na faixa de 0 a 16 partições, porexemplo.
É necessário que o mapeamento de apagamentos DRCseja robusto para grandes comprimentos de execução deapagamentos DRC. Por exemplo, um AT pode efetuar umacomutação de setor em serviço; entretanto, um setor queesteja recebendo DRCs apagados pode não estar ciente disto.Nesta situação, o canal DSC pode ser utilizado comoinformação complementar para ajudar na decisão demapeamento de apagamentos DRC, como também mostrado aseguir.
Similar ao mecanismo de execução de multicastentre o ANC e o AP (tal como descrito acima) , multicastatravés do ar (OTA) pode ser feita de múltiplos setorespara um AT de modo a aperfeiçoar a robustez de um algoritmode mapeamento de apagamentos DRC, como também descrito aseguir.
A Figura 17 mostra uma modalidade de um processo1700, que um AP pode executar para cada AT que tenha seu APem seu conjunto ativo. O processo 1700 começa na etapa1705. A etapa 1710 determina se a cobertura DRC recebida doAT está apagada. Se o resultado da etapa 1710 for "NÃO",segue-se a etapa 1720 e programa a transmissão para o AT dosetor que a cobertura DRC está apontando. Se o resultado daetapa 1710 for "SIM", segue-se a etapa 1730 e determina seos critérios de apagamento da cobertura DRC são satisfeitospara a cobertura DRC do AT. Os critérios de apagamento dacobertura DRC podem incluir, por exemplo, o comprimento deexecução de apagamento DRC sendo maior queComprimento_Máximo_de_Apagamento, etc. Se o resultado daetapa 1730 for "SIM", segue-se a etapa 1740 e determina seo valor DSC recebido do AT está apagado. Se o resultado daetapa 1740 for "NÃO", segue-se a etapa 1750 e determina seo valor DSC corresponde à célula servida pelo AP(denominada aqui "esta célula"). Se o resultado da etapa1750 for "SIM", segue-se a etapa 1760 e inicia o multicastOTA (como, por exemplo, transmissão de tráfego de emissãoao AT de uma pluralidade de setores que estão no conjuntoativo de ATs e nesta célula) , como também mostrado pelaFigura 19. Se o resultado da etapa 1740 for "SIM", oprocesso 1700 prossegue da mesma maneira até a etapa 1760.
No processo 1700, se o resultado da etapa 1750for "NÃO", o processo 1700 termina na etapa 1770. Se oresultado da etapa 1730 for "NÃO", o processo 1700prossegue da mesma maneira até a etapa 1770.
As Figuras 18A-I mostram vários processos quepodem ser utilizados para implementar o processo 1700mostrado na Figura 17 em algumas modalidades. Na Figura18A, a etapa 1810 determina se a cobertura DRC recebida doAT não está apagada (por exemplo, Ecp/Nt acima de um limitede apagamento) , se a cobertura DRC (ou "Cobertura_DRC") nãofor nula, e se a Cobertura_DRC for a mesma que a últimacobertura DRC ou LDC decodificada com sucesso (denominadaaqui de "LDC") e a segunda até a última cobertura DRCdecodificada com sucesso (denominada aqui de "2LDC") foremnulas. Se os resultados de todas estas decisões forem"SIM", segue-se a etapa 1811 e fixa a última cobertura DRCválida (ou "Última_Cobertura_DRC_Válida") como sendoCobertura_DRC e um indicador associado à alteração nacobertura DRC (ou "Indicador_de_Cobertura_DRC Alterado"como sendo zero (ou "0") . oIndicador_de_Cobertura_DRC_Alterado pode ser utilizado paraindicar a consistência associada às coberturas DRCrecebidas do AT, que pode ser determinada ao comparar acobertura DRC com uma ou mais coberturas DRC recebidasanteriormente do AT. Por exemplo, oIndicador_de_Cobertura_DRC_Alterado pode ser fixado em "0"se a cobertura DRC for compatível com (por exemplo,substancialmente o mesmo ou comparável) pelo menos uma dascoberturas DRC recebidas anteriormente (por exemplo, LDC)do AT. Critérios predeterminados podem ser também aplicadosna avaliação da consistência associada à cobertura DRC,incluindo (mas não limitado a) se a cobertura DRC é válida(por exemplo, não apagada e não nula) , se a alteração dacobertura DRC for devida à comutação de setores, etc.
Na Figura 18B, a etapa 1820 determina se acobertura DRC está apagada (ou "Apagamento_DRC"). Se oresultado da etapa 1820 for "NÃO", segue-se a etapa 1821 efixa: (1) 2LDC como sendo LDC; (2) LDC como sendo aCobertura_DRC; (3) o último índice de DRC válido (ou"Último_índice_DRC_Válido") como sendo a taxa DRC (ou"Taxa_DRC") associada à cobertura DRC; e (4) uma contagemdo número de apagamentos (ou "Contagem_de_Apagamentos")como sendo "0". Se o resultado da etapa 1820 for "SIM",segue-se a etapa 1822 e fixa Contagem_de_Apagamentos comosendo incrementado por um Comprimento_DRC.
Na Figura 18C, para cada AT ativo no tempo Td, aetapa 1830 determina se o valor DSC transmitido do AT forapagado, ou se o valor DSC for inválido (por exemplo, quetem um valor zero). Se o resultado da etapa 1830 for "SIM",segue-se a etapa 1831 e fixa o valor DSC armazenado (ou"Valor_DSC_Armazenado") como sendo o valor DSC associado aesta célula (ou "Valor_DSC_Desta_Célula"); um indicadorassociado com o apagamento DSC (ou "Indicador_DSC_Apagado")como sendo um (ou "1") ; e um contador (ou"Interromper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador de Apagamento_DSC") como sendo igual a um período de tempopredeterminado, tal como Tpd (ou um número predeterminadode Comprimentos_DRC) . Se o resultado da etapa 1830 for"NÃO", a etapa 1832 fixa o Valor_DSC_Armazenado como sendoo valor DSC decodificado (ou "Valor_DSC") eIndicador_DSC_Apagado como sendo "0".
Na Figura 18D, a etapa 1840 determina se oValor_DSC_Armazenado é igual ao último valor DSC válido (ou"Último Valor_DSC__Válido") . Se o resultado da etapa 1840 for"NÃO", segue-se a etapa 1841 e fixa o indicador associado àatualização do Último_Valor_DSC_Válido (ou
"Indicador_do_Último_Valor_DSC_Válido_Precisa_Ser_Atualizado")como sendo "1". A etapa 1842 em seguida determina se oVa 1 or_DSC_Armaζenado é igual ao Valor_DSC_Desta_Célula. Se oresultado da etapa 1842 for "SIM", segue-se a etapa 1843 efixa o Contador_de_Retardo como o retardo (por exemplo, medidoem unidade de partições) considerado para comutação DSC (ou"Retardo_de_Comutação_DSC_em_Partições") . Se o resultado daetapa 1842 for "NÃO", segue-se a etapa 1844 e fixa oContador_de_Retardo como sendo "0".
Na Figura 18E, para cada AT ativo em cadapartição, a etapa 1850 determina se o Indicador_DSC_Apagadoé "l" e seInterromper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_Apagamento_DSC é maior que "0". Se o resultado da etapa 1850for "SIM", segue-se a etapa 1851 e decrementa
Interromper JYIap_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_Apagamento_DSC em "1".
Na Figura 18F, a etapa 18 60 determina se oIndicado r_do_Último_Valor_DSC_Válido_Precisa_Ser_Atualizadoé "1". Se o resultado da etapa 1860 for "SIM", segue-se aetapa 18 61 e determina se Contador_de_Retardo é "0". Se oresultado da etapa 1861 for "NÃO", segue-se a etapa 1862 edecrementa Contador_de_Retardo por 1. Se o resultado daetapa 1861 for "SIM", segue-se a etapa 1863 e fixa oIndicador do Último Valor DSC Válido PrecisaSerAtualizado como sendo "0" e o Último_Valor_DSC_Válido como sendoo Valor_DSC_Armazenado. A etapa 18 64 em seguida determinase o último_Valor_Armazenado é o mesmo que oValor_DSC_Desta_célula. Se o resultado da etapa 1864 for"SIM", segue-se a etapa 18 65 e fixa o Estado_deApontamento_do_Último_DSC_Válido como sendo "1". Casocontrário, este é fixado como sendo "0", como mostrado naetapa 1866.
Na Figura 18G, a etapa 1870 determina seContagem_de_Apagamentos é maior queComprimento_Máximo_de_Apagamento e se oEstado_de_Apontamento_do_Último_DSC_Válido é "1". Se oresultado da etapa 1870 for "SIM", então o AT pode serelegivel para o mapeamento de apagamentos DRC desta célula,como, por exemplo, ao fixar oIndicador_de_Apagamento_Mapeado em "1", como mostrado naetapa 1871.
Na Figura 18H, a etapa 1880 determina se oIndicador_DSC_Apagado é "1" e seInterromper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_Apagamentode_DSC é "0". Se o resultado da etapa 1880 for "SIM",então o AT não é elegivel para mapeamento de apagamentos deDRC da célula, como, por exemplo, ao fixar oIndicador_de_Apagamento_Mapeado como sendo "0", comomostrado na etapa 1881.
Na Figura 181, a etapa 18 90 determina se acobertura DRC não está apagada e se oIndicador_de_Cobertura_DRC_Alterado é "0". Se o resultadoda etapa 1890 for "SIM", segue-se a etapa 1891 e programa atransmissão para o AT do setor que a Cobertura_DRC estáapontando e à Taxa_DRC correspondente. Se o resultado daetapa 1890 for "NÃO", segue-se a etapa 18 92 e determina seo Indicador_de_Apagamento_Mapeado é "1". Se o resultado daetapa 1892 for "SIM", segue-se a etapa 1893 e inicia omulticast OTA para o AT, como também descrito a seguir.
A Figura 19 mostra uma modalidade de um processo1900, como, por exemplo, para implementar a etapa demulticast OTA (tal como descrita acima). O processo 1900inicia na etapa 1905. A etapa 1910 determina se há algumdado para o AT na fila que é elegivel para mapeamento deapagamento DRC (por exemplo, um fluxo sensível a retardoscom retardo de pacote suficientemente longo). Se oresultado da etapa 1910 for "SIM", segue-se a etapa 1920 etransmite dados para o AT de uma pluralidade dos setoresque estão nesta célula e no conjunto ativo de ATsutilizando um formato de pacote particular (denominado aquide "índice_DRC_Mapeado"). Por exemplo, um formato de pacotede múltiplos usuários compatível com um conjuntopredeterminado de índices DRC pode ser utilizado. Se oresultado da etapa 1910 for "NÃO", o processo 1900 terminana etapa 1930.
Em uma modalidade, para cada intervalo deComprimento_DRC, um processador de link direto (porexemplo, um processador de sinal digital (DSP)) podereceber informações DRC de 8 bits de um processador de linkreverso (por exemplo, um DSP), incluindo: um indicador deapagamento DRC de 1 bit que indica se Ecp/Nt está abaixo deum limite de apagamento (ou "Apagamento_DRC"); umacobertura DRC de 3 bits (ou "Cobertura_DRC"); uma taxa DRCde 4 bits (ou "Taxa_DRC"). No Tpd e no Td, o processador delink direto pode receber o valor DSC decodificado (ou"Valor DSC", como descrito acima). Um algoritmo demapeamento de apagamentos DRC pode ser executado (porexemplo, uma vez a cada Comprimento_DRC,) da maneira aseguir:Indicador_de_Cobertura_DRC_Alterado = 1;Indicador_de_Apagamento_Mapeado = 0;
Se (Apagamento_DRC !=Apagamento) && (Cobertura_DRC !=Nula)&&((Cobertura_DRC=LDC) Il (LDC=2LDC = Nula))
{
Indicador_de_Cobertura_DRC_Alterado = 0;Última_Cobertura_DRC_Válida = Cobertura_DRC;
}
Se (Apagament o_DRC! =J^agamento){
2LDC = LDC;LDC = Cobertura_DRC;Último_índice_DRC_Válido = Taxa_DRC;Contagem_de_Apagamentos = 0
}
senão{
Contagem de ApagamentosContagem_de_Apagamentos-HCoiTprimento_DRC;}
Para cada AT ativo em Td:
Se (DSC for apagado Il DSC = = 0){
Valor_DSC_Armazenado = Valor_DSC_Desta_Célula;Indicador_DSC_Apagado = 1;
Interramper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de
Apagamentos_DRC = Tpd;}
senão{
Valor_DSC_Armazenado = Valor_DSC;Indicador DSC_7\pagado = 0;}
Se (ValorJDSC_Arma zenado != Último_Valor_DSC_Válido){
In<±Ícadorjdo_Último_Valor_DSC_Válido_precisa_ser_atualizado = 1Contador_de_Retardo = 0;
Se (Valor_DSC_Armazenado = Valor_DSC_Desta_Célula){
Contador_de_Retardo = Retardo_de_Comutação_DSC_em_Partições;
}
}
Para todos os ATs em cada partição:Se (Indicador JDSC_Apagado = = 1 &&
Interroinper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_Apagamento_DSC > 0)
{
Interrorrper_Map_de_Apagamento_DRC_devido__a_Contador_de_Apagamento_DSC =
Interromper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_
ípagamento_DSC - 1;}
Se (Indicador_do_Último_Valor_DSC_Válido_Precisa_Ser_Atualizado = = 1)
{
Se (Contador_de_Retardo = = 0){
In<±Ícador_doJÚltimo_Valor_DSC_Válido_Precisa_Ser_Atualizado = 0;
Último_Valor_DSC_Válido = Valor_DSC_AntiazenadoEstado_de_Apontamento_do_Último_DSC_Válido = 0;Se (Valor DSC Armazenado = = Valor DSC Desta Célula{
Estado_de_Apontamento_do_Último_DSC_Válido = 1;
}
}
senão
{
Contador_de_Retardo = Contador_de_Retardo - 1;
}
}
Indicador de Mapeamento de Apagamento é fixado:
Se(Contagem_de_Apagamentos>=
Comprimento_Máximo_de_Apagamento) &&
(Estado_de_Apontamento_do_Último_DSC_Válido =1){
Indicador_de_Apagamento_Mapeado = 1;
}
Se (Interromper_Map_de_Apagamento_DRC_devido_a_Contador_de_Apagamento_DSC = =0 &&
Indicador_de_DSC_Apagado = = 1)
{
Indicador_de_Apagamento_Mapeado - 0;
}
No programador FL, para um AT em cada partição:
Se (Apagamento_DRC! =Apagamento & &
Indicador_de_Cobertura_DRC_Alterado = = 0)
{
Programar transmissão para o AT do setor que aCobertura_DRC está apontando e na taxa DRCcorrespondente
}
Senão se (Indicador_de_Apagamento_Mapeado =1){Iniciar multicast OTA para o AT de uma pluralidade dossetores que estão nesta célula e no conjunto ativo deATs com formato de pacote " índice_DRC_Mapeado"
}
A Figura 20 mostra um diagrama em blocos de umaparelho 2000, que pode ser implementado em um AP de modo aexecutar alguns processos descritos (tais como os descritosacima). A titulo de exemplo, o aparelho 2000 pode incluiruma unidade (ou módulo) de avaliação DRC 2010; uma unidadede avaliação DSC 2020; e uma unidade de programação 2030.
No aparelho 2000, a unidade de avaliação DRC 2010pode ser configurada para determinar o valor DRC recebidode um AT; para avaliar se os critérios de apagamento dacobertura DRC são satisfeitos; para avaliar a consistênciadas coberturas DRC recebidas; para efetuar mapeamento deapagamento DRC e assim por diante (tal como descritoacima) . A unidade de avaliação DSC 2020 pode serconfigurada para determinar o valor DSC recebido do AT,avaliar se ocorreu um apagamento DSC; executar diversasfunções em conexão com o DSC; e assim por diante (tal comodescrito acima). A unidade de programação 2030 pode serconfigurada para programar transmissão para o AT, tal comodescrito acima. A unidade de programação 2030 pode incluirtambém uma unidade de multicast 2035 configurada paraefetuar multicast de tráfego de emissão (por exemplo,dados) para o AT de múltiplos setores (tal como descritoacima).
No aparelho 2000, a unidade de avaliação DRC2010, a unidade de avaliação DSC 2020, e a unidade deprogramação 2030 (juntamente com a unidade de multicast OTA2035) podem ser acopladas a um barramento de comunicação2040. A unidade de processamento 2050 e uma unidade dememória 2060 podem ser também acopladas ao barramento decomunicação 2040. A unidade de processamento 2050 pode serconfigurada para controlar e/ou coordenar as operações devárias unidades. A unidade de memória 2060 pode incorporarinstruções a serem executadas pela unidade de processamento2040.
O aparelho 2000 pode ser implementado em um AP,e/ou em outros dispositivos de infra-estrutura de rede.
As modalidades aqui descritas (tais como asdescritas acima) proporcionam algumas modalidades de seçãode servidor adaptativa em comunicação sem fio. Há outrasmodalidades e implementações. Várias modalidades descritasaqui podem ser implementadas em AT, AP, ANC, e/ou em outroselementos de infra-estrutura de rede.
Várias unidades/módulos e modalidades descritasaqui podem ser implementados em hardware, software,firmware, ou uma combinação destes. Em uma implementação emhardware, várias unidades podem ser implementadas dentro deum ou mais circuitos integrados de aplicação especifica(ASICs), processadores de sinal digital (DSPs),dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs),matrizes de portas programáveis em campo (FPGA),processadores, microprocessadores, controladores,microcontroladores, dispositivos lógicos programáveis(PLD), outras unidades eletrônicas, ou qualquer combinaçãodestas. Em uma implementação em software, várias unidadespodem ser implementadas com módulos (como, por exemplo,procedimentos, funções, e assim por diante) que executem asfunções aqui descritas. Os códigos de software podem serarmazenados em uma unidade de memória e executados por umprocessador (ou uma unidade de processamento). A unidade dememória pode ser implementada dentro ou externa aoprocessador, e neste caso esta pode ser acopladacomunicativamente ao processador por vários meiosconhecidos na técnica.
Várias modalidades descritas podem serimplementadas em um controlador, um AT, e outros meios paraprover serviços de broadcast/multicast. As modalidades aquidescritas podem ser aplicáveis a um sistema deprocessamento de dados, um sistema de comunicação sem fio,um sistema de broadcast unidirecional, e qualquer outrosistema que deseje uma transmissão eficiente deinformações.
Os versados na técnica entenderiam que asinformações e os sinais podem ser representados utilizandoqualquer uma de uma variedade de tecnologias e técnicasdiferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos,informações, sinais, bits, símbolos e chips podem serreferenciados em toda a descrição acima podendo serrepresentados por tensões, correntes, ondaseletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, camposou partículas ópticas, ou qualquer combinação destes.
Os versados na técnica entenderiam também que osdiversos blocos, módulos, circuitos lógicos e etapas dealgoritmo ilustrativos descritos em conexão com asmodalidades aqui descritas podem ser implementados comohardware eletrônico, software de computador, ou combinaçõesde ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidadede hardware e software, diversos componentes, blocos,circuitos e etapas ilustrativos foram descritos . acimageralmente em termos de sua funcionalidade. Se talfuncionalidade é implementada como hardware ou softwaredepende da aplicação especifica e das restrições de projetoimpostas ao sistema como um todo. Os versados na técnicapodem implementar a funcionalidade descrita de maneirasvariáveis para cada aplicação específica, mas tais decisõesde implementação não devem ser interpretadas comoocasionando um afastamento do alcance da presente invenção.
Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicosilustrativos descritos em conexão com as modalidades aquidescritas podem ser implementados ou executados com umprocessador de propósito geral, um processador de sinaldigital (DSP), um circuito integrado de aplicaçãoespecifica (ASIC), uma matriz de portas programável emcampo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, portadiscreta ou lógica de transistor, componentes de hardwarediscretos, ou qualquer combinação destes projetada paraexecutar as funções aqui descritas. Um processador depropósito geral pode ser um microprocessador, masalternativamente o processador pode ser qualquerprocessador, controlador, microcontrolador, ou máquina deestado convencional. Um processador pode ser tambémimplementado como uma combinação de dispositivos decomputação, como, por exemplo, uma combinação de DSP emicroprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, umou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP,ou qualquer outra configuração.
As etapas de método ou algoritmo descritas emconexão com as modalidades aqui descritas podem serincorporadas diretamente em hardware, em um módulo desoftware executado por um processador, ou em uma combinaçãodos dois. Um módulo de software pode residir em uma memóriade acesso aleatório (RAM), uma memória flash, uma memóriade leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente(EPROM), uma ROM programável e apagável eletricamente(EEPROM), em registradores, disco rígido, disco removível,CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamentoconhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar éacoplado ao processador de modo que o processador possa lerinformações do, e gravar informações no, meio dearmazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamentopode ser integrante com o processador. O processador e omeio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC poderesidir em um AT. Alternativamente, o processador e o meiode armazenamento podem residir como componentes discretosem um AT.
A descrição anterior das modalidades descritas éapresentada para permitir que qualquer pessoa versada natécnica fabrique ou utilize a presente invenção. Váriasmodificações a estas modalidades serão prontamenteevidentes aos versados na técnica, e os princípiosgenéricos aqui definidos podem ser aplicados a outrasmodalidades sem que se abandone o conceito inventivo oualcance da invenção. Assim, a presente invenção nãopretende estar limitada às modalidades aqui mostradas, masdeve receber o escopo mais amplo compatível com osprincípios e novos aspectos aqui descritos.

Claims (29)

1. Método (900) para comunicação sem fio,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- determinar (910) uma métrica de qualidade delink direto associada a cada um de uma pluralidade desetores (102) servidos por uma pluralidade de pontos deacesso (104);- atribuir (920) créditos a cada setor em relaçãoà métrica de qualidade de link direto;- alterar (940) um valor de controle de fonte dedados (DSC) se os créditos acumulados para um setor semserviço em uma fronteira de alteração DSC forem maiores queum limite predeterminado e um temporizador predeterminadotiver expirado, o setor sem serviço sendo servido por umponto de acesso sem serviço diferente de um ponto de acessoem serviço associado a um terminal de acesso (106); e- transmitir (950) o valor DSC.
2. Método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende alteraruma cobertura de controle de taxa de dados (DRC) de acordocom a alteração no valor DSC.
3. Método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a métrica de qualidade delink direto inclui uma relação sinal-interferência eruido(SINR) de link direto.
4. Método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de setoresestão em um conjunto ativo do terminal de acesso.
5. Método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- decodificar um valor de controle de fonte dedados (DSC) recebido de um terminal de acesso; e- enviar uma mensagem a um controlador de rede deacesso se a decodificação indicar uma alteração no valorDSC.
6. Método de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por umponto de acesso em serviço associado ao terminal de acesso,indicando um apagamento na decodificação do valor DSC.
7. Método de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por umponto de acesso em serviço associado ao terminal de acesso,indicando um re-apontamento do valor DSC do ponto de acessoem serviço para um ponto de acesso sem serviço.
8. Método de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por umponto de acesso sem serviço, indicando um apontamento dovalor DSC para o ponto de acesso sem serviço.
9. Método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- receber de um primeiro ponto de acesso umaprimeira mensagem indicando uma alteração em um valor decontrole de fonte de dados (DSC) associado a um terminal deacesso; eefetuar multicast do tráfego de emissãoassociado ao terminal de acesso para uma pluralidade depontos de acesso.
10. Método de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que o tráfego de emissão incluidados de fluxo-expedido (EF).
11. Método de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de pontos deacesso está em um conjunto ativo do terminal de acesso.
12. Método de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende:- receber de um segundo ponto de acesso umasegunda mensagem confirmando um apontamento do valor DSCpara o segundo ponto de acesso; e- atribuir o segundo ponto de acesso como umponto de acesso em serviço ativo para o terminal de acesso.
13. Método de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende terminar omulticast e enviar o tráfego de emissão associado aoterminal de acesso para o segundo ponto de acesso.
14. Método de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende:- receber uma segunda mensagem de um segundoponto de acesso confirmando um re-apontamento do valor DSCdo segundo ponto de acesso para o primeiro ponto de acesso;e- atribuir o primeiro ponto de acesso como umponto de acesso em serviço ativo para o terminal de acesso.
15. Aparelho (1300) adaptado para comunicação semfio, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- meios para determinar (1310) uma métrica dequalidade de link direto associada a cada um de umapluralidade de setores servidos por uma pluralidade depontos de acesso;- meios para atribuir créditos (1320) a cadasetor em relação à métrica de qualidade de link direto;- meios para alterar (1330) um valor de controlede fonte de dados (DSC) se os créditos acumulados para umsetor sem serviço em uma fronteira de alteração DSC foremmaiores que um limite predeterminado e um temporizadorpredeterminado tiver expirado, o setor sem serviço sendoservido por um ponto de acesso sem serviço diferente de umponto de acesso em serviço associado a um terminal deacesso; e- meios para transmitir (1340) o valor DSC.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende meios paraalterar uma cobertura de controle de taxa de dados (DRC) deacordo com a alteração no valor DSC.
17. Aparelho de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de setoresestá em um conjunto ativo do terminal de acesso.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- meios para decodificar um valor de controle defonte de dados (DSC) recebido de um terminal de acesso; e- meios para enviar uma mensagem a um controladorde rede de acesso se a decodificação indicar uma alteraçãono valor DSC.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por umponto de acesso em serviço associado ao terminal de acesso,indicando um apagamento na decodificação do valor DSC.
20. Aparelho de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por umponto de acesso em serviço associado ao terminal de acesso,indicando um re-apontamento do valor DSC do ponto de acessoem serviço para um ponto de acesso sem serviço.
21. Aparelho de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem é enviada por μπιponto de acesso sem serviço, indicando um apontamento dovalor DSC para o ponto de acesso sem serviço.
22. Aparelho de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- meios para receber de um primeiro ponto deacesso uma primeira mensagem indicando uma alteração em umvalor de controle de fonte de dados (DSC) associado a umterminal de acesso; e- meios para efetuar multicast do tráfego deemissão associado ao terminal de acesso para umapluralidade de pontos de acesso.
23. Aparelho de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que o tráfego de emissão incluidados de fluxo-expedido (EF).
24. Aparelho de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de pontos deacesso está em um conjunto ativo do terminal de acesso.
25. Aparelho de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende:- meios para receber de um segundo ponto deacesso uma segunda mensagem confirmando um apontamento dovalor DSC no segundo ponto de acesso; e- meios para atribuir o segundo ponto de acessocomo um ponto de acesso em serviço ativo para o terminal deacesso.
26. Aparelho de acordo com a reivindicação 25,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende meios paraterminar o multicast e meios para enviar o tráfego deemissão associado ao terminal de acesso para o segundoponto de acesso.
27. Aparelho de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende:- meios para receber uma segunda mensagem de umsegundo ponto de acesso confirmando um re-apontamento dovalor DSC do segundo ponto de acesso para o primeiro pontode acesso; e- meios para atribuir o primeiro ponto de acessocomo um ponto de acesso em serviço ativo para o terminal deacesso.
28. Método para comunicação sem fio,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:- determinar (910) uma métrica de qualidade delink direto associada a cada um de uma pluralidade desetores servidos por uma pluralidade de pontos de acesso;- atribuir (920) créditos a cada setor em relaçãoà métrica de qualidade de link direto;- alterar (940) um valor de controle de fonte dedados (DSC) se os créditos acumulados para um setor semserviço em uma fronteira de alteração DSC forem maiores queum limite predeterminado e um temporizador predeterminadotiver expirado, o setor sem serviço sendo servido por umponto de acesso sem serviço diferente de um ponto de acessoem serviço associado a um terminal de acesso;- transmitir (950) o valor DSC;- decodificar (1010) o valor DSC recebido doterminal de acesso;- enviar (1040) uma mensagem a um controlador derede de acesso se a decodificação indicar uma alteração novalor DSC;- receber (1210) a mensagem indicando a alteraçãono valor DSC associado ao terminal de acesso; e- efetuar multicast (1220) do tráfego de emissãoassociado ao terminal de acesso para a pluralidade depontos de acesso.
29. Sistema de comunicação sem fio, CARACTERIZADOpelo fato de que compreende:- meios para determinar (1310) uma métrica dequalidade de link direto associada a cada um de umapluralidade de setores servidos por uma pluralidade depontos de acesso;- meios para atribuir (1320) créditos a cadasetor em relação à métrica de qualidade de link direto;- meios para alterar (1330) um valor de controlede fonte de dados (DSC) se os créditos acumulados para umsetor sem serviço em uma fronteira de alteração de DSCforem maiores que um limite predeterminado e umtemporizador predeterminado tiver expirado, o setor semserviço sendo servido por um.ponto de acesso sem serviçodiferente de um ponto de acesso em serviço associado a umterminal de acesso;- meios para transmitir (1340) o valor DSC;- meios para decodificar (1410) o valor DSCrecebido do terminal de acesso;- meios para enviar (1420, 1430) uma mensagem aum controlador de rede de acesso se a decodificação indicaruma alteração no valor DSC;- meios para receber (1510) a mensagem indicandoa alteração no valor DSC associado ao terminal de acesso; e- meios para efetuar muiticast do tráfego deemissão associado ao terminal de acesso para a pluralidadede pontos de acesso.
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