BRPI0614799A2 - método e aparelho para administrar a condição de uso de fármaco, e dispositivo de injetar fármaco - Google Patents

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Takehiko Matsumura
Hidero Akiyama
Akihiko Matsumura
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Abstract

MéTODO E APARELHO PARA ADMINISTRAR A CONDIçãO DE USO DE FáRMACO, E DISPOSITIVO DE INJETAR FáRMAçO A presente invenção refere-se a um dispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de acionamento com um meio para identificar um ID de um paciente. O dispositivo de injetar fármaco 120 (um dispositivo de iontoforese 10, 50, ou 60) é acionado pelo sinal de acionamento tornado válido depois que é autenticado o ID do paciente a quem um fármaco é para ser ministrado. A condição de uso de um fármaco pode ser administrada porum servidor 130 na base da informação real em torno do acionamento do dispositivo de injetar fármaco 120. Um fármaco prescrito pode ser confirma- do se usado apropriadamente ou não.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO EAPARELHO PARA ADMINISTRAR A CONDIÇÃO DE USO DE FÁRMACO,E DISPOSITIVO DE INJETAR FÁRMACO".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um método e aparelho paraadministrar a condição de uso de um fármaco, e um dispositivo de injetarfármaco. Em particular a presente invenção refere-se a um método e a umaparelho para administrar a condição de uso de um fármaco cada um dosquais é adequavelmente usado na administração da condição de uso de umfármaco a ser administrado por meio de um dispositivo de injetar fármaco talcomo um dispositivo de (iontoforese) acionado por um sinal de acionamentoe com cada um dos quais a condição de uso do fármaco pode ser adminis-trada na base de uma condição de uso real, e um dispositivo de injetar fár-maco adequavelmente usado para o método e aparelho.
Antecedentes da Técnica
Um(a) paciente decidiu convencionalmente por sua livre vonta-de, se ele ou ela realmente toma um fármaco prescrito pelo médico, e foiimpossível confirmar se o paciente tomou o fármaco prescrito pelo médicocomo indicado pelo médico. Portanto, atualmente, metade ou mais dos fár-maços prescritos por médicos e vendidos a pacientes foram eliminados, e setornaram um desperdício considerável. O desperdício é um grande problemaem obter uma redução nas despesas médicas. Este problema não pode serevitado enquanto um(a) paciente toma um fármaco por sua livre vontade desua boca ou similar.
Por outro lado, foi proposta a iontoforese como um método depermear um fármaco para dentro de um organismo através da pele ou mu-cosa do organismo. Um dispositivo para conduzir a iontoforese (referido co-mo "dispositivo de iontoforese") inclui um conjunto de eletrodo operacionaltendo uma parte de conter uma solução de fármaco, contendo uma soluçãode fármaco, e um conjunto de eletrodo não operante como um contra eletro-do do conjunto de eletrodo operacional. Uma voltagem tendo o mesmo tipode condutividade como a de um íon de fármaco na parte de conter soluçãode fármaco é aplicada ao conjunto de eletrodo operacional em um estadoonde a solução de fármaco é trazida em contato com a pele ou mucosa deum organismo para direcionar eletricamente o íon de fármaco, por meio doque o íon de fármaco é transferido para dentro do organismo através da peleou mucosa.
Por exemplo, o WO 03/037425A1 descreve um dispositivo deiontoforese capaz de ministrar um fármaco iônico estavelmente por um longoperíodo de tempo e a um número de transporte alto. No dispositivo de ionto-forese, cada um dos elementos constituintes, ou seja, um conjunto de ele-trodo operacional e um conjunto de eletrodo não operacional é constituídoem um estado de película. O conjunto de eletrodo operacional é provido commembranas de troca de íon, as quais são diferentes uma da outra em seleti-vidade de íon, para selecionar um íon tendo a mesma polaridade como a-quela do íon carregado do fármaco iônico e um íon oposto em polaridadeàquela do íon carregado. Adicionalmente, o conjunto de eletrodo não opera-cional é provido com pelo menos uma membrana de troca de íon para sele-cionar um íon oposto em polaridade àquela do íon carregado do fármacoiônico.
No entanto, foi considerado convencionalmente ser impossíveladministrar a condição de uso de um fármaco na base de sua condição deuso real.
Descrição da Invenção
A presente invenção foi feita com vistas a resolver os problemasconvencionais, e um primeiro objetivo da presente invenção é administrar acondição de uso de um fármaco a ser ministrado a um paciente na base dacondição de uso real do fármaco.
Um segundo objetivo da presente invenção é o de prover umdispositivo de injetar fármaco para a acima mencionada administração dacondição de uso de um fármaco.
Os objetivos acima podem ser resolvidos pelos seguintes exemplos.
De acordo com a invenção da reivindicação 1, a administraçãoda condição de uso do fármaco a ser ministrado usando um dispositivo deinjetar fármaco acionado por um sinal de acionamento na base de informa-ção de acionamento real do dispositivo de injetar fármaco, para desta formaatingir o primeiro objetivo da presente invenção.
De acordo com a invenção da reivindicação 2, o dispositivo deinjetar fármaco faz um sinal de acionamento válido depois que é autenticadoum ID de um paciente a quem o fármaco é para ser ministrado.
De acordo com a invenção da reivindicação 3, o ID do paciente écolocado antecipadamente sobre o paciente.
De acordo com a invenção da reivindicação 4, o ID do corpo dopaciente é implantado antecipadamente no paciente.
De acordo com a invenção da reivindicação 5, o dispositivo deinjetar fármaco inclui um dispositivo de iontoforese, o qual inclui um conjuntode eletrodo operacional tendo uma parte de conter solução de fármaco, con-tendo uma solução de fármaco e um conjunto de eletrodo não operacionalcomo um contra eletrodo do conjunto de eletrodo operacional, e uma volta-gem tendo o mesmo tipo de condutividade como a de um íon de fármaco naparte de conter solução de fármaco é aplicada ao conjunto de eletrodo ope-racional em um estado onde a solução é trazida em contato com a pele oumucosa de um organismo para direcionar eletricamente o íon de fármaco,por meio do que o íon de fármaco é transferido para dentro do organismoatravés da pele ou mucosa.
De acordo com a invenção da reivindicação 6, é provido um dis-positivo para administrar uma condição de uso de um fármaco, caracterizadopor incluir:
um dispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de a-cionamento que pode dar saída a uma informação de acionamento real;
um servidor para administrar o uso de um fármaco a ser minis-trado usando o dispositivo de injetar fármaco na base de informação de a-cionamento real do dispositivo de injetar fármaco.
De acordo com a presente invenção da reivindicação 7, o servi-dor administra em uma base de paciente um tipo, uma quantidade e umaregulação de tempo de um fármaco ministrado ao paciente.
De acordo com a presente invenção da reivindicação 8, a infor-mação sobre um fármaco ministrado pelo dispositivo de injetar fármaco éarmazenada no dispositivo de injetar fármaco e lido mais tarde no servidor.
De acordo com a presente invenção da reivindicação 9, a infor-mação sobre um fármaco ministrado pelo dispositivo de injetar fármaco éenviada ao servidor por comunicação de rádio.
De acordo com a presente invenção da reivindicação 10, umdispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de acionamento, com-preende um meio para identificar um ID de um paciente, por meio do que osinal de acionamento é tornado válido depois que é autenticado o ID do pa-ciente a quem um fármaco é para ser ministrado, para desta forma atingir osegundo objetivo da presente invenção.
De acordo com a invenção de acordo com a reivindicação 1, acondição de uso do fármaco a ser ministrado por meio de um dispositivo deinjetar fármaco é administrada na base de informação real sobre o aciona-mento do dispositivo de injetar fármaco. Como resultado, torna-se possívelconfirmar se um fármaco prescrito por um médico é apropriadamente usadopor um paciente. Portanto, o médico pode adequadamente compreender otipo e quantidade do fármaco usado e a ação do fármaco sobre o paciente.
Adicionalmente, é eliminada a disposição de parte do fármaco prescrito pelomédico sem ser ministrada ao paciente, de forma que o desperdício de des-pesas médicas é eliminado.
Adicionalmente, de acordo com a invenção da reivindicação 2, odispositivo de injetar fármaco é adaptado para validar um sinal de aciona-mento depois que ele identificou um ID de um paciente a quem o fármaco épara ser ministrado. Como resultado, o fármaco pode ser ministrado a so-mente um paciente como um objetivo da prescrição.
De acordo com a invenção da reivindicação 3, o ID do paciente émontado antecipadamente sobre o paciente. Como resultado, pode ser pre-venida entrada errônea do ID de paciente.
De acordo com a invenção da reivindicação 4, o ID do paciente éimplantado antecipadamente no corpo do paciente. Como resultado, podetambém ser prevenida montagem errônea do ID de paciente sobre o paciente.
De acordo com a invenção da reivindicação 5, o dispositivo deinjetar fármaco é um dispositivo de iontoforese. Como resultado, a condiçãode uso de um fármaco pode ser administrada adequadamente.
De acordo com a invenção da reivindicação 6, a história da ad-ministração pode ser administrada por meio da informação acumulada emum servidor.
De acordo com a invenção da reivindicação 7, o tipo e quantida-de de um fármaco ministrado ao paciente e o tempo no qual o fármaco foiministrado ao paciente pode ser administrado por cada paciente.
De acordo com a invenção da reivindicação 8, a informação so-bre a administração de um fármaco pelo dispositivo de injetar fármaco podeser dada entrada coletivamente a um servidor com facilidade.
De acordo com a invenção da reivindicação 9, a informação so-bre a administração de um fármaco pelo dispositivo de injetar fármaco podeser tomada em um servidor em tempo real.
De acordo com a invenção da reivindicação 10, pode ser providoum dispositivo de injetar fármaco adequado para a administração da condi-ção de uso de um fármaco porque um sinal de acionamento é validado de-pois que foi identificado o ID do paciente a quem um fármaco é para ser mi-nistrado.
Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1 - um diagrama de blocos mostrando a inteira constitui-ção de uma modalidade de um aparelho para administrar a condição de usode um fármaco de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Figura 2 - uma vista em perspectiva mostrando um fita de pulsomontada com uma chip de ID a ser usada na modalidade.
Figura 3 - uma vista plana mostrando um primeiro exemplo deum dispositivo de iontoforese como um dispositivo.de injetar fármaco paraser usado na modalidade.Figura 4 - uma vista em corte transversal aumentada tomada aolongo da linha IV-IV da Figura 3.
Figura 5 - uma vista em corte transversal aumentada tomada aolongo da linha V-V da Figura 3.
Figura 6 - uma vista em corte transversal mostrando a parte prin-cipal de um segundo exemplo de um dispositivo de iontoforese.
Figura 7 - uma vista em corte transversal mostrando a parte prin-cipal de um terceiro exemplo de um dispositivo de iontoforese.
Figura 8 - uma vista em perspectiva mostrando um exemplo deuma vara tendo um dispositivo de injetar fármaco montado em sua ponta.
Figura 9 - uma vista em perspectiva mostrando um exemplo deuma fita de pulso tendo um dispositivo de injetar fármaco montado.
Figura 10 - uma vista em perspectiva mostrando um exemplo deuma bancada tendo um dispositivo de injetar fármaco montado em sua ponta.
Figurai 1 - É um fluxograma mostrando a operação da modalidade.
Melhor Modo de Realizar a Invenção
Aqui após, será descrita em detalhe uma modalidade da presen-te invenção.
Como mostrado na Figura 1 uma primeira modalidade da pre-sente invenção inclui: um dispositivo de injetar fármaco 120 cuja chave 122pode ser ligada por um comando desde um controlador remoto com fio ousem fio (aqui após, controlador remoto) 124 depois que o ID de um pacientea quem um fármaco é para ser ministrado foi identificado por meio de, porexemplo uma etiqueta IC ou chip IC 112 implantado na faixa de pulso 110montado em um paciente 100; e um servidor 130 para administrar a condi-ção de uso de um fármaco a ser ministrado por meio de um dispositivo deinjetar fármaco 120 na base de uma informação real sobre o acionamento dodispositivo de injetar fármaco 120.
Como mostrado na Figura 2 o chip IC 112 pode ser montadosobre o paciente 100, sendo implantado, por exemplo, na faixa de pulso 110ou um bracelete ou sendo implantado diretamente no corpo do paciente 100.A descrição errônea da informação no chip IC 112 pode ser prevenida cons-tituindo o chip de uma tal maneira que o chip tenha uma fonte de potênciaelétrica como Suica (marca comercial registrada) ou FeIiCa (marca comercialregistrada).
Um ID de paciente armazenado no chip 122 pode incluir somen-te símbolos para identificar o paciente enquanto o chip IC 112 é extrema-mente reduzido em tamanho de forma que ele pode ser implantado no corpodo paciente ou ser adaptado para ser gravável ou regravável por um Iei-tor/gravador de forma a incluir um fármaco contra-indicado, o nome de umadoença, e história de administração (o tipo(nome) de um fármaco, um tempode administração (ano, mês, dia, hora, minuto), e a quantidade do fármaco aser ministrada) para cada paciente.
Um dispositivo de iontoforese 10 mostrado nas Figuras 3 a 5pode ser usado como o dispositivo de injetar fármaco 120.
Um dispositivo de iontoforese 10 de acordo com um primeiroexemplo do melhor modo é constituído por um conjunto de eletrodo opera-cional 12 e um conjunto de eletrodo não operacional 14 cada um deles usa-do para ministrar um fármaco iônico e uma fonte de energia elétrica CC 16conectada aos conjuntos de eletrodos 12 e 14 com polaridades opostas.
O conjunto de eletrodo operacional 12, é constituído laminandoum eletrodo operacional 22, uma parte de conter solução eletrolítica 24, umasegunda membrana de troca de íon 26, uma parte de conter solução de fár-maco 28, e uma primeira membrana de troca de íon 30 nesta ordem desde olado de uma chapa de base 18 sobre uma superfície (a superfície inferior naFigura 4) da chapa de base 18.
O eletrodo operacional 22 é desejavelmente constituído por umapintura condutiva aplicada a uma superfície da chapa de base 18 e mistura-da com um enchimento não metálico condutivo tal como pasta de carbono.O eletrodo operacional 22 pode ser constituído por uma placa de cobre ouuma película fina de metal, mas um metal removido da placa ou da películafina pode transferir a um organismo na administração de um fármaco. Por-tanto, o eletrodo operacional 22 é preferêncialmente não metálico.
A parte de conter solução eletrolítica 24 é constituída por, porexemplo, de uma pintura eletrolítica aplicada ao eletrodo operacional 22. Apintura eletrolítica é uma pintura contendo um eletrólito que é oxidado oureduzido mais facilmente do que a reação eletrolítica da água (oxidação so-bre um eletrodo positivo e redução sobre um eletrodo negativo) é particular-mente, preferivelmente usado. Exemplos de tais eletrólitos incluem: agentesmédicos tais como ácido ascórbico (vitamina C) e ascorbato de sódio; e áci-dos orgânicos tais como ácido lático, ácido oxálico, ácido málico, ácido suc-cínico, ácido fumárico e sais deles. O uso de tais eletrólitos pode suprimir ageração de um gás oxigênio ou um gás hidrogênio. Adicionalmente, misturaruma pluralidade de tipos de eletrólitos servindo como uma combinação desoluções de eletrólito amortecedor quando dissolvidos em um solvente po-dem suprimir uma mudança em pH durante a energização.
A pintura eletrolítica é misturada com um polímero hidrofílico talcomo um álcool polivinílico, ácido poliacrílico, poliacrilamida, ou glicol polieti-leno no sentido de melhorar a propriedade de aplicação e propriedade deformar película da pintura, e é misturada com uma quantidade apropriada desolvente tal como água, etanol, ou propanol, para ajustar a viscosidade dapintura eletrolítica. A pintura pode ser misturada com um componente adi-cional apropriado tal como um espessador, um agente trixotrópico, um agen-te desespumante, um pigmento, um odor, ou um agente colorante.
A segunda membrana de troca de íon 26 é composta de umaresina de troca de íon na qual é introduzido um grupo de troca de íon usan-do, como um contra-íon, um íon tendo uma condutividade tipo oposta àquelade um íon de fármaco na parte de conter solução de fármaco 28 a ser des-crita mais tarde. No caso onde é usado um fármaco cujo componente defármaco dissocia para mais íons de fármaco, na parte de conter solução defármaco 28, a membrana é misturada com uma resina de troca aniônica. Poroutro lado, no caso onde é usado um fármaco cujo componente de fármacodissocia para menos íons de fármaco a membrana é misturada com umaresina de troca catiônica.A parte de conter solução de fármaco 28 é composta de umapintura de fármaco aplicada à segunda membrana de troca de íon 26. A pin-tura é uma pintura contendo um fármaco (incluindo um precursor para o fár-maco) cujo componente de fármaco dissocia a mais ou menos íons (íons defármaco) como resultado de, por exemplo, dissolução em um solvente talcomo água. Exemplos de um fármaco cujo componente de fármaco dissociaa mais íons inclui cloridrato de lidocaína como um fármaco anestésico e clo-ridrato de morfina como um fármaco anestésico. Exemplos de fármaco cujocomponente de fármaco dissocia em menos íons incluem ácido ascórbicocomo um agente vitamínico.
A primeira membrana de troca de íon 30 é formada de uma pri-meira pintura eletrolítica aplicada à parte de conter solução de fármaco 28. Aprimeira pintura de troca de íon é uma pintura contendo uma resina de trocade íon dentro da qual é introduzido um grupo de troca de íon, usando comoum contra-íon, um íon que tem o mesmo tipo de condutividade como aquelado íon de fármaco na parte de conter solução de fármaco 28. No caso ondeum fármaco cujo componente dissocia a mais/menos íons de fármaco é u-sado da parte de conter solução de fármaco 28, a pintura é misturada comuma resina de troca aniônica/catiônica.
Uma resina de troca de íon obtida introduzindo um grupo de tro-ca catiônica (um grupo de troca usando um cátion como um contra-íon) talcomo um grupo sulfônico, um grupo carboxílico, ou um grupo fosfórico emum polímero tendo uma estrutura de rede tridimensional tal como uma resinabaseada em hidrocarbono (por exemplo, uma resina de poliestireno ou resi-na acrílica) ou uma resina baseada em flúor tendo um esqueleto de perfluor-carbono pode ser usado como a resina de troca de cátion sem qualquer limi-tação.
Uma resina de troca de íon obtida introduzindo um grupo de tro-ca aniônica (um grupo de troca usando um ânion como um contra-íon) talcomo um grupo amina primária, um grupo amina secundária, um grupo ami-na terciária, um grupo de amônio quaternário, ou um grupo imidazol quater-nário em um polímero tendo uma estrutura de rede tridimensional similaràquela no caso da resina de troca catiônica pode ser usado como a resinade troca de ânion sem qualquer limitação.
A Figura 5 é uma vista parcial aumentada mostrando que o con-junto de eletrodo não operacional 14 é constituído laminando um eletrodonão operacional 32, uma segunda parte de conter solução eletrolítica 34,uma terceira membrana de troca de íon 36, uma terceira parte de conter so-lução eletrolítica 38, e uma quarta membrana de troca de íon 40, nesta or-dem sobre uma placa de base não operacional 19 similar à chapa de base18.
O eletrodo não operacional 32 tem a mesma constituição comoaquela do eletrodo operacional 22 no conjunto de eletrodo operacional tipocélula 12. Adicionalmente, a segunda parte de conter solução eletrolítica 34é composta da mesma pintura eletrolítica, que é aplicada ao eletrodo nãooperacional 32, como aquela da parte de conter solução eletrolítica 24. Aterceira parte de conter solução eletrolítica 38 é composta da mesma pinturaeletrolítica, a qual é aplicada à terceira membrana de troca de íon 36, comoaquela da parte de conter solução eletrolítica 24.
Ainda mais, a terceira membrana de troca de íon 36 é compostada mesma resina de troca de íon como aquela presente na primeira pinturade troca iônica da qual é formada a primeira membrana de troca de íon 30, efunciona como uma membrana de troca de íon similar à primeira membranade troca de íon 30.
A quarta membrana de troca de íon 40 é formada de uma pinturade troca de íon aplicada à terceira parte de conter solução eletrolítica 38 econtendo a resina de troca de íon constituindo a segunda membrana de tro-ca de íon 26. A quarta membrana de troca de íon 40 funciona como umamembrana de troca de íon similar à segunda membrana de troca de íon 26.
Um terminal de eletrodo operacional 42 é disposto sobre a su-perfície externa da chapa de base 18, e é estabelecida condução entre oterminal de eletrodo operacional 42 e o eletrodo operacional 22 do conjuntode eletrodo operacional 12 através de um furo passante disposto sobre achapa de base 18.Similarmente, um terminal de eletrodo não operacional 44 é dis-posto na outra superfície da chapa de base 19, e é estabelecida conduçãoentre o terminal de eletrodo não operacional 44 e o eletrodo não operacional32 do conjunto de eletrodo não operacional 14 através de um furo passantedisposto sobre a chapa de base 19.
A fonte de energia elétrica CC 16 é colocada entre o terminal deeletrodo operacional 42 e o terminal de eletrodo não operacional 44. A fontede energia elétrica CC 16 é uma bateria tipo célula, e é constituída por umaprimeira camada de eletrodo ativo 46, uma camada separadora 47, e umasegunda camada de eletrodo ativo 48 laminada seqüencialmente sobre asuperfície da almofada semelhante a chapa 18 por meio de um método deaplicação tal como pintura. A primeira camada de eletrodo ativo 46 da fontede energia elétrica CC 16 e o terminal de eletrodo operacional 42 são conec-tados diretamente um ao outro, e a segunda camada de eletrodo ativo 48 e oterminal de eletrodo não operacional 44 são conectados um ao outro comuma película de revestimento (uma camada condutiva não operacional) 45de uma pintura condutiva formada através de uma camada de pasta isolante 49.
O numerai de referência 13 na Figura 3 denota uma cinta de a-coplamento para acoplar o conjunto de eletrodo operacional 12 e o conjuntode eletrodo não operacional 14. A película de revestimento 45 é aplicadatambém à cinta de acoplamento 13 e continua até o terminal de eletrodo nãooperacional 44.
Uma bateria fina constituindo a fonte de energia elétrica CC 16usada pode ser uma divulgada, por exemplo, na JP 11-067236 A, US2004/0185667 A1, ou USP 6 855 441, e a estrutura da fonte de energia elé-trica CC 16 não está limitada àquelas divulgadas neste modo.
Em cada uma das modalidades acima, o conjunto de eletrodooperacional 12 inclui uma parte de conter solução eletrolítica e duas mem-branas de troca de íon bem como uma parte de conter solução de fármaco eo conjunto de eletrodo não operacional 14 inclui duas partes de conter solu-ção eletrolítica e uma membrana de troca de íon. No entanto, a presenteinvenção não está limitada a elas. Uma parte de conter solução de fármacopode ser constituída de forma a contactar diretamente com um eletrodo ope-racioal.
Adicionalmente, uma parte de cada uma das partes de contersolução eletrolítica, a parte de conter solução de fármaco, e as membranasde troca de íon constituindo o conjunto de eletrodo operacional e o conjuntode eletrodo não operacional exceto uma parte constituída por um gel queresponde à temperatura é constituída por uma película de revestimento. Noentanto, a presente invenção não está limitada à ela. As membranas podemser presas uma à cada outra.
Adicionalmente, um dispositivo de injetar fármaco exceto umdispositivo de iontoforese acionado por um sinal de acionamento, o dispositi-vo de injetar fármaco injetando uma solução de fármaco de, por exemplo,uma micro agulha por meio de uma bomba , pode também ser usado como odispositivo de injetar fármaco 120.
O dispositivo de injetar fármaco 120 pode ser qualquer um dotipo vara mostrado na Figura 8, um tipo cinta mostrada na Figura 9, e umtipo bancada mostrada na Figura 10.
Aqui, após será descrita uma operação com referência à Figura 11.
Quando a chave do acionador 126 é ligada na etapa 100, o con-trolador remoto 124 comunica com o chip IC 112 do paciente 100 em umaetapa 102 para identificar o ID do paciente. Somente quando o ID é julgadocoincidir com aquele de um paciente como um objeto a quem uma instruçãode administração é dada em uma etapa 104, um sinal de comando é enviadoao dispositivo de injetar fármaco 120 com ou sem fio em uma etapa 106 parapermitir a chave 122 do dispositivo de injetar fármaco 120 ser ligada de for-ma que um fármaco possa ser injetado no paciente 100. Então quando achave 122 é realmente ligada em uma etapa 108, o fármaco é injetado nopaciente 110 em uma etapa 110, e, ao mesmo tempo, o tipo e quantidade dofármaco injetado e o tempo no qual o fármaco foi injetado são armazenadosem uma memória 128 regravável com uma leitora/impressora embutida emuma etapa 112. A informação armazenada na memória 128 é depois lidacoletivamente no servidor 130.
A memória 128 armazena, por exemplo, o nome, quantidade,data efetiva, e fabricante de um fármaco carregado dentro do dispositivo de5 injetar fármaco 120, e o ID de um paciente a quem o fármaco é para ser mi-nistrado.
Por outro lado, quando o ID não coincide com aquele do pacien-te como um objeto a quem é dada uma instrução de administração na etapa104, um alarme é emitido em uma etapa 120.
Em cada uma das modalidades acima, a informação sobre aadministração de um fármaco é armazenada na memória 128 do dispositivode injetar fármaco 120, e é após lida no servidor 130. Alternativamente, cadaum do controlador remoto 124 e servidor 130 do dispositivo de injetar fárma-co 120 pode ser provido com um dispositivo sem fio, ou um fone portátil po-de ser usado para enviar informação sobre a administração de um fármacoao servidor 130 em tempo real.
Em cada uma das modalidades acima, um ID de paciente é ar-mazenado no chip IC 112. No entanto, um método de armazenar o ID depaciente não está limitado a ele. Por exemplo, pode ser adotado o seguinteprocedimento: é presa ao paciente uma fita na qual um código de barras u-nidimensional ou bidimensional é impresso, e o dispositivo de injetar fármaco120 ou o controlador remoto 124 é provido com um leitor de código de bar-ras unidimensional ou bidimensional de forma que o código de barras seja lido.
Aplicabilidade Industrial
A presente invenção é adequável para uso para administraçãoda condição de uso de um fármaco a ser ministrado por meio de um disposi-tivo de injetar fármaco tal como um dispositivo de iontoforese. A condição deuso do fármaco pode ser administrado na base de uma condição de uso real.

Claims (10)

1. Método de administrar o uso de um fármaco caracterizado porcompreender administrar um uso de um fármaco a ser ministrado usando umdispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de acionamento na basede informação de acionamento real do dispositivo de injetar fármaco.
2. Método de administrar o uso de um fármaco de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de injetar fárma-co faz um sinal de acionamento válido depois que é autenticado um ID deum paciente a quem o fármaco é para ser ministrado.
3. Método de administrar o uso de um fármaco de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o ID do paciente é colocadoantecipadamente sobre o paciente.
4. Método de administrar o uso de um fármaco de acordo com areivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o ID do corpo do paciente éimplantado antecipadamente no paciente.
5. Método de administrar o uso de um fármaco de acordo comas reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de inje-tar fármaco compreende um dispositivo de iontoforese, o qual inclui um con-junto de eletrodo operacional tendo uma parte de conter solução de fármaco,contendo uma solução de fármaco e um conjunto de eletrodo não operacio-nal como um contra eletrodo do conjunto de eletrodo operacional, e uma vol-tagem tendo o mesmo tipo de condutividade como a de um íon de fármacona parte de conter solução de fármaco é aplicada ao conjunto de eletrodooperacional em um estado onde a solução é trazida em contato com a peleou mucosa de um organismo para direcionar eletricamente o íon de fármaco,por meio do que o íon de fármaco é transferido para dentro do organismoatravés da pele ou mucosa.
6. Dispositivo para administrar o uso de um fármaco caracteriza-do por compreender:um dispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de a-cionamento que pode dar saída a uma informação de acionamento real;um servidor para administrar o uso de um fármaco a ser minis-trado usando o dispositivo de injetar fármaco na base de informação de a -cionamento real do dispositivo de injetar fármaco.
7. Dispositivo para administrar o uso de um fármaco de acordocom a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o servidor administraem uma base de paciente um tipo, uma quantidade e uma regulação detempo de um fármaco ministrado ao paciente.
8. Dispositivo para administrar o uso de um fármaco de acordocom a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a informação so-bre um fármaco ministrado pelo dispositivo de injetar fármaco é armazenadano dispositivo de injetar fármaco e lido mais tarde no servidor.
9. Dispositivo para administrar o uso de um fármaco de acordocom a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a informação so-bre um fármaco ministrado pelo dispositivo de injetar fármaco é enviada aoservidor por comunicação de rádio.
10. Dispositivo de injetar fármaco acionado por um sinal de acio-namento, compreendendo meios para identificar um ID de um paciente, pormeio do que o sinal de acionamento é tornado válido depois que é autenti-cado o ID do paciente a quem um fármaco é para ser ministrado.
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