BRPI0614753A2 - medições de célula eficientes durante intervalos de transmissão em um modo comprimido - Google Patents

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BRPI0614753A2
BRPI0614753A2 BRPI0614753-4A BRPI0614753A BRPI0614753A2 BR PI0614753 A2 BRPI0614753 A2 BR PI0614753A2 BR PI0614753 A BRPI0614753 A BR PI0614753A BR PI0614753 A2 BRPI0614753 A2 BR PI0614753A2
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gsm
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pattern sequences
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BRPI0614753-4A
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Mukesh K Mittal
Mohit Narang
Srinivasan Vasudevan
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Qualcomm Inc
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Abstract

MEDIçõES DE CéLULA EFICIENTES DURANTE INTERVALOS DE TRANSMISSAO EM UM MODO COMPRIMIDO Um terminal obtém um conjunto monitorado contendo células vizinhas GSM e/ou células vizinhas UMTS. O terminal opera em um modo comprimido e obtém a partir de uma rede UMTS pelo menos duas seqUências de padrão de intervalo de transmissão para diferentes finalidades de medição, por exemplo, para "medições RSSI de portador GSM" (INTERVALO1),"identificação BSIC inicial GSM" (INTERVALO2), e "reconfirmação BSIC GSM" (INTERVALO3) . O terminal realiza as medições RSSI para as células GSM utilizando múltiplas seqúências de padrão de intervalo de transmissão, por exemplo, utilizando INTERVALOl, INTERVALO2 e INTERVALO3. O terminal identifica BSIC para pelo menos uma célula GSM por (1) detecção do tom no FCCH utilizando múltiplas seqUências de padrão de intervalo de transmissão, por exemplo, utilizando INTERVALO2 e INTERVALO3, e (2) decodificação de SCH utilizando múltiplas seqUências de padrão de intervalo de transmissão, por exemplo, utilizando INTERVALO2 e INTERVALO3. O uso de múltiplas seqUências de padrão de intervalo de transmissão para medição RSSI e identificação BSIC permite que o terminal complete as medições de célula e envie um relatório mais cedo, o que pode aperfeiçoar o desempenho.

Description

"MEDIÇÕES DE CÉLULA EFICIENTES DURANTE INTERVALOS DETRANSMISSÃO EM UM MODO COMPRIMIDO"
O presente pedido de patente reivindica"IMPROVEMENTS IN UMTS COMPRESSED MODE", depositado em 12 deagosto de 2005, e cedido para o cessionário do presentepedido e expressamente incorporado aqui por referência.
FUNDAMENTOS
CAMPO
A presente descrição refere-se geralmente àcomunicação, e mais particularmente a medições de célula emredes de comunicação assincronas.
FUNDAMENTOS
As redes de comunicação sem fio são amplamentedesenvolvidas para fornecer vários serviços de comunicaçãotal como voz, dados em pacote, difusão, envio de mensagens,e assim por diante. Essas redes sem fio podem ser capazesde suportar comunicação para múltiplos usuários pelocompartilhamento de recursos disponíveis da rede. Exemplosde tais redes sem fio incluem redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Tempo (TDMA), e redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Freqüência (FDMA). Essas redes sem fio tambémpodem utilizar várias tecnologias de acesso de rádio (RATs)tal como CDMA de Banda Larga (W-CDMA), cdma2000, SistemaGlobal para Comunicações Móveis (GSM), e assim por diante,que são conhecidas da técnica.
Um terminal pode ser capaz de se comunicar commúltiplas redes sem fio tal como uma rede de Sistema deTelecomunicações Móveis Universal (UMTS) que implementa W-CDMA e uma rede GSM. Cada rede sem fio inclui tipicamentemuitas células, onde o termo "célula" se refere a umaestação base ou área de cobertura da estação base,dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Oterminal tipicamente se comunica com uma célula servidoraem apenas uma rede sem fio em qualquer momento determinado,mas pode realizar periodicamente medições para células emoutra rede sem fio. As medições de célula podem incluirmedições para a intensidade de sinal recebido, freqüência,temporização e identidade das células. As medições decélula permitem que o terminal determine se qualquer célulana outra rede sem fio é melhor do que a célula servidoraatual. Se uma célula menor na outra rede sem fio forencontrada, então o terminal pode mudar par a outra redesem fio e receber o serviço da célula melhor.
É desejável se completar as medições de célula omais rápido possível. Por exemplo, o terminal pode sermóvel e pode'ter movido para fora da cobertura da rede semfio servidor. Pela finalização das medições de célula ereporte das melhores células mais cedo, o terminal pode sertransferido para uma célula melhor antes de a chamada serinterrompida. No entanto, as redes GSM e UMTS podem operarde forma assíncrona de modo que a temporização das célulasna rede GSM não possa ser determinada com base natemporização das células na rede UMTS, e vice-versa.Adicionalmente, as células em cada rede podem operar deforma assíncrona uma com relação à outra. A operaçãoassíncrona na rede e nos níveis de célula complica amedição de célula.
Existe, pois, a necessidade na técnica de secriar técnicas para realizar de forma eficiente as mediçõesde célula em uma rede de comunicação assíncrona.
SUMÁRIO
As técnicas para se realizar com eficiência asmedições de célula nas redes de comunicação assíncronas,por exemplo, redes GSM e UMTS, são descritas aqui. Umterminal obtém um conjunto monitorado contendo célulasvizinhas GSM e/ou células vizinhas UMTS. 0 terminal operaem um modo comprimido e obtém da rede UMTS pelo menos duasseqüências de padrão de intervalo de transmissão paradiferentes finalidades de medição. Por exemplo, o terminalpode obter uma seqüência de padrão de intervalo detransmissão para as "medições RSSI do portador GSM"(INTERVAL01), uma seqüência de padrão de intervalo detransmissão para a "identificação BSIC inicial GSM"(INTERVAL02), ie uma seqüência de padrão de intervalo detransmissão para a "reconfirmação BSIC GSM" (INTERVAL03).
Cada seqüência de padrão de intervalo de transmissão indicaos espaços na transmissão, ou intervalos de transmissão,que permitem que o terminal realize as medições para ascélulas vizinhas no modo comprimido.
Em uma modalidade, o terminal realiza as mediçõesdo indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) paraas células GSM no conjunto monitorado utilizando múltiplasseqüências de padrão de intervalo de transmissão alocadas,por exemplo, utilizando INTERVAL01, INTERVAL02 eINTERVAL03. 0 terminal então identifica o código deidentidade de estação transceptora base (BSIC) para a pelomenos uma célula GSM, por exemplo, as 8 células GSM maisfortes. Para a identificação BSIC, o terminal podeinicialmente detectar um tom em um canal de correção defreqüência (FCCH) a partir de cada célula GSM utilizandomúltiplas seqüências de padrão de intervalo de transmissão,por exemplo, utilizando INTERVAL02 e INTERVAL03. 0 terminalpode então decodificar um canal de sincronização (SCH) apartir de cada célula GSM utilizando múltiplas seqüênciasde padrão de intervalo de transmissão, por exemplo,utilizando INTERVAL02 e INTERVAL03. 0 terminal reporta ascélulas GSM identificadas. 0 uso de múltiplas seqüências depadrão de intervalo de transmissão para a medição RSSI eidentificação BSIC permite que o terminal complete asmedições de célula e envie o relatório mais cedo, o quepode aperfeiçoar o desempenho. Depois do relatório inicial,o terminal pode realizar a medição RSSI, ' a identificaçãoBSIC, e a reconfirmação BSIC da forma normal utilizando asseqüências de padrão de intervalo de transmissão alocadaspara essas finalidades.
Vários aspectos e modalidades da invenção sãodescritos em maiores detalhes abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características e natureza da presenteinvenção se tornarão mais aparentes a partir da descriçãodetalhada apresentada abaixo quando levada em consideraçãoem conjunto com os desenhos nos quais caracteres dereferência similares identificam partes similares por todasas vistas.
A figura 1 ilustra uma rede GSM e uma rede UMTS;
A figura 2 ilustra uma estrutura de quadro paradownlink em UMTS;
A figura 3 ilustra uma estrutura de quadro emGSM;
A figura 4 ilustra uma transmissão de modocomprimido em UMTS;
A figura 5 ilustra um processo para medição decélulas GSM;
A figura 6a ilustra um conjunto ilustrativo deINTERVAL01, INTERVAL02 e INTERVAL03;
A figura 6b ilustra intervalos de transmissãodisponíveis com INTERVAL01, INTERVAL02 e INTERVALO3;
A figura 7a ilustra o alinhamento dos intervalosde transmissão em INTERVAL02 para quadros GSM;A figura 7b ilustra o alinhamento dos intervalosde transmissão em INTERVAL02 e INTERVAL03 para GSM;
A figura 8 ilustra um processo para a medição ereporte de células GSM;
A figura 9 ilustra um diagrama em bloco de umaestação base e um terminal.
DESCRIÇÃO DETALHADA
O termo "ilustrativo" é utilizado aqui parasignificar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração".Qualquer modalidade ou desenho descrito aqui como"ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado comopreferido ou vantajoso sobre outras modalidades oudesenhos.
As técnicas de medição de célula descritas aquipodem ser utilizadas para várias redes de comunicaçãoassincronas. Por motivos de clareza, essas técnicas sãoespecificamente descritas abaixo para redes GSM e UMTS.
A figura 1 ilustra uma rede móvel terrestrepública (PLMN) 100 que inclui uma rede GSM 110 e uma redeUMTS 120. Os termos "rede" e "sistema" são freqüentementeutilizados de forma intercambiável. GSM é uma RAT que podefornecer serviço de voz e serviço de dados em pacote comtaxa de baixa a média. As redes GSM são amplamentedesenvolvidas por todo o mundo. W-CDMA é uma tecnologia deacesso a rádio nova que pode fornecer serviçosaperfeiçoados e capacidades, por exemplo, taxas de dadosmais altas, chamadas simultâneas de voz e dados, e assimpor diante. A rede UMTS 120 implementa W-CDMA e também échamada de Rede de Acesso de rádio Terrestre UMTS (UTRAN).Os termos "UMTS" e "W-CDMA" são utilizados de formaintercambiável na descrição a seguir, A rede GSM 110 e arede UMTS 120 são duas redes sem fio empregando diferentestecnologias de acesso de rádio (GSM e W-CDMA), maspertencentes ao mesmo provedor de serviço ou operador derede. GSM e UMTS são descritos em documentos de umconsórcio chamado "Projeto de Parceria de 3a. Geração"(3GPP), que estão publicamente disponíveis.
A rede GSM 110 inclui estações base 112 que secomunicam com terminais dentro da área de cobertura da redeGSM. Uma estação base é uma estação fixa que se comunicacom os terminais e também pode ser chamada de Nó B, umaestação transceptora base (BTS), um ponto de acesso, eassim por diante. Um controlador de estação base (BSC) 114acopla às estações base 112 e fornece coordenação econtrole para essas estações base. A rede UMTS 120 incluiestações base 122 que se comunicam com os terminais dentroda área de cobertura da rede UMTS. Um controlador de redede rádio (RNC) 124 acopla às estações base 122 e fornececoordenação e controle para essas estações base. RNC 124 secomunica com o BSC 114 para suportar o interfuncionamentoentre as redes GSM e UMTS.
Um terminal de múltiplos modos 150 (por exemplo,um telefone celular de modo duplo) pode se comunicar com arede GSM 110 e a rede UMTS 120, tipicamente com uma redesem fio em qualquer momento determinado. Essa capacidadepermite que um usuário obtenha as vantagens de desempenhode UMTS e os benefícios de cobertura do GSM com o mesmoterminal. O terminal 150 pode ser fixo ou móvel e tambémpode ser chamado de equipamento de usuário (UE), estaçãomóvel (MS), equipamento móvel (ME), e assim por diante. Oterminal 150 pode ser um telefone celular, um assistentedigital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo decomunicação sem fio, uma unidade de assinante e assim pordiante.
A figura 2 ilustra uma estrutura de quadro paradownlink em UMTS. Essa estrutura de quadro é utilizada paraum canal físico dedicado de downlink (DPCH), que transportadados específicos de aplicativo para um terminal. A linhade tempo para a transmissão de dados é dividida emradioframes. Cada radioframe é identificado por um númerode quadro de sistema de 12 bits (SFN) que é enviado em umcanal de controle. 0 SFN é reconfigurado para zero em ummomento específico, é incrementado por um para cadaradioframe depois desse, e volta a zero depois de alcançaro valor máximo^ de 4095. Cada radioframe possui uma duraçãode 10 milissegundos (MS) e é adicionalmente dividido em 15partições, que , são rotuladas como partições 0 a 14. Cadapartição inclui dois campos de dados (Datai e Data 2) paradados específicos de usuário, um campo de controle depotência de transmissão (TPC) para a informação de controlede potência, um campo de indicador de combinação de formatode transporte (TFCI) para informação de formato (porexemplo, o número de blocos de transporte, os tamanhos dosblocos de transporte e assim por diante) e um campo pilotopara um piloto.
A figura 3 ilustra uma estrutura de quadro emGSM. A linha de tempo para a transmissão de dados édividida em superquadros. Cada superquadro possui umaduração de 6,12 segundos e inclui 1326 quadros TDMA. Umsuperquadro pode ser dividido em 2 6 multiquadros de 51quadros (como ilustrado na figura 3) ou 51 multiquadros de26 quadros. Os canais de controle/overhead em GSM utilizama estrutura de multiquadros de 51 quadros. Cada multiquadrode 51 quadros inclui 51 quadros TDMA, que são rotuladosquadros TDMA 0 a 50. Cada quadro TDMA tem uma duração de4,615 ms. Na descrição a seguir, os quadros TDMA também sãoreferidos como quadros GSM.
Os canais de controle para GSM incluem um canalde correção de freqüência (FCCH), um canal de sincronização(SCH), um canal de controle de broadcast (BCCH), e um canalde controle comum (CCCH) . 0 FCCH porta um tom que permiteque os terminais obtenham informação de temporizaçãoaproximada e freqüência para a célula GSM transmitindo oFCCH. O FCCH é enviado nos quadros GSM O, 10, 20, 30 e 40de cada multiquadro de 51 quadros. O SCH porta (1) umnúmero de quadros GSM reduzido (RFN) que é utilizado pelosterminais para sincronizar sua temporização e numeração dequadro e (2) um BSIC que identifica a célula GSMtransmitindo no SCH. 0 SCH é enviado nos quadros GSM 1, 11,21, 31 e 41 de cada multiquadro de 51 quadros. 0 BCCHtransporta informação de sistema e é enviado nos quadrosGSM 2, 3, 4, e 5 de cada multiquadro de 51 quadros. O CCCHporta a informação de controle e também é utilizado paraimplementar um canal de paging (PCH), que transportamensagens de paging para terminais inativos. Os canais decontrole em GSM são descritos em um documento 3GPP TS05.01, que está publicamente disponível.
A rede GSM 110 opera em uma ou mais bandas defreqüência. Cada banda de freqüência cobre uma faixa defreqüências e é dividida em um número de canais deradiofreqüência (RF) de 200 kHz. Cada canal de RF éidentificado por um ARFCN (número de canal deradiofreqüência absoluto) específico. Por exemplo, a bandade freqüência GSM 900 inclui ARFCNs 1 a 124, a banda defreqüência GSM 1800 inclui ARFCNs 512 a 885, e a banda defreqüência GSM 1900 inclui ARFCNs 512 a 810.
Cada célula GSM transmite dados de tráfego edados de overhçad em um conjunto de canais de RF designadospara essa célula por um operador da rede. Para se reduzir ainterferência intercelular, as células GSM localizadasperto uma da outra recebem diferentes conjuntos de canaisde RF, de forma que s transmissões a partir dessas célulasnão interfiram uma com a outra. Cada célula GSM transmite oFCCH, SCH e BCCH em um ou mais canais de RF designados paraessa célula. Um canal RF utilizado para transmitir essescanais de controle é chamado de portador BCCH.
0 terminal 150 pode se comunicar com a rede UMTS120, por exemplo, através de uma chamada de voz. O terminal150 pode receber da rede UMTS 120 um conjunto monitoradocontendo até 32 células vizinhas GSM e até 64 célulasvizinhas UMTS. O conjunto monitorado pode ser chamadotambém de lista de célula vizinha ou de outro nomequalquer. O conjunto monitorado indica (1) o ARFCH doportador BCCH e o BSIC de cada célula vizinha GSM e (2) oARFCN universal (UARFCN) e o código de criptografia de cadacélula vizinha UMTS. O terminal 150 realiza medições paraas células GSM e UMTS no conjunto monitorado, comoespecificado por 3GPP, para procurar por células melhores.
Na rede GSM 110, as células vizinhas transmitemem diferentes canais de RF a fim de evitar a interferênciaintracelular, como notado acima. Dessa forma, a fim de serealizar as medições para as células vizinhas GSM, oterminal 150 pode precisar sintonizar seu receptor RF paralonge de uma célula servidora UMTS. Enquanto estásintonizado para longe, o terminal 150 não é capaz dereceber dados ou transmitir dados para a célula servidoraUMTS. UMTS fornece um mecanismo para permitir que oterminal 150 realize as medições para as células GSM semperder os dados da rede UMTS.
UMTS suporta um modo comprimido em downlink. Nomodo comprimido, a célula servidora UMTS transmite dadospara o terminal 150 durante apenas uma parte de umradioframe, que então cria um intervalo de transmissão naparte restante do quadro. O terminal 150 pode deixartemporariamente a rede UMTS 120 durante o intervalo detransmissão para realizar as medições para as células GSM.
A figura 4 ilustra uma transmissão de modocomprimido em UMTS. No modo comprimido, os dadosespecíficos de usuário para o terminal 150 são transmitidosde acordo com uma seqüência de padrão de intervalo detransmissão, que consiste da alteração dos padrões deintervalo de transmissão 1 e 2. Cada padrão de intervalo detransmissão inclui um ou dois intervalos de transmissão.Cada intervalo de transmissão pode ocorrer totalmentedentro de um radioframe ou pode abranger dois radioframes.A seqüência de padrão de intervalo de transmissão édefinida pelos parâmetros a seguir:
TGPRC (contagem de repetição de padrão deintervalo de transmissão) - o número de padrões deintervalo de transmissão dentro da seqüência de padrão deintervalo de transmissão;
TGSN (número de partição inicial de intervalo detransmissão) - o número de partição da primeira partição deintervalo de transmissão no padrão de intervalo detransmissão (partição 1 a 14);
TGLl (comprimento de intervalo de transmissão 1)
- a duração do primeiro intervalo de transmissão em cadapadrão de intervalo de transmissão (1 a 14 partições);
TGL2 (comprimento de intervalo de transmissão 2)- a duração do segundo intervalo de transmissão em cadapadrão de intervalo de transmissão (1 a 14 partições);
TGD (distância de intervalo de transmissão) - aduração entre as partições iniciais dos primeiro e segundointervalos de transmissão (15 a 269 partições);
TGPLl (comprimento de padrão de intervalo detransmissão 1) - a duração do padrão de intervalo detransmissão 1 (1 a 144 quadros);TGPL2 (comprimento de padrão de intervalo detransmissão 2) - a duração do padrão de intervalo detransmissão 2 (1 a 144 quadros).
O modo compensado é descrito nos documentos 3GPPTS 25.212 (seção 4.4), 25.213 (seções 5.2.1 e 5.2.2), e25.215 (seção 6.1), todos os quais estão publicamentedisponíveis.
A figura 5 ilustra um processo ilustrativo 500para medição de células GSM de acordo com 3GPP TS 25.133. Oterminal 150 pode realizar o processo 500, por exemplo,durante uma chamada de voz com a rede UMTS 120. 0 terminal150 obtém da rede UMTS 120 um conjunto monitorado com até32 células vizinhas GSM e até 64 células UMTS. A rede UMTS120 pode solicitar ao terminal 150 que meça as células GSMcom BSIC verificado. Nesse caso, o terminal 150 mede aintensidade de sinal recebido para as células GSM noconjunto monitorado e obtém um conjunto de medições RSSIpara essas células GSM (bloco 510). As medições RSSI podemser realizadas utilizando-se uma seqüência de padrão deintervalo de transmissão com a finalidade de "medições RSSIde portador GSM", que é o chamado INTERVALO1. A mediçãoRSSI no bloco 510 é descrita em detalhes abaixo.
O terminal 150 separa as células GSM no conjuntomonitorado em ordem decrescente com base nas medições RSSIpara essas células GSM. Dessa forma, o terminal 150 nãoprossegue para o bloco 520 até que o conjuntoinicial/primeiro conjunto de medições RSSI tenha sidoobtido para todas as células GSM no conjunto monitorado. Oterminal 150 então identifica o BSIC de até oito célulasGSM mais fortes, que são candidatas para handover (bloco520) . A identificação BSIC pode ser realizada utilizando-seuma seqüência de padrão de intervalo de transmissão com afinalidade de "identificação BSCI inicial GSM", que échamada INTERVAL02. A identificação BSIC no bloco 520também é descrita em detalhes abaixo. O terminal 150reconfirma periodicamente o BSIC de cada célula GSMidentificada (bloco 530) . A reconfirmação BSIC pode serrealizada utilizando-se uma seqüência padrão de intervalode transmissão com a finalidade de "reconfirmação BSICGSM", que é chamada de INTERVAL03.
O terminal 150 reporta as células GSM para a redeUMTS 120 toda vez que o reporte é acionado. Por exemplo, oreporte de medição pode ser acionado por um evento (parareporte acionado por evento), pela expiração de umtemporizador (para reporte periódico), e assim por diante.
O terminal 150 pode realizar continuamente a medição RSSI,a identificação BSIC, e reconfirmação BSIC a fim de manteruma lista atualização de células GSM candidatas parahandover.
A rede UMTS 120 fornece INTERVALOl, INTERVAL02 eINTERVAL03 para fins de medição RSSI, identificação BSIC, ereconfirmação BSIC, respectivamente, se o terminal 150exigir o modo comprimido. A rede UMTS 12 0 fornecetipicamente todos os três INTERVALOS, ao mesmo tempo, porexemplo no começo de uma chamada de voz. A rede UMTS 120pode definir INTERVALOl, INTERVAL02 e INTERVAL03 de váriasformas.
A figura 6a ilustra um conjunto ilustrativoINTERVALOl, INTERVAL02 e INTERVAL03 que pode ser fornecidopara o terminal 150. A Tabela 1 lista os parâmetros paraesse conjunto ilustrativo de INTERVALOl, INTERVAL02 eINTERVAL03. Na Tabela 1, a finalidade de medição deintervalo de transmissão (TGMP) de 2, 3 e 4 corresponde aINTERVALOl, INTERVAL02 e INTERVAL03, respectivamente. CadaINTERVALO possui uma duração finita, que é denotada por umvalor de 0 para TGPRC (não ilustrado na Tabela 1).INTERVAL01 começa no TGCFN η, INTERVAL02 começa no númerode quadro de conexão n+2 e INTERVAL03 começa no número dequadro de conexão n+6. Em geral, o TGCFN para cadaINTERVALO é escolhido de forma que (1) os intervalos detransmissão a partir de dois INTERVALOS diferentes nãocolidam em um único radioframe e (2) não mais de doisradioframes dentre quaisquer três radioframes consecutivossejam comprimidos
Cada INTERVALO inclui dois padrões de intervalode transmissão. Cada padrão de intervalo de transmissãopossui uma duração de 8 quadros ou 80 ms e inclui umintervalo de transmissão que tem 7 partições ou 4,67 ms delargura. O segundo intervalo de transmissão em cada padrãode intervalo de transmissão é omitido pela configuração TGDpara 270 partições. Os intervalos de transmissão para cadaINTERVALO são, dessa forma, espaçados por 80 ms. Osintervalos de transmissão no INTERVAL02 são atrasados por 2quadros ou 20 ms com relação aos INTERVALOS de transmissãono INTERVAL01. Os intervalos de transmissão no INTERVAL03são retardados por 4 quadros ou 40 ms com relação aosintervalos de transmissão no INTERVAL02.
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A figura 6a e a Tabela 1 ilustram um conjuntoilustrativo de INTERVALOl, INTERVAL02 e INTERVAL03podem ser alocados para medição de célula. A rede UMTS 120também pode alocar os INTERVALOS possuindo diferentesvalores de parâmetro dos fornecidos na Tabela 1.
De forma convencional, o terminal 150 realiza astrês tarefas nos blocos 510, 520 e 530 na figura 5 em umaordem seqüencial quando o terminal 150 primeiro recebe oconjunto monitorado e as seqüências de padrão de intervalode transmissão da rede UMTS 120. Cada uma das três tarefaspode ser realizada como descrito abaixo.
O terminal 150 primeiro realiza a medição RSSI nobloco 510 para todas as células GSM no conjunto monitorado eobtém um conjunto de medições RSSI para essas células GSM. Oterminal 150 precisa recolher pelo menos 3 amostras RSSI paracada célula GSM e filtrar/realizar a média dessas amostrasRSSI para obter uma medição RSSI para essa célula GSM. Cadaamostra RSSI é uma medição de energia para um canal RF de umacélula GSM. A medição de potência pode ser realizada emqualquer quadro GSM. O terminal 150 espaça s amostras RSSIpara cada célula GSM ao máximo no tempo possível. Isso podeser alcançado, por exemplo, pela ciclagem através das célulasGSM no conjunto monitorado três vezes e recolhendo-se umaamostra RSSI para cada célula GSM em cada ciclo através doconjunto monitorado. O terminal 150 precisa recolher umnúmero mínimo de amostras RSSI em cada intervalo detransmissão, com esse número mínimo dependendo da largura dointervalo de transmissão. Por exemplo, o terminal 150 precisarecolher um mínimo de 6 amostras RSSI em cada intervalo detransmissão de 7 partições.
O tempo total necessário para se obter o conjuntoinicial de medições RSSI depende de (1) número de célulasGSM no conjunto monitorado, (2) número de intervalos detransmissão utilizados para medição RSSI, e (3) duração decada intervalo de transmissão utilizado para medição RSSI.O número de células GSM e a duração do intervalo detransmissão são tipicamente determinados pela rede UMTS120. O número de intervalos de transmissão necessários parase completar a medição RSSI depende do número de seqüênciasde padrão de intervalo de transmissão utilizadas para amedição RSSI.
De forma convencional, o terminal 150 só utilizaos intervalos de transmissão no INTERVAL01 para a mediçãoRSSI. Se o terminal 150 receber um conjunto monitorado com32 células GSM, então o terminal 150 precisará recolherpelo menos 96 amostras RSSI para as 32 células GSM. Se oterminal 150 puder recolher 6 amostras RSSI por intervalode transmissão de 7 partições, como necessário pelo 3GPP TS25.133, então o terminal 150 poderá obter 96 amostras RSSIem 96/6=16 intervalos de transmissão. Se o terminal 150utiliza apenas os intervalos de transmissão no INTERVAL01para a medição RSSI, como é feito de forma convencional, ese esses intervalos de transmissão forem espaçados por 80ms para o exemplo ilustrado na figura 6a, então o terminal150 pode obter 96 amostras RSSI em aproximadamente16 χ 80 = 1280 ms.
Em um aspecto, o terminal 150 obtém um conjuntoinicial de medições RSSI para células GSM utilizandomúltiplas seqüências de padrão de intervalo de transmissão(por exemplo, todas) alocadas pela rede UMTS 120 paradiferentes finalidades. O terminal 150 não é capaz deutilizar INTERVAL02 e INTERVAL03 para as finalidadespretendidas da identificação BSIC e reconfirmação BSIC,respectivamente, até depois que o conjunto inicial demedições RSSI é obtido. Dessa forma, o terminal 150 podeutilizar de forma eficiente INTERVAL02 e INTERVAL03 além deINTERVAL01 para completar o conjunto inicial das mediçõesRSSI em um período mais curto de tempo.A figura 6b ilustra os intervalos de transmissãodisponíveis para a realização das medições RSSI utilizandotodas as três seqüências de padrão de intervalo detransmissão INTERVAL01, INTERVAL02 e INTERVAL03. Comoilustrado na figura 6b, INTERVALO1, INTERVAL02 e INTERVAL03fornecem o terminal 150 com três vezes o número de intervalosde transmissão para a realização das medições RSSI. Dessaforma, o terminal 150 pode ser capaz de completar o conjuntoinicial de medições RSSI em aproximadamente um terço do temponecessário pelo método convencional com apenas INTERVALO1. Seos intervalos de transmissão em cada INTERVALO foremespaçados por 80 ms para o exemplo ilustrado na figura 6a,então o terminal 150 pode obter 96 amostras RSSI emaproximadamente 16 χ 80/3 = 427 ms. O terminal 150 podeencurtar o tempo de medição RSSI de 1280 ms para 427 ms parao exemplo descrito acima.
Como ilustrado pelo exemplo acima, o terminal 150pode encurtar substancialmente a quantidade de tempo paraobtenção do conjunto inicial das medições RSSI para ascélulas GSM. O período de medição RSSI mais curto permiteque o terminal 150 encurte a quantidade de tempo necessáriapara reportar as células GSM, o que é altamente desejável.
Após a finalização das medições RSSI, o terminal150 classifica as medições RSSI para todas as células GSMno conjunto monitorado e seleciona as oito células GSM maisfortes. O terminal 150 então identifica o BSIC de cadacélula GSM. O terminal 150 realiza tipicamente aidentificação BSIC para as oito células GSM mais fortes emuma ordem seqüencial, começando com a célula GSM maisforte, então com a próxima célula GSM mais forte, e assimpor diante. Para a identificação BSIC, o terminal 150 dáprioridade às células GSM cujo BSIC é desconhecido, comodescrito em 3GPP TS 25.133.O terminal 150 pode realizar a identificação BSICpara uma célula GSM determinada χ em duas etapas. Na etapa1, o terminal 150 detecta um tom enviado pela célula GSM χno FCCH. Na etapa 2, o terminal 150 decodifica a rajada SCHenviada pela célula GSM χ para obtenção do BSIC para essacélula GSM. O terminal 150 tipicamente não tem qualquerinformação de temporização para a célula GSM x. Dessaforma, o terminal 150 realiza tipicamente a detecção de tompara a célula GSM χ em cada intervalo de transmissãodisponível até que um tom seja detectado para a célula GSMχ. A detecção de tom fornece ao terminal 150 a informaçãode temporização aproximada e freqüência para a célula GSMχ. A informação de temporização aproximada permite que oterminal 150 determine (para dentro de um quadro GSM)quando o SCH para a célula GSM χ é transmitido. O terminal150 pode então decodificar o SCH para a célula GSM χ nopróximo intervalo de transmissão que alinha com o SCH.
Para a etapa 1, o primeiro intervalo detransmissão utilizado para a detecção de tom pode começarem qualquer lugar dentro do multiquadro de 51 quadros nafigura 3. Se. o primeiro intervalo de transmissão sesobrepor ao FCCH para a célula GSM x, então o terminal 150pode detectar o tom para a célula GSM χ em um intervalo detransmissão. No entanto, se o primeiro intervalo detransmissão não estiver alinhado com o FCCH para a célulaGSM x, então o terminal 150 pode necessitar de um ou maisintervalos de transmissão adicionais a fim de detectar otom no FCCH.
A figura 7a ilustra o alinhamento dos intervalosde transmissão no INTERVAL02 para os quadros GSM em ummultiquadro de 51 quadros para diferentes desvios dequadro. Um desvio de quadro de i quadros GSM, ondeíe{1,...,9}, significa que o primeiro intervalo detransmissão utilizado para a detecção de tom perde oprimeiro FCCH no multiquadro de 51 quadros (isso é, o FCCHno quadro GSM 0) pelos i quadros GSM. A figura 7a e aTabela 2 abaixo servem como exemplo ilustrado na figura 6ano qual (1) os intervalos de transmissão no INTERVAL02 sãoespaçados por 80 ms ou 17,33 GSM quadros e (2) cadaintervalo de transmissão possui uma largura de 7 partiçõesou 4,67 ms, que é ligeiramente mais largo do que um quadroGSM de 4,615 ms. Como ilustrado na figura 7a, os intervalosde transmissão para INTERVAL02 se sobrepõem a diferentesquadros GSM para diferentes desvios de quadro.
A Tabela 2 fornece o número de intervalos detransmissão necessários para a detecção de tom para a célulaGSM χ utilizando apenas os intervalos de transmissão noINTERVAL02. Na Tabela 2, a coluna 1 fornece diferentesdesvios de quadro para o primeiro intervalo de transmissãoutilizado para. a detecção de tom. As colunas 2 a 11 serempara os primeiros 10 intervalos de transmissão em INTERVAL02utilizados para detecção de tom. Uma fileira é fornecida naTabela 2 para cada desvio de quadro diferente. Cada fileirafornece o número de quadro GSM correspondente ao começo decada um dos primeiros 10 intervalos de transmissão noINTERVAL02, de acordo com o desvio de quadro associado comessa fileira. Por exemplo, a fileira para 1 desvio de quadroindica que o inicio do primeiro intervalo de transmissão é noquadro GSM 1.00, o começo do segundo intervalo de transmissãoé no quadro GSM 18.33 (ou 1/3 do caminho para dentro doquadro GSM 18), o inicio do terceiro intervalo de transmissãoé no quadro GSM 35.67 (ou 2/3 do caminho para dentro doquadro GSM 35), o começo do quarto intervalo de transmissão éno quadro GSM 2.00 no próximo multiquadro, e assim pordiante.Tabela 2
Intervalos de transmissão em INTERVAL02
0 terminal 150 é capaz de detectar o tom no FCCHno quadro GSM 0, 10, 20, 30 ou 40. A Tabela 2 indica ointervalo de transmissão no qual o tom pode ser detectadopara cada desvio de quadro diferente, que é ilustrado comsombreamento cinza. Por exemplo, o terminal 150 detectar otom no FCCH no quadro GSM 2 0 com o oitavo intervalo detransmissão para desvio de quadro 1, o quinto intervalo detransmissão para desvio de quadro 2, ou o segundo intervalode transmissão para o desvio de quadro 3. O terminal 150pode detectar o tom do FCCH no quadro GSM 4 0 com o nonointervalo de transmissão para o desvio de quadro 4, o sextointervalo de transmissão para o desvio de quadro 5 ou oterceiro intervalo de transmissão para o desvio de quadro6. O intervalo de transmissão e o quadro GSM utilizadospara a detecção de tom para cada desvio de quadro restantesão fornecidos na Tabela 2. Na Tabela 2, um desvio dequadro de 10 pode ser encontrado se o primeiro intervalo detransmissão for alinhado com o quadro GSM 50, caso no qualo tom no FCCH pode ser detectado com o décimo primeirointervalo de transmissão no quadro GSM 30. A Tabela 2indica que o terminal 150 exige aproximadamente 6intervalos de transmissão em média para detectar o tom paraa célula GSM x.
Em outro aspecto, o terminal 150 realiza adetecção de tom utilizando múltiplas seqüências de padrãode intervalo de transmissão alocadas pela rede UMTS 120para diferentes finalidades. Em uma modalidade, o terminal150 realiza a detecção de tom utilizando INTERVAL02 eINTERVAL03. Para essa modalidade, o terminal 150 continua arealizar medições RSSI para as células GSM utilizandoINTERVALOl.
A figura 7b ilustra o alinhamento dos intervalosde transmissão em INTERVAL02 e INTERVAL03 para os quadrosGSM em um multiquadro de 51 quadros para diferentes desviosde quadro. A figura 7b e a Tabela 3 abaixo são para oexemplo ilustrado na figura 6a no qual (1) os intervalos detransmissão em INTERVAL02 são espaçados por 80 ms, (2) osintervalos de transmissão em INTERVAL03 são espaçados por80 ms, (3) os espaços d transmissão em INTERVAL03 sãodesviados por 40 ms dos intervalos de transmissão emINTERVAL02, e (4) cada intervalo de transmissão possui umalargura de 7 partições ou 4.67 ms. O. número de intervalosde transmissão disponível a partir de INTERVAL02 'eINTERVAL03 é o dobro do número de intervalos de transmissãodisponíveis de apenas INTERVAL02, como ilustrado pelasfiguras 7a e 7b. A figura 7b também ilustra os intervalosde transmissão para INTERVAL02 e INTERVAL03 se sobrepondo adiferentes quadros GSM para diferentes desvios de quadro.
A Tabela 3 fornece o número de intervalos detransmissão necessários para a detecção de tom para acélula GSM χ utilizando os intervalos de transmissão emINTERVAL02 e INTERVAL03. Duas fileiras são fornecidas naTabela 3 para INTERVALO2 e INTERVAL03 para cada desvio dequadro diferente. Cada fileira fornece o número de quadroGSM correspondente ao inicio de cada um dos primeiros 10intervalos de transmissão em um INTERVALO, de acordo com odesvio de quadro associado com essa fileira. Por exemplo, asegunda fileira para o desvio de quadro 1 indica que oinicio do primeiro intervalo de transmissão em INTERVAL03 éno quadro GSM 9.67, o inicio do segundo intervalo detransmissão em INTERVAL03 é no quadro GSM 27, o inicio doterceiro intervalo de transmissão em INTERVAL03 é no quadroGSM 44.34, o inicio do quarto intervalo de transmissão emINTERVAL03 é no quadro GSM 10.67 no próximo multiquadro, eassim por diante.
Tabela 3 - Detecção de Tom com INTERVAL02 e INTERVAL03
<table>table see original document page 22</column></row><table><table>table see original document page 23</column></row><table>
A Tabela 3 indica o intervalo de transmissão e oINTERVALO no qual o tom pode ser detectado para cada desviode quadro diferente, que é ilustrado com sombreamentocinza. Por exemplo, o terminal 150 pode detectar o tom noFCCH no quadro GSM 10 com o quarto intervalo de transmissãono INTERVAL03 para o desvio de quadro 1 ou o primeirointervalo de transmissão em INTERVAL03 para o desvio dequadro 2. O terminal 150 pode detectar o tom no FCCH noquadro GSM 20 com o segundo intervalo de transmissão emINTERVAL02 para o desvio de quadro 3. O intervalo detransmissão, INTERVALO, e o quadro GSM utilizado para adetecção de tom para cada desvio de quadro restante sãofornecidos na Tabela 3. A Tabela 3 indica que o terminal150 pode detectar o tom para a célula GSM χ emaproximadamente 4 intervalos de transmissão em média, que é50% a menos que os 6 intervalos de transmissão necessáriospara a detecção de tom utilizando apenas INTERVAL02.
Em outra modalidade, o terminal 150 realiza adetecção de tom utilizando INTERVALOl, INTERVAL02 eINTERVAL03. Em geral, o terminal 150 pode realizar adetecção de tom para qualquer número de células GSMutilizando qualquer número de seqüências de padrão deintervalo de transmissão.
Em outro aspecto adicional, o terminal 150realiza a decodificação SCH utilizando múltiplas seqüênciasde padrão de intervalo de transmissão alocadas pela redeUMTS 120 para diferentes finalidades. Em uma modalidade, oterminal 150 realiza a decodificação SCH utilizandoINTERVAL02 e INTERVAL03. Em outra modalidade, o terminal150 realiza a decodificação SCH utilizando todos os trêsINTERVALOlf INTERVAL02 e INTERVAL03. Em geral, o terminal150 pode realizar a decodificação SCH para qualquer númerode células GSM utilizando qualquer número de seqüências depadrão de intervalo de transmissão.
O terminal 150 pode realizar também aidentificação BSIC de outras formas. Por exemplo, oterminal 150 pode realizar a detecção de tom e adecodificação SCH no mesmo intervalo de transmissão. 0desempenho da decodificação SCH pode ser degradado se oterminal 150 não tiver informação de temporizaçãoaproximada e freqüência.
A figura 8 ilustra um processo 800 realizado peloterminal 150 para medição e reporte de células GSM.Inicialmente, o terminal 150 obtém um conjunto monitoradocom células GSM e/ou células UMTS (bloco 812) . 0 terminal150 também obtém pelo menos duas seqüências de padrão deintervalo de transmissão (por exemplo, INTERVAL01,INTERVAL02 e INTERVAL03) para diferentes finalidades demedição (bloco 814). O terminal 150 realiza as mediçõesRSSI para as células GSM no conjunto monitorado utilizandomúltiplas seqüências de padrão de intervalo de transmissãoalocadas (por exemplo, utilizando todos os três INTERVAL01,INTERVAL02 e INTERVAL03) e obtém um conjunto inicial demedições RSSI (bloco 816).
O terminal 150 então realiza a identificação BSICpara pelo menos uma célula GSM, por exemplo, as 8 célulasGSM mais fortes (bloco 820) . Para a identificação BSIC, oterminal 150 realiza a detecção de tom para as células GSMutilizando múltiplas seqüências de padrão de intervalo detransmissão alocadas, por exemplo, utilizando INTERVAL02 'eINTERVAL03 (bloco 822). O terminal 150 então realiza adecodificação SCH para as células GSM utilizando múltiplasseqüências de padrão de intervalo de transmissão alocadas,por exemplo, utilizando INTERVAL02 e INTERVAL03 (bloco 824).
Depois do reporte inicial, a rede UMTS 120 possuiinformação pertinente para transferir o terminal 150 para arede GSM 110, se necessário. O terminal 150 pode entãorealizar a medição RSSI, a identificação BSIC e areconfirmação BSIC da forma normal. O terminal 150 poderealizar a medição RSSI para as células GSM utilizando aseqüência de padrão de intervalo de transmissão alocadapara essa finalidade, por exemplo, INTERVALOl (bloco 830).
O terminal 150 pode realizar a identificação BSIC paracélulas GSM utilizando a seqüência de padrão de intervalode transmissão alocada para essa finalidade, por exemplo,INTERVAL02 (bloco 832). 0 terminal 150 pode realizar areconfirmação BSIC para células GSM utilizando a seqüênciade padrão de intervalo de transmissão alocada para essafinalidade, por exemplo, INTERVAL03 (bloco 834) .0 terminal150 pode reportar as células GSM identificadas toda vez queum evento de reporte ocorre (bloco 828).
A figura 9 ilustra um diagrama em bloco de umaestação base 122x na rede UMTS 120 e terminal 150. Emdownlink, na estação base 122x, um processador de dados detransmissão (TX) 912 formata, codifica, e intercala osdados de tráfego e sinaliza para o terminal 150. Ummodulador (MOD) 914 canaliza/espalha, criptografa e modulaa saida do processador de dados TX 912 e fornece umaseqüência de chips. O processamento de dados de tráfego esinalização em UMTS é descrito em 3GPP TS 25.321, TS25.308, TS 25.212, e outro documentos 3GPP. Um transmissor(TMTR) 916 condiciona (por exemplo, converte em analógico,amplifica, filtra e converte ascendentemente em freqüência)a seqüência de chips e gera um sinal de downlink, que étransmitido através de uma antena 918.
No terminal 150, uma antena 952 recebe os sinaisde downlink a partir da estação base 122x e outras estaçõesbase nas redes GSM e UMTS. A antena 952 fornece um sinalrecebido para um receptor (RCVR) 954. 0 receptor 954condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, convertedescendentemente em freqüência e digitaliza) o sinalrecebido para obtenção de amostras de entrada. Umdemodulador (DEMOD) 956 descriptografa,descanaliza/desespalha, e demodula as amostras de entrada efornece estimativas de símbolo, que são estimativas dossímbolos de dados transmitidos pela estação base 122x. Umprocessador de dados de recepção (RX) 958 desintercala edecodifica as estimativas de símbolo, verifica os pacotesrecebidos e fornece dados decodificados. 0 processamentopelo demodulador 956 e processador de dados RX 958 écomplementar ao processamento pelo modulador 914 e oprocessador de dados TX 912, respectivamente.
Em uplink, os dados de tráfego e sinalização sãoprocessados por um processador de dados TX 982, processadosadicionalmente por um modulador 984, condicionados por umtransmissor 986, e transmitidos através da antena 952. Naestação base 122x, o sinal de uplink é recebido pela antena918, condicionado por um receptor 942, processado por umdemodulador 944, e processado adicionalmente por umprocessador de dados RX 94 6 para recuperar os dados deuplink e sinalização.
Controladores/processadores 930 e 970 controlam aoperação na estação base 122x e terminal 150,respectivamente. As memórias 932 e 972 armazenam dados ecódigos de programa para a estação base 122x e terminal150, respectivamente.
O controlador/processador 970 também podeimplementar o processo 800 na figura 8 para a medição decélula. O controlador/processador 970 recebe o conjuntomonitorado e as seqüências de padrão de intervalo detransmissão alocadas a partir da rede UMTS 120. Ocontrolador/processador 970 direciona o receptor 954 pararealizar as medições para as células GSM em intervalos detempo determinados pelos intervalos de transmissão nasseqüências de padrão de intervalo de transmissão alocadas.
Essas medições de célula podem ser para medições RSSI,detecção de tom (para identificação BSIC), e decodificaçõesSCH (para identificação BSIC e reconfirmação). Mediante afinalização das medições de célula e toda vez que um eventode reporte é acionado, o controlador/processador 970 geraum reporte de medição e envia o reporte para a rede UMTS120.
As técnicas de medição de célula descritasfornecem várias vantagens. Primeiro, as técnicas podemreduzir substancialmente a quantidade de tempo necessáriapara medir e reportar as células GSM. O primeiro conjuntode medições RSSI pode ser obtido muito mais rápidoutilizando todas as seqüências de padrão de intervalo detransmissão alocadas. Adicionalmente, as células GSM maisfortes podem ser identificadas mais rapidamente utilizandoas múltiplas seqüências de padrão de intervalo detransmissão, como descrito acima. Isso permite que oterminal reporte as células GSM mais cedo, o que permiteque o terminal transfira para a rede GSM mais rapidamente.
A transferência mais rápida pode reduzir a probabilidade deinterrupção de chamada e pode aperfeiçoar a confiabilidadeda chamada.Em segundo lugar, a capacidade da rede pode seraperfeiçoada par a rede UMTS pela melhor utilização dasseqüências de padrão de intervalo de transmissão alocadas.
De forma convencional, os intervalos de transmissão emINTERVAL02 e INTERVAL03 não são utilizados até que oconjunto inicial de medições RSSI seja obtido.
Adicionalmente, os intervalos de transmissão em INTERVAL03não são utilizados até que BSICs para as células GSM maisfortes sejam identificadas. Esses intervalos de transmissãonão utilizados resultam em um desperdício de recursos derede visto que os dados possam ter sido enviados duranteesses intervalos de transmissão. Os intervalos detransmissão alocados podem ser mais completamenteutilizados para medições de célula utilizando as técnicasdescritas aqui. Pela finalização das medições de célulamais cedo, o terminal pode operar no modo comprimido poruma duração mais curta de tempo, que pode aperfeiçoar acapacidade da rede.
Por motivos de clareza, as técnicas de medição decélula foram especificamente descritas para redes GSM eUMTS. Essas técnicas também podem ser utilizadas paraoutros tipos de redes, que podem implementar outros CDMA,TDMA, FDMA e/ou outros RATs.
As técnicas de medição de célula descritas aquipodem ser implementadas por vários meios. Por exemplo,essas técnicas podem ser implementadas em hardware,firmware, software ou uma combinação dos mesmos. Para umaimplementação em hardware, as unidades de processamentoutilizadas para realizar a medição de célula podem serimplementadas dentro de um ou mais circuitos integradosespecíficos de aplicativo (ASICs), processadores de sinaldigital (DSPs), dispositivos de processamento de sinaldigital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs),conjuntos de porta programável em campo (FPGAs),processadores, controladores, micro controladores,microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outrasunidades eletrônicas projetadas para realizar as funçõesdescritas aqui, ou uma combinação dos mesmos.
Para uma implementação em firmware e/ou software,as técnicas podem ser implementadas com módulos (porexemplo, procedimentos, funções e assim por diante) querealizam as funções descritas aqui. Os códigos de softwarepodem ser armazenados em uma memória (por exemplo, memória972 na figura 9) e executados por um processador (porexemplo, processador 970) . A memória pode ser implementadadentro do processador ou fora do processador.
A descrição anterior das modalidades descritas éfornecida para permitir que os versados na técnica criem oufaçam uso da presente invenção. Várias modificações a essasmodalidades serão aparentes aos versados na técnica, e osprincípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados aoutras modalidades sem se distanciar do espírito ou escopoda invenção. Dessa forma, a presente invenção não deve serlimitada às modalidades ilustradas aqui, mas deve seracordado o escopo mais amplo consistente com os princípiose características de novidade descritos aqui.

Claims (22)

1. Equipamento, compreendendo:pelo menos um processador configurado para obterpelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão para pelo menos duas finalidades de medição, epara realizar as medições de indicador de intensidade desinal recebido (RSSI) para as células vizinhas utilizandoas pelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão; euma memória acoplada ao pelo menos umprocessador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual as pelo menos duas seqüências de padrão deintervalo de transmissão compreendem uma primeira seqüênciade padrão de intervalo de transmissão com a finalidade de"medições RSSI de portador GSM" e uma segunda seqüência depadrão de intervalo de transmissão com finalidade de"identificação BSIC inicial GSM".
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual as pelo menos duas seqüências de padrão deintervalo de transmissão compreendem uma primeira seqüênciade padrão de intervalo de transmissão com finalidade de"medições RSSI de portador GSM", uma segunda seqüência depadrão de intervalo de transmissão com finalidade de"identificação BSIC inicial GSM", e uma terceira seqüênciade padrão de intervalo de transmissão com finalidade de"reconfirmação de BSIC GSM".
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador é configurado pararealizar a identificação BSIC para pelo menos uma célulaGSM utilizando múltiplas seqüências de padrão de intervalode transmissão dentre as pelo menos duas seqüências.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 3,no qual o pelo menos um processador é configurado pararealizar a identificação BSIC para pelo menos uma célulaGSM utilizando pelo menos segunda e terceiras seqüências depadrão de intervalo de transmissão.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 3,no qual o pelo menos um processador é configurado pararealizar a detecção de tom para pelo menos uma célula GSMutilizando pelo menos as segunda e terceira seqüências depadrão de intervalo de transmissão.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 3,no qual o pelo menos um processador é configurado paradecodificar um SCH para pelo menos uma célula GSMutilizando pelo menos as segunda e terceira seqüências depadrão de intervalo de transmissão.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 5,no qual o pelo menos um processador é configurado pararealizar a reconfirmação BSIC utilizando a terceiraseqüência de padrão de intervalo de transmissão.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 5,no qual o pelo menos um processador é configurado paraenviar um relatório para a pelo menos uma célula GSM e,depois do envio do relatório, para realizar as mediçõesRSSI para as células vizinhas utilizando a primeiraseqüência de padrão de intervalo de transmissão pararealizar a identificação BSIC utilizando a segundaseqüência de padrão de intervalo de transmissão e pararealizar a reconfirmação BSIC utilizando a terceiraseqüência de padrão de intervalo de transmissão.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador é configurado parareceber um conjunto monitorado com células GSM, e pararealizar as medições RSSI para as células GSM utilizando aspelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
11. Método, compreendendo:obtenção de pelo menos duas seqüências de padrãode intervalo de transmissão para pelo menos duasfinalidades de medição; erealização das medições RSSI para célulasvizinhas utilizando as pelo menos duas seqüências de padrãode intervalo de transmissão.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11,compreendendo adicionalmente:a realização da identificação BSIC para pelomenos uma célula GSM utilizando múltiplas seqüências dentreas pelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, noqual a obtenção de pelo menos duas seqüências de padrão deintervalo de transmissão compreende:a obtenção de uma primeira seqüência de padrão deintervalo de transmissão com a finalidade de "medições RSSIde portador GSM", uma segunda seqüência de padrão deintervalo de transmissão com finalidade de "identificaçãoBSIC inicial GSM", e uma terceira seqüência de padrão deintervalo de transmissão com finalidade de "reconfirmaçãoBSIC GSM", e onde as medições RSSI são realizadasutilizando-se as primeira, segunda e terceira seqüências depadrão de intervalo de transmissão.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13,compreendendo adicionalmente:a realização da detecção de tom para pelo menosuma célula GSM utilizando pelo menos as segunda e terceiraseqüências de padrão de intervalo de transmissão; ea decodificação de um SCH para pelo menos umacélula GSM utilizando pelo menos as segunda e terceiraseqüências de padrão de intervalo de transmissão.
15. Equipamento, compreendendo:dispositivos para obtenção de pelo menos duasseqüências de padrão de intervalo de transmissão para pelomenos duas finalidades de medição; edispositivos para a realização das medições RSSIpara células vizinhas utilizando as pelo menos duasseqüências de padrão de intervalo de transmissão.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação-15, compreendendo adicionalmente:dispositivos para a realização da identificaçãoBSIC para pelo menos uma célula GSM utilizando múltiplasseqüências dentre as pelo menos duas seqüências de padrãode intervalo de transmissão.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação-15, no qual os dispositivos de obtenção de pelo menos duasseqüências de padrão de intervalo de transmissão,compreendem:dispositivos de obtenção de uma primeiraseqüência de padrão de intervalo de transmissão comfinalidade de "medições RSSI de portador GSM", uma segundaseqüência de padrão de intervalo de transmissão comfinalidade de "identificação BSIC inicial GSM", e umaterceira seqüência de padrão de intervalo de transmissãocom finalidade de "reconf irmação BSIC GSM", e onde asmedições RSSI são realizadas utilizando-se as primeira,segunda e terceira seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação-17, compreendendo adicionalmente:dispositivos para a realização de detecção de tompara pelo menos uma célula GSM utilizando pelo menossegunda e terceira seqüências de padrão de intervalo detransmissão; edispositivos para decodificação de um SCH para apelo menos uma célula GSM utilizando pelo menos as segundae terceira seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
19. Midia legível por processador paraarmazenamento de instruções operável em um terminal para:obter pelo menos duas seqüências de padrão deintervalo de transmissão para pelo menos duas finalidadesde medição; erealizar as medições RSSI para as célulasvizinhas utilizando as pelo menos duas seqüências de padrãode intervalo de transmissão.
20. Mídia legível por computador, de acordo com areivindicação 19, e adicionalmente para o armazenamento deinstruções operável para:realizar a identificação BSIC para a pelo menosuma célula GSM utilizando múltiplas seqüências dentre aspelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
21. Mídia legível por computador, de acordo com areivindicação 19, e adicionalmente para o armazenamento deinstruções operável para:obter uma primeira seqüência de padrão de intervalo detransmissão com a finalidade de "medições RSSI de portadorGSM", uma segunda seqüência de padrão de intervalo detransmissão com a finalidade de "identificação BSIC inicialGSM", e uma terceira seqüência de padrão de intervalo detransmissão com finalidade de "reconfirmação BSIC GSM"paraas pelo menos duas seqüências de padrão de intervalo detransmissão; erealizar as medições RSSI utilizando as primeira,segunda e terceira seqüências de padrão de intervalo detransmissão.
22. Midia legível por computador, de acordo com areivindicação 21, e adicionalmente para armazenamento deinstruções operável para:realizar a detecção de tom para pelo menos umacélula GSM utilizando pelo menos a segunda e terceiraseqüências de padrão de intervalo de transmissão; edecodificar um SCH para a pelo menos uma célulaGSM utilizando pelo menos as segunda e terceira seqüênciasde padrão de intervalo de transmissão.
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