BRPI0613497A2 - método e arranjo para acionar um emissor de centelha em série - Google Patents

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BRPI0613497A2
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Hollstroem Jari
Tarmo Konsolo
Heikki Holm
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Nokian Capacitors Oy
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Abstract

MéTODO E ARRANJO PARA ACIONAR UM EMISSOR DE CENTELHA EM SéRIE. Um emissor de centelha em série é acionado tal que, em paralelo com emissóres de centelha parciais (1,2) do emissor de centelha em série, existe acoplado primeiro meio de distribuição de voltagem. Ainda, pelo menos, em um emissor de centelha parcial (1,2) é arranjado um eletrodo adicional (10) cuja voltagem é configurada para um dado nível atarvés de segundo meio de distribuição de voltagem. O nível de voltagem do eletrodo adicional (10) é mudado perturbando a distribuição de voltagem do segundo meio de distribuição de voltagem. Assim sendo, o emissor de centelha entre o eletrodo principal (6a,6b) do emissor de centelha parcial (1) e o eletrodo adcional será inflamado. Capacidade do segundo meio de distribuição de voltagem é mais baixa do que daquela do primeiro meio de distribuição de voltagem e consequentemente a voltagem atuando sobre o primeiro meio de distribuição de voltagem não muda significantemente. Assim sendo, a voltagem determinada pelo primeiro meio de distribuição de voltagem atua sobre o emissor de centelha que está entre o eletrodo adicional (10) e o segundo eletrodo principal (6a,6b) do emissor de centelha parcial (1) e que será também inflamado, o qual ainda resulta na fonte de voltagem (U) atuando somente sobre o segundo emissor de centelha parcial (2), por meio do qual uma centelha também ocorrerá nele.

Description

"MÉTODO E ARRANJO PARA ACIONAR UM EMISSOR DE CENTELHA EM SÉRIE"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A invenção se refere a um método para acionar um emissor de centelha em série, no qual há em série, pelo menos, dois emissores de centelha parciais, e fonte de voltagem é distribuída sobre os emissores de centelha parciais pode meio de um primeiro meio de distribuição de voltagem.
A invenção também se refere a um arranjo para acionar um emissor de centelha em série, o emissor de centelha em série compreendendo, pelo menos, dois emissores de centelha parciais em série, e o arranjo compreendendo primeiro meio de distribuição de voltagem para distribuir fonte de voltagem sobre os emissores de centelha parciais.
Por exemplo, em conexão com linhas de alta voltagem são empregados baterias de capacitores em série para compensar indutância de linha. Em paralelo com a bateria de capacitores, para proteção deles, existe geralmente acoplado um varistor de metal óxido e / ou um emissor de centelha. A característica de corrente e voltagem do varistor de metal óxido é altamente não linear e conforme sobe a corrente da bateria, o varistor de metal óxido limita a voltagem do capacitor. Uma típica voltagem limitada Unm é 2,3 pu - 2,3 Un, i. e. 2,3 vezes a voltagem nominal do capacitor (para caso específicos, a voltagem também pode ser selecionada para ser outra coisa). Esta voltagem passa sobre o capacitor com a máxima corrente de curto circuito da linha. Em um curto circuito da linha, o varistor de metal óxido protege o capacitor limitando sua voltagem para o valor de 2,3 pu. Assim sendo, alguma corrente na linha passa através do varistor de metal óxido que fica aquecido. Em paralelo com o capacitor e o varistor de metal óxido, existe acoplado um assim chamado emissor de centelha de acionamento forçado que é inflamado se o varistor aquece excessivamente. Se o curto circuito ocorre no mesmo setor de linha onde os capacitores em série estão localizados, acionamento forçado do emissor de centelha é sempre tentado; Devido a configuração do emissor de centelha, a voltagem mais baixa típica na qual o acionamento forçado do emissor de centelha acontece é cerca de 2 pu usando a tecnologia convencional.
Em um curto circuito de linha, disjuntores de linha interrompem a corrente. Se a corrente de curto circuito de linha é baixa, a voltagem do varistor não sobe sempre para o valor de 2 pu ou maior. Neste acaso, o acionamento forçado do célula não acontece. No caso da bateria de capacitores não ter sido contornada com um emissor de centelha antes da abertura dos disjuntores, uma voltagem de recuperação transiente TRV do disjuntor sobe. Por conseguinte, é necessário que o acionamento forçado do emissor de centelha aconteça com a mais baixa corrente de linha e voltagem de capacitor do que 2 pu. Um requisito empírico típico é cerca de 1,7 à 1,8 pu.
Publicação SE 802.16 20 236 divulga um arranjo para acionamento forçado de um emissor de centelha. O arranjo emprega um transformador de pulso separado que alimenta um pulso de alta voltagem inflamando o emissor de centelha. Por meio do pulso de alta voltagem, é inflamado um dos emissores de centelha auxiliares arrumados em paralelo com o emissor de centelha principal, por meio do qual esses emissores de centelha auxiliares serão inflamados eventualmente acionando o emissor de centelha principal. E necessário, contudo, sincronizar o pulso de ignição /inflamação com a voltagem do emissor de centelha, a fim de possibilitar acionamento forçado. A sincronização e geração de energia necessária para um pulso de alta voltagem e fornecimento dele para o transformador de pulso requer meios adequados. Esses meios fazem a estrutura do dispositivo de acionamento forçado complicada, aumentam seu custo e responsabilidade por danos e assim sendo, minam a confiabilidade global do dispositivo de acionamento forçado.
Patente Fl 80812 divulga um arranjo para acionamento forçado de um emissor de centelha com voltagem mais baixa do que auto- ignição. O emissor de centelha é dividido em, pelo menos, dois emissores de centelha parciais em série. Em paralelo com os emissores de centelha parciais são acoplados capacitores para fornecer distribuição de voltagem mútua dos emissores de centelha parciais. Em série com os capacitores é arrumado um membro controlável, adotando um estado de baixa impedância ou alta impedância. Ao se deslocar para o estado de alta impedância membro mencionado muda a distribuição de voltagem mútua do emissor de centelha, de modo que, o emissor de centelha parcial em paralelo com eles inflama. O membro adotando um estado de uma alta impedância ou de uma baixa impedância é por exemplo, um transformador. A força do membro mencionado deixa a desejar. Mais ainda, o arranho não necessariamente opera suficientemente rápido.
Ainda, e conhecido um arranjo de acordo com a Figura 1 para acionar um emissor de centelha em série. Na solução da Figura 1, o emissor de centelha principal é dividido em dois emissores de centelha parciais em série, i. e. um primeiro emissor de centelha parcial 1 e um segundo emissor de centelha parcial 2. Em paralelo com o primeiro emissor de centelha parcial 1 são acoplados os capacitores Ca e Cb. Em paralelo com o segundo emissor de centelha parcial 2 é acoplado um capacitor Ce. Os capacitores CÉLULA ALVO, Cb e Cc são designados de modo que, em uma situação normal eles distribuem a voltagem tal que há uma voltagem igual sobre ambos os emissores de centelha parciais 1 e 2. Em paralelo com o capacitor Cc é acoplado um primeiro emissor de centelha auxiliar 2. Em série com o primeiro emissor de centelha auxiliar 2 é acoplado um primeiro resistor de limitação de corrente RL Em paralelo com o capacitor Cb é acoplado um segundo emissor de centelha auxiliar 4 e uma série com ele é acoplado um segundo resistor de limitação de corrente R2. Os emissores de centelha auxiliares 3 e 4 são emissores de centelha à gás sobre pressão, i. e. trigatrons. Eles são hermeticamente fechados, e por conseguinte, sua voltagem de auto- ignição é, em princípio, constante. Há, contudo, um ligeiro espalhamento em sua voltagem de ignição, e assim sendo, para estar no lado seguro, sua voltagem de auto-ignição é configurada para um valor que é cerca de 10% maior do que a mais alta voltagem sobre eles, que é 2,3 pu = 0,575. No exemplo mencionado, a configuração é assim, 1,1 * 2,3 / 4 = 0,633 pu. Quando o emissor de centelha em série está para ser acionado, o procedimento é como a seguir. Um pulso de acionamento é alimentado ao primeiro emissor de centelha auxiliar. Isto provoca ignição no primeiro emissor de centelha, e conem o capacitor Célula alvo é descarregado através do resistor de limitação de corrente RI. A voltagem é então distribuída de modo que um terço da voltagem atuando sobre o arranjo total atua sobre o capacitor Cb e assim sendo, sobre o segundo emissor de centelha auxiliar 4
Voltagem de auto-ignição do segundo emissor de centelha auxiliar é configurada par ao valor de primeiro emissor de centelha parcial 1,1 2,3 / 4 = 0,633 pu. Esta voltagem passa sobre segundo emissor de centelha auxiliar mencionado se a voltagem atuando sobre o emissor de centelha completo é 3 * 0,633 pu = 1,9 pu. Em vista da tolerância do emissor de centelha auxiliar, a voltagem requerida sobre o emissor de centelha completo é 2 pu.
Em série com o resistor de limitação de corrente RI, há um transformador 5 que dá um pulso de acionamento para o segundo emissor de centelha auxiliar 4. O pulso de acionamento acelera a ignição, mas não necessariamente diminui a voltagem de ignição, porque o pulso de acionamento tem duração bem pequena, qualidade o segundo emissor de centelha auxiliar 4 inflama, o capacitor Cb se descarrega através do resistor R2. Isto resulta na voltagem completa atuando sobre o segundo emissor de centelha parcial que inflama. Posteriormente, o primeiro emissor de centelha parcial também inflama. Auto-ignição dos emissores de centelha auxiliares 3 e 4 não pode ser configurada excessivamente baixa, de modo que eles não inflamem por si só sem acionamento forçado. Como descrito acima, o emissor de centelha completo será inflamado na voltagem de 2,0 pu. Se a voltagem de limitação do varistor for 2,3 pu. Contudo, em todos os casos, o valor de 2,0 pu não é suficiente baixa. O arranjo também é relativamente complicado e conseqüentemente caro.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
O objeto da presente invenção é fornecer um método e um arranjo de um novo tipo para acionar um emissor de centelha em série.
O método da invenção é caracterizado pelo fato de, arrumar um eletrodo adicional em, pelo menos, um emissor de centelha parcial, entre os eletrodos principais dele, de configurar voltagem do eletrodo adicional para um dado nível através do segundo meio de distribuição de voltagem, de arrumar a capacidade do segundo meio de distribuição de voltagem para ser mais baixa do que a capacidade do primeiro meio de distribuição de voltagem e de acionar o emissor de centelha em série, por meio do que, o emissor de centelha entre o eletrodo principal do emissor de centelha parcial e o eletrodo adicional inflama, e conseqüentemente a voltagem determinada pelo primeiro meio de distribuição de voltagem atua sobre o emissor de centelha que está entre o eletrodo adicional e o segundo emissor de centelha principal da emissor de centelha parcial e que também inflama, que ainda leva ao fato que fonte de voltagem somente atua sobre o segundo emissor de centelha parcial, e conseqüentemente uma centelha também ocorre nele.
O arranjo da invenção é ainda caracterizado pelo fato de compreender, um eletrodo adicional arrumado em, pelo menos, um emissor de centelha parcial, entre os eletrodos principais deles, segundo meio de distribuição de voltagem para configurar a voltagem do eletrodo adicional para um dado nível, a capacidade do segundo meio de distribuição de voltagem sendo mais baixa do que a capacidade do primeiro meio de distribuição de voltagem, e meios para perturbar a distribuição de voltagem do segundo meio de distribuição de voltagem.
A idéia básica da invenção é que o arranjo compreenda, pelo menos, dois emissores de centelha parciais em série. Em paralelo com o emissor de centelha parcial há acoplado primeiro meio de distribuição de voltagem, Em, pelo menos, um emissor de centelha parcial é arrumado um eletrodo adicional cuja voltagem é configurada para um dado nível através do segundo meio de distribuição de voltagem. O nível de voltagem do eletrodo adicional é mudado perturbando a distribuição de voltagem do segundo meio de distribuição de voltagem. Assim sendo, o emissor de centelha entre o eletrodo do emissor de centelha parcial e o eletrodo adicional será inflamado. A capacidade do segundo meio de distribuição de voltagem é claramente menor do que a capacidade do primeiro meio de distribuição de voltagem e conseqüentemente a voltagem atuando sobre o primeiro meio de distribuição de voltagem não mudará significantemente. Então, a voltagem determinada pelo primeiro meio de distribuição de voltagem somente atua sobre o emissor de centelha que está entre o segundo eletrodo adicional e o eletrodo do emissor de centelha parcial e que será também inflamado. Isto ainda conduz para a fonte de voltagem completa atuando sobre o segundo emissor de centelha parcial sozinho, por meio do qual uma centelha também ocorre nele. A solução divulgada permite ignição dos emissores de centelha parciais com voltagem que é consideravelmente mais baixa que sua voltagem de auto- ignição. Conseqüentemente, é possível proteger outros componentes bem eficientemente e de forma confiável com o emissor de centelha. A idéia básica de uma modalidade é que a distribuição de voltagem do meio de distribuição de voltagem seja perturbada através de curto circuito de um intervalo entre pólos de um meio de distribuição de voltagem no segundo meio de distribuição de voltagem, por exemplo, por meio de um emissor de centelha à gás sob pressão, i. e. um trigatron. A idéia básica de uma segunda modalidade é que a distribuição de voltagem de outros seja perturbada alimentando um pulso de corrente por meio de um transformador de pulso. Isto conduz a uma mudança na voltagem do eletrodo adicional e também a uma centelha.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A seguir, a invenção será descrita em grandes detalhes em conexão com os desenhos anexados, nos quais :
Figura 1 mostra um arranjo da arte anterior para acionar um emissor de centelha em série;
Figura 2 mostra uma solução de acordo com uma modalidade da invenção para acionar um emissor de centelha em série;
Figura 3 mostra uma solução de acordo com uma segunda modalidade da invenção para acionar um emissor de centelha em série; e
Figura 4 mostra uma solução de acordo com uma terceira modalidade da invenção para acionar um emissor de centelha em série.
Por motivos de clareza, a invenção é mostrada em uma maneira simplificada nas figuras. Numerais de referência iguais se referem a partes iguais nas figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE ALGUMAS MODALIDADES DA INVENÇÃO
Figura segundo emissor de centelha parcial 2 mostra uma solução, na qual um emissor de centelha principal é divido em dois emissores de centelha parciais em série. i. e. um primeiro emissor de centelha parcial 1 e um segundo emissor de centelha parcial 2. Em paralelo com o primeiro emissor de centelha parcial existe acoplado um capacitor Cl. Em paralelo com o segundo emissor de centelha parcial existe acoplado um capacitor C2.
Esses assim chamados primeiros capacitores Cl e C2 são designados neste exemplo, de modo que, em uma situação normal eles distribuem a voltagem em quantidades iguais sobre cada um dos emissores de centelha parciais 1 e 2.
No primeiro emissor de centelha parcial 1 existem eletrodos principais 6a e 6b em uma maneira conhecida por si só.. Correspondentemente, no segundo emissor de centelha parcial 2 existem eletrodos principais 7a e 7b. ainda, o primeiro emissor de centelha parcial 1 é arrumado em um compartimento 8. O segundo emissor de centelha parcial 2 também é arrumado em um compartimento 9 em uma maneira conhecida por si só.
Além dos eletrodos principais 6a e 6b existe um eletrodo adicional 10 no primeiro emissor de centelha parcial 1. A distância entre os eletrodos principais 6a e 6b e o eletrodo adicional 10 é mais curta do que a distância entre os eletrodos principais 6a e 6b. Preferencialmente, o eletrodo adicional 10 é arrumado de modo que, sua distância dos eletrodos principais 6a e 6b é cerca de metade, ou menos, da distância entre os eletrodos principais 6a e 6b. Arranjo, ainda, compreende segundos capacitores C3 e C4, através dos quais a voltagem do eletrodo adicional 10 é configurada para um nível desejado em uma situação normal. A estrutura constituída pelos eletrodos principais 6a e 6b e o eletrodo adicional 10 pode ser simétrica, e conseqüentemente, os segundos capacitores C3 e C4 são iguais. Os segundos capacitores C3 e C4 mantém a voltagem do eletrodo adicional 10 na metade das voltagens dos eletrodos principais 6a e 6b de modo que, a força do campo elétrico entre o eletrodo principal 6a e o eletrodo adicional eletrodo adicional 10, é igual àquela entre o eletrodo principal 6b e o eletrodo adicional 10. Se a estrutura não é simétrica, i. e., intervalos mencionados não são iguais, os valores dos capacitores C3 e C4 são designados de tal modo que a força do campo é igual em ambos os intervalos.
Tipicamente, as distâncias entre o primeiro emissor de centelha parcial Ieo segundo emissor de centelha parcial é formada de modo que as forças de campo são iguais. Os primeiros capacitores Cl e C2 são tipicamente iguais em tamanho, por meio do quais a voltagem é distribuída igualmente entre cada emissor de centelha parcial 1 e 2 em uma situação normal. Mesmo neste caso, se emissores de centelha parciais 1 e 2 são formados diferentes, os capacitores Cl e C2 são designados de modo que a força de campo em cada emissor de centelha parcial 1 e 2 seja igual.
Os emissores de centelha são designados para suportar voltagem de operação normal. Tipicamente, os emissores de centelha são designados de modo que auto-ignição dos emissores de centelha parciais 1 e 2 ocorra, por exemplo, a voltagem sendo 75% da fonte de voltagem Ulim para a qual o varistor de metal óxido limita a voltagem. Tipicamente, esta voltagem Uiirn = 2,3 χ Um,onde Um é a voltagem nominal.
O emissor de centelha em série conhecido na Figura 2 permite acionamento forçado com uma voltagem mais baixa do que a voltagem de auto-ignição mencionada acima, de modo que a distribuição de voltagem fornecida pelos segundos capacitores C3 e C4, Le., o nível de voltagem do eletrodo adicional 10, é perturbada suficientemente. No caso da Figura segundo emissor de centelha parcial 2, a distribuição de voltagem é perturbada por meio de um emissor de centelha auxiliar 3. O emissor de centelha auxiliar 3 é um emissor de centelha à gás sobrecarga pressão, i. e., um trigatron. Por meio do emissor de centelha auxiliar 3, o emissor de centelha entre o eletrodo principal 6a e o eletrodo adicional IOeO capacitor C3 em paralelo com ele é colocado em curto circuito. Por exemplo, uma bobina de ignição ou uma chave de semicondutor pode ser usada par acionar o emissor de centelha auxiliar 3 em uma maneira por si só. O primeiro resistor de limitação de corrente Rl que está em série com o emissor de centelha auxiliar 3 limita a corrente passando através do emissor de centelha auxiliar 3.
Quando o emissor de centelha auxiliar 3 forma acionado local, o capacitor C3 será descarregado. Ainda, o nível de voltagem do eletrodo adicional 10 diminui e parte da fonte de voltagem U determinada pelo capacitor Cl atua sobre o eletrodo adicional 10 e o emissor de centelha principal 6b. Em um caso simétrico, voltagem mencionada é assim cercada metade da fonte de voltagem U. Assim sendo, uma centelha ocorre entre o eletrodo principal 6b e o eletrodo adicional eletrodo adicional 10. O capacitor C4 em paralelo com emissor de centelha mencionado então se descarrega. As capacitâncias dos capacitores C3 e C4 são significantemente menores do que do capacitor Cl. então, a voltagem sobre o capacitor Cl não reduz consideravelmente. Voltagem mencionada atua agora entre o eletrodo adicional IOeo eletrodo principal 6a, por meio do que uma centelha também ocorre no emissor de centelha mencionado. Isto por sua vez, irá resultar na fonte de voltagem U atuando quase que completamente sobre o segundo emissor de centelha parcial 2, por meio do que uma centelha também ocorrerá aqui.
Assim sendo, a operação do arranjo requer que a conexão das capacitâncias em série dos capacitores C3 e C4 seja mais baixa do que aquela do capacitor Cl. Preferencialmente, a capacitância do capacitor Cl é mais do que duas vezes mais alta do que a conexão de capacitância em série dos capacitores C3 e C4. De acordo com uma modalidade preferida, a capacitância do capacitor Cl é mais que dez vezes mais alta do que aquela conexão em série dos capacitores C3 e C4.
Pode ser mencionado em alguns valores numéricos que o valor nominal Un da fonte de voltagem U pode ser, por exemplo, da ordem de 40 kilovolts. A capacitância dos capacitores Cl e C2 pode ser de primeiro emissor de centelha parcial 1,5 nanofarad, por exemplo, e a capacitância dos capacitores C3 e C4 pode então ser, por exemplo, menor do que primeiro emissor de centelha parcial 1 nanonfarad, por exemplo. A distância entre os eletrodos 6a e 6b e a distância entre os eletrodos 7a e 7b podem ser, por exemplo, da ordem de 15 à 20 mm. Distribuição de voltagem dos capacitores C3 e C4 também pode ser perturbada sem o emissor de centelha auxiliar 3. Uma solução deste tipo é mostrada na Figura 3. A solução da Figura 3 corresponde principalmente àquela da Figura 2, mas no lugar do emissor de centelha auxiliar 3, um transformador de pulso transformador de pulso 11, por exemplo, um transformador Tesla, é empregado para perturbar a distribuição de voltagem. O transformador de pulso 11 é acoplado em série com o capacitor C3. UM pulso de acionamento é alimentado no primário do transformador de pulso 11. Para gera um pulso de acionamento é possível, por exemplo, usar uma bobina de ignição ou uma chave de semicondutor em uma maneira conhecida por si só. Quando o pulso de acionamento é alimentado ao transformador de pulso 11, este produz um pulso de alta voltagem cuja voltagem é distribuída par aos capacitores C3 e C4. Contudo, porque em paralelo com esses capacitores C3 e C4 existe um consideravelmente grande capacitor Cl, a voltagem entre os eletrodos 6a e 6b não irá mudar consideravelmente. Perturbação da distribuição de voltagem causada pelo transformador de pulso 11 resulta em acionamento ou do célula 6 - 10 ou do emissor de centelha 6b -10, dependendo da polaridade dos valores momentâneos do pulso e da voltagem alternada. Os capacitores C3 e C4 em paralelo com o emissor de centelha que fez centelha descarregará. Assim sendo, porque a conexão de capacitância em série dos capacitores C3 e C4 é mais baixo do que aquela do capacitor Cl, a voltagem atuando sobre o capacitor Cl não diminui substancialmente. Voltagem mencionada assim, atua sobre o emissor de centelha quando está entre o eletrodo adicional 10 e os eletrodos principais 6a ou 6b e que também irão fazer centelha. Ainda, como descrito em conexão com a Figura 2, subseqüentemente, uma centelha ocorrerá sobre os eletrodos principais 7a e 7b do emissor de centelha parcial 2a.
Nível de voltagem do eletrodo adicional 10 pode também ser mudado arrumando o transformador de pulso 11 entre o ponto médio dos capacitores e o eletrodo adicional 10 como mostrado na Figura 4. Uma vantagem com este acoplamento é uma mais baixa voltagem de estresse dos capacitores C3 e C4. O primário do transformador de pulso 11 pode ser contra o solo, ou pode ser acoplado ao ponto médio dos capacitores na Figura segundo emissor de centelha auxiliar 4. No último caso, a energia requerida par acionar o primário pode ser gerada utilizando capacidades auxiliares C5 e C6, um diodo Dl e uma chave Kl de acordo com a Figura 4.
A voltagem de auto-ignição do emissor de centelha depende das condições do ambiente, tais como temperatura e umidade do ar. Assim sendo, na prática, a voltagem de auto-ignição do emissor de centelha não é configurada tão baixa como seria configurada em eoria. A voltagem de auto- ignição do emissor de centelha deve ser maior do que aquela com a qual o varistor de metal óxido limita a voltagem. tipicamente esta voltagem. i.e., Uum é 2,3 χ voltagem nominal UN. Notação de 2,3 pu (por unidade) pode também ser usada. Em teoria, a voltagem de auto-ignição de um emissor de centelha 1 e 2 então será mais alta do que 0,5 χ 2,3 pu. Contudo, de modo a evitar auto- ignição de ocorre em excessivamente baixa voltagem, foi encontrado que a auto-ignição do emissor de centelha parcial 1 e 2 ocorrendo com valores de 0,75 χ Ulim forneceria um bom fator / margem de segurança. Na solução apresentada, uma magnitude de um limite mais baixo para acionamento forçado, i. e. acionamento forçado com sucesso, é determinada pelas voltagens de auto-ignição dos emissores de centelha parciais 1 e 2. Temperaturas do ar e pressão do ar também são para serem consideradas. Se as voltagens de auto-ignição dos emissor de centelha parcial são configuradas para o valor de 0,75 χ Ulim, acionamento forçado do emissor de centelha em série ainda seria com sucesso, a voltagem sendo 1,73 pu, se Uiim for 2,3 pu.
Em alguns casos, características estabelecidas na presente invenção podem ser usadas como tais, independente de outras características. Por outro lado, características estabelecidas na presente invenção podem ser combinadas para fornecer várias combinações.
Os desenhos e a descrição relacionadas são somente pretendidos para ilustrar a idéia inventiva. Os detalhes da invenção podem variar dentro do escopo das reivindicações. Conseqüentemente, o emissor de centelha em série pode compreender dois emissores de centelha parciais como mostrado na figuras anexas, ou pode haver uma grande quantidade de emissores de centelha parciais em série. No lugar de capacitores, o meio de distribuição de voltagem pode ser, por exemplo, resistências ou outros meios de distribuição de voltagem adequados, é preferível,contudo, usar capacitores como meio de distribuição de voltagem, porque sua estrutura é relativamente simples e adicionalmente o comutador pode utilizar sua habilidade de armazenar energia. Naturalmente um capacitor pode ser substituído acoplando uma grande quantidade de capacitores em paralelo ou em série em uma maneira correspondente.

Claims (12)

1. Método para acionar um emissor de centelha em série, no qual existem em série, pelo menos, dois emissores de centelha parciais (1, 2) e uma fonte de voltagem (U) é distribuída sobre os emissores de centelha parciais (1,2) por meio de primeiros capacitores (Cl, C2), caracterizado pelo fato de que compreende arranjar um eletrodo adicional (10) em, pelo menos, um emissor de centelha parcial (1), entre eletrodos principais (6a, 6b)do mesmo, ajustar voltagem do eletrodo adicional (10) para um dado nível através de segundos capacitores (C3, C4), arranjar a capacitância dos segundos capacitores (C3, C4) para ser mais baixa do que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2) e acionar o emissor de centelha em série, perturbando a distribuição de voltagem dos segundos capacitores (C3, C4), ao passo que o emissor de centelha entre o eletrodo principal (6a) do emissor de centelha parcial (1) e eletrodo adicional (10) será inflamado, e conseqüentemente, a voltagem determinada pelos primeiros capacitores (Cl, C2) atua sobre emissor de centelha que está entre o eletrodo adicional (10) e o segundo eletrodo principal (6b) do emissor de centelha (1) e que também será inflamado, que ainda conduz para o fato que a fonte de voltagem (U) atua sobre o segundo emissor de centelha parcial (2) sozinho, e o conseqüentemente uma centelha também ocorre nele.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a perturbação de distribuição de voltagem é realizada fazendo um curto circuito no emissor de centelha entre o eletrodo adicional (10) e o eletrodo principal (6a, 6b).
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato que o curto circuito é implementado por meio de um trigatron (3).
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a perturbação de distribuição de voltagem é realizada fazendo um transformador de pulso. (11).
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2) é mais do que duas vezes mais alta do que a capacitância da conexão em série dos segundos capacitores (C3, C4).
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2) é mais do que cinco vezes mais alta do que a capacitância da conexão em série dos segundos capacitores (C3, C4).
7. Arranjo para acionar um emissor de centelha em série, no qual a série compreende, pelo menos, dois emissores de centelha parciais (1, -2) e que o arranjo compreende primeiros capacitores (Cl, C2) para distribuir fonte de voltagem (U) sobre os emissores de centelha parciais (1, 2), caracterizado pelo fato de compreender um eletrodo adicional (10) arranjado em, pelo menos, um emissor de centelha parcial (1), entre eletrodos principais (6a, 6b) dele, segundos capacitores (C3, C4) para configurar voltagem do eletrodo adicional (10) para um dado nível, a capacitância dos segundos capacitores (C3, C4) sendo mais baixa do que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2), e meios para perturbar a distribuição de voltagem dos segundos capacitores (C3, C4).
8. Arranjo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender meios para colocar em curto circuito o emissor de centelha entre o eletrodo adicional (10) e o eletrodo principal (6a, 6b).
9. Arranjo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os meios para colocar em curto circuito o emissor de centelha entre o eletrodo adicional (10) e o eletrodo principal (6a, 6b), é um trigatron (3)
10. Arranjo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender um transformador de pulso (11) para alimentar um pulso de corrente para perturbar a voltagem dos segundos capacitores (C3, C4).
11. Arranjo de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2) é mais do que duas vezes mais alta do que a capacitância da conexão em série dos segundos capacitores (C3, C4).
12. Arranjo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato que a capacitância dos primeiros capacitores (Cl, C2) é mais do que cinco vezes mais alta do que a capacitância da conexão em série dos segundos capacitores (C3, C4).
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