BRPI0613114A2 - plugue com pinos deslizantes e dispositivo de bloqueio - Google Patents

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BRPI0613114A2
BRPI0613114A2 BRPI0613114-0A BRPI0613114A BRPI0613114A2 BR PI0613114 A2 BRPI0613114 A2 BR PI0613114A2 BR PI0613114 A BRPI0613114 A BR PI0613114A BR PI0613114 A2 BRPI0613114 A2 BR PI0613114A2
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Eduard Mathieu Antonius Zijlstra
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Eduard Mathieu Antonius Zijlstra
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Abstract

PLUGUE COM PINOS DESLIZANTES E DISPOSITIVO DE BLOQUEIO. A presente invenção refere-se a um plugue que compreende um alojamento (101) com uma face de contato (102), um primeiro conjunto de pinos (110) para um primeiro tipo de tomada, e um primeiro dispositivo de bloqueio (149), compreendendo interação com primeiro e segundo meios de bloqueio (125, 126), no qual o primeiro conjunto de pinos é acomodado de modo deslizante no alojamento (101). O primeiro conjunto de pinos (110) na posição ativa projeta-se de uma primeira face de contato (102) do alojamento de tal forma que o dito conjunto de pinos pode ser inserido no primeiro tipo de tomada. Os primeiros meios de bloqueio (125) são conectados ao primeiro conjunto de pinos. Os segundos meios de bloqueio (126) são conectados ao alojamento (102). Os primeiro e segundo meios de bloqueio são móveis um em relação ao outro, de modo que possam assumir uma posição de bloqueio e uma posição de não bloqueio, O primeiro dispositivo de bloqueio (149) compreende ainda um primeiro batente (135), o qual primeiro batente (135) é móvel entre uma posição de parada, na qual a capacidade de movimento relativa dos primeiro e segundo meios de bloqueio entre si é impedida, e uma posição liberada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PLUGUECOM PINOS DESLIZANTES E DISPOSITIVO DE BLOQUEIO ".
A presente invenção refere-se a um plugue com pinos deslizá-veis e dispositivo de bloqueio, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
W0-A2-02/063723 divulga um plugue com um alojamento forado qual vários conjuntos de pinos podem ser deslizados, cada conjunto sen-do destinado a um tipo específico de tomada. Os pinos são deslizados parafora por meio de alavancas que se estendem para fora através de fendasseparadas no alojamento. As alavancas e os pinos de um tipo estão, em ca-da caso, conectados um ao outro no interior do alojamento por uma parte deconexão, que é acomodada, deslizavelmente, no alojamento.
O plugue, além disso, tem um elemento de segurança. O referi-do elemento de segurança é acomodado de modo a ser deslizável Iateral-mente no alojamento. Lateralmente deslizável será compreendido como sig-nificando em uma direção transversalmente às direções de deslizamento dospinos. O elemento de segurança é deslizado por meio de um botão de pres-são localizado no lado de fora do alojamento.
O elemento de segurança compreende várias barras de reten-ção. As referidas barras de retenção se estendem na mesma direção que ospinos. As barras de retenção têm uma superfície de deslizamento inclinada,que se funde por meio de uma superfície de deslizamento reta, isto é, umasuperfície que se estende na direção dos pinos, em uma abertura. A partede conexão dos pinos é dotada de alhetas de deslizamento. Durante o pro-cesso de deslizamento para fora de um conjunto de pinos por meio da ala-vanca, as alhetas de deslizamento deslizam ao longo das superfícies dedeslizamento inclinadas das barras de retenção. Devido ao fato de que ospinos são fixados na direção radial, esse deslizamento ao longo das superfí-cies de deslizamento inclinadas resulta no elemento de segurança deslizan-do lateralmente. Na extremidade das barras de retenção, as alhetas de des-lizamento alcançam a posição das aberturas correspondentes das barras deretenção. Sob a força da mola, as alhetas de deslizamento caem nas abertu-ras, de modo que o elemento de segurança desliza de volta e o elemento desegurança é bloqueado com os pinos.
Uma desvantagem do plugue conhecido é que o referido pluguepode se tornar menos confiável a longo prazo como um resultado do des-gaste. Os cantos projetantes da alheta de deslizamento e a abertura podemse tornar gastos e adquirir, por exemplo, um perfil chanfrado ou arredonda-do. O resultado é que o bloqueio da alheta de deslizamento na abertura setorna menos seguro e os pinos podem ser empurrados, inadvertidamente, noalojamento.
A invenção objetiva eliminar essa desvantagem pelo menos par-cialmente ou, em qualquer caso, proporcionar uma alternativa utilizável.
Em particular, a invenção objetiva proporcionar um sistema debloqueio mais seguro, que pode manter sua confiabilidade também a longoprazo.
A invenção alcança seu objetivo por meio de um plugue de a-cordo com a reivindicação 1.
O plugue compreende um alojamento com uma primeira face decontato, um primeiro conjunto de pinos para um primeiro tipo de tomada eum primeiro dispositivo de bloqueio, compreendendo a interação dos primei-ro e segundo meios de bloqueio. O primeiro conjunto de pinos é acomodadodeslizavelmente no alojamento de modo a assumir uma posição ativa oupassiva, conforme desejado, o primeiro conjunto de pinos na posição ativase projetando da primeira face de contato do alojamento de tal maneira queo referido conjunto de pinos pode ser inserido no primeiro tipo de tomada.
Os primeiros meios de bloqueio são conectados ao primeiro conjunto de pi-nos. Os segundos meios de bloqueio são conectados ao alojamento. Osprimeiros e segundos meios de bloqueio são móveis em relação uns aosoutros, de modo que podem assumir uma posição de bloqueio, em que acapacidade de deslizamento do primeiro conjunto de pinos é bloqueada euma posição de desbloqueio, em que o primeiro conjunto de pinos é deslizá-vel. O primeiro dispositivo de bloqueio, além disso, compreende um primeirobatente, a qual é móvel entre uma posição de parada, em que a mobilidadedos primeiros e segundos meios de bloqueio em relação uns aos outros éimpedida, e uma posição de liberação.
O batente de acordo com a invenção proporciona um bloqueioseparado dos primeiro e segundo meios de bloqueio, com o resultado deque o desgaste dos primeiros e segundos meios de bloqueio leva menosrapidamente a que o bloqueio se torne menos confiável.
Em particular, o primeiro batente é móvel em uma direção dedeslizamento do primeiro conjunto de pinos. Fazendo o batente deslizável namesma direção que os pinos, é assegurado que um uso eficiente do espaçono plugue pode ser alcançado. No plugue de acordo com a técnica anterior,por outro lado, o elemento de segurança desliza transversalmente à direçãode deslizamento dos pinos, com o resultado de que o espaço separado temde ser reservado para esse interior do alojamento, na extremidade axial dospinos.
Em uma modalidade, os segundos meios de bloqueio são desti-nados a interagir com os primeiros meios de bloqueio para bloquear a capa-cidade de deslizamento do primeiro conjunto de pinos corresponde ao blo-queio do segundo conjunto de pinos em sua posição ativa. O primeiro dispo-sitivo de bloqueio, além disso, compreende terceiros meios de bloqueio, quesão conectados ao alojamento, para interação com os primeiros meios debloqueio para bloquear a capacidade de deslizamento do primeiro conjuntode pinos na posição passiva. Dessa maneira, o bloqueio nas posições ativae passiva é alcançado pelo mesmo dispositivo de bloqueio, de modo que oprimeiro meio de bloqueio satisfaz uma dupla função.
Em particular, o primeiro dispositivo de bloqueio compreende umsegundo batente, a qual é móvel entre uma posição de parada, em que amobilidade dos primeiros e terceiros meios de bloqueio em relação uns aosoutros é impedida, e uma posição de liberação. Graças ao segundo batente,o bloqueio nas posições ativa e passiva pode ser mantido com segurança.
Mais particularmente, as primeira e segundo batentes são per-manentemente conectadas uma à outra. Isso torna possível obter um siste-ma de controle simples, em que, pela atuação de uma parte, os primeiro esegundo batentes podem ser movidas na posição de liberação ou de parada.
Em uma modalidade, o plugue, além disso, compreende um se-gundo conjunto de pinos para um segundo tipo de tomada. Dessa maneira,um chamado multiplugue é formado, o qual, vantajosamente, pode ser usa-do em diversos tipos de tomadas.
Em particular, o plugue, além disso, compreende um elementode deslizamento de lado duplo, acomodado deslizavelmente no alojamentode modo a assumir uma primeira e uma segunda posição, conforme deseja-do. O elemento de deslizamento de lado duplo compreende primeira e se-gunda faces de pinos. A segunda face de pino é proporcionada substancial ediametralmente oposta à primeira face de pino. O primeiro conjunto de pinosse estende da primeira face de pino e o segundo conjunto de pinos se es-tende da segunda face de pinos. O primeiro conjunto de pinos na primeiraposição se projeta da primeira face de contato do alojamento de tal maneiraque o referido conjunto de pinos pode ser inserido no primeiro tipo de toma-da. O segundo conjunto de pinos na segunda posição se projeta de uma se-gunda face de contato do alojamento de tal maneira que o referido conjuntode pinos pode ser inserido no segundo tipo de tomada.
O uso desse elemento de deslizamento comum resulta não sóem uma construção simples, mas também em operação simples. O trava-mento do elemento de deslizamento na posição ativa para o primeiro conjun-to de pinos corresponde ao travamento do segundo conjunto de pinos emsua posição passiva.
Em uma variante, o segundo conjunto de pinos compreende pelomenos três pinos, um dos quais é um abridor para uma tomada fundida, talcomo uma tomada britânica. Além disso, o primeiro conjunto de pinos é pro-porcionado em um primeiro elemento de deslizamento, que é proporcionadode modo a ser deslizável em torno do abridor do segundo conjunto de pinos.Através do fornecimento do elemento de deslizamento em torno do abridordo segundo conjunto de pinos, é possível, se desejado, prescindir de meiosde guia para fixação do primeiro conjunto de pinos, durante o movimento dedeslizamento na direção radial. É assinalado que, na técnica anterior, descri-ta acima, o movimento de deslizamento é apenas ao longo do abridor, demodo que naquele caso meios de guia adicionais têm que ser proporciona-dos. Um plugue que é deslizável em torno do abridor do segundo conjuntode pinos, portanto, oferece vantagens, comparado com a técnica anterior,que são independentes dos outros aspectos da invenção.
Em particular, os primeiros meios de bloqueio são proporciona-dos no primeiro elemento de deslizamento e os segundos meios de bloqueioestão no abridor. O abridor é conectado, permanentemente, ao alojamento eo batente é proporcionado no abridor. Por meio do fornecimento dos segun-dos meios de bloqueio no abridor e do batente no abridor, uma construçãocompacta e simples é obtida.
Outras modalidades preferidas são descritas nas sub-reivindicações.
A invenção é explicada em maiores detalhes por meio de moda-lidades preferidas no desenho anexo, em que:
A figura 1 mostra uma vista tridimensional de uma primeira mo-dalidade de um plugue, com os pinos europeus do lado de fora;
A figura 2 mostra uma vista lateral da modalidade da figura 1;
A figura 3 mostra uma vista frontal da modalidade da figura 1;
A figura 4 mostra um corte ao longo da linha IV - IV da figura 3;
A figura 5 mostra detalhe V da figura 4;
A figura 6 mostra uma vista tridimensional da modalidade da fi-gura 1, com pinos empurrados para dentro;
A figura 7 mostra uma vista lateral da figura 6;
A figura 8 mostra uma vista frontal da figura 6;
A figura 9 mostra um corte ao longo da linha IX - IX na figura 8;
A figura 10 mostra um detalhe X da figura 9;
A figura 11 mostra a mesma vista que aquela da figura 9, mascom o botão de pressão comprimido;
A figura 12 mostra o detalhe Xll da figura 11;
A figura 13 mostra uma vista tridimensional da primeira modali-dade com pinos britânicos empurrados para fora;A figura 14 mostra uma vista lateral da figura 13;
A figura 15 mostra uma vista frontal da figura 13;
A figura 16 mostra um corte ao longo da linha XVI - XVI da figu-ra 15;
A figura 17 mostra a mesma vista que aquela da figura 16, mascom o botão de pressão comprimido;
A figura 18 mostra a mesma seção que aquela da figura 16, mascom pinos britânicos empurrados para dentro;
A figura 19 mostra uma vista tridimensional de uma segundamodalidade de um plugue, com os pinos britânicos para fora;
A figura 20 mostra uma vista lateral da modalidade da figura 19;
A figura 21 mostra uma vista frontal da modalidade da figura 19;
A figura 22 mostra um corte ao longo da linha XXII - XXII da fi-gura 21;
A figura 23 mostra detalhe XXI11 da figura 22;
A figura 24 mostra o mesmo corte que aquele da figura 22, combotão de pressão comprimido;
A figura 25 mostra detalhe XXV da figura 24;
A figura 26 mostra o mesmo corte que aquele das figuras 22 e24, com os pinos europeus para fora;
A figura 27 mostra o detalhe XXVII da figura 26;
A figura 28 mostra uma vista tridimensional de uma terceira mo-dalidade de um plugue, com os pinos chineses para fora;
A figura 29 mostra uma vista tridimensional de uma direção o-posta do plugue da figura 28;
A figura 30 mostra o plugue da figura 28, na vista da figura 28,com pinos britânicos para fora;
A figura 31 mostra o plugue da figura 28, na vista da figura 29,com pinos britânicos para fora;
A figura 32 mostra uma vista tridimensional de uma quarta mo-dalidade de um plugue, com componentes eletrônicos de carregamento inte-grais, com pinos europeus para fora;A figura 33 mostra uma vista tridimensional de uma direção o-posta do plugue da figura 32;
A figura 34 mostra o plugue da figura 32, na vista da figura 32,com pinos britânicos para fora; e
A figura 35 mostra o plugue da figura 32, na vista da figura 33,com pinos britânicos para fora.
A figura 1 mostra um plugue de acordo com uma primeira moda-lidade da invenção, que é indicado em sua totalidade pelo numerai de refe-rência 100. O plugue 100 é destinado ao uso como um plugue de rede elétri-ca para fornecimento de iluminação e/ ou aparelhos domésticos com energi-a. O plugue 100 compreende um alojamento 101, com uma face de contato102. O alojamento 101 é, além disso, dotado de uma abertura de passagemde condutor 103 (figuras 2 e 3) para um cabo de força e com uma cobertura104 para fechamento de uma abertura para encaixe em um fusível , como érequerido em alguns países. A cobertura é dotada, em parte, de uma paredetraseira 105. A parede traseira 105 é a parte do alojamento 101 que estásituada diametralmente oposta à face de contato 102.
O plugue é dotado de um primeiro conjunto de pinos 110, as di-mensões e o posicionamento mútuo do qual são adequados para uso em umprimeiro tipo de tomada, no exemplo mostrado, um tipo de tomada que éusada, em geral, no continente europeu. Os pinos 110 são acomodados,deslizavelmente, em um alojamento de deslizamento 111.0 conjunto depinos 110 e o alojamento de deslizamento 111 juntos formam um plugue dochamado tipo plano. Esse é um plugue que pode ser proporcionado nos apa-relhos para os quais nenhuma conexão à terra é requerida.
A direção de deslizamento dos pinos 110 também é referida a-baixo como a direção axial, enquanto uma direção radial é transversal à di-reção axial. Nesta primeira modalidade exemplificativa, a direção axial cor-responde a uma direção da parede traseira 105 para a face de contato 102.
Na figura 1, as extremidades de um segundo conjunto de pinos112 também são visíveis, segundo conjunto de pinos que será retornado emmais detalhes posteriormente, em relação à figura 13. Na figura 3, um pri-meiro botão de pressão para o plugue plano europeu ou o botão de pressãoeuropeu 113 também podem ser vistos. Um botão de pressão britânica.
Com referência à figura 4, o alojamento de deslizamento 111 éacomodado deslizavelmente no alojamento 101. Para essa finalidade, osmeios de guia de deslizamento são acomodados na forma de um tubo dedeslizamento 120. O primeiro conjunto de pinos 110 é conectado permanen-temente a um primeiro elemento de deslizamento 121, nesse caso, um ele-mento de deslizamento de lado único 121 é dotado de duas alhetas de desli-zamento 122, que são colocadas diametralmente opostas uma à outra e po-dem deslizar em ranhuras 123 do tubo de deslizamento 120. O elemento dedeslizamento de lado único 121 se estende em torno do tubo de deslizamen-to 120. Em outras palavras, o elemento de deslizamento de lado único 121 édotado de uma abertura que corresponde ao lado de fora do tubo de desli-zamento 120. Devido ao fato de que o primeiro elemento de deslizamento121 é de uma certa espessura, a abertura pode ser vista como uma aberturatubular.
O tubo de deslizamento 120 é dotado de um ou mais primeirosbatentes 124 (figura 5). Os primeiros batentes 124 são chanfrados em seulado voltado para a face de contato 102. A alheta de deslizamento 122 doelemento de deslizamento de lado único 121 é chanfrada de maneira com-plementar. A alheta de deslizamento 122 também é chanfrada em seu ladoaxialmente oposto. Os lados ou faces chanfradas da alheta de deslizamento122 podem ser considerados como primeiros meios de bloqueio 125. O tubode deslizamento 120 é dotado de segundos meios de bloqueio na forma devirolas de bloqueio 126. As virolas de bloqueio 126 são movelmente, nesteexemplo, articuladamente, conectadas ao tubo de deslizamento 120. Nestamodalidade exemplificativa, as virolas de bloqueio 126 são formadas dei-xando para longe material do tubo de deslizamento 120 ao longo de três la-dos da virola de bloqueio 126. Ao longo do quarto lado das virolas de blo-queio 126, isto é, o lado onde nenhum material é deixado, o material do tubode deslizamento 120 atua como uma articulação. Por meio da seleção dematerial ligeiramente elástico para o tubo de deslizamento 120, a tira de ma-terial relacionada não é apenas articulada, mas também elástica.
A virola de bloqueio 126 é dotada de uma alheta de bloqueio127. A alheta de bloqueio 127 é dotada de paredes chanfradas, o chanfrodas quais corresponde àquele dos lados chanfrados 125 da alheta de desli-zamento 122.
Para a abrangência completa, é assinalado que no desenhoseccional de acordo com as figuras 4 e 5 aparece como se uma extremidade129 do tubo de deslizamento 120 não estivesse conectada à parte principaldo tubo de deslizamento 120. Essa é a extremidade 129, situada no lado daprimeira face de contato 102. Pode ser visto mais claramente nas figuras 9 e13 que esse é de fato um tubo de deslizamento contínuo 120, em que ape-nas as virolas de bloqueio 126 são parcialmente separadas do restante dotubo.
Um elemento de batente na forma de uma barra de batente 130é acomodado no tubo de deslizamento 120. Uma primeira extremidade dabarra de batente 130 atua como o botão de pressão europeu 113 aqui. Aoutra extremidade da barra de batente 130, isto é, a extremidade da barra debatente 130 que se projeta da face de contato 102 é dotada de meios demola na forma de uma mola espiral 131. A mola espiral 131 é acomodadaem uma abertura 132 na extremidade axial da barra de batente 130 e se pro-jeta parcialmente da referida face extrema 132. A mola espiral 131 fica emum lado na abertura e no outro lado em uma borda interna 133 da extremi-dade 129 do tubo de deslizamento 120.
A barra de batente 130 é dotada de um ou mais batentes. Osbatentes 135 podem ser considerados como alhetas ou partes que se proje-tam radialmente na parede externa da barra de batente 130. Nesse caso,pode haver dois ou mais batentes 135 ou pode haver um batente 135 que seestende na direção circunferencial em torno da barra de batente 130. É assi-nalado que a parte central da barra de batente 130 tem o mesmo diâmetroexterno que o diâmetro externo da circunferência em torno dos batentes 135.Isso é funcional para a acomodação deslizável da barra de batente 130 notubo de deslizamento 120. Contudo, o diâmetro dessa parte central da barrade batente não é relevante para a função de batente dos batentes 135. Oque é relevante é que o diâmetro da parte 136 da barra de batente 130 quena direção axial diretamente próximo aos primeiros batentes 135 tem umdiâmetro menor do que o diâmetro em torno da circunferência das batentes135. Como emergirá abaixo, a parte rebaixada 136 da barra de batente 130tem uma função na liberação dos meios de bloqueio.
As figuras 6-10 mostram o plugue 100 em uma posição emque o primeiro conjunto de pinos 110 e o segundo conjunto de pinos 112 sãodeslizados no alojamento, mas não o abridor a ser descrito abaixo. As figu-ras 9 e 10 mostram a interação entre os primeiros meios de bloqueio 125descritos acima do elemento de deslizamento de lado único 121 e os meiosde bloqueio a serem descritos abaixo.
Nas figuras 9 e 10, o elemento de deslizamento de lado único121,o primeiro conjunto de pinos 110 a ele conectado (não visível nesta se-ção) e o alojamento de deslizamento 111 são empurrados completamenteno alojamento 101. É assinalado que a extremidade axial do alojamento dedeslizamento 111 fica no mesmo plano que a face de contato 102, como po-de ser visto na figura 6.
O tubo de deslizamento 120 é dotado de terceiros meios de blo-queio, na forma de virolas de bloqueio 140. As virolas de bloqueio 140 sãodotadas de alhetas de bloqueio 141. As alhetas de bloqueio 141 têm ladoschanfrados, que correspondem ao chanfro dos primeiros meios de bloqueioou as faces chanfradas 125 da alheta de deslizamento 122. No espaço entreo alojamento de deslizamento 111 e o tubo de deslizamento 120, meios demola 142 são também proporcionados, na forma de uma mola espiral. A mo-la espiral 142 atua, pelo menos na posição mostrada no desenho, sobre oelemento de deslizamento de lado único 121 e no interior do alojamento 101.Dessa maneira, a mola espiral 142 exerce uma força axial da parede traseira105 do alojamento 101, em direção à face de contato 102.
A barra de batente 130 é dotada de uma segunda batente 145.
O segundo batente 145, em uma primeira extremidade axial, se funde naparte central descrita acima da barra de batente 130. Em sua segunda ex-tremidade axial, o segundo batente 145 fica próximo a uma parte 146 da bar-ra de batente 130 com um diâmetro reduzido.
A virola de bloqueio 140, neste exemplo, é formada do tubo dedeslizamento 120 e conectada ao mesmo de maneira comparável aquela daprimeira virola de bloqueio 126.
Desse modo, um primeiro dispositivo de bloqueio 149 é formado,compreendendo as faces chanfradas 125, as virolas de bloqueio 126 e 140com as alhetas de bloqueio 127 e 141, respectivamente, e a barra de baten-te axial 130 com batentes 135 e 145.
Em uso, o botão de pressão europeu 113 pode ser comprimidona direção axial, conforme mostrado nas figuras 11 e 12. Operar, isto é,pressionar o botão de pressão europeu 113 faz com que a barra de batente130 e, portanto, também os batentes 135 e 145, se movem na direção axial.O movimento axial dos batentes 135 e 145 significa que as referidas baten-tes se movem na direção axial em relação às virolas de bloqueio 126 e 140,assim, liberando as virolas de bloqueio 126 e 140. Em outras palavras, asvirolas de bloqueio 126 e 140 vêm para repouso na posição das partes 136 e146 da barra de bloqueio 130 com circunferência reduzida. O primeiro baten-te 135 e o segundo batente 145 são, assim, movidas de uma posição de pa-rada para uma posição de liberação. Na posição de parada, a mobilidaderadial das virolas de bloqueio 126 e 140 em relação à alheta de deslizamen-to ou aos primeiros meios de bloqueio 125 foi impedida. Na posição de libe-ração, as virolas de bloqueio 126 e 140 são móveis na direção radial, con-forme mostrado pelas setas 150 para as segundas virolas de bloqueio 140.
Em parte como um resultado da forma chanfrada das alhetas debloqueio 127 e 141, respectivamente, e os lados chanfrados 125 da alhetade deslizamento 122, a alheta de deslizamento 122 pode mover as virolasde bloqueio 126 e 140 para fora de sua posição de bloqueio (mostrada) emuma posição de desbloqueio (não-mostrada), na posição de desbloqueio(não-mostrado) as virolas de deslizamento 126 e 140 estão situadas na a-bertura que é formada pelas partes 136 e 146 da barra de batente 130 quetêm uma seção transversal reduzida.Da posição nas figuras 11 e 12, a mola espiral 142, na posiçãode liberação do batente 145, conforme mostrado na figura 11, fará com queas virolas de bloqueio 126 e 140 sejam empurradas para a posição de des-bloqueio. Da posição ativa, empurrados para fora, do primeiro conjunto depinos 110 e do alojamento de deslizamento 111, conforme mostrado nasfiguras 1 - 4, o próprio usuário empurrará o elemento de deslizamento delado único 121 para dentro, na direção axial e, em assim fazendo, empurraráa virola de bloqueio 126 radialmente para dentro. Com essa finalidade, ousuário pode exercer força no primeiro conjunto de pinos 110 e/ ou no alo-jamento de deslizamento 111.
As figuras 13-18 mostram a mesma primeira modalidade doplugue 100, em que o modo de operação do segundo conjunto de pinos 112é explicado. O segundo conjunto de pinos 112 compreende dois pinos ener-gizados 160 e um abridor 162. O abridor 162 também é referido como umpino terra, mas porque o plugue 100 na modalidade exemplificativa mostradanão está aterrado, o termo abridor aqui é uma descrição melhor. Para toma-das britânicas, um pino deve, de fato, estar presente na posição do pino ter-ra, mesmo no caso de plugue não aterrados, a fim de desbloquear a tomadarelacionada.
O abridor 162 nesta modalidade exemplificativa é o equivalentedo tubo de deslizamento 120 e, nesta modalidade, é permanentemente co-nectado ao alojamento 101. Para os pinos britânicos 112 e em particular osdois pinos deslizáveis 160, um segundo dispositivo de bloqueio 165 é pro-porcionado.
O plugue 100 compreende meios de guia de deslizamento naforma de um segundo tubo de deslizamento 170, que está conectado, per-manentemente, ao alojamento 101 e se estende no interior do alojamento daparede traseira 105 para a face de contato 102. Essa direção daqui em dian-te será referida como a direção axial e também é a direção de deslizamentopara os pinos 160.
Um batente 172 é proporcionado no interior da face de contato102, batente que se estende em torno do segundo tubo de deslizamento170. Os pinos 160 são conectados a um segundo elemento de deslizamentode lado único, neste caso, uma ponte 171. A ponte 171 é dotada de umaabertura que se estende em torno do tubo de deslizamento 170. A espessu-ra da ponte 171 na posição da abertura é tal que essa é uma matéria deuma abertura tubular, a qual se estende em torno do tubo de deslizamento170. A ponte 171, ou, em qualquer taxa, sua abertura tubular, é dotada deduas faces chanfradas que limitam a abertura tubular na ponte 171. As refe-ridas faces chanfradas 175 atuam como o quarto meio de bloqueio.
O tubo de deslizamento 170 é dotado de quintos meios de blo-queio na forma de terceiras virolas de bloqueio 176 com alhetas de bloqueio177. As alhetas de bloqueio 177 são chanfradas para interação com as faceschanfradas 175 da ponte 171. As virolas de bloqueio 176 são formadas dotubo de deslizamento 170 de maneira comparável às virolas de bloqueiodescritas mais tarde.
As faces de inclinação 175 e as terceiras virolas de bloqueio 176com as alhetas de bloqueio 177 são parte do segundo dispositivo de blo-queio 165. O segundo dispositivo de bloqueio 165, além disso, compreendeum segundo elemento de batente na forma de uma segunda barra de baten-te 180. A barra de batente 180 é dotada de uma mola espiral 181 em umaextremidade axial. A barra de batente 180, além disso, é dotada de uma ter-ceira batente 185. A terceira batente 185 é formada por uma abertura, isto é,uma parte 186 da barra de batente 180 com um diâmetro reduzido, que ficapróximo à batente 185.
O tubo de deslizamento 170, além disso, é dotado de quartasvirolas de bloqueio 190, tendo quartas alhetas de bloqueio 191. A segundabarra de batente 180 é dotada de quartas batentes 195. As quartas batentes195 são formadas por meio de uma abertura 196 na barra de batente 180.Essas quartas virolas de bloqueio 190 e quartas batentes 195 também po-dem ser consideradas como partes do segundo dispositivo de bloqueio 165.
Na posição de uso mostrada na figura 16, o plugue 100 estápronto para uso em combinação com uma tomada britânica. Os pinos 160são bloqueados pela interação dos quartos meios de bloqueio 175 e quintosmeios de bloqueio 176. Nesse caso, o batente 185 impede a mobilidade ra-dial dos meios de bloqueio 176 em relação aos meios de bloqueio 175. Umcerto bloqueio dos pinos 160 é, assim, obtido.
Na figura 17, um usuário comprimiu o botão de pressão britânico114 e, assim, moveu a barra de batente 180 na direção axial. Isso faz a ba-tente 185 se mover na direção axial para longe das virolas de bloqueio 176 eas virolas de bloqueio 176 são móveis na direção radial em relação às facesde bloqueio 175 da ponte 171. Exercendo pressão na direção axial mediantea ponte 171, por exemplo, por meio dos pinos 160, a ponte 171 com os pi-nos 160 pode agora ser deslizada para dentro, ao longo do tubo de desliza-mento 170. As virolas de bloqueio 176 são movidas radialmente para dentrono processo.
Após os pinos 160 terem sido deslizados completamente e nomeio tempo e que o botão de pressão 114 foi liberado pelo usuário, a situa-ção mostrada na figura 18 é produzida. Essa é, de fato, a mesma situaçãoque aquela mostrada nas figuras 6-10, mas neste caso, na posição domesmo plano seccional que aquele nas figuras 16 e 17. A ponte 171 é blo-queada nessa posição pelas virolas de bloqueio 190, mais particularmentepelas alhetas de bloqueio 191 proporcionadas nas virolas de bloqueio 190.Graças às batentes 195, as virolas de bloqueio 190 e as faces de bloqueio175 na ponte 171 não podem se mover em relação umas às outras nestaposição, com o resultado de que os pinos 160 são bloqueados na posiçãopassiva mostrada na figura 18. A liberação dessa posição passiva bloqueadaé realizada de maneira correspondente àquela descrita acima em relação àliberação da posição ativa.
As figuras descritas acima não mostram que o primeiro conjuntode pinos 110 e o segundo conjunto de pinos são desconectavelmente conec-tados eletricamente por meio de contatos aos cabos de força que corrematravés da abertura de passagem de condutor 103 para o lado de fora doplugue 100. Graças aos contatos, apenas um conjunto de pinos de cada vezé conectado aos cabos de força.
A figura 19 mostra um plugue 200 de acordo com uma segundamodalidade da invenção. O plugue 200 é destinado para uso como um plu-gue de eletricidade principal, para aplicações aterradas. O plugue 200 com-preende um alojamento 201 com uma primeira face de contato 202. O alo-jamento 201 é, além disso, dotado de uma abertura de passagem de condu-tor 203 para um cabo de força e uma cobertura 204 para um fusível. O alo-jamento 201, além disso, compreende uma segunda face de contato 205,que é proporcionada substancial e diametralmente oposta à primeira face decontato 202. A forma e as dimensões da primeira face de contato 202 cor-respondem àquelas de uma tomada aterrada de um primeiro tipo, neste casodo tipo usualmente encontrado no continente europeu. A forma e as dimen-sões da segunda face de contato 205 correspondem àquelas de tomadas deum segundo tipo, neste caso, por exemplo, do tipo usualmente encontradonas Ilhas Britânicas.
O plugue 200 é dotado de um primeiro conjunto de pinos 210(figura 26), que é adequado para uso no primeiro tipo de tomada. O primeiroconjunto de pinos 210 é proporcionado em um elemento de deslizamento211, nesse caso um elemento de deslizamento de lado duplo 211> o ele-mento de deslizamento 211 é acomodado deslizavelmente no alojamento201, de modo que ele pode, opcionalmente, assumir uma primeira posição(figura 22) e uma segunda posição (figura 26).
O plugue, além disso, compreende um segundo conjunto de pi-nos 212 (figuras 19 - 24), adequado para o segundo tipo de tomada e umbotão de pressão 213. O botão de pressão 213 é rebaixado na segunda facede contato 205.
O elemento de deslizamento 211 compreende uma primeira facede pino 215. O primeiro conjunto de pinos 210 se estende da primeira facede pino 215, neste caso, perpendicularmente à face de pino 215. Com essafinalidade, o primeiro conjunto de pinos 210 é conectado, permanentemente,ao elemento de deslizamento 211.
Com referência às figuras 22 - 27, o elemento de deslizamentode lado duplo 211 é acomodado deslizavelmente no alojamento 201. Comessa finalidade, meios de guia de deslizamento são proporcionados na for-ma de um tubo de deslizamento 220. O elemento de deslizamento de ladoduplo 211 é dotado de duas alhetas de deslizamento 222, que são coloca-das diametralmente opostos uma à outra e podem deslizar em ranhuras 223do tubo de deslizamento 220. O tubo de deslizamento 220 se estende daprimeira face de contato 202 até a segunda face de contato 205. Para o quesegue abaixo, a direção axial é definida como a direção de deslizamento doelemento de deslizamento de lado duplo 211, que, neste caso, é determina-do pela direção longitudinal do tubo de deslizamento 220.
O elemento de deslizamento de lado duplo 211 se estende emtorno do tubo de deslizamento 220. Para essa finalidade, o elemento de des-lizamento de lado duplo 211 é dotado de uma abertura, em particular umaabertura tubular, cujas dimensões correspondem, substancialmente, ao ladode fora do tubo de deslizamento 220.
As alhetas de deslizamento 222 são chanfradas em dois lados,situados diametralmente opostos um ao outro para formar quartos meios debloqueio ou faces de bloqueio 225. É assinalado que as faces de bloqueio225 estão situadas nas extremidades axiais das alhetas de deslizamento222.
O tubo de deslizamento 220 é dotado de quintos e sextos meiosde bloqueio, na forma de primeiras e segundas esferas de bloqueio 226 e227. As primeiras e segundas esferas de bloqueio 226 e 227 são conectadasmovelmente ao tubo de deslizamento 220 de tal maneira que são móveis nadireção radial em relação ao tubo de deslizamento 220 e são fixas, isto é,não móveis, na direção axial do tubo de deslizamento 220.
O tubo de deslizamento 220 é acomodado com uma primeiraextremidade 229 na parte do alojamento 201, que forma a primeira face decontato 202.
Um elemento de batente na forma de uma barra de batente 230é acomodado no tubo de deslizamento 220. Uma primeira extremidade dabarra de batente 230 atua como o botão de pressão 213 aqui. Na outra ex-tremidade da barra de batente 230, meios de mola são proporcionados naforma de uma mola espiral 231. A mola espiral 231 repousa em um lado naface extrema axial 232 da barra de batente 230 e repousa no outro lado emuma borda interna 233 da extremidade 229 do tubo de deslizamento 220.
A barra de batente 230 é dotada de um primeiro batente na for-ma de um anel batente 235. O anel batente 235 é limitado em sua primeiraextremidade axial pela face extrema 232. Em sua segunda extremidade axi-al, o anel batente 235 é limitado por uma parte da barra de batente 230 comuma seção transversal reduzida 236. Devido ao fato que o restante da barrade batente 230, notavelmente a parte central da barra de batente 230, temum diâmetro externo que corresponde ao diâmetro externo do anel batenteque corresponde ao diâmetro externo do anel batente 235, a parte 236 comuma seção transversal reduzida também pode ser considerada comò umaabertura ou ranhura circular 236.
A barra de batente 230 é, além disso, dotada de uma segundabatente 245. O segundo batente 245 pode ser considerada como um segun-do anel batente 245, que se estende em torno da superfície externa da barrade batente 230. O segundo anel batente 245 em uma extremidade se fundena parte central da barra de batente 230. Devido ao fato de que o anel ba-tente 245 e a parte central da barra de batente 230 têm o mesmo diâmetroexterno, o segundo anel batente 245 neste caso se funde sem costura norestante da barra de batente 230. Em uma extremidade axial, o segundo a-nel batente 245 é limitado por uma parte 246 da barra de batente 230 comum diâmetro reduzido. A parte 246 com diâmetro reduzido também pode serconsiderada como uma abertura ou ranhura circular 246 na superfície dabarra de batente 230. As faces de bloqueio 245 da alheta de deslizamento222 e primeira esfera de bloqueio 226 e segunda esfera de bloqueio 227 e oprimeiro anel batente 235 e o segundo anel 245 são parte de um dispositivode bloqueio 249.
Na posição da figura 22, em outras palavras, a posição em que oplugue 200 é adequado para tomadas do tipo britânico, o segundo conjuntode pinos 212 é bloqueado de certa maneira. As faces de bloqueio 225 estãose apoiando na esfera de bloqueio 227, que, por sua vez, pode transmitiruma força axial para o tubo de deslizamento 220 e, portanto, para o aloja-mento 201. A esfera de bloqueio 227 é bloqueada na posição de uso blo-queada ou é parada pelo segundo anel batente 245. A esfera de bloqueio227, consequentemente, não pode se mover na direção radial.
Através da compressão do botão de pressão 213 contra a forçade mola da mola espiral 232, o segundo anel batente 245 é feito se moverpara longe da segunda esfera de bloqueio 227. O fato de que o primeiro anelbatente 235 e o segundo anel batente 245 são conectados um ao outro pelabarra de batente 32 significa que, ao mesmo tempo, o primeiro anel batente235 se move para longe da primeira esfera de bloqueio 227. Contudo, issonão é importante na posição mostrada nas figuras 22 e 23. O movimentoaxial para longe do segundo anel batente 245 faz com que a segunda aber-tura circular 246 da barra de batente 230 alcance a posição da segunda es-fera de bloqueio 227 (figuras 24, 25). O exercício, simultaneamente, de forçana direção axial mediante o elemento de deslizamento de lado duplo 211,por exemplo, por meio do segundo conjunto de pinos 212, fará com que aface de bloqueio inclinada 225 empurre a segunda esfera de bloqueio 227na segunda abertura circular 246.
Isso dá origem à situação mostrada na figura 25. Nessa posiçãode liberação do segundo anel batente 245 a ação de bloqueio entre as facesde bloqueio 225 e a esfera de bloqueio 227 é removida. A situação mostradanas figuras 26 e 27 é produzida empurrando, então, o elemento de desliza-mento 211 e liberando o botão de pressão 213. O elemento de deslizamentode lado duplo 211 e, consequentemente, o primeiro conjunto de pinos 210, éagora bloqueado na direção axial por meio da face de bloqueio 225 da alhe-ta de deslizamento 222 e da primeira esfera de bloqueio 226, que se apóiano tubo de deslizamento 220. A primeira esfera de bloqueio 226 não é móvelna direção radial, devido à presença do primeiro anel batente 235.
Se o botão de pressão 213 for comprimido mais uma vez, nasituação da figura 27, uma situação que corresponde amplamente àquela dafigura 25 surgirá. A primeira abertura circular 236 irá para a posição da pri-meira esfera de bloqueio 226, tornando está última móvel na direção radial,de modo que o efeito de bloqueio entre a primeira esfera de bloqueio 226 e aface bloqueio 225 é removido.
As figuras 28 - 31 mostram um plugue 300 de acordo com umaterceira modalidade da invenção. O plugue 300 é destinado ao uso como umplugue de eletricidade principal para aplicações aterradas. O plugue 300compreende um alojamento 301 com uma primeira face de contato 302. Oalojamento 301 é, além disso, dotado de um cabo de força 303 e uma cober-tura 304 para um fusível. O alojamento 301, além disso, compreende umasegunda face de contato 305, que é proporcionada substancial e diametral-mente oposta à primeira face de contato 302.
A forma e as dimensões da primeira face de contato 302 corres-pondem àquelas de uma tomada aterrada de um primeiro tipo, nesse casodo tipo usualmente encontrado na China. A forma e as dimensões da se-gunda face de contato 305 correspondem àquelas tomadas de um segundotipo, nesse caso do tipo usualmente encontrado nas Ilhas Britânicas, Irlandae Hong Kong.
O plugue 300 é dotado de um primeiro conjunto de pinos 310,que é adequado para uso no primeiro tipo de tomada. O primeiro conjunto depinos 310 é proporcionado em um elemento de deslizamento de lado duplo(não mostrado). O elemento de deslizamento é acomodado deslizavelmenteno alojamento 301, de modo que pode assumir uma primeira posição (figu-ras 28 e 29) e uma segunda posição (figuras 30 e 31), conforme desejado.
O plugue 300, além disso, compreende um segundo conjunto depinos 312 e um botão de pressão 313. O botão de pressão 313 é rebaixadona segunda face de contato 305.
O primeiro conjunto de pinos 310 e o segundo conjunto de pinos312 são proporcionados nas primeira e segunda faces de pinos (não mos-tradas), respectivamente, do elemento de deslizamento.
O elemento de deslizamento 311 e o alojamento 301 são dota-dos de meios de bloqueio (não mostrados). Além disso, o plugue 301 é do-tado de uma barra de batente (não mostrada), uma extremidade da qual a-tua como o botão de pressão 313. O desenho e o funcionamento dos meiosde bloqueio e da barra de batente podem ser comparáveis àqueles da se-gunda modalidade, conforme mostrado nas figuras 22 - 27. Contudo, é assi-nalado que, em lugar de esferas de bloqueio, conforme mostrado pelos nu-merais de referência 226 e 227 das figuras 22 - 27, também é possível usarvirolas de bloqueio, conforme mostrado e descrito em relação à primeiramodalidade ou um batente desenhado de modo diferente, que é móvel entreuma posição de parada, em que a mobilidade mútua dos meios de bloqueioé impedida, e uma posição de liberação.
As figuras 32 - 35 mostram um plugue 400 de acordo com umaquarta modalidade da invenção. O plugue 400 é destinado ao uso como plu-gue de eletricidade principal para aplicações não aterradas. O plugue 400compreende um alojamento 401 com uma primeira face de contato 402. Oalojamento 401 é, além disso, dotado de um cabo de força 403. O alojamen-to 401, além disso, compreende uma segunda face de contato 405, que éproporcionada substancial e diametralmente oposta à primeira face de con-tato 402. A forma e as dimensões da primeira face de contato 402 corres-pondem àquelas do tipo usualmente encontrado no continente europeu. Aforma e as dimensões da segunda face de contato 405 correspondem àque-las das tomadas de um segundo tipo, naquele caso do tipo usualmente en-contrado, por exemplo, nas Ilhas Britânicas, incluindo Irlanda e Hong Kong.
O plugue 400 é dotado de um primeiro conjunto de pinos 410(figura 33), que é adequado para uso no primeiro tipo de tomada. O primeiroconjunto de pinos 410 é proporcionado em um elemento de deslizamento delado duplo (não mostrado). O elemento de deslizamento é acomodado desli-zavelmente no alojamento 401, de modo que ele pode assumir uma primeiraposição (figuras 32 e 33) e uma segunda posição (figuras 34 e 35), conformedesejado.
Além disso, o plugue compreende um segundo conjunto de pi-nos 412 (figura 34) e um botão de pressão 413. O botão de pressão 413 érebaixado na primeira face de contato 402.
O segundo conjunto de pinos 412 compreende dois pinos ener-gizados 460 e um abridor 462. Uma vez que o plugue 400 na modalidadeexemplificativa mostrada é proporcionada para tomadas não aterradas, oabridor 462 serve para desbloquear a tomada relacionada. O primeiro con-junto de pinos 410 e os pinos energizados 460 do segundo conjunto de pi-nos 412 se estende das respectivas faces de pino (não mostradas) do ele-mento de deslizamento. O abridor 462 nesta modalidade exemplificativa éconectado ao alojamento 401 de tal maneira que é girável em torno de umeixo geométrico de rotação (não mostrado). Caso contrário, em uma variantenessa quarta modalidade, o abridor 462 pode também ser conectado ao e-lemento de deslizamento, conforme mostrado na segunda e na terceira mo-dalidades ou poderia ser conectado ao alojamento 401, a fim de atuar comoum elemento de deslizamento, conforme mostrado na primeira modalidade.Meios de bloqueio e uma batente são acomodados no alojamento 401, aqual é conectada ao botão de pressão 413. Os meios de bloqueio e a baten-te são projetados de maneira comparável àquela mostrada em detalhes emrelação à primeira e/ ou segunda modalidade.
Os componentes eletrônicos também são acomodados no alo-jamento 401 do plugue 400, para transformar e/ ou retificar uma correnteelétrica que é introduzida no alojamento 402 por meio do primeiro conjuntode pinos 410 ou segundo conjunto de pinos 412. Os componentes eletrôni-cos podem, além disso, compreender um sistema de controle para comuta-ção e/ ou medição de uma quantidade desejada de corrente, por exemplo,com vistas a carregar um aparelho elétrico do consumidor que tem uma ba-teria. Exemplos desses aparelhos elétricos do consumidor são telefones mó-veis, barbeadores, computadores portáteis (hand-held ou outro), sistemas denavegação, equipamento de áudio portátil, câmeras de vídeo, câmeras fixase equipamento elétrico.
Os componentes eletrônicos também poderiam ser adequadospara carregar diretamente um conjunto de baterias permutáveis, recarregá-veis. O suporte para acomodar as baterias recarregáveis pode ser integralcom o alojamento 401 do plugue 400 ou pode ser conectado ao referido alo-jamento por meio do cabo de força 403.
No caso de carregamento direto de aparelhos elétricos, o cabode força 403, em geral, terminará em um plugue do tipo fêmea, que pode serconectado ao aparelho elétrico relacionado. Dependendo da aplicação rela-cionada, os componentes eletrônicos não têm que compreender, necessari-amente, um sistema de controle para medir a corrente de carregamento.Nem é necessário, em todos os casos, retificar a corrente transformada.
Dentro do escopo da invenção, um número de variantes sãopossíveis para as partes mostradas. Por exemplo, um plugue com apenasum conjunto de pinos é possível, para um plugue simples cujos pinos sãotelescópicos. Também é possível para o plugue seja dotado de mais de doisconjuntos de pinos.
Além disso, outros tipos de plugues que não os plugues de ele-tricidade principal podem ser dotados de pinos com um dispositivo de blo-queio de acordo com a invenção. Embora as modalidades ilustradas estejamna forma de um plugue com um cabo de força , também é possível planejara invenção na forma de um adaptador ou plugue de viagem. Naquele caso,uma face do alojamento é dotada de meios de recebimento de plugue ouuma tomada para um ou mais tipos de plugue. Naturalmente, componenteseletrônicos para transformação e/ ou retificação de corrente, tal como descri-to aqui em relação à quarta modalidade, também podem estar presentes emplugues diferentemente desenhados de acordo com a invenção. Outrascombinações de pinos e pinos que são adequados para outros países quenão aqueles descritos também são possíveis.
Outros meios de bloqueio são concebíveis em adição aos meiosde bloqueio mostrados, na forma de faces chanfradas, virolas de bloqueio eesferas de bloqueio. É assinalado aqui que as faces chanfradas são chan-fradas a fim de facilitar o movimento dos meios de bloqueio para longe umdo outro, quando o batente está na posição de liberação. Contudo, tambémé concebível para os meios de bloqueio na posição de liberação moverem-se para longe um do outro de outra maneira, por exemplo, através de meiosde mola. Naquele caso, as faces de bloqueio não precisam ser chanfradas epodem se estender, por exemplo, substancialmente na direção radial.
As batentes mostradas são, na maior parte, integrais com a bar-ra de batente 230 em que são proporcionadas. Contudo, um batente tam-bém pode ser proporcionado na forma, por exemplo, um anel separado, oualhetas separadas, que são proporcionadas em um elemento de batente. Sediversos batentes forem proporcionados em um dispositivo de bloqueio, con-forme ilustrado, eles não precisam ser proporcionados no mesmo elementode batente e, assim, serem operáveis por meio de um elemento de batente edo botão de pressão. Os batentes também podem estar localizados em ele-mentos individuais e operadas individualmente, se desejado.
Um ou mais conjuntos de pinos podem ser conectados movel-mente ao alojamento de outra maneira que sendo conectados deslizavel-mente. Por exemplo, é concebível que o conjunto de pinos oscile giravel-mente para fora do alojamento.
A invenção, desse modo, proporciona um plugue com um con-junto de pinos deslizáveis e um dispositivo de bloqueio. O dispositivo de blo-queio compreende uma batente que assegura maior confiabilidade e não ésuscetível ao desgaste. O plugue também pode ser produzido de maneirasimples, com um número de partes relativamente pequeno. As partes ne-cessárias para o dispositivo de bloqueio ocupam pouco espaço no alojamen-to, devido ao fato de que se estendem parcialmente na direção de desliza-mento dos pinos. O bloqueio dos pinos que são empurrados para fora naposição ativa e dos pinos que estão no alojamento pode ser realizado parci-almente por meio do mesmo dispositivo de bloqueio. Isso significa que me-nos partes diferentes são requeridas do que é o caso na técnica anterior.

Claims (10)

1. Plugue (100), compreendendoalojamento (101) com uma primeira face de contato (102),primeiro conjunto de pinos (110) para um primeiro tipo de tomada, eprimeiro dispositivo de bloqueio (149), compreendendo a intera-ção do primeiro e segundo meios de bloqueio (125, 126), no qualo primeiro conjunto de pinos (110) é acomodado de maneiradeslizante no alojamento (101) de modo a assumir uma posição ativa oupassiva como desejado,o primeiro conjunto de pinos (110) na posição ativa projetando-se da primeira face de contato do alojamento (102) de tal maneira que o con-junto de pinos possa ser inserido no primeiro tipo de tomada,os primeiros meios de bloqueio (125) são conectados ao primei-ro conjunto de pinos (110),os segundos meios de bloqueio (126) são conectados ao aloja-mento (102), eos primeiros e segundos meios de bloqueio (125, 126) são mó-veis um em relação ao outro, de modo que eles possam assumir uma posi-ção de bloqueio, na qual a capacidade de deslizamento do primeiro conjuntode pinos (110) esteja bloqueada euma posição de não bloqueio, na qual o primeiro conjunto depinos (110) seja deslizável, caracterizado pelo fato de queo primeiro dispositivo de bloqueio (149) ainda compreende umprimeiro batente (135), cujo primeiro batente (135) é móvel entre uma posi-ção de parada, na qual a capacidade de movimento do primeiro e segundomeios de bloqueio (125, 126) um em relação ao outro seja impedida, e umaposição liberada.
2. Plugue de acordo com a reivindicação 1, no qual o primeirobatente (135) é móvel em uma direção deslizante do primeiro conjunto depinos (110).
3. Plugue de acordo com a reivindicação 1 ou 2, no qual o se-gundo meio de bloqueio é concebido pata interagir com o primeiro meio debloqueio (125) a fim de bloquear a capacidade de deslizamento do primeiroconjunto de pinos (110) na posição ativa e o primeiro dispositivo de bloqueio(149) ainda compreende o terceiro meio de bloqueio (140) conectado ao alo-jamento (101), para interagir com o primeiro meio de bloqueio (125) parabloquear a capacidade de deslizamento do primeiro conjunto de pinos (110)na posição passiva.
4. Plugue de acordo com a reivindicação 3, no qual o primeirodispositivo de bloqueio (149) ainda compreende um segundo batente (145),cujo segundo batente (145) é móvel entre uma posição de parada, na qual acapacidade de movimento do primeiro e terceiro meios de bloqueio (125, 140) um em relação ao outro seja impedida, e uma posição liberada.
5. Plugue de acordo com a reivindicação 4, no qual o primeiro esegundo batentes (135, 145) estão permanentemente conectadas um aooutro.
6. Plugue de acordo com as reivindicações precedentes, aindacompreendendo um segundo conjunto de pinos (112) para um segundo tipode plugue.
7. Plugue (200) de acordo com a reivindicação 6, ainda compre-endendo um elemento deslizante de dupla face (211), acomodado de mododeslizante no alojamento (201), de modo que ele possa assumir uma primei-ra e uma segunda posição como desejado, cujo elemento deslizante de du-pla face (211) compreende primeiras faces de pino (215) e segundas facesde pinos (216), nas quais a segundo face de pino (216) é provida substanci-almente diametralmente oposta à primeira face de pino (215), o primeiroconjunto de pinos (210) se estende a partir da primeira face de pino (215), eo segundo conjunto de pinos (212) se estende a partir da segunda face depino (216), o primeiro conjunto de pinos (210) na primeira posição se projetaa partir da primeira face de contato (202) do alojamento (201) de tal modoque possa ser inserido no primeiro tipo de tomada, e o segundo conjunto depinos (212) na segunda posição projeta-se a partir de uma segunda face decontato (205) do alojamento (201) de tal modo que possa ser inserido nosegundo tipo de tomada.
8. Plugue (100) de acordo com a reivindicação 6, no qual o se-gundo conjunto de pinos (112) compreende pelo menos três pinos, um dosquais é um abridor (162) para uma tomada equipada com elemento fusível,tal como uma tomada britânica, e o primeiro conjunto de pinos (110) é provi-do com um elemento deslizante que é provido de modo a ser deslizável emtorno do abridor (162) do segundo conjunto de pinos (112).
9. Plugue de acordo com a reivindicação 8, no qual o primeiromeio de bloqueio (125) é provido sobre o elemento deslizante (111), o se-gundo meio de bloqueio (126) é provido sobre o abridor (162), o abridor(162) é permanentemente conectado ao alojamento (101), e o batente (135)é provido no abridor (162).
10. Plugue de acordo com uma das reivindicações de 6 a 9,compreendendo ainda um segundo dispositivo de bloqueio (165), o qualcompreende interagir com um quarto meio de bloqueio (175) e um quintomeio de bloqueio (176), no qual o segundo conjunto de pinos (112) é aco-modado de modo deslizante no alojamento de forma a assumir uma posiçãoativa ou passiva conforme desejado, o segundo conjunto de pinos (112) naposição ativa projetando-se a partir do alojamento (101) de modo que possaser inserido no segundo tipo de ponto de potência, os quartos meios de blo-queio (175) são conectados ao segundo conjunto de pinos (112), os quintosmeios de bloqueio (176) são conectados ao alojamento (101), e os quartos equintos meios de bloqueio são móveis um em relação ao outro, de modo quepossam assumir uma posição de bloqueio, na qual a capacidade de desli-zamento do primeiro conjunto de pinos (112) é bloqueada, e uma posiçãonão-bloqueada, na qual o primeiro conjunto de pinos (112) é deslizante, e noqual o segundo dispositivo de bloqueio (165) compreende ainda um terceirobatente (185), o qual terceiro batente (185) é móvel entre uma posição deparada, na qual a mobilidade relativa dos quartos e quintos meios de blo-queio entre si é impedida, e uma posição liberada.
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