BRPI0612627A2 - processo e dispositivo para envelhecimento artificial de pedras - Google Patents

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BRPI0612627A2
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Manfred Staehle
Roland Werner
Hans Gebhart
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Baustoffwerke Gebhart & S Hne
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Abstract

PROCESSO E DISPOSITIVO PARA ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DE PEDRAS. A invenção refere-se a um dispositivo para envelhecimento artificial de pedras, especialmente de pedras de concreto, clínquer de tijolo e pedras naturais que apresenta um suporte, sobre o qual as pedras são de tal maneira assentadas, que suas superfícies a serem tratadas e as arestas contíguas jazem livres. Para o tratamento das superfícies e das arestas contíguas das pedras, são empregados corpos de impacto livremente móveis. Um dispositivo de vibração coloca as pedras e os corpos de impacto de tal maneira em movimento mútuo que os corpos de impacto atuam sobre as superfícies e as arestas livres das pedras. Os corpos de impacto estão fixados então de tal maneira móveis em um dispositivo de suporte que os corpos de impacto são livremente móveis dentro de uma região definida da superfície das pedras.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO E DISPOSITIVO PARA ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DE PEDRAS".
A presente invenção refere-se a um dispositivo para envelheci-mento artificial de pedras, especialmente de pedras de concreto, clínquer detijolo e pedras naturais segundo o preâmbulo da reivindicação 1. A presenteinvenção refere-se também a um processo para o envelhecimento artificialde pedras segundo o preâmbulo da reivindicação 43.
Um dispositivo para envelhecimento segundo o gênero é conhe-cido da DE 20 2004 020 206.9.
Pedras, por exemplo elementos de revestimento, elementos defachada, pedras de calcário, pedras de concreto, tijolos e clínquer de tijolo,pedras naturais e similares, independentemente de sua constituição materi-al, são freqüentemente submetidas a um acabamento para perderem seuaspecto artificial.
Com particular freqüência pedras de concreto recém-fabricadas,ligadas, especialmente pedras de pavimento de concreto, são submetidas aesse acabamento, no decorrer do qual as superfícies e/ou as arestas sãogolpeadas ou quebradas, para se adaptar dessa maneira seu aspecto ao depedras naturais. Para tanto, as pedras de concreto em número maior sãocolocadas em um tambor giratório e ali "sacudidelas", sendo que as superfí-cies e arestas das pedras são golpeadas mutuamente e as pedras assimtratadas deixam o tambor em um estado "envelhecido". Um dispositivo des-se tipo é conhecido da DE-OS 29 22 393.
Quando do tratamento de pedras de concreto em um tamborgiratório, também são trabalhadas superfícies e arestas, que, por exemploquando do emprego das pedras envelhecidas, não são de modo algum visí-veis em um pavimento. Nessa medida, há um desnecessário desperdício deenergia e tempo. Além disso, é necessário que as pedras de concreto quedeixam o tambor giratório para remessa em disposição regular sejam colo-cadas sobre um palete, o que requer enorme dispêndio de trabalho e tempo.
Do estado atual da técnica são conhecidas instalações classifi-cadoras para a classificação das pedras, as quais alinham correspondente-mente as pedras e as dispõem em forma de palete. Essas instalações classi-ficadoras ocasionam altos custos de provisão e operação e apresentam, a-lém disso, uma correspondente demanda de espaço.
Da DE 36 21 276 C2 é conhecido um processo, em que pedrasde concreto são dispostas em uma camada em disposição regular sobre umsuporte em forma de quadro. Em seguida, a superfície livre e as arestas con-tíguas, livres, ou essencialmente apenas as arestas das pedras de concretosão golpeadas irregularmente por meio de um dispositivo de bater ou golpe-ar vibrador.
Com esse processo se dispensa um dispositivo classificadorsubseqüente, pois a camada de produção não é alterada. Antes do trata-mento pelos dispositivos de golpear ou bater, as pedras são reunidas e ali-nhadas sobre o suporte em forma de quadro, de modo que as pedras encos-tam bem junto umas das outras e não mais há interstícios entre elas. As fer-ramentas de golpear do dispositivo de golpear estão dispostas em um carromóvel, que conduz as mesmas pelas superfícies das pedras, de modo queas superfícies livres e as arestas das pedras situadas acima são golpeadaspelas ferramentas de golpear.
A desvantagem nesse processo é, contudo, que as pedras as-sim envelhecidas têm um aspecto de tratamento artificial e não de envelhe-cimento natural. Uma quebra de arestas das pedras ideal, como ocorrequando do agito das pedras em um tambor giratório, não resulta pelo em-prego do processo do documento segundo o gênero.
Da EP 0 860 258 B2 são conhecidos um dispositivo e um pro-cesso, em que as pedras são dispostas em uma ou duas camadas, de prefe-rência em sua posição de produção, entre dois elementos, de preferênciaplacas. A placa inferior, sobre a qual assentam as pedras de concreto, estáem união ativa com um dispositivo de vibração. Pelo dispositivo de vibraçãoas pedras são colocadas em movimento, de modo que se movem em vai-vém entre as placas. As pedras se batem tanto mutuamente como tambémna placa superior e na inferior, com o quê são quebradas as arestas no ladosuperior e no lado inferior. Além disso, os lados superior bem como inferiordas pedras são golpeados pelas placas respectivamente associadas. As a-restas laterais verticais das pedras de concreto bem como as áreas lateraissão quebrada ou golpeadas pelas pedras de concretos respectivamente con-tíguas.
Verificou-se em ensaios que a quebra de aresta é tanto piorquanto maior a pedra a ser envelhecida. Isso se deve ao fato de que o ângu-lo de golpeamento é tanto mais plano quanto maior a pedra disposta entreas placas. Do ângulo de golpeamento plano resulta uma quebra insatisfató-ria das arestas.
Analogamente ao processo de envelhecimento por meio do tam-bor giratório, há a desvantagem de que são trabalhadas superfícies e ares-tas das pedras, que possivelmente de modo algum sejam visíveis, resultan-do em desnecessário desperdício de energia e de tempo. Além disso, otempo de usinagem necessário, especialmente em pedras de concreto Iiga-das, é alto e a quebra de arestas não é a ideal.
Da publicação segundo o gênero, DE 20 2004 020 206.9 é co-nhecido um dispositivo para o envelhecimento artificial de pedras, em que aspedras - de preferência em sua posição de produção - são assentadas sobreum suporte, de modo que as superfícies a serem tratadas e as arestas con-tíguas jazem livres. Em seguida, por meio de um ímã corpos de impacto (demetal) livremente móveis são aplicados sobre a superfície a ser trabalhada.Por meio de um dispositivo de vibração é colocada em vibração o suporte,sobre a qual assentam as pedras. Com isso, as pedras e os corpos de im-pacto são de tal maneira movidos entre si que os corpos de impacto atuamsobre as superfícies e as arestas livres das pedras.
O dispositivo conhecido da DE 20 2004 020 206.9 possibilita umrápido e eficaz envelhecimento do lado superior das pedras e das arestas aícontíguas, jazendo livres. Os corpos de impacto incidem eventualmente so-bre as superfícies das pedras e as golpeiam assim irregularmente, de modoque resulta um aspecto visual que corresponde àquele de uma pedra natu-ralmente envelhecida.
Depois do processo de envelhecimento, os corpos de impactometálicos são novamente levantados da superfície das pedras pelo ímã, namedida em que este é aproximado das pedras. A camada de pedras podeser removida e aduzida uma nova camada de pedras. A desvantagem aí éque o ímã a ser empregado ocasiona altos custos. Uma outra desvantagemreside em que pelo assentamento e novo levantamento dos corpos de im-pacto pelo ímã resultam correspondente tempos colaterais, que conduzem atempos de ciclo mais longos.
A presente invenção tem, portanto, como objetivo aperfeiçoar odispositivo conhecido da publicação segundo o gênero para o envelhecimen-to artificial de pedras, especialmente desenvolver um dispositivo e um pro-cesso, que possibilite um envelhecimento de pedras particularmente econô-mico e rápido.
Esse objetivo é alcançado de acordo com a invenção pelo dis-positivo segundo a reivindicação 1.
Esse objetivo é alcançado de acordo com a invenção tambémpelo processo segundo a reivindicação 43.
Devido ao fato de que os corpos de impacto estão fixados mó-veis, mas essa fixação permite um movimento dos corpos de impacto dentrode uma região definida da superfície das pedras, se obtém, de um lado, queas superfícies ou as arestas contíguas das pedras continuem sendo golpea-das irregularmente e assim resulte um visual, que corresponda àquele deuma pedra naturalmente alterada; de outro lado, pode ser dispensado umímã para assentamento e novo levantamento dos corpos de impacto da su-perfície. Pela introdução de vibrações, por exemplo produzidas por uma me-sa de vibração, que fica disposta abaixo das pedras, as pedras e os corposde impacto são colocados em movimento mútuo à maneira descrita na publi-cação segundo o gênero, de modo que os corpos de impacto atuam sobreas superfícies e as arestas contíguas das pedras.
A solução de acordo com a invenção possibilita várias variantesda aplicação e da retirada dos corpos de impacto das superfícies das pedrase, assim, várias possibilidades de se dispensar um ímã até agora necessá-rio. Em uma forma de execução, por exemplo, pode ser previsto que disposi-tivo de retenção, ao qual os corpos de impacto estão fixados móveis, podeexecutar um movimento de levantamento, para assim poderem levantar oscorpos de impacto da superfície das pedras ou aduzi-los à mesma. O levan-tamento dos corpos de impacto de uma camada de pedras envelhecida e onovo assentamento dos corpos de impacto sobre uma nova camada de pe-dras a serem envelhecidas pode, assim, se dar rapidamente, de modo quepodem ser mantidos curtos tempos de ciclo. Os tempos colaterais são niti-damente reduzidos em comparação com o estado convencional da técnica.
Uma vantagem especial da solução de acordo com a invençãoreside, como reconheceu o inventor, no fato de que pode ser completamentedispensado um levantamento e nova aplicação dos corpos de impacto. Afixação móvel ou suspensão dos corpos de impacto possibilita, portanto, e-xecutar o dispositivo de acordo com a invenção com um dispositivo transpor-tador, por exemplo em forma de uma barra de empuxo ou de uma cintatransportadora, que desloque as pedras a serem envelhecidas progressiva-mente ou continuamente ou descontinuamente por baixo dos corpos de im-pacto fixados móveis. Por um envelhecimento contínua deve ser entendidotambém um intervalo, em que as pedras são deslocadas com curtas inter-rupções de por exemplo 5 segundos por baixo dos corpos de impacto. Oscorpos de impacto - usualmente excitados pelas vibrações introduzidas -atuam então alternadamente sobre as pedras. Pela fixação móvel e flexível,como já descrito, de um lado é garantido um impacto irregular das pedras,de outro lado impedido que os corpos de impacto possam migrar juntamentecom as pedras. Os corpos de impacto envelhecem respectivamente as pe-dras que se encontram dentro da região definida a eles disponível.
A região definida pode ser selecionada por exemplo em funçãodo número de corpos de impacto, do número de pedras e da velocidade depassagem.
Comprovou-se que já uma região relativamente pequena, dentroda qual os corpos de impacto são móveis sobre a superfície das pedras, ésuficiente. Isso evita que os corpos de impacto (devido à grande mobilidade)possam penetrar no interstício entre duas pedras e ali possivelmente ficarementalados.
De acordo com a invenção pode ser previsto que os corpos deimpacto sejam de tal maneira dispostos em um dispositivo de retenção dis-posto transversalmente à direção de avanço tanto em direção de avançocomo também transversalmente a mesma, irregularmente ou regularmente,de modo que são evitadas regularidades quando do envelhecimento daspedras.
De acordo com a invenção pode estar ainda previsto que os cor-pos de impacto sejam dispostos em várias fileiras transversalmente à dire-ção de avanço das pedras de tal maneira que as fileiras de corpos de impac-to abranjam respectivamente as pedras transportadas. O efeito de envelhe-cimento pode então ser variado pelo número das fileiras de corpos de impac-to, por baixo das quais as pedras devem passar sob ação impactante doscorpos de impacto. Ademais, a intensidade do envelhecimento é determina-da pela velocidade de passagem, bem como pelas vibrações introduzidas.
Pela seleção de um número apropriado de fileiras com corpos deimpacto o dispositivo de acordo com a invenção pode ser integrado de ma-neira simples no processo de produção corrente de pedras, sem que issoleve a uma redução do tempo de ciclo. As pedras podem atravessar o dispo-sitivo segundo o gênero com a velocidade desejada, sendo que pelo númerodas fileiras de corpos de impacto é alcançado o desejado efeito de envelhe-cimento. De preferência, os corpos de impacto de uma fileira podem estardispostos respectivamente deslocados com relação a uma fileira de corposde impacto disposta antes ou depois, de modo que as superfícies das pe-dras podem ser trabalhadas uniformemente. Em princípio, de fato, deve re-sultar um visual irregularmente envelhecido, mas isso resulta automatica-mente graças à fixação móvel dos corpos de impacto. Um acúmulo (perma-nente), condicionado pelo sistema, dos golpes das pedras dentro de umadeterminada região é confiavelmente evitado pela disposição deslocada.
Nesse particular pode também ser previsto que a distância entre as fileirasseja distinta.
Na configuração da solução de acordo com a invenção com umdispositivo transportador operando continuamente é suficiente que ao menosos corpos de impacto de uma fileira sejam de tal maneira dispostos que suasregiões definidas abranjam a largura total das pedras passando por baixodos corpos de impacto.
Em princípio, já uma fileira de corpos de impacto ou poucas filei-ras de corpos de impacto pode ser suficiente para envelhecer as pedras.
Mas, como se comprovou na prática, isso não proporciona um ótimo visualde envelhecimento e implica, além disso, em que seja relativamente peque-na a velocidade de passagem.
Em uma configuração da solução de acordo com a invenção, emque não está previsto um dispositivo transportador operando continuamente,pode ser previsto que os corpos de impacto estejam de tal maneira fixadosque as regiões definidas dos distintos corpos de impacto abranjam em con-junto ao menos a superfície total, de preferência das pedras aduzidas emcamadas.
Quando do envelhecimento descontínua é previsto que as pe-dras são aduzidas em camadas ou como unidade à região, em que são en-velhecidas, e envelhecidas em uma etapa de trabalho, isto é, as pedras sósão transportadas adiante quando está encerrado o envelhecimento.
Em uma modificação do envelhecimento descontínuo, tambémpodem ser previstas estações de envelhecimento, às quais as pedras sãoaduzidas sucessivamente, sendo que as pedras, depois de terem passadopor todas as estações de envelhecimento, são envelhecidas da maneira de-sejada.
A diferença do envelhecimento descontínuo, no envelhecimentocontínuo é previsto que as pedras sejam transportadas permanentementeem direção de avanço, uma camada ou unidade de pedras não é especifi-camente aduzida à ou às estações de envelhecimento, mas sim se trata deum processo contínuo. Isso também é possível por um avanço a intervalosdas pedras. O processo de vibração não precisa ser interrompido para isso.
As pedras são então deixadas em sua posição por um período de temporelativamente curto, por exemplo 5 segundos (nenhum avanço) e, em segui-da, transportadas um pouco mais adiante. Em ensaios se verificou que issoproporciona um vantajoso visual de envelhecimento sem um acúmulo condi-cionado pelo sistema.
De acordo com a invenção pode ser previsto que as regiões de-tinidas dos corpos de impacto se sobreponham.
O espaço de movimento pré-dado pela fixação móvel, que oscorpos de impacto têm, deve ser de preferência de tal maneira selecionadoque os corpos de impacto não possam penetrar nos interstícios formadosentre duas pedras.
De acordo com a invenção é então previsto que os corpos deimpacto no estado de repouso, isto é, quando nenhuma vibração atua sobreas pedras e os corpos de impacto, assentem sobre as pedras.
Mas também é possível que os corpos de impacto fiquem dis-postos distanciados acima das pedras. As pedras podem assim ser transpor-tadas, sem raspar, por baixo dos corpos de impacto. Uma distância entre aspedras e os corpos de impacto é possível sem problemas especialmentecom pedras mais grossas, pois as mesmas podem ser envelhecidas comelevada amplitude e, assim, são correspondentemente impelidas para o alto.
Como se verificou, uma distância intensifica o envelhecimento o envelheci-mento das arestas das pedras e reduz o envelhecimento da superfície daspedras, o que pode ser vantajoso dependendo do caso de aplicação ou dovisual desejado.
No que concerne a um envelhecimento especialmente eficaz é,contudo, conveniente que os corpos de impacto assentem sobre a superfíciee, assim, não precisa ser primeiramente vencida uma distância (perda deenergia de impacto). Especialmente quando do envelhecimento de pedrasfinas, que devido ao perigo de que possam girar pela vibração, só podem serenvelhecidas com pequena amplitude, é conveniente um contato dos corposde impacto com a superfície das pedras mesmo no estado de repouso.
Pode ser previsto que a região definida, dentro da qual os cor-pos de impacto podem se mover sobre a superfície das pedras, correspondea um movimento ou deflexão dos mesmos de 5 mm a 40 mm, de preferência10 mm, em todas as direções. Supondo-se que os corpos de impacto sãoesféricos e apresentem um diâmetro de 40 mm, isso resultaria em uma regi-ão circular definida com um diâmetro de preferência de 60 mm. A periferiaou a seção transversal horizontal dos corpos de impacto é assim estirada em10 mm horizontalmente em todas as direções para formação da região defi-nida.
É vantajoso que a fixação dos corpos de impacto se processe detal maneira que os mesmos possam executar amplamente sem restrição ummovimento de levantamento, resultante das vibrações introduzidas.
Em uma configuração construtiva da invenção é então previstoque o dispositivo de retenção, no qual os corpos de impacto estão fixados,fica disposto por cima das pedras. O dispositivo de retenção pode então re-presentar um plano se estendendo paralelo em plano à superfície das pe-dras ou um padrão de elemento de retenção, formados por exemplo por umapluralidade de fileiras de suporte se estendendo transversalmente à direçãode passagem das pedras. A fixação dos corpos de impacto nos elemento deretenção pode se dar por elementos de fixação, que podem ser formadospor exemplo como correntes, cabos, barras ou elementos perfilados de dis-tinta configuração. Os elementos de fixação podem ser configurados dasmais diversas maneiras, devendo então de preferência assegurar que oscorpos de impacto possam se mover tão desimpedidamente quanto possíveldentro da região definida e que, de outro lado, os corpos de impacto possamexecutar o movimento de levantamento sem grande perda de energia.
De preferência, os corpos de impacto estão respectivamentefixados individualmente aos elemento de retenção.
Em uma configuração do dispositivo de acordo com a invençãocom um dispositivo transportador operando continuamente, pode ser previs-to que na região atravessada pelas pedras sob ação impactante dos corposde impacto, estejam previstos meios que levantem ao menos uma regiãoparcial de uma pedra, de modo que a região parcial de pedra levantada seprojeta na direção dos corpos de impacto e fica exposta a uma ação maisacentuada pelos corpos de impacto. Os meios podem ser executados porexemplo como elevações, pelas quais o lado inferior das pedras é levantadoem virtude do movimento de avanço (resultante do dispositivo transporta-dor). As elevações podem ser executadas de preferência em forma de ram-pa, de modo que a pedra ao menos com uma região parcial sobe a rampa e,em seguida, cai novamente ou desce pela mesma. Assim, observado emdireção de avanço, primeiramente a região dianteira da pedra é levantada e,com isso, exposta a uma ação mais intensa pelos corpos de impacto, en-quanto que, em seguida, a região central e por último a região posterior dapedra, se projeta na direção dos corpos de impacto.
De acordo com a invenção pode ser previsto que as elevaçõessejam dispostas de tal maneira que as pedras com seu lado inferior são ex-centricamente deslocadas pelas elevações, com o quê respectivamente umlado da pedra (considerado na direção de curso) é exposto a um envelheci-mento mais intenso. É previsto então que cada pedra seja levantada em ca-da lado ao menos uma vez. Para reduzir a fricção entre a elevação e o ladoinferior da pedra, pode ser previsto que as elevações apresentem rolos ouque sejam formadas como rolos. Devido ao fato de que as pedras, no entan-to, são desde logo levantadas continuamente pelo movimento de vibraçãonessa região, a fricção entre a elevação e o lado inferior da pedra não édesde logo alta.
Os meios para levantamento das pedras podem também ser e-xecutados da maneira descrita na US 2002/0145224 A1.
Configurações e execuções vantajosas resultam das demaissub-reivindicações. A seguir, com auxílio do desenho, estão representadosem princípio dois exemplos de execução da invenção.
Mostram:
figura 1 - uma vista do alto de uma camada de produção de pe-dras, que estão aplicadas sobre um suporte e introduzidas por meio de umdispositivo transportador em uma região de envelhecimento, sem uma re-presentação dos corpos de impacto;
figura 2 - uma vista lateral do dispositivo de acordo com a inven-ção, sendo que os corpos de impacto estão dispostos por elementos de fixa-ção em forma de fileira transversalmente à direção de passagem das pedras;
figura 3 - uma vista segundo a direção de seta Ill da figura 2;
figura 4 - uma vista detalhada dos corpos de impacto, que estãoenganchados em alojamentos em forma de trilho através de elementos defixação em forma de corrente;
figura 5 - uma configuração alternativa dos elementos de fixaçãocom um compartimento interno, que abrange o elemento de suporte;
figura 6 - uma representação detalhada de um elemento de fixa-ção segundo a figura 5 com um corpo de impacto;
figura 7 - uma representação detalhada de um elemento de fixa-ção carregado excentricamente com um peso;
figura 8 - uma representação em perspectiva de um dispositivotransportador, que é apropriado de modo especial para o transporte de umacamada de pedras, sendo que as pedras são deslocadas por um suporte pormeio de uma barra de empuxo, que está disposta em um transportador decorrente;
figura 9 - uma vista lateral em princípio de um dispositivo trans-portador segundo a figura 8;
figura 10 - uma representação em perspectiva de um dispositivotransportador, sendo que é previsto um transportador de corrente com aomenos uma barra de empuxo e uma barra de limitação e entre a barra deempuxo e a barra de limitação está disposta uma esteira, sobre a qual as-sentam as pedras e são puxadas pelo suporte;
figura 11 - uma vista lateral de princípio de um dispositivo trans-portador segundo a figura 10;
figura 12 - uma vista lateral em princípio de um dispositivo trans-portador com um transportador de corrente com ao menos uma barra deempuxo, sendo que adicionalmente está previsto um transportador de fita oude cinta, sobre o qual assentam as pedras; e
figura 13 - uma vista lateral de princípio de um dispositivo trans-portador segundo a figura 9 com uma configuração da barra de empuxo e dabarra de limitação que se trata especialmente para o envelhecimento de pe-dras em forma de trapézio em seção transversal ou instáveis em sua posição.
De acordo com a invenção, podem ser envelhecidas quaisquerpedras, por exemplo, elementos de revestimento, elementos de fachada,pedras de calcário, pedras de concreto, tijolos e clínquer de tijolo, pedrasnaturais e similares, independentemente de sua constituição material. A se-guir, será apresentado com auxílio dos exemplos de execução o envelheci-mento de pedras 1, que são executados como pedra de concreto. A inven-ção não é, contudo, naturalmente limitada por isso.
A produção de pedras de concreto 1, especialmente de pedrasde pavimento de concreto, é suficientemente conhecida, razão por que nãose entrará em detalhes sobre isso a seguir. As pedras de concreto 1 deixama instalação de produção em geral em uma camada de produção, isto é, emuma disposição, em que uma pluralidade de pedras de concreto 1 está dis-posta lado a lado em uma camada. Essa camada de produção está repre-sentada a título de exemplo na figura 1.
Como se vê na figura 1, as pedras de concreto 1 são dispostassobre o suporte 2 em uma camada em disposição regular. As pedras deconcreto 1 estão então de tal maneira dispostas que respectivamente a ares-ta 1b a ser trabalhada ou a superfície 1a a ser trabalhada (= via de regra aolado visual posterior) da pedra 1 se situa acima.
Com relação ao princípio genérico do envelhecimento com cor-pos 3 livremente móveis, como são vistos nas figuras 2 a 7, remete-se à DE20 2004 020 206.9.
Como se vê nas figuras 2 a 6, o tratamento das superfícies 1a edas arestas 1b contíguas às superfícies 1a das pedras 1 por corpos de im-pacto 3, que são móveis essencialmente livres dentro de uma região 4 defi-nida da superfície 1 a das pedras 1. Os corpos de impacto 3 estão para tantofixados ou dispostos ou suspensos móveis em um dispositivo de retenção 5.
Como se vê especialmente nas figuras 2 e 3, está previsto umdispositivo de vibração 6, para colocar em movimento as pedras 1 e os cor-pos de impacto 3 de tal maneira entre si que os corpos de impacto 3 atuamsobre as superfícies 1a e sobre as arestas 1b livres das pedras 1. O disposi-tivo de vibração 6, que pode consistir por exemplo em vários geradores dedesequilíbrio, transmite o movimento de vibração à base 2 e atua dali sobreas pernas 1 bem como sobre os corpos de impacto 3. O suporte 2 pode en-tão representar também o lado superior do dispositivo de vibração 6, por e-xemplo uma mesa de vibração. O suporte 2 pode, no entanto, representartambém uma cinta transportadora, sobre a qual estão assentadas as pedras1. Com relação a configurações vantajosas para isso bem como à introduçãodo movimento de vibração remete-se à DE 20 2004 020 206.9.
Como se pode ver nas figuras, os corpos de impacto são livre-mente móveis tanto - dentro da região 4 definida - com relação à superfície1a como também entre si. No exemplo de execução está previsto que oscorpos de impacto 3 são formados de metal duro, metal ou aço. A forma doscorpos de impacto 3 pode ser selecionada igualmente à vontade, sendo quese comprovou vantajoso que os corpos de impacto 3 sejam executados esfé-ricos, anulares, poligonais, cilíndricos ou em forma de disco. No exemplo deexecução representado, os corpos de impacto 3 são essencialmente esféri-cos, mas achatados em dois lados contrapostos. Isso pode ser visto em de-talhe especialmente nas figuras 4, 6 e 7.
Como se pode ver em uma visão combinada das figuras 2 e 3, odispositivo de retenção 5 se estende paralelamente em plano para com assuperfícies 1a das pedras 1. O dispositivo de retenção 5 apresenta entãouma pluralidade de elemento de retenção 7, que se estendem respectiva-mente por toda a largura das pedras 1 a serem envelhecidas, isto é, trans-versalmente à direção de avanço. Os corpos de impacto 3 estão dispostosou fixados ou enganchados através de elementos de fixação 8 nos elementode retenção 7. Segundo a forma de execução representada nas figuras 2 a4, os elementos de fixação 8 estão representados como correntes. As cor-rentes são executadas então como correntes de metal. Os elemento de re-tenção 7 apresentam, como resulta especialmente da figura 4, alojamentos7a em forma de trilho, nos quais são engancháveis as correntes de metal 8.Cada corpo de impacto 3 está unido individualmente com o elemento de su-porte 7 através de um elemento de fixação 8 individual. Caso um corpo deimpacto 3 precise ser trocado, isso é possível de maneira fácil.
No exemplo de execução está previsto que os corpos de impac-to 3 de uma fileira 7 fiquem bem contíguos entre si, por exemplo apresentemuma distância de 2 a 20 mm, de preferência 5 a 10 mm.
No exemplo de execução está ainda previsto que os elementode retenção 7 ou todo o dispositivo de retenção 5 se mova durante a açãoimpactante dos corpos de impacto 3 para cima do trilho 1. Isso proporcionauma impactação irregular das pedras 1 pelos corpos de impacto 3. Está en-tão previsto um movimento oscilante dos elemento de retenção 7 de prefe-rência de tal maneira que os elemento de retenção 7 sejam movidos axial-mente em vaivém. Isso pode ser obtido construtivamente com meios conhe-cidos (por exemplo um suporte excêntrico ou um cilindro pneumático even-tualmente comandado).
Nas figuras 5, 6 e 7 está representada uma configura dos ele-mentos de fixação 8 alternativa às figuras 2 a 4. Os elementos de fixação 8apresentam então um perfil, pelo qual é executado um compartimento inter-no 8a, que é apropriado para abranger o elemento de suporte 7 (em formade tubo ou de barra no exemplo de execução) de tal maneira que o elementode fixação 8 seja de tal maneira móvel relativamente ao elemento de suporte7, que o corpo de impacto 3 disposto no elemento de fixação 8 e com eleunido possa executar tanto um movimento de levantamento como tambémum movimento dentro da região 4 definida. Segundo o exemplo de execuçãorepresentado nas figuras 5, 6 e 7, o elemento de fixação 8 é executado co-mo perfil quadrangular correspondentemente arqueado. Segundo a forma deexecução representada na figura 6, a região 4 definida apresenta uma formaelíptica. Isso se deve ao fato de que o elemento de fixação 8 configuradocomo perfil quadrangular possibilita fundamentalmente um movimento docorpo de impacto 3 em direção de passagem ou contra a direção de passa-gem. Diferentemente disso, a forma de execução segundo as figuras 2 e 4possibilita a execução de uma região 4 definida redonda em princípio. Toda-via, também nesse caso, devido à direção de avanço das pedras 1, pode serajustada essencialmente uma forma elíptica para a região 4 definida, aindaque essa forma seja menos acentuada.
Segundo a forma de execução representada na figura 6, podeser previsto que os corpos de impacto 3 possam ser defletidos 30 a 200 mm,de preferência 50 a 150 mm, em direção de passagem. Além disso, pode serentão previsto que a próxima fileira 7 com corpos de impacto 3 apresenteuma distância da fileira 7 com corpos de impacto 3 precedente 10 a 20 mmmaior do que a máxima deflexão dos corpos de impacto 3 em operação.
Os elementos de fixação 8, inclusive os corpos de impacto 3,apresentam no exemplo de execução um comprimento de 200 mm. Com-provou-se vantajoso, em geral, um comprimento de 100 a 400 mm.
Como se pode ver na figura 5, os elemento de retenção 7 apre-sentam a distâncias regulares elementos distanciadores 9, que garantemuma disposição dos elementos de fixação 8 de uma fileira bem como impe-dem um emperramento com outros elementos de fixação 8 dispostos próximos.
Como resulta da figura 6, o compartimento interno 8a dos ele-mentos de fixação 8 pode ser subdividido por um fundo intermediário 8b,com o quê é correspondentemente limitado especialmente o movimento delevantamento do corpo de impacto 3. Pode então ser previsto que o fundointermediário 8b seja ajustável variável, podendo assim ser variado o movi-mento de levantamento - eventualmente em função das pedras 1 a ser enve-lhecidas.
A figura 7 mostra uma disposição dos corpos de impacto 3 de talmaneira que os corpos de impacto 3 em estado de repouso estão alinhadoscontra a direção de passagem. Pelo movimento das pedras 1 em direção detransporte (ver seta), os corpos de impacto 3 ou os elementos de fixação 8são então alinhas perpendicularmente (representado em linha tracejada). Oalinhamento dos corpos de impacto 3 no estado de repouso é selecionadode tal maneira que em operação é ajustado um alinhamento perpendicular.
No exemplo de execução, os elementos de fixação 8 estão carregados porum peso 15 adicional (este também pode estar integrado ao elemento defixação) em seu lado situado adiante em direção de passagem das pedras 1.
O peso 15 adicional pode estar disposto também no corpo de impacto 3. Pe-lo peso 15 adicional se consegue que o corpo de impacto 3 no estado derepouso fique inclinado contra a direção de transporte. Essa inclinação podetambém ser obtida de outra maneira, por exemplo por uma suspensão e/ouconfiguração assimétrica ou desproporcional dos elementos de fixação 8 oudos corpos de impacto 3.
De acordo com a invenção pode ser previsto, igualmente, que aomenos as fileiras 7 de corpos de impacto 3 dispostas na região de entrada,isto é, as fileiras de corpos de impacto 3, que são atravessadas pelas pedrasquando da introdução na região de envelhecimento, sejam inclinadas na di-reção de passagem (não representado). Isso pode se dar construtivamenteanalogamente à inclinação contra a direção de passagem. A vantagem resi-de em que é evitado um emperramento das pedras 1 com os corpos de im-pacto 3 e assim as pedras 1 podem ser facilmente aduzidas. Em uma formade execução alternativa não representado, pode também ser previsto quetodos os corpos de impacto 2 em posição de repouso estejam inclinados nadireção de passagem.
Nos exemplos de execução é previsto que as pedras 1 sejamtransportadas por meio de um dispositivo transportador 10 por baixo doscorpos de impacto 3, isto é, passam pela região de envelhecimento propria-mente dita. Do estado atual da técnica em geral é conhecida uma pluralida-de de distintos dispositivos transportadores 10. Por exemplo pode se tratarentão de um transportador de fita, de cinta ou de corrente ou semelhante. Noexemplo de execução o dispositivo transportador é configurado como trans-portador de corrente 10 com uma barra em empuxo 11, que desloca as pe-dras 1 sobre o suporte 2, isto é, na região de envelhecimento propriamentedita diretamente pela mesa de vibração. No exemplo de execução é aindaprevisto que o transportador de corrente 10 desloca as pedras 1 continua-mente por baixo dos corpos de impacto 3. A velocidade de passagem podeentão ser determinada em conexão com a velocidade de produção total oucom o resultado de envelhecimento a ser alcançado.
Alternativamente a isso, pode também ser previsto que o trans-portador de corrente 10 insira as pedras 1 a serem envelhecidas, por exem-plo toda uma camada de produção, é apenas inserida na posição prevista eas pedras 1 durante o processo de envelhecimento não são deslocadas adi-ante (transporte descontínuo). Depois do término do processo de envelheci-mento, isto é, depois de os corpos de impacto 3 terem terminado sua açãoimpactante sobre as superfícies 1a e as arestas 1b contíguas das pedras 1na medida desejada, o transportador de corrente 10 pode transportar adianteas pedras 1 e introduzir uma nova camada no espaço liberado.
O transportador de corrente 10 é executado como dispositivotransportador circulante. As duas correntes de tração do transportador decorrente 10 são guiadas no exemplo de execução por fora do dispositivo devibração 6 e assim não é afetada em sua capacidade funcional por vibra-ções. Em princípio, é concebível uma pluralidade de medidas construtivas,para se conseguir que o transportador de corrente 10 não fique exposto avibrações. A barra de empuxo 11, que fica disposta entre as duas correntescirculantes do transportador de corrente 10, apresenta uma distância da me-sa de vibração ou do suporte 2, que garante que a mesa de vibração ou osuporte 2 não entre em contato com a barra de empuxo 11. A distância entrea barra de empuxo e o lado superior do suporte 2 ou da mesa de vibraçãodeve ser portanto maior do que a máxima oscilação da mesa de vibração oudo suporte 2 em direção da barra de empuxo 11. Via de regra, a mesa devibração ou o suporte 2 oscila ou se move não mais do que no máximo 4mm na direção da barra de empuxo 11, de modo que basta uma distância depor exemplo 10 mm para garantira que a mesa de vibração ou o suporte 3não toque a barra de empuxo 11 e, assim, esta possa se estender suave-mente e sem impacto. A distância entre a barra de empuxo 11 e o lado supe-rior da mesa de vibração ou do suporte 2 depende então da largura de osci-lação ou da intensidade da vibração.
A figura 1 mostra uma outra execução especialmente vantajosada barra de empuxo 11, que é apropriada em medida especial para o em-prego no dispositivo de acordo com a invenção. Está então previsto que abarra de empuxo 11 seja provida de uma pluralidade de mancais 16 ou ele-mentos giratórios, como por exemplo rolos. Os mancais 16 fazem então comque as pedras 1, quando entram em contato com a barra de empuxo 11 de-vido a suas vibrações, raspem apenas minimamente pela barra de empuxo11, perdendo-se assim apenas pouca energia de movimento. De acordo coma invenção, pode ser então previsto que os mancais 16 apresentem umalargura de 5 a 30 mm, de preferência 10 mm, e fiquem dispostos a uma dis-tância de 20 a 50 mm, de preferência 30 mm. Assim, de um lado, é assegu-rado que as pedras 1 encostem respectivamente em ao menos dois mancais16 ou sejam por eles deslocadas adiante. De outro lado, é pequena a proba-bilidade de que duas pedras 1 toquem simultaneamente um mancai 16 du-rante a vibração, especialmente com um movimento contraposto, o que res-tringiria a função do mancai 16. Essa barra de empuxo 11 pode também serempregada independentemente da solução de acordo com a invenção emoutros dispositivos, em que são envelhecidas pedras 1 por meio de umacombinação de um dispositivo de vibração e corpos de impacto, que sãodispostos sobre a superfície das pedras 1.
A figura 1 mostra limitações 12 laterais, que devem impedir umescapamento lateral das pedras 1 durante o processo de vibração. Em prin-cípio, essas limitações 12 podem também ser previstas antes ou depois daspedras 1 em direção de passagem. As limitações 12 podem então servirtambém como proteção contra poeira. Ademais pode estar previsto que odispositivo de retenção 5 apresente uma cúpula protetora ou semelhante,que abranja a camada de pedras 1 a ser envelhecida, para assim reduziruma saída de pó de pedra. No exemplo de execução é previsto que as limi-tações 12 sejam desacopladas do dispositivo de vibração 6, portanto nãovibrem.
Com medidas construtivas se pode obter de maneira simplesque o transportador de corrente 10 transporte a barra de empuxo 11 em di-reção de passagem, sem que as limitações 12 laterais perturbem. A barra deempuxo 11 pode estar unida com o transportador de corrente 10 por exem-pio por baixo ou por cima das limitações 12 laterais.
Como representado nas figuras 2 e 3 (apenas em princípio), aregião, que as pedras 1 atravessam sob a ação impactante dos corpos deimpacto 3, apresentam meios 13, que levantam ao menos uma região parcialdas pedras 1, de modo que a região parcial levantada das pedras 1 se proje-ta na direção dos corpos de impacto 3 e fica exposta a uma ação mais inten-sa pelos corpos de impacto 3. No exemplo de execução, os meios 13 sãoexecutados como elevações em forma de rampa, que levantam correspon-dentemente as pedras, quando estas passam com seu lado inferior pelaselevações 13 em forma de rampa. No exemplo de execução (não represen-tado) é previsto que as elevações 13 levantem as pedras 1 - observadas emdireção de passagem - excentricamente e portanto lateralmente, sendo quecada pedra 1 é levantada ao menos uma vez em cada lado.
Como representado na figura 2, as elevações 13 podem ser pro-vidas de rolos 14 ou mancais.
Em princípio essas rampas 13 também podem ser realizadasquando o dispositivo transportador é executado como dispositivo transporta-dor de cinta, sendo que nesse caso a cinta deve correr pelas elevações 13.Uma execução como transportador de corrente 10 com uma barra de empu-xo 11 se comprovou, no entanto, como mais vantajosa para isso.
É especialmente vantajoso que as arestas 1b das pedras 1 se-jam levantadas. Os meios 13 podem ser executados de múltiplas maneiras,por exemplo como saliências, como punções extraíveis segundo a US2002/0145224 A1 ou semelhante. É igualmente concebível que os meios 13sejam formados por uma configuração ondulada do suporte 2 ou da mesa devibração.
Os meios 13, para levantarem as pedras 1 ao menos em regiõesparciais de tal maneira que a parte levantada das pedras 1 se projete na di-reção dos corpos de impacto 3 e seja aduzida a uma ação mais forte doscorpos de impacto 3, podem também ser empregados independentementeda idéia segundo a invenção da fixação móvel dos corpos de impacto 3. Porexemplo, é também possível esse emprego em um dispositivo segundo a DE20 2004 020 206.9. A cada tratamento de pedras por cima, devido ao fato deque as pedras são levantadas ao menos em regiões parciais, pode assimser intensificado ou tornado mais forte o tratamento dessa região parcial Po-de-se obter assim de maneira simples um desejado resultado de envelheci-mento.
Nas figuras 2, 3 e 5 as pedras estão representadas em estadonão vibrante para maior clareza, sendo que os corpos de impacto 3 assen-tam sobre as superfícies 1a das pedras 1. Pela vibração, as pedras 1 e oscorpos de impacto 3 se golpeiam mutuamente.
A distância entre as pedras 1 (em direção de passagem) repre-sentada nas figuras 2 e 5 é reduzida ou suspensa quando de um movimentoà frente da barra de empuxo 11.
De modo especialmente vantajoso, a solução de acordo com ainvenção pode ser apropriada também para o envelhecimento de pedrastendidas ou estilhaçadas, que apresentam em geral uma superfície não pla-na ou provida de elevações e rebaixos. A área tendida da pedra 1 está entãovoltada com sua área quebrada para os corpos de impacto 3.
Nas figuras 8 a 12 são visíveis três dispositivos de transporte 10vantajosos diferentes, que são apropriados não apenas para a solução deacordo com a invenção, mas sim em geral para o transporte de uma plurali-dade de pedras, de preferência de pedras que ficam dispostas em uma ca-mada de produção. O dispositivo transportador 10, como resulta das figurasa seguir descritas, representa assim uma solução independente de acordocom a invenção para o transporte de pedras, quando as pedras devem serenvelhecidas com emprego de um dispositivo de vibração 6.
As figuras 8 e 9 mostram o dispositivo transportador 10 em umaforma de execução particularmente econômica. As duas linhas de correntedo transportador de corrente se estendem então respectivamente na regiãode borda do suporte 2 e estão de tal maneira dispostas que não são ou nãosão essencialmente colocadas em vibração pelo dispositivo de vibração 6.Entre as linhas de corrente do transportador de corrente 10 está disposta abarra de empuxo 11 já descrita, que serve para mover as pedras 1 assenta-das sobre o suporte 2 em direção de transporte. A barra de empuxo 11 des-loca então as pedras 1 sobre o suporte 2. Esse transporte resulta já das figu-ras 1 a 3 e figura 5. Adicionalmente, segundo a forma de execução repre-sentada nas figuras 8 e 9, está representada uma barra de limitação 17, quefica disposta antes da barra de empuxo 11 em direção de transporte. Entre abarra de limitação 17 e a barra de empuxo 11 é assentada uma camada depedras 1 a serem envelhecidas. A barra de limitação 17, que analogamenteà barra de empuxo 11 está disposta entre as linhas de corrente do transpor-tador de corrente 10 ou com elas unida, deve impedir que as pedras 1 possaescapara para a frente, isto é, na direção de transporte.
A barra de limitação 17 poderia, em princípio, ser executadatambém como barra de empuxo para uma outra camada de pedras, masisso não se revelou vantajoso. Quando entre a barra de limitação 17 e umabarra de empuxo 11 é deixada uma distância para uma outra camada depedras 1, a barra de limitação 17 pode ser ajustada para distintos compri-mentos de camadas de pedras, sem que isso tenha efeitos sobre todas asoutras barras de empuxo e de limitação. A alteração do comprimento entreuma barra de empuxo 11 e uma correspondente barra de limitação 17 paraalojamento de uma camada de pedras atua assim apenas em uma distânciaentre a barra de limitação 17 e uma outra barra de empuxo 11 precedente.
Assim é possível selecionar e eventualmente alterar para cada camada depedras uma medida de retícula própria, sem que isso tenha efeito sobre amedida de retícula de outras unidades (barra de empuxo/barra de limitação).
Por isso, segundo a forma de execução representada nas figuras 8 e 9, estáprevisto empregar por camada uma barra de empuxo 11 e uma barra de limi-tação 17.
Tanto a barra de empuxo 11 como também a barra de limitação17 podem ser executadas em uma configuração preferida como ferro planoou semelhante.
Nas figuras 10 e 11 está representada uma forma de execuçãopreferida do dispositivo transportador 10, que se distingue da forma de exe-cução representada nas figuras 8 e 9 pelo fato de que na barra de limitação17 está montado ou fixado um apoio 18. A barra de limitação 17 serve assimcomo barra de tração para o apoio 18. As pedras jazem por conseguinte, àdiferença da forma de execução representada nas figuras 8 e 9, durante oprocesso de envelhecimento não mais sobre o suporte 2, mas sim sobre osuporte 18, que é puxado essencialmente pela barra de limitação 17 ou otransportador de corrente 10 pelo suporte 2. O apoio 18 está então de talmaneira em contato com o suporte 2 ou com o dispositivo de vibração 6, queo apoio 18 é colocado em vibração, de modo que as pedras 1 igualmentedispostas sobre o apoio 18 vibram ou pulam. O apoio 18 é formado de prefe-rência de um material elástico. Para isso é especialmente preferida uma es-teira de borracha 18. A esteira de borracha 18 pode estar unida igualmentecom a barra de empuxo 11.
Devido ao fato de que a esteira de borracha 18 está unida com abarra de limitação 17 e eventualmente com a barra de empuxo 11, a esteirade borracha 18 se move com a mesma velocidade que o transportador decorrente 10. No exemplo de execução representado nas figuras 10 e 11 aesteira de borracha 18 fica disposta essencialmente entre a barra de limita-ção 17 e a barra de empuxo 11. Em princípio, a esteira de borracha 18 podetambém ser mais longa ou mais curta do que a distância entre a barra delimitação 17 e a barra de empuxo 11.
O apoio 18 ou a esteira de borracha revelou-se especialmenteimportante para um bom resultado de envelhecimento. Isso se deve ao fatode que em um dispositivo transportador 10, como representado nas figuras 8e 9, a pressão de empuxo, que a barra de empuxo 11 exerce sobre as pe-dras 1, sempre é maior quanto as pedras 1 ficam dispostas mais próximasda barra de empuxo 11. Pode então ocorrer que as pedras 1 sejam de talmaneira juntadas que as pedras 1 não mais pulem ou pulem menos na regi-ão da barra de empuxo 11. Esse efeito é tanto mais visível quanto menoressão as pedras, porque as fileiras de pedras, sobre as quais é aplicada menorpressão de empuxo, portanto, as fileiras de pedras, que jazem adiante nadireção de transporte, pulam nitidamente mais alto ou vibram nitidamentemais intensamente e, com isso, suas arestas de pedra são mais fortementegolpeadas. Pelo apoio 18 é compensado esse efeito, pois o apoio 18 e, comisso, também as pedras 1 assentadas não são deslocados, mas sim puxa-dos. As pedras 1, portanto, não mais são comprimidas na região da barra deempuxo 11, como é o caso na forma de execução representada nas figuras8 e 9. Não obstante, as pedras 1 ainda pressionam contra a barra de empu-xo 11 - pois as pedras 1, devido à vibração ou aos pulos sobre o apoio 18,são movidas com velocidade menor do que o apoio 18 - a pressão de empu-xo exercida pela barra de empuxo 11 sobre as pedras 1 é, contudo, nitida-mente menor e não mais perturba. Eventualmente, todo o dispositivo trans-portador 10 pode ser ligeiramente inclinado, de modo que as pedras 1, con-sideradas na direção de transporte, correm ligeiramente para baixo, contra-pondo-se ao efeito de que as mesmas migrem para trás relativamente aoapoio 18 em direção de transporte.
O apoio 18 proporciona ainda uma outra vantagem em compa-ração com a forma de execução representada nas figuras 8 e 9. Como serevelou em ensaios, o perigo de ruptura em pedras muito finas ou em pedraslongas ou de área grande é relativamente grande. Graças ao apoio 18, es-pecialmente quando o mesmo é executado de um material elástico, reduz-seo perigo de ruptura consideravelmente, pois as pedras 1 não mais incidemsobre o suporte 2, que é formada via de regra de aço, mas sim sobre· ummaterial elástico, de preferência borracha.
Na figura 12 está representada uma modificação da forma deexecução do dispositivo transportador 10 apresentada nas figuras 10 e 11,que apresenta essencialmente as mesmas vantagens. A forma de execuçãosegundo a figura 12 apresenta igualmente um transportador de corrente 10bem como uma barra de empuxo 11 e opcionalmente uma barra de limitação17, que estão dispostas analogamente às formas de execução segundo asfiguras 8 e 9 ou figuras 10 e 11. É então previsto que as pedras 1 assentemsobre um apoio 18, que mova as pedras 1 ao menos aproximadamente coma velocidade do dispositivo transportador 10 em direção de transporte. Oapoio 18 é então executado como cinta transportadora circulante, que é exe-cutada de preferência essencialmente de um material elástico, por exemploborracha. A cinta transportadora 18 se estende então de tal maneira que écolocada em vibração pelo dispositivo de vibração 6, com o quê as pedras 1assentadas pulam ou vibram. O dispositivo transportador 10 está de tal ma-neira disposto de preferência que nem as linhas de corrente nem a barra deempuxo 11 ou a barra de limitação 17 vibram. Opcionalmente pode tambémestar previsto que a cinta transportadora 18 esteja unida com uma ou váriasbarras de limitação 17 ou barras de empuxo 11.0 avanço propriamente dito,com o qual as pedras são transportadas em direção de transporte pela regi-ão de envelhecimento, se deve ao movimento de avanço da cinta transpor-tadora 18. Todavia, devido a sua vibração (com pequena velocidade) as pe-dras 1 migram para trás relativamente à cinta transportadora 18. Esse mo-vimento para trás é correspondentemente limitado pela barra de empuxo 11.
A pressão de empuxo, que a barra de empuxo 11 exerce sobre as pedras 1,é então, porém, tão pequena que não perturba a vibração ou o movimentode salto das pedras 1. A barra de limitação 17 impede que as pedras 1 pos-sam deixar pela frente a região prevista. Em lugar de um transportador decorrente 10, nas formas de execução segundo as figuras 8 a 12 pode tam-bém sem empregado um dispositivo transportador, que seja de preferênciaconfigurado circulante.
A figura 13 mostra uma configuração da barra de empuxo 11 eda barra de limitação 17, que é especialmente apropriada para o envelheci-mento de pedras 1 trapezoidais em seção transversal ou não estáveis emgeral em sua posição. Com essas pedras 1 pode se tratar por exemplo depedras fendidas ou fragmentadas, que apresentem em geral uma superfícienão plana ou provida de elevações e rebaixos. O inventor constatou que,independentemente da forma de execução do dispositivo transportador (nãorepresentado na figura 13) e independentemente de qual maneira as pedrassão transportadas pela região de envelhecimento (figuras 8 a 12), o resulta-do do envelhecimento de pedras 1, que assentam de modo instável sobre osuporte 2, pode ser melhorado na medida em que a barra de empuxo 11 e abarra de limitação 17 são dè tal maneira executadas que sustentam as pe-dras 1. Na forma de execução representada na figura 13 tanto a barra deempuxo 11 como também a barra de limitação 17 apresentam um elementode apoio 11a ou 17a adicional. Alternativamente, também podem estar pre-vistos vários elementos de apoio ou a barra de empuxo 11 e a barra de limi-tação 17 como tal podem apresentar uma forma que seja apropriada paraapoiar as pedras 1 e impedir seu basculamento. Pelos elementos de apoio11a, 17a se consegue que as superfícies 1a das pedras 1 formem um planotão horizontal quanto possível, de modo que as superfícies das pedras 1apodem ser vantajosamente envelhecidas pelos corpos de impacto 3.
Alternativamente, também pode estar previsto que apenas a bar-ra de empuxo 11 ou a barra de limitação apresente elementos de apoio.
A forma de execução da barra de empuxo 11 e da barra de limi-tação 17 descrita e mostrada na figura 13 podem ser aplicadas a todas asformas de execução descritas anteriormente.

Claims (43)

1. Dispositivo para envelhecimento artificial de pedras, especi-almente de pedras de concreto, clínquer de tijolo e pedras naturais, com asseguintes características:-1.1 um suporte, sobre o qual as pedras são de tal maneira assentáveis quesua superfície a ser tratada e as arestas contíguas jazem livres;-1.2 corpos de impacto móveis essencialmente livres para o tratamento dasuperfície e das arestas contíguas das pedras;-1.3 um dispositivo de vibração, para colocar as pedras e os corpos de im-pacto de tal maneira em movimento mútuo que os corpos de impactoatuam sobre a superfície e as arestas contíguas das pedras;caracterizado pelo fato de que os corpos de impacto (3) estãofixados então de tal maneira móveis em um dispositivo de suporte (5) que oscorpos de impacto (3) são livremente móveis dentro de uma região (4) defi-nida da superfície (1a) das pedras (1).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que os corpos de impacto (3) estão de tal maneira fixados queas regiões (4) definidas dos corpos de impacto (3) individuais abrangem emconjunto ao menos a superfície total das pedras (1) a serem trabalhadas.
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza-do pelo fato de que as regiões (4) definidas dos corpos de impacto (2) indivi-duais se sobrepõem.
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, ca-racterizado pelo fato de que a região (4) definida de um corpo de impacto (3)apresenta um diâmetro, que corresponde a um movimento ou deflexão doscorpos de impacto (3) de 5 mm a 40 mm, de preferência 10 mm, em todasas direções.
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, ca-racterizado pelo fato de que a região (4) definida apresenta uma forma es-sencialmente elíptica, que se estende com seu eixo principal em direção decurso e apresenta de preferência um comprimento de 60 a 400 mm.
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, ca-racterizado pelo fato de que os corpos de impacto (3) estão de tal maneirafixados que os corpos de impacto (3) não podem penetrar no espaço inter-mediário de duas pedras (1).
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que os corpos de impacto (3) estão de tal maneira fixados que,quando as pedras (1) e os corpos de impacto (3) não se movem, assentamsobre as pedras (1).
8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, ca-racterizado pelo fato de que a fixação dos corpos de impacto (3) não limitaessencialmente um movimento de elevação dos corpos de impacto ativadospelo dispositivo de vibração (6).
9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, ca-racterizado pelo fato de que o dispositivo de suporte (5) fica disposto acimadas pedras (1).
10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que o dispositivo de suporte (5) apresenta um padrão de ele-mentos de suporte (7) se estendendo paralelamente em plano à superfíciedas pedras (1).
11. Dispositivo de acordo com reivindicação 9 ou 10, caracteri-zado pelo fato de que os corpos de impacto (3) estão respectivamente fixa-dos individualmente aos elementos de suporte (7).
12. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 9, 10 ou-11, caracterizado pelo fato de que os corpos de impacto (3) estão fixadosaos elementos de suporte (7) por meio de elementos de fixação (8).
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que os elementos de fixação (8) são executados como corren-tes, cabos, barras, elementos perfilados e similares.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que os elementos de suporte (7) apresentam alojamentos emforma de trilho, nos quais são engancháveis os elementos de fixação (8), depreferência executados como correntes de metal.
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que os elementos de fixação (8) apresentam um perfil, pelo qualestá formado um compartimento interno (8a), que é apropriado a abrangerde tal maneira um tubo ou elemento de suporte (7) em forma de barra queos elementos de fixação (8) são de tal maneira movidos relativamente aoelemento de suporte (7) que o corpo de impacto (3) disposto nos elementosde fixação (8) pode executar um movimento de elevação.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de que o elemento de fixação (8) é um perfil quadrangular arqueado.
17. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 16,caracterizado pelo fato de que está previsto um dispositivo transportador(10), para transportar as pedras (1) por baixo do corpo de impacto (3).
18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que o dispositivo transportador (10) opera continuamente.
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracte-rizado pelo fato de que o dispositivo transportador (10) operada de modocirculante, sendo de preferência um dispositivo de cinta, corrente ou trans-portador de correia.
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, 18 ou 19, ca-racterizado pelo fato de que o dispositivo transportador (10) apresenta umabarra de empuxo (11).
21. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 17 a 20,caracterizado pelo fato de que o dispositivo transportador (10) apresentauma barra de limitação (17).
22. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 17 a 21,caracterizado pelo fato de que as pedras (1) assentam sobre um apoio (18),que move as pedras (1) ao menos aproximadamente com a velocidade dodispositivo transportador (10) em direção de transporte.
23. Dispositivo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que o apoio (18) está disposto de tal maneira que vibrações sãotransmissíveis pelo dispositivo de vibração (6) para o apoio (18).
24. Dispositivo de acordo com reivindicação 22 ou 23, caracteri-zado pelo fato de que o apoio é uma cinta transportadora (18) circulante.
25. Dispositivo de acordo com reivindicação 24, caracterizadopelo fato de que a cinta transportadora (18) é formada essencialmente deum material elástico, de preferência borracha.
26. Dispositivo de acordo com reivindicação 22 ou 23, caracteri-zado pelo fato de que o apoio (18) é conjuntamente transportado pelo dispo-sitivo transportador (10).
27. Dispositivo de acordo com reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que o apoio (18) fica disposto entre a barra de empuxo (11) e abarra de limitação (17).
28. Dispositivo de acordo com reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que o apoio (18) é puxado essencialmente pela barra de limita-ção (17), que antecede a barra de empuxo (11).
29. Dispositivo de acordo com reivindicação 26, 27 ou 28, carac-terizado pelo fato de que o apoio (18) é formado essencialmente de um ma-terial elástico, de preferência como esteira de borracha.
30. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 29,caracterizado pelo fato de que a barra de empuxo (11) é provida de uma plu-ralidade de elementos rotativos, de preferência mancais (16).
31. Dispositivo de acordo com ou das reivindicações 1 a 30, ca-racterizado pelo fato de que o dispositivo de suporte (5) e/ou os elementosde suporte (7) são móveis durante a ação impactante dos corpos de impacto(3) sobre as pedras (1).
32. Dispositivo de acordo com reivindicação 31, caracterizadopelo fato de que os elementos de suporte (7) oscilam.
33. Dispositivo de acordo com reivindicação 31 ou 32, caracteri-zado pelo fato de que os elementos de suporte (7) são móveis axialmenteem vaivém.
34. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 33,caracterizado pelo fato de que os corpos de impacto (3) estão de tal maneiradispostos ou projetados, que os corpos de impacto (3) no estado de repousoficam alinhados contra a direção de curso das pedras (1).
35. Dispositivo de acordo com reivindicação 34, caracterizadopelo fato de que os corpos de impacto (3) ou os elementos de fixação (8)são carregados por um peso (15) adicional em seu lado situado adiante nadireção decurso das pedras (1).
36. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 1 a 35,caracterizado pelo fato de que ao menos os corpos de impacto (3) situadosatravés na direção de curso, por que as pedras (1) passam primeiro quandoda entrada na região de envelhecimento, no estado de repouso ficam ali-nhados em direção de curso.
37. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 17 a 36,caracterizado pelo fato de que na região, atravessada pelas pedras (1) sob aação impactante dos corpos de impacto (3), estão previstos meios (13), queelevam ao menos uma região parcial das pedras (1), de modo que a regiãoparcial elevada da pedra (1) se projeta na direção dos corpos de impacto (3)e fica exposta a uma ação mais forte dos corpos de impacto (3).
38. Dispositivo de acordo com reivindicação 37, caracterizadopelo fato de que os meios são elevações (13), pelas quais o dispositivotransportador (10) desloca os lados inferiores das pedras (1).
39. Dispositivo de acordo com reivindicação 38, caracterizadopelo fato de que as elevações (13) elevam lateralmente as pedras (1) obser-vadas em direção de curso.
40. Dispositivo de acordo com reivindicação 38 ou 39, caracteri-zado pelo fato de que as elevações (13) estão de tal maneira dispostas quecada pedra (1) pode ser elevada ao menos uma vez em cada lado.
41. Dispositivo de acordo com reivindicação 38, 39 ou 40, carac-terizado pelo fato de que as elevações (13) são executadas em forma derampa.
42. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 38 a 41,caracterizado pelo fato de que as elevações (13) apresentam rolos (14).
43. Processo para envelhecimento artificial de pedras, especial-mente de pedras de concreto, clínquer de tijolo e pedras naturais, segundo oqual as pedras (1) são de tal maneira assentadas sobre um suporte (2) quesuperfície (1a) das pedras (1) a ser tratada e as arestas (1b) contíguas ja-zem livres, sendo que a superfície (1a) das pedras (1) a ser tratada é colo-cada em contato com uma pluralidade de corpos de impacto (3), que sãomóveis essencialmente livres por uma fixação móvel respectivamente dentrode uma região (4) definida da superfície (1a) das pedras (1) e em que aspedras (1) e os corpos de impacto (3) são de tal maneira colocados em mo-vimento mútuo pela introdução de vibrações que os corpos de impacto (3)atuam sobre a superfície (1a) e as arestas (1b) contíguas.
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