BRPI0612488A2 - método para um enrolador de superfìcie - Google Patents

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BRPI0612488A2
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Matthew Daniel Dooley
Brian Christopher Schwamberger
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Procter & Gamble
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Abstract

METODO PARA UM ENROLADOR DE SUPERFìCIE. Processo de enrolamento de base teórica e controle para uma máquina de enrolamento de superfície, que possa fornecer a capacidade de enrolar produtos (21) com um perfil de enrolamento desejado, uma compressão de folha uniforme, uma compressibilídade aperfeiçoada, uma estabilidade de enrolamento, e facilidade de ajuste de controle operacional, são aqui descritos. O processo de enrolamento superficial de base teórica utiliza o princípio de enrolamento de um tronco com um perfil de enrolamento desejado, por controle da velocidade superficial de pelo menos um rolo (17, 18, 20) da máquina de enrolamento de superfície (10).

Description

método para um enrolador de superfície
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção é dirigida a um métodoaperfeiçoado para operar e controlar uma máquina deenrolamento de superfície. Isso inclui um processo para aformação de troncos ou rolos de material de não-tecidoenrolado em um núcleo central.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Como é do conhecimento dos versados nessastécnicas, um enrolador de superfície é geralmente usado paraa produção de troncos, ou rolos, de menor diâmetro dematerial de não-tecido enrolados em um núcleo central, apartir de rolos-matrizes de maior diâmetro. Tipicamente,essas máquinas são usadas na indústria de conversão depapel, para a produção de rolos de papel higiênico, toalhasde cozinha, lenços de limpeza multipropósito e assemelhados.
É sabido que os troncos formados de material de não-tecidopodem ter até 510 centímetros de comprimento e diâmetroexterno de cerca de 10 a 15 centímetros. Os troncos formadosde material de não-tecido são depois cortadostransversalmente aos seus eixos, para obter-se pequenosrolos de material de não-tecido enrolado, que podem ter umcomprimento na faixa de 10 a 30 centímetros.
Vários tipos de enroladores de superfície sãocomercialmente disponíveis. Um tipo disponível de enroladorde superfície é representado como um berço de três tambores.
Os enroladores superficiais de berços de três tamboresexemplificativos são descritos nas patentes U.S. 4.327.877,4.487.377, 4.723.724, 4.828.195, 5.979.818 e 6.648.266, napatente U.K. 2.105.688 e no pedido de patente EPO EP-A-O 498039. Outro enrolador de superfície exemplificativo utilizauma variação de velocidade entre uma pluralidade de rolospara movimentar os troncos de material de não-tecidoparcialmente enrolado, de um lado de um par de rolos deenrolamento para o outro. Esse enrolador de superfícieexemplificativo é descrito na patente U.S. 4.327.877. Aindaum outro tipo de enrolador de superfície utiliza um tamborde enrolamento móvel. Os tambores de enrolamento móveis sãodetalhados na patente U.S. 4.909.452.
Ainda que algumas dessas máquinas de enrolamentosuperficial exemplificativas estejam comercialmente disponí-veis, os versados na técnica consideram que essas máquinastêm algumas deficiências. A primeira dessas deficiências é ofato de que o produto obtido desses sistemas de enrolamentoexemplificativos é conhecido por ter perfis de enrolamentodesuniformes. Um produto enrolado desuniformemente típicoapresenta um perfil de enrolamento desuniforme, por terpartes apertadas e soltas observáveis visualmente no rolo.
Essas partes apertadas e soltas no rolo podem ser mostradaspor uso de técnicas de medida convencionais conhecidasdaqueles versados na técnica.
Adicionalmente, alguns desses sistemas de enrola-mento superficial exemplificativos são conhecidos porfornecerem rolos que têm uma compressão significativa dasfolhas enroladas próximo do núcleo do rolo. Isso exige que oenrolamento do resto do rolo seja mais solto, para que odiâmetro de produto desejado seja obtido quando se faz ooenrolamento de um produto de comprimento final fixo, o quecausa uma compressibilidade mais alta no produto enroladofinal do que a compressibilidade de um material de não-tecido enrolado uniformemente. Adicionalmente, alguns dossistemas de enrolamento superficial exemplificativos podemfazer com que os troncos fiquem instáveis, durante oenrolamento de rolos de baixa densidade. Essa instabilidadedos troncos pode limitar a velocidade e a produtividade doenrolador.
Em uma tentativa para lidar com esses problemas deenrolamento, o equipamento de enrolamento superficialatualmente disponível exige que o operador faça o ajuste deparâmetros de controle múltiplos e complexos, que sãointerdependentes e não relacionados à teoria do processo deenrolamento. Essa complexidade incorpora um alto grau deincerteza na capacidade de proporcionar um processo queproduza um produto enrolado uniformemente.
Muitos dos parâmetros de controle múltiploscontrolam, geralmente, a velocidade do rolo inferior de umenrolador de superfície. Esses parâmetros de controlemúltiplos definem o grau de desaceleração e a duração dadesaceleração do rolo inferior em relação aos outros rolos,por todo o ciclo de enrolamento. Na medida em que oenrolamento progride por todo o ciclo de enrolamento, avelocidade do rolo inferior passa por transições linearesentre aqueles parâmetros de controle definidos. Desse modo,deve ficar claro que esses processos de controle deenrolador de superfície não são baseados em teoria eprovocam rolos enrolados desuniformemente. Essa abordagempode ser particularmente problemática, quando do enrolamentode produtos de baixa densidade tendo grandes diâmetros compouco comprimento de papel enrolado total.
Desse modo, há uma necessidade para proporcionar-se um processo de controle de enrolamento teórico efetivocom controles operacionais simplificados, que seja capaz deproduzir um perfil de enrolamento desejado. Esse processoteórico preferido deve ser baseado no principio deenrolamento de um material de não-tecido uniformemente emtorno de um núcleo. Acredita-se que esse processo teóricopossa proporcionar a capacidade única de liberação de umenrolamento mais consistente e uniforme e possa aumentar ascapacidade, produtividade e compatibilidade de produto de umprocesso de enrolamento superficial.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção abrange um processo decontrole de um enrolador de rolo para enrolamento de umproduto. O enrolador de rolo tem pelo menos um rolo tendouma velocidade superficial ajustável. O processo compreendeas etapas de calcular o perfil construtivo desejado dediâmetro ou de raio do tronco, calcular um perfil demovimento de tronco de acordo com o perfil construtivo dediâmetro ou de raio do tronco, determinar um perfil develocidade superficial do rolo de acordo com o perfil demovimento do tronco e ajustar a velocidade superficial dorolo de acordo com um perfil de velocidade superficial dorolo.
A presente invenção fornece também um método deprocessamento de um material de não-tecido. O métodocompreende as etapas de fornecer um enrolador, quecompreende pelo menos um rolo tendo uma velocidadesuperficial ajustável, dotar o enrolador com um núcleo, oenrolador sendo capaz de enrolar o material de não-tecido emtorno do núcleo, calcular um perfil construtivo de diâmetroou raio de tronco desejado; calcular um perfil de movimentode tronco de acordo com o perfil construtivo de diâmetro ouraio de tronco; determinar um perfil de velocidadesuperficial de rolo de acordo com o perfil de movimento detronco; ajustar a velocidade superficial do rolo de acordocom o perfil de velocidade superficial de rolo; e, enrolar omaterial de não-tecido em torno do núcleo de acordo com operfil de velocidade superficial de rolo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista esquemática de um aparelhode enrolamento adequado para uso com a presente invenção.
A Figura 2 é uma representação gráfica de umperfil de velocidade superficial de um aparelho de enroladorde superfície conhecido na técnica anterior.
A Figura 3 é uma representação gráfica de umaforma de raio de tronco teórica exemplificativa de acordocom a presente invenção.
A Figura 4 é uma vista esquemática de um aparelhode enrolamento mostrando as relações geométricas entre orolo superior, o rolo inferior, o rolo cursor e o tronco.
A Figura 5 é uma representação gráfica exempli-ficativa dos componentes dos vetores de velocidade de umtronco sendo enrolado.A Figura 6 é uma representação gráfica de umperfil de velocidade superficial de rolo inferior teóricoexemplificativo.
As Figuras 7a a 7d são vistas esquemáticas de umaparelho de enrolamento ilustrando as relações entre o rolosuperior, o rolo inferior, o rolo cursor e o tronco.
A Figura 8 é uma representação gráfica de umperfil de velocidade de rolo inferior teórico modificadoexemplificativo e de um perfil de velocidade superficial derolo inferior ajustado exemplificativo em sobreposição a umperfil de velocidade de rolo inferior teórico.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A Figura 1 ilustra os elementos básicos de umamáquina de enrolamento de superfície 10 (também referidaaqui como um enrolador de superfície 10 ou enrolador 10). Ummaterial de não-tecido 12 é alimentado de um rolo-matriz desuprimento (não mostrado) à região de enrolamento 11 doenrolador 10. Virtualmente qualquer processo conhecido, amontante da região de enrolamento 11, pode processar omaterial de não-tecido 12. Esses processos podem incluir,mas não são limitados a, estampagem, aspersão, revestimento,impressão, combinação de dois ou mais materiais de não-tecido, suas combinações e assemelhados. Geralmente, omaterial de não-tecido 12 é alimentado por um conjunto deperfuração 13. Como é do conhecimento daqueles versados natécnica, um conjunto de perfuração 13 pode ser dotado com umsuporte não rotativo 14 e um rolo de perfuração rotativo 15,tendo lâminas 16 dispostas nele. Como vai ser doconhecimento daqueles versados na técnica, o suporte nãorotativo 14 pode ser dotado com uma lâmina (não mostrada) ,que é associada cooperantemente com as lâminas 16 dispostasno rolo de perfuração rotativo 15, para proporcionar umalinha de perfuração pelo material de não-tecido 12.
A jusante do conjunto de perfuração 13 estãodispostos um rolo superior 17 e um rolo inferior 18.Geralmente, o rolo superior 17 e o rolo inferior 18 giram namesma direção e são espaçados para formar um vão 19, peloqual o material de não-tecido 12 e/ou o tronco 21 podempassar. O rolo cursor opcional 20 pode ser preso em um braço(não mostrado) , para proporcionar um movimento articulávelao longo do eixo D. 0 movimento do rolo cursor 20, ao longodo eixo D, proporciona uma região na qual o rolamento e oenrolamento resultante de cada tronco 21 seja completado epossa acomodar o aumento de diâmetro resultante de materialde não-tecido 12, enrolado em cada tronco 21. Como é doconhecimento daqueles versados na técnica, um material denão-tecido 12 pode ser enrolado em um produto enroladoacabado sem a presença de um núcleo 27. Em outras palavras,um produto enrolado acabado pode ter a forma de um troncoenrolado 21 com, ou sem, um núcleo disposto nele.
Como mostrado na Figura 2, um rolo inferior 18 égeralmente dotado com um perfil de velocidade superficial,relativo à velocidade superficial K, dos outros rolos deenrolamento, que podem utilizar parâmetros de controle deoperador múltiplos. Por ajuste do operador dos váriosparâmetros de controle e exemplificativos, uma velocidadesuperficial versus o perfil de comprimento enrolado, similaràquele mostrado na Figura 2, é gerado. Esses parâmetrospodem incluir o percentual de desaceleração Ε, o ponto departida de desaceleração F, o período de desaceleração G, operíodo de aceleração Η, o percentual de velocidade inicialIeo percentual de velocidade final J.
Como mostrado no gráfico da Figura 2, o percentualde desaceleração E define o grau de desaceleração do roloinferior 18, relativo aos outros rolos de enrolamento, noponto de transferência do material de não-tecido 12 para umnovo tronco de enrolamento 21. O ponto de início dedesaceleração F define o ponto no processo de enrolamento,antes da transferência, que o rolo inferior 18 começa adesacelerar, para a velocidade do percentual dedesaceleração Ε. 0 período de desaceleração G é o período noprocesso de enrolador de superfície, após transferência, queo rolo inferior 18 se mantenha na velocidade desaceleradadefinida pelo percentual de desaceleração Ε. 0 período deaceleração H define o período no processo de enrolador desuperfície, durante o qual o rolo inferior 18 acelera davelocidade do percentual de desaceleração E para opercentual da velocidade inicial I, após o processo detransferência. 0 percentual da velocidade final J define avelocidade desacelerada final para o rolo inferior 18,próximo ao final do enrolamento do tronco 21, pouco antes doprocesso de transferência. Esses ajustes podem permitir queo operador controle o processo de enrolamento, pelas váriasfases do processo de enrolamento. No entanto, esses ajustessão um pouco arbitrários e não são baseados em qualquercontrole teórico do processo de enrolamento. A experiênciadeterminou que esse método de controle não é adequado para aprodução de rolos de material de não-tecido 12, tendo umperfil de enrolamento uniforme desejado.
Verificou-se surpreendentemente que o controle dorolo inferior 18, de acordo com o que foi aqui descrito,pode propiciar, consistentemente, um produto enroladouniformemente em torno de um núcleo (isto é, espessura deenrolamento ou de camada de não-tecido uniforme por todo oenrolamento) , bem como propiciar compressão minimizada nasfolhas iniciais de um enrolamento. Em outras palavras,controlar o enrolador de superfície 10, de acordo com oprocesso teórico aqui descrito, proporciona a capacidadepara liberar um enrolamento mais uniforme e pode aumentar acapacidade de enrolamento superficial de um enrolador desuperfície 10, para enrolar produtos de baixa densidade. Noentanto, deve-se também entender que esse mesmo processoteórico também pode ser usado ou adaptado por aquelesversados na técnica, para controlar a velocidade e/ou aposição de qualquer rolo dentro de uma sistema deenrolamento superficial 10. Acredita-se também que oprocesso teórico aqui descrito, para proporcionar um produtoenrolado uniformemente em torno de um núcleo, possa seradaptado por aqueles versados na técnica a virtualmentequalquer tipo de sistema de enrolamento, para enrolarqualquer tipo de material de não-tecido 12.
Um processo de enrolamento superficial de base teórica
O processo de enrolamento superficial teórico aquidescrito é baseado no enrolamento de um produto em forma decilindro (isto é, um tronco 21) , em torno de um núcleocentral opcional, com um perfil de enrolamento uniforme portodo o enrolamento. No entanto, esse mesmo processo pode serusado para enrolar um tronco 21 com qualquer perfil deenrolamento desejado. A primeira etapa no processo descritoé o cálculo da forma do diâmetro ou raio uniforme para umperfil de enrolamento uniforme.
1. Cálculo da forma do diâmetro ou raio uniformeteórica7
A forma do raio ou diâmetro de um produto enroladoé uma função de pelo menos uma característica do tronco 21.
As características exemplificativas do tronco 21 incluem,mas não são limitados a, o comprimento enrolado, ocomprimento enrolado do produto total ou acabado, o diâmetroou raio do produto acabado alvo (isto é, o tronco 21), oraio ou diâmetro do núcleo, suas combinações, eassemelhados. Uma pessoa versada na técnica vai tambémentender que a forma do raio ou diâmetro pode ser, maisespecificamente, uma função de uma razão representando aquantidade de material de não-tecido 12 enrolado em relaçãoà quantidade total de material de não-tecido 12 a serenrolada, o raio ou diâmetro do produto acabado alvo (istoé, o tronco 21) , e, opcionalmente, o raio ou diâmetro donúcleo. A razão representando a quantidade de material denão-tecido 12 enrolada em relação à quantidade total dematerial de não-tecido 12 a ser enrolada pode serdeterminada pela razão do comprimento do material enrolado12 para o comprimento enrolado do produto total, como aquidescrito, de cinco graus, enquanto enrolando, para os grausdo cinco de enrolamento total em um enrolamento (tal como umciclo segmentado de 360 graus), incrementos de sinais derealimentacao brutos para os incrementos dos sinais derealimentacao totais dentro de um enrolamento, ou qualqueroutro processo conhecido na tecnica, que divida oenrolamento. Como do conhecimento daqueles versados natecnica, quaiquer desses processos pode ser considerado como equivalente a razao de comprimento enrolado para ocomprimento enrolado do produto total.
Sem querer ficar preso a teoria, acredita-se que ocalculo para a froma de raio em funcao do comprimento doproduto enroldao e o sequinte:
<formula>formula see original document page 12</formula>
na qual:
rx (lw) = rai enrolado em funcao de comprimentoenrolado:
lw = comprimeto enrolado;ltw = comprimento enrolado do produto total;rtonto acabado = raio do produto acabado alvo; ernucleo = raio do nucleo.
O calculo apresentado acima e baseado naconsiderado de que cada camada formando o tronco 21 e de uma espessura uniforme. Embora a forma do raio seja desejadapara quaisquer dos calculos aqui demontrados, uma pessoaversada na tecnica pode do tronco 21, para obter o perfil deenrolamento desejado.O comprimento enrolado (isto é, o comprimento depapel enrolado no tronco 21, em qualquer ponto no enrola-mento) , lw, pode ser determinado com um grau de precisãorazoável da realimentação usada para referir-se aocomprimento do material de não-tecido 12 enrolado no tronco21. 0 comprimento enrolado deve ser considerado comoincluindo fatores, tal como deformação do material de não-tecido 12 total e assemelhados. É desse modo que arealimentação pode ser considerada como um sinal mestre, doqual todo o controle do eixo de enrolamento pode serreferido. Uma pessoa versada na técnica pode utilizarrealimentação do codificador, para referir-se as contagensdo codificador do conjunto de perfuração 13. No entanto,aqueles versados na técnica devem entender que outrosdispositivos e processos de realimen-tação, tais como umdispositivo de resolução, um velocimetro de laser Doppler,um tacômetro e assemelhados, podem ser usados para referir-se, tal como um sinal de realimentação, a um ponto medido noenrolamento. Adicionalmente, um sinal mestre útil pode serobtido por um dos rolos de proces-samento ou mesmo umsensor, que se refere a uma propriedade física de um roloenrolado para o comprimento enrolado.
De acordo com a presente invenção, o comprimentoenrolado pode ser referido às contagens de realimentação,como se segue:
<formula>formula see original document page 13</formula>
na qual:EFC = contagens de realimentação do codificador;
EC = contagens do decodificador; e
Iu = comprimento unitário.
Por exemplo, um codificador conectado ao rolo deperfuração rotativo 15 do conjunto de perfuração 13 podeproporcionar um sinal-mestre. Uma vez que o número decontagens do codificador por revolução do codificador éconhecido, e porque o codificador pode ser acoplado aoconjunto de perfuração 13, o número de contagens docodificador por revolução do rolo de perfuração 15 pode serconhecido como sendo o mesmo, ou uma razão conhecida dele.Se o número de lâminas 16 no rolo de perfuração rotativo 15for conhecido, o número de folhas individuais para cadarevolução do rolo de perfuração rotativo 15 é tambémconhecido. A relação de contagens do codificador por folhapode ser então encontrada pelo quociente de contagens docodificador por revolução do rolo de perfuração 15' e donúmero de folhas por revolução do rolo de perfuração 15. Ocomprimento da folha alvo pode ser determinada porconhecimento do número e do espaçamento das lâminas 16,dispostas no rolo de perfuração rotativo 15, e da velocidadesuperficial do rolo de perfuração rotativo 15 relativa aomaterial de não-tecido 12. Além do mais, uma vez que ocomprimento da folha alvo do produto é conhecido, oquociente das contagens do codificador por folha ecomprimento da folha resulta na relação ou escalonamento dascontagens do codificador para um comprimento unitárioenrolado em um tronco 21. Desse modo, se a contagem defolhas do produto enrolado final for conhecida, as contagensdo codificador totais, compreendendo um produto enrolado,são conhecidas. Essa relação pode ser expressa como sesegue:
<formula>formula see original document page 15</formula>
na qual:
<formula>formula see original document page 15</formula>
na qual:
lfoiha = comprimento da folha =
; e,
folha
Ip = comprimento do material de manta 12 da folha
e,
EC
EC
Tronco enrolada Folha
. contagem de folhas
Como as contagens de realimentação de sinal-mestree atingem um valor igual às contagens do codificador totaispelo tronco 21, a contagem de realimentação do sinal-mestrepode ser reajustado em zero. Isso estabelece então um ciclorepresentando o processo de enrolamento de um tronco 21, comzero representando o inicio do tronco 21 na transferência eo valor total de contagens do codificador por tronco 21,representando o final do tronco de enrolamento 21, nacomprimento de produto alvo.
Uma pessoa versada na técnica vai entender que ascontagens de realimentação do sinal-mestre podem serfaseadas ou deslocadas para alinhar um valor de contagemzero a cerca do ponto de transferência no processo detransferência do tronco 21, que representa um comprimentoenrolado zero. Aqueles versados na técnica também devementender que a realimentação de sinal-mestre pode ser tambémusada para determinar a velocidade dos rolos de processo eas revoluções por minuto dos rolos de processo. Isso podeser baseado nas contagens do codificador por unidade detempo, especificações dos rolos conhecidas tal como umdeterminado diâmetro, relação de engrenagem, e assemelhados,bem como os dados de produto para comprimento da folha e onúmero de folhas por revolução do rolo de perfuração 15,como aqui discutido.
0 comprimento enrolado do produto acabado ou totalé calculado como o produto do comprimento da folha e dacontagem de folhas. Por meio de exemplo:
Itw = lfoiha · contagem de folhas
em que: Itw = comprimento enrolado do produto total.
O raio do tronco 21 do produto acabado, rtroncoacabado é calculado como sendo o raio alvo do tronco 21, deacordo com o projeto de produto para um determinado diâmetrode rolo acabado. 0 raio do tronco 21 do produto acabado podeser também especificado como um raio comprimido do produtoenrolado acabado. Uma pessoa versada na técnica deveentender que quando do uso do raio comprimido, a forma doraio é alterada para proporcionar um enrolamento projetadocom algum nivel de compressão por todo o enrolamento. Umapessoa versada na técnica vai também entender que cálculosalternativos podem ser usados para determinar uma forma deraio, com base em algum outro perfil de rolo enroladodesejado, que não é uniforme. No entanto, qualquer tipo deperfil construtivo de raio pode ser gerado, com base naspropriedades desejadas do produto enrolado final. Os perfisalternativos exemplificativos podem incluir estreitamentos,nos quais a espessura de cada camada vai aumentar oudiminuir do centro para a parte de fora do tronco 21,degraus, desvios locais de um perfil uniforme ou outrodesejado, suas combinações, e assemelhados. Uma forma doraio uniforme teórico exemplificativo é mostradagraficamente na Figura 3.
Deve-se também entender que o raio do núcleo,rnúcieor é o raio conhecido dos núcleos usados para o processode enrolamento do tronco 21. Como intencionado pela presenteinvenção, o raio do núcleo, rnúCieo^ usado nos cálculos acimadeve ser zero para um processo de enrolamento sem núcleo.
2. Movimento do tronco teórico (posição trans-lativa, velocidade translativa e velocidade de crescimentoradial) com base na forma do raio teórico
O movimento do tronco 21 teórico para obter umaforma de raio uniforme pode ser determinado por uma relaçãogeométrica dos rolos do processo de enrolamento e do própriotronco de enrolamento 21. 0 movimento do tronco 21 teórico étambém baseado na consideração de que nenhum deslizamentoentre o tronco de enrolamento 21 e os rolos de processo, bemcomo um contato de ponto tangente entre o tronco deenrolamento 21 e os rolos de processo. Essas consideraçõespodem ser descartadas e os efeitos de deslizamento e/ouponto de contato não tangente podem ser considerados de umaoutra maneira, para determinar um movimento de tronco 21alternativo e um método de controle de processo deenrolamento alternativo. No entanto, acredita-se que,excluindo-se essas considerações, vai-se proporcionar umaforma de raio que não é uniforme e/ou de base teórica.
Como mostrado na Figura 4, para determinarmovimento de tronco 21 teórico de acordo com a presenteinvenção, a relação geométrica entre os rolos de processodeve ser conhecida, especificamente, a relação geométricaentre o rolo superior 17 e o rolo inferior 18. Isso inclui oraio, ou diâmetro, dos rolos e a localização das coordenadasdos centros dos rolos nas coordenadas do plano XY. Issoentão estabelece a relação espacial entre os roloscompreendendo o enrolador de superfície 10.
A origem e a orientação desse sistema decoordenadas no plano X, Y podem ser selecionadasarbitrariamente. Por exemplo, a localização das coordenadasselecionadas pode ser estabelecida pelas coordenadasconhecidas ou por comprimentos conhecidos, e ângulos entreos centros dos rolos com um dos centros dos rolos definidos,como a origem. Por conhecimento da relação geométrica entreo rolo superior 17 e o rolo inferior 18, bem como da formado raio uniforme, a localização das coordenadas do centro Cdo tronco 21 de enrolamento pode ser calculada a qualquerponto por todo o processo de enrolamento. Em outraspalavras, a localização das coordenadas do centro C dotronco 21 de enrolamento pode ser considerada comorepresentando a posição teórica do centro C do tronco 21 deenrolamento por todo o processo de enrolamento, de acordocom a forma de raio uniforme teórica. Para as concretizaçõestendo tambores de enrolamento móveis, o perfil de movimentodos tambores, ou rolos, de enrolamento, não deve serconhecido, quando do cálculo da localização das coordenadasdo centro C do tronco 21 de enrolamento;
Quando a relação geométrica entre o rolo superior17 e o rolo inferior 18 é conhecida, um triângulo retângulo30 com lados de comprimento conhecido, ângulos internosconhecidos, e tendo uma hipotenusa entre os centros do rolosuperior 17 e do rolo inferior 18 sendo estabelecida. Oslados adjacentes do triângulo retângulo são proporcionadosparalelos à direção dos eixos do sistema de coordenadas X, Yselecionado (como mostrado).
A seguir, o comprimento 23 entre o centro do rolosuperior 17 para o centro C do tronco 21 e o comprimento 24entre o centro do rolo inferior 18 para o centro C do tronco21 são determinados pela soma dos respectivos raios dosrolos de processo e do raio do tronco de enrolamento 21,determinados da forma de raio uniforme teórico. Essescomprimentos formam um triângulo 31 entre os centros do rolosuperior 17, o rolo inferior 18 e o tronco 21, tendocomprimentos variáveis, mas conhecidos.Depois, um terceiro triângulo 32 com lados decomprimentos variáveis, mas conhecidos, é determinadogeometricamente relativo ao eixo X do sistema de coordenadasselecionado para o centro do rolo superior 17, e relativo aoeixo Y do sistema de coordenadas selecionado para o centro Cdo tronco 21, e o centro do rolo superior 17 para o centro Cdo tronco 21. Igualmente, outro triângulo pode serestabelecido com relação ao rolo inferior 18 e o tronco 21.
Por conhecimento das relações geométricas entre orolo superior 17, o rolo inferior 18, o tronco 21, e a formado raio uniforme teórica, os comprimentos dos lados de cadatriângulo são conhecidos. Os ângulos internos dos triângulospodem ser depois calculados durante todo o processo deenrolamento. Deve-se entender que os dados dos ângulosinternos e comprimentos resultantes, com técnicasgeométricas similares, podem ser usados para calcular alocalização das coordenadas no plano X-Y selecionado docentro C do tronco 21 por todo do processo de enrolamento.De qualquer modo, a técnica geométrica selecionada deveproporcionar uma localização de coordenadas, que representaa posição teórica do centro do tronco 21 por todo o processode enrolamento.
A derivada da posição teórica do centro do tronco21 por todo o processo de enrolamento proporciona avelocidade de translação teórica do tronco 21 por todo oprocesso de enrolamento. Como vai ser entendido por aquelesversados na técnica, uma função derivada pode provar serdifícil de calcular, pois a posição do centro C do tronco 21varia em tempo real e um sinal-mestre, usado para determinaro comprimento enrolado do material de não-tecido 12,constituindo o tronco 21, vai ser representada por um sinaldescontínuo, distinto. No entanto, a derivada pode seraproximada por cálculo da variação de ambas as posições dascoordenadas X e Y do tronco 21 por varredura do controlador.Dessa maneira, a velocidade de translação teórica do tronco21 pode ser calculada como a raiz quadrada da soma davariação da posição das coordenadas X e Y ao quadrado. Dessemodo:
centro do tronco 21 por varredura do controlador;
Xn = coordenada X do centro do tronco 21 navarredura N;
Xn-i = coordenada X do centro do tronco 21 navarredura N-I; e
<formula>formula see original document page 21</formula>
em que:
ΔΧ(tronco) = variação da posição da coordenada X doΔΥ (tronco) -Yn- Yn-I
em que:
ΔΥ(tronco) = variação da posição da coordenada Y docentro do tronco 21 por varredura do controlador;
Yn = coordenada Y do centro do tronco 21 navarredura N;
Yn-i = coordenada Y do centro do tronco 21 navarredura N-I; ena qual:
Vt = grandeza da velocidade translativa teórica dotronco 21 em comprimento / varredura.
O ângulo da velocidade translativa teóricacalculada pode ser depois determinada dos componentes XeY:
<formula>formula see original document page 22</formula>
na qual:
Θ = ângulo do vetor de velocidade translativa.Igualmente, uma variação da forma de raio uniformepor varredura de controlador pode ser considerado paraaproximar-se da velocidade de crescimento radial teórica.Isso pode ser representado pela seguinte equação:
Vr = (rw)N - (rw)N_i
na qual:
Vr = velocidade de crescimento radial teórica emcomprimento / varredura;
(rw)N = raio do tronco 21 de acordo com o perfil
construtivo de raio na varredura N; e
(rw)N-i = raio do tronco 21 de acordo com o perfilconstrutivo de raio na varredura N-I.
A velocidade de crescimento radial teórica e avelocidade translativa do tronco 21 teórica podem ser depoisusadas para determinar o perfil de velocidade superficial dorolo inferior 18 teórico.
A presente modalidade usa aproximações paracalcular os valores que são efetivamente derivados para oprocesso de enrolamento. Essas aproximações proporcionam avelocidade como uma derivada da posição. 0 método deaproximação pode ser adequado quando da utilização de umsinal de realimentação em tempo real, distinto, descontínuo,usado para determinar o comprimento enrolado e a forma deraio uniforme resultante ou outra desejada, e o crescimentoradial e a posição translativa do tronco 21 teóricacorrespondentes. Alternativamente, a derivada pode utilizaras funções matemáticas efetivas para determinar a posiçãoteórica e o crescimento radial. Nesse caso, a derivadadessas funções vai estabelecer um cálculo baseado em equaçãopara as respectivas velocidades nos intervalos dos sinais derealimentação distintos. Em mais uma outra modalidade, oscálculos das derivadas podem ser aproximados ou usar umcálculo de função derivada em tempo não real. Os valoresresultantes podem ser depois armazenados e referidos pelosistema de enrolamento superficial 10, como requerido. Deve-se também entender que as aproximações das derivadas podemser feitas com base na varredura de controlador. Como vãosaber aqueles versados na técnica, métodos alternativos deavaliação das derivadas necessárias são possíveis,"incluindo, mas não limitados a, avaliação das derivadas emuma base de unidade de tempo, ou avaliação das derivadas emuma base em comprimento enrolado unitário.
3. Perfil de velocidade superficial do roloinferior teórico com base no movimento do tronco teóricapara forma de raio teórica
Como mostrado na Figura 5, o perfil teórico develocidade superficial do rolo inferior 18 é determinado pordecomposição do movimento do tronco 21 teórico para umaforma de raio uniforme para os componentes vetores davelocidade translativa, rotativa e de crescimento radial.Esses componentes vetores podem ser analisados em diferentespontos físicos no tronco 21, onde esses componentes podemter diferentes valores de vetores. A velocidade detranslação do tronco teórica, Vt, pode ser determinada peladerivada da posição do centro C do tronco 21 teórica e podeser conhecida com base nos cálculos e considerações comodiscutido aqui. Uma pessoa versada na técnica vai notar quea velocidade translativa do tronco 21 é o mesmo vetor emgrandeza e ângulo, em qualquer ponto físico no tronco 21.Igualmente, a velocidade de crescimento radial do tronco 21teórica, Vr, também pode ser conhecida com base nos cálculose considerações discutidos aqui, para proporcionar uma formade raio do tronco 21 uniforme. Deve-se entender que avelocidade de crescimento radial do tronco 21 pode ser demesma grandeza em qualquer ponto físico na superfície dotronco—21,—mas ter um diferente vetor, em virtude dasdiferenças angulares.
Com referência de novo à Figura 5, a velocidadesuperficial do rolo superior 17 é conhecida e referida àvelocidade rotativa do rolo superior 17. O eixo deenrolamento tem uma velocidade angular conhecida, com basena velocidade do material de não-tecido 12 alvo. Seconsidera-se que não há qualquer deslizamento entre o troncode enrolamento 21 e os rolos de enrolamento e o contato doponto tangente para o tronco 21, o tronco 21 está a umavelocidade superficial comparável em ambas grandeza edireção com a do rolo superior 17, Vu, no ponto A. 0 ponto Aé o ponto na superfície do tronco 21 em contato com o rolosuperior 17. No entanto, a velocidade superficial do roloinferior 18, Vi, é desconhecida e a velocidade rotativa, ω,do rolo inferior 18 é desconhecida. Se assume-se que não hádeslizamento e contato de ponto tangente, durante o processode enrolamento teórico, o tronco 21 tem uma velocidadesuperficial comparável com a velocidade superficial do roloinferior 18, Vi, no ponto B.
Os ângulos de todos os vetores de velocidade podemser determinados com base na relação geométrica entre o rolosuperior 17, o rolo inferior 18 e o tronco de enrolamento 21aqui descritos. Da mesma forma como as coordenadas do centroC do tronco de enrolamento 21 podem ser determinadas, oponto de contato A entre o rolo superior 17 e tronco deenrolamento 21, bem como o ponto de contato B entre o roloinferior 18 e o tronco de enrolamento 21 podem serdeterminados por meio das respectivas relações geométricas.
Os ângulos da velocidade do tronco 21, nesses pontos decontato, precisam ser tangentes à superfície do tronco deenrolamento 21 e precisam estar na direção de rotação dotronco 21. Portanto, os ângulos Θι e Θ2 podem serconhecidos. Além do mais, o ângulo para o vetor develocidade de crescimento radial deve ser perpendicular auma linha tangente à superfície do tronco de enrolamento 21e dirigido radialmente para fora do tronco 21. Portanto, oângulo do vetor de velocidade de crescimento radial, noponto de contato A entre o rolo superior 17 e o tronco deenrolamento 21, é igual ao ângulo Θ3 + 90 graus, e o vetorda velocidade de crescimento radial, no ponto de contato Bentre o rolo superior 18 e o tronco de enrolamento 21, éigual a Θι + 90 graus.
Os vetores de velocidade nos pontos de contatotangentes, com ambos o rolo superior 17 no ponto A e roloinferior 18 no ponto B, podem ser decompostos em componentesrotativos, translativos e de crescimento radial:
equação (1) Vu = Vao + Vt + VrA
equação (2) Vi = Vbc + Vt + VrB
em que:
Vu = velocidade no ponto de contato tangente Aentre o tronco 21 e o rolo superior 17;
Vac = velocidade do ponto A relativa ao centro dotronco 21;
Vt = velocidade translativa;
VrA = velocidade de crescimento radial no ponto A;
Vi = velocidade no ponto de contato tangente Bentre o tronco 21 e o rolo inferior 18;
Vbc = velocidade do ponto B relativa ao centro dotronco 21; e
VrB = velocidade de crescimento radial no ponto B.
Notar também que Vac e Vbc são os componentes davelocidade rotativa e podem ser determinados por:
Vac = ω x rca; eVbc = ω χ rCb,
em que:
ω = a velocidade angular do tronco 21;rca = vetor do raio do tronco 21 do ponto C até o
e
rcb = vetor do raio do tronco 21 do ponto C até o
Notar que cada um dos termos na equação 1 e naequação 2 são quantidades vetoriais, sendo que ambas asequações podem ser depois decompostas em componentes usandoos vetores unitários i, j e k. Isso produz duas equações comapenas dois componentes desconhecidos, ω e Vi. Vu, Vt, VrA eVrB são os componentes conhecidos, como aqui discutido.Portanto, todos os valores e ângulos são conhecidos, excetoa velocidade angular do tronco 21, ω, na equação 1. Essaequação é então solucionada para ω e fornece a velocidadeangular instantânea do tronco 21. Essa velocidade angularconhecida do tronco 21, ω, pode ser usada na equação 2.Desse modo, Vi, a velocidade superficial do rolo inferior18, pode ser determinada. As equações a seguir sãoexemplificativas desse método de determinar a velocidadesuperficial do rolo inferior 18:
Velocidade do rolo superior 17 no ponto de contatocom o tronco 21 no ponto A (equação 1):
<formula>formula see original document page 27</formula>Velocidade do rolo inferior 18 no ponto de contatocom o tronco 21 no ponto B (equação 2):
<formula>formula see original document page 28</formula>
Resolução para a velocidade angular, ω, usandoapenas os componentes do vetor 1 da equação 1:
<formula>formula see original document page 28</formula>
Resolução para Vi usando os componentes do vetor 1da equação 2:
<formula>formula see original document page 28</formula>
A determinação da velocidade superficial do roloinferior 18, durante todo o processo de enrolamento, forneceo perfil teóricode velocidade superficial do rolo inferior18. Deve-se entender que outros métodos de resolução de umsistema de duas equação, com duas incógnitas, também podemser usados para produzir um resultado adequado para avelocidade superficial do rolo inferior 18 teórica V1. Umperfil de velocidade superficial 18 do rolo inferior teóricoé apresentado na Figura 6.
4. Perfil da velocidade superficial do roloinferior teórico modificado com base no processo detransferência do enrolador de superfície e projeto decontrole operacional
Com referência às Figuras 7a - d, durante as fasesde contato com dois rolos (tronco 21 no rolo superior 17 etronco 21 no rolo inferior 18) e contato com três rolos(tronco 21 no rolo superior 17, rolo inferior 18 e rolocursor 20) de um processo de enrolador de superfície típico,o perfil de velocidade superficial do rolo inferior 18teórico pode produzir um enrolamento uniforme teórico. Noentanto, como aqueles versados na técnica vão considerar, operfil de velocidade superficial do rolo inferior 18 teóricopode ser opcionalmente modificado, para acomodar as partesde transferência do processo de enrolador de superfície.Isso pode incluir a transição do tronco 21 relativa ao rolosuperior 17 e aparelho estacionário 26 e para a região deenrolamento 11. Portanto, seria útil modificar o perfil develocidade superficial do rolo inferior 18 teórico, antese/ou imediatamente depois da transferência do tronco 21. Oprocesso de transferência do tronco 21 do enrolador desuperfície 10, como aqui descrito, pode ser dotado dequaisquer modificações selecionáveis pelo usuário para operfil da velocidade superficial do rolo inferior 18. Como édo conhecimento daqueles versados na técnica e sem desejar-se estar ligado à teoria, outras variações de enroladoressuperficiais podem ter processos de transferência de tronco21 diferentes ou modificados. No entanto, acredita-se que osrequisitos de proporcionar essas modificações ao perfil davelocidade superficial do rolo inferior 18 são similares.
A funcionalidade de corte e transferência pode serobtida por quaisquer meios conhecidos daqueles versados natécnica, incluindo aqueles referidos nas patentes U.S.5.979.818, 5.772.149 e 6.056.229. Com referência ao processoexemplificativo descrito na Figura 7a, a transferênciacomeça quando o comprimento total do material de não-tecido12 está na fase final de enrolamento no tronco 21. Durante atransferência, o material de não-tecido 12 pode ser separadode uma perfuração desejada por ser furado e/ou apertadocontra o rolo superior 17 por um aparelho de corte 24. Comoé do conhecimento daqueles versados na técnica, o aparelhode corte 24 pode operar a uma diferente velocidadeperiférica do que aquela do rolo superior 17. Ao mesmotempo, um novo tronco 21 é introduzido na região deenrolamento 11. 0 novo tronco 25 pode ser dotado com umalinha na direção da máquina de cola, aplicada ao núcleo edepois comprimida contra o rolo superior 17, fazendo com quea parte traseira solta do material de não-tecido 12 fiquepresa e comece a enrolar no novo tronco 21, na medida em queo material de não-tecido 12 é separado na perfuraçãoidentificada pelo aparelho de corte 24. 0 novo tronco 25 éentão acionado pelo rolo superior 17 e é enrolado ao longodo aparelho estacionário 26 no ponto no qual o novo troncoatinge o rolo inferior 18. Durante essa travessia, o novotronco 25 fica enrolando ativamente o material de não-tecido12 no novo tronco 25 e promovendo uma translação a cerca de50% da velocidade superficial do rolo superior 17.
Com referência à Figura 7b, na medida em que onovo tronco 25 contata o rolo inferior 18, o novo tronco 25entra no vão 19, entre o rolo superior 17 e o rolo inferior18, e começa o contato com dois rolos. O movimento do novotronco 25, na medida em que atravessa o vão 19, é controladode preferência pela velocidade do rolo inferior 18 relativaao rolo superior 17. Especificamente, uma velocidadesuperficial do rolo inferior 18 desacelerada é tipicamenterequerida, para que o novo tronco 25 progrida para fora pelovão 19 e minimize a compressão no novo tronco 25, resultanteum tempo de residência significativo no vão 19 durante oenrolamento. Também, proporcionar-se ao rolo inferior 18 umavelocidade superficial desacelerada pode ser necessário paraobter controle do novo tronco 25 e desacelerar rapidamente onovo tronco 25 da alta velocidade de translação, por acioná-velocidade superficial do rolo superior17, enquanto movimentando-se pelo aparelho estacionário 26.
A velocidade superficial do rolo inferior 18 pode sermodificada do perfil de velocidade superficial teórico, comoaqui descrito, por essas razões, para controlar o novotronco 25 a uma velocidade desacelerada. Isso é geralmentereferido como desaceleração do rolo inferior 18 natransferência E' (como mostrado na Figura 8). A desacelera-ção do rolo inferior 18 na transferência E' pode ser usadopara controlar quão rapidamente o novo tronco 25 progridepelo vão do enrolador de superfície 10. A grandeza dadesaceleração do rolo inferior 18 na velocidade datransferência E' e/ou duração G' (mostrada na Figura 8), naqual o rolo inferior 18 está na desaceleração do roloinferior 18 na velocidade da transferência E', também podeser usada para controlar quão o novo tronco 25 se movimentapelo e para fora do vão 19, entre o rolo superior 17 e orolo inferior 18.
Com referência à Figura 7c, prefere-se que oprocesso teórico desejado proporcione que o novo tronco 25contate o rolo cursor 20 com um contato controlado, namedida em que o rolo cursor 20 atinge o seu ponto de alturamínima e estabeleça o controle do novo tronco 25, parainiciar o contato com três rolos. Sem desejar-se estarligado à qualquer teoria particular, a duração G' na qual orolo inferior 18 está na desaceleração do rolo inferior 18,na velocidade da transferência E' , pode ter impacto de quãolonge o novo tronco 25 se movimenta pelo e para fora do vão19, que também pode ter um impacto direto de como o novotronco 25 vai ser transferido para entrar em contato com orolo cursor 20. Portanto, a duração G' da desaceleração dorolo inferior 18, na velocidade da transferência E', podeser usada para controlar e otimizar o contato do novo tronco25 com o rolo cursor 20. Isso é do conhecimento daquelesversados na técnica como um método para controlar omovimento do tronco 25 de contato com dois rolos paracontato com 3 rolos.Na medida em que o novo tronco 25 entra em contatocom o rolo cursor 20 e estabelece o contato desejado, o rolocursor 20 pode estar, opcionalmente, a uma altura baseada noradio de enrolamento do tronco 25 teórico. Nessa modalidadeopcional, mas preferida, a velocidade do rolo inferior 18 éretornada da desaceleração do rolo inferior 18, navelocidade superficial da transferência E' , para igualar-seao perfil de velocidade superficial do rolo inferior 18teórico no, ou em torno do, ponto 40 (mostrado na Figura 8)de contato do rolo cursor 20. Isso pode estabelecer que ocrescimento ou a posição do rolo cursor 20 e a velocidadesuperficial do rolo inferior 18 fiquem funcionando emcoordenação e de acordo com a forma do raio teóricadiscutida aqui. Notar que o ponto de contato do rolo cursor20 com o novo tronco 25 pode ser proporcionado com umcontrole baseado em operador que, juntamente com a duraçãoG' do rolo inferior 18 na desaceleração na velocidadesuperficial da transferência E', pode ser usado paracontrolar o novo tronco 25, após transferência para o pontode controle de enrolamento teórico. Em outras palavras, emtorno do ponto no qual o novo tronco 25 entra em contato como rolo cursor 20, o rolo inferior 18 deve estar em torno davelocidade superficial determinada pela forma de raioteórica. Para que o rolo inferior 18 retorne para o seuperfil de velocidade superficial teórico, acredita-se queuma transição 41 (mostrada na Figura 8) da desaceleração navelocidade de transferência E' para o perfil de velocidadesuperficial teórico vai ser necessária. Uma pessoa versadana técnica vai ser capaz de conduzir essa transição comqualquer tipo de função matemática conhecida paraproporcionar a função de transição. Essas funçõesmatemáticas podem incluir, mas não são limitadas a, funçõeslineares, funções exponenciais, funções de potência, funçõesde filtração, funções logaritmicas, funções trigonométricas,funções de curva s, suas combinações e assemelhados. Noentanto, deve-se entender que uma função matemáticapreferível, adequada para uso com a presente invenção, vaiser uma função que lembra um decaimento exponencial entre osníveis de desaceleração. Essa função em forma de decaimentoexponencial entre os níveis de desaceleração proporciona umatransição rápida e uniforme, que é preferida para adesaceleração da velocidade translativa do novo tronco 25 eproporcionar controle entre os diferentes níveis dedesaceleração. Isso pode também proporcionar uma velocidadede referência para o rolo inferior 18 do enrolador desuperfície 10, que pode ser mais facilmente seguida pelossistemas de transmissão de acionamento mecânico e/ouelétrico do enrolador de superfície 10. Deve-se entender "queesse método de transição possa proporcionar uma capacidadeaperfeiçoada para controlar a desaceleração do novo tronco25, comparado com um método de transição requerendovariações instantâneas na aceleração do rolo inferior 18.
Essas transições instantâneas necessitam de variaçõesinstantâneas na desaceleração do novo tronco 25, que podemnão ser possíveis nos sistemas exemplificativos da técnicaanterior. Desse modo, sem desejar-se estar ligado à teoria,o método de transição aqui descrito pode proporcionar a umsistema de enrolamento superficial 10 a capacidade decontrolar mais precisamente o novo tronco 25. Isso poderesultar em um produto enrolado final, que tem umacompressão mínima nas folhas próximas do tronco 21, devido àcapacidade do sistema de enrolamento superficial do roloinferior 18 10 atingir uma maior desaceleração natransferência E' do que quaisquer sistemas de enrolamento datécnica anterior conhecidos, enquanto mantendo controle donovo tronco 25 durante a transição.
Com referência à Figura 7d, após o contato comtrês rolos ser estabelecido, o novo tronco 25 continua a serenrolado com base no processo de enrolamento uniformeteórico, proporcionado pelo perfil de velocidade superficialdo rolo inferior 18 teórico aqui discutido. O enrolamentoteórico continua até pouco antes do ponto de transferênciaseguinte. Para ejetar o tronco acabado 25, durante oprocesso de transferência, o tronco acabado 25 se movimenta,de preferência, para fora e para longe do rolo superior 17.
Isso pode ser feito por aceleração do rolo cursor 20retardo do rolo inferior 18 ou uma combinação de ambos. Essediferencial de velocidade pode resultar no novo tronco 25 semovimentando para fora, quando termina o enrolamento. Namedida em que o novo tronco 25 se movimenta para fora, umnovo núcleo 27 é inserido e começa a movimentar-se ao longodo caminho entre o rolo superior 17 e o aparelhoestacionário 26 na direção do rolo inferior 18. A velocidadesuperficial do rolo inferior 18 pode ser, portanto,opcionalmente, modificada do perfil de velocidade teórico,para obtenção do resultado. Essa modificação opcional vairequerer que a velocidade do rolo inferior 18 sejadesacelerada 42 (mostrada na Figura 8), para a desaceleraçãona velocidade de transferência E' , como é do conhecimentodaqueles versados na técnica. Essa é a mesma velocidadediscutida acima para o controle de quão rápido o novo tronco25 se movimenta pelo vão entre o rolo superior 17 e o roloinferior 18.
Além da modificação da velocidade superficial dorolo inferior 18 teórica, para obter a ejeção do novo tronco25 acabado nas transferência e translação do núcleo recém-inserido 27 pelo vão 19 entre o rolo superior 17 e o roloinferior 18, pode ser também desejável modificar avelocidade superficial do rolo inferior 18, a partir davelocidade superficial teórica, por todo o processo deenrolamento. Pode ser desejável enrolar um tronco 21 maisapertado do que, ou mais folgado do que, o que é aquiproporcionado como a forma teórica desejada aqui descrita.
Em uma modalidade exemplificativa, isso pode ser obtido poradição e/ou subtração de um deslocamento constante para operfil da velocidade superficial determinada teoricamente,para criar um perfil da velocidade superficial do roloinferior 18 ajustado 43 (mostrado na Figura 8). Δmodificação no perfil da velocidade superficial do roloinferior 18 são então relativas ao perfil da velocidadesuperficial do rolo inferior 18 ajustado 43. Uma pessoaversada na técnica vai entender que outros métodos de ajustedo perfil da velocidade do rolo inferior 43 são possíveis,incluindo, mas não limitados a, adição e/ou subtração de umadiferença percentual constante do perfil da velocidadesuperficial do rolo inferior 18 teórico, adição e/ousubtração de um deslocamento afunilado ao perfil davelocidade superficial do rolo inferior 18 teórico, desvioslocalizados, suas combinações, e assemelhados. De qualquermodo, deve ser facilmente evidente para uma pessoa versadana técnica que o presente processo inventivo proporcionamaior compatibilidade do produto e controles operacionaissimplificados, enquanto proporcionando, ao mesmo tempo, operfil de enrolamento desejado de um produto enrolado.
Todos os documentos citados na DESCRIÇÃO DETALHADADA INVENÇÃO são, nas partes relevantes, aqui incorporadospor referência; a citação de qualquer documento não deve serconsiderada como admissão de que está relacionado com atécnica anterior com relação à presente invenção. Na medidaem que qualquer significado ou definição de um termo nessedocumento escrito entra em conflito com qualquer significadoou definição do termo em um documento incorporado porreferência, o significado ou definição atribuído ao termonesse documento escrito deve prevalecer.
Ainda que as modalidades particulares da presenteinvenção tenham sido ilustradas e descritas, vai ser óbviopara aqueles versados na técnica que várias outras mudançase modificações podem ser feitas, sem que se desvie doespírito e do âmbito da invenção. Intenciona-se, portanto,cobrir nas reivindicações em anexo todas as mudançasmodificações que estão dentro do âmbito dessa invenção.

Claims (10)

1. Método para controlar um enrolador desuperfície para enrolamento de um produto, no qual o ditoenrolador de superfície tem pelo menos um rolo comvelocidade superficial ajustável, sendo que o processo éCARACTERIZADO pelas etapas de:a. calcular um perfil construtivo desejado dediâmetro ou de raio do tronco;b. calcular um perfil de movimento do troncoconforme o dito perfil construtivo de diâmetro ou de raiodo tronco;c. determinar um perfil de velocidade superficialdo rolo conforme o dito perfil de movimento do tronco; ed. ajustar a dita velocidade superficial do ditorolo conforme o dito perfil de velocidade superficial dorolo.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita etapa de calcular umperfil construtivo de diâmetro ou raio do tronco desejadotem ainda a etapa de determinar uma característica do ditoproduto.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita etapa de determinaruma característica do dito produto tem ainda a etapa deacoplar um dispositivo de realimentação ao dito produto,antes do dito produto entrar em contato com o ditoenrolador.
4. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que adita característica do dito produto é selecionada do grupoformado por comprimento enrolado, comprimento enrolado doproduto total ou acabado, diâmetro ou raio desejados doproduto acabado, raio ou diâmetro do núcleo, e combinaçõesdos mesmos.
5. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que adita etapa de calcular um perfil de movimento do tronco temainda a etapa de fornecer um tronco transversal próximo aodito rolo, com uma posição teórica.
6. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que adita etapa de determinar o dito perfil de velocidadesuperficial do rolo tem ainda a etapa de decompor o ditoperfil de movimento do tronco em componentes vetoriais develocidades de translação, de rotação e de crescimentoradial.
7. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pela etapa demodificar o dito perfil de velocidade superficial doenrolador, para criar um perfil de velocidade superficialmodificado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que o dito perfil de velocidadesuperficial modificado do rolo tem ainda a etapa dedeterminar uma desaceleração desejada durante atransferência.
9. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações 7 e 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a ditaetapa de modificar o dito perfil de velocidade superficialdo rolo tem ainda a etapa de variar a velocidadesuperficial do dito rolo com o dito perfil modificado develocidade superficial do rolo.
10. Método, de acordo com qualquer dasreivindicações 1, 7, 8 ou 9, CARACTERIZADO ainda pela etapade determinar um ponto de contato de altura mínima do rolocursor.
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