BRPI0611749A2 - relatório de localização periódico eficiente em uma rede de radioacesso - Google Patents

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BRPI0611749A2
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Sven Fischer
Kirk Burroughs
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Abstract

RELATóRIO DE LOCALIZAçáO PERIóDICO EFICIENTE EM UMA REDE DE RADIOACESSO. Um equipamento de usuário (UE) se comunicando com uma rede de radioacesso (RAN) envia para uma entidade de rede (por exemplo, um MSC/SOSN) uma solicitação para relatório de localização periódico do UE para uma entidade de cliente. Após a solicitação ser aprovada, o MSC/SGSN envia para a RAN a sinalização para iniciar o relatório de localização periódico para o UE. A RAN pode solicitar a um centro de posicionamento (por exemplo, um SAS) para enviar dados de assistência para o UE. A RAN pode coordenar e controlar o relatório de localização periódico ou pode passar o controle para o centro de posicionamento. Para cada relatório de localização, o UE envia informação de localização (por exemplo, medições feitas pelo UE ou uma estimativa de localização computada pelo US) para a RAN. O SAS computa uma estimativa de localização se o UE enviar as medições. A RAN então envia a estimativa de localização para o UE para o MSC/SGSN, que envia a estimativa de localização para a entidade de cliente.

Description

"RELATÓRIO DE LOCALIZAÇÃO PERIÓDICO EFICIENTE EM UMA REDEDE RADIOACESSO"
0 presente pedido reivindica prioridade para oPedido Provisório US 60/693.003, intitulado "METHOD ANDAPPARATUS FOR PROVIDING LOCATION SERVICES WITH SHORT-CIRCUITED MESSAGE FLOWS", depositado em 21 de junho de2005; Pedido US 60/711.801, intitulado "EFFICIENT PERIODICLOCATION REPORTING IN A RADIO ACCESS NETWORK," depositadoem 25 de agosto de 2005; Pedido US 60/718.112, intitulado"EFFICIENT PERIODIC LOCATION REPORTING IN A RADIO ACCESSNETWORK", depositado em 16 de setembro de 2005; Pedido US60/771.180, intitulado "EFFICIENT PERIODIC LOCATIONREPORTING IN A RADIO ACCESS NETWORK", depositado em 6 defevereiro de 2006; Pedido US 60/771.217, intitulado"CLARIFICATION AND CORRECTION OF PERIODIC LOCATIONPROCEDURE", depositado em 7 de fevereiro de 2006; Pedido US60/771.706, intitulado "ADDITION OF PERIODIC LOCATIONPROCEDURES", depositado em 8 de fevereiro de 2006, todosatribuídos ao cessionário do presente e aqui incorporadospor referência.
FUNDAMENTOS
CAMPO
A presente invenção se refere geralmente àcomunicação, e mais especificamente às técnicas para proverserviços de localização.
FUNDAMENTOS
Freqüentemente é desejável, e algumas vezesnecessário, saber a localização de um dispositivo sem fioem uma rede. Por exemplo, um usuário sem fio pode utilizaro dispositivo sem fio para navegar através de um sítio daRede e pode clicar em conteúdo sensível à localização. Oservidor da Rede também pode consultar a Rede em termos dalocalização do dispositivo sem fio. A rede iniciaria oprocessamento da localização com o dispositivo sem fio paraaveriguar a localização do dispositivo sem fio. A redeentão retornaria uma estimativa de localização para odispositivo sem fio ao servidor da Rede, o qual pode usaressa estimativa de localização para prover conteúdoapropriado ao usuário sem fio. Existem muitos outroscenários nos quais o conhecimento da localização dodispositivo sem fio é útil ou necessário. Na descrição aseguir, os termos "localização" e "posição" são sinônimos esão usados permutavelmente.
Um fluxo de mensagem (o qual também é chamado defluxo de chamada ou um procedimento) é executadotipicamente para obter uma estimativa de localização paraum dispositivo sem fio e para enviar essa estimativa delocalização para uma entidade de cliente (por exemplo, oservidor da rede). Várias mensagens são tipicamentepermutadas entre uma ou mais entidades de rede, odispositivo sem fio, e a entidade de cliente para o fluxode mensagem. Essas mensagens garantem que cada entidadeseja provida com informação pertinente, ou possa obter essainformação a partir de outra identidade, para realizar oposicionamento para o dispositivo sem fio e/ou parafornecer a estimativa de localização à entidade de cliente.
Contudo, essas mensagens aumentam o tráfego entre as váriasentidades de rede. 0 tráfego adicional pode serespecialmente grande para relatório de localizaçãoperiódico, o qual periodicamente provê uma estimativa delocalização para o dispositivo sem fio, à entidade decliente. As mensagens também podem estender o tempo deresposta para envio da estimativa de localização para aentidade de cliente, possivelmente em um valor inaceitável.
Portanto, existe a necessidade na arte detécnicas para eficientemente prover serviços delocalização.
SUMÁRIO
Técnicas para prover eficientemente serviços delocalização (LCS) utilizando capacidades LCS periódicas deuma rede de radioacesso (RAN) são aqui descritas. Essastécnicas utilizam relatório de localização periódicobaseado em RAN para informar periodicamente a localizaçãode um dispositivo sem fio a um cliente LCS. 0 relatório delocalização periódico baseado em RAN pode ser usado parasolicitação de localização terminada móvel (MT-LR),solicitação de localização induzida de rede (NI-LR) , eprocedimentos de solicitação de localização originada emaparelho móvel (MO-LR) para relatório de localizaçãoperiódico.
Em uma modalidade de relatório de localizaçãoperiódico MO-LR, um dispositivo sem fio se comunicando comuma RAN envia a uma entidade de rede (1) uma solicitaçãopara relatório de localização periódico UE para umaentidade de cliente e (2) informação periódica delocalização. 0 dispositivo sem fio também é chamado deequipamento de usuário (UE), a entidade de rede pode ser umcentro de comutação de serviços móvel (MSC) ou um nó desuporte GPRS servidor (SGSN), e a entidade de -clientetambém é chamada de cliente LCS. A informação delocalização periódica pode indicar uma programação deeventos de relatório e/ou um conjunto e eventospredeterminados que ativam o relatório de localização. Apósa solicitação ser aprovada, a MSC/SGSN envia para a RANsinalização para iniciar relatório de localização periódicopara o UE. A RAN pode solicitar a um centro deposicionamento (o qual pode ser chamado de centro delocalização móvel servidor independente (SAS)) para enviardados de auxilio para o UE. A RAN pode coordenar econtrolar o relatório de localização periódico ou podepassar o controle para o SAS. Em todo caso, para cadarelatório de localização determinado pela informaçãoperiódica de localização, o UE envia informação delocalização para a RAN. Essa informação de localização podecompreender (1) medições feitas pelo UE para estações basee/ou satélites ou (2) uma estimativa de localização para oUE. Se a RAN recebe medições a partir do UE, então a RANpode enviar as medições para o SAS, o qual pode computar aestimativa de localização para o UE e retornar a estimativade localização para a RAN. A RAN então envia a estimativade localização para o UE ao MSC/SGSN, que envia aestimativa de localização para o cliente LCS. 0 relatóriode localização periódico baseado em RAN reduz a sinalizaçãopara enviar periodicamente a estimativa de localização deUE ao cliente LCS e também prove um tempo de resposta maisrápido.
Vários fluxos de mensagem para relatório delocalização periódico baseado em RAN são descritos abaixo.Vários aspectos e modalidades da invenção também sãodescritos em detalhe adicional abaixo.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
As características e a natureza da presenteinvenção se tornarão mais evidentes a partir da descriçãodetalhada apresentada abaixo quando considerado em conjuntocom os desenhos nos quais caracteres de referênciasemelhantes identificam correspondentemente do princípio aofim.
A Figura IA mostra uma rede baseada em 3GPP.
A Figura IB mostra um desdobramento baseado em3GPP que inclui múltiplas redes.
A Figura 2A mostra um fluxo de mensagem pararelatório de localização periódico MT-LR.A Figura 2B mostra um fluxo de mensagem pararelatório de localização periódico NI-LR.
A Figura 3 mostra um fluxo de mensagem pararelatório de localização periódico MO-LR.
A Figura 4 mostra um fluxo de mensagem pararelatório de localização periódico baseado em RAN.
As Figuras, 5 e 6, mostram fluxos de mensagempara relatório de localização periódico baseado em RAN emum modo RNC central e em um modo SAS central,respectivamente.
A Figura 7 mostra uma mensagem para um relatóriode localização periódico baseado em RAN.
A Figura 8 mostra um fluxo de mensagem para auto-localização periódica MO-LR baseada em RAN.
As Figuras, 9 e 10, mostram fluxos de mensagempara relatório de localização periódico baseado em RAN paraGERAN no modo de circuito, respectivamente.
A Figura 11 mostra outro desdobramento de rede.
A Figura 12 mostra um diagrama de blocos devárias entidades de rede na Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA
O termo "exemplar" é aqui usado significando"servindo como um exemplo, instância ou ilustração".
Qualquer modalidade ou projeto aqui descrito como"exemplar" não deve ser necessariamente , considerado comopreferido ou vantajoso em relação a outras modalidades ouproj etos.
As técnicas de relatório de localizaçãoperiódico, aqui descritas, podem ser usadas para váriasredes sem fio tal como uma rede de Acesso Múltiplo porDivisão de Código (CDMA), uma rede de Acesso Múltiplo porDivisão de Tempo (TDMA), uma rede de Acesso Múltiplo podeDivisão de Freqüência (FDMA), uma rede de Acesso Múltiplopor Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDMA), uma redesuportando uma combinação das tecnologias anteriormentemencionadas, uma rede com cobertura de rede de área remotaassim como cobertura de rede de área local sem fio (WLAN),e assim por diante. Uma rede CDMA pode implementar uma oumais tecnologias de rádio CDMA tal como CDMA de Banda Larga(W-CDMA), cdma2000, e assim por diante. A cdma2000 cobreIS-2000, IS-856 e padrões IS-95. Uma rede TDMA podeimplementar uma ou mais tecnologias de rádio TDMA tal comoSistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Sistema deTelefonia Móvel Avançada Digital (D-AMPS), e assim pordiante. D-AMPS cobre IS-136 e IS-54. Essas váriastecnologias, e padrões de rádio, são conhecidos na técnica.
W-CDMA e GSM são descritos em documentos a partir de umaorganização denominada "Projeto de Parceria de 3a Geração"(3GPP). A cdma2000 é descrita nos documentos a partir deuma organização denominada "Projeto 2 de Parceria de 3aGeração" (3GPP2). Documentos 3GPP e 3GPP2 estãopublicamente disponíveis. Para clareza, as técnicas sãodescritas abaixo para uma rede baseada em 3GPP que utilizauma ou mais tecnologias de rádio e um ou mais protocolos derede promulgados pela 3GPP. Por exemplo, a rede baseada em3GPP pode ser uma rede de Sistema de Telecomunicação MóvelUniversal (UMTS) que utiliza W-CDMA como a tecnologia derádio para comunicação pelo ar e Parte de Aplicativo Móvel(MAP) como o protocolo de rede para funcionalidade de redede núcleo.
A Figura IA mostra uma rede baseada em 3GPP 100que provê serviços de localização e comunicação paradispositivos sem fio, os quais são denominados UEs(tecnologia 3GPP) na descrição a seguir. Para simplicidade,apenas um UE 120 é mostrado na Figura IA. 0 UE 120 pode serfixo ou móvel e também pode ser chamado de estação móvel.Um terminal, uma unidade de assinante, ou alguma outraterminologia. 0 UE 120 também pode ser um telefone celular,um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), umdispositivo de telemetria, um dispositivo de monitoração, eassim por diante. O UE 120 pode se comunicar com uma oumais estações base em uma rede de radioacesso (RAN) 130. 0UE 120 também pode receber sinais a partir de um ou maissatélites 190, os quais podem ser parte do Sistema dePosicionamento Global (GPS), o sistema Galileo Europeu, ouo sistema Glonass Russo. 0 UE 120 pode medir os sinais apartir das estações base em RAN 130 e/ou sinais a partirdos satélites 190 e pode obter medições de pseudo-alcancepara essas estações base e satélites. Essas medições depseudo-alcance podem ser usadas para derivar uma estimativade localização para o UE.
RAN 130 provê comunicação sem fio para os UElocalizado por toda área de cobertura da RAN. A RAN 130 secomunica com um centro de comutação de serviços móveis(MSC) e/ou um nó de suporte GPRS servidor (SGSN) (MSC/SGSN)140 e também se comunica com um centro de localização móvelservidor (SMLC) e/ou um SMLC independente (SAS) (SMLC/SAS)132. 0 MSC 140 realiza funções de comutação para chamadascomutadas por circuito (por exemplo, configuração,roteamento, e eventual liberação de chamadas de voz e dadoscomutadas por circuito) para os UEs dentro de sua área decobertura. A SGSN 140 realiza funções de comutação eroteamento para chamadas de comutação de pacotes e conexõesde comutação de pacote. 0 SMLC/SAS 132 provê serviços deposicionamento e pode suportar modos de posicionamentobaseados em UE, auxiliados por UE, e baseados em rede. Oposicionamento se refere a uma funcionalidade que detectaou determina uma localização geográfica de um UE alvo. UmSAS pode ter várias Unidades de Medição de LocalizaçãoAssociadas (LMUs) (não mostradas na Figura IA) paraauxiliar certos métodos de posicionamento, por exemplo,método de posicionamento de Diferença de Tempo de Chegadade Uplink (U-TDOA). Um SMLC pode ser uma parte física e/oulógica de uma RAN ou pode ser fisicamente e logicamenteseparado no caso de um SMLC independente (SAS) . Em todocaso, na descrição a seguir SMLC/SAS 132 é tratado como umaentidade distinta seja ela ou não uma parte fisicamentee/ou logicamente de uma RAN ou separada de uma RAN.
Um centro de localização móvel de portal (GMLC)150 realiza várias funções para suportar serviços delocalização, estabelece interface com clientes LCS externo,e provê serviços tais como privacidade de assinante,autorização, autenticação, cobrança e assim por diante. Umregistrador de localização nativa (HLR)/servidor deassinante nativo (HSS) 160 armazena informação de registropara os UEs (por exemplo, UE 120) que são assinantes darede 100. Um cliente LCS 170 é uma função ou uma identidadeque solicita e/ou recebe informação de localização paraalvos LCS. Um alvo LCS é um UE cuja localização está sendoprocurada. Em geral, um cliente LCS pode residir em umaentidade de rede ou em um UE ou pode ser externo a ambos,rede e UE. O cliente LCS 170 se comunica com GLMC 150.
Para simplicidade, a Figura IA mostra entidadesde rede que são pertinentes para serviços de localização.Essas entidades de rede são descritas em 3GPP TS 23.271,intitulado "descrição de estágio 2 funcional de Serviços deLocalização (LCS) (Publicação 6)", em 3GPP TS 25.305,intitulado "especificação funcional de estágio 2 deposicionamento de Equipamento de Usuário (UE) em UTRAN(Publicação 6)", e em 3GPP TS 43.059, intitulado "descriçãode estágio funcional 2 de Serviços de Localização (LCS) emGERAN (Publicação 6)", todos os quais estão publicamentedisponíveis.
A Figura IA mostra um caso no qual o UE 120 secomunica com uma única rede (por exemplo, a rede nativa) .Todas as entidades de rede nessa rede se comunicam porintermédio de uma rede de núcleo e/ou outras redes de dados(não mostradas na Figura IA) . 0 CJE 120 pode estar emroaming e pode se comunicar com diferentes redes visitadas.
A Figura IB mostra um desdobramento baseado em3GPP 101 que inclui uma rede visitada/servidora 102, umarede nativa 104, e uma rede solicitante 106. A redevisitada 102 é uma rede que está atualmente servindo o CJE120. A rede nativa 104 é uma rede com a qual o UE 120 temuma subscrição. A rede solicitante 106 é uma rede porintermédio da qual o cliente LCS 170 pode originar umasolicitação para localização do UE 120 e/ou receber alocalização do UE 120. A rede nativa 104 pode ser idênticaou diferente da rede visitada 102 e pode ser idêntica oudiferente da rede solicitante 106. A rede solicitante 106também pode ser a mesma ou diferente da rede visitada 102.Cada rede pode ser referida como uma rede móvel terrestrepública (PLMN).
Para a modalidade mostrada na Figura 1B, a redevisitada 102 inclui uma Rede de Radioacesso GSM EDGE desegunda geração (2G) 130a e uma Rede de RadioacessoTerrestre Universal (UTRAN) de terceira geração (3G) 130b.A GERAN 130a se comunica com a 2G-SGSN 140a e/ou a 2G-MSC140b. A GERAN 130a pode também se comunicar com uma 3G-SGSN140c e/ou uma 3G-MSC 140d. A UTRAN 130b se comunica com a3G-SGSN 140c e/ou 3G-MSC 140d. Cada MSC pode atuar como umMSC visitado (VMSC) e a 3G-MSC 140d pode ser um servidorMSC. Um GMLC visitado (V-GMLC) 150a suporta serviços delocalização para a rede visitada 102 e se comunica com osMSCs 140b e 140d e com as SGSNs 140a e 140c. 0 SMLC/SAS 132provê serviços de posicionamento e podem se comunicar com aGERAN 130a, UTRAN 130b, 2G-MSC 140a, e assim por diante.
A rede nativa 104 inclui um GMLC nativo (H-GMLC)150b e HLR/HSS 160. O H-GMLC 150b suporta serviços delocalização para rede nativa 104. O HLR/HSS 160 armazenainformação de registro para os UEs que são assinantes darede nativa 104. A rede solicitante 106 inclui um GLMCsolicitante (R-GLMC) 150c que suporta serviços delocalização para a rede solicitante 106. Embora não sejamostrado na Figura 1B, R-GLMC 150c e/ou H-GLMC 150b podemse comunicar diretamente com a SGSN 140a, MSC 140b, SGSN140c, e/ou MSC 140d na rede visitada 102 por intermédio deinterfaces apropriadas.
As entidades de rede nas Figuras IA e IB tambémpode ser referidas por outros nomes em outras redes eoutras arquiteturas de localização. Por exemplo, em umaarquitetura de Localização de Plano de Usuário Seguro(SUPL) promulgada pela Aliança Móvel Aberta (OMA), umcliente LCS algumas vezes referido como um agente SUPL, umGLMC é denominado de centro de localização SUPL (SLC) , umUE que suporta SUPL é chamado de terminal habilitado SUPL(SET), e um SLMC é chamado de centro de posicionamento SUPL(SPC). As funções e sinalização realizadas por essasentidades denominadas SUPL não são exatamente idênticasàquelas realizadas pelas entidades denominadas 3GPPcorrespondentes, mas são amplamente similares, habilitandoserviços e capacidades comparáveis. Um GLMC também pode serchamado de centro de localização, um servidor LCS, umservidor de localização, um centro de posicionamento móvel(MPC) , e assim por diante. Um SMLC também pode ser chamadode entidade de posicionamento, centro de posicionamento,entidade de determinação de posição (PODE), e assim pordiante. Em geral, cada rede pode incluir qualquer grupo deentidades de rede que pode prover qualquer gama deserviços. Para clareza, grande parte da descrição, aseguir, é para rede baseada em 3GPP 100 na Figura IA.
A localização do UE 120 pode ser solicitada por(1) aplicativos (Apps) executando no UE, o que resulta emsolicitação de localização originada móvel (MO-LR), (2)aplicativos executando em cliente LCS 170, que resultam emsolicitação de localização terminada móvel (MT-LR), e (3)aplicativos executando dentro de qualquer das entidadesPLMN servindo o UE alvo (por exemplo, 2G-SGSN 140a, 2G-MSC140b, 3G-SGSN 140c ou 3G-MSC 140d na Figura 1B), queresultam em solicitação de localização induzida por rede(NI-LR). A localização do UE 120 pode ser solicitada umavez, o que resulta em um relatório de localização imediatoou de ação única ou múltiplas vezes com uma únicasolicitação, que resulta em relatório de localizaçãoperiódico. Relatório de localização periódico pode serconseguido com um fluxo periódico de mensagem MT-LR, umfluxo periódico de mensagem NI-LR, ou um fluxo periódico demensagem NO-LR. Relatório de localização periódico proveuma estimativa de localização para o UE alvo ao cliente LCSperiodicamente com base em informação periódica delocalização que indica quando informar a localização de UEà entidade de cliente. A informação periódica delocalização pode ser um programa de eventos de relatórioe/ou um conjunto de eventos de ativação. A programação podeser fornecida em vários formatos tal como, por exemplo, umtempo de inicio, um intervalo de relatório, e um entre umtempo de parada, uma duração, ou um número especifico derelatórios. Os eventos de ativação podem corresponder, porexemplo, ao UE se tornando disponível, ao UE entrando ousaindo de áreas geográficas predefinidas, ao UE estandodentro das áreas geográficas predefinidas, a velocidade ouaceleração do UE excedendo limites predefinidos, alocalização do UE, velocidade ou aceleração mudando porlimites predefinidos, e assim por diante.
Uma estimativa de localização para o UE 120 podeser obtida utilizando um modo de posicionamento baseado emUE, auxiliado por UE, ou baseado em rede. Para o modobaseado em UE, a localização do UE é determinada pelo UE,possivelmente com o auxilio de dados a partir de um SMLC,GERAN ou UTRAN. Para o modo auxiliado por UE, a localizaçãodo UE é determinada pelo SMLC com auxilio (por exemplo,medições) a partir do UE. Para o modo baseado em rede, alocalização do UE é determinada com base na informaçãoobtida por um meio já conhecido da rede sem qualquerauxilio especial a partir do UE. Para o modo baseado emrede, a localização do UE pode ser determinada por mediçõesde uplink feitas por um ou mais LMUs ou estações base.
Os modos baseados em UE e auxiliados por UE podemutilizar vários métodos de posicionamento tal como GPS, GPSauxiliado (A-GPS), híbrido, trilateração de link diretoavançada (A-FLT), diferença de tempo observada aperfeiçoada(E-OTD), diferença de tempo observado de chegada (OTDOA), eassim por diante. 0 modo baseado em rede pode utilizarvários métodos de posicionamento tal como tempo de chegadade uplink (U-TOA), diferença de tempo de uplink de chegada(U-TDOA), ID de célula, ID de célula aperfeiçoado, e assimpor diante. Múltiplos métodos de posicionamento para um oumais métodos de posicionamento também podem ser empregadosem combinação. Os métodos GPS e A-GPS derivam umaestimativa de localização para a medição baseada em UEapenas em medições de satélite e tem elevada precisão. 0método híbrido deriva uma estimativa de localização combase em ambas, medições por intermédio de satélite, e viaestação base, e tem elevada exatidão e alta confiabilidade.Os métodos A-FLT, E-OTD, e OTDOA derivam uma estimativa delocalização baseada em medições de temporização de estaçãobase feitas pelo UE e tendo mais exatidão intermediária. Osmétodos U-TOA e U-TDOA derivam uma estimativa delocalização com base nas medições de temporização de UEfeitas pela rede e tem mais exatidão intermediária. Osmétodos de ID de célula e de ID de célula aperfeiçoadoderivam uma estimativa de localização baseada em uma redecelular e têm precisão mais grosseira. Esses diversosmétodos de posicionamento são conhecidos na técnica.
Vários fluxos de mensagem para suportar relatóriode localização periódico de UE para o cliente LCS 170 sãodescritos abaixo para a rede baseada em 3GPP 100 na FiguraIA. Esses fluxos de mensagem permitem que a rede de núcleo(por exemplo, MSC/SGSN 140) invoque e utilize ascapacidades LCS periódicas da RAM 130 para eficientementeprover relatório de localização periódico baseado em RAM.Relatório de localização periódico baseado em RAM se refereao relatório de localização periódico que é coordenado econtrolado pela RAM, ao contrário do MSC/SGSN, do UE, ou do GMLC.
A Figura 2A mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 200 para relatório de localização periódico MT-LR.Para o fluxo de mensagem 200, o cliente LCS 170 envia aoGMLC 150 uma mensagem de Solicitação de Serviço LCS quecontém (1) uma solicitação para relatório de localizaçãoperiódico do UE alvo 120 ao cliente LCS 170 (isto é, umasolicitação de localização periódica) e (2) informação delocalização periódica ("informação de localizaçãoperiódica") (etapa 1) . 0 GMLC 150 pode verificar aidentidade do cliente LCS 170, pode autenticar o clienteLCS, e pode determinar se o cliente LCS está autorizadopara o serviço de localização solicitado. Se o cliente LCS170 estiver autorizado, então o GMLC 150 (1) determina umidentificador de UE 120 e qualidade LCS de serviço (QoS)com base em dados de subscrição para o cliente LCS 170,dados de subscrição para o assinante do UE 120, e/ou dadosfornecidos pelo cliente LCS 170, (2) realiza umaverificação de privacidade com base em um perfil deprivacidade para o assinante de UE, e (3) atribui umidentificador de referência (ID) que é usado para associarrelatórios de localização subseqüentes com a solicitaçãoperiódica de localização original. Para a verificação deprivacidade, o GMLC 150 verifica se o cliente LCS 170 ouesse tipo de cliente LCS tem permissão para solicitarrelatório de localização periódico para o UE 120 e se o UEpode precisar ser notificado sobre essa solicitação e setem permissão para aceitar ou rejeitar a solicitação.
Se o GMLC 150 não conhece o MSC servidor atual oua SGSN para o UE 120, então o GMLC 150 envia uma Informaçãode roteamento de envio para a mensagem LCS ao HLR/HSS 160para solicitar informação de roteamento para o UE (etapa2). 0 HLR/HSS 160 então retorna uma Informação deRoteamento de Envio para a mensagem de Confirmação LCS quecontém o endereço do MSC/SGSN 140 (etapa 3). As etapas 2 e3 podem ser puladas se o GMLC 150 já souber o endereço doMSC/SGSN 140. O GMLC 150 então envia o MSC/SGSN 140 umamensagem de Prover Localização de Assinante que contém asolicitação de localização periódica, o identificador deUE, a informação periódica de localização, e/ou outrainformação pertinente (etapa 4).
O MSC/SGSN 140 pode autenticar que a solicitaçãode localização periódica é permitida (também na etapa 4).Se a solicitação de localização periódica for permitida,então o MSC/SGSN 140 pode invocar a RAN 130 para realizarpaging e autenticação do UE 120, por exemplo, se o UE 120estivesse no modo inativo (etapa 5) . Se notificação ouverificação de privacidade for necessária, então o MSC/SGSN140 notifica o UE 120 para notificar o usuário sem fim dasolicitação de localização periódica e para consultar ousuário para conceder ou negar permissão (também etapa 5).
O UE 120 pode prover suas capacidades à RN 130 e/ou aoMSC/SGSN 140, por exemplo, se os modos baseado em UE e/ouauxiliado por UE forem suportados pelo UE (também etapa 5).
O MSC/SGSN 140 então envia ao UE 120 uma mensagem InvocarLocalização Periódica LCS que contém informação pertinentepara a solicitação de localização periódica (por exemplo, ainformação de localização periódica, a QoS de LCS, o ID dereferência, e assim por diante) (etapa 6). A mensagemInvocar Localização Periódica LCS também pode incluir (1)uma lista da PLMNs nas quais o relatório de localizaçãoperiódico é permitido (por exemplo, solicitações MO-LRpodem ser originadas) e (2) uma indicação para cada PLMN nosentido de se a PLMN suporta relatório de localizaçãoperiódico baseado em RAN. Se nenhuma lista de PLMNs forincluída, então solicitações MO-LR subseqüentes podem serrestritas à PLMN servidora atual.
O UE 120 então envia para o MSC/SGSN 140 umamensagem Confirmação de Ativação de Localização PeriódicaLCS que indica se a solicitação de localização periódica éou não aceita e pode ser sustentada ativamente pelassolicitações MO-LR subseqüentes. 0 resultado da verificaçãode privacidade não seria necessário nessa mensagem, uma vezque ela já está incluída na etapa 5. Se a solicitação delocalização periódica não for aceita, mas qualquerverificação de privacidade na etapa 5 passar, então o UE120 estaria indicando um desejo de permitir o relatório delocalização periódico, mas uma incapacidade ou não-vontadede suportar ativamente a mesma, pelas solicitações MO-LRsubseqüentes. Nesse caso, o MSC/SGSN 140 pode ainda invocaro relatório de localização periódico por intermédio da RAN130, conforme descrito abaixo. Caso contrário, uma respostade erro é originada pelo MSC/SGSN 140 e retornada ao GMLC150. Em qualquer caso, o MSC/SGSN 140 envia para o GMLC 150uma mensagem Provê Confirmação de Localização de Assinanteque indica se a solicitação de localização periódica éaceita (etapa 8) . Essa mensagem pode conter outrainformação relevante tal como a listas das PLMNs enviadasao UE 120. 0 GMLC 150 então envia ao cliente LCS 170 umamensagem Resposta de Serviço LCS que contém a informaçãorelevante (por exemplo, se a solicitação de localizaçãoperiódica é aceita) (etapa 9). O relatório de localizaçãoperiódico UE para o cliente LCS 170 é posteriormenterealizado utilizando as capacidades LCS periódicas da RAN130, conforme descrito abaixo (etapa 10).
A Figura 2B mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 210 para relatório de localização periódico de NI-LR. O fluxo de mensagem 210 pode ser usado se o cliente LCS170 ou residir dentro do MSC/SGSN 140 ou residir dentro damesma PLMN estiver diretamente ligado ao MSC/SGSN 140. Asetapas 1, 5, 6, 7, 9 e 10 do fluxo de mensagem 210correspondem às etapas 1, 5, 6, 7, 9 e 10, respectivamente,do fluxo de mensagem 200 na Figura 2A. Para o fluxo demensagem 210, o cliente LCS 170 envia diretamente para oMSC/SGSN 140 uma mensagem Solicitação de Serviço LCS quecontém uma solicitação de localização periódica einformação de localização periódica (etapa 1). O MSC/SGSN140 pode autenticar que a solicitação de localizaçãoperiódica é permitida e, se a solicitação for permitida,pode invocar a RAN 130 para realizar paging e autenticaçãodo UE 120 (etapa 5) . Tipicamente, nenhuma notificação ouverificação de privacidade é realizada na etapa 5. Asetapas 6 e 7 do fluxo de mensagem 210 são conforme descritoacima para o fluxo de mensagem 200. O MSC/SGSN 140 enviaentão diretamente ao cliente LCS 170 uma mensagem Respostade Serviço LCS que indica se a solicitação de localizaçãoperiódica é aceita (etapa 9) . Relatório de localizaçãoperiódico UE para o cliente LCS 170 é posteriormenterealizado utilizando as capacidades LCS periódicas da RAN130, conforme descrito abaixo (etapa 10).
A Figura 3 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 300 para relatório de localização periódico MO-LR.Se o UE 120 estiver no modo inativo, então o UE solicita umestabelecimento de conexão de rádio e envia para a RAN 130uma mensagem Solicitação de Serviço de Gerenciamento deConexão (CM) indicando uma solicitação para um serviçosuplementar independente de chamada (etapa 1). Se o UE 120estiver em um modo dedicado, então o UE envia umaSolicitação de Serviço CM na conexão de rádio jáestabelecida (também na etapa 1) . A RAN 130 envia amensagem Solicitação de Serviço CM para o MSC/SGSN 140(etapa 2). O MSC/SGSN 140 estimula a autenticação ecodificação se o UE 120 estiver no modo inativo ou retornauma mensagem Aceitação de Serviço CM de TransferênciaDireta se o UE 120 estiver no modo dedicado (etapa 3) . O UE120 pode prover suas capacidades à RAN 130 e/ou MSC/SGSN140, por exemplo, se os modos baseados em UE e/ouauxiliados por UE forem suportados pelo UE (também na etapa3). Para clareza, as etapas, 1 a 3, de estabelecimento deconexão, na Figura 3, supõe um domínio de comutação decircuito (CS), e a sinalização é enviada para um MSC (e nãopara uma SGSN). As etapas de estabelecimento de conexãopara um domínio de comutação de pacotes (PS) sãodiferentes, e a sinalização é enviada a uma SGSN porintermédio da RAN 130. Estabelecimento de conexão para osdomínios CS e PS é descrito em 3GPP TS 23.271, o qual estápublicamente disponível.
0 UE 120 então envia ao MSC/SGSN 140 uma mensagemInvocação de Serviços de Localização LCS MO-LR que contém(1) uma solicitação para relatório de localização periódicodo UE 120 ao cliente LCS 170 (isto é, uma solicitação delocalização periódica) e (2) informação pertinente para orelatório de localização periódico (etapa 4). A informaçãopertinente pode incluir qualquer combinação do seguinte:
1. Uma programação para informação de localização("informação de localização periódica"),
2. Eventos específicos usados para ativar orelatório de localização para cliente LCS 170(também "informação de localização periódica"),
3. A identidade do cliente LCS 170 ("endereço decliente LCS"),
4. A identidade do GMLC 150 através da qual ocliente LCS 170 pode ser acessado,
5. 0 QoS do LCS, por exemplo, exatidão e tempo deresposta,
6. Um método preferido para relatório de localizaçãoperiódico, por exemplo, MT-LR ou MO-LR,
7. A idade máxima permitida de qualquer estimativade localização,
8. Se o UE 120 deve ser identificado para o clienteLCS 170 utilizando a identidade real ou endereçoreal do UE ou utilizando um pseudônimo, e
9. Outra informação relevante.
0 MSC/SGSN 140 verifica se o UE 120 estáautorizado para o serviço de localização solicitado combase em um perfil de subscrição para o UE (também etapa 4).Se a solicitação de localização periódica estiverautorizada, então o MSC/SGSN 140 envia ao GMLC 150 umamensagem Relatório de localização de Assinante MAP quecontém a solicitação de localização periódica e ainformação pertinente (por exemplo, a informação delocalização periódica) (etapa 5). 0 GMLC 150 então envia asolicitação de localização periódica e a informaçãopertinente ao cliente LCS 170 (etapa 6). O cliente LCS 170envia uma resposta para a solicitação de UE ao GMLC 150(etapa 7). Em uma modalidade, qualquer entidade entreMSC/SGSN 140, GMLC 150, e cliente LCS 170 pode negar ouaceitar a solicitação de localização periódica. Se asolicitação for aceita (por exemplo, não negada porqualquer entidade) , então o GMLC 150 atribui um ID dereferência para aquela solicitação. O GMLC 150 então enviauma mensagem Confirmação de Relatório de localização deAssinante MAP ao MSC/SGSN 140 (etapa 8). O MSC/SGSN 140pode receber qualquer combinação da seguinte informação:
1. O ID de referência atribuído pelo GMLC 150,
2. Uma programação modificada para relatório delocalização ("informação de localização periódica"),
3. Eventos específicos modificados utilizados paraativar relatório de localização para cliente LCS 170 (também "informação de localizaçãoperiódica"),
4. O endereço do GMLC 150, e
5. Outra informação relevante.
O MSC/SGSN 140 envia ao UE 120 uma mensagemRetornar Resultado de MO-LR LCS que contém a informaçãorecebida a partir do GMLC 150 (etapa 9) . A mensagemRetornar Resultado de MO-LR LCS pode incluir ainda (1) umalista das PLMNs na qual relatório de localização periódicoé permitido e (2) uma indicação para cada PLMN em relação ase a PLMN suporta relatório de localização periódicobaseada em RAN. Isso se aplica se o UE 120 desempenhar umpapel ativo no relatório de localização periódicosubseqüente por intermédio de solicitações MO-LR. senenhuma lista de PLMNs for provida, então quaisquersolicitações MO-LR subseqüentes podem ser limitadas à PLMNservidora atual. Relatório de localização periódico UE paracliente LCS 170 pode posteriormente ser realizadoutilizando as capacidades de LCS periódicas de RAN 130,conforme descrito abaixo (etapa 10).
Em geral, qualquer entidade (por exemplo, UE 120)pode invocar relatório de localização periódico baseada emRAN da localização do UE para o cliente LCS 170. Parasuportar invocação pelo UE 120 de relatório periódico naRAN 130, o UE 120 pode ser informado se cada PLMN temcapacidades LCS periódicas na RAN. Essa informação pode serincluída na lista de PLMNs enviada ao UE 120 na etapa 6 dofluxo de mensagem 200 ou etapa 9 do fluxo de mensagem 300.
Essa informação também pode ser transmitida pelas RANs.
Para relatório de localização periódico, oprimeiro relatório de localização é tipicamenteimediatamente após concluir a troca de mensagem parainiciar o relatório de localização periódico. O relatóriode localização pode continuar até que ocorra um dosseguintes eventos:
1. A duração do relatório se esgotou o número totalde informes foi obtido,
2. Relatório de localização periódico é canceladopelo cliente LCS 170 ou GMLC 150, ou
3. UE 120 termina o relatório de localizaçãoperiódico.
A Figura 4 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 400 para relatório de localização periódicobaseado em RAN, o qual pode ser usado para a etapa 10 dofluxo de mensagem 200 na Figura 2A, etapa 10 do fluxo demensagem 210 na Figura 2B, e etapa 10 do fluxo de mensagem300 na Figura 3. As etapas 1 a 3 do fluxo de mensagem 400são idênticas às etapas 1 a 3 do fluxo de mensagem 300. OUE 120 envia então para o MSC/SGSN 140 uma mensagem InvocarServiços de Localização de MO-LR LCS para invocar relatóriode localização periódico (etapa 4). A mensagem InvocarServiços de Localização de MO-LR LCS enviada na etapa 4 dofluxo de mensagem 300 "solicita" relatório de localizaçãoperiódico enquanto que a mensagem Invocar Serviços deLocalização MO-LR LCS enviada na etapa 4 do fluxo demensagens 400 "invoca" relatório de localização periódicoapós a solicitação de localização periódica ter sidoautorizada. A mensagem Invocar Serviços de Localização MO-LR LCS enviada no fluxo de mensagem 400 contém informaçãopertinente tal como, por exemplo, a informação delocalização periódica a QoS de LCS, a identidade do clienteLCS 170, uma indicação de que a solicitação de localizaçãoperiódica foi autorizada, e assim por diante. A indicaçãode autorização pode ser, por exemplo, o ID de referênciaatribuído pelo GMLC 150. A presença (na Figura 4) ouausência (na Figura 3) da indicação de autorização namensagem Invocar Serviços de Localização MO-LR LCS informao MSC/SGSN 140 se executa o fluxo de mensagem 400 ou ofluxo de mensagem 300, respectivamente. A presença dainformação de localização periódica ou outra informaçãoequivalente na mensagem Invocar Serviços de Localização MO-LR LCS informa ao MSC/SGSN 140 de que relatório delocalização periódico baseado em RAN para Cliente LCS 170 ésolicitado mais do que um relatório de localizaçãoimediata. No caso de um relatório de localização imediata,o UE 120 seria responsável por emitir novamente a mensagemInvocar Serviços de Localização MO-LR LCS na etapa 4 (porexemplo, repetindo as etapas 1 a 4) para cada relatório delocalização programado ou ativado a ser enviado para ocliente LCS 170. Com a solicitação para relatório delocalização periódico baseado em RAN, o UE não precisaemitir outra vez outra mensagem Invocar Serviços deLocalização MO-LR LCS até que esteja concluída aprogramação e/ou ativação dos relatórios de localizaçãopela RAN, conforme descrito abaixo.
0 MSC/SGSN 140 verifica se o UE 120 estáautorizado para o serviço de localização solicitado e entãoenvia para a RAN 130 uma mensagem Solicitação deLocalização que inicia o relatório de localização periódicobaseado em RAN (etapa 5) . Essa mensagem também pode contera informação de localização periódica, a QoS de LCS, eassim por diante. A RAN 130 seleciona um método deposicionamento apropriado com base na solicitação delocalização, na exatidão exigida, e nas capacidades do UE.
A RAN 130 então inicia um fluxo de mensagemapropriado para obter e retornar a primeira estimativa delocalização para o UE 120 (etapa 6a) . Esse fluxo demensagem pode depender de vários fatores tal como ascapacidades do UE (por exemplo, baseado em UE ou auxiliadopor UE), o método de posicionamento selecionado (porexemplo, A-GPS, A-FLT, E-OTD, OTDOA, e assim por diante),se o UE 120, RAN 130, ou SAS 132 computará a estimativa delocalização, e assim por diante. Várias modalidades dofluxo de mensagem para a etapa 6a são descritos abaixo. ARAN 130 obtém uma estimativa de localização para o UE 120 apartir do fluxo de mensagem na etapa 6A e envia para oMSC/SGSN 140 uma mensagem de relatório de localização quecontém essa estimativa de localização e outra informaçãorelevante (por exemplo, o ID de referência) (etapa 7a) . 0MSC/SGSN 140 então envia uma mensagem Relatório delocalização de Assinante MAP contendo a estimativa delocalização e informação relevante para o GMLC 150 (etapa8a) , que envia a estimativa de localização e a informaçãopertinente para o cliente LCS 170 (etapa 9a). O cliente LCS170 responde mediante envio de uma confirmação deinformação de localização para o GMLC 150 (etapa 10a), queenvia ao MSC/SGSN 140 uma mensagem de Confirmação deRelatório de localização de Assinante MAP que indica se aestimativa de localização foi enviada de forma bem-sucedidapara o cliente LCS 170 (etapa 11a).
Para cada evento de relatório de localizaçãosubseqüente i, para i = b...n, conforme determinado pelainformação de localização periódica, um fluxo de mensagem érealizado para obter uma estimativa de localização para oUE 120 (etapa 6i), e a estimativa de localização é enviadapara o MSC/SGSN 140 (etapa 7i). O MSC/SGSN 140 entãotransfere a estimativa de localização para o cliente LCS170 (etapas 8i a lli) . Após todos os eventos de relatóriode localização serem concluídos, o MSC/SGSN 140 envia parao UE 120 uma mensagem Retornar Resultado MO-LR LCS paraconfirmar se as estimativas de localização foram enviadaspara o cliente LCS 170 e para indicar o término dorelatório de localização periódico (etapa 12). O MSC/SGSN140 pode estimular a liberação das conexões deGerenciamento de Conexão (CM), Gerenciamento de Mobilidade(MM) , ou Gerenciamento de Mobilidade GPRS (GMM) , e deControle de Recurso de Rádio (RR/RRC) para o UE 120, se oUE não estava previamente inativo (etapa 13) . A etapa 13pode ser omitida se o UE 120 precisar permanecer no mododedicado para se comunicar com a RAN 130, por exemplo, parasuportar outros serviços em andamento.
Relatório de localização periódico com base emRAN no caso de UMTS (por exemplo, W-CDMA) pode serconseguido com um modo RNC central e um modo SAN central).Para o modo RNC central, um controlador de rede de rádioservidora (SRNC) dentro da RNA servidora coordena econtrola o relatório de localização periódico para o UE.
Para o modo SAS central, o SRNC passa o controle para oSAS, o qual coordena e controla o relatório de localizaçãoperiódico. Para ambos os modos, RNC central e SAS central,o SRNC armazena informação de estado para facilitar acomunicação com o UE, o SAS, e o MSC/SGSN para o relatóriode localização periódico. O UE não precisa estar ciente dese o modo RNC central ou SAS central está sendo usado parao relatório de localização periódico. Os modos RNC centrale SAS central podem ser usados para os modos auxiliados porUE, baseados em UE, e baseados em rede.
A Figura 5 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 500 para relatório de localização periódicobaseada em RAN no modo RNC central. O fluxo de mensagem 500é uma modalidade do fluxo de mensagem 400 na Figura 4 epode ser usado para a etapa 10 dos fluxos de mensagem 200,210 e 300 nas Figuras 2A, 2B e 3, respectivamente.
Um fluxo de mensagem (o qual pode incluir asetapas 1 a 4 do fluxo de mensagem 400 na Figura 4) éinicialmente realizado para começar o relatório delocalização periódico para o cliente LCS 170 (etapa 1) . OMSC/SGSN 140 envia então para o SRNC dentro da RAN 130 (ousimplesmente, RAN/SRNC 130) uma mensagem Controle deRelatório de localização de Parte de Aplicativo de Rede deRadioacesso (RANAP) que inicia o relatório de localizaçãoperiódico (etapa 2) . Essa mensagem também pode conter ainformação de localização periódica, a QoS de LCS, e assimpor diante. Em uma modalidade, a mensagem de Controle deRelatório de localização RANAP inclui um elemento deinformação de Critérios de Relatório periódico (IE) tendoos seguintes campos:
1. Quantidade de Informes - 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64,infinito, e
2. Intervalo de relatório - 250, 500, 1000, 2000,3000, 4000, 6000, 8000, 12000, 16000, 20000,24000, 28000, 32000, 64000 milissegundos (ms).Para essa modalidade, cada campo é associado a um conjuntode possíveis valores fornecidos acima. Em geral, o IE deCritério de Relatório periódico pode incluir qualquercampo, e cada campo pode incluir qualquer conjunto depossíveis valores.
Os campos para o IE de Critérios de Relatórioperiódico pode ser definido como sendo idêntico aos campospara um IE de Critérios de Relatório periódico RRC em umamensagem de Controle de Medição RRC a ser enviada pelaRAN/SRNC 130 para o UE 120 na etapa 5 do fluxo de mensagem500. Além disso, o mesmo conjunto de valores pode ser usadopara os campos correspondentes no IE de Critérios deRelatório periódico e IE de Critérios de Relatórioperiódico RRC. Isso então permitiria que a RAN/SRNC 130simplesmente extraísse os valores no IE de Critérios deRelatório periódico recebido a partir do MSC/SGSN 140 emapear esses valores diretamente no IE de Critérios deRelatório periódico RRC enviado para o UE 120. 0 MSC/SGSN140 converteria a informação de localização periódica (porexemplo, o tempo de início, o tempo de parada, e intervalode relatório) em valores de melhor ajuste para os camposQuantidade de Informes e Intervalos de Relatório no IE deCritérios de Relatório periódico. O MSC/SGSN 140 podeutilizar "infinito" como um valor padrão para o campoQuantidade de Informes e pode enviar um comando de "pararrelatório" para a RAN/SRNC 130 quando nenhum relatório delocalização for necessário. A RAN/SRNC 130 então enviaria ocomando de parada para o UE 120. Em geral, se os campospertinentes nas várias mensagens não são idênticos, entãoMSC/SGSN 140 converte a informação de localização periódicarecebida a partir do UE 120 (ou recebida a partir dequalquer entidade na PLMN tal como, por exemplo, o MSC/SGSN140 ou o cliente LCS 170) nos valores de melhor ajuste paraa mensagem de Controle de Relatório de localização RANAP naetapa 2 (se necessário), e a RAN/SRNC 130 converte essesvalores nos valores de melhor ajuste para a mensagem deControle de Medição RRC na etapa 5 (se necessário).
Em outra modalidade, o IE de Critério deRelatório periódico na mensagem Controle de Relatório delocalização RANAP pode incluir qualquer valor para ointervalo de relatório (por exemplo, qualquer múltiplo denúmero inteiro de segundos) ou qualquer valor do número deinformes. A RAN/SRNC 130 ou SAS 132 pode usar essainformação para decidir de invoca o relatório periódico RRCou para repetir periodicamente seqüência de mensagemRelatório de Medição/Controle de Medição RRC conformeutilizado para uma única solicitação. Por exemplo,relatório periódico RRC pode ser invocado quando os valorespara o IE de Critério de Relatório periódico no Controle deRelatório de localização RANAP recebido forem compatíveiscom os valores correspondentes no IE de Critério deRelatório periódico RRC.
A RAN/SRNC 130 seleciona um método deposicionamento apropriado com base na solicitação delocalização, na precisão exigida, e nas capacidades UE(também etapa 2). Se o SAS 132 estiver disponível e ométodo de posicionamento selecionado for A-GPS, entãoRAN/SRNC 130 pode enviar para o SAS 132 uma mensagemSolicitação de Iniciação de Troca de Informação de Parte deAplicativo de Cálculo de Posicionamento (PCAP) parasolicitar os dados de assistência GPS (etapa 3). 0 SAS 132então retorna para a RAN/SRNC 130 uma mensagem de Respostade Iniciação de Troca de Informação PCAP que contém osdados de assistência GPS solicitados (etapa 4). As etapas 3e 4 podem ser omitidas para outros métodos deposicionamento ou se os dados de assistência GPS não foremnecessários ou se a RAN/SRNC já possuir os dados deassistência GPS (por exemplo, a partir de uma solicitaçãoprévia para o SAS 132) . A RAN/SRNC 130 então envia para oUE 120 uma mensagem Controle de Medição RRC que contém ainformação de localização periódica (por exemplo, o IE eCritérios de Relatório periódico RRC) e os dados deassistência GPS (etapa 5) . As etapas 3, 4 e 5 constituemparte das mensagens para posicionar 1 para o primeiroevento de relatório de localização.
Para cada evento de relatório de localização i,para i = a...n, conforme determinado pela informação delocalização periódica, o UE 120 envia para a RAN/SRNC 130uma mensagem de Relatório de Medição RRC que contéminformação de localização (etapa 6i) . Essa informação delocalização pode compreender medições feitas pelo UE 120para as estações base e/ou satélites observáveis pelo UE(para o modo UE auxiliado), uma estimativa de localizaçãopara o UE 120 (para o modo baseado em UE), ou uma indicaçãode erro se nenhuma medição ou estimativa de localizaçãoestiver disponível. A medição pode ser, por exemplo,pseudo-faixas para A-GPS, número de quadro de sistema-número de quadro de sistema (SFN-SFN) observadas asdiferenças de tempo para OTDOA, ou algum outro tipo demedição. Se o intervalo de relatório for curto (porexemplo, 2 segundos) e o método de posicionamentoselecionado for A-GPS, então as primeiras poucas mensagensde relatório de medição RRC podem conter mensagens de erroaté que um receptor GPS no UE 120 tenha adquirido ossatélites e esteja em um modo de monitoração. Após isso, asmensagens Relatório de Medição RRC devem proporcionar boasmedições' e/ou estimativas de localização no intervalo derelatório.
Se a RAN/SRNC 130 receber medições a partir do UE120 (para o modo UE assistido e o SAS 132 estiverdisponível, então a RAN/SRNC 130 envia para o SAS 132 umamensagem Solicitação de Cálculo de Posição PCAP que contémas medições UE e possivelmente outra informação, porexemplo, para posicionamento baseado em rede adicional(etapa 7i) . A mensagem Solicitação de Cálculo de Posiçãoenviada nas etapas i também pode conter informação delocalização periódica, por exemplo, reportando intervalo enúmero de solicitações importantes para o procedimento delocalização periódica total. A informação de localizaçãoperiódica permite que o SAS 132 mantenha informação deestado entre Solicitações de Cálculo de Posição PCAPindividuais para melhor atender tais solicitações futuras.
O SAS 132 computa uma estimativa de localização para o UE120 com base nas medições e qualquer outra informação eenvia para a RAN/SRNC 130 uma mensagem Resposta de Cálculode Posição PCAP que contém a estimativa de localização(etapa 8i). Se a RAN/SRNC 130 recebe uma estimativa delocalização a partir do UE 120 (para o modo baseado em UE),então as etapas 7i e 8i podem ser saltadas. Se a RAN/SRNC130 decidir utilizar apenas posicionamento baseado em rede(por exemplo, ID de célula aperfeiçoado, U-TDOA) então asetapas 3, 4, 5 e 6i (para i = a...n) são saltadas e aRAN/SRNC 130 envia para o SAS 132 na etapa 7i uma mensagemSolicitação de Cálculo de Posição PCAP contendo informaçãopara os métodos de posição baseados em rede escolhidos. 0SAS 132 então retorna na etapa 8i uma mensagem Resposta deCálculo de Posição PCAP contendo uma estimativa delocalização resultante da aplicativo dos métodos baseadosem rede pelo SAS 132. Em qualquer caso, a RAN/SRNC 130envia uma mensagem Relatório de localização RANAP contendoa estimativa de localização para o MSC/SGSN 140 (etapa 9i),que transfere a estimativa de localização para o clienteLCS 170 (etapa IOi) . A etapa IOi pode incluir 8i a Ili dofluxo de mensagem 400 na Figura 4.
Como mostrado na Figura 5, cada evento derelatório de localização inclui mensagens paraposicionamento, transferência da estimativa de localizaçãoa partir da RAN/SRNC 130 para o MSC/SGSN 140 (etapa 9i), etransferência da estimativa de localização a partir doMSC/SNSG 140 para o cliente LCS 170 (etapa IOi) . Asmensagens para o posicionamento 1, para o primeiro eventode relatório de localização, incluem as etapas 3 a 8a, e asmensagens para posicionamento i para cada evento derelatório de localização subseqüente incluem as etapas 6i a8i. As mensagens para posicionamento 1 para o primeiroevento de relatório de localização pode incluir etapasadicionais 3, 4 e 5 para solicitar e subseqüentemente obterauxilio de GPS a partir do SAS 132 (etapas 3 e 4), e paratransferir esses dados de assistência para o UE 120 parainvocar o UE 120 a periodicamente enviar informação delocalização (etapa 5). O UE 120 também pode solicitar novosdados de assistência na etapa 6i, em vez de ou além deenviar medições de localização para a RAN/SRNC 130. Essepode ser o caso, por exemplo, se o número de informesinicialmente solicitados (por exemplo, na etapa 5) forgrande e o método de posicionamento solicitado for A-GPS.Se o UE 120 solicita novos dados de assistência, então asetapas 3, 4 e 5 são repetidas, e novos dados de assistênciaou dados de assistência atualizados são enviados para o UE120 em uma mensagem Controle de Medição ou em uma mensagemEntrega de Dados de Assistência, em conjunto com outrainformação relevante. A solicitação para novos dados deassistência na etapa 6i e sua provisão através de umarepetição das etapas 3, 4 e 5 pode ocorrer mais do que umavez no fluxo de mensagem 500. Após todos os eventos derelatório de localização serem concluídos, um fluxo demensagem (o qual pode incluir as etapas 12 e 13 do fluxo demensagem 400 na Figura 4) é realizado para terminar orelatório de localização periódico para o cliente LCS 170(etapa 11).
A RAN/SRNC 130 pode decidir na etapa 5 nãosolicitar relatório de UE periódico, por exemplo, paraomitir o IE de Critérios de Relatório periódico RRC apartir da mensagem Controle de Medição RRC, ou incluir esseIE com um valor de um para o número de informes. Comomencionado acima, esse pode ser o caso se a informação delocalização periódica recebida na mensagem Controle deRelatório de localização RANAP não for compatível com afaixa de valores disponíveis correspondentes na mensagemControle de Medição RRC. A RAN/SRNC 130 pode então repetira etapa 5 de envio no intervalo de relatório periódicodesejado. As mensagens para posicionamento i para cadaevento de relatório de localização incluiriam então a etapa5 além das etapas 6i a 8i.
A Figura 6 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 600 para relatório de localização periódicobaseada em RAN no modo SAS central. O fluxo de mensagem 600é outra modalidade do fluxo de mensagem 400 na Figura 4 etambém pode ser usado para a etapa 10 dos fluxos demensagem 200, 210 e 300 nas Figuras 2A, 2B e 3,respectivamente.
As etapas 1 e 2 do fluxo de mensagem 600 sãosimilares a (por exemplo, a mesma que) etapas 1 e 2 dofluxo de mensagem 500 na Figura 5. A RAN/SRNC 130 recebe apartir do MSC/SGSN 140 uma mensagem Controle de Relatóriode localização RANAP que contém a informação de localizaçãoperiódica, a QoS LCS, e assim por diante (etapa 2) . ARAN/SRNC 130 então envia ao SAS 132 uma mensagemSolicitação de Iniciação de Posição PCAP que contém ainformação recebida a partir do NSC/SGSN 140 epossivelmente outra informação tal como ID de célula ecapacidades de posicionamento de UE (por exemplo,informação sobre o método ou métodos de posicionamento queo UE alvo 120 suporta) (etapa 3) . Essa mensagem tambémtransfere o controle do relatório de localização periódicopara o SAS 132. O SAS 132 seleciona um método deposicionamento adequado com base na exatidão exigida e nascapacidades do UE e determina dados de assistênciaapropriados (se houver) para enviar para o UE 120. 0 SAS132 então envia para a RAN/SRNC 130 uma mensagemSolicitação de Ativação de Posição PCAP que contém ainformação de localização periódica (por exemplo, IE decritérios de relatório periódico) e os dados de assistência(etapa 4). O SAS 132 pode converter a informação delocalização periódica recebida a partir da RAN/SRNC 130 naetapa 3 nos valores de melhor ajuste para a mensagemSolicitação de Ativação de Posição PCAP, se necessário, naetapa 4. A RAN/SRNC 130 então envia para o UE 120 umamensagem Controle de Medição RRC que contém a informação delocalização periódica e os dados de assistência (etapa 5).
As etapas 3, 4, e 5 constituem parte das mensagens paraposicionamento 1 para o primeiro evento de relatório delocalização.
Para cada evento de relatório de localização i,para i = a...n, conforme determinado pela informação delocalização periódica, o UE 120 envia para a RAN/SRNC 130uma mensagem Relatório de Medição RRC que contém informaçãode localização (etapa 6i) . Essa informação de localizaçãopode compreender medições feitas pelo UE 120 para asestações base e/ou satélites (para o modo assistido porUE), uma estimativa de localização para UE 120 para asestações base e/ou satélites (para o modo assistido porUE), uma estimativa de localização para o UE 120 (para omodo baseado em UE) , ou uma indicação de erro se nenhumamedição ou estimativa de localização estiver disponível. ARAN/SRNC 130 envia para o SAS 132 uma mensagem SolicitaçãoPeriódica de Posição PCAP que contém a informação delocalização recebida a partir do UE 120 (etapa 7i). Para omodo assistido por UE, o SAS 132 recebe as medições apartir do UE 120 e computa uma estimativa de localizaçãopara o UE com base nas medições e possivelmente outrainformação (por exemplo, informação obtida a partir doposicionamento baseado em rede). Para o modo baseado em UE,o SAS 132 recebe uma estimativa de localização a partir doUE 120 e pode verificar a estimativa de localização e/oumodificar a mesma (por exemplo, com base na informaçãoobtida a partir do posicionamento baseado em rede). Paraambos os modos baseado em EU e assistido por UE, o SAS 132envia para a RAN/SRNC 130 uma mensagem Resposta Periódicade Posição PCAP que contém a estimativa de localização parao UE 120 (etapa 8i) . A RAN/SRNC 130 então envia umamensagem Relatório de localização RANAP contendo aestimativa de localização para o NSC/SGSN 140 (etapa 9i),que transfere a estimativa de localização para o clienteLCS 170 (etapa 10i). A etapa IOi pode incluir 8i a Ili dofluxo de mensagem 400 na Figura 4.
Após o recebimento da mensagem final Relatório deMedição RRC a partir do UE 120 (etapa 6n) , a RAN/SRNC 130pode enviar para o SAS 132 na etapa 7n uma mensagemResposta de Ativação de Posição PCAP portando o mesmo tipode informação (por exemplo, medições ou uma estimativa delocalização) como a mensagem Solicitação Periódica dePosição PCAP nas etapas anteriores 7i (para i = a...n-l). 0SAS 132 pode então retornar uma mensagem Resposta deIniciação de Posição PCAP na etapa 8n carregando o mesmotipo de informação (por exemplo, uma estimativa delocalização computada) como a mensagem Resposta Periódicade Posição PCAP nas etapas anteriores 8i (para i = a...n-1). Essa distinção pode auxiliar a obedecer às convençõesexistentes para 3GPP (definidas em 3GPP TS 25.453) em quequalquer mensagem de solicitação PCAP, enviada seja apartir de uma RNC para um SAS ou a partir de um SAS parauma RNC, seja respondida por intermédio de no máximo umamensagem de resposta PCAP distinta. Nesse caso, a mensagemResposta de Iniciação de Posição PCAP enviada na etapa 8n éa resposta à mensagem Solicitação de Iniciação de PosiçãoPCAP enviada na etapa 3; a mensagem Resposta de Ativação dePosição PCAP enviada na etapa 7n é responsiva à mensagemSolicitação de Ativação de Posição PCAP enviada na etapa 4;e a mensagem Resposta Periódica de Posição PCAP enviada naetapa 8i (para i = a...n-l) é a resposta à mensagemSolicitação Periódica de Posição PCAP enviada na etapa 7i.
Esses pares estão em conformidade especificamente com oprocedimento elementar de classe 1 em 3GPP TS 25.453. Alémdisso, os primeiros dois pares (etapas 3 e 8n, etapas 4 e7n) são aplicáveis às solicitações de localização imediata(por exemplo, uma vez que cada par ocorre apenas uma vez)possibilitando maior compatibilidade entre as solicitaçõesperiódicas de localização e imediata e, possivelmente, umaimplementação mais fácil na RAN/ SRNC 130 e SAS 132 parasuportar ambos os tipos de solicitações de localização.Para possibilitar maior compatibilidade com operação RNCcentral, a mensagem Solicitação e Resposta Periódica dePosição PCAP nas etapas 7i e 8i podem ser substituídas pormensagens de Solicitação/Resposta de Cálculo de PosiçãoPCAP usadas no modo RNC central e mostrado na Figura 5.
Nesse caso, as mensagens de solicitação/resposta de cálculode posição PCAP podem ser ligeiramente modificadas de modoa possibilitar o fornecimento de uma estimativa delocalização recebida a partir do UE para o SAS, porémnenhum procedimento novo é necessário.
Em uma modalidade alternativa do fluxo demensagem 600, após o recebimento da mensagem finalRelatório de Medição RRC a partir do UE 120 na etapa 6n, aRAN/SRNC pode enviar uma mensagem Solicitação Periódica dePosição PCAP para o SAS 132 na etapa 7n, e o SAS 132 poderetornar uma mensagem de resposta periódica de posição PCAPna etapa 8n exatamente como nas etapas anteriores 7i e 8i.
Nesse caso, após a etapa 8n, e não mostrado na Figura 6, aRAN/SRNC 130 pode enviar ao SAS 132 uma mensagem Respostade Ativação de Posição PCAP que não contém qualquer mediçãoou estimativa de localização, e o SAS 132 pode retornar umamensagem Resposta de Iniciação de Posição PCAP que nãocontém uma estimativa de localização, para responder àsmensagens anteriores nas etapas 3 e 4 e terminar astransações associadas a elas no SAS 132 e RAN/SRNC 130.
Em outra modalidade alternativa do fluxo demensagem 600, procedimentos elementares de classe 1 PCAPcompreendendo mensagens Solicitação e Resposta Periódica dePosição PCAP nas etapas 7i e 8i podem ser substituídos porprocedimentos elementares de classe 2 PCAP, os quais sãodefinidos em 3GPP TS 25.453. Procedimentos elementares declasse 2 são procedimentos sem uma mensagem de resposta.Nessa modalidade, a mensagem de Resposta de Ativação dePosição PCAP na etapa 7n do fluxo de mensagem 600 pode serenviada quer seja imediatamente após a mensagem Solicitaçãode Ativação de Posição PCAP na etapa 4, ou após a primeiramensagem de Relatório de Medição RRC ter sido recebida, aqual é após a etapa 6a. No caso mencionado primeiro, amensagem Resposta de Ativação de Posição PCAP conteria umaconfirmação da ação solicitada. No caso mencionado porúltimo, a mensagem Resposta de Ativação de Posição PCAPconteria adicionalmente a primeira informação de relatóriode medição. A mensagem Solicitação de Ativação de PosiçãoPCAP pode conter certas instruções de posicionamento,recomendadas que a RAN/SRNC 130 pode enviar ao UE 120 emuma mensagem Controle de Medição RRC na etapa 5. Se aRAN/SRNC 130 não pode obedecer à solicitação para certasinstruções de posicionamento, então a RAN/SRNC 130 podeinformar o SAS 132 em uma mensagem Resposta de Ativação dePosição PCAP sobre as instruções de posicionamento usadasem vez disso na mensagem Controle de Medição RRC enviadasao UE 120 na etapa 5. Um exemplo de tais instruções deposicionamento pode ser informação sobre em qual estado RRCas medições solicitadas são válidas. Informação derelatório de medição subseqüente recebida na RAN/SRNC 130 apartir do UE 120 seria então transportado para SAS 132 nasmensagens Relatório periódico de Posição PCAP de classe 2,que seriam enviadas nas etapas 7i, em vez das mensagensSolicitação Periódica de Posição PCAP, mostradas no fluxode mensagem 600. 0 SAS 132 por sua vez reportaria asestimativas de localização nas mensagens ResultadoPeriódico de Posição PCAP de classe 2 para a RAN/SRNC 132,que seriam enviadas nas etapas 8i em vez das mensagensResposta Periódica de Posição PCAP mostradas no fluxo demensagem 600. Se o SAS 132 decidir cancelar um procedimentoperiódico RRC em andamento, o SAS 132 pode enviar para aRAN/SRNC 132 uma mensagem Resultado Periódico de PosiçãoPCAP contendo uma solicitação para término do procedimentoperiódico. Alternativamente, o SAS 132 pode ou enviar umamensagem Terminação Periódica de Posição PCAP de classe 2contendo uma solicitação para terminação do procedimentoperiódico. Alternativamente, o SAS 132 pode enviar umamensagem Terminação Periódica de Posição PCAP de classe 2para a RAN/SRNC 130 para cancelar um procedimento periódicoem andamento. Esse fluxo de mensagem pode se tornar maiscompatível com procedimentos de localização periódica quenão requerem sinalização RRC, por exemplo, posicionamentobaseado em rede U-TDOA ou ID de célula.
A modalidade de classe 2 descrita acima permiteque o SAS 132 decida se invoca o relatório de medição RRCperiódico ou repete periodicamente as solicitações únicas(por exemplo, no caso da informação de relatório periódicorecebida em SAS 132 em uma mensagem Solicitação deIniciação de Posição PCAP na etapa 3 não for compatível coma faixa de valores disponíveis no IE de Critérios deRelatório periódico RRC) . 0 SAS 132 pode então repetir oenvio da mensagem Solicitação de Ativação de Posição PCAPpara a RAN/SRNC 132 no intervalo de relatório periódicosolicitado. A RAN SRNC 130 repetiria o par de mensagensRelatório/Controle de Medição RRC e conduz a informação demedição para o SAS 132 em uma mensagem Resposta de Ativaçãode Posição PCAP. O SAS 132 pode então enviar as estimativasde localização, individuais, para a RAN/SRNC 130 nasmensagens Resultado Periódico de Posição PCAP.
A modalidade de classe 2 pode ser usada, porexemplo, para suportar posicionamento baseado em ID decélula periódico. Nesse caso, o SAS 132 pode enviarperiodicamente uma mensagem Solicitação de Ativação dePosição PCAP para a RAN/SRNC 130 (não mostrada na Figura6). A RAN/SRNC 130 pode então retornar uma mensagemResposta de Ativação de Posição PCAP contendo mediçõesrelacionadas a células para o UE 120 obtidas pela RAN/SRNC130. O SAS 132 pode então enviar para a RAN/SRNC 130 umamensagem Resultado Periódico de Posição PCAP contendo umaestimativa de localização obtida a partir dessas medições.
A modalidade de classe 2 também pode ser usadapara suportar posicionamento baseado em U-TDOA periódico.Nesse caso, a RAN/SRNC 130 pode retornar ao SAS 132 umamensagem Resposta de Ativação de Posição PCAP contendoinformação relacionada ao canal. Para UE 120 após receberuma mensagem Solicitação de Ativação de Posição PCAP naetapa 3 na Figura 6. 0 SAS 132 pode então configurar asLNUs para obter medições U-TDOA periódicas para o UE 120 epode retornar os resultados de estimativa de localizaçãoperiódica para a RAN/SRNC 130 em uma série de mensagensResultado Periódico de Posição PCAP. Nessa modalidade paraU-TDOA, pode não ser necessário para a RAN/SRNC 130 enviarmensagens adicionais às SAS 132, desse modo conservando osrecursos de transmissão e processamento e reduzindoretardo.
A modalidade de classe 2 pode ser estendida parasuportar posicionamento baseado em U-TDOA periódico emparalelo com posicionamento OTDOA periódico e/ou A-GPSperiódico. Nesse caso, o posicionamento U-TDOA periódicopode ser instigado como descrito acima. Posicionamento A-GPS ou OTDOA periódico pode então ser instigado utilizandoa modalidade de procedimento PCAP elementar de classe 2também descrita acima. 0 SAS 132 pode obter estimativas delocalização periódica para o UE 120 utilizando medições U-TDOA periódicas obtidas pelas LMUs e medições GPSperiódicas providas ao SAS 132 nas mensagens Relatórioperiódico de Posição PCAP Periódico. 0 SAS 132 pode entãoretornar cada estimativa de localização para a RAN/SRNC 130em uma mensagem Resultado Periódico de Posição PCAP.
Conforme mostrado na Figura 6, cada evento derelatório de localização inclui mensagens paraposicionamento, transferência da estimativa de localizaçãoa partir da RAN/SRNC 130 para MSC/SGSN 140 (etapa 9i), etransferência da estimativa de localização a partir doMSC/SGSN 140 para o cliente LCS 170 (etapa IOi). Asmensagens para posicionamento 1, para o primeiro evento derelatório de localização, incluem as etapas 3 a 8a, e asmensagens para posicionamento i para cada evento derelatório de localização subseqüente incluem etapas 6i a8i. Após todos os eventos de relatório de localização seremconcluídos, um fluxo de mensagem (o qual pode incluir asetapas 12 e 13 do fluxo de mensagem 400 na Figura 4) érealizado para terminar o relatório de localizaçãoperiódico para o cliente LCS 170 (etapa 11).
O UE 120 pode em algum ponto solicitar novosdados de assistência ou dados de assistência atualizados naetapa 6i, em vez de ou além de enviar medições delocalização para a RAN/SRNC 130. Esse pode ser o caso, porexemplo, se o número de informes inicialmente solicitados(por exemplo, na etapa 5) for grande e o método deposicionamento solicitado for A-GPS. Em uma modalidade, asolicitação para dados de assistência adicional pode sertransferida a partir da RAN/SRNC 130 para o SAS 132 dentrode uma mensagem Solicitação Periódica de Posição PCAP ou deuma mensagem Relatório periódico de Posição PCAP (nãomostrada na Figura 6) enviada na etapa 7i e os dados deassistência solicitados podem ser retornados pelo SAS 132para a RAN/SRNC 130 quer seja em uma mensagem RespostaPeriódica de Posição PCAP ou uma mensagem ResultadoPeriódico de Posição PCAP (não mostrado na Figura 6)enviada na etapa 8i. A RAN/SRNC 130 pode então transferiros dados de assistência para o LJE 120 quer seja em umamensagem Controle de Medição RRC ou uma mensagem Entrega deDados de Assistência RRC (não mostrada na Figura 6) . Essamodalidade evita a necessidade do SAS 132 e da RAN/SRNC 130reiniciar o suporte de posicionamento A-GPS. Em outramodalidade, após receber a solicitação para dados deassistência adicional na etapa 6i, a RAN/SRNC 130 podetransferir essa solicitação para o SAS 132 em uma mensagemResposta de Ativação de Posição PCAP (não mostrada naFigura 6). 0 SAS 132 então prepara os novos dados deassistência solicitados e envia os mesmos em conjuntopossivelmente com nova informação de localização periódicaem uma nova mensagem Solicitação de Ativação de PosiçãoPCAP para a RAN/SRNC 130 (não mostrada na Figura 6), a qualinicia uma nova transação. A RAN/SRNC 130 então envia umamensagem Controle de Medição RRC para o UE 120 indicandoque a medição previamente instigada (na etapa 5) é agoramodificada com novos dados de assistência (e possivelmentenovas instruções de relatório). Essa modalidade tem oefeito de reiniciar o suporte de posicionamento A-GPS noSAS 132 e RAN/SRNC 130 e possivelmente na mudança dasinstruções de relatório periódico no UE 120.
Em outra modalidade, a RAN/SRNC 130 pode invocarum Procedimento de Troca de Informação PCAP conformedefinido em 3GPP TS 25.453 para solicitar dados deassistência a partir do SAS 132, o qual é atualmente usadoapenas para o modo RNC central. Nessa modalidade, aRAN/SRNC 130 pode ser solicitar dados de assistência apartir do SAS 132 mediante cópia das etapas 3, 4 e 5 naFigura 5 (não mostradas na Figura 6). Ao usar esseprocedimento também no modo SAS central, o SAS 132 temconhecimento de que esse procedimento pertence ao evento deposicionamento para o UE 120, por exemplo, mediante uso deum parâmetro de ID de sessão que relaciona todas asmensagens PCAP ao mesmo evento de posicionamento, oumediante uso da conexão de sinalização existente alocadapara esse evento de posicionamento especifico do UE 120.
Em todo caso, após receber os dados deassistência, o UE 120 continua a informar medições em umamensagem Relatório de Medição RRC para a RAN/SRNC 130, aqual por sua vez continua o par de mensagens de SolicitaçãoPeriódica de Posição PCAP e de Resposta Periódica dePosição PCAP, ou alternativamente, as mensagens deRelatório periódico de Posição PCAP e de ResultadoPeriódico de Posição PCAP conforme descrito acima. Asolicitação para novos dados de assistência pelo UE 120 naetapa 6i e sua provisão através de uma das modalidadesdescritas acima também pode ocorrer mais do que uma vez nofluxo de mensagem 600.
Certas condições de exceção podem surgirocasionalmente durante o fluxo de mensagem 600 na Figura 6que exigem alguma ação adicional. Se o UE 120 muda a célulaservidora, mas permanece dentro da cobertura da RAN/SRNC130, a RAN/SRNC 130 pode notificar o SAS 132 da nova célulamediante envio para o SAS 132 de uma mensagem Modificaçãode Parâmetro de Posição PCAP contendo a identidade da novacélula. Essa mensagem pode ser idêntica àquela atualmentepermitida (por exemplo, em 3GPP TS 25.305) para mudança decélula intra-RNC com posicionamento imediato no modo SAScentral. RAN/SRNC 130 também pode enviar uma mensagemPosição de Parâmetro de Posição PCAP para o SAS 132 sehouver uma mudança de estado RRC durante um procedimento demedição RRC em andamento. No caso de algumas outrascondições de exceção, tal como hard handover para outraRNC, o UE 120 e/ou RAN/SRNC 130 podem abortar oprocedimento de localização periódica e o MSC/SGSN 140 podereiniciar o procedimento (por exemplo, mediante sinalizaçãopara uma nova RAN/SRNC).
Os fluxos de mensagem de relatório de localizaçãoperiódico baseada em RAN nas Figuras 4, 5 e 6, com algumaspequenas mudanças descritas abaixo, podem ser usados parauma MT-LR para relatório de localização periódico (Figura2A) e para uma NI-LR para relatório de localizaçãoperiódico (Figura 2B) , por exemplo, se o UE 120 ou oMSG/SGSN 140 não puder suportar ou não concordar emsuportar o procedimento de localização periódica porintermédio das solicitações MO-LR que as Figuras 4, 5 e 6atualmente mostram ou supõem. O relatório de localizaçãoperiódico baseado em RAN pode ser usado se o assinante UEnão rejeitar a solicitação de localização no caso de umaMT-LR onde notificação e verificação de privacidade sãousadas na etapa 5 da Figura 2A. As mudanças nos fluxos demensagem nas Figuras 4, 5 e 6 são como a seguir.
Na Figura 4, as etapas 1 a 4 são removidas. Emvez disso, o MSC/SGSN 140 realiza paging e autenticação(por exemplo, como descrito para a etapa 5 na Figura 2A) seo UE 120 tiver retornado ao modo de inatividade. Contudo,não deve haver notificação e verificação de privacidade(mostradas na etapa 5 na Figura 2A) uma vez que isso teriasido feito anteriormente como parte do fluxo de mensagem200 na Figura 2A ou (se necessário) fluxo de mensagem 210na Figura 2B. Se o UE 120 não está no modo de inatividade,então nenhum paging e autenticação são necessários. A etapa12 também é removida, mas a etapa 13 permanece válida.
Nas Figuras 5 e 6, a etapa 1 deve incluir agoraapenas paging e autenticação, se o UE 120 estiver no modoinativo, conforme descrito acima para as mudanças para aFigura 4. A etapa 11 agora corresponde exatamente à etapa13 (e não ambas as etapas 12 e 13) na Figura 4.
Para o fluxo de mensagem 400 mostrado na Figura4, uma transação MO-LR relativamente longa pode ocorrer apartir da etapa 4 à etapa 12. Durante esse tempo, o UE 120pode não ter conhecimento do sucesso ou falha de cadatransferência de localização, e é informado dos resultadosdo relatório de localização periódico após conclusão dorelatório. Contudo, a transação MO-LR aberta pode ser útilpara manter a conexão CM e MM/ GMM com o UE 120 e paraimpedir que o UE 120 retorne para o modo inativo. Pode serdesejável manter o UE 120 informado do andamento dorelatório de localização periódico utilizando serviços deatualização LCS.
A Figura 7 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 700 para relatório de localização periódicobaseada em RAN com notificação. O fluxo de mensagem 700também pode ser usado para a etapa 10 dos fluxos demensagem 200, 210 e 300 nas Figuras 2A, 2B e 3,respectivamente. As etapas 1 a 4 do fluxo de mensagem 700são as mesmas que as etapas 1 a 4 do fluxo de mensagem 400na Figura 4. O UE 120 envia par ao MSC/SGSN 140 umamensagem Invocar Serviços de Localização MO-LR LCS parainvocar localização periódica (etapa 4). 0 MSC/SGSN 140envia uma mensagem Retornar Resultado MO-LR LCS para o UE120 para confirmar a invocação (etapa 5) desse modoproporcionando retorno imediato para o UE 120 de que asolicitação MO-LR será suportada. O MSC/SGSN 140 tambémenvia para a RAN 130 uma mensagem Solicitação deLocalização que contém a informação de localizaçãoperiódica e a QoS de LCS (etapa 6).
Um fluxo de mensagem é então realizado para obtera primeira estimativa de localização para o UE 120 e paratransferir a estimativa de localização para o cliente LCS170 (etapa 7a). A etapa 7a pode incluir as etapas 6a a liado fluxo de mensagem 400 na Figura 4, etapas 3 a IOa dofluxo de mensagem 500 na Figura 5, ou etapas 3 a IOs dofluxo de mensagem 600 na Figura 6. O MSC/SGSN 140 enviaentão uma mensagem Invocar Atualização de Localização LCSpara o UE 120 para indicar que a primeira estimativa delocalização foi transferida de forma bem-sucedida para ocliente LCS 170 (etapa 8a). Essa mensagem também podeservir para notificar o UE 120 de que uma segundaestimativa de localização será transferida no próximoevento de relatório de localização, por exemplo, após opróximo intervalo periódico. O UE 120 envia uma mensagemResultado de Retorno de Atualização de Localização LCS,para o MSC/SGSN 140, para confirmar o recebimento danotificação (etapa 9a) . Essa mensagem pode incluir umanegativa do próximo relatório de localização se o UE 120desejar cancelar o procedimento de localização periódicanesse momento.
Para cada evento de relatório de localizaçãosubseqüente i, para i = b. . .n, um fluxo de mensagem érealizado para obter e transferir uma estimativa delocalização para o UE 120 para o cliente LCS 170 (etapa7i) , uma mensagem Invocar Atualização de Localização LCS éenviada pelo MSC/SGSN 140 para notificar o UE 120 dosresultados da transferência de localização (etapa 8i) , euma mensagem Retornar Resultado de Atualização deLocalização LCS é enviado pelo UE 120 para confirmar anotificação (etapa 9i) . Após todos os eventos de relatóriode localização serem concluídos, o MSC/SGSN 140 podeestimular a liberação das conexões CM, MM ou GMM, e RR/RRCpara o UE 120 (etapa 10).
Em outra modalidade, a mensagem RetornarResultado de MO-LR LCS não é enviada na etapa 5 na Figura 7e é em vez disso enviada após a etapa 9n, similar ao fluxode mensagem 400 na Figura 4. Nesse caso, o envio dasmensagens Invocar Atualização de Localização LCS a partirdo MSC/SGSN 140 para o UE 120 nas etapas 8a...8n na Figura7 prover retorno ao UE 120 de que a solicitação MO-LR serásuportada assim como o resultado de cada transferência delocalização para o UE 120.
Em uma modalidade alternativa, a mensagem InvocarAtualização de Localização LCS em cada etapa 8i e amensagem Retornar Resultado de Atualização de LocalizaçãoLCS em cada etapa 9i são substituídas por uma mensagemInvocar Notificação LCS e uma mensagem Retornar Resultadode Notificação LCS, respectivamente, as quais são mensagens3GPP existentes definidas em 3GPP TS 24.080. O uso demensagens 3GPP existentes pode reduzir os impactos deimplementação para MSC/SGSN 140 e UE 120.
Em ainda outra modalidade, cada par de mensagemInvocar Atualização de Localização LCS e mensagem RetornarResultado de Atualização de Localização LCS ou um par demensagens Invocar Notificação LCS e mensagem RetornarResultado de Notificação LCS é permutado antes de cadaevento de relatório de localização (não mostrado na Figura7) em vez de após o evento (conforme mostrado na Figura 7).
Para essa modalidade, a mensagem Invocar Atualização deLocalização LCS ou a mensagem Invocar Notificação LCSinforma o UE 120 de que uma estimativa de localização seráobtida e transferida para o cliente LCS 170 no evento derelatório de localização seguinte. 0 usuário UE pode entãoter uma oportunidade de negar a transferência ou cancelar orelatório de localização periódico. A mensagem também podeinformar o UE 120 sobre os resultados da transferênciaanterior (por exemplo, se a transferência foi bem-sucedidaou mal-sucedida, se nenhuma estimativa de localização foiobtida). Em ainda outra modalidade, um par de mensagemInvocar Atualização de Localização LCS e mensagem RetornarResultado de Atualização de Localização LCS ou um par demensagem Invocar Notificação LCS e mensagem RetornarResultado de Notificação LCS é enviado antes de cada eventode relatório de localização, e um par final dessasmensagens é enviado após o último evento de relatório delocalização. 0 par de mensagens antes de cada evento derelatório de localização transporta para o UE 120 oresultado da transferência de localização anterior (sehouver), permite que o UE 120 negue a transferência oucancele o procedimento, e informa o UE 120 sobre a próximatransferência. O par de mensagens após o último evento derelatório de localização informa o UE 120 sobre o términodo relatório de localização periódico e os resultados dastransferências de localização.
Pode ser desejável para o UE 120 realizar auto-localização periódica para periodicamente determinar suaprópria localização para seu próprio uso ou em beneficio dealguma aplicativo externa (por exemplo, acessada porintermédio da Internet) com a qual o UE 120 está emcomunicação. Se o UE 120 suporta o modo baseado em UE,então o UE 120 pode derivar estimativas de localização delepróprio sempre que necessário, possivelmente sem qualquersinalização com a RAN 130. Contudo, se o UE 120 apenassuporta o modo assistido por UE ou não tem capacidade deposicionamento, então se incorreria em overhead paraperiodicamente estabelecer e desconectar cada transação delocalização na RAN 130 para cada solicitação MO-LR paraauto-localização se cada solicitação estimular apenas umasolicitação de localização imediata. Esse overhead pode serreduzido ou evitado mediante uso das capacidades LCSperiódicas da RAN 130 para auto-localização periódica.A Figura 8 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 800 para auto-localização periódica de MO-LRbaseada em RAN. Auto-localização periódica pode ser vistacomo um caso especial de relatório de localização periódicoonde o cliente LCS é o UE 120 em vez do cliente LCS externo 170.
As etapas 1 a 3 do fluxo de mensagem 800 sãoidênticas às etapas 1 a 3 do fluxo de mensagem 400 naFigura 4. O UE 120 então envia para o MSC/SGSN 140 umamensagem Invocar Serviços de Localização MO-LR LCS parasolicitar auto-localização periódica (etapa 4). Essamensagem contém informação pertinente tal como, porexemplo, informação de localização periódica (por exemplo,um tempo de inicio, um intervalo de relatório, e um entreum tempo de parada, uma duração de relatório, ou um númeropredeterminado de informes), a QoS de LCS, e assim pordiante. A mensagem também indica que estimativas delocalização periódica devem ser enviadas para o UE 120. 0MSC/SGSN 140 verifica se o UE 120 está autorizado paraserviço de localização solicitada com base no perfil desubscrição para o UE (também etapa 4). Se a solicitação delocalização está autorizada, então o MSC/SGSN 140 envia umamensagem Retornar Resultado de MO-LR LCS para o UE 120 paraindicar aceitação da solicitação de auto-localizaçãoperiódica (etapa 5). 0 MSC/SGSN 140 também envia para a RAN130 uma mensagem Solicitação de Localização que contém asolicitação de auto-localização periódica, a informação delocalização periódica, as capacidades de UE, e a QoS de LCS (etapa 6).
Um fluxo de mensagem é então realizado para obtera primeira estimativa de localização para o UE 120 (etapa7a). A etapa 7a pode incluir as etapas 3 a 8a do fluxo demensagem 500 na Figura 5 ou etapas 3 a 8a do fluxo demensagem 600 na Figura 6. A RAN 130 recebe uma estimativade localização para o UE 120 a partir do fluxo de mensagemna etapa 7a e envia para o MCS/SGSN 140 uma mensagemRelatório de localização que contém essa estimativa delocalização e outra informação relevante (etapa 8a) . OMSC/SGSN 140 então envia ao UE 120 uma mensagem deAtualização de Localização LCS contendo uma primeiraestimativa de localização e informação relevante (etapa9a) . O UE 120 retorna uma mensagem Confirmação deAtualização de Localização LCS que confirma o recebimentoda primeira estimativa de localização (etapa 10a). Essamensagem também pode incluir uma indicação para cancelar aauto-localização periódica se isso for desejado pelo UE120. Para cada evento de auto-localização subseqüente i,para i = b...n, um fluxo de mensagem é realizado para obteruma estimativa de localização para o UE 120 (etapa 7í) epara enviar a estimativa de localização para o MSC/SGSN 140(etapa 8i) . O MSC/SGSN 140 então retorna a estimativa delocalização ao UE 120 (etapas 9i e IOi) . Após todos oseventos de relatório de localização serem concluídos, oMSC/SGSN 140 pode estimular a liberação das conexões CM, MMou GMM, e RR/RRC para o UE 120.
Em outra modalidade, a mensagem RetornarResultado MO-LR LCS não é enviada na etapa 5 na Figura 8 eé enviada em vez disso após a etapa 10η, similar ao fluxode mensagem 400 na Figura 4. Em outra modalidade, amensagem Atualizar Localização LCS em cada etapa 9i, e aConfirmação de Atualização de Localização LCS em cada etapaIOi, são substituídas pela mensagem Invocar Notificação LCSe a mensagem Retornar Resultado de Notificação LCS,respectivamente, as quais são mensagens 3GPP existentes.Outra vez, o uso das mensagens 3GPP existentes pode reduziros impactos de implementação para MSC/SGSN 140 e o UE 120.O relatório de localização periódico baseado emRAN também pode ser usado para estações móveis (MS) secomunicando com uma GERAN. Um procedimento de relatório delocalização periódico no modo pacote pode ser usado parauma solicitação de localização periódica recebida pela 2G-SGSN 140a na Figura 1B. Um procedimento de relatório delocalização periódico do modo circuito pode ser usado parauma solicitação de localização periódica recebida pelo 2G-MSC 140b. Para relatório de localização periódico de GERANem um modo de circuito, uma MS pode operar em um mododedicado e pode ser atribuído um canal de sinalização (porexemplo, um SDCCH) para a duração inteira do relatório delocalização periódico uma vez que um subsistema de estaçãobase (BSS) em GSM não tem a capacidade de liberardinamicamente e posteriormente reatribuir um canal desinalização dedicado durante os intervalos de localizaçãoperiódica. Para relatório de localização periódico de GERANno modo de pacote, à MS pode ser dinamicamente atribuída umcanal de sinalização quando necessário para transferir umamensagem entre a MS e a BSS. Na descrição a seguir, o UE120 (terminologia UMTS) é referido como uma MS 120(terminologia GSM) . A MS 120 se comunica com uma BSS naGERAN 130a.
A Figura 9 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 900 para relatório de localização periódicobaseado em RAN para GERAN no modo de pacote. O cliente LCS170 ou MS 120 pode iniciar uma solicitação paraperiodicamente enviar estimativas de localização para a MS120 para cliente LCS 170 (etapa 1). A localização periódicapode ser instigada pelo MT-LR, NI-LR ou MO-LR, por exemplo,como descrito acima para a Figura 2A, 2B ou 3,respectivamente. A solicitação de localização periódicapode ser transferida para a SGSN 140a por intermédio de umo mais GMLCs para um MT-LR originado pelo cliente LCS 170ou por intermédio do BSS para um MO-LR originado pela MS120. A solicitação pode incluir informação de localizaçãoperiódica identificando a programação ou condições (porexemplo, eventos) para envio de estimativas de localização.
A solicitação pode ser combinada mediante entidadesparticipantes, por exemplo, GMLCs 150, SGSN 140a, MS 120, ecliente LCS 170. Entrega de localização periódicaposteriormente pode ser iniciada quer seja pelo MO-LR apartir da MS 120 ou pela SGSN 140a, a qual pode realizarpaging e autenticação se a MS 120 tiver revertido para omodo inativo.
A SGSN 140a envia uma mensagem RealizarSolicitação de Localização BSSGP para o BSS atualmenteservindo à MS 120 (etapa 2). Essa mensagem contém asolicitação de localização periódica e incluiadicionalmente a informação de localização periódica, QoS,e/ou outra informação pertinente. 0 BSS recebe a mensagem ereconhece que a solicitação é para localização periódicamais propriamente do que localização imediata. O BSS entãoenvia a solicitação de localização periódica e a informaçãode localização periódica em uma mensagem RealizarSolicitação de Localização BSSMAP-LE para o SMLC 132 (etapa 3).
0 SMLC 132 recebe a mensagem a partir do BSS,avalia a solicitação de localização periódica, e selecionaum método de posicionamento. Se A-GPS e/ou E-OTD forselecionado, então o SMLC 132 envia para o BSS uma mensagemInformação Orientada para Conexão BSSMAP-LE que contém umamensagem Comando de Posição MS de BSSLAP, a qual contémadicionalmente uma mensagem Solicitação de Posição deMedida RRLP (etapa 4). A mensagem de Comando de Posição MSde BSSLAP pode carregar uma indicação de que localizaçãoperiódica está sendo solicitada, e o BSS pode gravar essainformação. A mensagem Solicitação de Posição de MedidaRRLP pode conter a informação de localização periódica, umsubconjunto dessa informação, ou um conjunto ou subconjuntoconvertido dessa informação. A Mensagem Solicitação dePosição de Medida RRLP também pode conter dados deassistência para auxiliar a MS 120 a realizar medições A-GPS e/ou E-OTD, e se o posicionamento baseado em MS forselecionado, para auxiliar a MS 120 a computar umaestimativa de localização. Se os Dados de Assistência nãose ajustarem em uma mensagem Solicitação de Posição deMedida RRLP, então o SMLC 132 pode enviar algum ou todos osdados de assistência e outra informação, incluindoinformação de localização periódica, para a MS 132 em umaou mais mensagens de Dados de Assistência RRLP (nãomostradas na Figura 9) antes de enviar a mensagem deSolicitação de Posição de Medida RRLP. A MS 120 entãoconfirmaria cada mensagem de Dados de Assistência RRLP comuma mensagem de Confirmação de Dados de Assistência RRLP.
O BSS envia para a SGSN 140a uma mensagem deComando de Posição BSSGP contendo a mensagem de Solicitaçãode Posição de Medida RRLP recebida a partir do SMLC 132(etapa 5). A SGSN 140a então envia para a MS 120 umamensagem de Quadro de Informação Não-confirmada (UI) deControle de Link Lógico (LLC) contendo uma mensagem TOM, aqual carrega a mensagem Solicitação de Posição de MedidaRRLP recebida a partir do SMLC 132 (etapa 6) . A MS 120recebe a mensagem a partir da SGSN 140a e reconhece asolicitação de localização periódica com base na informaçãode localização periódica incluída na mensagem Solicitaçãode Posição de Medida RRLP (ou em uma mensagem de Dados deAssistência RRLP precedente). Se A-GPS for selecionada,então MS 120 pode adquirir e medir sinais a partir desatélites GPS utilizando dados de assistência (se houver) apartir do recebimento da mensagem Solicitação de Posição deMedida RRLP ou de uma mensagem de Dados de AssistênciaProcedente. Se E-OTD for selecionado, então MS 120 podecomeçar a adquirir e medir os sinais a partir das estaçõesbase vizinhas. A MS 120 também pode adquirir e medir ossinais a partir de ambos os satélites GPS e estações basese E-OTD e A-GPS forem ambos selecionados.
Quando a primeira estimativa de localizaçãoprogramada é oportuna ou quando ocorrer o primeiro conjuntode condições (por exemplo, um evento) para o qual umaestimativa de localização é necessária, MS 120 realizamedições A-GPS e/ou E-OTD. Se o posicionamento baseado emMS foi selecionado, então a MS 120 obtém adicionalmente umaestimativa de localização a partir das medições. A MS 120então envia as medições ou estimativa de localização em umamensagem Resposta de Posição de Medida RRLP para a SGSN140a (etapa 7a) . A mensagem Resposta de Posição de MedidaRRLP é carregada em uma mensagem TOM, a qual por sua vez écarregada em uma mensagem de Quadro LLC UI. O cabeçalho damensagem TOM inclui um indicador indicando que a mensagemde Resposta de Posição de Medida RRLP não é a última. Amensagem Resposta de Posição de Medida RRLP também podecarregar uma indicação de que estimativas de localizaçãomais periódicas serão providas mais tarde. A MS 120 podeenviar mais do que uma mensagem de Resposta de Posição deMedida RRLP se as medições ou estimativa de localização nãose ajustarem dentro de uma única mensagem (não mostrada naFigura 9).
A SGSN 140a recebe a mensagem Quadro LLC UI apartir da MS 120 e transfere a mensagem Resposta de Posiçãode Medição RRLP em uma mensagem de Resposta de PosiçãoBSSGP para a BSS (etapa 8a). O cabeçalho da mensagemResposta de Posição BSSGP inclui um indicador indicando queessa não é a última mensagem de Resposta de Posição deMedida RRLP. 0 BSS recebe a mensagem de Resposta de PosiçãoBSSGP a partir da SGSN 140a e transfere a mensagem Respostade Posição de Medida RRLP em uma mensagem Resposta dePosição MS de BSSLAP, a qual é carregada em uma mensagem deInformação Orientada para Conexão BSSMAP-LE, para o SMLC132 (etapa 9a). 0 cabeçalho de mensagem Resposta de PosiçãoMS-BSSLAP inclui um indicador indicando que essa não é aúltima mensagem Resposta de Posição de Medida RRLP. 0 BSStem conhecimento da solicitação de localização periódica (apartir da etapa 2 e possivelmente a partir da etapa 4) etambém a partir da aplicativo do indicador. 0 BSS dessemodo espera mensagens Resposta de Posição de Medida RRLP apartir da MS 120 e não aborta a localização periódica antesde todas as medições ou estimativas de localização (dentrodas mensagens Resposta de Posição de Medida RRLP) teremsido transferidas a partir da MS 120.
O SMLC 132 computa uma estimativa de localizaçãoa partir das medições providas pela MS 120 ou verificaqualquer estimativa de localização provida pela MS. 0 SMLC132 envia então a estimativa de localização calculada ouverificada em uma mensagem Realizar Relatório delocalização BSSMAP-LE para o BSS (etapa 10a). Essa mensageminforma o BSS de que a localização periódica ainda nãoacabou e que as estimativas de localização adicional serãoprovidas posteriormente pelo SMLC 132. O BSS recebe aestimativa de localização a partir do SMLC 132 e envia essaestimativa de localização em uma mensagem RealizarRelatório de localização BSSGP para a SGSN 140a (etapa11a). Essa mensagem informa à SGSN 140a de que alocalização periódica não está concluída e que estimativasde localização adicionais serão providas posteriormente. ASGSN 140a então transfere a estimativa de localização parao cliente LCS 170, por exemplo, por intermédio de um GMLCutilizando as etapas 8a a lia na Figura 4 ou por intermédiodo BSS.
As etapas 7a a lia são para um evento derelatório de localização. Essas etapas podem ser repetidaspara cada estimativa de localização adicional que éprogramada ou ativada. Se a MS 120 é incapaz de obter asmedições ou uma estimativa de localização porque os dadosde assistência disponíveis não mais são válidos, então a MS120 pode incluir uma solicitação para mais dados deassistência em uma mensagem Resposta de Posição de MedidaRRLP enviada em uma etapa subseqüente 7. Essa solicitaçãode dados pode ser enviada em vez de, ou além das mediçõesou estimativa de localização. A partir do recebimento dessasolicitação na etapa 9, a SMLC 132 enviaria os dados deassistência solicitados para a MS 120 utilizando uma oumais mensagens Dados de Assistência RRLP. Em umamodalidade, ambos, SMLC 132 e MS 120 tratam a transferênciados dados de assistência como uma transação RRLP adicionalocorrendo em paralelo com a transação RRLP pendente paralocalização periódica (por exemplo, iniciada nas etapas 4,5 e 6) . A MS 120 continua a enviar medições periódicas ouestimativas de localização para o SMLC 132 por intermédiode repetição das etapas 7a a 11a. Em outra modalidade, a MS120 pode terminar a transferência de medições periódicas ouestimativas de localização para o SMLC 132 ao enviar asolicitação de mais dados de assistência. Por exemplo, a MS120 pode indicar o término de relatório de localizaçãoperiódico mediante inclusão de uma indicação de erro namensagem Resposta de Posição de Medida RRLP carregando asolicitação para mais dados de assistência. Nesse caso, ocabeçalho de mensagem TOM enviado em uma etapa subseqüente7 pode incluir um indicador indicando que essa é a últimamensagem Resposta de Posição de Medida RRLP. Quando o BSSrecebe esse indicador a partir da SGSN 140a em uma etapasubseqüente 8, o BSS envia essa última mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP para o SMLC 132 e não espera maismensagens Resposta de Posição de Medida RRLP a partir da MS120. 0 SMLC 132 pode reiniciar a transferência de mediçõesperiódicas ou estimativas de localização a partir da MS 120mediante repetição das etapas 4 a 11. 0 SMLC 132 podeenviar os dados de assistência solicitados para a MS 120 emuma mensagem Solicitação de Posição de Medida RRLP e/ou umaou mais mensagens Dados de Assistência RRLP.
A MS 120 envia as medições finais, ou aestimativa de localização, para localização periódica, paraa SGSN 140a (etapa 7n) . As medições ou estimativas delocalização são enviadas em uma mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP, a qual é carregada em uma mensagemTOM, a qual é carregada adicionalmente em uma mensagem dequadro LLC UI. Essas mensagens são as mesmas que aquelasusadas na etapa 7a, exceto que o cabeçalho de mensagem TOMinclui um indicador indicando que essa é a mensagem finalResposta de Posição de Medida RRLP. A mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP pode conter parâmetros indicando queessas são as últimas medições periódicas, ou a estimativade localização. As etapas 8n a Iln são similares às etapas8a a 11a. Contudo, um indicador indicando que a mensagemResposta de Posição de Medida RRLP, está sendo enviada,pode ser incluído na mensagem Resposta de Posição BSSGPenviada pela SGSN 140a na etapa 8n e também na mensagemResposta de Posição de MS BSSLAP enviada pelo BSS na etapa9n. 0 SMLC 132 pode enviar uma mensagem Realizar Respostade Localização BSSMAP-LE na etapa 10η, em vez de umamensagem Realizar Relatório de localização BSSMAP-LE naetapa 10a, para informar o BSS de que o procedimento delocalização periódica terminou. O BSS pode enviar umamensagem Realizar Resposta de Localização BSSGP na etapalln, em vez de uma mensagem Realizar Relatório delocalização BSSGP na etapa lia para informar à SGSN 140a deque o procedimento de localização periódica terminou. O BSSnão espera nenhuma outra mensagem de Resposta de Posição deMedida RRLP a partir da MS 120 a menos que um novoprocedimento de posicionamento seja instigado pelo SMLC
132. O SMLC 132 pode estimular mais relatório delocalização periódico mediante repetição das etapas 4 a 9n.A SGSN 140a pode continuar o relatório de localizaçãoperiódico mediante repetição das etapas 2 a lln. Casocontrário, a SGSN 140a pode indicar para o cliente LCS 170que o relatório de localização periódico está agoraconcluído.
Certas condições de exceção podem surgir duranteo fluxo de mensagem 900 na Figura 9 que requerem açãoadicional. Se a MS 120 muda a célula servidora, maspermanece dentro da cobertura do mesmo BSS, então o BSSpode notificar o SMLC 132 sobre a nova célula medianteenvio para o SMLC de uma mensagem Realizar Informação deLocalização BSSMAP-LE contendo a identidade da nova célula.Para algumas outras condições de exceção, tal como umamudança de célula para um novo BSS, atualização de área deroteamento GPRS intra-SGSN, ou realocação P-TMSI, a MS 120e/ou o BSS pode abortar o procedimento de localizaçãoperiódica, e a SGSN 140a pode reiniciar o procedimento, porexemplo, mediante sinalização para o novo BSS.
A Figura 10 mostra uma modalidade de um fluxo demensagem 1000 para o relatório de localização periódicobaseado em RAN para a GERAN no modo de circuito. O fluxo demensagem 100 para o modo de circuito é similar ao fluxo demensagem 900 para o modo de pacote. As diferenças são que aSGSN 140a é substituída pelo 2G-MSC 140b, as mensagensBSSGP entre a SGSN 140a e o BSS são substituídas pelasmensagens BSSMAP correspondentes, e a transferência dasmensagens RRLP entre o BSS e a MS 120 é mais direta.
O cliente LCS 170 ou MS 120 pode iniciar umasolicitação para enviar periodicamente estimativas delocalização para a MS 120 para o cliente LCS 170 (etapa 1).
A solicitação pode ser transferida para o 2G-MSC 140b porintermédio de um ou mais GMLCs ou por intermédio do BSS. Asolicitação pode incluir informação de localizaçãoperiódica e pode ser combinada pelas entidadesparticipantes, por exemplo, GMLCs 150, 2G-MSC 140b, MS 120,e cliente LCS 170. A entrega de localização periódica podeposteriormente ser iniciada quer seja por um MO-LR a partirda MS 120 ou por 2G-MSC 14b, o qual pode realizar paging eautenticação se a MS 120 tiver revertido para o modoinativo.
2G-MSC 140b envia uma mensagem RealizarSolicitação de Localização BSSMAP para o BSS atualmenteservindo a MS 120 (etapa 2). Essa mensagem contém asolicitação de localização periódica e inclui ainda ainformação de localização periódica, QoS, e outrainformação relevante. 0 BSS envia à solicitação delocalização periódica nenhuma mensagem Realizar Solicitaçãode Localização BSSMAP-LE para o SMLC 132 (etapa 3). O SMLC132 recebe a mensagem, avalia a solicitação de localizaçãoperiódica, e seleciona um método de posicionamento. Se A-GPS e/ou E-OTD for selecionado, então o SMLC 132 envia parao BSS uma mensagem de Informação Orientada Conexão deBSSMAP-LE que contém uma mensagem Comando de Posição deBSSLAP MS, a qual contém ainda uma mensagem Solicitação dePosição de Medida RRLP (etapa 4).O BSS envia para a MS 120 uma mensagem Informaçãode Aplicativo RR contendo a mensagem Solicitação de Posiçãode Medida RRLP recebida a partir do SMLC 132 (etapa 5) . AMS 120 recebe a mensagem a partir do BSS e reconhece asolicitação de localização periódica com base na informaçãode localização periódica incluída na mensagem Solicitaçãode Posição de Medida RRLP (ou em uma mensagem de Dados deAssistência RRLP precedente) . A MS 120 pode adquirir emedir os sinais a partir de satélites GPS (para A-GPS) e/ouestações base vizinhas (para E-OTD).
Quando a primeira estimativa de localizaçãoprogramada for oportuna ou quando ocorre o primeiroconjunto de condições (por exemplo, um evento) para o qualuma estimativa de localização é necessária, a MS 120realiza medições A-GPS e/ou E-OTD e obtém adicionalmenteuma estimativa de localização se o posicionamento baseadoem MS foi selecionado. A MS 120 então envia as medições ouestimativa de localização em uma mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP, a qual é carregada em uma mensagemInformação de Aplicativo RR, para o BSS (etapa 6a) . Ocabeçalho da mensagem Informação de Aplicativo RR inclui umindicador indicando que essa não é a última mensagemResposta de Posição de Medida RRLP. A mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP também pode carregar uma indicaçãode que mais estimativas de localização periódica serãoprovidas posteriormente.
0 BSS recebe a mensagem Informação de AplicativoRR a partir da MS 120 e transfere a mensagem Resposta dePosição de Medida RRLP em uma mensagem Resposta de PosiçãoBSSLAP MS, a qual é carregada em uma mensagem InformaçãoOrientada para Conexão BSSMAP-LE, para o SMLP 132 (etapa7a) . 0 cabeçalho da mensagem Resposta de Posição BSSLAP MSinclui um indicador indicando que essa não é a últimamensagem Resposta de Posição de Medida RRLP. 0 SMLC 132computa uma estimativa de localização a partir das mediçõesprovidas pela MS 120 ou verifica qualquer estimativa delocalização provida pela MS. O SMLC 132 então envia aestimativa de localização calculada ou verificada em umamensagem Realizar Relatório de localização BSSMAP-LE para oBSS (etapa 8a). O BSS recebe a estimativa de localização apartir do SMLP 132 e envia essa estimativa de localizaçãoem uma mensagem Realizar Relatório de localização BSSMAPpara 2G-MSC 140b (etapa 9a). 2G-MSC 140b então transfere aestimativa de localização para cliente LCS 170, porexemplo, por intermédio de um GMLC ou o BSS.
As etapas 6a a 9a são para um evento de relatóriode localização. Essas etapas podem ser repetidas para cadaestimativa de localização adicional que é programada ouativada. A MS 120 pode obter mais dados de assistênciamediante envio de uma solicitação em uma mensagem Respostade Posição de Medida RRLP em uma etapa subseqüente 6. OSMLC 132 e a MS 120 tratam a transferência dos dados deassistência como uma translação RRLP adicional ocorrendo emparalelo com a transação RRLP pendente para localizaçãoperiódica. Alternativamente, a MS 120 pode terminar atransferência de medições periódicas ou estimativas delocalização, por exemplo, mediante inclusão de um indicadorno cabeçalho de mensagem Informação de Aplicativo RR paraindicar que essa é a última mensagem Resposta de Posição deMedida RRLP. O SMLC 132 pode então reiniciar atransferência das medições periódicas ou estimativas delocalização a partir da MS 120 mediante repetição dasetapas 4 a 9.
A MS 120 envia as medições finais ou a estimativade localização para a localização periódica ao BSS (etapa6n). As medições ou estimativa de localização são enviadasem uma mensagem Resposta de Posição de Medida RRLP, a qualé carregada em uma mensagem Informação de Aplicativo RR.Essas mensagens são idênticas àquelas usadas na etapa 6a,exceto que o cabeçalho da mensagem Informação de AplicativoRR inclui um indicador indicando que essa é a mensagemfinal de Resposta de Posição de Medida RRLP. A mensagemResposta de Posição de Medida RRLP pode conter parâmetrosindicando que essa é a última estimativa de localização oumedições periódicas. As etapas 7n a 9n são similares àsetapas 7a a 9a. Contudo, a mensagem Resposta de PosiçãoBSSLAP MS enviada pelo BSS na etapa 7n inclui um indicadorindicando que a mensagem Resposta de Posição de Medida RRLPfinal está sendo enviada. 0 SMLC 132 pode enviar umamensagem Realizar Resposta de Localização BSSMAP-LE naetapa 8n e o BSS pode enviar uma mensagem Resposta deLocalização BSSMAP na etapa 9n para indicar que oprocedimento de localização periódica terminou. 0 SMLC 132pode estimular mais relatório de localização periódicomediante repetição das etapas 4 a 7n. 2G-MSC 140b podecontinuar o relatório de localização periódico medianterepetição das etapas 2 a 9n. Caso contrário, 2G-MSC 140bpode indicar ao cliente LCS 170 que o relatório delocalização periódico está agora concluído.
Certas condições de exceção podem surgir duranteo fluxo de mensagem 1000 na etapa 10 que requer açãoadicional. Se a MS 120 muda a célula servidora, maspermanece dentro da cobertura do mesmo BSS ou se algumoutro procedimento de gerenciamento RR for conduzido entreo BSS e a MS 120 que ainda deixa um link de sinalização derádio do modo circuito entre o BSS e a MS 120, então a MS120 pode abortar o posicionamento, e o SMLC 132 podereiniciar o posicionamento na MS 120 para posicionamento deimediato ou posicionamento periódico. Alternativamente, oBSS pode informar o SMLC 132 de qualquer mudança de célula(por exemplo, mediante envio de uma mensagem RealizarInformação de Localização BSSMAP-LE), e a MS 120, o BSS, eo SMLC 132, podem continuar o posicionamento periódico.
Para algumas outras condições de exceção, tal como handoverpara um novo BSS, a MS 120 e/ou o BSS pode abortar oprocedimento de localização periódica, e 2G-MSC 140b podereiniciar o procedimento, por exemplo, mediante sinalizaçãopara o novo BSS.
Muitas das mensagens nas Figuras 9 e 10 sãodescritas em 3GPP TS 43.059 e usadas para localização deuma ativação de uma MS. Essas mensagens podem ser usadaspara localização periódica sempre que possível parasimplificar a implementação de localização periódica.Outras mensagens também podem ser usadas para as Figuras 9e 10.
As Figuras 4 a 10 mostram fluxos de mensagemexemplares que podem ser usados para relatório delocalização periódico baseado em RAN. Os fluxos de mensagemnas Figuras 4 a 7, 9 e 10 podem ser usados como parte dosprocedimentos periódicos MT-LR e MO-LR mostrados nasFiguras 2A e 3, respectivamente, após uma solicitação delocalização periódica ter sido autorizada. Esses fluxos demensagem também podem ser usados como procedimentosindependentes e, portanto, não são restritos a constituirparte dos procedimentos periódicos de MT-LR e MO-LR. Outrosfluxos de mensagem para relatório de localização periódicobaseada em RAN também podem ser implementados para uso comos procedimentos periódicos MT-LR e MO-LR.
0 UE 120 pode inicialmente se comunicar com umaRAN (por exemplo, uma GERAN) que não tem capacidades LCSperiódica e não suporta os fluxos de mensagem nas Figuras 4a 10. O relatório de localização periódico pode ser entãoobtido de outras maneiras, por exemplo, com o UE 120 ou umaentidade de rede (por exemplo, GMLC 150) iniciandoperiodicamente um fluxo de mensagem para obter e transferiruma única estimativa de localização para o UE 120 para ocliente LCS 170. Se o UE 120 subseqüentemente se deslocadentro da cobertura de uma RAN (por exemplo, UTRAN) que temcapacidades LCS periódicas, então o UE 120 pode comutarpara a nova RAN, e as capacidades LCS periódicas dessa novaRAN podem ser utilizadas para prover eficientementerelatório de localização periódico.
Para simplicidade, a descrição acima pararelatório de localização periódico baseado em RAN supõe umdesdobramento com um GMLC (por exemplo, conforme mostradona Figura IA) e posicionamento sendo realizado para cadaestimativa de localização. O relatório de localizaçãoperiódico baseado em RAN também pode ser usado para odesdobramento com múltiplos GMLCs (por exemplo, comomostrado na Figura 1B) . Eficiência aperfeiçoada pode serconseguida mediante emprego (1) curto-circuito GMLC para odesdobramento com múltiplos GMLCs e (2) curto-circuito MO-LR para desdobramentos com um ou mais GMLCs. Curto-circuitoGLMC se refere a troca de mensagens diretamente entre R-GMLC 150c e MSC/SGSN 140 na Figura 1B, desse modo ignorandoou curto-circuitando V-GMLC 150a e H-GMLC 150b. Curto-circuito de MO-LR se refere ao desvio do posicionamentopara cada evento de relatório de localização se umaestimativa de localização adequada estiver disponível parao UE 120 e o uso de curto-circuito de MO-LR é permitido.Curto-circuito de GMLC, curto-circuito de MO-LR, ou ambosos tipos de curto-circuito podem ser usados para economizarrecursos de sistema e para prover uma resposta mais rápidapara uma transferência de localização para cliente LCS 170.
Qualquer um entre curto-circuito MO-LR ou relatórioperiódico baseado em RAN pode ser usado para posicionamentobaseado em UE. Contudo, se o UE não suportar curto-circuitode MO-LR ou o cliente LCS ou qualquer uma das PLMNsenvolvidas negar o uso de curto-circuito de MO-LR, entãosomente posicionamento periódico baseado em RAN pode seradequado para posicionamento baseado em UE. Inversamente,se a RAN (por exemplo, GERAN) não suportar relatórioperiódico baseado em RAN, então apenas curto-circuito MO-LRpode ser adequado (se permitido e suportado). Paraposicionamento assistido por UE ou posicionamento baseadoem rede (por exemplo, para um UE que não suportaposicionamento assistido por UE) , curto-circuito de MO-LRnão é usado e apenas posicionamento baseado em RAN pode seradequado. Portanto, curto-circuito de MO-LR e relatórioperiódico baseado em RAN podem ser aplicáveis sobcircunstâncias diferentes.
O uso de curto-circuito de MO-LR pode sercontrolado por várias razões tais como, por exemplo, lidarcom uma ausência de confiança seja na exatidão econfiabilidade do UE ou da integridade do UE (por exemplo,imitação), para problemas de cobrança e subscrição, e assimpor diante. Por exemplo, o uso de curto-circuito de MO-LRpode ser permitido se o UE 120 for de confiança para proverestimativas de localização diretamente ao MSC/SGSN 140 semverificação pela RAN 130. 0 uso de curto-circuito de GLMCtambém pode ser controlado por razões relacionadas àcobrança, subscrição, e assim por diante.
Em uma modalidade, uma entidade (por exemplo, UE120, MSC/SGSN 140, ou R-GMLC 150c) pode solicita permissãopara utilizar curto-circuito de GMLC e/ou curto-circuito deMO-LR para eventos subseqüentes de relatório delocalização. Qualquer outra entidade (por exemplo, MSC/SGSN140, V-GMLC 150a, H-GMLC 150b, R-GMLC 150c, UE 120 ecliente LCS 170) pode aceitar ou rejeitar a solicitaçãopara cada tipo de curto-circuito. Em outra modalidade, umaentidade (por exemplo, UE 120, MSC/SGSN 140, ou R-GMLC150c) pode indicar uma vontade ou uma capacidade desuportar curto-circuito de GMLC e/ou curto-circuito de MO-LR sem solicitar especificamente o uso desses curtos-circuitos. Qualquer entidade entre V-GMLC 150a, H-GMLC150b, R-GMLC 150c, UE 120 e cliente LCS 170 pode entãoaceitar ou rejeitar a vontade ou capacidade de suportarcada tipo de curto-circuito. Uma entidade (por exemplo, H-GMLC 152) pode decidir se usa cada tipo de curto-circuitose todas as entidades indicarem a vontade e a capacidadepara aquele curto-circuito. Para todas as modalidades, asolicitação para utilizar curto-circuito de GMLC e asolicitação para utilizar curto-circuito de MO-LR podem sertratadas como solicitações independentes. Além disso,qualquer acordo sobre o uso de curto-circuito de GMLC e/oucurto-circuito de MO-LR pode ser aplicável a todas as PLMNsna lista enviada pelo MSC/SGSN 140 ao UE 120.
Em ainda outra modalidade, qualquer entidadeentre UE 120, MSC/SGSN 140, V-GMLC 150a, H-GMLC 150b e R-GMLC 150c pode decidir de forma autônoma se utiliza ou nãocurto-circuito de GLMC e se utiliza ou não curto-circuito eMO-LR.
Para fluxo de mensagem de MT-LR 200 na Figura 2Δ,R-GMLC 150c pode enviar uma mensagem Solicitação de ServiçoLCS para H-GMLC 150b, que pode enviar uma mensagemSolicitação de Serviço LCS para V-GMLC 150a, o qual podeenviar uma mensagem Prover Localização de Assinante paraMSC/SGSN 140 para solicitar relatório de localizaçãoperiódico. A Mensagem enviada por cada entidade pode conter(1) o endereço de R-GMLC 150c, se curto-circuito de GMC forpreferido, e (2) uma indicação em relação a se curto-circuito de MO-LR é permitido ou preferido. Em umamodalidade, R-GMLC 150c, H-GMLC 150b, V-GMLC 150a eMSC/SGSN 140 podem individualmente aceitar ou rejeitar ouso de curto-circuito de GMLC e cada um pode aceitar ourejeitar o uso de curto-circuito MO-LR.
Para fluxo de mensagem MO-LR 300 na Figura 3, UE120 pode incluir (1) uma solicitação para utilizar curto-circuito de GMLC e/ou (2) uma solicitação para utilizarcurto-circuito de MO-LR (por exemplo, se UE 120 suportar omodo baseado em UE) na mensagem Invocar Serviços deLocalização LCS MO-LR enviada para MSC/SGSN 140 na etapa 4do fluxo de mensagem 300. Em outra modalidade, MSC/SGSN 140pode decidir ela própria uma ou ambas as solicitações semuma indicação a partir do UE 120. Em qualquer caso, asolicitação (solicitações) de curto-circuito pode serenviada para V-GMLC 150a, então para H-GMLC 150b, entãopara R-GMLC 150c, e então para cliente LCS 170. Cliente LCS170 envia uma resposta para a solicitação (solicitações) deUE para R-GMLC 150c, que envia sua resposta para H-GMLC150b, que envia sua resposta para V-GMLC 150a, que enviasua resposta para MSC/SGSN 140. A resposta enviada por cadaentidade incorpora a resposta recebida a partir da entidadeprecedente (se houver) e indica aceitação ou rejeição dasolicitação de localização periódica e aceitação ourejeição de cada solicitação de curto-circuito (seenviada).
Para ambos, fluxo de mensagem MT-LR 200, e fluxode mensagem MO-LR 300, MSC/SGSN 140 pode receber a seguinteinformação (além da informação relacionada acima):
1. Uma indicação de curto-circuito de MO-LR queindica se o UE 120 tem permissão ou supostamentedeve prover estimativas de localizaçãodiretamente ao MSC/SGSN 140 sem verificação emRAN 130,
<2. Uma indicação de curto-circuito de GMLC queindica se as estimativas de localização podem, ouse serão enviadas diretamente para R-GMLC 150c,
3. Um endereço de H-GMLC 150b a ser usado paraenviar informação de localização para H-GMLC-150b, por exemplo, se curto-circuito de GMLC nãoé solicitado ou é rejeitado, e
4. Um endereço de R-GMLC 150c a ser usado paraenviar informação de localização diretamente apartir do MSC/SGSN 140 para R-GMLC 150c, porexemplo, se curto-circuito de GMLC for aceito.
Se curto-circuito de MO-LR for permitido, então oUE 120 pode incluir uma estimativa de localizaçãodisponível no UE na mensagem Invocar Serviços deLocalização LCS MO-LR enviada para MSC/SGSN 140. A RAN 130ou SAS 132 não precisariam computar a estimativa delocalização para o UE 120.
Se curto-circuito de GMLC for aceito, entãoMSC/SGSN 140 pode armazenar o endereço de R-GMLC 150c ou UE120 pode enviar o endereço R-GMLC em cada evento derelatório de localização. O MSC/SGSN 140 pode então enviarcada estimativa de localização diretamente para R-GMLC 150cutilizando o endereço de R-GMLC e pode ignorar o V-GMLC150a e o H-GMLC 150b.
Para clareza, cada um dos fluxos de mensagem nasFiguras 2 a 10 mostra uma seqüência específica de etapas.Cada fluxo de mensagem pode incluir etapas adicionais, umnúmero menor de etapas, ou diferentes etapas do que asetapas mostradas para aquele fluxo de mensagem. As etapaspara cada fluxo de mensagem podem ser realizadas na ordemmostrada naquele fluxo de mensagem ou em uma ordemdiferente. Cada etapa em cada fluxo de mensagem pode, emgeral, incluir qualquer número de trocas de mensagem,qualquer tipo de processamento em qualquer entidade, eassim por diante.
Também para clareza, mensagens especificas usadaspor (ou aplicáveis a) 3GPP são mostradas para os fluxos demensagem nas Figuras 2 a 10. Outras redes e outrasarquiteturas de localização tipicamente utilizam mensagensque são diferentes das mensagens descritas acima. Em geral,qualquer sinalização pode ser usada para permutarinformação pertinente entre as várias entidades para obtera funcionalidade descrita acima para relatório delocalização. A sinalização pode compreender mensagens,pacotes, indicações, indicadores, ou dados enviados emalguma outra forma.
Para clareza, as técnicas foram descritasespecificamente acima para redes baseadas em 3GPPutilizando um plano de controle para suportar serviços delocalização. As técnicas também podem ser usadas paraoutras redes e outras arquiteturas de localização, tal comouma arquitetura SUPL e uma arquitetura pré-SUPL promulgadapela Aliança Móvel Aberta (OMA), uma arquitetura de plano decontrole 3GPP2 descrita em SI-8881 e 3GPP2 X.S0002, umaarquitetura de plano de usuário 3GPP2 descrita em X.S0024,e assim por diante. Um plano de controle (o qual também écomumente chamado de plano de sinalização) é um mecanismopara transportar sinalização para aplicativos de camadasuperior e pode ser implementado com protocolos de redeespecifica e mensagens de sinalização. Um plano de usuárioé um mecanismo para transportar dados para aplicativos decamada superior e emprega um portador de plano de usuário,o qual é implementado tipicamente com protocolos tal como oProtocolo de Datagrama de Usuário (UDP), Protocolo deControle de Transmissão (TCP), e Protocolo Internet (IP),todos os quais são conhecidos na técnica. As mensagenssuportando serviços de localização e posicionamento sãotransportadas como parte da sinalização em uma arquiteturade plano de controle e como parte de dados em umaarquitetura de plano de usuário. O conteúdo das mensagens,contudo, pode ser similar ou até mesmo idêntico em ambas asarquiteturas. As técnicas de curto-circuito também podemser usadas para modos baseados em comutação de circuito(CS) e modos baseados em comutação de pacote (PS), emboraas mensagens possam ser diferentes.
A Figura 11 mostra um desdobramento SUPL 1100 queinclui uma rede servidora/visitada 1102, uma rede nativa1104, e uma rede solicitante 1106. A rede visitada 1102inclui uma rede sem fio 1130 e uma plataforma delocalização SUPL visitante (V-SLP) 1150a. A rede sem fio1130 provê comunicação sem fio para os dispositivos semfio, localizados dentro da área de cobertura da rede semfio. Um dispositivo sem fio também é chamado de terminalhabilitado SUPL (SET). V-SLP 1150a inclui um centro delocalização SUPL (SLC) 1180 e pode incluir um centro deposicionamento SUPL (SPC) 1182. SLC 1180 é similar a V-GMLC150a e realiza várias funções para serviços de localização.SPC 1182 é similar a SMLC/SAS 132 e suporta posicionamentopara dispositivos sem fio. A rede nativa 1104 inclui um SLPnativo (H-SLP) 1150b que suporta serviços de localização eposicionamento para rede nativa 1104. A rede solicitante1106 inclui um SLP solicitante (R-SLP) 1150c que suportaserviços de localização e posicionamento para clientes LCS.
As técnicas aqui descritas podem ser usadas nodesdobramento SUPL 1110. Para relatório de localizaçãoperiódico baseada em RAN, V-SLP 1150a ou H-SLP 1150b podemcoordenar e controlar o relatório de localização periódicopara um dispositivo sem fio 1120, por exemplo, conformedescrito acima. Nesse caso, nenhuma RAN estariaespecificamente envolvida e o papel da RAN seria assumidopelo V-SLP 1150a e/ou H-SLP 1150b e/ou por um SPC dentro dequalquer um desses (por exemplo, pelo SPC 1182). Ainteração de mensagem (por exemplo, transferência demensagem Controle de Medição RRC e mensagem Relatório deMedição RRC) entre o UE 1120 e o V-SLP 1150a ou H-SLP 1150bseria então similar à troca dessas mensagens entre o UE 120e a RAN/SRNC 130 nas Figuras 5 e 6 exceto que as mensagens(por exemplo, mensagens RRC) seriam transmitidasdiferentemente, por exemplo, utilizando TCP/IP e umprotocolo de posicionamento SUPL definido por OMA em vez deutilizar sinalização de plano de controle 3GPP. Para curto-circuito GMLC em um modo não-proxy, o dispositivo sem fio1120 ou V-SLP 1150a pode enviar uma estimativa delocalização diretamente para R-SLP 1150c, o qual entãoenvia a estimativa de localização para um cliente LCS 1170e ignora o H-SLP 1150b e possivelmente o V-SLP 1150a. Paracurto-circuito em um modo proxy, o dispositivo sem fio 1120pode enviar uma estimativa de localização para o H-SLP1150b, o qual então envia a estimativa de localização parao R-SLP 1150c, o qual envia adicionalmente a estimativa delocalização para o cliente LCS 1170 e ignora a interaçãocom o V-SLP 1150a.
A Figura 12 mostra um diagrama de blocos dediversas entidades de rede e o UE 120 na rede baseada em3GPP 100 na Figura 1. A RAN 130 provê comunicação sem fiopara rede 100 e inclui tipicamente pelo menos um RNC emúltiplas estações base ou Nó BS. Para simplicidade, apenasum processador 1230, uma unidade de memória 1232, umtransceptor 1234, e uma unidade de comunicação 1236 sãomostrados para a RAN 130. Cada RNC, e cada estação base,incluem tipicamente um ou mais processadores, unidades dememória, unidades de comunicação, e assim por diante, ecada estação base inclui tipicamente o transceptor 1234.Também para simplicidade, apenas um processador 1220, umaunidade de memória 1222, e um transceptor 1224 sãomostrados para o UE 120. 0 CJE 120 pode suportar comunicaçãosem fio e pode processar os sinais GPS com um ou maisreceptores, uma ou mais antenas, um ou mais processadores,e assim por diante.
No downlink, as estações base na RAN 130transmitem dados de tráfego, sinalização, e piloto para osUEs dentro de sua área de cobertura. Esses vários tipos dedados são processados pelo processador 1230 e condicionadospelo transceptor 1234 para gerar um sinal de downlink oqual é transmitido por intermédio de uma antena. No UE 120,os sinais de downlink a partir de uma ou mais estações basesão recebidos por intermédio de uma antena, condicionadospor um transceptor 1224, e processados por um processador1220 para obter vários tipos de informação para serviços delocalização. Por exemplo, o processador 1220 pode obtertempo de chegada dos sinais recebidos (os quais podem serusados para posicionamento), mensagens decodificadas usadaspara os fluxos de mensagem descritos acima, e assim pordiante. As unidades de memória 1222 e 1232 armazenam oscódigos de programa e os dados, para os processadores, 1220e 1230, respectivamente; no UE 120, e RAN 130. No uplink, oUE 120 pode transmitir dados de tráfego, sinalização, epiloto para uma ou mais estações base na RAN 130. Essesvários tipos de dados são processados pelo processador 1220e condicionados pelo transceptor 1224 para gerar um sinalde uplink, o qual é transmitido por intermédio da antena doUE. Na RAN 130, o sinal de uplink a partir do UE 120 e deoutros UEs é recebido e condicionado pelo transceptor 1234e adicionalmente processado pelo processador 1230 paraobter diversos tipos de informação (por exemplo, dados,sinalização, informes, e assim por diante). Uma unidade decomunicação (Comm) 1236 permite que a RAN 130 se comuniquecom o SMLC/SAS 132 e o MSC/SGSN 140.
O MSC/SGSN 140 inclui um processador 1240 querealiza processamento para MSC/SGSN 140, uma unidade dememória 1242 que armazena os códigos de programa e os dadospara o processador 1240, e uma unidade de comunicação 1244que permite que o MSC/SGSN 140 se comunique com a RAN 130,SMLC/SAS 132, e outras entidades de rede por intermédio dasredes de dados/núcleo 1202. 0 SMLC/SAS 132 inclui umprocessador 1250 que realiza o processamento para oSMLC/SAS 132, uma unidade de memória 1252 que armazena oscódigos de programa e dados para o processador 1250, e umaunidade de comunicação 1254 que permite que o SMLC/SAS 132se comunique com a RAN 130 e MSC/SGSN 140. Em geral, cadaentidade de rede pode incluir um ou mais processadores,unidades de memória, unidades de comunicação,controladores, e assim por diante. Redes de dados/núcleo1202 podem incluir uma rede de núcleo e/ou outras redes dedados, privadas/públicas.
As técnicas aqui descritas podem serimplementadas por vários meios. Por exemplo, as técnicaspodem ser implementadas em hardware, firmware, software, ouuma combinação dos mesmos. Para uma implementação dehardware, as unidades usadas para realizar o processamentoem cada entidade podem ser implementadas entro de um oumais circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs),processadores de sinais digitais (DSPs), dispositivos deprocessamento de sinal digital (DSPDs), dispositivoslógicos programáveis (PLDs), arranjos de portasprogramáveis no campo (FPGAs), processadores,controladores, microcontroladores, microprocessadores,dispositivos eletrônicos, outras unidades eletrônicasprojetadas para realizar as funções aqui descritas, ou umacombinação dos mesmos.
Para uma implementação de software, as técnicaspodem ser implementadas com módulos (por exemplo,procedimentos, funções, e assim por diante) que realizam asfunções descritas aqui. Os códigos de software podem serarmazenados em uma unidade de memória (por exemplo, unidadede memória 122, 1232, 1242, ou 1252 na Figura 12) eexecutados por um processador (por exemplo, processador1220, 1230, 1240, ou 1250) . A unidade de memória pode serimplementada dentro do processador ou externa aoprocessador.
A descrição anterior das modalidades reveladas éprovida para habilitar aqueles versados na técnica arealizar ou utilizar a presente invenção. Váriasmodificações nessas modalidades serão facilmente evidentespara aqueles versados na técnica, e os princípios genéricosaqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades semse afastar do espírito ou escopo da invenção. Desse modo,não se pretende que a presente invenção seja limitada àsmodalidades aqui mostradas, mas deve ser concedido o maisamplo escopo compatível com os princípios, ecaracterísticas inovadoras, aqui revelados.

Claims (58)

1. Método de prover serviços de localização,compreendendo:enviar sinalização para uma rede de radioacesso(RAN) para iniciar relatório de localização periódico de umequipamento de usuário (UE) para uma entidade de cliente,em que a sinalização enviada para a RAN inclui informaçãode localização periódica indicativa de quando enviar asestimativas de localização para o UE para a entidade decliente, e em que a RAN coordena e controla o relatório delocalização periódico do UE para a entidade de cliente; epara cada relatório de localização indicado pelainformação de localização periódica,receber a partir da RAN uma estimativa delocalização para o UE, eenviar a estimativa de localização para o UE emdireção à entidade de cliente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:receber uma solicitação enviada pela entidade decliente para relatório de localização periódico do UE paraa entidade de cliente; eenviar a solicitação para o UE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:receber uma solicitação diretamente a partir daentidade de cliente para relatório de localização periódicodo UE para a entidade de cliente; eenviar a solicitação para o UE.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:receber a partir do UE uma solicitação pararelatório de localização periódico do UE para a entidade decliente; eenviar a solicitação para a entidade de cliente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque a RAN é associada a um primeiro centro de localização,e em que o envio da estimativa de localização para o UEpara a entidade de cliente compreende enviar a estimativade localização para o UE diretamente para um segundo centrode localização e ignorando o primeiro centro delocalização, em que o segundo centro de localização éassociado à entidade de cliente, e em que o primeiro e osegundo centro de localização são associados a diferentesredes.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, emque o envio da estimativa de localização para o UEdiretamente para o segundo centro de localização compreendeenviar a estimativa de localização para o UE diretamentepara o segundo centro de localização e ignorando o primeirocentro de localização e um terceiro centro de localização,em que o terceiro centro de localização é associado a umarede nativa para o UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5,compreendendo ainda:armazenar um endereço do segundo centro delocalização.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:enviar sinalização para o UE após cada relatóriode localização para transportar resultados de um relatóriode localização anterior, para permitir o cancelamento dorelatório periódico, ou uma combinação dos mesmos.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:enviar sinalização para o UE antes de cadarelatório de localização para transportar resultados de umrelatório de localização anterior, para informar o UE sobreum relatório de localização atual, para permitir negativado relatório de localização atual, para permitir^ ocancelamento do relatório periódico, ou uma combinação dosmesmos.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda:enviar sinalização para o UE após conclusão dorelatório periódico para indicar conclusão do relatórioperiódico, para transportar resultados do relatórioperiódico, ou uma combinação dos mesmos.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o envio da estimativa de localização para o UE emdireção à entidade de cliente compreende enviar aestimativa de localização para o UE a um centro delocalização associado à entidade de cliente, em que aentidade de cliente é externa ao UE.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o envio da estimativa de localização para o UE emdireção à entidade de cliente compreende enviar para o UE aestimativa de localização para o UE, em que a entidade decliente está no UE.
13. Equipamento compreendendo:uma unidade de comunicação operativa parafacilitar a troca de sinalização entre uma entidade de redee uma rede de radioacesso (RAN) e entre a entidade de redee um centro de localização; eum processador operativo para enviar sinalizaçãopara a RAN para iniciar relatório de localização periódicode um equipamento de usuário (UE) para uma entidade decliente e, para cada relatório de localização, para recebera partir da RAN uma estimativa de localização para o UE epara enviar a estimativa de localização para o UE para ocentro de localização, em que a sinalização enviada para aRAN inclui informação de localização periódica indicativade quando enviar estimativas de localização para o UE paraa entidade de cliente, e em que a RAN coordena e controla orelatório de localização periódico de UE para a entidade decliente.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, em que o centro de localização é associado à entidadede cliente, em que a RAN é associado a outro centro delocalização, e em que o processador é operativo para enviara estimativa de localização para o UE diretamente para ocentro de localização associado à entidade de cliente eignorar o centro de localização associado à RAN.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, em que o processador é operativo para enviarsinalização para o UE antes ou após cada relatório delocalização para transportar resultados de um relatório delocalização anterior, para informar o UE de um relatório delocalização atual ou próximo, para permitir negativa dorelatório de localização atual ou próximo, para permitircancelamento do relatório periódico, ou uma combinação dosmesmos.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, em que o processador é operativo para enviarsinalização para o UE após conclusão do relatório periódicopara indicar conclusão do relatório periódico, paratransportar resultados do relatório periódico, ou umacombinação dos mesmos.
17. Equipamento compreendendo:meio para enviar sinalização para uma rede deradioacesso (RAN) para iniciar relatório de localizaçãoperiódico de um equipamento de usuário (UE) para umaentidade de cliente, em que a sinalização enviada para aRAN inclui informação de localização periódica indicativade quando enviar as estimativas de localização para o UEpara a entidade de cliente, e em que a RAN coordena econtrola o relatório de localização periódico do UE para aentidade de cliente; emeio para processar cada relatório de localizaçãoindicado pela informação de localização periódica,compreendendomeio para receber a partir da RAN uma estimativade localização para o UE, emeio para enviar a estimativa de localização parao UE para a entidade de cliente.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação-17, em que a RAN é associada a um primeiro centro delocalização, e em que o meio para enviar a estimativa delocalização para o UE em direção à entidade de clientecompreende meio para enviar a estimativa de localizaçãopara o UE diretamente a um segundo centro de localização eignorar o primeiro centro de localização, em que o segundocentro de localização é associado a entidade de cliente, eem que o primeiro e segundo centro de localização sãoassociados a diferentes redes.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação-17, compreendendo ainda:meio para enviar sinalização ao UE antes ou apóscada relatório de localização para transportar resultadosde um relatório de localização anterior, para informar o UEsobre um relatório de localização atual ou próximo, parapermitir negativa do relatório de localização atual oupróximo, para permitir cancelamento do relatório periódico,ou uma combinação dos mesmos.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação-17, compreendendo ainda:meio para enviar sinalização para o UE apósconclusão do relatório periódico para indicar conclusão dorelatório periódico, para conduzir resultados do relatórioperiódico, ou uma combinação dos mesmos.
21. Método de prover serviços de localização,compreendendo:receber em uma rede de radioacesso (RAN) asinalização enviada por uma entidade de rede para iniciarrelatório de localização periódico de um equipamento deusuário (UE) para uma entidade de cliente, em que asinalização recebida a partir da entidade de rede incluiinformação de localização periódica indicativa de quandoenviar estimativas de localização para o UE para a entidadede cliente;coordenar e controlar o relatório de localizaçãoperiódico do UE para a entidade de cliente; epara cada relatório de localização indicado pelainformação de localização periódica,receber informação de localização a partir do UEou relacionada ao UE,realizar posicionamento se necessário com base nainformação de localização para obter uma estimativa delocalização para o UE, eenviar a estimativa de localização para o UE paraa entidade de rede.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, emque a informação de localização periódica indica um númeropredeterminado de relatório de localização e um intervalode tempo entre relatório de localização sucessivo.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21,compreendendo ainda:enviar a informação de localização periódica parao UE.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, emque a informação de localização compreende medições obtidaspelo UE, ou pela RAN, ou ambos, o UE e a RAN, e em querealizar posicionamento se necessário com base nainformação de localização para obter a estimativa delocalização para o UE compreendeenviar as medições para uma entidade deposicionamento, ereceber a estimativa de localização para o UE apartir da entidade de posicionamento.
25. Método, de acordo com a reivindicação 21,compreendendo ainda:permutar sinalização com uma entidade deposicionamento para passar coordenação e controle dorelatório periódico para entidade de posicionamento.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, emque realizar o posicionamento se necessário com base nainformação de localização para obter a estimativa delocalização para o UE compreendeenviar a informação de localização para entidadede posicionamento, ereceber a partir da entidade de posicionamento aestimativa de localização para o UE.
27. Método, de acordo com a reivindicação 21,compreendendo ainda:receber a partir de uma entidade deposicionamento os dados de assistência para fazer mediçõesusadas para derivar a estimativa de localização para o UE;eenviar os dados de assistência para o UE.
28. Equipamento compreendendo:uma unidade de comunicação operativa parafacilitar a troca de sinalização entre uma rede deradioacesso (RAN) e uma entidade de rede;um transceptor operativo para facilitar acomunicação entre a RA.N e um equipamento de usuário (UE) ; eum processador operativo para receber sinalizaçãoenviada pela entidade de rede para relatório de localizaçãoperiódico do UE para uma entidade de cliente, paracoordenar e controlar o relatório de localização periódicodo UE para a entidade de cliente e, para cada relatório delocalização, para receber informação de localização apartir do UE ou com relação ao UE, para realizarposicionamento se necessário com base na informação delocalização para obter uma estimativa de localização para oUE, e para enviar a estimativa de localização para o UEpara a entidade de rede, em que a sinalização recebida apartir da entidade de rede inclui informação de localizaçãoperiódica indicativa de quando enviar as estimativas delocalização para o UE para a entidade de cliente.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação-28, em que a informação de localização compreende mediçõesobtidas pelo UE, ou pela RAN, ou ambos, o UE e a RAN, e emque o processador é operativo para enviar as medições parauma entidade de posicionamento e para receber a estimativade localização para o UE a partir da entidade deposicionamento.
30. Equipamento, de acordo com a reivindicação-28, em que o processador é operativo para trocarsinalização com uma entidade de posicionamento para passarcoordenação e controle do relatório periódico para aentidade de posicionamento.
31. Equipamento, de acordo com a reivindicação-28, em que a RAN é uma Rede de Radioacesso TerrestreUniversal (UTRAN) e a entidade de rede é um centro decomutação móvel de serviços (MSC) ou um nó de suporte GPRSservidor (SGSN).
32. Equipamento, de acordo com a reivindicação 28, em que a RAN é uma Rede de Radioacesso GSM EDGE (GERAN)e a entidade de rede é um centro móvel de comutação deserviços (MSC) ou um nó de suporte GPRS servidor (SGSN).
33. Equipamento compreendendo:meio para receber em uma rede de radioacesso(RAN) a sinalização enviada por uma entidade de rede parainiciar relatório de localização periódico de umequipamento de usuário (UE) para uma entidade de cliente,em que a sinalização recebida a partir da entidade de redeinclui informação de localização periódica indicativa dequando enviar estimativas de localização para o UE para aentidade de cliente;meio para coordenar e controlar o relatório delocalização periódico do UE para a entidade de cliente; emeio para processar cada relatório de localizaçãoindicado pela informação de localização periódica,compreendendomeio para receber informação de localização apartir do UE ou relacionada ao UE,meio para realizar posicionamento se necessáriocom base na informação de localização para obter umaestimativa de localização para o UE, emeio para enviar a estimativa de localização parao UE para a entidade de rede.
34. Equipamento, de acordo com a reivindicação 33, em que a informação de localização compreende mediçõesobtidas pelo UE, ou pela RAN, ou ambos, o UE e a RAN, e emque o meio para realizar posicionamento se necessário sebaseia na informação de localização para obter a estimativade localização para o UE compreendemeio para enviar as medições para uma entidade deposicionamento, emeio para receber a estimativa de localizaçãopara o UE a partir da entidade de posicionamento.
35. Equipamento, de acordo com a reivindicação-33, compreendendo ainda:meio para permutar sinalização com a entidade deposicionamento para passar coordenação e controle dorelatório periódico para a entidade de posicionamento.
36. Método de prover serviços de localização,compreendendo:receber em uma entidade de posicionamento asinalização enviada por uma rede de radioacesso (RAN) parainiciar relatório de localização periódico de umequipamento de usuário (UE) para uma entidade de cliente,em que a sinalização recebida a partir da RAN incluiinformação de localização periódica indicativa de quandoenviar as estimativas de localização para o UE para aentidade de cliente;coordenar e controlar o relatório de localizaçãoperiódico do UE para a entidade de cliente; epara cada relatório de localização indicado pelainformação de localização periódica,receber a partir da RAN informação de localizaçãoenviada pelo UE ou relacionada ao UE,realizar posicionamento se necessário para obteruma estimativa de localização para o UE, eenviar a estimativa de localização para o UE paraa RAN.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36,compreendendo ainda:enviar para a RAN dados de assistência para fazeras medições usadas para derivar a estimativa de localizaçãopara o UE.
38. Equipamento compreendendo:uma unidade de comunicação operativa parafacilitar a troca de sinalização entre uma entidade deposicionamento e uma rede de radioacesso (RAN); eum processador operativo para receber asinalização enviada pela RAN para iniciar relatório delocalização periódico de um equipamento de usuário (UE)para uma entidade de cliente, para coordenar e controlar orelatório de localização periódico do UE para entidade decliente e, para cada relatório de localização, para recebera partir da RAN informação de localização enviada pelo UEou relacionada ao UE, para realizar posicionamento senecessário para obter uma estimativa de localização para oUE, e para enviar a estimativa de localização para o UEpara a RAN, e em que a sinalização recebida a partir da RANinclui informação de localização periódica e indicativa dequando enviar as estimativas de localização para o UE paraa entidade de cliente.
39. Equipamento, de acordo com a reivindicação-38, em que o processador é operativo para enviar para a RANdados de assistência para fazer medições pelo UE usadaspara derivar a estimativa de localização para o UE.
40. Equipamento compreendendo:meio para receber em uma entidade deposicionamento a sinalização enviada pela rede deradioacesso (RAN) para iniciar relatório de localizaçãoperiódico de um equipamento de usuário (UE) para a entidadede cliente, em que a sinalização recebida a partir da RANinclui informação de localização periódica é indicativa dequando enviar as estimativas de localização para o UE paraa entidade de cliente;meio para coordenar e controlar o relatório delocalização periódico do UE para a entidade de cliente; emeio para processar cada relatório de localizaçãoindicado pela informação de localização periódica,compreendendomeio para receber a partir da RAN informação delocalização enviada pelo UE ou relacionada ao UE,meio para realizar posicionamento se necessáriopara obter uma estimativa de localização para o UE, emeio para enviar a estimativa de localização parao UE para a RAN.
41. Equipamento, de acordo com a reivindicação-40, compreendendo ainda:meio para enviar para a RAN dados de assistênciapara fazer medições pelo UE usadas para derivar aestimativa de localização para o UE.
42. Método de obter serviços de localização,compreendendo:receber em um equipamento de usuário (UE) asinalização enviada pela rede de radioacesso (RAN) parainiciar o relatório de localização periódico do UE para umaentidade de cliente, em que a sinalização recebida a partirda RAN inclui informação de localização periódicaindicativa de quando enviar as estimativas de localizaçãopara o UE para a entidade de cliente, e em que a RANcoordena e controla o relatório de localização periódico doUE para entidade de cliente; eenviar informação de localização para a RAN paracada relatório de localização indicado pela informação delocalização periódica, em que a informação de localizaçãocompreende uma estimativa de localização para o UE oumedições usadas para derivar a estimativa de localizaçãopara o UE.
43. Método, de acordo com a reivindicação 42, emque a informação de localização periódica indica um númeropredeterminado de relatório de localização e um intervalode tempo entre relatório de localização sucessivo.
44. Método, de acordo com a reivindicação 42, emque a informação de localização periódica indica pelo menosuma condição ativando o relatório de informação delocalização.
45. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:receber por intermédio da RAN uma solicitaçãoenviada pela entidade de cliente para relatório delocalização periódico do UE para a entidade de cliente; eenviar uma concessão ou negativa da solicitação.
46. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:receber por intermédio da RAN uma solicitaçãoenviada pela entidade de cliente para relatório delocalização periódico do UE para entidade de cliente, emque a entidade de cliente reside dentro da entidade de redesuportando os serviços de localização ou é acopladadiretamente à entidade de rede.
47. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:enviar uma solicitação para relatório delocalização periódico do UE para a entidade de cliente; ereceber autorização para a solicitação.
48. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:receber por intermédio da RAN os dados deassistência para fazer as medições; eutilizar os dados de assistência para fazer asmedições para cada relatório de localização.
49. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:fazer medições para pelo menos um transmissorpara cada relatório de localização, em que cada transmissoré uma estação base ou um satélite; eprover as medições como a informação delocalização.
50. Método, de acordo com a reivindicação 42,compreendendo ainda:fazer medições para pelo menos um transmissorpara cada relatório de localização, em que cada transmissoré uma estação base ou um satélite;derivar a estimativa de localização para o UE combase nas medições; eprover a estimativa de localização como ainformação de localização.
51. Método, de acordo com a reivindicação 42, emque a informação de localização compreende medições usadaspara derivar a estimativa de localização para o UE, ométodo compreendendo ainda:receber por intermédio da RAN a estimativa delocalização para o UE para cada relatório de localização.
52. Equipamento compreendendo:um transceptor operativo para facilitar acomunicação entre um equipamento de usuário (UE) e uma redede radioacesso (RAN); eum processador operativo para receber asinalização enviada pela RAN para iniciar relatório delocalização periódico do UE para uma entidade de cliente,para determinar quando enviar as estimativas de localizaçãopara o UE para a entidade de cliente com base na informaçãode localização periódica incluída na sinalização recebida apartir da RAN, e para cada relatório de localizaçãoindicado pela informação de localização periódica, paraprover uma estimativa de localização para o UE ou mediçõesusadas para derivar a estimativa de localização comoinformação de localização, e para enviar a informação delocalização para a RAN, em que a RAN coordena e controla orelatório de localização periódico do UE para a entidade decliente.
53. Equipamento, de acordo com a reivindicação 52, em que o processador é operativo, para cada relatóriode localização, para obter medições para pelo menos umtransmissor e para prover as medições como a informação delocalização, e em que cada transmissor é uma estação baseou um satélite.
54. Equipamento, de acordo com a reivindicação 52, em que o processador é operativo, para cada relatóriode localização, para obter medições para pelo menos umtransmissor, para derivar a estimativa de localização parao UE com base nas medições, e para prover a estimativa delocalização como a informação de localização, e em que cadatransmissor é uma estação base ou um satélite.
55. Equipamento, de acordo com a reivindicação 52, em que a sinalização é originada por um centro decomutação de serviços móvel (MSC) ou um nó de suporte GPRSservidor (SGSN).
56. Equipamento compreendendo:meio para receber em um equipamento de usuário(UE) a sinalização enviada por uma rede de radioacesso(RAN) para iniciar relatório de localização periódico do UEpara uma entidade de cliente, em que a sinalização recebidaa partir da RAN inclui informação de localização periódicaindicativa de quando enviar as estimativas de localizaçãopara o UE para a entidade de cliente, e em que a RANcoordena e controla o relatório de localização periódico doUE para a entidade de cliente; emeio para enviar informação de localização para aRAN para cada relatório de localização indicado por umainformação de localização periódica, em que a informação delocalização compreende uma estimativa de localização.para oUE ou medições usadas para derivar a estimativa delocalização para o UE.
57. Equipamento, de acordo com a reivindicação-56, compreendendo ainda:meio para fazer medições para pelo menos umtransmissor para cada relatório de localização, em que cadatransmissor é uma estação base ou um satélite; emeio para prover as medições como a informação delocalização.
58. Equipamento, de acordo com a reivindicação-56, compreendendo ainda:meio para fazer medições para pelo menos umtransmissor para cada relatório de localização, em que cadatransmissor é uma estação base ou um satélite;meio para derivar a estimativa de localizaçãopara o UE com base nas medições; emeio para prover a estimativa de localização comoa informação de localização.
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