BRPI0611156A2 - ferramenta de expansão da bolsa epitelial e combinação de dispositivo de separação em láminas epitelial e corretivo córneo - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se aos dispositivos que são úteis no campo da oftalmologia. Os dispositivos e métodos para usá-los envolvem separar ou levantar o epitélio córneo do olho em uma camada substancialmente contínua para formar uma aba ou bolsa. Em particular, os dispositivos geralmente utilizam um separador ou dissector sem corte cíue é configurado para separar o epitélio nas superfícies de separação de c'corrência natural no olho, particularmente entre o epitélio e o estroma córneo (membrana de Bowman), especificamente separando na região da lamina lucida. O dissector pode oscilar durante a separação observada. O separador ou dissector pode também ter uma estrutura que expande a bolsa epitelial depois da formação. Independentemente, o separador ou dissector pode também incluir estrutura que sozinha ou em combinação com várias fontes de energia, corrige a córnea subjacente em um procedimento refrativo ou trata outras doenças. Depois de tais etapas, o elemento do tecido do epitélio pode então ser substituído na córnea ou sobre uma lente ocular depois da colocação dessa lente ocular no olho.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FERRAMENTADE EXPANSÃO DA BOLSA EPITELIAL E COMBINAÇÃO DE DISPOSITIVODE SEPARAÇÃO EM LÂMINAS EPITELIAL E CORRETIVO CÓRNEO".
Campo
A presente invenção refere-se aos dispositivos que são úteis nocampo da oftalmologia. Os dispositivos e métodos para usá-los envolvemseparar ou levantar o epitélio córneo do olho em uma camada substancial-mente contínua para formar uma aba ou bolsa. Em particular, os dispositivosgeralmente utilizam um separador ou dissector sem corte que é configuradopara separar o epitélio nas superfícies de clivagem de ocorrência natural noolho, particularmente entre o epitélio e o estroma córneo (membrana deBowman), especificamente separando na região da lamina lúcida. O dissec-tor pode oscilar durante a separação observada. O separador ou dissectorpode também ter uma estrutura que expande a bolsa epitelial depois da for-mação. Independentemente, o separador ou dissector pode também incluirestrutura que sozinha ou em combinação com várias fontes de energia, cor-rige a córnea subjacente em um procedimento refrativo ou trata outras doen-ças. Depois de tais etapas, o elemento do tecido do epitélio pode então sersubstituído na córnea ou sobre uma lente ocular depois da colocação dessalente ocular no olho.
Antecedentes
A cirurgia refrativa se refere a um conjunto de procedimentoscirúrgicos que mudam o alcance ótico ou de focalização nativo do olho. Es-sas mudanças amenizam a necessidade de óculos ou de lentes de contatoque um indivíduo de outra forma seria dependente para a visão clara. A mai-oria do alcance de focalização no olho humano é ditada pela curvatura dainterface de ar-líquido, onde existe a maior mudança no índice de refração.Essa interface curvada é a superfície externa da córnea. O alcance refrativodessa interface é responsável por aproximadamente 70% da ampliação totaldo olho. Raios de luz que compõem as imagens que são vistos passam a-través da córnea, da câmara anterior, da lente do cristalino e do humor vítreoantes que eles sejam focalizados na retina para formar uma imagem. É oalcance de ampliação dessa interface curvada de ar-córnea que provê ocampo da cirurgia refrativa com a oportunidade de cirurgicamente corrigir asdeficiências visuais.
Os procedimentos cirúrgicos refrativos iniciais corrigiram a mio-pia achatando a curvatura da córnea. O primeiro procedimento amplamentebem-sucedido foi chamado ceratotomia radial (RK). A RK foi amplamenteusada durante os anos 70 e no início dos anos 80 onde incisões radialmenteorientadas eram feitas na periferia da córnea. Essas incisões permitiam quea córnea periférica curvasse para fora, conseqüentemente achatando a zonaótica central da córnea. Isso era razoavelmente fácil e assim, popular, masraramente fazia mais do que diminuir a dependência da pessoa aos óculosou lentes de contato.
Um procedimento amplamente defeituoso e falho chamado epi-ceratofaquia foi desenvolvido na década da RK. Ele é agora essencialmenteuma anomalia acadêmica. A epiceratofaquia provia uma nova curvatura paraa curvatura externa da córnea enxertando sobre a córnea uma camada finade tecido córneo preservado. A liofilização é o método de conservação usa-do na epiceratofaquia onde a córnea é seca por congelamento. O tecido nãoé acelular, mas é tornado não vivo. Durante o processo de secagem por con-gelamento, a córnea é também retificada para uma curvatura específica.
A lente de epiceratofaquia era colocada no olho cirurgicamente.
Uma incisão anular de 360° era colocada na córnea depois de removercompletamente o epitélio de onde a lente epiqueratofáquica se assentaria. Operímetro dessa lente seria inserido na incisão anular e mantido no lugar poruma sutura corrente. Existiram vários problemas com a epiceratofaquia: 1)as lentes permaneciam nebulosas até que os fibroblastos do estromã hos-pedeiros colonizassem a lente, cuja colonização possivelmente poderia levarvários meses; 2) até a migração o epitélio poderia crescer sobre o local daincisão sobre a superfície da lente, o epitélio interrompido era um ninho parainfecção e 3) a cura do epitélio sobre o local cirúrgico algumas vezes se mo-via para o espaço entre a lente e a córnea hospedeira. Atualmente, a epice-ratofaquia é limitada no seu uso. Ela é agora usada em pacientes afáquicospediátricos que são incapazes de tolerar lentes de contato muito grandes.
Esforços principais de pesquisa industrial tentaram produzir umaversão sintética do enxerto epiqueratofáquico chamado o enxerto sintéticoem um "epilens" sintético. Polímeros sintéticos diferentes foram usados (hi-droxietilmetacrilato, oxido de polietileno, lidofilcon, álcool polivinílico). Hidro-géis desses materiais normalmente não tinham uma superfície que era fa-cilmente conducente a células epiteliais crescendo e aderindo sobre essassuperfícies sintéticas. Isso era uma das desvantagens principais dos enxer-tos sintéticos. Células epiteliais não podiam curar adequadamente sobre es-sas lentes.
Um outro problema com essas lentes sintéticas é que elas nãoaderiam bem na superfície do olho. A sutura convencional era difícil e o uso decolas biológicas também não era perfeito. Colas não eram idealmente bio-compatíveis na córnea.
Finalmente, a permeabilidade desses hidrogéis era significati-vamente limitada. Células epiteliais vivas na superfície tinham dificuldade deobter a nutrição adequada. O fluxo nutricional epitelial córneo é do humoraquoso através da córnea para fora para as células epiteliais. No fim, esfor-ços industriais falharam em desenvolver uma lente epiqueratofáquica sintéti-ca adequada.
Por volta da metade dos anos 90, os procedimentos que escul-pem a córnea com Iasers foram suficientemente bem sucedidos que elescomeçaram a substituir a ceratotomia radial. A primeira geração de ablaçãoa laser da córnea foi chamada ceratectomia fotorrefrativa (PRK). Na PRK,um laser ablativo (por exemplo, um laser de excímero) é focalizado na cór-nea para esculpir uma nova curvatura na superfície. Na PRK, o epitélio édestruído ao realizar uma nova curva de superfície externa. Durante os diaspós-operatórios seguintes, o epitélio tem que crescer ou curar de volta nolugar. Essa fase de cura epitelial era problemática para a maior parte dospacientes vistos que a córnea descoberta e removida no epitélio ficava dolo-rida. Também é inicialmente difícil ver, e esse "tempo de recuperação" podedurar de dias a uma semana ou mais.Uma variação subseqüente da ablação a laser da córnea a PRK1LASIK, se tornou muito popular. O procedimento LASIK1 também conhecidocomo queratomileuse com laser no local, é sinônimo na mente pública decorreção da visão com laser. No LASIK, uma porção externa (ou porção emformato de lente semelhante à corda) da córnea (de 80 e 150 mícrons deespessura) é cirurgicamente cortada da superfície da córnea. Isso é execu-tado por um dispositivo chamado microceratótomo. O microceratótomo é umdispositivo que corta uma aba circular da superfície da córnea que permane-ce articulada em uma borda. Essa aba é refletida de volta e um laser ablativo(excímero) é usado para remover ou para corrigir uma porção da base cirúr-gica exposta. A aba é colocada de volta no lugar. Quando essa aba é colo-cada de volta no lugar, a córnea atinge uma nova curvatura porque a aba seconforma com a superfície modificada a laser. Nesse procedimento, as célu-las epiteliais não são removidas ou prejudicadas. As células epiteliais sim-plesmente foram cortadas na borda dessa aba. Quando a aba é colocada devolta sobre a base da córnea, o epitélio cura de volta no local da incisão.
Não existe essencialmente tempo de recuperação e os resultados são quaseimediatos. Porque existe muito pouco tempo cirúrgico (15 minutos para cadaolho) e porque existem resultados duradouros e muito precisos, o LASIK é atu-almente considerado a maneira principal de execução da cirurgia refrativa.
A técnica mais nova sendo avaliada nas práticas cirúrgicas refra-tivas de grande volume e em alguns centros acadêmicos é um procedimentochamado queratomileuse subepitelial auxiliado por laser (LASEK). No LASEK,uma "aba" é feita somente de epitélio. Essa camada de epitélio é levantadapara fora da córnea em uma maneira similar ao LASIK. O laser ablativo éfocalizado apenas na superfície da córnea descoberta (da mesma maneiracomo era feito com PRK). Entretanto, essa aba epitelial é deixada intacta,isto é, o epitélio não é destruído. Ele simplesmente é rolado de volta para olugar depois da formação da porção anterior recurvada da córnea, resultan-do em muito menos tempo recuperativo do que com PRK. Métodos atuais doLASEK não são tão bons quanto o LASIK, mas os resultados são melhoresdo que com PRK.O epitélio córneo é uma estrutura epitelial de múltiplas camadastipicamente de cerca de 50 mm de espessura. Ele não é cornificado. As cé-lulas externas são vivas, embora elas sejam escamosas por natureza. Ascélulas epiteliais basais são cubóides e se assentam na superfície do estro-ma em uma estrutura conhecida como membrana de Bowman. As camadasde célula basais são tipicamente de cerca de 1 mil de espessura (0,001" -0,0254 mm). As células basais produzem as mesmas queratinas que sãoproduzidas no tegumento, isto é, pele. As células epiteliais basais expres-sam as queratinas 5 e 14 e têm o potencial para diferenciar nas células epi-teliais escamosas do epitélio córneo que produzem queratinas 6 e 9. O epi-télio córneo tem uma série de propriedades importantes: 1) ele é claro, 2) eleé impermeável, 3) ele é uma barreira aos agentes externos e 4) ele é umórgão altamente inervado. Os nervos da córnea alimentam diretamente paradentro do epitélio, e assim, defeitos desse órgão produzem dor.
As células epiteliais são presas lado a lado por moléculas detransmembranas chamadas desmossomas. Uma outra proteína da trans-membrana, a hemidesmossoma, se conecta no colágeno tipo 7 e está pre-sente na superfície basolateral das células epiteliais basais. As hemides-mossomas apoiam o epitélio na porção de colágeno subjacente do estroma.
A junção entre o epitélio é o estroma da córnea é citada como a zona damembrana de fundamento (BMZ).
Quando o LASEK é executado, um reservatório físico é colocadoou formado no epitélio e cheio com uma seleção de 20 por cento de etanol esolução salina balanceada. O contato com a solução faz com que célulasepiteliais percam sua aderência na BMZ, mais provavelmente pela destrui-ção de uma porção dessa população de célula. O epitélio é então elevadoempurrando o epitélio, por exemplo, com uma esponja de Weck, em umamaneira similar a riscando uma parede de tinta. A porção de colágeno ex-posta do estroma da córnea é então removida para corrigir a sua superfície.
Um epitélio debilitado é então rolado de volta para o lugar para servir comouma bandagem. Entretanto, essa "bandagem" falha em restaurar o epitéliopara o seu estado original, isto é, ela não preserva a integridade do epitélio,dessa maneira reduzindo sua clareza, impermeabilidade à água e função debarreira. Além do mais, a capacidade do epitélio aderir na superfície do es-troma da córnea é prejudicada.
As Patentes U.S. Nos. 6.099.541 e 6.030.398 para Klopotekdescrevem um aparelho de microceratótomo e método para cortar uma ca-mada do epitélio córneo para preparar o olho para LASIK ou outros procedi-mentos de remodelagem. O epitélio, se substituído, é preso usando técnicascirúrgicas.
Nenhuma das referências citadas mostra ou sugere meus dispo-sitivos descritos.
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Sumário
A descrição inclui dispositivos mecânicos sem corte e métodospara formar uma separação do epitélio do olho ou para levantar uma cama-da geralmente contínua de epitélio da sua estrutura subjacente de sustenta-ção. O separador em lâminas do epitélio é usado para criar uma aba epitelialou uma bolsa. A aba ou bolsa pode ser usada em conjunto com um proce-dimento cirúrgico refrativo ou com a colocação de lente refrativa.
O separador em lâminas epitelial pode ser mecânico por nature-za. Tais separadores em lâminas mecânicos levantam o epitélio em umacamada geralmente contínua da superfície anterior do olho pela aplicação deuma força mecânica de dissecação sem corte. Separadores em lâminas me-cânicos especificamente incluem dissectores cegos e dissectores com baseem fios tendo fios que são passivos ou ativos quando aplicados no olho.
Além do mais, os dispositivos e métodos descritos podem serusados variavelmente para formar elementos do tecido do epitélio tais comobolsas ou abas e para corrigir a superfície da córnea subjacente sem remo-ver o dispositivo, retirar o epitélio da córnea em preparação para uma remo-delagem ou procedimento de correção tal como LASEK, para formar umabolsa para a inclusão de uma lente de contato, ou para expandir uma bolsaassim formada se desejado.
Breve Descrição dos Desenhos
As figuras 1A - 10 mostram uma versão esquematizada de ummétodo generalizado de uso dos dispositivos genéricos descritos aqui.
As figuras 2A - 2E mostram várias vistas direcionais e transver-sais da combinação do dispositivo para formar um elemento de tecido epite-liai e corrigir uma córnea abaixo dele.
A figura 3A mostra a seção transversal da combinação do dispo-sitivo de correção de córnea em uma colocação generalizada dos locais deemissão do laser.
A figura 3B mostra uma vista inferior do dispositivo da figura 3A.
A figura 4 mostra um corte do dispositivo de correção de córneautilizando Iasers e uma camada de contato absortiva e condutiva de calor.
A figura 5 mostra um dispositivo similar a esse da figura 4, masno lugar incluindo elementos condutores de calor discretos.
As figuras 6 e 7 representam exemplos de formações de locaisdiscretos de condução de calor adequados para uso com a variação mostra-da na figura 5.
A figura 8A representa um dispositivo de RF no qual o dissector(mostrado na figura 8B) compreende um número de locais de recepção deRF que são aquecidos com a aplicação de RF1 e uma fonte de antena de RFexterna tendo locais de transmissão de RF selecionáveis para o aquecimen-to cooperativo dos locais de recepção situados sobre o dissector. A fonte daantena é mostrada em uma vista inferior na figura 8C.
As figuras 9A e 9B mostram variações adicionais da combinaçãodo dissector de fonte de RF.
A figura 10 mostra uma combinação de dissector que inclui umnúmero de fontes de calor térmicas.
A figura 11 mostra uma vista seccional lateral de um dispositivosimilar a esse na figura 10, mas também tendo locais de condução de calordiscretos.
As figuras 12A e 12B provêem uma vista lateral de um dissectorque é configurado para formar e para expandir uma bolsa epitelial.
As figuras 13A e 13B mostram vistas transversais do dissectortal como esse encontrado nas figuras 12A e 12B com um elemento de rota-ção articulado.
As figuras 14A e 14B mostram vistas seccionais laterais de umdissector tendo um elemento hidraulicamente expansível.
As figuras 15A e 15B mostram vistas seccionais laterais do dis-sector expansível que expande no centro do dispositivo.
Descrição Detalhada
Para qualquer superfície de tegumento tal como a pele, epitéliorespiratório, epitélio do intestino e córnea, existe uma camada de célula epi-telial que é aderente a uma membrana de fundamento subjacente. Quando oepitélio é separado da sua membrana de fundamento e tecido de colágenosubjacente, uma vesícula subepitelial é formada. Em geral, a separação bru-ta menor do que 1 mm de diâmetro é conhecida como vesiculação e a sepa-ração maior do que 1 milímetro de diâmetro, uma vesícula verdadeira.
Uma camada contínua de epitélio córneo pode ser separada deou levantada da superfície anterior do olho pela aplicação de várias forçasmecânicas nessa superfície anterior, ou na camada da célula basal, ou najunção entre a camada da célula basal e a camada de Bowman ou membra-na (a "lamina lúcida"). O termo "contínuo" como usado aqui significa "ininter-rupto". O termo "força mecânica" como usado aqui se refere a qualquer forçafísica produzida por uma pessoa, instrumento ou dispositivo. Exemplos deforças mecânicas incluem sucção, cisalhamento e forças cegas.
As forças mecânicas são aplicadas no epitélio tal como o epitéliocórneo pelos separadores em lâminas epiteliais. Como usado aqui, o termo"separador em lâminas epitelial" se refere a qualquer instrumento ou disposi-tivo que separa o epitélio da membrana de fundamento pela aplicação deuma força mecânica. O epitélio pode também ser separado de ou levantadoda superfície anterior do olho pelo contato da superfície com uma composi-ção química que induz a separação do epitélio do estroma subjacente.Combinação de Dissector e Dispositivo de Correção de Córnea
As figuras 1A - 1D mostram, em um sentido coletivo, um pro-cesso para uso da combinação descrita de dissector e dispositivo de corre-ção de córnea.
A figura 1A provê uma vista lateral de um olho (200) e a aborda-gem da combinação de dissector/corretivo de córnea (202) como descritoabaixo. A borda dianteira (204) e outras bordas apropriadas da combinaçãode dissector (202) são configuradas em tal maneira que ele é suficientemen-te cego que, quando passando axialmente ao longo da superfície da córneadepois de ter penetrado o epitélio, que ele não cortará ou removerá o tecidoda superfície anterior da córnea, isto é, membrana de Bowman. O dissector-corretivo (202) pode ser oscilado de lado a lado ou axialmente, se assim de-sejado pelo projetista. De forma geral, o dispositivo provê um elemento detecido epitelial que permanece preso na córnea em pelo menos alguma por-ção da borda do tecido epitelial separado, talvez em uma forma em formatode bolsa.
A figura 1B mostra, em uma seção transversal, a colocação docorpo do dissector (208) abaixo do epitélio (210) para formar, nessa varia-ção, um elemento de tecido epitelial em formato de bolsa (206).
A figura 1C mostra o corpo da lâmina (208) posicionado no olho(200) com a abertura (212) para a bolsa epitelial ou elemento de tecido epi-telial (206) com a combinação de dissector-corretivo de córnea ainda no lugar.
Com o dissector-corretivo de córnea (202) situado na figura 1C,o dispositivo pode ser usado para aplicar energia em maneiras muito especí-ficas na superfície da córnea para corrigir a sua forma. Variações do presen-te dispositivo apropriadas para assim mudar a forma da superfície da córneaserão discutidas abaixo. Alternativamente, se o dispositivo é um que é ade-quado para expandir a bolsa epitelial (206), a etapa de expansão pode acon-tecer nesse momento. Uma descrição da variação do expansor do meu dis-positivo também será encontrada abaixo.
A figura 1D mostra uma etapa de retirada do dispositivo (202) decombinação do olho (200) deixando quaisquer que sejam os resultados dequaisquer etapas praticados. O elemento epitelial (206) fecha sobre o olho e,como é sua natureza, proverá alguma quantidade de cura para a córnea.
As figuras 2A - 2E mostram uma variação do dissector e dispo-sitivo de correção de córnea combinados.
A figura 2A mostra uma vista em perspectiva de uma versão ge-neralizada da combinação de dispositivo (220) tendo um corpo de lâmina(222) e uma borda de lâmina (224). Novamente, a lâmina pode ser osciladade lado a lado ou axialmente ou em qualquer combinação das duas dire-ções. A borda (224) é, de novo, suficientemente cega que embora ela inici-almente penetre na camada epitelial do olho, ela não cortará o tecido dacórnea subjacente.
A figura 2B mostra, em seção transversal, o dispositivo mostradona figura 2A. Visível no lado da córnea (226) do corpo do dissector (222)está uma série de ou uma formação de pontos emissores de energia (228)(melhor observado na vista inferior (figura 2D)).
Esses locais emissores de energia (228) podem ser de qualquervariedade de tipos. Por exemplo, eles podem ser diodos a laser (por exem-plo, tal como aqueles fabricados por Tyco Electronics, Laser Diode Incorpo-rated, Sanyo ou Sony) e escolhidos para emitir luz de um comprimento deonda que interage com o colágeno da córnea ou com um corante introduzidopara gerar ou prover calor suficiente na colocação no local observado oudesejado do diodo dentro do dispositivo para resultar na correção do tecidode córnea próximo ou adjacente.
A fonte de luz de correção pode ser alternativamente colocadaremotamente no corpo da lâmina (222) e a luz introduzida nos pontos desaída (228) através de fibra ótica. Condutos de energia (230) são mostradosno suporte (232). Como mostrado na seção transversal do suporte (232), oscondutos (230) podem ser fio ou fita eletricamente condutora se as fontes deenergia são fontes térmicas emissoras de luz ou resistivas e localizadas nocorpo da lâmina (222) ou podem ser fibra ótica por natureza se a fonte deenergia estiver distante do corpo da lâmina (222). Na realidade, os condutosde energia podem ser fluídicos por natureza permitindo a passagem de flui-dos aquecidos, resfriados ou reativos para a superfície do olho.
A figura 2C mostra uma vista superior do dispositivo mostradona figura 2A.
As figuras 3A e 3B mostram uma variação do presente dispositi-vo de combinação no qual diodos a laser (228) são moldados no corpo dalâmina (222), especificamente emitindo luz do lado (229) do corpo da lâmina(222) adjacente ao epitélio quando a lâmina fica localizada abaixo do epité-lio. Os diodos a laser emissores de luz (228) emanam diretamente da sualocalização e brilham diretamente sobre e colidem com a córnea para a cor-reção da forma dessa córnea. Fluido opaco ou um contendo um materialcondutor de calor e absortivo de calor, tal como uma pasta fluida de partícu-las pequenas de metal biocompatível, por exemplo, platina ou ouro, pode serintroduzido no olho abaixo do corpo da lâmina durante o uso para melhorar aabsorção da luz e sua conversão em calor. Nessa variação, condutos deenergia (232) são simplesmente condutores elétricos que energizam os dio-dos (228).
Deve ser evidente que depois que a correção necessária para oolho foi determinada, a seqüência de número de, e posição dos diodos aserem ativados é uma determinação de rotina. Os diodos podem ser inde-pendentemente incitados quando necessário para a correção apropriada.
Eles podem ser seqüencialmente incitados, em algumas posições mais doque outros, para obter a correção desejada para, por exemplo, várias aber-rações oculares tais como miopia, astigmatismo ou até mesmo presbiopia.
Novamente, dependendo da natureza da fonte de energia escolhida, essadisposição pode ser usada para introdução de luz para correção da córneaou calor para correção da córnea ou para luz para produzir calor para corre-ção da córnea.
A figura 4 mostra uma variação do presente dispositivo descrito(230) na qual diodos a laser (232) são colocados atrás de um elemento con-dutor de calor, absortivo de luz (234). Na variação mostrada na figura 4, ocondutor (234) pode ser substancialmente contínuo em uma região planeja-da para cobrir uma região específica da córnea que o usuário deseja corrigir.
Nessa variação, elementos selecionados de uma coleção de diodos a lasersão ativados e provêem luz para o condutor-absorvedor (234). O condutor-absorvedor (234) absorve a luz e é, dessa maneira, aquecido na região dodiodo. Claramente, a região aquecida ou esquentada do condutor (234) porsua vez aquece a córnea para correção do tecido de córnea adjacente. Odispositivo opera similarmente quando a fonte de luz fica remotamente Ioca-Iizada e a energia é introduzida no condutor (234) através de fibras óticas.
A figura 5 provê uma seção transversal de um corpo de lâmina(240) que é similar em projeto e construção a esse mostrado na figura 4.
Nessa variação, os condutores ((242) maior, (244) menor) são aquecidos pordiodos a laser (232). As figuras 6 e 7 mostram duas variações do projetoencontrado na figura 5. Como observado nas figuras 6 e 7, esses conduto-res-absorvedores discretos (244,246) podem ficar situados ou colocados nocorpo da lâmina em vários padrões adequados para o usuário tratar a cór-nea para corrigir a visão como desejado. Novamente, os padrões podem serescolhidos de modo a tratar um tipo específico de aberração ocular ou ospadrões podem ser generalizados de modo que a aplicação de calor possaser selecionada ou regionalizada durante o tempo que o corpo do dissectorestiver em contato com a córnea e estiver abaixo do epitélio. Isto quer dizerque o tratamento da miopia poderia ser feito pelo aquecimento somente dasregiões da córnea na periferia da córnea. O tamanho dos vários condutores-absorvedores (244,246) e sua separação podem ser providos por um proje-tista versado dependendo somente da necessidade de isolamento dos várioscondutores-absorvedores discretos entre si e o tamanho da região de córneaa ser tratada. Novamente, materiais tendo alta absorvência e alta condutivi-dade térmica são muito adequados. As escolhas evidentes para tais candi-datos de material incluem elementos do grupo dos metais nobres da tabelade Mendelev, por exemplo, platina, ródio e similares e ouro e várias ligasdesses metais. A absorvência dos condutores-absorvedores pode ser ajus-tada, naturalmente, pelo tratamento de superfície, tal como pelo enegreci-mento de uma superfície de outra forma refletiva para absorção melhoradada luz.
As figuras 8A, 8B e 8C provêem uma descrição de uma outravariação da combinação de dissector-corretivo de córnea. Nessa variação, odispositivo utiliza radiofreqüência (RF) para efetuar a correção ou modifica-ção da córnea. Essencial para o entendimento dessa variação é o conheci-mento que existem duas peças cooperativas do dispositivo. Uma é umtransmissor de RF provido externo ao olho e a outra peça, o dissector, con-têm um ou mais susceptores ou receptores de RF ou elementos de uma"formação de antena" que recebe o RF e ao fazer isso é localmente aqueci-do. Os susceptores aquecidos são aquecidos pela RF e esse calor é condu-zido para a superfície anterior da córnea a ser corrigida.
A figura 8A mostra a colocação de vários componentes em uso.Ela é uma seção transversal dos vários componentes. A região anterior doolho (300) com seus vários componentes Iamelares é representada. O corpoda lâmina do dissector (304) com as várias regiões de recepção de energiadiscretas ou susceptores (306) é também mostrado. Cada um desses sus-ceptores (306) é de material, por exemplo, um metal ferromagnético ou liga,que quando colocado em um local para receber RF ficará aquecido. O mate-rial pode ser escolhido e projetado em uma tal maneira de modo a proverelevações de temperatura modestas ou controláveis por misturas com outrosmateriais, por exemplo, materiais de mudança de fase tais como parafinasou sais projetados para absorver calor significativo em temperaturas especí-ficas ou podem ser fisicamente tratados para prover um gradiente de tempe-ratura suave através do dispositivo, por exemplo, pela granulação e misturade materiais particulados cristalinos diferentes, cada um tendo pontos defusão diferentes. Pode ser preferível isolar termicamente cada elemento dis-creto do próximo se o isolamento do efeito sobre a córnea for desejado. Si-milarmente, o isolamento das regiões emissoras de RF no bastão da antena(310) (nas figuras 8A e 8C).
De volta à figura 8A, o componente de antena (310) com suasmúltiplas seções de antena discretas (312) é mostrado como sendo exteriorao epitélio (314). O dissector com elementos receptores de RF ou suscepto-res (306) é mostrado como sendo posicionado entre o epitélio (314) e a cór-nea (300).
Em operação, essa variação poderia operar no modo seguinte:uma antena discreta, por exemplo, (310a) seria ativada e começaria atransmitir a RF. Por causa da sua proximidade relativa, o susceptor (306a)seria aquecido. O calor do susceptor (306a) seria conduzido para a córneapróxima causando a contração na região (316), dessa maneira também cau-sando uma revisão da forma da córnea e mudança das suas propriedadesrefrativas. Como é o caso com LASIK ou LASEK ou PRK, o planejamentocuidadoso da imposição da luz e calor sobre a córnea muda as propriedadesde refração da margem da córnea com a finalidade de melhorar a visão no olho.
A figura 9A mostra uma outra seção transversal parcial de umcorpo de lâmina (350) tendo elementos de emissão de RF discretos integradosacoplados com susceptores de RF discretos (354) no mesmo corpo (350).
A figura 9B mostra uma outra variação do corpo de lâmina (360)que utiliza emissores de RF (362) que passam a energia de RF diretamentepara a córnea para correção. Cada uma das regiões emissoras de RF emcada uma dessas variações pode ser independentemente induzida a emitirenergia de RF ou pode ser usada em harmonia ou nos padrões, tanto pa-drões espaciais quanto padrões no sentido de tempo, para efetuar a mudan-ça refrativa desejada na córnea.
A figura 10 mostra uma outra variação na qual o corpo da lâmina(370) é equipado com elementos de aquecimento discretos eletricamenteresistivos (372). Nessa variação, um único condutor endereçável (374) vaipara cada elemento de aquecimento resistivo (372). A linha de retorno parao fluxo de corrente acontece através de um barramento comum (376).
Em um conceito similar, a figura 11 representa um corpo de lâmina(380) tendo um número de elementos de aquecimento resistivos (372) quenesse caso são, cada um, adjacentes a um condutor de calor (374) que écapaz de focalizar ou não focalizar a aplicação do calor na córnea adjacente.
Em resumo, a combinação genérica do dispositivo aqui é umaque é capaz de separar o epitélio da córnea e causar ou tomar parte no pro-cedimento refrativo antes da sua retração de debaixo do tecido epitelial.
Dispositivo de Expansão do Elemento do Tecido Epitelial
Em alguns casos, o volume do elemento do tecido epitelial oubolsa formada é insuficiente para permitir a introdução de outros dispositivosde tratamento na bolsa. Algum tipo de dispositivo maior pode ser simples-mente necessário.
A figura 12A provê uma descrição genérica da função do dispo-sitivo. De forma geral, o expansor (400) inclui uma ponta cega (402) quepermite a penetração do epitélio e a separação do tecido epitelial da córneasem cortar o tecido da córnea. Adicionalmente, a região do corpo da lâmina(404) é pelo menos parcialmente expansível como mostrado pelas setas(406) na figura 12B. Esse movimento pode ser causado por atuação hidráu-lica, movimento elétrico (motor ou aquecimento de um elemento de nitinol dememória formada pré-formado) ou outros atuadores motrizes.
A figura 13A mostra uma variação (406) incluindo um balão in-flável (408) situado em um espaço interior entre dois elementos: um elemen-to móvel no lado do epitélio (410) e um elemento estacionário no lado dacórnea (412).
A figura 13B provê uma seção transversal, vista lateral do corpoda lâmina (406) com o balão interior (408) expandido.
A figura 14A mostra uma variação similar (430) na qual o balãoinflável (432) fica em contato com o epitélio durante a introdução do corpo dalâmina (430) e sua expansão subseqüente. A figura 14B mostra o balão ex-pandido (432). Embora não requerido, a construção do balão de um materialescorregadio rígido, por exemplo, NÁILON ou TEFLON, o tipo freqüente-mente usado em balões cardiovasculares de diâmetro constante, pode pro-ver algumas vantagens.
Finalmente, as figuras 15A e 15B mostram vistas transversais deuma outra variação (440) na qual a superfície lateral do epitélio do corpo dalâmina (442) expande do centro ao invés de através de uma articulação di-anteira como era o caso mostrado nas figuras 12A a 14B. A figura 15A mos-tra a lâmina (440) antes da expansão e a figura 15B mostra a lâmina (440)depois da expansão.

Claims (19)

1. Dispositivo para abrir e expandir uma bolsa epitelial compre-endendo:uma borda para prover uma abertura no epitélio e separar pelomenos uma porção do epitélio da córnea sem cortar a córnea euma primeira superfície situada adjacente ao epitélio e uma se-gunda superfície situada adjacente à córnea quando a borda tiver separadoo epitélio da córnea e cujas primeira e segunda superfícies são móveis paralonge uma da outra depois de separar primeiro pelo menos uma porção doepitélio da córnea.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, adicionalmentecompreendendo um atuador configurado para mover a primeira superfície dasegunda superfície.
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, no qual o atua-dor compreende um balão inflável.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, no qual o atua-dor compreende a primeira superfície, a segunda superfície ou a primeirasuperfície e a segunda superfície.
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, no qual o atua-dor é hidraulicamente colocado.
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, no qual o atua-dor é eletricamente acionado.
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, no qual o atua-dor é mecanicamente acionado.
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, no qual pelo me-nos uma da primeira superfície, segunda superfície ou borda são pelo me-nos parcialmente escorregadias.
9. Dispositivo de correção de córnea para mudar a forma de umacórnea em um olho tendo uma córnea e um epitélio compreendendo:uma borda configurada para prover uma abertura no epitélio etambém configurada para separar pelo menos uma porção do epitélio dacórnea sem cortar a córnea e formar um elemento de tecido epitelial eum elemento corretivo de córnea configurado para corrigir a cór-nea enquanto situado adjacente à córnea e pelo menos parcialmente abaixodo elemento do tecido epitelial separado.
10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea compreende uma ou mais fontes de luz.
11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea compreende uma ou mais fontes de calor.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea compreende uma ou mais fontes de calor e luz.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea compreende um ou mais elementos condutores, absortivos deenergia que podem ser colocados adjacentes à córnea durante a correçãoconfigurados para elevar a temperatura durante a correção para corrigir acórnea.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, no qual o cor-retivo de córnea compreende um ou mais elementos condutores, absortivosde energia que podem ser colocados adjacentes à córnea durante a corre-ção e configurados para absorver a luz e para elevar a temperatura durantea correção para corrigir a córnea.
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, no qual o cor-retivo de córnea compreende um ou mais elementos condutores, absortivosde energia que podem ser colocados adjacentes à córnea durante a corre-ção e configurados para absorver calor e para elevar a temperatura durantea correção-para corrigir a córnea.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, no qual o cor-retivo de córnea compreende um ou mais elementos condutores, absortivosde energia que podem ser colocados adjacentes à córnea durante a corre-ção e configurados para absorver luz e calor e para elevar a temperaturadurante a correção para corrigir a córnea.
17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea também compreende uma ou mais fontes de fluido e é confi-gurado para absorver luz e calor para elevar a temperatura durante a corre-ção para corrigir a córnea.
18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, no qual o corre-tivo de córnea compreende um ou mais susceptores de RF que podem sercolocados adjacentes à córnea durante a correção e configurados para ab-sorver a energia de RF de uma fonte de energia de RF e para elevar a tem-peratura durante a correção para corrigir a córnea.
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, adicionalmen-te compreendendo uma fonte de energia de RF configurada para direcionarcooperativamente a energia de RF para o um ou mais susceptores de RF docorretivo de córnea para corrigir a córnea.
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