BRPI0610106A2 - processo para a hidrofobização de materiais de lignocelulose, material de lignocelulose, e, composição aquosa - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA A HIDROFOBIZAçãO DE MATERIAIS DE LIGNOCELULOSE, MATERIAL DE LIGNOCELULOSE, E, COMPOSIçãO AQUOSA. A invenção diz respeito a um processo para a hidrofobização de materiais lignocelulósicos impregnando-se o material lignocelulósico com um agente de hidrofobização, desse modo, o material lignocelulósico é impregnado com uma composição aquosa endurecível antes ou durante a impermeabilização, a dita composição contendo pelo menos um compostos reticulável selecionado de a) compostos de peso molecular baixos V, tendo pelo menos dois grupos ligados por N da fórmula CH~2~OH, em que R= hidrogênio ou alquila C~1~-C~4~ e/ou um grupo 1,2-bisidroxietan-1,2-diila, que liga dois átomos de nitrogênio em ponte, <225>) pré-condensados do composto V e y) produtos de reação ou misturas dos compostos V com pelo menos um álcool, selecionado de alcanóis C~1~-C~6~, polióis C~2~-C~6~ e oligo-alquileno C~2~-C~4~ glicóis.

Description

"PROCESSO PARA A HIDROFOBIZAÇÃO DE MATERIAIS DE LIGNOCELULOSE, MATERIAL DE LIGNOCELULOSE, E, COMPOSIÇÃO AQUOSA"
A presente invenção diz respeito a um processo para a hidrofobização de materiais de lignocelulose pela impregnação do material de lignocelulose com um agente de hidrofobização e aos materiais de lignocelulose obteníveis através deste.
Os materiais de lignocelulose, em particular a madeira, mas também outros materiais de lignocelulose tais como bambu, fibras naturais e outros, são de interesse como materiais de formação e de construção para muitas aplicações. Uma desvantagem é que durabilidade natural destes materiais é desvantajosamente afetada tanto pelo efeito da umidade quanto pelas mudanças no teor de umidade na atmosfera circundante. A razão para isto são as propriedades de materiais de lignocelulose, em contato com água ou em uma atmosfera úmida, de absorver água e liberá-la novamente na atmosfera seca. A dilatação ou encolhimento que acompanha isto e a perda de estabilidade dimensional dos materiais associados com isto, não é desejável para muitas aplicações mas também pode, no caso extremo, resultar na destruição do material por quebra. Além disso, estes materiais no estado úmido são atacados pela microorganismos que decompõem a madeira ou que descolorem a madeira, que em muitos casos torna necessário o tratamento destes materiais com fungicidas ou biocidas. A parte do aspecto de custo, um tal tratamento também é desvantajoso a partir das considerações ecológicas.
A hidrofobização da madeira e outros materiais de lignocelulose é uma técnica que foi bem conhecida por um longo período para a redução da absorção de água destes materiais. Através disto, por um lado, a estabilidade dimensional destes materiais é melhorada e, por outro lado, o perigo de ataque por fungos ou bactérias é reduzido.
Além dos conservantes de madeira convencionais com base em creosotos, que, por causa de seu cheiro inerente, sua cor forte e sua carcinogenicidade potencial, são adequados apenas para alguns usos finais, óleos vegetais, tais como óleo de linhaça, óleo de semente de colza, óleo de amendoim, óleo de soja e resina de madeira, em combinação com conservantes de madeira biocidas e fungicidas, são usados extensivamente hoje (ver, por exemplo, DE-A-3008263 e A. Treu, H. Militz e S. Breyne, "Royal-Verfahren - Wissenschaftlicher Hintergrund und praktische Anwendung" [Royal Process - Scientific Background and Practical Application], COST E22 Conference in Reinbek, 2001 e na literatura citada neste). Uma desvantagem é que na descoloração, isto é, sob o efeito da umidade, por exemplo, através da chuva e/ou em temperaturas elevadas, tal como pode ocorrer, por exemplo, com radiação solar forte, uma porção de óleo junto com as substâncias ativas fungicidas/biocidas podem escapar da madeira. Através disto, a superfície torna-se pegajosa e o óleo forma "pontas" e o efeito de efeito de hidrofobização portanto, diminui, durante o tempo, em pontos locais.
O uso de ceras para hidrofobizar a madeira foi ocasionalmente relatado, as ceras sendo tipicamente usadas junto com um solvente de hidrocarboneto (ver, por exemplo, US 3.832.463 e US 4.612.255). O uso de solventes de hidrocarbonetos orgânicos é, entretanto, desvantajoso com respeito à segurança industrial e operacional.
O CA 2.179.001 por sua vez, divulga um conservante de madeira com efeitos de hidrofobização que, além de um conservante de madeira solúvel em água, tais como arsenatos de cobre cromatados, compreende uma emulsão aquosa de uma cera de ponto de fusão baixo, tal como cera de escória e uma substância ativa de superfície catiônica.
O WO 00/41861 por sua vez, divulga um processo para a hidrofobização de substratos de madeira em que o substrato é colocado em contato com uma dispersão aquosa de uma cera em pressão reduzida e uma temperatura maior do que o ponto de fusão da cera.
A hidrofobização com o uso de ceras também não foi sempre satisfatória e freqüentemente não estável de maneira suficiente com relação à impermeabilização. Além disso, com partes de madeira em grande escala, isto é, com dimensões mínimas de pelo menos 1 cm, freqüentemente, a distribuição não uniforme da cera na madeira é atingida. A fim de atingir uma distribuição uniforme no material de lignocelulose, em particular em artigos de madeira em grande escala, a impregnação com a dispersão de cera a ser realizada enquanto comprime-se fortemente. Por causa das forças de corte que ocorrem nesta conexão, as dispersões de cera têm uma tendência de coagular, o que pode resultar no bloqueio dos poros do material, desta maneira, ainda impede a penetração da cera no material de lignocelulose. Muitos processos, Conseqüentemente realizam uma impregnação com as dispersões de cera em temperaturas acima do ponto de fusão da cera, o que pode resultar no dano ao material.
E conseqüentemente, um objetivo da presente invenção tornar disponível um processo para a hidrofobização de materiais de lignocelulose, em particular de madeira e especialmente de artigos de madeira em grande escala, que supera as desvantagens descritas acima do estabelecido na técnica. Em particular, o processo deve tornar a impregnação possível mesmo em temperaturas baixas, em particular menor do que 50°C, a fim de evitar o dano da madeira.
Foi surpreendentemente observado que os objetivos descritos acima podem ser atingidos e os problemas do estabelecido na técnica pode ser resolvido, antes ou durante a hidrofobização dos materiais de lignocelulose, pela impregnação com uma composição aquosa curável que compreende pelo menos um composto reticulável escolhido de
a) compostos de peso molecular baixo V que apresentam pelo menos dois grupos ligados por N da fórmula CH2OR, em que R é hidrogênio ou alquila C1-C4 e/ou um grupo 1,2-bisidroxietano-1,2- diila que liga em ponte os dois átomos de nitrogênio, β) pré-condensados do composto V e
γ) produtos de reação ou misturas do composto V com pelo menos um álcool escolhido de alcanóis C1-C6, polióis C2-C6 e oligo-alquileno C2-C4 glicóis.
A invenção conseqüentemente diz respeito a um processo para a hidrofobização de materiais de lignocelulose pela impregnação do material de lignocelulose com um agente de hidrofobização, que compreende impregnar o material de lignocelulose, antes ou durante a hidrofobização, com uma composição aquosa curável que compreende pelo menos um composto reticulável escolhido de
a) compostos de peso molecular baixo V que apresentam pelo menos dois grupos ligados por N da fórmula CH2OR, em que R é hidrogênio ou alquila C1-C4 e/ou um grupo 1,2-bisidroxietano-l,2- diila que liga em ponte os dois átomos de nitrogênio, β) pré-condensados do composto V e
γ) produtos de reação ou misturas do composto V com pelo menos um álcool escolhido de alcanóis C1-C6, polióis C2-C6 e oligo-alquileno C2-C4 glicóis.
Os materiais de lignocelulose impregnados pelo processo de acordo com a invenção são diferenciados por uma entrada baixa de água e além disso, em comparação com os materiais convencionalmente hidrofobizados, não mostram ou apenas mostram uma extensão muito menor, uma exudação de um agente de hidrofobização na descoloração, em particular em temperaturas elevadas. Além disso, a distribuição de um agente de hidrofobização nos materiais de lignocelulose tratados de acordo com a invenção, em particular neste caso de moldagens de madeira de tamanho grande, é mais uniforme do que na aplicação de emulsões de cera convencionais. A presente invenção, conseqüentemente, também diz respeito aos materiais de lignocelulose obteníveis de acordo com a invenção, em particular materiais feitos de madeira.
Em uma primeira etapa do processo de acordo com a invenção, o material de lignocelulose, em particular a madeira, um produto derivado com base em materiais de lignocelulose, por exemplo, uma madeira serrada de compensado ou um produto derivado formado de materiais de lignocelulose finamente divididos, tais como aparas, fibras e filamentos ou um material de lignocelulose para a preparação de tais produtos derivados, por exemplo, um compensado ou material de lignocelulose finamente dividido, é impregnado com uma composição aquosa do composto curável.
Os materiais de lignocelulose finamente divididos incluem fibras, aparas, filamentos, fragmentos, retalhos e outros. O termo "compensados" é entendido significar materiais de madeira fina plana com espessuras < 5 mm, em particular < 1 mm. Em particular, partes em grande escala com dimensões mínimas maiores do que 1 mm, em particular > 5 mm, especialmente >10 mm e especialmente partes em grande escala feitas de madeira sólida são impregnados na etapa a).
Todos os tipos de madeira são adequados em princípio como materiais de lignocelulose, em particular aqueles que podem absorver pelo menos 30 %, em particular pelo menos 50 %, de seu peso seco de água e em particular aqueles designados às categorias de impregnabilidade 1 ou 2 de acordo com a DIN 350-2. Estes incluem, por exemplo, madeira de coníferas, tais como pinheiro (Pinus species), abeto vermelho, Douglas fir, lariço, stone pine, abeto (Abies species), abeto grande, cedro ou pinheiro Swiss e madeira de árvores decíduas, por exemplo, bordo, bordo duro, acácia, ayous, bétula, pereira, faia, carvalho, amieiro, álamo, freixo, wild service, aveleira, hornbeam, cerejeira, castanheira, limoeiro, nogueira americana, choupo, oliveira, robinia, ulmeiro, nogueira, látex, zebrano, salgueiro, carvalho Turkey e outros. As vantagens de acordo com a invenção tornam-se úteis em particular com as seguintes madeiras: faia, abeto vermelho, pinheiro, choupo, freixo e bordo.
O processo de acordo com a invenção também é adequado para a impregnação de outros materiais de lignocelulose que não madeira, por exemplo, de materiais fibrosos naturais, tais como bambu, bagaço, troncos de algodão, juta, sisal, palha, linho, fibras de coco, fibras de banana, juncos, por exemplo, Grama chinesa, rami, cânhamo, cânhamo de manilha, esparto (grama alfa), cascas de arroz e cortiça.
Os compostos reticuláveis, isto é compostos V, seus pré- condensados e seus produtos de reação, são compostos de peso molecular baixo ou oligômeros com pesos moleculares baixos que estão presentes na composição aquosa usados, no geral, na forma completamente dissolvida. O peso molecular do composto reticulável é usualmente menor do que 400 daltons. E assumido que os compostos, por causa destas propriedades, pode penetrar nas paredes celulares da madeira e, na cura, melhora a estabilidade mecânica das paredes celulares e reduz a sua dilatação realizada pela água.
Os exemplos de compostos reticuláveis são, sem estar limitado a estes:
1,3-bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona (DMDHEU), 1,3-bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona modificado por um alcanol Cj-Ce, um poliol C2-C6 e/ou um oligo-alquileno C2- C4 glicol (DMDHEU modificado ou mDMDHEU), 1,3-bis(hidroximetil)uréia, 1,3-bis(metoximetil)uréia, 1-hidroximetil-3 -metiluréia, 1,3-bis(hidroximetil)imidazolidin-2-ona (dimetiloletilenouréia), 1,3 -bis(hidroximetil)-1,3 -hexaidropirimidin-2-ona (dimetilolpropilenouréia), l,3-bis(metoximetil)-4,5-diidroxiimidazohdin-2-ona (DMeDHEU), tetra(hidroximetil)acetilenodiuréia,
resinas de melamina-formaldeído de peso molecular baixo (resinas de MF), tais como poli(hidroximetil)melamina com 2, 3, 4, 5 ou 6 grupos hidroximetila e
resinas de melamina-formaldeído de peso molecular baixo (resinas de MF), tais como poli(hidroximetil)melamina, que são modificados por um alcanol C1-C6, um poliol C2-Ce e/ou um oligo- alquileno C2-C4 glicol (resina de MF modificada).
As composições aquosas dos compostos V, seus pré- condensados e seus produtos de reação são conhecidos por si, por exemplo a partir de WO 2004/033171, WO 2004/033170, K. Fisher et ai., "Textile Auxiliaries - Finishing Agents," Capítulo 7.2.2, em Ullmann1S Enciclopédia of Industrial Chemistry, 5o ed. em CD-ROM, Wiley-VCH, Weinheim, 1997, e na literatura citada neste, US 2 731 364, US 2 930 715, H. Diem et ai, "Amino-Resins", Capítulo 7.2.1 e 7.2.2, em Ullmann's Enciclopédia of Industrial Chemistry, 5o ed. em CD-ROM, Wiley-VCH, Weinheim, 1997 e na literatura citada neste, Houben-Weyl E20/3, pp. 1811 a 1890 e são convencionalmente usados como agentes de reticulação para o acabamento têxtil. Os produtos de reação de compostos de uréia N-metiolados V com álcoois, por exemplo, l,3-bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona modificado (mDMDHEU), são conhecidos, por exemplo a patir de US 4 396 391 e WO 98/29393. Além disso, os compostos V e seus produtos de reação e pré-condensados estão comercialmente disponíveis.
Em uma forma de realização preferida da invenção, o composto reticulável é escolhido de compostos de uréia que apresentam, em cada átomo de nitrogênio da unidade de uréia, um grupo CH2OR como definido acima e os produtos de reação destes compostos de uréia com alcanóis C1-C6, polióis C2-C6 e/ou oligoalquileno glicóis. Em particular, o composto reticulável é escolhido de l,3-bis(hidroximetil)-4,5- diidroxiimidazolidin-2-ona e um l,3-bis(hidroximetil)-4,5- diidroxiimidazolidin-2-ona modificado por um alcanol C1-C6, um poliol C2-C6 e/ou a polialquileno glicol. Os exemplos de polialquileno glicóis são, em particular, os oligo- e poli-alquileno C2-C4 glicóis mencionados abaixo.
mDMDHEU diz respeito a produtos de reação de 1,3- bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidinon-2-ona com um alcanol C1-C6, um poliol C2-C6, um oligoetileno glicol ou misturas destes álcoois. Os alcanóis C1-6 adequados são, por exemplo, metanol, etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol e n-pentanol; metanol é preferido. Os Polióis adequados são etileno glicol, dietileno glicol, 1,2- e 1,3-propileno glicol, 1,2-, 1,3- e 1,4-butileno glicol e glicerol. Os exemplos de polialquileno glicóis adequados são, em particular, os oligo- e poli-alquileno C2-C4 glicóis mencionados abaixo. Para a preparação de mDMDHEU, DMDHEU é misturado com o alcanol, o poliol ou o polialquileno glicol. Nesta conexão, o álcool monovalente, o poliol ou o oligo- ou polialquileno glicol são, no geral, usados em uma razão, em cada caso de, 0,1 a 2,0, em particular 0,2 a 2, equivalentes molares, com base em DMDHEU. A mistura de DMDHEU, o poliol ou o polialquileno glicol é, no geral, reagido em água em temperaturas de, preferivelmente 20 a 70°C e um valor de pH de, preferivelmente 1 a 2,5, o valor de pH sendo ajustado após a reação, no geral, a uma faixa de 4 a 8.
Em uma forma de realização preferida adicional da invenção, o composto reticulável é escolhido de pelo menos 2 vezes, por exemplo, 2, 3, 4, 5 ou 6 vezes, em particular a 3 vezes, melamina (poli(hidroximetil) melamina) metilolada e um poli(hidroximetil)melamina modificado por um alcanol C1-C6, um poliol C2-C6 e/ou a polialquileno glicol. Os exemplos de polialquileno glicóis são, em particular, os oligo- e poli-alquileno C2-C4 glicóis mencionados abaixo.
As composições aquosas devem ser aplicadas de acordo com a invenção também podem compreender um ou mais dos álcoois mencionados acima, por exemplo, alcanóis Ci-Cô, polióis C2-Q5, oligo- e polialquileno glicóis ou misturas destes álcoois. alcanóis C1-6 adequados são, por exemplo, metanol, etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol e n-pentanol; metanol é preferido. Os polióis adequados são etileno glicol, dietileno glicol, 1,2- e 1,3- propileno glicol, 1,2-, 1,3- e 1,4-butileno glicol e glicerol. Os oligo- e polialquileno glicóis adequados são em particular oligo- e poli-alquileno C2- C4 glicóis, especialmente homo- ou cooligômeros de óxido de etileno e/ou de óxido de propileno, que podem ser obtidos, se apropriado, na presença de iniciadores de peso molecular baixo, por exemplo, polióis alifáticos ou cicloalifáticos com pelo menos 2 grupos OH, tais como 1,3-propanodiol, 1,3- e 1,4-butanodiol, 1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, glicerol, trimetiloletano, trimetilolpropano, eritritol e pentaeritritol, bem como pentióis e hexitóis, tais como ribitol, arabitol, xilitol, dulcitol, manitol e sorbitol e também inositol ou poliaminas alifáticas ou cicloalifáticas com pelo menos 2 grupos -NH2, tais como dietilenotriamina, trietilenotetramina, tetraetilenopentamina, 1,3- propilenodiamina, dipropilenotriamina, 1,4,8-triazaoctano, 1,5,8,12- tetraazadodecano, hexametilenodiamina, diexametilenotriamina, l,6-bis(3- aminopropilamino)hexano, N-metildipropilenotriamina ou polietilenoimina, preferência sendo dada, entre estes, um dietileno glicol, trietileno glicol, di-, tri- e tetrapropileno glicol, Pluronic® peso molecular baixo marcas da BASF (por exemplo, Pluronic® PE 3100, PE 4300, PE 4400, RPE 1720, RPE 1740) .
A concentração dos compostos reticuláveis na composição aquosa usualmente varia de 1 a 60 % em peso, freqüentemente de 10 a 60 % em peso e em particular de 15 a 50 % em peso, com base no peso total da composição. Se a composição aquosa curável compreender um dos álcoois mencionados acima, sua concentração preferivelmente varia de 1 a 50 % em peso, em particular de 5 a 40 % em peso. A quantidade total de composto reticulável e o álcool usualmente constitui de 10 a 60 % em peso e em particular de 20 a 50 % em peso do peso total da composição aquosa.
A composição aquosa usada na etapa a) no geral compreende pelo menos um catalisador K que realiza a reticulação do composto V ou deste produto de reação ou pré-condensado. Os sais metálicos do grupo dos haletos metálicos, sulfatos metálicos, nitratos metálicos, fosfatos metálicos e tetrafluoroboratos metálicos; trifluoreto de boro; sais de amônio do grupo dos haletos de amônio, sulfato de amônio, oxalato de amônio e fosfato de diamônio e ácidos carboxílicos orgânicos, ácidos sulfônicos orgânicos, ácido bórico, ácido sulfurico e ácido clorídrico são, no geral, adequados como catalisadores K.
Os exemplos de sais metálicos adequados como catalisadores K são, em particular cloreto de magnésio, sulfato de magnésio, cloreto de zinco, cloreto de lítio, brometo de lítio, cloreto de alumínio, sulfato de ^alumínio, nitrato de zinco e tetrafluoroborato de zinco.
Os exemplos de sais de amônio adequados como catalisadores K são, em particular cloreto de amônio, sulfato de amônio, oxalato de amônio e fosfato de diamônio.
Os ácidos carboxílicos orgânicos solúveis em água, tais como ácido maléico, ácido fórmico, ácido cítrico, ácido tartárico e ácido oxálico, além disso, os ácidos benzenossulfônicos, tais como ácido p- toluenossulfônico, mas também ácidos inorgânicos, tais como ácido clorídrico, ácido sulfurico, ácido bórico e suas misturas, também são adequados em particular como catalisadores K.
O catalisador K é preferivelmente escolhido de cloreto de magnésio, cloreto de zinco, sulfato de magnésio, sulfato de alumínio e suas misturas, cloreto de magnésio sendo particularmente preferidos.
O catalisador K serão usualmente adicionados à dispersão aquosa apenas brevemente antes da impregnação na etapa a). Isto é, no geral, usado em uma quantidade de 1 a 20 % em peso, em particular de 2 a 10 % em peso, com base no peso total dos constituintes curáveis presentes na composição aquosa. A concentração do catalisador, com base no peso total da dispersão aquosa, no geral, varia de 0,1 a 10 % em peso e em particular de 0,5 a 5 % em peso.
A impregnação com a composição aquosa usada do composto reticulável pode ser realizada de uma maneira convencional por si, por exemplo, por imersão, pela aplicação de vácuo, se apropriado em combinação com pressão ou por métodos de aplicação convencionais, tais como dispersão, pulverização e outros. O método de impregnação usado em cada caso naturalmente depende das dimensões do material a ser impregnado. Os materiais de lignocelulose tendo dimensões pequenas, tais como aparas ou filamentos e também compensados finos, isto é materiais com uma razão alta de área de superfície para o volume, pode ser impregnada de maneira barata, por exemplo, por imersão ou pulverização, visto que os materiais de lignocelulose tendo dimensões maiores, em particular materiais tendo uma extensão menor maior do que 5 mm, por exemplo, madeira sólida, moldagens feitas de madeira sólida ou produtos de madeira derivados, são impregnados pela aplicação de pressão ou vácuo, em particular pela aplicação combinada de pressão e vácuo. A impregnação é vantajosamente realizado em uma temperatura menor do que 50°C, por exemplo, na faixa de 15 a 50°C.
As condições da impregnação são, no geral, escolhidos de modo que a quantidade de constituintes curáveis da composição aquosa absorvida é pelo menos 1 % em peso, preferivelmente pelo menos 5 % em peso e em particular pelo menos 10 % em peso, com base no peso seco do material não tratado. A quantidade de constituintes curáveis absorvidos podem ser de até 100 % em peso, com base no peso seco do material não tratado e está freqüentemente na faixa de 1 a 60 % em peso, preferivelmente na faixa de 5 a 50 % em peso e em particular na faixa de 10 a 40 % em peso, com base no peso seco do material não tratado usado. O teor de umidade do material não tratado usado para a impregnação não é crítico e pode ser, por exemplo, de até 100%. Aqui e subseqüentemente, o termo "teor de umidade" é sinônimo do termo "teor de umidade residual" de acordo com a DESi 52183. Em particular, a umidade residual está abaixo do ponto de saturação de fibra do material de lignocelulose. Este está freqüentemente na faixa de 1 a 80%, em particular 5 a 50%.
Para imersão, o material de lignocelulose, se apropriado após a pré-secagem, é imerso em um recipiente que compreende a composição aquosa usada. A imersão é preferivelmente realizada por um período de tempo de alguns segundos a 24 h, em particular 1 minuto a 6 h. As temperaturas, usualmente, variam de 15°C a 50°C. Fazendo-se isso, o material de lignocelulose absorve a composição aquosa usada, isto sendo possível para a quantidade dos constituintes não aquosos (isto é, constituintes curáveis) absorvidos pelos materiais de lignocelulose a serem controlados pela concentração destes constituintes na composição aquosa, pela temperatura e pela duração do tratamento. A quantidade de constituintes realmente absorvidos pode ser determinada e controlada por uma pessoa habilitada na técnica de uma maneira simples por intermédio do aumento no peso do material impregnado e da concentração dos constituintes na dispersão aquosa. Os compensados podem ser, por exemplo, pré-comprimidos usando- se rolos de pressão, isto é calandras, que estão presentes na composição de impregnação aquosa. O vácuo que ocorre na madeira no relaxamento, então resulta na absorção acelerada de composição de impregnação aquosa.
A impregnação é vantajosamente realizado pela aplicação combinada de pressão reduzida e aumentada. Para isto, o material de lignocelulose, que no geral, apresenta um teor de umidade na faixa de 1% a 100%, é primeiro colocado em contado com a composição aquosa usada, por exemplo, por imersão na composição aquosa, sob uma pressão reduzida que está freqüentemente na faixa de 10 a 500 mbar e em particular na faixa de 40 a 100 mbar. A duração está usualmente na faixa de 1 minuto a 1 h. Isto é seguido por uma fase em pressão aumentada, por exemplo, na faixa de 2 a 20 bar, em particular de 4 a 15 bar e especialmente de 5 a 12 bar. A duração desta fase está usualmente na faixa de 1 minuto a 12 h. As temperaturas estão usualmente na faixa de 15 a 50°C. Fazendo-se isso, o material de lignocelulose absorve a composição aquosa usada, isto sendo possível para a quantidade dos constituintes não aquosos (isto é, constituintes curáveis) absorvidos pelo material de lignocelulose a serem controlados pela concentração destes constituintes na composição aquosa, pela pressão, pela temperatura e pela duração do tratamento. A quantidade realmente absorvida também pode ser calculada aqui por intermédio do aumento em peso do material de lignocelulose.
Além disso, a impregnação pode ser realizada por métodos funcionais para a aplicação de líquidos à superfície, por exemplo, pela pulverização, rolagem ou dispersão. Com respeito à isto, vantajosamente, é feito o uso de um material com um teor de umidade de não mais do que 50 %, em particular não mais do que 30 %, por exemplo, na faixa de 12 % a 30 %. A aplicação é usualmente realizada em temperaturas na faixa de 15 a 50°C. A pulverização pode ser realizada da maneira usual em todos os dispositivos adequados para a pulverização de corpos planos ou finamente divididos, por exemplo, usando-se combinações de bicos e outros. Para a dispersão ou aplicação por rolos, a quantidade desejada de composição aquosa é aplicada ao material plano com rolos ou escovas.
Subseqüentemente, na etapa b), os constituintes reticuláveis da composição aquosa são curados. A cura pode ser realizada de maneira análoga aos métodos descritos no estabelecido na técnica, por exemplo, de acordo com os métodos divulgados no WO 2004/033170 e WO 2004/033171.
A cura é tipicamente realizada tratando-se o material impregnado em temperaturas maiores do que 80°C, em particular maiores do que 90°C, por exemplo, na faixa de 90 a 220°C e em particular na faixa de 100 a 200°C. O tempo requerido para a cura tipicamente, varia de 10 minutos a 72 horas. Em vez disso, temperaturas mais altas e tempos mais curtos podem ser usados para compensados e materiais finamente divididos de lignocelulose. Na cura, não apenas os poros no material de lignocelulose enchidos com o agente de impregnação curado mas a reticulação ocorre entre o agente de impregnação e o material de lignocelulose por si só.
Se apropriado, é possível, antes da cura, realizar uma etapa de secagem, subseqüentemente também referido como etapa de pré-secagem. Nesta conexão, os constituintes voláteis da composição aquosa, em particular a água e os solventes orgânicos em excesso que não reagem na cura/reticulação dos compostos de uréia, são parcial ou completamente removidos. O termo "pré-secagem" significa que o material de lignocelulose é secado abaixo do ponto de saturação da fibra, que, dependendo do tipo do material de lignocelulose, é de aproximadamente 30 % em peso. Esta pré- secagem contraria o perigo de craqueamento. Para materiais de pequena escala de lignocelulose, por exemplo, compensados, a pré-secagem pode ser omitida. Para artigos de madeira tendo dimensões maiores, a pré-secagem é vantajosa, entretanto. Se uma pré-secagem separada for realizada, esta é vantajosamente realizado em temperaturas na faixa de 20 a 80°C. Dependendo da temperatura de secagem escolhida, a cura/reticulação parcial ou completa dos constituintes curáveis presentes na composição pode ocorrer. A cura/pré-secagem combinadas do material impregnado é usualmente realizada pela aplicação de um perfil de temperatura que pode variar de 50°C a 220°C, em particular de 80 a 200°C.
A cura/secagem pode ser realizada em um sistema de ar que utiliza ar fresco convencional, por exemplo, uma secadora rotativa. A pré- secagem é preferivelmente realizada de uma maneira que o teor de umidade dos materiais finamente divididos de lignocelulose após a pré-secagem não é mais do que 30 %, em particular não mais do que 20 %, com base no peso seco. Pode ser vantajoso realizar a secagem/cura a um teor de umidade <10 % e em particular < 5 %, com base no peso seco. O teor de umidade pode ser controlado de uma maneira simples por meio da temperatura, a duração e a pressão escolhidas na pré-secagem.
Se apropriado, o líquido aderente será removido mecanicamente antes da secagem/cura.
Para materiais de grande escala, foi provado que vale a pena fixar estes na secagem/cura, por exemplo, em compressões por aquecimento.
Subseqüente à impregnação com a composição aquosa usada do composto reticulável e uma etapa de cura, se apropriadamente realizada ou durante a impregnação, uma impregnação com pelo menos um agente de hidrofobização é realizado de acordo com a invenção. Se a impregnação com um agente de hidrofobização deve ser realizada simultaneamente com a impregnação com a composição aquosa usada do composto reticulável, vantajosamente, é feito o uso de um η composição aquosa que compreende tanto pelo menos um agente de hidrofobização disperso na fase aquosa quanto o composto reticulável e, se apropriado, constituintes adicionais, tais como catalisadores K, substâncias de efeito, os álcoois mencionados acima e outros. Tais composições são novos e também são um objetivo da presente invenção.
Os agentes de hidrofobização são conhecidos em princípio do estabelecido da técnica, por exemplo, a partir do estabelecido na técnica mencionada no início. Nesta conexão, estes são óleo de silicona, óleos de parafina, óleos vegetais, tais como óleo de linhaça, óleo de semente e colza, óleo de amendoim, óleo de soja e resina e preparações de cera, incluindo preparações com base em solvente de cera e dispersões de cera aquosas. Os agentes de hidrofobização mencionados acima são freqüentemente usados em combinação com conservantes de madeira biocidas e fungicidas a fim de atingir uma eficácia intensificada. De acordo com uma forma de realização preferida da invenção, um agente de hidrofobização é uma cera ou um polímero ceroso.
Em particular, um agente de hidrofobização é uma preparação aquosa, isto é uma dispersão ou emulsão aquosas de um ou mais dos agentes de hidrofobização mencionados acima. Em particular, esta é uma dispersão aquosa de um constituinte de cera, isto é, uma cera ou um polímero de cera ou uma mistura destes. Subseqüentemente, tais preparações aquosas também são descritas como dispersões cerosas. As ceras ou polímeros cerosos presentes nas dispersões aquosas também são descritos de maneira subseqüente como constituinte de cera ou componente de cera. Uma pessoa habilitada na técnica entende o termo "polímeros cerosos" como significando polímeros que assemelha-se com cera em seu padrão de propriedades, isto é estes são insolúveis em água, podem, no geral, ser fundidos sem decomposição e apresentam uma viscosidade baixa no estado fundido.
Todas as ceras e polímeros cerosos convencionais são adequados, em princípio, como constituinte de cera em tais dispersões, tais como aquelas conhecidas por uma pessoa habilitada na técnica a partir da Ullmann's Enciclopédia of Industrial Chemistry, 5o ed. em CD-ROM, Wiley- VCH, Weinheim, 1997, capítulo Waxes e na literatura citada neste.
Os exemplos de ceras ou polímeros cerosos adequados são ceras naturais, por exemplo, ceras animais, tais como cera de abelha e cera de lã, ceras minerais, tais como ozocerita ou ceresina, ceras petroquímicas, tais como ceras de parafina, ceras de petrolato, e cera de escória, além disso ceras parcialmente sintéticas, tais como ceras montana e ceras montana modificadas, por exemplo, cera de montan éster, cera de amida, além disso ceras Sasol e ceras sintéticas, tais como ceras de Fischer-Tropsch, ceras de poliolefina, em particular ceras de polietileno, incluindo copolímeros cerosos com base em olefinas, ceras oxidadas, isto é produtos de oxidação de cera ou polímeros cerosos, por exemplo, produtos de oxidação de ceras de Fischer- Tropsch ou ceras de poliolefina, em particular de ceras de polietileno, incluindo produtos de oxidação de copolímeros cerosos com base em olefinas, e outros.
De acordo com uma primeira forma de realização preferida da dispersões de cera usadas de acordo com a invenção, o constituinte de cera presente nestes apresentam a ponto de fusão ou um ponto de amolecimento de pelo menos 75°C, preferivelmente de pelo menos 80°C, freqüentemente de pelo menos 90°C e em particular de pelo menos 100°C. Os pontos de fusão válidos aqui e subseqüentemente são os valores determinados de acordo com a DINISO 3841 usando-se DSC ou da curva de esfriamento. De acordo com uma segunda forma de realização da invenção, o constituinte de cera apresenta na dispersão cerosa apresenta um ponto de fusão menor do que 75°C, preferivelmente na faixa de 30 a 70°C e especialmente na faixa de 35 a 60°C.
As concentrações de cera ou dos constituintes de cera na dispersão aquosa tipicamente varia de 5 a 50 % em peso, freqüentemente de 8 a 40 % em peso, em particular de 10 a 35 % em peso e especialmente de 15 a 30 % em peso, com base no peso total da dispersão de cera.
Os constituintes de cera estão presentes nas dispersões cerosas como a fase dispersa, isto é na forma de partículas ou gotículas extremamente finas. De acordo com uma forma de realização preferida, estas partículas apresentam um tamanho de partícula médio menor do que 500 nm, em particular menor do que 300 nm, especialmente menor do que 200 nm e de maneira muito particularmente preferível menor do que 150 nm, em particular se o constituinte de cera apresentar um ponto de fusão de pelo menos 80°C. Entretanto, as dispersões/emulsões cerosas com tamanhos de partícula grandes também podem ser usados, em princípio, por exemplo, até 10 μπι, por exemplo, 500 nm a 10 μπι, em particular se uma cera de ponto de fusão baixo com um ponto de fusão menor do que 75°C for abrangida. Os tamanho de partícula dados aqui tamanhos de partícula de peso médio, tal como pode ser determinado pela dispersão dinâmica de luz. Os métodos para isto são familiares para uma pessoa habilitada na técnica, por exemplo a partir de H. Wiese in D. Distler, Wãssrige Polymerdispersãoen [Aqueous Polymer Dispersions], Wiley-VCH, 1999, capítulo 4.2.1, pp 40ff, e na literatura citada neste, bem como H. Auweter, D. Horn, J. Colloid Interf. Sci., 105 (1985), 399, D. Lilge, D. Horn, Colloid Polym. Sci., 269 (1991), 704 ou H. Wiese, D. Horn, J. Chem. Phys., 94 (1991), 6429.
A preparação de dispersões aquosas cerosas é conhecida no princípio e é realizado pela dispersão da cera ou o polímero ceroso na fase aquosa sob a aplicação de forças de corte fortes e/ou pressão, vantajosamente em temperatura elevada, por exemplo, em temperaturas de pelo menos 50°C, preferivelmente em temperaturas maiores do que 70°C. As ceras com um ponto de fusão alto são dispersados em particular em temperaturas maiores do que 90°C, por exemplo, na faixa de 90 a 200°C e particularmente preferível na faixa de 100 a 160°C. Em particular, a dispersão do componente de cera, se este fundir sem decomposição, é realizado em temperaturas maiores do que seu ponto de fusão. As dispersões aquosas de ceras também estão comercialmente, por exemplo, sob as marcas Poligen® WE pesquisa da BASF e AquaCer pesquisa da Byk-Cera (tipos de cera com pontos de fusão altos com pontos de fusão ou pontos de amolecimento maiores do que 80°C).
Em uma forma de realização, as partículas de cera da dispersão de cera compreendem pelo menos uma substância de efeito e/ou uma substância ativa. Neste caso, a substância ativa ou a substância de efeito vantajosamente, serão primeiro dissolvidas ou uniformemente, colocadas em suspensão na cera e então a preparação de cera obtida desta maneira será dispersada na fase aquosa nas temperaturas mencionadas acima .
A pressão aplicada na dispersão é tipicamente maior do que 1 bar e freqüentemente varia de 1,5 a 40 e em particular de 2 a 20 bar. Se o componente de cera compreender grupos de ácido carboxílico, que é preferido de acordo com a invenção, a emulsifícação é vantajosamente realizado na presença de uma base. A base é vantajosamente usada em uma quantidade tal que pelo menos 40 % e em particular pelo menos 80 % dos grupos de ácido carboxílico presentes na cera ou polímeros cerosos estão presentes na forma neutralizada.
Os hidróxidos de metal alcalino, tais como hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio, hidróxidos de metal alcalino terroso, tais como hidróxido de cálcio e também amônia e aminas são adequados, em princípio, como bases. As aminas são vantajosamente mono-, di- ou trialquilaminas com preferivelmente 1 a 6 e em particular 1 a 4 átomos de carbono no radical alquila, mono-, di- ou trialcanolaminas com preferivelmente 2 a 6 átomos de carbono no radical hidroxialquila, monoalquildialcanolaminas e dialquilmonoalcanolaminas com 1 a 12 e em particular 1 a 8 átomos de carbono no radical alquila e 2 a 6 átomos de carbono no radical hidroxialquila, além disso mono- e dialquilaminas etoxiladas com preferivelmente 1 a 20 átomos de carbono no radical alquila e um grau de etoxilação de preferivelmente 2 a 60 e em particular 3 a 40. A hidroxialquila preferida nesta conexão é hidroxietila e 2-hidroxipropila. Preferência é dada àquelas aminas que apresentam pelo menos um grupo hidroxialquila e/ou um grupo de óxido de polietileno. Os exemplos de aminas preferidas são dietanolamina, trietanolamina, 2-amino-2-metilpropan-l-ol, dimetiletanolamina, dietiletanolamina, dimetilaminodiglicol, dietilaminodiglicol e dietilenotriamina.
Além disso, emulsiflcadores podem ser adicionados para promover a emulsifícação. Os emulsiflcadores podem ser não emulsiflcadores iônicos, catiônicos, aniônicos e emulsiflcadores não iônicos e misturas de emulsiflcadores aniônicos e não iônicos sendo preferidos. Preferência particular é dada a emulsiflcadores não iônicos e misturas de emulsiflcadores não iônicos com quantidades subsidiárias, no geral, menores do que 40 % em peso e especialmente menores do que 20 % em peso, com base em uma quantidade de emulsificadores, de emulsificadores aniônicos.
Os emulsificadores aniônicos incluem, por exemplo, carboxilatos, em particular metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos graxos, por exemplo, estearato de potássio, que são usualmente descritos como sabões; glutamatos de acila; sarcosinates, por exemplo, sodium lauroil sarcosinato; tauratos; metilceluloses; alquil fosfatos, em particular ésteres alquílicos de ácido mono- e difosfórico; sulfatos, em particular alquil sulfatos e alquil éter dulfatos; sulfonatos, outros alquil- e alquilarilsulfonatos, em particular metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos arilsulfônicos ácidos arilsulfônicos substituídos por alquila, ácidos alquilbenzenossulfônicos, tais como, por exemplo, ácido lignin- e fenóisulfônico, ácidos naftaleno e dibutilnaftalenossulfônico ou dodecilbenzenossulfonatos, alquilnaftalenossulfonatos, sulfonatos de éster alquil metílico, produtos de condensação de naftaleno sulfonatado e seus derivados com formaldeído, produtos de condensação de ácidos naftalenossulfônicos, ácidos fenol- ou fenóisulfônicos com formaldeído ou com formaldeído e uréia ou mono- ou sulfonatos de éster de ácido dialquilsuccínico e hidrolisados de proteína e líquidos residuais de lignossulfito. Os ácidos sulfônicos mencionados acima são vantajosamente usados na forma de seus sais neutros, se apropriado, básicos.
Os emulsificadores aniônicos incluem, por exemplo: alcoxilados de álcool graxo e alcoxilados de oxo álcool, em particular etoxilatos e propoxilatos com graus de alcoxilação de usualmente 2 a 100 e em particular 3 a 50, por exemplo, alcoxilados de alcanóis C8-C3O ou alc(adi)enóis, por exemplo, de álcool isotridecílico, álcool laurílico, álcool oleílico ou álcool estearílico e seus éteres alquílicos C1-C4 e ésteres alquílicos CrC4, por exemplo, seus acetatos;
gorduras animais e/ou vegetais alcoxiladas e/ou óleos, por exemplo, etoxilados de óleo de milho, etoxilados de óleo de mamona ou estoxilados de gordura de sebo, com graus de alcoxilação de usualmente 2 a 100 e em particular 3 a 50,
ésteres de glicerol, tais como, por exemplo, monoestearato de glicerol,
ésteres de ácido graxo de alcoxilados poliméricos, em particular de óxidos de polietileno, com graus de alcoxilação de 3 a 100, tais como, por exemplo, oleato, estearato ou laurato PEG 300, como mono or ou diésteres,
alcoxilados de óxido de etileno e/ou óxido de propileno copoliméricos, por exemplo, as marcas Pluronic® da BASF, alcoxilados de alquilfenol, tais como, por exemplo, éter de isooctil-,
octil- ou nonilfenol ou tributilfenol polioxietileno etoxilado, com graus de alcoxilação de usualmente 2 a 100 e em particular 3 a 50, alcoxilados de amina graxa, alcoxilados de amida graxa e alcoxilados de dietanol-amida de ácidos graxos com graus de alcoxilação de usualmente 2 a 100 e em particular 3 a 50, em particular seus etoxilados,
tensoativos de açúcar, sorbitol ésteres, tais como, por exemplo, ésteres de ácido graxo de sorbitano (monooleato de sorbitano ou triestearato de sorbitano), ésteres de ácido graxo de polioxietileno sorbitano, alquilpoliglicosídeos ou N-alquilgluconamidas,
sulfóxidos de alquilmetila,
óxidos de alquildimetilfosfina, tais como, por exemplo, óxido de tetradecildimetilfosfina.
Emulsificadores adicionados que devem ser mencionados aqui por meio de exemplo são perfluoroemulsificadores, emulsificadores de silicona, fosfolipídeos, tais como, por exemplo, lecitina ou lecitinas quimicamente modificadas ou emulsificadores de aminoácido, por exemplo, glutamato de N-lauroíla.
A não ser que estabelecido de outra maneira, as cadeias de alquila dos emulsificadores mencionados acima são radicais lineares ou ramificados com usualmente 6 a 30 e em particular 8 a 20 átomos de carbono.
Os emulsificadores não iônicos preferidos são, em particular alcanóis alcoxilados e especialmente etoxilados com 8 a 20 átomos de carbono, por exemplo, nonanol etoxilado, isononanol, decanol, 2- propileptanol, tridecanol, álcool laurílico, álcool miristílico, álcool cetílico, álcool estearílico ou misturas de álcool graxo Ci6/is, o grau de etoxilação tipicamente varia de 5 a 50 e em particular de 6 a 30.
A quantidade de emulsificador depende, de uma maneira conhecida por si, do tipo da cera a ser emulsificada, e, no geral, não excederá 15 % em peso, em particular 10 % em peso, com base na dispersão aquosa. Em números de ácidos baixos, em particular números de ácido menores do que 100 mg de KOH/g e especialmente menor do que 50 mg KOH/g, por exemplo, na faixa de 5 a 100 mg KOH/g e especialmente 10 a 50 mg KOH/g, os emulsificadores, tipicamente, serão usados em uma quantidade de 2 a 15 % em peso e em particular de 3 a 10 % em peso, com base no peso total da dispersão cerosa aquosa ou de 5 a 50 % em peso, em particular de 10 a 40 % em peso, com base no componente de cera emulsificado.
Se o componente de cera apresentar um número de ácido maior do que 100 mg de KOH/g, as ceras são freqüentemente auto- emulsificantes e a proporção do emulsificador é vantajosamente menor do que 3 % em peso, em particular menor do que 1 % em peso e especialmente menor do que 0,5 % em peso, com base no componente de cera emulsificado.
Como já mencionado, o componente de cera da dispersão usada de acordo com a invenção é, de acordo com uma forma de realização preferida, uma cera com um ponto de fusão ou amolecimento de pelo menos 80°C. Mais vantajosamente, uma tal cera apresenta grupos funcionais polares, por exemplo, grupos carboxila, grupos hidroxila, grupos aldeído, grupos ceto, grupos de poliéter ou coisa parecida, que auxiliam a dispersão da cera. Em particular, a cera apresenta grupos carboxila neutralizáveis. A cera é vantajosamente caracterizada por um número de ácido de pelo menos 5 mg de KOH/g e em particular na faixa de 15 a 250 mg de KOH/g.
Conseqüentemente, os constituintes de cera da dispersões de cera a serem aplicados de acordo com a invenção são vantajosamente ceras montana, incluindo ceras montana quimicamente modificadas ceras de éster de montana, ceras de amida e ceras de poliolefina polares.
As ceras de poliolefina polares incluem os produtos de oxidação de ceras de poliolefina não polares, por exemplo, produtos de oxidação de ceras de polietileno ou de ceras de polipropileno, que também são denominados ceras de poliolefina oxidadas, ceras de Fischer-Tropsch oxidadas e copolímeros de olefinas, em particular de olefinas Cj-Cf,, tais como etileno ou propano, com monômeros que carregam grupos de oxigênio, por exemplo, ácido monocarboxílicos C3-C6 monoetilenicamente insaturados, tais como ácido acrílico ou ácido metacrílico e, se apropriado, ésteres vinílicos de ácidos carboxílicos C2-C10 alifáticos, tais como acetato de vinila ou propionato de vinila, ésteres de ácido monocarboxílicos C3-C6 monoetilenicamente insaturados com alcanóis C1-C18 ou cicloalcanóis C5-C12, em particular ésteres de ácido acrílico ou de ácido metacrílico, tais como acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de n-propila, acrilato de isopropila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-butila, acrilato de terc-butila, acrilato de n-hexila, acrilato de 2-etilexila, acrilato de 3-propileptila, acrilato de ciclopentila, acrilato de ciclo-hexila e os ésteres de ácido metacrílico correspondentes. As ceras de poliolefina polares além disso incluem os produtos de oxidação dos copolímeros de olefina mencionados acima. Em uma forma de realização preferida, o componente de cera da dispersão aquosa a serem usadas de acordo com a invenção compreende pelo menos uma cera de poliolefina polar a pelo menos 50 % em peso, em particular a pelo menos 80 % em peso e em particular a pelo menos 90 % em peso, com base no peso total dos constituintes de cera presentes na dispersão. A cera de poliolefina polar é escolhida em particular de copolímeros de olefina polar e seus produtos oxidados, os copolímeros e olefina sendo essencialmente formado de:
a) 50 a 99 % em peso, em particular 55 a 95 % em peso e especialmente 60 a 90 % em peso de pelo menos uma olefina C2-C6, em particular propeno, eteno ou suas misturas, especialmente eteno;
b) 1 a 50 % em peso, em particular 5 a 40 % em peso e especialmente a 30 % em peso de pelo menos um ácido monocarboxílico C3-C6 etilenicamente insaturados, tais como ácido acrílico ou ácido
metacrílico e/ou ácido dicarboxílico C4-C6, tais como ácido maléico, ácido fumárico, ácido itacônico ou uma mistura destes, especialmente ácido acrílico, ácido metacrílico e/ou ácido maléico e
c) 0 a 49 % em peso, por exemplo, 5 a 49 % em peso, em particular O a 40 % em peso, por exemplo, 5 a 40 % em peso, de um ou mais
monômeros monoetilenicamente insaturados escolhidos de ésteres de ácido monocarboxílicos C3-C6 monoetilenicamente insaturados com alcanóis C1-C18 ou cicloalcanóis C5-C12, diésteres de ácido dicarboxílicos C4-C8 monoetilenicamente insaturados com alcanóis C1-C18 ou cicloalcanóis C5-12, em particular ésteres de ácido acrílico ou de ácido metacrílico com alcanóis C1-C18 ou cicloalcanóis C5-C12 e de ésteres vinílicos de ácidos carboxílicos C2-C18 alifáticos, tais como acetato de vinila ou propionato de vinila.
As proporções monoméricas dadas aqui são, em cada caso com base no peso total dos monômeros que constituem a cera de poliolefina polar. Isto significa essencialmente aqui que os polímeros são formados a pelo menos 95 % em peso, em particular a pelo menos 99 % em peso e especialmente exclusivamente dos monômeros mencionados acima a), b) e, se apropriado, c). Uma pessoa habilitada na técnica conhece, entretanto, que tais polímeros, a parte dos componentes monoméricos, pode ainda compreender, copolimerizados, constituintes do catalisador de polimerização (iniciador).
Tipicamente, as ceras de poliolefina polares apresentam um peso molecular médio ponderado na faixa de 1000 a 150 000 daltons, freqüentemente na faixa de 2000 a 120 000 daltons. No caso de ceras ou polímeros cerosos com pesos moleculares baixos a médios que se fundem sem se decompor, estes são caracterizados por uma viscosidade de fusão em 140°C na faixa de 100 a 10 000 mm2/segundo (método padrão DFG C-IV7 (68)) ou, com polímeros cerosos que não se fundem, por um índice de fluxo de fusão mínimo MFI de pelo menos 1 (a 160°C sob uma carga de 325 g de acordo com a DIN 53753).
Em uma forma de realização preferida adicional, o componente de cera da dispersão aquosa a serem usadas de acordo com a invenção compreende pelo menos uma cera montana, incluindo ceras montana quimicamente modificadas ceras de éster de montana, a pelo menos 50 % em peso, em particular a pelo menos 80 % em peso e especialmente a pelo menos 90 % em peso, com base no peso total dos constituintes de cera presentes na dispersão.
Em uma forma de realização preferida adicional, o componente de cera da dispersão aquosa a serem usadas de acordo com a invenção compreende pelo menos uma cera de amida a pelo menos 50 % em peso, em particular a pelo menos 80 % em peso e especialmente a pelo menos 90 % em peso, com base no peso total dos constituintes de cera presentes na dispersão. Em uma forma de realização preferida adicional, o componente de cera da dispersão aquosa a serem usadas de acordo com a invenção compreende pelo menos uma cera de poliolefina oxidada a pelo menos 50% em peso, em particular a pelo menos 80 % em peso e especialmente a pelo menos 90% em peso, com base no peso total dos constituintes de cera presentes na dispersão.
Os constituintes de cera mencionados acima são o conhecimento comum a partir do estabelecido na técnica, por exemplo, a partir de Ullman's Enciclopédia of Industrial Chemistry, 5o ed. Em CD-ROM, Wiley-VCH, Weinheim, 1997, capítulo Waxes, em particular subcapítulo 3, "Montan Waxes" e subcapítulo 6, "Polyolefin Waxes" e a partir do DE-A 3420168 e DE-A 3512564 (de copolímeros cerosos) e from Kunststoffliandbuch [Plastics Handbook], Volume 4, pp 161 ff, Karl-Hanser Verlag, 1969, e na literatura citada neste, DE-A 2126725, DE 2035706, EP-A 28384, DE-OS 1495938, DE-OS 1520008, DE-OS 1570652, DE-OS 3112163, DE-OS 3720952, DE-OS 3720953, DE-OS 3238652 e W097/41158. Tais produtos também estão comercialmente disponíveis, por exemplo, sob as marcas Luwax® OA pesquisa da Luwax® EAS pesquisa da BASF, Licowax PED da Clariant, AC3 ... e AC6 ... pesquisa da Honeywell e o AC5..., pesquisa de Honeywell.
Como já mencionado, as partículas de cera da dispersão também podem compreender, de acordo com a invenção substâncias ativas ou de efeitos que confere na madeira, além disso, a suas propriedades naturais e uma hidrofobização atingidas através da cera, as propriedades adicionais, tais como propriedades adicionais, tais como cor, umectabilidade melhorada ou estabilidade melhorada contra o ataque pelos organismos nocivos por organismos nocivos. As substâncias ativas ou de efeitos são tipicamente compostos orgânicos de peso molecular baixo peso molecular baixo com pesos moleculares menores do que 1000 daltons e tipicamente menor do que 500 daltons ou sais inorgânicos ou óxidos de metais de transição. As substâncias de efeito incluem corantes, tais como pigmentos e corantes e também antioxidantes e estabilizadores de UY.
Os pigmentos adequados compreendem tanto pigmentos orgânicos quanto pigmentos inorgânicos.
Os exemplos de corantes são: pigmentos orgânicos, tais como são mencionados, por exemplo, no WO 2004/035277, por exemplo:
Pigmentos monoazo, tais como C.I. Pigmento Marrom 25, C.I.
Pigmento Laranja 5, 13, 36, 38, 64 e 67; C.I. Pigmento Vermelho 1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 12, 17, 22, 23, 31, 48:1, 48:2, 48:3, 48:4, 49, 49:1, 51:1, 52:1, 52:2, 53, 53:1, 53:3, 57:1, 58:2, 58:4, 63, 112, 146, 148, 170, 175, 184, 185, 187, 191:1, 208, 210, 245, 247 e 251; C.I. Pigmento Amarelo 1, 3, 62, 65, 73, 74, 97, 120, 151, 154, 168, 181, 183 e 191; C.I. Pigmento Violeta 32;
Pigmentos disazo, tais como C.I. Pigmento Laranja 16, 34, 44 e 72; C.I. Pigmento Vermelho 144, 166, 214, 220, 221 e 242; C.I. Pigmento Amarelo 12, 13, 14, 16, 17, 81, 83, 106, 113, 126, 127, 155, 174, 176, 180 e 188;
pigmentos de condensação disazo, tais como C.I. Pigmento
Amarelo 93, 95 e 128; C.I. Pigmento Vermelho 144, 166, 214, 220, 242 e 262; C.I. Pigmento Marrom 23 e 41; pigmentos de antantrona, tais como C.I. Pigmento Vermelho 168; pigmento de antraquinona, tais como C.I. Pigmento Amarelo 147, 177 e 199; C.I. Pigmento Violeta 31;
Pigmentos de antrapirimidina, tais como C.I. Pigmento Amarelo 108;
Pigmentos de quinacridona, tais como C.I. Pigmento Laranja 48 e 49; C.I. Pigmento Vermelho 122, 202, 206 e 209; C.I. Pigmento Violeta 19;
Pigmentos de quinoftalona, tais como C.I. Pigmento Amarelo 138;
Pigmentos de dicetopirrolopirrol, tais como C.I. Pigmento Laranja 71, 73 e 81; C.I. Pigmento Vermelho 254, 255, 264, 270 e 272;
Pigmentos de dioxazina, tal C.I. Pigmento Violeta 23 e 37; C.I. Pigmento Azul 80;
Pigmento de flavantrona, tais como C.I. Pigmento Amarelo 24;
Pigmento de indantrona, tais como C.I. Pigmento Azul 60 e 64;
Pigmentos de isoindolina, tais como C.I. Pigmento Laranja 61 e 69;
C.I. Pigmento Vermelho 260; C.I. Pigmento Amarelo 139 e 185;
Pigmentos de Isoindolinona, tais como C.I. Pigmento Amarelo 109, 11Oe 173;
Pigmentos de Isoviolantrona, tais como C.I. Pigmento Violeta 31;
Pigmentos de complexo metálico, tais como C.I. Pigmento Vermelho 257; C.I. Pigmento Amarelo 117, 129, 150, 153 e 177;
C.I. Pigmento Verde 8; - Pigmentos perinona, tais como:
C.I. Pigmento Laranja 43; C.I. Pigmento Vermelho 194;
Pigmentos de Perileno, tais como C.I. Pigmento Negro 31 e 32; C.I.
Pigmento Vermelho 123, 149, 178, 179, 190 e 224; C.I. Pigmento Violeta 29;
Pigmentos de ftalocianina, tais como C.I. Pigmento Azul 15, 15:1, 15:2, 15:3, 15:4, 15:6 e 16; C.I. Pigmento Verde 7 e 36;
Pigmentos de pirantrona, tais como C.I. Pigmento Laranja 51; C.I. PigmentoVermelho 216;
Pigmentos de pirazoloquinazolona, tais como C.I. Pigmento Laranja 67; C.I. Pigmento Vermelho 251;
Pigmentos tioíndigo, tais como C.I. Pigmento Vermelho 88 e 181;
C.I. Pigmento Violeta 38;
Pigmentos de triarilcarbono, tais como C.I. Pigmento Azul 1, 61 e 62; C.I. Pigmento Verde 1; C.I. Pigmento Vermelho 81, 81:1 e 169 e C.I. Pigmento Violeta 1, 2, 3 e 27;
além disso o C.I. Pigmento Negro 1 (anilina negra), C.I. Pigmento Amarelo 101 (aldazina amarela), C.I. Pigmento Marrom 22; e pigmentos corantes inorgânicos, tais como são mencionados, por exemplo, no WO 2004/035277, por exemplo: pigmentos brancos, tais como dióxido de titânio (C.I. Pigmento brancoó), branco zinco, óxido de zinco com chumbo; sulfeto de zinco, litopona; pigmentos negros, tais como óxido de ferro negro (C.I. Pigmento Negro 11), negro de ferro manganês, negro espinélio (C.I. Pigmento Negro 27), negro de fumo (C.I. Pigmento Negro 7) e pigmentos coloridos, tais como óxido de crômio, verde óxido de crômio hidratado; verde crômio (C.I. Pigmento Verde 48); verde cobalto (C.I. Pigmento Verde 50), verde ultramarino, azul cobalto (C.I. Pigmento Azul 28 e 36; C.I. Pigmento Azul 72); azul ultramarino; azul manganês, violeta ultramarino; violeta cobalto e violeta manganês, óxido de ferro vermelho (C.I. Pigmento Vermelho 101), sulfosselenida de cádmio (C.I. Pigmento Vermelho 108), sulfeto de cério (C.I. Pigmento Vermelho 265); vermelho molibdato (C.I. Pigmento Vermelho 104), vermelho ultramarino, óxido de ferro marrom (C.I. Pigmento Marrom 6 e 7), fases de espinélio e coríndom marrom misto (C.I. Pigmento Marrom 29, 31, 33, 34, 35, 37, 39 e 40), amarelo cromo rutila (C.I. Pigmento Marrom 24), cromo laranja, sulfeto de cério (C.I. Pigmento Laranja 75), óxido de ferro amarelo (C.I. Pigmento Amarelo 42); amarelo níquel rutila (C.I. Pigmento Amarelo 53; C.I. Pigmento Amarelo 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164 e 189); amarelo de cromo rutila; fases de espinélio (C.I. Pigmento Amarelo 119); sulfeto de cádmio e sulfeto de cádmio de zinco (C.I. Pigmento Amarelo 37 e 35); amarelo cromo (C.I. Pigmento Amarelo 34); vanadato de bismuto (C.I. Pigmento Amarelo 184).
Pigmentos: por exemplo, os pigmentos divulgados em DE-A 10245209 e os compostos descritos, de acordo com o índice de Cor, como pigmentos dispersos e como pigmentos de solvente, que também são descritos como dispersão pigmentos. Uma lista de pigmentos de dispersão adequados é encontrada, por exemplo, em Ullmann's Enciclopédia of Industrial Chemistry, 4o edição, Vol. 10, pp. 155-165 (ver também Vol. 7, p. 585ff - Antraquinone Dyes; Vol. 8, p. 244ff - Azo Dyes; Vol. 9, p. 313ff - Quinoftalone Dyes). Referência particular é feito aqui à esta referência de literatura e aos compostos mencionados neste. Os pigmentos de dispersão adequados e pigmentos de solvente de acordo com a invenção compreende as categorias mais variadas de pigmentos com vários cromóforos, por exemplo, pigmentos de antraquinona, pigmentos de monoazo e disazo, pigmentos de quinoftalona, pigmentos de metina e azametina, pigmentos de naftalimida, pigmentos de naftoquinona e pigmentos nitro. Os exemplos de pigmentos de dispersão adequados de acordo com a invenção são os pigmentos de dispersão da seguinte Lista de índice de Cor: C.I. Amarelo Disperso 1 - 228, C.I. Laranja Disperso 1 - 148, C.I. Vermelho Disperso 1 - 349, C.I. Violeta Disperso 1 - 97, C.I. Azul Disperso 1 - 349, C.I. Verde Disperso 1-9, C.I. Marrom Disperso 1-21, C.I. Negro Disperso 1 - 36. Os exemplos de pigmentos de solvente adequados de acordo com a invenção são os compostos da seguinte Lista de índice de Cor: C.I. Solvente Amarelo 2 - 191, C.I. Solvente Laranja 1-113, C.I. Solvente Vermelho 1 - 248, C.I. Solvente Violeta 2-61, C.I. Solvente Azul 2-143, C.I. Solvente Verde 1 - 35, C.I. Solvente Marrom 1-63, C.I. Solvente Negro 3 - 50. Os pigmentos adequados de acordo com a invenção são, além disso, derivados de naftaleno, de antraceno, de perileno, de terileno ou de quarterileno e pigmentos de dicetopirrolopirrol, pigmentos de perinona, pigmentos de coumarina, pigmentos de isoindolina e isoindolinona, pigmentos de porfirina pigmentos e pigmentos de ftalocianina e naftalocianina.
Os absorvedores de UV, antioxidantes e/ou estabilizantes, também podem ser usados como substâncias de efeito. Os exemplos de absorvedores de UV são os compostos dos grupos de a) a g) listados abaixo. Os exemplos de estabilizadores são os compostos dos grupos de i) a q) listados abaixo:
a) 4,4-diarilbutadienos,
b) cinamatos,
c) benzotriazóis,
d) hidroxibenzofenonas,
e) difenilcianoacrilatos,
f) oxamidas (diamidas de ácido oxálico),
g) 2-fenil-l,3,5-triazinas,
h) antioxidantes,
i) aminas estericamente impedidas,
j) desativadores metálicos,
k) fosfitos e fosfonitos,
1) hidroxilaminas,
m) nitronas,
n) óxidos de amina,
o) benzofuranonas e indolinonas,
p) tiossinergistas e
q) compostos que destroem peróxidos.
O grupo a) of 4,4-diarilbutadienos incluem, por exemplo, compostos da fórmula A. <formula>formula see original document page 33</formula>
Os compostos são conhecidos do EP-A-916 335. Os substituintes R10 e/ou R11 preferivelmente representam alquila C1-C8 e cicloalquila C5-C8.
O grupo b) dos cinamatos inclui, por exemplo, isoamil 4- metoxicinamato, 2-etilexil 4-metoxicinamato, metil oc-(metoxicarbonil)- cinamato, metil a-ciano-β-metil-p-metoxicinamato, butil a-ciano-β-metil-p- metoxicinamato e metil a-(metoxicarbonil)-p-metoxicinamato.
O grupo c) dos benzotriazóis inclui, por exemplo, 2-(2'- hidroxifenil)benzotriazóis, tais como 2-(2'-hidróxi-5'-metilfenil)benzotriazol, 2-(3',5'-di(terc-butil)-2,-hidroxifenil)benzotriazol, 2-(5'-(terc-butil)-2'- hidroxifenil)benzotriazol, 2-(2'-hidróxi-5'-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) benzotriazol, 2-(3,,5'-di(terc-butil)-2'-hidroxifenil)-5-clorobenzotriazol, 2-(3'- (terc-butil)-2'-hidróxi-5,-metilfenil)-5-clorobenzotriazol, 2-(3'-(sec-butil)-5'- (terc-butil)-2'-hidroxifenil)benzotriazol, 2-(2'-hidróxi-4'-octiloxifenil) benzotriazol, 2-(3',5'-di(terc-amil)-2'-hidroxifenil)benzotríazol, 2-(3',5'- bis(a,a-dimetilbenzil)-2'-hidroxifenil)benzotriazol, 2-(3'-(terc-butil)-2'- hidróxi-5'-(2-octiloxicarboniletil)fenil)-5-clorobenzotriazol, 2-(3'-(terc-butil)- 5'-[2-(2-etilexiloxicarbonil)etil]-2'-hidroxifenil)-5-clorobenzotriazol, 2-(3'- (terc-butil)-2'-hidróxi-5'-(2-metoxicarboniletil)fenil)-5-clorobenzotriazol, 2- (3'-(terc-butil)-2'-hidróxi-5,-(2-metoxicarboniletil)fenil)benzotriazol, 2-(3'- (terc-butil)-2'-hidróxi-5'-(2-octiloxicarboniletil)fenil)benzotriazol, 2-(3'-(terc- butil)-5'-[2-(2-etilexilóxi)carboniletil]-2'-hidroxifenil)-benzotriazol, 2-(3'- dodecil-2'-hidróxi-5'-metilfenil)benzotriazol e 2-(3'-(terc-butil)-2,-hidróxi-5'- (2-isooctiloxicarboniletil)fenil)benzotriazol, 2,2'-metilenobis[4-(1,1,3,3- tetrametilbutil)-6-(benzotriazol-2-il)fenol], o produto da esterificação de 2-[3'- (terc-butil)-5'-(2-metoxicarboniletil)-2'-hidroxiferiil]-2H-benzotriazol com polietileno glicol 300, [R-CH2CH2-COO(CH2)3]2 com R = 3'-(terc-butil)-4'- hidróxi-5'-(2H-benzotriazol-2-il)fenila e misturas destes.
O grupo d) das hidroxibenzofenonas incluem, por exemplo, 2- hidroxibenzofenonas, tais como 2-hidróxi-4-metoxibenzofenona, 2,2- diidróxi-4-metoxibenzofenona, 2,4-diidroxibenzofenona, 2,2',4,4'-tetra- hidroxibenzofenona, 2,2'-diidróxi-4,4'-dimetoxibenzofenona, 2,2'-diidróxi- 4,4'-dimetoxibenzofenona, 2-hidróxi-4-(2-etilexilóxi)benzofenona, 2-hidróxi- 4-(n-octilóxi)benzofenona, 2-hidróxi-4-metóxi-4'-metilbenzofenona, 2- hidróxi-3-carboxibenzofenona, ácido 2-hidróxi-4-metoxibenzofenona-5- sulfônico e seu sal de sódio e ácido 2,2'-diidróxi-4,4'-dimetoxibenzofenona- 5,5'-disulfônico e seu sal de sódio.
O grupo e) dos difenilcianoacrilatos incluem, por exemplo, etil 2-ciano-3,3-difenilacrilato, que está disponível, por exemplo, comercialmente sob o nome Uvinul® 3035 da BASF AG, Ludwigshafen, 2-etilexil 2-ciano- 3,3-difenilacrilato, que está disponível, por exemplo, comercialmente como Uvinul® 3039 da BASF AG, Ludwigshafen e l,3-bis[(2,-ciano-3,,3'- difenilacriloil)óxi]-2,2-bis {[(2'-ciano-3 ',3 '-difenilacriloil)óxi]metil} propano, que está disponível, por exemplo, comercialmente sob o nome Uvinul® 3030 da BASF AG, Ludwigshafen.
O grupo f) das oxamidas incluem, por exemplo, 4,4'- dioctiloxioxanilida, 2,2'-di-etoxioxanilida, 2,2'-dioctilóxi-5,5'-di(terc- butil)oxanilida, 2,2'-didodecilóxi-5,5'-di(terc-butil)oxanilida, 2-etóxi-2'- etiloxanilida, N,N'-bis(3-dimetilaminopropil)oxamida, 2-etóxi-5-(terc-butil)- 2'-etiloxanilida e sua mistura com 2-etóxi-2'-etil-5,4'-di(terc-butil)oxanilida e também misturas de oxanilidas bissubstituídas por orto e para-metóxi e misturas de oxanilidas bissubstituídas por orto e para-etóxi.
O grupo g) das 2-fenil-l,3,5-triazinas incluem, por exemplo, 2- (2-hidroxifenil)-l,3,5-triazinas, tais como 2,4,6-tris(2-hidróxi-4-octiloxifenil)- 1,3,5-triazina, 2-(2-hidróxi-4-octiloxifenil)-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-1,3,5- triazina, 2-(2,4-diidroxifenil)-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)- 1,3,5-triazina, 2,4- bis(2-hidróxi-4-propiloxifenil)-6-(2,4-dimetilfenil)-1,3,5-triazina, 2-(2- hidróxi-4-octiloxifenil)-4,6-bis(4-metilfenil)-1,3,5-triazina, 2-(2-hidróxi-4- dodeciloxifenil)-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-l,3,5-triazina,2-(2-hidróxi-4- trideciloxifenil)-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-1,3,5-triazina, 2-[2-hidróxi-4-(2- hidróxi-3-(butilóxi)propóxi)fenil]-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-1,3,5-triazina, 2- [2-hidróxi-4-(2-hidróxi-3-(octilóxi)propóxi)fenil]-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)- 1,3,5-triazina, 2-[4-(dodeciloxi/tridecilóxi-2-hidroxipropóxi)-2-hidroxifenil]- 4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-1,3,5-triazina,2-[2-hidróxi-4-(2-hidróxi-3- (dodecilóxi)propóxi)fenil]-4,6-bis(2,4-dimetilfenil)-1,3,5-triazina, 2-(2- hidróxi-4-hexyloxifenil)-4,6-difenil-1,3,5-triazina, 2-(2-hidróxi-4- metoxifenil)-4,6-difenil-1,3,5-triazina, 2,4,6-tris[2-hidróxi-4-(3-butóxi-2- hidroxipropóxi)fenil]-1,3,5-triazina e 2-(2-hidroxifenil)-4-(4-metoxifenil)-6- fenil-1,3,5 -triazina.
O grupo h) dos antioxidantes compreende, por exemplo: monofenóis alquilados, tais como, por exemplo, 2,6-di(terc- butil)-4-metilfenol, 2-(terc-butil)-4,6-dimetilfenol, 2,6-di(terc-butil)-4- etilfenol, 2,6-di(terc-butil)-4-(n-butil)fenol, 2,6-di(terc-butil)-4-isobutilfenol, 2,6-diciclopentil-4-metilfenol, 2-(a-metilciclo-hexil)-4,6-dimetilfenol, 2,6- dioctadecil-4-metilfenol, 2,4,6-triciclo-hexilfenol, 2,6-di(terc-butil)-4- metoximetilfenol, nonilfenóis não ramificados ou nonilfenóis que são ramificados na cadeia secundária, tais como, por exemplo, 2,6-dinonil-4- metilfenol, 2,4-dimetil-6-( 1 -metilundec-1 -il)fenol, 2,4-dimetil-6-( 1 - metileptadec-l-il)fenol, 2,4-dimetil-6-(l-metiltridec-l-il)fenol e misturas destes.
Alquiltiometilfenóis, tais como, por exemplo, 2,4- dioctiltiometil-6-(terc-butil)fenol, 2,4-dioctiltiometil-6-metilfenol, 2,4- dioctiltiometil-6-etilfenol e 2,6-didodeciltiometil-4-nonilfenol. Hidroquinonas e hidroquinonas alquiladas, tais como, por " exemplo, 2,6-di(terc-butil)-4-metoxifenol, 2,5-di(terc-butil)hidroquinona, 2,5- di(terc-amil)hidroquinona, 2,6-difenil-4-octadeciloxifenol, 2,6-di(terc- butil)hidroquinona, 2,5-di(terc-butil)-4-hidroxianisol, 3,5-di(terc-butil)-4- hidroxianisol, estearato de 3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenila e adipato de bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenila).
Tocoferóis, tais como, por exemplo, a-tocoferol, β-tocoferol, γ-tocoferol, δ-tocoferol e misturas destes (vitamina E).
Éteres tiodifenílicos hidroxilados, tais como, por exemplo, 2,2'-tiobis(6-(terc-butil)-4-metilfenol), 2,2'-tiobis(4-octilfenol), 4,4'-tiobis(6- (terc-butil)-3-metilfenol), 4,4'-tiobis(6-(terc-butil)-2-metilfenol), 4,4'- tiobis(3,6-di(sec-amil)fenol) e bissulfeto de 4,4'-bis(2,6-dimetil-4- hidroxifenila).
Alquilidenobisfenóis, tais como, por exemplo, 2,2'- metilenobis(6-(terc-butil)-4-metilfenol), 2,2'-metilenobis(6-(terc-butil)-4- etilfenol), 2,2'-metilenobis[4-metil-6-(a-metilciclo-hexil)fenol], 2,2'- metilenobis(4-metil-6-ciclo-hexilfenol), 2,2'-metilenobis(6-nonil-4- metilfenol), 2,2'-metilenobis(4,6-di(terc-butil)fenol), 2,2'-etilidenobis(4,6- di(terc-butil)fenol), 2,2'-etilidenobis(6-(terc-butil)-4-isobutilfenol), 2,2'- metilenobis[6-(a-metilbenzil)-4-nonilfenol], 2,2'-metilenobis[6-(a,a- dimetilbenzil)-4-nonilfenol], 4,4'-metilenobis(2,6-di(terc-butil)fenol), 4,4'- metilenobis(6-(terc-butil)-2-metilfenol), 1,1 -bis(5-(terc-butil)-4-hidróxi-2- metilfenil)butano, 2,6-bis(3-(terc-butil)-5-metil-2-hidroxibenzil)-4-metilfenol, 1,1,3-tris(5-(terc-butil)-4-hidróxi-2-metilfenil)butano, 1,1 -bis(5-(terc-butil)-4- hidróxi-2-metilfenil)-3-(n-dodecilmercapto)butano, bis[3,3-bis(3-(terc-butil)- 4-hidroxifenil)butirato] de etileno glicol, bis(3-(terc-butil)-4-hidróxi-5- metilfenil)diciclopentadieno, bis[2-(3'-(terc-butil)-2-hidróxi-5-metilbenzil)-6- (terc-butil)-4-metilfenil] tereftalato, 1,1 -bis(3,5-dimetil-2-hidroxifenil)butano, 2,2-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenil)propano, 2,2-bis(5-(terc-butil)-4- hidróxi-2-metilfenil)-4-(n-dodecilmercapto)-butano e 1,1,5,5-tetra(5-(terc- butil)-4-hidróxi-2-metilfenil)pentano.
Compostos de benzila, tais como, por exemplo, éter 3,5,3',5'- tetra(terc-butil)-4,4'-diidroxidibenzílico, octadecil 4-hidróxi-3,5- dimetilbenzilmercaptoacetato, tridecil 4-hidróxi-3,5-di(terc- butil)benzilmercaptoacetato, tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)amina, l,3,5-tri(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)-2,4,6-trimetilbenzeno, di(3,5- di(terc-butil)-4-hidroxibenzil) sulfeto, isooctil 3,5-di(terc-butil)-4- hidroxibenzilmercaptoacetato, bis(4-(terc-butil)-3-hidróxi-2,6-dimetilbenzil) ditiotereftalato, l,3,5-tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil) isocianurato, 1,3,5-tris(4-(terc-butil)-3-hidróxi-2,6-dimetilbenzil) isocianurato, 3,5-di(terc- butil)-4-hidroxibenzil dioctadecil fosfato e 3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil monoetil fosfato, sal de cálcio.
Malonatos hidroxibenzilados, tais como, por exemplo, dioctadecil 2,2-bis(3,5-di(terc-butil)-2-hidroxibenzil)malonato, dioctadecil 2- (3-(terc-butil)-4-hidróxi-5-metilbenzil)malonato, didodecilmercaptoetil 2,2- bis(3,5 -di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)malonato e bis [4-( 1,1,3,3 - tetrametilbutil)fenil] 2,2-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)malonato. Compostos aromáticos de hidroxibenzila, tais como, por exemplo, 1,3,5-tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)-2,4,6-trimetilbenzeno, l,4-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)-2,3,5,6-tetrametilbenzeno e 2,4,6- tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)fenol.
Compostos de triazina, tais como, por exemplo, 2,4- bis(octilmercapto)-6-(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxianilino)-1,3,5-triazina, 2- octilmercapto-4,6-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxianilino)-1,3,5-triazina, 2- octilmercapto-4,6-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenóxi)-1,3,5-triazina, 2,4,6- tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenóxi)-1,3,5-triazina, 1,3,5-tris(3,5-di(terc- butil)-4-hidroxibenzil) isocianurato, 1,3,5-tris(4-(terc-butil)-3-hidróxi-2,6- dimetilbenzil) isocianurato, 2,4,6-tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifeniletil)- 1,3,5-triazina, 1,3,5-tris(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenilpropionil)-hexaidro- 1,3,5-triazina e l,3,5-tris(3,5-diciclo-hexil-4-Wdroxibenzil) isocianurato.
Benzilfosfonatos, tais como, por exemplo, dimetil 2,5-di(terc- butil)-4-hidroxibenzilfosfonato, dietil 3,5-di(terc-butil)-4- hidroxibenzilfosfonato (éster dietílico do ácido ((3,5-bis(l,l-dimetiletil)-4- hidroxifenil)metilfosfônico), dioctadecil 3,5-di(terc-butil)-4- hidroxibenzilfosfonato, dioctadecil 5-(terc-butil)-4-hidróxi-3- metilbenzilfosfonato e sal de cálcio de éster monometílico do ácido 3,5- di(terc-butil)-4-hidroxibenzilfosfônico.
Acilaminofenóis, tais como, por exemplo, ácido láurico 4- hidroxianilida, 4-hidroxianilida do ácido esteárico, 2,4-bisoctilmercapto-6- (3,5-di(terc-butil)-4-hidroxianilino)-s-triazina e octil N-(3,5-di(terc-butil)-4- hidroxifenil)carbamato.
Esteres de ácido p-(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenil)propiônico com álcoois mono- ou polivalentes, tais como, por exemplo, com metanol, etanol, n-octanol, isooctanol, octadecanol, 1,6-hexanodiol, 1,9-nonanodiol, etileno glicol, 1,2-propanodiol, neopentil glicol, tiodietileno glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, pentaeritritol, tris(hidroxietil) isocianurato, diamida do ácido N,N'-bis(hidroxietil) oxálico, 3-tiaundecanol, 3-tiapentadecanol, trimetilexanodiol, trimetilolpropano e 4-hidroximetil-1-fosfa-2,6,7- trioxabiciclo[2.2.2]octano.
Esteres de ácido P-(5-(terc-butil)-4-hidróxi-3- metilfenil)propiônico com álcoois mono- ou polivalentes, tais como, por exemplo, com metanol, etanol, n-octanol, isooctanol, octadecanol, 1,6- hexanodiol, 1,9-nonanodiol, etileno glicol, 1,2-propanodiol, neopentil glicol, tiodietileno glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, pentaeritritol, tris(hidroxietil) isocianurato, diamida do ácido N,N'-bis(hidroxietil) oxálico, 3-tiaundecanol, 3-tiapentadecanol, trimetilexanodiol, trimetilolpropano e 4- hidroximetil-1-fosfa-2,6,7-trioxabiciclo[2.2.2] octano. Esteres de ácido β-(3,5-diciclo-hexil-4-hidroxifenil)propiônico com álcoois mono- ou polivalentes, tais como, por exemplo, com metanol, etanol, octanol, octadecanol, 1,6-hexanodiol, 1,9-nonanodiol, etileno glicol, 1,2-propanodiol, neopentil glicol, tiodietileno glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, pentaeritritol, tris(hidroxietil) isocianurato, diamida do ácido N,N'- bis(hidroxietil) oxálico, 3-tiaundecanol, 3-tiapentadecanol, trimetilexanodiol, trimetilolpropano e 4-hidroximetil-1-fosfa-2,6,7-trioxabiciclo[2.2.2]octano.
Esteres de ácido 3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenilacético com álcoois mono- ou polivalentes, tais como, por exemplo, com metanol, etanol, octanol, octadecanol, 1,6-hexanodiol, 1,9-nonanodiol, etileno glicol, 1,2- propanodiol, neopentil glicol, tiodietileno glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, pentaeritritol, tris(hidroxietil) isocianurato, diamida do ácido N5N'- bis(hidroxietil) oxálico, 3-tiaundecanol, 3-tiapentadecanol, trimetilexanodiol, trimetilolpropano e 4-hidroximetil-1-fosfa-2,6,7-trioxabiciclo[2.2.2]octano.
Amidas de ácido β-(3,5-di(terc-butil)-4-
hidroxifenil)propiônico, tais como, por exemplo, N,N'-bis(3,5-di(terc-butil)-4- hidroxifenilpropionil)hexametilenodiamina, N,N'-bis(3,5-di(terc-butil)-4- hidroxifenilpropionil)trimetilenodiamina, N,N'-bis(3,5-di(terc-butil)-4- hidroxifenilpropionil)hidrazina e N,N'-bis[2-(3-[3,5-di(terc-butil)-4- hidroxifenil]propionilóxi)etil]oxamida (por exemplo, Naugard®XL-1 da Uniroyal).
Acido ascórbico (vitamina C).
Antioxidantes amínicos, tais como, por exemplo, N,N'- diisopropil-p-fenilenodiamina, N,N'-di(sec-butil)-p-fenilenodiamina, N,N'- bis(1,4-dimetilpentil)-p-fenilenodiamina, N,N'-bis(1-etil-3-metilpentil)-p- fenilenodiamina, N,N'-bis(1 -metileptil)-p-fenilenodiamina, N,N'-diciclo- hexil-p-fenilenodiamina, N,N'-difenil-p-fenilenodiamina, N,N'-bis(2-naftil)-p- fenilenodiamina, N-isopropil-N'-fenil-p-fenilenodiamina, N-(1 ,3- dimetilbutil)-N'-fenil-p-fenilenodiamina, N-(1-metileptil)-N'-fenil-p- fenilenodiamina, N-ciclo-hexil-N'-fenil-p-fenilenodiamina, 4-(p- tolilsulfamoil)difenilamina,N,N'-dimetil-N,lSr-di(sec-butil)-p- fenilenodiamina, difenilamina, N-alildifenilamina, 4-isopropoxidifenilamina, N-fenil-1 -nafitilamina, N-(4-(terc-octil)fenil)-1 -naftilamina, N-fenil-2- naftilamina, difenilamina octilada, por exemplo, p,p'-di(terc- octil)difenilamina, 4-(n-butilamino)fenol, 4-butirilaminofenol, 4-nonanoil- aminofenol, 4-dodecanoilaminofenol, 4-octadecanoilaminofenol, bis(4- metoxifenil)amina, 2,6-di(terc-butil)-4-dimetilaminometilfenol, 2,4'- diaminodifenilmetano, 4,4'-diaminodifenilmetano, N,N,N',N'-tetrametil-4,4'- diaminodifenilmetano, 1,2-bis[(2-metilfenil)amino]etano, 1,2-bis(fenilamino) propano, (o-tolil)biguanida, bis[4-(r,3'-dimetilbutil)fenil]amina, N-fenil-1- naftilamina terc-octilada, mistura de terc-butil/terc-octildifenilaminas mono e dialquiladas, mistura de nonildifenilaminas mono- e dialquiladas, mistura de mono- e dialquilated dodecildifenilaminas, mistura de isopropil/isoexildifenilaminas mono e dialquiladas, mistura de terc- butildifenilaminas mono- e dialquiladas, 2,3-diidro-3,3-dimetil-4H-l,4- benzotiazine, fenotiazina, mistura de terc-butil/terc-octilfenotiazinas mono- e dialquiladas, mistura de terc-octilfenotiazinas mono- e dialquiladas, N- alilfenotiazina, Ν,Ν,Ν',Ν'-tetrafenil-1,4-diaminobut-2-ene, N,N-bis(2,2,6,6- tetrametilpiperidin-4-il)hexametilenodiamina, bis(2,2,6,6-tetrametilpiperidin- 4-il) sebacato, 2,2,6,6-tetrametilpiperidin-4-ona, 2,2,6,6-tetrametilpiperidin-4- ol, o polímero de dimetilsucinato com 4-hidróxi-2,2,6,6-tetrametil-l- piperidinatanol [número CAS 65447-77-0] (por exemplo, Tinuvin® 622 da Ciba Specialty Chemicals Inc.) e polímero com base em 2,2,4,4-tetrametil-7- oxa-3,20-diazadispiro[5.1.11.2]henicosan-21 -ona e epicloridrina [CAS-No.: 202483-55-4] (por exemplo, Hostavin®30 da Ciba Specialty Chemicals Inc.).
O grupo i) das aminas histericamente impedidas incluem, por exemplo, 4-hidróxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidina, 1 -alil-4-hidróxi-2,2,6,6- tetrametilpiperidina, l-benzil-4-hidróxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidina, bis(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil) sebacato, bis(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil) succinato, bis(l,2,2,6,6-pentametil-4-piperidil) sebacato, bis(1-octilóxi- 2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil) sebacato, bis(l,2,2,6,6-pentametil-4- piperídil)(n-butil)(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxibenzil)malonato éster bis(1,2,2,6,6-pentametilpiperidílico) do ácido ((n-butil)(3,5-di(terc-butil)-4- hidroxibenzil)malônico), produto de condensação de l-(2-hidroxietil)-2,2,6,6- tetrametil-4-hidroxipiperidina e ácido succínico, produtos lineares e cíclicos de condensação de N,N'-bis(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil) hexametilenodiamina e 4-(terc-octilamino)-2,6-dicloro-1,3,5-triazina, tris(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil) nitrilotriacetato, tetraquis(2,2,6,6-tetrametil- 4-piperidil) 1,2,3,4-butanetetracarboxilato, 1,1'-(1,2-etanodiil)bis(3,3,5,5- tetrametilpiperazinona), 4-benzoil-2,2,6,6-tetrametilpiperidina, 4-stearilóxi- 2,2,6,6-tetrametilpiperidina, bis(1,2,2,6,6-pentametilpiperidil) 2-(n-butil)-2- (2-hidróxi-3,5-di(terc-butil)benzil)malonato, 3-(n-octil)-7,7,9,9-tetrametil- 1,3,8-triazaspiro[4.5]decano-2,4-diona, bis(l-octilóxi-2,2,6,6- tetrametilpiperidil) sebacato, bis( 1-octilóxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidil) succinato, produtos lineares e cíclicos de condensação de N,N'-bis(2,2,6,6- tetrametil-4-piperidil)hexametilenodiamina e 4-morfolino-2,6-dicloro-1,3,5- triazina, produto de condensação de N,N'-bis(2,2,6,6-tetrametil-4- piperidil)hexametilenodiamina e éster de ácido fórmico (CAS No. 124172-53- 8, por exemplo, Uvinul® 4050H da BASF AG, Ludwigshafen), produto de condensação de 2-cloro-4,6-bis(4-(n-butil)amino-2,2,6,6-tetrametilpiperidil)- 1,3,5-triazina e l,2-bis(3-aminopropilamino)etano, produto de condensação de 2-cloro-4,6-di(4-(n-butil)amino-l ,2,2,6,6-pentametilpiperidil)-1,3,5- triazina e l,2-bis(3-aminopropilamino)etano, 8-acetil-3-dodecil-7,7,9,9- tetrametil-l,3,8-triazaspiro[4.5]decano-2,4-diona, 3-dodecil-1-(2,2,6,6- tetrametil-4-piperidil)pirrolidina-2,5-diona, 3-dodecil-1-(1,2,2,6,6-pentametil- 4-piperidil)pirrolidina-2,5-diona, mistura de 4-hexadecilóxi- e 4-stearilóxi- 2,2,6,6-tetrametilpiperidina, produto de condensação de N,N'-bis(2,2,6,6- tetrametil-4-piperidil)hexametilenodiamina e 4-ciclo-hexilamino-2,6-dicloro- 1,3,5-triazina, produto de condensação de l,2-bis(3-aminopropilamino)etano e 2,4,6-tricloro-l,3,5-triazina, bem como 4-butilamino-2,2,6,6- tetrametilpiperidina (CAS Reg. No. [136504-96-6]); N-(2,2,6,6-tetrametil-4- piperidil)-(n-dodecil)succinimida, N-(l,2,2,6,6-pentametil-4-piperidil)-(n- dodecil)succinimida, 2-undecil-7,7,9,9-tetrametil-l-oxa-3,8-diaza-4- oxospiro[4.5]decano, produto de reação de 7,7,9,9-tetrametil-2-cicloundecil- l-oxa-3,8-diaza-4-oxospiro[4.5]decano e epicloroidrina, 1,l-bis( 1,2,2,6,6- pentametil-4-piperidiloxicarbonil)-2-(4-metoxifenil)eteno, Ν,Ν'-bisformil- N,N'-bis(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil)hexametilenodiamina, diéster de ácido 4-metoximetilenomalônico com 1,2,2,6,6-pentametil-4-hidroxipiperidina, poli[metilpropil-3-oxo-4-(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidil)]siloxano, produto de reação de copolímero de anidrdo maléico/a-olefina e 2,2,6,6-tetrametil-4- aminopiperidina ou l,2,2,6,6-pentametil-4-aminopiperidina, copolímeros de maleimida substituída pou N-(piperidin-4-il) (parcialmente) e um mistura de α-olefinas, tais como, por exemplo, Uvinul® 5050H (BASF AG), l-(2- hidróxi-2-metilpropóxi)-4-octadecanoilóxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidina, l-(2- hidróxi-2-metilpropóxi)-4-hexadecanoilóxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidina, o produto de reação de l-oxil-4-hidróxi-2,2,6,6-tetrametilpiperidina e um carbon radical de álcool t-amílico, l-(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-4-hidróxi- 2,2,6,6-tetrametilpiperidina, l-(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-4-oxo-2,2,6,6- tetrametilpiperidina, bis(l-(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-2,2,6,6- tetrametilpiperidin-4-il) sebacato, bis( 1 -(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-2,2,6,6- tetrametilpiperidin-4-il) adipato, bis( 1 -(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-2,2,6,6- tetrametilpiperidin-4-il) succinato, bis( 1 -(2-hidróxi-2-metilpropóxi)-2,2,6,6- tetrametilpiperidin-4-il) glutarato, 2,4-bis{N-[ 1 -(2-hidróxi-2-metilpropóxi)- 2,2,6,6-tetrametilpiperidin-4-il]-N-butilamino}-6-(2-hidroxietilamino)-s- triazina, N,N'-bisformil-N,N'-bis(l,2,2,6,6-pentametil-4- piperidil)hexametilenodiamina, hexaidro-2,6-bis(2,2,6,6-tetrametil-4- piperídil)-1H,4H,5H,8H-2,3a,4a,6,7a,8a-hexaazaciclopenta[def]fluoreno-4,8- diona (por exemplo, Uvinul® 4049 da BASF AG, Ludwigshafen), poli[[6- [(1,1,3,3-tetrametilbutil)amino]-1,3,5-triazina-2,4-diil] [(2,2,6,6-tetrametil-4- piperidinil)imino]-l,6-hexanediil[(2,2,6,6-tetrametil-4-piperidini [CAS No. 71878-19-8], 1,3,5-triazina-2,4,6-triamina, Ν,Ν,Ν', N-tetraquis(4,6- di(butil(N-metil-2,2,6,6-tetrametilpiperidin-4-il)amino)triazin-2-il)-4,7- diazadecano-l,10-diamina (CAS No. 106990-43-6) (por exemplo, Chimassorb 119 da Ciba Specialty Chemicals Inc.) .
O grupo j) dos desativadores metálicos incluem, por exemplo, Ν,Ν'-difeniloxamida, N-salicilal-N'-saliciloilidrazina, N,N'-bis(saliciloil) hidrazina, N,N'-bis(3,5-di(terc-butil)-4-hidroxifenilpropionil)hidrazina, diidrazida do ácido 3-saliciloilamino-l,2,4-triazol, bis(benzilideno)oxálico, oxanilida, diidrazida de ácido isofiálico, bisfenilidrazida de ácido sebácico, Ν,Ν'-diacetiladipodiidrazida, N,N'-bis(saliciloil)oxalodiidrazida ou N,N'- bis(saliciloil)tiopropionodiidrazida.
O grupo k) dos fosfitos e fosfonitos incluem, por exemplo, trifenil fosfito, difenil alquil fosfitos, fenil dialquil fosfitos, tris(nonilfenil) fosfito, trilauril fosfito, trioctadecil fosfito, distearil pentaeritritol difosfito, tris(2,4-di(terc-butil)fenil) fosfito, diisodecil pentaeritritol difosfito, bis(2,4- di(terc-butil)fenil) pentaeritritol difosfito, bis(2,6-di(terc-butil)-4-metilfenil) pentaeritritol difosfito, diisodecil pentaeritritol difosfito, bis(2,4-di(terc-butil)- 6-metilfenil) pentaeritritol difosfito, bis(2,4,6-tris(terc-butil)fenil) pentaeritritol difosfito, tristearil sorbitol trifosfito, tetraquis(2,4-di(terc- butil)fenil) 4,4'-bifenilenodifosfonito, 6-isooctilóxi-2,4,8,10-tetra(terc- butil)dibenzo[d,f] [ 1,3,2]dioxafosfepin, 6-fluoro-2,4,8,10-tetra(terc-butil)-12- metildibenzo[d,g] [ 1,3,2]dioxafosfocin, bis(2,4-di(terc-butil)-6-metilfenil) metil fosfito, bis(2,4-di(terc-butil)-6-metilfenil) etil fosfito, 2,2',2"- nitrilo[trietil tris(3,3,,5,5'-tetra(terc-butil)-l,l,-bifenil-2,2'-diil) fosfito] e 2- etilexil (3,3',5,5*-tetra(terc-butil)-1,1 ,-bifenil-2,2'-diil) fosfito. O grupo 1) das Wdroxilaminas incluem, por exemplo, N5N- dibenzilidroxilamina, Ν,Ν-dietilidroxilamina, Ν,Ν-dioctilidroxilamina, N5N- dilaurilidroxilamina,Ν,Ν-ditetradecilidroxilamina,N5N- diexadecilidroxilamina, Ν,Ν-dioctadecilidroxilamina, N-hexadecil-N- octadecilidroxilamina, N-heptadecil-N-octadecilidroxilamina, N-metil-N- octadecilidroxilamina e Ν,Ν-dialquilidroxilamina a partir de aminas graxas de sebo hidrogenadas.
O grupo m) das nitronas inclui, por exemplo, N-benzil-a- fenilnitrona, N-etil-a-metilnitrona, N-octil-a-heptilnitrona, N-lauril-a- undecilnitrona,N-tetradecil-a-tridecilnitrona,N-hexadecil-a- pentadecilnitrona, N-octadecil-a-heptadecilnitrona, N-hexadecil-a- heptadecilnitrona, N-octadecil-a-pentadecilnitrona, N-heptadecil-a- heptadecilnitrona,N-octadecil-a-hexadecilnitrona, N-metil-a- heptadecilnitrona e nitronas derivadas de Ν,Ν-dialquilidroxilaminas prepared a partir de aminas graxas de sebo hidrogenadas.
O grupo n) dos óxidos de amina incluem, por exemplo, derivados de óxido de amina como divulgado nas patentes dos Estados Unidos N0 5.844.029 e 5.880.191, óxido de didecilmetilamina, óxido de tridecilamina, óxido de tridodecilamina e óxido de triexadecilamina.
O grupo o) das benzofuranonas e indolidinonas incluei, por exemplo, aqueles divulgados nas patentes dos Estados Unidos 4 325 863, 4 338 244, 5 175 312, 5 216 052 ou 5 252 643, em DE-A-4316611, em DE- A-4316622, em DE-A-4316876, em EP-A-0589839 ou em EP-A-0591102 ou 3-[4-(2-acetoxietóxi)fenil]-5,7-di(terc-butil)benzofuran-2(3H)-ona, 5,7- di(terc-butil)-3-[4-(2-estearoiloxietóxi)fenil]benzofuran-2(3H)-ona, 3,3'- bis[5,7-di(terc-butil)-3-(4-[2-hidroxietóxi]fenil)benzofuran-2(3H)-ona]5 5,7- di(terc-butil)-3-(4-etoxifenil)benzofuran-2(3H)-ona, 3-(4-acetóxi-3,5- dimetilfenil)-5,7-di(terc-butil)benzofuran-2(3H)-ona,3-(3,5-dimetil-4- pivaloiloxifenil)-5,7-di(terc-butil)benzofuran-2(3H)-ona, 3-(3,4-dimetilfenil)- 5,7-di(terc-butil)benzofuran-2(3H)-ona, Irganoxs HP-136 da Ciba Specialty Chemicals e 3-(2,3-dimetilfenil)-5,7-di(terc-butil)benzofuran-2(3H)-ona.
O grupo p) dos tiossinergistas inclui, por exemplo, dilauril tiodipropionato ou distearil tiodipropionato.
O grupo q) os compostos que destróem peróxido inclui, por exemplo, ésteres de ácido β-propiônico, por exemplo, o éster laurílico, estearílico, miristílico ou tridecílico, mercaptobenzimidazol ou o sal de zinco de 2-mercaptobenzimidazol, dibutilditiocarbamato de zinco, dioctadecil dissulfeto ou pentaeritritol tetraquis(P-dodecilmercaptopropionato).
As dispersões aquosas a serem usadas de acordo com a invenção também podem compreender, além dos constituintes de cera, uma ou mais substâncias ativas adequadas para a proteção da madeira ou materiais comparáveis de lignocelulose do ataque ou destruição por organismos nocivos.
Os exemplos de tais organismos nocivos são: -fungos que descolorem madeira, por exemplo, Ascomicetes, tais como Ophiostoma sp. (por exemplo, Ophiostoma piceae, Ophiostoma piliferum), Ceratocystis sp. (por exemplo, Ceratocystis coerulescens), Aureobasidium pullulans, Sclerofoma sp. (por exemplo, Sclerofoma pityophila); Deuteromicetes, tais como Aspergillus sp. (por exemplo, Aspergillus niger), Cladosporium sp. (por exemplo, Cladosporium sphaerospermum), Penicillium sp. (por exemplo, Penicillium funiculosum), Trichoderma sp. (por exemplo, Trichoderma viride), Alternaria sp. (por exemplo, Alternaria alternata), Paecilomices sp. (por exemplo, Paecilomices variotii); Zygomicetes, tais como Mucor sp. (por exemplo, Mucor hiemalis);
-fungos que destróem madeira: Ascomicetes, tais como Chaetomium sp. (por exemplo, Chaetomium globosum), Humicola sp. (por exemplo, Humicola grisea), Petriella sp. (por exemplo, Petriella setifera), Trichurus sp. (por exemplo, Trichurus spiralis); Basidiomicetes, tais como Coniofora sp. (por exemplo, Coniofora puteana), Coriolus sp. (por exemplo, Coriolus versicolor),
Gloeophyllum sp. (por exemplo, Gloeophyllum trabeum), Lentinus sp. (por exemplo, Lentinus lepideus), Pleurotus sp. (por exemplo, Pleurotus ostreatus), Poria sp. (por exemplo, Poria placenta, Poria vaillantii), Serpula sp. (por exemplo, Serpula lacrymans) e Tyromiees sp. (por exemplo, Tyromiees palustris) e
- insetos que destoem madeira, por exemplo, Cerambycidae, tais como Hylotrupes bajulus, Callidium violaceum; Lyctidae, tais como Lyctus linearis, Lyctus brunneus; Bostrichidae, tais como Dinoderus minutus; Anobiidae, tais como Anobium punctatum, Xestobium rufovillosum; Lymexylidae, tais como Lymexylon navale; Platypodidae, tais como Platypus cilindrus; Oedemeridae, tais como Nacerda melanura; Formicidae, tais como Camponotus abdominalis, Lasius flavus, Lasius brunneus, Lasius fuliginosus.
As sustâncias ativas fungicidas, substâncias ativas fungicidas e bactericidas são conseqüentemente adequados, em particular: Fungicidas dos seguintes grupos:
• dicarboximidas, tais como iprodiona, miclozolin, procimidona ou vinclozolin;
• acilalaninas, tais como benalaxila, metalaxila, ofiirace ou oxadiila;
• derivados de amina, tais como aldimorf, dodina, dodemorf, fenpropimorf, fenpropidin, guazatina, iminoctadina, espiroxamina ou tridemorf;
• anilinopirimidinas, tais como pirimetanil, mepanipirim ou ciprodinil;
• antibióticos, tais como cicloheximida, griseofulvin, kasugamicina, natamicina, polioxina ou estreptomicina;
∙ azóis (conazóis), tais como azaconazol, bitertanol, bromoconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoconazol, diniconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, ketoconazol, hexaconazol, imazalil, metconazol, miclobutanil, penconazol, propiconazol, procloraz, protioconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triflumizol ou triticonazol;
∙ ditiocarbamatos: ferbam, nabam, maneb, mancozeb, metam, metiram, propineb, policarbamato, tiram, ziram ou zineb;
∙compostos heterocíclicos, tais como anilazina, benomila, boscalid, carbendazim, carboxin, oxicarboxin, ciazofamid, dazomet, ditianon, famoxadona, fenamidona, fenarimol, fuberidazol, flutolanil, furametpir, isoprotiolano, mepronil, nuarimol, probenazol, proquinazid, pirifenox, piroquilon, quinoxifen, siltiofam, tiabendazol, thifluzamida, tiophanate-metil, tiadinil, triciclazol ou triforina;
∙ derivados de nitrofenila, tais como binapacrila, dinocap, dinobuton ou nitrotal-isopropila;
∙ fenilpirróis, tais como fenpiclonil e fludioxonila;
∙ 2-metoxibenzofenonas, tais como são divulgados no EP-A 897 904 pela fórmula geral I, por exemplo, metrafenona;
∙ fungicidas não classificados, tais como acibenzolar-S-metil, bentiavalicarb, carpropamid, clorotalonil, cimoxanil, diclomezina, diclocimet, dietofencarb, edifenfos, etaboxam, fenexamid, fentin acetato, fenoxanil, ferimzona, fluazinam, fosetil, fosetil-aluminio, iprovalicarb, hexaclorobenzeno, metrafenona, pencicuron, propamocarb, ftalida, tolclofos-metila, quintozeno ou zoxamida;
∙ estrobilurinas, tais como são divulgados no WO 03/075663 pela fórmula geral I, por exemplo: azoxistrobina, dimoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina e trifloxistrobina;
• derivados de ácido sulfênico, tais como captafol, captan, diclofluanid, folpet ou tolilfluanid;
• cinamamidas e compostos análogos, tais como dimetomorf, flumetover ou flumorf;
• 6-aril-[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidinas, tais como são divulgados, por exemplo, no WO 98/46608, WO 99/41255 ou WO 03/004465, em cada caso pela fórmula geral I;
• fungicidas de amina, tais como ciflufenamid e (Z)-N-[α- (ciclopropilmetoxiimino)-2,3 -difluoro-6-(difluorometóxi)benzil]-2- fenilacetamida;
• compostos de iodo, tais como diiodometil p-tolil sulfona, álcool 3- iodo-2-propinílico, (4-clorofenil)(3-iodopropargil)-formaldeído, 3- bromo-2,3-diiodo-2-propenil etil carbonato, álcool 2,3,3- triiodoalílico, álcool 3-bromo-2,3-diiodo-2-propenílico, 3-iodo-2- propinil (n-butil)carbamato, 3-iodo-2-propinil (n-hexil)carbamato, 3-iodo-2-propinil fenilcarbamato, 0-1-(6-iodo-3-oxohex-5-inil) butilcarbamato, 0-l-(6-iodo-3-oxohex-5-inil) fenilcarbamato ou nopcocida;
• derivados de fenol, tais como tribromofenol, tetraclorofenol, 3- metil-4-clorofenol, diclorofen, o-fenilfenol, m-fenilfenol ou 2- benzil-4-clorofenol;
• isotiazolinonas, tais como N-metilisotiazolin-3-ona, 5-cloro-N- metilisotiazolin-3-ona, 4,5-dicloro-N-octilisotiazolin-3-ona ou N- octilisotiazolin-3-ona;
• (benz)isotiazolinonas, tais como 1,2-benzisotiazol-3(2H)-ona, 4,5- dimetilisotiazol-3-ona ou 2-octil-2H-isotiazol-3-ona;
• piridines, tais como l-hidróxi-2-piridinetiona (e seus sais de Na, Fe, Mn ou Zn) ou tetracloro-4-(metilsulfonil)piridina;
sabões metálicos, tais como naftenato de etanho, cobre ou zinco, octato, 2-etilexanoato, oleato, fosfato ou benzoato;
compostos de organoestanho, por exemplo, compostos de tributilestanho (TBT)5 tais como tributilestanho e derivados de tributil(mononaftenoilóxi)estanho;
dialquilditiocarbamato e os sais de Na e Zn de dialquilditiocarbamatos ou tetrametiltiuram dissulfeto; nitrilas, tais como 2,4,5,6-tetracloroisoftalodinitrila; benzotiazóis, tais como 2-mercaptobenzotiazol; quinolinas, tais como 8-hidroxiquinolina e e seus sais de Cu; tris(N-ciclo-hexildiazeniodióxi)alumínio, (N-ciclo-hexildiazenio- dióxi)tributilestanho ou bis(N-ciclo-hexildiazeniodióxi)cobre; 3- (benzo(b)tien-2-il)-5,6-diidro-l,4,2-oxatiazin 4-óxido (betoxazin).
Inseticidas dos seguintes grupos: organofosfatos, tais como azinfos-metil, azinfos-etil, clorpirifos, clorpirifos-metil, clorfenvinfos, diazinon, dimetilvinfos, dioxabenzofos, disulfoton, etion, EPN, fenitrotion, fention, heptenofos, isoxation, malation, metidation, metil paration, paraoxon, paration, fentoate, fosalone, fosmet, forate, foxim, pirimifos-metil, profenofos, protiofos, pirimifos-etil, piraclofos, piridafention, sulprofos, triazofos, triclorfon, tetraclorvinfos ou vamidotion;
carbamatos, tais como alanicarb, benfuracarb, bendiocarb, carbaril, carbofuran, carbosulfan, fenoxicarb, furatiocarb, indoxacarb, metiocarb, pirimicarb, propoxur, tiodicarb ou triazamato; piretróides, tais como bifentrin, ciflutrin, cicloprotrin, cipermetrin, deltametrin, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrin, fenvalerato, cialotrin, lambda-cialotrin, permetrin, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrin, tralometrin ou alfa-cipermetrin;
• reguladores do crescimento de artrópodes: a) inibidores da síntese de quitina, por exemplo, benzoiluréias, tais como clorfluazuron, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, teflubenzuron, triflumuron, buprofezin, diofenolan, hexitiazox, etoxazol ou clofentezina; b) antagonistas de ecdisona, tais como halofenozida, metoxifenozida ou tebufenozida; c) imitações de hormônio juvenil, tais como piriproxifen ou metopreno; d) inibidores da biossíntese de lipídeo, tais como espirodiclofen;
• neonicotinóides, tais como flonicamid, clotianidin, dinotefuran, imidacloprid, tiametoxam, nitiazina, acetamiprid ou tiacloprid;
• inseticidas não classificados adicionais, tais como abamectin, acequinocil, amitraz, azadiractin, bifenazato, cartap, clorfenapir, clordimeform, ciromazina, diafentiuron, diofenolan, emamectin, endosulfan, fenazaquin, formetanato, cloridreto de formetanato, hidrametilnon, indoxacarb, butóxido de piperonila, piridaben, pimetrozina, spinosad, tiametoxam, tiociclam, piridalila, fluacripirim, milbemectin, espiromesifen, flupirazofos, NCS 12, flubendiamida, bistrifluron, benclotiaz, pirafluprol, piriprol, amidoflumet, flufenerim, ciflumetofen, lepimectin, proflutrin, dimeflutrin e metaflumizona e
Bactericidas: por exemplo, isotiazolonas, tais como 1,2- benzisotiazol-3(2H)-ona (BIT), misturas de 5-cloro-2-metil-4-isotiazolin-3- ona com 2-metil-4-isotiazolin-3-ona e também 2-(n-octil)-4-isotiazolin-3-ona (OIT), além disso carbendazim, clorotoluron, 2,2-dibromo-3- nitrilopropionamida (DBNPA), fluometuron, 3-iodo-2-propinil butilcarbamato (IPBC), isoproturon, prometrin ou propiconazol.
As dispersões aquosas podem compreender as substâncias ativas ou substâncias de efeito, se presente na forma dissolvida ou dispersada ou, preferivelmente, nas partículas do componente de cera.
A concentração de substância ativa ou de efeito na dispersão cerosa depende de uma maneira conhecida por si do propósito desejado para a aplicação e tipicamente, varia de 0,01 a 50 % em peso, em particular de 0,1 a 15 % em peso, com base em o componente de cera ou de 0,03 a 5 % em peso, com base no peso total da dispersão. Para corantes, a concentração, tipicamente, varia de 0,1 a 10 % em peso, com base no peso da dispersão; para substâncias ativas, a concentração, tipicamente, varia de 0,01 a 5 % em peso; para estabilizadores de UV5 a concentração, tipicamente, varia de 0,1 a 5 % em peso; e para os antioxidantes, a concentração, tipicamente, varia de 0,1 a 5 % em peso, com base no peso da dispersão.
De acordo com uma forma de realização preferida adicional da invenção, a dispersão cerosa aquosa adicionalmente compreende, além do constituinte de cera e, se apropriado, as substâncias ativas e/ou de efeito, pelo menos um composto reticulável, de modo que as etapas a) e b) do processo de acordo com a invenção possam ser realizadas juntas.
Com respeito ao tipo do composto reticulável, ao tipo e quantidade de um agente de hidrofobização e aos outros constituintes presentes em um agente de hidrofobização, incluindo os catalisadores usados para a reticulação, que a dita previamente é similarmente válida, em particular com respeito às preferências, a não ser que estabelecido de outra maneira.
Se presente, a concentração dos compostos reticuláveis na dispersão cerosa aquosa usualmente varia de 5 a 30 % em peso, freqüentemente varia de 5 a 20 % em peso e em particular varia de 10 a 20 % em peso, com base no peso total da dispersão. Se a dispersão compreender um dos álcoois mencionados acima, a concentração do álcool preferivelmente varia de 1 a 10 % em peso, em particular varia de 3 a 8 % em peso.
Se a dispersão aquosa inibe um dos compostos reticuláveis mencionados acima, este no geral, compreende um catalisador K que realiza a reticulação do composto V ou deste produto de reação ou pré-condensado. O catalisador K serão usualmente adicionados à dispersão aquosa apenas brevemente antes a impregnação do material de lignocelulose. A concentração do catalisador, com base no peso total da dispersão aquosa, usualmente varia de 0,1 a 10 % em peso e em particular varia de 0,5 a 5 % em peso.
A impregnação do material de lignocelulose com um agente de hidrofobização depende, de uma maneira conhecida por si, em um agente de hidrofobizaçãô usado de cada vez. Agentes de hidrofobização oleosos e líquidos são preferivemente incorporados no material de lignocelulose de acordo com o processo de Rüping ou o processo Royal.
No caso de preparações aquosas de um agente de hidrofobização, em particular dispersões aquosas cerosas, a impregnação sucede de uma maneira que é convencional por si para isto, por exemplo, por imersão, pela aplicação combinada de vácuo com pressão ou, em particular no caso de materiais de lignocelulose finamente divididos, também pelos métodos de aplicação convencionais, tais como dispersão, pulverização e outros. O método de impregnação usado em cada caso naturalmente depende das dimensões do material a ser impregnado. Materiais de lignocelulose tendo dimensões pequenas, tais como lascas ou filamentos e também compensados finos, isto é materiais com uma razão alta de área de superfície para o volume, pode ser impregnada de maneira barata, por exemplo, por imersão ou pulverização, visto que os materiais de lignocelulose tendo dimensões maiores, em particular materiais tendo uma extensão menor maior do que 5 mm, por exemplo, madeira sólida ou moldagens feitas de madeira sólida, são impregnados pela aplicação de pressão, em particular pela aplicação combinada de pressão e vácuo. Em contraste com o estabelecido na técnica, a aplicação de temperatura elevada é desnecessária, em princípio. A impregnação é vantajosamente realizado em uma temperatura menor do que 50°C, por exemplo, na faixa de 15 a 50°C.
Para imersão, o material de lignocelulose, se apropriado após a pré-secagem, é imerso em um recipiente que compreende a dispersão cerosa aquosa. A imersão é preferivelmente realizada por um período de tempo de alguns segundos a 24 h, em particular 1 minuto a 6 h. As temperaturas, usualmente, variam de 15°C a 50°C. Fazendo-se isso, o material de lignocelulose absorve a dispersão cerosa aquosa, isto sendo possível para a quantidade dos constituintes não aquosos (isto é, cera, se apropriado substâncias ativas e/ou de efeito e, se apropriado, constituintes curáveis) absorvidos pelo material de lignocelulose a serem controlados pela concentração destes constituintes na composição aquosa, pela temperatura e pela duração do tratamento. A quantidade de constituintes realmente absorvidos pode ser determinada e controlada por uma pessoa habilitada na técnica de uma maneira simples por intermédio do aumento em peso do material de lignocelulose e da concentração dos constituintes na dispersão aquosa. Os compensados podem ser, por exemplo, pré-comprimidos usando- se rolos de pressão, isto é calandras, que estão presentes na composição de impregnação aquosa. A ocorrência de vácuo no material de lignocelulose no relaxamento, então resulta na absorção acelerada de dispersão aquosa cerosa.
A impregnação com a dispersão cerosa é vantajosamente realizado pela aplicação combinada de pressão reduzida e aumentada. Para isto, o material de lignocelulose, que no geral, apresenta um teor de umidade na faixa de 1 % a 1OO %, é primeiro colocado em contado com a composição aquosa usada, por exemplo, por imersão na composição aquosa, sob uma pressão reduzida que está freqüentemente na faixa de 10 a 500 mbar e em particular na faixa de 40 a 100 mbar. A duração está usualmente na faixa de 1 minuto a 1 h. Isto é seguido por uma fase em pressão aumentada, por exemplo, na faixa de 2 a 20 bar, em particular na faixa de 4 a 15 bar e especialmente de 5 a 12 bar. A duração desta fase está usualmente na faixa de 1 minuto a 12 h. As temperaturas estão usualmente na faixa de 15 a 50°C. Fazendo-se isso, o material de lignocelulose absorve a dispersão cerosa aquosa, isto sendo possível para a quantidade dos constituintes não aquosos (isto é, cera, se apropriado substâncias ativas e/ou de efeito e, se apropriado, constituintes curáveis) absorvidos pelo material de lignocelulose a serem controlados pela concentração destes constituintes na composição aquosa, pela pressão, pela temperatura e pela duração do tratamento. A quantidade realmente absorvida também pode ser calculada aqui por intermédio do aumento em peso do material de lignocelulose.
Além disso, a impregnação pode ser realizada por métodos funcionais para a aplicação de líquidos à superfície, por exemplo, pela pulverização, rolagem ou dispersão. Com respeito à isto, vantajosamente, é feito o uso de um compensado com um teor de umidade de não mais do que 50%, em particular não mais do que 30%, por exemplo, na faixa de 12% a 30%. A aplicação é usualmente realizada em temperaturas na faixa de 15 a 50°C. A pulverização pode ser realizada da maneira usual em todos os dispositivos adequados para a pulverização de corpos planos ou finamente divididos, por exemplo, usando-se combinações de bicos e outros. Para a dispersão ou aplicação por rolos, a quantidade desejada de composição aquosa é aplicada ao material plano com rolos ou escovas.
Se a dispersão cerosa aquosa usada de acordo com a invenção compreender um composto reticulável, como descrito acima, a etapa de secagem e, se apropriado, uma etapa de cura em temperatura elevada pode seguir a impregnação. Entretanto, em princípio, um processo adicional do material impregnado também pode ser realizado imediatamente após a impregnação. E particularmente adequado se o material impregnado de lignocelulose for um material finamente dividido que ainda é processado com cola para dar moldagens, tais como chapas OSB (chapa estrutural orientada), chapas particuladas, chapas folhadas, chapas OSL (compensados de filamento orientado) e moldagens OSL, Chapas PSL (compensados de filamentos paralelos) e moldagens de PSL, chapas isolantes, chapas de fibra de densidade média (MDF) e de densidade alta (HDF), compósitos plásticos de madeira (WPC) e outros ou um compensado que ainda é processado para dar uma madeira serrada de compensado.
Se uma etapa de cura for realizada, esta será realizada por aquecimento do material impregnado em temperaturas de pelo menos 80°C, em particular maiores do que 90°C, por exemplo, na faixa de 90 a 220°C e em particular na faixa de 100 a 200°C. Se apropriado, é possível realizar uma etapa de secagem separada anteriormente. Nesta conexão, os constituintes voláteis da composição aquosa, em particular a água e os solventes orgânicos em excesso que não reagem na cura/reticulação dos compostos de uréia, são parcial ou completamente removidos. O termo "pré-secagem" significa, neste contexto, que o material de lignocelulose é secado abaixo do ponto de saturação da fibra, que, dependendo do tipo do material, é de aproximadamente 30 % em peso. Esta pré-secagem neutraliza, para corpos em grande escala, em particular para madeira sólida, o perigo de quebra. Para materiais de escala pequena ou compensados, a pré-secagem é, no geral, omitida. Para materiais tendo dimensões maiores, a pré-secagem é vantajosa, entretanto. Se uma pré-secagem separada for realizada, esta é vantajosamente realizado em temperaturas na faixa de 20 a 80°C. Dependendo da temperatura de secagem escolhida, cura/reticulação parcial ou completa dos constituintes curáveis presentes na composição pode ocorrer. A cura/pré-secagem combinadas do material impregnado é usualmente realizada pela aplicação de um perfil de temperatura que pode se estender de 50°C a 220°C, em particular de 80 a 200°C.
Entretanto, secagem e a cura serão freqüentemente realizados em uma etapa. A cura/secagem pode ser realizada em um sistema de ar que utiliza ar fresco convencional. A pré-secagem é preferivelmente realizada de uma maneira que o teor de umidade dos materiais de lignocelulose impregnados após a pré-secagem não é mais do que 30 %, em particular não mais do que 20 %, com base no peso seco. Pode ser vantajoso realizar a secagem/cura a um teor de umidade < 10 % e em particular < 5 %, com base no peso seco. O teor de umidade pode ser controlado de uma maneira simples pela temperatura, a duração e a pressão escolhidas na pré-secagem.
Os materiais de lignocelulose tratados de acordo com a invenção, se produtos finais prontos para o uso não estiverem abrangidos, ainda podem ser processados de uma maneira conhecida por si, no caso de materiais finamente divididos, por exemplo, para dar moldagens, tais como chapas OSB (chapa estrutural orientada), chapas particuladas, chapas folhadas, chapas OSL (compensados de filamento orientado) e moldagens OSL, Chapas PSL (compensados de filamentos paralelos) e moldagens de PSL, chapas isolantes e chapas de fibra de densidade média (MDF) e de densidade alta (HDF), compósitos plásticos de madeira (WPC) e outros, no caso de compensados, para dar uma madeira serrada de compensado, tais como chapas de fibra compensadas, chapas CLV compensadas, chapas particuladas compensadas, incluindo OSL compensado (compensados de filamento orientado) e chapas PSL (compensados de filamentos paralelos), madeira compensada, madeira colada, madeira laminada, madeira laminada compensada (por exemplo, Kerto madeira laminada), chapas múltiplas, madeira serrada compensada laminada (LVL), madeira serrada compensada decorativa, tais como revestimentos, forros e painéis de parquete pré- fabricados, mas também componentes de forma tri-dimensional não planar, tais como moldagens de madeira laminada, moldagens de madeira compensada e quaisquer outras moldagens laminadas com pelo menos uma camada de compensado. O processamento adicional pode ser realizado imediatamente após a impregnação com um agente de hidrofobização ou se a cura for realizada após o tratamento com um agente de hidrofobização, durante ou após a cura. No caso de compensados impregnados, o processamento adicional é vantajosamente realizado antes da etapa de cura ou junto com uma etapa de cura. Para moldagens feitas de materiais finamente divididos, a etapa de moldagem e a etapa de cura são abrangentemente realizadas de maneira simultânea.
Se o material de lignocelulose que podem ser obtidos de acordo com a invenção for madeira sólida ou um produto de madeira derivado pronto para o uso, este pode ser trabalhado da maneira usual antes ou após a hidrofobização, por exemplo, serrando-se, nivelando-se, triturando-se, revestindo-se e outros. Madeira sólida impregnada e curada de acordo com a invenção é adequada em particular para a preparação de objetos que estão sujeitos à umidade e em particular aos efeitos do tempo, por exemplo, para vigas estruturais, suportes, elementos estruturais feitos de madeira, para balcões de madeira, telhas para o telhado, cercas, postes de madeira, dormentes de ferrovias ou na construção naval para o acabamento interior e super-estrutura.
Os seguintes exemplos servem para ilustrar a invenção e não devem ser entendidos como limitantes.
Exemplo 1: Impregnação não pressurizada com dispersão cerosa colorida com agentes de reticulação
A dispersão cerosa foi preparada emulsificando-se 21,7 partes em peso de uma mistura de cera montana/emulsificador colorida com Sudan blue 670 (ponto de fusão da cera, cerca de 78 a 83°C, 1 % em peso de pigmento, com base em cera, etoxilado de alquila como emulsifícador) em 78,3 partes em peso de água a 95°C. 50 partes em peso da dispersão de cera desta maneira obtidas foram misturadas com 30 partes em peso de uma composição aquosa concentrada de N,N-bis(hidroximetil)-4,5- bisidroxiimidazolin-2-ona (Fixapret CP da BASF), 1,5 partes em peso de MgCl2-6H20 e 17,5 partes em peso de água. Os cubos de madeira de pinheiro a serem investigados foram, antes da impregnação, selados em suas faces com um verniz 2K , armazenado em uma cabine de secagem a 1030C por 16 h e subseqüentemente esfriado em um dessecador sobre um agente de secagem. O peso e as dimensões dos cubos de madeira foram determinados antes da investigação.
Um cubo de madeira preparado desta maneira foi, em um recipiente resistente à pressão, em cada caso carregado com um peso e imerso na emulsão de cera descrita acima. A pressão foi subseqüentemente diminuída em 10 minutos a 60 mbar absolutos e o vácuo foi subseqüentemente mantido por 1 h. o vácuo foi então liberado à pressão padrão e os cubos de madeira foram deixados na emulsão de cera por um adicional de 4 h. As peças úmidas de madeira foram colocados em um folha de cozimento ou secagem por calor. Este foi fechado e fornecido com um orifício pequeno e subseqüentemente armazenado em uma cabine de secagem a 120°C por 36 h. Os cubos de madeira foram subseqüentemente deixados esfriar em um dessecador sobre um agente de secagem e o peso e as dimensões foram novamente determinados. A mudança no peso foi de 15,6 %. A mudança no tamanho foi de 0,8 % com respeito à largura e 0,1 % com respeito à altura. Na ação de serrar o cubo, a penetração marcada de cor azul dentro do cubo apareceu.
Exemplo 2: Impregnação sob pressão
A dispersão cerosa descrita no exemplo 1 foi investigada. Os blocos de madeira pequenos foram preparados como descrito no Exemplo 1.
Um cubo preparado de madeira de pinheiro foi, , em um recipiente resistente à pressão, em cada caso carregado com um peso e imerso na emulsão de cera descrita acima. A pressão foi subseqüentemente diminuída em 10 minutos a 60 mbar absolutos e o vácuo foi subseqüentemente mantido por 1 h. O vácuo foi então aliviado a standard pressão e o pedaço de madeira a ser testado e a emulsão de cera foram transferidos para uma autoclave e foram armazenados em uma pressão absoluta de 6 bar por 1 h. A pressão foi subseqüentemente relaxada e os cubos de madeira foram deixados na emulsão de cera por um adicional de 4 h. as peças úmidas de madeira foram colocados em um folha de cozimento ou secagem por calor. Teste foi fechado e fornecido com um orifício pequeno e subseqüentemente armazenado em uma cabine de secagem a 120°C por 36 h. Os cubos de madeira foram subseqüentemente deixados esfriar em um dessecador sobre um agente de secagem e o peso e as dimensões foram novamente determinados. A mudança no peso foi de 17 %. A mudança no tamanho foi de 1,2 % com respeito à largura e O % com respeito à altura. Na ação de serrar o cubo, a penetração considerável da cor azul dentro do cubo apareceu.

Claims (21)

1. Processo para a hidrofobização de materiais de lignocelulose pela impregnação do material de lignocelulose com um agente de hidrofobização, caracterizado pelo fato de que compreende impregnar o material de lignocelulose, antes ou durante a hidrofobização, com uma composição aquosa curável que compreende pelo menos um composto reticulável escolhido de a) compostos de peso molecular baixo V que apresentam pelo menos dois grupos ligados por N da fórmula CH2OR, em que R é hidrogênio ou alquila C1-C4 e/ou um grupo l,2-bisidroxietano-l,2- diila que liga em ponte os dois átomos de nitrogênio, β) pré-condensados do composto V e γ) produtos de reação ou misturas do composto V com pelo menos um álcool escolhido de alcanóis CrC6, polióis C2-C6 e oligo-alquileno C2-C4 glicóis.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um agente de hidrofobização compreende pelo menos uma cera ou um polímero ceroso.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que um agente de hidrofobização é uma dispersão aquosa de uma cera ou polímero ceroso.
4. Dispersão de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que as partículas do componente de cera apresentam um ponto de fusão de pelo menos 75°C.
5. Dispersão de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que as partículas do componente de cera dispersado apresenta um tamanho de partícula médio menor do que 500 nm.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o composto reticulável é escolhido de -1,3-bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona, -1,3-bis(hidroximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona modificado por um alcanol C1-6, um poliol C2-C6 e/ou um oligoalquileno glicol, -1,3-bis(hidroximetil)uréia, -1,3-bis(metoximetil)uréia, -1 -hidroximetil-3 -metiluréia, -1,3-bis(hidroximetil)imidazolidin-2-ona (dimetiloletilenouréia), -1,3-bis(hidroximetil)-1,3-hexaidropirimidin-2-ona (dimetilolpropilenouréia), -1,3-bis(metoximetil)-4,5-diidroxiimidazolidin-2-ona (DMeDHEU), tetra(hidroximetil)acetilenodiuréia, resinas de melamina-formaldeído de peso molecular baixo e resinas de melamina-formaldeído de peso molecular baixo que são modificados por um alcanol C1-6, um poliol C2-C6 e/ou um oligoalquileno glicol (resina de MF modificada).
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a concentração de composto reticulável na composição curável aquosa varia de 1 a 60 % em peso, com base no peso total da composição.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a composição aquosa adicionalmente compreende um catalisador que realiza a cura do composto reticulável.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que, adicionalmente compreende uma cura do composto reticulável em temperatura elevada.
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a hidrofobização é realizada após a cura.
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a hidrofobização e a impregnação com a composição aquosa usada do composto curável são realizados de maneira simultânea.
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a composição aquosa compreende um agente de hidrofobização na forma dispersada.
13. Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a impregnação é realizada pela aplicação sucessiva de pressão reduzida e aumentada.
14. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a impregnação é realizada em uma temperatura menor do que 50°C.
15. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o material de lignocelulose é madeira ou um produto de madeira derivado.
16. Material de lignocelulose, caracterizado pelo fato de que pode ser obtidos por um processo como definido em qualquer uma das reividincações precedentes.
17. Composição aquosa, caracterizada pelo fato de que compreende a) pelo menos um agente de hidrofobização disperso na fase aquosa e b) pelo menos um composto reticulável escolhido de a) compostos de peso molecular baixo V que apresentam pelo menos dois grupos ligados por N da fórmula CH2OR, em que R é hidrogênio ou alquila C1-C4 e/ou um grupo 1,2- bisidroxietano-1,2-diila que liga em ponte os dois átomos de nitrogênio, β) pré-condensados do composto V e γ) produtos de reação ou misturas do composto V com pelo menos um álcool escolhido de alcanóis C1-C6, polióis C2-C6 e oligo-alquileno C2-C4 glicóis.
18. Dispersão de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que um agente de hidrofobização disperso na fase aquosa é uma cera ou um polímero ceroso.
19. Dispersão de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que as partículas de um agente de hidrofobização apresenta um ponto de fusão de pelo menos 75°C.
20. Dispersão de acordo de acordo com qualquer uma das reivindicações de 17 a 19, caracterizado pelo fato de que as partículas do agente de hidrofobização disperso apresenta um tamanho de partícula médio menor do que 500 nm.
21. Dispersão de acordo com qualquer uma das reivindicações de 17 a 20, caracterizado pelo fato de que a composição aquosa compreende um agente de hidrofobização em uma quantidade de 5 a 40 % em peso, com base em uma quantidade total de uma composição aquosa usada.
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