BRPI0609663B1 - tensor - Google Patents

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tension arm
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BRPI0609663A
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J Lehtovaara Jorma
Frankowski Marek
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Litens Automotive Inc
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Abstract

tensor. é descrito um tensor que permite reinstalação fácil e confiável do tensor e correia durante serviço no campo, possibilitando ao mesmo tempo utilizar um dispositivo de embreagem unidirecional para garantir controle contínuo da tensão na correia sem procedimentos de alinhamento e/ou realinhamento manuais trabalhosos. o tensor tem um eixo pivô configurado para montagem na superficie de um motor. um braço tensor é montado no eixo pivô para movimento pivô entre uma posição de batente do braço livre e a posição de batente de pré-montagem. uma polia de encaixe da correia é montada para rotação no braço tensor. um copo de base é montado de forma rotativa em tomo de uma extremidade do eixo pivô, o copo de base tem uma fenda arqueada que tem uma extremidade de batente do braço livre e uma extremidade de batente de pré-montagem. o braço tensor coopera com a fenda arqueada, limitando o movimento pivô do braço tensor. uma mola é acoplada entre o braço tensor e o copo de base, solicitando o braço tensor em uma direção de tensionamento da correia. um mecanismo de batente anticontragolpe encaixa o eixo pivô e tem uma conexão de movimento perdido com o braço tensor, em que o braço tensor move-se em uma faixa livre sem encaixar o mecanismo anticontragolpe. o braço tensor 1) gira o mecanismo anticontragolpe à medida que o braço tensor move-se além da faixa livre para a posição de batente de pré-montagem, e 2) habilita o mecanismo anticontragolpe à medida que o braço tensor move-se além da faixa livre para a posição de batente do braço livre, limitando o deslocamento do braço tensor além disso. a mola é fixável em relação ao eixo pivô quando o tensor é montado na superficie do motor.

Description

“TENSOR”
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a um dispositivo de tensionamento para manter uma tensão ideal predeterminada aproximada em correias de acionamento sem-fim, que podem ser dentadas, para uso com sistemas de acionamento de motor de combustão interna e, mais particularmente, a dispositivos excêntricos predispostos por mola que têm mecanismo unidirecional para controlar o movimento do braço de tensionamento a favor e contra as direções da correia.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Existem diversos projetos de tensores conhecidos onde o movimento do braço tensor em direção à correia de acionamento é controlado com um mecanismo unidirecional. A Patente US 4.145.934 descreve uma cunha que é empurrada de encontro ao excêntrico do braço (alavanca) para que depois não possa girar para fora, uma vez que o braço tensor esteja predisposto em direção à correia por uma mola de tensionamento.
A Patente US 4.351.636 descreve um tensor similar em princípio, exceto que a cunha unidirecional é substituída por um conjunto de catraca/lingüeta.
Um outro mecanismo de catraca e lingüeta está descrito na Patente US 4.634.407.
A Patente US 4.392.280 descreve um dispositivo onde o mecanismo unidirecional consiste tanto em uma embreagem de roletes unidirecional como em uma embreagem de mola colocada entre o braço tensor e o eixo pivô.
Todas as invenções supramencionadas descrevem um mecanismo unidirecional, que não permite que o braço tensor gire para fora da correia uma vez que o braço pode mover-se para dentro em direção à correia.
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A Patente US 4.583.962 oferece uma melhoria desses projetos, descrevendo um mecanismo que permite um curso de retomo limitado do braço em direção à escora, necessário pela expansão térmica do motor. O projeto detalhado desta Patente descreve um dispositivo unidirecional tipo 5 embreagem de mola e uma fenda em forma de arco em que o braço é livre para girar para trás.
A Patente US 4.808.148 descreve um projeto em que o curso inverso controlado é substituído por um elemento de predisposição resiliente, tal como uma mola elastomérica, localizado entre o conjunto de catraca e 10 lingüeta e o elemento de montagem estacionário.
As Patentes US 4.822.322 e 4.834.694 descrevem invenções em que os mecanismos unidirecionais são embreagens unidirecionais convencionais (de roletes) e os cursos de retomo do braço são controlados pelas fendas modeladas.
Todos os projetos supramencionados, mesmo se eles permitirem somente um curso de retomo limitado para compensar expansão térmica do bloco do motor, não permitem um retomo total do braço tensor para a posição de pré-instalação, que será necessário se houver uma necessidade de reinstalar a correia atual depois de um serviço no campo, ou 20 mesmo ainda se for necessária a instalação de uma correia não estirada nova.
Tem havido algumas propostas para superar o problema da reinstalação supradescrito.
A Patente US 4.917.655 tem uma pluralidade de fendas modeladas, que controla o movimento da embreagem de mola e uma sugestão 25 que a embreagem de mola pode ser forçada a mover-se contra sua direção de não retomo travada.
As Patentes US 4.923.435 e US 6.375.588 descrevem tensores em que existe uma embreagem viscosa instalada em série com um mecanismo unidirecional entre o braço tensor e a parte estacionária do tensor. Nesses
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 8/25 casos, o braço pode ser forçado para fora da correia, superando as forças de atrito viscoso nas embreagens viscosas.
Todos esses projetos têm uma séria desvantagem, uma vez que os torques de retomo necessários para girar o braço para fora da correia são muito altos. No caso de forçar a embreagem viscosa, se a velocidade de giro não for muito baixa, o operador provavelmente danificará alguns componentes no tensor. Por outro lado, o movimento contrário de uma embreagem de mola simples, descrita na Patente US 4.917.655, mais provavelmente faz com que as espigas da mola dobrem, em vez de liberar a embreagem. Isto se dá pelo fato de que as embreagens de mola são extremamente sensíveis às tolerâncias de fabricação do arame da mola, as espiras da mola e o diâmetro do eixo, bem como o nível do coeficiente de atrito que é altamente imprevisível, especialmente em ambiente de compartimento de motor sujo em carros usados mais velhos.
Pelo mesmo motivo, este projeto particular não pode controlar devidamente o exato curso de retomo angular, uma vez que, dependendo do real torque de liberação da mola da embreagem na direção de aperto da correia, a espiga da mola e as duas primeiras espiras adjacentes a esta espiga estão dobrando e abrindo imprevisivelmente, portanto, mudando o ângulo de curso real entre os batentes.
O projeto, descrito no pedido US 60/335.801, fornece uma solução prática e confiável para liberar o braço tensor para fora da correia com propósitos de reinstalação. Entretanto, este projeto, similarmente aos supramencionados, exige uma pluralidade de componentes de alta precisão caros que também aumenta o tamanho e o peso dos tensores, tudo isto altamente indesejável em motores de carros modernos. Este projeto também tem a desvantagem de não controlar o torque de liberação o suficiente. Embora as primeiras espiras sejam impedidas de abrir excessivamente, toda e qualquer das demais espiras - quando estão sendo abertas para liberar o
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 9/25 encaixe de pressão no núcleo da embreagem - ainda tem que ter um apoio no núcleo, portanto, aumentando o arraste por atrito que aumenta os valores de pico e variações no torque de liberação/recuo da embreagem.
Embora o uso de embreagens unidirecionais juntamente com recursos de curso de expansão térmica limitada embutidos possibilitou usar simultaneamente a mola principal cuidar automaticamente do curso da instalação e estender a faixa operacional geral dos tensores, permitindo assim maior estiramento da correia, este conceito de projeto introduziu um outro problema técnico até então não resolvido. A fim de controlar a tensão da correia em um curso angular mais amplo, foi necessário usar molas principais com constantes de mola muito menores do que no caso dos tensores de pequeno curso convencionais. As constantes de mol mais baixas fazem com que as molas sejam muito maiores - isto é, com mais espiras - e os ângulos de pré-enrolamento ficaram maiores. Esses projetos de mola têm inconvenientes distintos, a freqüência natural da mola fica baixa e as molas são facilmente distorcidas quando enroladas com grandes ângulos de précarga. Isto, por outro lado, toma as molas muito mais suspeitas de vibração excessiva durante o serviço, levando a falhas prematuras por fadiga da mola, resultando em danos nos motores.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção fornece um tensor que permite reinstalação fácil e confiável do tensor e da correia no serviço no campo, simultaneamente possibilitando o uso de um dispositivo de embreagem unidirecional para permitir o controle da tensão da correia fácil e contínuo sem procedimentos de alinhamento e/ou realinhamento manual complicados.
E desejável superar variações no toque de liberação/volta da embreagem unidirecional tipo mola causado pelo dobramento da espiga da mola da embreagem e/ou das espiras adjacentes durante o movimento rotacional da embreagem na direção de aperto da correia.
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É ainda desejável prover um suporte para a espiga que leva a força da embreagem unidirecional tipo mola para evitar dobramento ou cedimento excessivo quando a embreagem age como uma escora, impedindo o movimento do braço para fora da correia.
É ainda desejável prover um projeto que isola a embreagem dos movimentos vibratórios de curto tempo súbitos do braço tensor para que a embreagem unidirecional não gire quando o braço estiver deslocando no seu caminho para fora da posição do motor frio.
É ainda desejável prover um tensor de baixo ruído, eliminando o contato metal com metal nos batentes do braço durante o funcionamento do motor.
É ainda desejável introduzir no tensor recursos que limitam distorção excessiva da mola e vibração, evitando, portanto, falhas da mola por fadiga.
Embora os princípios da presente invenção possam ser adaptados para ser usados com relação a qualquer dispositivo unidirecional, eles são especialmente adequados para o tensor autoajustável onde a faixa operacional do braço é controlada pelo dispositivo unidirecional de uma embreagem tipo mola, onde o dispositivo unidirecional fica localizado funcionalmente entre o braço e o eixo pivô.
De acordo com um aspecto da invenção, é provido um tensor que tem um eixo pivô configurado para montagem na superfície de um motor. O braço tensor é montado no eixo pivô para movimento pivô entre uma posição de batente do braço livre e uma posição de batente de pré-montagem. Uma polia de encaixe da correia é montada para rotação no braço tensor. Um copo de base é montado de forma rotativa em tomo de uma extremidade do eixo pivô. O copo de base tem uma fenda arqueada que tem uma extremidade de batente do braço livre e uma extremidade de batente de pré-montagem. O braço tensor coopera com a fenda arqueada, limitando o movimento pivô do
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 11/25 braço tensor. Uma mola é acoplada entre o braço tensor e o copo de base, solicitando o braço tensor na direção de tensionamento da correia. Um mecanismo de batente anticontragolpe encaixa o eixo pivô e tem uma conexão de movimento perdido com o braço tensor em que o braço tensor 5 move em um ângulo livre sem encaixar o mecanismo anticontragolpe. O braço tensor 1) gira o mecanismo anticontragolpe à medida que o braço tensor se move além da faixa livre para a posição de batente de pré-montagem, e 2) permite que o mecanismo anticontragolpe à medida que o braço tensor se move além da faixa livre para a posição de batente do braço, limitando o 10 deslocamento do braço tensor além disso. A mola é fixa em relação ao eixo pivô quando o tensor está sendo montado na superfície do motor.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é provido um tensor compreendendo um eixo pivô, um copo de base montado de forma rotativa em tomo da extremidade inferior do eixo pivô, um braço montado a 15 pivô em tomo do eixo pivô, um conjunto polia/mancal montado excentricamente no braço, uma mola de torção instalada entre o copo de base e o braço para predispor o braço em direção à correia de acionamento e uma embreagem de mola unidirecional montada entre o braço e o eixo pivô. A embreagem de mola fica arranjada para ter sua direção de rotação de 20 liberação/livre de uma maneira tal que o braço fique relativamente livre para girar em direção à correia, mas pode mover-se somente para fora da correia uma quantidade de um curso angular limitado pelo jogo livre entre a embreagem de mola e o braço. Para a instalação simplificada, é preferível ter também um pino de instalação que possa travar o braço na base para que a 25 polia do tensor permaneça o máximo possível afastada da correia durante o estágio inicial da instalação do tensor e da correia no motor. Pelo fato de que o eixo pivô não é travado rotacionalmente no copo de base e na espiga inferior (estacionária) da mola principal, o braço, juntamente com o dispositivo unidirecional e o pivô, podem ser girados manualmente para fora
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 12/25 da correia sempre que o parafuso de montagem não for completamente apertado no motor.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é provida uma embreagem de mola encapsulada pela camisa da embreagem que impedirá abertura excessiva das espiras da mola de embreagem. Esta camisa da embreagem é preferivelmente feita de plástico ou material tipo elastômero e pode ser formada também para suportar a espiga que leva a carga da mola da embreagem, bem como para isolar qualquer contato direto metal com metal entre o braço tensor e a mola da embreagem. Ambas as modalidades supramencionadas podem ter adicionalmente dois recursos distintos para limitar a distorção e vibração da mola. O primeiro é formar pelo menos uma extremidade, mas preferivelmente ambas as extremidades, da cavidade da mola como uma hélice que casa de perto com o passo teórico das espiras da mola nas suas posições nominal ou quase nominal. O segundo é prover um suporte de mola que estende pelo menos na metade do comprimento da cavidade da mola para restringir a vibração radial das espiras da mola. O suporte da mola antivibração é preferivelmente feito de plástico ou materiais tipo elastômero para reduzir o desgaste e ruído da mola.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os recursos e vantagens supramencionados da presente invenção ficarão mais completamente aparentes a partir da descrição detalhada seguinte quanto considerada com relação aos desenhos anexos, em que números de referência iguais ou similares designam mesmas partes correspondentes e em que:
A figura 1 é uma vista em perspectiva lateral explodida de um tensor de acordo com a presente invenção;
A figura 2 é uma vista plana de topo do tensor mostrado na figura 1;
A figura 3 é uma vista lateral seccional transversal do tensor
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 13/25 feita pela linha 3-3 da figura 2;
A figura 4 é uma vista seccional transversal feita pela linha 4-4 da figura 3, enfatizando a relação posicionai entre a mola da embreagem e o pino do braço;
A figura 5 é uma vista seccional transversal feita pela linha 5 na figura 3 enfatizando a relação posicionai entre o pino do braço e o copo de base;
A figura 6 é uma vista lateral seccional transversal de uma outra modalidade do tensor com uma camisa da embreagem; e
A figura 7 é uma vista seccional transversal feita pela linha 7-7 na figura 6 enfatizando a relação posicionai entre o pino do braço, camisa da embreagem e mola da embreagem.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Um tensor de acordo com a presente invenção está indicado no geral por 10 nas figuras 1 e 3. Conforme mostrado, o tensor 10 compreende um eixo pivô 1, braço 2, incluindo um embuchamento pivô 21 montado de forma rotativa em tomo do eixo pivô 1, um mancai 3 montado no braço 2 que leva uma polia 4, uma mola principal 5, um copo de base 6, uma arruda superior 7, um anel de trava 8 e uma mola da embreagem 9.
O embuchamento pivô 21 permite que o braço 2 gire em tomo do eixo central do eixo pivô 1 enquanto é predisposto em direção à correia (não mostrado) pela mola principal 5 montada entre o braço 2 e o copo de base 6 e/ou uma fenda de montagem da espiga de mola correspondente no motor (não mostrado). A arruela superior 7, enquanto é impedida de mover-se axialmente para fora do eixo pivô 1 pelo anel de trava 8, colocada em um entalhe do anel 15 do eixo pivô 1, impedirá que o braço 2 mova-se para fora de sua posição e em tomo do eixo pivô 1. O braço 2 também tem um furo de ferramental 27 formado na sua face superior para permitir que o braço 2 gire para fora da correia durante o trabalho de serviço no campo do motor.
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A conexão de montagem entre o eixo pivô 1 e o copo de base 6 permite um movimento rotacional relativo entre esses dois componentes, mas não permite que as partes se separem axialmente.
De acordo com a figura 3, isto pode ser estabelecido empurrando a extremidade inferior 13 do eixo pivô 1 para um furo de encaixe folgado 61 do copo de base 6 enquanto a virola flexível ou dedos 62 do copo de base é presa em um entalhe, ou entalhes 14 correspondentes do eixo pivô 1 que mantém as partes axialmente juntas.
Conforme fica aparente pelas figuras 4 e 5, o movimento angular do braço 2 é limitado de duas maneiras diferentes. Primeiramente, um pino 22 do braço 2 tem apenas uma faixa limitada de movimento rotacional dentro de uma fenda 63 do copo de base. Na configuração do tensor descrita nas figuras anexas, considera-se que a rotação no sentido anti-horário (nas figuras 2, 5 e 7, horário na figura 4) move o braço 2 em direção à correia, e o movimento no sentido horário tira o braço 2 da correia. Conseqüentemente, percebe-se que a extremidade da fenda 63a representa a posição extrema máxima para o braço tensor 2 e pode normalmente ser considerada uma posição de pré-montagem do braço tensor 2. Similarmente, a outra extremidade da fenda 63b do copo de base 6 limita a posição angular máxima para a correia do braço tensor 2, em geral, denominada batente do braço livre, uma vez que o braço estaria apoiando-se neste limitador no estágio livre, isto é, quando não houver correia ou pino de instalação presente por causa do efeito de predisposição da força de predisposição da mola principal 5. A fim de controlar a força da mola principal, é importante que a posição angular da fenda 63 do copo de base 6 seja mantida em um relacionamento angular certo com a fenda ou furo 64 do copo de base 6 onde a espiga inferior 51 da mola principal 5 está sendo ancorada.
A segunda limitação para o movimento do braço vem da mola da embreagem 9. Esta mola é montada no eixo pivô 1, e em tomo dele, de
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 15/25 uma maneira convencional normal. Em outras palavras, se, por exemplo, a extremidade superior em forma de gancho 91 for empurrada no sentido horário na figura 4 (isto é, em direção à correia), a mola da embreagem 9 é forçada a abrir-se ligeiramente e, conseqüentemente, pode girar no eixo pivô 5 1. A rotação da extremidade superior 91 para a direção oposta travará a mola da embreagem no eixo pivô 1, criando dessa maneira o assim chamado retentor traseiro para proteger o pulo de dente. Conforme foi mostrado na figura 4, o braço 2 e a mola da embreagem 9 foram alinhados de uma maneira tal que, durante a montagem do tensor 10, a extremidade superior 91 da mola 10 da embreagem 9 fique disposta entre o pino do braço 22 e o limitador de avanço 23 do braço 2. O espaço angular entre o pino 22 e o limitador de avanço 23 representa um deslocamento de curso livre do braço 2 durante o que não existe contato entre o braço 2 e a mola da embreagem 9. Este curso livre é em geral arranjado para ser grande o bastante para permitir o 15 movimento do braço causado pela expansão térmica do motor e a quantidade certa de oscilação da correia/braço, mas para limitar os movimentos do braço que causariam muito afrouxamento da correia, resultando no salto de dente.
Em outras palavras, a interação entre o braço 3 permitirá que a mola da embreagem reajuste sua posição durante o funcionamento do motor e/ou 20 quando a correia envelhecer e estirar durante sua vida útil normal, mas impedirá o afrouxamento da correia e o salto de dente, mesmo durante condições de funcionamento severas do motor.
Na figura 4, está também demonstrado como a espiga de extremidade superior 52 da mola principal 5 é travada em um recurso de 25 suporte da espiga 24 do braço 2, e a saliência de suporte da mola 25 do braço (mostrado na figura 2) é provida como um suporte do núcleo para a função de uma mola de torção. A figura 4 também revela um furo passante 26 para a montagem do pino de instalação (45 na figura 1). O Furo de montagem do pino de instalação correspondente 69/169 no copo de base 6 está mostrado nas
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 16/25 figuras 5 e 7. O copo de base 6 também tem uma parede externa que se estende para cima 68, que é parcialmente encapsulada pela saia inferior 29 do braço 2, formando assim uma vedação tipo labirinto pequena.
Referindo-se às figuras 3, 4 e 5, o tensor 10 também tem diversos recursos para limitar as vibrações descontroladas da mola principal
5. Tanto a extremidade superior (teto) 28a, 28b como a extremidade inferior (piso) 65a, 65b da cavidade da mola foram arranjadas para formar uma hélice, que corresponde à hélice da mola principal 5 na sua condição de meio da faixa, ou quase meio da faixa. Esses recursos ajudam a mola principal 5 tomar sua posição enrolada sem nenhuma distorção principal ou contato espira com espira. O copo de base 6 também tem uma seção central saliente 66, que tem um diâmetro externo próximo do diâmetro interno da mola principal 6. O propósito desta seção central 66 é limitar a vibração radial das espiras centrais da mola principal 6. A seção central saliente é preferivelmente feita de plástico macio ou materiais tipo elastômero a fim de reduzir o desgaste e/ou ruído das espiras da mola quando elas tocam a seção central saliente 66. A fim de reduzir ainda mais o ruído do contato, é possível fazer a seção central saliente 66 pelo menos parcialmente flexível e sem ser redonda, e formar extensões do tipo asa ou lâmina fina em tomo de sua periferia externa. A seção central saliente 66 descrita nas figuras 3 e 4 também têm um recorte 67 na extremidade superior da parte para certificar que não haverá interferência entre a seção central saliente 66 e a espiga superior 91 da mola da embreagem
9.
Uma modalidade alternativa 110 está mostrada nas figuras 6 e 7. Os componentes e/ou recursos similares ou quase similares estão indicados pelos mesmos números de referência anteriores. Os recursos um pouco diferentes têm um número de referência da série 100 e componentes totalmente novos têm um número de referência da série 200. As principais diferenças são as seguintes: a chapa superior 7 e o anel de retenção 8 foram
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 17/25 substituídos por uma chapa superior em forma de cilindro flangeada 207 que é encaixada por pressão sobre o dito pivô 101, que não tem um entalhe do anel de retenção na extremidade superior do eixo; o braço 102 tem um pino 122, mas não tem um recursos de limitação frio como o braço 2; a seção central 5 saliente cilíndrica 166b do copo de base 106 tem uma ligeira redução no seu diâmetro externo, combatente com a da seção de suporte da mola 166a, - isto é, a seção onde a primeira espira da mola principal 5 tem seu suporte; a mola da embreagem 109 tem uma espiga superior radial reta 191 e a mola da embreagem 109 é encapsulada por uma camisa da embreagem 200.
A camisa da embreagem 200 tem um entalhe da espiga da mola estreito 201 para aceitar a espiga radial 191 da mola da embreagem 109 para que a espiga 191 fique suportada contra dobramento quando se tenta forçar a camisa da embreagem a girar no sentido horário pelo pino 122 do braço 102, da maneira posicionada na figura 7. A camisa da embreagem 200 também tem duas faces de batente 202 e 203 entre as quais o pino do braço
122 é totalmente livre para girar, criando assim uma faixa de curso livre de um certo comprimento de arco. Em outras palavras, a face limitadora 202 age como um retentor traseiro e a face de batente 203 age como um limitador de avanço, impedindo assim o contato direto de criação de ruído metálico entre o 20 braço 102 e a mola da embreagem 109. Deve-se perceber também que, uma vez que a camisa da embreagem 200 gira juntamente com a mola da embreagem 109, é possível minimizar a folga entre o furo 204 da camisa da embreagem 200 e o diâmetro externo da mola da embreagem 109, é possível impedir superabertura errática da primeira espira 193, que causaria variações 25 importantes no comprimento do arco do verdadeiro curso livre do braço 102.
Esta é uma melhoria principal nos atuais desenhos de tensores, uma vez que a abertura excessiva da dita primeira espira 193 antes da real rotação da mola da embreagem 109 não causa apenas a variação do primeiro curso, mas é também uma fonte de contato de batente duradoura no motor frio (isto é,
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 18/25 motor pequeno - condição de correia longa), resultando em ruído desnecessário e possível dano de componentes.
Em virtude de ambas as modalidades da invenção mostradas terem a mesma funcionalidade externa, no que diz respeito a suas instalações 5 e operações no motor, os procedimentos de instalação e reinstalação são discutidos simultaneamente para ambos os projetos. Durante a montagem final do tensor 10/110 na fábrica, os componentes do tensor são alinhados entre si de uma maneira tal que a espiga do gancho da mola da embreagem 91 fique localizada dentro do arco do curso livre entre o pino do braço 22 e a 10 face de batente de avanço 23 (projeto de acordo com as figuras 1 a 5) ou o pino do braço 122 fica localizado entre as faces de batente 202 e 203 da camisa da embreagem 200 (projeto de acordo com as figuras 6 e 7) enquanto os pinos do braço 22/122 ficam localizados adicionalmente dentro das fendas 63/163, respectivamente, e os braços 2/102 giram no sentido horário até que o 15 pino de instalação 45 possa ser empurrado simultaneamente através dos furos de pino 26 e 69/169 nos braços e nos copos de base. Uma vez que o eixo pivô 1/101 é livre para girar em relação ao copo de base 6/106, o braço 2/102 é livre para arrastar a mola da embreagem 9/109 e o eixo 1/101 para a posição de pré-instalação.
Quando o tensor está pronto para ser instalado no motor, ele pode ser fixado na devida posição por um parafuso inserido no furo central 11/111. O eixo pivô 1/101 pode ter um contra furo 12/112 no caso de o espaço disponível no motor não permitir que a cabeça do parafuso se prenda acima da cabeça dos eixos pivô. Desde que o copo de base 6/106 seja feito de 25 metal ou plástico de alta resistência/alta temperatura, é possível basear-se na resistência do copo de base 6/106 para manter a espiga inferior 51 da mola principal 5 na devida posição, e o copo de base tem que ser provido com alguns recursos de ancoragem, tais como botões, dentes e similares (não mostrados), que podem ser colocados nos recursos de travamento/indexação
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 19/25 correspondentes do motor. Entretanto, se o copo de base for feito de plástico barato, é preferível fazer a espiga inferior 51 da mola principal comprida o bastante para que ela se saliente para fora da estrutura principal do tensor 10/110 para que ela possa ser alinhada e colocada seguramente em uma fenda 5 de mola correspondente no motor (não mostrado). Uma vez que a correia passe em tomo do tensor e o resto dos componentes de acionamento da correia, o operador pode puxar o pino de instalação 45 para fora. O braço tensor 2/102 será automaticamente rotacionado para a posição de passagem adequada independente da temperatura inicial do motor e/ou comprimento da 10 correia.
Se a correia e/ou o tensor precisar ser removido do motor, o operador do serviço inicialmente precisa apenas folgar ligeiramente o parafuso de montagem para que o eixo pivô 1/101 fique livre para girar, mas fique ainda parado direto e que seja suportado pelo parafuso de montagem. O 15 operador então usa uma ferramenta que encaixa um recurso correspondente no braço 2/102 para girar o braço 2/102 e a polia anexada 4 para fora da correia.
Na modalidade mostrada na figura 2, o recurso de encaixe de ferramenta é um furo hexagonal 27 localizado na seção superior do braço 2.
Entretanto, deve ficar claro que qualquer outro tipo de arranjo de encaixe, tais como dois furos redondos ou qualquer outra localização que seja acessível ao operador, pode ser usado. Uma vez que o braço 2/102 tenha sido girado por completo para a posição de instalação, o operador deve inserir novamente o pino de instalação original 45 ou qualquer outro pino de um tamanho 25 adequado nos furos do pino de instalação 26 e 69/169 para travar o braço na posição de instalação. No caso de o tensor 10/110 ter que ser trocado, ele pode ser agora removido do motor. Se o tensor 10/101 tiver que ser reinstalado, o parafuso de montagem pode ser imediatamente reapertado depois da reinserção do pino de instalação 45, para esperar a reinstalação, por
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 20/25 exemplo, depois da instalação de um novo parafuso. Deve-se notar que o tensor de acordo com a presente invenção permitirá a reinstalação de uma correia velha estirada sem nenhum perigo de reinstalação, cujo procedimento é quase impossível quando se usa o tensor instalado manualmente 5 convencional com os recursos de indexação de alinhamento para uma correta instalação na posição de trabalho, uma vez que essas marcas de indexação normalmente são apenas para correias não estiradas novas. Mesmo se os tensores convencionais tiverem dos conjuntos de marcas de indexação, um para uma correia nova, o segundo para uma correia estirada usada, esses não 10 podem ser precisos, uma vez que a quantidade de estiramento em uma correia usada é sempre desconhecida.
Percebe-se que os objetivos da presente invenção foram atingidos completa e efetivamente. Deve-se entender que as modalidades específicas apresentadas foram providas para ilustrar os princípios estruturais 15 e funcionais da presente invenção, e não para limitá-los. Ao contrário, a presente invenção deve englobar todas modificações, substituições e alterações que ser enquadrem no espírito e escopo das reivindicações anexas.

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. Tensor (10, 110) que compreende:
um eixo pivô (1, 101) configurado para montagem na superfície de um motor;
5 um braço tensor (2, 102) montado no eixo pivô (1, 101) para movimento pivô entre uma posição de batente do braço livre e uma posição de batente de pré-montagem;
uma polia de encaixe da correia (4) montada para rotação no braço tensor (2, 102);
10 um copo de base (6, 106), o copo de base (6, 106) tendo uma fenda arqueada (63, 163) que tem uma extremidade de batente do braço livre (63b, 163b) e uma extremidade de batente de pré-montagem (63a, 163a), o braço tensor (2, 102) cooperando com a fenda arqueada (63, 163), limitando o movimento pivô do braço tensor (2, 102);
15 uma mola (5) acoplada entre o braço tensor (2, 102) e o copo de base (6, 106), a mola (5) solicitando o braço tensor (2, 102) em uma direção de tensionamento da correia;
um mecanismo de batente anticontragolpe (9, 109) que encaixa o eixo pivô (1, 101) e que tem uma conexão de movimento perdido (22, 23, 20 202, 203) com o braço tensor (2, 102), em que o braço tensor (2, 102) movese em uma faixa livre sem encaixar o mecanismo anticontragolpe (9, 109), o braço tensor (2, 102) girando o mecanismo anticontragolpe (9, 109) à medida que o tensor move-se além da faixa livre para a posição de batente de prémontagem (63b, 163b) e o braço tensor (2, 102) habilitando o mecanismo 25 anticontragolpe (9, 109) à medida que o braço tensor (2, 102) se move além da faixa livre para a posição de batente de pré-montagem (63a, 163a), limitando o deslocamento do braço tensor (2, 102) além daí;
caracterizado pelo fato de que o copo de base (6, 106) é montado em tomo de uma extremidade do eixo pivô (1, 101), e
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 22/25 a mola (5) sendo fixável em relação ao eixo pivô (1, 101) quando o tensor (10, 110) é colocado em uma condição montada.
2. Tensor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tensor (10, 110) compreende adicionalmente um pino (22, 122), o pino (22, 122) acoplando seletivamente o braço tensor (2, 102) e o copo de base (6, 106) quando o tensor (2, 102) está em uma condição de instalação.
3. Tensor, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o mecanismo anticontragolpe compreende uma embreagem de mola enrolada unidirecional (9, 109).
4. Tensor, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o braço tensor (2, 102) tem um pino de batente (22, 122) que se estende ao interior da fenda arqueada (63, 163) do copo de base (6, 106).
5. Tensor, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a embreagem de mola enrolada (9, 109) fica arranjada para se desenrolar e girar em tomo do eixo pivô (1, 101) quando o braço tensor gira para a posição de batente de pré-montagem.
6. Tensor, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a embreagem de mola enrolada (9) tem uma espiga que se estende radialmente (91) que tem uma forma semicircular e o pino de batente (22) do braço tensor (2) tem uma superfície de contato de forma complementar à forma semicircular da espiga que se estende radialmente (91).
7. Tensor, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o mecanismo anticontragolpe compreende adicionalmente uma camisa da embreagem (200) que encapsula a mola unidirecional (109).
8. Tensor, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a camisa da embreagem (109) tem duas faces de batente que se estendem radialmente (202 203) que definem um espaço de curso livre arqueado entre elas, o pino de batente (122) do braço tensor (102) posicionado para deslocar-se no espaço de curso livre arqueado.
Petição 870180051792, de 15/06/2018, pág. 23/25
9. Tensor, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a camisa da embreagem (109) tem menos que 0,5 mm de folga radial entre o furo interno da camisa da embreagem (200) e um diâmetro externo da embreagem de mola enrolada (109).
5 10. Tensor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mola (5) é uma mola helicoidal de torção que tem um passo, o braço tensor (2, 102) tendo uma face superior (28a, 28b, 128y, 128b) que recebe uma extremidade (52) da mola helicoidal (5) e a base (6, 106) tendo face inferior (65a, 65b, 165a, 165b) que recebe uma extremidade oposta 10 (51) da mola helicoidal, em que pelo menos uma da face superior e face inferior é feita na forma de uma hélice que tem o passo similar.
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