BRPI0609063A2 - método de avaliar se opera a transição de uma linha dsl de um primeiro perfil de linha para um segundo perfil de linha, controlador para um sistema dsl, método de avaliar se opera a transição de uma linha dsl de um perfil de linha vigente para um ou mais perfis de linha alvo; e otimizador dsl para avaliar se instrui uma linha dsl operando em um perfil de linha vigente para operar em uma de uma pluralidade de perfis de linha potenciais - Google Patents

método de avaliar se opera a transição de uma linha dsl de um primeiro perfil de linha para um segundo perfil de linha, controlador para um sistema dsl, método de avaliar se opera a transição de uma linha dsl de um perfil de linha vigente para um ou mais perfis de linha alvo; e otimizador dsl para avaliar se instrui uma linha dsl operando em um perfil de linha vigente para operar em uma de uma pluralidade de perfis de linha potenciais Download PDF

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BRPI0609063A2
BRPI0609063A2 BRPI0609063-0A BRPI0609063A BRPI0609063A2 BR PI0609063 A2 BRPI0609063 A2 BR PI0609063A2 BR PI0609063 A BRPI0609063 A BR PI0609063A BR PI0609063 A2 BRPI0609063 A2 BR PI0609063A2
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Abstract

MéTODO DE AVALIAR SE OPERA A TRANSIçãO DE UMA LINHA DSL DE UM PRIMEIRO PERFIL DE LINHA PARA UM SEGUNDO PERFIL DE LINHA, CONTROLADOR PARA UM SISTEMA DSL, MéTODO DE AVALIAR SE OPERA A TRANSIçãO DE UMA LINHA. DSL DE UM PERFIL DE LINHA VIGENTE PARA UM OU MAIS PERFIS DE LINHA ALVO; E OTIMIZADOR DSL PARA AVALIAR SE INSTRUI UMA LINHA DSL OPERANDO EM UM PERFIL DE LINHA VIGENTE PARA. OPERAR EM UMA DE UMA PLURALIDADE DE PERFIS DE LINHA POTENCIAIS. Trata-se de transições entre estados e/ou perfis para uma linha em um sistema de comunicação, tal como um sistema DSL, que são controladas por avaliação do estado vigente da linha e de um ou mais estados alvos. A avaliação da viabilidade de permanecer no estado vigente ou mover para um dos estados alvo pode ser baseada na distribuição dos dados relatados e estimados obtidos dos dados operacionais coletados do sistema de comunicação. Os estados alvo podem ser priorizados e dispostos em uma matriz. A viabilidade pode levar em consideração tanto a suficiência dos dados disponíveis quanto o comportamento provável da linha no estado vigente e qualquer estado alvo potencial. As probabilidades de atender os limites operacionais e/ou de desempenho podem ser usadas em várias sub-regras cujas saídas podem ser combinadas em uma regra geral que proporciona uma decisão de viabilidade ou de não viabilidade. Os dados antigos podem ser pesados ou completamente purgados para controlar sua influencia na transição potencial. Em um DSL, sistematizar esses pesos, as sub-regras e outros fatores pode refletir diferenças entre comportamento ascendente e descendente e na transmissão de dados. A alteração das condições de linha, os objetivos do desempenho, etc. podem ser acomodados pelo ajuste e/ou atualização das sub-regras, das regras, das tabelas limiares, dos vetores, das matrizes, etc. adaptativa ou dinamicamente. Métodos, técnicas, aparelho, processos e equipamento, de acordo com as modalidades da presente invenção, podem ser implementados em um controlador, otimizador DSL ou similar. Tal implementação pode ser parte de um sistema de gerenciamento de espectro dinâmico.

Description

MÉTODO DE ESTIMAR OS DADOS DE DESEMPENHO PARA UMA. LINHADSL QUANDO A LINHA DSL USA UM PRIMEIRO PERFIL DE LINHA;CONTROLADOR PARA UM SISTEMA DSL; OTIMIZADOR DSL; MÉTODODE AVALIAR SE OPERA A TRANSIÇÃO DE UMA LINHA DSL DE UM PERFIL DE LINHA VIGENTE PARA UM OU MAIS PERFIS DE LINHA
ALVO; E OTIMIZADOR DSL PARA AVALIAR SE INSTRUI UMA LINHADSL A OPERAR EM UM PERFIL DE LINHA VIGENTE PARA OPERAR EMUMA DE UMA PLURALIDADE DE PERFIS DE LINHA POTENCIAISFUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Campo da Invenção
Esta invenção refere-se, de maneira geral, amétodos, sistemas e aparelhos para o gerenciamento desistemas de comunicações digitais. Mais especificamente,esta invenção se refere ao gerenciamento de estados operacionais, tais como perfis de linha, em um sistema DSL.
Descrição da Técnica RelacionadaAs tecnologias de linha assinante digital (DSL -Digital Subscriber Line) proporcionam largura de bandapotencialmente grande para comunicação digital em linhas de assinantes de telefone existentes (referidas como loopse/ou instalação de cobre). As linhas de assinantes detelefone podem fornecer esta largura de banda a despeito deseu projeto original apenas para comunicação analógica debanda de voz. Em particular, DSL assimétrica (ADSL) pode se ajustar às características da linha do assinante por meioda utilização de um código de linha de múltiplos tonsdiscreta (DMT - Discrete Multitone) que atribui um númerode bits a cada tom (ou sub-portador) , o qual pode serajustado às condições do canal conforme determinado duranteo treinamento e inicialização dos modems (tipicamentetransceptores que funcionam tanto como transmissores quantocomo receptores) em cada extremidade da linha assinante.
Na maioria das ADLS1 DSLAMs distribuídas, um "perfil de linha" especifica parâmetros tais como taxa dedados, densidade espectral de potência (PSD - PowerSpectral Density), parâmetros de correção de erro de avanço(FEC - Forward Erros Correction) e uma máscara portadora(CMASK) para um cliente/linha DSL particular anexada a
DSLAM. Um "perfil de linha" (também chamado um "perfil") édiferente de um "tipo de serviço", que se refere à taxa dedados e faixas de latência desejadas/permitidas para umalinha que dependa do pagamento ou escolha do cliente.Clientes diferentes pode ter diferentes perfis. Um exemplo
que lista os parâmetros de perfil que podem ser controladosaparece na tabela abaixo:
Nome do perfil: Perfil 1
Atraso de intercalação: Baixo (canal rápido)Nível PSD máximo para baixa: -4 6 dBm/Hz
Taxa de baixa máxima: 6016 kbps
Taxa de baixa mínima: 192 kbpsTaxa de fluxo contínuo máxima: 416 kbpsTaxa de fluxo contínuo mínima: 64 kbpsMargem de ruído máxima 16 dB
Margem de ruído alvo: 6 dB
Margem de ruído mínima: 0 dB
Máscara portadora a ser usada (em formatohexadecimal) :
FFFO1FFFOFFFFFFFFFFFFFE0001FFFFFO000000000000000Atualmente, os operadores utilizam estes perfisde uma maneira simples para controlar apenas uma taxa dedados de linha individual, e talvez ajustes de FEC. Logo,com freqüência, um perfil de linha individual é selecionadomanualmente, fazendo, com freqüência, que a linha permaneçanaquele perfil a menos que o pessoal da manutenção mudemanualmente o perfil durante a resposta à solicitação desolução ou em resposta a uma solicitação do cliente por umserviço DSL diferente. Mesmo quando se permite que umalinha se mova automaticamente para alguns outros perfis,fortes restrições têm sido aplicadas, resultando no fato deque apenas alguns perfis são considerados como candidatos ase mover. Além do mais, as regras para mudança de perfilpodem ser visualizadas como funções fixas ou estáticas deum parâmetro ou de um número muito pequeno de parâmetros decaracterização de linha. Tais transições simples nãopermitem diversos tipos de serviços e falham em auxiliar asuperar e/ou tratar diversos danos de ruidos (por exemplo,ruido de impulso e ruido de ligação cruzada), limitandoassim as capacidades de taxa de dados e/ou faixadistribuídas de ADSL e VDSL.
Os sistemas, métodos e técnicas que permitem aimplementação de uma ampla variedade de perfis de linha etransições entre tais perfis automaticamente em comfacilidade nos sistemas de comunicações tais como SistemasADSL representam um avanço significativo na técnica. Emparticular, a priorização e a implementação de opções detransição nos sistemas de comunicação representam um avançoconsiderável no campo de taxas de serviços DSL e intervalosassociados.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃOAs transições entre os estados e/ou perfis parauma linha em um sistema de comunicação, tal como um sistemaDSL, podem ser controladas avaliando-se o estado atual dalinha e um ou mais estados alvo. A avaliação da possibili-dade de ficar no estado atual ou se mover para um dosestados alvos, pode ser baseada nas distribuições de dadosrelatados e estimados destilados a partir de dados opera-cionais colhidos do sistema de comunicações. Os estadosalvos podem ser priorizados e dispostos em uma matriz ououtra estrutura, tornando a avaliação e a seleção maissimples.
A praticabilidade pode levar em conta tanto asuficiência dos dados disponíveis (relatados e/ou estima-dos) quanto a probabilidade do comportamento da linha noestado atual e qualquer estado alvo sob consideração. Aprobabilidade de atender a limites operacionais e/ou dedesempenho podem ser usadas em diversas sub-regras cujassaldas podem ser combinadas em uma regra geral queproporcione uma decisão de praticabilidade. Os vetores deponderação podem ser usados para ponderar ou purgarcompletamente dados antigos. Em um sistema DSL, estasponderações, sub-regras e outros fatores podem refletirdiferenças entre comportamentos de baixa e de fluxocontinuo e transmissão de dados. Os diversos aspectos dapresente invenção podem ser ajustados e/ou atualizados demaneira adaptativa ou dinâmica para acomodarem as mudançasnas condições de linha, metas de desempenho, etc.
Os métodos, técnicas, aparelhos, processos eequipamento, de acordo com modalidades da presente invenção,podem ser implementados em um controlador, otimizador DSLou algo similar. Tal implementação pode ser parte de umsistema de gerenciamento de espectro dinâmico.
Detalhes adicionais e vantagens da invenção sãofornecidos na Descrição Detalhada a seguir e Figurasassociadas.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DO DESENHO
A presente invenção será imediatamente entendidapela descrição detalhada a seguir em conj unto com osdesenhos anexos, em que numerais de referência similaresdesignam elementos estruturais similares, e em que:
A Figura 1 é um sistema de modelo de referênciade bloco esquemático de acordo com o padrão G.997.1.
A Figura 2 é um diagrama esquemático que ilustraa distribuição DSL genérica.
A Figura 3A é um diagrama de bloco esquemático deuma modalidade da presente invenção em um sistema DSL.
A Figura 3B é um diagrama de bloco esquemático deuma outra modalidade da presente invenção em um sistemaDSL.
A Figura 4 inclui um diagrama de transição deestado exemplar e matrizes que incorporam o diagrama detransição de estado e priorização das transiçõesdisponíveis entre diversos estados.A Figura 5 é um regra geral exemplar que utilizadiversas sub-regras para fornecer decisões quanto a se umestado alvo é praticável ou, em algumas modalidades, nãopraticável.
A Figura 6 é um diagrama de fluxo que mostra umaou mais modalidades da presente invenção em que é avaliadaa operação de transição de uma linha DSL ou outra linha decomunicações de ume estado atual para um ou mais estadosalvo.
A Figura 7 é um fluxograma de uma outramodalidade da presente invenção para estimar os dados dedesempenho para uma linha DSL que utiliza um perfil delinha alvo.
A Figura 8 é um diagrama de bloco de um sistemade computador tipico ou sistema de circuito integradoadequado para implementar modalidades da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A descrição detalhada a seguir da invenção faráreferência a uma ou mais modalidades da invenção, mas nãoestá limitada a tais modalidades. Ao invés disso, adescrição detalhada destina-se apenas a ser ilustrativa.Aqueles que são versados na técnica irão apreciarimediatamente que a descrição detalhada dada aqui comrelação às figuras é fornecida com finalidade explicativa,j á que a invenção se estende além destas modalidadeslimitadas.
Modalidades da presente invenção implementamtransições de estado que podem realizar, de maneiraflexivel, diferentes transições de estado em uma ou maisimplementações simples. Conforme usado na descrição aqui,(e a menos que seja estabelecido o contrário em um dadoexemplo), um "estado" é equivalente a um perfil. 0agrupamento de um conjunto de perfis em um único estado épossivel (por exemplo, onde um estado é definido apenaspela taxa e diversos sub-estados são conseqüentementedistinguidos como uma função de diferentes ajustes paraFEC, PSD, etc.)- Tal agrupamento pode ser dependente deimplementação.
Na explicação da presente invenção, o termo"perfil" significa "perfil de linha". Esta é uma definiçãode parâmetros usados para operar a linha, tais como taxa dedados, ajustes de FEC, etc. 0 termo "estado" refere-se auma posição dentro de um dado diagrama de transição deestado ou outro esquema. Em algumas modalidades da presenteinvenção, 2 ou mais linhas podem operar usando o mesmo"perfil", embora elas estejam em diferentes "estados". Porexemplo, assuma que a Linha 1 se moveu do perfil IA (usandouma taxa máxima de dados de 1,0 Mbps para o perfil 1B(usando uma taxa de dados máxima de 1,5 Mbps). Assuma aindaque a Linha 2 se moveu do Perfil 2A (usando uma taxa máximade dados de 3,0 Mbps) para o perfil 2B (usando uma taxa dedados máxima de 1,5 Mbps. Ambas as linhas 1 e 2 podem usaragora o mesmo "perfil" que possui uma taxa de dados máximade 1,5 Mbps, mas estar em estados diferentes, já que seuhistórico de operação de perfil anterior e/ou seleções deparâmetro, são diferentes. Apenas as taxas de dados máximassão iguais. Cada estado pode ter uma taxa de dados máxima,mas nem todas as linhas com a mesma taxa de dados máximacorrespondem ao mesmo estado. De maneira similar, nem todasas linhas com a mesma taxa máxima de dados podemcorresponder ao mesmo perfil. Para fins de avaliação detransições subseqüentes potenciais, o Perfil 1B e o perfil2B pode ser perfis idênticos, mas estados diferentes.Aqueles que são versados na técnica irão apreciar que ossistemas DSL existentes podem igualar todos os três termosde tal modo que o estado, a taxa de dados máxima e o perfilcorrespondam, a grosso modo, à mesma situação. No entanto,dependendo da modalidade da presente invenção, estainvenção permite que todos os 3 termos sejam potencialmentediferentes. Aqueles que são versados na técnica serãocapazes de distinguir os diversos casos especificamentedescritos aqui e cobertos pela presente invenção por meiodo contexto e da natureza dos sistemas usados e descritos.
Em muitos dos exemplos específicos apresentadosaqui de modalidades da presente invenção, os estados e osperfis podem ser iguais. Ou seja, o histórico do perfilanterior não é considerada "diretamente" na determinação doestado de uma linha. Ao invés disso, em muitas modalidades,a possibilidade de uma transição de estado pode incluir aponderação (incluindo desconsiderar e/ou purgar) de dadosregistrados e estimados relativos a operação do perfilanterior para uma linha. Logo, a possibilidade de umatransição futura (ou seja, a adequabilidade de um perfilalvo ou estado) leva em conta o que seria levado em contapor um sistema de definição de estado mais elaborado. Logo,conforme será apreciado por aqueles que são versados natécnica, embora um "perfil" e um "estado" sejam iguais emmuitas modalidades da presente invenção, nada aqui limitaestes termos para que signifiquem a mesma coisa e, emoutras modalidades, eles podem diferir entre si de maneirasubstantiva. No entanto, a menos que seja indicado ocontrário, as modalidades ilustradas e explicadas aquiutilizarão sistemas em que os estados e os perfissignificam a mesma coisa.
Se um sistema não for construído com base noconceito de perfis e ao invés disso, permitir o controleindependente de taxa, potência, etc, para linhasindividuais, então pelo menos duas soluções são possíveisno presente - um controlador (tal como um otimizador DSL)pode construir um conjunto de perfis e usar apenas um delespara cada usuário individual, ou alternativamente umcontrolador pode calcular os melhores parâmetros para umdado tipo de serviço e configurar os parâmetros de linha deacordo. A primeira solução é discutida aqui com maisdetalhes, embora ambas as soluções fiquem aparentes paraaqueles que são versados na técnica após a revisão dopresente relatório e de ambas as modalidades da presenteinvenção.
Conforme descrito abaixo com mais detalhes, umaunidade de controle de transição de estado implementandouma ou mais modalidades da presente invenção, pode serparte de um controlador (por exemplo, um otimizador DSL,gerente de espectro dinâmico ou centro de gerenciamento deespectro) . 0 controlador e/ou a unidade de controle detransição de estado podem estar localizados em qualquerlugar. Em algumas modalidades, o controlador e/ou a unidadede controle de transição de estado residem no DSL CO,enquanto em outros casos, eles podem ser operados por umaterceira parte localizada fora de CO. A estrutura,programação e outras características especificas de umcontrolador e/ou unidade de controle de transição deestado, utilizáveis em conjunto com modalidades da presenteinvenção, ficarão aparentes para aqueles que são versadosna técnica após a revisão do presente relatório.
Um controlador, tal como um otimizador DSL,centro de gerenciamento de espectro dinâmico (Centro DSM) ,um modem "inteligente" e/ou sistema de computador, pode serusados para coletar e analisar os dados operacionais e/ouvalores de parâmetros de desempenho, conforme descrito emconjunto com as diversas modalidades da presente invenção.O controlador e/ou outros componentes pode ser umdispositivo implementado por computador ou combinação dedispositivos. Em algumas modalidades, o controlador está umlocal remoto dos modems. Em outros casos, o controladorpode ser colocado com um ou ambos os modems com oequipamento diretamente conectado a um modem, DSLAM ououtro dispositivo de sistema de comunicação, criando assimum modem "inteligente". As frases "acoplado a" e "conectadoa" e similares são usadas aqui para descrever uma conexãoentre dois elementos e/ou componentes e devem significaracoplados diretamente a ou indiretamente, por exemplo, viaum ou mais elementos de intervenção ou via uma conexão semfio, onde for apropriado.
Alguns dos exemplos a seguir de modalidades dapresente invenção usarão sistemas ADSL como sistemas decomunicações exemplares. Dentro destes sistemas ADSL,certas convenções, regras, protocolos, etc, podem serusados para descrever a operação do sistema ADSL exemplar ea informação e/ou dado disponível a partir dos clientes(também referidos como "usuários") e/ou equipamento nosistema. No entanto, conforme será apreciado por aquelesque são versados na técnica, modalidades da presenteinvenção podem ser aplicadas a diversos sistemas decomunicações e a invenção não está limitada a qualquersistema particular. A presente invenção pode ser usada emqualquer sistema de transmissão de dados ao qual aqualidade de serviço possa estar relacionada para controlaros parâmetros.
Diversos elementos de gerenciamento de rede sãousados para o gerenciamento de recursos de camada fisica deADSL, onde os elementos referem-se a parâmetros ou funçõesdentro de um par de modems ADSL, seja coletivamente ou emuma extremidade individual. Uma estrutura de gerenciamentode rede consiste de um ou mais nós gerenciados, cada umcontendo um agente. 0 nó gerenciado pode ser um roteador,ponte, comutador, modem ADSL ou outro. Pelo menos um NÓSMÓVEIS (Network Management System), que com freqüência échamado o gerente, monitora e controla os nós gerenciados eé usualmente baseado em um PC comum ou outro computador. Umprotocolo de gerenciamento de rede é usado pelo gerente epor agentes para trocar informações e dados degerenciamento. A unidade de informação de gerenciamento éum objeto. Uma coleção de objetos relacionados é definidacomo uma Base de Informações de Gerenciamento (MIB -Management Information Base).
A Figura 1 mostra o sistema de modelo dereferência de acordo com o padrão G.997.1 (G.Ploam), que éincorporado ao contexto à guisa de referência em suaintegridade para todas as finalidades e modalidades nasquais a presente invenção pode ser implementada. Estemodelo se aplica a todos os sistemas ADSL que atendam aosdiversos padrões que podem ou não incluir divisores, taiscomo, ADSL1(G.992.1), ADSL-Lite (G.992.2), ADSL2 (G.992.3),ADSL2-Lite, G.992.4, ADSL2+ (G.992.5) e os padrões VDSLemergentes G.993.x, assim como os padrões G.99L1 e G.991.2SHDSL, tudo com ou sem colagem. Este modelo é bem conhecidodaqueles que são versados na técnica.
0 padrão G.997.1 especifica o gerenciamento decamada fisica para sistemas de transmissão ADSL baseados nocanal de operação embutido limpo (EOC) definido em G.997.1e no uso de bits indicadores e mensagens EOC definidas empadrões G.992.X. Além do mais, G.997.1 especifica conteúdode elementos de gerenciamento de rede para gerenciamento deconfiguração, defeito e desempenho. Ao desempenhar estasfunções, o sistema utiliza uma série de dados operacionaisque estão disponíveis e podem ser coletados de um nó deacesso (AN - Access Node). 0 relatório TR69, do ADSL Fórum,também lista a MIB e como ela pode ser acessada.
Na Figura 1, o equipamento terminal do cliente110 está acoplado a uma rede domestica 112, que, por suavez, está acoplada a uma unidade de terminação de rede (NT)120. No caso de um sistema ADSL, o sistema NT 120 inclui umATUALIZADO-R 122 (por exemplo, um modem, também referidocomo um transceptor em alguns casos, definido por um dospadrões ADSL) ou qualquer outro modem de terminação de redeadequado, transceptor ou outra unidade de comunicação. Cadamodem pode ser identificado, por exemplo, pelo número dofabricante e do modelo. Conforme será apreciado por aquelesque são versados na técnica e conforme descrito aqui, cadamodem interage com o sistema de comunicação ao qual eleestá conectado e pode gerar dados operacionais, como umresultado do desempenho do modem no sistema de comuni-cações .
NT 120 também inclui uma entidade de gerencia-mento (ME) 124. ME 124 pode ser qualquer dispositivo dehardware capaz, tal como um microprocessador, micro-controlador ou máquina de estado de circuito em firmware ouhardware, capaz de desempenhar, conforme requerido porqualquer padrão aplicável e/ou outros critérios. ME 124coleta e armazena dados de desempenho em sua MIB, que é umbanco de dados de informações mantidas por cada ME e quepode ser acessada via protocolos de gerenciamento de redetais como SNMP (Simple Network Management Protocol), umprotocolo de administração usado para reunir informações apartir de um dispositivo de rede para fornecer a um consolede administrador/programa ou via comandos TL!, sendo queTL1 é uma linguagem de comando estabelecida há bastantetempo usada para programas respostas e comandos entreelementos de rede de telecomunicações.
Cada ATU-R em um sistema é acoplado a um ATU-C emum CO ou outro local central. Na Figura 1, ATU-C 142 estálocalizado em um nó de acesso (AN) 140 em um CO 146. AN 140pode ser componente do sistema DSL, tal como DSLAM ousimilar, conforme será apreciado por aqueles que sãoversados na técnica. Um ME 144, da mesma forma, mantém umaMIB de dados de desempenho que pertencem a ATU-C 142. AN140 pode ser acoplado a uma rede de banda larga 170 ououtra rede, conforme será apreciado por aqueles que sãoversados na técnica. ATU-R 122 e ATU-C 142 são acopladosjuntos por um enlace 130, que no caso de ADSL, tipicamenteé um par torcido de telefones que também carrega outrosserviços de comunicações.
Diversas das interfaces mostradas na Figura 1podem ser usadas para determinar e coletar dados dedesempenho. A interface Q 155 proporciona a interface entreNMS 150 do operador e ME 144 em AN 140. Todos os parâmetrosespecificados no padrão G.997.1 se aplicam à interface Q155. Os parâmetros perto da extremidade suportados em ME144 são derivados de ATU-C 142, enquanto os parâmetroslonge da extremidade de ATU-R 122 podem ser derivados poruma ou outra das duas interfaces na interface U. Os bitsindicadores e mensagens EOC, que são enviadas usando ocanal embutido 132 e são proporcionados na camada PMD,podem ser usados para gerar os parâmetros ATU-R 122 em ME144. Alternativamente, o canal OAM (Operations,Administrations and Management) e um protocolo adequadopodem ser usados para recuperar os parâmetros de ATU-R 122quando solicitados por ME 144. De maneira similar, osparâmetros longe da extremidade de ATU-C 142 podem serderivados por uma das duas interfaces na interface U. Osbits indicadores e mensagens EOC, que são proporcionados nacamada PMD, podem ser usados para gerar os parâmetros ATU-C142 requeridos em ME 122 de NT 120. Alternativamente, ocanal OAM e um protocolo adequado podem ser usados pararecuperar os parâmetros de ATU-C 142 quando,solicitado porME 124.
Na interface U (que é essencialmente um enlace130), existem duas interfaces de gerenciamento, uma em ATU-C 142 (a interface U-C 157) e uma em ATU-R 122 (a interfaceU-R 158). A interface 157 fornece parâmetros ATU-C perto daextremidade para ATU-R 122 para recuperar na interface U130. De maneira similar, as interfaces 158 proporcionamparâmetros ATU-R perto da extremidade para ATU-C 142recuperar na interface U 130. Os parâmetros que se aplicampodem ser dependentes do padrão, do transceptor que estásendo usado (por exemplo, G.992.1 ou G.992,2).
O padrão G.997.1 especifica um canal decomunicação OAM opcional na interface U. Se este canal forimplementado, os pares ATU-C e ATU-R podem usá-lo paratransportar as mensagens OAM da camada fisica. Assim, ostransceptores 122, 142 de tal sistema compartilham diversosdados operacionais e de desempenho mantidos em suasrespectivas MIBs.
Pode ser encontrada mais informação referente aADSL NMSs em DSL Fórum Technical Report TR-005, cujo tituloé "ADSL Network Element Management", do ADSL Fórum, datadode março de 1998, que é incorporado ao contexto à guisa dereferência em sua integridade para todas as finalidades.Além disso, DSL Fórum Working Text WT-87 (Rev. 6), cujotitulo é "CPE WAN Management Protocol", do DSL Fórum,datado de janeiro de 2004, é incorporado ao contexto àguisa de referência à guisa de referência em suaintegridade para todas as finalidades. Finalmente, DSLFórum Working Text WT- 082v7, cujo título é "LAN-Side DSLCPE Configuration Specification", do DSL Fórum, datado de 5de janeiro de 2004, é incorporado ao contexto à guisa dereferência em sua integridade para todas as finalidades.Estes documentos tratam de diferentes situações para ogerenciamento de CPE.
Conforme será apreciado por aqueles que sãoversados na técnica, pelo menos alguns dos dadosoperacionais e/ou parâmetros descritos nestes documentospodem ser usados em conjunto com modalidades da presenteinvenção. Além do mais, pelo menos algumas das descriçõesdo sistema são aplicáveis, da mesma forma, a modalidades dapresente invenção. Diversos tipos de dados operacionaise/ou informações disponíveis de um ADSL NÓS MÓVEIS pode serencontrados; outros podem ser conhecidos daqueles que sãoversados na técnica.
Em uma topologia típica de uma planta DSL, em queuma série de pares de transceptores estão operando e/ouestão disponíveis, parte de cada laço de assinante écolocado com os laços de outros usuários dentro de umagrupador de múltiplos pares (ou feixe). Após o pedestal,muito perto do Equipamento de Premissas do cliente (CPE), olaço toma a forma de um fio e sai do feixe. Logo, o laço doassinante atravessa dois ambientes diferentes. Parte dolaço pode estar localizada dentro de um agrupador, onde olaço está protegido, às vezes, de interferênciaeletromagnética externa, mas está suj eito a ligaçãocruzada. Após o pedestal, com freqüência o fio não éafetado pela ligação cruzada quando este par está longe deoutros pares na maior parte da queda, mas a transmissãotambém pode ser prejudicada de maneira mais significativapela interferência eletromagnética por os fios em queda nãoestão protegidos. Muitas quedas têm 2 a 8 pares torcidosdentro deles e, em situações de múltiplos serviços em umacasa ou ligação (muitiplexação e demultiplexação de umúnico serviço) daquelas linhas, ligação cruzada adicionalsubstancial pode ocorrer entre estas linhas no segmento emqueda.
Um cenário de distribuição de DSL exemplargenérico é mostrado na Figura 2. Todos os laços doassinante de um total de (L + M) usuários 291, 292 passamatravés de pelo menos um agrupador comum. Cada usuário éconectado a um Escritório Central (CO) 210, 220, através deuma linha dedicada. No entanto, cada laço de assinante podeestar passando através de diferentes ambientes e meios. NaFigura 2, L clientes ou usuários 2 91 estão conectados a CO210 usando uma combinação de fibra óptica 213 e parestorcidos de cobre 217, que é comumente referido como Fiberto the Cabinet (FTTCab) ou Fiber to the Curb. Os sinais dostransceptores 211 em CO 210 têm seus sinais convertidospelo terminal de linha óptica 212 e terminal de rede óptica
215 em CO 210 e unidade de rede óptica (ONU) 218. Modems
216 em ONU 218 agem como transceptores para sinais entreONU 218 e usuários 291.Os laços 227 dos M usuários remanescentes 292 sãoapenas pares torcidos de cobre, um cenário referido comoFiber to the Exchange (FTTEx). Sempre que possivel eeconomicamente factível, é preferível FTTCab a FTTEx, jáque isso reduz o comprimento da parte de cobre do laçoassinante e, conseqüentemente, aumenta as taxas obteniveis.A existência de laços FTTCab pode criar problemas aos laçosFTTEx. Além do mais, espera-se que FTTCab se torne umatopologia cada vez mais popular no futuro. Este tipo detopologia pode levar a ligação cruzada substancial e podesignificar que as linhas dos diversos usuários têmdiferentes capacidades de desempenho e de carregamento dedados devido ao ambiente especifico em que eles operam. Atopologia pode ser tal que as linhas de "gabinete"alimentadas por fibra e as linhas de troca podem sermisturadas no mesmo agrupador.
Conforme pode ser visto na Figura 2, as linhas deCO 220 para usuários 292 compartilham o agrupador 222, quenão é usado pelas linhas entre CO 210 e usuários 291. Alémdo mais, um outro agrupador 240 é comum a todas as linhaspara/de CO 210 e CO 220 e seus respectivos usuários 291,292.
De acordo com uma modalidade da presente invençãomostrada na Figura 3A, uma unidade de controle de transiçãode estado 300 pode ser parte de uma entidade independenteacoplada a um sistema DSL, tal como um controlador 310 (porexemplo, um otimizador DSL, servidor DSM, Centro DSM ou umgerente de espectro dinâmico) que auxilia os usuários e/ouum ou mais operadores ou provedores de sistema a otimizarseu uso do sistema. (Um otimizador DSL também pode serreferido como um gerente de espectro dinâmico, Centro deGerenciamento de Espectro Dinâmico, Centro DSM, Centro deManutenção de Sistema ou SMC). Em algumas modalidades, o controlador 310 pode ser um ILEC ou CLEC operando uma sériede linhas DSL a partir de um CO ou de outro local. Conformevisto a partir da linha pontilhada 34 6 na Figura 3A, ocontrolador 310 pode estar em CO 146 ou pode ser externo eindependente de CO 14 6 e de qualquer empresa que opere o sistema- Além do mais, o controlador 310 pode ser acopladoa e/ou controlar DSL e/ou outras linhas de comunicação emmúltiplos CÓS.
A unidade de controle de transição de estado 300inclui meios de coleta 320 e meios de análise 340. Conforme visto na Figura 3A, o meio de coleta 320 pode ser acopladoa NMS 150, ME 144 em AN 140 e/ou MIB 148 mantido pelo ME144. Os dados também podem ser coletados através da rede debanda larga 170 (próxima, via protocolo TCP/IP ou outroprotocolo ou meio fora da comunicação de dados interna normal dentro de um dado sistema DSL) . Uma ou mais destasconexões permite que a unidade de controle de transição deestado colete dados operacionais do sistema. Os dados podemser coletados uma vez ou várias vezes. Em alguns casos, omeio de coleta 320 coletará em uma base periódica, embora ele também possa coletar dados sob demanda ou em qualqueroutra base não periódica (por exemplo, quando um DSLAM ououtro componente envia dados para a unidade de controle detransição de estado), permitindo assim que a unidade decontrole de transição de estado 300 atualize suainformação, regras, sub-regras, etc, se desejado. Os dadoscoletados pelo meio 320 são fornecidos ao meio de análise340 para análise e qualquer decisão referente à transiçãode estado.
No sistema exemplar da Figura 3A, o meio deanálise 34 0 está acoplado a um modem e/ou meio de geraçãode sinal de operação do sistema 350 no controlador 310.Este gerador de sinal 350 é configurado para criar e enviarsinais de instruções para modems e/ou outros componentes dosistema de comunicações (por exemplo, transceptores ADSLe/ou outro equipamento, componentes, etc, no sistema).Estas instruções podem incluir instruções de transição ououtras instruções relativas a taxas de dados aceitáveis,niveis de potência de transmissão, requisitos decodificação e latência, etc As instruções podem sergeradas após o controlador 310 determinar a prioridade e adisponibilidade de estados/perfis de operação alternados nosistema de comunicação. Em alguns casos, por exemplo, ossinais de instruções podem ajudar a melhorar o desempenhopara um ou mais clientes e/ou operadores que utilizem osistema.
As modalidades da presente invenção podemutilizar um banco de dados, biblioteca ou outra coleção dedados que tenha a ver com os dados coletados, decisõestomadas relativas a parâmetros relevantes, decisõespassadas que utilizam regras e sub-regras tais como aquelasdiscutidas abaixo, etc Esta coleção de dados de referênciapode ser armazenada, por exemplo, como uma biblioteca 348no controlador 310 da Figura 3A e usada pelo meio deanálise 340 e/ou meio de coleta 320.
Em algumas modalidades da presente invenção, aunidade de controle de transição de estado 300 pode serimplementada em um ou mais computadores tais como PCs,estações de trabalho ou algo similar. O meio de coleta 320e o meio de análise 34 0 podem ser módulos de software,módulos de hardware ou uma combinação de ambos, conformeserá apreciado por aqueles que são versados na técnica.Quando trabalhando com um grande número de modems, osbancos de dados podem ser introduzidos e usados paragerenciar o volume de dados coletados.
Uma outra modalidade da presente invenção émostrada na Figura 3B. Um otimizador DSL 365 opera na e/ouem conexão com um DSLAM 38 5 ou outro componente do sistemaDSL, sendo que um ou outro ou ambos podem estar na premissa395 de uma empresa de telecomunicações (uma "telco"). Ootimizador DSL 365 inclui um módulo de coleção de dados eanálise 380 que pode coletar, montar, condicionar,manipular e suprir dados operacionais para e do otimizadorDSL 365. O módulo 380 pode ser implementado em um ou maiscomputadores tais como PCs ou similares. Os dados (quepodem incluir dados registrados e dados estimados,descritos com mais detalhes abaixo) do módulo 380 sãofornecidos a um módulo servidor DSM 370 para análise (porexemplo, testes de praticabilidade, avaliação desuficiência de dados, purga e ponderação de dados, ajustede prioridades de estado, ajuste de matrizes e vetores,atualização de tabelas de limite, etc.). As informaçõestambém podem estar disponíveis a partir de uma bibliotecaou de um banco de dados 375 que pode estar relacionado ounão à telco. Um seletor de perfil 390 pode ser usado paraselecionar e implementar perfis e/ou estados, de acordo comqualquer decisão e/ou instrução de transição de estado e/oude perfil. Os perfis podem ser selecionados sob o controledo servidor DSM 37 0 ou de qualquer outra maneira adequada,conforme será apreciado por aqueles que são versados natécnica. Os perfis selecionados pelo seletor 390 sãoimplementados em DSLAM 385 e/ou qualquer outro equipamentode componente do sistema DSL apropriado. Tal equipamentopode ser acoplado a equipamento DSL tal como equipamento depremissas do cliente 399. O sistema da Figura 3B podeoperar de maneira análoga ao sistema da Figura 3A, conformeserá apreciado por aqueles que são versados na técnica,embora possam ser obtidas diferenças enquanto ainda seimplementam modalidades da presente invenção.
Diversas modalidades de um aspecto da presenteinvenção são mostradas na Figura 4. O diagrama de estado400 ilustra 8 perfis 402-1, 402-2, 402-3, 402-4, 402-5,402-6, 402-7 e 402-8, em que uma linha de comunicação, quepara fins de explicação e ilustração, será considerada umalinha DSL, pode operar. Neste exemplo, cada perfil édefinido por uma taxa de dados máxima obtenivel (192, 384,768 ou 1536 Kbps) e uma latência ("Rápido" significando semintercalação; "Alto atraso" significando intercalaçãoproduzindo um alto atraso).
Na Figura 4, se uma linha estiver operando usandoperfil 1, então tanto do diagrama de estado quanto damatriz de transição de estado TI pode-se ver que os perfis1, 2, 5 e 6 são transições possíveis (o que permanece noperfil 1 não é uma transição no sentido de uma mudança, maspara facilitar a referência, o que permanece no mesmoperfil pode ser referido aqui como uma "transição") . Noentanto, a matriz de transição de estado TI não indica quetransição, se é que há alguma, deve ter prioridade acima deoutras transições. Logo, a mudança para a matriz T2 daFigura 4 pode ser feita, onde a prioridade é especificadapor um valor inteiro. Quanto mais alto o valor inteiropositivo, menos atraente é o perfil designado para aimplementação do provedor de serviços.
Na matriz de transição T2, 0 ainda significa quea transição não é permitida e qualquer inteiro positivosignifica que a transição é permitida. 0 menor inteiropositivo tem a prioridade mais alta com relação a qualqueroutra transição. Por exemplo, uma linha no perfil 1 tentaráse mover para um perfil 2 se for possivel (ou seja, aprioridade é 1 a partir da matriz T2). Se o perfil 2 nãofor apropriado, (por exemplo, se as violações de códigoesperadas ou medidas forem muito altas no perfil 2, "acapacidade de ser apropriada" pode ser definida em algumasmodalidades como praticabilidade, conforme discutido abaixocom mais detalhes), então a linha tentará se mover para operfil 6 (ou seja, que tem uma prioridade de 2 da matrizT2) . Se o perfil 6 não for apropriado, então o perfil 1(que tem uma prioridade de 3) será examinado e o perfil nãoserá mudado, se o perfil 1 for apropriado. Se o perfil 1também não for apropriado, então a linha se moverá para operfil 5, que tem a prioridade mais baixa (ou seja, umaprioridade de 4).
A matriz de transição T2 da Figura 4 podeindicar, desta maneira, tanto a possibilidade quanto aprioridade de transições para cada estado/perfil. Aestrutura de T2 permite variação simples de muitascaracterísticas diferentes de perfil tais como taxa dedados, nivel de potência, nivel de referência de densidadeespectral de potência plana (PSD), margem máxima, margemminima, margem alvo, atraso FEC, força FEC e conformaçãoPSD (às vezes conhecida como PSDMASK). Por exemplo,dependendo de um conjunto de tipos de serviço permitidosespecíficos, alguns perfis podem ser bloqueados, enquantooutros perfis recebem prioridades mais baixas.Alternativamente, perfis com máscaras portadoras menorespodem receber prioridades mais altas para os clientes quepaguem de maneira correspondente (onde os fatoreseconômicos são levados em conta pelo operador). Diversaslinhas podem ser programadas para fornecer parte da bandasempre que possível para permitir melhor serviço em outraslinhas (não levando em contato implicações reguladoras decompartilhamento de agrupador, o que pode ser possível emalguns casos e em outros, não) . Como um outro exemplo,perfis com margem alvo mais alta (TNMR) podem receberprioridades mais altas para uma linha que tenha mudançasfreqüentes em niveis de ruido. A matriz de transição deestado ponderada T2, deste modo, permite a mudança dinâmicadas regras para seleção de perfil assim como a seleçãodinâmica do próprio perfil.Um operador que tente maximização ou melhora derendimentos e/ou serviço via diversas características detransições de estado, pode desej ar ampliar o número deperfis em T2. Os perfis podem ser implementados de modo aincluírem uma combinação de taxa de dados, nivel PSD,margens aIvo/minima/máxima, máscaras portadoras, ajustesFEC e assim por diante. Conseqüentemente, o número total deperfis pode ser maior do que várias centenas. Em tal caso,provavelmente T2 se tornará uma matriz esparsa com amaioria de seus elementos iguais a 0 e uma matriz detransição de estado mais gerenciavel é a matriz T da Figura4.
As entradas nas colunas da matriz T representamestados "próximos" disponíveis em ordem de prioridade,diminuindo em cada coluna. Por exemplo, a primeira colunaindica que a primeira prioridade do perfil 1 é se moverpara o perfil 2, a próxima prioridade é se mover para operfil 6 e então ficar no perfil 1. Se algum destes perfisfor factível, então a linha se moverá para o perfil 5, queestá no fim da primeira coluna. A quinta coluna indica quea primeira prioridade do perfil 5 é se mover para o perfil6 e então ficar no perfil 5. No formato da matriz T, amatriz pode ser muito menor do que N x N, onde N é o númerototal de perfis/estados, o que permite um armazenamentomais compacto e/ou transmissão de informações de transiçãode estado. Um interpretador do provedor de serviço podefornecer a matriz Ta um controlador DSM (por exemplo, umotimizador DSL) para uma linha sim, uma linha não (conformeidentificado pelo número do telefone). Tal especificação deT permite que o provedor de serviço afete ou controle orendimento do serviço. Tal armazenamento ou transmissão,então, é mais eficiente com a forma mais compacta de T (comrelação a T2). Uma outra simplificação (não mostrada nopresente exemplo) é possivel gravando-se as prioridades emum formato de texto plano e removendo-se os Os.
Quando uma linha for um estado ou perfil nãoconhecido, ou se o estado/perfil de uma linha não for partede T, então pode ser aplicada uma regra de orientação - Porexemplo, uma regra moverá a linha para o perfil mais segurodentro de T. Uma outra regra de orientação pode mover alinha para o perfil em T que esteja mais perto do perfilatual (em termos de taxa de dados, FEC, margem, etc.)
Cada linha individual pode ter uma matriz detransição de estado diferente. Por exemplo, um cliente quepague mais ou que requeira serviço critico pode receber umamatriz de transição que tente conseguir uma taxa de dadostão alta quanto possivel a qualquer custo, enquanto umoutro cliente pode receber uma matriz de transição quetente render potência e espectro tanto quanto possivelenquanto a taxa de dados máxima fica limitada a um valoralvo (especificado) nos perfis/estados permitidos paraaquela linha. Uma linha com características de ruidoinstáveis pode receber uma matriz de transição onde umaTNMR alta é usada com freqüência para os diversos perfispermitidos, enquanto uma linha com características deespectro de ruido estável pode receber uma matriz detransição onde um TNMR baixo é usado com mais freqüência.Essencialmente, isso é controle de margem adaptativo, que épossível apenas se perfis com diversas margens estãodisponíveis (ou se um perfil é decomposto em perfil detaxa, perfil PSD, perfil TNMR, etc). Controle de margemadaptativo e técnicas para a implementação do mesmo sãoexplicados com mais detalhes no N° de série U.S. 10/893.826(Documento No. 0101-p04), depositado em 19 de julho de2004, cujo titulo é ADAPTIVE MARGIN AND BAND CONTROL e cujaposse é de Adaptive Spectrum And Signal Alignment, Inc,Redwood City, Califórnia, cujo inteiro teor é incorporadoaqui à guisa de referência. Além da matriz de transição, atabela de limite de praticabilidade, discutida abaixo,também pode ser modificada de linha para linha para ajustara agressividade de tentar perfis vantajosos.
A matriz de transição de uma linha também podeser atualizada conforme necessário e/ou desejado durante aoperação. Por exemplo, as prioridades de perfil com PSDsmais baixos e larguras de banda menores pode ser aumentadasse a linha foi detectada para ser uma fonte FEXT principalpara diversas linhas vizinhas ou simples uma fonte de ruidointrusa em uma linha de cliente. Mais tarde, as prioridadesoriginais podem ser restauradas se a avaliação foi mostradacomo sendo incorreta ou se a avaliação precisar mudar com amudança de topologias de cliente, demanda e práticas. Talre-priorização pode requerer concordância entre ocontrolador (por exemplo, um Otimizador DSL) e o provedorde serviço.
Conhecer a priorização de estados não ésuficiente em todas as modalidades da presente invenção. Emalgumas modalidades, para ajudar a determinar a priorizaçãode estados/perfis, a possibilidade de estados disponíveis éavaliada e, em alguns casos, quantificada. Por exemplo,para qualquer linha de interesse em uma modalidade, ainformação na matriz de transição T e estado atual sempreestá disponível. Devido ao fato de as prioridades jáestarem especificadas em T, um controlador tal como ootimizador DSL simplesmente precisa examinar apraticabilidade de transições candidatas e escolher opróximo estado possível com prioridade mais alta (oestado/perfil com a prioridade mais baixa pode serconsiderado como sendo possível em qualquer momento semexame). Conforme será apreciado por aqueles que sãoversados na técnica, a praticabilidade pode ser determinadade diferentes maneiras. 0 "melhor estado" e o "melhorperfil de linha" ou "melhor perfil de linha disponível"significam o estado e/ou perfil de linha que tanto épossível quanto tem a prioridade mais alta. Em casos onde éusada a "presunção de inocência", como em algumas dasmodalidades da presente invenção, o melhor estado e/ouperfil de linha é o estado e/ou perfis de linha que nãotenha sido considerado impraticável e possua a prioridademais alta.
Por exemplo, nos exemplos anteriores, uma linhaADSL (que pode ser usada por um cliente ou outro usuário)está usando ou estado "no" estado ri (ou seja, perfil n) eaquela linha está sendo considerada para uma transição parao estado m (ou seja, um "estado alvo" ou perfil m). Nesteexemplo, para os dois perfis nem, pelo menos um dos 7campos seguintes seria diferente: taxa de dados, TNMR(margem de ruido alvo - isso é TSNRM em padrões ITU) ,MAXNMR (margem de ruido máxima - isto é MAXSNRM em padrõesITU) , MINNNMR (margem de ruido minima isso é MINSNRM empadrões ITU), máscara portadora (CARMASK em padrões ITU) ouFEC (INP e DELAY em padrões ITU). 0 fundamental do teste depraticabilidade para o estado m nesta modalidade éassegurar desempenho estável, gue para esta linha podesugerir ou ordenar gualguer ou todos os seguintes: baixascontagens de violação de código (CV), baixas contagens dere-treinamento, baixa latência. (0 último item, baixalatência, pode precisar ser garantido apenas para usuáriossensíveis a latência que utilizam aplicativos tais comojogos em rede ou VoIP. No entanto, conforme será apreciadopor aqueles que são versados na técnica, a menos que o usode aplicativos sensíveis a latência seja detectado, podenão ser importante para um usuário e, assim, a latência nãoé tratada com mais detalhes na discussão da presenteinvenção.)
Para realizar o teste de praticabilidade para oestado m, dois tipos de "dados operacionais" podem serusados por um controlador tal como um otimizador DSL.Primeiro, os dados registrados (que é a operação observadadiretamente e/ou desempenho enquanto a linha estava noestado m que está registrado para um controlador) estarãodisponíveis apenas se o histórico da linha incluir qualquerpermanência curta ou longa no estado m ou qualquer estadorelevante (ou seja, estados a partir dos quais os dadosregistrados para o estado m podem ser computados usandoequações simples). 0 segundo tipo de dados operacionais,dados estimados, é a operação e/ou desempenho estimado dalinha de comunicação no estado m. Esta estimativa pode serbaseada em uma ou mais estimativas de espectro que semprepodem ser feitas, de tal modo que os dados estimadosestarão disponíveis se a linha nunca tiver ficado no estadom ou qualquer estado relevante antes. Os dados registradose os dados estimados podem ser obtidos, calculados,determinados, etc, por meio da coleta de dadosoperacionais do sistema de comunicações, por exemplo, pormeio da utilização de um módulo de coleta de dados e/oumeio de coleta em um controlador, tal como um otimizadorDSL, conforme está ilustrado na Figura 3A ou Figura 3B.
O teste de praticabilidade usado pode considerardois tipos de prejuízo de desempenho - ruido não impulsivo(tal como AWGN, NEXY e FEXT) e ruido de impulso. Outrosprej uizos podem estar presentes e podem ser tratados,conforme será apreciado por aqueles que são versados natécnica. Os parâmetros registrados por DSLAM que sãorelevantes para o ruido não impulsivo são NMR (margem deruido - isso é SNRM em padrões ITU) e MAXR (taxa de dadosmáxima obtenivel - isso é ATTNDR em padrões ITU) . Osparâmetros que são relevantes para o ruido impulsivo são CV(contagem de violação de código) e FCC (contagens decorreção de FEC). As técnicas e aparelhos para aumentar INP(diminuindo N) estatisticamente com base em observações deviolação de código e distribuições e técnicas ecaracterísticas operacionais FEC relacionadas são descritasem No. de Série U.S. 10/795.593 (Documento No. 0101-p02),depositado em 8 de março de 2004, cujo titulo é ADAPTIVEFEC CODEWORD MANAGEMENT e cuja posse é de Adaptive SpectrumAnd Signal Alignment, Inclinação, de Redwood City,Califórnia, cujo inteiro teor é incorporado ao contexto àguisa de referência. NR (o número de treinamentos) érelevante para os tipos de ruido. Se a linha estiver noestado m durante o intervalo de tempo t, os cincoparâmetros seguintes podem ser coletados periodicamente deum DSLAM (ou de um ATU-R se os caminhos de comunicaçãoentre ATU-R e um controlador, tal como Otimizador DSLestiverem disponíveis):
RCVm, t: Contagens de violação de códigoregistradas durante intervalo de tempo t
RFCCm,t: Contagens de correção de FEC registradasdurante intervalo de tempo t
RMm, t- Margem de ruido registrada ao final dointervalo de tempo t
RRm,t: Taxa de dados máxima obtenivelregistrada ao final do intervalo de tempo t
RNRm/t: Número registrado de contagens de re-treinamento durante intervalo de tempo t.
(No que diz respeito ao último parâmetro,contagens de re-treino: os re-treinos podem ser iniciadospor diversas razoes, tais como mudança de perfil, perda depotência no modem, e alta potência de ruido ou grandenúmero de violações de código. Dentre estas diversasrazoes, apenas os re-treinos causados por alto ruido/grandenúmero de violações de código, têm que ser considerados nopresente exemplo.
Para a presente discussão:NRm,t = LOSm,t " LPRm,t - NPCm/t
onde
LOSm/1 é o número registrado de perdas de sinal;
LPRm,t é o número registrado de perdas depotência; e
NPCm,t é o número de mudanças de perfil.)
A notação para tais parâmetros pode sergeneralizada para PARAMm,t, onde PARAM é o parâmetro emconsideração, tal como RCV, RFCC, RNR, RM ou RR. A primeiraletra "R" é usada para denotar dados "registrados" emoposição a um "E" para dados estimados, conforme definido edistinguido aqui. Discussão adicional omite a restrição t econsidera a quantidade conseqüente como sendo uma variávelaleatória. deste modo, quando t é omitido destasexpressões, existe uma distribuição correspondente davariável aleatória que será considerada no lugar da amostraparticular ou valor "tempo" do parâmetro. Assim, porexemplo, NRm é uma variável aleatória que pode assumirdiversos valores. Um controlador tal como um otimizador DSLpode computar e atualizar distribuições para esta variávelaleatória.
RCVm: Variável aleatória que modela o número
registrado de contagens de violação de código da linha deinteresse. A distribuição é calculada pelo Centro DSM combase na observação de pontos de dados, RCVm/t
RFCCm: Variável aleatória que modela ascontagens de correção FEC registradas da linha deinteresse.RNRm: Variável aleatória que modela o número
registrado de contagens de re-treinamento da linha deinteresse.
RMm: Variável aleatória que modela a margem
de ruido registrada da linha de interesse
RRm: Variável aleatória que modela a taxa de
dados máxima obtenivel registrada da linha de interesse
Os pontos de dados registrados dos três primeirosparâmetros, RCVm/1, RFCCn,t e RNRm,t são usualmente coletadosa cada 15 minutos em muitos sistemas DSL e cada tal valorcoletado corresponde ao número de CVs, FCCs ou NRscoletados no intervalo de 15 minutos imediatamenteprecedente. Cada tal contagem coletada pode ser usada paraatuali zar a distribuição para a variável aleatóriacorrespondente. Todos os pontos de dados registrados doscinco parâmetros acima podem ser registrados a partir de umDSLAM em um controlador e, conseqüentemente, todos podemter distribuições atualizadas quando coletados. No entanto,RMm,t e RRm,t podem não ter sido medidos nos intervalos de 15minutos.
A cardinalidade de qualquer um destes valores dedados registrados é denotada C[PARAMm] e representa onúmero de pontos de dados (PARAMm,t) usados no cálculo dadistribuição de qualquer parâmetro particular (adistribuição PARAMm) . A cardinalidade é corretamentedefinida como o tamanho de um conjunto de dados que é usadopara calcular a distribuição da variável aleatória, mas anotação é algo abusada, já que a notação do conjunto dedados não é definida, mas PARAMm é usado dentro de C [ ] . Anotação é usada deste modo neste relatório por questão desimplicidade. Um cálculo de distribuição de probabilidadedireto dividiria o número de ocorrências de um valor deparâmetro particular por sua cardinalidade para qualquerestado particular. Estimativa de distribuição maissofisticada provavelmente reduzirá a influencia de valorespassados distantes em valor de valores observados maisrecentemente (ou registrados) e diversos tais métodos sãodescritos abaixo e serão bem entendidos por aqueles que sãoversados na técnica.
Quando o perfil m está sendo considerado como ocandidato para o próximo estado, uma ou mais distribuiçõescalculadas e possivelmente atualizadas durante qualquerperiodo de tempo recente ou relevante de alguma forma,podem ser usadas para determinar se o perfil m é factível.Por exemplo, se grandes probabilidades (altas) para cada umdos baixos valores de RCVm e altos valores de RMm e de RRmforam computados pelo computador (ou seja, estes valoressão provavelmente para todas as estadias recentes no estadom) , o controlador pode mover, confiantemente, a linha parao estado m. (Novamente, note que o "estado" e o "perfil"são usados de modo intercambiável no que diz respeito aestas modalidades, embora eles possam não ser equivalentesem outras modalidades da presente invenção.)
No entanto, em alguns casos, o estado m pode tersido usado apenas brevemente ou nunca ter sido usado antes,e assim a quantidade de dados observados (ou registrados)pode não ser adequada para tomar uma decisão confiável emum perfil alvo m. Em tal caso, os dados estimados podem serusados para ajudar na tomada de decisão. No entanto, osmétodos a seguir baseados em simples equações também podemser usados para cada tipo de dados para aumentar o tamanhoe/ou quantidade de dados registrados disponíveis.
RCVm, t - Como um exemplo, considere um sistemaADSL1 que tenha três tipos de niveis FEC: F (Buffer rápido,sem intercalação), M (médio - atraso de intercalação) e H(alto atraso de intercalação) . Um arranj o mais amplo deescolhas FEC pode estar disponível e ele deve ser diretopara aqueles que são versados na técnica para estender oexemplo de 3 niveis para qualquer outra situação. QuandoRCVi,t está disponível onde o estado i tem a mesma taxa,PSD, TNMR e a máscara portadora como estado m, mas FECdiferente, o seguinte pode ser usado para encontrar RCVm,t:
RCVf,t > RCVmd,t > RCVh,tRCVf,t ~RCVmd,t + RFCCmd,t *RCVh,t + RFCCf,t
Os estados f, md e h têm a mesma taxa de dados,PSD, TNMR e a máscara portadora, mas diferentes niveis FEC(f: buffer rápido, md: atraso médio, h: atraso alto) . Aprimeira equação se emprega porque CV diminui conformeaumenta a proteção FEC. A segunda equação se aplica porqueCV + FCC é o número efetivo de impulsos efetivos. Conformeserá apreciado por aqueles que são versados na técnica, asegunda equação pode precisar ser modificada em algumassituações. Por exemplo, RCVh,t + RFCCh/t < RCVf/t < RCVmd,t +RFCCmd/1 para DSLAMs onde o ganho de codificação é maiorpara o atraso H e menor para o atraso M.RMm,t ~ Quando RMm,t está disponível onde o estadoi tem a mesma taxa de operação atual (não a taxa máxima ouminima no perfil, mas a taxa de dados de operação atualquando a margem foi registrada) que a taxa planejada deestado m e a mesma máscara portadora que o estado m, masPSD, TNMR ou nivel FEC diferente, as seguintes equaçõespodem ser usadas para encontrar RMm,t:
RMm,t = RM±,t + [PSDm,t - PSDi/t] + [CGm,t - CGi#t]
onde PSD é a densidade de espectro de potência detransmissão, e CG é o ganho de codificação (tudo emdecibéis),
RRm, t ~ Quando RRi,t está disponível, onde o estadoi tem o mesmo PSD, TNMR, máscara portadora e FEC que oestado m, mas taxa diferente, a seguinte equação pode serusada para encontrar RRm,t, porque a taxa máxima registradaé independente da taxa atual:
RRm, t = RRi,t
A restrição em FEC pode ser removida se qualquerregra simples for usada para refletir a mudança de ganho decodificação. (Um método simples pode ser fazerpreenchimento de água para encontrar o aumento/diminuiçãoda taxa causada pela mudança de ganho de codificação. Talmétodo, no entanto, requer algum nivel de processamento desinal (preenchimento de água), que não é a intenção de usardados registrados para testar a praticabilidade. Tais dadosprocessados podem ser obtidos, alternativamente, via umataxa máxima estimada.)Como para NRm não existe maneira fácil conhecidade aproximação, e assim a variável aleatória NRm e suaconseqüente distribuição estará disponível apenas se ohistórico da linha incluir qualquer estada curta/longa noestado m.
Usando diversas técnicas, uma perda de inserçãoestimada (ou seja, hlog) sempre pode estar disponível paraum controlador tal como um otimizador DSL, econseqüentemente o espectro de ruido sempre pode serestimado para qualquer perfil em uso. Tais técnicas podemser encontradas no N° de série U.S. 11/069.159 (N° doProcurador- 0101-plO), depositado em 1 de março de 2005,cujo titulo é DSL SYSTEM ESTIMATION INCLUDING KNOWN DSLLINE SCANNING AND BAD SPLICE DETECTION CAPABILITY e cujaposse é de Adaptive Spectrum And Signal Alignment, Inc.,cuj o inteiro teor é incorporado ao contexto à guisa dereferência. Na verdade, um controlador pode usar o conceitode "tipos de ruido" para linhas individuais, onde umespectro de ruido recentemente observado é registrado comoum novo tipo de ruido e qualquer espectro de ruido similara um dos tipos de ruido registrados anteriormente, ativa umaumento na contagem para aquele tipo de ruido. Os tipos deruidos e suas contagens (ou seja, probabilidade(s)) sãosempre atualizados independentemente do perfil/estado emque a linha este j a operando. Para cada tipo de ruido, ataxa de dados obtenivel máxima e a margem de ruidos podemser calculadas usando preenchimento de água e assim, onúmero de ocorrências total de qualquer e de todos os tiposde ruido é a cardinalidade da distribuição para NMRestimado (margem de ruido) e MAXR estimado (taxa de dadosmáxima obtenivel). Logo, a distribuição de variáveisaleatórias que representam a margem e a taxa obtenivelmáxima do estado m, podem ser estimadas com base em Hlog,tipos de ruido, e informação de perfil do estado m aorealizar preenchimento de água para cada tipo de ruidoestimado para computar novos valores para cada um destestipos. 0 uso de tais técnicas de preenchimento de água ébem conhecido e coberto, por exemplo, em DSL Advances(Starr, Sorbara, Cioffi, e Silverman, Prentice Hall, 2003).As coordenadas da margem de ruido estimada e a taxaobtenivel máxima estimada associada ao estado m sãousualmente muito maiores do que as cardinalidades devalores registrados destas duas mesmas quantidadesassociadas ao estado m.
EMm: A variável aleatória correspondente a
uma distribuição estimada de margem de ruido para o perfilm com base em tipos de ruido e suas probabilidades.
ERm: Variável aleatória correspondente a uma
distribuição estimada de taxa máxima obtenivel para operfil m, com base em tipos de ruido e suas probabilidades.
A estimativa de NMR e MAXR com base nopreenchimento de água é direta para aqueles que sãoversados na técnica e não será revisada em detalhes- Aestimativa de CV, FCC e VR é mais sutil. Devido ao fato denão haver maneira para um controlador, tal como ootimizador DSL estimar a potência e a freqüência de ruidode impulso quando CV = FCC = 0, a única maneira de adquirirtal informação de ruido de impulso é tentar um estado comuma alta taxa de dados ou uma margem pequena. NR também édifícil estimar até o estado desejado ser tentado. Assim,pode-se esperar que a cardinalidade de ECV, EFCC e ENR sejapequena ou, com freqüência, zero.
Os dados registrados e estimados tendem a secomplementar, tal que o teste de praticabilidade detransições de estado se beneficia da utilização de ambos ostipos de dados. Por exemplo, embora os dados registradossejam completos em termos de preenchimento de todos oscampos de dados, os dados estimados estão incompletos (porexemplo, não existe informação sobre CV/FCC/NR). Alémdisso, a estimativa de dados pode sofrer certos fatores,tais como erros oriundos de quantificação e corte de margemregistrada e potência de transmissão (por exemplo,dispositivos de comunicação podem registrar margens emvalores inteiros entre 0 e 31 apenas e transmitir potênciaem valores inteiros entre 0 e 20 apenas) ou erros deestimativas de canal e de ruido. Além disso, embora segaranta que o dado estimado está disponível (já que ele égerado por um controlador, otimizador DSL ou similar), osdados registrados podem não estar disponíveis (por exemplo,pode estar disponível apenas se o estado m ou um outroestado relevante foi usado antes). Em adição, a quantidadede dados registrados disponíveis pode ser relativamentepequena (porque eles só são coletados quando uma linha estáno estado m ou um outro estado relevante), enquanto umagrande quantidade de dados estimados, tipicamente estádisponível porque os dados operacionais podem ser coletadose os dados de exclusão calculados continuamente.Finalmente, os dados registrados tipicamente são maissensíveis a erros de tempo (por exemplo, margem incorreta ecálculos de taxa máxima dentro de um modem do sistema,tempo de margem de coleta de dados assíncrona, taxa máxima,etc. ) e os dados registrados podem ser enganosos se onúmero de amostras de dados coletadas do estado m ou de umoutro estado relevante for pequeno (ou seja, o impacto deum dado errôneo pode ser grande) . Por outro lado, o dadoestimado geralmente é menos sensível porque o número deamostras é usualmente grande, reduzindo assim o(s)efeito(s) de um dado errado ou de relativamente poucosdados errôneos.
Um ou mais testes de praticabilidade podemdecidir se uma linha no estado n (perfil n) pode se moverpara um estado diferente m. Esta decisão é baseada nadistribuição dos dados observados e estimados (regras maissofisticadas podem ser usadas por meio da análise de dadosalém de sua distribuição, e tais regras serão discutidasabaixo). Para implementação do teste de praticabilidade emalgumas modalidades da presente invenção, a decisão finalpode ser baseada nos resultados de 32 condiçõesindependentes; 16 para transmissões de baixa e 16 paratransmissões de fluxo contínuo. As condições de transmissãode baixa seguem:
RRDCn,ds - condição de distribuição de taxa de
dados obtenível máxima para o estado atual n.
RRDCm,ds: condição de distribuição de taxa de
dados obtenível máxima para estado alvo mERDCn,ds: condição de distribuição de taxa de
dados obtenivel máxima estimada para estado atual n.
ERDCm/ds: condição de distribuição de taxa de
dados obtenivel máxima estimada para estado alvo m.5 RMDCn,ds: Condição de Distribuição de Margem
Registrada para estado atual n
RMDCm,ds: Condição de Distribuição de Margem
Registrada para estado alvo m
EMDCn,ds: Condição de Distribuição de Margem
10 Estimada para estado atual n
EMDCm,ds: Condição de Distribuição de Margem
Estimada para estado alvo m
RCVDCn,ds: Condição de Distribuição de contagem
de Violação de Código Registrada para estado atual n15 RCVDCm,ds: Condição de Distribuição de
contagem de Violação de Código Registrada para estado alvo m
ECVDCn,ds: Condição de Distribuição de
contagem de Violação de Código Estimada para estado atual n
ECVDCm,ds: Condição de Distribuição de
20 contagem de Violação de Código Estimada para estado alvo m
RNRDCn,ds: Número Registrado de Condição de
Distribuição de contagem de Re-treino para estado atual n.
RNRDCm,ds: Número Registrado de Condição de
Distribuição de contagem de Re-treino para estado alvo m.25 ENRDCn,ds: Número Estimado de Condição de
Distribuição de Contagem de Re-treino para estado atual n
ENRDCm<ds: Número Estimado de Condição de
Distribuição de Contagem de Re-treino para estado alvo m.O mesmo conjunto de condições pode serconsiderado para transmissões de fluxo continuo, resultandoassim em um total de 32 condições. Para ilustrar umamodalidade da presente invenção, condições de baixa sãoilustradas em detalhes abaixo (o designador "ds" é omitido,conseqüentemente). Conforme será apreciado por aqueles quesão versados na técnica, regras similares se aplicam acondições de fluxo continuo. Conforme mencionado acima, CVe NR não são fáceis de estimar e assim, ECVDC e ENRDC podemnão ser usados em algumas modalidades. No entanto, todas as32 condições podem ser pelo menos consideradas de tal modoque qualquer aprendizagem futura pode ser integradafacilmente nesta estrutura de teste de praticabilidadegeral.
A praticabilidade de transições de estado poderequerer satisfação simultânea de mais de uma dascondições. Em alguns casos, a decisão final sobrepraticabilidade de estado alvo m pode ser dependente deresultados das saidas de todas ou de algumas sub-regras,qualquer regra de contingência aplicável e uma regra dedecisão geral, cujo um exemplo é explicado abaixo. Aqui,uma sub-regra é explicada como uma dentre múltiplascondições que têm que ser satisfeitas para uma regra quegoverne a transição de estado.
Cada sub-regra é baseada em dados registrados ouestimados para o estado n ou m. Às vezes, haverá pouco ounenhum dado para examinar e o controlador pode aplicar umaregra de contingência a tais situações - ilustrando algumasdas diferenças entre a dinâmica de aprendizagem da presenteinvenção e o estado estático de não aprendizagem anterior.Na modalidade presentemente ilustrada da presente invenção,presume-se, constitucionalmente, que um estado/perfil é"inocente" (ou seja, praticável) até que se prove ser"culpado" (ou seja, impraticável) . Ao invés de serconservador e nunca tentar um estado preferido, qualquernovo estado pode ser tentado até que se prove que ele éinfactivel. No pior caso de tal presunção de inocência, alinha de comunicação mostrará desempenho instável até apróxima mudança de perfil. No entanto, o desenho da matrizT pode minimizar o risco. Por exemplo, o impacto deinstabilidade será muito pequeno se T permitir apenaspequenas quantidades de aumento de taxa por transição deestado. Em geral, existe uma troca entre minimizar o riscode estados altamente instáveis e convergir rapidamente paraum estado melhor usando um número menor de perfis. Estatroca (barganha) é controlada através da matriz T ediversos limites programados para testes de praticabilidadeusados por um controlador, tal como um otimizador DSL.
A maioria de taxas de dados máximas, margens,etc. , de linhas, variam no tempo e, assim, a distribuiçãoda variável aleatória associada pode ser dispersa em muitosvalores. Logo, as sub-regras são baseadas na distribuição.Um exemplo simples é dado para ilustrar o uso dadistribuição de taxa de dados obtenivel máxima registrada
Exemplo
Quando for de interesse mudar apenas a taxa dedados de uma linha de 1,5 Mbps (perfil n, taxa máxima deperfil = 1,5 Mbps) para 3 Mbps (perfil m, taxa máxima deperfil = 3 Mbps), uma regra simples baseada em taxasmáximas registradas pode ser:
Mover para estado m se todos os valores de RRm,testiverem acima de 3,5 Mbps para todos os pontos de dadosregistrados RRm/ t
Esta regra "melhor do que 3,5 Mbps todo o tempo",pode funcionar bem para algumas linhas, mas pode ser muitoconservadora para outras linhas que ocasionalmenteexperimentem RRm,t = 3 Mbps por um periodo de tempo muitocurto. Ao invés de usar esta única condição nãoprobabilistica, um controlador tal como um otimizador DSLpode adotar um ou mais critérios probabilisticos, onde adistribuição de RRm substitui a condição estática única pormúltiplas condições:
Mover para o estado m se
PR{RRm > 3.5Mbps} > 50%E
PR{RRm> 3.0Mbps} > 99%E
PR{RRm > 2.5Mbps} > 100%As condições estabelecidas nas declaraçõesprobabilisticas anteriores são resumidas na tabela aseguir:<table>table see original document page 46</column></row><table>
O padrão máximo = 3.5Mbps correspondeaproximadamente à margem = 8dB se a linha estivesseoperando em 3Mbps. 0 padrão máximo = 3Mbps corresponde a6dB (ou geralmente a TSNRM, mas 6 dB para este exemplo). Opadrão máximo = 2.5Mbps corresponde aproximadamente àmargem = 4dB, que é menor do que a margem alvo tipica de 6dB. A regra acima é dotada das seguintes características:
(1) Retenção do modem em um tempo aleatórioresulta em 3Mbps em 99% do tempo;
(2) Mesmo quando aumenta o nivel do barulho, aserá mantida a mesma margem de ou maior do que 4dB, e,portanto, é improvável uma retenção; e
(3) A margem será a mesma ou acima de 8dB em pelomenos 50% do tempo.
Os vários valores de parâmetro de viabilidadeestão associados a um indice i e são indicados □ (m) .(Precisamente, ü PARAM (m) deveria ser usado para indicarqual o parâmetro que está sendo considerado para testar opadrão de dados máximo, e, portanto, i = 1, 2, 3. Aprobabilidade de que a retenção do modem irá satisfazer comsucesso a condição de viabilidade ith é indicado pi(m) . Maisuma vez, PiPARAM(m) é uma notação mais precisa. Essesparâmetros de viabilidade e suas probabilidades associadasestão explicitamente ilustrados como uma função do estadoou o perfil m. Esses parâmetros podem estar internos nocontrolador (otimizador DSL) e podem ser aj ustados como umafunção de qualquer ou de toda linha, tempo, tipo de modem,e outros parâmetros caracterizante).
Mais uma vez, dois tipos de dados estãodisponíveis com relação ao padrão de dados máximo - opadrão de dados máximo informado (RRm, t) e o padrão de dadosmáximo estimado (ERm,t) - 0 padrão de dados máximo informadoé calculado dentro do dispositivo de comunicação (porexemplo, um modem DSL), e, portanto, é presumivelmenteusada a informação precisa no SNR tom-por-tom. Contudo,modems de fornecedores diferentes usam algoritmos de cargadiferentes e aumento de codificação diferente, e, portantoo RRm,t é freqüentemente tendencioso ou enganoso. Por outrolado, o padrão máximo estimado é baseado na estimativa decanal ou de barulho e, portanto, o SNR tom-por-tom poderiaconter erros de estimativa. Contudo, são usados umalgoritmo de enchimento de água comum e os aumentos decodificação comuns e, portanto, o ERm#t não é nemtendencioso nem enganoso. Portanto, os dois tipos de dadoscomplementam um ao outro e, portanto, ambos são usados comouma parte das sub-regras.
Para cada tipo de dados, são examinadas ascondições para o estado vigente n e o estado alvo m. Aomesmo tempo em que as condições no estado vigente poderiamnão precisar ser consideradas em muitas situações, ascondições no estado alvo tem papel importante quase todo otempo (porque a viabilidade está sendo examinada para verse a linha pode mover o estado alvo m) . Entretanto, as sub-regras para o estado vigente bem como o estado alvo podemser usados para perfeição e, também, para possível usofuturo.
A regra RRDCn (Condição de Distribuição de PadrãoInformado para o estado vigente n) é considerada primeiro,e vários parâmetros são definidos como se segue:
CRRn: 0 ponto cardeal de RRn (isto é C[RRn]). CRRn éo número disponível dos pontos de dados para calcular adistribuição de RRn.
MRRn: 0 número minimo requerido de pontos de dadospara garantir a confiabilidade da distribuição derivada deRRn. Se RRn C[RRn] < MRRn/ então a distribuição derivada éconsiderada inteiramente confiável. Caso contrário, adistribuição poderia não ser confiável.
Pr[p]: A probabilidade de p, que é computada combase na distribuição calculada do controle para o parâmetroespecifico.
NRRn: 0 número das condições a serem examinadaspela regra RRDCn.
fi,RRn(n): 0 parâmetro de corte para a condiçãoi'th examinada para o estado n.
Pi/RRn(n): A probabilidade minima requerida i'thcom relação à condição i'th (sub-regra) examinada para oestado n.Gi,RRn(n): O número de pontos de dados Desejávelque satisfaz RRn,t-fi,RRn (n) . Entre os pontos de dadosdisponíveis CRRn/ alguns serão maiores do que o parâmetro decorte i'th, fi,RRn(n), e outros não. Gi/RRn(n) é o número dospontos de dados que atende o valor de corte.
Bi,RRn (n) : 0 número de pontos de dados Inferiorque não satisfaz RRn,t^fi,RRn (n) . Deve ser observado queGi,RRn(n)+ Bi/RRn (n) =CRRn para i.
A regra RRDCn examina se a distribuição derivadado padrão de dados máximo informado do estado vigente, RRN,viola alguma das condições do NRRn. Quanto à saida,NÃO_DESEJÁVEL indica uma ou mais violações, DESEJÁVELindica nenhuma violação, e DADOS_NÃO_SUFICIENTES indica quenão pode ser tomada uma decisão confiável.
Seguindo uma versão simples de uma regra deCondição de Distribuição de Padrão Informado (RRDCn) :
se CRRn ^MRRn E
-{Pr[RRn >fi/RRn{n)] >pi/RRn(n) para todos os i = 1,2,..., NRRn}
Retorno NÃO_DESE JÁVEL
se diferente CRRn >MRRn E
Pr[RRn >fi(RRn(n)] >pi(RRn(n) para todos os i - 1,2,..., NRRn
Retorno DESEJÁVEL
do contrário DADOS_NÃO_SUFICIENTES de retorno
A primeira cláusula diz que se pontos de dadossuficientes estão disponíveis e a distribuição resultanteviola qualquer das condições NRRn, então deveria serretornado uNÃO_DESEJÁVEL". A cláusula seguinte "sediferente" diz que se pontos de dados suficientes estãodisponíveis e a distribuição resultante não viola nenhumadas condições, então deveria ser retornado "DESEJÁVEL". Seo número de pontos de dados for pequeno demais (CRRn<MRRn) ,então é informado " DADOS JSIÃO_SUFICIENTES,/.
Algumas vezes, mesmo quando CRRn<MRRn, deveria serpossível reivindicar confiavelmente uma violação ou nãoviolação a desigualdade que se segue sempre retém quandoCRRn<MRRn:
i^aí^ < pr [RRn > fiíRRn(n) ] < M^""Bi^"(n)
MRRn ' MRRn
0 lado esquerdo eqüivale a Pr [RRn^fi/RRn (n) ] se ospontos de dados futuros MRRn-CRRn estiverem todos abaixo doparâmetro de corte fi,RRn(n) (pior suposição). 0 ladodireito eqüivale a Pr [RRn<fi/RRn (n) ] se os pontos de dadosfuturos MRRn-CRRn estiverem todos acima do parâmetro de cortef^RRn (n) (melhor suposição) . Portanto, se —^—1/RRn— >
M
RRn
Pi,RRn (n) não for satisfeito por i, então a violação pode
G_ (n)
ser conf iavelmente determinada, e lfRRn— ^ Pi RRn (n) irá
MRRn
garantir que não houve nenhuma violação após as coletas deponto de dados seguinte a MRRn-CRRn. Está técnica adicionalpode ser muito útil em alguns casos, e leva à regra RRDCnseguinte para o estado vigente n (uma função máxima usadapara lidar com as duas situações; CRRn<MRRn e CRRn<MRRn) :Amostra da Sub-Regra 1
<table>table see original document page 51</column></row><table>Um controlador do tipo de um otimizador DSL podetambém fazer as entradas da tabela das funções dinâmicasadaptáveis de tempo, historia de linha, e equipamento.
Em um cenário geral, a "regra geral" comentadaabaixo poderia requerer ajuste de saidas K de tabelaslimiares distintas. Por exemplo, a tabela limiar que éusada para aumentar o padrão poderia ser diferente databela limiar que é usada para diminuir o padrão. Nestecaso, podem ser definidas duas regras RRDCn (RRDCni eRRDCn2) associadas às tabelas limiares, e cada uma pode sertratada como uma sub-regra independente. A saida(s) de cadasub-regra pode ser usada para construir a "regra geral".
A segunda sub-regra, RRDCm é quase a mesma daRRDCn exceto pelo fato de que a sub-regra é aplicada aoestado alvo m, não ao estado vigente n. Os parâmetros e asub-regra podem ser resumidos como se segue:
Crriu: 0 ponto cardeal de RRm (isto é C[RRm] ) . CRRm éo número disponível dos pontos de dados para calcular adistribuição de RRm.
MRRm: 0 número minimo requerido de pontos de dadospara garantir a confiabilidade da distribuição derivada deRRm. Se C[RRm] < MRRm, então a distribuição derivada éconsiderada inteiramente confiável. Caso contrário, adistribuição poderia não ser confiável.
NRRm: 0 número das condições a serem examinadaspela regra RRDCm.
fi,RRm (m) : 0 parâmetro de corte para a condiçãoi'th a ser examinada para o estado m.PirRRm(m): A probabilidade minima requerida comrelação à condição i'th a ser examinada para o estado m.
Gi,RRm(m): 0 número de pontos de dados Desejávelque satisfaz RRm^t<fi/RRm(m) . Entre os pontos de dadosdisponíveis CRRm, alguns serão maiores do que o parâmetro decorte i'th, fi,RRm(m), e outros não. Gi,RRm(m) é o número dospontos de dados que atende o valor de corte.
Bi,RRm(m): 0 número de pontos de dados Inferiorque não satisfaz RRm^t<fi/RRm(m) . Deve ser observado queGi/RRlü(m)+ BifRRm(m) =CRRm para i.
Exemplo da Sub-Regra 2
<table>table see original document page 53</column></row><table>ERDCn pode ser resumido no formato similar à Sub-regra 1, acima. A única diferença é que os padrões máximosatingíveis estimados são usados em vez dos padrões máximosatingíveis informados. Pela definição apropriada de 7parâmetros para ERDCn os formatos da Sub-regra 1 e a TabelaLimiar RRDCn podem ser re-utilizados para ERDCn• ERDCn podeser resumido em um formato similar ao da Sub-regra 2,acima. A única diferença reside no fato de que com o usodos os padrões máximos atingíveis estimados em vez dos ospadrões máximos atingíveis informados.
As regras concernentes às margens são bemsimilares às regras dos padrões de dados máximo. ApenasRMDCn é aqui representado. As outras três regras serãoevidentes para aqueles versados na técnica.
Amostra da Sub-Regra 3
se
max (CRMn,MRMn) Bj_ RMm(n) M-;——---^ Pi,RRm(ra) para max (CRMn^RMn) todos os i - 1,2,.
Retorno NÃO__DESE JÁVEL
se diferente RMn(n) —;-L-^Pi,RMn (n) para todos os i máx (CRMn,MRMn) Retorno DESEJÁVEL — 1,2,...,
do contrário DADOS NÃO SUFICIENTES de retorno ... ... ... ...
Estado n+1 f l,RMn(n + l) ,pi,RMn (n + 1) f 2,RMn(n + l) , p2,RMn (n + 1) . . •
Estado n f l,RMn(n), pi,RMn (n) f 2 ,RMn (n) , p2,RMn (n) . . .
Estado n-1 f 1 ,RMn (n-1), pl,RMn (n-1) f 2,RMn (n-1) , p2,RMn (n-1) . . .
. . . . . . . . . . . .As regras no CV (Código de Violações) podemexplicadas por analogia a partir das regras de padrãomáximo como foram as regras da margem acima. A únicadiferença é a direção das desigualdades. Pára que umatransmissão seja válida do ponto de vista do ponto depadrão de dados, os valores de padrão informados /estimados não podem ser menores do que os valores de corte.Por outro lado, para que uma transmissão seja válida doponto de vista CV, os valores CV estimados e informados nãopodem ser maiores do que os valores de corte.
Portanto, a definição dos dois parâmetros altera:
Gi,Rcvm(^) ' 0 número de pontos de dados Desejável quesatisfaça RCVm,t(m). Entre os pontos de dadosdisponíveis, alguns serão menores do que oparâmetro de corte i'th, fiRRm(m)f e outros não.Gi,Rcvm(m) é o número de pontos de dados quesatisfaz o valor de corte (menor do que o corte).
Bi,Rcvm(tfO: o número de pontos de dados Inferior que nãosatisfaz RCVm, t^fi,Rcvm (m) • Deve ser observado queGi,Rcvm (nO +Bi/RCvm (m) = CRVm para i .
As regras no NR (Número de Restabelecimentos)podem ser explicadas por analogia a partir das regras daviolação de código, como foram para as regras de margem,acima. Portanto, as regras NR não serão comentadas emdetalhe, porque as mesmas serão evidentes para aquelesversados na técnica.Uma vez que sejam obtidos os resultados das sub-regras fundamentais, a decisão final quanto à viabilidadedo estado de alvo m pode ser determinada como uma funçãodaquelas saldas de sub-regra. Em algumas modalidades, podemser usadas as 32 regras comentadas acima. Entre aquelas 32regras, algumas poderiam se importantes, algumas menosimportantes, e algumas poderiam ser insignificantes -Portanto, certas saidas poderiam ser enfatizadas e/ououtras saidas não enfatizadas na caracterização de umtestador de viabilidade. Antes de descrever uma modalidadepreferida de um método da presente invenção, são definidosdois conceitos úteis de "mover para cima" e "mover parabaixo". Além disso, é descrito um requisito minimo nacoleta de dados que também é útil em algumas modalidades.
Ao considerar uma transição de estado d estado npara o estado m, a notação "n<m" é aqui usada pararepresentar um "movimento para cima". São aqui apresentadasduas noções diferentes de "movimento para cima". A primeiranoção considera os padrões de dados, nivel PSD, margem debarulho e máscara do perfil. A segunda noção considera aproteção FEC do perfil. No comentário a seguir apenas aprimeira noção será denominada "movimento para cima",enquanto a segunda noção será ilustrada como uma simplesdesigualdade entre os niveis de codificação dos doisperfis. Uma transição de estado é definida como "movimentopara cima" se todas as condições que se seguem sãosatisfeitas enquanto pelo menos uma delas satisfaz umadesigualdade estrita.-PSD(n)<PSD(m)
-TNMR(n)<TNMR(rn
-CMASK(n)<CMASK (m)
-Padrão(n)^Padrão (m) onde o Padrão(n) é o padrão máximo
do perfil n
onde o PSD (n) é o nivel de PSD doperfil n
onde o TNMR(n) é o TNMR do perfil n
significando que CMASK(n) é tãorestritivo quanto ou menosrestritivo do que CMASK(m), ondeCMASK(n) é a máscara portadora doperfil n
De maneira similar, uma transição de estado édefinido como "movendo para baixo" se todas as condiçõesque se seguem são satisfeitas enquanto pelo menos uma delassatisfaz uma desigualdade estrita. -Padrão(n)^Padrão(m'
-PSD(n)<PSD(m)
-TNMR(n)<TNMR(m)
-CMASK(n)<CMASK(m)
onde o Padrão(n) é o padrão máximodo perfil n
onde o PSD(n) é o nivel de PSD doperfil n
onde o TNMR(n) é o TNMR do perfil n
significando que CMASK(m) é tãorestritivo quanto ou menosrestritivo do que CMASK(n), ondeCMASK(n) é a máscara portadora doperfil nUma transição de estado poderia não estar demovendo nem para cima nem para baixo quando algunsparâmetros se tornam mais dificeis de alcançar enquantooutros se tornam mais fáceis de serem alcançados. Umamatriz bem projetada T, contudo, será dotada de apenas umou dois parâmetros alterados por transição de estado,simplificando, assim, e/ou esclarecendo se cada transiçãoestá se movendo para cima, se movendo para baixo oupermanecendo no mesmo estado (n=m ou apenas o nivel decodificação dos perfis está alterado).
Similarmente a notação FEC (n) <FEC (m) indica que acapacidade corretiva FEC do perfil n é mais baixa do que onivel de capacidade corretiva do perfil m. A classificaçãoFEC pode ser alcançada em uma das maneiras: (a) o INP(força de proteção do barulho de impulso nos padrõesG.992.3/5 e G.993.2) é menor para o perfil n do que para operfil m enquanto RETARDO é o mesmo para ambos; (2) oRETARDO é maior para o perfil n do que para o perfil menquanto o INPI é o mesmo para ambos; (3) o INP é maior e oRETARDO é menor para o perfil n do que para o perfil m. Setanto o INP quanto o RETARDO são menores, então a ordempode ser determinada apenas com informação exata nafreqüência do barulho de impulso. Se o número máximo deimpulsos por bloco de código FEC for definido como "numIN"(número inserido), então FEC(n)<FEC(m) (se
INP(n)/numIN(n)<INP(m)/numIN(m) , onde INP(n) for o númerode simbolos DMT que pode ser corrigido por codificação. Sea formação do numIN não estiver disponível para ocontrolador, as características FEC não podem sercomparadas quando tanto o INP quanto o RETARDO foremmenores ou maiores para o perfil n do que para o perfil m).FEC(n)=FEC(m) e FEC(n)>FEC(m) são definidos em uma maneiracorrespondente, conforme será observado por aquelesversados na técnica.
Em alguns casos, a o sistema de coleta de dadospoderia enguiçar ou estar inativo, significando que muitoou nenhum dado poderia estar disponível. Nesse caso, seriaútil para o sistema retornar DADOS__INSUFICIENTES. Uma linhapoderia então se mover ativamente se mover para o melhorestado com base na regra "inocente até prova ao contrário"(por exemplo, mesmo quando a margem abaixo de OdB ou CV émuito grande). Para impedir esse comportamento nãodesejável, pode ser limitada uma alteração de perfil paraaqueles casos onde apenas dados extras suficientes foramcoletados desde a ultima alteração de perfil.
Vamos considerar a coleta de dados para uma linhano estado n. Devido a linha estar operando no estado n,qualquer coleta de dados irá prover informação com relaçãoao estado n e, portanto, contar o número de novos dadosdisponíveis para o estado n poderia ser bem razoável. Podementão ser aplicadas As regras que se seguem:Realizar teste de viabilidade e transição de estado apenasse for satisfeitas as seguintes condições:
Desde a última alteração do perfil:
• Cada C[ERn,ds] e C[ERn,us] aumentou mais do que KERn;
• Cada C[ERn/ds] e C[ERn,us] aumentou mais do que KRCvn; eCada C[ERn/ds] e C[ERn,us] aumentou mais do que KRNRn.Deve ser observado que o número de novos pontosde dados ERn está estritamente relacionado com todas asregras de padrão de dados e regras de margem. As regrasacima precisam ser cumpridas antes que seja realizadoqualquer teste de viabilidade e de transição de estado. Sea regra acima não for cumprida, uma linha irá simplesmentepermanecer no estado vigente até que sejam coletados novosdados.
Em algumas modalidades da presente invenção, umaregra geral pode simplesmente ser uma função cujas entradassão resultantes das sub-regras (por exemplo, as 32 sub-regras comentadas acima), e cuja entrada é "sim" ou "não"para a transição de n para m. Uma modalidade preferida éuma regra geral que é requisitada apenas se o requisito denovos dados minimo, acima, for cumprido. Essa regra, umexemplo da qual está ilustrada na Figura 5, pode sercomposta de duas partes, uma qualificação de "comportamentodesej ável" e uma qualificação de "comportamento nãodesejável" (isto é, ilustrando a ausência suficiente docomportamento não desej ável), onde uma transição para oestado m só é permitida se ambas as qualificações foremcumpridas.
Usando os 32 exemplos de sub-regras observadasacima, muitas das 32 saidas não precisam ser usadas naregra geral da Figura 5. As 32 sub-regras representam umaestrutura geral quando o padrão de dados, margem violaçãode código e restabelecimento são importantes, e asalterações na regra geral poderiam utilizar quaisquer sub-combinações das sub-regras, como será observado por aquelesversados na técnica.
A primeira parte (a qualificação de bomcomportamento) diz que pelo menos algumas das sub-regrasdevem informar "DESEJÁVEL" para que uma transmissão sej aautorizada. O requisito pode consistir das três combinaçõesseguintes:
- Comportamento desejável por padrão no estadovigente e no estado alvo;
Comportamento desej ável para a violação decódigo no estado vigente e no estado alvo; e
Comportamento desej ável para o número derestabelecimento no estado vigente e no estado alvo.
O Comportamento desejável para a margem não écalculado uma vez que o comportamento desej ável para opadrão é dotado de uma implicação similar.
A segunda parte (a qualificação de comportamentonão desejável) diz que o não deveria ser esperado no estadoalvo. Conforme será observado por aqueles versados natécnica, a definição de comportamento não desej ável podediferir dependendo se o estado está se movendo para baixoou para cima. Quando está se movendo para baixo, odesempenho no estado vigente n serve como o limite maisbaixo do desempenho esperado no estado alvo. Portanto, asregras são ligeiramente diferentes sempre que as sub-regrasrelacionadas ao estado vigente estão envolvidas. Quando atransição não está se movendo nem para cima nem para baixo,então é tomada uma decisão conservadora considerando queestá se movendo para baixo.
Para as características de padrão de dadosmáximas, o método para calcular ERDC e os complementosresultantes ERDC RRDC como resumido acima. Contudo, para asviolações de código pode não haver nenhuma maneira concretapara calcular as contagens esperadas CV e, portanto, namaioria das vezes é suposto
ECVDCm=ECVDCn=DADOS_INSÜFICIENTES.
Em situações especiais, poderia ser possívelestimar CV. Por exemplo, RFCCn,t (Contagem de Correção FECInformada no estado n no periodo de intervalo t) = 0 eRCVn,t<100 para qualquer n e t, então pode ser razoávelsupor que há um barulho de impulso forte que ocorre apenasaté 100 vezes por periodo de 15 minutos. Se a ocorrência dobarulho de impulso for tão baixa e, adicionalmente, se obarulho de impulso não puder ser fixado com uma margem maisalta ou um aj uste FEC mais forte, então seria prudenteignorar o CV e simplesmente mover para o padrão de dadosmais alto que está praticável com base no padrão de dados,na margem e nas regras de restabelecimento. Isto pode serimplementado passando ECVDCm,ds=DESE JÁVEL e ECVDCm,us=DESEJÁVEL para a regra geral da Figura 5. Deste modo ECVDCquando disponível, pode ser usado para invalidar RCVDCn eRCVDCm.
As regras especificas em ECVDCm podem serdesenvolvidas como o controlador (por exemplo, umotimizador DSL) aprende mais sobre as características dobarulho de impulso da rede. Após a coleta de CV, ES, SES
m(Segundos Errados Severamente - a contagem de segundos compelo menos dois simbolos de sincronização ADSL consecutivoscom correlações abaixo do limiar) e FCC para vários perfis,pode ser realizado um estudo estatístico do barulho deimpulso. Uma vez que os modelos sejam identificados,poderiam ser desenvolvidos os métodos exatos para calcularECVDC.
Além de quaisquer sub-regras aplicáveis, outrasregras podem ser adicionadas. Por exemplo, uma regralatente poderia determinar que o comprador fosseidentificador como um jogador ou usuário de VoIP, poderiaentão ser necessário proibir perfis de retardo alto. Umasub-regra SES poderia ser incluída, onde esse campo érelatado através de MIB vigente, mas não está incluído noexemplo das 32 sub-regras. Finalmente, outros campos edados em MIB podem ser integrados como parte das regras.
Considerando uma situação onde uma linha tenta oestado m e então se move para baixo para um estado maisbaixo devido ao alto número de restabelecimentos (ou númeroalto de CVS, margem baixa, ou qualquer outra condição"negativa") . Então a história ruim da linha (isto é, osdados estimados / coletados / relatados / observados /calculados / estimados anteriormente) no estado impediriafuturas tentativas de se mover para cima para o estado m,e, portanto, as estatísticas relacionadas aos dadosrelatados no estado m poderiam nunca ser alteradas. Se nãofor tomada nenhuma atitude, a linha não será capaz detentar o estado m ou melhor novamente. Essa única falha,contudo, poderia ser devido a uma interferência muitofreqüente ou mesmo inteiramente única. Ainda, situações debarulho ou de interferência poderia aperfeiçoa devido a umaalocação inteligente / política da força e espectros nofuturo, ou devido a uma alteração nos ambientes. Portanto,são desej ados métodos de limpeza, purgação oudescontinuidade de dados antigos para tentar melhoresestados. Uma variedade de métodos para realizar isto odeser evidente para aqueles versados na técnica. Váriosmétodos de purgação de dados antigos, portanto, permitemque melhores estados sejam revisitados automaticamente nofuturo se outras indicações forem favoráveis. Deve serobservado, conforme comentado acima, que esses objetivospoderiam também ser realizados com um sistema maiselaborado de estados e de transições que consideram aoperação em estados e/ou perfis anteriores. 0 uso dapurgação / descontinuidade de dados antigos permite o usode um esquema de estado mais simples (que também, conformeobservado acima, permite a equivalência dos "perfis" e dos"estados" nesta modalidade).
Pode ser fornecido um vetor de peso de dados (W)para cada linha de modo que o peso para os dados observadose/ou estimados possam ser aplicados como uma função de quãoatualizados são os dados. Por exemplo, se o um vetor depeso for Wl= [1 1 1 ] então os dados provenientes dos trêsúltimos períodos de atualização (por exemplo, dias) sãofornecidos peso igual para construir as distribuições dedados. Se o um vetor de peso for W2=[l 0000000.5],então os dados provenientes do ultimo periodo deatualização são usados com o peso 1 e os dados provenientesdos 7 períodos de atualização anteriores (por exemplo, umasemana atrás) são usados com o peso 0.5. Os dadosprovenientes de outros periodos de atualização sãoignorados. Se for desej ado usar dados provenientes apenasdos dois últimos meses com peso igual, então o vetor depeso pode ter o tamanho 60 com todos (isto é, W3= [111...1 1 1]), usando um período de atualização de um dia. SeW3 for usado para uma linha e o estado m falhar, seráprovável que seja tentado novamente em 60 dias quando osdados associados com a falha sej am ignorados (isto é,efetivamente purgados).
Podem ser usados vetores de peso diferente pararegras diferentes. Por exemplo, W3 pode ser usado pararegras CVDC, enquanto Wl poderia ser usado para as outrasregras. O vetor(s) de peso pode, portanto, afetar acardinalidade e os cálculos de distribuição das regras deviabilidade.
De acordo com outro método, os períodos de tempopara a remoção de dados indesejáveis podem ser aumentadosespontaneamente, conforme ilustrado no exemplo a seguir:
Limpar os dados após 2n+1 dias, Uma linha tentou oestado m e falhou porque os dados únicos, resultantes naredução do perfil de linha (provavelmente são os padrões dedados reduzidos). Após 4 dias, os dados "indesejáveis" em mserão purgados, e o estado m será novamente tentado paraesta linha (se nenhum dado "indesejável" tiver sidoobservado ou estimado de maneira que a linha seja presumidanovamente "inocente"). Se a linha falhar novamente noestado m, então o perfil de linha será novamente reduzido,e o estado m será novamente tentado após 8 dias. Se oestado m subseqüentemente falhar novamente após 8 dias,então o sistema (por exemplo, um controlador ou otimizadorDSL) aguarda por 16 dias até que os dados indesejáveissejam purgados, e então faz nova tentativa. Geralmente, osdados indesejáveis do estado m serão limpos em 2n+1 diasapós a ultima falha, onde n é o número total de falhasconsecutivas.
Para reforçar esta regra, um controlador do tipootimizador DSL precisa apenas manter o rastro do numero dasfalhas consecutivas (se os perfis puderem ser alterados /atualizados apenas a cada t dias, então a falha significauma falha para sustentar um estado por t dias) e a data / otempo da ultima fala para cada estado. Desta maneira, osdados indesejáveis podem ser purgados no tempo apropriado.
Finalmente, outro método usa o fato de que amaioria dos usuários DSL não usa a rede o tempo todo.Portando, o controlador pode modelar cada modelo de usorede de usuário (baseado na contagem de célula ATM e/ouqualquer outro parâmetro que reflita a atividade do uso darede do usuário) para identificar um periodo de tempo emque seja menos provável o uso da rede pelo usuário. Duranteesse periodo de tempo, que provavelmente será tarde danoite ou cedo pela manhã, o estado que falhou pode sertentado e podem ser coletados dados de desempenho novospara substituir os dados antigos. Se os dados recémcoletados mostrarem bom desempenho, então o estado alvopode ser novamente tentado. De outra maneira, a linha nãoserá afetada. Geralmente, poderia ser melhor tentar umperfil adaptável de padrão sem limite de padrão máximo omais freqüente possível. Podem ser usadas váriascombinações de TNMR, PSD, FEC e/ou máscara condutora paramaximizar a entropia da informação nova.
Como será observado por aqueles versados natécnica, os três métodos acima descritos podem sercombinados de várias maneiras. Especificamente, o ultimométodo pode ser facilmente combinado com o primeiro ou como segundo métodos.
Do mesmo modo que em T e nas tabelas limiares, aregra de purgação pode ser escolhida adaptavelmentedependendo da situação de linha / "binder" (programa queconverte código-objeto em uma forma que possa serexecutado). Quando as estatísticas dos dados observados ouestimados alteram significativamente (por exemplo, quandoCV+FEC proveniente de uma média de 1000 para uma média de0, a margem estável anteriormente altera subitamente porlOdB, etc), tal alteração provavelmente é provocada poruma alteração significativa na configuração "binder" (porexemplo, uma nova linha DSL conectada a um DSLAM no CO foiativada, uma nova linha conectada a um DSLAM em um RT foiativada, linhas de interferência reduziram sua força detransmissão devido a um controle dinâmico do controlador,etc. ) . Poderia ser requerida uma reação imediata. Se W3,acima, estivesse sendo usado para os dados de purgação,então W4=[l] pode ser usado em vez de rapidamente adaptarcom base apenas no último dia de dados. Se o métodoexponencial estivesse sendo usado, n pode ser restauradopara 1 de modo que podem ser feitas rápidas alterações nofuturo próximo.
Exatamente como a matriz T pode ser usada paraproporcionar várias características como uma função deperfis de serviço e a estabilidade de linhas, as tabelaslimiares podem ser usadas para enfatizar ou não enfatizarregras individuais. Por exemplo, se um determinadofornecedor é conhecido para relatar números de padrõesmáximo que são 500 Kbps mais altos do que o padrão vigente,então a tabela limiar do modem RRDC pode ser dotada deentradas mais altas de 500 Kbps (comparadas com outrosmodems) para cancelar a polarização. Similarmente, se MAXRR(padrão máximo relatado) não for confiável para uma linha,então as entradas da tabela limiar RRDC podem ser ajustadaspara baixo por 1 Mbps com relação às entradas de tabelaRRDC normais. Desta maneira, RMDC, ERDC e EMDC serão asregras de limitação no padrão máximo, em vez de RRDC ser aregra de limitação a maior parte do tempo. Geralmente, astabelas limiares podem ser atualizadas sempre que algumsegmento dos campos de dados é detectado como não confiávelou sempre que uma tabela limiar é detectada como restritivaem demasia ou não suficientemente restritiva.
Em outra situação, modems individuais usados nossistemas de comunicação tal como os sistemas DSL podem serdotados de características individuais que poderiam afetaros dados operacionais coletados que alteram e/ou impactam aprecisão, confiabilidade etc. Dos dados relatados e dosdados estimados. Em alguns casos, portanto, pode serdesejável adquirir tanta informação quanto possivel e/ouprática sobre o (s) modem(s) usado em um determinadosistema. Conforme será observado por aqueles versados natécnica, há várias maneiras para coletar esse tipo deinformação. Técnicas e aparelhos para a identificação demodems e de suas características de operação estãodescritos no Documento Norte Americano de Série No.10.981.0 68 (Registro do Procurador No. 0101-p09),depositado em 4 de novembro de 2004, sob o titulo"IDENTIFICAÇÃO DE DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO", por AdaptiveSpectrum And Signal Alignmente, Inc., cuja descriçãoencontra-se inteiramente incorporada ao presente à guisa dereferência.
Nos sistemas xDSL, alguns dados são dotados delimites padrão para relatos. Por exemplo, a margem máximaque pode ser relatada pode ser 31 dB, e a força minima quepode ser relatada pode ser apenas 0 dBM em um sistemaADSL1. Se for relatada informação ambígua com relação atais parâmetros, então qualquer estimativa ou padrãomáximo, margem, etc. com base em tal informação ambiguapoderia ela mesma também ser ambigua. Em tais casos, umasolução simples é ignorar tais pontos de dados marcando-oscomo inválidos. Contudo, uma melhor solução pode serexaminar se é possível tornar confiável o uso daquelesdados.
Considerando a regra ERDCm, por exemplo, a margemrelatada pode ser 31 dB mesmo se a margem verdadeira foracima de 31 dB. Se um controlador tal como um otimizadorDSL usar 31 dB para margem, então o padrão máximo estimadoserá menor do que o padrão máximo verdadeiro. Portanto, oresultado é uma estimativa excessivamente conservadora depadrões máximos Se a estimativa conservadora for aindagrande demais para ser contada em direção a Gi,ERm(m) para aregra i'th, então os dados deveriam, contudo, serconsiderados e usados como dados válidos. Se a estimativaconservadora for muito pequena para qualificar Gi/ERm(^) •então os dados deveriam ser considerados inválidos para aregra i' th e, portanto, ser ignorados. Cerm precisa serajustado par ignorar os dados inválidos. Pode ser aplicadauma solução similar quando a força de transmissão relatadafor 0 dBm, uma vez que um controlador encontraria nestecaso do mesmo modo um padrão máximo excessivamenteconservador. A mesma modificação de regras é aplicada paraERDCn, EMDCn, EMDCm, RMDCn e RMDCm.
As sub-regras podem também se modificadas paraacomodarem mais modelos sofisticados tais como HMM (ModeloMarkov Escondido). Em tal caso, a regra geral podepermanecer independente desde sejam mantidas as mesmassaidas das sub-regras. A regra geral e as sub-regras sãoprojetadas de maneira que cada uma possa ser modificada ouatualizada sem requerer alterações nas outras.
Uma modalidade da presente invenção estáilustrada no diagrama de fluxo da Figura 6. 0 método 600começa com a construção 610 (e/ou implementação ouprogramação) da matriz T (ou qualquer outro mecanismo decontrole de transição de estado), de tabelas limiares (ousimilar), quaisquer regras e/ou sub-regras de transiçõesdominantes, e quaisquer regras para purgação, de descontoou dados antigos de peso diferentes. Um "perfil atual" ouestado n é selecionado e a operação inicia usando esseperfil em 620. Os dados operacionais são coletados em 630 equaisquer dados antigos disponíveis são purgados e/oudescontados como apropriado (por exemplo, pelo uso de umvetor de peso de dados W) . O método 600 então verifica sehá dados novos suficientes (por exemplo, tanto os dadosinformados quanto os dados estimados) em 640 para permitira avaliação da não viabilidade de qualquer estado alvo(usando a regra que qualquer estado é presumido prático atéque seja provado o contrário) - Se não houver novos dadossuficientes, então o método retorna à coleta de dados em630.
Se tiverem sido acumulados novos dadossuficientes, então os testes de viabilidade podem serfeitos em 650 para todos os estados n alvo potenciais paradeterminar se algum deles pode ser desqualificado. Uma vezque o estado alvo desejável tenha sido identificado, osistema pode se mover em 660 para o estado prioritário maisalto disponível. O sistema então atualiza as regrastransição e os dados em 670, de modo que uma matriz T,tabelas limiares, regras / vetores de dados, etc. e retornaa coleta de dados em 630 para a próxima avaliação detransição.
A Figura 7 ilustra outra modalidade da presenteinvenção. O método da Figura 7 pode ser implementado emvários aparelhos, incluindo os sistemas ilustrados nasFiguras 3A e 3B. O método 700 inicia com a coleta ouobtendo, de outra maneira, em 710 os dados de desempenho,tais como valores de parâmetros de desempenho, a partir deuma linha DSL usando um perfil de linha determinado. Essesdados de desempenho podem incluir dados e/ou valoresrelacionados às violações de código, margens de barulho,contagens de correção FEC, contagens de restabelecimentos,etc. 0 perfil de linha proveniente do qual os dados dedesempenho são coletados / obtidos em 710 pode ser o perfilde linha atual sendo usado por uma linha DSL. Em 720 osdados de desempenho obtidos são avaliados para gerar umaestimativa do desempenho da linha DSL em um perfil de linhaalvo. O perfil de linha alvo pode ser diferente do perfilde linha atual ou pode ser o próprio perfil de linha atualse o sistema estiver tentando avaliar se é praticopermanecer no estado e/ou perfil atuais. Quando odeterminado perfil de linha e um perfil de linha alvodiferem, os mesmos podem diferir em um ou mais parâmetrosoperacionais, conforme observado acima. Além disso, ométodo da Figura 7 pode também usar dados estimados e/ourelatados, como apropriado, conforme será observado poraqueles versados na técnica.
Geralmente, as modalidades da presente invençãoempregam vários processos que envolvem dados armazenados emou transferidos através de um ou mais sistemas decomputador, que pode ser um único computador, múltiploscomputadores e/ou uma combinação de computadores (qualquerum os todos que possam ser aqui referidos como um"computador" e/ou um "sistema de computador"intercambiável). As modalidades da presente invenção tambémestão relacionadas a um dispositivo de hardware ou outroaparelho para realizar essas operações. O aparelho pode serconstruído especificamente para os propósitos requeridos,ou pode ser um computador e/ou um sistema de computador compropósitos gerais ativados seletivamente ou re-configuradospor um programa de computador e/ou estrutura de dadosarmazenas em um computador. Os processos aqui apresentadosnão estão inerentemente relacionados a qualquer computadorespecifico ou outro aparelho. Especificamente, podem serusadas várias máquinas com propósito geral com programasescritos de acordo com os ensinamentos do presente, ou podeser conveniente construir um aparelho mais especializadopara realizar as etapas do método requerido. Uma estruturaespecífica para uma variedade dessas máquinas será clarapara aqueles versados na técnica com base na descriçãofornecida abaixo.
Conforme acima descrito, as modalidades dapresente invenção empregam várias etapas de processo queenvolvem dados armazenados em sistemas de computador. Essasetapas são aquelas que requerem manipulação física dequantidades físicas. Usualmente, apesar de nãonecessariamente, essas quantidades tomam a forma de sinaiselétricos ou magnéticos capazes de ser armazenados,transferidos, combinados, comparados e manipulados de outromodo. Algumas vezes é conveniente, principalmente porrazões de uso comum, se referir a esses sinais como bits,fluxos de bits, sinais de dados, sinais de controle,valores, elementos, variáveis, caracteres, estruturas dedados e similares. Contudo, deve ser lembrado que, todosesses termos e termos similares devem ser associados àsquantidades físicas apropriadas e são meramente rótulosconvenientes aplicados a essas quantidades.
Adicionalmente, as manipulações realizadas sãofreqüentemente referidas por termos tais comoidentificação, encaixe ou comparação. Em nenhum dasoperações aqui descritas que formam parte da presenteinvenção essas operações são operações de máquina. Máquinasúteis para a realização das operações das modalidades dapresente invenção incluem computadores digitais depropósito geral ou outros dispositivos similares. Em todosos caos, se deve ter em mente a distinção entre o método deoperações na operação de um computador e o próprio métodode computação. As modalidades da presente invenção sereferem a etapas de métodos para operar um computador emprocessamento elétrico ou outros sinais físicos para geraroutros sinais físicos desejados.
As modalidades da presente invenção também sereferem a um aparelho para realizar essas operações. Esteaparelho pode ser especialmente construído para ospropósitos requeridos, ou pode ser um computador depropósito geral ativado seletivamente ou re-configurado porum programa de computador armazenado em um computador. Osprocessos aqui apresentados não estão inerentementerelacionados a qualquer computador específico ou outroaparelho. Especificamente, podem ser usadas várias máquinasde propósito geral com programas escritos de acordo com osensinamentos da invenção, ou pode ser mais convenienteconstruir um aparelho mais especializado para realizar asetapas do método requerido. A estrutura requerida para umavariedade dessas maquinas irão surgir a partir da descriçãofornecida abaixo.
Além disso, as modalidades da presente invençãose referem adicionalmente a um meio legível de computadorque inclui instruções de programa para realizar váriasoperações implementadas de computador. Os meios e asinstruções de programa podem ser aqueles especificamenteproj etados e construídos para o propósito da presenteinvenção, ou podem ser do tipo bem conhecido e disponívelpara aqueles versados nas artes de software de computador.Exemplos de meios legíveis de computador que incluem, masnão se limitam a, meios magnéticos tal como discos rígidos,disquetes, e fita magnética; meios visuais tais como discosde CD-ROM, meios visuais-magnetos tais como discos"floptical"; e dispositivos de hardware que sãoespecialmente configurados para armazenarem e realizarinstruções de programa, tais como dispositivos de apenasleitura (ROM) e memória de acesso aleatório (RAM). Exemplosde instruções de programa incluem tanto código de máquina,tais como produzido por um compilador, quanto códigos denivel mais alto contendo arquivos que podem se executadospor um computador usando um interpretador.
A Figura 8 ilustra um sistema de computadortipico que pode ser usado por um usuário e/ou umcontrolador de acordo com uma ou mais modalidades dapresente invenção. 0 sistema de computador 800 incluiqualquer número de processadores 802 (também referidos comounidades de processamento centrai, ou CPUs) que estãoacopladas aos dispositivos de armazenagem incluindo aarmazenagem principal 806 (tipicamente uma memória deacesso aleatório, ou RAM), a armazenagem principal 804(tipicamente uma memória apenas de leitura, ou ROM).Conforme é bem conhecido na técnica, a armazenagemprincipal 804 age para transferir dados e instruçõesunidirecionalmente para a CPU e a armazenagem principal 806é usada tipicamente para transferir dados e instruções deuma maneira bi-direcional. Ambos os dispositivos dearmazenagem principal podem incluir qualquer meio adequadode computador legivel acima descrito. Um dispositivo dearmazenagem de massa 808 também está acopladobidirecionalmente a CPU 802 e proporciona a capacidade dedados adicionais e pode incluir quaisquer meios legiveis decomputador acima descritos. O dispositivo de armazenagem demassa 8 08 pode ser usado para armazenar programas, dados esimilar e é tipicamente um meio de armazenagem secundáriotal como um disco rigido que é mais vagaroso do que aarmazenagem principal. Deve ser observado que a informaçãoretida no dispositivo de armazenagem de massa 808, pode, emcasos apropriados, ser incorporado na forma padrão comoparte da armazenagem principal 8 6 como memória virtual. Umdispositivo de armazenagem de massa especifico tal como umCD-ROM 814 pode também passar dados unidirecionalmente paraa CPU.
A CPU 802 também está acoplada a uma interface810 que inclui um ou mais dispositivos de entrada / saidatais como monitores de video, "track balls" (dispositivosusados para mover um cursor na tela), mouses, teclados,microfones, monitor sensível ao toque, leitores de cartãotransdutores, leitores de fita magnética ou de papel, mesasdigitalizadoras, reconhecedores de voz e de caligrafia, ououtros dispositivos de entrada bem conhecidos tais como,naturalmente, outros computadores. Finalmente, a CPU 802pode, opcionalmente, estar acoplada a uma rede decomputador ou de telecomunicação usando uma conexão de redecomo ilustrada geralmente em 812. Com tal conexão de rede,é contemplado que a CPU poderia receber informaçãoproveniente da rede, ou poderia fornecer informação para arede durante a realização das etapas do método acimadescrito. Os dispositivos e os materiais acima descritosserão familiares para aqueles versados nas artes dehardware e de software de computador. Os elementos dehardware acima descritos podem definir múltiplos módulos desoftware para realizar as operações desta invenção. Porexemplo, as instruções percorrendo um controlador decomposição de palavra de código podem ser armazenadas nodispositivo de armazenagem de massa 808 ou 814 e executadasna CPU 802 juntamente com a memória principal 806. Em umamodalidade preferida, o controlador está dividido emmódulos de software menos importantes.
As numerosas características e vantagens dapresente invenção serão claras a partir da descriçãoescrita, e, portanto, as reivindicações em anexo pretendemcobrir todas essas características e vantagens da presenteinvenção. Adicionalmente, uma vez que numerosasmodificações e alterações irão imediatamente ocorrer paraaqueles versados na técnica, a presente invenção não estálimitada a construção e operação exatamente como ilustradase descritas. Portanto, as modalidades descritas devem sertomadas como ilustrativas e não restritivas, e a invençãonão deve ser limitada aos detalhes aqui fornecidos, masdeve ser definida pelas reivindicações que se seguem e seuinteiro escopo de equivalências, sej am previstas ouimprevistas agora e no futuro.

Claims (47)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de estimar os dados de desempenhopara uma linha DSL quando a linha DSL usa um primeiroperfil de linha, o método sendo caracterizado pelo fato de que compreende:obter dados de desempenho provenientes do uso deum segundo perfil de linha pela linha DSL; eavaliar os dados de desempenho obtidos paraestimar os dados de desempenho para a linha DSL quando a linha DSL usa um primeiro perfil de linha.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dados de desempenhocompreendem os dados relacionados a um ou mais valores deparâmetros de desempenho.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que o um ou mais valores deparâmetros de desempenho incluem um ou mais dos seguintes:dados de violação de código, dados de contagem de correçãoFEC dados de margem de barulho; ou dados de contagem de restabelecimento.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o segundo perfil de linha éum perfil de linha vigente e adicionalmente pelo fato deque o primeiro perfil de linha é um perfil de linha alvo que é diferente do perfil de linha vigente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o segundo perfil de linha éum perfil de linha vigente e adicionalmente pelo fato deque o primeiro perfil de linha é o perfil de linha vigente.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a avaliação dos dados dedesempenho obtidos para estimar os dados para a linha DSLquando a linha DSL usa um primeiro perfil de linha compreende determinar se o uso do primeiro perfil de linhaé inviável.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o primeiro perfil de linha eo segundo perfil de linha diferem em pelo menos um dos parâmetros operacionais que se seguem: padrão de dados;código FEC; PSD, TSNRM; MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK; INP; ouRETARDO.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dados de desempenho compreendem pelo menos um dos seguintes: dados relatados;ou dados estimados.
9. Controlador para um sistema DSL,caracterizado pelo fato de que compreende:uma unidade de controle de transição compreendendo um sistema de computador configurado paraestimar os dados de desempenho para uma linha DSL quando alinha DSL usa um primeiro perfil de arquivo;onde o sistema de computador está acoplado àlinha DSL.
10. Controlador, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle detransição compreende:um módulo de coleta de dados configurado paraobter dados de desempenho provenientes do uso de um segundoperfil de linha pela linha DSL; eum módulo DSM configurado para avaliar os dados de desempenho obtidos para estimar os dados de desempenhopara a linha DSL quando a linha DSL usa um primeiro perfilde linha.
11. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que os dados de desempenho compreendem dados relacionados a um ou mais valores deparâmetro de desempenho.
12. Controlador, de acordo com a reivindicação11, caracterizado pelo fato de que o um ou mais valores deparâmetro de desempenho inclui um ou mais dos seguintes:dados de violação de código; dados de contagem de correçãoFEC, dados de margem de barulho; ou dados de contagem derestabelecimento.
13. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que o segundo perfil de linha é um perfil de linha vigente e adicionalmente pelofato de que o primeiro perfil de linha é um perfil de linhaalvo que é diferente do perfil de linha vigente.
14. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que o segundo perfil de linha é um perfil de linha vigente e adicionalmente pelofato de que o primeiro perfil de linha é o perfil de linhavigente.
15. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que a avaliação dos dados dedesempenho obtidos para estimar os dados de desempenho paraa linha DSL quando a linha DSL usa um primeiro perfil delinha compreende determinar se o uso do primeiro perfil delinha é inviável.
16. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que o primeiro perfil delinha e o segundo perfil de linha diferem em pelo menos umdos parâmetros operacionais que se seguem: padrão dosdados, código FEC; PSD, TSNRM; MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK; INP; ou RETARDO.
17. Controlador, de acordo com a reivindicação10, caracterizado pelo fato de que o desempenho de dadoscompreende pelo menos um dos seguintes: dados relatados; oudados estimados.
18. Otimizador DSL, caracterizado pelo fato deque compreende:um sistema de computador configurado para estimaros dados de desempenho para uma linha DSL quando a linhaDSL usa um primeiro perfil de linha; onde o sistema de computador compreende:um módulo de dados;um servidor DSM acoplado ao módulo de dados; eum seletor;onde o sistema de computador está acoplado à linha DSL.
19. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 18, caracterizado pelo fato de que o otimizador estáconfigurado para:obter dados de desempenho provenientes do uso deum segundo perfil de linha pela linha DSL; eavaliar os dados de desempenho obtidos paraestimar os dados de desempenho para a linha DSL quando a linha DSL usa um primeiro perfil de linha.
20. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 19, caracterizado pelo fato de que os dados dedesempenho compreendem dados relacionados a um ou maisvalores de parâmetro de desempenho.
21. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 20, caracterizado pelo fato de que o um ou mais valoresde parâmetro de desempenho inclui um ou mais do seguinte:dados de violação de código, dados de contagem de correçãoFEC, dados de margem de barulho; ou dados da contagem de restabelecimento.
22. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 19, caracterizado pelo fato de que o segundo perfil delinha é um perfil de linha vigente e adicionalmente pelofato de que o primeiro perfil de linha é um perfil de linha alvo que é diferente do perfil de linha vigente.
23. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 19, caracterizado pelo fato de que o segundo perfil delinha é um perfil de linha vigente e adicionalmente pelofato de que o primeiro perfil de linha é um perfil de linha vigente
24. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 19, caracterizado pelo fato de que a avaliação dosdados de desempenho obtidos para estimar os dados dedesempenho para a linha DSL quando a linha DSL usa umprimeiro perfil de linha compreende determinar se o uso doprimeiro perfil de linha é inviável.
25. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 19, caracterizado pelo fato de que o primeiro perfil de linha e o segundo perfil de linha diferem em pelo menos umdos parâmetros operacionais que se seguem: padrão dosdados, código FEC; PSD, TSNRM; MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK;INP; ou RETARDO.
26. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica- ção 19, caracterizado pelo fato de que os dados dedesempenho compreendem pelo menos um dos seguintes: dadosrelatados; ou dados estimados.
27. Método de avaliar se opera a transição deuma linha DSL de um perfil de linha vigente para um ou mais perfis de linha alvo, o método sendo caracterizado pelofato de que compreende:(1) proporcionar:- uma matriz de transição de perfil;- uma pluralidade de tabelas limiares; - uma pluralidade de sub-regras;- uma regra geral;(2) operar no perfil vigente;(3) coletar dados operacionais;(4) realizar um ou mais testes de viabilidade para avaliar a viabilidade do perfil de linha vigente e decada perfil de linha alvo;(5) operar a linha DSL no perfil praticável maisalto disponível.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que as tabelas limiares estãorelacionadas às probabilidades de ocorrências de critériosde desempenho.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que o perfil vigente e o perfilalvo diferem em pelo menos um dos seguintes parâmetrosoperacionais: padrão dos dados, código FEC; PSD, TSNRM;MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK; INP; ou RETARDO.
30. Método, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que os dados operacionaiscoletados são usados para proporcionar dados relatados edados estimados.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30,caracterizado pelo fato de que os dados relatados incluempelo menos um dos seguintes: padrão de dados atingíveismáximo relatados, contagem de correção FEC relatada; margemde barulho relatada, contagem de violação de códigorelatada, segundos errados relatados; segundos severamenteerrados relatados; ou contagem de número de restabele-cimentos relatados.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30,caracterizado pelo fato de que os dados estimados incluempelo menos um dos seguintes: padrão de dados atingíveismáximo estimados, contagem de correção FEC estimada; margemde barulho estimada, contagem de violação de códigoestimada, ou contagem de número de restabelecimentosestimados.
33. Método, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que a matriz de transição deestado prioriza os estados disponíveis.
34. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a regra geral combina saldas provenientes da pluralidade de sub-regras para determinar aviabilidade dos estados alvo potenciais.
35. Método, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que cada uma das sub-regras compreende um exame de pelo menos um dos seguintes: umadistribuição de dados relacionados ao perfil de linhavigente; ou uma distribuição de dados relacionados a cadaperfil de linha alvo.
36. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a realização de um ou mais testes de viabilidade para avaliar a viabilidade do perfilde linha vigente e de cada perfil de linha alvo compreendepesar os dados antigos.
37. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmenteatualizar adaptavelmente pelo menos um dos seguintes:matriz de transição de perfil, pelo menos uma tabela limiarproveniente da pluralidade de tabelas limiares; ou um pesoaplicado a dados antigos.
38. Método, de acordo com a reivindicação 27,I caracterizado pelo fato de que a realização de um ou mais; testes de viabilidade para avaliar a viabilidade do perfil de linha vigente e de cada perfil de linha alvo compreenderequerer uma quantidade minima de dados como um pré-requisito para avaliar a viabilidade de qualquer perfil delinha.
39. Método de avaliar a operação de transição deuma linha DSL de um perfil de linha vigente para um ou maisperfis de linha alvo, o método sendo caracterizado pelofato de que compreende:proporcionar:uma matriz de transição de estado compreendendo apriorização dos perfis de linha alvo;uma pluralidade de tabelas limiares compreendendosub-regras; euma regra geral;operar no perfil de linha vigente;coletar dados operacionais para gerar dadosrelatados e dados estimados referentes à operação da linhaDSL em pelo menos um dos seguintes:o perfil de linha vigente; ouum dos perfis de linha alvo;realizar um ou mais testes de viabilidade paraavaliar se é inviável mover do perfil de linha vigente paracada perfil de linha alvo;operar a linha DSL em um melhor perfil de linha,onde o melhor perfil de linha compreende seja qual for operfil de linha vigente e os perfis de linha alvo;ser dotado da prioridade mais alta na matriz datransição do estado; enão ser avaliado como inviável.
40. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que o perfil de linha vigente eo perfil de linha alvo diferem pelo menos em um dosseguintes parâmetros operacionais: padrão dos dados, códigoFEC; PSD, TSNRM; MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK; INP; ouRETARDO.
41. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que os dados relatados e osdados estimados compreendem dados relacionados a pelo menosum dos seguintes: padrão de dados atingíveis máximo;contagem de correção FEC; margem de barulho; contagem de violação de código; segundos errados; segundos severamenteerrados; ou contagem de número de restabelecimentos.
42. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que a regra geral combina assaldas provenientes das sub-regras para chegar a uma determinação da impossibilidade dos estados alvopotenciais.
43. Otimizador DSL para avaliar se instrui umalinha DSL a operar em um perfil de linha vigente paraoperar em uma de uma pluralidade de perfis de linha potenciais, o sistema caracterizado pelo fato de quecompreende:um controlador compreendendo um módulo de coletade dados e um módulo de análise, onde o controlador estáacoplado a um sistema DSL compreendendo a linha DSL e o equipamento DSL operando na linha DSL usando o perfil delinha vigente;onde o módulo de coleta está configurado paracoletar dados operacionais referentes à operação da linhaDSL em um ou mais perfis de linha potenciais, onde osperfis de linha potenciais compreendem um ou mais do que se segue:o perfil de linha vigente;um ou mais perfis de linha alvo;ademais, em que o módulo de análise compreende:implementação de uma matriz da transição de estado compreendendo a priorização dos perfis de linha potenciais; eimplementação de uma ou mais regras;e adicionalmente onde a módulo de análise está configurado para:realizar um ou mais testes de viabilidade para determinar a viabilidade de mover o perfil de linha vigente para cada perfil de linha potencial; einstruir a linha DSL a operar usando o melhor perfil de linha disponível, onde o melhor perfil de linha disponível compreende o perfil de linha potencial que:é dotado da prioridade mais alta na matriz de transição de estado; enão foi determinado como inviável.
44. Otimizador DSL, de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que uma ou mais regras compreende:uma pluralidade de sub-regras; euma regra geral que determina a viabilidade de um perfil de linha potencial usando as saidas provenientes da pluralidade das sub-regras.
45. Otimizador DSL, de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que os dados operacio-nais coletados são usados para gerar dados relatados e dados estimados.
46. Otimizador DSL, de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato de que os dados relatados e os dados estimados compreendem dados relacionados a pelo menos um dos seguintes: padrão de dados atingíveis máximo; contagem de correção FEC, margem de barulho; contagem de violação de código; contagem de número de restabelecimentos .
47. Otimizador DSL, de acordo com a reivindica-ção 43, caracterizado pelo fato de que o perfil de linha vigente e cada perfil de linha alvo diferem em pelo menos um dos seguintes parâmetros operacionais: padrão dos dados, código FEC; PSD, TSNRM; MAXSNRM, MINSNRM; CARMASK; INP; ou RETARDO.
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