BRPI0601809B1 - Acoplamento de conduto submarino com porta de passadiço - Google Patents

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BRPI0601809B1
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E. Smith Robert
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National Coupling Company Inc.
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Abstract

"acoplamento de conduto submarino com porta de passadiço". trata-se de um acoplamento que é revelado para canalizações tubulares. as metades de acoplamento macho e fêmea são adaptadas para proporcionar um caminho de conduto direto quando unidas. em uma modalidade preferida, o membro macho possui uma porta corrediça que abre automaticamente quando as metades de acoplamento são encaixadas e que fecha o passadiço central automaticamente quando as metades de acoplamento são separadas. a porta impede que resíduos entrem no passadiço central quando o acoplamento é desencaixado. esta é uma vantagem particular nos ambientes submarinos. o acoplamento pode incluir vedações para proporcionar uma conexão à prova de fluído entre os membros macho e fêmea.

Description

(54) Título: ACOPLAMENTO DE CONDUTO SUBMARINO COM PORTA DE PASSADIÇO (51) Int.CI.: F16L 39/00 (30) Prioridade Unionista: 20/05/2005 US 11/133.639 (73) Titular(es): NATIONAL COUPLING COMPANY INC.
(72) Inventor(es): ROBERT E. SMITH, III “ACOPLAMENTO DE CONDUTO SUBMARINO COM PORTA DE
PASSADIÇO”
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
1. Campo da Invenção.
Esta invenção relaciona-se com acoplamentos submarinos para unir seções de canalizações tubulares. Mais particularmente, ela se relaciona com acoplamentos submarinos para condutos utilizados para cabos elétricos ou de fibra óptica.
2. Descrição da Técnica Relacionada
A exploração e produção de petróleo em alto-mar é uma parte cada vez mais importante da indústria de energia. À medida que a sofisticação do processo aumenta, existe uma necessidade crescente pela comunicação de dados e pela troca de sinais de controle entre as instalações da superfície (por exemplo, uma plataforma de perfuração ou uma plataforma de produção) e o equipamento na superfície do oceano ou dentro do orifício do poço. Os assim denominados “poços inteligentes” possuem sensores dentro do poço e / ou do cabeçote do poço que enviam dados com relação à condição do poço para a monitoração da performance do poço pelo operador. Linhas hidráulicas são freqüentemente utilizadas para propósitos de controle. Cabos elétricos são tipicamente utilizados para transmitir dados. Entretanto, no ambiente marítimo, um dano em um cabo elétrico sempre resulta em um curto-circuito devido à alta condutividade da água do mar. Por conseqüência, a transmissão de dados utilizando cabos de fibra ópde 26/02/2018, pág. 7/32 tica oferece uma vantagem significativa. Um sistema de fibra óptica é similar ao sistema de fios de cobre que ele substitui. A diferença é que as fibras ópticas utilizam pulsos de luz para transmitir a informação através de filamentos finos de vidro (“fibras) ao invés de utilizar pulsos eletrônicos para transmitir informações através das linhas de cobre. Os sistemas baseados em fibra óptica oferecem vantagens em relação a: velocidade; largura de banda; os sinais distantes podem ser transmitidos sem precisarem ser “atualizados ou amplificados; resistência ao ruído eletromagnético; e, necessidades de manutenção.
Tradicionalmente, conectores de fibra óptica têm sido a maior preocupação na utilização de sistemas de fibra óptica. A interconexão ideal de uma fibra com outra possuiria duas fibras que são optica e fisicamente idênticas presas por um conector ou junção que as alinhe diretamente em seus eixos geométricos centrais. Entretanto, no mundo real, a perda do sistema devido à interconexão das fibras é um fator. Um conector deve alinhar as fibras em seus eixos geométricos centrais, mas quando o eixo geométrico de uma fibra não coincide com o eixo geométrico da outra fibra, ocorre o deslocamento lateral. Um deslocamento de apenas 10% do diâmetro do eixo geométrico do núcleo resulta em uma perda de cerca de 0,5 dB. Uma vez que o núcleo minúsculo de uma fibra óptica é o que transmite a luz real, é fundamental que a fibra esteja alinhada de forma apropriada com os emissores nos transmissores, com os fotodetectores nos receptores e com as fibras de 26/02/2018, pág. 8/32 adjacentes nas junções. Esta é a função do conector óptico. Devido ao tamanho pequeno das fibras, o conector óptico é normalmente um dispositivo de alta precisão com tolerâncias na ordem de frações de um milésimo de uma polegada (0, 00242 cm) . Por conseqüência, a integridade do sistema é aperfeiçoada e os custos são diminuídos quando as conexões e junções de fibra óptica são minimizadas. A junção somente é necessária se a extensão do cabo for muito longa para uma extração direta. Fazer uma junção em cabos de fibra óptica é muitas vezes mais difícil e caro caso ela tenha de ser feita sob o mar. Por conseqüência, evitar junções no cabo de fibra óptica é de importância particular no ambiente submarino.
Uma maneira de se evitar junções em um cabo de fibra óptica consiste em colocar o cabo em um conduto que cubra toda a distância a ser percorrida. Os acoplamentos são utilizados para unir várias seções de conduto para criar um passadiço contínuo a partir da fonte até o destino. Uma única extensão de cabo de fibra óptica pode então ser roscada através do passadiço do conduto sem a necessidade de junções. Esta técnica requer acoplamentos que proporcionam uma trajetória substancialmente reta através do corpo do acoplamento, e uma ausência de aspectos que possam fazer com que o cabo “se prenda à medida que ele atravessa.
O cabo de fibra óptica é freqüentemente puxado por distâncias muito maiores do que o cabo elétrico. Extrações contínuas de fibra de cerca de 1219 metros (4.000 de 26/02/2018, pág. 9/32 pés) não são extraordinários. Estas extrações longas minimizam o número de junções no cabo de fibra, o que é desejável para a performance da fibra. O peso leve do cabo torna estas extrações longas possíveis, apesar da lubrificação apropriada e de uma boa instalação do conduto também serem necessárias. A colocação do cabo de fibra óptica no conduto é bastante comum. O conduto oferece proteção contra o esmagamento, o distúrbio ambiental, animais e contra outros abusos ambientais, além da fácil substituição ou atualização no futuro.
O cabo de fibra óptica pode ser roscado através de um conduto à prova de fluído por ligar uma esfera possuindo um diâmetro aproximadamente igual ao diâmetro interno do conduto com a extremidade dianteira do cabo. O fluído sob pressão pode então ser bombeado através do conduto e a esfera atua como um pistão dentro de um cilindro (definido pelas paredes do conduto), extraindo o cabo de fibra óptica através do conduto. O fluído pode ser selecionado ou formulado para proporcionar uma ação de lubrificação para o revestimento do cabo deslizando através do conduto. Será apreciado que este método requer que as seções do conduto sejam unidas com acoplamentos à prova de fluídos.
As seções do conduto para cabos de fibra óptica, cabos elétricos e outros precisam ser unidas de modo a resultar em um passadiço direto e ininterrupto através do dispositivo de acoplamento. Isto é devido ao fato de que o cabo, fibra ou fio deve ser normalmente extraído ou de 26/02/2018, pág. 10/32 roscado através do conduto. Qualquer descontinuidade na superfície interior do conduto apresenta a possibilidade de um empecilho. No ambiente submarino, também existe uma necessidade de impedir que organismos marinhos e resíduos entrem em um acoplamento aberto. Os acoplamentos de conduto convencionais não fornecem meios para vedar o conduto quando um acoplamento está aberto.
Os acoplamentos hidráulicos em uma variedade de configurações são utilizados habitualmente nas instalações de exploração e produção de petróleo em alto-mar. A Figura 1 é uma vista em corte transversal de um tal acoplamento da técnica anterior. Os acoplamentos geralmente consistem de um elemento macho e um elemento fêmea com passadiços de fluído conectados e vedados. O elemento fêmea geralmente é um corpo cilíndrico com um orifício longitudinal de diâmetro relativamente grande em uma extremidade e um orifício longitudinal de diâmetro relativamente pequeno na outra. O orifício pequeno facilita as conexões com linhas hidráulicas, enquanto que o orifício grande veda e se engata de forma corrediça com o elemento macho do acoplamento.
O elemento macho inclui um corpo cilíndrico com uma seção de sonda aproximadamente igual ao diâmetro do orifício do elemento fêmea, e uma conexão em sua outra extremidade para facilitar a conexão com linhas hidráulicas. Quando a seção de sonda do elemento macho é inserida no orifício do elemento fêmea, de acordo com várias modalidades do dispositivo, é estabelecido o fluxo de fluído de 26/02/2018, pág. 11/32 entre os membros macho e fêmea.
Apesar das linhas hidráulicas serem comumente formadas de material tubular, os acoplamentos hidráulicos da técnica anterior são inadequados para unir comprimentos de conduto tubular. Como é típico em tais acoplamentos hidráulicos, tanto o elemento macho como o fêmea possuem válvulas de alça que fecham automaticamente quando as metades do acoplamento são separadas de modo a impedir que o fluído hidráulico escape para fora e que a água do mar escape para dentro do sistema. A natureza das válvulas de alça é de modo que a trajetória de fluxo de fluído não seja reta através do acoplamento, mas é ao invés disso uma trajetória tortuosa. Tal trajetória de fluxo é aceitável para fluído hidráulico, mas inadequada para um conduto através do qual um cabo deve ser estendido. Exemplos de acoplamentos hidráulicos submarinos são revelados na Patente US 4.694.859 e na Patente US 6.626.207 e na
Patente US 6.375.153.
O que é necessário é um acoplamento de conduto adequado para uso no ambiente submarino que proporcione um passadiço direto e o fechamento automático do passadiço quando o acoplamento é desacoplado. A presente invenção resolve este problema.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
As metades de acoplamento macho e fêmea são adaptadas para proporcionar uma trajetória de conduto direto quando unidas. Em uma modalidade preferida, o elemento macho possui uma porta corrediça que abre automatide 26/02/2018, pág. 12/32 camente quando as metades de acoplamento são encaixadas e que fecha o passadiço central automaticamente quando as metades do acoplamento são separadas. A porta impede que resíduos entrem no passadiço central quando o acoplamento é desencaixado.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DO(S) DESENHO(S)
A Figura 1 é uma vista em corte transversal de um acoplamento submarino da técnica anterior.
A Figura 2A é uma vista em corte transversal de um acoplamento de conduto da invenção com as metades macho e fêmea desencaixadas.
A Figura 2B é uma vista em corte transversal do acoplamento de conduto ilustrado na Figura 2A com as metades do acoplamento totalmente encaixadas.
A Figura 3 é uma vista em corte transversal ortogonal do elemento de porta corrediça que forma uma parte do acoplamento de conduto ilustrado nas Figuras 2A e
2B .
A Figura 4A é uma vista em corte transversal de um acoplamento de conduto de acordo com uma segunda modalidade da invenção com as metades macho e fêmea desencaixadas.
A Figura 4B é uma vista em corte transversal do acoplamento de conduto ilustrado na Figura 4A com as metades do acoplamento completamente encaixadas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Referindo-se à Figura 2A, é apresentado um acode 26/02/2018, pág. 13/32 plamento de acordo com a presente invenção com os membros de acoplamento macho e fêmea desencaixados. O elemento de acoplamento fêmea 10 pode compreender um corpo geralmente cilíndrico 14 possuindo um orifício central de vários diâmetros que, na modalidade ilustrada, inclui a câmara de recepção 12, o soquete da tubulação 17 e a passagem de fluxo central 18 conectando o soquete 17 com a câmara de recepção 12.
O elemento de acoplamento fêmea 10 pode adicionalmente incluir a vedação radial 24 que é segura no local sobre o ressalto 23 pela porca retentora de vedação 27. A porca retentora de vedação 27 pode possuir a parte roscada 29 para engate com o corpo de acoplamento 14. Os ombros de entalhe em forma de rabo de andorinha 23 e 25 juntos formam uma ranhura circunferencial em forma de rabo de andorinha na superfície interior da câmara de recepção 12 para segurar a vedação 24. Os intertravamentos em forma de rabo de andorinha resistem à força radial para o interior sobre a vedação que resulta quando uma pressão negativa é criada na câmara de recepção à medida que o elemento macho é retirado. Sem este recurso (ou seu equivalente), as vedações radiais e elastoméricas tendem a implodir na câmara de recepção quando a face do elemento macho atravessar o plano da vedação quando da retirada. À título de exemplo, a vedação radial 24 pode ser formada de um elastômero, de um polímero mais rígido tal como um polímero semicristalino aromático linear (por exemplo, polieteretercetona (PEEK) , um fluorocarbono (por de 26/02/2018, pág. 14/32 exemplo, TEFLON) ou coisa semelhante. A vedação 24 também pode ser uma vedação de metal, tal como um anel de vedação alimentado por pressão. Na modalidade ilustrada, a vedação 24 inclui uma ranhura circunferencial externa para reter o anel em O 26 que veda entre o corpo de acoplamento fêmea 14 e o elemento de vedação radial 24.
Na modalidade apresentada na Figura 2, a transição no orifício central entre o soquete 17 e a passagem central 18 compreende a superfície chanfrada 22. De forma similar, a transição entre a passagem central 18 e a câmara de recepção 12 compreende o chanfro 20. Tais chanfros reduzem a probabilidade de que os fios, tubos ou cabos de fibra óptica irão se prender nos ombros entre os diâmetros quando suas extremidades passam através do acoplamento de conduto. Entretanto, esses chanfros são opcionais e modalidades possuindo passadiços adjacentes com ressalto quadrado estão dentro do escopo da invenção.
O elemento de acoplamento macho 30 também compreende um corpo geralmente cilíndrico 32 com um orifício central possuindo vários diâmetros. O corpo 32 pode compreender um flange 34 para montagem do elemento de acoplamento macho 30. O flange 34 pode ser dimensionado de modo que ele entre em contato com a extremidade 15 do elemento de acoplamento fêmea 10 quando o elemento macho é completamente inserido dentro da câmara de recepção 12 da metade de acoplamento fêmea 10. O elemento macho 30 pode possuir o soquete da tubulação 17 para conectar a metade de acoplamento macho 30 com as canalizações tubude 26/02/2018, pág. 15/32 lares (não apresentadas) .
Na modalidade apresentada na Figura 2, a transição no orifício central entre o soquete 17 e o passadiço central 36 compreende a superfície chanfrada 29. De forma similar, a transição entre a passagem central 36 e a abertura do orifício central dentro da câmara de recepção 12 quando o acoplamento é encaixado compreende o chanfro 38. Tais chanfros reduzem a probabilidade de que os fios, tubos ou cabos de fibra óptica irão se prender nos ombros entre os diâmetros quando suas extremidades passam através do acoplamento de conduto.
O corpo 32 também pode incluir a superfície chanfrada 37 que ajuda a centralizar a sonda do elemento macho 30 durante a inserção do elemento fêmea 10 para dentro da câmara de recepção 12.
O corpo 32 do elemento macho 30 também pode incluir o orifício transversal 41 para conter a porta corrediça 40 e a mola de compressão 52. A porta 40 é apresentada na seção transversal ortogonal na Figura 3 - isto é, a vista da Figura 3 possui 90° em relação a esta da Figura 2.
A porta 40 compreende a fenda 46 dimensionada para encaixar o pino de retenção 44 em engate corrediço. A porta 40 também compreende a abertura 48 que, na modalidade ilustrada, é uma abertura circular com diâmetro aproximadamente igual a este da passagem de fluxo 36. Uma extremidade da porta 40 é arredondada para formar o seguidor do came 50.
de 26/02/2018, pág. 16/32
Como apresentado na Figura 2, a porta 40 é mantida no orifício transversal 41 pelo pino de retenção 44. O pino de retenção 44 atuando dentro da fenda 46 também impede a rotação da porta 40 dentro do orifício 41. A porta 40 é dimensionada para deslizar dentro do orifício 41 em resposta à ação da mola de compressão 52 e do seguidor do came 50. Quando nenhuma força é aplicada sobre o seguidor do came 50, a mola de compressão 52 faz com que a porta corrediça 40 se mova para a posição apresentada na Figura 2A. O movimento da porta 40 para fora do orifício 41 sob a influência da mola 52 é contido pelo pino retentor 44 em contato com o término da fenda 46. Nesta posição - a posição fechada -, a parte sólida 42 da porta 40 se alinha com a passagem central 36, fechando-a.
Na modalidade apresentada na Figura 2, a porca retentora de vedação 27 inclui a superfície do came 28. A superfície do came 28 é dimensionada e posicionada de modo que quando o elemento macho 30 é inserido dentro da câmara de recepção 12 do elemento fêmea 10, o seguidor do came 50 da porta 40 entra em contato com a superfície do came 28, fazendo com que a porta 40 deslize dentro do orifício 41, comprimindo a mola 52. A porta 40 e o seguidor do came 50 são dimensionados de modo que quando o elemento macho 30 é completamente inserido dentro do elemento fêmea 10, a abertura 48 na porta 10 se alinha com a passagem central 36, deste modo proporcionando um passadiço direto a partir de uma extremidade do acoplamento até a outra, como ilustrado na Figura 2B.
de 26/02/2018, pág. 17/32
De modo similar, quando as metades do acoplamento são separadas (desencaixadas) uma da outra, a mola 52 impulsiona a porta 40 para a posição fechada.
Em uma modalidade, a porta 40 é projetada para impedir que resíduos entrem na passagem 36 quando os membros de acoplamento são separados. Em algumas aplicações submarinas, esta função pode ser realizada de forma adequada sem a porta 40 proporcionando uma vedação à prova de fluído, resistente à pressão. Por conseqüência, a porta 40 pode ser formada de um polímero, de um material composto tal como um polímero que é forçado com fibra de vidro, ou metal. Fluorocarbonos TEFLON® e polímeros acetais DELRIN® são particularmente preferidos porque eles possuem lubrificação própria e, por conseqüência, facilitam a ação deslizante da porta 40 dentro do orifício 41. O orifício de sangria 54 pode ser proporcionado no orifício transversal 41 para liberar a pressão de fluído dentro do orifício (41), deste modo impedindo o travamento hidráulico. Entretanto, em algumas modalidades, o encaixe da porta 40 dentro do orifício 41 pode possuir tolerância suficiente de modo que o orifício de sangria 54 não é requerido - isto é, o fluído dentro da parte do orifício 41 ocupado pela mola 52 pode escapar através da porta circundante anular 40 quando a porta 40 se mover para a posição aberta. Entretanto, em outras modalidades, a porta 40 e / ou o orifício 41 podem ser adaptados para proporcionar uma vedação resistente à pressão, à prova de fluído, na passagem central 36, por utilizar vedações e métode 26/02/2018, pág. 18/32 dos de vedação bem conhecidos na técnica.
Uma modalidade alternativa da invenção é apresentada nas Figuras 4A e 4B. Nesta modalidade, a câmara de recepção 112 do elemento de acoplamento fêmea 110 possui três seções: uma primeira seção possuindo um primeiro diâmetro (menor) 160; uma segunda seção possuindo um segundo diâmetro (maior) 164; e uma terceira seção compreendendo uma transição inclinada 162 entre o primeiro e segundo diâmetros. A seção de sonda do elemento de acoplamento macho 130 pode possuir seções correspondentes para proporcionar um encaixe corrediço dentro da câmara de recepção 112 do elemento fêmea 110 - isto é, uma seção possuindo um primeiro diâmetro (menor) 170 e uma seção possuindo um segundo diâmetro (maior) 174 separadas pelo ressalto 178. O ressalto 178 pode possuir o chanfro 176 para auxiliar na centralização do elemento macho 130 quando da inserção dentro do elemento fêmea 110.
A porta 140 está localizada de preferência dentro da seção do elemento de acoplamento fêmea 130 possuindo o diâmetro menor 170. Para estender a longevidade da vedação 124, os diâmetros 164 e 174 são preferencialmente escolhidos para garantir que o seguidor do came 150 da porta 140 não entre em contato com a vedação 124 durante a inserção ou remoção do elemento macho 130 para dentro ou para fora do elemento fêmea 110. Deve ser dada consideração para o diâmetro interno da vedação 124 e para o percurso do seguidor do came 150 - isto é, a projeção do seguidor do came 150 além do diâmetro 170 quando a de 26/02/2018, pág. 19/32 porta 140 está na posição fechada.
Na modalidade ilustrada nas Figuras 4A e 4B, a transição inclinada 162 na parede interior na câmara de recepção 112 atua como um came para o seguidor do came 150. À medida que o elemento macho 130 é inserido dentro da câmara de recepção 112, a porta 140 se move para a posição aberta sob a ação do came 150. Quando as metades do acoplamento são desencaixadas, a ação da mola faz com que a porta 140 se mova para a posição fechada à medida que o seguidor do came 150 atravessa a transição inclinada 162 entre o primeiro diâmetro 160 e o segundo diâmetro 164.
A modalidade da invenção apresentada nas Figuras 4A e 4B tem a vantagem de possuir o seguidor do came 150 da porta 140 não entrando em contato (e provavelmente danificando) a vedação 124 durante o encaixe e o desencaixe do acoplamento. Isto é realizado às custas de um acoplamento de diâmetro maior quando comparado com a modalidade apresentada nas Figuras 2A e 2B. A vedação 124 pode ser maior que a vedação 24 e possuir contato maior da área de superfície com a seção de sonda da metade de acoplamento macho. Como resultado, as forças de inserção e de retirada podem ser superiores.
Os acoplamentos de acordo com a presente invenção são adequados para conectar canalizações tubulares utilizadas para conduzir fluídos bem como para condutos utilizados para conter e proteger cabos, fios, agrupamentos de fibra óptica, ou até mesmo tubos de diâmetro menor (por exemplo, tubos capilares) que podem ser utilizados de 26/02/2018, pág. 20/32 para conduzir outros fluídos, por exemplo, lubrificantes e inibidores de crosta para bombas elétricas submersíveis (ESPs), gases especiais, fluído hidráulico e outros.
Devido ao fato dos acoplamentos de conduto precisarem algumas vezes ser encaixados debaixo d'água por mergulhadores ou por veículos remotamente operados (ROVs), foi descoberto que o processo de encaixe pode ser agilizado por colocar uma pluralidade de acoplamentos em chapas de junção opostas. As chapas de junção seguram os acoplamentos na posição e são proporcionadas com um dispositivo para segurar as duas chapas em proximidade uma com a outra, de modo a manter os acoplamentos individuais em uma condição conectada.
Os acoplamentos macho ou fêmea podem ser proporcionados em qualquer uma das chapas, mas é típico localizar os acoplamentos macho na chapa fixa e os acoplamentos fêmea na chapa removível devido ao fato dos acoplamentos fêmea conterem mais freqüentemente os membros de vedação, e a reposição destes membros de vedação é facilitada por tê-los em um dispositivo recuperável - isto é, a chapa segurando os membros fêmea pode ser levada à superfície para operações de manutenção.
A técnica anterior descreve vários dispositivos para unir duas chapas de junção. Por exemplo, a Patente US N- 5.265.980 descreve uma montagem de chapa de junção para uma estrutura submarina possuindo um eixo do conector com roscas Acme externas que se encaixam com uma segunda chapa de junção internamente roscada. Um manípulo é conectado com uma extremidade oposta do eixo para girar o de 26/02/2018, pág. 21/32 eixo manualmente. De forma alternativa, o eixo pode ser equipado com uma conexão para um ROV.
A Patente US N- 4.915.419 para Robert E. Smith III se relaciona com uma chapa de travamento corrediça para simultaneamente travar juntos os membros de acoplamento macho e fêmea em chapas de junção opostas. Vários outros dispositivos de travamento foram utilizados ou propostos para o propósito de travar juntos os membros de acoplamento macho e fêmea ligados com chapas de junção.
A Patente US N- 6.471.250 revela uma montagem de chapa de junção para acoplamentos submarinos que utilizam uma superfície de came inclinada em uma das chapas de junção e um eixo central possuindo um seguidor do came que move para cima a superfície de came inclinada para colocar as duas chapas de junção. O Pedido de Patente US de Número de Série 10/806.661, o qual é normalmente designado para National Coupling Co., Inc., revela um aparelho similar onde superfícies de came e seguidores de came correlacionados permitem tanto uma funcionalidade “came ativado como “came desativado.
O flange 34 do acoplamento ilustrado na Figura 2 e o flange 134 do acoplamento apresentado na Figura 4 podem ser utilizados para segurar o elemento de acoplamento macho com uma montagem da chapa de junção.
Apesar da invenção ter sido descrita em detalhes com referência à certas modalidades preferidas, existem variações e modificações dentro do escopo e espírito da invenção, como descrito e definido nas reivindicações seguintes.
de 26/02/2018, pág. 22/32

Claims (19)

REIVINDICAÇÕES
1. Acoplamento para canalizações tubulares, CARACTERIZADO por compreender:
um elemento fêmea (10) possuindo uma câmara de recepção geralmente cilíndrica (12) com uma superfície de came anular (28);
um elemento macho (30) possuindo um passadiço geralmente cilíndrico (36) estendendo-se a partir de uma primeira extremidade do mesmo até uma segunda extremidade do mesmo, e uma cavidade (41) transversal ao passadiço;
uma porta (40) para abrir e fechar o passadiço retido de forma corrediça na cavidade (41) e possuindo um seguidor do came (50) que se estende a partir da cavidade (41) de modo que, quando o elemento macho (30) é inserido dentro da câmara de recepção do elemento fêmea (10), o seguidor do came, atuando na superfície de came anular (28), move a porta (40) de uma posição fechada para uma posição aberta.
2. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender uma mola (52) que exerce uma força extensiva sobre a porta (40) de modo que, quando o elemento macho (30) é retirado do elemento fêmea (10), a porta (40) se move da posição aberta para a posição fechada.
3. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERI ZADO adicionalmente por compreender um pino de retenção (44) em engate corrediço com a porta (40), de modo que a rotação da porta (40) na cavidade (41) seja de 26/02/2018, pág. 23/32 impedida e que a extensão da porta (40) seja limitada.
4. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um orifício de sangria (54) conectando a cavidade (41) a uma superfície externa do elemento macho (30).
5 20. Acoplamento, de acordo com a reivindicação
5. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender uma vedação para proporcionar uma vedação (24) à prova de fluído entre o elemento fêmea (10) e o elemento macho (30).
6. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de came anular (28) está em um retentor de vedação (27).
7. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação (24) é retida em uma parede da câmara de recepção (12) do elemento fêmea (10) com um encaixe interno em forma de rabo de andorinha.
8. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um retentor de vedação (27) em engate roscado (29) com o elemento fêmea, o retentor de vedação (27) possuindo uma primeira superfície (25) que forma uma parte do encaixe interno em forma de rabo de andorinha e uma segunda superfície (25) que forma a superfície de came anular (28).
9. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação (24) é uma vedação radial (24) que veda entre a câmara de recepção (12) do elemento fêmea (10) e o elemento macho (30).
de 26/02/2018, pág. 24/32
10. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação radial (24) possui uma ranhura circunferencial e um anel em O (26) retido dentro da ranhura para vedação (24) entre a vedação radial (24) e o corpo (14) do elemento fêmea (10).
11. Acoplamento, de acordo com a reivindicação
I, CARACTERI ZADO pelo fato de que:
a câmara de recebimento (112) do elemento fêmea (110) possuindo uma parte interna possuindo um diâmetro interno menor (160) e uma parte externa possuindo um diâmetro interno maior (164), e uma superfície de came anular (162) entre as partes interna e externa; e um elemento macho (130) possuindo uma seção de sonda geralmente cilíndrica com uma parte externa (170) dimensionada para encaixar dentro da parte interna (160) da câmara de recepção (112) do elemento fêmea (110) e uma parte interna (174) dimensionada para encaixar dentro da parte externa (164) da câmara de recepção (112) do elemento fêmea (110).
12. Acoplamento, de acordo com a reivindicação
II, CARACTERI ZADO adicionalmente por compreender uma mola que exerce uma força extensiva sobre a porta (140) de modo que, quando o elemento macho (130) é retirado do elemento fêmea (110), a porta (140) se mova da posição aberta para a posição fechada.
13. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERI ZADO adicionalmente por compreender um pino de retenção (44) em engate corrediço com a porta (140), de 26/02/2018, pág. 25/32 de modo que a rotação da porta (140) na cavidade (41) seja impedida e que a extensão da porta (140) seja limitada .
14. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um orifício de sangria (54) conectando a cavidade (41) a uma superfície externa do elemento macho (130) .
15. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a cavidade (41) está dentro da parte externa (170) da seção de sonda do elemento macho (130).
16. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender uma vedação (124) para proporcionar uma vedação (24) à prova de fluído entre o elemento fêmea (110) e o elemento macho (130).
17. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação (124) é retida na parede da parte externa (164) da câmara de recepção (112) do elemento fêmea (110) com um encaixe interno em forma de rabo de andorinha.
18. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um retentor de vedação (27) em engate roscado com o elemento fêmea (110), o retentor de vedação (27) possuindo uma superfície interna que forma uma parte do encaixe interno em forma de rabo de andorinha.
de 26/02/2018, pág. 26/32
19. Acoplamento, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação (24) é uma vedação radial (24) que veda entre a câmara de recepção (112) e o elemento macho (130) .
19, CARACTERIZADO pelo fato de que a vedação radial (24) possui uma ranhura circunferencial e um anel em O retido dentro da ranhura para vedação (24) entre a vedação radial (24) e o corpo do elemento fêmea (110).
Petição 870180015384, de 26/02/2018, pág. 27/32
FÍG. 1 (Técnica Anterior)
Petição 870180015384, de 26/02/2018, pág. 28/32
RG. 2ΰ
RG. 3
Petição 870180015384, de 26/02/2018, pág. 29/32
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