BRPI0600154B1 - dispositivo de vedação para um trilho da asa na fuselagem para um eixo de atuação da asa de uma aeronave - Google Patents
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Abstract
"dispositivo de vedação para um trilho da asa na fuselagem para um eixo de atuação da asa de uma aeronave". trata-se de um dispositivo de vedação para o trilho de asa para o eixo de atuação da asa, na fuselagem de uma aeronave, com um corpo oco de topo 1 e um corpo oco de fundo 7 que são compressíveis de modo flexível, sendo que cada um compreende pelo menos uma câmara interna 2, 8 com lados abertos 2a, 2b, uma parede 3, 9 com respectivas superfícies de contato externas 3a, que estão em contato flexível entre si, sendo que as superfícies externas 4a, 10a das paredes frontais 4, 10 dos corpos ocos 1,7 formam, conjuntamente, uma superfície de vedação externa 11 que cobre o trilho de asa 19, sendo que os ditos corpos ocos 1, 7 tem conjuntamente uma flexibilidade a compressão vertical tal que as superfícies de contato 3a, 9a se retraem em torno do eixo de atuação 20, sendo que as câmaras internas 2, 8 se estendem entre as paredes frontais 4, 10 e as paredes traseiras 5, 11 dos corpos ocos 2, 7.
Description
DISPOSITIVO DE VEDAÇÃO PARA UM TRILHO DA ASA NA FUSELAGEM
PARA UM EIXO DE ATUAÇÃO DA ASA DE UMA AERONAVE.
CAMPO DA TÉCNICA DA INVENÇÃO
A presente invenção é abrangida pelo carnpo da técnica de dj.spos 11r vos para vedação de eixos de mecanismos ao passarem at raas de superfícies na aeronave, particularmente dentro do setor de dispositivos para vedar o trilho de asa para o eixo de atuação de asa que está localizado na fuselagem de uma aeronave.
ESTADO DA TÉCNICA DA INVENÇÃO muitos tipos de aviões, as asas, em outras palavras, traseira eixos de as das partes asas do atuação que móveis aviao, finas localizadas na borda são conectadas, por meio de da fuselagem do avião, a mecanismos de atuação que estão localizados no interior da fuselagem.
eixo que atua cada eixo emerge da fuselagem da aeronave através de um trilho de asa, cuja configuração, geralmente alongada e curva para baixo, que o eixo de atuação tem que seguir para mover a asa a partir de uma posição substancialmente horizontal, correspondente à posição da asa no vôo em cruzeiro, para uma posição em que a borda traseira da asa é desviada para baixo, correspondente à posição da asa em manobras de descida. À parte do que foi
5 dito acima, a configuração do trilho da asa também se adapta ao formato externo, genericamente curvo da fuselagem da aeronave.
A necessidade de proporcionar os trilhos de asas do tipo descrito acima tem como consequência que, quando as asds eb;i.au nas posições correspondentes ao vôo em cruzeiro, uma grande área dos trilhões das asas é deixada descoberta, o que permite que o ar flua para dent r o da fuselagem da aeronave, o que causa perdas na eficiência aerodinâmica e o [Ç
0Í>
correspondente aumenr.o no consumo como aiguns fluxo de ar que é divergido para dentro da câmara da
fuselagem da aeronave.
Embora já se tenha tentado dar uma solução para estes inconvenientes, por exemplo, por meio de rampas rígidas atuadas pelo movimento do próprio eixo de atuação, as quais acima dos painéis da superfície dinâmica a ser vedada, nenhum dos sistemas conhecidos satisfatória. Logo, é sistema de vedação
Manter é uma solução verdadeiramente uma meta desejável encontrar um que preencha os requisitos uma qualidade adequada
aerodinâmica em voo em cruzeiro e que resista a diferenciais de pressão gerados enquanto a aeronave está em operação.
Proporcionar um dispositivo de vedação que resista a razão de compressão extremamente alta devido a grandes dimensões e a geometria complexa (curva dupla) do trilho de asa a ser selado e o diâmetro do eixo que passa 25 através dele, que seja flexível o suficiente para permitir a operação da asa sem colocar resistência ao seu movimento assim como rígido o bastante de modo a resistir a cargas de pressão de vôo, sendo preso aos painéis apenas em uma de oé>
'mccdcs, qm a outra e ci.ei.xada em equilíbrio.
- Impedir que a alta razão de compressão cause o aparecimento de trincas nos elementos do vedação o que iria prej ud icar a durabi1 idado da veaação.
- Impedir o bloqueio acidental do movimento de avanço da asa, já que a estabilidade da aeronave seria
afetada de maneira adversa neste caso.
D E S C RIÇÃO DA INVENÇÃO
A presente invenção tem a finalidade de superar os inconvenientes do estado da técnica e alcançar a meta mencionada anteriormente por meio de um dispositivo de vedação para o trilho da asa na fuselagem de uma aeronave para o eixo de atuação da asa, sendo que o eixo de atuação é capaz de desviar sua posição de uma primeira extremidade ate uma segunda extremidade do trilho da asa, sendo que o dispositivo compreende um meio de vedaçao que cobre o trilho da asa com um corpo oco de topo flexível compreendendo pelo menos uma câmara abertas delimitadas no fundo por compressível interna com uma parede de de modo laterais fundo com uma superfície de contato inferior externa, uma parede frontal com uma superfície externa que cobre pelo menos uma primeira parte do trilho da asa;
uma parede de um corpo oco de fundo compressível de maneira uma parede traseira;
flexível que compreende pelo menos uma câmara interna com • · 9 9
9 9 9 •
de topo com uma superfície de contato de topo externa; com frontal com uma superfície externa que cobre pelo menos uma segunda parte do trilho da una parede de fundo;
sendo que as ditas superfícies de contato estão
em contato flexível uma com a outra;
sendo que as superfícies externas das paredes formam, de forma conjunta, uma externa capaz de cobrir o trilho da asa;
sendo que os ditos conjuntamente, uma flexibilidade sob tal que as superfícies de contato se corpos ocos compressão retraem em têm, vertical torno do eixo de atuação; e as câmaras internas se estendem entre as ditas
paredes frontal e traseira.
Os corpos ocos podem tais como borracha, borracha de silicone, eventualmente tratadas, etc., que combinem flexibilidade com um grau de que sejam resistentes às mudanças de temperatura que ocorrem enquanto a aeronave está em vôo.
De acordo com a invenção, o corpo oco de topo pode ter meios de fixação de topo que podem ser montados em uma área trilho da asa, de fixação inferiores, que podem ser montados em uma área de fundo do painel cruzado pelo trilho da asa.
enquanto que o corpo oco de fundo pode ser dotado de meios
« · ·
Ε 3t3 s iι ic i l> s cie t i. x a ç a o pr o poi cci on a do s respectivamente em cada um dos corpos ocos podem ser perfis de metal, por exemplo, perfis em formato de L unidos, por exemplo , por meio dp rebites ou parafusos, respectivamente, à parede de t^po do corpo oco de topo e à parede de fundo do corpo oco cie fundo. Quando o perfil for um perfil em formato de L, a superfície da ramificação do
0$ perfil L que não é unida a qualquer das paredes dos corpos ocos forma uma continuação da superfície de vedação externa. O meio de fixação também pode ser flange formado como uma continuação da superfície externa de cada corpo oco ou uma nervura perimetral que emerge lateralmente de cada corpo. Por meio destes flanges ou nervuras, que, eventualmente, podem ser dotados de reforço, o corpo de 15 topo e o corpo de fundo podem ser seguros de uma maneira conhecida por si no painel por meio de parafusos, rebites e/ou grampos.
De preferência, a altura do conjunto superior das partes de topo e de fundo do extensão vertical do trilho disponível um volume maior de
Em uma modalidade dispositivo é da asa, desta compressão, preferida da maior do maneira, invenção, que a fica pelo menos um dos corpos ocos tem uma pluralidade de câmaras formadas por meio parede frontal e a parede traseira do corpo oco de topo e de fundo.
Desta maneira, consegue-se um reforço é mais uniforme em torno do eixo de atuação, além de evitar o trincamento na parede de fundo ou de fundo que leva ao longitudina1 e uma dobra flexível na forma de um fole, que c o .1 a ρ s o todo o corpo de topo e 'ivés de ou em ás partições, nervuras longitudinais que emergem de ser
proporei onadas.
BREyi:_DESC:RIÇÃO_ DAS FIGURAS descrição dos seguintes aspectos e modalidades da invenção com relação a alguns desenhos que
são uma parte integral do presente relatório. Nestes desenhos,
A Figura 1 é uma vista em seção transversal esquemática da localização uma aeronave.
transversal aeronave vedação.
do trilho da asa na fuselagem de
Figura 2 é que mostra
A Figura uma vista posição montada é uma vista em lateral em seção fuselagem de uma do dispositivo de seção transversal
esquemática de uma primeira modalidade do dispositivo de vedação da presente invenção.
Figura é uma vista em elevação frontal esquemática esquemática do dispositivo mostrado na Figura 3.
Figura de uma vedação da presente
A Figura esquemática de uma é uma vista em seção transversal segunda invenção.
é uma terceira invenção,
Estas figuras modalidade vista em modalidade do dispositivo de do dispositivo de incluem referencias numéricas que identificam os seguintes elementos:
| ♦ ♦ · · | te | * · | • | • | • | > te « | • |
| • | • · | • · | « | • | |||
| * * | W 4 | ·« | * 4 | * · | • | te · | te < |
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| • | * te | * * | « » | 4 * | • | • te | • |
| • * · | b | • | • | * te · | te | < |
câmara interna do corpo oco de topo
2S, 2b - lados abertos da câmara 2
- parede Irontal da parte oca de topo ia - superfície externa da parede frontal
- parede traseira
- parede de topo
- corpo oco de fundo
8, 8' - câmara interna do corpo oco de fundo
8a, 8b - lados abertos da câmara 8
- parede de topo do corpo oco 7
- parede frontal do corpo oco de fundo
10a - superfície externa da parede frontal
| 11 | parede traseira | do | > corpo | oco de fundo |
| 12 | - parede de fundo | do | corpo | oco de fundo |
| 13 | - meio de fixação | de | topo | |
| 14 | - meio de fixação | de | fundo | |
| 15 | - partições dentro | do | corpo | de topo |
| 16 | - partições dentro | do | corpo | de fundo |
| 17 | - nervuras dentro | do | corpo | de topo |
| 18 | - nervuras dentro | do | corpo | de fundo |
| 19 | - trilho da asa |
19a - primeira extremidade do trilho da asa
19b - segunda extremidade do trilho da asa
- painel de fuselagem asa
- eixo de atuação
| ·* · | 9 99 | e | * » | • | • | • | ··· | • |
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| • | • | • | • | ··· | • | • |
z/a - borda t roseira da asa
MODALIDADES DA INVENÇÃO
A Fiqura 1 .mostra um trilho de asa 19 para o eixo
de atuação 20 para urna asa 2 2 cm um painel 21 da fuselagem do uma aeronave. Para arruar a asa. 21, o eixo de atuação 20 se move a partir de uma primeira extremidade 19a ate uma segunda extremidade 19b do trilho da asa 19. A atuação do eixo 20 faz aparecer a borda traseira 22a da asa 22,
As Figuras 2 a 4 mostram um dispositivo que compreende um corpo oco de topo compressivel 1 que compreende uma câmara interna de topo 2 com laterais abertas 2a, 2b delimitadas no fundo por uma parede de fundo 3 com uma superfície de contato externa inferior 3a. Do mesmo modo, o corpo de topo 1 tem uma parede frontal 4 com uma superfície externa superior 4a que cobre pelo menos uma primeira parte do trilho de asa 19, uma parede traseira 5 e uma parede de topo 6. Em seu topo, o corpo oco de topo 1 compreende um meio de fixação de topo 13, que pode ser montado em uma área de topo do painel 21 que é cruzada pelo trilho de asa 19, Este meio de fixação de topo 13 compreende um perfil de metal em formato de L unido à parede de topo 6 do corpo oco de topo 1 por uma de suas ramificações, enquanto que a outra ramificação forma uma continuação da superfície externa de topo 4a.
O dispositivo compreende também um corpo oco de fundo 7 que também é compressivel de modo flexível, com uma configuração análoga aquela do corpo oco de topo. Deste modo, o corpo oco de fundo compreende uma câmara interna de fundo 8 com laterais abertas 8a, 8b e delimitadas no topo
J-
| l -< - * 1 mm o a r o u o | -J | o omii | uma s' | □ perfí ci | e d ο- | con t | a Ι. o |
| externa 9a. De | modo | similar, o | corpo | oco de | Ο op o | tem | uma |
| parede frontal | 10 c | om uma superfície | externa | de f | undo | 10 | |
| que cobre pelo | menos | uma segunda | p a r t e | do t r i1 | ho de | ci S cl | 1. _.·, |
uma parede t rasoira 11 e uma pa cede de fundo 12 . 0 corpo oco de fundo 7 compreende um mero de fíxação de fundo 14 que pode ser montado em uma área de fundo do painel 21 que é cruzado pelo trilho de asa 19. Este meio de fixação de fundo 14 compreende um perfil de metal em formato de L unido à parede de fundo 12 do corpo oco de fundo 1 por uma de suas ramificações, enquanto a superfície frontal de sua outra ramificação forma uma continuação da superfície externa de topo 10a.
As câmaras internas 2, 8 se estendem entre as paredes frontais 4, 10 e paredes traseiras 5, 11 e as superfícies externas 4a, 10a das paredes frontais 4, 10 dos corpos ocos 1, 7 tem extensões tais que elas formam conjuntamente uma superfície de vedação externa 11 que cobre o trilho de asa 19.
Os corpos ocos 1, 7 tem, conjuntamente, uma flexibilidade a compressão vertical tal que as superfícies de contato 3a, 9a se retraem em torno do eixo de atuação 20, enquanto, na extensão na qual o eixo de atuação 20 não está localizado, as superfícies de contato 3a, 9a estão em contato flexível entre si. Assim, no movimento entre as extremidades 22a, 22b do trilho da asa 22, em outras palavras, entre as posições esquerda e direita (mostradas em linhas pontilhadas) do eixo de atuação 20 que são mostradas na Figura 4, o eixo de atuação 20 que recuperam entre si na de awacâo 2 0 não esta
posição em que
3a, 9 a.
o eixo
trilho da asa
Figura 5 mo s c r a uma compreende uma pluralidade de câmaras superiores
superpostas horizontalmente
2,
2' formadas por meio de partições 1 que parede traseira corpo de topo se estendem entre parede frontal 4 do corpo oco de topo 1.
Por sua compreende uma pluralidade de câmaras inferiores meio de partições 16 que se estendem entre a parede frontal e a parede traseira 11 do corpo oco de fundo 7 . Por meio desta modalidade, consegue-se uma dobra longitudinal de reforço tipo fole, flexível·, que é mais uniforme em torno do eixo de atuação
20, além de evitar que uma ruptura ou
trinca na parede de topo 3 ou parede de fundo possa espalhar por todo o corpo de topo ou corpo de fundo 7.
Figura mostra uma terceira modalidade do dispositivo de acordo com a qual corpo de topo 1 compreende uma pluralidade de nervuras longitudinais 17 paralelas entre si que emergem para dentro da câmara superior 2 a partir da parede frontal 4 e da 25 parede traseira 5 do corpo oco de topo 1. De modo similar, o corpo de fundo 7 compreende uma pluralidade de nervuras longitudinais 17 paralelas entre si, que emergem para dentro da câmara inferior 8 a partir da parede frontal 10 e da parede traseira 11 do corpo oco de fundo 7. As nervuras
Claims (9)
1. Dispositivo de vedação para um trilho da asa na fuselagem para um eixo de atuação da asa de uma aeronave, sendo que o eixo de atuação (20) é capaz de mover de uma primeira exuremladie (19a;
até urna s egund a extremidade (19b) do trilho da asa (19) , caracterizado pelo fato de compreender:
um corpo de topo compressave1 de maneira flexível (1) compreendendo pelo menos uma câmara interna superior (2) com lados abertos (2a,2b) e delimitada no fundo por uma parede de fundo (3) com uma superfície de contato externa
20 (8) com lados abertos (8a, 8b) e delimitada no topo por uma parede de topo (9) com uma superfície de contato externa
9a) estão em contato flexível entre si;
das paredes frontais (4, extensões tai s que superfície de vedação sendo que conjuntamente, uma que as superfícies do eixo de atuação
10) dos corpos ocos (1, 7) elas formam, conjuntamerte, ocos tem uma compressão vertical tal de contato (20); e as câmaras internas ditas paredes
2.
reivindicação (3a, (2,
9a) se retraem em torno
8) se estendem entre as e paredes traseiras
Dispositivo de
1, caracterizado meio vedação, pelo fato de acordo com a de que o corpo oco de fixação de topo (13) que é mutável em uma área de topo de um painel cruzado pelo trilho de asa, e pelo fato de que o corpo oco de fundo um meio de fixação de fundo mutável em uma área de fundo do painel cruzado pelo trilho de asa
3.
reivindicação fixação unido à de suas
Dispositivo de
2, caracterizado vedação, de pelo fato de acordo com a que o meio de formato de L parede de topo (6) do corpo oco de topo (1) por uma ramificações.
4. Dispositivo de vedação, de re ivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o perfil de metal de topo é disposto de tal modo que não unida à parede de topo (^) forma com sua superfície £ contai uwi r 2 cmça: da t ir ase externa superior (4a) .
5. Dispositivo de vedação, de acordo coar a reivindicação 2, caracterizado peio fato de que o· meio de fixação de fundo (1.4) compreende um perfrl em formato de L unido à parede de fundo (12) do corpo oco de fundo (1) por uma de suas ramificações.
6.
Dispositivo de vedação, de acordo com a reivindicação
5, caracterizado pelo fato de que o perfil de metal de topo é disposto de tal modo que a ramificação que não é unida à parede de fundo com sua superfície frontal uma externa superior (10a).
reivindicação
Dispositivo de vedação,
1, caracterizado pelo fato de acordo com a de que o corpo de topo (1) compreende uma pluralidade de câmaras superiores superpostas horizontalmente (2, 2') partições (15) que se estendem entre formadas por meio a parede frontal (4) de
8. Dispositivo de vedação, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo de topo (7) compreende uma pluralidade de câmaras inferiores superpostas horizontalmente (8, 8' ) formadas por meio de partições (16) que se estendem entre a parede frontal (10) 25 e a parede traseira (11) do corpo oco de fundo (7).
9. Dispositivo de vedação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo de topo (1) compreende uma pluralidade de nervuras longitudinais (17) que são paralelas entre si, que emergem
fundo compreende uma pluralidade de nervuras longitudinais (17) que são paralelas entre si, que emergem para dentro da câmara inferior (8) a partir de pelo menos uma dentre a parede frontal (10) e a parede traseira (11)
10 do corpo oco de fundo (7).
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