BRPI0518165B1 - System and method for installing floor coverage - Google Patents

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BRPI0518165B1
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D.Oakey David
P. Bradford John
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Abstract

sistema e método para instalação de cobertura de piso. a invenção refere-se a conectores para juntar unidades de cobertura de piso modulares adjacentes. os conectores incluem um filme e uma camada de adesivo revestida sobre um lado do filme. para instalar as placas utilizando os conectores, uma primeira placa é colocada sobre o piso e um conector é posicionado de modo que a camada de adesivo faceie para cima e não contacte o piso. o conector é tipicamente posicionado de modo que somente uma porção da camada de adesivo adere no lado inferior da placa, deixando o restante do conector estendendo-se do lado inferior da placa. as placas são então posicionadas adjacentes á primeira placa de modo que uma porção do conector adira nas placas adjacentes. deste modo, os conectores abrangem as bordas de placa adjacentes. as placas são montadas sobre uma superfície de piso subjacente sem a necessidade de prendê-las na superfície de piso. ao contrário, as placas são ligadas umas nas outras com os conectores, de modo que as placas criam uma cobertura de piso que "flutua" sobre a superfície do piso subjacente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA E MÉTODO PARA INSTALAÇÃO DE COBERTURA DE PISO".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELATIVOS
Este pedido reivindica prioridade do Pedido Provisório U.S. Número 60/619.340 requerido em 15 de Outubro de 2004 intitulado "Sistema e Método para Instalação de Cobertura de Piso", Pedido de Patente U.S. Número 11/018.947 intitulado "Sistema e Método para Instalação de Cobertura de Piso", requerido em 21 de Dezembro de 2004, e Pedido Provisório U.S. Número 60/690.762 requerido em 15 de Junho de 2005 intitulado "Sistema e Método para Instalação de Cobertura de Piso" aqui incorporados por esta referência.
CAMPO DA INVENÇÃO A invenção refere-se a sistemas e métodos para instalar coberturas de piso, especificamente incluindo as placas de carpete e outras coberturas de piso modulares.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As coberturas de piso têm sido utilizadas desde antes da história humana registrada. Os primeiros tais materiais foram sem dúvida as peles de animais e materiais de plantas como folhas ou caules. Posteriormente, as coberturas de piso eram fabricadas, tais como por tecimento ou amarração de uma variedade de fibras naturalmente ocorrentes, incluindo o sisal e a lã. Começando no século vinte, tais coberturas de piso com face de fibra começaram a ser fabricadas de fibras feitas pelo homem também.
Apesar das primeiras coberturas de piso serem limitadas em tamanho ao tamanho de uma pele de animal, as coberturas de piso posteriores expandiram para cobrir os pisos de sala inteiros. Tais instalações de "parede a parede" de cobertura de piso de "tear largo" entraram em utilização difundida no século vinte. As instalações padrão de tais materiais utilizam uma ou um pequeno número de peças de carpete de tear largo para cobrir pisos de sala inteiros. Este tipo de cobertura de piso de parede a parede é geralmente preso no piso de algum modo.
Posteriormente, as coberturas de piso modulares utilizavam mó- dulos ou placas menores, de tamanho uniforme tanto em coberturas de piso de superfície sólida tais como as placas de vinil quanto as coberturas de piso de face têxtil, usualmente denominadas placas de carpete. Como explicado na Publicação de Pedido de Patente U.S. Número 2004/0258870 para "Cobertura de Piso Modular Reconfigurável", requerido em 11 de Agosto de 2003 (incorporado por referência), as placas podem ser instaladas como tapetes de área que não cobrem a superfície de piso inteira. No entanto, a vasta maioria das placas é utilizada em instalações de parede a parede. As placas têm tradicionalmente sido instaladas em filas e colunas alinhadas, com as bordas de cada placa alinhadas com as bordas das placas adjacentes ("método de instalação de placas de carpete convencional"). A placa de carpete convencional tem historicamente sido um produto que buscava imitar a aparência do carpete de tear largo e esconder ou pelo menos desenfa-tizar o fato de que o produto era modular. Para conseguir este resultado era requerido, no mínimo, que as placas ou módulos de carpete fossem colocados em uma instalação de piso com a mesma orientação que os módulos tinham quando estes foram produzidos (isto é, monoliticamente). No entanto, os projetistas de pisos modulares de face têxtil recentemente começaram a projetar pisos e instalações de piso que não procuram mascarar, mas ao contrário celebrar, a modularidade do piso. Por exemplo, apesar de ainda instalado em filas e colunas alinhadas, os módulos são instalados "girados de um quarto" com cada posição de placa girada de 90° em relação a cada placa adjacente. Mais ainda, placas de carpete tem sido desenvolvidas que podem ser instaladas "aleatoriamente" em relação à posição ou à orientação rotacional como descrito na Patente U.S. Número 6.908.656, a qual está a-qui incorporada por referência.
Os módulos não são sempre instalados em filas e colunas alinhadas, no entanto. Por exemplo, as placas são também instaladas em colunas alinhadas que não formam filas de módulos alinhadas de modo que uma coluna de placas parece deslocada para cima ou para baixo em relação às colunas de placas adjacentes ("método de instalação de cantaria"). Em outras instalações, as placas são instaladas em filas alinhadas que não for- mam colunas alinhadas, mas ao contrário escalonadas ("método de instalação de deposição de tijolos").
Apesar dos módulos de cobertura de piso serem geralmente de tamanho e peso relativamente substanciais, o que facilita a manutenção dos módulos nas posições que estes são colocados quando a cobertura de piso está montada, é desejável prover um meio para resistir adicionalmente ao movimento do módulo. Isto tem sido tradicionalmente conseguido prendendo os módulos na superfície de piso subjacente em uma variedade de modos.
Os módulos são freqüentemente colados no piso primeiramente aplicando uma camada de adesivo na superfície de piso subjacente e então posicionando as placas no topo de adesivo. Com este método, o adesivo tipicamente contacta a área de superfície inteira do lado inferior dos módulos de piso, o que aumenta os custos de material e freqüentemente leva a dificuldades no reposicionamento das placas se estas forem incorretamente posicionadas. Este é um problema específico durante a instalação de módulos padronizados que devem ser casados nas emendas. Mais ainda, quando as placas são eventualmente removidas, a cola permanece sobre a superfície de piso e esta cola algumas vezes retém porções das placas removidas. A cola (e quaisquer materiais de piso seguros pela cola) deve ser removida do piso para criar uma superfície lisa antes de instalar novas placas. Isto acrescenta tanto custo quanto tempo ao processo de instalação.
Os módulos podem também ser instalados pela pré-aplicação de adesivo no lado inferior inteiro (ou qualquer parte) do módulo. Por exemplo, o adesivo pode ser aplicado em uma tira relativamente estreita através do lado inferior de cada módulo e coberto, antes da instalação do módulo, por um filme plástico ou uma tira de papel que é destacada logo antes da colocação do módulo. Novamente, no entanto, este método envolve prender os módulos diretamente no piso e pode resultar nas desvantagens conseqüen-tes acima discutidas.
Os módulos também têm sido instalados utilizando uma fita adesiva de dupla face, por meio de que um lado da fita é posicionado na parte traseira do módulo e o outro lado da fita é posicionado sobre o piso para por meio disto prender um módulo no piso. A fita de dupla face tem também sido posicionada entre e ao longo da totalidade de carpete adjacente e bordas de placa de carpete. No entanto, como com o adesivo, a fita de dupla face pode ser imperdoável em relação ao reposicionamento da placa e pode também deixar um resíduo sobre o piso quando da remoção das placas. Mais ainda, a fita tem uma baixa resistência à tração e é relativamente inelástica e consequentemente está apta a esticar e não recuperar a sua forma. Isto pode resultar nas folgas formadas entre as placas adjacentes.
Além da fixação direta no piso, os módulos também têm sido indiretamente presos na superfície de piso subjacente, tais como com fixadores mecânicos ou apoios cobertos de adesivo. Por exemplo, os fixadores de gancho e laço têm sido utilizados por meio de que uma placa ou do gancho ou do laço é presa no piso e a outra do gancho ou do laço é provida na parte traseira dos módulos. O gancho ou o laço nos módulos então acoplam o gancho ou o laço no piso para prender os módulos no piso. Apoios cobertos com adesivo também têm sido utilizados. Por exemplo, um apoio de espuma pré-revestido em ambos os lados com um adesivo liberável tem sido utilizado. Durante a instalação, um papel de liberação é removido de ambos os lados do apoio para expor o adesivo, e o apoio é preso no piso. As placas de carpete são então posicionadas no topo do apoio e mantidas no lugar pelo adesivo. Apesar destes sistemas e métodos poderem aperfeiçoar a capacidade dos instaladores de reposicionar as placas, estes aumentam significativamente o custo de material da instalação. Mais ainda, com estes métodos de instalação, as placas são mais prováveis de mover umas em relação às outras e por meio disto criarem folgas na instalação.
Outros métodos de instalação existem por meio de que as placas não são nem direta nem indiretamente presas no piso. Por exemplo, uma fita adesiva de face única, tal como uma fita isolante, tem sido utilizada para prender as placas adjacentes juntas. As placas são posicionadas com a face para baixo e a fita é presa ao longo da totalidade das bordas adjacentes das placas. As placas devem então ser cuidadosamente viradas para expor as suas superfícies de desgaste sem romper a conexão entre as placas ad- jacentes. Este método requer uma quantidade de tempo significativa para posicionar a fita sobre as placas assim como um investimento de material significativo para colar as bordas de placas adjacentes juntas ao longo da totalidade das emendas. Mais ainda, tal fita adesiva é relativamente delgada, fazendo disto um desafio para posicionar a fita como desejado sobre o lado inferior das placas, e, como com a fita adesiva de dupla face, sofre de baixa resistência à tração e inelasticidade, tornando-a provável de esticar permanentemente quando sujeita à tensão e por meio disto criar folgas permanentes entre as placas adjacentes.
Apesar de métodos para a instalação de coberturas de piso existirem, uma necessidade existe de um sistema e método que reduza tanto o tempo quanto os custos de material necessários para instalar os módulos em uma cobertura de piso estável.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta invenção trata dos problemas dos métodos de instalação de piso modular anteriores pela provisão de sistemas e métodos que reduzem o tempo e os custos de material requeridos para instalar uma cobertura de piso. Conectores são utilizados para juntar unidades de cobertura de piso adjacentes. Os conectores são especificamente úteis na instalação de unidades de cobertura de piso modulares ("placas"). Cada conector inclui um filme e uma camada de adesivo revestida em um lado do filme. Para instalar as placas utilizando os conectores, uma primeira placa é colocada sobre o piso em uma posição determinada pelos métodos de instalação de placas convencionais. Um conector é posicionado de modo que a camada de adesivo faceie para cima e não contacte o piso. O conector é tipicamente posicionado de modo que somente uma porção da camada de adesivo adira no lado inferior da placa, deixando o restante do conector estendendo-se do lado inferior da placa. As placas são então posicionadas adjacentes à primeira placa de modo que uma porção do conector adira nas placas adjacentes. Deste modo, os conectores abrangem as bordas adjacentes das placas adjacentes. As placas são montadas sobre uma superfície de piso subjacente sem a necessidade de prendê-las na superfície de piso. Ao contrário, as pia- cas são ligadas umas nas outras com os conectores, de modo que as placas criem uma cobertura de piso que "flutua" sobre a superfície de piso subjacente.
Os conectores não precisam estar posicionados ao longo da totalidade das bordas adjacentes nem mesmo através de todas as bordas de placas adjacentes na instalação. Ao contrário, os conectores estão dimensionados de modo que, quando posicionado na instalação, estes não se estendam ao longo do comprimento inteiro das bordas adjacentes. Mais ainda, apesar de qualquer número de conectores poder ser utilizado em qualquer número de localizações entre as placas adjacentes, os benefícios desta invenção podem ser totalmente executados colocando os conectores em localizações estratégicas dentro do conjunto (tal como em alguns dos cantos onde quatro placas se encontram). Isto está em contraste com os métodos de instalação anteriores que requeriam que um material estabilizante fosse colocado ao longo da totalidade de bordas de placas adjacentes de modo que todas as bordas de placas adjacentes na instalação fossem estabilizadas. O tamanho e o número relativamente mínimo de conectores necessários para estabilizar uma instalação de placas pode resultar em uma redução significativa nos custos de material em relação aos métodos de instalação de placas anteriores. Mais ainda, a utilização dos conectores reduz significativamente o tempo de instalação de placas evitando a necessidade de preparação de um piso antes da instalação. Ao invés do instalador aplicar uma camada de adesivo no piso e então refazer seus passos para posicionar as placas sobre a camada de adesivo com os conectores, o instalador posiciona e prende conforme este avança. Mais ainda, dado o adesivo libe-rável utilizado sobre os conectores e a área de superfície limitada das placas que contacta os conectores, as placas podem facilmente ser reposicionadas se necessário. Mais ainda, como as placas não interagem com o piso subjacente, estas são facilmente removíveis do piso e deixam o fundo com pouco ou nenhum adesivo residual quando de tal remoção. Conseqüentemente, o piso não requer um reacabamento antes deste ser recoberto com outra co- bertura de piso. A instalação pode ser acelerada através da utilização de um a-plicador que contenha os conectores e que de preferência também produza os conectores individuais em um modo pronto para segurar. O aplicador pode ter um mecanismo para separar os conectores da camada de liberação ou de outros conectores. O aplicador pode estar preso no cinto e na perna de um instalador e pode incluir os conectores em um rolo, os conectores sobre um rolo de material de liberação, os conectores sobre um material de liberação dobrado em leque, ou conectores individuais, como exemplos. O aplicador pode ser recarregável ou projetado para uso único.
De preferência, o aplicador tem um alojamento para o material de liberação em uma tira que contém os conectores em intervalos sucessivos ao longo do comprimento da tira. O aplicador também tem uma abertura para apresentar os conectores para o usuário e pode também ter um atuador para controlar a liberação e a apresentação de um conector através da abertura para o usuário. O aplicador também pode ter um ou mais membros de fixação tal como um laço de cinto ou uma correia de perna para prender o aplicador no usuário. Durante a instalação do carpete, o aplicador é preso no instalador de carpete utilizando um membro de fixação de modo que o instalador possa mover-se ao redor da sala para instalar as placas de carpete utilizando os conectores aplicados. Para adquirir um conector, o instalador de placas de carpete move o atuador para fazer com que um conector seja liberado do material de liberação e apresentado através da abertura onde este pode ser facilmente seguro. O conector pode então ser preso em uma ou mais placas de carpete.
Outra modalidade provê um aplicador com um alojamento que tem uma abertura para os conectores saírem um atuador atuado por movimento manual de uma primeira posição para uma segunda posição que é mais próxima de uma localização desejada sobre a superfície de piso e mais próxima da abertura do que a primeira posição. A abertura do aplicador pode estar dentro do alcance da mão na segunda posição do atuador, de modo que uma primeira porção da mão de um usuário possa contactar a abertura e ao mesmo tempo uma segunda porção da mão do usuário contacta o atu-ador na sua segunda posição. Isto permite a um usuário facilmente segurar um conector apresentado da abertura após mover o atuador da primeira posição para a segunda posição.
Em outra modalidade da invenção, uma pilha de conectores cada um tendo um adesivo sobre um lado estão ligados ou de modo presos juntos. Os conectores individuais na pilha de conectores podem estar ligados ou presos juntos em uma variedade de modos. Por exemplo, o adesivo no lado de adesivo de um conector pode estar preso liberável em um lado oposto de um conector adjacente que pode ser revestido com um revestimento de liberação para impedir que o adesivo forme uma ligação permanente ou difícil de destacar. Geralmente, os conectores adjacentes em um pilha estão orientados em uma direção similar e alinhados. Como outro exemplo, uma camada de liberação pode separar os conectores adjacentes, com a camada de adesivo em um primeiro conector presa em um material de liberação e o lado oposto de um segundo conector também preso no material de liberação. Como ainda outro exemplo, a pilha de conectores pode ser conectores sucessivos presos sobre uma tira única de material de liberação dobrado de modo que os conectores adjacentes sobre a tira se sobreponham uns aos outros na pilha, isto é um material de liberação dobrado em leque. Uma pilha de conectores pode também estar incluída dentro de um aplicador que auxilia um usuário na remoção de um conector individual da pilha de conectores.
Durante a instalação do carpete, um instalador de carpete pode utilizar uma pilha de conectores removendo um conector individual da pilha e prendendo-o no lado inferior da borda de carpete.
Outra modalidade da invenção provê um conector que tem um filme ou uma camada de adesivo à base de água ou de adesivo à base de polímero sintético em um lado. O adesivo pode ter um baixo ou nenhum conteúdo orgânico volátil e pode ser resistente ao plastificador. O conector pode ter índices de alinhamento para facilitar a instalação de placas de carpete. Tais índices incluem marcações, cores, e objetos tais como retículas de cabelo, linhas, pontos, blocos, e segmentos e quadrantes multicoloridos.
Outra modalidade da invenção provê um método para instalar uma placa de carpete utilizando os conectores com adesivo em um lado. Um instalador coloca uma placa de carpete na ou próximo da sua posição de instalação desejada sobre uma superfície de piso com o lado inferior da placa apoiando sobre a superfície de piso. O instalador utiliza uma mão para levantar uma borda, um canto, ou outra porção da placa e a outra mão para prender um conector com o lado de adesivo para cima na borda ou outra parte do lado inferior da porção do carpete de modo que uma porção exposta do conector estenda-se além da borda da placa. O instalador então coloca uma segunda placa adjacente à primeira e prende o lado inferior da segunda placa na porção exposta do conector. Um aplicador pode prover o conector para o instalador com o lado de adesivo para cima em uma localização conveniente para a porção da placa de carpete na qual o conector deve ser preso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um conector e de camada de liberação desta invenção.
Figura 2 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de conectores e uma camada de liberação desta invenção.
Figura 3 é uma vista plana de topo de ainda outra modalidade de conectores desta invenção.
Figura 4 é uma vista esquemática de uma modalidade de um aplicador de conectores desta invenção.
Figura 5 é uma vista plana de fundo de uma instalação de placas em conformidade com esta invenção.
Figura 6 é uma vista plana de fundo de um subconjunto das placas da figura 5.
Figura 7 é uma vista plana de fundo de outra instalação de placas em conformidade com esta invenção.
Figura 8 é uma vista plana de fundo de um subconjunto das placas da figura 7.
Figura 9 é uma vista esquemática lateral de uma modalidade de um conector desta invenção preso em uma borda de placa.
Figura 10 é uma vista em perspectiva de um aplicador de conectores.
Figura 11 é uma vista em perspectiva explodida do aplicador de conectores da figura 10.
Figura 12 é uma vista lateral do aplicador de conectores da figura 10.
Figura 13 é uma vista lateral do aplicador de conectores da figura 10 com a cobertura dianteira do alojamento removida.
Figura 14 é uma vista lateral do pacote de acionamento do aplicador de conectores da figura 10.
Figura 15 é uma vista frontal do pacote de acionamento do aplicador de conectores da figura 10.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
Esta invenção refere-se a sistemas e métodos para instalar uma cobertura de piso. Alguém versado na técnica compreenderá que os sistemas e métodos aqui descritos podem ser utilizados em uma variedade de instalações de cobertura de piso. No entanto, as requerentes descobriram que os conectores aqui descritos são especificamente úteis em qualquer tipo de instalação (incluindo as instalações de parede a parede e de tapete de área) de unidades de cobertura de piso modulares (daqui em diante referidas como "placas"). As placas podem ser de várias cores e texturas em uma faixa de tamanhos e formas. Por exemplo, as placas individuais podem estar em uma forma que simule as tábuas de madeira ou formas de cerâmica ou outras placas, que incluem, mas não estão limitadas a, hexágonos, quadrados, retângulos, triângulos e outras formas. Além disso, as placas podem ser providas em uma variedade de texturas. As placas desta invenção podem tipicamente ser placas de carpete convencionais com faces têxteis (que incluem, mas não estão limitadas a, faces em tufos, aderidas, e impressas), mas poderíam também ser de outros materiais modulares, que incluem os pisos têxteis tecidos e não tecidos, o vinil sólido, a cerâmica, o couro, ou qualquer outro material adequado. As placas são de preferência instaladas em uma superfície geralmente lisa, que inclui, mas não está limitada a, compensado, laminados, linóleo, placa de vinil, madeiras de lei, e concreto. No entanto, como abaixo discutido, as placas podem ser instaladas sobre um substrato intermediário, que inclui um carpete acolchoado e de tear largo, localizado entre as placas e piso subjacente. A figura 1 ilustra uma modalidade de um conector 20 desta invenção. O conector 20 inclui um filme 22 e uma camada de adesivo 24 revestida sobre um lado do filme 22. Uma camada de liberação 26 está colocada no topo da camada de adesivo 24 para proteger o adesivo subjacente. Em uso, a camada de liberação 26 é removida do conector 20 para expor a camada de adesivo 24. Como será abaixo descrito em mais detalhes, o conector 20 é então posicionado de modo que a camada de adesivo 24 contacte o lado inferior de placas adjacentes para abranger as bordas adjacentes das placas e por meio disto conectar as placas juntas para formarem uma cobertura de piso. Deste modo, as placas são montadas sobre uma superfície de piso subjacente sem a necessidade de prendê-las na superfície de piso, de modo que as placas criam uma cobertura de piso que "flutua11 sobre a superfície de piso subjacente. O filme 22 pode ser de qualquer material adequado, mas, para facilitar as rápidas instalações de piso de acordo com esta invenção, é de preferência feito de um material que seja relativamente rígido de modo que um conector posicionado parcialmente em contato com o lado inferior de uma placa se projetará além da borda da placa aproximadamente no mesmo plano que o lado inferior da placa. Isto facilita um posicionamento apropriado da porção de conector projetante para fazer um contato apropriado com uma placa adjacente. Isto é tipicamente uma rigidez maior do que a maioria das fitas adesivas que significativamente enrolarão ou cairão de um lado inferior de uma placa na qual uma porção (mas não todo) de um comprimento de tal fita adesiva está preso. Ao mesmo tempo, o filme 22 do qual os conectores desta invenção são feitos devem ser suficientemente flexíveis para facilitar a manipulação dos conectores em um rolo se desejado e permitir que os co- nectores se conformem às irregularidades do piso ou da placa. O filme 22 deve também resistir ao encolhimento, o que pode resultar no empenamento de placas adjacentes, e exibir uma resistência à tração relativamente alta para resistir ao esticamento sob as cargas de tráfego de pedestres e de rolamento. Por exemplo, os materiais que exibem uma resistência à tração entre 160-270 mega Pascais ("MPa") na direção de máquina e 165-210 MPa na direção transversal de máquina foram descobertos serem especificamente adequados para esta aplicação. Mais ainda, a percentagem pela qual o material pode ser alongado ou esticado antes de romper deve também ser relativamente alta para impedir o rompimento de conector e a falha quando sujeito a tensões de tração. Por exemplo, é de preferência, mas não requerido, que o material utilizado seja capaz de ser esticado 120-200% de sua dimensão de direção de máquina e 150-170% de sua dimensão de direção transversal de máquina antes de romper.
Os materiais poliméricos, o papelão e outros materiais que incluem têxteis e metais que são adequadamente rígidos, finos, fortes, resistentes à água e econômicos podem também ser utilizados para o filme 22. No entanto, o filme 22 é de preferência um material polimérico sintético, tal como uma poliolefina, uma poliamida, ou um poliéster, e mais de preferência um poliéster de tereftalato de polietileno ("PET"). Estes materiais são relativamente baratos, se conformarão com o piso subjacente em uso, e resistirão à corrosão. Apesar de não necessário, de preferência o material do filme é reciclável. O filme 22 de preferência tem uma espessura entre 0,012 e 0,38 mm (0,0005 e 0,015 pol.), inclusive, e mais de preferência entre 0,7 e 0,25 cm (0,003 e 0,01 pol.), inclusive, e mais de preferência é de 0,12 mm (0,005 pol.). O filme 22 pode também ter, mas não precisa ter, um revestimento de primer (não mostrado nas figuras), tal como um revestimento de um acrílico, aplicado do mesmo lado sobre o qual a camada de adesivo 24 deve ser aplicada para promover a adesão entre o filme 22 e a camada de adesivo 24. O filme 22 pode ser tratado por corona em um ou ambos os lados para aumentar a tensão superficial e promover a adesão entre o filme 22 θ ο adesivo 24 sem a utilização de revestimentos de promoção de adesão. O filme 22 pode ter qualquer forma, incluindo, mas não limitado a, uma forma circular ou qualquer forma retilínea tal como um quadrado ou triangular. Uma forma quadrada é adequada para a maioria das instalações. Mais ainda, o tamanho do filme 22 pode depender do tamanho das placas que estão sendo instaladas. No entanto, como uma regra geral, a área de superfície do filme 22 pode ser tão pequena quanto 1%, e de preferência entre 2-5%, da área de superfície das placas para as quais os conectores estão destinados a serem instalados. Foi descoberto que uma área de superfície de conector sobre 58 cm2 (nove polegadas quadradas) não contribui significativamente para a estabilidade de uma instalação de placas quadradas de 50 cm ou quadradas de 18 polegadas. Assim, os conectores 20 de-sejavelmente devem ser, mas não precisam ser, não maiores do que aproximadamente um quadrado de 7,62 cm vezes 7,62 cm (três polegadas por três polegadas) para economizar os materiais e limitar a despesa.
Apesar da camada de adesivo 24 poder ser qualquer adesivo que exiba certos atributos desejáveis para utilização nesta invenção, o tipo específico ou a quantidade de adesivo utilizado no conector pode freqüen-temente depender da placa com a qual o conector 20 está determinado para utilizar. Algumas placas de carpete têm dorsos que contêm um plastificante para aumentar a flexibilidade e/ou mudar outras características do dorso. O plastificante tem uma tendência de migrar e pode migrar para dentro de certos adesivos de conector. Esta migração pode enfraquecer as propriedades adesivas dos conectores tornando-os menos eficazes. Os adesivos à base de água (ao invés dos adesivos à base de solvente) com pouco ou nenhum conteúdo orgânico volátil ("VOC") podem ser resistentes ao plastificante e são assim geralmente preferíveis em casos onde uma resistência à migração de plastificante é desejável (isto é, em instalações de placas de carpete que contêm plastificante). Os adesivos acrílicos, que incluem aqueles vendidos pela 3M sob os números de identificação 9465, 6032, 6035, e 6038, e especificamente o 9465 (o qual é primariamente um terpolímero de acrilato) e o 6032 (um copolímero de acrilato de pegajosidade), são adequados. Mais ainda, o adesivo 24 de preferência, mas não necessariamente, é resistente à água e a detergentes de limpeza de carpete típicos. É também preferido utilizar um adesivo liberável. A camada de adesivo 24 em todos os conectores 20 deve aderir bem na parte da traseira da placas. No entanto, a adesão na placa não deve ser tão forte de modo a impedir a remoção e o reposicionamento da placa em relação ao conector 20, se necessário. Se a força de adesão entre a placa e o adesivo (isto é, a quantidade de força requerida para separar a camada de adesivo 24 do dorso da placa, a qual pode ser medida utilizando o teste ASTM D-3330 (comumente referido como o "teste de destacamento de 90 graus") for muito forte, a camada de adesivo 24 destacará do filme e permanecerá com a placa, por meio disto destruindo o conector. Assim, a força de aderência entre a camada de adesivo 24 e a placa não deve ser mais forte do que aquela entre a camada de adesivo 24 e o filme 22. A força de adesão está de preferência entre 5,55-111 g/mm (5-100 onças/polegada), inclusive, na temperatura ambiente. A força de adesão preferível pode depender do dorso da placa. Por exemplo, a força de adesão entre o adesivo e as placas de dorso duro, tais como, por exemplo, aquelas feitas de PVC, poliuretano, ou poliolefina, é de preferência de aproximadamente 55,5-77,7 g/mm (50-70 onças/polegada). A força de adesão entre o adesivo e as placas que têm um dorso têxtil, tais como por exemplo um dorso de polipropileno ou de feltro, é de preferência de aproximadamente 11,1-66,6 g/mm (10-60 onças/polegada). Mais ainda, a força de adesão entre o adesivo e as placas de dorso acolchoado é de preferência de aproximadamente 44,4-66,6 g/mm (40-60 onças/polegada), e a força de adesão entre o adesivo e as placas de dorso de betume é de preferência de aproximadamente 11,1-22,2 g/mm (10-20 onças/polegada). É de preferência que a força de adesão entre uma placa e o adesivo em temperaturas elevadas permaneça dentro de ± 115% da força de adesão na temperatura ambiente. A quantidade de adesivo (isto é, a espessura da camada de a-desivo) provida sobre cada conector 20 pode depender tanto do tamanho do conector 20 quanto da placa a ser utilizada com o conector 20. No entanto, é de preferência que, apesar da quantidade de adesivo dever permitir que o conector contacte suficientemente e acople o lado inferior da placa para conseguir as forças de adesão acima apresentadas, não deve ser tanta que o adesivo migre além da interface do conector 20 e da placa para contactar o piso subjacente. Deste modo, a instalação de cobertura de piso permanecerá não presa no piso subjacente para facilitar a eventual remoção das unidades modulares. Um conector 20 com uma espessura de adesivo de aproximadamente 0,012-0,25 mm (0,0005-0,10 pol.), e mais de preferência de aproximadamente 0,05-0,20 mm (0,002-0,008 pol.), foi considerado adequado para a maioria das aplicações.
Para as placas que têm um dorso têxtil tecido ou trançado, mais adesivo tipicamente será necessário para penetrar nas cavidades formadas no dorso e por meio disto prover um suficiente contato interfacial entre a placa e o adesivo. Os conectores que têm uma camada de adesivo 24 que tem aproximadamente 0,12-0,20 mm (0,005-0,008 pol.) de espessura são preferíveis para as placas que têm dorsos têxteis. Para as placas que têm uma superfície de dorso relativamente plana ou gravada rasa, tais como as placas de dorso duro, menos adesivo, de preferência com uma espessura na faixa de 0,05-0,07 mm (0,002-0,003 pol.), pode ser utilizado.
Todos os adesivos contemplados para a utilização sobre os conectores devem também ter uma suficiente resistência ao cisalhamento para impedir que as placas movam-se em relação aos conectores ou às outras e por meio disto criem folgas entre as placas adjacentes após a instalação.
Apesar de não mostrado nas figuras, é possível prover uma logo ou outros elementos de desenho sobre os conectores 20. Por exemplo, uma logo pode ser pintada sobre o lado do filme sobre o qual o adesivo deve ser aplicado. Deste modo, a tinta, a qual tipicamente tem um alto conteúdo de VOC, fica aprisionada entre o filme e o adesivo, impedindo quaisquer emissões indesejáveis da tinta. Mais ainda, quando o conector está posicionado sobre o papel de liberação, a logo fica também protegida pelo filme. Isto impede que a logo seja acidentalmente raspada ou de outro modo removida do conector.
Pode ser útil imprimir ou de outro modo prover sobre os conectores índices de alinhamento (não mostrados nas figuras) para facilitar a instalação das placas. O instalador então precisa somente alinhar as bordas da placas (ou outras porções das placas) com os índices para assegurar que os conectores fiquem otimamente colocados entre as placas adjacentes. Qualquer indicador que conduza o instalador para onde as placas devem ser colocadas sobre os conectores pode ser utilizado. Por exemplo, os conectores podem estar providos com retículas de cabelo, linhas divisórias paralelas e transversais às bordas dos conectores, pontos, blocos, etc. Mais ainda, as diferentes porções dos conectores podem ser coloridas (tal como dividindo os conectores em quadrantes e imprimindo uma cor diferente para cada quadrante) para indicar o posicionamento de placa de carpete apropriado. A camada de liberação 26 pode ser de qualquer material compatível com o adesivo de modo que a camada de liberação 26 não adira no adesivo para impedir a sua remoção do conector. O papel Kraft que tem um revestimento de baixa energia, tal como um revestimento de polímero (por exemplo, um silicone polimérico), sobre pelo menos um lado foi considerado ser especificamente adequado nesta aplicação. No entanto, os materiais de liberação adequados para utilização nesta invenção são amplamente comercialmente disponíveis, tal como da 3M, e prontamente conhecidos daqueles versados na técnica.
Os conectores 20 são de preferência providos para o local de instalação como unidades individuais já inteira ou parcialmente cortados na forma e no tamanho desejados para serem utilizados na instalação. Apesar do conector 20 poder ser fabricado separadamente, uma economia de fabricação pode ser conseguida primeiro fabricando um sanduíche de filme 22, de camada de adesivo 24, de camada de liberação 26 maior do que o tamanho de conector pretendido, e então cortando os conectores 20 do sanduíche. A camada de adesivo 24 pode ser revestida por sobre o filme 22 desejado, após o que a camada de liberação 26 é posicionada em contato com a camada de adesivo 24 para formar o sanduíche. Em outra modalidade de fabricação, a camada de adesivo 24 é primeiramente aplicada na camada de liberação 26, após o que o filme 22 é posicionado por sobre a camada de liberação 26 para formar o sanduíche. O sanduíche resultante pode obviamente então ser cortado em conectores 20 de forma e tamanho desejados. No entanto, um número de conectores 20 é de preferência provido sobre uma única camada de liberação 26. Por exemplo, múltiplos conectores 20 pré-cortados ou perfurados podem estar posicionados consecutivamente ao longo de uma tira de camada de liberação 26. Para facilidade de manipulação e armazenamento, esta tira pode ser enrolada de modo que os conectores fiquem posicionados sobre o lado externo (ver figura 2) ou o lado interno do rolo ou dobrada entre conectores 20 consecutivos em uma forma de sanfona. Mais ainda, um número de conectores 20 pode estar provido sobre uma folha de camada de liberação 26. O filme 22 pode estar provido com perfurações 28 (ver figura 3) ou pode estar totalmente cortado na forma e tamanho de conector desejados para facilidade de remoção da camada de liberação 26 (não mostrada) durante a instalação. O número ideal de conectores 20 providos sobre uma tira ou folha de material de liberação obviamente variará dependendo do tamanho da instalação. A provisão dos conectores 20 sobre uma tira ou folha de material de liberação foi considerada facilitar a remoção dos conectores 20 da camada de liberação 26 e assim reduzir o tempo de instalação. Em relação aos conectores 20 providos sobre uma tira de material de liberação (como mostrado na figura 2), a instalação pode também ser acelerada através da utilização de um aplicador de conectores que contém pelo menos um tira enrolada ou dobrada em sanfona de conectores 20 e que de preferência também provenha um mecanismo para separar os conectores 20 da camada de liberação 26. O aplicador, o qual, por exemplo, pode ser modelado como uma mochila ou montado no cinto do instalador, de preferência inclui uma estrutura para suportar pelo menos um rolo de conectores 20 (e de preferência mais).
Em uma modalidade de um tal aplicador (vide figura 4), um rolo de material de liberação que contém os conectores 20 está alojado em uma caixa 30 feita de qualquer material suficientemente rígido, tal como, por e-xemplo, plástico, metal, ou papelão. A caixa de preferência inclui três aberturas 32, 34, 36 através das quais a tira de material de liberação é alimentada. A tira de material de liberação é alimentada através da primeira abertura 32, em cuja abertura está posicionada uma projeção 38. O material de liberação é então alimentado de volta para dentro da caixa 30 através de uma segunda abertura 34 e para fora de uma terceira abertura 36. Em uso, o instalador puxa sobre a tira de material de liberação que se estende da terceira abertura 36. Isto, por sua vez, avança das porções de rolo da camada de liberação 26 que contém os conectores 20. Conforme a camada de liberação 26 es-tende-se sobre a projeção 38, o conector 20, o qual é relativamente rígido, é incapaz de conformar à forma e deslocar-se sobre a projeção 38. Ao contrário, a borda dianteira do conector desacopla da camada de liberação 26, a-pós o que o instalador pode facilmente segurar a borda desacoplada e remover o conector 20 totalmente da camada de liberação 26. Obviamente, quanto mais conectores o aplicador é capaz de suportar, menos vezes o ins-talador precisa recarregar o aplicador durante a instalação. Isto pode ser especialmente benéfico durante as grandes instalações;
Em outra modalidade de tal aplicador (vide figuras 10-13), o aplicador 70 inclui um alojamento 72 que contém conectores sobre um rolo de material de liberação 74. Um atuador 76 é movido de uma localização superior ou posição de partida para baixo ao longo do percurso de um rasgo 78 no alojamento para disparar a liberação de um único conector do rolo de material de liberação 74. O aplicador 70 separa um conector de um material de liberação e produz um conector individual em um modo pronto para segurar de modo que a exposição do usuário ao lado de adesivo do conector é limitada. Especificamente, o alojamento 72 tem uma abertura 80 para apresentar os conectores em uma localização próxima da localização final da mão de um usuário após mover o atuador 76 ao longo do rasgo 78 para disparar a liberação do conector. Assim, a movimentação do atuador 76 de uma posição de partida para uma posição de chegada ao longo do percurso linear do rasgo 78 faz com que um conector individual seja liberado (ou parcialmente liberado) do material de liberação e apresentado através da abertura 80 para o usuário em uma localização conveniente para a mão do usuário segurar. Uma vez que a mão do usuário libera o atuador 76, o atuador 76 retorna para a sua posição de partida no topo do rasgo 78. A posição de partida do atuador 76 está de preferência localizada em uma localização conveniente para o usuário, de modo que quando o aplicador 70 está preso na anatomia do usuário o atuador 76 ficará localizado convenientemente para a mão do usuário, limitando a quantidade de movimento necessária para um usuário segurar e mover o atuador 76. O aplicador 70 pode estar preso no cinto do instalador com um laço de cinto 82 e na perna do instalador com uma correia (não mostrada) através das aberturas 84 em um suporte de perna 86 preso no alojamento 72. O suporte de perna 86 tem uma forma curva e é formado de um material relativamente flexível (por exemplo, borracha) de modo que quando uma correia através das aberturas 84 é apertada ao redor da perna do instalador, o suporte de perna 86 forma uma almofada que se conforma à forma da perna entre a perna e o alojamento 72. Alternativamente, o suporte de perna 86 e o alojamento 72 podem formar uma peça. O aplicador pode ter uma variedade de membros de fixação (por exemplo, laços de cinto, aberturas para correias, correias, clipes, etc.) para prender o aplicador em um usuário. A figura 11 é uma vista em perspectiva explodida do aplicador de conectores 70. O pacote de acionamento 88 com uma corrente de rotação 90 está preso em um membro de acionamento (mostrado nas figuras 14-15) que aciona o rolo de captação 96 e um membro de acionamento (também mostrado nas figuras 14-15) que aciona o rolo de medidor 98. Estes rolos 96, 98 estão também presos e giram sobre a haste de captação 92 e haste de rolo de medidor 94, respectivamente. Uma ou ambas estas hastes pode utilizar uma embreagem deslizante com catraca para permitir que uma seja sobreacionada em relação à outra. Quando montada e em uso, quando do movimento do atuador 76 ao longo do rasgo 78, a corrente de rotação 90 do pacote de acionamento 88 gira e faz com que tanto o rolo de captação 96 quanto o rolo de medidor 98 girem. Isto faz com que a camada de liberação 104 desloque-se ao redor do pino 116, o qual por sua vez faz com que o material de liberação relativamente flexível dobre ao redor da curva do pino 116 e os conectores relativamente rígidos liberem do material de liberação e projetem-se através da abertura 80. O dispositivo de tensio-namento ou conjunto de cabrestante 102 monta adjacente ao rolo de medidor 98 quando montado. O dispositivo de tensionamento 102 é um par de rolos carregados por mola projetados para empurrar contra o rolo de medidor 98 e em uso mantém o material de liberação 104 apertado contra o rolo de medidor 98. O rolo de material de liberação 74 monta sobre o mandril ou cavilha 106 com o material de liberação 104 estendendo-se até uma porção de ponta 108. Quando o aplicador está montado, o rolo de material de liberação 74 é carregado inserindo o rolo 74 sobre a cavilha 106 e alimenta o material de liberação 104 em um percurso apropriado através do aplicador 70 terminando com a ponta 108 presa no rolo de captação 96. A ponta 108 pode prender no rolo de captação 96 inserindo a ponta 108 no rasgo 110 do rolo de captação 96, utilizando um adesivo sobre a ponta 108 para aderir a ponta 108 no perímetro do rolo de captação 96, ou por qualquer outra técnica adequada.
Quando um rolo 74 está apropriadamente inserido em um aplicador 70, um primeiro conector sobre o rolo 74 pode estar pronto para ser apresentado. Este primeiro conector pode estar espaçado por uma distância predeterminada da ponta 108, de tal modo que quando a ponta 108 é inserida no rasgo 110 do rolo de captação 96, o primeiro conector fique em uma posição apropriada. Em outras palavras, o primeiro conector está posicionado sobre o material de liberação após uma porção de condução e ponta 110 de comprimento predeterminado. Os conectores subseqüentes estão espaçados ao longo do material de liberação 104 através de todo o restante do rolo 74. Na maioria dos casos, a distância entre os conectores ao longo da tira de material de liberação será relativamente constante entre os conectores.
Após o atuador 74 fazer com que o primeiro conector seja apre- sentado da abertura 80, o material de liberação 104 avançou de modo que o próximo conector estivesse pronto para ser apresentado. Assim, o aplicador 70 é auto-alinhante porque o movimento do atuador 74 usualmente avançará o material de liberação 104 ligeiramente mais do que o comprimento de um conector colocando o próximo conector para ser apresentado na posição apropriada. Um parafuso de ajuste 112 permite a um usuário um ajuste fino ou de outro modo ajustar a posição inicial do atuador assim alongando ou encurtando a distância que o atuador é movido. Esta mudança é refletida em uma mudança na quantidade de movimento de material de liberação 104 ao longo do percurso quando o atuador é movido da posição inicial para a posição final. A figura 13 é uma vista lateral do aplicador de conectores 70 com a cobertura removida que ilustra adicionalmente o percurso do material de liberação 104. Como mostrado, o percurso do material de liberação 104 começa no rolo 74, estende-se ao longo da porção curva 114 até uma curva aguda ao redor da haste de rotação livre 116 localizada próxima da abertura 80, estende-se entre o rolo de medidor 98 e o dispositivo de tensionamento 102 para cima até o perímetro do rolo de captação 96. Em uso, o movimento do atuador 76 faz com que tanto o rolo de captação 96 quanto o rolo de medidor 98 girem quantidades predeterminadas. Esta rotação, por sua vez, faz com que o material de liberação 104 avance uma distância predeterminada ao longo do percurso acima descrito. Geralmente, o material de liberação avançará por uma distância suficiente para permitir que um conector sobre o material de liberação 104 destaque ou parcialmente destaque do material de liberação 104 e projete-se da abertura 80 para o usuário segurar e utilizar. A figura 12 é uma vista lateral do aplicador de conectores 70 com a cobertura montada. Geralmente, o alojamento de aplicador terá duas partes que permitem que o alojamento seja aberto para carregamento e descarregamento de rolos de conectores sobre o material de liberação. As duas partes podem estar conectadas juntas por uma dobradiça e abrir em um modo de concha. Um trinco 118 prende as duas partes do alojamento 72 juntas permitindo um usuário recarregar rápida e facilmente o aplicador 70 quando necessário. O posicionamento do trinco também permite um usuário recarregar o aplicador 70 sem destacar o aplicador 70 de sua posição sobre o corpo do usuário.
As figuras 14 e 15 ilustram um pacote de acionamento 88 do aplicador de conectores 70. O atuador 76 do aplicador está preso em um elo da corrente 90 dentro do pacote de acionamento 88 de modo que o movimento do atuador 76 ao longo do percurso de atuador 78 causa a rotação da corrente 90 ao longo de seu percurso dentro do pacote de acionamento 88. A rotação da corrente 90 por sua vez causa a rotação do membro de acionamento de rolo de medidor 118 e do membro de acionamento do rolo de captação 120. Como acima descrito, a rotação destes membros de acionamento 118, 120 e de seus rolos de acionamento 96, 98 associados causa o movimento do material de liberação 104 dentro do aplicador 70. Um ou ambos os membros de acionamento podem utilizar um membro de catraca para assegurar que o membro de acionamento gire somente em uma direção, isto é na direção que corresponde ao movimento para frente do material de liberação 104 ao longo de seu percurso dentro do aplicador 70. Os membros de acionamento 118, 120 podem prender nos seus respectivos rolos 96, 98 de qualquer modo adequado. Por exemplo, os membros de acionamento podem ter perfis hexagonais de seis pontas que coincidem com soquetes he-xagonais de doze pontas sobre os rolos. Esta conexão de seis pontas para doze pontas facilita o alinhamento destes componentes juntos durante a montagem ou durante o reposicionamento de uma cobertura do aplicador 70 após a recarga.
Também, conforme a corrente move com o movimento do atuador, membros de acionamento de mola 122 giram fazendo com que uma mola (não mostrada) dentro da caixa de mola 100 enrole e retenha energia. Após o usuário mover o atuador 76 de sua posição de partida para a sua posição de chegada e liberar a sua mão do atuador, a mola desenrola fazendo com que a corrente 90 gire na direção oposta e assim fazendo com que o atuador 76 preso retorne para a sua posição de partida ao longo do percurso 78. Um dispositivo de tensionamento 124 mantém a corrente 90 presa no seu percurso dentro do pacote de acionamento 88. Uma caixa 126 envolve as partes internas do pacote de acionamento 88.
Diversos projetos de aplicador alternativos são possíveis. Por exemplo, o aplicador pode ser alterado para uma variedade de localizações. Além de ser preso no cinto e na perna de um usuário, um aplicador pode ser amarrado entre os joelhos do usuário, montado no braço ou no pulso do u-suário, usado como uma mochila, amarrado através dos ombros de um usuário, ou preso, seguro, pendurado, ou tocando qualquer parte adequada da anatomia do usuário. Tipicamente, a localização do aplicador proverá ao u-suário um acesso conveniente aos conectores que estão sendo aplicados.
Alternativamente, o aplicador pode ser utilizado separadamente da anatomia do usuário. Por exemplo, o aplicador pode apoiar sobre o piso ou pode estar preso em um genuflexório sobre o qual o usuário ajoelha. O aplicador pode ficar pendurado do teto ou das paredes ou pode estar preso em uma linha de varal. O aplicador pode também ser parte ou incluir parte ou toda a embalagem na qual o aplicador é transportado. Como outra alternativa, o aplicador pode aplicar mais de um conector de cada vez ou pode aplicar uma grade de conectores conectados. A liberação do conector do material de liberação pode também ser executada por meios alternativos do que aqueles acima descritos. Além de causar a liberação passando o material de liberação ao redor de uma curva aguda, uma variedade de outros mecanismos é contemplada. Por e-xemplo, a liberação pode ser disparada pelo usuário segurando um conector e removendo-o do material de liberação. Em tais casos, o aplicador pode aplicar o material de liberação com o conector preso para o usuário remover. Por exemplo, o aplicador pode conter uma pilha de material de liberação dobrado em leque que tem um conector sobre cada porção dobrada. Uma a-bertura em um tal aplicador permite um usuário segurar e remover o material de liberação que contém um conector e então remover o conector e descartar o material de liberação.
Como outro exemplo, um aplicador pode ter um rolo contínuo de conectores sem nenhum material de liberação. Um tal aplicador pode ter um membro de corte próximo da abertura para romper uma quantidade predeterminada ou determinada pelo usuário do rolo de conector para utilização como um conector individual. O dorso de um rolo de conectores que está enrolado sem material de liberação como um dorso pode ter um revestimento de liberação.
Como outro exemplo, os conectores podem estar empilhados dentro de um aplicador individualmente, de modo que cada conector tenha o material de liberação cobrindo todo ou uma porção de seu lado de adesivo, de modo que este não aderirá nos outros conectores na pilha. O material de liberação pode ter um adesivo fraco sobre o mesmo de modo que os conectores adjacentes na pilha sejam mantidos juntos em uma pilha (isto é o adesivo fraco adere removível no lado não adesivo de placas adjacentes).
Como ainda outra alternativa, os conectores podem estar empilhados dentro do aplicador de modo que o lado de adesivo de cada conector prende no conector adjacente. Por exemplo, um revestimento de liberação siliconado ou poliflorinado tal como um acrílico, uma poliolefina, uma polia-mida, ou um poliéster pode ser aplicado no lado não adesivo de cada placa de modo que os lados adesivos de placas adjacentes possam ser presos removíveis naqueles lados não adesivos.
As pilhas de conectores podem ser utilizadas com ou sem um aplicador. Em alguns casos, pode ser conveniente para um instalador simplesmente segurar uma pilha de conectores removendo um conector de cada vez para utilização. Os conectores na pilha podem estar presos em uma variedade de modos tais como aqueles acima descritos.
Um aplicador da presente invenção pode também estar configurado para aplicar os conectores diretamente sobre a placa de carpete sem um usuário tocar o conector. Por exemplo, o aplicador pode ter um canto no qual um canto de placa de carpete pode ser colocado. Uma vez que a placa de carpete está no lugar, o aplicador é ativado pelo usuário ou automaticamente pela detecção da presença da placa para aplicar um conector sobre o canto da placa. Um projeto similar pode ser utilizado para prender diretamente um conector na borda (ao invés do canto) de uma placa de carpete.
Alternativamente, o aplicador pode ser projetado para rolar sob um canto de placa de carpete conforme a placa de carpete está apoiada sobre o piso. Uma vez na posição apropriada, o aplicador aplica um conector diretamente por sobre a placa de carpete. A ação de rolamento pode também fazer com que o aplicador ejete um conector. O aplicador da presente invenção pode também estar configurado para avançar o material de liberação prendendo os conectores em uma variedade de modos. Além de um atuador que o usuário controla, o avanço do material de liberação pode ser controlado pelo usuário puxando o material de liberação, o usuário puxando o conector, um motor elétrico, um movimento do usuário (por exemplo, o usuário balançando de um lado para o outro sobre um genuflexório), ou por qualquer outra técnica ou dispositivo adequado.
Um aplicador de acordo com a presente invenção tipicamente, mas nem sempre, aplicará os conectores em uma orientação conveniente para o usuário ou o instalador de placas de carpete. De preferência, os conectores serão aplicados com o lado de adesivo para cima de modo que não é requerido ao usuário virar ou girar o conector antes de aplicá-lo ou posicioná-lo. O aplicador pode também ter um contador e um display para ras-trear e exibir o número de conectores que restam sobre o material de liberação. O aplicador pode ter uma abertura de modo que o usuário possa ver os conectores restantes contidos.
Em outra modalidade desta invenção, o material de liberação 26 pode ser inteiramente omitido. Ao contrário, os conectores 20 podem estar empilhados uns sobre os outros, com a camada de adesivo 24 de um conector 20 contactando o filme 22 do conector 20 posicionado acima deste na pilha. O instalador então simplesmente destaca um conector 20 da pilha durante a instalação.
Em um método para instalar as placas utilizando os conectores, uma primeira placa é colocada sobre o piso em uma posição determinada por métodos de instalação de placas convencionais. Um conector 20 é destacado da camada de liberação 26 (ou de uma pilha de conectores 20) e po- sicionado de modo que a camada de adesivo 24 faceie para cima afastada do piso subjacente. O conector 20 é posicionado de modo que somente uma porção da camada de adesivo 24 adira no lado inferior da placa, deixando o restante do conector 20 estendendo-se do lado inferior da placa. Uma placa ou placas são então posicionadas adjacentes à primeira placa de modo que uma porção do conector 20 adira na(s) placa(s) adjacente(s). Deste modo, o conector abrange a(s) borda(s) adjacente(s) da(s) placa(s) adjacente(s).
Qualquer número de conectores 20 pode ser utilizado para conectar as placas adjacentes em uma instalação. No entanto, para criar uma cobertura de piso estável, os conectores não precisam estar posicionados ao longo da totalidade das bordas de placa adjacentes ou mesmo através de todas as bordas de placa adjacentes. Ao contrário, ao invés da fita adesiva que foi utilizada para prender as placas adjacentes juntas ao longo da totalidade das bordas de placa adjacentes, os conectores 20 desta invenção precisam somente estender-se ao longo de um comprimento muito limitado das bordas adjacentes. Por exemplo, descobriu-se que as placas de uma instalação de cobertura de piso onde somente 5%-10% de bordas de placa adjacentes estão estabilizadas com conectores 20 exibem uma estabilidade planar (medida pelo abaulamento e/ou enrolamento das placas) e estabilidade dimensional (medida pelo enviezamento das placas), assim como a capacidade de reter as suas posições relativas na instalação quando sujeitas a tráfego de pedestres, tráfego de rolamento, e tensões aplicadas durante a limpeza e a manutenção. A figura 5 mostra uma modalidade de uma instalação convencional (isto é, em colunas e filas alinhadas) de placas. Para facilidade de discussão, o posicionamento dos conectores está discutido em relação a uma unidade básica 40 de quatro placas 41-44, como mostrado e disposto na figura 6. As placas 41-44 estão de preferência conectadas com um conector central 46 nos cantos onde estas interceptam. Mais ainda, o canto de cada placa diagonal do conector central 46 está também conectado em placas adjacentes com um conector 20. Deste modo, somente um total de dois conectores de placa (o conector central 46 mais um quarto de um conector em cada um dos quatro cantos de placa diagonais) precisa ser utilizado para instalar a unidade básica 40 de quatro placas 41 -44. Detalhando ainda mais, cada uma das quatro placas 41 -44, obtém a sua estabilidade, na média, de somente metade da área de superfície de um conector. A figura 7 ilustra uma colocação de conector possível em uma instalação de placas depositadas como tijolos (ou uma instalação de cantaria se a figura 7 for girada de noventa graus). Para facilidade de discussão, o posicionamento preferível dos conectores 20 está discutido em relação a uma unidade básica 60 de quatro placas 61-64, como mostrado e disposto na figura 8. Como com as placas 41 -44, um total de somente dois conectores de placa (1/2 de um conector para cada placa) precisa ser utilizado para instalar a unidade básica 60 de quatro placas 61-64.
As figuras 5-8 ilustram algumas de somente incontáveis possibilidades de colocação de conectores para instalar as placas. Os conectores 20 podem estar posicionados em qualquer localização entre as placas adjacentes, e assim qualquer dada placa na instalação pode contactar uma porção tão pouco quanto um conector e tantos quanto for praticável dado o tamanho da placa e dos conectores 20. Além da colocação nos cantos de placas interceptantes, os conectores 20 podem estar posicionados para abrangerem as bordas adjacentes de somente duas placas. Mais ainda, conectores 20 diferentemente formados ou dimensionados podem ser úteis em uma única instalação. Por exemplo, além dos conectores retangulares mostrados na figura 5, conectores de forma triangular podem ser úteis na borda de uma instalação, tal como onde as placas topam em uma parede.
Além da colocação no local dos conectores 20, é também possível pré-posicionar os conectores 20 em localizações desejadas sobre as placas durante a fabricação. Por exemplo, o material de liberação 26 sobre os conectores 20 pode ser perfurado. Durante a fabricação, uma porção do material de liberação 26 pode assim ser removida ao longo da perfuração para expor uma porção da camada de adesivo 24. Esta porção do conector 20 pode então ser aderida no lado inferior da borda de uma placa 50 como acima discutido (ver figura 9). O adesivo sobre o restante do conector 20 está ainda protegido pelo restante do material de liberação 26. Para impedir que o conector 20, o qual estende-se da placa 50, interfira com a embalagem da placa 50 para transporte, pode ser preferível dobrar o conector 20 ao longo da perfuração para trás (na direção A) de modo que o lado inferior do conector 20 fique no plano com si mesmo. Durante a instalação, o instalador precisa somente estender o conector 20 da borda da placa 50, remover a camada de liberação 26 restante e instalar as placas 50 como acima discutido.
Como as placas não são presas no piso, estas não precisam ser colocadas diretamente sobre uma superfície de piso subjacente. Ao contrário, os conectores 20 desta invenção funcionam igualmente bem com placas posicionadas sobre um substrato intermediário posicionado entre as placas e o piso. Por exemplo, um material de barreira, tal como uma folha de plástico pode estar posicionado sobre o piso antes da instalação das placas. A folha de plástico pode servir para proteger o piso de danos, tal como poderia ser causado por líquidos derramados sobre as placas que escapam através das emendas de placas, assim como servir como uma barreira à umidade presente no piso existente e por meio disto eliminar a necessidade de selantes e revestimentos de barreira. Mais ainda, um colchão ou almofada de espuma pode também ser posicionado sobre o piso antes da instalação das placas. O colchão provê um conforto sob os pés e também elimina a necessidade de utilizar placas de carpete de fundo de colchão. Ao contrário, placas de fundo duro podem simplesmente ser instaladas sobre uma almofada de acolchoa-mento subjacente.
Os conectores desta invenção são um aperfeiçoamento sobre os sistemas e métodos de instalação de placas atuais. Os conectores utilizam tanto menos material quanto materiais mais baratos do que os sistemas de instalação tradicionais. Mais ainda, a utilização dos conectores reduz significativamente o tempo de instalação de placas (tanto quanto 60% do tempo para os sistemas de adesivo) evitando a necessidade de preparar um piso antes da instalação. Ao invés de aplicar uma camada de adesivo no piso e então refazer seus passos para posicionar as placas sobre a camada de a-desivo, com os conectores, o instalador posiciona e prende conforme este avança. Mais ainda, dado o adesivo liberável utilizado sobre os conectores e a área de superfície limitada das placas que contacta os conectores, as placas podem facilmente ser reposicionadas se necessário. Mais ainda, como as placas não interagem com o piso subjacente, estas são facilmente removíveis do piso e deixam o piso subjacente incólume quando de tal remoção. Consequentemente, o piso não requer um reacabamento antes deste ser recoberto com outra cobertura de piso. A modalidade acima descrita é ilustrativa e não limitante. Muitas variações das estruturas ilustradas nos desenhos e nos materiais acima descritos são possíveis e dentro do escopo desta invenção como definido nas reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (36)

1. Sistema para instalar placas modulares (41-44,61-64), cada uma tendo um lado inferior e uma área de superfície, sobre uma superfície de piso, o sistema compreendendo conectores (20) cada um compreendendo: um filme (22); e uma camada de adesivo (24) localizada sobre um lado do filme (22) e capaz de formar uma adesão com os lados inferiores das placas (41- 44,61-64) instaladas, caracterizado pelo fato de que: a. o filme (22) compreende uma espessura entre 0.0127 mm (0,0005 polegadas) e 0,381 mm (0,015 polegadas), inclusive, e compreende ainda um material: (i) configurado para resistir ao alongamento quando submetido a esforços de tensão como um resultado de tráfego a pé e para rolar cargas nas placas instaladas (41-44, 61-64) de modo a impedir a formação de espaçamentos entre as placas instaladas (41-44, 61-64), em que o material compreende uma dimensão de direção de máquina e uma dimensão de direção transversal de máquina, e em que o material é capaz de ser alongado de 120% até 200%, inclusive, na dimensão de direção de máquina e de 150% até 170% na direção de direção transversal de máquina antes de quebrar; (ii) suficientemente rígido de modo que um conector (20) posicionado parcialmente em contato com o lado inferior de uma placa (41-44, 61-64) irá projetar para além da borda da placa (41-44, 61-64) substancialmente no mesmo plano que o lado inferior da placa (41-44, 61-64); (iii) que é pelo menos um dentre: poliolefina, poliamida e poliéster; e b. o adesivo (24) é liberável e compreende uma resistência ao cisalhamento que, quando um conector (20) abrange as bordas adjacentes de placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) de modo que a camada de adesivo (24) contate o lado inferior das placas adjacentes instaladas (41- 44,61-64), a camada de adesivo (24) impede um movimento relativo entre as placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) enquanto o conector (20) se estende ao longo de somente uma porção das bordas adjacentes das placas adjacentes instaladas (41-44,61-64); em que o conector (20) compreende uma área de superfície, em que a área de superfície do conector é maior do que 5% da área de superfície da placa (41-44,61-64).
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um revestimento de primer entre o filme (22) e a camada de adesivo.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o revestimento de primer compreende um acrílico.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o lado do filme (22) é tratado por corona.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conector (20) é capaz de readerir com um lado inferior de uma placa (41-44,61-64) após a adesão entre a camada de adesivo (24) e o lado inferior da placa (41-44,61-64) ter sido rompido.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma camada de liberação (26) sobre a qual está posicionada uma pluralidade de conectores (20) de modo que a camada de adesivo (24) de cada um da pluralidade de conectores (20) está localizada entre o filme (22) de cada um da pluralidade de conectores (20) e a camada de liberação (26), em que cada um da pluralidade de conectores individuais (20) está adaptado para ser separadamente removido da camada de liberação (26).
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um aplicador de conectores (70).
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o aplicador (70) compreende um meio de separação para pelo menos parcialmente separar pelo menos uma porção de um conector (20) a partir da camada de liberação (26).
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende placas modulares (41-44,61-64).
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) compreende um adesivo a base d’água ou um adesivo à base de acrílico.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) tem um baixo conteúdo orgânico volátil.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) não tem nenhum conteúdo orgânico volátil.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) é resistente ao plastificante.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) é primariamente um terpolímero de acrilato.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o adesivo (24) é um copolímero de acrilato de pegajosida-de.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os conectores (20) ainda compreendem um índice de alinhamento para facilitar a instalação das placas.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice é uma retícula de cabelo.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice é uma linha.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice é um ponto.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice é um bloco.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice compreende duas cores.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o índice divide o conector (20) em quadrantes.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que os quadrantes compreendem duas cores.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material é um poliéster tereftalato polietileno.
25. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a espessura está entre 0.0762 mm e 0,254 mm, inclusive, (0,003 polegadas e 0,01 polegadas).
26. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a camada adesiva (24) compreende uma espessura entre 0.0127 mm (0,0005 polegadas) e 0,381 mm (0,015 polegadas), inclusive.
27. Instalação de cobertura de piso de placas modulares (41- 44,61-64) conectadas juntas com os conectores (20) conforme definidos na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada conector (20) está posicionado para abranger as bordas adjacentes de pelo menos duas placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) de modo que a camada de adesivo (24) do conector (20) contate uma porção do lado inferior de cada uma das pelo menos duas placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) e estende-se ao longo de somente uma porção das bordas adjacentes.
28. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que cada placa (41-44,61-64) compreende uma área de superfície e cada conector (20) compreende uma área de superfície, em que a área de superfície de um conector (20) não é mais do que aproximadamente 5% da área de superfície de uma placa (41-44,61-64).
29. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que pelo menos alguns dos conectores (20) compreendem uma área de superfície de aproximadamente 58 cm2 (9 polegadas quadradas).
30. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato de que uma força de adesão entre cada uma das pelo menos duas placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) e a camada de adesivo (24) está entre aproximadamente 5,55-111 g/mm (5-100 on-ças/polegada), inclusive.
31. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindica- ção 24, caracterizada pelo fato de que as bordas adjacentes formadas por placas adjacentes instaladas (41-44,61-64) na instalação de cobertura de piso compreendem um comprimento total em que os conectores (20) na instalação de cobertura de piso abrangem entre aproximadamente 5-10% do comprimento total das bordas adjacentes das placas adjacentes instaladas (41-44,61-64).
32. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 30, caracterizada pelo fato de que a espessura está entre 0.0508 mm e 0.2032 mm, inclusive (0,002 polegadas e 0,008 polegadas).
33. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que os conectores (20) estão posicionados na instalação: (i) para abranger bordas adjacentes das placas instaladas adjacentes (41-44, 61-64) e para se estender somente ao longo de uma parte das bordas adjacentes; (II) de modo a não encostar em outros conectores (20); e (iii) de modo a não aderir a uma superfície subjacente na qual as placas (41-44, 61-64) estão posicionadas.
34. Método para instalar placas modulares (41-44,61-64) sobre uma superfície de piso caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: proporcionar um conector (20) conforme definido na reivindicação 1; colocar uma primeira (41-44,61-64) placa próxima de uma posição de instalação desejada para a primeira placa (41-44,61-64) sobre a superfície de piso com um lado inferior da primeira placa (41-44,61-64) apoiando sobre a superfície de piso; levantar uma porção da primeira placa (41-44,61-64) utilizando uma primeira mão; prender o conector (20), utilizando uma segunda mão, no lado inferior da porção da primeira placa (41-44,61-64), em que o adesivo (24) sobre um lado do filme (22) do conector (20) adere no lado inferior da porção da primeira placa (41-44,61-64) e uma porção exposta do conector (20) estende-se além de uma borda da placa (41-44,61-64); e colocar uma segunda placa (41-44,61-64) próxima de uma posição de instalação desejada para a segunda placa (41-44,61-64) sobre a superfície de piso adjacente à primeira placa (41-44,61-64) e no topo da porção exposta do conector (20).
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que ainda compreende utilizar um aplicador (70) para proporcionar o conector (20).
36. Método, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que ainda compreende proporcionar o conector (20) com o lado de adesivo (24) para cima.
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