BRPI0511677B1 - composição líquida aquosa protetora de culturas de plantas, seu uso e seu processo de preparação, bem como processo para controle de crescimento de plantas indesejáveis - Google Patents

Abstract

dispersões de defensivos para plantas concentradas na base de água. a invenção refere-se a formulações aquosas líquidas, de substâncias ativas de defensivos agrícolas, que contêm (a) uma ou mais substâncias ativas de defensivos agrícolas solúveis em água (substâncias ativas tipo (a)), (b) um ou mais substâncias ativas de defensivos agrícolas despersos em água (substâncias ativas do tipo (b)), (c) um ou mais tensoativos da classe dos derivados do ácido poliacrílico (d) um ou mais silicatos de alumínio como estabilizador, (e) opcionalmente outros tensoativos anionicamente ativos ou também não-iônicos, cationicamente ativos e/ou zwiteriônicos, (7) opcionalmente outros adjuvantes de formulação usuais e (g) água. tais dispersões são adequadas para uso como coformulações estáveis para aplicações na defesa de plantas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO LÍQUIDA AQUOSA PROTETORA DE CULTURAS DE PLANTAS, SEU USO E SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO, BEM COMO PROCESSO PARA CONTROLE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS INDESEJÁVEIS". A presente invenção refere-se à área técnica das preparações (formulações) para substâncias ativas no setor da proteção das plantas (para substâncias ativas agroquímicas), especialmente, a formulações aquosas, concentradas, de várias substâncias ativas de defensivos para plantas (coformula-ções), particularmente, formulações aquosas de substâncias ativas de defensivos para plantas semelhantes a sal, tal como glufosinato-amônio, com substâncias ativas de defensivos para plantas substancialmente insolúveis em água.

Defensivos para plantas podem, em princípio, ser formulados de muitas maneiras diferentes, sendo que as propriedades das substâncias ativas e tipo da formulação podem criar problemas no que se refere à estabilidade, eficácia e aplicabilidade das formulações. Além disso, determinadas formulações são mais vantajosas do que outras, por razões econômicas e ecológicas.

Formulações na base de água têm em geral, a vantagem de que elas necessitam de uma fração pequena ou nenhuma fração de solventes orgânicos. Por outro lado, essas formulações freqüentemente apresentam uma distribuição insuficiente dos ingredientes, se não forem usadas combinações apropriadas de adjuvantes. As propriedades de tecnologia de aplicação dessas formulações freqüentemente dependem de muitos parâmetros variáveis, de modo que não é possível simplesmente escolher componentes de sistemas conhecidos e combinar os mesmos com as substâncias ativas para uma nova formulação, se a formulação resultante deve ser biologicamente eficaz, estável no armazenamento e sem problemas de tecnologia de aplicação.

Desse modo, formulações padronizadas raramente são apropriadas para satisfazer exigências especiais e é submeter-se a muito esforço para desenvolver, por muito trabalho de testes, uma receita apropriada.

Por formulações concentradas, aquosas, devem ser entendidas, aqui, em primeira tinha, aquelas que têm água como fase de veículo. Isso não deve excluir o fato de que podem estar presentes solventes orgânicos em forma dissolvida ou emulsificada de modo estável. Nesse caso, são de interesse, sobretudo, solventes orgânicos totalmente miscíveis com água. Preferivelmente, as formulações não contêm solventes orgânicos não miscíveis com água.

As substâncias ativas podem estar dissolvidas nas formulações aquosas ou dispersas na forma de partículas pequenas ou parcialmente dissolvidas e parcialmente dispersa. Exemplos de formulações com uma substância ativa em forma dissolvida (glufosinato-amônio) são conhecidas do documento EP-A-0048436. Exemplos de formulações com substâncias ativas dispergíveis em água (por exemplo, isoproturona) estão descritas no documento DE-A-2924403. Do documento EP-A-0297305 são conhecidas coformulações de uma substância ativa contida em forma dissolvida (por exemplo, glufosinato, glifosato, paraquat, CMPP, 2,4-D, 2,4-DP, MCPA) e pelo menos uma substância ativa contida em forma dispersa (por exemplo, triazinas, tal como simazina, atrazina, cianazina, feniluréias, tal como isopro-turom, clorotolurom, linurom, monolinurom, diurom, piridinas, tal como tricio-pir ou fluoxipir, hidroxibenzonitrilas, tal como bromoxinila e ioxinil, éteres di-fenílicos, tal como oxifluorfem ou deltametrina, carbendazim ou endossul-fam).

Além das forças de Waal, influências elétricas, estéricas e entró-picas, fatores de forma desempenham um papel importante para manter sistemas dispersos fisicamente estáveis por um período mais longo. Boas propriedades de armazenamento também podem ser obtidas com estabilizadores, espessantes, adjuvantes tixotrópicos etc. apropriados.

Existia a tarefa de pôr à disposição uma coformulação cocnen-trada na base de água, que fosse apropriada para a combinação de uma ou mais substâncias ativas solúveis em água e uma ou mais substâncias ativas dispergíveis em água. São objeto da invenção defensivos para plantas aquosos, líquidos, caracterizados pelo fato de que eles contêm (a) uma ou mais substâncias ativas de defensivos para plantas solúveis em água (substâncias ativas do tipo (a)); (b) uma ou mais substâncias ativas de defensivos para plantas dispersas em água (substâncias ativas do tipo (b)); (c) um ou mais tensoativos da classe dos derivados de ácido poliacrílico, (d) um ou mais silicatos de alumínio como estabilizador, (e) opcionalmente, outros tensoativos anionicamente ativos ou também não-iônicos, cationicamente ativos, e/ou zwiteriônicos, (f) opcionalmente, outros adjuvantes de formulação usuais, e (g) água. A presente invenção refere-se a um sistema, no qual uma ou mais substâncias ativas estão dissolvidas na fase de veículo e uma ou mais substâncias ativas estão dispersas na fase de veículo como partículas sólidas finas. A fase de veículo em si consiste, preferivelmente, em água, que então também pode conter os tensoativos e/ou materiais que influenciam a viscosidade e/ou outros adjuvantes de formulação, tais como agentes de proteção contra geadas e/ou desespumantes e/ou bactericidas e/ou outros agentes que estabilizam o sistema.

Também é conhecida uma formulação, na qual, em vez de partículas finamente dispersas, são descritas gotas emulsificadas com as substâncias ativas de interesse em forma dissolvida (WO 96/22692). Nesse caso, é desvantajoso de que não é obtida uma formulação isenta de solvente, a-penas baseada em água.

As formulações aquosas de acordo com a invenção podem conter substâncias ativas dissolvidas em água (ou também combinações das mesmas), por exemplo, aquelas do grupo dos defensivos para plantas solúveis em água, tal como glufosinato, glifosato, paraquat, diquat e similar, tal como MCPA, CMPP, oxinil, bromoxinila, 2,4-D, TCA, 2,4-DP e, preferivelmente, os sais dos mesmos. São preferidas formulações com substâncias ativas do tipo (a) do grupo que contém um ou mais compostos da fórmula (1) ou sais dos mesmos na qual Zi significa um radical da fórmula -OM, -NHCH(CH3) CONH-CH(CH3)C02M ou -NHCH(CH3)C0NHCH[CH2CH(CH3)2]C02M e, nesse caso, M = H ou significa um cátion formador de sal, e/ou um ou mais compostos da formula (2) ou sais dos mesmos, na qual Z2 significa um radical da fórmula CN ou CO2R1, na qual = Q ou é um cátion formador de sal e, nesse caso, Q = H, alquila, alquenila, al-coxialquiia ou Ce-C-io-arila, que está não substituída ou substituída e, preferivelmente, está não substituída ou substituída por um ou mais radicais do grupo alquila, alcóxi, halogênio, CF3, N02 e CN, e R2R3, respectivamente, independentemente um do outro, significa H, alquila, Ce-Cio-arila, que está não substituída ou substituída e, preferivelmente, não substituída ou substituída por um ou mais radicais do grupo alquila, alcóxi, halogênio, CF3, N02 e CN, ou bifenila ou um cátion formador de sal.

Preferivelmente, os radicais que contêm carbono em conexão com Q, R2 ou R3 têm até 10 átomos de C, particularmente, até 6 átomos de C.

Os compostos da fórmula (1) contêm um átomo de C assimétrico. O enantiômero L, visto, nesse caso, como isômero biologicamente ativo. A fórmula (1) compreende, portanto, todos os estereoisômeros e misturas dos mesmos, particularmente, o racemato e o enantiômero respectiva mente biologicamente eficaz. Exemplos de substâncias ativas da fórmula (1) são os seguintes: - glufosinato e o sat de amônio do mesmo em forma racêmica, isto é, ácido 2-amino-4-hidróxi(meti!)fosfinoil]-butânico ou o sal de amônio do mesmo, - o enantiômero L de glufosinato e sal de amônio do mesmo, - bilanafos/bialafos, isto é, L-2-amino-4-[hidróxi(metil)fosfinoilj-butanoil-L-alanílil-L-alanina e sal de sódio da mesma. O racemato do glufosinato-amônio é aplicado sozinho, usualmente, em dosagens que se situam entre 200 e 1000 g a.i./ha (=grama de substância ativa por hectare). Glufosinato-amônio é sobretudo eficaz a essas dosagens se for absorvido através de partes de plantas verdes; veja "The Pesticide Manual" 13th Edition, British Crop Protection Council 2003. Glufosinato-amônio é predominantemente usado para controle de ervas daninhas e gramíneas daninhas em culturas economicamente importantes e em áreas não cultivadas, bem como por meio de técnicas de aplicação especiais, também para o controle entre linhas em culturas de áreas agrícola, tal como milho, algodão, entre outras. Também tem crescente importância o uso em culturas transgênicas, que são resistentes ou tolerantes em relação à substância ativa.

No caso dos compostos da fórmula (2), trata-se de N-(fosfonoalquil)-glicina e, desse modo, de derivados do aminoácido glicina. As propriedades herbicidas de N-(fosfonometil)-glicina ("glifosato”) estão descritas, por exemplo, no documento de patente U.S. No. 3799758.

Em geral, glifosato é usado nas formulações de defensivos para plantas na forma dos sais solúveis em água, sendo que em conexão com a presente invenção, é de importância, sobretudo, o sal de isopropilamônio; veja "The Pesticide Manual" 13th Edition, Britisch Crop Protection Council 2003. A proporção das substâncias ativas (a) pode ser variada amplamente e está, em geral, na faixa de 1 a 60% em peso, preferivelmente, 5 a 55% em peso e, de modo especialmente preferido, de 8 a 35% em peso de substância ativa(a) com relação ao peso da formulação.

Como substâncias ativas do tipo (b), que se encontram como partículas finamente divididas na fase dispersa, são de interesse, por exemplo,os seguintes: herbicidas do grupo dos éteres difenílicos, carbamatos, tiocarbamatos, compostos de estanho trifenílico e estanho tributílico, haloa-cetanilidas, derivados de ácido fenoxifenoxialcancarboxílico, bem como derivados de ácido heteroariloxifenoxialcancarboxílico, tais como ésteres de ácido quinolililóxi-, quínoxalilóxi, piridilóxi, benzoxalilóxi e benzotiazoliloxifenoxi-alcancarboxílico.

Também substâncias ativas insolúveis correspondentes, de classes de substâncias que normalmente contém substâncias ativas de so-lubilidades diferentes, são de interesse, por exemplo, substâncias ativas do grupo dos derivados de cicloexandiona, imidazolinonas, derivados de ácido pirimidiloxipiridincarboxílico, derivados de ácido pirimidilóxi-benzóico, sulfoni-iuréias, derivados de triazolopirimidin-sulfonamida, bem como ésteres de ácido S-(N-arila-N-alquilcarboamoilmetil)-ditiofosfórico, por exemplo, substâncias ativas, tal como por exemplo, oxifluorfem, lactofem, bifenox, fluorgli-cofem, acifluorfem, fomesafem, diclofop metílico, fenoxaprop etílico ou feno-xaprop-P-etílico.

As abreviaturas de substâncias ativas citadas ("common na-mes"), tais como glufosinato, gtifosato, oxifluorfem, MCPA, 2,4-d ETC., são, em geral, conhecidas; veja, por exemplo, "The Pesticide Manual" 13th editi-on, British Crop Protection Council 2003; também compreendem, nesse caso, os derivados conhecidos, tais como sais, ésteres, amidas e, nesse caso, particularmente, as formas correntes no comércio.

Correspondentemente aos herbicidas citados, também podem ser de interesse substâncias ativas do grupo dos antídotos, reguladores de crescimento, inseticidas e fungicidas como componente (b) ou, a uma boa soíubilidade em água, como componentes (a). O tipo das substâncias ativas do tipo (a) e (b) usadas determinam o tipo dos organismos nocivos, que podem ser controlados pelo uso dos defensivos para plantas ou formulações agroquímicas. No caso de herbicidas, os organismos nocivos são plantas indesejáveis. A proporção das substâncias ativas (b) na formulação está, em geral, na faixa de 0,5 a 30% em peso, preferivelmente, de 1 a 20% em peso, particularmente, de 1 a 15% em peso de substância ativa, com relação ao peso da formulação. A relação de peso de substâncias ativas (a) para substância(s) ativa(s) (b) na formulação depende, convenientemente, da eficácia das substâncias ativas individuais e das propriedades físicas e perfaz, por exemplo,15:1 a 1:12, preferivelmente, 10:1 a 1:4.

De acordo com a invenção, a formulação é estabilizada por uma combinação dos componentes (c) e (d). Só depois de uma pluralidade de testes mostrou-se, surpreendentemente, que coformulações com as substâncias ativas (a) e (b) fisicamente muito diferentes, particularmente, quando as substâncias ativas (a) citadas estão dissolvidas como sais e, além disso, as formulações ainda têm uma alta proporção de reticulador, podem ser estabilizadas muito bem por uma combinação de um tensoativo da classe dos derivados de ácido poliacrílico (componente (c)) e um estabilizador do grupo dos silicato de alumínio (componente (d)).

Como componente (c) são apropriados derivados de ácido poliacrílico, tal como, por exemplo - ©Sokalan CP 10 (o sal de sódio de um ácido poliacrílico; BASF) - poliacrilatos da série ©Sokalan CP 13 S, PA 15, PA 20, PA 20 s, PA 25, PA 30, PA40, PA50, PA70 PN, 80 S (BASF); - copolímeros de poliacrilato, tais como os da série ©Carbopol (Noveon Inc., anteriormente, B.F. Goodrich Co.); - poliacrilatos de amônio e sódio da série ©Degepas (Degussa); - Agente de dispersão HB (poliacrilato de sódio, Rhodia), - ©Permulsin (poliacrilato de Na, Polygon Chemie).

No caso do estabilizador do grupo dos silicatos de alumínio (componente (d)), trata-se, preferivelmente, de uma fibra mineral, por exemplo, uma atapulgita de magnésio e alumínio semelhante a fibra, preferivelmente, ©Clarsol ATC (CECA, Düsseldorf). Também são apropriados ®Ben- tona EW (Rheox) ou Attapulgit Select 615® (Oil Dry), que também contêm atapulgita como material básico. O derivado de ácido poliacrífico <c) está contido na formulação, em geral, na faixa de 0,05 a 15% em peso, preferivelmente, com 0,1 a 10% em peso, particularmente, com 0,4 a 5% em peso. O silicato de alumínio (d) está contido, em geral, na faixa de 0,05 a 15% em peso, preferivelmente, 0,1 a 8% em peso, particularmente, de 0,3 a 5% em peso na formulação. A relação de peso de tensoativo para silicato de alumínio perfaz, preferivelmente, 15:1 a 1:20, particularmente, 10:1 a 1:14.

As formulações de acordo com a invenção contêm como componente (e), opcionalmente compostos tensoativos de atividade aniônica, atividade catiônica ou iônícos híbridos e/ou não-ionogênicos (tensoativos), que podem contribuir para uma melhor estabilidade, disponibilidade para as plantas ou efeito dos defensivos para piantas formulados.

Exemplos de tensoativos de atividade aniônica são (sendo que significam EO = unidades de oxido de etileno, PO = unidades de oxido de propileno e BO = unidades de oxido de butileno): e1-1) derivados aniônicos de álcoois graxos com 10-24 átomos de carbono, com 0-60 EO e/ou 0-20 PO e/ou 0-15 BO, em qualquer sequência, na forma de carboxilatos, sulfonatos, sulfatos e fosfatos de éter e seus sais inorgânicos (por exemplo, álcali e álcali-terroso) e orgânicos (por exemplo, na base de amina ou alcanolamina), tais como as marcas Gena-pol®LRO, Sandopan®, as marcas Hostaphat/Hordaphos® de Clariant; e1-2) derivados aniônicos de copolímeros, que consistem em unidades de EO, PO e/ou BO, com um peso molecular de 400 a 108 na forma de carboxilatos, sulfonatos, sulfatos e fosfatos de éter e seus sais inorgânicos (por exemplo, álcali e álcali-terroso) e orgânicos (por exemplo, na base de amina ou alcanolamina); e1-3) derivados aniônicos de produtos de adição de oxialquileno de CrCg-álcoois, na forma de carboxilatos, sulfonatos, sulfatos e fosfatos de éter e seus sais inorgânicos (por exemplo, álcali e álcali-terroso) e orgânicos (por exemplo, na base de amina ou alcanolamina); e1-4) derivados aniônicos de alcoxilatos de ácido graxo, na forma de carboxilatos, sulfonatos, sulfatos e fosfatos de éter e seus sais inorgânicos (por exemplo, álcali e álcali-terroso) e orgânicos (por exemplo, na base de amina ou alcanolamina).

Tensoativos de atividade aniônica preferidos são sulfatos de éter alquilpoliglicólico, particularmente, étersulfato de álcool graxo dietilenoglicóli-co (por exemplo, Genapol LRO®, Clariant), ou étercarboxifatos alquilpoligli-cólicos (por exemplo, 2-(isotridecilóxi-polietilenóxi)-etil-éter carboximetílico, Marlowet 4538®m Hüls).

Exemplos de tensoativos de atividade catiônica ou tônicos híbridos são (sendo que significam EO = unidades de oxido de etileno, PO = unidades de oxido de propileno e BO = unidades de oxido de butileno): e2-1) produtos de adição de oxialquileno de aminas graxas, compostos de amônio quaternários, com 8 a 22 átomos de carbono (C8-C22), tal como, por exemplo, as marcas Genamin® C, L, O, T de Clariant; e2-2) compostos tensoativos, iônicos híbridos, tais como tauride, betaínas e sulfobetaínas na forma de marcas Tegotain® de Goldschmidt, marcas Hostapon®T e Arkopon®T de Clariant.

Exemplos de tensoativos não-ionogênicos são; e3-1) álcoois graxos com 10-24 átomos de carbono, com 0-60 EO e/ou 0-20 PO e/ou 0-15 BO, em qualquer seqüência. Exemplos desses compostos são Genapol® das marcas C, L, O, T, UD, UDD, X de Clariant, Plurafac® e Lutensol®, das marcas A, AT, ON, TO de BASF, Mareipal® das marcas 24 e 013, de Condea, marcas Dehypon® de Henkel, marcas Eth-ylan® de Akzo-Nobel, tal como Ethylan CD120; e3-2) alcoxilatos de ácido graxo e triglicerídeo, tal como as marcas Serdox®NOG de Condea ou as marcas Emulsogen® de Clariant; e3-3) alcoxilatos de amida de ácido graxo, tais como as marcas Comperlan® de Henkel ou as marcas Amam® de Rhodia; e3-4) produtos de adição de oxialquileno de alquindióis, tal como as marcas Surfynol® de Air Products; derivados de açúcar, tal como açúcar de amino e amido de Clariant, e3-5) glucitóis de Clariant, e3-6) compostos tensoativos na base de silicone ou silano, tais como as marcas Tegopren® de Goldschmidt e as marcas SE® de Wacker, bem como as marcas Bevaloid®, Rhodorsil® e Silcoíapse® de Rhodia (Dow Corning, Reliance, GE, Bayer), e3-7) sulfonamidas tensoativas, por exemplo, de Bayer; e3-8) derivados de poliacrila e polimetacrila tensoativos, tais como as marcas Sokalan® da BASF; e3-9) poiiamidas tensoativas, tal como gelatina modificada ou ácido poliaspargínico derivado de Bayer e derivados dos mesmos, e3-10) compostos polivinílicos tensoativos, ta! como PVP modificado, tais como as marcas Luviskol® de BASF e as marcas Agrimer® de ISP ou os acetatos polivinílicos derivados, tais como as marcas Mowilith® de Clariant ou os butiratos polivinílicos, tais como as marcas Lutonal® da BASF, as marcas Vinnapas® e as marcas Pioloform® de Wacker ou álcoois polivinílicos modificados, tais como as marcas Mowiol® de Clariant, e3-11) polímeros tensoativos na base de anidrido de ácido ma-léico e/ou produtos de reação de anidrido de ácido maléico, bem como copo-límeros que contêm anidrido de ácido maléico e/ou produtos de reação de anidrido de ácido maléico, tais como as marcas Agrimer®-VEMA de ISP, e3-12) derivados tensoativos das ceras de montana, polietileno e polipropileno, tais como as ceras da Hoechst® ou as marcas Licowet® de Clariant, e3-13) ésteres de sorbitana na forma das marcas Span® ou Tween® da Uniqema, e3-14) derivados tensoativos de celulose, algina, pectina e goma guar, tais como as marcas Tylose® de Clariant, as marcas Manutex® de Kelco e derivados de goma-guarde Cesalpina, e3-15) produtos de adição de oxialquileno na base de poliol, tais como as marcas Polyglykol® de Clariant, e3-16) poliglicerídeos tensoativos e derivados dos mesmos de Clariant, e3-17) alquilpolissacarídeos e misturas dos mesmos, tal como, por exemplo,da série ©Atplus (uniqema), sem ou com adição de sais inorgânicos, tal como sulfato de amônio, e3-18) alquilpoliglicosídeos na forma das marcas APG® de Hen-kel, por exemplo, ©Plantaren APG 225 (álcool graxo Ce-Cio-glucosídeo), e3-19) ésteres ou éteres de ciclodextrina de Wacker, e3-20) misturas de alquilpoliglicosídeo-alquilpolissacarídeo na base de Cs-Cio-álcool graxo, tal como ©Glucopon 225 DK e ©Glucopon 215 CSUP (Cognis).

As formulações de acordo com a invenção contêm como componente (f) adjuvantes de formulação usuais, por exemplo, materiais inertes, tais como agentes de adesividade, reticuladores, agentes de dispersão, e-mulsificantes, agentes de penetração, conservantes e agentes anti-congelamento, materiais de enchimento, veículos e corantes, inibidores de evaporação e agentes que influenciam o valor de pH (tamponadores, ácidos e bases) ou a viscosidade (por exemplo, espessantes) ou antiespumantes. A a-dição de sais inorgânicos pode ser vantajosa, particularmente em combinação com determinados tensoativos.

Como adjuvantes de formulação também são de interesse solventes orgânicos, sobretudo solventes orgânicos miscíveis com água, por exemplo - álcoois alifáticos, tal como, por exemplo, alcanóis baixos, tal como metanol e etanol ou álcoois poiivalentes, tal como etilenoglicol, glicerina, - éteres polares, tal como éter alquilenoglicolmonoalquílico e -éter dialquilico, tal como, por exemplo, éter propilenoglicolmonometílico, éter propilenoglicolmonoetílico, éter etilengticolmonometílico ou -éter monoetílico, diglime e tetraglime; - amidas, tal como dimetilformamida (DMF), dimetilacetamida, dimetilcaprilamida, dimetilcaprinamida (©Hallcomide) e N-alquilpirrolidona; - cetonas, tal como acetona; - nitrilas, tal como acetonitrila, - sulfoxidos e sulfonas, tal como dimetilsulfoxido (DMSO) e sulfo- lano. São preferidos, nesse caso, solventes orgânicos miscíveis com água, tal como, por exemplo,N-metilpirrolidona (NMP), dimetilformamida (DMF), díemtilacetamida (DMA) ou Dowanol®PM (propilenoglicol-éter mo-nometílico).

Os solventes orgânicos só devem ser usados em quantidades tais que a fase aquosa seja estável, preferivelmente, se apresente como solução aquosa termodinamicamente estável.

Adjuvantes de formulação (f) usuais são, por exemplo,os materiais inertes citados, agentes de proteção contra geada, inibidores de evaporação, conservantes, corantes e similar; adjuvantes de formulação (f) preferidos são - agentes de proteção contra geada e inibidores de evaporação, tal como glicerina ou etilenoglicol, por exemplo, em uma quantidade de 2 a 10% em peso, e - conservantes, por exemplo, Mergal K9N® (Riedel) ou Cobate C®, - desespumantes.

No caso das formulações aquosas, frequentemente é conveniente adicionar desespumantes. Como desespumantes são de interesse todos os desespumantes usuais, preferivelmente, desespumantes na base de silicone, tal como, por exemplo, óleos de silicone. Desespumantes preferidos são aqueles do grupo dos polidimetilsiloxanos lineares, com uma viscosidade dinâmica média, medida a 25°C, na faixa de 1000 a 8000 mPas (mPas = milipascal segundo), preferivelmente, 1200 a 6000 mPas, e com um conteúdo de ácido silícico. Por ácido silícico podem ser entendidas, por exempío, formas/modificações, tais como ácidos polissilícicos, ácido metassilícico, ácido ortossilícico, sílica-gel, géis de ácido silícico, diatomite, S1O2 precipitado etc.

Desespumantes do grupo dos polidimetilsiloxanos lineares contêm como estrutura química um composto da fórmula HO-[Si(CH3)2-0-]n-H, sendo que os grupos terminais estão modificados, por exemplo, eterificados ou, em geral, ligados com os grupos -Si(CH3)3. O conteúdo de ácido silícico pode ser modificado em um amplo limite e situa-se, em geral, na faixa de 0,1 a 10 por cento em peso, preferivelmente, 0,2 a 5 por cento em peso, particularmente, 0,2 a 2 por cento em peso de ácido silícico, com relação ao peso de polidimetilsiloxano.

Exemplos desses desespumantes são ©Rhodorsil Antifoam 416 (Rhodia) e ©Rhodorsil Antifoam 481 (Rhodia). ©Rhodorsil Antifoam 416 é um óleo de silicone de viscosidade média, com uma viscosidade dinâmica a 25°C de cerca de 1500 mPas e um conteúdo de um tensoativo e ácido silícico. Devido ao conteúdo de tensoati-vo, a densidade é reduzida em relação ao óleo de silicone puro e perfaz cerca de 0,995 g/cm3. ©Rhodorsil Antifoam 481 é um óleo de silicone de viscosidade média, com uma viscosidade dinâmica a 25°C de cerca de 4500 mPas e um conteúdo de ácido siíícico. A densidade perfaz cerca de 1,045 g/cm3.

Outros desespumantes do grupo dos óleos de silicone são Rhodorsil 1824, Antimussol 4459-2 (Clariant), antiespumante V 4459 (Clariant), SE Visk e AS Em SE 39 (Wacker).

Os óleos de silicone também podem ser usados como emulsões.

Os adjuvantes necessários para a produção das formulações acima, tais como, particularmente, tensoativos, são em princípio conhecidos e são descritos, por exemplo, em McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley and Wood, "Encyclopedia of Surface active Agentes", Chem. Pub. Co. Inc., N.Y. 1964; SchÕnfeldt, "Grenzflàchenaktive Àthylenoxidaddukte", Wiss. Verlagsgesellschaft, Stutt-gart 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", Band 7, C. Han-ser-Verlag, Munique, 4a. edição 1986, e a literatura respectivamente citada ali.

Com ajuda das misturas de componentes podem ser produzidas, por conseguinte, preparações preferivelmente aquosas de substâncias ativas de defensivos para plantas (semelhantes a sal) solúveis em água, tal como glufosinato-amônio, que contêm (a) 1 a 60% em peso, preferivelmente, 5 a 55% em peso, particularmente, 8 a 55% em peso de substâncias ativas de defensivos para plantas solúveis em água (substâncias ativas do tipo (a)), (b) 0,5 a 30% em peso, preferivelmente, 1 a 20% em peso, particularmente, 1 a 15% em peso de substâncias ativas de defensivos para plantas insolúveis em água (substâncias ativas do tipo (b)), (c) 0,05 a 15% em peso, preferivelmente, 0,1 a 10% em peso, particularmente, 0,4 a 5% em peso de tensoativos da classe dos derivados de ácido poliacrílico, (d) 0,05 a 15% em peso, preferivelmente, 0,1 a 8% em peso, particularmente, 0,3 a 5% em peso de silicatos de alumínio como estabilizador, (e) 0 a 80% em peso, preferivelmente, 0 a 70% em peso, particularmente, 0 a 60% em peso de tensoativos não-ionogênicos, de atividade aniônica, atividade catiônica e/ou iônicos híbridos, (f) 0 a 30% em peso, preferivelmente, 0 a 20% em peso, particularmente, 0 a 15% em peso de adjuvantes de formulação usuais, e (g) 0,1 a 90% em peso, preferivelmente, 5 a 70% em peso, particularmente, 10 a 50% em peso de água. A produção das formulações de acordo com a invenção dá-se de acordo com processos em si conhecidos, misturando-se e homogeneizando-se água, substância ativa (a), em forma sólida ou já dissolvia, todos os adjuvantes e, finalmente, a substância ativa (b) a ser dispersa, opcionalmente, sob agitação, por exemplo, em uma caldeira e triturando-se as mesmas com dispositivos apropriados, por exemplo, através de moinhos coloidais e/ou de esferas de fricção, para o tamanho de partícula necessário.

As formulações de acordo com a invenção distinguem-se por uma boa estabilidade no armazenamento e um bom comportamento de flui-dez. Também é vantajosa a ausência total ou a pequena proporção de solventes orgânicos. As coformulações apresentam, além disso, uma alta bio-disponibilidade e, desse modo, eficácia das substâncias ativas de defensivos para plantas.

Conseqüentemente, as formulações de acordo com a invenção são particularmente apropriadas na proteção de plantas, por exemplo, no caso, de estarem contidas substâncias ativas herbicidas, para controle de crescimento de plantas indesejável, tanto em áreas não cultivadas como também em culturas tolerantes.

Nas tabelas 1 e 2 abaixo são apresentados exemplos das formulações de acordo com a invenção. As formulações são estáveis no armazenamento acima de 3 meses a 50°C e estáveis, particularmente também no que se refere ao comportamento de fluidez.

Tabela 1: Formulações (de acordo com a invenção) Tabela 2: Foimulações (de acordo com a invenção) w· AS Indicação de quantidades com relação à substância ativa (=active ingredient, a.i.) Nas colunas estão indicadas as composições das formulações 1 a 9 (na tabela 1) ou 10 a 16 (na tabela 2), sendo que a linha correspondente contém a quantidade do componente designado na primeira coluna em por cento em peso; - ©Genapol LRO-pasta = Ci2/Ci4-etersulfato dietilenoglicólico de álcool graxo, usado como solução aquosa de 68%, Clariant) - ©Sokalan CP10 = ácido poliacrílico modificado, sal de sódio; BASF) - ®Clarsol ATC - uma atapulguita semelhante a fibra de silicato de magnésio e alumínio '©Rhodorsil 481 = (polidimetilsiloxano com sílica-gel Rhodia) -©Rhodorsil 416 = (polidimetilsiloxano com sílica-gel e tensoati- vo, Rhodia) A quantidade de água está indicada como ad 100% e inclui também quantidades menores de componentes secundários não aquosos, que podem estar contidos em alguns componentes usados, por exemplo, corantes, conservantes etc.

Exemplos biológicos As formulações de acordo com as tabelas 1 e 2 foram diluídas com água e aplicadas com uma quantidade de aplicação de água de 200 l/ha sobre área não cultivada, que tinha um espectro de plantas nocivas, germinadas sob condições naturais. A avaliação depois de 4 semanas resultem que as partes verdes das plantas nocivas haviam morrido e, desse modo, tinha sido obtido um bom controle das plantas nocivas.

REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Composição líquida aquosa protetora de culturas de plantas, caracterizada pelo fato de que compreende, como componentes (a) a (g): (a) 1% a 60% em peso de uma ou mais substâncias ativas solúveis em água selecionadas do grupo consistindo nos sais de glufosinato, glifosato, paraquat, MCPA, CMPP, ioxinil, bromo-xinila, 2,4-D, TCA e 2,4-DP, e misturas dos mesmos; (b) 0,5% a 30% em peso de substância ativa insolúvel em água selecionada do grupo consistindo em oxifluorfem, lactofem, bifenóxi, fluorglico-fem, fomesafem, diclofope-metílico, fenoxaprope-etílico e fenoxaprope-P-etílico; (c) 0,05% a 15% em peso de um ou mais tensoativos da classe dos derivados de ácido poliacríNco, (d) 0,05% a 15% em peso de um ou mais silicatos de alumínio, como estabilizador(es), (e) 0 a 80% em peso de tensoativos não-iônicos, aniônicos, ca-tiônicos e/ou zwiteriônicos, (f) 0 a 30% em peso de adjuvantes de formulação usuais, e (g) 0,1% a 90% em peso de água.

2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende, como um componente (a), um sal de glufosinato.

3. Composição, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (a), glufosinato-amônio.

4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (b), uma substância ativa selecionada do grupo consistindo em oxifluorfem, lactofem, bifenóxi, fluorglicofem e fomesafem.

5. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (b), oxifluorfem.

6. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a relação em peso do componente (a) ao componente (b) perfaz de 15:1 a 1:12.

7. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a relação em peso de tensoativo (c) ao silicato de alumínio (d) perfaz de 15:1 a 1:20.

8. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o componente (a) é glufosinato de amônia, e o componente (b) é oxifluorfem.

9. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (b), uma substância ativa selecionada do grupo consistindo em diclofope-metílico, fenoxaprope-etílico e fenoxaprope-P-etílico.

10. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é uma suspensão aquosa na qual qualquer solvente orgânico presente é miscível com água, ou nenhum solvente orgânico está presente.

11. Composição, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) 5% a 55% em peso de substâncias ativas solúveis em água do componente (a); (b) 1% a 20% em peso de substância ativa insolúvel em água do componente (b); (c) 0,1% a 10% em peso de tensoativos da classe dos derivados de ácido poliacrílico, (d) 0,1% a 8% em peso de silicatos de alumínio, como estabilizadores), (e) 0 a 70% em peso de tensoativos não-iônicos, aniônicos, ca-tiônicos e/ou zwiteriônicos, (f) 0 a 20% em peso de adjuvantes de formulação usuais, e (g) 5% a 70% em peso de água.

12. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de a relação em peso do componente (a) ao silicato de alumínio (d) perfaz de 15:1 a 1:12.

13. Composição, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de a relação em peso do tensoativo (c) ao silicato de alumínio (d) perfaz de 15:1 a 1:20.

14. Composição, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (a), um sal de glufosinato.

15. Composição, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (a), glufosinato de amônia.

16. Composição, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende, como componente (b), oxifluorfem.

17. Composição, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o componente (a) é glufosinato de amônia, e o componente (b) é oxifluorfem.

18. Processo para preparação de uma composição aquosa líquida protetora de culturas de plantas, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que compreende misturar os componentes (a) a (f), e quaisquer outros componentes presentes na formulação, com água (componente (g)).

19. Processo para controle de crescimento de plantas indesejáveis, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma quantidade eficaz de uma composição aquosa líquida protetora de culturas de plantas, como definida em uma das reivindicações 1 a 17, às plantas, às partes de plantas ou à área de cultivo.

20. Uso de uma composição aquosa líquida protetora de culturas de plantas, como definida em uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que é para controle de pestes na proteção das plantas ou na área não cultivada, sendo que as substâncias ativas contidas na dita composição são eficazes contra as pestes.