BRPI0503774B1

BRPI0503774B1 - conector de junta esférica

Info

Publication number: BRPI0503774B1
Application number: BRPI0503774A
Authority: BR
Inventors: Sainton Denis; Rocquet Stephane
Original assignee: Luk Lamellen & Kupplungsbau; Luk Vermoegensverwaltungsgellschaft Mbh; Luk France; Schaeffler Technologies Ag; Schaeffler Technologies Gmbh & Co Kg
Priority date: 2004-07-08
Filing date: 2005-07-07
Publication date: 2019-01-02
Also published as: DE102005030168A1; KR20060049809A; KR101231682B1; CN100549443C; DE102005030168B4; GB0415333D0; BRPI0503774A; CN1727705A; EP1614911A3; EP1614911A2

Abstract

"conectores de junta em espera". um conector de junta esférica (10) para uma ligação de atuação tem uma extremidade esférica (14) para conexão com um primeiro membro de ligação e um membro de soquete (11) para conexão com um segundo membro de ligação. o membro de soquete (11) inclui um soquete (12) e uma gaiola de soquete (13) para inserção no soquete. a gaiola de soquete tem um recesso de recebimento de extremidade esférica (15) no qual a esfera (14) pode ser inserida quando a gaiola não for externamente confinada. a gaiola tendo meios de retenção (16, 19) encaixáveis com uma primeira formação (17) no membro de soquete para se manter a gaiola em uma posição parcialmente inserida em relação ao soquete, em cuja posição a extremidade esférica pode ser inserida no recesso. os meios de retenção (16, 19) também são encaixáveis com uma segunda formação (20) no membro de soquete para se manter a gaiola (15) em uma posição plenamente inserida no soquete, em cuja posição a gaiola é externamente confinada pelo membro de soquete para se evitar um desencaixe da extremidade esférica do recesso assim conectando os primeiro e segundo membros de ligação. o conector é particularmente adequado para uso como parte de um sistema de atuação de embreagem.

Description

CONECTOR DE JUNTA ESFÉRICA

Esta invenção se refere a conectores de junta esférica para a conexão em conjunto de membros de uma ligação de operação, tal como, por exemplo, a ligação de operação de um atuador de embreagem de veículo.

É um objetivo da presente invenção prover uma forma melhorada de conector de junta esférica o qual é particularmente bem adequado para uso em relação a uma haste de pistão de atuador de embreagem.

Assim, de acordo com a presente invenção, é provido um conector de junta esférica para uma ligação de atuação que compreende uma extremidade esférica para conexão a um primeiro membro de ligação e um membro de soquete para conexão com um segundo membro de ligação, o conector sendo caracterizado pelo fato de o membro de soquete incluir um soquete, e uma gaiola de soquete para inserção no soquete, a gaiola de soquete tendo um recesso de recebimento de extremidade esférica no qual a esfera pode ser inserida, quando a gaiola não for externamente confinada, a gaiola tendo um meio de retenção encaixável em uma primeira formação no membro de soquete para se manter a gaiola em uma posição parcialmente inserida em relação ao soquete, em cuja posição a extremidade esférica pode ser inserida no recesso, e sendo encaixável em uma segunda formação no membro de soquete, para se manter a gaiola em uma posição plenamente inserida no soquete, em cuja posição a gaiola é externamente confinada pelo membro de soquete, para se evitar um desencaixe da extremidade esférica do recesso, desse modo conectando o membro de soquete e a extremidade esférica.

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2/9

Um conector de junta esférica como esse é particularmente adequado para uso em uma ligação de atuador de embreagem em que o membro de soquete pode ser convenientemente formado integralmente com uma haste de 5 atuação usada para a operação de um pistão do atuador de embreagem. Este é um arranjo particularmente conveniente quando a haste de atuação e o membro de soquete são formados de materiais plásticos.

A construção também tem a vantagem adicional de a gaiola poder ser envia para o fabricante de veículo em sua condição parcialmente instalada em que ela é mantida cativa pelo encaixe do meio de retenção com a primeira formação. A montagem da ligação de atuação então é facilmente completada pelo fabricante do veículo que simplesmente introduz a extremidade esférica no recesso de gaiola e, então, empurra a gaiola mais no soquete para encaixe do meio de retenção com a segunda formação, desse modo completando a conexão da ligação.

Preferencialmente, a gaiola inclui um meio de guia na forma de uma projeção, a qual se encaixa em uma abertura na base do soquete para retenção da orientação correta da gaiola e do membro de soquete em ambas as posições parcial e totalmente inseridas.

Em uma construção preferida, o meio de retenção compreende projeções flexíveis as quais são defletidas pelas paredes do soquete, conforme a gaiola é inserida no soquete, e as quais se encaixam atrás das primeira e segunda formações no soquete, para se manter a gaiola nas posições parcial e totalmente inseridas, respectivamente.

Preferencialmente, há dois pares de projeções

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3/9 flexíveis, o primeiro par o qual se encaixa com pressão atrás da primeira formação e o segundo par, o qual se encaixa com pressão atrás da segunda formação. As paredes da gaiola preferencialmente são em fenda para se permitir a expansão da gaiola para inserção da extremidade esférica, quando a gaiola não for externamente confinada.

Em uma construção alternativa, cada projeção se encaixa com pressão atrás de ambas as primeira e segunda formações.

A presente invenção será descrita, agora, a título de exemplo apenas, com referência aos desenhos em anexo, nos quais:

a Figura 1 mostra o conector de junta esférica da presente invenção em uma condição explodida;

a Figura 2 mostra a junta esférica parcialmente montada com a gaiola na condição parcialmente inserida;

a Figura 3 mostra o conector de junta esférica usado como parte de uma ligação de atuação de embreagem;

a Figura 4 mostra uma vista plana do conector de junta esférica da figura 1;

as Figuras 5, 6 e 7 mostram cortes nas linhas A-A,

B-B e C-C da figura 4;

as Figuras 8, 9 e 10 mostram estágios na montagem do conector de junta esférica;

as Figuras 11, 12 e 13 mostram estágios na desmontagem do conector de junta esférica;

a Figura	14	mostra	uma	outra forma	de	conector	de
junta esférica	de	acordo	com	a presente	invenção em	uma
condição explodida	f
a Figura	15	mostra	uma	vista plana	do	conector	de

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4/9 junta esférica da Figura 14;

as Figuras 16 e 17 mostram cortes nas linhas A'-A' e B'-B' da Figura 15;

as Figuras 18 e 19 mostram vistas em perspectiva mais detalhadas do soquete do conector da Figura 14;

as Figuras 20, 21 e 22 mostram estágios na montagem do conector de junta esférica da Figura 14; e as Figuras 23 e 24 mostram estágios na desmontagem do conector de junta esférica da Figura 14.

Com referência aos desenhos, o conector de junta esférica 10 da presente invenção compreende um membro de soquete 11 que tem um soquete 12 formado ali, uma gaiola de soquete 13 para inserção no soquete 12 e uma extremidade esférica 14 para inserção em um recesso 15 formado na gaiola 13.

O membro de soquete 11 é formado integralmente com uma haste de biela de propriedades 22 de um cilindro mestre de embreagem 30, o qual é operado por um pedal 31 no qual a extremidade esférica 14 é portada. O cilindro mestre 30 é conectado através de um conduto 32 a um cilindro escravo 33 o qual opera uma alavanca de operação de embreagem 34, a qual se projeta a partir de um alojamento de embreagem 35. O cilindro escravo alternativamente pode compreender um cilindro escravo concêntrico dentro do alojamento 35 circundando o eixo de acionamento.

A gaiola 13 tem um primeiro par de meios de retenção na forma de projeções flexíveis 16, as quais são encaixáveis com uma primeira formação na forma de um rebordo 17 no membro de soquete (veja a figura 7), para se manter a gaiola em uma posição parcialmente inserida no

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5/9 soquete 12.

Nesta posição parcialmente inserida, fendas 18 formadas na parede da gaiola 13 permitem que a gaiola se expanda para permitir a inserção da extremidade esférica 5 14.

Com a gaiola plenamente inserida no soquete 12 (veja a figura 10) , um segundo par de projeções flexíveis 19 se encaixa atrás de uma segunda formação na forma de um rebordo 20 formado no membro de soquete para se manter o 10 membro de gaiola na posição plenamente inserida na qual ele é externamente confinado pelas paredes do soquete para se evitar um desencaixe da junta esférica do recesso 15.

A gaiola 13 inclui uma projeção tubular 13a a qual se encaixa em um orifício 1 na base do soquete 12. A projeção 15 13a atua como uma guia para garantir o posicionamento correto da gaiola em relação ao soquete 12 em ambas as posições parcial e plenamente inseridas da gaiola.

Como mostrado nas figuras 1, 2 e 4, a haste de biela do cilindro mestre tem uma porção de extremidade convexa 20 esférica parcial 23, a qual coopera com um recesso conformado de modo similar 36 no pistão de cilindro mestre associado 37, para permitir a articulação da haste de biela através de um ângulo limitado em relação ao pistão. Isso é mostrado de forma diagramática na figura 3.

A conexão da extremidade esférica 14 com a haste de biela 22 é completada como se segue. A gaiola 13 é inserida no soquete 12 quando as projeções flexíveis 16 são defletidas para dentro conforme elas passam ao longo das primeiras partes mais estreitas de fendas 11a, as quais têm uma entrada afunilada 24 e as projeções flexíveis 19 passam

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6/9 não defletidas ao longo da primeira parte mais larga de fendas 11b. A inserção da gaiola continua até as projeções flexíveis 16 se encaixarem com pressão atrás do primeiro rebordo 17 no membro de soquete 11 (veja a figura 7). Neste ponto, as segundas projeções flexíveis 19 contatam uma outra entrada afunilada 25 no começo da segunda parte de fendas 11b (veja a figura 6) para a provisão de um retorno positivo para o montador que o primeiro estágio de inserção foi completado. A conexão então está na condição parcialmente montada mostrada na figura 2.

Esta é a posição na qual a haste de pistão e o cilindro mestre associado são normalmente supridos para o fabricante de veículo.

A conexão da ligação é completada na linha de produção de veículo pela inserção da extremidade esférica 14 no recesso 15, como mostrado nas figuras 8 e 9. Esta inserção é permitida pelas fendas 18. A extremidade esférica e a gaiola 13 então são empurradas mais para o soquete 12 (veja a figura 10) com as segundas projeções flexíveis 19 sendo defletidas para dentro, conforme elas passarem ao longo da segunda parte mais estreita de fenda 11b, até elas se encaixarem com pressão atrás do segundo rebordo 20 e as projeções 11a passando não defletidas ao longo da segunda parte mais larga de fendas 11a. Com as projeções 19 encaixadas com pressão atrás do rebordo 20, as paredes da gaiola 13 não são capazes de se expandirem para fora, devido ao contato com partes do membro de soquete circundante 11, desse modo travando a extremidade esférica 14 no recesso 15. A conexão de ligação, assim, foi completada.

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A junta esférica pode ser desmontada (veja as figuras

II a 13) ao se empurrarem radialmente para dentro as segundas projeções flexíveis 19 (veja as setas X na figura 11) e, ao mesmo tempo, ao se empurrar para baixo a projeção tubular 20 (veja a seta Y na figura 11), desse modo empurrando-se a gaiola para a posição parcialmente inserida mostrada na figura 12. Como indicado previamente, quando nesta condição, a extremidade esférica 14 pode ser desencaixada no recesso 15, como mostrado na figura 13, desse modo se completando a desmontagem da junta esférica.

As Figuras 14 a 24 mostram detalhes de uma forma alternativa da invenção, na qual apenas três projeções flexíveis 116 são providas, cada uma das quais cooperando com as primeira e segunda formações no membro de soquete

III para se manter a gaiola 113 nas posições parcial e plenamente inseridas.

O soquete 112 é provido com três pares de primeiros rebordos 117, os quais formam as primeiras formações as quais são encaixáveis por projeções flexíveis 116. Três segundas formações na forma de rebordos 120 também são providas no membro de soquete 111. Novamente, uma projeção tubular 113a formada na gaiola 113 se encaixa em um orifício 121 na base do soquete 112.

Acima do orifício 121, uma gaiola 111c é provida, a qual o montador do conector de junta esférica pode usar para pressionar na direção da seta Y da figura 20.

Com referência às figuras 20, 21 e 22, estas mostram a seqüência de montagem do conector de junta esférica. A gaiola 113 é mantida na posição parcialmente inserida mostrada na figura 20 pelo encaixe de projeções flexíveis

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116 com os rebordos 117. A junta esférica 114 então é inserida no recesso 115, como mostrado na figura 21, e a extremidade esférica e a gaiola 113 então são pressionadas mais no soquete 112, até as projeções flexíveis 116 se encaixarem nos rebordos 120, como mostrado na figura 22.

A extremidade esférica pode ser liberada do soquete

112 por uma pressão nas projeções flexíveis 116 na direção da seta X da figura 22, o que permite que a gaiola 113 se mova para a posição parcialmente inserida mostrada na 10 figura 23. Quando na posição da figura 23, a extremidade esférica pode ser removida do recesso 115, já que a gaiola pode se expandir devido às fendas 118 as quais não são mais confinadas com o soquete 112.

Assim, a construção alternativa mostrada nas Figuras

14 a 24 opera essencialmente da mesma maneira que a construção prévia, mas as projeções flexíveis 116 se encaixam nas primeiras formações 117 e a segundas formações 120 do membro de soquete 111.

A gaiola 111c provida na modalidade descrita acima também pode ser usada na primeira modalidade da invenção e é útil ao permitir que o operador aplique força ao membro de soquete 111 para encaixar as primeiras formações 17 ou

117 e as segundas formações 20 ou 120, enquanto se permite que a projeção flexível 116 seja facilmente liberada pelos dedos do operador, uma vez que a gaiola não cobre as projeções flexíveis 116, quando elas estiverem encaixadas nos rebordos 120.

Como será apreciado, a junta esférica da presente invenção tem várias vantagens. Em primeiro lugar, o membro de soquete pode ser formado integralmente com seu membro de

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9/9 ligação associado (por exemplo, a haste de biela de pistão). A gaiola e o membro de soquete podem ser enviados para o consumidor em uma condição parcialmente montada com o membro de gaiola mantido cativo, de modo que ele não 5 possa ser perdido durante o envio.

procedimento de montagem também é simples, sendo um processo de dois estados o qual não envolve o uso de qualquer outro ferramental. 0 arranjo e robusto e não pode sofrer um desalinhamento, devido à cooperação da projeção 10 tubular 13 ou 113a e do orifício 21 ou 121 na base do soquete 12 ou 112.

Também a desmontagem da conexão é simples, de novo não requerendo nenhum ferramental adicional e também a desmontagem da gaiola é novamente mantida cativa para uma 15 remontagem subseqüente.

Embora a invenção tenha sido descrita acima em relação a uma ligação para um atuador de embreagem, ela não está limitada a esse uso, e pode ser usada para a conexão de quaisquer dois membros de qualquer ligação.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conector de junta esférica (10) para uma ligação de atuação que compreende uma extremidade esférica (14) para conexão com um primeiro membro de ligação, um membro de 5 soquete (11) para conexão com um segundo membro de ligação, em que o membro de soquete (11) inclui um soquete (12), e uma gaiola de soquete (13) para inserção no soquete, a gaiola de soquete tendo um recesso de recebimento de extremidade esférica (15) no qual a esfera (14) pode ser 10 inserida quando a gaiola não é externamente confinada, a gaiola tendo meios de retenção (16, 19) encaixáveis com uma primeira formação (17) no membro de soquete para se manter a gaiola em uma posição parcialmente inserida em relação ao soquete, em cuja posição a extremidade esférica pode ser 15 inserida no recesso, e sendo encaixável com uma segunda formação (20) no membro de soquete para se manter a gaiola (15) em uma posição plenamente inserida no soquete, em cuja posição a gaiola é externamente confinada pelo membro de soquete para se evitar um desencaixe da extremidade 20 esférica do recesso, desse modo se conectando os primeiro e segundo membros de ligação, o conector caracterizado pelo fato de meio de retenção compreender projeções flexíveis (16, 19) , as quais são defletidas pelas paredes do soquete (12), conforme a gaiola (13) é inserida no soquete, em que 25 um primeiro par (16) o qual se encaixa com pressão atrás da primeira formação (17) e um segundo par (19), o qual se encaixa com pressão atrás da segunda formação (20) no membro de soquete (11) para se manter a gaiola nas posições parcial e plenamente inseridas, respectivamente.

30 2. Conector, de acordo com a reivindicação 1,

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2/3 caracterizado pelo fato de a gaiola (13) ter um meio de guia (13a) o qual se encaixa em um meio de guia de cooperação (21) no membro de soquete (11) para a retenção do alinhamento correto da gaiola e do membro de soquete em ambas as posições parcial e plenamente inseridas.

3/3 integralmente formado com o segundo membro de ligação (22).

10. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de ser usado em uma ligação para a conexão de um pedal (31) com um 5 atuador hidráulico (30) . 11. Conector, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o atuador (30) ter um pistão

(37) deslizável em um orifício e de o membro de soquete (11) ser portado por uma haste de atuação de pistão (22).

3. Conector, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o meio de guia compreender uma projeção (13a) na gaiola (13) a qual se estende através de uma abertura (21) na base do soquete (12).

4. Conector, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a projeção (113a) na gaiola (113) se estender através da base do soquete em uma gaiola (111c) formada no exterior do membro de soquete (111).

5. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada projeção (116) se encaixar com pressão com a primeira (117) e a segunda (120) formações.

6. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de as paredes da gaiola (13) serem com fenda (18) para se permitir uma expansão da gaiola para inserção da extremidade esférica, quando a gaiola não for externamente confinada.

7. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de a gaiola (13) ser feita de um material plástico.

8. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de o membro de soquete (11) ser feito de um material plástico.

9. Conector, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o membro de soquete (11) ser

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10 12. Sistema de atuação de embreagem, caracterizado pela inclusão de um conector de junta esférica (10), conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.