BRPI0316557B1 - Aparelho e método para uso em um receptor para detectar bloqueio de laço de monitoração de portadora - Google Patents

Aparelho e método para uso em um receptor para detectar bloqueio de laço de monitoração de portadora Download PDF

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Abstract

"detector de bloqueio de laço de monitoração de portadora". um receptor (15) vsb (banda lateral residual) atsc (comitê de sistemas avançados de televisão) inclui um laço de monitoração de portadora (ctl) (115) para processar o sinal vsb-atsc recebido e um detector (200) de bloqueio ctl. o detector de bloqueio ctl inclui um filtro (135) de cálculo de média para calcular a média do sinal vsb-atsc recebido convertido descendentemente para prover um deslocamento dc, um avaliador (130) para prover uma estimativa do deslocamento (dc), e um comparador (140) para prover um sinal de bloqueio como uma função de uma comparação entre a estimativa do deslocamento dc e o deslocamento dc, em que o sinal de bloqueio é representativo de uma condição de bloqueado ou de uma condição de desbloqueado do ctl.

Description

(54) Título: APARELHO E MÉTODO PARA USO EM UM RECEPTOR PARA DETECTAR BLOQUEIO DE LAÇO DE MONITORAÇÃO DE PORTADORA (73) Titular: THOMSON LICENSING S.A., Sociedade Francesa. Endereço: 46, Quai Alphonse Le Gallo, 92648 Boulogne Cedex, FRANÇA(FR) (72) Inventor: IVONETE MARKMAN; GABRIEL ALFRED EDDE
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 02/05/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 02/05/2018
Assinado digitalmente por:
Júlio César Castelo Branco Reis Moreira
Diretor de Patente
APARELHO E MÉTODO PARA USO EM UM RECEPTOR PARA DETECTAR BLOQUEIO DE LAÇO DE MONITORAÇÃO DE PORTADORA
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere geralmente a sistemas de comunicação e, mais especificamente, a um receptor.
No padrão ATSC (Comitê de Sistemas Avançados de Televisão) para televisão terrestre digital (DTV) nos Estados Unidos (por exemplo, vide Comitê de Sistemas Avançados de Televisão dos Estados Unidos, ATSC Digital Television Standard, Documento A/53, 16 de setembro de 1995), o sistema de modulação consiste em uma modulação de banda lateral residual de portadora suprimida (VSB) com um pequeno piloto em fase, adicionado na freqüência de portadora suprimida, ll,3dB abaixo da intensidade média de sinal. Um espectro ilustrativo para um sinal VSB ATSC é mostrado na Figura 1.
Um receptor VSB-ATSC típico inclui um laço de monitoração de portadora (CTL) que processa um sinal VSB-ATSC recebido para remover quaisquer deslocamentos de freqüência entre o oscilador local (LO) do transmissor assim como LO do receptor e para demodular o sinal VSB-ATSC recebido descendentemente para banda-base a partir de uma freqüência intermediária (IF) ou freqüência quase de banda-base (por exemplo, vide, Comitê de Sistemas Avançados de Televisão dos Estados Unidos, Guide to the Use of the ATSC Digital Television Standard, Documento A/54, 4 de outubro de 1995; e Patente US 6.233.295 expedida em 15 de maio de 2001 para Wang, intitulada Segment Sync Recovery Network for an HDTV Receiver) . O CTL geralmente inclui: um filtro Hilbert e retardo de 04/12/2017, pág. 11/34 correspondente, um multiplicador complexo, um detector de fase, um filtro de laço de primeira ordem, com um caminho proporcional mais integrador, um oscilador numérico controlado (NCO) e uma tabela de consulta de seno-co-seno. Geralmente, o receptor ATSC deve detectar se o CTL está bloqueado ou desbloqueado para o sinal VSB-ATSC recebido. Por exemplo, se o receptor ATSC detecta que o CTL está bloqueado, então o receptor ATSC determina se o sinal VSB-ATSC recebido é bom e pode ser usado para recuperação subseqüente dos dados transportados no mesmo. Contudo, se o receptor ATSC detecta que o CTL está desbloqueado, então o receptor
ATSC determina se o sinal ATSC recebido é ruim de tal modo que partes do receptor ATSC devem então ser redefinidas para, por exemplo, descarregar quaisquer dados recuperados agora associados ao sinal VSB-ATSC recebido ruim, isto é, dados errôneos. Além disso, após o receptor ATSC detectar que o CTL está bloqueado, o parâmetro de filtro de laço CTL pode ser mudado para diminuir a largura de banda de laço e rejeitar ruido térmico.
Tipicamente, o receptor ATSC determina se o CTL está bloqueado mediante uso do integrador de filtro de laço do CTL. Por exemplo, um valor de limite é estabelecido e se um sinal a partir do integrador de filtro de laço do CTL (o sinal de bloqueio) mudar acima do valor de limite em um valor de tempo especificado, o CTL é considerado desbloqueado pelo receptor ATSC. Infelizmente, o comportamento do integrador de filtro de laço - e portanto o sinal de bloqueio - é afetado por ruido de impulso, ruido térmico e largura de de 04/12/2017, pág. 12/34 banda de laço do CTL. Como resultado, detecções errôneas de condições bloqueadas e não bloqueadas podem ocorrer. Por exemplo, uma condição de desbloqueado pode ser falsamente detectada se o limite for pequeno em comparação com a intensidade de ruído e largura de banda de laço, ou uma condição de bloqueado pode ser falsamente detectada se o limite for grande em comparação com a intensidade de ruído e largura de banda de laço.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Observamos que quando um laço de monitoração de portadora (CTL) de um receptor VSB-ATSC está efetivamente bloqueado, o piloto de portadora presente no sinal VSB-ATSC recebido cria um deslocamento DC no sinal de saída CTL (o sinal recebido convertido para banda base). Desse modo, percebemos que esse deslocamento DC pode ser usado para determinar a condição de bloqueado do CTL. Especificamente, o deslocamento DC pode ser recuperado mediante cálculo da média do sinal de saída CTL. Além disso, uma vez que a intensidade do piloto de portadora é conhecida como sendo de ll,3dB abaixo da intensidade de sinal, um valor estimado do que deve ser o deslocamento DC pode ser derivado a partir da intensidade de sinal do sinal de saída CTL. Como tal, um dispositivo de decisão pode então ser usado para determinar se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado como uma função do valor estimado para o deslocamento DC e o valor atual do deslocamento DC. Na realidade, essa técnica é aplicável a qualquer sistema de modulação para o qual um piloto de portadora é incluído no sinal de 04/12/2017, pág. 13/34 transmitido e o receptor demodula um sinal recebido correspondente mediante conversão descendente do piloto de portadora recebido para DC.
Portanto, e de acordo com os princípios da invenção, um receptor inclui um CTL para converter para banda base um sinal recebido para prover um sinal recebido convertido para banda base e um detector de bloqueio CTL para detectar, como uma função do sinal recebido convertido para banda base, se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado.
Em uma modalidade da invenção, um detector de bloqueio CTL calcula a média de um sinal recebido convertido para banda base para prover um sinal médio; avalia o sinal médio a partir do sinal recebido convertido para banda base; e determina se o CTL está bloqueado ou desbloqueado como uma função do sinal médio e a estimativa do sinal médio.
Em uma outra modalidade da invenção, um receptor VSB-ATSC inclui um laço de monitoração de portadora (CTL) para processar um sinal VSB-ATSC recebido para prover um sinal VSB-ATSC recebido convertido para banda base e um detector de laço CTL para determinar se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado como uma função do sinal VSB-ATSC recebido convertido para banda base. O detector de bloqueio CTL inclui um filtro de cálculo de média para calcular a média do sinal VSB-ATSC recebido convertido para banda base para prover um deslocamento DC, um avaliador para prover uma estimativa do deslocamento DC, e um comparador para prover um sinal de bloqueio como uma de 04/12/2017, pág. 14/34 função de uma comparação entre a estimativa do deslocamento DC e o deslocamento DC, em que o sinal de bloqueio é representativo de uma condição de bloqueado ou de uma condição de desbloqueado do CTL.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra um espectro de sinal VSB-ATSC ilustrativo;
A Figura 2 mostra um diagrama ilustrativo de blocos de alto nível de um aparelho de TV incorporando os princípios da invenção;
A Figura 3 mostra uma parte de um receptor incorporando os princípios da invenção;
A Figura 4 mostra um laço de monitoração de portadora ilustrativo para uso no receptor da Figura 3;
A Figura 5 mostra uma modalidade de um detector de bloqueio de acordo com os princípios da invenção;
A Figura 6 mostra uma tabela ilustrativa para uso no comparador 140 da Figura 5;
A Figura 7 mostra um método ilustrativo de acordo com os princípios da invenção; e
As Figuras 8-10 mostram outras modalidades de acordo com os princípios da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Exceto o conceito inventivo, os elementos mostrados nas figuras são conhecidos e não serão descritos em detalhe. Por exemplo, exceto o conceito inventivo, uma televisão, e os seus componentes, tal como uma interface, filtro
Hilbert, laço de monitoração de portadora, processador de de 04/12/2017, pág. 15/34 vídeo, controle remoto, etc., são conhecidos e não são descritos aqui em detalhe. Além disso, o conceito inventivo pode ser implementado utilizando-se técnicas convencionais de programação, as quais, como tal, não serão descritas aqui. Finalmente, números semelhantes das figuras representam elementos similares.
Um diagrama de blocos de alto nível de um aparelho de televisão ilustrativo 10 de acordo com os princípios da invenção, é mostrado na Figura 2. O aparelho de televisão (TV) 10 inclui um receptor 15 e um visor 20. Ilustrativamente, o receptor 15 é um receptor compatível com ATSC. Deve ser observado que o receptor 15 também pode ser compatível com NTSC (Comitê de Sistemas de Televisão Nacional), isto é, ter um modo de operação NTSC e um modo de operação ATSC de tal modo que o aparelho de TV 10 é capaz de exibir conteúdo de vídeo a partir de uma transmissão NTSC ou de uma transmissão ATSC. Para simplicidade na descrição do conceito inventivo, apenas o modo de operação ATSC é descrito aqui. O receptor 15 recebe um sinal de transmissão 11 (por exemplo, através de uma antena (não mostrada)) para processamento para recuperação a partir do mesmo, por exemplo, de um sinal de vídeo HDTV (TV de alta definição) para aplicação ao visor 20 para visualização no mesmo de conteúdo de vídeo. Como observado acima, e mostrado na Figura 1, o sinal 11 é tipicamente representativo de um sinal de transmissão VSB-ATSC.
De acordo agora com a Figura 3, é mostrada essa parte relevante do receptor 15 de acordo com os princípios da invenção. Especificamente, o receptor 15 inclui conversor de 04/12/2017, pág. 16/34 analógico/digital 105 (ADC), controle de ganho automático (AGC) 110, filtro passa-bandas 115 (BPF), laço de monitoração de portadora (CTL) 125 e detector de laço 200.
O sinal de entrada 101 representa um sinal modulado VSB digital de acordo com o Padrão de Televisão Digital ATSC mencionado acima e é centrado em uma IF (freqüência intermediária) específica de Fif Hertz. O sinal de entrada 101 é amostrado pelo ADC 105 para conversão em um sinal amostrado que tem, então, o ganho controlado pelo AGC 110. Esse último é não-coerente e é um laço de modo misto (analógico e digital) que provê um primeiro nível de controle de ganho (antes de monitoração de portadora), sincronização de símbolo e detecção de sincronização do sinal VSB incluído dentro do sinal 101. AGC 110 compara basicamente os valores absolutos do sinal amostrado a partir do ADC 105 contra um limite predeterminado, acumula o erro e alimenta essa informação, através do sinal 112, de volta para o sintonizador (não mostrado) para controle de ganho antes do ADC 105. Como tal, AGC 110 provê um sinal de ganho controlado 113 ao BPF 115, o qual é centrado na freqüência IF (Fif) e tem uma largura de banda igual a 6 MHz (milhões de hertz) . O sinal de saída 116 a partir do BPF 115 é então passado através do CTL 125, o qual é um laço de fase bloqueada que processa o sinal 116 para converter para banda base o sinal IF em banda-base e corrigir deslocamentos de freqüência entre o transmissor (não mostrado) da portadora de vídeo ATSC de transmissão e o Oscilador Local de sintonizador de receptor (não mostrado). CTL 125 é um laço de segunda ordem, o qual, em teoria, perde 04/12/2017, pág. 17/34 mite que deslocamentos de freqüência sejam monitorados sem erro de fase. Na prática, erro de fase é uma função da largura de banda de laço, ruído de fase de entrada, ruído térmico e limitações de implementação como tamanho de bit dos dados, integradores e multiplicadores de ganho. CTL 125 provê um sinal 126 recebido convertido para banda base. Esse último é provido a outras partes (não mostradas) do receptor 15 para recuperação dos dados transportados no mesmo e, de acordo com os princípios da invenção, também é provido ao detector de bloqueio 200 (descrito abaixo), o qual provê um sinal de bloqueio 141 como uma função do sinal recebido convertido para banda base 126.
Antes de descrever o detector de bloqueio 200, deve-se fazer referência à Figura 4, a qual mostra uma modalidade ilustrativa do CTL 125. CTL 125 inclui elemento de filtro Hilbert/retardo 120, multiplicador complexo 150, detector de fase 155, filtro de laço 160, combinador (ou somador) 165, oscilador numericamente controlado (NCO) 170 e tabela de sen/cós 175. Deve ser observado que outros modelos de laço de monitoração de portadora são possíveis, desde que eles consigam o mesmo desempenho.
O elemento de filtro Hilbert/retardo 120 inclui um filtro Hilbert e uma linha de retardo equivalente que combina com o retardo de processamento de filtro Hilbert. Como conhecido na técnica, um filtro Hilbert é um filtro de passagem de todas as freqüências que introduz um deslocamento de fase de -90° a todas as freqüências de entrada maiores do que 0 (e um deslocamento de fase de +90° para freqüências de 04/12/2017, pág. 18/34 negativas). O filtro Hilbert permite a recuperação do componente de quadratura do sinal de saida 116 a partir do BPF 115. Para que o CTL corrija a fase e bloqueio para a portadora IF ATSC ambos os componentes em fase e de quadratura do sinal são necessários.
O sinal 121 de saida a partir do elemento de filtro Hilbert/retardo 120 é um fluxo de amostras complexas compreendendo componentes em fase (I) e de quadratura (Q) . Deve ser observado que os caminhos de sinais complexos são mostrados como linhas duplas nas figuras. O multiplicador complexo 150 recebe o fluxo de amostras complexas do sinal 121 e realiza contra-rotação do fluxo de amostras complexa mediante um ângulo de fase calculado. Especificamente, os componentes em fase e de quadratura do sinal 121 são girados em uma fase. Esse último é provido mediante sinal 176, o qual representa valores de seno e co-seno específicos providos pela tabela de sen/cos 175 (descrito abaixo). O sinal de saída a partir do multiplicador complexo 150, e no que diz respeito ao assunto, CTL 125, é o sinal recebido convertido para banda base 12 6, o qual representa um fluxo de amostras complexas rotacionado. Como pode ser observado a partir da Figura 4, o sinal recebido convertido para banda base 126 também é aplicado ao detector de fase 155, o qual computa qualquer deslocamento de fase ainda presente no sinal convertido para banda base 126 e provê um sinal de deslocamento de fase indicativo do mesmo. Essa computação pode ser realizada com uma função I*Q ou um sinal (I) * Q. O sinal de deslocamento de fase provido pelo detector de fase 155 é de 04/12/2017, pág. 19/34 aplicado ao filtro de laço 160, o qual é um filtro de primeira ordem com ganhos proporcionais-mais-integrais. Ignorando no momento o combinador 165, o sinal de saída filtrado em laço a partir do filtro de laço 160 é aplicado ao NCO 170. Esse último é um integrador, o qual considera como um sinal de entrada uma freqüência, e provê um sinal de saída representativo dos ângulos de fase associados à freqüência de entrada. Contudo, para aumentar a velocidade de aquisição, o NCO recebe um deslocamento de freqüência, Foffset, correspondendo a Fpilot (a freqüência do tom de piloto de portadora presente no sinal VSB) , o qual é acrescentado ao sinal de saída do filtro de laço através do combinador 165 para prover um sinal combinado ao NCO 170. NCO 170 provê um sinal de ângulo de fase de saída 171 à tabela de sen/cos 175, a qual provê os valores de seno e co-seno associados ao multiplicador complexo 150 para contra-rotação do sinal 121 para prover sinal recebido convertido para banda base 126. Deve ser observado, e como mencionado anteriormente, que o filtro de laço 160 pode ser usado para prover um sinal de bloqueio 127, o qual é mostrado na forma de linha tracejada na Figura .
Como assinalado acima, observamos que quando um laço de monitoração de portadora (CTL) de um receptor VSBATSC está efetivamente bloqueado, o piloto de portadora presente no sinal VSB-ATSC recebido cria um deslocamento DC no sinal de saída CTL (o sinal recebido convertido para banda base). Desse modo, percebemos que esse deslocamento DC pode ser usado para determinar a condição de bloqueado do CTL.
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Especificamente, o deslocamento DC pode ser recuperado mediante cálculo da média do sinal de saída CTL. Além disso, uma vez que a intensidade do piloto de portadora é conhecida como sendo de ll,3dB abaixo da intensidade de sinal, uma estimativa do que deve ser o deslocamento DC pode ser derivada a partir da intensidade de sinal do sinal de saída CTL. Como tal, um dispositivo de decisão pode ser então usado para determinar se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado como uma função do valor estimado do deslocamento DC e o valor efetivo do deslocamento
DC. Na realidade, essa técnica é aplicável a qualquer sistema de modulação para o qual um piloto de portadora seja incluído no sinal transmitido e o receptor demodula um sinal recebido correspondente mediante conversão descendente do piloto de portadora recebido em DC.
Em vista do mencionado acima, e de acordo com os princípios da invenção, o detector de bloqueio 200 da Figura 3 provê um sinal de bloqueio 141 como uma função do sinal recebido convertido para banda base 12 6, onde o sinal de bloqueio 141 é representativo de uma condição de bloqueado ou de uma condição de desbloqueado do CTL 125. Ilustrativamente, o detector de bloqueio 200 utiliza o deslocamento DC do piloto de portadora presente no sinal recebido convertido para banda base 126, para determinar a condição de bloqueado ou desbloqueado. Referência à Figura 5 mostra uma modalidade ilustrativa do detector de bloqueio 200. O detector de bloqueio 200 compreende filtro de cálculo de média 135, avaliador de deslocamento DC 130 e comparador 140. O sinal recebide 04/12/2017, pág. 21/34 do convertido para banda base 12 6 é aplicado ao filtro de cálculo de média 135 e avaliador de deslocamento DC 130. O mencionado primeiro é um filtro de largura de banda relativamente baixa (aproximadamente 1 KHz (milhares de hertz) ou menos) que calcula a média do sinal recebido convertido para banda base 126 e provê o sinal de deslocamento DC 136, o qual é representativo de se o piloto de portadora está ou não presente. Uma vez que a intensidade de piloto de portadora é conhecida como sendo de ll,3dB abaixo da intensidade de sinal, o avaliador de deslocamento DC 130 avalia qual deve ser o deslocamento DC a partir do sinal recebido convertido para banda base. Ilustrativamente, esse valor estimado é derivado do nível de energia do sinal recebido convertido para banda base. Por exemplo, o avaliador 130 de deslocamento DC avalia o deslocamento DC mediante, primeiramente, determinação do nível de energia do sinal recebido convertido para banda base a partir da seguinte equação:
Pvsb = Σ (η2) (1) onde ri é uma amostra do sinal recebido convertido para banda base no tempo i e N é o número de amostras usadas na avaliação. Quando um valor para Pvsb é determinado, o avaliador de deslocamento DC 130 determina então o deslocamento DC estimado, como representado pelo sinal de deslocamento DC estimado 131, o qual é proporcional à raiz quadrada de Pvsb mediante, por exemplo, consulta a uma tabela de consulta predefinida (não mostrada) que converte valores individuais de Pvsb em valores de deslocamento DC estimados respectivos.
de 04/12/2017, pág. 22/34
Como observado a partir da Figura 5, o sinal de deslocamento DC 136 e o sinal de deslocamento DC estimado
131 são aplicados a um dispositivo de decisão tal como o comparador 140. Esse último é usado para determinar se CTL 125 está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado como uma função do valor estimado para o deslocamento DC e o valor efetivo do deslocamento DC. Ilustrativamente, o comparador 140 implementa uma função simples que realiza uma comparação com base em um limite predefinido. Por exemplo, o comparador 140 primeiramente calcula um valor, s, o qual é o valor absoluto da diferença entre o deslocamento DC e a estimativa do deslocamento DC, ou:
= I deslocamento DC — estimativa do deslocamento DC I. (2)
Se o valor de s estiver dentro de um limite especificado, o CTL 125 é bloqueado; caso contrário o CTL 125 é desbloqueado. Por exemplo, quando o CTL 125 está, de fato, bloqueado por um período de tempo; a estimativa do valor de deslocamento DC se aproxima do deslocamento DC efetivo, isto é, o valor de s se aproximará de zero. Contudo, quando CTL 125 começa a derivar, o deslocamento DC efetivo começará a cair em valor - dessa forma, fazendo com que o valor de s aumente. Isso é ilustrado na Tabela 1 da Figura 6, a qual mostra o valor do sinal de bloqueio 141 como uma função da comparação entre o sinal de deslocamento DC 136 e o sinal de deslocamento DC estimado 131. Se s for menor ou igual ao limite predefinido, então o sinal de bloqueio 141 é definido para representar um estado bloqueado, por exemplo, um nível lógico de 1. Caso contrário, o sinal de bloqueio 141 é dede 04/12/2017, pág. 23/34 finido para representar um estado desbloqueado, por exemplo, um nível lógico de 0. Um valor de limite ilustrativo poderia ser uma fração do valor de deslocamento DC estimado, por exemplo, um oitavo do valor de deslocamento DC estimado.
De acordo agora com a Figura 7, é mostrado um fluxograma ilustrativo de acordo com os princípios da invenção. Na etapa 305, o receptor 15 converte descendentemente um sinal recebido para gerar um sinal convertido para banda base. Na etapa 310, o receptor 15 calcula a média do sinal convertido para banda base para prover um sinal médio (por exemplo, o sinal de deslocamento DC descrito acima). Na etapa 315, o receptor 15 gera uma estimativa do sinal médio (por exemplo, o sinal de deslocamento DC estimado descrito acima) a partir do sinal convertido para banda base. Na etapa 320, o receptor 15 determina o valor de um parâmetro s (por exemplo, equação (2), acima). Na etapa 325, o receptor 15 compara o valor de s a um limite predeterminado. Se o valor de s for maior do que o limite predeterminado, então o receptor 15 determina que o CTL está desbloqueado na etapa 335. Por outro lado, se o valor de s for menor do que, ou igual a, o limite predeterminado, então o receptor 15 determina que o CTL está bloqueado na etapa 330.
Deve ser observado que uma vez que o detector de bloqueio 200 está colocado fora do laço de monitoração de portadora, o detector de bloqueio 200 é menos dependente dos parâmetros de laço de monitoração de portadora e de largura de banda. Vantajosamente, o filtro de cálculo de média e a largura de banda do avaliador de deslocamento DC podem ser de 04/12/2017, pág. 24/34 definidos para praticamente eliminar a influência de ruído sobre o detector de bloqueio sem afetar a capacidade de monitoração do laço de monitoração de portadora, tornando o detector de bloqueio 200 mais confiável.
Uma outra modalidade de acordo com os princípios da invenção é mostrada na Figura 8. A modalidade da Figura 8 é similar àquela mostrada na Figura 3 exceto que é mostrado um detector de bloqueio 250 adicional. Como observado anteriormente, o CTL 125 pode prover um sinal de bloqueio 127 a partir, por exemplo, do filtro de laço 160. Além disso, como descrito acima, o detector de bloqueio 200 provê o sinal de bloqueio 141. De acordo com uma característica da invenção, o detector de bloqueio 250 utiliza uma combinação de sinal de bloqueio 127 e sinal de bloqueio 141 para gerar um outro sinal de bloqueio 251 como indicativo de se o CTL 125 está ou não bloqueado ou desbloqueado. Por exemplo, o detector de bloqueio 250 pode simplesmente realizar uma operação lógica OU entre os dois sinais em conjunto. Deve ser observado que embora seja mostrado como um elemento separado, o detector de bloqueio 250 também pode ser uma parte do detector de bloqueio 200, o qual seria então modificado para também receber o sinal de bloqueio 127 a partir do CTL 125. Na modalidade exemplificada pela Figura 8, o sinal de bloqueio 127 reflete um comportamento em curto prazo do CTL (largura de banda elevada) enquanto que o sinal de bloqueio 141 reflete um comportamento a longo prazo do CTL (largura de banda baixa) . Como tal, o sinal de bloqueio 127 e o sinal de bloqueio 141 podem ser usados em conjunto para indicar a presença de de 04/12/2017, pág. 25/34 ruído de impulso, ruído térmico ou ruído de fase, nos dados de sinais recebidos.
Embora o conceito inventivo tenha sido descrito acima no contexto de um receptor de televisão VSB-ATSC, o conceito inventivo não é dessa forma limitado e se aplica a qualquer receptor que realize conversão descendente de um sinal recebido que inclui uma portadora piloto. De acordo agora com a Figura 9, é mostrada uma outra modalidade de acordo com os princípios da invenção. Uma parte 40 de um receptor, por exemplo, receptor 15 da Figura 2, inclui laço de monitoração de portadora (CTL) 50 e detector de bloqueio 55. Um sinal 49 recebido, incluindo um sinal de portadora piloto, é aplicado ao CTL 50, o qual provê o sinal de saída convertido para banda base 51 ao detector de bloqueio 55. Como pode ser observado a partir da Figura 7, o sinal de saída convertido para banda base 51 também está disponível para processamento mediante outras partes (não mostradas) do receptor para recuperação de dados transportados no mesmo. De acordo com os princípios da invenção, o detector de bloqueio 55 determina se o CTL 50 está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado como uma função do sinal de saída convertido para banda base 51. O detector de bloqueio 55 provê o sinal de bloqueio 56, o qual é representativo da condição de bloqueado ou desbloqueado do CTL 50. Ilustrativamente, o CTL 50 e o detector de bloqueio 55 podem incluir elementos similares àqueles mostrados e descritos acima com relação às Figuras 3, 4 e 5, porém, não são desse modo limitados.
de 04/12/2017, pág. 26/34
A Figura 10 mostra uma outra modalidade ilustrativa de acordo com os princípios da invenção. A modalidade da Figura 10 é similar à modalidade da Figura 9, descrita acima, exceto pela adição do detector de bloqueio final 60. Especificamente, nessa modalidade uma condição de bloqueio é representada por um valor de sinal 61. Esse último é provido pelo detector de bloqueio final 60 que determina se uma condição de bloqueio efetivo está ou não presente como uma função de pelo menos ambos o sinal de bloqueio 56 (provido a partir do detector 55 de bloqueio) e o sinal de bloqueio 52, o qual é provido a partir do CTL 50 mediante, por exemplo, o filtro de laço anteriormente assinalado (por exemplo, o filtro de laço 160 da Figura 4) . Por exemplo, o detector de bloqueio final 55 indica uma condição de bloqueio apenas se ambos, o sinal de bloqueio 56 e o sinal de bloqueio 52, forem representativos de uma condição de bloqueio.
Deve ser observado que agrupamentos de componentes para elementos específicos descritos e mostrados aqui são simplesmente ilustrativos. Por exemplo, embora a Figura 4 mostre um filtro Hilbert interno ao laço de monitoração de portadora, isso não é exigido e, por exemplo, o filtro Hilbert podería ter sido mostrado na Figura 3 e descrito como externo ao laço de monitoração de portadora.
Como tal, o anteriormente mencionado simplesmente ilustra os princípios da invenção e desse modo será considerado que aqueles versados na técnica poderão conceber vários arranjos alternativos os quais, embora não sejam explicitamente descritos aqui, incorporam os princípios da invenção e de 04/12/2017, pág. 27/34 estão dentro de seu espírito e escopo. Por exemplo, embora sejam ilustrados no contexto de elementos funcionais separados, esses elementos funcionais podem ser incorporados em um ou mais circuitos integrados (IC) . Similarmente, embora se5 jam mostrados como elementos separados, qualquer um ou todos os elementos podem ser implementados em um processador controlado por programa-armazenado, por exemplo, um processador de sinais digitais, o qual executa software associado, por exemplo, correspondendo a uma ou mais das etapas mostradas na Figura 7. Além disso, embora sejam mostrados como elementos agrupados dentro do aparelho de TV 10, os elementos aqui podem ser distribuídos em unidades diferentes em qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, o receptor 15 da Figura 2 pode ser uma parte de um dispositivo, ou quadro, fisica15 mente separado do dispositivo, ou quadro, incorporando o visor 20, etc. Também deve ser observado que embora o sinal recebido convertido para banda base tenha tido a média calculada de forma ilustrativa, outras funções estatísticas podem ser utilizadas junto com modificações respectivas para, por exemplo, a etapa 315 da Figura 7. Portanto, deve-se entender que várias modificações podem ser feitas nas modalidades ilustrativas e que outros arranjos podem ser concebidos sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção como definidos pelas reivindicações anexas.
Petição 870170094133, de 04/12/2017, pág. 28/34

Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho para uso em um receptor, o aparelho compreendendo:
    um laço de monitoração de portadora (CTL) (125) para converter para banda base um sinal recebido para prover um sinal recebido convertido para banda base; e um detector de bloqueio CTL (200) para detectar, como uma função do sinal recebido convertido para banda base, se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado, o aparelho sendo CARACTERIZADO por o detector de bloqueio CTL compreender:
    um filtro (135) para calcular a média do sinal recebido convertido para banda base para prover um sinal com deslocamento DC representativo da presença de um sinal piloto de portadora;
    um estimador (130) responsivo ao nível de potência do sinal recebido convertido para banda base para prover um sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC; e um dispositivo de decisão (140) para prover um sinal de bloqueio como uma função do sinal com deslocamento DC e do sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC.
  2. 2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por incluir adicionalmente um outro detector de bloqueio (250) para uso na determinação da condição de bloqueado do CTL como uma função do sinal de bloqueio e um de 04/12/2017, pág. 29/34 outro sinal a partir do CTL que também é representativo de uma condição de bloqueado do CTL.
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de decisão é um comparador que compara o sinal DC deslocado com o sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC para determinar se o CTL está na condição de bloqueado ou na condição de desbloqueado.
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal recebido é um sinal de modulação VSB (Banda Lateral Residual) ATSC (Comitê de Sistemas Avançados de Televisão).
  5. 5. Método para uso em um receptor compreendendo as etapas de:
    utilizar um laço de monitoração de portadora (CTL) para converter para banda base um sinal recebido para prover um sinal recebido convertido para banda base; e detectar, como uma função do sinal recebido convertido para banda base, se o CTL está em uma condição de bloqueado ou em uma condição de desbloqueado, o método sendo CARACTERIZADO por a etapa de detectar compreender adicionalmente:
    calcular a média do sinal recebido convertido para banda base para prover um sinal com deslocamento DC representativo da presença de um sinal piloto de portadora;
    usar um nível de potência do sinal recebido convertido para banda base para prover um sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC; e de 04/12/2017, pág. 30/34 prover um sinal de bloqueio como uma função do sinal com deslocamento DC e do sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, 5 CARACTERIZADO adicionalmente por compreender a etapa de determinar a condição de bloqueio do CTL como uma função do sinal de bloqueio e um outro sinal a partir do CTL que também é representativo de uma condição de bloqueado do CTL.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 5, 10 CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de prover o sinal de bloqueio como uma função do sinal com deslocamento DC e do sinal representativo de uma estimativa do sinal com deslocamento DC inclui a etapa de comparar o sinal com deslocamento DC com o sinal representativo de uma estimativa do sinal com
    15 deslocamento DC para determinar se o CTL está na condição de bloqueado ou na condição de desbloqueado.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal recebido é um sinal de modulação VSB (Banda Lateral Residual) ATSC (Comitê de
    20 Sistemas Avançados de Televisão).
    Petição 870170094133, de 04/12/2017, pág. 31/34 ··· ·· · « · • · ·· ·· c
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