BRPI0110338B1 - disjuntor de fusível com apoio mecânico - Google Patents

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Abstract

"disjuntor de fusível com apoio mecânico". trata-se de um disjuntor de fusível (10) para conexão com uma fonte de força, compreendendo uma montagem (12) tendo membros de suporte superior (32) e inferior (34) que se estendem a partir das extremidades opostas da montagem (12), respectivamente. um membro fixador (22) firmemente preso no suporte inferior (34) da montagem (12). um membro de pivô (24) recebido no fixador (22) em um primeiro ponto de pivô (137), o membro de pivô (24) sendo móvel entre uma primeira e segunda posições. um porta fusíveis (26) tendo extremidades superior e inferior, a extremidade inferior sendo fixada em pivô no membro de pivô (24) em um segundo ponto de pivô (139), o porta fusíveis (26) sendo móvel entre as posições fechada e aberta correspondentes às primeira e segunda posições do membro de pivô (24), respectivamente. um primeiro membro de polarização (118) disposto entre o membro de pivô (24) e a extremidade inferior do porta fusíveis (26) no segundo ponto de pivô (139), polarizando o membro de pivô (24) para a segunda posição. o membro de pivô (24) inclui uma superfície de came planar (134) que engata um contato inferior (92) do membro fixador (22).

Description

"DISJUNTOR DE FUSÍVEL COM APOIO MECÂNICO" CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se, de modo geral, a disjuntores de fusivel usados com sistemas de distribuição de força como dispositivos protetores contra sobrecarga. Em particular, o disjuntor de fusiveis inclui um conjunto de montagem, um conjunto de porta fusivel móvel em pivô recebido em um conjunto de montagem, e um membro de mola de modo a polarizar o porta fusiveis para uma posição de gueda aberta.
FUNDAMENTOS O objetivo básico de um disjuntor de fusivel é prover proteção para sistemas de distribuição de força e para os diversos aparelhos nestas linhas de força, como, por exemplo, transformadores e bancos de capacitor. Uma sobrecarga do sistema pode ocorrer sob várias condições, como, por exemplo, um animal ou árvore que entra em contato com as linhas de força ou mais de uma linha de força que entra em contato uma com a outra. O disjuntor de fusivel atua no sentido de interromper a corrente, e em seguida o porta fusiveis do disjuntor "cai", impedindo, desta forma, que a voltagem seja aplicada através do porta fusiveis e provendo uma indicação visual de operação para a equipe de linha utilitária.
Ocorreram problemas nos disjuntores da técnica anterior em ambientes corrosivos. Em termos específicos, a construção corrosiva sobre as peças móveis do disjuntor provoca atrito, o que impede que o disjuntor caia quando o elemento de fusível se funde. Sendo assim, a voltagem não é removida do porta fusíveis. Em adição, descargas externas podem fazer com gue o disjuntor não caia. Além disso, o disjuntor de fusível em si é tipicamente queimado e danificado.
Os disjuntores de fusível atuais não provêm uma maneira de superar ou reduzir o atrito devido à construção de corrosão. Além disso, os disjuntores de fusível atuais não podem garantir uma queda consistente do porta fusíveis após cada ocorrência de um elemento de fusível fundido. Ainda, os disjuntores da técnica anterior podem falhar em prover proteção contra danos ao disjuntor.
Exemplos de disjuntores de fusíveis da técnica anterior são apresentados nas seguintes Patentes U.S. Nos 1.939.371 para Spurgeon, 2.174.476 para Pittman et al, 2.464.565 para Evans et al, e 4.540.968 para Kato et al.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Por conseguinte, um objetivo da presente invenção é prover um disjuntor de fusível que aumente as forças para a superação do atrito resultante de uma corrosão, de uma forma simples e barata.
Um outro objetivo da presente invenção é prover um disjuntor de fusível que reduza o atrito resultante da construção de corrosão entre as peças móveis do disjuntor de fusível.
Um objetivo adicional da presente invenção é prover um disjuntor de fusível com um auxiliar mecânico, como, por exemplo, um membro de mola, de modo a superar o atrito devido à corrosão.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover um disjuntor de fusível que provenha uma queda consistente do porta fusíveis após a ocorrência de uma sobrecarga.
Um outro objetivo da presente invenção é prover um disjuntor de fusível que impeça danos ao disjuntor.
Os objetivos acima são basicamente obtidos por meio da provisão de um disjuntor de fusível para conexão a uma fonte de força compreendendo uma montagem tendo membros de suporte superior e inferior que se estendem a partir das extremidades opostas da montagem, respectivamente. Um membro fixador é preso firmemente ao suporte inferior da montagem. Um membro de pivô entra no membro fixador em um primeiro ponto de pivô, o membro de pivô sendo móvel entre a primeira e a segunda posições. Um porta fusíveis tem extremidades superior e inferior, a extremidade inferior sendo fixada em pivô no membro de pivô em um segundo ponto de pivô, o porta fusíveis sendo móvel entre as posições fechada e aberta correspondentes à primeira e à segunda posições do membro de pivô, respectivamente. Um primeiro membro de polarização fica disposto entre o membro de pivô e a extremidade inferior do porta fusíveis no segundo ponto de pivô, polarizando o membro de pivô em direção à segunda posição.
Os objetivos acima são também atingidos por um disjuntor de fusível compreendendo uma montagem tendo membros de suporte superior e inferior que se estendem a partir das extremidades opostas da montagem, respectivamente. Um membro fixador é preso firmemente ao suporte inferior da montagem, o membro fixador tendo uma parte de contato. Um membro de pivô entra no membro retentor tendo uma parte de contato. Um membro de pivô é recebido no membro retentor em um primeiro ponto de pivô e é móvel entre a primeira e a segunda posições. O membro de pivô tem uma superfície de carne planar engatando a parte de contato do membro retentor com uma primeira pressão quando o membro de pivô está na primeira posição, e engata a parte de contato com uma segunda pressão quando o membro de pivô se encontra na segunda posição, a segunda pressão sendo substancialmente menor do que a primeira pressão. Um porta fusíveis tem extremidades superior e inferior, a extremidade inferior sendo fixada em pivô ao membro de pivô em um segundo ponto de pivô.
Ao se projetar o disjuntor de fusível desta maneira, o atrito resultante da construção de corrosão pode ser superado. Sendo assim, o disjuntor de fusível da presente invenção provê uma queda consistente do porta fusíveis após cada ocorrência de uma sobrecarga.
Outros objetivos, vantagens e aspectos salientes da presente invenção tornar-se-ão aparentes a partir da descrição detalhada, que, tomada em conjunto com os desenhos em anexo, apresenta uma modalidade preferida da presente invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Com referência aos desenhos que fazem parte desta apresentação: A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva lateral, traseira de um disjuntor de fusível de acordo com uma modalidade da presente invenção, ilustrando um conjunto de porta fusiveis do disjuntor em uma posição fechada; A Figura 2 ilustra uma vista em elevação lateral do disjuntor de fusível ilustrado na Figura 1, com uma parte de um membro fixador do disjuntor de fusível removida a fim de mostrar a conexão entre um munhão e um porta fusíveis do conjunto de porta fusíveis; A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva parcial, lateral, ampliada do disjuntor de fusível ilustrado na Figura 1, mostrando o munhão, e o porta fusíveis na posição fechada; A Figura 4 ilustra uma vista em elevação lateral do disjuntor de fusível ilustrado na Figura 1, mostrando o porta fusíveis nas posições fechada e de queda; A Figura 5 ilustra uma vista em perspectiva lateral, frontal do disjuntor de fusível ilustrado na Figura 1, mostrando o conjunto de porta fusíveis em uma posição aberta; A Figura 6 ilustra uma vista em perspectiva parcial, lateral, de topo, ampliada do disjuntor de fusível ilustrado na Figura 5, mostrando o munhão e o porta fusíveis na posição aberta; A Figura 7 ilustra uma vista em elevação lateral, ampliada do munhão do disjuntor de fusivel ilustrado na Figura 1, mostrando o munhão na posição fechada; A Figura 8 ilustra uma vista em elevação lateral, ampliada do munhão do disjuntor de fusivel ilustrado na Figura 5, mostrando o munhão na posição aberta; A Figura 9 ilustra uma vista em perspectiva parcial, lateral, frontal do disjuntor de fusivel ilustrado na Figura 1, mostrando o porta fusíveis na posição de gueda; e A Figura 10 ilustra uma vista em perspectiva parcial, lateral, frontal, ampliada do disjuntor de fusivel ilustrado na Figura 9, mostrando o munhão e o porta fusíveis na posição de gueda.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
Com referência às Figuras 1 a 10, um disjuntor de fusível 10, de acordo com a presente invenção, compreende um conjunto de montagem 12 e um conjunto de porta fusíveis 14 suportado pelo conjunto de montagem 12. O disjuntor de fusível 10 opera, de modo geral, como um dispositivo protetor para um sistema de distribuição de força. Sob condições normais, o conjunto de porta fusíveis 14 do disjuntor de fusível 10 se encontra em uma posição fechada, conforme observado na Figura 1, permitindo gue a corrente passe pelo sistema. No entanto, após a ocorrência de uma sobrecarga, o disjuntor de fusível 10 atua no sentido de interromper o fluxo de corrente. O conjunto de porta fusíveis 14 é um porta fusível do tipo expulsão, sendo amplamente conhecido no estado da técnica. Em particular, o elemento de fusivel 16 de um conjunto de porta fusiveis 14 se funde, permitindo que o conjunto de porta fusiveis 14 caia para uma posição aberta, conforme observado na Figura 5, e, portanto, subseqüentemente caia para uma posição de "queda" completa, conforme melhor observado nas Figuras 4 e 9 . O disjuntor de fusível 10 é montado em um suporte de sistema, como, por exemplo, um pólo (não ilustrado) , via o conjunto de montagem 12, e tipicamente se localiza dentro de um condutor. O conjunto de montagem 12 compreende uma montagem 20 e uma articulação ou membro fixador 22. O conjunto de porta fusíveis 14 compreende um munhão ou membro de pivô 24, que entra no membro de articulação 22 quando o conjunto 12 é montado, e um porta fusíveis 26 fixado em pivô ao munhão 24.
Conforme observado nas Figuras 1 a 5, a montagem 20 inclui um isolador de porcelana de uma peça de modo geral cilíndrico ou membro de isolamento 28 com um membro de montagem 30 que se estende para trás a partir do mesmo para fixação ao pólo do sistema. Os membros de suporte superior e inferior 32 e 34 se estendem a partir das extremidades opostas do isolador 28 em uma direção frontal. O membro de suporte superior 32 se estende a partir de um membro 33 e inclui superfícies de topo e de fundo 36 e 38, em que a superfície de topo 36 é substancialmente planar e a superfície de fundo 3 8 forma uma canal 40 de tal modo que a seção transversal do membro de suporte superior 32 apresente, de modo geral, uma forma de U de cabeça para baixo. O membro de suporte superior 32 é de preferência feito de aço galvanizado ou inoxidável.
Um contato de topo ou superior 42 é fixado ao membro de suporte superior 32 por meio de um rebite 44 e se estende para baixo a partir da superfície de fundo 38 de modo que o contato de topo 42 fique disposto no canal 40. O contato 42 compreende uma parte substancialmente planar 46 tendo uma superfície de fundo com uma leve depressão ou cavidade 48 formada na mesma. A cavidade 48 se estende para cima para dentro do canal 40, conforme melhor observado na Figura 5, e recebe o porta fusíveis 26 quando na posição fechada. Uma parte de guia 50, unitária com a parte planar 46, se estende ligeiramente acima do membro de suporte superior 32 e é angulada para cima a fim de prover uma ação de auto-alinhamento durante o fechamento do porta fusíveis 26. O contato 42 é feito de um material altamente condutivo, como, por exemplo, cobre, e pode ser chapeado com prata a fim de resistir à corrosão. Um membro de polarização 52, disposto no canal 40 entre a superfície de fundo 38 e o contato 42, polariza o contato 42 para baixo a fim de manter uma pressão de contato no porta fusíveis 26. De preferência, o membro de polarização 52 é uma mola de aço inoxidável. O membro de suporte superior 32 inclui ainda dois ganchos de aço 54 conectados em uma extremidade e fixados na superfície de fundo 38 por meio de um travessão 55, em que uma extremidade do travessão 55 é fixada ao membro de suporte superior 32 e a extremidade oposta é fixada aos ganchos 54. Os ganchos 54 são espaçados entre si de tal modo que o porta fusíveis 26 possa entrar facilmente entre os mesmos. O objetivo básico dos ganchos 54 é para uma conexão com uma ferramenta de quebra de carga (não ilustrada), no entanto, os ganchos servem também como uma guia para o porta fusíveis 26 após o seu fechamento. O membro de suporte inferior 34 tem superfícies de topo e de fundo planares 56 e 58 e um furo central localizado próximo à extremidade 60 do membro de suporte inferior 34 de modo a receber um prendedor 62, como, por exemplo, um parafuso. O fixador ou membro de articulação 22 é preso à superfície de fundo 58 do membro de suporte inferior 34 por meio do prendedor 62. O membro de suporte inferior é também de preferência feito de aço galvanizado ou inoxidável. O membro de articulação 22 compreende duas peças simétricas 64 unidas em uma extremidade traseira pela parede 66 e abertas em uma extremidade frontal 68 formando uma abertura 70 entre as peças 64, que provê uma área interna de recebimento 72 para o munhão 24. Cada peça 64 inclui uma chapa de topo substancialmente chata 74, uma chapa traseira 76 que se estende para baixo a partir da borda traseira 78 da chapa de topo 7 4 e uma chapa frontal oposta 8 0 que se estende a partir da borda frontal 82 da chapa de topo 74. A chapa frontal 80 se estende mais além que a chapa traseira 76. Uma chapa lateral externa 84 se estende para baixo a partir da borda externa 86 da chapa de topo 74, de tal modo que as chapas laterais 84 de cada peça 64 se faceiem para fora e encerrem a área interna de recebimento 72. Cada chapa lateral 84 tem um formato substancialmente trapezoidal, a fim de se combinar com os diferentes comprimentos das chapas traseira e frontal 76 e 80. Estendendo-se a partir da chapa frontal 80 de cada peça 64 encontra—se um membro do tipo gancho que forma uma fenda profunda em forma de U 88 para o recebimento e provisão de uma grande área de pivô para o munhão 24. As fendas 88 permitem ainda que o munhão 24 seja facilmente inserido e removido do membro de articulação 22. De preferência, o membro de articulação 22 e as peças 64 são feitos de um material altamente condutivo, como, por exemplo, cobre. Além disso, o membro de articulação 22 pode ser chapeado com um material resistente à corrosão.
Conforme visto nas Figuras 7 e 8, cada chapa de topo 74 inclui ainda um contato inferior 92 tendo uma primeira e uma segunda partes de extremidade 94 e 96, com uma parte intermediária 98 conectando primeira e segunda partes de extremidade 94 e 96. A primeira parte de extremidade 9 4 é fixada na superfície de fundo 9 0 da chapa de topo 74 de tal modo que a primeira parte de extremidade 94 fique nivelada com a superfície de fundo 90. A parte intermediária 98 se estende no sentido descendente a partir da primeira parte de extremidade 94 em um ângulo agudo formando um formato de modo geral em L com a primeira parte de extremidade 94. A segunda parte de extremidade 96 se estende no sentido descendente a partir da parte intermediária 98 em um ângulo obtuso que forma uma curvatura central 100 no contato inferior 92. Cada contato inferior 92 inclui uma parte de contato 102 próxima à segunda parte de extremidade 96 que engata o munhão 24 criando uma passagem de corrente. Este projeto do contato inferior 92 reduz a área de superfície de contato entre a parte de contato 102 e o munhão 24, reduzindo, assim, qualquer atrito criado pela corrosão, conforme será descrito em mais detalhes abaixo. Cada contato inferior 92 é uma chapa fina unitária de preferência feita de um material altamente condutivo, como, por exemplo, cobre, e pode ser chapeada a fim de garantir uma transferência de corrente de baixa resistência a partir do munhão 24. São criadas passagens paralelas de corrente em cada contato inferior 92. Estas passagens paralelas de corrente são retornadas pelas molas em cantiléver de alta resistência 104 que são também rebitadas na chapa de topo 74 do membro de articulação 22. Uma mola 104 é disposta atrás de cada contato inferior 92 e tem um formato que se conforma ao formato dos contatos inferiores 92. As molas 104 aplicam pressão sobre a superfície traseira 106 de cada contato inferior 92 próximo à segunda parte de extremidade 96 a fim de manter a passagem de corrente.
Conforme visto nas Figuras 1 a 5, os terminais superior e inferior opostos 108 e 110 se estendem a partir da montagem 20. De preferência, os dois terminais 108 e 110 são terminais de bronze chapeados com estanho, conforme conhecido na técnica, com o terminal superior 108 conectado ao membro de suporte superior 32 por meio de um travessão superior 112 conjugado ao membro de suporte superior 32 por um prendedor 114. De maneira similar, o terminal inferior 110 é conjugado ao membro de suporte inferior 34 por meio de um travessão inferior 116 conectado ao membro de suporte inferior 34 por meio do prendedor 62 com a parede de extremidade traseira 66 do membro de articulação 22 sendo disposta entre a superfície de fundo 58 do membro de suporte inferior 34 e a superfície de topo do travessão inferior 116, conforme melhor observado na Figura 2.
Com referência às Figuras 1 a 10, o munhão ou membro de pivô 24 do conjunto de porta fusíveis 14 fica fixado em pivô no porta fusíveis 26 com um membro de polarização 118 disposto entre os mesmos, polarizando o munhão 24 e o porta fusíveis 26 entre si. Após a colocação do munhão 24 no membro de articulação 22 do conjunto de montagem 12, o membro de polarização 118 provê um apoio mecânico na atuação do porta fusíveis 26 para a posição de queda, conforme será descrito em detalhes abaixo. O membro de polarização 118 é de preferência uma mola de torção. O munhão 24 compreende um corpo de munhão 120 tendo um carne ou uma parte de carne 122, uma parte de pivô 124, e uma primeira e uma segunda partes de braço 126 e 128, conforme melhor observado nas Figuras 7 e 8. Em particular, a parte de carne 122 é um membro alongado tendo extremidades opostas 130 e uma seção intermediária 132 que se estende entre as mesmas, e sua largura dimensionada de modo a se encaixar dentro da área interna de recebimento 72 do membro de articulação 22, entre as peças 64. A parte de carne 122 é de modo geral cilíndrica, de modo a permitir uma rotação suave com relação ao membro de articulação 22. No entanto, a parte de carne 122 inclui uma superfície de carne planar traseira 134, que provê uma descarga de pressão para os contatos inferiores 92, reduzindo o efeito de atrito devido à corrosão. Em cada extremidade oposta 130, uma extensão ou pino 136 se estende para fora a partir da mesma de modo a engatar as fendas 88 do membro de articulação 22 em um primeiro ponto de pivô 13 7, permitindo que a parte de carne 122 se assente na área interna de recebimento 72. A primeira parte de braço 126 tem uma largura substancialmente menor do que a largura da parte de carne 122, e se estende a partir de um lado frontal 138 da parte de carne 122 em uma seção intermediária 132 para a parte de pivô 124, provendo um suporte rigido entre as mesmas. A parte de pivô 124 tem substancialmente a mesma largura que a primeira parte de braço 126 e é acoplada ao porta fusíveis 26 em um segundo ponto de pivô 139 por meio de um pino 140 recebido em um furo de pino 142 disposto na parte de pivô 124 . A segunda parte de braço 128 se estende a partir da parte de pivô 124 em uma extremidade oposta à primeira parte de braço 126 e encontra o lado traseiro 144 da parte de carne 122 na seção intermediária 132 que forma um corpo de munhão substancialmente em forma de D 120 com uma área interna aberta 146. A área interna aberta 146 permite que uma ferramenta protetora, como, por exemplo, um bastão quente, seja inserida através do corpo de munhão 120 após o movimento e a operação do conjunto de porta fusíveis 14. A segunda parte de braço 128 inclui uma parte de braço 148 que se estende a partir da parte de pivô 124 e uma parte de parede traseira 150 que se estende no sentido descendente em um ângulo de modo geral reto a partir da parte de braço 148 até o lado traseiro 144 da parte de carne 122. A parte de parede traseira 150 tem uma largura dimensionada de modo a acomodar um pino 152 fixado em uma superfície traseira planar 154 da parte de parede traseira 150. O pino 152 provê uma fixação para o elemento de fusivel 16 ao munhão 24. O munhão 24 inclui ainda um ejetor de ligação 156 pregado no mesmo tendo uma parte de mola 158 e uma parte de aba 160, de modo a garantir a apropriada ação de cotovelo do munhão 24. Em particular, a parte de mola 158 atua no sentido de polarizar o elemento de fusivel 16 para fora do porta fusíveis 26, protegendo o disjuntor de fusivel 10 contra queima. Ainda, um aspecto de entrefechamento entre o ejetor de ligação 156 e o porta fusíveis 26 impede a tensão em excesso na ligação de fusível 16 durante o fechamento (não ilustrado). O porta fusíveis 26 compreende um tubo de fusível alongado 162 tendo extremidades superior e inferior opostas 164 e 166. O tubo de fusível 162 é de preferência feito de fibra de vidro e pode ser revestido com um inibidor ultravioleta. A extremidade superior 164 inclui uma tampa 168 aparafusada no tubo de fusível 162 e é de preferência feita de um material altamente condutivo, como, por exemplo, cobre, e pode ser chapeado com prata a fim de prover uma transferência de corrente eficiente. A tampa 168 inclui uma parte de topo 170, de modo a engatar a cavidade 48 do contato superior 42 em um membro de suporte superior 32 quando o porta fusíveis 26 se encontra na posição fechada. A extremidade superior 164 inclui ainda uma peça fundida de tubo de topo 172 tendo um anel de puxar 174 que se estende a partir da mesma em uma direção frontal de modo a abrir e fechar o porta fusíveis 26 com ferramentas de desconexão convencionais. A extremidade inferior 166 inclui uma peça fundida de tubo de fundo 176 tendo uma base 178 e um par de extensões em pivô 180 que se estende a partir da mesma em uma direção traseira de modo a engatar a parte de pivô 124 do munhão 24. Cada extensão de pivô 180 inclui um furo de pino 182 de modo a receber o pino 140. As extensões de pivô 180 são espaçadas de modo a permitir que a parte de pivô 124 do munhão 24 seja inserida entre as extensões 180, de tal modo que o furo de pino 142 da parte de pivô 124 se alinhe com os furos de pino 182 das extensões de pivô 180. O pino 140 pode em seguida ser inserido através dos furos de pino 182 e o furo de pino 142 conectando em pivô o munhão 24 e o porta fusíveis 26. O membro de polarização 118 é inserido no pino 140 entre uma extensão de pivô 180 e a parte de pivô 124, de tal modo que uma extremidade 184 engate a peça fundida de tubo de fundo 176 polarizando o porta fusíveis 26 em uma direção anti-horária e uma extremidade oposta 186 do membro de polarização 118 engata uma segunda parte de braço 128 polarizando o munhão 24 em uma direção horária, conforme visto na Figura 1. A extremidade inferior inclui ainda um trinco de cotovelo 187, que se estende no sentido descendente a partir da mesma, impedindo que o elemento de fusivel 26 fique supertensionado quando o porta fusíveis 26 é fechado.
Montagem Com referência às Figuras 1 a 10, para se montar o disjuntor de fusível 10, o conjunto de montagem 12 é primeiro montado no pólo de sistema por meio da montagem do membro 30 de qualquer maneira convencional. Um condutor que é conectado a uma fonte ou linhas de força pode ser em seguida fixado no terminal superior 108 de qualquer maneira conhecida. O terminal inferior 110 pode ser fixado em um outro condutor ou em um terra. Quando o conjunto de montagem 12 é montado, o conjunto de porta fusíveis 14 pode ser montado e engatado no conjunto de montagem 12. A montagem do conjunto de porta fusíveis 14 inicialmente requer que o munhão 24 e o porta fusíveis 26 estejam conectados em pivô por meio do pino de pivô 140 e pelos furos de pivô 142 e 182, conforme descrito acima. Além disso, o membro de polarização 118 deve ser colocado entre a parte de pivô 124 do munhão 24 e uma extensão de pivô 180 do porta fusíveis 26 com o pino de pivô 140 inserido através da extensão 180, do membro de polarização 118 e da parte de pivô 124. Quando o munhão 24 e o porta fusíveis 26 são acoplados, o elemento de fusível 16 pode em seguida ser inserido no tubo de fusível 162 do porta fusíveis 26 e conectado ao munhão 24. O elemento de fusível 16 é de preferência qualquer elemento de fusível ou liqação conhecido na técnica.
Em particular, o elemento de fusível 16 cai para o tubo de fusível 162 até que a cabeça de botão (não ilustrado) em uma primeira parte ou na parte superior 188 do elemento de fusível 16 encontre a extremidade superior 164 do tubo de fusível 162. A tampa 168 é em seguida aparafusada na extremidade superior 164 até que uma superfície interna da tampa 168 encontre a cabeça de botão, prendendo o elemento de fusível 16 no tubo de fusível 162. Uma segunda parte ou parte inferior 190 do elemento de fusível 16, que se estende através da extremidade inferior 166 do tubo de fusível 162, pode em seguida ser fixada ao munhão 24.
Para fixar o elemento de fusível 16, a parte de mola 158 do ejetor de ligação 156 do munhão 24 é primeiro forçada para dentro em direção ao porta fusíveis 26 a fim de permitir que o elemento de fusível 16 fique enrolado na parte de mola 158, de tal modo que o elemento de fusível 16 se estenda ao longo da superfície de fundo 159 da parte de mola 158. O elemento de fusível 16 pode em seguida ser enrolado em torno do pino 152, apertado, e preso por uma porca de tal modo que o porta fusíveis 26 e o munhão 24 formem um corpo rígido. A parte de mola 158 é liberada, aplicando pressão sobre o elemento de fusível 16 a fim de garantir a ejeção apropriada do elemento de fusível 16 após fundição. O conjunto de porta fusíveis 14 fica agora pronto para ser recebido no conjunto de montagem 12.
Ao inserir um bastão quente através da área interna aberta 146 do munhão 24, o conjunto de porta fusiveis pode ser colocado no conjunto de montagem 12 por meio da inserção do munhão 24 no membro de articulação 22 do conjunto de montagem 12. Em termos específicos, os pinos de extensão 136 do munhão 24 engatam as fendas 88 do membro de articulação 22, permitindo que o munhão 24 gire livremente com relação ao membro de articulação 22. Além disso, os contatos inferiores 92 do membro de articulação 22 engatam a parte de carne 122 do munhão 24 a fim de criar uma trajetória de corrente. O peso do conjunto de porta fusíveis 14 fará cair o porta fusíveis 26 para a sua posição de queda completa. O porta fusiveis 26 pode ser fechado por meio da inserção do bastão quente no anel de puxar 174 do porta fusiveis 26 e por meio da rotação do porta fusíveis 26 para a posição fechada. Os ganchos 54 da montagem 20 atuam como guias ao fechar o porta fusiveis 26 assim como a parte de guia 50 do contato superior 42. A cavidade 48 no contato superior 42 pega a parte de topo 170 da tampa 168 do porta fusíveis 26 com o membro de polarização 52 aplicando uma pressão descendente no contato superior 42, prendendo o porta fusíveis 26 no lugar.
Operação Ao fechar o porta fusíveis 26, o disjuntor de fusível 10 fica em seguida operacional como um dispositivo protetor. Conforme observado nas Figuras 1 a 3, a parte de topo 170 da tampa 168 do porta fusíveis 26 engata o contato superior 42, conforme descrito acima, quando o porta fusiveis 26 se encontra na posição fechada. O munhão 24 fica, de uma forma concorrente, em uma primeira posição, de preferência de tal forma que o primeiro ponto de pivô 137 fique substancialmente inferior ao e quase verticalmente alinhado com o sequndo ponto de pivô 139. Além disso, a parte de contato 102 de cada contato inferior 92 do membro de articulação 22 engata a parte de carne 122 do munhão 24 com as molas de retorno 104 aplicando uma primeira pressão nos contatos inferiores 92 e na parte de carne 122, conforme melhor observado nas Figuras 2 e 7.
Sob condições normais, a corrente faz um trajeto através do disjuntor de fusivel 10 quando em sua posição operativa fechada. Em termos específicos, a corrente fará um trajeto desde um condutor até o terminal superior 108 da montagem 20, através do membro de suporte superior 32, através do contato superior 42 até o elemento de fusível 16 via a tampa 168. A corrente em seguida faria um trajeto através do elemento de fusível 16 até o pino 152 do munhão 24, através da parte de carne 122 do munhão 24 até as passagens paralelas de corrente criadas pelos contatos inferiores 92, através do membro de articulação 122, e finalmente através do terminal inferior 110.
Após a ocorrência de uma sobrecarga, o elemento de fusível 16 se fundirá, separando a primeira e a segunda partes 188 e 190 de tal forma que o munhão 24 e o porta fusíveis 26 não mais sejam um corpo rígido. Além disso, após a separação da primeira e segunda partes 186 e 188, o munhão 24 consegue girar com relação ao membro de articulação 22, caindo o conjunto de porta fusíveis 14 inicialmente para uma posição aberta, conforme visto nas Figuras 5 e 6.
Em particular, o munhão 24 cai para uma segunda posição correspondente à posição aberta do porta fusíveis 26, de preferência na gual o primeiro ponto de pivô 137 fica apenas ligeiramente inferior e substancialmente alinhada no sentido horizontal com o segundo ponto de pivô 139. Depois de o munhão 24 girar no primeiro ponto de pivô 13 7 para a sua segunda posição, o porta fusíveis 26 gira simultaneamente no sentido descendente no segundo ponto de pivô 139 para a sua posição aberta, de tal modo que a tampa 168 fique espaçada do contato superior 42, criando uma interrupção de falha. A adição do membro de polarização 118 entre o munhão e o porta fusíveis 26 provê um apoio mecânico do conjunto de porta fusíveis 14 na rotação para a posição aberta por meio da provisão de uma força de polarização na direção da posição aberta. Este apoio mecânico ajuda a superar qualquer atrito resultante da construção de corrosão, facilitando, assim, o conjunto de porta fusíveis 14 na rotação até sua posição aberta e na interrupção da sobrecarga. Além disso, o ejetor de ligação 156 atua no sentido de forçar o elemento de fusível 16 para fora do tubo de fusível 162, a fim de impedir a queima do disjuntor quando o munhão 24 gira para a sua segunda posição.
Conforme visto na Figura 8, quando o munhão 24 se encontra em sua segunda posição, a superfície de carne planar 134 do munhão 24 provê uma descarga de pressão imediata entre os contatos inferiores 92 e a parte de came 122 . Em termos específicos, após a rotação do munhão 24 a partir de sua primeira posição, quando o porta fusíveis 26 se encontra fechado conforme visto na Figura 1, para a sua segunda posição, quando o porta fusíveis 26 se abre conforme visto na Figura 5, a parte de contato 102 dos contatos inferiores 92 se movimenta a partir do lado de topo curvado de contato 145 com uma primeira pressão até a superfície de came planar de contato 134 com uma segunda pressão. A segunda pressão é substancialmente menor do que a primeira pressão, tendo em vista que a superfície 134 é plana e cria uma leve separação entre a parte de contato 102 e a parte de came 122. Esta redução imediata na pressão ajuda na superação de qualquer atrito devido à corrosão, facilitando, deste modo, o movimento do conjunto de porta fusíveis 14 para a sua posição aberta e a interrupção da sobrecarga.
Quando o conjunto de porta fusíveis 14 inicialmente cai para uma posição aberta, a gravidade permitirá que o conjunto de porta fusíveis 14 caia para a posição de queda completa, conforme observado nas Figuras 9 e 10. O munhão 24 gira para uma terceira posição, na qual o segundo ponto de pivô 139 fica abaixo do primeiro ponto de pivô 137. O porta fusíveis 26 simultaneamente gira para a posição de queda, de tal modo que a extremidade superior 164 e a tampa 168 apontem para um sentido descendente. Isto permite que o elemento de fusível 16 seja completamente removido do porta fusíveis 26 pelo ejetor de ligação 156, impedindo danos ao disjuntor de fusível 10. Além disso, o conjunto de porta fusíveis 14 na posição de queda indica que a sobrecarga foi interrompida e que é seguro remover o conjunto de porta fusíveis 14 do conjunto de montagem 12 e inserir um novo elemento de fusível. Subseqüentemente, o conjunto de porta fusíveis 14 pode ser remontado no conjunto de montagem 12 e fechado de tal modo que o disjuntor de fusível 10 fique mais uma vez operacional. A provisão de um membro de polarização ou de um primeiro membro de polarização 118 no conjunto de porta fusíveis 14, conforme descrito acima, garante que o disjuntor de fusível 10 consistentemente caia após a ocorrência de uma sobrecarga, mesmo em um ambiente corrosivo, por meio da superação do atrito provocado pela corrosão nas partes móveis do disjuntor. Além disso, a superfície de carne planar 134 da parte de carne 122 também ajuda na superação do atrito, por meio da provisão de uma descarga de pressão. Em uma forma alternativa, a força aplicada pelo membro de polarização do segundo membro de polarização 52 sobre o contato superior 42 pode ser aumentada, polarizando ainda mais o porta fusíveis 26 para a sua posição aberta, ajudando, deste modo, a superar o atrito. Ainda, o atrito pode ser reduzido por meio da adição de revestimentos inibidores de corrosão no membro de articulação 22, no munhão 24 e nos contatos superior e inferior 42 e 92. Além disso, graxa ou pasta contendo inibidores de corrosão e lubrificantes sólidos podem ser acrescentados às superfícies deslizantes ou rotativas.
Embora uma modalidade particular tenha sido escolhida para ilustrar a presente invenção, aqueles versados na técnica entenderão que várias mudanças e modificações podem ser feitas na mesma sem se afastar do âmbito da presente invenção, conforme definida nas reivindicações em apenso.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Disjuntor de fusível (10), compreendendo: uma montagem (12) tendo membros de suporte superior (32) e inferior (34) que se estendem a partir das extremidades opostas da dita montagem (12), respectivamente; um membro fixador (22) firmemente fixado no dito suporte inferior (34) da dita montagem (12), o dito membro fixador (22) tendo uma parte de contato planar (102); um membro de pivô (24) recebido no dito membro fixador em um primeiro ponto de pivô (137) e sendo móvel entre uma primeira e uma segunda posição, um porta fusíveis (14) tendo extremidades superior e inferior, a dita extremidade inferior sendo fixada em pivô ao dito membro de pivô (24) em um segundo ponto de pivô (139), o disjuntor de fusível (10) sendo CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de pivô (24) tendo uma superfície de carne curva (145) que engata a dita parte de contato (102) do dito membro fixador (22) com uma primeira pressão quando o dito membro de pivô (24) se encontra na dita primeira posição, e uma superfície de carne planar (134) que engata a dita parte de contato (102) com uma segunda pressão quando o dito membro de pivô (24) se encontra na dita segunda posição, a dita segunda pressão sendo substancialmente menor que a dita primeira pressão.
2. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a dita parte de contato é definida por um contato inferior (92), o dito contato inferior sendo fixado ao dito membro fixador (22).
3. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito contato inferior inclui uma primeira e uma segunda seções (94, 96) com uma seção intermediária (98) estendendo-se entre as mesmas, a dita primeira seção sendo substancialmente nivelada com o dito membro fixador (22), a dita seção intermediária estendendo-se a partir da dita primeira seção em um ângulo agudo, e a dita segunda seção se estendendo a partir da dita seção intermediária em um ângulo obtuso.
4. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito membro fixador (22) inclui uma mola de retorno (104) disposta próxima ao dito contato inferior, polarizando o dito contato inferior para a dita superfície de carne planar.
5. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito porta fusiveis é móvel entre as posições fechada e aberta no dito segundo ponto de pivô, as ditas posições fechada e aberta correspondentes às ditas primeira e segunda posições do dito membro de pivô (24), respectivamente.
6. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito membro de pivô tem uma parte de carne (122), a dita parte de carne incluindo a dita superfície de carne planar (134) .
7. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito membro de pivô inclui um primeiro e segundo braços (126, 128) que se estendem entre a parte de carne e o dito segundo ponto de pivô.
8. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito membro fixador (22) inclui uma superfície de suporte e o dito membro de pivô inclui uma parte de extensão (136) que se estende a partir da dita parte de carne que gira ao longo da dita superfície de suporte (88) no dito primeiro ponto de pivô.
9. Disjuntor de fusivel (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: um elemento de fusível (16) fica disposto dentro do dito porta fusíveis tendo uma primeira e segunda partes, a dita primeira parte sendo conectada ao dito porta fusíveis e a dita segunda parte sendo conectada ao dito membro de pivô.
10. Disjuntor de fusível (10), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que: quando as ditas primeira e segunda partes do dito elemento de fusível são conectadas, o dito elemento de fusível suporta o dito membro de pivô na dita primeira posição e o dito porta fusíveis na dita posição fechada, e quando as ditas primeira e segunda partes do dito elemento de fusível são desconectadas, o dito membro de pivô gira para a dita segunda posição e o dito porta fusíveis se movimenta para a dita posição aberta.
11. Disjuntor de fusível (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: o dito primeiro ponto de pivô fica substancialmente inferior ao dito segundo ponto de pivô quando o dito membro de pivô se encontra na dita primeira posição, o dito primeiro ponto de pivô fica substancialmente alinhado em um sentido horizontal com o dito segundo ponto de pivô quando o dito membro de pivô se encontra na dita segunda posição.
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