BRPI0010384B1 - aparelho e método para intercambiar dados de comprimento variável de acordo com o protocolo de enlace de rádio em sistema de comunicação móvel - Google Patents

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Abstract

"aparelho e método para intercambiar dados de comprimento variável de acordo com o protocolo de enlace de rádio em sistema de comunicação móvel". um quadro de informação de um novo formato transmitido de acordo com um protocolo de enlace de rádio (rlp ), e um dispositivo e método para transmitir e receber o quadro de informação em um sistema de comunicação móvel. o quadro de informação é compreendido de uma pluralidade de quadros multiplexadores consecutivos sendo que cada um possui um determinado comprimento. os quadros multiplexadores são cada um compreendidos de um cabeçote e um quadro rlp seguinte, e o quadro rlp inclui dados de transmissão. pelo menos um dos quadros multiplexadores é compreendido de uma pluralidade de quadros sub-multiplexadores, e cada quadro sub-multiplexador é compreendido de um cabeçote que inclui um campo identificador de serviço rlp e um campo de indicação de comprimento para indicar um comprimento dos dados de transmissão, e um bloco de dados associado ao quadro rlp seguinte.

Description

APARELHO E MÉTODO PARA INTERCAMBIAR DADOS DE COMPRIMENTO
VARIÁVEL DE ACORDO COM O PROTOCOLO DE ENLACE DE RÁDIO EM
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL
HISTÓRICO DA INVENÇÃO 1. Campo da invenção [001] A presente invenção relaciona-se genericamente a um sistema de comunicação móvel CDMA (Code Division Multiple Access - Acesso Múltiplo de Divisão por Código) e em particular, a um dispositivo e método para transmitir e receber dados de acordo com um protocolo de enlace de rádio (RLP) utilizado para transmissão de dados eficaz em ambientes de rádio. 2. Descrição da tecnologia relacionada [002] Em geral, o sistema de comunicação móvel CDMA desenvolveu-se da norma IS-95 que fornece essencialmente um serviço de voz dentro da norma CDMA-2000 que fornece um serviço de dados de alta velocidade bem como o serviço de voz. A norma CDMA-2000 pode fornecer serviço de voz de alta qualidade, serviço de filmes e serviço de busca na Internet. [003] A Figura 1 mostra um serviço de dados de pacote exemplar definido pela norma CDMA-2000. Na Figura 1, uma estação móvel (MS) inclui um equipamento terminal (TE) e uma terminação móvel (MT) . A estação base é representada por BS/MSC (Base Station/Mobile Switching Center - Estação Base/Centro de Comutação Móvel), e um bloco de função de funcionamento interno para conectar o BS/MSC a uma rede de dados (por exemplo, a Internet), representada por IWF. O bloco IWF é um dispositivo para converter protocolos de um para outro, quando protocolos diferentes são utilizados. Na Figura 1, os processadores do serviço superior (ou serviço da Web) da estação móvel e o bloco IWF fazem o intercâmbio de dados através de um processador de protocolo de rede (ou protocolo Internet (IP)), e um processador de protocolo de enlace (ou processador de protocolo ponto-a-ponto (PPP) ) .
Isto é, os dados reunidos pelos processadores de serviço superior são finalmente transmitidos para as camadas inferiores na forma do pacote de protocolo de enlace, e as camadas inferiores transmitem os dados utilizando um protocolo apropriado. [004] A Figura 1 mostra um exemplo em que uma controladora EIA-232 é utilizada entre o TE e o MT. Os pacotes de protocolo de enlace transmitidos para o MT através da controladora EIA-232 são distribuídos para os quadros de protocolo de enlace de rádio (RLP) através do RLP de acordo com a presente invenção. Esse quadro RLP gerado é transmitido por um canal físico conectado de acordo com a norma IS-2000 que é a norma CDMA-2000. Os pacotes RLP recebidos na estação base pelo canal físico conectado são restaurados de volta aos pacotes de protocolo de enlace e os pacotes restaurados são transmitidos para o bloco IWF através da camada de retransmissão. Em geral, a interface entre a estação base e o bloco IWF é efetuada de acordo com a norma IS-658. O bloco IWF lê os dados dos pacotes de protocolo de enlace e transmite os dados para o processador de protocolo de rede, e os dados são finalmente transmitidos para o processador de serviço superior. [005] Embora uma descrição tenha sido feita de um processo para transmitir dados da estação móvel para a estação base, o processo para transmitir os dados da estação base para a estação móvel pode ser efetuado de modo similar. Para fornecer vários serviços, a norma CDMA-2000 suporta vários esquemas diferentes daquele da Figura 1. No entanto, eles têm um recurso comum em que os pacotes de protocolo de enlace com os dados de serviço superior são transmitidos pelo canal fisico de rádio através do RLP. [006] A especificação RLP Tipo-3 gera apenas o quadro RLP tendo uma dimensão apropriada para preencher um quadro de canal fisico de 9,6 Kbps ou 19,2 Kbps para a atual velocidade de ajuste 1, ou o quadro RLP tendo uma dimensão apropriada para preencher um quadro de canal fisico de 14,4 Kbps ou 28,8 Kbps para a velocidade de ajuste 2. Portanto, quando o canal fisico opera na velocidade mais alta de 153,6 Kbps ou 230,4 Kbps, é utilizado um método para preencher vários quadros RLP em um quadro de canal fisico.
Se o canal fisico suporta a velocidade de mais de 153,6 ou de 230,4 Kbps que é a velocidade máxima suportada na especificação RLP Tipo-3, por exemplo, se o canal fisico suporta as velocidades de 307,2 Kbps, 460,8 Kbps, 614,4 Kbps e 1036,8 Kbps, mais quadros RLP podem ser preenchidos em um quadro de canal fisico. No entanto, quando comparado com o método para preencher um canal fisico com um quadro RLP de tamanho grande, este método causa um aumento na carga no cabeçalho do quadro e partes não utilizáveis do quadro, assim diminuindo a eficiência do mesmo. Portanto, para transmitir o quadro RLP tendo dimensão maior do que o atual quadro RLP Tipo-3, um novo método é necessário.
SINOPSE DA INVENÇÃO [007] É, portanto, um objeto da presente invenção fornecer um dispositivo e método para transmitir um quadro RLP de vários comprimentos por seqüenciamento com base em octetos enquanto transmite dados de acordo com um RLP em um sistema de comunicação móvel. [008] É outro objeto da presente invenção fornecer um dispositivo e método para transmitir um quadro de informação (ou quadro fisico) tendo vários tamanhos de quadro e estruturas com mais dados ao propor controle eficaz de multiplexação/demultiplexação para suportar o quadro RLP de vários comprimentos enquanto transmite dados de acordo com um RLP em um sistema de comunicação móvel. [009] Para alcançar os objetos acima, é fornecido um quadro de informação de um novo formato, transmitido de acordo com um protocolo de enlace de rádio (RLP) e um dispositivo e método para transmitir e receber o quadro de informação em um sistema de comunicação móvel. O quadro de informação é compreendido de uma pluralidade de quadros multiplexados consecutivos, com cada um tendo um comprimento dado. Os quadros multiplexadores são cada um compreendido de um cabeçalho e de um quadro sucessor RLP, e o quadro RLP que inclui dados de transmissão. Pelo menos um dos quadros multiplexadores é composto de uma pluralidade de quadros sub-multiplexadores e cada quadro sub- multiplexador é composto de um cabeçalho que inclui um campo identificador de serviço RLP e um campo de indicação de comprimento para indicar o comprimento dos dados de transmissão e um bloco de dados associado ao quadro RLP seguinte.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS [010] Os objetos acima, bem como outros objetos, recursos e vantagens da presente invenção tornar-se-ão mais aparentes da seguinte descrição detalhada quando tomada em conjunto com os desenhos acompanhantes em que: [011] A Figura 1 é um diagrama que ilustra um sistema de comunicação CDMA geral para efetuar um serviço de dados de pacote. [012] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um dispositivo para transmitir e receber dados de acordo com o RLP, ao qual a presente invenção é aplicável. [013] A Figura 3 é um diagrama que ilustra um transmissor de dados de acordo com a presente invenção. [014] A Figura 4 é um diagrama que ilustra um receptor de dados de acordo com a presente invenção. [015] As Figuras 5A a 5D são diagramas que ilustram um formato dos quadros gerados pelo transmissor de dados da Figura 2. [016] As Figuras 6A a 6C são diagramas que ilustram um formato do LTU (Logical Transmission Unit - Unidade de transmissão lógica) gerado de acordo com a presente invenção. [017] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um formato dos blocos de dados gerados de acordo com a presente invenção. [018] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um formato dos quadros RLP gerados de acordo com a presente invenção. [019] A Figura 9 é um diagrama de fluxo que ilustra um procedimento para transmitir um canal fundamental de acordo com a presente invenção. [020] A Figura 10 é um diagrama de fluxo que ilustra um procedimento para receber um canal fundamental de acordo com a presente invenção. [021] A Figura 11 é um diagrama de fluxo que ilustra um procedimento para transmitir um canal suplementar de acordo com a presente invenção. [022] A Figura 12 é um diagrama de fluxo que ilustra um procedimento para receber um canal suplementar de acordo com a presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA VERSÃO PREFERIDA [023] Uma versão preferida da presente invenção será aqui descrita abaixo com referência aos desenhos acompanhantes. Na descrição seguinte, funções ou construções bem conhecidas não são descritas em detalhes pois elas obscureceriam a invenção com detalhes desnecessários. [024] A Figura 2 mostra uma estrutura de um sistema de comunicação móvel para transmitir e receber dados de acordo com o RLP, ao qual a presente invenção é aplicável. [025] Com referência à Figura 2, os processadores de camada física 150 e 250 conectam um canal físico entre a estação móvel e a estação base de acordo com a especificação IS-2000, transmitem os quadros RLP fornecidos de processadores RLP 130 e 230 associados para a camada física do outro assinante sobre o canal físico conectado, e transmitem os quadros RLP recebidos pelo canal físico para os processadores RLP 130 e 230. [026] As controladoras de multiplexação/demultiplexação 140 e 240 têm a função de multiplexação de afixar no topo dos quadros RLP a informação de destino e de tamanho para os quadros RLP a serem transmitidos para os processadores de camada física 150 e 250, e transmitir os quadros RLP para os processadores de camada física 150 e 250. Ainda, as controladoras de multiplexação/demultiplexação 140 e 240 têm a função de demultiplexação de detectar o destino e o tamanho dos quadros RLP recebidos e depois transmitir os resultados da detecção para os processadores RLP superiores 130 e 230. [027] As memórias provisórias de dados de transmissão e de recepção 122, 124, 222 e 224 são dispositivos de memória para armazenar dados que a controladora EIA-232 da Figura 1 ou a controladora IS-658 recebeu dos processadores de protocolo de enlace (PPP) 110 e 210. As memórias provisórias de dados 122 e 222 segmentam em seqüência os pacotes armazenados pelo tamanho necessário por solicitação dos processadores RLP 130 e 230. As memórias provisórias de dados 124 e 224 armazenam em seqüência os dados fornecidos dos processadores RLP 130 e 230. Os dados armazenados são transmitidos para o processador PPP ou o bloco IWF pela controladora EIA-232 ou a controladora IS-658. A controladora EIA-232 ou a controladora IS-658 opera de acordo com a especificação EIA-232 e a especificação IS- 658, e efetua o intercâmbio de dados entre as memórias provisórias de dados 122, 124, 222 e 224 e os processadores de protocolo de enlace 110 e 210. Para o atual serviço de pacote CDMA-2000, é possível utilizar uma controladora diferente da controladora EIA-232 e a controladora IS-658.
Por esta razão, as controladoras não são mostradas na Figura 2. [028] A Figura 3 mostra um transmissor de dados de acordo com a presente invenção. Com referência à Figura 3, o processador RLP 130 para transmitir o quadro RLP, inclui uma controladora RLP 131, um registrador L_V(S) 132, e uma memória provisória de sequenciamento de encaminhamento 133. A controladora RLP 131 gera um quadro RLP ao receber dados da memória provisória de dados de transmissão 122 e transmite um bloco de dados com o quadro RLP gerado para a controladora de multiplexação/demultiplexação 140. A memória provisória de sequenciamento de encaminhamento 133 é um dispositivo de memória para armazenar dados para sequenciamento. O registrador L_V(S) 132 armazena, quando da transmissão de dados em base de unidade de byte, um número de seqüência de cada byte. [029] A Figura 4 mostra um receptor de dados de acordo com a presente invenção. Com referência à Figura 4, o processador RLP 130 para receber o quadro RLP, inclui a controladora RLP 131, um registrador E 134, um registrador L_V(N) 135, um registrador L_V(R) 136, uma lista NAK 137 e uma memória provisória de rearrumação 138. A controladora RLP 131 recebe o quadro RLP da controladora de multiplexação/demultiplexação 140 e examina se os dados são recebidos na ordem. Se os dados são recebidos na ordem, a controladora RLP 131 armazena os dados na memória provisória de dados de recepção 124. Caso contrário, a controladora RLP 131 armazena os dados na memória provisória de rearrumação 138, e depois registra a parte (período) a ser solicitada para retransmissão na lista NAK (Non Acknowledge - Não Reconhecimento) 137, para transmitir o período armazenado na lista NAK 137 quando da transmissão do quadro de controle seguinte. [030] O registrador E 134 registra o número de blocos de dados danificados (ou ruins). Quando a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 notifica os blocos de dados danificados, a controladora RLP 131 registra este valor no registrador E 134 para utilizá-lo quando o restabelecimento for necessário. A controladora RLP 131 julga que os novos dados são recebidos, quando um byte de dados tendo um número de seqüência maior ou igual ao valor do registrador L_V(R) 136 é recebido. Caso contrário, quando um byte de dados tendo um número de seqüência menor do que o valor do registrador L_V (R) 136 e maior ou igual ao valor do registrador L_V(N) 135, a controladora RLP 131 julga que os dados retransmitidos são recebidos. 0 registrador L_V(N) 135 armazena o número de seqüência do byte de dados danificado (ou do byte de dados deixado de receber) fora dos dados a serem recebidos. Isto é, o registrador L_V(N) 135 armazena o número de seqüência do byte de dados a ser recebido a seguir dos bytes de dados recebidos de forma consecutiva. 0 registrador L_V(R) 136 armazena o número de seqüência do novo byte de dados a ser recebido a seguir. [031] A operação de gerar um quadro RLP de comprimento variável e transmitir/receber o quadro RLP gerado de acordo com a presente invenção pode ser amplamente dividido na operação efetuada pelas controladoras de multiplexação/demultiplexação 140 e 240, e a operação efetuada pelos processadores RLP 130 e 230. Como as controladores de multiplexação/demultiplexação 140 e 240 possuem a mesma operação e os processadores RLP 130 e 230 também possuem a mesma operação, uma descrição da operação de acordo com a presente invenção será limitada à controladora de multiplexação/demultiplexação 140 e o processador RLP 130, por simplicidade. Aqui, a operação geral de transmissão e de recepção efetuada pela controladora de multiplexação/demultiplexação mostradas nas Figuras 2 a 4 será descrita primeiro. A seguir, será feita uma descrição da operação de transmissão e de recepção efetuada pela controladora de multiplexação/demultiplexação de acordo com uma versão da presente invenção. A operação de transmissão e de recepção efetuada pela controladora de multiplexação/ demultiplexação pode ser efetuada sobre o canal fundamental (FCH) ou o canal suplementar (SCH) . A seguir, será feita uma descrição da operação de transmissão e recepção de dados, efetuada pela controladora RLP mostrada nas Figuras 3 e 4 de acordo com a presente invenção. A. Operação Tx/Rx da controladora geral de multiplexação/demultiplexação 1. Operação Tx de transmissão da controladora de multiplexação/demultiplexação [032] É possível transmitir simultaneamente não apenas os dados de pacote mas também várias outras informações, incluindo os dados de voz sobre um canal físico conectado atualmente. Portanto, fornecer dados a serem transmitidos para a controladora de multiplexação/demultiplexação será referido como "serviço". Ainda, a unidade de transmissão que a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 e a processadora de camada física 150 intercambiam uma com a outra será referida como "bits de informação" ou "quadro físico", e a unidade de transmissão que o bloco de serviço superior, incluindo o processador RLP 130, e a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 intercambiam uma com o outro será referido como o "quadro RLP" ou "bloco de dados". [033] A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão, deve gerar os bits de informação a serem transmitidos para o processador de camada fisica 150 e transmitir os bits de informação gerados a cada tempo fixado (por exemplo, 20 ms). Isto é, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 deve gerar bits de informação a serem preenchidos em uma carga do quadro a ser transmitido pelo canal físico com relação a todos os canais físicos presentemente conectados e transmitir os bits de informação gerados. A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 transmite os valores seguintes, quando da transmissão dos bits de informação gerados para o canal físico. [034] - SDU : Este campo é preenchido com os bits de informação a serem efetivamente transmitidos. Se não houver nenhum bit de informação a ser transmitido, este campo é preenchido com um valor nulo anteriormente determinado entre a controladora de multiplexação/demultiplexação e a camada física. [035] - FRAMEJ3IZE (TAMANHO DO QUADRO) : Este campo é preenchido com a informação de tamanho do quadro de canal físico em que os bits de informação são preenchidos. Quando o campo SDU é preenchido com um valor nulo, este valor de campo é ignorado na camada física. [036] - FRAME_RATE (VELOCIDADE DO QUADRO) : Este campo indica uma velocidade de transmissão do quadro do canal físico em que os bits de informação são preenchidos. Quando o campo SDU está preenchido com o valor nulo, este valor de campo é ignorado no canal físico. [037] Quando a controladora de multiplexação/ demultiplexação 140 do lado da transmissão transmite os valores de campo acima para o processador de camada fisica 150, o processador de camada fisica 150 processa os valores fornecidos na codificação designada e no método de demodulação e então transmite os resultados processados para o lado de recepção. [038] Para gerar a carga de bits de informação de uma unidade de transmissão lógica para ser transmitido para o canal fisico, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão, utiliza um bloco de dados a ser transmitido nos serviços que correspondem ao canal fisico ao qual o canal lógico está conectado atualmente. O serviço que corresponde ao canal fisico ao qual o canal lógico está conectado refere- se a um serviço que pode transmitir seu bloco de dados para o canal fisico que transmitirá os bits de informação gerados atualmente. O processo para conectar tal serviço entre a estação móvel e a estação base e conectar o canal lógico para o serviço ao canal fisico está disponível com a mensagem de sinalização e o procedimento de sinalização, definidos pela especificação IS-2000. [039] A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão recebe o bloco de dados de um comprimento apropriado (ver a Figura 5A) do serviço de acordo com uma ordem de prioridade, quando da decisão de transmitir o bloco de dados para os serviços que correspondem ao canal físico ao qual o canal lógico está conectado atualmente. A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 faz um quadro multiplexador MuxPDU incluir o bloco de dados acrescentando o identificador de serviço e o campo de indicação do comprimento (ver a Figura 5B) de modo que é possível saber o serviço para transmitir o bloco de dados recebido da controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção quando do recebimento do bloco de dados do serviço. O quadro multiplexador MuxPDU pode incluir vários blocos de dados e mensagens de sinalização fornecidos de vários serviços. Os bits de informação incluem um ou vários MuxPDUs e podem ainda incluir um CRC (Cyclic Redundancy Code - Código de Redundância Cíclica) para verificar erros de cada um ou de vários MuxPDUs. Quando o CRC para verificar erros a cada vários MuxPDUs é acrescentado, um CRC e um período dos bits de informação protegidos pelo CRC são chamados de "unidade de transmissão lógica" (LTU).
Quando os CRCs são inseridos tal que os bits de informação a serem transmitidos para a camada física são segmentados em vários períodos e a verificação de erro é efetuada em cada período segmentado, diz-se que a "unidade de transmissão lógica é utilizada". Aqui, cada período dos bits de informação segmentados é referido como a "unidade de transmissão lógica", e o período restante da unidade de transmissão lógica que exclui o CRC, protegido pelo CRC, será referido como a "carga da unidade de transmissão lógica" (Figura 5C) . Esta unidade de transmissão lógica torna-se uma unidade base para determinar se o quadro físico é recebido corretamente na controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção. Se a unidade de transmissão lógica não é utilizada, uma unidade básica para determinar se o quadro fisico é recebido corretamente torna-se os bits de informação. [040] A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão conhece previamente uma possível velocidade de transmissão e uma dimensão dos bits de informação com relação ao canal físico a ser presentemente transmitido, e sabe se a unidade de transmissão lógica é utilizada ou não, o tamanho da unidade de transmissão lógica se ela é utilizada, e um método de geração de CRC.
Tal configuração é utilizada para determinar o tamanho dos bits de informação gerados pela controladora de multiplexação/demultiplexação 140 de acordo com a presente condição do canal físico fornecido da camada física e determinar um método para gerar a unidade de transmissão lógica, dentro de um limite previamente determinado entre a estação móvel e a estação base. [041] Quando não houver mais nenhum bloco de dados a ser transmitido, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 utiliza o MuxPDU ao qual está fixado um identificador de serviço específico nomeado anteriormente com a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção, ou utiliza um padrão de bit regular nomeado anteriormente com a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção, para preencher o período restante dos bits de informação. Aqui, o MuxPDU ao qual o identificador de serviço específico é fixado será referido como o "MuxPDU de enchimento" e o padrão de bit regular será referido como o "padrão de bit de enchimento". [042] Quando não houver nenhuma mensagem de sinalização ou bloco de dados a ser transmitido, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 pode transmitir o valor nulo para o canal físico com SDU, ou transmitir um padrão de bit regular anteriormente nomeado com a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção do canal físico como os bits de informação. Aqui, o padrão de bit regular será referido como o "tráfego nulo". [043] Quando a utilização da unidade de transmissão lógica é determinada, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão preenche a carga de cada unidade de transmissão lógica com o MuxPDU incluindo o bloco de dados, preenche o período restante com o MuxPDU de enchimento ou o padrão de bit de enchimento, e então gera um CRC para a carga de cada unidade de transmissão lógica gerada. A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão, repete o processo acima quantas vezes houver o número de unidades de transmissão lógica necessários, preenche os bits de informação com as unidades de transmissão lógica gerados e depois preenche o período restante com "0" antes da transmissão para o canal físico. [044] Quando é determinado não utilizar a unidade de transmissão lógica, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da transmissão preenche os bits de informação com o MuxPDU incluindo o bloco de dados, preenche o período restante com o MuxPDU de enchimento ou o padrão de bit de enchimento, e então transmite os bits de informação gerados para o canal físico. 2. Operação de recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação [045] O processador de camada física 150 do lado da recepção, mostrado na Figura 2, analisa um sinal recebido utilizando um método designado de decodificação e de demodulação, e transmite os bits de informação preenchidos no quadro físico recebido para a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção. A controladora da camada física 150 transmite a informação seguinte, quando da transmissão dos bits de informação analisados para a controladora de multiplexação/demultiplexação 140. [046] - SDU : Este campo é preenchido com os bits de informação a serem efetivamente transmitidos. Se não houver nenhum bit de informação recebido ou um quadro danificado é recebido, este campo é preenchido com um valor nulo anteriormente determinado entre a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 e o processador de camada física 150. [047] - FRAME_QUALITY (QUALIDADE DO QUADRO) : Este campo indica se o quadro recebido é um quadro válido ou não. [048] - FRAMEJ3IZE (TAMANHO DO QUADRO) : Este campo é preenchido com a informação de tamanho do quadro do canal físico recebido. Este valor de campo é determinado de acordo com uma velocidade de transmissão do quadro de canal físico recebido. [049] - FRAME_RATE (VELOCIDADE DO QUADRO): Este campo é preenchido com a velocidade de transmissão do quadro de canal físico recebido. [050] A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, sabe previamente uma velocidade de transmissão e um tamanho dos bits de informação com relação ao canal fisico atualmente recebido, e também sabe se a unidade de transmissão lógica é ou não utilizada, o tamanho da unidade de transmissão lógica se ela é utilizada, e um método de geração do CRC. Essa configuração pode ser determinada de acordo com a informação acima fornecida do processador de canal fisico 150 dentro de um limite nomeado anteriormente entre a estação móvel e a estação base. [051] Se a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção preenche o SDU com o valor nulo, julgando que nenhum quadro de canal fisico é recebido, e informa a FRAME_QUALITY (QUALIDADE DO QUADRO) que um quadro válido é recebido, então a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, informa a todos os serviços correspondentes ao canal fisico ao qual o canal lógico é conectado que nenhum quadro é recebido. [052] Quando o processador da camada física 150 do lado da recepção não preenche o SDU com o valor nulo ou informa o FRAME_QUALITY (QUALIDADE DO QUADRO) que um quadro danificado é recebido, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, determina se a unidade de transmissão lógica é utilizada para o quadro recebido, com base na configuração e na informação fornecida do processador da camada física 150 do lado da recepção. [053] Se a unidade de transmissão lógica é utilizada, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, determina um comprimento da unidade de transmissão lógica, um método de verificação de CRC e o número de unidades de transmissão lógica. A controladora de multiplexação/demultiplexação 140 separa as unidades de transmissão lógica dos bits de informação recebidos tanto quanto o número das unidades de transmissão lógica. [054] Quando o canal fisico designado transmite os bits de informação recebidos, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, determina se os bits de informação recebidos estão ou não danificados, dependendo da FRAME_QUALITY (QUALIDADE DO QUADRO) transmitida do canal fisico. Se os bits de informação recebidos estão danificados e os bits de informação recebidos são segmentados em várias unidades de transmissão lógica, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 analisa o CRC de cada unidade de transmissão lógica novamente, separados no processo acima, para determinar se existem unidades de transmissão lógica isentas de erro. [055] Se existir uma unidade de transmissão lógica errônea, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 informa todos os serviços que correspondem ao canal fisico ao qual o canal lógico está conectado e um bloco de dados danificado é recebido, com relação à unidade de transmissão lógica errônea. Neste ponto, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 também informa o comprimento máximo do bloco de dados do serviço correspondente em que a unidade de transmissão lógica danificada pode ser incluída, com relação aos respectivos serviços. [056] Quando os bits de informação recebidos são danificados e os bits de informação recebidos não têm nenhum CRC para verificar um erro, cada um ou vários MuxPDU, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção, informa todos os serviços correspondentes ao canal fisico ao qual o canal lógico está conectado e um bloco de dados danificado é recebido. Neste ponto, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 também informa o comprimento máximo do bloco de dados de serviço correspondente em que a unidade de transmissão lógica danificada pode ser incluída, com relação aos serviços respectivos. [057] Quando a unidade de transmissão lógica isenta de erro ou o bit de informação é recebido, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção separa os MuxPDUs isentos de erro, que não são do padrão de bit de enchimento, dos bits de informação. Se o MuxPDU separado não for o tráfego nulo ou o MuxPDU de enchimento, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 transmite o bloco de dados incluído no MuxPDU e um comprimento do bloco de dados para o serviço designado pelo identificador de serviço do MuxPDU. [058] Se a transmissão lógica isenta de erro ou o bit de informação for recebido e houver um serviço que deixou de receber o bloco de dados dos serviços em que o canal lógico corresponde para o canal físico, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 do lado da recepção pode informar que um bloco de dados nulo é recebido. [059] B. Operação de transmissão/recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação de acordo com uma versão da invenção [060] A operação de transmissão/recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação 140 de acordo com a presente invenção será mais aparente da seguinte descrição detalhada. A norma IS-2000 especifica vários canais de tráfego dedicados como o canal fundamental, o canal suplementar, e um canal de controle dedicado.
Portanto, a operação de transmissão e de recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação 140 de acordo com a invenção pode ser descrita separadamente para um caso em que ela é aplicada ao canal fundamental e outro caso em que ela é aplicada ao canal suplementar. Ainda, a operação pode ser descrita separadamente para o caso em que a unidade de transmissão lógica é utilizada e o outro caso em que a unidade de transmissão lógica não é utilizada. Aqui, o caso em que a unidade de transmissão lógica é utilizada corresponde ao caso em que os dados são codificados utilizando um código de convolução antes de transmitir e receber os dados, e o caso em que a unidade de transmissão lógica não é utilizada corresponde a um caso em que os dados são codificados utilizando um código turbo antes de transmitir e receber os dados. 1. Número do bit de informação do canal fundamental e do canal suplementar [061] Antes de descrever uma operação de acordo com uma versão da presente invenção, o número de bit de informação do canal fundamental e do canal suplementar especificado pela norma IS-2000 são primeiro mostrados nas Tabelas 1 a 4. As Tabelas 1 e 2 mostram o número de bit de informação do canal fundamental especificado pela norma IS-2000, e as Tabelas 3 e 4 mostram o número de bit de informação do canal suplementar. As Tabelas 1 e 3 mostram o número de bit de informação da velocidade de ajuste 1 com base na velocidade de transmissão de 9600 bps, e as Tabelas 2 e 4 mostram o número de bit de informação da velocidade de ajuste 2 com base na velocidade de transmissão de 14400 bps.
Tabela 1 Número de bit de informação do canal fundamental IS-2000 (velocidade de ajuste 1) Tabela 2 Número de bit de informação do canal fundamental IS-2000 (velocidade de ajuste 2) Tabela 3 Número de bit de informação do canal suplementar IS-2000 (velocidade de ajuste 1) Tabela 4 Número de bit de informação do canal suplementar IS-2000 (velocidade de ajuste 2) [062] Deve-se observar que as Tabelas 1 a 4 não mostraram todos os tamanhos de bit de informação especificados pela norma IS-2000. [063] Quando a LTU (Logic Transmission Unit - Unidade de transmissão lógica) é utilizada correspondendo aos números de bit de informação tendo um número suficiente de bits mostrados nas Tabelas 3 e 4, o tamanho e o número das LTUs pode ser calculado como é mostrado nas Tabelas 5 e 6 abaixo. Neste ponto, o número de bit de informação pode ser calculado ao acrescentar os bits restantes após multiplicar o tamanho da LTU pelo número da LTU.
Tabela 5 LTU aplicada ao canal suplementar (velocidade de ajuste 1) Tabela 6 LTU aplicada ao canal suplementar (velocidade de ajuste 2) [064] Os formatos MuxPDU propostos na invenção para preencher os bits de informação, são mostrados nas Tabelas 7 a 12 abaixo. As Tabelas 7 e 8 mostram os formatos do Mu xPDU para os bits de informação do canal fundamental (FCH). As Tabelas 9 e 11 mostram os formatos do MuxPDU para os bits de informação do canal suplementar (SCH) para o caso em que a LTU é utilizada. As Tabelas 10 e 12 mostram os formatos do MuxPDU para os bits de informação do canal suplementar, para o caso em que a LTU não é utilizada.
Tabela 7 Formato do MuxPDU para os bits de informação do FCH (velocidade de ajuste 1) Tabela 8 Formato do MuxPDU para os bits de informação do FCH (velocidade de ajuste 2) Tabela 9 Formato MuxPDU para os bits de informação do SCH (velocidade de ajuste l, LTU utilizada) Tabela 10 Formato MuxPDU para os bits de informação do SCH (velocidade de ajuste 1, LTU não utilizada) Tabela 11 Formato MuxPDU para os bits de informação do 5CH (velocidade de ajuste 2, LTU utilizada) Tabela 12 Formato MuxPDU para os bits de informação do SCH (velocidade de ajuste 2, LTU utilizada) [065] Nas Tabelas 7 a 12, o identificador de serviço pode ser definido como é mostrado na Tabela 13 abaixo.
Tabela 13 Identificador de Serviço [066] Na Tabela 13, o "serviço nulo" é um identificador de serviço previamente determinado utilizado para informar a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção que o MuxPDU é o· MuxPDU de enchimento. Como pode ser apreciado da Tabela 13, os formatos de MuxPDU das Tabelas 7 a 12 podem identificar os blocos de dados fornecidos de um máximo de seis serviços, [0 67 ] As Tabelas 7 e 8 mostrara os formatos de MuxPDU transmitidos para o canal fundamental. Aqui, o Io serviço pode ser identificado dependendo apenas do cabeçalho do MuxPDU sem o identificador de serviço, porque o caso em que o segundo bit mais baixo do cabeçalho do MuxPDU é '0' corresponde ao 1° serviço. Os blocos de dados correspondentes ao 2o a 6o serviços, podem ser determinados dependendo dos identificadores de serviço da Tabela 13.
Portanto, os identificadores de serviço da Tabela 13 podem ter os valores de Ό10' a ' 110'. Quando o bloco de dados do Io serviço é preenchido com todos '1' no canal fundamental utilizando o formato de MuxPDU da Tabela 7, a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção nomeia o tráfego nulo que não corresponde a qualquer serviço na controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da transmissão. Portanto, quando o MuxPDU recebido do canal fundamental tem apenas o bloco de dados do Io serviço e o bloco de dados é preenchido com todos '1', a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado de recepção decide o bloco de dados como o tráfego nulo. [068] 2. Operação de transmissão da controladora de multiplexação/demultiplexação através do FCH
[069] Supondo que os 6 serviços que utilizam o RLP estão conectados, a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da transmissão opera como segue. Esta operação é efetuada de acordo com o procedimento mostrado na Figura 9. [070] Primeiro, a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 da Figura 3 determina a ordem de transmissão dos serviços e o tamanho dos blocos de dados de acordo com uma regra de garantia de QoS (Quality of Service - Qualidade de Serviço). Isto é, a controladora de multiplexação/demultiplexação pergunta a uma camada LAC de sinalização sobre um tamanho possível (Etapa S10 da Figura 9), e recebe informação sobre um tamanho apropriado para o bloco de dados da camada LAC de sinalização (Etapa Sll). A controladora de multiplexação/demultiplexação determina a ordem da transmissão dos serviços (Etapa Slla), solicita ao Io serviço que forneça um bloco de dados do tamanho determinado (Etapa S12) e recebe o bloco de dados dentro do tamanho determinado do Io serviço (Etapa S13) .
Para o bloco de dados ser transmitido para o canal fundamental, o processador RLP deve ser solicitado a gerar o bloco de dados de um tamanho apropriado de acordo com o tamanho e número dos blocos de dados que o MuxPDU permite na Tabela 7 ou 8 e a velocidade de ajuste. Dai em diante, a controladora de multiplexação/demultiplexação acumula os blocos de dados a serem transmitidos e calcula os blocos restantes que podem ser transmitidos (Etapa S14). A seguir, a controladora de multiplexação/demultiplexação determina se é ou não possível montar o MuxPDU utilizando os blocos de dados acumulados (Etapa S15). Se não for possível montar o MuxPDU, a controladora de multiplexação/demultiplexação retorna à etapa S12 para solicitar o serviço correspondente a fornecer o bloco de dados, e é fornecida com o bloco de dados solicitado. Caso contrário, se for possível montar o MuxPDU, a controladora de multiplexação/demultiplexação monta o MuxPDU utilizando os blocos de dados acumulados (Etapa S16). A controladora de multiplexação/demultiplexação seleciona um padrão de bit apropriado da Tabela 7 ou 8 e afixa o padrão de bit selecionado ao cabeçalho do MuxPDU. A controladora de multiplexação/demultiplexação transmite o MuxPDU gerado para o canal físico nos bits de informação (Etapa S17). [071] Para o processador RLP que deixou de ter uma oportunidade de gerar o bloco de dados no processo acima, a controladora de multiplexação/demultiplexação solicita o processador RLP para gerar um bloco de dados em branco de modo a possibilitar ao processador RLP saber o fato de que ele deixou de ter a oportunidade. Além disso, se cada processador RLP não forneceu nenhum bloco de dados no processo acima, a controladora de multiplexação/demultiplexação monta o tráfego nulo e o transmite para o canal fisico nos bits de informação. 3. Operação de recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação sobre FCH [072] A controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção opera conforme segue com relação aos bits de informação transmitidos pelo canal fundamental.
Esta operação é efetuada de acordo com o procedimento mostrado na Figura 10. A controladora de multiplexação/demultiplexação analisa a velocidade de transmissão e o cabeçalho do MuxPDU da informação recebida (Etapa S20 da Figura 10) , e distingue os blocos de dados (Etapas S21 e S22) com base na análise. Os blocos de dados distinguidos são transmitidos para os serviços correspondentes com base nas Tabelas 7 e 8. Se os bits de informação recebidos são danificados, a controladora de multiplexação/demultiplexação informa ao canal fundamental que o bloco de dados danificado é recebido em todos os serviços que correspondem ao canal lógico, e também informa o comprimento máximo do bloco de dados que os serviços respectivos podem transmitir (Etapa S23). Caso contrário, a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção desconsidera o bloco de dados, considerando-o o tráfego nulo, quando os bits de informação não são danificados, existe apenas um bloco de dados e o bloco de dados correspondente ao Io serviço é preenchido com todos '1'. Quando os bits de informação não estão danificados, a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção informa que um bloco de dados nulo é recebido, com relação aos serviços que não têm bloco de dados recebidos dos serviços em que o canal lógico corresponde ao canal fundamental. 4. Operação de transmissão da controladora de multiplexação/demultiplexação através do SCH [073] Quando da geração dos bits de informação para o canal suplementar, a controladora de multiplexação/demultiplexação gera as LTUs tantas quanto o número mostrado na Tabela 5 ou 6 de acordo com a velocidade de transmissão. A LTU tem o tamanho mostrado na Tabela 5 ou 6. Como a LTU tem um CRC de 16 bits, o tamanho máximo do MuxPDU que pode ser efetivamente transmitido pela LUT precisa acomodar o CRC. Na invenção, por exemplo, em que o canal suplementar tem uma velocidade de transmissão de 307,2 Kbps e a LTU é gerada, o tamanho de MuxPDU máximo fica em 744 bits. [074] A controladora de multiplexação/demultiplexação gera os bits de informação de um tamanho designado na Tabela 3 ou 4 de acordo com a velocidade de transmissão, se a LTU não for gerada quando os bits de informação para o canal suplementar forem gerados. A controladora de multiplexação/demultiplexação determina a ordem da transmissão dos serviços e o tamanho dos blocos de dados de acordo com a regra de garantia de QoS. A seguir, a controladora de multiplexação/demultiplexação envia uma solicitação de bloco de dados para o RLP dos respectivos serviços de acordo com a ordem de prioridade (Etapa S30 da Figura 11). Para o bloco de dados a ser transmitido para o canal suplementar, a controladora de multiplexação/demultiplexação solicita que o processador RLP gere o bloco de dados de um tamanho apropriado de acordo com o tamanho do bloco de dados, permitido pela LTU na Tabela 5 e o período restante da LTU sendo atualmente gerado (Etapas S32 a S37) . [075] Como pode ser apreciado da Tabela 5, se o processador RLP gera o bloco de dados de 737 bits ou gera um bloco de dados tendo um tamanho apropriado para preencher o período restante da LTU, a controladora de multiplexação/demultiplexação fixa o identificador de serviço para o serviço correspondente e fixa o indicador de comprimento para '0' . Ainda, a controladora de multiplexação/demultiplexação afixa um campo inverso de 3 bits e providencia o bloco de dados, assim gerando o MuxPDU. Como o MuxPDU gerado cabe dentro da carga da LTU, uma LTU é completada pela geração de um CRC e a afixação do CRC gerado ao MuxPDU.
[076] Como pode ser compreendido da Tabela 5, se o RLP gera o bloco de dados tendo um comprimento de 72 9 bits ou abaixo e não for possível preencher o período restante da LTU com o bloco de dados gerado, a controladora de multiplexação/demultiplexação fixa o identificador de serviço para o serviço correspondente e fixa o indicador de comprimento para '1'. A controladora de multiplexação/demultiplexação fixa o campo de 11 bits de comprimento do MuxPDU total incluindo o identificador de serviço, o indicador de comprimento, o campo de comprimento e o bloco de dados, a um valor expresso em uma unidade de byte. Quando o tamanho do MuxPDU total não é expresso na unidade de byte, a controladora de multiplexação/demultiplexação desconsidera o bloco de dados. [077] O processo acima é repetido para o período restante após o preenchimento da MuxPDU gerada na carga da LTU. Se não for possível preencher o período restante com o MuxPDU válido, a controladora de multiplexação/demultiplexação preenche o período restante com todos os '0' . Se não houver um bloco de dados do tamanho apropriado embora seja possível preencher o período restante com o MuxPDU válido, a controladora de multiplexação/demultiplexação cria um bloco de dados com um tamanho apropriado para preencher o período restante e preenche o bloco de dados com todos os '0' e dai em diante cria o MuxPDU, em que o identificador de serviço é fixado em '111' e o indicador de comprimento é fixado em '0' e o campo inverso de 3 bits é fixado, e depois preenche a carga. O CRC é gerado e afixado à carga gerada para a LTU, assim completando a LTU. [078] Quando é necessário gerar 8 LTUs no processo acima, a controladora de multiplexação/demultiplexação coloca sequencialmente as 8 LTUs geradas todas nos bits de informação. A controladora de multiplexação/demultiplexação preenche o período de 40 bits restante, mostrado na Tabela 5, com todos os '0'. Um exemplo dos bits de informação que podem ser obtidos neste processo é mostrado nas Figuras 6A a 6C.
[079] As Figuras 6A a 6C mostram vários formados da LTU gerada de acordo com a invenção. Essas LTUs constituem um quadro de informação a ser transmitido pelo canal físico, e cada LTU é compreendida do quadro multiplexador MuxPDU e o CRC. Embora as Figuras 6A a 6C mostrem um exemplo em que o quadro de informação é compreendido das LTUs, o quadro de informação pode ser compreendido de apenas os quadros multiplexador MuxPDUs sem o CRC. Os quadros multiplexadores consecutivos MuxPDUs incluídos no quadro de informação podem ter um comprimento dado (por exemplo, 744 bits como é mostrado na Figura 5C), e cada quadro multiplexador MuxPDU é compreendido de um cabeçalho e um quadro RLP seguinte (ou bloco de dados) como é mostrado na Figura 5B. 0 quadro RLP inclui dados de transmissão. Na invenção, pelo menos um dos quadros multiplexadores é compreendido de uma pluralidade de quadros sub-multiplexadores, e cada quadro sub- multiplexador é compreendido de um cabeçalho que inclui um campo identificador do serviço RLP e um campo indicador de comprimento para indicar um comprimento dos dados de transmissão, e um bloco de dados seguinte. Isto é, o quadro multiplexador pode ser ou um quadro sub-multiplexador compreendido de um bloco de dados para um certo serviço, e um cabeçalho que indica o bloco de dados, ou uma pluralidade de quadros sub-multiplexadores, cada um compreendido de um bloco de dados para um serviço e um cabeçalho que indica o bloco de dados. A Figura 6A mostra um caso em que o quadro multiplexador é compreendido de um quadro sub-multiplexador, isto é, o quadro multiplexador inclui apenas um bloco de dados. A Figura 6B mostra um caso em que o quadro multiplexador é compreendido de uma pluralidade de quadros sub-multiplexadores, isto é, o quadro multiplexador inclui uma pluralidade de blocos de dados. A operação de gerar o bloco de dados (ou o quadro RLP) é efetuada pela controladora RLP 131 da Figura 3, e a operação de gerar o quadro multiplexador é efetuada pela controladora de multiplexação/demultiplexação 140 da Figura 3. Ainda, a operação de gerar o quadro de informação (ou o quadro físico) é efetuada pelo processador de camada física 150 da Figura 2. [080] Com referência à Figura 6A, uma primeira LTU é fornecida com um bloco de dados de 737 bits do primeiro serviço. Neste caso, o identificador de serviço é fixado em '001', o indicador de comprimento é fixado em '0' e a carga da LTU é preenchida com 3 bits reservados '000'. Aqui, o identificador de serviço, o indicador de comprimento e os bits reservados constituem o cabeçalho do quadro multiplexador. O identificador de serviço '001' indica que o bloco de dados seguinte é para o primeiro serviço como é mostrado na Tabela 13, o indicador de comprimento '0' indica que o quadro multiplexador inclui apenas um bloco de dados, e o campo reservado de 3 bits indica o comprimento do bloco de dados do serviço como é mostrado nas Tabelas 9 a 12. Por exemplo, com referência à Tabela 9, supondo que a LTU é utilizada a velocidade de ajuste 1 e a velocidade de transmissão é de 307200 bps, se o quadro multiplexador é compreendido de apenas um bloco de dados de serviço, então o indicador de comprimento é '0' e o campo inverso é '000'.
Portanto, o comprimento do bloco de dados de serviço fica num máximo de 737 bits. [081] Com referência à Figura 6B, uma segunda LTU é fornecida com um bloco de dados de 32 9 bits do segundo serviço. Neste caso, o identificador de serviço é fixado em '010', o indicador de comprimento é fixado em '1' e o campo de comprimento é fixado em 43 bytes (00000101011) que é o comprimento total do MuxPDU. 0 período restante de carga de 50 bytes da LTU é preenchido com o MuxPDU de enchimento, quando nenhum bloco de dados de serviço é fornecido. Aqui, o identificador de serviço, o indicador de comprimento e o campo de comprimento constituem o cabeçalho do quadro múltiplo. A LTU, isto é, o quadro multiplexador, é compreendida de 2 quadros sub-multiplexadores. No primeiro quadro sub-multiplexador, o identificador de serviço '010' indica que o bloco de dados seguinte é para o segundo serviço como é mostrado na Tabela 13, o indicador de comprimento '1' indica que o quadro multiplexador inclui outro bloco de dados além do bloco de dados para o segundo serviço, e o campo de comprimento de 11 bits indica o comprimento do bloco de dados de serviço como é mostrado nas Tabelas 9 a 12. Isto é, o indicador de comprimento e o campo de comprimento constituem um campo de indicação de comprimento que inclui informação para indicar um comprimento dos dados a serem transmitidos. [082] No segundo quadro sub-multiplexador, o identificador de serviço '111' indica que o bloco de dados seguinte é para o serviço nulo como é mostrado na Tabela 13, o indicador de comprimento '0' indica que o quadro multiplexador não inclui qualquer bloco de dados além do bloco de dados para o serviço nulo, e o campo reservado de 3 bits indica o comprimento do bloco de dados de serviço como é mostrado nas Tabelas 9 a 12. Isto é, o indicador de comprimento e o campo reservado constituem um campo de indicação de comprimento que inclui informação para indicar um comprimento dos dados a serem transmitidos. [083] Com referência à Figura 6C, uma terceira LTU é fornecida com nenhum bloco de dados dos serviços. Neste caso, a LTU é preenchida com o MuxPDU de enchimento. As 8 LTUs mostradas nas Figuras 6A a 6C são preenchidas nos bits de informação e os 40 bits restantes são fixados em '0', assim completando a geração dos bits de informação (ou do quadro de informação). 5. Operação de recepção da controladora de multiplexação/demultiplexação sobre SCH [084] A controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção opera como segue para os bits de informação transmitidos sobre o canal suplementar. [085] Para os bits de informação que utilizam a LTU, a LTU é dividida de acordo com a velocidade de transmissão como é mostrado nas Figuras 5A a 5C. Na versão da presente invenção, supõe-se que o canal suplementar tenha uma velocidade de transmissão de 307,2 Kbps, de modo que a LTU é dividida por 7 60 bits. Se os bits de informação não tiverem erro, a controladora de multiplexação/demultiplexação separa o MuxPDU de cada LTU (Etapa S40 da Figura 12) . Caso contrário, se os bits de informação tiverem erros, a controladora de multiplexação/demultiplexação efetua a verificação de CRC em cada LTU. Neste ponto, a controladora de multiplexação/demultiplexação separa o MuxPDU para as LTUs isentas de erro. Entretanto, para as LTUs com erros, a controladora de multiplexação/demultiplexação informa todos os serviços, em que o canal lógico corresponde ao canal suplementar, que um bloco de dados danificado é recebido, e também informa o comprimento máximo do bloco de dados que os serviços respectivos podem transmitir para a LTU, e depois despreza os bits de informação. [086] Para os bits de informação que não utilizam a LTU, o MuxPDU são separados por todos os bits de informação. Se os bits de informação têm erros, a controladora de multiplexação/demultiplexação informa todos os serviços, em que o canal lógico corresponde ao canal suplementar, e também informa o comprimento máximo do bloco de dados que os serviços respectivos podem transmitir para a LTU, e depois despreza os bits de informação. [087] Quando da separação do MuxPDUs sobre a LTU ou os bits de informação, cujo serviço o bloco de dados em que o MuxPDU foi transmitido e o comprimento total do MuxPDU são conhecidos pelo identificador de serviço, o indicador de comprimento e o campo de comprimento. Portanto, a controladora de multiplexação/demultiplexação do lado da recepção separa os MuxPDUs de acordo com a informação de comprimento do MuxPDU, iniciando na frente da LTU ou dos bits de informação, e transmite o bloco de dados para o serviço superior de acordo com o identificador de serviço.
Se o identificador de serviço estiver fixado em '111' ou o período restante da LTU ou os bits de informação não seja longo o suficiente para colocar o MuxPDU válido lá dentro, a controladora de multiplexação/demultiplexação despreza todo o período restante da LTU ou dos bits de informação. [088] C. Operação de Tx/Rx da controladora RLP de acordo com a invenção [089] A operação efetuada pela controladora RLP 131 mostrada nas Figuras 3 e 4 será dividida conforme segue. 1. Operação da controladora RLP antes da transmissão de dados [090] Antes de iniciar a operação, a controladora RLP 131 inicia o registro L_V(S) 132, o registro L_V(N) 135, o registro L_V(R) 136 e o registro E 134, mostrados nas Figuras 3 e 4, em '0'. Antes de iniciar a operação, a controladora RLP 131 esvazia a memória provisória de sequenciamento de encaminhamento 133, a lista NAK 137 e a memória provisória de rearrumação 138. Finalmente, a controladora RLP 131 desativa todos os relógios relacionados com retransmissão. [091] Os tipos de blocos de dados que a controladora RLP 131 pode transmitir para a controladora de multiplexação/demultiplexação são mostrados na Figura 7. A
Figura 7 mostra três tipos dos blocos de dados, a titulo de exemplo. [092] Na Figura 7, um bloco de dados do tipo A é utilizado quando o canal fundamental transmite dados na velocidade de transmissão abaixo de 9,6 Kbps ou de 14,4 Kbps, e tem apenas um campo de informação. O bloco de dados do tipo A cabe dentro do tamanho do bloco de dados especificado na Tabela 7 ou 8. Isto é, quando o bloco de dados do tipo A não preenche completamente o tamanho do bloco de dados especificado, a controladora RLP 131 preenche o bloco de dados com '0' de modo a caber o bloco de dados dentro do tamanho do bloco de dados especificado.
[093] Na Figura 7, os blocos de dados do tipo B e C podem ser utilizados quando o canal fundamental transmite dados na velocidade de transmissão de 9,6 Kbps ou de 14,4 Kbps, ou pode ser utilizado para o canal suplementar. Os blocos de dados do tipo B e C podem ser identificados dependendo do tipo de campo. Isto é, o campo tipo '0' indica o bloco de dados do tipo B, e o campo tipo '1' indica o bloco de dados do tipo C. [094] O bloco de dados do tipo B é compreendido de um tipo de campo de 1 bit e um campo INFORMAÇÃO. Em particular, para o canal fundamental, o bloco de dados do tipo B tem o campo INFORMAÇÃO de comprimento fixo. Isto é, quando o bloco de dados do tipo B é utilizado para o canal fundamental, é necessário gerar o campo INFORMAÇÃO de 170 bits ou de 265 bits. No entanto, quando é feita a transmissão do bloco de dados do tipo B pelo canal suplementar, tal limitação não é necessária. [095] O bloco de dados do tipo C é compreendido de um tipo de campo de 1 bit, um campo SEQ de 16 bits e um campo DADOS tendo um comprimento que é um múltiplo de 8. Em particular, para o canal fundamental, o bloco de dados do tipo C tem o campo DADOS de comprimento fixo. Isto é, quando da transmissão do bloco de dados do tipo C pelo canal fundamental, é necessário preencher o campo DADOS com 152 bits ou 248 bits. No entanto, quando é feita a transmissão do bloco de dados do tipo C pelo canal suplementar, tal limitação não é necessária. [096] O campo INFORMAÇÃO definido nos blocos de dados do tipo A e B é mostrado na Figura 8. Com referência à Figura 8, o campo INFORMAÇÃO pode incluir vários quadros RLP e o período (parte) restante é preenchido com '0' quando o tamanho do campo INFORMAÇÃO não for de 16 bits, de 17 bits, de 20 bits ou de 29 bits. Quando o tamanho do campo INFORMAÇÃO for de 16 bits, de 17 bits, de 20 bits ou de 29 bits, o quadro RLP inclui o quadro desocupado mostrado na Figura 8. O quadro desocupado da Figura 8 inclui o campo SEQ de 16 bits, e o periodo restante é preenchido com todos os '0' . [097] Na invenção, o quadro RLP da Figura 8 será chamado como segue. O quadro SINCRONISMO, SINCRONISMO/ACK, ACK OU NAK mostrado na Figura 8 e na Tabela 14 abaixo será referido como o "quadro de controle" e o quadro preenchido de dados será referido como o "quadro de dados". O quadro de dados é dividido em um novo quadro de dados que contém novos dados de transmissão de pelo menos um byte, e um quadro de dados retransmitidos que contém apenas os dados de retransmissão. O quadro com o campo SEQ de 16 bits só será referido como o quadro desocupado, separadamente do quadro de controle e do quadro de dados. [098] O campo INFORMAÇÃO da Figura 8 pode incluir apenas um quadro de controle; incluir um novo quadro de dados, '0' ou vários quadros de dados retransmitidos; ou incluir apenas um quadro desocupado. [099] Quando for recebido um bloco de dados que não satisfaz as condições acima, a controladora RLP 131 considera o bloco de dados recebido como um bloco de dados danificado (ou ruim). [0100] Antes da transmissão de dados, a controladora RLP 131 efetua um processo de restabelecimento. A controladora RLP 131 transmite continuamente o quadro SINCRONISMO para o bloco de dados à controladora de multiplexação/demultiplexação 140. Quando recebido o quadro SINCRONISMO da controladora de multiplexação/demultiplexação 140, a controladora RLP 131 transmite continuamente o quadro SINCRONISMO/ACK à controladora de multiplexação/demultiplexação 140 até um quadro de canal físico ser recebido que não é nem um bloco de dados nulo nem um quadro SINCRONISMO. Quando recebido o quadro SINCRONISMO/ACK, a controladora RLP 131 transmite um quadro ACK para a controladora de multiplexação/demultiplexação 140. A controladora RLP 131 transmite continuamente o quadro ACK, até o quadro de canal físico recebido da controladora de multiplexação/demultiplexação 140 ser nem o bloco de dados nulo nem o quadro SINCRONISMO/ACK. A controladora RLP 131 inicia a transmissão de dados, quando o quadro de canal físico é recebido e o bloco de dados recebido não é o bloco de dados nulo e tem o quadro RLP que não é o quadro SINCRONISMO/ACK. Quando recebido o quadro ACK, a controladora RLP 131 inicia a transmissão de dados. A controladora RLP 131 pode transmitir os outros quadros que não são os quadros SINCRONISMO, SINCRONISMO/ACK e ACK para a controladora de multiplexação/demultiplexação 140.
2. Operação de transmissão de dados da controladora RLP [0101] Para a transmissão de dados, a controladora RLP 131 utiliza o registro de número de seqüência de 21 bits L_V(S) 132. A controladora RLP 131 determina um número de seqüência SEQ a ser afixado ao quadro no registro de número de seqüência L_V(S) 132. O número de seqüência utiliza uma operação de módulo sem sinal com 221. Para um número de seqüência N, diz-se que os números de seqüência de (N+l) módulo 221 a (N+220-l) módulo 221 é maior do que N, e os números de seqüência de (N-220) módulo 221 a (N-l) módulo 221 é menor do que N. [0102] A controladora RLP 131 pode utilizar o valor armazenado no registro de número de seqüência L_V(S) 132 ou um valor de bit baixo do valor armazenado para um número de seqüência físico a ser afixado aos dados efetivos. Isto é, no quadro de dados, os 16 bits inferiores ou todos os 21 bits inferiores são utilizados para o número de seqüência físico e no quadro desocupado, os 16 bits inferiores são utilizados para o número de seqüência física. 0 registro de número de seqüência L_V(S) 132 aumenta tanto quanto o número dos bits de dados preenchidos, quando um quadro de dados é criado em que os dados a serem transmitidos primeiro são preenchidos. Isto é, quando o quadro de dados é preenchido com os dados transmitidos anteriormente, o registro L_V(S) 132 não é aumentado. [0103] A controladora RLP 131 afixa um número de seqüência singular de 21 bits a cada byte de dados do novo quadro de dados do registro L_V(S) 132. Isto é, se L_V(S) é S para transmitir dados de N-byte, então o primeiro byte dos dados tem um número de seqüência de S, o nesimo byte tem um número de seqüência de (S+n-1) módulo 221, o último Nesimo byte tem um número de seqüência de (S+N-1) módulo 221. Após transmitir os novos dados de N-byte, a controladora RLP 131 fixa o registro L_V(S) para (S+N) módulo 221. [0104] A controladora RLP 131 armazena os dados recém transmitidos na memória provisória de sequenciamento de encaminhamento 133 juntamente com o número de seqüência, preparando para a solicitação de retransmissão do lado da recepção. Quando recebido uma solicitação de transmissão do lado da recepção, a controladora RLP 131 lê o byte de dados que corresponde ao número de seqüência solicitado da memória provisória de sequenciamento de encaminhamento 133 e retransmite os dados lidos. [0105] A controladora RLP 131 monta um quadro a ser transmitido, conforme segue. Para os quadros 5INCR0NISM0, SINCRONISMO/ACK e ACK, a controladora RLP 131 fixa um campo CTL de acordo com o tipo de quadro e então afixa um campo FCS, como é mostrado na Figura 8. O campo FCS é uma seqüência de conferência de quadro de 16 bits criada por uma polinomial especificada pela RFC-1662. Este campo FCS ê criado para todos os bits anteriores„ [0106] Para o quadro NAK, a controladora RLP 131 utiliza a estrutura mostrada na Tabela 14 abaixo.
Tabela 14 Quadro NAK
[0107] A controladora RLP 131 cria o quadro NAK como é mostrado na Tabela 14. O campo CTL da Tabela 14 é fixado em '11100100' . A controladora RLP 131 fixa o campo NAK CGUNT a um valor obtido pela subtração de um do número de solicitação de retransmissão incluído no quadro NAK. A controladora RLP 131 efetua as solicitações de retransmissão {NAK_COUNT+l). A controladora RLP 131 pode efetuar as solicitações de retransmissão conforme segue. [0108] Quando o campo ΝΑΚ_ΤΙΡΟ_Ε_υΝΓΤ da solicitação de transmissão é fixado em '0001', a controladora RLP coloca o primeiro número de sequência das solicitações de retransmissão consecutivas no campo PRIMEIRO, e coloca o último número de seqüência no campo ÚLTIMO. [0109] A controladora RLP 131 pode fixar o campo NAK_TIPG_E_UNIT como é mostrado na Tabela 15 ou 16 abaixo.
Quando o campo NAK TIPG_E_UMIT é fixado como é mostrado na Tabela 15 ou 16, a controladora RLP efetua a solicitação de retransmissão no método NAK_MAP. Aqui, o método NAK_MAP refere-se à solicitação de retransmissão utilizando um campo NAK_MAP_SEQ e um campo NAK_MAP.
Tabela 15 Campo NAK_TIPO_E_UNIT {Rate Set 1) Tabela 16 Campo NAK TIPO E UNIT (velocidade de ajuste 2) [0110] A controladora RLP 131 preenche o campo NAK_MAP e o campo NAK_MAP_SEQ com base na Tabela 15 ou 16, O primeiro número de sequência é preenchido no campo NAK NAP SEQ, e os números de seqüência para solicitar retransmissão na unidade mostrados na Tabela 15 ou 16 sào preenchidos no campo NAK MAP. Ao uti 1 izar o NAK MAP, a controladora RLP 131 solicita a retransmissão para os dados que correspondem ao número de seqüência que pertence a (NAK_MAP_SEQ+U-1) modulo 2Í~, quando a unidade determinada pelo campo NAK_TIPO_E_UNIT for U; e solicita a retransmissão para os dados que correspondem ao número de seqüência pertencentes a (NAK_MAP_SEQ+n*U) modulo 2íl ao (NAK_MAP_SEQ+ (n + 1) *U-1) modulo 2'" sempre que um bit do bit mais significativo (MSB) do campo NAK_MAP for 11' , O valor 'n' pode ter um valor de 1 a 8, [0111] Por exemplo, se o campo NAK_MAP_SEQ é fixado em '0' e o campo NAK_MAP é '10000000' para o campo NAK_TIPO_E_UNIT = '0010' e a velocidade de ajuste 1, a controladora RLP retransmite os dados que correspondem ao número de seqüência de 0 a 37, quando recebido a informação. [0112] A controladora RLP 131 coloca as solicitações de transmissão (NAK_COUNT+l) no quadro NAK, enche o campo FCS com '0' para o alinhamento do byte e então preenche o campo FCS. O campo FCS é uma seqüência de verificação de quadro de 16 bits criada pelo polinomial especificado na RFC-1662. O campo FCS é criado para todos os bits anteriores. Após preencher o campo FCS, a controladora RLP 131 preenche o período restante do bloco de dados com '0'. [0113] Quando é feita a transmissão dos dados, a controladora RLP 131 pode utilizar o quadro de dados de comprimento variável mostrado na Figura 8. Quando os dados incluídos no quadro de dados de comprimento variável forem dados de transmissão novos, a controladora RLP 131 fixa o campo SEQ com os 16 ou 21 bits inferiores do registro L_V(S), e fixa apropriadamente o campo CTL como é mostrado na Figura 8. Um campo LEN do quadro de dados de comprimento variável indica um comprimento do período de dados em uma unidade de bytes. A controladora RLP 131 preenche com '0' o período restante após o preenchimento dos dados. [0114] Se for determinado que os 16 bits inferiores do número de seqüência são suficientes para o campo SEQ, a controladora RLP 131 utiliza o campo SEQ de 16 bits da Figura 8. No entanto, quando for determinado que todos os 21 bits do número de seqüência devem ser utilizados devido a grandes danos aos dados, a controladora RLP 131 utiliza o campo SEQ de 21 bits da Figura 8. [0115] A controladora RLP 131 utiliza o mais curto, que pode indicar o comprimento dos dados, dos campos LEN de 5 bits, de 13 bits, de 8 bits e de 16 bits. [0116] Quando os dados incluídos no quadro de dados de comprimento variável são os dados de retransmissão, a controladora RLP 131 fixa o campo SEQ com os 16 ou 21 bits inferiores do número de seqüência S para o primeiro byte, e fixa apropriadamente o campo CTL como é mostrado na Figura 8. O campo LEN indica um comprimento do período de dados em uma unidade de bytes. A controladora RLP 131 preenche o período restante do bloco de dados com '0'. [0117] Quando o campo CTL é '100' no quadro de dados de comprimento variável a ser transmitido pelo canal fundamental, por exemplo, a controladora RLP 131 preenche o bloco de dados com dados de 144 bits para a velocidade de ajuste 1 e dados de 240 bits para a velocidade de ajuste 2. [0118] Se não houver dados a transmitir ou não houver quadros SINCRONISMO, SINCRONISMO/ACK, ACK e NAK para transmitir, a controladora RLP 131 pode transmitir o bloco de dados em que o campo SEQ do quadro de dados de comprimento variável é fixado com os 16 ou 21 bits inferiores do L_V(S), o campo LEN é fixado em '0' e o período restante é preenchido com '0'. Neste caso, o campo CTL é fixado em um valor apropriado. [0119] Se a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 solicitar um bloco de dados com um comprimento de 16 bits, 20 bits ou 32 bits, ou se não houver qualquer dado para transmitir ou se não houver quadros SINCRONISMO, SINCRONISMO/ACK, ACK e NAK para transmitir, então a controladora RLP 131 pode transmitir o quadro desocupado mostrado na Figura 8. Para criar o quadro desocupado, a controladora RLP preenche o campo SEQ com os 16 bits inferiores do L_V(S). A controladora RLP 131 preenche o período restante do bloco de dados com '0'.
a. Operação de recepção de dados da controladora RLP [0120] Quando da recepção de dados, a controladora RLP 131 utiliza o L_V (N) 135 e o L_V (R) 136 que são registros de número de seqüência de 21 bits. O registro de número de seqüência L_V(R) 136 indica o número de seqüência do byte de dado novo a ser recebido a seguir, e o registro de número de seqüência L_V(N) 135 indica o número de seqüência do byte de dado a ser recebido a seguir, dos bytes de dados recebidos consecutivamente. Isto é, a controladora RLP 131 pode transmitir os dados para o protocolo de enlace superior apenas quando chegar o byte de dados com o número de seqüência armazenado no L_V(N).0 byte de dados com um número se seqüência maior ou igual ao L_V (R) é dado novo, enquanto um byte de dado com um número de seqüência menor do que L_V(R) e maior ou igual a L_V(N) é dado de retransmissão. A controladora RLP 131 não pode eliminar o byte de dado com o número de seqüência inferior a L_V(N), porque ele é o dado recebido anteriormente. [0121] A controladora RLP 131 tem tipicamente a lista NAK 137 mostrada na Figura 4. Cada entrada da lista NAK 137 tem um número de seqüência de 21 bits e um byte de dado correspondente ao número de seqüência, e também um relógio de retransmissão e um relógio de abortar. Quando os dados de retransmissão chegam, a controladora RLP 131 detecta uma entrada em que o número de seqüência de 16 bits para o byte de dados recebido é consistente com o 16 bit inferior da entrada NAK armazenada. [0122] Se o quadro preenchido de dados recebido inclui o campo SEQ de 16 bits, a controladora RLP 131 toma o valor para S e calcula um número de seqüência L_SEQ para o primeiro byte dos dados recebidos, como segue. Isto é, a controladora RLP 131 detecta as entradas com números de seqüência consistentes da lista NAK 137 na ordem das entradas mais antigas. A controladora RLP 131 determina se a lista NAK 137 tem uma entrada em que o período de 16 bits inferior do número de seqüência de 21 bits é consistente com o número de seqüência S do quadro recebido. Se houver uma entrada NAK consistente, a controladora RLP 131 toma o número de seqüência de 21 bits armazenado na entrada como o número de seqüência L_SEQ do primeiro byte. Caso contrário, se não houver qualquer entrada NAK, a controladora RLP 131 calcula o número de seqüência L_SEQ para o primeiro byte dos dados recebidos utilizando o número de seqüência S do quadro recebido, de acordo com a Equação 1, abaixo. L_SEQ= {L_V (N) + [216+S-L_V (N) ] módulo 216}módulo 221 [0123] Se o quadro preenchido de dados recebido inclui o campo SEQ de 21 bits, a controladora RLP toma este valor para L_SEQ. [0124] A controladora RLP 131 afixa sequencialmente os números de seqüência para os bytes de dados respectivos do quadro de dados recebido, que começam desde L_SEQ. Isto é, um nesimo byte de dados tem um número de seqüência L=(L_SEQ+n-l) , e assim, o primeiro byte toma o valor L_SEQ para o número de seqüência. A controladora RLP 131 efetua a operação seguinte nos bytes de dados do quadro de dados recebido na ordem dos números de seqüência. [0125] Primeiro, se o número de seqüência L, do byte de dados recebidos for menor do que L_V(N), a controladora RLP 131 elimina o byte de dados recebido. [0126] Segundo, se o número de seqüência L, do byte de dados recebido for maior ou igual a L_V(N) e menor do que L_V(R), a controladora RLP 131 armazena o byte de dados recebido na memória provisória de rearrumação 138. Neste ponto, se o número de seqüência L=L_V(N), a controladora RLP 131 transmite os bytes de dados armazenados na memória provisória de rearrumação 138 para o protocolo de enlace superior, dos bytes de dados com o número de seqüência L_V (N) até o byte de dados com o número de seqüência que pode ser transmitido sucessivamente. Neste processo, se o número de seqüência do último byte de dados transmitido for ÚLTIMO, a controladora RLP 131 fixa L_V(N) em (ÚLTIMO+1) módulo 221. [0127] Terceiro, se o número de seqüência L, do byte de dados recebido é igual a L_V(R) e L_V(R) é igual a L_V(N), a controladora RLP 131 aumenta tanto L_V(R) como L_V(N), e então efetua a operação módulo para 221. Caso contrário, se L_V(R) não for igual a L_V(N), a controladora RLP 131 transmite o byte de dados recebido para o protocolo de enlace superior, aumenta L_V(R) e então efetua a operação módulo para 221. A controladora RLP 131 armazena o byte de dados recebido na memória provisória de rearrumação 138. [0128] Quarto, se o número de seqüência L, do byte de dados recebido for maior do que L_V(R), a controladora RLP 131 cria uma entrada para cada byte de dados na lista NAK 137 para solicitar a retransmissão para o byte de dados tendo (L-l) módulo 221 no número de seqüência L_V (R) . Cada entrada tem um número de seqüência de 21 bits para o byte de dados correspondente. Além disso, a controladora RLP 131 armazena os bytes de dados recebidos na memória provisória de rearrumação 138 e depois fixa L_V(R) em (L+l) módulo 221. [0129] Nesse intervalo, quando recebido o quadro desocupado, a controladora RLP 131 fixa o número de seqüência S ao valor do campo SEQ e depois calcula o número de seqüência L_SEQ de acordo com a Equação 2 abaixo. L_SEQ= {L_V (R) + [ 216+S-L_V (R) ] módulo 216} módulo 221... (2) [0130] Se o número de seqüência, L_SEQ, do quadro desocupado recebido for maior do que L_V(R), a controladora RLP 131 cria uma entrada para cada byte de dados na lista NAK para solicitar a retransmissão para o byte de dados tendo (L_SEQ-1) módulo 221 no número de seqüência L_V(R).
Cada entrada tem um número de seqüência de 21 bits para o byte de dados correspondente. A controladora RLP fixa L_V (R) para (L+l) módulo 221. [0131] Quando a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 informa que o bloco de dados danificado é recebido e informa o tamanho do bloco de dados, a controladora RLP 131 prediz o valor máximo M, do byte de dados que pode ser recebido, como segue. Se o bloco de dados danificado foi transmitido pelo canal fundamental e a velocidade de ajuste 1 está sendo utilizado, então M é de 19 bytes. Se o bloco de dados danificado foi transmitido pelo canal fundamental e a velocidade de ajuste 2 está sendo utilizado, M é de 31 bytes. Caso contrário, se o bloco de dados danificado foi transmitido pelo canal suplementar, então M é um valor determinado pela divisão por 8 de um valor obtido pela subtração de 17 bits do comprimento do bit L do bloco de dados danificado informado pela controladora de multiplexação/demultiplexação 140. Por exemplo, se o comprimento informado do bloco de dados danificado for 737 bits, então M=(737-17)/8=90. [0132] Após determinar o número do byte de dados máximo M, do bloco de dados danificado, a controladora RLP 131 acrescenta este valor ao valor armazenado no registrador E 134 e depois o armazena novamente no registrador E 134. Se o valor acrescentado é maior do que 216, a controladora RLP 131 efetua o processo de restabelecimento acima. [0133] No processo de recepção de dados, se existir pelo menos um bloco de dados recebido corretamente, que não é um bloco de dados nulo, ou se a controladora de multiplexação/demultiplexação informar que nenhum quadro foi recebido, a controladora RLP 131 fixa o registro E 134 em '0'. b. Operação da controladora RLP após a recepção de dados [0134] Após processar todos os quadros recebidos, a controladora RLP 131 efetua a operação seguinte. Quando a controladora de multiplexação/demultiplexação 140 informa a controladora RLP 131 de que nenhum quadro foi recebido, ou quando um quadro desocupado é recebido ou um quadro de dados transmitidos novo é recebido, a controladora RLP 131 efetua os processos seguintes nas entradas na lista NAK 137 na ordem das entradas mais velha. [0135] Primeiro, se um relógio de abortar ainda não expirou e o número de seqüência, incluindo no NAK, foi transmitido três vezes, a controladora RLP 131 diminui o valor do relógio de abortar de um. Se o valor do relógio de abortar torna-se '0', a controladora RLP 131 efetua a operação seguinte. Se a controladora RLP 131 recebeu o byte de dados retransmitido correspondente ao número de seqüência que a entrada NAK já possui, a controladora RLP 131 apaga a entrada NAK. Caso contrário, se a controladora RLP 131 não recebeu o byte de dados retransmitido correspondente ao número de seqüência que a entrada NAK já possui, a controladora RLP 131 transmite para o protocolo de enlace superior os bytes de dados recebidos que são maiores do que o número de seqüência da lista NAK armazenada na memória provisória de rearrumação 138 e pode ser transmitido sucessivamente para o protocolo de enlace superior, considerando que o byte de dados correspondente ao número de seqüência da entrada NAK não é recebido. A controladora RLP 131 fixa L_V(N) para o número de seqüência do byte de dados a ser recebido a seguir. [0136] Segundo, se o relógio de abortar ainda não expirou e o número de seqüência, que a entrada NAK possui, foi incluído no NAK que já foi transmitido duas vezes, a controladora RLP 131 diminui o valor do relógio de abortar de um. Se o valor do relógio de abortar tornar-se '0', a controladora RLP 131 efetua a operação seguinte. Se a controladora RLP 131 recebeu o byte de dados retransmitido correspondente ao número de seqüência que a entrada NAK já possui, a controladora RLP 131 apaga a entrada NAK. Caso contrário, se a controladora RLP 131 não recebeu o byte de dados retransmitido correspondente ao número de seqüência que a entrada NAK já possui, a controladora RLP 131 fixa o relógio de abortar da entrada NAK a um valor apropriado. A controladora RLP 131 inclui os números de seqüência, que a entrada NAK possui, nos três quadros NAK a serem transmitidos a seguir. [0137] A controladora RLP 131 fixa o relógio de retransmissão a um valor apropriado para as entradas NAK que deve ser recém acrescentadas, e inclui os números de seqüência, que a entrada NAK possui, nos dois quadros NAK a serem transmitidos a seguir. [0138] Como foi descrito acima, a invenção fornece um número de seqüência com base no byte de dados quando é feita a transmissão de dados de acordo com um protocolo de enlace de rádio (RLP) , assim permitindo ao protocolo de enlace de rádio gerar o quadro de comprimento variável. [0139] Embora a invenção tenha sido mostrada e descrita com referência a uma certa versão preferida desta, será compreendido por aqueles habilitados na tecnologia que várias modificações na forma e nos detalhes podem ser nela feitos sem desviar do espirito e do escopo da invenção como definidos pelas reivindicações apensas.

Claims (6)

1. Quadro de informação (501), caracterizado pelo fato de incluir uma pluralidade de unidades de dados de pacote multiplexadoss (MUX PDU)s consecutivas, cada uma (503) tendo um determinado comprimento, cada uma das MUX PDUs incluindo um cabeçalho (504) e pelo menos um bloco de dados (505), o dito bloco de dados incluindo dados de transmissão, em que o cabeçalho inclui um identificador de serviço (601) indicando um serviço do bloco de dados e um indicador de comprimento (602) indicando se um campo de comprimento existe, o campo de comprimento (603) indicando um comprimento do bloco de dados.
2. Quadro de informação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quadro de informação inclui uma pluralidade de unidades de transmissão lógica (LTU)s consecutivas, cada uma (502) tendo um determinado comprimento, cada LTU incluindo pelo menos um MUX PDU(503).
3. Método para transmitir quadro de informação em um sistema de comunicação móvel que transmite quadros para vários serviços, o método caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: criar uma unidade de transmissão lógica (LTU) (502) de um determinado comprimento incluindo pelo menos um de uma unidade de dados de pacote multiplexados (MUX PDU) (503) determinada de acordo com uma prioridade de serviço, a MUX PDU incluindo um cabeçalho (504) incluindo um identificador de serviço (601) indicando um serviço do bloco de dados, um campo de comprimento (602) indicando um comprimento do bloco de dados e um indicador de comprimento (603) indicando se o campo de comprimento existe; e montar uma pluralidade das LTUs consecutivas em um quadro de informação (501) de um comprimento predeterminado e transmitir o quadro de informação.
4. Dispositivo de transmissão de dados em um sistema de comunicação móvel, caracterizado pelo fato de compreender: uma pluralidade de processadores RLP cada um para processar dados de serviço e gerar um bloco de dados (505) de comprimento predeterminado; uma controladora de multiplexação para determinar um comprimento do bloco de dados gerado dos processadores RLP e montar uma unidade de dados de pacote multiplexados (MUX PDU) (503) tendo um primeiro comprimento que inclui pelo menos um bloco de dados gerado dos processadores RLP, que inclui um cabeçalho (504) incluindo um identificador de serviço (601) que indica um serviço do bloco de dados, um campo de comprimento (602) indicando um comprimento do bloco de dados e um indicador de comprimento (603) que indica se o campo de comprimento existe; e um processador de camada física para montar uma pluralidade das MUX PDUs consecutivas em um quadro de informação (501) de um segundo comprimento e transmitir o quadro de informação.
5. Método para receber quadros em um sistema de comunicação móvel que recebe um quadro de informação (501) incluindo uma pluralidade de unidade de dados de pacote multiplexados (MUX PDU)s, cada MUX PDU (503) incluindo pelo menos um bloco de dados (505) e um cabeçalho (504) incluindo um identificador de serviço (601) indicando um serviço do bloco de dados, um indicador de comprimento (602) que indica se o campo de comprimento existe, o cabeçalho incluindo ainda um campo de comprimento (603) indicando um comprimento do bloco de dados se o indicador de comprimento indicar que o campo de comprimento existe, o método caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: demultiplexar a MUX PDU incluída no quadro de informação recebido; e separar pelo menos um bloco de dados incluído em um quadro demultiplexado de acordo com os serviços utilizando o indicador de comprimento do cabeçalho, e emitindo o bloco de dados separado para o serviço correspondente para processamento.
6. Dispositivo para receber quadros em um sistema de comunicação móvel que recebe um quadro de informação (501) incluindo uma pluralidade de unidades de dados de pacote multiplexados (MUX PDU)s consecutivas, sendo que cada MUX PDU (503) inclui pelo menos um bloco de dados (505) e um cabeçalho (504) incluindo um identificador de serviço (601) que indica um serviço do bloco de dados, um indicador de comprimento (602) que indica se o campo de comprimento existe, o cabeçalho incluindo ainda um campo de comprimento (603) indicando um comprimento do bloco de dados se o indicador de comprimento indicar que o campo de comprimento existe, o dispositivo caracterizado pelo fato de compreender: uma controladora de demultiplexação para separar pelo menos um bloco de dados incluído na MUX PDU no quadro de informação recebida de acordo com os serviços utilizando o indicador de comprimento do cabeçalho; e uma pluralidade de processadores RLP para efetuar um serviço correspondente no bloco de dados separado.
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