BR9914105B1 - processo e disposição para o processamento de uma imagem digitalizada com pontos de imagem. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO E DISPOSIÇÃO PARA O PROCESSAMENTO DE UMA IMAGEM DIGITALIZADA COM PONTOS DE IMAGEM".
A invenção refere-se a um processo bem como a uma disposi- ção para o processamento de uma imagem digitalizada com pontos de imagem.
Uma tal disposição e um tal processo é conhecido de [1].
Na disposição conhecida de [1] e no processo conhecido de [1], uma imagem digitalizada, a ser processada, apresenta pontos de imagem, aos quais está conjugada a respectiva informação de codificação.
Mediante informação de codificação deve ser entendido, a se- guir, informação de brilhância (valor de luminância), relacionado ao respecti- vo ponto de imagem, e/ou informação de crominância (valor de cor).
Os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem, sendo que cada bloco de imagem apresenta usualmente 8 χ 8 ou 16 χ 16 pontos de imagem.
Os blocos de imagem são ainda agrupados em macroblocos, sendo que cada macrobloco apresenta quatro blocos de imagem, os quais contêm informação de codificação na forma de informação de brilhância (blocos de imagem de luminância), bem como dois blocos de imagem que contêm informação de crominância (blocos de imagem de crominância).
No processo para a codificação de imagem, conhecido de [1], o qual é configurado de acordo com a norma H.263/V.2, está previsto se utili- zar-se, para a codificação de uma imagem digitalizada, uma assim denomi- nada codificação de imagem de diferença.
Já na utilização de uma tal codificação de imagem de diferença, em uma câmera que movimenta-se, a qual registra uma cena, ou também em uma cena registrada que é submetida a alterações, aparece o problema de que o fundo traseiro tomado ou registrado não é estacionário.
Esta problemática assume importância especial por ocasião da utilização de tal processo para a codificação de imagem no âmbito de um aparelho de comunicação móvel, por exemplo quando da utilização no âmbi- to de um telefone celular com vídeo.
Mediante um telefone celular com vídeo se deve entender um dispositivo, no qual uma câmera é integrada para a tomada ou registro de uma seqüência de imagens e um telefone é integrado em um dispositivo, sendo que o telefone é um telefone a rádio.
Na usual codificação de imagem de diferença, em um tal caso de um fundo traseiro que modifica-se intensamente, é necessária uma ele- vada parcela de uma taxa de dados, que está à disposição, para a comuni- cação, para a codificação para o fundo traseiro que modifica-se intensamen- te, de modo que para um objeto que interessa, o qual deve ser visto em um fundo dianteiro da imagem, e se varia apenas em reduzida medida em rela- ção ao fundo traseiro, permanece uma menor parcela em razão de dados, que está à disposição, e, correspondentemente, é demasiadamente ruim a qualidade da respectiva imagem codificada.
Freqüentemente é desejável, contudo, que um objeto que en- contra-se no fundo dianteiro apresente uma boa qualidade, enquanto que para o fundo traseiro é inteiramente aceitável uma pior qualidade quando da codificação de imagem em menor resolução.
Em [1] está descrito, que em um modo de codificação opcional (Slice Structured Mode), a imagem digitalizada é subdividida em retângulos, os assim denominados "Slices", e a cada retângulo, respectivamente, são relacionados separadamente parâmetros de codificação.
Com os parâmetros de codificação é indicado, entre outros, com qual quantificação o objeto contido no respectivo retângulo deve ser codificado.
O desvantajoso nesta modalidade de procedimento, conhecida de [1], é que a imagem total tem que ser decomposta em retângulos indivi- duais. Isto leva a uma inflexibilidade considerável no âmbito da codificação de uma imagem digitalizada. Uma outra desvantagem na modalidade de procedimento, conhecida de [1], deve ser vista no fato de que apenas uma resolução local integral pode ser utilizada para todas as "Slices".
De [2] é conhecido um processo de codificação de imagem, ba- seado em objeto, o qual é designado como processo de codificação de ima- gem de MPEG-4. Neste processo, diferentes objetos dentro da imagem digi- talizada são codificados separadamente um do outro. As correntes de dados de vídeo, que aparecem da codificação dos objetos de imagem individuais, são conjuntamente conduzidas mediante a utilização de um multiplexador. O processo de acordo com o padrão MPEG-4 apresenta especialmente a des- vantagem, que, em virtude do tipo muito dispendioso da codificação das cor- rentes de dados de vídeo individuais, quando de uma multiplicidade de obje- tos de imagem a serem codificados, para uma codificação em tempo real e para uma geração automática de uma geração de cena, que resulta da quantidade codificada de correntes de dados de vídeo, com a qual a coope- ração dos objetos de imagem individuais é descrita dentro da imagem digita- lizada, é requerida uma considerável capacidade de cálculo. A capacidade de cálculo, para isto necessária, especialmente em aparelhos de comunica- ção móveis, por exemplo em um telefone celular com vídeo, não é atual- mente disponível.
De [3] é conhecido um processo para a segmentação de uma imagem em objetos de imagem, o qual é designado como segmentação de objetos movimentados.
De [4] é conhecido, no âmbito de uma codificação de imagem baseada em blocos, reduzir os artefatos de bloco que surgem por meio do emprego de um filtro de borda de bloco.
De [5] é conhecido um processo para o processamento de uma imagem digitalizada com pontos de imagem, em que os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem, em que a imagem é segmentada em ao menos um primeiro objeto de imagem e um segundo objeto de imagem, sendo que ao menos a uma parte de uma borda do primeiro objeto de ima- gem é relacionado ao menos um bloco de imagem e em que a ao menos um bloco de imagem é conjugada informação sobre o objeto de imagem.
[5] não revela que o processo é utilizado em um aparelho de comunicação móvel. Esta característica é conhecida, contudo, de [6], sendo que está descrito um processo para a transmissão de imagens entre telefo- nes móveis.
Com isto, a invenção tem como base o problema de indicar um processo bem como uma disposição para o processamento de uma imagem digitalizada com pontos de imagem, o qual e a qual, respectivamente, apre- senta uma flexibilidade elevada com vistas à codificação de uma imagem bem como que exige uma capacidade de cálculos reduzida com relação aos processos conhecidos.
O problema é solucionado por meio do processo bem como por meio da disposição com as características de acordo com as reivindicações independentes.
Um processo para o processamento de uma imagem digitaliza- da com pontos de imagem apresenta as seguintes etapas:
a) os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem,
b) a imagem é segmentada em ao menos um primeiro objeto de imagem e um segundo objeto de imagem, sendo que a pelo menos uma parte de uma borda do primeiro objeto de imagem é relacionado pelo menos um bloco de imagem, e
c) ao pelo menos um bloco de imagem é conjugada informação sobre o objeto de imagem.
Uma disposição para o processamento de uma imagem digitali- zada com pontos de imagem contém um processador, o qual é construído de tal maneira, que
a) os pontos de imagem nos blocos de imagem são agrupados,
b) a imagem é segmentada em ao menos um primeiro objeto de imagem e um segundo objeto de imagem, sendo que ao menos a uma parte de uma borda do primeiro objeto de imagem é relacionado ao menos um bloco de imagem, e
c) pelo menos um bloco de imagem é conjugada informação so- bre o objeto de imagem.
Pela invenção é alcançado um tipo mais simples da codificação de objetos de imagem, com o qual é possível uma divisão flexível de razão de dados, que está à disposição, para a codificação de distintos objetos de imagem.
Desenvolvimentos vantajosos da invenção resultam das reivindi- cações dependentes.
De preferência, vários blocos de imagem são respectivamente agrupados para formar um macrobloco. Ao menos à parte da borda é rela- cionado um macrobloco.
Em uma outra concretização, está previsto, que ao menos à par- te da borda do primeiro objeto de imagem seja relacionado ao menos um bloco de luminância do macrobloco.
Ainda, é preferível, conjugar à borda total do primeiro objeto de imagem pelo menos um bloco de imagem.
Ainda, em um outro desenvolvimento, está previsto, que a todos os macroblocos, respectivamente, seja conjugada informação sobre o objeto de imagem, no qual a borda do primeiro objeto de imagem está contida.
Em um outro desenvolvimento, o primeiro objeto de imagem é endereçado mediante utilização de um endereço de macrobloco, o qual é relacionado a cada um macrobloco.
Em um outro desenvolvimento, o segundo objeto de imagem é endereçado mediante utilização de um endereço de macrobloco, o qual é relacionado a cada um macrobloco.
De preferência, os objetos de imagem são codificados com dis- tinta qualidade, sendo que, de preferência, uma indicação de qualidade, com a qual é indicada em qual qualidade um objeto de imagem é codificado, é conjugada a pelo menos um macrobloco, o qual é contido no correspon- dente objeto de imagem.
O processo bem como o dispositivo podem ser utilizados para a codificação de uma imagem digitalizada ou para a decodificação de uma imagem digitalizada.
O dispositivo bem como o processo apropriam-se para o uso e um aparelho de comunicação móvel, por exemplo em um telefone celular com vídeo.
Um exemplo de realização da invenção está representado nas figuras e será explicado mais detalhadamente a seguir.
As figuras mostram:
figura 1 um esboço de uma imagem, a qual é processada con- soante o exemplo de realização;
figura 2 uma disposição de dois computadores, uma câmera e de um monitor de vídeo, com os quais é realizada a codificação, a transmis- são bem como a decodificação e representação dos dados de imagem;
figura 3 um esboço de um dispositivo para a codificação, basea- da em bloco, de uma imagem digitalizada;
figura 4 um diagrama de decurso, no qual estão representadas as etapas de processo para a codificação, transmissão e decodificação de uma imagem digitalizada.
Na figura 2 está representada uma disposição, a qual abrange dois computadores 202, 208 e uma câmera 201, sendo que são ilustrados a codificação de imagem, transmissão dos dados de imagem e codificação de imagem.
Uma câmera 201 está ligada com um primeiro computador 202 através de uma linha 219. A câmera 201 transmite imagens registradas 204 para o primeiro computador 202. O primeiro computador 202 dispõe de um primeiro processador 203, o qual é ligado com uma memória de imagem 205 através de um barramento 218. Com o primeiro processador 203 do primeiro computador 202 é realizado um processo para a codificação de i- magem. Dados de imagem 206, codificados neste tipo, são transmitidos pe- lo primeiro computador 202, através da ligação de comunicação 207, de pre- ferência uma linha ou um trecho de rádio, a um segundo computador 208. O segundo computador 208 contém um segundo processador 209, o qual é ligado com uma memória de imagem 211 através de um barramento 210. Como segundo processador 209 é realizado um processo para a decodifica- ção de imagem.
Tanto o primeiro computador 202 como também o segundo computador 208 dispõem, cada, de um monitor de vídeo 212 e 213, respec- tivamente, nos quais são visualizados os dados de imagem 204, sendo que a visualização na tela 212 do primeiro computador 202, usualmente, é reali- zada apenas para finalidades de controle. Para a operação tanto do primeiro computador 202 como também do segundo computador 208 são previstas, respectivamente, unidades de alimentação, de preferência um teclado 214 e 215, respectivamente, bem como um mouse de computador 216 e 217, res- pectivamente.
Os dados de imagem 204, os quais são transmitidos da câmera 201 ao primeiro computador 202 através da linha 219, são dados na faixa de tempo, enquanto os dados 206, os quais são transmitidos pelo primeiro computador 202 para o segundo computador 208 através da ligação de co- municação 207, são dados na faixa espectral.
Na tela 213 são representados os dados de imagem decodificados.
A figura 3 mostra um esboço de uma disposição para a realiza- ção de um processo de codificação de imagem, baseado em blocos, de a- cordo com a norma ou padrão H.263 (ver [1]).
Uma corrente de dados de vídeo, a ser codificada, com imagens digitalizadas que se seguem temporalmente uma à outra, é aduzida a uma unidade de codificação de imagem 301. As imagens digitalizadas são subdi- vidas em macroblocos 302, sendo que cada macrobloco contém 16 χ 16 pontos de imagem. O macrobloco 302 abrange 4 blocos de imagem 303, 304, 305 e 306, sendo que a cada bloco de imagem contém 8x8 pontos de imagem, aos quais são relacionados valores de luminância (valores de bri- lhância). Além disto, cada macrobloco 302 abrange dois blocos de cromi- nância 307 e 308 com os valores de crominância (valores de diferença de cor), relacionados aos pontos de imagem.
Os blocos de imagem são aduzidos a uma unidade de codifica- ção de transformação 309. Quando de uma codificação de imagem de dife- rença, valores, a serem codificados, de blocos de imagem de imagens tem- poralmente precedentes são retirados dos blocos de imagem atualmente a serem codificados, é aduzida apenas a informação de formação de diferen- ça 310 da unidade de codificação de transformação (transformação de Cos- seno Discreta, DCT) 309. Para tanto, através de uma ligação 334, o macrob- loco atual 302 é comunicado a uma unidade de avaliação de movimento 329. Na unidade de codificação de transformação 309, para os blocos de imagem ou blocos de imagem de diferença, a serem codificados, são for- mados coeficientes espectrais 311 e aduzidos a uma unidade de quantificação 312.
Coeficientes espectrais quantificados 313 são aduzidos tanto a uma unidade de digitalização 314 como também a uma unidade de quantifi- cação inversa 315 em um percurso de retorno. Após um processo de digita- lização, por exemplo um processo de digitalização em "ziguezague", nos coeficientes espectrais digitalizados 332 é realizada uma codificação de en- tropia em uma unidade de codificação de entropia 316, para isto prevista.
Os coeficientes espectrais, codificados consoante entropia, são transmitidos como dados de imagem codificados 317, através de um canal, de preferên- cia de uma linha ou um trecho de rádio, a um decodificador.
Na unidade de quantificação inversa 315 se dá uma quantifica- ção inversa dos coeficientes espectrais quantificados 313. Coeficientes es- pectrais 318, assim obtidos, são aduzidos a uma unidade de codificação de transformação inversa 319 (Transformação de Cosseno Discreto Inverso, IDCT). Valores de codificação reconstruídos (também valores de codificação de diferença) 320 são aduzidos no modo de formação de diferença a um somador 321. O somador 321 contém, ainda, valores de codificação de um bloco de imagem, o qual resulta de uma imagem temporalmente preceden- tes após uma compensação de movimento realizada. Com o somador 321 são formados blocos de imagem reconstruídos 322 e armazenados em uma memória de imagem 323.
Valores de crominância 324 dos blocos de imagem reconstruí- dos 322 são aduzidos da memória de imagem 323 a uma unidade de com- pensação de movimento 325. Para valores de brilhância 326 se dá uma in- terpolação em uma unidade de interpolação 327, para isto prevista. Com base na interpolação, o número nos valores de brilhância contidos no res- pectivo bloco de imagem é, de preferência, quadruplicado. Todos os valores de brilhância 328 são aduzidos tanto à unidade de compensação de movi- mento 325 como também à unidade de estimativa de movimento 329. A u- nidade de estimativa de movimento 329 obtém, além disto, os blocos de i- magem do respectivo macrobloco (16x16 pontos de imagem) através da ligação 334. Na unidade de estimativa de movimento 329 se dá a estimativa de movimento mediante consideração dos valores de brilhância interpolados ("estimativa de movimento na base de Semipixel").
O resultado da estimativa de movimento é um vetor de movi- mento 330, por meio do qual é manifestado um deslocamento local do ma- crobloco selecionado da imagem temporalmente precedente com relação ao macrobloco 302 a ser codificado.
Tanto a informação de brilhância quanto também a informação de crominância, referida ao macrobloco determinado pela unidade de esti- mativa de movimento 329, são deslocadas pelo vetor de movimento 330, e subtraídas dos valores de codificação do macrobloco 302 (vertical percurso de dados 331).
Como resultado da estimativa de movimento resulta, com isto, o vetor de movimento 330 com dois componentes de vetor de movimento, um primeiro componente de vetor de movimento BVx e um segundo componen- te de vetor de movimento BVy ao longo da primeira direção χ e da segunda direção y:
<formula>formula see original document page 10</formula>
O vetor de movimento 330 é relacionado ao bloco de imagem.
A unidade de codificação de imagem da figura 3 fornece, com isto, para todos blocos de imagem e blocos de imagem macro um vetor de movimento 330.
A figura 1 mostra uma imagem 100 registrada pela câmera 201, a qual apresenta pontos de imagem, sendo que os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem 101. São agrupados, respectivamente, 8 χ 8 pontos de imagem para formar um bloco de imagem 101.
Aos pontos de imagem é conjugada uma informação de Iumi- nância. Quatro blocos de imagem de luminância 101 são agrupados para formar um macrobloco 102.
A figura 1 mostra um primeiro objeto de imagem 104, o qual descreve uma pessoa, um segundo objeto de imagem 105, o qual descreve uma superfície de mesa, bem como um terceiro objeto 103, o qual descreve um fundo traseiro de imagem.
O primeiro objeto de imagem 104 e o segundo objeto de ima- gem 105 formam conjuntamente um fundo dianteiro de imagem.
A figura em uma primeira etapa (etapa 401, comparar a figura 4) é segmentada em vários objetos de imagem. A segmentação da imagem se dá de acordo com o processo descrito em [3], o qual é designado como segmentação de objeto em movimento. A segmentação se dá de tal manei- ra, que uma borda 106, 107 do primeiro objeto de imagem 104 e do segun- do objeto de imagem 105, respectivamente, coincidem um limite de bloco de um macrobloco ou ao menos com os limites de bloco dos blocos de imagem de luminância em um macrobloco.
Em uma segunda etapa (etapa 402), a cada objeto de imagem 103, 104, 105, respectivamente, é relacionado um conjunto de parâmetros de codificação.
Com os parâmetros de codificação são indicados, dentre outros, a resolução local, vetores de movimento, tipo de codificação (codificação de imagem intra ou codificação de imagem inter), quantificação etc., a serem utilizados para a codificação do respectivo objeto de imagem.
Ainda, para cada objeto de imagem 103, 104, 105 em uma outra etapa (etapa 403), é selecionada uma indicação de qualidade e conjugada ao respectivo objeto de imagem 103, 104, 105 como parâmetro de codifica- ção. Com a indicação de qualidade é indicada, em qual qualidade o objeto de imagem, respectivamente, deve ser codificado.
A indicação de qualidade é indicada, neste caso de exemplo, por meio da indicação da quantificação a ser escolhida.
Os parâmetros de codificação são armazenados em um campo de cabeçalho de objeto de imagem (Object Header), relacionado ao respec- tivo objeto de imagem 103, 104, 105, são codificados e transmitidos conjun- tamente com a informação de imagem restante, a ser codificada, aos blocos de imagem ou à informação de formação de diferença.
De acordo com o processo acima descrito e representado na fi- gura 3, em uma outra etapa (etapa 404), cada objeto de imagem 103, 104, 105 de acordo com os parâmetros de codificação, é codificado na respectiva qualidade, predeterminada na indicação de qualidade.
Aqui, um objeto de fundo dianteiro, isto é, o primeiro objeto de imagem 104 ou também o segundo objeto de imagem 105 é codificado em uma melhor qualidade de imagem, isto é, para a codificação do primeiro ob- jeto de imagem 104 e do segundo objeto de imagem 105 é colocada, à dis- posição, mais razão de dados do que para a codificação do objeto de ima- gem de fundo traseiro, do terceiro objeto de imagem 103.
Deve ser destacado, que não é necessário, que os objetos de imagem individuais sejam disjuntivos, contudo a quantidade de reunião de todos pontos de imagem do primeiro objeto de imagem 104, do segundo objeto de imagem 105 bem como do terceiro objeto de imagem 103 contém todos pontos de imagem da imagem 100.
Para a codificação da imagem 100 é previsto, respectivamente, para toda a imagem, um campo de cabeçalho de imagem, no qual são indi- cados diferentes parâmetros de codificação, os quais são iguais para a codi- ficação de toda imagem.
Assim, no campo de cabeçalho de imagem é indicada uma indi- cação de segmentação, com a qual é descrita, em que maneira se dá a segmentação da imagem 100 nos objetos de imagem 103, 104, 105.
Para a codificação da indicação de segmentação estão previstos dois bits em um campo de cabeçalho de imagem. São diferenciados quatro tipos distintos da segmentação:
- primeiro tipo de segmentação (código 00):
O processo descrito não é utilizado para a codificação da ima- gem 100.
- segundo tipo de segmentação (código 01): Todos os objetos de imagem, inclusive os objetos de imagem do fundo traseiro, são disjuntivos e preenchem exatamente o formato de ima- gem previamente indicado da imagem 100.
- terceiro tipo de segmentação (código 10):
Os objetos de imagem poderiam sobrepor-se e poderiam tam- bém situar-se fora de um quadro de imagem usual. Ele situa-se, contudo, dentro de um quadro de imagem de imagem maior, previamente indicado, com relação ao quadro de imagem usual, o qual não pode ser ultrapassado.
- quarto tipo de segmentação (código 11):
Com exceção do objeto de imagem de fundo traseiro, todos os objetos de imagem são disjuntivos. O quarto tipo de segmentação serve pa- ra a codificação eficiente da informação de fundo traseiro, pois já o fundo traseiro codificado pode ser armazenado em uma memória, a memória de fundo traseiro. Por meio de um objeto de imagem movimentado, fundo tra- seiro novamente coberto de uma imagem não deve ser novamente codifica- do. O fundo traseiro pode salientar-se sobre o quadro de imagem predeter- minado da imagem 100, para que, quando de um movimento da câmera 201 que registra a imagem 100, se possa recorrer à informação já codificada. Novamente, é determinado um quadro predeterminado, o qual é maior do que o quadro de imagem usual da imagem 100. Este quadro predetermina- do não pode ser ultrapassado.
A informação codificada da imagem é transmitida, em uma outra etapa (etapa 405), como imagem codificada, do primeiro computador 202 para o segundo computador 208.
Pelo segundo computador 208, em uma outra etapa (etapa 406), é recebida a imagem codificada.
Em uma última etapa (etapa 407), a informação de imagem co- dificada, recebida, é decodificada, e a imagem digitalizada é reconstruída por meio da utilização dos parâmetros de codificação conjuntamente trans- mitidos e da indicação de qualidade.
Podem aparecer diferentes tipos de objetos de imagem, sen- do que, respectivamente, um tipo de um objeto de imagem é codificado por meio de um código no campo de cabeçalho do respectivo objeto de imagem.
Um primeiro tipo de um objeto de imagem é um objeto de ima- gem retangular com uma largura w e uma altura h. Em virtude da coincidên- cia dos limites de objeto (borda do objeto de imagem) com os cantos dos respectivos macroblocos se dá o endereçamento do objeto retangular por meio do endereço de macrobloco absoluto do macrobloco superior esquerdo no objeto de imagem retangular.
O endereço de macrobloco é um endereço relacionado ao res- pectivo macrobloco, com o qual, no âmbito de codificação de imagem, é i- nequivocamente caracterizado cada macrobloco.
A largura w do objeto de imagem retangular é codificada medi- ante utilização de uma codificação de comprimento variável.
O endereçamento dos macroblocos é realizado de tal maneira, que na imagem 100, por linhas, da esquerda para a direita, respectivamen- te, é incrementado um valor, o qual representa o endereço de macrobloco, de macrobloco para macrobloco. Para a codificação respectiva de um objeto de imagem está previsto um código de partida de objeto de imagem, com o qual é indicado, que os outros dados referem-se a uma codificação de um objeto de imagem. Com isto, segue-se, após a codificação do último ma- crobloco de um objeto de imagem, ou um novo código de partida de objeto de imagem ou um novo código de partida de imagem, com o qual é indica- do, que são codificados em outros dados de uma nova imagem.
Caso os limites do objeto de imagem retangular não coinci- dam com a retícula de macrobloco, mas sim com os limites de bloco dos blocos de imagem de luminância, então a posição relativa dos respecti- vos blocos de imagem de luminância para com os limites de macrobloco é codificada por meio de bits adicionais no campo de cabeçalho de obje- to de imagem.
Objetos de imagem, os quais não apresentam uma estrutura em forma de retângulo, são segmentados, de tal maneira, que a borda do respectivo objeto de imagem coincide com os limites de bloco dos ma- croblocos ou ao menos com os limites de bloco dos blocos de imagem de luminância.
O endereçamento do primeiro macrobloco do objeto de imagem se dá, neste caso, por meio do endereço de macrobloco absoluto, de acordo com o esquema de endereçamento acima descrito.
O endereçamento dos macroblocos seguintes, que pertencem ao respectivo objeto de imagem, é realizado mediante utilização de uma co- dificação de Runlength, como é conhecido do processo de acordo com a norma ou padrão H.261.
Após a codificação do último macrobloco no objeto de imagem segue-se igualmente ou um novo código de partida de objeto de imagem ou um novo código de partida de imagem.
Um terceiro tipo de um objeto de imagem é um objeto de ima- gem de fundo traseiro; no presente caso, o terceiro objeto de imagem 103 representa um objeto de imagem de fundo traseiro. Com um objeto de fundo traseiro é descrito um fundo traseiro, sendo que a informação, a qual é re- presentada no fundo traseiro, com relação à informação, a qual é descrita em um objeto de imagem de fundo dianteiro, apresenta uma menor impor- tância para o observador.
Em contraste com o modo estruturado por Slice, conhecido de [1], o objeto de imagem de fundo traseiro, em um objeto de imagem em for- ma de retângulo, o objeto de retângulo, não é também necessariamente em forma de retângulo.
Para a codificação de um objeto de imagem de fundo traseiro, inicia-se com um código de partida de objeto de imagem. O endereçamento dos macroblocos do objeto de imagem de fundo traseiro depende do tipo de segmentação selecionado, ou descrito.
No segundo tipo de segmentação (código 01), a posição de to- dos macroblocos de fundo traseiro, isto é, todos macroblocos que são conti- dos no objeto de margem de fundo traseiro, após a codificação do último objeto de imagem, é inequivocamente determinada e podem ser endereça- dos, um após o outro, da maneira descrita segundo o endereçamento dos macroblocos. Macroblocos, os quais não pertencem ao fundo traseiro de imagem, não precisam ser saltados por meio de uma codificação de "Run- Length".
No segundo tipo de segmentação bem como no terceiro tipo de segmentação (código 10 e código 11) se dá o endereçamento, como nos objetos de imagem com estrutura não em forma de retângulo.
Ademais, são representadas algumas alternativas ao exemplo de realização acima descrito.
Alternativamente à codificação de comprimento variável, pode ser realizada uma codificação de comprimento fixo para a codificação da largura w do objeto de imagem retangular.
Também uma codificação diferencial da magnitude e da posição do objeto de imagem retangular em uma imagem de precedência da ima- gem 100 pode ser utilizado no âmbito do processo.
Uma alternativa à codificação de "Run-Lenght" quando da codi- ficação de macroblocos de um objeto de imagem, o qual não apresenta uma estrutura em forma de retângulo, é uma assim denominada codificação de forma ("Shape"), como descrita em [2], Também uma codificação diferencial da posição do objeto de imagem na imagem de precedência pode ser utili- zada para a codificação dos macroblocos.
No âmbito deste processo acima descrito pode ser ainda previs- to, que apenas são utilizados objetos de imagem em forma retangular. Isto leva a uma simplificação por ocasião da codificação, pois, neste caso, quando do salto de macroblocos que pertencem a um objeto de imagem retangular, é necessária apenas uma incrementação do endereço de ma- crobloco por w macroblocos. Desta maneira, é alcançada uma redução de operações de cálculo necessárias no contexto da codificação.
Aqueles objetos de imagem que são especialmente interessan- tes para um observador da imagem 100 são codificados com uma qualidade melhor do que os objetos de imagem, especialmente os objetos de imagem de fundo traseiro, os quais são menos interessantes para o observador da imagem 100. Em virtude do emprego de um processo de codificação de ima- gem, baseado em blocos, aparecem nas regiões de imagem codificadas com qualidade menor, fortemente, os assim denominados artefatos de blo- co, isto é, bordas de bloco visíveis.
Estes são reduzidos, em uma forma de realização alternativa, por meio da utilização de um filtro de borda de bloco. Uma tal filtragem de borda de bloco é conhecida de [4], A filtragem de borda de bloco pode ser utilizada tanto no âmbito da codificação como também no enlace de reaco- plamento do código, como está representado na figura 3, como o assim de- nominado "filtro no Loop".
A filtragem de borda de bloco é empregada, de preferência, a- penas nos objetos de imagem que são codificados com uma grosseira quan- tificação, isto é, com uma reduzida qualidade.
Para o caso de um forte movimento no interior de uma seqüên- cia de imagens, pode ocorrer, também quando de objetos de imagem codifi- cados com elevada qualidade, que, em virtude da razão de dados limitada, tenha que ser utilizada, por curto prazo, uma quantificação relativamente grosseira. Neste caso, é utilizada uma filtragem de borda de bloco tempora- riamente, para este intervalo de tempo de movimento mais elevado, que é determinado opcionalmente por meio de uma avaliação dos vetores de mo- vimento determinados, para os objetos de imagem.
Os parâmetros de filtragem do filtro utilizado para a filtragem de borda de bloco são dinamicamente adaptáveis à respectiva imagem a ser codificada, de acordo com o processo conhecido de [4],
Ainda, para a transmissão da imagem codificada, pode ser pre- vista uma proteção de falha de transmissão, por exemplo um código CRC (Çyclic Redundancy Çheck ) ou também um assim dominando código de extinção. Neste caso, são protegidos contra falhas de transmissão, de prefe- rência, aqueles objetos de imagem que são codificados com uma elevada qualidade, com um mecanismo de proteção contra falha, o qual é "mais po- deroso" do que o mecanismo de proteção contra falhas que é utilizado para objetos de imagem, os quais foram codificados com uma menor qualidade. O termo "mais poderoso" deve ser entendido partindo do pres- suposto que um número elevado de falhas de transmissão pode ser reco- nhecido e corrigido com o respectivo processo da proteção contra falhas.
A indicação de qualidade também pode ser indicada, em uma variante, por meio da indicação de uma resolução local a ser selecionada. Para este caso, o objeto de fundo dianteiro, isto é, o primeiro objeto de ima- gem 104 ou também o segundo objeto de imagem 105, pode ser codificado em uma melhor qualidade de imagem, isto é, com resolução local mais ele- vada, do que o objeto de imagem de fundo traseiro, o terceiro objeto de imagem 103. Neste documento são citadas as seguintes publicações:
[1] ITU-T Draft Recommendation H.263, Video Coding for Low Bitrate Communication, setembro de 1997;
[2] ISO/IEC JTC1/SC29/WG11, MPEG-4 Systems, Working Draft 4.0 of ISO/IEC 14496-1, A. Eleftheriadis, C. Herpel, L. Ward (ed.), 16 de abril de 1997;
[3] K.-P Karmann et al, Moving object segmentation based on adaptive reference images, Proceedings of EUSIPCO-90, folhas 951 - 954, Barcelona, setembro de 1990;
[4] DE 196 54 983 B;
[5] WO 98 15915 A (Univ. De Columbia), 16 de abril de 1998;
[6] US-A-5 771 102 (Pelz Rodolfo Mann et al), 23 de junho de 1998.

Claims (15)

1. Processo para o processamento de uma imagem digitalizada (100) com pontos de imagem, onde, a) os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem (101), b) a imagem (100) é segmentada (401) em ao menos um primei- ro objeto de imagem (104) e um segundo objeto de imagem (105), sendo que pelo menos uma parte de uma borda (106) do primeiro objeto de ima- gem (104) é relacionado a pelo menos um bloco de imagem (101), e c) ao pelo menos um bloco de imagem (101) é conjugada infor- mação sobre o objeto de imagem (104), d) os objetos de imagem (104, 105) com qualidades distintas são codificados (403), e) uma indicação de qualidade, com a qual é indicada, em qual qualidade um objeto de imagem (104, 105) é codificado, é conjugada a pelo menos um macrobloco (102), que é contido no correspondente objeto de imagem (104, 105), caracterizado pelo fato de que, f) a qualidade é determinada por meio de uma resolução local.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, a) respectivamente, vários blocos de imagem (101) são agrupa- dos para formar um macrobloco (102), e b) ao menos uma parte da borda (106, 107) é conjugada a um macrobloco (102).
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que ao menos à parte da borda (106) do primeiro objeto de imagem (104) é relacionado ao menos um bloco de luminância do macrobloco (102).
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que à borda completa (106) do primeiro objeto de imagem (104) é relacionado pelo menos um bloco de imagem (101).
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a -4, caracterizado pelo fato de que a todos os macroblocos (102), respectiva- mente, é conjugada informação sobre o objeto de imagem (104, 105), no qual a borda (106, 107) está contida.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a -5, caracterizado pelo fato de que o primeiro objeto de imagem (104) é ende- reçado, mediante utilização de um endereço de macrobloco, o qual é rela- cionado a cada um macrobloco (102), respectivamente.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a -6,caracterizado pelo fato de que o segundo objeto de imagem (105) é ende- reçado, mediante utilização de um endereço de macrobloco, o qual é rela- cionado a cada um macrobloco (102).
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -7,caracterizado pelo fato de que é utilizado para a codificação de uma ima- gem digitalizada (100).
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -7, caracterizado pelo fato de que é utilizado para a decodificação de uma imagem digitalizada.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que é utilizado em um aparelho de comuni- cação móvel.
11. Disposição para o processamento de uma imagem digitali- zada (100) com pontos de imagem, com um processador, o qual é construído de tal maneira, que a)os pontos de imagem são agrupados em blocos de imagem (101), b)a imagem (100) é segmentada (401) em ao menos um primei- ro objeto de imagem (104) e um segundo objeto de imagem (105), sendo que pelo menos a uma parte de uma borda (106) do primeiro objeto de ima- gem (104) é relacionado pelo menos um bloco de imagem (101), e c) ao pelo menos um bloco de imagem (101) é conjugada infor- mação sobre o objeto de imagem (104, 105), sendo que, os objetos de imagem (104, 105) são codificados (403) com qualidade distinta, uma indicação de qualidade, com a qual é indicada em qual qualidade é codificado um objeto de imagem (104, 105), é conjugada a pelo menos um macrobloco (102), o qual está contido no correspondente objeto de imagem (104, 105), caracterizada pelo fato de que, a qualidade é determinada por meio de uma resolução local.
12. Disposição de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o processador é construído de tal maneira, que a) respectivamente, vários blocos de imagem (101) são agrupa- dos para formar um macrobloco (102), e b) ao menos à parte da borda (106, 107) está relacionado um macrobloco (102).
13. Disposição de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracte- rizada pelo fato de que é utilizada para a codificação de uma imagem digita- lizada (100).
14. Disposição de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracte- rizada pelo fato de que é utilizada para a decodificação de uma imagem digi- talizada (100).
15. Disposição de acordo com qualquer uma das reivindicações -11 a 14, caracterizada pelo fato de que é utilizada em um aparelho de co- municação móvel.
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