BR202017024239Y1 - Disposição construtiva aplicada em embalagem para acondicionamento de eletrodos - Google Patents
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Abstract
resumo ?disposição construtiva aplicada em embalagem para acondicionamento de eletrodos?, compreendido por um corpo principal formado por um involucro e tampa, esta apresenta um corpo substancialmente quadrangular, dotada na face superior de uma primeira superfície rebaixada que projeta um primeiro ressalto formando uma nervura anelar positiva, seguida por um cavidade configurando uma nervura negativa que estende-se superiormente, formando na face superior uma segunda superfície através de um ressalto secundário que finda-se em uma aba, enquanto sua face inferior projeta um canal de crimpagem dotado de um elemento trava, sendo a dita aba provida descendentemente de hastes de travamentos dotadas em suas secções inferiores de dentes travas que descrevem um ?v?, as hastes de travamentos são inseridas nos canais do involucro, onde os dentes travas são acomodados sob as paredes de retenções dos suportes travas rompíveis dispostas nas abas externas, que projetam internamente um canal dotado de fundo onde se aloja a aba, enquanto o elemento trava recebe o acoplamento do dente trava de fechamento, disposto na face externa de anel de travamento contornante macho que é inserido no canal de crimpagem, sendo que as abas externas do involucro detém furos passantes para engate de uma alça de transporte, enquanto seu fundo detém nervuras, sendo a tampa provida de elemento de abertura em forma de pega.
Description
001 Refere-se o presente pedido de patente de modelo de utilidade a uma “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM EMBALAGEM PARA ACONDICIONAMENTO DE ELETRODOS”, que foi desenvolvida com a finalidade de proporcionar uma embalagem que possibilite uma abertura fácil, e que possibilite seu fechamento posterior, garantindo o isolamento dos eletrodos impedindo que os mesmos absorvam umidade, além da facilidade no transporte pois a mesma é dotada de alça.
002 Caso não sejam tomados os adequados cuidados no armazenamento e manuseio, os eletrodos revestidos podem se danificar. Parte ou todo o revestimento pode se danificar, principalmente nos casos de dobra ou choque do eletrodo. Sempre que se observar qualquer alteração no estado do eletrodo, este não deve ser utilizado em operações de responsabilidade.
003 A umidade em excesso no revestimento dos eletrodos (principalmente os básicos), é de uma forma geral, prejudicial a soldagem. Ela pode levar a instabilidade do arco, formação de respingos e porosidades principalmente no início do cordão e a fragilização e fissuração pelo Hidrogênio.
004 O nível de umidade pode ser medido em laboratórios conforme estipulado na norma AWS A5.5-81. Pode também ser estimado praticamente, quando o teor de umidade for suficientemente alto, por duas diferentes maneiras: Verificação do comportamento do eletrodo durante a soldagem. Os eletrodos úmidos, em geral, geram um som explosivo e, quando a umidade for excessiva, haverá, no início da soldagem, desprendimento de vapor d'água do eletrodo. Além disto, ocorrendo a interrupção da soldagem com um eletrodo úmido, o revestimento tende a trincar longitudinalmente.
005 Verificação do som produzido pelo choque de dois ou mais eletrodos. Dois eletrodos úmidos ao se tocarem geraram um som mais abafado e grave do que eletrodos secos, que por sua vez produzem um som mais agudo e metálico.
006 A armazenagem e o transporte correto dos eletrodos são muito importantes para o mantimento da qualidade do produto. Quanto maior for a tecnologia empregada para aumentar a qualidade do produto aplicado na soldagem, maior será a necessidade de técnicas no armazenamento e transporte do produto, pois ficam mais sensíveis às condições externas.
007 Eletrodos que não são armazenados adequadamente ficam úmidos, resultando em diversos defeitos na solda, como porosidade no cordão de solda, surgimento de trincas ao lado do cordão, respingos, etc.
008 Da mesma maneira, se o transporte e manuseio das embalagens de eletrodos não forem realizados em concordância com as instruções do fabricante, os produtos podem ser danificados e não terão condições de serem utilizados, provocando seu descarte e prejuízo para a indústria. Alguns produtos são tão sensíveis que o manuseio incorreto das embalagens pode causar perda total do produto.
009 Técnicas de transporte, estocagem e estufagem de eletrodos, arames e fluxos de soldagem são desenvolvidas de acordo com o grau de complexidade dos produtos. As empresas fabricantes destes produtos investem bastante na pesquisa de embalagens, técnicas de transporte, estocagem e estufagem melhores para que seus produtos tenham maior prazo de validade.
010 O eletrodo revestido é uma vareta consumível bastante disponibilizada no mercado. Seu consumo é rápido, porém o seu uso não necessita de equipamentos caros e de alta tecnologia, o que justifica a sua procura.
011 Existem quatro tipos de revestimento para essa classe de eletrodo, a saber: - Revestimento celulósico: produzido com material orgânico, em especial a celulose que, por ser queimada durante o processo de soldagem, gera um bom volume de gases de proteção. - Revestimento rutílico: é formado por até 50% de rutilo (TiO2). - Revestimento básico: apresenta elevados teores de fluorita e carbonato de cálcio, que produzem um metal de solda bastante desoxidado. - Revestimento de altíssimo rendimento: o revestimento é rutílico ou básico, acrescido de pó de ferro, que aumenta a taxa de deposição metálica.
012 Armazenagem dos eletrodos e das latas
013 A armazenagem de eletrodos revestidos é realizada em latas fechadas, porém ficam inutilizáveis quando são abertas, não servindo para estocar os eletrodos que não foram utilizados, que devem ser colocados imediatamente em estufas para evitar a umidade.
014 De acordo com as recomendações da ESAB a respeito do empilhamento de latas de eletrodo revestido, deve-se usar paletes como base para as latas, com empilhamento máximo de três latas na vertical. Quando estocados na horizontal, devem ficar posicionados com a etiqueta para cima, usando os paletes como base para as latas.
015 No processo de armazenagem, não se pode negligenciar o efeito da temperatura e da umidade, motivo pelos quais se desenvolve métodos cada vez mais avançados na estocagem de eletrodos. De acordo com parâmetros estabelecidos para armazenagem de eletrodos revestidos OK, os eletrodos celulósicos não podem ser expostos a umidade relativa superior a 50% e a temperatura ambiente deve ficar na faixa 18-50°C. Quanto aos demais eletrodos revestidos, a umidade relativa não pode ser superior a 50% e a temperatura ambiente deve ser superior a 18°C.
016 Transporte das embalagens
017 Os paletes também são utilizados para transporte dos eletrodos, pois evitam choques e possíveis danos às embalagens. Toda vez que as latas forem guardadas, devem ficar em posição que preserve as pontas de arco, pois são as partes mais sensíveis dos eletrodos. Assim, as pegas das latas ficam para baixo.
018 Devido aos citados problemas causados pela umidade, os eletrodos devem de preferência ser adquiridos em embalagens hermeticamente fechadas e armazenados em ambientes controlados, de modo a serem evitados danos e contatos com a umidade do ar.
019 A patente MU 8501213-0 compreende a presente patente de modelo de utilidade a um método para revestir, embalar e transportar eletrodos de solda, que facilita o manuseio e oferece melhor proteção contra a umidade na utilização dos mesmos, que consiste na reunião de quantidades pequenas de eletrodos (1), com proteção para as pontas, formando um pacote (2), que são colocados em sacos (3) apropriados. Sacos estes (3) com uma alça (4), que envolve os pacotes (2) com as pequenas quantidades de eletrodos (1) previamente embalados a vácuo ou não e selados por fusão da extremidade, que são acondicionados, em número de quatro sacos (3), em maletas próprias (5) contendo duas partes dobráveis com sistema de trava (6), tranca com lacre (7) ou cadeado e alça (8) para transporte.
020 Eletrodos revestidos, conforme foi descrito, é um arame com uma massa em volta, que após seco é embalado até seu consumo. Devido à secagem da massa do eletrodo, ele se torna higroscópico, ou seja, após seco o revestimento capta a umidade do ar, agregando novamente a água que foi retirada na secagem. Esse processo deteriora o revestimento e prejudica severamente a soldabilidade já que a água é um veneno para qualquer solda. Para proteger as varetas de eletrodos, o mundo inteiro desenvolveu e utilizou embalagens metálicas (latas) que se tornou padrão em 20 kg para esse tipo de solda. A lata é um excelente container para acondicionamento com barreira a umidade, mas traz outros sérios problemas como vemos a seguir. - Dificuldade no transporte. A lata não permite um transporte confortável ao usuário, notadamente pelo seu peso de 20 kg de varetas, inexistindo a possibilidade de alças ou semelhantes. - Dificuldade na estocagem. Devido as latas de eletrodos terem sido projetadas para serem transportadas e estocadas em pé, as varetas conseqüentemente ficam também em pé, o que ocasiona danos ao revestimento das mesmas, face ao atrito entre elas: - Dificuldade na abertura. Até então, toda lata de eletrodo era recravada, exigindo ferramenta para ser aberta. - Dificuldade após aberta. Toda lata após aberta expõe as varetas a umidade, já que não conta com a possibilidade de voltar a ser fechada, facilitando a entrada da umidade e tornando o eletrodo úmido devido ao fator higroscópico do mesmo, já citado. - Dificuldade de segurança. Como toda lata, após aberta cria-se rebarba metálica possibilitando o corte e ferimento a que manuseia a lata sem o devido equipamento de segurança individual como luvas. - Dificuldade de aproveitamento. A lata após aberta, e usado todo o material não tem mais serventia, tornando-se sucata e um problema para as empresas que a utilizam devido ao seu descarte como material inservível. - Dificuldade estética. Todo fabricante usa a embalagem metálica como veículo de vendas e divulgação de sua marca e a lata, como todo metal, amassa e arranha com facilidade, dando uma imagem negativa ao produto nela contido.
021 Por conta destes e outros no mencionados inconvenientes o inventor desenvolveu a “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM EMBALAGEM PARA ACONDICIONAMENTO DE ELETRODOS”, compreendido por um corpo principal formado por um involucro e tampa, esta apresenta um corpo substancialmente quadrangular, dotada na face superior de uma primeira superfície rebaixada que projeta um primeiro ressalto formando uma nervura anelar positiva, seguida por uma cavidade configurando uma nervura negativa que estende-se superiormente, formando na face superior uma segunda superfície através de um ressalto secundário que finda-se em uma aba, enquanto sua face inferior projeta um canal de crimpagem dotado de um elemento trava, sendo a dita aba provida descendentemente de hastes de travamentos dotadas em suas secções inferiores de dentes travas que descrevem um “V”, as hastes de travamentos são inseridas nos canais do involucro, onde os dentes travas são acomodados sob as paredes de retenções dos suportes travas rompíveis dispostas nas abas externas, que projetam internamente um canal dotado de fundo onde se aloja a aba, enquanto o elemento trava recebe o acoplamento do dente trava de fechamento, disposto na face externa de anel de travamento contornante macho que é inserido no canal de crimpagem, sendo que as abas externas do involucro detém furos passantes para engate de uma alça de transporte, enquanto seu fundo detém nervuras, sendo a tampa provida de elemento de abertura em forma de pega.
022 Para que se possa obter uma perfeita compreensão do que fora desenvolvido são apensos desenhos ilustrativos aos quais far-se-ão referências numéricas, onde a:
023 A figura 1 mostra vista em perspectiva da embalagem fechada.
024 A figura 2 mostra vista perspectiva explodida da embalagem.
025 A figura 3 mostra vista perspectiva da tampa.
026 A figura 4 mostra vista perspectiva do involucro.
027 A figura 5 mostra vista em perspectiva da embalagem fechada em corte longitudinal.
028 A figura 6 mostra vista em perspectiva da tampa em corte.
029 A figura 7 mostra vista em perspectiva do involucro em corte longitudinal.
030 Com vista nos desenhos e em seus pormenores podemos verificar que a “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM EMBALAGEM PARA ACONDICIONAMENTO DE ELETRODOS”, caracterizado por um corpo principal (1) formado por um involucro (2) e tampa (3), esta apresenta um corpo substancialmente quadrangular, dotada na face superior (4) de uma primeira superfície rebaixada (5) que projeta um primeiro ressalto (6) formando uma nervura anelar positiva (7), seguida por um cavidade (8) configurando uma nervura negativa (9) que estende-se superiormente, formando na face superior (4) uma segunda superfície (10) através de um ressalto secundário (11) que finda-se em uma aba (12), enquanto sua face inferior (13) projeta um canal de crimpagem (14) dotado de um elemento trava (15), sendo a dita aba (12) provida descendentemente de hastes de travamentos (16) dotadas em suas secções inferiores (17) de dentes travas (18) que descrevem um “V”, as hastes de travamentos (16) são inseridas nos canais (19) do involucro (2), onde os dentes travas (18) são acomodados sob as paredes de retenções (20) dos suportes travas rompíveis (21) dispostas nas abas externas (22), que projetam internamente um canal (23) dotado de fundo (24) onde se aloja a aba (12), enquanto o elemento trava (15) recebe o acoplamento do dente trava de fechamento (25), disposto na face externa (26) de anel de travamento contornante macho (27) que é inserido no canal de crimpagem (14), sendo que as abas externas (22) do involucro (2) detém furos passantes (28) para engate de uma alça de transporte (29), enquanto seu fundo (30) detém nervuras (31), sendo a tampa (3) provida de elemento de abertura em forma de pega (32).
031 Com base no descrito e ilustrado, podemos verificar que “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM EMBALAGEM PARA ACONDICIONAMENTO DE ELETRODOS” traz enormes vantagens, pois a embalagem dos eletrodos em polímero, garante maior facilidade no manuseio, pois a mesma possui alça e permite o transporte confortável do produto, melhor proteção dos eletrodos, possibilidade de abrir e fechar a embalagem quantas vezes for necessária sem a utilização de instrumentos ou ferramentas e manutenção dos eletrodos protegidos contra a umidade em sua embalagem original, além de não exigir equipamento para embalar os eletrodos (recravadeira), bastando encher a embalagem com os eletrodos e tampar manualmente.
032 Vale salientar que a embalagem ainda detém facilidade em proteção, por ser uma embalagem plástica de fácil abertura e fechamento não cria rebarbas como as latas evitando-se a necessidade de uso de EPI para seu manuseio, facilidade de visualização da marca, pois ao invés de utilizar-se litografia para impressão e com os problemas típicos de impressão em metal, a embalagem leva rótulo termo encolhivel, por fim ecologicamente correta onde toda embalagem é fabricada com material 100% reciclável.
033 Por atender a todos os requisitos que definem a patente de modelo de utilidade, pois combinou e modificou elementos conhecidos, dando-lhes aspecto geral inovador e passível de industrialização, sendo que modificações poderão ser feitas sem fugir ao espírito e escopo da presente patente, são as seguintes suas reivindicações.
Claims (1)
1 - “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM EMBALAGEM PARA ACONDICIONAMENTO DE ELETRODOS”, caracterizado por um corpo principal (1) formado por um involucro (2) e tampa (3), esta apresenta um corpo substancialmente quadrangular, dotada na face superior (4) de uma primeira superfície rebaixada (5) que projeta um primeiro ressalto (6) formando uma nervura anelar positiva, seguida por um cavidade (8) configurando uma nervura negativa que estende-se superiormente, formando na face superior (4) uma segunda superfície (10) através de um ressalto secundário (11) que finda-se em uma aba (12), enquanto sua face inferior (13) projeta um canal de crimpagem (14) dotado de um elemento trava (15), sendo a dita aba (12) provida descendentemente de hastes de travamentos (16) dotadas em suas secções inferiores (17) de dentes travas (18) que descrevem um “V”, as hastes de travamentos (16) são inseridas nos canais (19) do involucro (2), onde os dentes travas (18) são acomodados sob as paredes de retenções (20) dos suportes travas rompíveis (21) dispostas nas abas externas (22), que projetam internamente um canal (23) dotado de fundo (24) onde se aloja a aba (12), enquanto o elemento trava (15) recebe o acoplamento do dente trava de fechamento (25), disposto na face externa (26) de anel de travamento contornante macho (27) que é inserido no canal de crimpagem (14), sendo que as abas externas (22) do involucro (2) detém furos passantes (28) para engate de uma alça de transporte (29), enquanto seu fundo (30) detém nervuras (31), sendo a tampa (3) provida de elemento de abertura em forma de pega (32).
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