BR122020008469B1 - Trava articulada para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem - Google Patents

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BR122020008469B1
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Scott H. Zenier
Michael B. Roska
Joel S. Hankland
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Esco Group Llc
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Abstract

A presente invenção refere-se a uma trava articulada para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem que inclui uma pluralidade de corpos interconectados para o movimento pivotante entre uma orientação estendida com os corpos alinhados e uma orientação retraída com os corpos dobrados. A trava na orientação es-tendida pode engatar uma abertura do membro de desgaste em uma posição de retenção interna para prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem ou uma posição de liberação externa. Na orientação dobrada, a trava se desengata da abertura do membro de desgaste. Cada corpo tem uma fenda e uma aba e, na orientação estendida, a aba de cada corpo é recebida na fenda do outro corpo para limitar a separação dos corpos.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica a prioridade sobre o pedido de patente provisório US n° 62/332286, depositado em 5 de maio de 2016, intitulado "A Wear Part for Earth Working Equipment", que é incorporado por referência em sua totalidade na presente invenção e faz parte da presente invenção.
CAMPO DA INVENÇÃO
[0002] A presente invenção se refere a membros de desgaste e a travas para prender os membros de desgaste ao equipamento de terraplenagem.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0003] As peças de desgaste são comumente fixadas ao equipamento de terraplenagem, como caçambas de escavação e similares. Por exemplo, dentes e coberturas são geralmente montados ao longo da borda de escavação de uma caçamba de escavação para proteger a caçamba do desgaste e para melhorar a operação de escavação. Esses conjuntos de desgaste incluem tipicamente uma base, um membro de desgaste e uma trava para prender de modo liberável o membro de desgaste à base. A base é fixada ao equipamento como uma parte integrante do equipamento, ou como um ou mais componentes que são fixados ao equipamento através de soldagem ou fixação mecânica. O membro de desgaste se ajusta sobre a base. A base montada e o membro de desgaste definem cooperativamente uma cavidade na qual a trava é recebida para prender de modo liberável o membro de desgaste à base.
[0004] Os membros de desgaste para equipamento de terraplenagem são comumente submetidos a condições severas e/ou carga pesada. Consequentemente, é desejável que as travas tenham a resistência necessária para reter efetivamente o membro de desgaste no equipamento, resistir à ejeção durante o uso, e ser fácil de instalar e remover no campo quando a substituição da peça de desgaste for necessária. Muitas disposições de travas diferentes foram projetadas em um esforço para atender a esses objetivos com variados graus de sucesso.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0005] A presente invenção se refere a peças de desgaste para equipamento de terraplenagem e, em particular, a uma disposição de travamento que é forte, durável, resistente à ejeção, fácil de fabricar com custos reduzidos, conveniente para inventariar e transportar e/ou simples e segura para uso.
[0006] Em uma modalidade, um membro de desgaste é configurado para receber e prender uma trava articulada em duas posições diferentes incluindo uma posição de liberação e uma posição de retenção.
[0007] Em outra modalidade, um membro de desgaste é dotado de uma trava retida no membro de desgaste em ambas as posições de fixação e liberação sem o uso de um elemento resiliente, tal como um elastômero.
[0008] Em outra modalidade, um membro de desgaste para equipamento de terraplenagem tem uma superfície externa sujeita ao desgaste por engate com o solo, uma porção de montagem posterior incluindo uma superfície interna e uma abertura de orifício para a superfície interna e a superfície externa. O orifício inclui superfícies opostas, cada uma das quais tem um par de retentores para prender uma trava ao membro de desgaste em duas posições distintas, de modo que a trava possa ser presa em uma primeira posição que permita a instalação do membro de desgaste no equipamento de terraplenagem e uma segunda posição em que a trava pode prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem. Em uma construção preferencial, a orientação da trava na posição de liberação é genericamente paralela à orientação da trava na posição de retenção.
[0009] Em outra modalidade, um membro de desgaste para equipamento de terraplenagem inclui um orifício com um recurso de retenção para engatar e reter uma trava articulada em uma posição de liberação em que o membro de desgaste pode ser instalado no equipamento de terraplenagem e em uma posição de retenção em que o membro de desgaste pode ser preso ao equipamento de terraplenagem.
[0010] Em outra modalidade, um conjunto de desgaste para equipamento de terraplenagem inclui um membro de desgaste com uma abertura que tem paredes opostas, cada uma com um conjunto de retentor e uma trava para engatar as paredes opostas para reter a trava na abertura em uma posição de liberação que permita que o membro de desgaste seja instalado no equipamento de terraplenagem e em uma posição de retenção que possa prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem. A trava é ajustável entre uma condição travada, em que a trava engata as paredes opostas, e uma condição destravada, em que a trava desengata as paredes opostas, para reposicionar da posição de liberação para a posição de retenção.
[0011] Em outra modalidade, uma trava articulada para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem inclui uma pluralidade de corpos interconectados para o movimento pivotante entre uma orientação estendida com os corpos alinhados e uma orientação retraída com os corpos dobrados. A trava na orientação estendida pode engatar o membro de desgaste em uma posição de retenção para prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem, e na orientação dobrada pode desengatar o membro de desgaste. Cada corpo tem uma fenda e uma aba e, na orientação estendida, a aba de cada corpo é recebida na fenda do outro corpo para limitar a separação dos corpos.
[0012] Em outra modalidade, uma trava para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem inclui membros articulados acoplados juntos de forma pivotante para movimento entre uma posição estendida e uma posição retraída e um elemento de inserção. Os membros articulados são intertravados por pelo menos uma configuração de língua e sulco para limitar a separação dos elementos ao longo de um eixo geométrico de pivô dos membros articulados, e o movimento articulado dos membros articulados é impedido pela instalação do elemento de inserção entre os elementos quando em uma posição travada para prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem.
[0013] Em outra modalidade, uma trava para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem inclui membros articulados, cada um com uma face interna, sendo que os membros articulados são acoplados juntos de forma pivotante para movimento ao longo das faces internas entre uma posição estendida e uma posição retraída, e um elemento de inserção. Um primeiro membro articulado inclui uma reentrância na face interna e uma primeira face de suporte adjacente à reentrância. Um segundo elemento articulável inclui um colar com um orifício e uma segunda face de suporte adjacente ao colar. O colar é recebido na reentrância e o elemento de inserção é instalado no orifício e engata as superfícies de suporte para limitar o movimento pivotante dos membros articulados e prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem.
[0014] Em outra modalidade, uma trava para prender um membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem compreende membros articulados, cada um com uma face interna, uma reentrância na face interna e uma superfície de suporte adjacente à reentrância, um colar e um elemento de inserção. Os membros articulados são acoplados de forma pivotante para movimento ao longo das faces internas entre uma posição estendida e uma posição retraída. O colar inclui um orifício e é recebido nas reentrâncias. O elemento de inserção é instalado no orifício e engata as superfícies de suporte para limitar o movimento pivotante dos membros articulados e prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem.
[0015] Em outra modalidade, um método para prender um membro de desgaste em um equipamento de terraplenagem inclui instalar o membro de desgaste no equipamento de terraplanagem com uma trava presa em uma posição de liberação em uma abertura do membro de desgaste, desengatar a trava das paredes que definem a abertura em uma posição de liberação, e engatar a trava nas paredes que definem uma abertura na posição de retenção diferente da posição de liberação para manter o membro de desgaste no equipamento de terraplenagem.
[0016] Em outra modalidade, a trava inclui paredes de extremidade que são formadas para cooperar com os lados da abertura na parte de desgaste para, assim, resistir à ejeção da trava durante o uso. Cada uma das paredes de extremidade pode ser engatada nos dois locais distintos para prender o membro de desgaste em uma posição de liberação e uma posição de retenção.
[0017] Em outra modalidade, intertravamentos são fornecidos em cada um dos dois componentes de trava. Quando os componentes de travamento estão na posição estendida, os intertravamentos podem resistir ao movimento transversal dos componentes de trava em relação um ao outro e, assim, melhorar a estabilidade da trava.
[0018] Em outra modalidade, cada peça de uma trava de duas peças pode ser pré-carregada em uma direção transversal através da instalação do elemento de inserção entre as duas peças da trava que são intertravadas para resistir ao movimento das peças em relação uma à outra. A aplicação de tais forças tende a manter o elemento de inserção no lugar e reduzir o risco de perder a trava durante o uso.
[0019] Em outra modalidade, em geral, porções de orifício frustocônico são definidas ao longo de uma linha dividida separando os componentes de trava, sendo que uma primeira porção do orifício frustocônico é definida em um componente de trava e uma segunda porção do orifício frustocônico é definida em um segundo componente de trava. Um elemento de inserção frustocônico é posicionável no orifício frustocônico para evitar o movimento (isto é, retração) dos dois componentes em relação um ao outro. Em uma modalidade, uma porção de orifício é menor que o elemento de inserção recebido para definir, em essência, um engate de três pontos ou em linha dos componentes de trava com o elemento de inserção.
[0020] Em outra modalidade, um elemento de inserção frustocônico que tem um raio em uma profundidade selecionada de inserção em um orifício frustocônico de dois canais longitudinalmente combinados é maior que o raio de curvatura de um primeiro canal e menor que o raio de curvatura do segundo canal.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0021] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de desgaste em que o membro de desgaste é um invólucro preso a um rebordo de uma caçamba de escavação com uma trava (o rebordo sendo apenas parcialmente mostrado).
[0022] A Figura 2 é uma vista em perspectiva explodida do conjunto de desgaste da Figura 1.
[0023] A Figura 3 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 3-3 na Figura 1.
[0024] A Figura 4 é uma vista em perspectiva de topo do membro de desgaste.
[0025] A Figura 5 é uma vista em perspectiva de fundo do membro de desgaste.
[0026] A Figura 6 é uma vista em perspectiva da trava em uma configuração travada.
[0027] A Figura 7 é uma vista de topo da trava na configuração travada sem o elemento de inserção.
[0028] A Figura 8 é uma vista de topo da trava na configuração travada com o elemento de inserção.
[0029] A Figura 9 é uma vista em perspectiva explodida da trava.
[0030] A Figura 10 é uma vista em perspectiva explodida de ângulo reverso da trava mostrada na Figura 9.
[0031] A Figura 11 é uma vista em perspectiva de um invólucro com a trava instalada na posição de liberação.
[0032] A Figura 12 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 12-12 na Figura 11.
[0033] A Figura 13 é uma vista em perspectiva de um invólucro com a trava instalada na posição de retenção.
[0034] A Figura 14A é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 14-14 situada na Figura 13 mostrando a trava na configuração destravada sendo posicionada na posição de retenção.
[0035] A Figura 14B é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 14-14 situada na Figura 13 mostrando a trava na configuração travada e na posição de retenção.
[0036] A Figura 15 é uma vista em seção transversal deslocada tomada ao longo da linha 15-15 na Figura 14B, mostrando um perfil de força exemplificativo que pode ser experimentado pelas forças de reação e de trava.
[0037] A Figura 16 é uma vista em perspectiva de uma trava alternativa na configuração travada.
[0038] A Figura 17 é uma vista em perspectiva explodida da trava alternativa mostrada na Figura 16.
[0039] A Figura 18 é uma vista em perspectiva de um primeiro elemento de uma segunda trava alternativa.
[0040] A Figura 19 é uma vista em perspectiva de um segundo elemento da segunda trava alternativa a ser montado ao elemento da Figura 18.
[0041] A Figura 20 é uma vista explodida de uma segunda trava alternativa.
[0042] A Figura 21 é uma vista explodida de uma terceira trava alternativa.
[0043] A Figura 22 é uma vista em perspectiva de uma trava com uma quarta trava alternativa.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERENCIAIS
[0044] A presente invenção refere-se a peças de desgaste 9 para equipamento de terraplenagem 14. Em uma modalidade, a peça de desgaste 9 inclui um membro de desgaste 12 e uma trava 10 para prender de modo liberável o membro de desgaste 12 ao equipamento de terraplenagem 14. Nesse exemplo, o membro de desgaste 12 é um invólucro preso a um rebordo 16 de uma caçamba de escavação por meio de uma trava 10 (Figuras 1 a 22). No entanto, os membros de desgaste podem ter outras formas (por exemplo, outros tipos de invólucros, dentes de escavação, jitos, forros, lâminas, etc.). Além disso, o membro de desgaste pode ser preso a outros tipos de equipamentos de terraplenagem (por exemplo, placas de molde, cabeças de cortador de dragagem, calhas de minérios, carrocerias de caminhão, etc.). Nesta descrição, termos relativos como para frente, para trás, para cima ou para baixo são usados para conveniência de explicação com referência à Figura; outras orientações são possíveis.
[0045] As Figuras 1 a 3 ilustram um invólucro 12 encaixado em um rebordo 16 entre dois narizes 18 que suportam os pontos de escavação (não mostrados). Nessa modalidade, o rebordo 16 inclui uma base 25 que pode ser fixada no lugar por meio de soldagem 32 (Figura 3), embora a base possa ser moldada como parte do rebordo. A base 25 inclui uma saliência 26 ao longo da borda frontal 27 do rebordo 16. A base 25 inclui uma superfície de suporte posterior 40 em um lado posterior da saliência 26, e uma superfície posterior 60 na parte posterior da saliência 26. A superfície de suporte 40 e a superfície posterior 60 definem uma etapa ou reentrância 64 para receber a trava. A saliência 26 inclui adicionalmente uma superfície de propulsão frontal voltada para frente 28 para ficar em contiguidade com uma superfície de suporte frontal 29 correspondente na cavidade 30 no membro de desgaste. A saliência 26 inclui, também, superfícies de suporte lateral 31, preferencialmente estendendo-se axialmente a partir da superfície de propulsão frontal 28 até a superfície de suporte posterior 40. A base, naturalmente, pode ter muitas construções diferentes para cooperar com vários membros de desgaste.
[0046] Nesse exemplo, o membro de desgaste 12 inclui um par de pernas 20, 22 a um rebordo filtrante 16, e uma superfície externa desgastável 24. Uma superfície interna 36 da perna superior 20 inclui uma reentrância 34 para fornecer folga durante a passagem do invólucro 12 sobre a saliência 26 e para receber a saliência 26 dentro de uma posição dianteira na reentrância 34. A reentrância 34 é limitada por paredes laterais 33 para se opor e se apoiar contra as superfícies de suporte laterais frontais 31 e superfície de suporte 29. A reentrância 34 pode ser um orifício na perna 20 ou como uma superfície deslocada em torno da saliência na porção dianteira (Figuras 4 e 5). Um orifício 38 é fornecido através da perna 20 para receber a trava 10. No exemplo ilustrado, o orifício 38 tem um eixo geométrico longitudinal 42 disposto transversalmente a um eixo geométrico central 44 do invólucro 12. O orifício 38 inclui uma parede posterior 48, uma parede frontal 50 e paredes de extremidade opostas 52. O orifício 38 e a reentrância 64 definem coletivamente uma abertura 39 na qual a trava 10 é recebida na posição de retenção.
[0047] As paredes de extremidade 52 incluem retentores 54 e 56 para interagir com a trava 10 e suportar a trava em posições de liberação e retenção. Com a trava na posição de liberação, o membro de desgaste 12 pode ser instalado na ou removido da base 25 (isto é, do equipamento de terraplenagem). Com a trava 10 na posição de retenção, o membro de desgaste pode ser preso à base 25. Na modalidade ilustrada, os retentores 54 e 56 são protuberâncias que se estendem para dentro a partir de paredes de extremidade 52. No entanto, os retentores 54 e 56 podem ter outras construções como, por exemplo, podem ser formados como uma ou mais reentrâncias que recebem projeções complementares na trava ou, por exemplo, podem ser formados nas paredes frontal e posterior 48, 50.
[0048] Além disso, os retentores podem ser formados como uma única formação de retentor que permite a montagem da trava nas posições de liberação e retenção. Por exemplo, as extremidades da trava podem ter duas formações diferentes para receber um único retentor no orifício para prender a trava em duas posições. Consequentemente, embora esta descrição refira-se, em geral, a dois retentores 54 e 56 em cada parede de extremidade, o número de retentores não é importante. Pode haver um ou mais de dois retentores para prender a trava na posição de liberação e na posição de retenção.
[0049] O primeiro retentor externo 54 está, nessa modalidade, em uma posição para fora, isto é, próximo à superfície externa 57 do membro de desgaste 12 (Figuras 11, 12). O segundo retentor interno 56 está, nessa modalidade, em uma posição para dentro, isto é, próximo à superfície interna 36 do membro de desgaste 12 (Figuras 13 e 14B). Nessa modalidade, a trava 10 é recebida no vão 66 de modo que ambos os retentores 54 e 56 funcionem para prender a trava 10 na posição de liberação. No exemplo ilustrado, o segundo retentor 56 tem uma superfície substancialmente semicilíndrica. O primeiro retentor 54 inclui uma porção curvilínea 53 e uma porção substancialmente reta 55 (Figura 14A) para reduzir sua extensão para cima e a espessura da perna superior 20. O segundo retentor 56 possui, preferencialmente, um contato mais completo com a trava para resistir às cargas mais pesadas previstas aplicadas durante o uso, tal como durante uma operação de escavação. Os retentores, apesar disso, podem ter o mesmo formato (por exemplo, ambos podem ser formados como uma protuberância semicilíndrica conforme mostrado para o retentor 56), ou podem ter formatos diferentes do mostrado. O primeiro retentor 54 pode ser contínuo ou descontínuo como ilustrado (Figuras 4 a 5), isto é, com um vão central 58 para fornecer acesso para permitir que os sólidos finos sejam mais prontamente tirados da abertura 39. Embora não ilustrado aqui, o segundo retentor 56 também pode, ou em vez disso, ser descontínuo.
[0050] O primeiro retentor 54, nesse exemplo, projeta-se para dentro do orifício 38 a uma distância mais curta que a segunda protuberância 56, embora isso não seja necessário. Um primeiro bolso, ou bolso medial, 66 está localizado entre os retentores 54 e 56. Um segundo bolso, ou bolso interno, 68 está situado na parte interna do retentor 56 (isto é, entre o retentor 56 e a superfície interna 36). Os bolsos 66, 68 podem incluir superfícies lineares, curvilíneas ou outras (Figuras 12, 14A, 14B). Conforme ilustrado, a segunda protuberância 56 pode ser feita para incluir um perfil substancialmente semicilíndrico para fornecer uma superfície de contato robusta para entrar em contato com a trava 10 tanto em uma direção para fora como para dentro.
[0051] A trava 10 pode ser encaixada dentro da abertura 39 para prender o membro de desgaste 12 ao equipamento de terraplenagem 14. Em geral, com o membro de desgaste 12 no rebordo 16, a trava 10 é presa aos segundos retentores 56 para se opor à face de suporte 40 da saliência 26 e à superfície de suporte 48 no orifício 38 para manter o membro de desgaste 12 no lugar; isto é, com a trava 10 na posição de retenção na abertura 39, o membro de desgaste não pode ser puxado do rebordo 16 (Figura 3).
[0052] Na modalidade ilustrada, a trava 10 pode ser mantida em dois locais diferentes no membro de desgaste 12. Os dois locais podem ser definidos como uma posição de liberação (por exemplo, em que a trava é colocada para transporte, armazenamento e/ou instalação) (Figura 12), e uma posição de retenção (por exemplo, em que a trava pode prender o membro de desgaste à base) (Figura 14B). A posição de liberação é aquela em que o ressalto inferior 107 da trava 10 está posicionado entre o retentor interno 56 e o retentor externo 54. A posição de liberação pode, também, ser definida conforme os ressaltos internos 107 forem encaixados dentro dos bolsos dimensionados e conformados complementarmente 66. Os bolsos 66 podem tender a "segurar" o ressalto interno 107. Outras construções são possíveis.
[0053] A trava pode também ter duas configurações diferentes: uma configuração destravada ou dobrada, em que a trava pode ser instalada ou removida do orifício 38 e retentores 54, 56, e uma configuração travada ou desdobrada, em que a trava pode engatar os retentores 54 e 56 no orifício 38. A trava pode ser instalada na posição de liberação do orifício no momento da fabricação, isto é, em que uma trava é firmemente encaixada com um membro de desgaste para transporte, armazenamento e/ou instalação. Quando ainda estiver em um local de trabalho, enquanto ainda estiver na configuração travada na posição de liberação, o invólucro pode ser instalado na base 25, isto é, instalado na máquina de terraplenagem sem modificar a trava de qualquer maneira. A trava pode, então, ser ajustada para a condição destravada e desengatada da posição de liberação, e instalada na configuração travada engatando-se os retentores 56 na posição de retenção sobre o membro de desgaste. Em um exemplo, a trava pode ser presa na configuração travada com um único elemento de inserção substancialmente rígido 100. O elemento de inserção 100 pode ser um elemento de inserção metálico 100 fabricado, por exemplo, de aço. A trava pode, então, ser mantida no lugar sem a necessidade de um elemento adicional, como um engate ou um elastômero. Outras construções de trava são possíveis.
[0054] Na modalidade ilustrada, a trava 10 inclui dois corpos ou componentes 70, 72 (Figuras 6 a 10) que são acoplados juntos de forma pivotante para o movimento ao redor de um eixo lateral 74 entre uma condição travada (Figura 14B) e uma condição destravada (Figura 14A). Os dois corpos ou componentes 70, 72 podem ser posicionados para entrar em contato um com o outro nas respectivas primeira e segunda faces internas ou de contato 76, 78 (Figuras 9 a 10). A junção das faces de contato 76 e 78 pode definir uma linha de divisão 80 (Figuras 7, 8) em que a trava 10 é separável em dois corpos de trava 70, 72. Embora as faces 76 e 78 entrem preferencialmente em contato entre si (nessa e nas outras modalidades reveladas), estas podem estar espaçadas, isto é, o contato entre os dois corpos ocorre em outro local, por exemplo, nos intertravamentos.
[0055] A rotação ou articulação relativa dos dois corpos 70 e 72 pode ser realizada com um mecanismo de dobradiça 82. No exemplo ilustrado, o mecanismo de dobradiça 82 inclui uma coluna 84 que se projeta a partir da primeira face de contato 76 do primeiro corpo 70. A segunda face de contato 78 inclui um orifício complementar 86 dimensionado e situado para receber a coluna 84, acoplando assim, de forma pivotante, o primeiro e o segundo corpos 70, 72 juntos em um conjunto 99 para movimentos limitados em torno do eixo 74 (Figuras 6 a 10). Nessa modalidade, o eixo geométrico de pivô 74 é genericamente paralelo ao eixo geométrico longitudinal 44 do membro de desgaste 12 e perpendicular às faces de contato 76, 78. A conexão de pivô pode ter outras construções. Por exemplo, o mecanismo de dobradiça 82 pode ter outras construções incluindo, por exemplo, formar cada corpo com um orifício para receber um pino de pivô preso no lugar por anéis de retenção ou similares.
[0056] Cada corpo ou componente 70, 72 pode definir um canal 90, 92 (Figuras 9 e 10) nas faces 76 e 78. Um canal 90 pode incluir segmentos de crista helicoidal 94 para engatar um sulco ou sulcos 96 em um elemento de inserção 100. Quando os corpos 70 e 72 são montados juntos na posição travada, os canais 90, 92 são alinhados um com o outro para formar coletivamente uma passagem afunilada e parcialmente rosqueada 102 adaptada para receber de maneira correspondente o elemento de inserção 100 (Figuras 6 a 10). Outros formatos de passagens e elementos de inserção são possíveis. Outras maneiras de prender o elemento de inserção na passagem além do engate rosqueado também são possíveis.
[0057] Na modalidade ilustrada, cada canal 90, 92 define, na seção transversal lateral, um semicírculo de modo que os dois canais formem coletivamente uma passagem circular completa, embora menos que um semicírculo completo para cada canal seja possível. Em uma modalidade, apenas um canal 90 é formado com segmentos rosqueados 94 embora ambos possam ser rosqueados. O(s) canal(is) pode(m) também ser parcialmente rosqueado(s) ou rosqueado(s) de uma forma descontínua. Cada canal 90, 92 se estreita progressivamente de modo que coletivamente formem geralmente um orifício ou passagem frustocônica 102. Entretanto, a passagem e o elemento de inserção podem ser cilíndricos.
[0058] O elemento de inserção 100, sob a forma de uma haste frustocônica rosqueada, pode ser rosqueado na passagem 102 com a trava 10 na posição travada para evitar o movimento relativo entre os dois componentes 70 e 72. Um soquete sextavado 104, ou outra formação de engate de ferramenta, é fornecido no topo do elemento de inserção 100 para girar o elemento de inserção 100. Com o elemento de inserção 100 instalado na passagem 102, os corpos 70, 72 não podem ser pivotados em torno do eixo geométrico 74. Como resultado, a trava apresenta um pino integral forte para resistir ao carregamento pesado e evitar a liberação do membro de desgaste 12 do rebordo 16. O encaixe do elemento de inserção 100 em canais complementares 90 e 92, que são formados nas faces de contato 76 e 78 se estendendo perpendicularmente em relação ao eixo geométrico de pivô 74, fornece forte resistência à articulação dos corpos e um baixo risco de que o elemento de inserção seja ejetado ou rompido. Quando o elemento de inserção 100 é removido, os corpos 70 e 72 podem pivotar em torno do eixo geométrico 74 da configuração travada para a configuração destravada (Figura 14A). O elemento de inserção 100 pode ter muitas formas diferentes e ser recebido em outras aberturas fornecidas em um ou ambos os componentes. Por exemplo, o mesmo pode ser desprovido de rosca e preso por outros meios, pode ter outros formatos, e/ou pode ser inserido em outras posições e/ou em outros locais. O elemento de inserção 100 simplesmente precisa prender os componentes de trava 70 e 72 em sua configuração travada.
[0059] Conforme o elemento de inserção 100 se move para baixo da passagem 102, o elemento de inserção 100 entra em contato com uma circunferência interna progressivamente menor em ambos os canais 90, 92. Em uma modalidade, os raios do elemento de inserção 100 e os canais 90, 92 em uma posição completamente assentada são genericamente os mesmos. Em outra modalidade, o raio de curvatura para um canal é menor que o raio do elemento de inserção nas posições correspondentes quando completamente assentado, enquanto a curvatura do outro canal geralmente corresponde ou é maior que a do elemento de inserção. Em uma modalidade, o canal com o raio menor não é rosqueado. Desse modo, o canal rosqueado mantém um contato de linha única enquanto o canal não rosqueado mantém uma linha dupla de contato. Dessa maneira, três linhas de contato podem fornecer forças substancialmente equilibradas 160 e 162, cada uma direcionada substancialmente em direção a um eixo geométrico central 101 do elemento de inserção 100 que tem uma única linha de contato em um lado do plano central e uma linha dupla de contato no lado oposto. Como alternativas, o canal menor pode ser o canal rosqueado, ou ambos, ou nenhum canal pode ser rosqueado. Em uma passagem não rosqueada, o elemento de inserção seria preso por outros meios como um anel ou trava de retenção.
[0060] Modalidades podem também fornecer roscas na passagem 102 que se estendem menos do que a circunferência do canal total, isto é, menos do que metade do caminho ao redor do orifício. Por exemplo, as roscas podem se estender apenas de uns poucos graus a 175 graus de circunferência ou mais. A seta 166, na Figura 7, ilustra um exemplo de faixa circunferencial das roscas 94. Em alguns casos, as roscas podem incluir um chanfro, ou um filete em cada extremidade do perfil de rosca próximo aos planos de deslizamento que podem reduzir a extensão circunferencial das roscas. O carregamento de linha dupla pode ser atrasado, ou evitado, e o elemento de inserção 100 pode ser rosqueado mais profundamente no orifício. Desta forma, o elemento de inserção 100 pode ser girado consideravelmente durante uma operação de aperto. Isso pode tender a fornecer uma sensação de confiança mais confortável ao operador quando o mesmo aperta o elemento de inserção 100.
[0061] Além disso, embora os corpos 70 e 72 sejam apresentados como tendo comprimentos iguais ou similares e formando extremidades opostas da trava 10, outras disposições podem ser usadas. Por exemplo, os corpos podem ter comprimentos diferentes ou cada um pode se estender pelo comprimento total da trava. Além disso, a trava pode compreender um elemento dobrável, mas não consistir em dois componentes unidos por um pino pivô. Outras disposições podem ser usadas para apresentar uma trava segura e firme na posição de retenção, mas que permita a flexão da trava para a posição de liberação. Por exemplo, a trava 10 pode ter múltiplas articulações formadas por três ou mais componentes. Como outro exemplo, a trava 10 pode ser dobrável por uma porção de articulação resiliente. Além disso, a trava 10 pode ser formada sem uma articulação ou uma porção dobrável; a trava 10 pode, ao invés disso, ter diferentes meios para ser presa de modo liberável aos retentores 54 e 56. Em um exemplo, a trava pode ter uma extremidade que se move de modo telescópico para dentro e para fora para engatar ou liberar os retentores 54 e 56.
[0062] A trava 10 inclui paredes de extremidade 87 e 88 que engatam as paredes de extremidade 52 no orifício 38 na parte de desgaste. Por exemplo, as paredes de extremidade 87 e 88 podem engatar os retentores 54 e 56 quando a trava está na posição de liberação, o que permite que o membro de desgaste 9 seja instalado e removido sem remover a trava 10 do membro de desgaste 9. A trava pode ser removida inteiramente do membro de desgaste quando o membro de desgaste for ser instalado e para remoção a partir do equipamento de trabalho de desgaste, embora, de preferência, a trava seja instalada durante a fabricação do conjunto para transporte, armazenamento e instalação como uma unidade integral. De preferência, a trava é instalada no membro de desgaste 12 no momento da fabricação e transportada, armazenada e instalada com a trava nessa posição de liberação engatada aos retentores 54. As paredes de extremidade 87, 88 podem engatar os retentores 56 quando a trava for instalada na posição de retenção para prender o membro de desgaste ao equipamento de terraplenagem 14. A trava 10 está na configuração travada quando presa aos retentores 54 e 56, e na configuração destravada quando instalada ou removida dos retentores 54 e 56. Como uma alternativa, os retentores 54 podem ser omitidos de modo que a trava seja inserida após o membro de desgaste ser instalado na base 25. Neste exemplo, a trava 10 pode ser transportada e armazenada com os retentores de engate de travamento 56, ou transportada e armazenada separadamente do membro de desgaste.
[0063] Na modalidade ilustrada, as paredes de extremidade 87 e 88 têm uma configuração geralmente côncava e curva para complementar as superfícies curvas nos retentores 54 e 56, embora outros formatos nas paredes de extremidade e/ou retentores possam ser usados. Neste exemplo, a superfície curva côncava 103 define um par de ressaltos espaçados 105, 107. O ressalto interno ou inferior 107 se encaixa no bolso medial 66 quando as paredes de extremidade 87 e 88 engatam os retentores de posição de liberação 54. O ressalto interno 107 se encaixa no interior do bolso 68 quando as paredes de extremidade 87, 88 engatam os retentores 56. O ressalto externo 105 pode encaixar-se no bolso 66 ou ser curto em relação ao bolso 66. Esse tipo de engate ou "preensão" dos retentores pela trava melhora a resistência contra a perda ou ejeção da trava quando o elemento de inserção 100 estiver na passagem 102. Essa disposição acentua ainda mais a resistência à rotação da trava sob carga. No entanto, outros tipos de paredes de extremidade podem ser usados. Como exemplos apenas, as paredes de extremidade da trava podem ser escalonadas, incluir projeções ou ser de outro modo conformadas para prender a trava no lugar.
[0064] Em uso, quando na posição de retenção, os lados externos dos segundos retentores 56 entram em contato com os lados internos dos ressaltos externos 105, e os lados internos dos retentores 56 entram em contato com os lados externos dos ressaltos internos 107. Dessa forma, forças resistentes ou corretivas podem ser exercidas sobre a trava em ambas as direções para cima e para baixo. As forças podem ser exercidas ao longo de qualquer localização ao longo dos ressaltos, isto é, em qualquer distância espaçada a partir de um eixo geométrico central 112 da trava para as superfícies laterais 114 da trava 10. Dessa maneira, as forças podem ser resistidas pelas extremidades da trava que engatam qualquer conjunto de retentores 54, 56 que, de outro modo, fariam com que a trava fosse submetida, por exemplo, a qualquer queda, ejeção, rolagem ou torção longitudinal.
[0065] Por exemplo, durante o uso, forças serão aplicadas à trava 10 em um lado pela superfície de apoio 48 do membro de desgaste 12, mostradas com a seta 49, e no lado oposto pela saliência 26 da superfície de suporte 40, mostrada com a seta 41 (Figura 15). Devido ao fato de que as superfícies tendem a ser deslocadas umas das outras, as forças opostas tendem a forçar a trava para "rolar" para dentro da abertura 39. Entretanto, de acordo com a modalidade ilustrada, os ressaltos externos 105 da trava entram em contato com as superfícies externas das segundas protuberâncias 56 do membro de desgaste 12, seta 106, e os ressaltos internos 107 da trava entram em contato com as superfícies internas das segundas protuberâncias 56, seta 108. Dessa forma, a trava 10 tem seu rolamento evitado dentro da abertura 39.
[0066] Na modalidade ilustrada, a trava não tem um comprimento uniforme. O comprimento ao longo dos ressaltos 105 é mais curto que o comprimento ao longo dos ressaltos 107 para acomodar o pivotamento da trava a partir da configuração travada estendida para a configuração destravada retraída (Figura 16A), isto é, para folga suficiente de modo que os ressaltos 105 se movam mais para dentro do bolso 66 quando a trava 10 for pivotada para a configuração destravada. Alternativas são possíveis. Por exemplo, o bolso medial 66 pode ter uma profundidade suficiente para acomodar pivotação quando os ressaltos 105, 107 possuírem o mesmo comprimento (isto é, quando os comprimentos interno e externo de travamento 10 forem iguais).
[0067] Para substituir um membro de desgaste usado, a trava 10 precisa primeiro ser removida. Para isso, o elemento de inserção 100 é removido da passagem 102, e os corpos 70 e 72 pivotam ao redor do eixo 74 para a configuração destravada (Figura 14A). Nessa posição, os ressaltos externos 105 podem se mover para dentro do bolso medial 66 conforme ilustrado. O comprimento mais curto da trava 10 no nível dos ressaltos externos 105 permite que o ressalto superior 105 se encaixe no bolso medial 66 quando a trava 10 for pivotada para a condição retida ou destravada. O contorno da superfície côncava 103 das paredes de extremidade de trava 87, 88 é capaz de seguir o contorno do retentor 56 para produzir um pivotamento suave de cada respectivo corpo de travamento 70, 72.
[0068] Na posição de retenção, a superfície interna 109 da trava 10 pode, ou não, entrar em contato com o fundo da cavidade 64. Uma pequena folga pode ser permitida, ou fornecida.
[0069] A trava 10 pode incluir intertravamentos transversais 140 em cada um dos dois corpos de trava 70, 72 (Figura 6). Quando os corpos de trava 70, 72 são estendidos na posição travada, os bloqueios 140 podem evitar que os corpos de trava 70, 72 se separem em uma direção transversal. Com os corpos de trava 70, 72 fixados nas extremidades, cada corpo 70, 72 pode se curvar levemente sob estresse causado quando o elemento de inserção 100 é forçado para dentro da passagem 102 em uma porção média da trava. Os intertravamentos 140 podem incluir, cada um, pares de aba complementar 142 e fenda de retenção 144, isto é, cada corpo 70, 72 tendo uma aba 142 em uma extremidade e uma fenda de retenção 144 na extremidade oposta, embora outras construções de intertravamento sejam possíveis (Figura 7). A aba 142 pode ser deslizável para dentro da fenda 144 no mesmo movimento de articulação em torno do eixo geométrico de pivô 74, conforme os movimentos dos corpos de trava 70, 72 de prender e soltar, ou fortalecer, descritos na presente invenção. Cada aba 142 pode se estender substancialmente radialmente a partir do eixo geométrico de pivô 74, e as paredes opostas internas 146 de cada fenda de retenção 144 (quando na posição estendida fechada) podem se estender em estreita proximidade coplanar às superfícies opostas externas da aba 142. As superfícies de aba 142 e as paredes de retenção podem ser ligeiramente anguladas, a partir da posição em paralelo, para fornecer um esboço radial e para fornecer uma separação rápida e desobstruída das superfícies adjacentes quando os corpos de trava 70, 72 são abertos de modo pivotante. As extremidades de aba e/ou as paredes de extremidade das fendas 144 também podem definir um esboço radial para também, ou em vez disso, fornecer uma separação rápida e desobstruída das superfícies adjacentes quando os corpos de trava 70, 72 são abertos de modo pivotante. Cada corpo de trava 70, 72 pode ser transversalmente flexionado para longe de um eixo geométrico longitudinal 112 da trava 10 pelo elemento de inserção 100, conferindo uma pré-carga à trava 10. Os corpos de trava pré-carregados 70, 72, por sua vez, fornecem forças de retenção transversais 150 a partir de lados opostos do plano deslizante 80 para resistir à ejeção do elemento de inserção 100. Os componentes de força resultantes são genericamente perpendiculares ao plano deslizante 80 e transversais ao eixo geométrico longitudinal (Figuras 6 a 8).
[0070] Nas modalidades ilustradas, várias superfícies, por exemplo, os intertravamentos 140 e o pino de pivô 84, aumentam a estabilidade dos componentes de trava 70, 72 montados mesmo sem o elemento de inserção 100 estar no lugar. Os intertravamentos 140 e o pino de pivô 84 fornecem superfícies constritoras que limitam os graus de liberdade de movimento relativo entre os componentes de trava 70 e 72, exceto pelo movimento de pivotamento ou articulação relativos. Conforme discutido, os intertravamentos 140 são resistentes ao movimento lateral relativo dos componentes de trava. O pino de pivô 84 se estende através das faces de contato 76, 78 em uma direção lateral, e está consequentemente disposto para resistir ao movimento longitudinal relativo entre os componentes de trava 70, 72. Consequentemente, mesmo sem o elemento de inserção 100 no lugar, a trava 10 é fácil de manusear, mover, e de outro modo manipular. Isso pode ser particularmente útil para o operador. O elemento de inserção 100 pode ser disposto para evitar um pivotamento ou articulação relativa entre os componentes de trava 70 e 72. Consequentemente, as forças no elemento de inserção são relativamente limitadas para resistir ao pivotamento relativo, tendendo a proteger o elemento de inserção de ser deformado e/ou ejetado.
[0071] Os intertravamentos 140 e o pino de pivô 84 tendem a segurar a trava no lugar, e resistir a várias cargas que podem ser colocadas neles. Por exemplo, uma força de flexão 170 (Figura 7) pode conferir tensão de tração em um lado do eixo geométrico central 112 e forças de compressão no outro lado. As forças de flexão tendem a puxar a aba 142 no lado em tensão para fora da fenda de encaixe 144. Entretanto, a superfície externa do pino de pivô 84 em contato com as paredes internas do orifício complementar 86 irá resistir ao movimento longitudinal relativo dos componentes de trava 70, 72, adicionando-se à força e estabilidade da trava. Além disso, o eixo geométrico de pivô 74 é, de preferência, substancialmente perpendicular e próximo ao eixo geométrico central 101 do elemento de inserção 100. Consequentemente, qualquer pivotamento ou articulação relativa dos componentes de trava 70, 72 em torno do eixo 74 resulta em mínimo deslocamento da passagem 102 paralelo ao eixo geométrico central 101 do elemento de inserção 100. Consequentemente, as forças axiais sobre o elemento de inserção 100 direcionadas a resistir à articulação são minimizadas através da redução do potencial para ejeção ou deformação.
[0072] Em uma modalidade alternativa, o intertravamento inclui paredes concêntricas 282, 284 capazes de deslizar em relação uma à outra, para permitir um movimento pivotante relativo dos corpos de trava 270, 272 ao redor do eixo geométrico de pivô 274 (Figuras 16 - 17). Cada corpo pode incluir uma aba ou protuberância e uma fenda que se encaixam em uma configuração de língua e sulco. O conjunto de trava 200 inclui abas 292 e 294 que definem as paredes 292A e 294A. Espaçada a partir das abas, a montagem de trava pode incluir ranhuras 296 e 298 definindo paredes 296A e 298A. Essas paredes 292, 294, 296, 298 das abas e fendas têm formatos geralmente correspondentes e são mostradas na Figura 17 como sendo curvas e concêntricas em torno do eixo geométrico de pivô. As paredes podem ser de qualquer formato que permita que os corpos de trava pivotem ao redor do eixo geométrico de pivô para se dobrar e se estender ao comprimento total sem ligação. A montagem da dobradiça pode incluir colocar em contato a face 276 para contatar a face 278 com os eixos longitudinais dos corpos 270, 272 geralmente em um ângulo entre si (isto é, sem engate das abas 292, 294 nas ranhuras 296, 298). Com a rotação dos corpos 270, 272 em relação um ao outro em torno do eixo geométrico de pivô 274, cada uma das abas passa para dentro das fendas correspondentes. Os corpos de intertravamento uma vez montados uns aos outros resistem à separação. A rotação dos corpos em relação um ao outro pode ser limitada pela instalação do elemento de inserção 100.
[0073] As paredes de extremidade 87 e 88 da trava fazem um vão nas paredes de extremidade 52 da abertura 38 de modo que a trava possa ser retirada do membro de desgaste 12. Ao menos um corpo 70, 72 (e, de preferência, ambos os corpos para permitir a remoção a partir de qualquer direção) é dotado de uma pega 120 para facilitar a articulação dos corpos e puxar a trava da abertura. Em uma modalidade, as pegas 120 são formadas como cavidades inclinadas para receber uma ferramenta de remoção 122; embora outras formas de pegas possam ser usadas. Cada corpo 70, 72 também pode incluir uma depressão 124 espaçada da pega 120 para sustentar de maneira estável um fulcro 126 da ferramenta 122. Em uso, uma extremidade de preensão 128 da ferramenta 122 se encaixa na cavidade, ou pega 120 sobre o corpo 70 (ou 72) com o fulcro 126 repousando em uma depressão 124. A alavanca 130 da ferramenta 122 é empurrada para baixo para puxar o meio da trava 10 para cima de modo que os corpos 70 e 72 pivotem em torno do mecanismo de dobradiça 82. Nessa posição, a trava 10 pode ser puxada para fora da abertura 38 com a ferramenta 122 para permitir a remoção do invólucro do equipamento.
[0074] As Figuras 18 e 19 mostram uma construção alternativa de uma trava articulada. O primeiro corpo 370 e o segundo corpo 372 incluem abas 392 e 394 e fendas 396 e 398, respectivamente, que se engatarão em uma configuração de língua e sulco na montagem dos corpos. O primeiro corpo 370 possui um contato ou face interna 376 e o segundo corpo 372 possui um contato ou face interna 378. A face de contato 376 tem, de preferência, uma reentrância genericamente hemisférica 382 e uma abertura 380A. Acima e abaixo da reentrância hemisférica estão, de preferência, superfícies de suporte curvas 384A e 386A. A face de contato 378 inclui um colar ou protuberância rosqueada que se projeta lateralmente 374 dotado de um pino 380. O colar possui uma abertura ou passagem 375 que se estende ao longo de um eixo geométrico de passagem que é geralmente paralelo ao entrar em contato com as faces e geralmente perpendicular ao eixo geométrico de pivô da trava. A passagem 375 é dotada de roscas 375A na parede da abertura. O segundo corpo 372 inclui uma reentrância 382 para receber o colar 374, e um orifício 380A para receber o pino 380. Acima e abaixo do colar estão superfícies de suporte curvas 384B e 386B.
[0075] A Figura 20 é uma vista explodida da trava 350. Os corpos 370 e 372 são montados de modo a que o colar 374 com a passagem rosqueada 375 e o pino 380 sejam recebidos pela reentrância 382 e orifício 380A, respectivamente. O colar e a reentrância possuem formatos complementares para permitir que os corpos de trava pivotem em relação um ao outro em torno do pino e do orifício definindo um eixo geométrico de pivô 274 com ligação limitada. O exterior do colar 374 e da reentrância 382 são, de preferência, segmentos esféricos, embora outros formatos sejam possíveis. As abas 392 e 394 são recebidas pelas fendas 396 e 398 à medida que os corpos pivotam para uma posição estendida. Outros formatos podem ser usados para as superfícies do colar e da reentrância, e o colar e a reentrância não são necessariamente formatos de encaixe. De preferência, o colar é simétrico em torno de um eixo geométrico de pivô e permite o movimento pivotante dos corpos, uma vez montados.
[0076] Com a trava na posição estendida, as superfícies de suporte 384A e 384B adjacentes umas às outras formam uma única superfície de suporte superior circular 384. De modo similar, as superfícies de suporte 386A e 386B, adjacentes uma à outra, formam uma superfície de suporte circular inferior 386. Entretanto, as superfícies de suporte não precisam formar um círculo completo. Com os corpos 370, 372 na posição estendida, o elemento de inserção rosqueado 300 é recebido na abertura rosqueada 375. O elemento de inserção rosqueado 300 inclui, de preferência, uma cabeça 300A com uma reentrância 300B para receber uma ferramenta de torque (não mostrada) como uma chave sextavada, embora outras formações de recepção de ferramenta possam ser usadas. Embora o elemento de inserção 300 seja mostrado com uma cabeça radialmente expandida, a cabeça pode simplesmente ser a extremidade traseira da haste, isto é, uma continuação da haste sem extensão radial. Além disso, embora um elemento de inserção rosqueado 300 e uma abertura rosqueada 375 sejam preferenciais, estes podem ser, cada um, não rosqueados com outros meios (por exemplo, uma trava) para reter o elemento de inserção na abertura.
[0077] O elemento de inserção rosqueado 300 pode opcionalmente incluir um dente de trava inclinado 308 estendendo-se a partir do elemento de inserção. O dente pode engatar um bolso ou reentrância externa correspondente 310 na abertura rosqueada 375 do colar. O dente engatando a reentrância pode limitar a rotação do elemento de inserção abaixo de um nível definido de torque aplicado e evitar que o elemento de inserção sofra perda inadvertida do elemento de inserção a partir da trava. O dente de encaixe e a reentrância podem definir um bloqueio para a posição completamente instalada.
[0078] Uma haste do elemento de inserção 300 inclui, de preferência, uma superfície de suporte superior 304, uma superfície de suporte inferior 306 e roscas 302 entre as duas. Quando o elemento de inserção 300 está totalmente rosqueado na passagem 375, as superfícies de suporte superior e inferior 304 e 306 são adjacentes, ou apoiam as, superfícies de suporte 384 e 386 respectivamente. O encaixe das superfícies de suporte superior e inferior 304, 306 do elemento de inserção 300 com as superfícies de suporte 384, 386 dos corpos 370, 372 limita o movimento pivotante dos corpos 370 e 372 ao redor do eixo geométrico de pivô 274. Em uso, a trava 350 é recebida na abertura do membro de desgaste de maneira similar às travas anteriores descritas acima e engata a estrutura de retenção da abertura de maneira similar. A abertura rosqueada pode incluir roscas completas que continuam em torno da circunferência da abertura. Alternativamente, a abertura pode incluir porções rosqueadas ou cristas na abertura para engatar as roscas 302 do elemento de inserção 300.
[0079] Os corpos de trava 370, 372 e o elemento de inserção 300 são mostrados com as superfícies de suporte superior e inferior, mas outras construções são possíveis. Por exemplo, o elemento de inserção pode ter uma cabeça 300A, roscas 302 e uma superfície de suporte inferior 306 sem a superfície de suporte superior 304. A cabeça pode agir como as superfícies de suporte superiores em algumas construções. Em outro exemplo, a trava possui apenas roscas e uma superfície de suporte inferior para suportar o elemento de inserção 300 sem uma superfície de suporte superior. Em outra construção, a trava possui roscas e uma superfície de suporte superior para suportar o elemento de inserção sem uma superfície de suporte inferior.
[0080] A Figura 21 mostra uma construção alternativa de uma trava 450 que inclui corpos 470 e 472 com características semelhantes às travas descritas acima. O primeiro corpo 470 e o segundo corpo 472 incluem abas 492 e 494 e fendas 496 e 498, respectivamente, que se engatarão em uma configuração de língua e sulco na montagem dos corpos de trava. Aqui os corpos têm, cada um, de preferência, uma reentrância hemisférica 482 e 484, cada uma com uma abertura 482A e 484A. Um colar 474 separado dos corpos 470, 472 é recebido nas reentrâncias 482, 484. O colar 474 é dotado de uma abertura ou passagem 476 que passa através do colar e é dotado de roscas 476A nas paredes da passagem. O colar possui pinos 486 e 488 em lados opostos.
[0081] A trava 450 é montada mediante o recebimento do colar 474 nas reentrâncias 482 e 484 com os pinos 486 e 488 nas aberturas 482A e 484A. Os corpos de trava 470 e 472 então giram ao redor dos pinos e aberturas para uma posição estendida com abas 492 e 494 sendo recebidas pelas fendas 496 e 498. Na posição estendida, a superfície superior de suporte circular 497 está acima do colar 474. A superfície inferior de suporte circular 499 está abaixo do colar 474. O elemento de inserção 300 é recebido no colar rosqueado e as superfícies de suporte 302 e 304 se apoiam sobre as superfícies de suporte 497 e 499 ou são adjacentes às mesmas. Quando instalado, o elemento de inserção limita o movimento pivotante dos corpos 470 e 472 em relação um ao outro. Outras modalidades são possíveis com apenas uma superfície de suporte superior ou apenas uma superfície de suporte inferior para apoiar no elemento de inserção 300.
[0082] Outros formatos podem ser usados para as superfícies do colar e da reentrância, e o colar e a reentrância não são necessariamente formatos de encaixe. De preferência, o colar é simétrico em torno de um eixo geométrico de pivô e permite o movimento pivotante dos corpos, uma vez montados.
[0083] As extremidades da trava podem ter construções diferentes para engatar uma estrutura de recepção da abertura do membro de desgaste. A Figura 22 é uma trava 550 com uma estrutura intermediária 502 similar às travas descritas acima, isto é, por exemplo, com uma estrutura de língua e sulco e um elemento de inserção que limita o movimento pivotante. A trava 550 possui extremidades chanfradas 502 e 504 que convergem em extensão para cima. A trava 550 pode ser recebida em uma abertura de um membro de desgaste com uma construção correspondente. Tais membros de desgaste são descritos no documento US7536811 que é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Qualquer uma das travas aqui descritas pode ser formada com extremidades chanfradas (ou outras extremidades) para se encaixar em diferentes membros de desgaste e prender os membros de desgaste ao equipamento de terraplenagem.
[0084] As modalidades descritas acima são modalidades preferenciais da presente invenção. Várias alternativas podem ser usadas. Por exemplo, os retentores podem ser hastes rosqueadas ou cunhas rosqueadas em qualquer uma das modalidades reveladas. Os retentores podem ter construções consideravelmente diferentes e incluir placas de deslocamento, detentores, travas, etc. O eixo geométrico de pivô ou dobradiça pode ser definido de outras maneiras que permitam o movimento desejado dos corpos. A dobra do componente de travamento também pode ser obtida por outros meios. Em geral, várias outras modalidades, bem como muitas mudanças e alterações, podem ser feitas sem que se desvie do caráter e aspectos mais amplos da invenção.

Claims (10)

1. Trava (10) para prender um membro de desgaste (12) ao equipamento de terraplenagem (14) que compreende: membros articulados (70, 72) acoplados juntos de modo pivotante para movimento entre uma posição estendida e uma posição retraída, e um elemento de inserção (100), caracterizada pelo fato de que os membros articulados são intertravados através de configurações de língua e sulco para limitar a separação dos elementos ao longo do eixo geométrico de pivô (74) dos membros articulados, e o movimento pivotante dos membros articulados é evitado através da instalação do elemento de inserção quando em uma posição estendida para prender o membro de desgaste (12) ao equipamento de terraplenagem (14), em que cada membro articulado tem uma língua e um sulco, e cada dita língua é recebida e presa em lados opostos pelo sulco no outro membro articulado.
2. Trava (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada um dentre as línguas e os sulcos incluem paredes de extremidade curva que deslizam em relação uma à outra quando os membros articulados são pivotados para uma posição retraída.
3. Trava (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelo fato de que o elemento de inserção é frustocônico e os membros articulados se encontram ao longo de uma linha dividida que se estende transversalmente ao eixo geométrico de pivô ao redor do qual os membros de trava se movem, cada elemento de trava incluindo uma porção de orifício (38) frustocônica definida ao longo da linha dividida para definir coletivamente um orifício (38) frustocônico quando os elementos de trava estão na posição estendida, e o elemento de inserção frustocônico é recebido no orifício (38) frustocônico para evitar o movimento pivotante dos dois elementos em relação um ao outro.
4. Trava (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que uma porção de orifício (38) é menor que o elemento de inserção recebido para definir genericamente um engate de três linhas dos componentes de trava (70, 72) com o elemento de inserção.
5. Trava (10), de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que o elemento de inserção é rosqueado e pelo menos uma das porções do orifício (38) inclui uma formação (96) para engatar as roscas do elemento de inserção.
6. Trava (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que os membros articulados se encontram ao longo de uma linha dividida (101) que se estende transversalmente ao eixo geométrico de pivô ao redor do qual os membros de trava se movem, um dos membros articulados inclui uma reentrância (382) ao longo da linha dividida e o outro dentre os membros articulados inclui um colar (374) ao longo da linha dividida para ser recebido na reentrância, e o colar inclui uma abertura (375) para receber o elemento de inserção.
7. Trava (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o elemento de inserção e a abertura são, cada um, rosqueados para engate um com o outro.
8. Trava (10), de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que a reentrância inclui um orifício (380A) e o colar inclui um pino (380) recebido na reentrância.
9. Trava (10), de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que inclui um colar (474) com uma abertura (476), em que os membros articulados se encontram ao longo de uma linha dividida (101) que se estende transversalmente em relação ao eixo geométrico de pivô, em torno do qual os elementos de trava se movem, cada dito membro articulado inclui uma reentrância (484) que recebe o colar e pelo menos uma superfície de suporte (497) adjacente à reentrância, e o elemento de inserção (300) é recebido no colar para engatar a superfície de suporte em cada dito membro articulado.
10. Trava (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a reentrância inclui um orifício (482A, 484A) e o colar inclui um pino (486) recebido na reentrância.
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