BR122018073569B1 - método para a instalação de uma coluna ascendente - Google Patents

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De-Roux Gregoire
Saint-marcoux Jean-françois
Branchut Jean-Pierre
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Acergy France SAS
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Abstract

é divulgado método para a instalação de uma coluna ascendente (600), a qual compreende uma pluralidade de conduítes estendendo-se do fundo do mar na direção da superfície e tendo uma extremidade superior (610) suportada em uma profundidade abaixo da superfície do mar por um módulo de flutuação (630), a coluna ascendente sendo montada em um local diferente da instalação e transportada para lá em configuração horizontal, o módulo de flutuação é anexado na coluna ascendente por uma conexão não rígida (660) antes da coluna ascendente ser colocada de pé em uma orientação de funcionamento vertical, a coluna ascendente e o módulo de flutuação são transportados juntos por uma primeira embarcação dianteira e segunda embarcação traseira, o método compreendendo as etapas de: a segunda embarcação, conectada por um primeiro cabo (640) na extremidade de topo da coluna ascendente durante o transporte, enrola o cabo e move-se na direção da coluna ascendente; o módulo de flutuação é rotacionado em aproximadamente 90 graus; a conexão permanente entre a coluna ascendente e o módulo de flutuação é feita em uma embarcação de serviço; um segundo cabo (620) que conectou o topo do módulo de flutuação no topo da coluna ascendente durante o transporte, é desconectado da coluna ascendente e passado para a segunda embarcação; o primeiro cabo é desconectado; o processo de colocação da coluna ascendente em pé começa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MÉTODO PARA A INSTALAÇÃO DE UMA COLUNA ASCENDENTE. [0001] Dividido do pedido do PI0718827-7 depositado em
06/11/2007.
[0002] A presente invenção diz respeito a um método para a instalação de uma coluna ascendente. O método é aplicável a torres de coluna ascendente híbrida e, em particular, torres de coluna ascendente híbrida para um centro de perfuração.
DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA [0003] Torres de coluna ascendente híbrida são conhecidas e são parte da assim denominada coluna ascendente híbrida, tendo partes superior e/ou inferior (interligações entre equipamentos submarinos) feitas de conduíte flexível e adequadas para o desenvolvimento de campo em águas profundas e ultraprofundas. A patente US 6.082.391 (Stolt/Doris) propõe uma Torre de Coluna de Ascensão Híbrida (HRT) em particular consistindo de um núcleo central vazio, suportando um feixe de tubos da coluna ascendente, alguns usados para a produção de petróleo e alguns usados para a injeção de água e gás. Este tipo de torre foi desenvolvido e implementado, por exemplo, no campo Girassol em Angola. Material de isolamento na forma de blocos de espuma sintática envolve o núcleo e os tubos e separa os conduítes de fluido quente dos conduítes de fluido frio. Fundamentos adicionais foram publicados no documento Hybrid Riser Tower: from Functional Specification to Cost per Unit Length por J-F Saint-Marcoux e M Rochereau, DOT XIII Rio de Janeiro, em 18 de outubro de 2001. Versões atualizadas de tais colunas de ascensão foram propostas em WO 02/053869 A1. Os conteúdos de todos estes documentos são aqui incorporados pela referência como antecedentes da presente divulgação. Estes HRTs multifuros são muito grandes e de difícil manuseio, não podem ser fabricados em qualquer lugar e alcançam o limite das capacidades
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2/14 dos componentes.
[0004] Uma solução conhecida é usar inúmeras colunas de ascensão auto-sustentadas (SLORs) que, essencialmente, são HRTs monofuro. Um problema com estas estruturas é que, para um centro de perfuração (um grupo de poços), é exigido um grande número destas estruturas, uma para cada linha de produção, para cada linha de injeção e para cada linha de gás. Isto significa que cada estrutura precisa ser colocada muito próxima de estruturas adjacentes, resultando em maior risco de cada estrutura entrar no caminho ou interferir em outras estruturas, em função da proteção de esteira e da instabilidade de esteira.
[0005] Um outro problema com todos os HRTs é a vibração induzida por vórtice (caminhos alternantes de vórtices posteriores), que pode levar ao dano por fadiga de colunas de ascensão de perfuração e produção.
[0006] O documento FR2768457 revela um dispositivo possuindo pelo menos uma coluna ascendente fixada no fundo do mar por uma âncora de atrito ou peso. A coluna ascendente é rígida e retilínea, estendendo-se verticalmente a uma estrutura flutuante ou semisubmersível e fixada ao fundo do mar por uma âncora pesada (várias toneladas ou dezenas de toneladas) e uma grande superfície de contato com flange. A âncora possui um corpo de sino estendido, aberto na extremidade inferior e fechado na extremidade superior, ou é cilíndrico com uma seção transversal poligonal. A superfície de cada face interna e externa das paredes laterais da âncora está entre 100 e 1000 m2. A coluna ascendente tem uma estrutura tubular rígida central cercada por mousse e ao longo da qual vários tubos rígidos se estendem para transportar o óleo. Esses tubos são estendidos por mangueiras flexíveis fixadas à estrutura. A coluna ascendente é fixada em sua base à âncora por um elo removível, para que seja construída ou articulada. É descrito o espaço entre a âncora em forma de sino e o fundo
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3/14 do mar, é descrito o processo de construção de um dispositivo em que um material pesado é colocado no corpo da âncora através da estrutura tubular central oca na coluna ascendente.
[0007] O documento WO0114687 revela uma configuração de coluna ascendente híbrida compreendendo uma pluralidade de tubos de coluna ascendente de aço substancialmente inseridos em condutas guia de alumínio, com meios de flutuação e meios de tensão de amarração, os condutos guia e os tubos de coluna ascendente sendo rigidamente conectados a uma base ancorada ao fundo do oceano. Os conduítes de guia servem como meio de tensão de amarração e como restrição radial para o respectivo tubo de coluna ascendente no mesmo para permitir que o tubo de coluna ascendente se enrole na deformação elástica (Euler) para formar uma espiral ao se expandir devido à pressão e temperatura de serviço. Um método para instalar a configuração da coluna ascendente também é divulgada.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO [0008] A invenção objetiva abordar os problemas referentes a instalação de uma coluna ascendente.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [0009] Em um primeiro aspecto da invenção, é provido um método para a instalação de uma coluna ascendente, a dita coluna ascendente compreendendo uma pluralidade de conduítes estendendo-se do fundo do mar na direção da superfície e tendo uma extremidade superior suportada em uma profundidade abaixo da superfície do mar por um módulo de flutuação, a dita coluna ascendente sendo montada em um local diferente do local da instalação e transportada para lá em uma configuração substancialmente horizontal em que o dito módulo de flutuação é anexado na dita coluna ascendente por uma conexão não rígida antes de a dita coluna ascendente ser colocada de pé em uma orientação de funcionamento substancialmente vertical.
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4/14 [00010] A dita conexão entre o módulo de flutuação e a coluna ascendente pode ser feita no local de instalação. A dita conexão não rígida pode ser feita usando uma corrente. A dita corrente pode ser provida em duas partes durante o transporte, com uma primeira parte conectada na coluna ascendente (tanto direta quanto indiretamente) e uma segunda parte conectada no módulo de flutuação (tanto direta quanto indiretamente) ao mesmo tempo em que estão sendo transportadas. As ditas partes podem ter comprimentos aproximadamente iguais. As ditas partes podem ter aproximadamente de 10 m a 30 m de comprimento. As duas partes podem ser conectadas em uma embarcação de serviço. A fim de prover espaço para fazer a conexão, o tanque dispositivo de flutuação pode ser rotacionado primeiro. A dita rotação pode ser de até aproximadamente 90 graus.
[00011] O dito módulo de flutuação pode ser rebocado para o local de instalação com a coluna ascendente. O dito módulo de flutuação pode ser rebocado atrás da dita coluna ascendente conectando um cabo de reboque entre a coluna ascendente e o módulo de flutuação, independente de quaisquer outros cabos de reboque.
[00012] Em uma modalidade na qual a coluna ascendente e o módulo de flutuação são transportados juntos por uma primeira embarcação dianteira e por uma segunda embarcação traseira, o método pode compreender as seguintes etapas:
* a segunda embarcação, conectada por um primeiro cabo na extremidade de topo da coluna ascendente durante o transporte, embréia no dito cabo e move-se na direção da coluna ascendente;
* o módulo de flutuação é rotacionado aproximadamente 90 graus;
* a conexão permanente entre a coluna ascendente e o módulo de flutuação é feita em uma embarcação de serviço;
* um segundo cabo, que conectou o topo do módulo de flu
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5/14 tuação no topo da coluna ascendente durante o transporte, é desconectado da dita coluna ascendente e passa para a dita segunda embarcação;
* o dito primeiro cabo é desconectado;
* o processo de colocação da coluna ascendente em pé começa.
[00013] Entende-se que a referência anterior a topo e fundo significa o topo e o fundo do item referido quando ele é instalado. DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS [00014] Modalidades da invenção serão agora descritas, a título de exemplo somente, pela referência aos desenhos anexos, nos quais:
A figura 1 mostra um tipo conhecido de estrutura de coluna ascendente em um sistema de produção de petróleo ao largo;
A figura 2 mostra uma estrutura de coluna ascendente de relevante para uma modalidade da invenção;
As figuras 3a e 3b mostram, respectivamente, a estrutura de coluna ascendente da figura 2 em seção transversal e uma seção da torre de coluna ascendente em perspectiva;
As figuras 4a e 4b mostram, respectivamente, uma estrutura de coluna ascendente alternativa em seção transversal e uma seção da torre de coluna ascendente alternativa em perspectiva;
A figura 5 mostra uma estrutura de coluna ascendente alternativa em seção transversal;
A figura 6 mostra uma estrutura de coluna ascendente com tanque dispositivo de flutuação sendo rebocado para um local de instalação;
A figura 7 mostra com detalhes a montagem de conexão de reboque usada na figura 6;
As figuras 8a e 8b representam duas etapas no método de instalação de acordo com uma modalidade da invenção; e
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As figuras 9a e 9b representam um método para o acesso à tubulação em espiral de uma estrutura de coluna ascendente conforme mostrado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES [00015] A figura 1 ilustra uma estrutura flutuante ao largo 100 alimentada por feixes de colunas de ascensão 110, que são suportadas por bóias submarinas 115. Escoras 120 estendem-se do fundo do feixe de coluna ascendente até as várias cabeças de poço 130. A estrutura flutuante é mantida no lugar por cabos de amarração (não mostrados), anexados em âncoras (não mostradas) no fundo do mar. O exemplo mostrado é de um tipo conhecido, no geral, do desenvolvimento Girassol, mencionado na introdução supradescrita.
[00016] Cada feixe de coluna ascendente é suportado pela força para cima provida por sua bóia associada 115. Então, interligações flexíveis entre equipamentos submarinos 135 são usadas entre as bóias e a estrutura flutuante 100. A tensão nos feixes de coluna ascendente é um resultado do efeito líquido da flutuabilidade combinado com o peso máximo da estrutura e das colunas de ascensão nas águas marinhas. Versados na técnica percebem que o feixe pode ter alguns metros de diâmetro, mas é uma estrutura muito fina em vista do seu comprimento (altura) de, por exemplo, 500 m ou mesmo 1 km ou mais. A estrutura deve ser protegida de curvatura excessiva e a tensão no feixe é de ajuda a este respeito.
[00017] Torres de coluna ascendente híbrida (HRTs), tais como aquelas supradescritas, foram desenvolvidas como estruturas monofuro ou como estruturas compreendendo diversas, entre seis e doze, colunas de ascensão arranjadas ao redor de um núcleo estrutural central.
[00018] É normal que desenvolvimentos em águas profundas sejam planejados em fases e, freqüentemente, sejam construídos ao redor
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7/14 de um centro de perfuração. Usualmente, um centro de perfuração é de duas linhas de produção que podem passar por limpeza de tubulação (pelo menos uma sendo termicamente isolada) e uma linha de injeção.
[00019] A figura 2 mostra uma torre de coluna ascendente híbrida multifuros simplificada projetada para um centro de perfuração. Ela compreende duas (neste exemplo) linhas de produção 220, uma linha de injeção de água 210, blocos dispositivo de flutuações 220, um Conjunto de Terminação de Coluna de Ascensão Superior (URTA) 230 com seu próprio auto dispositivo de flutuação 240, um tanque dispositivo de flutuação 250 conectado na URTA por uma corrente 260, interligações entre equipamentos submarinos 270 conectando a URTA 230 em uma Unidade de Produção Flutuante (FPU) 280. Na extremidade inferior há um Conjunto de Terminação de Coluna de Ascensão Inferior (LRTA) 290, uma âncora de sucção ou âncora de gravidade ou outro tipo de âncora 300 e uma conexão de carretel rígida 310. Esta conexão de carretel 310 pode ser feita com um conector ou um sistema de associação automática (tal como o sistema conhecido como MATIS (RTM) e descrito em WO03/040602 aqui incorporada pela referência). Percebe-se que, em vez da linha de injeção de água 210, a torre de coluna ascendente pode compreender uma linha de injeção de gás.
[00020] Da forma supramencionada, HRTs convencionais usualmente compreendem um núcleo estrutural central com inúmeras linhas de produção e injeção arranjadas ao seu redor. Entretanto, nesta estrutura, a linha de injeção de água 210 duplica como um núcleo central para a estrutura HRT, com as duas linhas de produção arranjadas em ambos lados e no mesmo plano para produzir uma seção transversal chata.
[00021] É aqui identificado que, para um pequeno reservatório isolado, o número mínimo de linhas exigidas é três, duas linhas de produ
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8/14 ção para permitir limpeza de tubulação e uma linha de injeção para manter a pressão.
[00022] As próprias colunas de ascensão podem ser fabricadas em terra firme como tubo-em-tubo horizontalmente deslizante incorporando linhas anulares de subida de gás, embora linhas separadas de subida de gás também possam ser contempladas. A conexão de topo de um tubo-em-tubo anular pode ser realizada soldando um suporte ou por uma conexão mecânica.
[00023] As figuras 3a e 3b mostram, respectivamente, a torre de coluna ascendente em seção transversal e uma seção da torre de coluna ascendente em perspectiva. Elas mostram as duas linhas de produção 200, a linha de injeção de água / núcleo central 210, a estrutura de guia 320 e blocos de espumo dispositivo de flutuações 220a, 220b. A estrutura de guia 320 mantém as três linhas 200, 210 no lugar em uma linha. Uma pluralidade destas estruturas guias 320 está compreendida no HRT, arranjada em intervalos retangulares ao longo do seu comprimento.
[00024] Também pode-se ver que os blocos dispositivo de flutuações 220a, 220b são arranjados de forma não contígua ao redor da linha de injeção de água / núcleo da coluna ascendente. Para um HRT montado em terra firme, a montagem da coluna ascendente deve ser flutuante para que, no caso da perda da HRT pelos rebocadores que a está rebocando, elas não afundem. O dispositivo de flutuação da HRT uma vez instalado é provido pela adição do dispositivo de flutuação 230 ao longo da montagem da coluna ascendente e pelo dispositivo de flutuação provido pelo elemento de dispositivo de flutuação 250 no topo. A anexação de blocos de espuma dispositivo de flutuações nas próprias colunas de ascensão reduzirá a compressão no tubo núcleo, mas a seção hidrodinâmica ficará muito assimétrica. Portanto, é preferível que os blocos de espuma sejam anexados no tubo núcleo / estruPetição 870190096076, de 26/09/2019, pág. 12/26
9/14 tura guia da forma mostrada.
[00025] O fato de que os blocos de espuma são arranjados de forma não contígua ao redor da HRT (bem como são aplicados de forma não contígua ao longo do seu comprimento) minimiza a ocorrência de Vibração Induzida por Vórtice (VIV) na torre de coluna ascendente. Uma seção transversal completamente circular convencional ocasiona uma esteira, enquanto que a interrupção deste contorno circular interrompe a esteira, resultando em inúmeras correntes em redemoinho menores, em vez de uma maior e, conseqüentemente, menor arraste. A seção transversal da coluna ascendente ainda deve manter um perfil amplamente circular (ou ligeiramente ovóide), já que não há maneira de conhecer a direção da corrente da água, então é preferível que a estrutura seja tão insensível à direção quanto possível.
[00026] A distância entre as estruturas guia é governada pela quantidade de compressão no tubo núcleo. Dispositivos guia são exigidos entre a estrutura guia e a coluna ascendente.
[00027] As figuras 4a e 4b mostram uma estrutura de coluna ascendente alternativa àquela supradescrita em que duas linhas de produção 200 e uma única linha de injeção de água / linha de injeção de gás 210 é arranjada simetricamente ao redor de um núcleo estrutural 410. Como antes, há estruturas guia 400 e blocos de espuma dispositivo de flutuações 220a, 220b, 220c arranjados de forma não contígua ao redor do núcleo 410. Nesta estrutura, é possível que o núcleo estrutural seja usado como uma linha, caso uma linha adicional seja desejada.
[00028] A figura 5 mostra uma variação da estrutura representada nas figuras 3a e 3b. Nesta variação, em vez de duas linhas de produção isoladas idênticas, são providas somente uma linha de produção isolada 200 e uma linha de serviço não isolada 500. Como antes, a linha de injeção de água / gás 210 age como um núcleo estrutural para
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10/14 a torre de coluna ascendente e são providas estruturas guia 510 em intervalos ao longo do comprimento dos blocos dispositivo de flutuações 220a, 220b ali anexados. Em condições normais, a produção vem por meio da linha isolada. A linha de serviço é sempre preenchida com óleo morto (não propensos a formar hidratos). Mediante o fechamento, óleo morto da linha de serviço é ré-empurrado para a linha de produção.
[00029] Percebe-se que a coluna ascendente híbrida é construída em terra firme e, então, rebocada para seu local de instalação onde ela é colocada de pé e instalada. A fim de ser rebocada, a coluna ascendente é feita de forma neutramente flutuante (ou em certas tolerâncias). O reboque é feito por pelo menos dois rebocadores, um na frente e um na traseira.
[00030] A figura 6 mostra (em parte) uma coluna ascendente híbrida sendo rebocada para um local de instalação antes de ser colocada de pé e instalada. Ela mostra a coluna ascendente 600 e, no que será o seu topo quando instalada, uma montagem de instalação de coluna ascendente superior (URTA) 610. Anexado a ela por meio do cabo de reboque do tanque dispositivo de flutuação 620 está o tanque dispositivo de flutuação de topo principal 630 flutuando na superfície do mar. A URTA 610 também é anexada em um rebocador traseiro 650 (o rebocador frontal não é mostrado) cerca de 650 metros atrás da URTA por meio do cabo do reboque da coluna ascendente 640. Uma seção da ligação de corrente permanente principal 660a, anexada ao tanque dispositivo de flutuação 630 e para fazer a conexão permanente entre este e a URTA 610, também pode ser vista ainda não conectada. Percebe-se que o cabo de reboque do tanque dispositivo de flutuação 620 está de fato anexada ao topo do tanque dispositivo de flutuação 630, isto é o tanque dispositivo de flutuação 630 está invertido comparado com a própria coluna ascendente 600.
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11/14 [00031] A figura 7 mostra com detalhes a instalação da URTA 610. Ela mostra uma placa triangular com pivô 700 que conecta a URTA 610 (e, portanto, a coluna ascendente 600) com o tanque dispositivo de flutuação 630 e com o reboque traseiro 650 pelo cabo de reboque do tanque dispositivo de flutuação 620 e pelo cabo de reboque da coluna ascendente 640, respectivamente. A outra seção da ligação de corrente permanente 660b também é mostrada anexada ao topo da URTA 610.
[00032] Usando uma corrente para conectar o tanque dispositivo de flutuação na coluna ascendente (em vez de, por exemplo, uma junta flexível) e fazendo a ligação de corrente grande o suficiente (cada seção 630a, 630b tendo cerca de 20 metros de comprimento), torna-se possível anexar o tanque dispositivo de flutuação 230 na coluna ascendente 600 unindo estas duas seções 630a, 630b no local de instalação antes da colocação de pé. Assim, é desnecessário ter uma embarcação de instalação pesada com guindaste para segurar e instalar o tanque dispositivo de flutuação durante a colocação de pé. Somente embarcações de serviço são exigidas. Também permite-se a possibilidade de rebocar o tanque dispositivo de flutuação com a coluna ascendente para o local de instalação, assim, reduzindo custos. Além do mais, o uso de uma corrente em vez de uma conexão rígida prescinde da necessidade de uma junta de afunilamento.
[00033] As figuras 8a e 8b mostram o reboque traseiro e o aparelho da figura 6 durante duas etapas do método de instalação. Este método de instalação é como segue: o tanque dispositivo de flutuação movese de volta (possivelmente por uma embarcação de serviço) e o reboque traseiro 650 embréia no cabo de reboque da coluna ascendente 640 e move-se de volta 150 m na direção da coluna ascendente 600. A embreagem do cabo de reboque faz com que a URTA 610 se levante na direção da superfície da água. Então, o tanque dispositivo de flu
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12/14 tuação 630 é rotacionado 90 graus (novamente, a embarcação de serviço provavelmente fará isto) para proporcionar espaço para que seja feita a conexão de corrente permanente.
[00034] Com o tanque dispositivo de flutuação 630 rotacionado, as embarcações de serviço embréiam a seção de 60 m da corrente permanente 660a do tanque dispositivo de flutuação 630 e a seção de 60 m da corrente permanente 660b na URTA 610. A ligação de corrente permanente entre o tanque dispositivo de flutuação 630 e a URTA 610 (e, portanto, a coluna ascendente 600) é feita nos pelicanos hidráulicos da embarcação de serviço. A situação resultante é mostrada na figura 4a. Ela mostra o tanque dispositivo de flutuação 630 em 90 graus com a conexão de corrente permanente 660 no lugar. O reboque traseiro 650 (agora a cerca de 100 m da URTA 610) ainda está conectado na URTA 610 pelo cabo de reboque da coluna ascendente 640. O cabo de reboque do tanque dispositivo de flutuação 620 ainda está conectado entre o tanque dispositivo de flutuação 630 e a URTA 610 e agora está frouxa.
[00035] Agora, o cabo de reboque frouxo do tanque dispositivo de flutuação 620 é desconectado da placa triangular pivô 700 e então, é repassada para o reboque traseiro 650. Portanto, agora este cabo 620 está conectado entre o reboque traseiro 650 e o topo do tanque dispositivo de flutuação 630. Então, este cabo 620 é elevado esticado. Então, o cabo de reboque da coluna ascendente 640 é liberada. Esta situação é mostrada na figura 4b. Percebe-se que agora a tensão passa pelo cabo de reboque do tanque dispositivo de flutuação 620, pelo tanque dispositivo de flutuação 620 e pela corrente permanente 660. Então, a placa triangular pivô 700 é removida para dar espaço à manilha do tanque dispositivo de flutuação permanente, e a manilha do tanque dispositivo de flutuação permanente é presa. Agora, o processo de colocação de pé pode começar com o reboque traseiro arreando
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13/14 a âncora do chumbador. O processo de colocação de pé é descrito na patente US 06.082.391 e é aqui incorporada pela referência.
[00036] Um problema com a Torre de Coluna de Ascensão Híbrida supradescrita (com conexão de corrente no tanque dispositivo de flutuação) é o acesso à tubulação em espiral. Isto foi feito previamente tendo acesso à unidade de tubulação em espiral diretamente por cima da URTA de forma vertical. Neste caso, o tanque dispositivo de flutuação estava rigidamente conectado na junta de afunilamento. Entretanto, o acesso verticalmente por cima não é possível com o tanque dispositivo de flutuação anexado em uma corrente também diretamente por cima da URTA de forma vertical.
[00037] As figuras 9a e 9b representam um método para o acesso à unidade de tubulação em espiral por uma Torre de Coluna de Ascensão Híbrida que tem seu tanque dispositivo de flutuação anexado de forma não rígida, por exemplo, com uma corrente, como neste exemplo. Ele mostra a parte de topo da torre de coluna ascendente instalada (que pode ter sido instalada pelo método supradescrito) e, em particular, a coluna ascendente 600, a URTA 610, o tanque dispositivo de flutuação 630, a ligação de corrente permanente 660, o acesso à tubulação em espiral 700 e cabo temporário 710 de um guincho 730 na Embarcação Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento (FPSO) 720 até o fundo do tanque dispositivo de flutuação 630.
[00038] O método compreende anexar o cabo temporário 710 do guincho 730 na FPSO 720 até o fundo do tanque dispositivo de flutuação 630 e usar o guincho 730 para puxar este cabo 710, fazendo com que a montagem da coluna ascendente mova-se para fora da vertical. Isto provê a folga necessária 740 para o acesso à tubulação em espiral.
[00039] É reconhecido que com o tanque dispositivo de flutuação 630 conectado por uma corrente 660, o cabo temporário 710 deve ser
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14/14 anexada no fundo do tanque dispositivo de flutuação 630. Caso ela seja conectada ao topo do tanque dispositivo de flutuação 630, o tanque tende a somente rotacionar, embora a conexão na URTA 610 signifique que o tanque dispositivo de flutuação 630 tende a permanecer diretamente sobre a tubulação em espiral e ainda impedindo o acesso a ela.
[00040] As modalidades supradescritas são somente para ilustração e outras modalidades e variações são possíveis e contempladas sem fugir do espírito e do escopo da invenção. Por exemplo, não é essencial que o tanque dispositivo de flutuação seja rebocado com a coluna ascendente para o local de instalação (embora, provavelmente, esta seja a opção de menor custo). O tanque dispositivo de flutuação pode ser transportado separadamente e anexado antes da colocação de pé.

Claims (11)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para a instalação de uma coluna ascendente (600), a dita coluna ascendente compreendendo uma pluralidade de conduítes estendendo-se do fundo do mar na direção da superfície e tendo uma extremidade superior (610) suportada em uma profundidade abaixo da superfície do mar por um módulo de flutuação (630), a dita coluna ascendente sendo montada em um local diferente do local da instalação e transportada para lá em uma configuração substancialmente horizontal, em que o dito módulo de flutuação é anexado na dita coluna ascendente por uma conexão não rígida (660) antes da dita coluna ascendente ser colocada de pé em uma orientação de funcionamento substancialmente vertical, a coluna ascendente e o módu lo de flutuação são transportados juntos por uma primeira embarcação dianteira e por uma segunda embarcação traseira, o método caracterizado por compreender as seguintes etapas:
    * a segunda embarcação, conectada por um primeiro cabo (640) na extremidade de topo da coluna ascendente durante o transporte, enrola o dito cabo e move-se na direção da coluna ascendente;
    * o módulo de flutuação é rotacionado em aproximadamente 90 graus;
    * a conexão permanente entre a coluna ascendente e o módulo de flutuação é feita em uma embarcação de serviço;
    * um segundo cabo (620) que conectou o topo do módulo de flutuação no topo da coluna ascendente durante o transporte, é desconectado da dita coluna ascendente e passado para a dita segunda embarcação;
    * o dito primeiro cabo é desconectado;
    * o processo de colocação da coluna ascendente em pé começa.
  2. 2. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de
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    2/3 acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita conexão entre o módulo de flutuação e a coluna ascendente é feita no local de instalação.
  3. 3. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a dita conexão não rígida é feita usando uma corrente.
  4. 4. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a dita corrente é provida em duas partes durante o transporte, com uma primeira parte conectada direta ou indiretamente na coluna ascendente (660b) e uma segunda parte conectada direta ou indiretamente no módulo de flutuação durante o transporte.
  5. 5. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que as ditas partes têm comprimentos aproximadamente iguais.
  6. 6. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que as ditas partes têm cada uma aproximadamente 10 m a 30 m de comprimento.
  7. 7. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que as duas partes são conectadas em uma embarcação de serviço.
  8. 8. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que a fim de prover espaço para fazer a conexão, o tanque de flutuação é rotacionado antes da conexão.
  9. 9. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a dita
    Petição 870190096076, de 26/09/2019, pág. 20/26
    3/3 rotação é de até aproximadamente 90 graus.
  10. 10. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o dito módulo de flutuação é rebocado para o local de instalação com a coluna ascendente.
  11. 11. Método para a instalação de uma coluna ascendente, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dito módulo de flutuação é rebocado atrás da dita coluna ascendente conectando uma linha de reboque entre a coluna ascendente e o módulo de flutuação independente de quaisquer outras linhas de reboque.
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