BR122015026724B1 - Combination of active substances, its uses, processes for combating undesirable phytopathogenic fungi, for preparing fungicid compositions and for sealing, and seed coating - Google Patents

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS, SEUS USOS, PROCESSOS PARA COMBATER FUNGOS FITOPATOGÊNICOS INDESEJÁVEIS, PARA PREPARAR COMPOSIÇÕES FUNGICIDAS E PARA REVESTIR SEMENTE, E REVESTIMENTO DE SEMENTE".
[001] Dividido do PI0612022-9, depositado em 27.05.2006.
[002] A presente invenção se refere a novas combinações de substâncias ativas, que por um lado, contêm um herbicida conhecido selecionado de glifosato, glufosinato ou glufosinato-amônio e, por outro lado, pelo menos uma substância ativa fungicida conhecida e que é muito bem apropriada para combater fungos fitopatogênicos indesejáveis, especialmente ferrugem da soja. A aplicação dessas misturas em plantas transgênicas, que são resistentes contra os herbicidas mencionados, é particularmente preferida.
[003] Já se sabe, que glifosato, glufosinato e glufosinato-amônio possuem características herbicidas (compare a DE-A 21 52 826, DE-A 27 17 440). Além disso, sabe-se, que numerosas carboxamidas, derivados de triazol, derivados de anilina, dicarboxamidas e outros hetero-ciclos podem ser usados para combater fungos (compare a WO 03/010149, DE-A 103 03 589, EP-A 0.040.345, DE-A 22 01 063, DE-A 23 24 010, Pesticide Manual, 9th. Edition (1991), páginas 249 e 827, EP-A 0.382.375 e EP-A 0.515.901). Mas o efeito dessas substâncias em baixas quantidades de aplicação nem sempre é satisfatório. Além disso, já se sabe, que 1-(3,5-dimetil-isoxazol-4-sulfonil)-2-cloro-6,6-difluor-[1,3]-dioxol-[4,5f]-benzimidazol possui características fungicidas (compare a WO 97/06171). Finalmente, sabe-se também, que haloge-nopirimidinas substituídas possuem características fungicidas (compare a DE-A 196 46 407, EP-B-712.396).
[004] Foram encontradas, agora, novas combinações de subs- tâncias ativas com características fungicidas muito boas, contendo Grupo (1) um herbicida selecionado de glifosato (conhecido da DE-A 21 52 826) da fórmula glufosinato (conhecido da DE-A 27 17 440) da fórmula (1-3) glufosinato-amônio (conhecido de Pesticide Manual, 13a, edição, British Crop Protection Councila, 2003, página 511-512) da fórmula e pelo menos uma substância ativa, selecionada dos seguintes grupos (2) até (23): Grupo (2) strobilurinas selecionadas de (2-1) azoxistrobina (conhecida da EP-A 0.382,375) da fórmula (2-2) fluoxastrobina (conhecida da DE-A 196 02 095) da fórmula (2-3) (2 £)-2-(2-{[6-( 3-cl o ro-2- met i Ifenoxi )-5-fIúor-4-pirimidinil]oxi}fenil)-2-(metoxi-i mi no)-W-meti letanamida (conhecida da DE-A 196 46 407) da fórmula (2-4) trifloxi st rabina (conhecida da EP-A 0.460,575) da fórmula (2-5) (2£)-2 -(metoxii mino)-W-metiI- 2-(2-{[({( 1E)-1 -[3- (trifl uo rmeti I )fe ni I ]eti I Ide n}-a mino)oxi] meti l}fe ηί I }eta na m i d a (con hecida da EP-A 0.569,384) da fórmula (2- 6) (2 E)- 2- (meto xi i m í no )-N- m et i i -2-{2- [(E)- ({1 - [3- (trifl uo rmeti I )fe ni I ]etoxi} imino)-metil]fenil}etanamida (conhecida da EP- A 0.596.254) da fórmula (2-7) orisastrobina (conhecida da DE-A 195 39 324) da fórmula (2-8) 5-metoxi-2-meti l-4-(2-{[({( 1E)-1-[3- (trifl uo rmeti l)fenil ]eti I ide n}a m i no )ox i ]-meti l}feni l)-2,4-dihid ro-3H-1,2,4- triazol-3-ona (conhecida do WO 98/23155) da fórmula (2-9) cresoxim-metíla (conhecida da EP-A 0-253-213) da fórmula (2-10) dimoxistrobina (conhecida da EP-A 0.398.692) da fórmula (2-11) picoxistrobina (conhecida da EP-A 0-278-595) da fórmula (2-12) piracl ostro bina (conhecida da DE-A 44 23 612) da fórmula (2-13) metominostrobina (conhecida da EP-A 0.398.692) da fórmula (2-14) (2E)-2-{2-[({[( 1 E)-1 -(3-{[(E)-1 -fi úor-1 -feni I vi n i I ]oxi }fen i I )etí I í de no] a m i no}o xi )-m eti I ]fe nil}-2-( metox iimino)-N-meti I a cef a m i d a (con heci da d o WO 01/12585) da fórmula (2-15) enestrobina (conhecida da EP-A 0.936.213) da fórmula Grupo (31 triazóis selecionados de (3-1) azaconazol (conhecido da DE-A 25 51 560) da fórmula (3-2) etaconazol (conhecido da DE-A 25 51 560) da fórmula (3-3) propiconazol (conhecido da DE-A 25 51 560) da fórmula (3-4) difenoconazol (conhecido da EP-A 0.112.284) da fórmula (3-5) bromuconazol (conhecido da EP-A 0.258.161) da fórmula (3-6) ciproconazol (conhecido da DE-A 34 06 993) da fórmula (3-7) hexaconazol (conhecido da DE-A 30 42 303) da fórmula (3-8) penconazol (conhecido da DE-A 27 35 872) da fórmula (3-9) miclobufanila (conhecida da EP-A 0.145.294) da fórmula (3-10) tetraconazol (conhecido da EP-A 0.234.242) da fórmula (3-11) flutriafol (conhecido da EP-A 0.015.756) da fórmula (3-12) epoxiconazol (conhecido da EP-A 0.196.038} da fórmula (3-13) flusilazol (conhecido da EP-A 0.068.813) da fórmula (3-14) símeconazol (conhecido da EP-A 0.537,957) da fórmula (3-15) protioconazol (conhecido do WO 96/16048) da fórmula (3-16) fenbuconazol (conhecido da DE-A 37 21 786) da fórmula (3-17) tebuconazol (conhecido da EP-A 0.040.345) da fórmula (3-18) ipconazol (conhecido da EP-A 0.329.397) da fórmula (3-19) metconazol (conhecido da EP-A 0.329.397) da fórmula (3-20) triticonazol (conhecido da EP-A 0.378.953) da fórmula (3-21) bitertanol (conhecido da DE-A 23 24 010) da fórmula (3-22) triadímenol (conhecido da DE-A 23 24 010) da fórmula (3-23) triadímefon (conhecido da DE-A 22 01 063) da fórmula (3-24) fluquinconazol (conhecido da EP-A 0.183.458} da fórmula (3-25) quinconazol (conhecido da EP-A 0.183.458) da fórmula (3-26) amisulbrom (conhecido da JP-A 2001-187786) da fórmula Gruoo (41 sulfenamidas/sulfonamidas selecionadas de (4-1) diclofluanid (conhecido da DE-A 11 93 498) da fórmula (4-2) tolilfluanid (conhecido da DE-A 11 93 498} da fórmula (4-3) N - (4-c Io ro-2-π itrofe n i I)- N -eti I -4- m eti I -ben ze noss ul fo na m i d a (conhecida do WO 00/659513) da fórmula Gruoo (51 valinamidas selecionadas de (5-1) iprovalicarb (conhecido da DE-A 40 26 966) da fórmula (5-2) W1 -[2- (4-{ [3- (4-c I o rofe n i I )-2- pro p i ni I ]oxi}-3-metoxi fe n i I )eti I ]-/V2- (metilsulfo-nil )-L-vali namida (5-3) bentiavalicarb (conhecido do WO 96/04252) da fórmula Grupo (6) carboxamidas selecionadas de (6-1) Λ/-[2-( 1,3-d i m eti I b ut i 1 )fe η i I ]-1,3-d i meti I -1 H-pi razol -4-carboxa m i d a (conhecida da JP-A 10-251240) da fórmula (6-2) N-[2-( 1,3-di metil buti I )fen í I]-5-fI úo r- 1,3-dimetil-1 H-pi razol-4- carboxamida (conhecida do WO 03/010149) da fórmula (6-3) Λ/-[2-( 1,3-di metil buti I)fenϊI]-5-flúor- 1,3-dimetil-1 H-pi razol-4- carboxamida (conhecida da JP-A 10-251240) da fórmula (6-4) 3-(difl uormeti I )-A/-[2-(1,3-dimetilbuti l)fenil]-1 -metil-1 H-pi razol-4- carboxa-mida da fórmula (6-5) 3-(trifl uormeti I )-W-[2-( 1,3-dimetilbuti l)fenil]-5-flúor-1 -metil-1 H- pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 2004/067515) da fórmula (6-6) 3-{trifl uorrmeti I )-W-[2-( 1,3-dimetiIbuti I )fen i I ]-5-cl oro-1 -metii -1H- pirazol-4-carboxamída (conhecida da JP-A 10-251240) da fórmula (6-7) 1,3-dimetil-N-[2-(1,3,3-tri meti I buti I )feni I] -1 H-pi razol-4-carboxa mida da fórmula (6-8) õ-fl Qor-1,3-di metil- W-[2-( 1,3,3-trimetílbutil )fenil]-1 H-pi razol-4- carboxa-mida (conhecida do WO 03/101049) da fórmula (6-9) 3-(difl uormeti I )-1 -metil-W-[2-( 1,3,3-tri metil buti I )fenil]-1 H-pi razol-4-carbo-xamida da fórmula (6-10) 3-(trifl uormeti l)-1 - metil -W-[2-( 1,3,3-tri metil buti I )fenil]-1 H-pi razol-4-carboxamida da fórmula (6-11) 3-(trifl uormeti I )-5-fl úor-1 -meti Ι-Λ/-[2-( 1,3,3-trímetilbutil )fenil]-1H- pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 2004/067515) da fórmula (6-12) 3-(trifl uormeti i )-5-cloro- 1-metil-A/-[2-(1 a 3,3-tri m eti I butí I )fen i I ]-1H-pirazol-4-carboxamida da fórmula (6-13) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-iodobenzamida (conhecida do WO 2004/005242) da fórmula (6-14) 2- io do- /V- [2- (1,3,3-tr i m eti I bu ti I )fe η i I ] ben zam i da (conhecida do WO 2004/005242) da fórmula (6-15) N-[2-(1,3-d imetilbutil )fenil]-2-(trifluormetil )benzamida (conhecida do WO 2004/005242) da fórmula (6-16) 2- (t rifl uo rmet i I )-Α/-[2 -(1,3,3-trimetilbutil )feniIJbenzamida (conhecida do WO 2004/005242) da fórmula (6-17) 2-c Io ro-N- (1Λ 3-tr i m eti I -i n d a n -4 -i I )-n i cot i nam i da (conhecida da EP-A 0.256.503) da fórmula (6-18) boscalid (conhecida da DE-A 195 31 813) da fórmula (6-19) furametpir (conhecido da EP-A 0.315.502) da fórmula (6-20) (3-p-tolil-tiofen-2-il}-amida de ácido 1 -metil-3-trifluormeti 1-1H-pirazol-4-carboxílico (conhecida da EP-A 0.737,682) da fórmula (6-21) pentiopirad (conhecido da EP-A 0.737.682) da fórmula (6-22) N-[2-{ 1,3-di metil b ut í I )fen i I] -1 -m eti I -4 -(trifl u orm eti I)-1 H-pí rrol - 3- carboxamida (conhecida do WO 02/38542) da fórmula (6-23) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1'-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 03/070705) da fórmula (6-24) 3-(difl uormetí I )-A/-{3’-fl úor-4’-[(E)-(metoxi imi no)metíl]-1,1’-bifeníl-2-ÍIJ-1 -meíil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 02/08197) da fórmula (6-25) 3- (trifl uorm eti I)- N-{3 ’-fl úo r-4T- [ (E)- (metox i i m i n o)m eti I ] -1, Γ -bi fe ni I - 2-il}-1 -metil-1 W-pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 02/08197) da fórmula (6-26) A/-(3’,4’-dicloro-1,1 -bifenll-2-il)-5-fIúor-1,3-dimetil-1H-pirazol-4- carboxamida (conhecida do WO 00/14701) da fórmula (6-27) W-(4’-cloro-3’-fl úor-1,1 ’-bifeni l-2-il)-2-metil-4-{trifluormetíl)-1,3- tiazol-5-carboxamida (conhecida do WO 03/066609) da fórmula (6-28) W-(4-cloro-1,1 ’-bifeni l-2-il )-4-(difluormetíl )-2-metil-1,3-tiazol-5- carboxamida (conhecida do WO 03/066610) da fórmula (6-29) A/-(4-bromo-1,1 -bí fe ni I -2- i I )-4 -(d ifl uormeti I )-2-m eti I -1,3-tÍazol-5- carbo-xamida (conhecida do WO 03/066610) da fórmula (6-3 Ο) 4-( d ί fl uorm etí I )-2- meti I -A/-[4’-(trifl uo rmeti l)-1,1’bifenil-2-i l ]-1,3- tiazol-5-carboxamida (conhecida do WO 03/066610) da fórmula (6-31) W~(4 ’-i od o-1,1 -bí fe n i I -2- i I )-4 -(d ifl uormeti I )-2-m eti I -1,3-ti azol - 5- carboxa-mida (conhecida do WO 03/066610) da fórmula (6-32) W-(4’-cloro-3’-fl úor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-{difluormetil)-1,3- tiazol-5-carboxamida (conhecida do WO 03/066610) da fórmula (6-33) etaboxam (conhecido da EP-A 0.639.574) da fórmula (6-34) fenhexamida (conhecida da EP-A 0.339.418) da fórmula (6-35) carpropamida (conhecida da EP-A 0,341,475) da fórmula (6-36) 2-cloro-4-(2-flúor-2-metil-propionilamino)-N,N-dimetil-benzamida (conhecida da EP-A 0.600.629) da fórmula (6-37) fluopicoiida (conhecida do WO 99/42447) da fórmula (6-38) zoxamida (conhecida da EP-A 0.604,019) da fórmula (6-39) 3,4-dicloro-N-(2-cíanofenil)isotiazol-5-carboxamida (conhecida do WO 99/24413) da fórmula (6-40) carboxina (conhecida da US 3.249,499) da fórmula (6-41) tiadíníla (conhecida da US 6.616.054) da fórmula (6-42) siltiofam (conhecido do WO 96/18631) da fórmula (6-43) /V-[2 -(1,3-d i met i I b ut i I )f en i I] -1 -m eti I -4 -(tr ifl u or m eti I)-1 H-pi r rol - 3- carboxamida (conhecida do WO 02/38542) da fórmula (6-44) A/-{2-[3-cl oro-5-(tri fl uo rmet i I )pi ri d ϊ n-2-ϊ I] eti l}-2 -(trifluormetil)be nza m i d a (conhecida do WO 2004/016088) da fórmula (6-45) (2- bicicl opropi I -2 -i I -fen ί I )-a mi d a de ácido 1 -m eti I-3-tri fl uorm eti I -1H-pirazoI-4-carboxíl ico (conhecida do WO 2006/015865) da fórmula (6-46) (2-bicicl opropi I-2-i I-fe n i I )-amida de ácido 1 -metil-3-difl uomneti I-1 H-pirazol-4-carboxíl ico (conhecida do WO 2006/015865) da fórmula (6-47) [2-(1 metíI-biciclopropiI-2-iI )-feniI]-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1 H-pirazol-4-carboxíl ico (conhecida do WO 2006/015865) da fórmula (6-48) [2-(1'-mettl-bicíclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metíl-3-d ifl uo rmeti I -1H - pi razol -4-ca rbox íl i co (conhecida do WO 2006/015865) da fórmula (6-49) N-[ 1 -(5-b ro m ο-3-cl oro p i ri d I n-2-ϊ I )eti I]-2,4-dicloronicoiinamida da fórmula (6-50) N-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)rrietil-2,4-dicloronícotÍnamida da fórmula (6-51) A/-(3\4’-dicloro-5-flúor-1,1 -bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 2005/123690) da fórmula (6-52) W-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifeni[-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida do WO 2005/123689) da fórmula (6-53) [2-(3,3-dimetil-butíl)-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxíl ico da fórmula Grupo (7) ditiocarbamatos selecionados de (7-1) mancozeb (conhecido da DE-A 12 34 704) com o nome IUPAC Manganese ethylenebis(d ithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (7-2) maneb (conhecido da US 2.504.404) da fórmula (7-3) metiram (conhecido da DE-A 10 76 434) com o nome IUPAC Zinc ammoniate ethylenebís(d ithiocarbamate)-poly(ethylenethiuram disulfí-de) (7-4) propineb (conhecido da GB 935.981) da fórmula (7-5) tiram (conhecido da US 1.972.961) da fórmula (7-6) zíneb (conhecido da DE-A 10 81 446) da fórmula (7-7) ziram (conhecido da US 2.688.428) da fórmula Grupo (8) acilalaninas selecionadas de (8-1) benalaxila (conhecida da DE-A 29 03 612) da fórmula (8-2) furalaxila (conhecida da DE-A 25 13 732) da fórmula (8-3) metalaxíla (conhecida da DE-A 25 15 091) da fórmula (8-4) metalaxil-M (conhecido do WO 96/01559) da fórmula (8-5) benalaxil-M da fórmula Grupo (91: anilino-pirimidinas selecionadas de (9-1) ciprodinil (conhecida da EP-A 0.310.550) da fórmula (9-2) metanipirim (conhecido da EP-A 0.270.111) da fórmula (9-3) pirimetanila (conhecida da DD 151.404) da fórmula Grupo (101: benzimidazóis selecionados de (10-1) 6-cloro-5-[(3,5-d i meti I i soxazo I -4 -i I }su Ifon i I ] -2,2-d i fl uor-5 H - [1,3]dioxol [4,5-f]-benzimidazol (conhecido do WO 97/06171) da fórmula (10-2) benomila (conhecida da US 3.631.176} da fórmula (10-3) carbendazim (conhecido da US 3.010.968) da fórmula (10-4) clorfenazol da fórmula (10-5) fuberidazol (conhecido da DE-A 12 09 799} da fórmula (10-6) tíabendazol (conhecido da US 3.206.468} da fórmula Grupo (111: carbamatos selecionados de (11-1) dietofencarb (conhecido da EP-A 0.078.663} da fórmula (11-2) propamocarb (conhecido da US 3.513.241} da fórmula (11-3) cloridrato de propamocarb (conhecido da US 3,513.241} da fórmula (11-4) propamocarb-fosetiia da fórmula Grupo (12): dicarboximidas selecionadas de (12-1) captafol (conhecido da US 3.178.447) da fórmula (12-2) captan (conhecido da US 2.553.770) da fórmula (12-3) folpet (conhecido da US 2.553.770) da fórmula (12-4) iprodiona (conhecida da DE-A 21 49 923) da fórmula (12-5) procimidona (conhecida da DE-A 20 12 656) da fórmula (12-6) vinclozolin (conhecido da DE-A 22 07 576) da fórmula Grupo (131: auanidinas selecionadas de (13-1) dodina (conhecida da GB 11 03 989) da fórmula (13-2) guazatína (conhecida da GB 11 14 155) (13-3) triacetato de iminoctadina (conhecido da EP-A 0.155.509) da fórmula (13-4) tris(albesílato) de iminoctadina Grupo M41: imidazóis selecionados de (14-1) ciazofamida (conhecida da EP-A 0.298,196) da fórmula (14-2) procloraz (conhecido da DE-A 24 29 523) da fórmula (14-3) triazóxido (conhecido da DE-A 28 02 488) da fórmula (14-4) pefurazoato (conhecido da EP-A 0,248.086) da fórmula Grupo (15): morfolinas selecionadas de (15-1) aldimorf (conhecido da DD 140.041) da fórmula (15-2) tridemorf (conhecido da GB 988.630) da fórmula (15-3) dodemorf (conhecido da DE-A 25 432 79) da fórmula (15-4) fenpropimorf (conhecido da DE-A 26 56 747) da fórmula (15-5) dimetomorf (conhecido da EP-A 0.219,756) da fórmula (15-6) flumorf (conhecido da EP-A 0.086.438) da fórmula Grupo (16): pirróis selecionados de (16-1) fenpicloníla (conhecida da EP-A 0.236.272) da fórmula (16-2) fludioxonila (conhecida da EP-A 0.206.999) da fórmula (16-3) pírrol nitrina (conhecida da JP-A 65-25876) da fórmula Grupo (17): fosfonatos selecionados de (17-1) fosetil-AI (conhecido da DE-A 24 56 627) da fórmula (17-2) ácido fosfônico (produto químico conhecido) da fórmula Grupo (18): feniletanamidas (conhecida do WO 96/23793, isômero E ou Z, p referente mente isômero El selecionadas de (18-1) 2-(2,3-dihidro-1H-inden-5-iI)-N -[2 -(3,4-d í m etoxífen i I )eti I ] -2-(metoxiimi-no)-acetamida da fórmula (18-2) N-[2-( 3 f 4-d i m etoxí fe ni I )eti I] -2 -(m etoxi i m i no )-2- (5,6,7,8-tetra h íd ro n a-fta I e n-2 -i I )aceta m i da da fórmula (18-3) 2-(4-clorofeni I )-N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)acetamida da fórmula (18-4) 2-(4- b ro mofe ni I)- Ν- [2- (3,4-d i m etoxife η11 }eti I ] -2-(metoxiimino)acetamida da fórmula (18-5) 2-(4-metilfeni I )-N-[2-(3,4-di metoxifeni l)etil]-2-(metoxii mi no)acetamida da fórmula (18-6) 2- (4-et i Ifen i I )-N - [2- (3,4-d i m etoxifen i I )eti I ]-2- (metoxiimino)acetamida da fórmula Grupo (191: fungicidas selecionados de (19-1) acibenzolar-S-meti Ia (conhecida da EP-A 0,313,512) da fórmula (19-2) clorotalonila (conhecida da US 3.290.353) da fórmula (19-3) cimoxanila (conhecida da DE-A 23 12 956) da fórmula (19-4) edifenfos (conhecido da DE-A 14 93 736) da fórmula (19-5) famoxadona (conhecida da EP-A 0,393,911) da fórmula (19-6) fluazinam (conhecido da EP-A 0.031.257) da fórmula (19-7) oxido reto de cobre (19-9) oxadixila (conhecida da DE-A 30 30 026) da fórmula (19-10) spiroxamina (conhecida da DE-A 37 35 555) da fórmula (19-11) ditianon (conhecido da JP-A 44-29464) da fórmula (19-12) metrafenone (conhecido da EP-A 0.897.904) da fórmula (19-13) fenamidona (conhecida da EP-A 0.629.616) da fórmula (19-14) 2,3-d ibutil-6-cloro-tieno[2,3-d]piri midi n-4(3H )ona (conhecida do WO 99/14202) da fórmula (19-15) probendazol (conhecido da LIS 3.629.428) da fórmula (19-16) isoprotíolane (conhecido da US 3,856.814) da fórmula (19-17) kasugamicina (conhecida da GB 1.094.567) da fórmula (19-18) ftalídas (conhecidas da JP-A 57-55844) da fórmula (19-19) ferimzone (conhecido da EP-A 0.019.450) da fórmula (19-20) triciclazol (conhecido da DE-A 22 50 077) da fórmula (19-21) N-({4-[(ciclopropilamino)carboni l]feni l}sulfonil)-2-metoxíbenzamida da fórmula (19-22) 2-(4-clorofeni I )-N-{2-[3-metoxi-4-(prop-2-in- 1-iloxi )fenil]etil}-2-(proρ-2-in-1 -iIoxi )acetamida (conhecida do WO 01/87822) da fórmula (19-23) proquinazida (conhecida do WO 09426722) da fórmula (19-24) quinoxifen (conhecido da EP-A 0.326.330) da fórmula (19-25) ciflufenamida (conhecida do WO 96/19442) da fórmula (19-26) piribencarb (conhecido do WO 01/10825) da fórmula (19-27) 3- [5- (4-c I o rofe η ϊ I )-2,3-d ί meti I -3-i soxa zol i d ί η ί I] -pi ri d i na (conhecida da EP-A 1.035,122) da fórmula Grupo /201: derivados de (tioÍuréia selecionados de (20-1) pencicuron (conhecido da DE-A 27 32 257) da fórmula (20-2) tiofanato-metila (conhecido da DE-A 18 06 123) da fórmula (20-3) tiofanato-etila (conhecido da DE-A 18 06 123) da fórmula Gruoo (211: amidas selecionadas de (21-1) fenoxanila (conhecida da EP-A 0.262,393) da fórmula (21-2) díclocímet (conhecido da JP-A 7-206608) da fórmula Grupo (221: tnazolopirímídínas selecionadas de (22-1) 5-cloro-N-[(15)-2,2,24 rí fluo r-1 - meti I eti I )-6-(2,4, β-trifl uorfeníl) [1,2,4] triazol[1,5-a]-pirimidin-7-amina (conhecida da US 5.986.135} da fórmula (22-2) 5-c\oro-N-[(1R)-1,2-dimetilpropil]-6-(2A6- trifluorfenil)[1,2,4]triazol[1 ]5-a]-pirimÍdÍn-7-amina (conhecida do WO 02/38565) da fórmula (22-3) 5-cloro-6-(2-cloro-6-fl uorfeni I )-7-(4-metiIpiperidin-1 - il)[1,2,4]triazol[1,5-aJpirimidina (conhecida da US 5.593.996} da fórmula (22-4) 5- cl oro-6-( 2 A 6-trí fl uo rfe η i I )-7-(4 -m eti I pi perí d in -1 - il)[1,2,4]triazol[1,5-a] pirimidina (conhecida da DE-A 101 24 208} da fórmula Grupo (231: iodocromonas selecionadas de (23-1) 2-butoxi-6-iodo-3-propil-benzopiraη-4-οna (conhecida do WO 03/14103) da fórmula (23-2) 2-etoxi-6-iodo-3-propil-benzopiran-4-ona (conhecida do WO 03/14103) da fórmula (23-3) 6-iodo-2-propóxl-3-propil-benzopiran-4-ona (conhecida do WO 03/14103) da fórmula (23-4) 2-but-2-iηíIoxi-6-iodo-3-propíI-benzopíraη-4-οna (conhecida do WO 03/14103) da fórmula (23-5) 6-iodo-2-( 1 -meti l-butoxi )-3-propi l-benzopiran-4-ona (conhecida do WO 03/14103) da fórmula (23-6) 2-but-3-eni Ioxi-6-iodo-benzopiran-4-ona (conhecida do WO 03/014103) da fórmula (23-7) 3-butiI-6-iodo-2-isopropoxi-benzopiran-4-ona (conhecida do WO 03/014103) da fórmula [005] Surpreendente mente, o efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é essencialmente maior do que a soma dos efeitos das substâncias ativas individuais. Portanto, há um efeito sinergistico real, não previsível e não apenas uma complementação de efeito.
[006] O composto (6-35) carpropamida possui três átomos de carbono assimétricos substituídos. Consequentemente, o composto (635) pode apresentar-se como mistura de diferentes isômeros ou também na forma de um único componente. Particularmente, são preferidos os compostos [007] (1 S, 3f?)-2,2-d i cl or ο-Λ/-[( 1R)-1 -(4-clorofeni! )etil]-1 -etil-3-metilciclopropanocar-boxamida da fórmula [008] (1R, 3S )-2,2-d i cl oro-W-[( 1R)-1 -(4 -cl orofen í I )eti I ]-1 -etil-3 -metilciclopropanocarboxamida da fórmula [009] São enfatizadas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, que ao lado de (1-1) glífosato, contêm um ou mais, preferentemente um participante de mistura dos grupos (2) até (23), [0010] São enfatizadas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, que ao lado de (1-2) glufosinato, contêm um ou mais, p referente mente um participante de mistura dos grupos (2) até (23).
[0011] São enfatizadas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, que ao lado de (1-3) glufosinato-amônio, contêm um ou mais, p referente mente um participante de mistura dos grupos (2) até (23), [0012] Como participantes de mistura dos grupos (2) até (23) pre- ferem-se as seguintes substâncias ativas: [0013] (2-1) azoxistrobina, (2-2) fluoxastrobina, (2-3) (2E)-2-(2-{[6- (3-cloro-2-metilfenoxi)-5-flúor-4-pirimidinil]oxi}fenil)-2-(metoxi-imino)-A/-metiletanamida, (2-4) trifloxistrobina, (2-5) (2E)-2-(metoxiimino)-A/-metil-2-(2-{[({(1 E)-1 -[3-(trifluormetil)fenil]etiliden}-amino)oxi]metil}fenil)etanamida, (2-6) (2E)-2-(metoxiimino)-A/-metil-2-{2-[(E)-({1-[3-(trifluormetil)fenil]etoxi}imino)-metil] fenil} etanamida, (2-8) 5-metoxi-2-metil-4-(2-{[({(1 E)-1 -[3-(trifl uormetil )feni I] etiliden} ami- no)oxi]-metil}fenil)-2,4-dihidro-3/-/-1,2,4-triazol-3-ona, (2-11) picoxistro-bina, (2-9) cresoxim-metila, (2-10) dimoxistrobina, (2-12) piraclostrobi-na, (2-13) metominostrobina, (3-3) propiconazol, (3-4) difenoconazol, (3-6) ciproconazol, (3-7) hexaconazol, (3-8) penconazol, (3-9) miclobu-tanila, (3-10) tetraconazol, (3-13) flusilazol, (3-15) protioconazol, (3-16) fenbuconazol, (3-17) tebuconazol, (3-21) bitertanol, (3-22) triadimenol, (3-23) triadimefon, (3-12) epoxiconazol, (3-19) metconazol, (3-24) flu-quinconazol, (4-1) diclofluanid, (4-2) tolilfluanid, (5-1) iprovalicarb, (5-3) bentiavalicarb, (6-2) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1,3-dimetil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-5) 3-(trifluormetil)-A/-[2-( 1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1-metil-1/-/-pirazol-4-carboxa-mida, (6-8) 5-flúor-1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-13) N-[ 2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-iodobenzamida, (6-15) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-(trifluormetil)benzamida, (6-18) boscalid, (6-19) furametpir, (6-21) pen-tiopirad, (6-22) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1-metil-4-(trifluormetil)-1H-pirrol-3-carboxamida, (6-23) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-l-metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-24) 3-(difluormetil)-A/-{3’-flúor-4’-[(E)-(metoxiimino)metil]-1,1 ’-bifenil-2-il}-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-25) 3-(trifluormetil)-A/-{3’-flúor-4’-[(E)-(metoxiimi-no)metil]-1,1 ’-bifenil-2-il}-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-26) A/-(3’,4’-dicloro-1,1 ’-bifenil-2-il)-5-flúor-1,3-dimetil-1 H-pirazol-4- carboxamida, (6-29) A/-(4’-bromo-1,1-bifenil-2-il)-4-( difluormetil)-2- metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-31) A/-(4’-iodo-1,1 -bifenil-2-il)-4- (difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-32) A/-(4’-cloro-3’- fl úor-1,1 ’-bifeni l-2-i I )-2-metil-4-(difl uormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-33) etaboxam, (6-34) fenhexamida, (6-35) carpropamida, (6-36) 2-cloro-4-[(2-flúor-2-metil-propanoil)amino]-A/,A/-dimetilbenzamida, (6-37) fluopicolida, (6-38) zoxamida, (6-39) 3,4-dicloro-N-(2- cianofenil)isotiazol-5-carboxamida, (6-43) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1-metil-4-(trifluormetil)-1 /-/-pirrol-3-carboxamida, (6-44) A/-{2-[3-cloro-5-(trifluormetil)piridin-2-il]etil}-2-(trifluormetil)benzamida, (6-45) (2- biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-46) (2-biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (6-47) [2-(1 ’-metil-biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-48) [2-(1’-metil-biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-49) N-[1-(5-bromo-3- cloropiridin-2-il)etil]-2,4-dicloronicotinamida, (6-50) N-(5-bromo-3- cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, (6-51) A/-(3’,4’-dicloro-5-fl úor-1,1 ’-bifeni l-2-i I )-3-(difl uormeti I)-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-52) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-53) [2-(3,3-dimetil-butil)-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (7-1) mancozeb, (7-2) maneb, (7-4) propineb, (7-5) tiram, (7-6) zineb, (8-1) benalaxila, (8-2) furalaxila, (8-3) metalaxila, (8-4) metalaxil-M, (8-5) benalaxil-M, (9-1) ciprodinila, (9-2) mepanipirim, (9-3) pirimetanila, (10-1) 6-cloro-5-[(3,5-dimetilisoxazol-4-il)sulfonil]-2,2-difluor-5H-[1,3]dioxol[4,5-f]benzimidazol, (10-3) carbendazim, (11-1) dietofencarb, (11-2) propa-mocarb, (11-3) cloridrato de propamocarb, (11-4) propamocarb-fosetila, (12-2) captan, (12-3) folpet, (12-4) iprodione, (12-5) procimi-done, (13-1) dodina, (13-2) guazatina, (13-3) triacetato de iminoctadi-na, (14-1) ciazofamid, (14-2) procloraz, (14-3) triazóxido, (15-5) dime- tomorf, (15-4) fenpropimorf, (16-2) fludioxonila, (17-1) fosetil-AI, (17-2) ácido fosfônico, (19-1) a ci benzo I a r-S -m eti I a, (19-2) clorotalonila, (19-3) cimoxanila, (19-5) famoxadona, (19-6) fluazinam, (19-9) oxadixila, (1910) spiroxamina, (19-7) oxicloreto de cobre, (19-13) fenamidone, (1922) 2-(4-clorofeniI)-N-{2-[3-metoxi-4-(prop-2-in- 1-iloxi )fenil]etil}-2-(prop- 2- in-1 -iloxí)acetamida, (20-1) pencicuron, (20-2) tiofanato-metila, (22-1) 5-cloro-/V-[( 1SJ-2,2,2-trífl uor-1 -meti letil)-6-(2,4,6- trifluorfenil )[1,2,4]triazol[1,5-a]-pirimidin-7-amina, (22-2) 5-cloro-/V- [{1R)-A ,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorfeniI)[1,2,4]triazol[1,5-a]-p i ri m i d i η-7-a m i na, (22-4) 5-clo ro-6- (2,4,6-trifl u orfeni I)- 7- (4- metilpiperidin-1 -il)[1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina, (23-1) 2-butoxi-6-iodo- 3- prapil-benzopira n-4-ona, (23-2) 2-etox i -6- i od o-3 -pr opi I -ben zop i ran -4 -ona, (23-3) 6-iodo-2-propóxi-3-propil-benzopiran-4-ona, [0014] Para combater doenças de ferrugem em plantas de soja, preferem-se destes especial mente: [0015] (2-1) azoxistrobina, (2-2) fluoxastrobina, (2-4) trifloxistrobi- na, (2-6) (2 £)-2- (m etox i i m i no)- N- meti I -2-{2-[(E)-({ 1 -[3- (trifluormetil )fenil]etoxi}imi no)-meti I] fenil} etanamida, (2-8) 5-metoxi-2-metil-4-(2-{[({(1£)-1 -[3-(trífl uormeti I) fenil] etiliden}amino)oxi]- metil}fenil)-2,4-dihídro-3H-1,2,4-tríazol-3-ona, (2-11) picoxistrobina, (29) cresoxim-metila, (2-10) dimoxistrobina, (2-12) piraclostrobina, (2-13) metominostrobina, (3-3) propiconazol, (3-4) difenoconazol, (3-6) dproço nazol, (3-7) hexaconazol, (3-8) penconazol, (3-9) midobutaníla, (310) tetraco nazol, (3-13) flusilazol, (3-15) proti oco nazol, (3-16) fenbuco-nazol, (3-17) tebuconazol, (3-21) bitertanol, (3-22) triadimenol, (3-23) triadimefon, (3-12) epoxiconazol, (3-19) metconazol, (3-24) fluquinco-nazol, (4-1) diclofluanid, (4-2) tolilfluaníd, (6-2) N-[ 2-(1,3- dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1,3-d i meti I -1 H-pi razol -4-ca rbo xa m i d a, (6-8) 5-flúor-1,3-dimetil-W-[2-(1,3,3-t r i meti I buti I )fen i I] -1 H-pi razol-4-carboxamida, (6-13) N-[2-( 1,3-dimetilbutil)fenil]-2-iodobenza-mida, (6- 15) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-(trifluormetil)benzamida, (6-18) bosca-lid, (6-19) furametpir, (6-21) pentiopirad, (6-22) A/-[2-(1,3-dimetilbutil) fenil]-1 -metil-4-(trifluormetil)-1 /-/-pirrol-3-carboxamida, (6-23) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H- pirazol-4-carboxamida, (6-26) A/-(3’,4’-dicloro-1,1 ’-bifenil-2-il)-5-flúor-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxa-mida, (6-29) A/-(4’-bromo-1,1-bifenil-2-il)-4-( diflu-ormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-31) A/-(4’-iodo-1,1 -bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-32) A/-(4’-cloro-3’-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-39) 3,4-dicloro-N-(2-cianofenil) isotiazol-5-carboxamida, (6-43) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1-metil-4-(trifluormetil)-1/-/-pirrol-3-carboxamida, (6-45) (2-biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-46) (2- biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1H-pirazol- 4-carboxílico, (6-47) [2-(1’-metil-biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (6-48) [2-(1 ’-metil- biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1H-pirazol- 4- carboxílico, (6-49) N-[1 -(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2,4- dicloronicotinamida, (6-50) N-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, (6-51) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3- (difluormetil)-l-metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-52) A/-(3’,4’-dicloro- 5- flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-53) [2-(3,3-dimetil-butil)-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (7-1) mancozeb, (7-2) ma-neb, (7-4) propineb, (7-5) tiram, (7-6) zineb, (9-1) ciprodinila, (9-2) me-panipirim, (9-3) pirimetanila, (10-3) carbendazim, (11-1) dietofencarb, (12-2) captan, (12-3) folpet, (12-4) iprodione, (12-5) procimidone, (131) dodina, (13-2) guazatina, (13-3) triacetato de iminoctadina, (14-2) procloraz, (15-4) fenpropimorf, (16-2) fludioxonila, (19-1) acibenzolar-S-metila, (19-2) clorotalonila, (19-3) cimoxanila, (19-6) fluazinam, (19- 10) spiroxamine, (19-7) oxicloreto de cobre, (20-2) tíofanato-metila, (22-1) 5-cloro-N-[(1 Sj-2,2,2-trifIuor-1-metíletil )-6-(2,4,6- trifluorfeníl )[1,2,4]triazol [1,5-a]-pirimidin-7-amina, (22-2) 5-cloro-W- [(1 R)~ 1,2-dimetil propil]-6-(2,4,6-trifluorfeni l)[1,2,4]triazoI[1,5-a]-p i ri m i d í η-7-a m í na, (22-4) 5-clo ro-6-(2,4,6-trifl u orfe n i I )-7- (4- metilpiperídin-1 -il)[1,2,4]triazol [1,5-a]pirimidina.
[0016] Como participantes de mistura dos grupos (2) até (23) preferem-se as seguintes substâncias ativas: [0017] (2-2) fluoxastrobina, (2-4) trifloxistrobina, (2-3) (2£)-2-(2-{[6- (3-cloro-2-metilfenoxí )-5-fl úor-4-ρί rimidiniI]oxi}fenil )-2-(metoxi-í mi no)-W-metiletanamida, (3-15) protioconazol, (3-17) tebuconazol, (3-21) biter-tanol, (3-22) triadimenol, (3-24) fluquinconazol, (4-1) diclofluanid, (4-2) tolilfluanid, (5-1) iprovalicarb, (6-2) /V-[2-(1,3-dímetiIbutiI)feniI]-5-flüor-1,3- d i m eti I -1H- pi razol -4-ca r boxa m i da, (6-8) 5-flúor-1,3-dimetil-A/-[2- (1,3,3-trimetil butil )feni I]-1 H-pi razol-4-carboxam i-da, (6-13) W-[2-(1,3- dímetilbutil )feníl]-2-iodo benza mida, (6-15) W-[2-( 1,3-dimetil butil )feníI]-2-(trifluormetil Jbenzamida, (6-18) boscalid, (6-21) pentiopirad, (6-22) N-[2-( 1,3-dimetil butil )feni I]-1 -metiI-4-(trifluormetiI}-1 H-pirrol-3-carboxamida, (6-23) Λ/-(3' ,4’-d i cloro-5-flúor-1,1 -bifenil-2-il )-3- (difluo rmeti I)-1 - metí 1-1 H-pi razo i-4-ca rboxa m i d a, (6-29) N-( 4' -brom o-1,1 -bifenil-2-il)-4-( difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-31) N-(4’-iodo-1,1 -bifenil-2-il)-4-(dif1 uormeti l)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-32) W-(4'-cloro-3’-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-34) fenhexamida, (6-35) car-propamida, (6-37) fluopicolida, (6-44) A/-{2-[3-cloro-5- (trifluormetiI )pi ridi η-2-ί l]etíl}-2-(trifl uormeti IJbenzamída, (6-53) [2-(3,3-dimetil-butil )-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (7-4) propineb, (8-4) metalaxil-M, (8-5) benalaxil-M, (9-3) pirimetanila, (10-3) carbendazim, (11-4) propamocarb-fosetila, (12-4) iprodione, (14-2) procloraz, (14-3) triazóxido, (16-2) fludioxonila, (19- 10) spiroxamina, (19-22) 2-(4-clorofenil)-N-{2-[3-metoxi-4-(prop-2-in-1- iloxi)fenil]etil}-2-(prop-2-in-1 -iloxi)acetamida, (22-4) 5-cloro-6-(2,4,6- trifluorfenil)-7-(4-metilpiperidin-1 -il)[1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina.
[0018] Para combater doenças de ferrugem em plantas de soja, preferem-se especialmente dos mesmos: [0019] (2-2) fluoxastrobina, (2-4) trifloxistrobina, (3-15) protiocona- zol, (3-17) tebuconazol, (3-21) bitertanol, (3-22) triadimenol, (3-24) flu-quinconazol, (4-1) diclofluanid, (4-2) tolilfluanid, (6-2) (6-2) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-8) 5-flúor-1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trime-tilbutil)fenil]-1 H- pirazol-4-carboxamida, (6-13) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-iodobenzamida, (615) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-(trifluormetil)benzamida, (6-18) bosca-lid, (6-21) pentiopirad, (6-22) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1 -metil-4-(trifluormetiI)-1 /-/-pirrol-3-carboxamida, (6-23) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (629) A/-(4’-bromo-1,1 -bifenil-2-il)-4-( difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5- carboxamida, (6-31) A/-(4’-iodo-1,1 -bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxa-mida, (6-32) A/-(4’-cloro-3’-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-53) [2-(3,3-dimetil-butil)-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (7-4) propineb, (9-3) pirimetanila, (10-3) carbendazim, (124) iprodione, (14-2) procloraz, (16-2) fludioxonila, (19-10) spiromaxina, (22-4) 5-cloro-6-(2,4,6-trifluorfenil)-7-(4-metilpiperidin-1 - 11) [1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina.
[0020] A seguir, são descritas combinações de substâncias ativas preferidas, que constam de dois grupos de substâncias ativas e contêm, em cada caso, pelo menos um herbicida do grupo (1) e pelo menos uma substância ativa dos grupos (2) até (23) indicados.
[0021] São enfatizadas as seguintes combinações de substâncias ativas enumeradas na seguinte tabela 1.
Tabela 1: [0022] Para combater doenças de ferrugem em plantas de soja, preferem-se especialmente as misturas com os seguintes números: 12, 4-10, 12-22, 28, 31-32, 34-35, 37-38, 40-42, 44-50, 52-62, 68, 7172, 74-75, 77-78, 80-82, 84-90, 92-102, 108, 111-112, 114-115, 117118 e 120.
[0023] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, contêm além de uma substância ativa do grupo (1), pelo menos uma substância ativa dos compostos dos grupos (2) até (23). Além disso, elas podem conter outros componentes de mistura com eficácia fungicida.
[0024] Dessa maneira, por exemplo, cada uma das combinações de substâncias ativas mencionadas na tabela 1 pode conter uma terceira substância ativa, selecionada da seguinte lista: [0025] (2-1) azoxistrobina, (2-2) fluoxastrobina, (2-3) (2E)-2-(2-{[6-(3-cloro-2-metilfenoxi)-5-flúor-4-pirimidinil]oxi}fenil)-2-(metoxi-imino)-A/-metiletanamida, (2-4) trifloxistrobina, (2-5) (2E)-2-(metoxiimino)-/\/-metil-2-(2-{[({(1 E)-1 -[3-(trifluormetil)fenil]etiliden}-amino)oxi]metil}fenil)etanamida, (2-6) (2E)-2-(metoxiimino)-A/-metil-2- {2-[(E)-({1-[3-(trifluormetil)fenil]etoxi}imino)-metil]fenil}etanamida, (2-7) orisastrobina, (2-8) 5-metoxi-2-metil-4-(2-{[({(1E)-1-[3- (trifluormetil)fenil]etiliden}amino)oxi]-metil}fenil)-2,4-dihidro-3/-/-1,2,4-triazol-3-ona, (2-9) cresoxim-metila, (2-10) dimoxistrobina, (2-11) pico-xistrobina, (2-12) piraclostrobina, (2-13) metominostrobina, (2-14) (2E)-2-{2-[({[(1 E)-1 -(3-{[(E)-1 -flúor-1 -fenilvinil]oxi}fenil)etilideno]amino}oxi)-metil]fenil}-2-(metoxiimino)-N-metilacetamida, (2-15) enestrobina, (3-1) azaconazol, (3-2) etaconazol, (3-3) propiconazol, (3-4) difenoconazol, (3-5) bromuconazol, (3-6) ciproconazol, (3-7) hexaconazol, (3-8) pen-conazol, (3-9) miclobutanila, (3-10) tetraconazol, (3-11) flutriafol, (3-12) epoxiconazol, (3-13) flusilazol, (3-14) simeconazol, (3-15) protiocona-zol, (3-16) fenbuconazol, (3-17) tebuconazol, (3-18) ipconazol, (3-19) metconazol, (3-20) triticonazol, (3-21) bitertanol, (3-22) triadimenol, (323) triadimefon, (3-24) fluquinconazol, (3-25) quinconazol, (3-26) ami-sulbrom, (4-1) diclofluanid, (4-2) tolilfluanid, (4-3) (4-3) N-(4-cloro-2-nitrofenil)-N-etil-4-metil-benzenossulfonamida, (5-1) iprovalicarb, (5-2) A/1-[2-(4-{[3-(4-clorofenil)-2-propinil]oxi}-3-metoxifenil)etil]-A/2-(metilsul-fonil)-L-valinamida, (5-3) bentiavalicarb, (6-1) A/-[2-(1,3- dimetilbutil)fenil]-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-2) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-3) N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1,3-dimetil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-4) 3-(difluormetil)-A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1 -metil-1 H- pirazol-4-carboxamida, (6-5) 3-(trifluormetiI)-A/-[2-( 1,3-dimetilbutil)fenil]-5-flúor-1-metil-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-6) 3-(trifl uormeti I )-A/-[2-( 1,3- dimetilbutil)fenil]-5-cloro-1-metil-1/-/-pirazol-4-carboxa-mida, (6-7) 1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1H-pirazol-4-carboxami-da, (6-8) 5-flúor-1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1 /-/-pirazol-4-carbo-xamida, (6-9) 3-(difluormetil)-1-metil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-10) 3-(trifluormetil)-1-metil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-11) 3-(trifluormetil)-5- flúor-1 -metil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (612) 3-(trifluormetil)-5-cloro-1 -metil-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil)fenil]-1 /-/- pirazol-4-carboxamida, (6-13) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-iodobenzamida, (6-14) 2-iodo-A/-[2-(1,3,3-trimetilbutil) fenil]benzamida, (6-15) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-2-(trifluormetil)benzamida, (6-16) 2-(trifluormetiI)-A/-[2-( 1,3,3-trimetilbutil)fenil]benzamida, (6-17) 2-cloro-N-(1,1,3-trimetil-indan-4-il)-nicotinamida, (6-18) boscalid, (6-19) furame-tpir, (6-20) (3-p-tolil-tiofen-2-il)-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetiI-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-21) pentiopirad, (6-22) A/-[2-(1,3- dimetilbutil)fenil]-1 -metil-4-(trifluormetil)-1 /-/-pirrol-3-carboxamida, (6-23) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-24) 3-(di-fluormetil)-A/-{3’-flúor-4’-[(E)- (metoxiimino)metil]-1,1 ’-bifenil-2-il}-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-25) 3-(trifluormetil)-A/-{3’-flúor-4’-[(E)-(metoxiimino) metil]-1,1 ’-bifenil-2-il}-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-26) A/-(3’,4’-dicloro-1,1 ’- bifenil-2-il)-5-flúor-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxamida, (6-27) N-(4’-cloro-3’-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-(trifluormetil)-1,3-tiazol-5-carbo-xamida, (6-28) A/-(4’-cloro-1,1 ’-bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-29) A/-(4’-bromo-1,1-bifenil-2-il)-4-( difluorme-til)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-30) 4-(difluormetil)-2-metil-/\/-[4’-(trifluormetil)-1,1 ’bifenil-2-il]-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-31) A/-(4’-iodo-1,1-bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida, (6-32) A/-(4’-cloro-3’-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3- tiazol-5-carboxamida, (6-33) etaboxam, (6-34) fenhexamida, (6-35) carpropamida, (6-36) 2-cloro-4-(2-flúor-2-metil-propionilamino)-N,N-dimetil-benzamida, (6-37) fluopicolida, (6-38) zoxamida, (6-39) 3,4-dicloro-N-(2-cianofenil)isotiazol-5-carboxamida, (6-40) carboxina, (641) tiadinila, (6-42) siltiofam, (6-43) A/-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-1 -metil-4-(trifl uormeti I)-1 /-/-pirrol-3-carboxamida, (6-44) A/-{2-[3-cloro-5- (trifl uormetil) piridin-2-il]etil}-2-(trifluormetil)benzamida, (6-45) (2- biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-46) (2-biciclopropil-2-il-fenil)-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (6-47) [2-(1 ’-metil-biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-trifluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-48) [2-(1’-metil-biciclopropil-2-il)-fenil]-amida de ácido 1-metil-3-difluormetil-1H-pirazol-4-carboxílico, (6-49) N-[1-(5-bromo-3- cloropiridin-2-il)etil]-2,4-dicloronicotinamida, (6-50) N-(5-bromo-3- cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, (6-51) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifeni l-2-i I )-3-(difl uormeti I)-1 -metil-1 /-/-pirazol-4-carboxamida, (6-52) A/-(3’,4’-dicloro-5-flúor-1,1 ’-bifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, (6-53) [2-(3,3-dimetil-butil)-fenil]-amida de ácido 3-difluormetil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxílico, (7-1) mancozeb, (7-2) maneb, (7-3) metiram, (7-4) propineb, (7-5) tiram, (7-6) zineb, (7-7) zi-ram, (8-1) benalaxila, (8-2) furalaxila, (8-3) metalaxila, (8-4) metalaxil-M, (8-5) benalaxil-M, (9-1) ciprodinila, (9-2) mepanipirim, (9-3) pirime-tanila, (10-1) (10-1) 6-cloro-5-[(3,5-dimetilisoxazol-4-il)sulfonil]-2,2-difluor-5H-[1,3]dioxol[4,5-f]-benzimida-zol, (10-2) benomila, (10-3) car-bendazim, (10-4) clorfenazol, (10-5) fuberidazol, (10-6) tiabendazol, (11-1) dietofencarb, (11-2) propamocarb, (11-3) cloridrato de propamo-carb, (11-4) propamocarb-fosetila, (12-1) captafol, (12-2) captan, (12-3) folpet, (12-4) iprodione, (12-5) procimidone, (12-6) vinclozolin, (13-1) dodina, (13-2) guazatina, (13-3) triacetato de iminoctadina, (13-4) tris(albesilato) de iminoctadina, (14-1) ciazofamid, (14-2) procloraz, (14-3) triazóxido, (14-4) pefurazoato, (15-1) aldimorf, (15-2) tridemorf, (15-3) dodemorf, (15-4) fenpropimorf, (15-5) dimetomorf, (15-6) flu-morf, (16-1) fenpiclonila, (16-2) fludioxonila, (16-3) pirrolnitrine, (17-1) fosetil-AI, (17-2) ácido fosfônico, (18-1) 2-(2,3-dihidro-1H-inden-5-il)-N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)-acetamida, (18-2) N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)-2-(5,6,7,8-tetrahidronaftalen-2-il)acetamida, (18-3) 2-(4-clorofenil)-N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2- (metoxiimino)acetamida, (18-4) 2-(4-bromofenil)-N-[2-(3,4- dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)acetamida, (18-5) 2-(4-metilfenil)-N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)acetamida,(18-6) 2-(4- etilfenil)-N-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil]-2-(metoxiimino)acetamida, (19-1) acibenzolar-S-metila, (19-2) clorotalonila, (19-3) cimoxanila, (19-4) edi-fenfos, (19-5) famoxadona, (19-6) fluazinam, (19-7) oxicloreto de cobre, )19-9) oxadixila, (19-10) spiromaxina, (19-11) ditianon, (19-12) metrafenon, (19-13) fenamidone, (19-14) 2,3-dibutil-6-cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4(3H)ona, (19-15) probenazol, (19-16) isoprotiolane, (19-17) kasugamicina, (19-18) ftalide, (19-19) ferimzone, (19-20) triciclazol, (19-21) N-({4-[(ciclopropilamino)carbonil]fenil}sulfonil)-2- metoxibenzamida, (19-22) 2-(4-clorofenil)-N-{2-[3-metoxi-4-(prop-2-in-1 -iloxi)fenil]etil}-2-(prop-2-in-1 -iloxi)acetamida, (19-23) proquinazid, (19-24) quinoxifen, (19-25) ciflufenamid, (19-26) piribencarb, (19-27) 3-[5-(4-clorofenil)-2,3-dimetil-3-isoxazolidinil]-piridina, (20-1) pencicuron, (20-2) tiofanato-metila, (20-3) tiofanato-etila, (21-1) fenoxanila, (21-2) diclocimet, (22-1) (22-1) 5-cloro-N-[(7SJ-2,2,2-trifluor-1-metiletil)-6-(2,4,6-trifluorfenil) [1,2,4]triazol[1,5-a]-pirimidin-7-amina, (22-2) 5-cloro-N-[(1R)-1,2-dimetil-propil]-6-(2,4,6-trifluorfenil)[1,2,4]triazol[1,5-a]-pirimidin-7-amina, (22-3) 5-cloro-6-(2-cloro-6-fluorfenil)-7-(4-metilpiperidin-1-il)[1,2,4]triazol[1,5-a] pirimidina, (22-4) 5-cloro-6-(2,4,6-trifluorfenil)-7-(4-metilpiperidin-1 -il)[1,2,4] triazol[1,5-a]pirimidina, (23-1) 2-butoxi-6-iodo-3-propil-benzopiran-4-ona, (23-2) 2-etoxi-6-iodo-3-propil-benzopiran-4-ona, (23-3) 6-iodo-2-propóxi-3-propil-benzopiran-4-ona, (23-4) 2-but-2-iniloxi-6-iodo-3-propil-benzopiran-4-ona, (23-5) 6-iodo-2-(1 -metil-butoxi)-3-propil-benzopiran-4-ona, (23-6) 2-but-3- eniloxi-6-iodo-benzopiran-4-ona, (23-7) 3-butil-6-iodo-2-isopropoxi-benzopi-ran-4-ona.
[0026] Quando as substâncias ativas estão presentes nas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, em determi- nadas proporções de peso, o efeito sinergístico mostra-se particularmente nítido. No entanto, as proporções de peso das substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas podem variar em uma faixa rei ativa mente grande. Em geral, as combinações de acordo com a invenção, contêm substâncias ativas da fórmula (I) e um participante de mistura de um dos grupos (2) até (23) nas proporções de mistura exemplarmente mostradas na seguinte tabela 2.
[0027] As proporções de mistura baseiam-se em proporções de peso, A proporção deve ser entendida como substância ativa do grupo (1):participante de mistura.
Tabela 2: Proporções de mistura [0028] A proporção de mistura deve ser selecionada, em cada caso, de modo tal, para que se obtenha uma mistura sinergística. As proporções de mistura entre o composto da fórmula (I) e um composto de um dos grupos (2) até (23) também pode variar entre os compostos individuais de um grupo.
[0029] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, possuem características fungicidas muito boas e podem ser utilizadas para combater fungos fito patogênicos, tais como Plasmodi-ophoromycetes, Oomycetes, Chytridiomycetes, Zygomycetes, Asco mycetes, Basidiomycetes, De útero mycetes e outros.
[0030] Por exemplo, mas não limitando, sejam mencionados alguns causadores de doenças fúngícas e bactéria nas, que recaem sob os termos genéricos enumerados acima: doenças, provocadas por causadores do verdadeiro oídio do trigo, tais como, por exemplo, espécies de Blumeria, tal como, por exemplo, Blumeria graminis; espécies de Podosphaera, tal como, por exemplo, Podos-phaera leucotricha; espécies de Sphaerotheca, tal como, por exemplo, Sphae-rotheca fuliginea; espécies de Uncinula, tal como, por exemplo, Uncinula ne- cator; doenças, provocadas por causadores de doenças de ferrugem, tais como, por exemplo, espécies de Gymnosporangium, tal como, por exemplo, Gymnosporangium sabinae espécies de Hemileia, tal como, por exemplo, Hemileia vas- tatrix; espécies de Phakopsora, tais como, por exemplo, Phakop-sora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae; espécies de Puccinia, tal como, por exemplo, Puccinia recôndita; espécies de Uromyces, tal como, por exemplo, Uromyces appendiculatus; doenças, provocadas por causadores do grupo dos Oomycetes, tais como, por exemplo, espécies de Bremia, tal como, por exemplo, Bremia lactu- cae; espécies de Peronospora, tal como, por exemplo, Peronos-pora pisi ou P. brassicae; espécies de Phytophthora, tal como, por exemplo, Phytophthora infestans; espécies de Plasmopara, tal como, por exemplo, Plasmopa- ra viticola; espécies de Pseudoperonospora, tal como, por exemplo, Pseudoperonospora humuli ou P. cubensis; espécies de Pythium, tal como, por exemplo, Pythium ulti- mum; doenças que mancham as folhas, provocadas, por exemplo, por espécies de Alternaria, tal como, por exemplo, Alternaria solani; espécies de Cercospora, tal como, por exemplo, Cercospo- ra beticola; espécies de Cladiosporum, tal como, por exemplo, Cladios-porium cucumerinum; espécies de Cochliobolus, tal como, por exemplo, Co-chliobolus sativus (forma de conídias: Drechslera, sinônimo: Helminthospo- rium); espécies de Colletotrichum, tal como, por exemplo, Colleto-trichum lindemuthanium; espécies de Cycloconium, tal como, por exemplo, Cycloco-nium oleaginum; espécies de Diaporthe, tal como, por exemplo, Diaporthe ci-tri; espécies de Elsinoe, tal como, por exemplo, Elsinoe fawce-tü; espécies de Gloeosporium, tal como, por exemplo, Gloeos-porium laeticolor; espécies de Glomerella, tal como, por exemplo, Glomerella cingulata; espécies de Guignardia, tal como, por exemplo, Guignardia bidwelli; espécies de Leptosphaeria, tal como, por exemplo, Leptos-phaeria maculans; espécies de Magnaporthe, tal como, por exemplo, Magna-porthe grisea; espécies de Mycosphaerella, tal como, por exemplo, Mycosphaerelle graminicola; espécies de Phaeosphaeria, tal como, por exemplo, Phaeosphaeria nodorum; espécies de Pyrenophora, tal como, por exemplo, Pyrenos-phora teres; espécies de Ramularia, tal como, por exemplo, Ramularia collo-cygni; espécies de Rhynchosporium, tal como, por exemplo, Rhynchosporium secallis; espécies de Septoria, tal como, por exemplo, Septoria apii; espécies de Typhul, tal como, por exemplo, Typhula incar- nata; espécies de Venturia, tal como, por exemplo, Venturia inaequalis; doenças de raízes e caules, provocadas, por exemplo, por espécies de Corticium, tal como, por exemplo, Corticium graminearum; espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium oxysporum; espécies de Gaeumannomyces, tal como, por exemplo, Gaeumannomyces graminis; espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizocto- nia solani; espécies de Tapesia, tal como, por exemplo, Tapesia acu- formis; espécies de Thielaviopsis, tal como, por exemplo, Thielavi-opsis basicola; doenças de espigas e panículas (inclusive milho), provocadas, por exemplo, por espécies de Alternaria, tal como, por exemplo, Alternaria spp.; espécies de Aspergillus, tal como, por exemplo, Aspergillus flavus; espécies de Cladosporium, tal como, por exemplo, Clados-porium spp.; espécies de Claviceps, tal como, por exemplo, Claviceps purpurea; espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium culmorum; espécies de Gibberella, tal como, por exemplo, Gibberella zeae; espécies de Monographella, tal como, por exemplo, Mono-graphella nivalis; doenças, provocadas por fungos de alforra, tais como, por exemplo, especies de Sphacelotheca, tal como, por exemplo, Spha-celotheca reiliana; espécides de Tilletia, tal como, por exemplo, Tilletia caries; espécies de Urocystis, tal como, por exemplo, Urocystis oc- culta; espécies de Ustilago, tal como, por exemplo, Ustilago nuda; podridão de frutos, provocada, por exemplo, por espécies de Aspergillus, tal como, por exemplo, Aspergillus flavus; espécies de Botrytis, tal como, por exemplo, Botrytis cine-rea; espécies de Penicillium, tal como, por exemplo, Penicillium expansum; espécies de Sclerotinia, tal como, por exemplo, Sclerotinia sclerotiorum; espécies de Verticilium, tal como, por exemplo, Verticilium alboatrum; podridões e ressecamentos de sementes e as naturais do solo, bem como doenças de mudas, provocadas, por exemplo, por espécies de Fusarium, tal como, por exemplo, Fusarium culmorum; espécies de Phytophthora, tal como, por exemplo, Phytophthora cactorum; espécies de Pythium, tal como, por exemplo, Pythium ulti- mum; espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizocto- nia solani; espécies de Sclerotium, tal como, por exemplo, Sclerotium rolfsii; doenças câncer, vesícolas e vassoura de bruxa, provocadas, por exemplo, por espécies de Nectria, tal como, por exemplo, Nectria gallige-na; doenças de ressecamento, provocadas, por exemplo, por espécies de Monilinia, tal como, por exemplo, Monilinia la-xa; deformações de folhas, flores e frutos, provocadas, por exemplo, por espécies de Taphrina, tal como, por exemplo, Taphrina de- formans; doenças degenerativas de plantas lenhosas, provocadas, por exemplo, por espécies de Esca, tal como, por exemplo, Phaemoniella clamydospora; doenças de flores e sementes, provocadas, por exemplo, por espécies de Botrytis, tal como, por exemplo, Botrytis cine-rea; doenças de tubérculos de plantas, provocadas, por exemplo, por espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizoctonia solani; doenças, provocadas por causadores bacterianos, tais como, por exemplo, espécies de Xanthomonas, tal como, por exemplo, Xan-thomonas campestris pv. oryzae; espécies de Pseudomonas, tal como, por exemplo, Pseudomonas syringae pv. lachrymans; espécies de Erwinia, tal como, por exemplo, Erwinia amylovora.
[0031] De modo preferido, as seguintes doenças de feijão de soja podem ser combatidas: doenças fúngicas nas folhas, caules, vagens e sementes provocadas, por exemplo, por Alternaria leaf spot (Alternaria spec. atrans tenuissima), antracnose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum), Brown spot (Septoria glycines), Cercospora leaf spot and blight (Cercospora kikuchii), Choanephora leaf blight (Choanephora infundibulifera trispora (sinônimo), Dactuliophora leaf spot (Dactuliophora glycines), Downy Mildew (Peronospora manshuri-ca), Drechslera blight (Drechslera glycini), Frogeye Leaf Spot (Cercospora sojinia), Leptosphaerulina Leaf Sot (Leptosphaerulin trifolii), Phyl-lostica Leaf spot (Phyllosticta sojaecola), Powdery Mildew (Micros-phaera diffusa), Pyrenochaeta Leaf Sot (Pyrenochaeta glycines), Rhi-zoctonia Aerial, Foliage and Web Blight (Rhizoctonia solani, Rust (Phakopsora pachyrhizi), Scab (Sphaceloma glycines), Stemphylium Leaf Blight (Stemphylium botryosum), Target Spot (Corynespora cas-siicola).
[0032] Doenças fúngicas nas raízes e na base de caules provocadas, por exemplo, por Black Root Rot (Calonectria crotalariae), Charcoal Rot (Macrophomina phaseolina), Fusarium Blight or Wilt, Root Rot and Pod and Collar Rot (Fusarium oxysporum, Fusarium orthoceras, Fusarium semitectum, Fusarium equiseti), Mycoleptodiscus Root Rot (Mycoleptodiscus terrestris), Neocosmospora (Neocosmospora vasin- fecta), Pod and Stem Blight (Diaporthe phaseolorum), Stem Canker (Diaporthe phaseolorum var. caulivora), Phytophthora Rot (Phytophthora megasperma), Brown Stem Rot (Phialophora gregata), Pythium Rot (Pythium aphanidermatum, Pythium irregulare, Pythium debraryanum, Pythium myriotylum, Pythium ultimum), Rhizoctonia Root Rot, Stem Decay and Damping-Off (Rhizoctonia solani), Sclerotinia Stem Decay (Sclerotinia sclerotiorum), Sclerotinia Southern Blight (Sclerotinia rolfsii), Thielaviopsis Root Rot (Thielaviopsis basicola).
[0033] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, são especialmente apropriadas para o combate de doenças, que são provocadas por causadores de doenças de ferrugem, tais como, por exemplo, espécies de Phakopsora, tais como, por exemplo, Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae.
[0034] De modo preferido, as seguintes doenças de feijão de soja podem ser combatidas: doenças fúngicas nas folhas, caules, vagens e sementes provocadas por ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae). Especialmente preferido é o combate de Phakopsora pachyrhizi.
[0035] A boa tolerância das combinações de substâncias ativas nas concentrações necessárias para o combate de doenças de plantas permite um tratamento de toda a planta (partes de plantas aéreas e raízes), de material da planta e semente e do solo. As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, podem ser utilizadas para a aplicação na folha ou também como revestimento.
[0036] Uma grande parte da lesão provocada por fungos fitopato-gênicos nas plantas cultivadas já se forma através da infestação da semente durante a armazenagem e após a introdução da semente no solo, bem como durante e imediatamente após a germinação das plantas. Essa fase é particularmente crítica, pois as raízes e brotos da planta em crescimento são particularmente sensíveis e já uma peque- na lesão pode levar à morte de toda a planta. Por isso, há um interesse especialmente grande, em proteger a semente e a planta germinada através do uso de composições apropriadas.
[0037] O combate de fungos fitopatogênicos, que danificam as plantas após a emergência, é efetuado, em primeira linha, através do tratamento do solo e das partes aéreas das plantas com preparados para proteger plantas. Devido às dúvidas com respeito a uma possível influência dos preparados para proteger plantas sobre o meio ambiente e a saúde do homem e animais, há esforços, para diminuir a quantidade das substâncias ativas aplicadas.
[0038] O combate de fungos fitopatogênicos através do tratamento da semente de plantas é conhecido há muito tempo e é objeto de constantes aperfeiçoamentos. Contudo, no tratamento da semente ocorrem uma série de problemas, que nem sempre podem ser resolvidos satisfatoriamente. Dessa maneira, é desejável, desenvolver processos para proteger a semente e a planta germinada, que tornam supérflua a aplicação adicional de preparados para proteger plantas após a semeação ou após a emergência das plantas, ou pelo menos, diminuí-los nitidamente. Além disso, é desejável, otimizar a quantidade da substância ativa usada de maneira tal, que a semente e a planta germinada seja protegida da melhor maneira possível contra a infestação por fungos fitopatogênicos, sem porém, danificar a própria planta através da substância ativa utilizada. Os processos para o tratamento de semente deveríam incluir especialmente também as características fungicidas intrínsecas de plantas transgênicas, para obter uma ótima proteção da semente e da planta germinada com um consumo mínimo de preparados para proteger plantas.
[0039] Por conseguinte, a presente invenção se refere especialmente também a um processo para a proteção de semente e plantas germinadas contra a infestação de fungos fitopatogênicos, em que a semente é tratada com uma composição de acordo com a invenção.
[0040] Do mesmo modo, a invenção se refere o uso das composições de acordo com a invenção para o tratamento de semente para proteger a semente e a planta germinada contra fungos fitopatogêni-cos.
[0041] Além disso, a invenção se refere à semente, a qual foi tratada com uma composição de acordo com a invenção, para a proteção contra fungos fitopatogênicos.
[0042] Uma das vantagens da presente invenção, é que devido às características sistêmicas particulares das composições de acordo com a invenção, o tratamento da semente com essas composições não protege apenas a própria semente contra fungos fitopatogênicos, ms sim, também as plantas nascidas das mesmas após a emergência. Dessa maneira, o tratamento imediato da cultura pode ser desnecessário no momento da semeação ou pouco após.
[0043] Da mesma maneira, considera-se como sendo vantajoso, que as misturas de acordo com a invenção podem ser utilizadas especialmente também na semente transgênica.
[0044] As composições de acordo com a invenção, são apropriadas para proteger a semente de qualquer espécie de planta, que é utilizada na lavoura, na estufa, em florestas ou na horticultura. Nesse caso, trata-se especialmente de semente de cereais (tal como trigo, cevada, centeio, painço e aveia), milho, algodão, soja, arroz, batatas, girassol, feijão, café, nabos (por exemplo, beterraba e beterraba forragi-nosa), amendoim, hortaliças (tais como tomate, pepino, cebolas e salada), gramas e plantas ornamentais. O tratamento da semente de cereais (tais como trigo, cevada, centeio e aveia), milho e arroz assume um significado particular. Além disso, o tratamento da semente de soja assume um significado particular.
[0045] No âmbito da presente invenção, a composição de acordo com a invenção é aplicada sozinha ou em uma formulação apropriada na semente. Preferentemente, a semente é tratada em um estado, no qual é tão estável, que não ocorrem danos no tratamento. Em geral, o tratamento da semente pode ser efetuada em qualquer momento entre a colheita e a semeação. Usualmente, é utilizada semente, que foi separada da planta e libertada de tubérculos, cascas, caules, vagens, lã ou polpa de frutos. Dessa maneira, por exemplo, pode ser utilizada semente, que foi colhida, limpa e secada até um teor de umidade inferior a 15% em peso. Alternativamente, também pode ser utilizada semente, que após a secagem, por exemplo, foi tratada e depois novamente secada.
[0046] Em geral, no tratamento da semente é preciso observar, para que a quantidade da composição de acordo com a invenção e/ou outras substâncias aditivas aplicadas na semente seja selecionada de maneira tal, que a germinação da semente não seja prejudicada ou a planta nascida da mesma não seja danificada. Isso é observado especialmente no caso de substâncias ativas, que em determinadas quantidades de aplicação podem mostrar efeitos fitotóxicos.
[0047] As composições de acordo com a invenção, podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem conter outros componentes e sem ter sido diluídas. Via de regra, pse refere aplicar as composições na semente em forma de uma formulação apropriada. Formulações apropriadas e processos para o tratamento da semente são conhecidos pelo técnico e são descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: US 4.272.417 A, US 4.245.432 A, US 4.808.430 A, US 5.876.739 A, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[0048] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, também são apropriadas para aumentar o rendimento da colheita. Além disso, elas são pouco tóxicas e apresentam uma boa tolerância para as plantas.
[0049] De acordo com a invenção, todas as plantas e partes das plantas podem ser tratadas. Neste caso, entendem-se por plantas, todas as plantas e populações de plantas, como plantas selvagens ou plantas cultivadas desejáveis e indesejáveis (inclusive plantas cultivadas de origem natural). Plantas cultivadas podem ser plantas, que podem ser obtidas através de métodos de cultivo e de otimização convencionais ou através de métodos biotecnológicos e genéticos ou através de combinações destes métodos, inclusive das plantas trans-gênicas e inclusive das espécies de plantas protegíveis ou não prote-gíveis por leis de proteção de espécie. Por partes de plantas devem ser entendidas todas as partes aéreas e subterrâneas e órgãos das plantas, tais como broto, folha, flor e raiz, sendo enumerados, por exemplo, folhas, espinhos, caules, troncos, flores, corpo do fruto, frutos e sementes, bem como raízes, tubérculos e rizomas. Nas partes das plantas incluem-se também material de colheita bem como material de crescimento vegetativo e generativo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, tanchões e sementes.
[0050] O tratamento de acordo com a invenção, das plantas e partes das plantas (inclusive da semente) com as combinações de substâncias ativas, é efetuado diretamente ou pela ação sobre seu meio, habitat ou depósito conforme os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por imersão, pulverização, evaporação, nebulização, espa-Ihamento, revestimento e no caso do material de crescimento, especialmente no caso das sementes, além disso, através do revestimento de uma ou mais camadas. Nesse caso, as combinações de substâncias ativas podem ser preparadas antes do tratamento através da mistura das substâncias ativas individuais e dessa maneira, são utilizadas em mistura. Ou o tratamento é efetuado sucessivamente através da utilização inicialmente de um herbicida do grupo (1) seguido pelo tratamento com uma substância ativa dos grupos (2) até (23). No entan- to, também é possível, tratar as plantas ou partes de plantas (inclusive de semente) inicialmente com uma substância ativa dos grupos (2) até (23) e continuar o tratamento com um herbicida do grupo (1). De modo especial, também é possível, envolver a semente inicialmente com uma ou várias substâncias ativas dos grupos (2) até (23) com uma ou mais camadas e pulverizar as plantas obtidas das mesmas, somente após a ocorrência de uma infecção, com um herbicida do grupo (1) (por exemplo, semente de feijão de soja ou milho é inicialmente tratada com fluquinconazol ou carboxina, sendo que mais tarde, é efetuada uma aplicação na folha com glifosato; ou semente de colza é inicialmente tratada com fluquinconazol ou carboxina, sendo que mais tarde é efetuada uma aplicação na folha com glufosinato).
[0051] Tal como já foi citado acima, de acordo com a invenção, todas as plantas e suas partes podem ser tratadas. Em uma forma de concretização preferida, tratam-se os gêneros de plantas e espécies de plantas que ocorrem descontroladamente ou obtidos por métodos de cultivo biológicos convencionais, tal como cruzamento ou fusão de protoplastos, bem como suas partes. Em uma outra forma de concretização preferida, tratam-se as plantas transgênicas e espécies de plantas, que foram obtidas por métodos tecnológicos genéticos eventualmente em combinação com métodos convencionais (Genetic Modified Organisms) e suas partes. O termo "partes" ou "partes de plantas" ou "partes das plantas" foi esclarecido acima.
[0052] De modo particularmente preferido, de acordo com a invenção, tratam-se plantas de espécies de plantas em cada caso usuais comercialmente ou as que se encontram em uso.
[0053] Dependendo dos gêneros de plantas ou das espécies de plantas, seu local e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, nutrição) também podem ocorrer efeitos superaditivos ("si-nergísticos") através do tratamento de acordo com a invenção. Dessa maneira, por exemplo, são possíveis baixas quantidades de aplicação e/ou aumentos do espectro de ação e/ou um reforço do efeito das substâncias e composições aplicáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, alta tolerância frente a altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alto poder de florescência, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos, que ultrapassam os efeitos a serem propriamente esperados.
[0054] Nas plantas ou espécies de plantas transgênicas (obtidas geneticamente) preferidas, a serem tratadas de acordo com a invenção, incluem-se todas as plantas, que através da modificação tecnológica genética receberam material genético, que empresta características valiosas particularmente vantajosas ("traits") a essas plantas. Exemplos de tais características são melhor crescimento da planta, alta tolerância frente às altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alta capacidade de florescência, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou de beneficiamento dos produtos colhidos. Outros exemplos e particularmente destacados de tais características são uma alta defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como contra insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus bem como uma alta tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas. Com exemplos de plantas transgênicas são citadas as plantas cultivadas importantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, colza, bem como plantas frutíferas (com os frutos maçã, peras, frutas cítricas e uvas), destacando-se particularmente milho, soja, batata, algodão e colza. Como características ("traits") destacam-se particularmente a alta defesa das plantas contra insetos, através das toxinas formadas nas plantas, especialmente aquelas, que são produzidas pelo material genético de Bacillus Thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF bem como suas combinações) nas plantas (a seguir "plantas Bt"). Além disso, como características ("traits") destaca-se particularmente, a alta tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo, imi-dazolinonas, sulfoniluréias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os genes que emprestam respectivamente as características desejadas ("traits") também podem ocorrer em combinações entre si nas plantas transgênicas. Como exemplos de "plantas Bt" mencionam-se espécies de milho, espécies de algodão, espécies de soja e espécies de batata, que são vendidas sob as denominações comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucoton® (algodão) e NewLeaf® (batata). Como exemplos de plantas tolerantes aos herbicidas mencionam-se espécies de milho, espécies de algodão e espécies de soja, que são vendidas sob as denominações comerciais Roundup Ready® (tolerância contra glifosato, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância contra fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerância contra imidazolino-nas) e STS® (tolerância contra sulfoniluréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes aos herbicidas (cultivadas convencionalmente para tolerância aos herbicidas) também são citadas as espécies vendidas sob a denominação Clearfield® (por exemplo, milho). Naturalmente, estas informações valem também para as espécies de plantas a serem desenvolvidas futuramente ou que chegarão futuramente no mercado com estas características genéticas ou a serem futura- mente desenvolvidas ("traits").
[0055] Dependendo de suas respectivas propriedades físicas e/ou químicas, as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, podem ser transformadas nas formulações usuais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, pós de pulverização, espumas, pastas, pós solúveis, granulados, aerossóis, concentrados de suspen-são-emulsão, substâncias naturais e sintéticas impregnadas de substância ativa, bem como encapsulamentos finíssimos em substâncias polímeras e em massas de revestimento para semente, bem como formulações de nebulização fria e morna de ULV.
[0056] Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, misturando as substâncias ativas ou as combinações de substâncias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos, gases liquefeitos sob pressão e/ou excipientes sólidos, eventualmente com a utilização de agentes tenso-ativos, isto é, emulsificantes e/ou agentes de dispersão e/ou agentes produtores de espuma.
[0057] No caso da utilização de água como diluente, por exemplo, solventes orgânicos também podem ser utilizados como solventes auxiliares. Como solventes líquidos podem ser tomados em consideração essencialmente: compostos aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, óleos minerais e vegetais, ál-coois, como butanol ou glicol, bem como seus éteres e ésteres, ceto-nas, tais como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclohe-xanona, solventes fortemente polares, tais como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, bem como água.
[0058] Por líquidos com diluentes ou excipientes gasosos liquefeitos entendem-se aqueles, que são gasosos a temperatura normal e sob pressão normal, por exemplo, gases propulsores de aerossol, tais como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0059] Como excipientes sólidos podem ser tomados em consideração: por exemplo, sais de amônio e pós de pedras naturais, tais como caulim, aluminas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra de infusórios e pós de pedras sintéticas, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como excipientes sólidos para granulados podem ser tomados em consideração: por exemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas, bem como granulados de material orgânico, tais como serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como emulsificantes e/ou agentes produtores de espuma podem ser tomados em consideração: por exemplo, emulsificantes não ionogêneos e aniônicos, tais como éster de ácido polioxietileno-graxo, éter de álcool polioxietileno-graxo, por exemplo, éter alquilaril-poliglicólico, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sul-fonatos de arila bem como hidrolisados de albumina. Como agentes de dispersão podem ser tomados em consideração: lixívias residuais de lignina e metilcelulose.
[0060] Nas formulações podem ser utilizados adesivos, tais como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverizados, granulados ou na forma de látex, tais como goma arábica, álcool poli-vinílico, acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tais como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
[0061] Podem ser utilizados corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrocia-no e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azocoranates e corantes de ftalocianina de metais e traços de substâncias nutritivas, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[0062] O teor de substância ativa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações usuais comercialmente pode variar em amplos limites. A concentração de substância ativa das formas de aplicação para combater pragas animais, tais como insetos e ácaros, pode encontrar-se de 0,0000001 até 95% em peso, de substância ativa, preferentemente entre 0,0001 e 1% em peso. A aplicação ocorre de uma maneira usual adaptada às formas de aplicação.
[0063] As formulações para combater fungos fitopatogênicos indesejáveis, contêm, em geral, entre 0,1 e 95%, em peso, de substâncias ativas, de preferência, entre 0,5 e 90%.
[0064] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, podem ser aplicadas como tais, na forma de suas formulações ou nas formas de aplicação preparadas das mesmas, tais como soluções prontas para o uso, concentrados emulsificáveis, emulsões, suspensões, pós de pulverização, pós solúveis, pós de polvilhamento e granulados. A aplicação ocorre de maneira usual, por exemplo, através de rega (dreno), irrigação por gotejamento, borrifação, atomização, espalhamento, pulverização, espumação, cobertura, revestimento, revestimento a seco, revestimento por via úmida, revestimento molhada, revestimento por decantação, incrustação e outros.
[0065] As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, podem estar presentes em formulações usuais comercialmente, bem como nas formas de aplicação preparadas a partir das dessas formulações em mistura com outras substâncias ativas, tais como inseticidas, engodos, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substâncias reguladoras do crescimento ou herbicidas.
[0066] Ao aplicar as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, as quantidades de aplicação podem variar, dependendo do tipo de aplicação, dentro de um limite maior, No caso do tratamento de partes de plantas, as quantidades de aplicação da combinação de substância ativa, encontram-se geral mente entre 0,1 e 10.000 g/ha, prefe rente mente entre 10 e 1.000 g/ha. No tratamento da semente, as quantidades de aplicação da combinação de substância ativa encontram-se geral mente entre 0,001 e 50 g por quílograma de semente, preferentemente entre 0,01 e 10 g por quílograma de semente, No tratamento do solo, as quantidades de aplicação da combinação de substância ativa encontram-se geral mente entre 0,1 e 10.000 g/ha, preferentemente entre 1 e 5.000 g/ha. As combinações de substâncias ativas podem ser aplicadas como tais, na forma de concentrados ou de formulações usuais de modo geral, tais como pós, granulados, soluções, suspensões, emulsões ou pastas, [0067] As formulações mencionadas podem ser preparadas de maneira em si conhecida, por exemplo, misturando as substâncias ativas com pelo menos um solvente ou diluente, emulsificante, agente de dispersão e/ou adesivo ou fixador, repelente de água, eventualmente sicativos e estabilizadores de ultravioleta e eventualmente corantes e pigmentos, bem como com outros agentes auxiliares de processamento.
[0068] O bom efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é verificado nos seguintes exemplos.
Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas no efeito fungicida, as combinações mostram um efeito, que supera uma simples soma de efeitos.
[0069] Há sempre um efeito sinergístico nos fungicidas, quando o efeito fungicida das combinações de substâncias ativas é maior do que a soma dos efeitos das substâncias ativas individuais aplicadas, [0070] O efeito fungicida a ser esperado para uma combinação indicada de duas substâncias ativas pode ser calculado de acordo com S.R. Colby ("Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 1967. 15. 20-22), tal como segue: Quando [0071] X representa o grau de efeito na utilização da substância ativa A em uma quantidade de aplicação de m g/ha, [0072] Y representa o grau de efeito na utilização da substância ativa B em uma quantidade de aplicação de n g/ha, [0073] E representa o grau de efeito na utilização das substâncias ativas A e B em uma quantidade de aplicação de m e n g/ha, então, E = X + Y - Xx Y 100 [0074] Nesse caso, o grau de efeito é determinado em%. 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de efeito de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação, [0075] Se o efeito fungicida real é maior do que o calculado, então a combinação é superaditiva em seu efeito, isto é, há um efeito siner-gístico. Nesse caso, o grau de efeito realmente observado tem que ser maior do que o valor calculado da fórmula mencionada acima para o grau de efeito (E) esperado.
[0076] A invenção é demonstrada pelos seguintes exemplos. No entanto, a invenção não é restrita aos exemplos.
Exemplos de Aplicação Exemplo A: Teste com Fhvtophthora ítomateVorotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico [0077] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e diluí-se o concentrado com água para a concentração desejada, [0078] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infestans. Depois, as plantas são colocadas em uma cabina de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
[0079] 3 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo B: Teste com Plasmopara (videiraVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aríl-poliglíoólíco [0080] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[0081] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Plasmopara viticola e permanecem, depois, por um dia em uma cabina de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar. Em seguida, as plantas são colocadas por 4 dias na estufa a cerca de 21 °C e cerca de 90% de umidade do ar. A seguir, as plantas são umedecidas e colocadas por um dia em uma cabina de incubação.
[0082] 6 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo Ç: Teste com Podosphaera imacâVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24.5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-anl-poliglicólico [0083] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[0084] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são ínoculadas com uma suspensão aquosa de esporos do causador do oídio da maçã Podosphaera leucotricha. Depois, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 23°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 70%, [0085] 10 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo D: Teste com Sphaerotheca fpepinoVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24.5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aríl-políglícólíco [0086] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[0087] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Sphae-rotheca fuliginea. Depois, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 23°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 70%.
[0088] 7 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo E: Teste com Uncinula (videiraVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico [0089] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e diluí-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[0090] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Apôs a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Uncinula necator. Depois, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 23°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 70%.
[0091] 14 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo F: Teste com Uromvces ffeiiãoVprotetQr Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamída Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico [0092] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[0093] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos do causador de ferrugem Uromyces appendicuiatus e depois, permanecem por 1 dia a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabina de incubação. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 21 °C e uma umidade relativa do ar de cerca de 90%.
[0094] 10 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo G: Teste com Phakopsora (soja) [0095] Como preparados de substância ativa apropriados são usadas formulações usuais comercial mente, que eventualmente antes da aplicação são diluídas para a concentração desejada.
[0096] Plantas de soja (cv. Míyagishirome) foram cultivadas em um recipiente plástico com 7,5 cm de diâmetro por 14 dias até terem alcançado o estágio de 2,3 folhas. Os preparados de substância ativa foram pulverizados na concentração mencionada abaixo sobre as plantas de teste (6 ml para cada 3 recipientes de teste, a solução de teste continua 0,02% de neoesterina como adesivo).
[0097] 1 dia após a aplicação do preparado de substância ativa, as plantas foram pulverizadas com uma suspensão de uredinioesporos (1 χ 105 uredinioesporos/ml) do causador de ferrugem Phakopsora pachyrhizi. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 25°C durante o dia e cerca de 18°C durante a noite e com uma umidade relativa do ar de 91,9%.
[0098] 11 dias após a inoculação é realizada a avaliação compa- rando as superfícies infestadas de plantas não tratadas e tratadas. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Tabela G
Teste com Phakopsora (soja) encontrado = efeito encontrado ** calculado - efeito calculado pela fórmula de Colby Exemplo H: Teste com Venturia fmacãVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico [0099] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00100] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens sâo pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de conídias do causador do oídio da maçã Venturia inaequalis e depois, permanecem por 1 dia a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabina de incubação. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a cerca de 21 °C e uma umidade relativa do ar de cerca de 90%.
[00101] 10 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo I: Teste com Alternaria ftomateVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-políglícólíco [00102] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00103] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Alternaria solani. Depois, as plantas são colocadas em uma cabina de incubação a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
[00104] 3 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo J: Teste com Botrvtis ffeiiãoVprotetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsiíieante: 1 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico [00105] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00106] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, colocam-se sobre cada folha dois pequenos pedaços de agar colonizados com Botrytis cinerea. As plantas inoculadas são colocadas em uma câmara escurecida a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
[00107] 2 dias após a inoculação, é avaliado o tamanho das manchas infestadas nas folhas. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo K: Teste com Ervsiphe (cevadaV protetor Solvente: 50 partes em peso, de N,N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00108] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00109] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pul- verizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Apôs a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com esporos de Erysiphe graminis f.sp.bordei. As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para favorecer o desenvolvimento de pústulas de oídio.
[00110] 7 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo L: Teste com Erysiphe ftriqoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N,N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00111] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada, [00112] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com esporos de Erysiphe graminis f.sp.tritici. As plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para favorecer o desenvolvimento de pústulas de oídio.
[00113] 7 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo M: Teste com Fusarium culmorum ftriqoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N,N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00114] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00115] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Fusarium culmorum. As plantas são colocadas na estufa sob câmaras de incubação transparentes a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 100%.
[00116] 4 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso,. 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo N: Teste com Fusarium nivale fvar. maiusl ftriQoyprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N ,Ν-dimeti lacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00117] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00118] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens sâo pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Fusarium nivale (Var. majus). As plantas são colocadas na estufa sob câmaras de incubação transparentes a uma temperatura de cerca de 15°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 100%.
[00119] 4 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo O: Teste com Fusarium qraminearum (cevada Vprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N,N-dimetílacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpolíglícólico [00120] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00121] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Fusarium graminearum. As plantas são colocadas na estufa sob câmaras de incubação transparentes a uma temperatura de cerca de 15°C e uma umidade relativa do ar de 100%.
[00122] 4 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo P: Teste com Leptosphaeria nodorum ftrigoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N,N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpolíglícólico [00123] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00124] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pul- verizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Apôs a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de esporos de Leptosphae-ria nodorum. As plantas permanecem por 48 horas em uma cabina de incubação a 20°C e uma umidade relativa do ar de 100%. As plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 15°C e uma umidade relativa do ar de 80%.
[00125] 10 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo Q: Teste com Pseudocercosporella herpotrichoides; cepa R ftriqoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N ,N-dimeti lacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00126] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
[00127] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Apôs a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas na base do talo com esporos da cepa R de Pseudocercosporella herpotrichoides. As plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 10°C e uma umidade relativa do ar de 80%.
[00128] 21 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo R: Teste com Pseudocercosporella herpotrichoides; cepa W (triqoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N.N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00129] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada, [00130] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Apôs a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas na base do talo com esporos da cepa W de Pseudocercosporella herpotrichoides. As plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 10°C e uma umidade relativa do ar de 80%.
[00131] 21 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo S: Teste com Puccinia ftriqoVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de N.N-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00132] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada, [00133] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Puccinia re- condita. As plantas permanecem em uma cabina de incubação por 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de 80%, para favorecer o desenvolvimento de pústulas de ferrugem.
[00134] 10 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação.
Exemplo T: Teste com Pvrenophora teres (cevadaVprotetor Solvente: 50 partes em peso, de Ν,Ν-dimetilacetamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico [00135] Para produzir um preparado de substância ativa apropriado, mistura-se 1 parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada, [00136] Para examinar a eficácia protetora, plantas jovens são pulverizadas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação mencionada. Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Pyrenophora teres. As plantas permanecem em uma cabina de incubação por 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar. Em seguida, as plantas são colocadas na estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de 80%.
[00137] 7 dias após a inoculação, é realizada a avaliação. Nesse caso, 0% significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto um grau de 100% significa, que não se observa nenhuma infestação REIVINDICAÇÕES

Claims (17)

1. Combinação de substâncias ativas, caracterizada pelo fato de que compreende: (1-3) glufosinato de amônio, e (3-15) protioconazol.
2. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para combater fungos fitopatogênicos indesejáveis.
3. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de plantas transgênicas.
4. Uso, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as plantas transgênicas tratadas são resistentes a glufosinato de amônio.
5. Processo para combater fungos fitopatogênicos indesejáveis, caracterizado pelo fato de que a combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1 , é aplicada sobre os fungos fitopatogênicos indesejáveis e/ou seu habitat e/ou semente.
6. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para combater doenças de ferrugem em plantas de soja.
7. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de plantas de soja transgênicas.
8. Uso, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as plantas de soja transgênicas tratadas são resistentes a glufosinato de amônio.
9. Processo para combater fungos fitopatogênicos indesejáveis, caracterizado pelo fato de que a combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, é aplicada sobre os fungos de ferrugem e/ou seu habitat e/ou semente.
10. Processo para preparar composições fungicidas, caracterizado pelo fato de que a combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, é misturada com diluentes e/ou com ten- 5 soativos.
11. Revestimento de semente, caracterizado pelo fato de que compreende uma combinação de substância ativa, como definida na reivindicação 1.
12. Uso de combinação de substâncias ativas, como defini-10 da na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de semente.
13. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento da semente de plantas transgênicas.
14. Processo para revestir semente, caracterizado pelo fato de que uma combinação de substância ativa, como definida na reivindicação 1, é aplicada sobre a semente.
15. Processo para revestir semente transgênica, caracterizado pelo fato de que uma combinação de substância ativa, como de- finida na reivindicação 1, é aplicada sobre a semente transgênica.
16. Uso de combinação de substâncias ativas, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de plantas resistentes aos herbicidas.
17. Uso de combinação de substâncias ativas, como defini-25 da na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o tratamento de plantas sensíveis aos herbicidas.

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