BR122013009981A2 - composição para sincronizar o tempo de inseminação - Google Patents

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Abstract

composição para sincronizar o tempo de inseminação. métodos e composições para sincronizar o tempo de inseminação em suínos são descritos. mais particularmente, métodos são descritos para sincronizar o tempo de inseminação pela administração de uma composição que compreende um hormônio, em que o suíno é inseminado uma única vez após a administração do hormônio, e em que não há detecção de calor.

Description

“COMPOSIÇÃO PARA SINCRONIZAR O TEMPO DE INSEMINAÇÃO” Dividido do PI 1014362-9, depositado em 23/04/2010.
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica prioridade sob 35 U.S.C. § 119 (e) ao Pedido Provisório Americano No. 61/172.009, depositado no dia 23 de abril de 2009, que é expressamente incorporado por referência neste documento.
CAMPO DA INVENÇÃO A invenção refere-se aos métodos e composições para sincronizar o tempo de inseminação em um animal. Mais particularmente, a invenção refere-se aos métodos e composições para sincronizar o tempo de inseminação em um suíno sem detecção de cio.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO O hormônio liberador de gonadotrofina é um peptídeo de 10 aminoácidos e é também conhecido como hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH). O hormônio liberador de gonadotrofina é produzido no hipotálamo, e é responsável pela liberação do hor- rador de gonadotrofina é liberado dos neurônios no hipotálamo, e desempenha um papel na regulação complexa do hormônio folículo-estimulante e liberação do hormônio luteinizante. O hormônio folículo-estimulante e o hormônio luteinizante, em combinação, regulam o funcionamento das gônadas para a produção de testosterona nos testículos e progesterona e estrogênio nos ovários, e regular a produção e maturação dos gametas. Por exemplo, o hormônio folículo-estimulante estimula o crescimento e recrutamento de folículos ovarianos imaturos no ovário, e o hormônio luteinizante desencadeia a ovulação.
Existem diferenças na secreção do hormônio liberador de gonadotrofina entre fêmeas e machos. Nos machos, o hormônio liberador de gonadotrofina é secretado em pulsos a uma frequência constante, mas nas fêmeas a frequência dos pulsos varia durante o cicio do estro e há um grande aumento repentino do hormônio liberador de gonadotrofinaspouco antes da ovulação. A secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas é pulsátil em todos os vertebrados, e é necessária para a correta função reprodutiva. Assim, o hormônio liberador de gonadotrofina controla um complexo processo de crescimento folicular, ovulação ea manutenção do corpo lúteo na fêmea e a espermatogênese no macho. O hormônio liberador de gonadotrofina foi isolado e caracterizado como um decapeptídeo. Formas sintéticas de hormônio liberador de gonadotrofinasão disponíveis e modificações da estrutura decapeptídicado hormônio liberador de gonadotrofina levaram a vários análogos de hormônio liberador de gonadotrofinas que ou estimulam (por exemplo, agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina) ou suprimem (por exemplo, antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina) a liberação das gonadotrofinas, como o hormônio luteinizante e o hormônio folículo-estimulante. É importante para a produção comercial de suínos maximizar a eficiência reprodutiva para tomar a produção suínamais rentável. Tem havido forte confiança na detecção de calor diária da suína fêmea individual com os custos de trabalho associados dedicados à detecção manual de calor na fêmea suína com base em verificações diárias de leitoas ou porcas para alcançar os melhores resultados, por exemplo, com a inseminação artificial. A detecção de calor usando métodos de trabalho intensivo, tais como verificações diárias, aumenta a probabilidade de sucesso com a inseminação artificial. Assim, dedicar tempo, trabalho manual e custos de materiais para verificações diárias para a detecção de cio é necessário, porque é difícil prever o tempo de cio (ou seja, o melhor momento para inseminação) sem o uso de métodos que exigem um regime diário para o monitoramento da detecção do cio. Assim, os métodos são necessários para otimizar o sucesso da inseminação de animais, sem detecção de cio, para reduzir os custos de trabalho e aumentar a rentabilidade da produção suína.
RESUMO DA INVENÇÃO
Os depositantes fizeram a descoberta surpreendente de que o controle do momento da ovulação através da administração de hormônio pode eliminar a reprodução com base na detecção d<> cie e pem^^tje im stitno feeeba apenas uma inseminação para a fertilidade ótima e gastos de custo ótimos. Em uma modalidade, um método de sincronização do tempo de inseminação em um suíno sem detecção de cio é descrito. O método compreende a etapa de administrar ao suíno, no quarto dia após o desmame, uma dose de um hormônio selecionado do grupo que consiste de um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana e suas combinações, em que o suína é inseminado uma única vez aproximadamente de 15 a cerca de 24 horas após a administração do hormônio e em que não há detecção de calor.
Na modalidade descrita acima, as seguintes características, ou qualquer combinação das mesmas, se aplicam. Na modalidade descrita acima, 1) o suíno pode ser uma porca pós-parto; 2) o suíno pode ser uma leitoa; 3) a inseminação pode ser uma inseminação artificial; 4) a inseminação pode ser através da reprodução natural; 5) a ovulação pode ser sincronizada; 6) o hormônio pode ser administrado em uma quantidade eficaz para estimular a ovulação do folículo ovariano; 7) a dose do hormônio pode ser administrada usando um método selecionado do grupo que consiste da utilização de um cateter de deposição, administração manual e injeção; 8) os suínos podem ser inseminados aproximadamente em cerca de 15 a cerca de 18 horas após a administração do hormônio; 9) o suíno pode ser inseminados em cerca de 18 horas após a administração do hormônio; 10) a taxa de gravidez do suíno pode ser aumentada em relação a um suíno ao qual nenhum hormônio foi administrado; 11)o tamanho da ninhada da suína pode ser aumentado em relação a uma suína que não recebeu nenhum hormônio; 12) o hormônio pode ser administrado a mais de um suíno; 13) a porcentagem de suínos ovulando por cerca de 48 horas após a administração do hormônio pode ser aumentada em relação ao suíno para o qual nenhum hormônio é adminis- trado; 15) o hormônio pode ser administrado por via intravaginal; 16) o hormônio pode ser administrado na vagina anterior; 17) o hormônio pode ser um agonista do receptor do hormônio liberador da gonadotrofina; 18) o hormônio pode ser um agonista do receptor de hormônio luteinizante; 19) o hormônio pode ser um agonista do receptor de gonadotrofina cori-ônica humana; 20), o hormônio pode ser a triptorelina; 21) o hormônio pode ser um sal de triptorelina; 22) o hormônio pode ser sintético; 23) o hormônio pode estar na forma de acetato; 24) o hormônio pode ser administrado em uma composição que compreende um gel; 25) o gel pode compreender um polissacarídeo; 26) o polissacarídeo pode ser selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos; 27) o gel pode compreender uma celulose; e 28) a celulose pode ser metilcelulose. Qualquer combinação da modalidade do parágrafo [0007] com 1 a 28, ou qualquer combinação destes, é contemplada.
Em uma outra modalidade, um kit compreende uma dose de hormônio selecionada do grupo que consiste de um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana e suas combinações, é descrito. O kit compreende de um gel ea composição tem um pH de cerca de 5 a cerca de 6.
Na modalidade descrita no parágrafo [0009], as seguintes características, ou qualquer combinação destes, se aplica. Na modalidade descrita no parágrafo [0009], 1) as instruções podem indicar que o hormônio deve ser administrado a um suíno por volta do quarto Hia λ Hocmamp o ni ip n qi iínn nnrlo cor incâminsiHrt i ima 1/07 am rorra Ha 1 R α ΓΑΓΓ5Ι vJ ιοί VJ UII lol* IÍC v# U| UICSUI11 IvJ [/UULÍ 1111111ICIVJHJ U I f 1 d _ fc?111 v#C3l v-1 vJ I d v«#viíI \jr€31 de 24 horas após a administração do hormônio; 2) as instruções podem indicar que a inseminação deve ser uma inseminação artificial; 3) as instruções podem indicar que a inseminação deve ser através da reprodução natural; 4) o kit pode ainda compreender um cateter de deposição, um aplicador para a administração manual ou uma seringa; 5) as instruções podem indicar que os suínos devem ser inseminados em cerca de 15 a cerca de 18 horas após a administração do hormônio; 6) as instruções podem indicar que o suíno deve ser inseminados em cerca de 18 horas após a administração do hormônio; 7) as instruções podem indicar que o hormônio deve ser administrado por via intravaginal; 8) as instruções podem indicar que o hormônio deve ser administrado na vagina anterior; 9) o hormônio pode ser um agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotrofina; 10) o hormônio pode ser um agonista do receptor do hormônio luteinizante; 11) o hormônio pode ser um agonista do receptor de gonadotrofina coriônica humana; o hormônio pode ser triptorelina; 12) o hormônio pode ser um sal de triptorelina; 13) o hormônio pode ser sintético; 14) o hormônio pode estar na forma de acetato; 15) o gel pode compreender um sacarídeo; 16) o gel pode compreender um polissacarídeo; 17) o polissacarídeo pode ser selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos; 18) o gel pode compreender uma celulose; e 19) a celulose pode ser metilcelulose. Qualquer combinação da modalidade do parágrafo [0009], com 1-19, ou qualquer combinação destes, é contemplada.
Em outra modalidade, uma composição que compreende um agonista do receptor de hormônio de liberação de gonadotrofina e um gel é descrito, em que a composição tem um pH de cerca de 5,0 até cerca de 6,0.
Na modalidade descrita no parágrafo [0011], as seguintes características, ou qualquer combinação dos mesmos, se aplicam. Na modalidade descrita no parágrafo [0011], 1) a composição pode ainda compreender um conservante; 2) o conservante pode ser selecionado a partir do grupo consistindo de metilparabeno e propilparabeno; 3) a composição pode ainda compreender um estabilizador; 4) o estabilizador pode ser um L-aminoácido; 5) o estabilizador pode ser L-metionina; 6) o gel pode compreender um polissacarídeo; 7) o polissacarídeo pode ser selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos; 8) o gel pode compreender uma celulose; 9) a celulose pode ser metilcelulose; 10) a composição pode compreender ainda um agente de tonicidade; 11) o agonista pode ser triptorelina; 12) a composição pode ser combinada com instruções para uso; 13) as instruções em combinação com a composição podem indicar que um suíno deve ser administrado com o agonista e que os suínos devem ser tnsemi-nados uma vez em cerca de 15 até cerca de 24 horas após a administração do agonista; e 14) as instruções podem indicar que o suíno deve ser inseminado uma vez em cerca de 18 horas após a administração do agonista. Qualquer combinação da modalidade do parágrafo [0011] com 1 a 14, ou qualquer combinação destes, é contemplada.
Ac coni lintoc uóriac mnriíalíHaHoc cãn fnrnpriHiac oL<yu111iUv vdiido 111qudiiuduww dou «v/i·iwviudo· 1. Um método de sincronização do tempo de inseminação em um suíno sem detecção de cio é descrito. O método compreende a etapa de administração ao suíno, no quarto dia após o desmame, uma dose de um hormônio selecionado do grupo que consiste de um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana e suas combinações, em que o suíno é inseminadoapenas uma vez em cerca de 15 até cerca de 24 horas após a administração do hormônio e em que não há detecção de cio. 2. O método da cláusula 1, em que o suíno é uma porca pós-parto. 3. O método da cláusula 1, em que o suíno é umaleitoa. 4. O método da cláusula 1 a 3, em que a inseminação é uma inseminação artificial. 5. O método da cláusula 1 a 4, em que a inseminação é através da reprodução na- tural. 6. O método da cláusula 1 a 5, em que a ovulação é sincronizada. 7. O método da cláusula 1 a 6, em que o hormônio é administrado em uma quantidade eficaz para estimular a ovulação do folículo ovariano. 8. O método da cláusula 1 a 7, em que a quantidade efetiva do hormônio é de cerca de 10 pg a cerca de 1000 pg. 9. O método da cláusula 1 a 7, em que a quantidade efetiva do hormônio é de cerca de 10 pg a cerca de 500 pg. 10. O método da cláusula 1 a 9, em que a dose do hormônio é administrada através de um método selecionado do grupo que consiste na utilização de um cateter de deposição, administração manual e injeção. 11.0 método da cláusula 1 a 10, em que o suíno é inseminado em cerca de 15 a cerca de 18 horas após a administração do hormônio. 12. O método da cláusula 1 a 10, em que o suíno é inseminado de cerca de 16 a cerca de 24 horas após a administração do hormônio. 13. O método da cláusula 1 a 10, em que o suíno é inseminado em cerca de 18 a cerca de 22 horas após a administração do hormônio. 14. O método da cláusula 1 a 13, em que o suíno é inseminado em cerca de 18 horas após a administração do hormônio. 15. O método da cláusula 1 a 14, em que a taxa de gravidez da suína é aumentada em relação a uma suína a que nenhum hormônio é administrado. 16. O método da cláusula 1 a 16, em que o número total do fetos saudáveis é aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 17. O método da cláusula de 1 a 16, em que a porcentagem de leitãozinhos é aumentada em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 18. O método da cláusula 1 a 17, em que o número total de leitões nascidos é aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 19. O método da cláusula 1 a 18, em que o número total de leitões nascidos por dose de sêmen é aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 20. O método da cláusula 1 a 19, em que o número total de leitões nascidos por dose de sêmen é aumentado em relação a um suíno inseminado após a detecção do cio. 21. O método da cláusula 1 a 20, em que o índice de leitão é aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 22. O método da cláusula 1 a 21, em que o índice de leitão é aumentado em relação a um suíno inseminado após a detecção do cio. 23. O método da cláusula 1 a 22, em que o tamanho da ninhada do suíno é aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. 24. O método da cláusula 1 a 23, em que o hormônio é administrado a mais de um suíno. 25. O método da cláusula 1 a 24, em que a porcentagem de suínos ovulando em cerca de 48 horas após a administração do hormônio é aumentada em relação ao suíno para o qual nenhum hormônio é administrado. 26. O método da cláusula 1 a 25, em que o hormônio é administrado por via intra- vaginal. 27. O método da cláusula 1 a 26, em que o hormônio é administrado na vagina anterior. 28. O método da cláusula 1 a 27, em que o hormônio é um agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotropina. 29. O método da cláusula 1 a 28, em que o hormônio é um agonista do receptor do hormônio luteinizante. 30. O método da cláusula 1 a 29, em que o hormônio é um agonista do receptor da gonadotrofina coriônica humana. 31. O método da cláusula 1 a 30, em que o hormônio é triptorelina. 32. O método da cláusula 1 a 31, em que o hormônio é um sal de triptorelina. 33. O método da cláusula 1 a 32, em que o hormônio liberador de gonadotrofina tem a fórmula pGlu-His-Trp-Ser-Tyr-Gly-Leu-Arg-Pro-GlyNH2. 34. O método da cláusula 1 a 33, em que o agonista do receptor do hormônio de gonadotrofina tem a fórmula ou um solvato, um hidrato ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que R1 e R2 são independentemente em cada exemplo hidrogênio, ou são independentemente selecionados do grupo consistindo de alquila, heteroalquila, cicloalquila, heterocicloalqui-la, haloalquila, arila, heteroarila, arilalquila e heteroarilalquila, cada um dos quais sendo opcionalmente substituído, ou R1 e R2 e o carbono ligado formam carbociclo ou um heterociclo; X é hidrogênio, ou X é selecionado do grupo consistindo de alquila, cicloalquila, he-teroalquila, alquileno carboxamida opcionalmente substituída; e HNC(0)NR3R4, onde R3 e R4 são, em cada caso, independentemente selecionados do grupo consistindo de hidrogênio, alquila, haloalquila e heteroalquila. 35. O método da cláusula 34, em que R1 é metileno-heteroarila e onde heteroarila é selecionado do grupo consistindo de piridila, tiazolila, piridazoliia, pirimidinila, quinolinila, pirazolila, imidazolila, pirrolila, indolila, benzopirazolila e benzimidazolila; e R2 é hidrogênio ou metila. 36. O método da cláusula 34 a 35,em que X é CH2C(0)NH2. 37. O método da cláusula 1 a 36, em que o hormônio é sintético. 38. O método da cláusula 1 a 37, em que o hormônio está na forma de acetato. 39. O método da cláusula 1 a 38, em que o hormônio é administrado em uma composição que compreende um gel. 40. O método da cláusula 39, em que o gel compreende um polissacarídeo. 41. O método da cláusula 40, em que o polissacarídeo é selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos. 42. O método da cláusula 39 a 41, em que o gel compreende uma celulose. 43. O método da cláusula 42, em que a celulose é a metilcelulose. 44. O método da cláusula 39 a 43, em que o gel compreende cerca de 0,25% em peso até cerca de 10% em peso da metilcelulose. 45. O método da cláusula 39 a 43, em que o gel compreende cerca de 0,5% em peso até cerca de 4,0% em peso da metilcelulose. 46. O método da cláusula 1 a 45, em que o hormônio é administrado com um esta- 47. Um kit que compreende uma dose de um hormônio selecionado do grupo que consiste de um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, a gonadotro-fina coríônica humana e suas combinações, e instruções para uso em que o hormônio está em uma composição que compreende um gel e a composição tem um pH de cerca de 5 a cerca de 6 é descrita. 48. O kit da cláusula 47, em que as instruções indicam que o hormônio deve ser administrado a um suíno aproximadamente no quarto dia após o desmame e que o suíno deve ser inseminado uma vez em cerca de 15 até cerca de 24 horas após a administração do hormônio. 49. O kit da cláusula 47 a 48, em que as instruções indicam que a inseminação deve ser uma inseminação artificial. 50. O kit da cláusula 47 a 49, em que as instruções indicam que a inseminação deve ser através da reprodução natural. 51. O kit da cláusula 47 a 50, em que o kit compreende ainda um cateter de deposição, um aplicador para a administração manual ou uma seringa. 52. O kit da cláusula 47 a 51, em que as instruções indicam que os porcos devem ser inseminados em cerca de 15 até cerca de 18 horas após a administração do hormônio. 53. O kit da cláusula 47 a 51, em que as instruções indicam que os suínos devem ser inseminados em cerca de 16 a cerca de 24 horas após a administração do hormônio. 54. O kit da cláusula 47 a 51 em que as instruções indicam que os suínos devem ser inseminados em cerca de 18 até cerca de 22 horas após a administração do hormônio. 55. O kit da cláusula 47 a 54, em que as instruções indicam que os suínos devem ser inseminados em cerca de 18 horas após a administração do hormônio. 56. O kit da cláusula 47 a 55, em que as instruções indicam que o hormônio deve ser administrado por via intravaginal. 57. O kit da cláusula 47 a 56, em que as instruções indicam que o hormônio deve ser administrada em uma quantidade efetiva de cerca de 10 pg até cerca de 1000 pg. 58. O kit da cláusula 47 a 56, em que as instruções indicam que o hormônio deve ser administrado em uma quantidade efetiva de cerca de 10 pg a cerca de 500 pg. 59. O kit da cláusula 47 a 58, em que as instruções indicam que o hormônio deve ser administrado na vagina anterior. 60. O kit da cláusula 47 a 59, em que o hormônio é um agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotropina. 61. O kit da cláusula 47 a 60, em que o hormônio é agonista do receptor do hormônio luteinizante. 62. O kit da cláusula 47 a 61, em que o hormônio é um agonista do receptor da go-nadotroftna eoriômca humana. 63. O kit da cláusula 47 a 62 em que o hormônio é triptorelina. 64. O kit da cláusula 47 a 63, em que o hormônio é um sal de triptorelina. 65. O kit da cláusula 47 a 64, em que o hormônio liberador de gonadotrofina tem a fórmula pGlu-His-Trp-Ser-Tyr-Gly-Leu-Arg-Pro-GlyNH2. 66. O kit da cláusula 47 a 65, em que o agonista do receptor do hormônio de liberação da gonadotrofina tem a fórmula ou um solvato, um hidrato ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que R1 e R2 são independentemente, em cada exemplo, hidrogênio, ou são independentemente selecionados do grupo consistindo de alquila, heteroalquila, cicloalquila, heterocicloalqui-la, haloalquila, arila, heteroarila, arilalquila e heteroarilalquila, cada um dos quais sendo opcionalmente substituído, ou R1 e R2 e o carbono ligado formam um carbociclo ou um heterociclo; X é hidrogênio, ou X é selecionado do grupo consistindo de alquila, cicloalquila, heteroalquila, alquileno carboxamidaopcionalmente substituída; e HNC(0)NR3R4, onde R3 e R4 são, em cada caso, independentemente selecionados do grupo consistindo de hidrogênio, alquila, haloalquila e heteroalquila. 67. O kit da cláusula 66, em que R1 é metileno-heteroarila e onde heteroarila é selecionada do grupo consistindo de piridila, tiazolila, piridazolila, pirimidinila, quinolinila, pira-zolila, imidazoiila, pirrolila, indolila, benzopirazolila e benzimidazolila; e R2 é hidrogênio ou metila. 68. O kit da cláusula 66 a 67, em que X é CH2C(0)NH2. 69. O kit da cláusula 47 a 68, em que o hormônio é sintético. 70. O kit da cláusula 47 a 69, em que o hormônio está na forma de acetato. 71. O kit da cláusula 47 a 70, em que o gel compreende um sacarídeo. 72. O kit da cláusula 47 a 71, em que o gel compreende um polissacarídeo. 73. O kit da cláusula 72, em que o polissacarídeo é selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos. 74. O kit da cláusula 47 a 73, em que o gel compreende uma celulose. 75. O kit da cláusula 74, em que a eelutose é a metHeelutose. 76. O kit da cláusula 47 a 75, em que o gel compreende cerca de 0,25% em peso a cerca de 10% em peso da metilcelulose. 77. O kit da cláusula 47 a 75, em que o gel compreende cerca de 0,5% em peso a cerca de 4,0% em peso da metilcelulose. 78. O kit da cláusula 47 a 77, que compreende ainda um estabilizador em que o es- tflhilÍ7aHrir a I -motínnina LC1UIIIZ.C1UU! v? L. 111UUvIIIIId· 79. Uma composição que compreende um agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotrofina e um gel em que a composição tem um pH de cerca de 5,0 a cerca de 6,0 é descrita. 80. A composição da cláusula 79, compreendendo ainda um conservante. 81. A composição da cláusula 79 a 80, em que o conservante é selecionado do grupo consistindo de metilparabeno e propilparabeno. 82. A composição da cláusula 79 a 81, que compreende ainda um estabilizador. 83. A composição da cláusula 82, em que o estabilizador é um L-aminoácido. 84. A composição da cláusula 82 a 83, em que o estabilizador é L-metionina. 85. A composição da cláusula 79 a 84, em que o gel compreende um polissacarídeo. 86. A composição da cláusula 85, em que o polissacarídeo é selecionado do grupo consistindo de celuloses, dextranas e alginatos. 87. A composição da cláusula 79 a 86, em que o gel compreende uma celulose. 88. A composição da cláusula 87, em que a celulose é a metilcelulose. 89. A composição da cláusula 79 a 88, em que o gel compreende cerca de 0,25% em peso até cerca de 10% em peso da metilcelulose. 90. A composição da cláusula 79 a 88, em que o gel compreende cerca de 0,5% em peso até cerca de 4,0% em peso da metilcelulose. 91. A composição da cláusula 79 a 90, que compreende ainda um agente de tonici- dade. 92. A composição da cláusula 79 a 91, em que o agonista é triptorelina. 93. A composição da cláusula 79 a 92, em combinação com instruções para uso. 94. A composição da cláusula 93, em que as instruções em combinação com a composição indicam que um suíno deve ser administrado com o agonista e que o suíno deve ser inseminado uma vez em cerca de 15 até cerca de 24 horas após a administração do agonista. 95. A composição da cláusula 93,em que as instruções em combinação com a composição indicam que um suíno deve ser administrado com o agonista e que o suíno deve ser inseminado uma vez em cerca de 16 até cerca de 22 horas após a administração do 96. A composição da cláusula 93,em que as instruções em combinação com a composição indicam que um suíno deve ser administrado com o agonista e que o suíno deve ser inseminado uma vez com cerca de 18 até cerca de 22 horas após a administração do agonista. 97. A composição da cláusula 93 a 96, em que as instruções indicam que os suínos devem ser inseminados uma vez de cerca de 18 até cerca de 22 horas após a administração do agonista. 98. A composição da cláusula 79 a 97, em que o agonista do receptor do hormônio liberador da gonadotrofina é o hormônio liberador dagonadotrofina, e em que o hormônio liberador de gonadotrofina tem a fórmula pGlu-His-Trp-Ser-Tyr-Gly-Leu-Arg-Pro-GlyNH2. 99. A composição da cláusula 79 a 98, em que o agonista do receptor do hormônio da gonadotrofina tem a fórmula ou um solvato, um hidrato ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que R1 e R2 são independentemente em cada exemplo hidrogênio, ou são independentemente selecionados do grupo consistindo de alquila, heteroalquila, cicloalquila, heteroci-cloalquila, haloalquila, arila, heteroarila, arilalquila e heteroarilalquila, cada um dos quais sendo opcionalmente substituído, ou R1 e R2 e o carbono ligado formam um carbociclo ou um heterociclo; X é hidrogênio, ou X é selecionado do grupo consistindo de alquila, cicloalquila, heteroalquila, alquileno carboxamidaopcionalmente substituída; e HNC(0)NR3R4, onde R3 e R4 são, em cada caso, independentemente selecionados do grupo consistindo de hidrogênio, alquila, haloalquila e heteroalquila. 100. A composição da cláusula 99, em que R1 é metileno-heteroarila e onde heteroarila é selecionada do grupo consistindo de piridila, tiazolila, piridazolila, pirimidinila, quino-linila, pirazolila, imidazolila, pirrolila, indolila, benzopirazolila e benzimidazolila; e R2 é hidrogênio ou metila. 101. A composição da oláusoía 99 a 100, em qtie X é CB2C(0)NH2. 102. A composição da cláusula 79 a 101, em que o agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotrofina está em uma quantidade efetiva de cerca de 10 pg a cerca de 1000 pg. 103. A composição da cláusula 79 a 101, em que o agonista do receptor do hormônio liberador de gonadotrofina está em uma quantidade efetiva de cerca de 10 pg a cerca de 500 pg. 104. A composição da cláusula 79 a 103, que compreende metilparabeno, propilpara-beno, cloreto de sódio, citrato de sódio, L-metionina, ácido cítrico, triptorelina e metilcelulose. 105. A composição da cláusula 79 a 104, em que a composição compreende metilparabeno em uma quantidade de cerca de 0,09% em peso por volume, propilparabeno em uma quantidade de cerca de 0,01% em peso por volume, cloreto de sódio em uma quantidade de cerca de 0,91% em peso por volume, citrato de sódio em uma quantidade de cerca de 0,186% em peso por volume, L-metionina em umaquantidade de cerca de 0,1% em peso por volume, ácido cítrico em uma quantidade de cerca de 0,07% em peso por volume, triptorelina em uma quantidade de cerca de 0,01% em peso por volume e metilcelulose em uma quantidade de cerca de 1,2% em peso por volume.
BREVE DESCRICÃO DOS DESENHOS A figura 1 mostra o porcentual de porcas ovulando após o tratamentos (0 horas) dados em 96 +/- 2 horas após o desmame. A figura 2 mostra a estabilidade da triptorelina após 13 dias de 0 a 4 °C (triângulo), 30 °C (quadrado) e 50 °C (diamante).
DESCRICÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRATIVAS
Em uma modalidade, um método de sincronização do tempo de inseminação em UM SUÍNO sem detecção de cio é descrito. O método compreende a etapa de administração ao suíno, no quarto dia após o desmame, de uma dose de um hormônio selecionado do grupo que consiste de um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana e suas combinações, em que o suíno é inseminado apenas uma vez com cerca de 15 a cerca de 24 horas após a administração do hormônio e sendo que não há detecção de calor.
Em uma modalidade, um kit que compreende uma dose de um hormônio selecionado do grupo consistindo de, por exemplo, um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana e combinações dos mesmos é descrito. Em outra modalidade, o kit compreende ainda instruções de utilização. Em ainda outra modalidade, o hormônio está em uma composição que compreende um gel, como aqui descrito. A composição tipicamente tem um pH de cerca de 5 a cerca de 6, mas o pH pode variar de cerca de 4 até cerca de 9.
Em uma modaíidade, uma composição que compreende um agontsfa do receptor do hormônio liberador de gonadotrofina é descrito. Em outra modalidade, a composição ainda compreendendo um gel é descrita. A composição tipicamente tem um pH de cerca de 5 até cerca de 6, mas o pH pode variar de cerca de 4 até cerca de 9.
Todas as modalidades ilustrativas, modificações e formas alternativas descritas a seguir podem ser aplicadas às modalidades descritas nos parágrafos anteriores [0015] a [0017] desta Descrição Detalhada e às modalidades descritas no Resumo da Invenção. O método de sincronização do tempo de inseminação em um suíno sem detecção de cio incluí a etapa de administração ao suíno de uma dose de hormônio, por exemplo, um hormônio liberador de gonadotrofina, um hormônio luteinizante, uma gonadotrofina coriônica humana, derivados ou análogos do hormônio liberador de gonadotrofina, hormônio luteinizante ou gonadotrofina coriônica humana, ou combinações dos mesmos. De acordo com uma modalidade, o hormônio é administrado a um suíno. Qualquer espécie suína, por exemplo, as leitoas (ou seja, porcas antes do primeiro acasalamento) incluindo leitoas púbe-res, e as porcas, incluindo porcas pós-parto, ou qualquer outro tipo de suíno, pode ser usado nos métodos e pode ser administrado com as composições aqui descritas.
Ilustrativamente, os suínos são desmamados no dia 0, como aqui descrito. Os animais normalmente recebem uma dose única do hormônio no dia 4 após o desmame (ou seja, o quarto dia após o desmame). Animais que receberam tratamento normalmente são inseminados uma única vez em 15 horas (ou 15 horas ±2 h), 16 horas (ou 16 horas ± 2 h), 17 horas (ou 17 horas ±2 h), 18 horas (ou 18 horas ±2 h), 19 horas (ou 19 horas ± 2 h), 20 horas (ou 20 horas ± 2 h), 21 horas (ou 21 horas ± 2 horas), 22 horas (ou 22 horas ± 2 h), 23 horas (ou 23 horas ± 2 h), 24 horas (ou 24 horas ± 2 h), 27 horas (ou 27 horas ± 2 horas) ou 30 horas (ou 30 horas ± 2 h) após a administração do hormônio. A criação do animal pode ser por qualquer meio de inseminação artificial (IA), ou através da reprodução natural. Em qualquer modalidade aqui descrita, uma segunda criação ou gerações subsequentes podem ser realizadas. Em ainda outra modalidade, a suína é insemina-da uma única vez. Em outro aspecto ilustrativo, não há detecção de cio. Em outro aspecto, não há detecção de cio entre a administração do hormônio e 48 horas após a ovulação.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o hormônio é administrado, por exemplo, no quarto dia após o desmame, ou seja, cerca de 96 horas após o desmame. Em várias modalidades ilustrativas, o hormônio pode ser administrado, por exemplo, em cerca de 80, cerca de 82, cerca de 84, cerca de 86, cerca de 88, cerca de 90, cerca de 91, cerca de 92, cerca de 93, cerca de 94, cerca de 95, cerca de 96, cerca de 97, cerca de 98, cerca de 99, cerca de 100, cerca de 102, cerca de 104 ou cerca de 108 horas após o desmame. Mais tipicamente, o hormônio é administrado a partir de cerca de 94 até cerca de 98 horas após o desmame, ou seja, em cerca de 94, cerca de 95, cerca de 96, cerca de 97 ou cerca de 98 horas após o desmame. Em outra modalidade, © hormôrHO é administrado a partir de cerea de 92 até cerca de 106 horas após o desmame.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o suíno é inseminado uma única vez, por exemplo, em cerca de 15 até cerca de 24 horas após a administração do hormônio. Em várias outras modalidades ilustrativas, o suíno é inseminado em cerca de 15 até cerca de 18 horas após a administração do hormônio, em cerca de 13 até cerca de 18 horas, em cerca de 15 até cerca de 20 horas, ou em cerca de 13 até cerca de 20 horas após a administração do hormônio. Em outros aspectos ilustrativos, o suíno é inseminado em cerca de 13 horas, cerca de 14 horas, cerca de 15 horas, cerca de 16 horas, cerca de 17 horas, cerca de 18 horas, cerca de 19 horas, cerca de 20 horas, cerca de 21 horas, cerca de 22 horas, cerca de 23 horas ou cerca de 24 horas após a administração do hormônio. Ilustrativa mente, o suíno é inseminado em cerca de 15 horas, cerca de 18 horas, cerca de 20 horas, cerca de 22 horas ou cerca de 24 horas após a administração do hormônio.
Em qualquer modalidade aqui descrita, a taxa de gravidez do suíno pode ser aumentada em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado (por exemplo, a que um placebo é administrado). Por exemplo, a taxa de gravidez em animais tratados com hormônio pode ser de cerca de 75% até cerca de 90%. Em outra modalidade, o tamanho da ninhada do suíno pode ser aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio foi administrado (por exemplo, a que um placebo é administrado). Por exemplo, o tamanho da ninhada típica em animais tratados com hormônio pode ser cerca de 20 a cerca de 24 fetos por gravidez. Em outras modalidades, o tamanho da ninhada em animais tratados com hormônio pode ser de cerca de 14 até cerca de 18, de cerca de 14 até cerca de 24, ou de cerca de 14 até cerca de 20 fetos por gravidez. Em ainda outra modalidade, o percentual de suí- nos ovulando em cerca de 48 horas após a administração do hormônio pode ser aumentado em relação aos suíno sem que nenhum hormônio foi administrado (por exemplo, a que um placebo é administrado). Por exemplo, a porcentagem de animais que ovulam por cerca de 48 horas após a administração do hormônio pode ser de cerca de 65% até cerca de 85%.
Em modalidades adicionais descritas neste documento, o número total de fetos saudáveis pode ser aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio foi administrado. Por exemplo, o número de fetos saudáveis para animais tratados com hormônios pode ser de cerca de 9 até cerca de 18, de cerca de 9 até cerca de 16, de cerca de 9 até cerca de 14 ou de cerca de 9 até cerca de 12. Em modalidades adicionais descritas neste documento, o porcentual de ninhada para os animais tratados com hormônio pode ser aumentado em comparação aos suínos que nenhum hormônio é administrado. Por exemplo, o percentual de ninhada para os animais tratados com hormônio pode ser cerca de 76% a cerca de 90%, de cerca de 76% a cerca de 85% ou de cerca de 76% a cerca de 80%. Em modalidades adicionais descritas neste documento, o número total de leitões nascidos para os animais tratados com hormônio pode ser aumentado ent relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado. Por exemplo, o número de leitões nascidos pode ser de cerca de 13 a cerca de 18, de cerca de 13 a cerca de 17, de cerca de 13 a cerca de 16, de cerca de 13 a cerca de 15 ou de cerca de 13 a cerca de 14. Em qualquer modalidade aqui descrita, a taxa de gravidez dos suíno, o tamanho da ninhada dos suínos, o número total de fetos saudáveis, a porcentagem de ninhada e o número total de leitões nascidos para os animais tratados com hormônio podem ser semelhan- toe QAe Hnc animaiQ incomínaHnç na Hotorrãn Hn pin l»vJ5S dl IIII ldlSD II135v?l 1111 IdisJv/ÇJ I Id LIúLUwywvJ UU · Em qualquer modalidade aqui descrita, o número total de leitões nascidos por dose de sêmen pode ser aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado, e o número total de leitões nascidos por dose de sêmen pode ser aumentado em relação aos animais inseminados mediante detecção do cio. Por exemplo, o número total de leitões nascidos por dose de sêmen pode ser de cerca de 6, cerca de 7, cerca de 8, cerca de 9, cerca de 10, cerca de 11, cerca de 12, cerca de 14, cerca de 16, cerca de 18 ou cerca de 20. Em qualquer modalidade aqui descrita, o índice de leitões (porcos nascidos vivo/100 porcas designadas) pode ser aumentado em relação a um suíno a que nenhum hormônio é administrado, eo índice de leitões pode ser aumentado em relação aos animais inseminados mediante detecção de cio.
Em qualquer modalidade aqui descrita, as composições para sincronizar o tempo de inseminação em um suíno, sem detecção de cio compreendem: a) um hormônio; e b) um agente de tamponamento de pH farmaceuticamente aceitável para proporcionar um pH na faixa de cerca de pH 4 até cerca de pH 9. O pH da composição aqui descrita pode variar de cerca de 4 até cerca de 9. Em outras modalidades, o pH pode variar de cerca de 4 até cerca de 8, de cerca de 4 até cerca de 7, de cerca de 4,5 até cerca de 6,5, de cerca de 4,5 até cerca de 6 ou de cerca de 5 até cerca de 6.
Além disso, as composições de hormônio podem ser produzidas de acordo com a forma de dosagem, através de um método de rotina pela adequada mistura com, diluindo com, ou dissolvendo em um aditivo, tais como vários excipientes desintegrantes, aglutinan-tes, sais, lubrificantes, anestésicos locais (por exemplo, lidocaína), diluentes, conservantes, agentes quelantes, tampões, agentes de tonicidade, agentes antissépticos, agentes umec-tantes, emulsionantes, dispersantes, estabilizantes uma solução adjuvante ou combinações dos mesmos.
Ilustrativamente, as composições compreendendo o hormônio podem estar na forma de um gel e a composição pode ter, por exemplo, uma viscosidade de cerca de 10 (cen-tipoise) cP até cerca de 300.000 cP. Em várias modalidades ilustrativas, a viscosidade da composição pode ser de cerca de 100 cP até cerca de 100.000 cP, de cerca de 250 cP até cerca de 400 cP, de cerca de 300 cP até cerca de 400 cP, de cerca de 500 cP até cerca de 100.000 cP, de cerca de 700 cP até cerca de 100.000 cP, de cerca de 200 cP até cerca de 20.000 eP, de cerca de - 200 eP até cerca de-10.000 cP, de- -cerca de- 200 -cP- até cerca de 5.000 cP, de cerca de 200 até cerca de 1.000 cP, de cerca de 200 cP até cerca de 600 cP, de cerca de 100 cP até cerca de 600 cP, de cerca de 100 cP até cerca de 500 cP, de cerca de 200 cP até cerca de 500 cP, de cerca de 200 cP até cerca de 450 cP ou de cerca de 100.000 cP até cerca de 250.000 cP. De acordo com várias modalidades aqui descritas, a viscosidade da composição pode ser de cerca de 200 cP, cerca de 250 cP, cerca de 300 cP, cerca de 400 cP, cerca de 500 cP, cerca de 1.000 cP, cerca de 15.000 cP, cerca de 20.000 cP, cerca de 30.000 cP , cerca de 40.000 cP, cerca de 50.000 cP, cerca de 75.000 cP, cerca de 100.000 cP, cerca de 200.000 cP ou de cerca de 300.000 cP. A viscosidade de uma solução pode ser medida usando um viscosímetro, como um reômetro, baseando-se em técnicas bem conhecidas na técnica.
Tipicamente, os géis, conforme descritos neste documento, compreendem de cerca de 0,001 até cerca de 3,0% peso/peso (p/p) de um hormônio ou um sal do mesmo, mais tipicamente de 0,5 a 5,0% (p/p) ou de cerca de 0,1 a 5,0 % (p/p) de um hormônio ou um sal do mesmo, um conservante, um gel (ou seja, um agente modificador de viscosidade), um tampão para manter um pH entre cerca de 5 a cerca de 6, e um agente de tonicidade para manter uma tonicidade entre cerca de 200 a cerca de 400 mOsm/Kg.
De acordo com uma modalidade aqui descrita, a composição é suficientemente vis-cosade modo que a composição permanece aderida ao tecido-alvo por um tempo suficiente para liberar uma quantidade eficaz do hormônio. A viscosidade típica irá depender de fatores como, por exemplo, a taxa de penetração do hormônio e a quantidade do hormônio que é aplicada. Agentes moduladores de viscosidade adequados incluem, mas não estão limitados, aos polímeros solúveis em água iônicos não iônicos; polímeros de ácido acrílicoreticu- lados; polímeros hidrofílicos, tais como óxidos de polietileno, copolímeros de polioxietileno-polioxipropileno e álcool polivinílico; polímeros celulósicos e derivados de polímeros celuló-sicos, como hidroxipropilcelulose, hidroxietilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose, ftalato de hidroxipropilmetilcelulose, metilcelulose, carboximetilcelulose e celulose eterificada; gomas, como tragacanto e goma xantana; alginato de sódio, gelatina, ácido hialurônico e seus sais; quitosanas, gelanas ou qualquer combinação destes. O agente modulador de viscosidade pode estar na forma de um gel, pasta, creme, unguento e similares. Em uma modalidade, a composição compreende um hormônio e um gel, como um agente modificador de viscosidade, e o hormônio é administrado na composição compreendendo o gel. Em uma modalidade, o gel é um hidrogel, um lipogel ou uma sol viscosa. Em outra modalidade, o gel é um hidrogel. O gel pode ser preparado usando qualquer método conhecido na técnica, por exemplo, como aqueles métodos descritos nas Patentes Americanas Nos. 6.908.623 e 7.456.207, aqui incorporadas por referência.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o gel (ou seja, um agente modificador de viscosidade) compreende um polissacarídeo. Be aeordo com os métodos e composições aqui descritos, o polissacarídeo podem incluir, por exemplo, alginatos e glicose, como glico-gênios, amidos (por exemplo, amilose e amilopectina), celuloses e dextranas. O polissacarídeo pode ser, por exemplo, um éster de metil, etil ou propilcelulose, éter, hidroxiéter, hidro-xialquila ou hidroxiéster. Para atingir a viscosidade desejada, uma quantidade suficiente de um ou mais polissacarídeos pode ser usada. Normalmente, de cerca de 0,25 até cerca de 10% em peso de polissacarídeo (com base no peso total da composição) é desejável. Em outra modalidade, a% em peso do polissacarídeo é de cerca de 0,25% em peso até cerca de 3,0% em peso, de cerca de 1,0% em peso até cerca de 7% em peso, de cerca de 1,0% em peso até cerca de 4,0% em peso ou de cerca de 1,0% em peso até cerca de 2,0% em peso. Em outras modalidades, a% em peso do polissacarídeo é de cerca de 0,1%, cerca de 0,5%, cerca de 0,75%, cerca de 0,8%, cerca de 0,9%, cerca de 1,0%, cerca de 1,1%, cerca de 1,2%, cerca de 1,4%, cerca de 1,8% , cerca de 2,0%, cerca de 5%, cerca de 8% ou cerca de 10% (todos em peso/peso). Para aumentar a viscosidade da composição, o polissacarídeo pode ser usado em conjunto com um ou mais agentes de viscosidade não polissacarídi-cos conhecidosna técnica. Exemplos de possíveis aumentadores de viscosidade não polis-sacarídicos que poderíam ser usados em conjunto com um ou mais polissacarídeos incluem goma xantana, ácidos algínicos e seus sais, magnésio, silicato de alumínio, dextrinas, saca-rose e seus derivados, e suas misturas. A quantidade de aumentador de viscosidade não polissacarídico, se estiver presente, pode ser de cerca de 0,1% em peso até cerca de 10% em peso, dependendo da viscosidade desejada.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o gel compreende uma celulose. Modalidades ilustrativas da celulose, como aqui descrito, incluem metilcelulose, etilcelulose, hidroxi- propilcelulose, carbometilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose e hidroxietilmetilcelulose. A celulose pode ser um derivado de celulose, de preferência um éster de celulose nãoiônico, éter, hidroxiéter ou hidroxiéster, ou um derivado de amido nãoiônico. Tipicamente, cerca de 0,25% em peso a cerca de 10% em peso da celulose (com base no peso total da composição) é desejável. Em outra modalidade, a% de peso da celulose é de cerca de 0,25% em peso até cerca de 3,0% em peso, de cerca de 0,5% em peso até cerca de 3,0% em peso, de cerca de 0,5% em peso até cerca de 4,0% em peso, de cerca de 1,0% em peso até cerca de 7% em peso, de cerca de 1,0% em peso até cerca de 4,0% de peso ou de cerca de 1,0% em peso até cerca de 2,0% em peso. Em outras modalidades, a% em peso da celulose é de cerca de 0,1%, cerca de 0,5%, cerca de 0,75%, cerca de 0,8%, cerca de 0,9%, cerca de 1,0%, cerca de 1,1%, cerca de 1,2%, cerca de 1,4%, cerca de 1,8% , cerca de 2,0%, cerca de 5%, cerca de 8%, ou cerca de 10% (todos em peso/peso). Se um gel uniforme é desejado, agentes dispersantes como o álcool, sorbitol ou glicerina podem ser adicionados, ou o agente de gelificação pode ser disperso por trituração, mistura mecânica ou agitação, ou combinações dos m esmos .
Estabilizadores aceitáveis para uso nos métodos descritos e composições incluem um L-aminoácido e uma L-metionina. Em outras modalidades, estabilizadores que podem ser usados incluem, mas não estão limitados, aos polissacarídeos como acácia, ágar, ácido algínico, goma guar e tragacanto, gelatina e polímeros sintéticos e semissintéticos, tais como resinas de carbômero, éteres de celulose e carboximetilquitina. O estabilizador está geralmente em um montante de cerca de 0,05 até cerca de 10%, de cerca de 0,05 até cerca de 5%, de cerca de 0,05 até cerca de 2,0%, de cerca de 0,05 até cerca de 1,0%, de cerca de 0,05 até cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 até cerca de 0,2%, de cerca de 0,1 até cerca de 5%, de cerca de 0,1 até cerca de 10%, de cerca de 0,1 até cerca de 20%, de cerca de 1 até cerca de 5%, de cerca de 1 até cerca de 10%, de cerca de 1 até cerca de 20% (todos em peso/volume). Em uma modalidade, na presença de um estabilizador como aqui descrito, a vida de prateleira da composição pode ser de pelo menos 12 meses, pelo menos 18 meses ou pelo menos 24 meses. Em outra modalidade, a composição pode ser armazenada em temperaturas que variam de cerca de 2 °C para até de 8 °C. Veículos inertes também podem ser incluídos, tais como lactose, amido, dextrina, fosfato dicálcico e sulfato de cálcio. Em uma modalidade incluindo um estabilizador, a composição é quimicamente estável e permanece pelo menos 99% pura, pelo menos 99,5% pura ou pelo menos 99,7% pura, por pelo menos três meses. O agente de tonicidade pode ser não iônico ou iônico. Ilustrativamente, agentes de tonicidade aceitáveis para uso nos métodos descritos e composições incluem, por exemplo, os agentes iônicos como o cloreto de sódio, cloreto de potássio ou uma solução salina balanceada. De acordo com uma modalidade, o agente de tonicidade está presente em uma quantidade para conseguir uma tonicidade entre cerca de 200 a 400 mOsm/Kg, de cerca de 220 a 380 mOsm/Kg ou de cerca de 250 a 340 mOsm/Kg. Agentes de tonicidade não Sônicos incluem dióis, como o glicerol, manitol, eritritol, polietilenoglicol, propilenoglicol; e os açúcares, como sacarose e dextrose. O agente de tonicidade está geralmente em uma quantidade de cerca de 0,05 a cerca de 10%, de cerca de 0,05 a cerca de 5%, de cerca de 0,05 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,2%, de cerca de 0,1 a cerca de 5%, de cerca de 0,1 a cerca de 10%, de cerca de 0,1 a cerca de 20%, de 0,5 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,6 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,5 a cerca de 1,8%, de cerca de 0,6 a cerca de 1,8%, de cerca de 1,0 a cerca de 5,0%, de cerca de 1,0 a cerca de 10% ou de cerca de 1,0 a cerca de 20% (todos em peso/volume).
Em qualquer modalidade aqui descrita, os agentes tamponantes de pH para uso nas composições e métodos aqui descritos são aqueles agentes conhecidos pelas pessoas versadas na técnica como sendo agentes tamponantes de pH ou composições e incluem, por exemplo, tampões acetato, bofato, carbonate, citrato e fosfate, bem como vários tam-poes biológicos, por exemplo, TAPS, Bicma, Tris, Tricma, HEPES, TES, MOPS, PIPES, ca-codilato e MES. Outros agentes tamponantes de pH incluem o ácido clorídrico, hidróxido de sódio, óxido de magnésio, fosfato de monopotássio, bicarbonato, amônia, ácido carbônico, citrato de sódio, ácido cítrico, ácido acético, hidrogenofosfato dissódico, bórax, ácido bórico e similares. O agente tamponante está geralmente em uma quantidade de cerca de 0,01 a cerca de 10%, de cerca de 0,02 a cerca de 10%, de cerca de 0,02 a cerca de 5%, de cerca de 0,02 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,02 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,02 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 a cerca de 10,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,2%, de cerca de 0,1 a cerca de 5%, de cerca de 0,1 a cerca de 10%, de cerca de 0,1 a cerca de 20%, de cerca de 1 a cerca de 5%, de cerca de 1 a cerca de 10%, de cerca de 1 a cerca de 20% (todos em peso/volume). O agente tamponante utilizado nas formulações aqui descritas podem ser utilizados em qualquer concentração necessária para obter a faixa de pH desejada. Por exemplo, o agente tamponante pode ser usado em uma concentração de cerca de 0,001 Ma cerca de 1 M, de cerca de 0,001 Ma cerca de 2 M, de cerca de 0,001 Ma cerca de 5 M, de cerca de 0,05 M a cerca de 0,1 M, de cerca de 0,05 M até cerca de 0,2 M, de cerca de 0,05 M até cerca de 1M, de 2 M para cerca de 0,05 M, de cerca de 0,05 M a cerca de 5 M, de cerca de 0,1 M a cerca de 1M, de cerca de 0,1 Ma cerca de 2M, de cerca de 0,1 Ma cerca de 5M. Qualquer quantidade de agente tamponante necessária para obter a faixa de pH desejada pode ser usada nas formulações aqui descritas. Tipicamente, o agente tamponante de pH farmaceuticamente aceitável pode ser usado para fornecer um pH na faixa de cerca de pH 4 a cerca de pH 9. O pH da composição aqui descrita pode variar de cerca de 3 a cerca de 10, ou de cerca de 4 a cerca de 9. Em qualquer modalidade aqui descrita, o pH pode variar de cerca de 4 a cerca de 8, de cerca de 4 a cerca de 7, de cerca de 4,5 a cerca de 6,5, de cerca de 4,5 a cerca de 6, de cerca de 5 a cerca de 6, de cerca de 5 a cerca de 5,5, de cerca de 4 a cerca de 6 ou de cerca de 4,5 a cerca de 5,5.
Em qualquer modalidade aqui descrita, a composição aqui descrita compreende um ou mais conservantes farmaceuticamente aceitáveis. Como usado aqui, o termo “conservante” compreende um agente ou uma combinação de agentes que auxilia na estabilização da composição, inibindo o crescimento microbiano, ou ambos. Exemplos de conservantes adequados incluem parabenos (por exemplo, ésteres de metila, etila, propila, butilado ácido pa-raidroxibenzoico), gaiato de propila, ácido sórbico e seus sais de sódio e potássio, ácido propiônico e seus sais de cálcio e sódio, “dioxina” (6-acetóxi-2,4-dimetil-m-dioxano), “Brono-pol” (2-bromo-2-nitropropano-1,3-diol) e salicilanilidas como disbromosalicilanilida, tribromo-salicilamilidas, “Cinaril” 100 e 200 ou “Dowicil” 100 e 200 (isômero cis do cloreto de 1-(3-cloroalil-3,5,7-triaza-1-azanidadamantano), hexaclorofeno, benzoato de sódio, ácido cítrico, ácido etilenodiaminetetraoétieo e seus saís de metais aleaítnos e metais ateaHno-terrosos, butilidroxianisol, butilidroxitolueno, compostos fenólicos tais como cloro e bromocresóis e cloro e bromo-oxilenóis, compostos de amônio quaternário como cloreto de benzalcônio, álcoois aromáticos, como o álcool feniletílico, álcool benzílico, etc., clorobutanol, derivados da quinolína como iodocloroidroxiquinolina, e similares. A quantidade total de conservante, quando presente, é de cerca de 0,005% em peso a cerca de 2% em peso, de cerca de 0,001% em peso a 1,0% em peso, de cerca de 0,005% em peso a cerca de 0,25% em peso ou de cerca de 0,05% em peso a cerca de 0,2 peso%, tipicamente de cerca de 0,01% em peso a cerca de 0,1% em peso (todos em peso/peso).
Em qualquer modalidade aqui descrita, a composição farmacêutica contém um agente quelante, como aquelas conhecidas pelas pessoas versadas na técnica, por exemplo, tetracetato de etilenodiamina (EDTA), ácido dietilenotriaminopentacético (DTPA) e N,N-bis(carboximetil)glicina (NTA), ou seus sais. A composição pode conter de cerca de 0,003% em peso a cerca de 1,0% em peso, de cerca de 0,02% em peso a cerca de 0,2% em peso, de cerca de 0,01% em peso a cerca de 1,0% do peso ou de cerca de 0,02% em peso a cerca de 0,5% em peso (todos em peso/volume) do agente quelante.
Em qualquer modalidade aqui descrita, os agentes antimicrobianos podem ser incluídos nas composições aqui descritas. Tais agentes podem incluir, mas não estão limitados, a 5-cloro-2-(2,4-diclorofenóxi)-fenol, 8-hidroxiquinolina, compostos de cobre II, ácido ftálico, clorexidina, alexidina, hexetidina, sanguinarina, cloreto de benzalcônio, salicilanilida, brometo de domifeno, cloreto de cetilpiridínio, cloreto de tetradecilpiridínio, cloreto de N-tetradecil-4-etilpiridínio, octenidina, iodo, sulfonamidas, bisbiguanidas, fenólicos, delmopinol, octapinol e outros derivados piperidino, e preparações de nicina, qualquer antibióticos ade- quados tais como augmentina, amoxicilina, tetraciclina, doxiciclina, minociclina, metroni-dazol, neomicina, canamicina e clindamicina, e quaisquer sais de todos estes compostos quando aplicável, e quaisquer combinações destes compostos. Em ainda outra modalidade, compostos antifúngicos podem ser incluídos, sozinhos ou em combinação com qualquer um dos antimicrobianos acima descritos. Agentes antifúngicos que são adequados para uso nas composições aqui descritas incluem, mas não estão limitados,a nistatina, miconazol, nitrato de econazol, clotrimazol e flucitosina. Os agentes antimicrobianos ou antifúngicos podem ser adicionados às formulações aqui descritas em uma quantidade de cerca de 0,01 a cerca de 10%, de cerca de 0,01 a cerca de 5%, de cerca de 0,01 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,01 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,01 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,01 a cerca de 0,2%, de 0,05 a cerca de 10%, de cerca de 0,05 a cerca de 5%, de cerca de 0,05 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,2 %, de cerca de 0,1 a cerca de 5%, de cerca de 0,1 a cerca de 10%, de cerca de 0,1 a cerca de 20%, de cerca de 1 a cerca de 5%, de cerca de 1 a cerca de 10%, de cerca de 1 a cerca ôe 20% (todos em peso/volume).
Em qualquer modalidade aqui descrita, os antioxidantes podem também ser adicionados. Por exemplo, os antioxidantes usados aqui podem incluir betacaroteno, vitamina E, vitamina C, vitamina A, tocoferol, hidroxitolueno butilado, hidroxianísol butilado, butilidroqui-nona terciária, gaiato de propila, ácido ascórbico, metabissulfito de sódio, ácido úrico, caro-tenoides, flavonoides, melatonina e etoxiquina. Os antioxidantes podem ser adicionados às formulações aqui descritas em uma quantidade de cerca de 0,01 a cerca de 10%, de cerca de 0,01 a cerca de 5%, de cerca de 0,01 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,01 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,01 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,01 a cerca de 0,2%, de 0,05 a cerca de 10%, de cerca de 0,05 a cerca de 5%, de cerca de 0,05 a cerca de 2,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 1,0%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,5%, de cerca de 0,05 a cerca de 0,2%, de cerca de 0,1 a cerca de 5%, de cerca de 0,1 a cerca de 10%, de cerca de 0,1 a cerca de 20%, de cerca de 1 a cerca de 5%, de cerca de 1 a cerca de 10%, de cerca de 1 a cerca de 20% (todos em peso/volume).
Tal como descrito aqui, a composição contém um hormônio selecionado do grupo consistindo, por exemplo, do hormônio liberador de gonadotrofina, hormônio luteinizante, gonadotrofina coriônica humana, derivados e análogos dos mesmos e suas combinações, em uma quantidade eficaz para sincronizar o tempo de inseminação em um suíno sem detecção de cio, quando utilizado no método aqui descrito. Exemplos adicionais de hormônios aceitáveis para uso nos métodos e composições aqui descritos neste documento incluem prostaglandinas, progestágenos, progesteronas, angrogênios, testosteronas, estrógenos, estradióis, gonadotrofinas, derivados e análogos dos mesmos, suas combinações e similares. O hormônio pode estar na forma de acetato. Além disso, o hormônio pode ser um hor- mônio liberador de gonadotrofina, hormônio luteinizante ou um agonista da gonadotrofina coriônica humana ou um hormônio liberador de gonadotrofinas, hormônio luteinizante, ou antagonista de gonadotrofina coriônica humana. Como usado aqui, “hormônio liberador de gonadotrofina” refere-se a qualquer hormônio liberador de gonadotrofina, incluindo análogos do hormônio liberador de gonadotrofina e derivados, e agonistas e antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina. Em uma modalidade, o hormônio liberador de gonadotrofina pode ser sintético. Em outra modalidade, o hormônio liberador de gonadotrofinapode ser GnRH (pGlu-His-Trp-Ser-Tyr-Gly-Leu-Arg-Pro-GlyNH2) (ver, por exemplo, a Patente Americana No. 5.688.506, aqui incorporada como referência) ou triptorelina. Como usado aqui, “hormônio luteinizante” refere-se a qualquer hormônio luteinizante, incluindo análogos de hormônio luteinizante e derivados, e agonistas e antagonistas do hormônio luteinizante. Em uma modalidade, o hormônio luteinizante pode ser sintético. Em outra modalidade, o hormônio luteinizante pode ser LH (ver, por exemplo, a Patente Americana No. 5.444.167, aqui incorporada como referência). Como usado aqui, “gonadotrofina coriônica humana” refere- ca humana e derivados, e agonistas e antagonistas da gonadotrofina coriônica humana. Em uma modalidade, a gonadotrofina coriônica humana pode ser sintética. Em outra modalidade, a gonadotrofina coriônica humana pode ser hCG (ver, por exemplo, a Patente Americana Nos. 6.469.139, 4.400.316 e 4.804.626, aqui incorporadas como referência).
Exemplos de agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina para uso na presente invenção incluem, mas não estão limitados, a leuprolide, nafarelina, buserelina, [DAIa6, desGly-NH210] GnRH, [DLyse] GnRH, [DAIa6] GnRH, [2-Me~Ala6]GnRH, [D-a-aminobutiroila6, des-GlyNH210]GnRH, triptorelina, lutrelina, goserelina, deslorelina e histrelina. Geralmente, os agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina são modelados após o decapeptídeo do hormônio de liberação de gonadotrofina natural com substituições de aminoácidos específicas tipicamente nas posições 6 a 10. Triptorelina é um exemplo de um agonista do hormônio liberador de gonadotrofina com apenas uma única substituição na posição 6.
Exemplos dos antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina incluem Antide (um decapeptídeo representado pela fórmula D-Ac-D-2-Nal1-DpCIPhe2 -D-3-Pal3 -Ser4 -NiLys5 -D-NicLys6 -Leu7 -ILys8 -Pro9 -D-Ala10), [Ac-D4CIDPhe1, D4CIDPhe2, DTrp3, DArg6, DAIa10 ]GnRH, [Ac-4CIDPhe2, D3Pal3, Arg5, D2Nal6, DAIa10 ]GnRH, [Ac-D2-Na'l, 4CIDPhe2, DTrp3, DArg6, DAIa10 ]GnRH, [Ac-D2 Nal1, 4FDPhe2, DTrp3, DArg6 ]GnRH, [Ac-D2Nal\ 4CIDPhe2, DTrp3, DhArg(Et2)6, DAIa10]GnRH e [Ac-Na'1, DME4CIPhe2, DPal3, Ser4, Tyr5, DArg6, Le7, ILys8, Pro9, DAIa10 ]GnRH.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o uso de um agonista do hormônio liberador de gonadotrofina de fórmula ou um solvato, hidrato, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo é descrito, em que em que R1 e R2 são independentemente em cada exemplo hidrogênio, ou são independentemente selecionados do grupo consistindo de alquila, heteroalquila, cicloalquila, heteroci-cloalquila, haloalquila, arila, heteroarila, arilalquila e heteroarilalquila, cada um dos quais sendo opcionalmente substituído, ou R1 e R2 e o carbono ligado formam um carbociclo ou um heterociclo; e X é hidrogênio, ou X é selecionado do grupo consistindo de alquila, cicloalquila, heteroalquila, alquileno carboxamida opcionalmente substituída e HNC(0)NR3R4, onde R3 e R4 são, em cada exemplo, independentemente selecionados do grupo consistindo de hidrogênio, alquila, haloalquila e heteroalquila.
Em outra modalidade, a utilização acima em que R1 é metileno-heteroarila, onde heteroarila é selecionada do grupo consistindo de piridila, tiazolila, piridazolila, pirimidinila, quinolinila, pirazolila, imidazolila, pirrolila, indolila, benzopirazolila e benzimidazolila; e R2 é hidrogênio ou metila é descrito.
Em ainda outra modalidade, qualquer um dos usos anteriormente descritos sendo que X é CH2C(0)NH2 é descrito.
Os agonistas e antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina dos mesmos, e análogos descritos na fórmula acima, aqui utilizados podem ser administrados na forma de sais ou complexos não tóxicos farmaceuticamente aceitáveis. Os sais incluem sais de adição de ácido como, por exemplo, cloridrato, bromidrato, sulfato, fosfato, nitrato, oxaiato, fu-marato, gluconato, tanato, maleato, acetato, benzoato, succinato, alginato, malato, ascorba-to, tartaratoe similares. Os complexos podem ser com metais como, por exemplo, zinco, bário, cálcio, magnésio, alumínio e similares. A quantidade do hormônio eficaz para uso de acordo com os métodos e composições descritos aqui depende de muitos parâmetros, incluindo o peso molecular do hormônio, a sua via de administração, e se ele está ou não em sua forma natural. Como descrito aqui, uma “quantidade eficaz” do hormônio é uma quantidade suficiente para sincronizar o momento da inseminação em suínos sem detecção de cio usando o método aqui descrito. A quantidade efetiva do hormônio a ser administrada a um suíno pode variar de cerca de 10 pg a cerca de 2000 pg, de cerca de 10 pg a cerca de 1000 pg, de cerca de 10 pg a cerca de 500 pg, de cerca de 10 pg a cerca de 100 pg, de cerca de 10 pg para cerca de 50 pg, de cerca de 50 pg a cerca de 2000 pg, de cerca de 50pg a cerca de 1000pg, de cerca de 50 pg a cerca de 500 pg, de cerca de 50 pg a cerca de 300 pg, de cerca de 50 pg a cerca de 200 pg, de cerca de 100 pg a cerca de 200 pg, de cerca de 100 pg a cerca de 300 pg, de cerca de 100 pg a cerca de 500 pg, de cerca de 100 pg a cerca de 1000pg, de cerca de 200pg a cerca de 2000pg ou de cerca de 0,05 mg a cerca de 50 mg. Em vários aspectos ilustrativos, o hormônio pode ser administrado a um porco em uma dose de cerca de 20 pg, cerca de 50 pg, cerca de 75 pg, cerca de 100 pg, cerca de 150 pg, cerca de 180 pg, cerca de 200pg, cerca de 225 pg, cerca de 250 pg, cerca de 300 pg, cerca de 400 pg, cerca de 500 pg, cerca de 750 pg, cerca de 1000 pg, cerca de 1500 pg ou cerca de 2000 pg do hormônio. O hor-mônio pode ser administrado em uma ou mais doses. O hormônio na composição aqui descrita pode ser administrado em uma concentração de, por exemplo, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 500 pg/mL, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 400 pg/mL, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 300 pg/mL, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 200 pg/mL, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 150 pg/mL, de cerca de 50 pg/mL a cerca de 250 pg/mL, ou de cerca de 100 pg/mL. A composição pode ser administrada em volumes diversos, incluindo, por exemplo, um volume de dosagem de 1 mL, 2 mL, 3 ml_, 4 mL ou 5 mL.
Em qualquer modalidade aqui descrita, o hormônio é administrado em uma quantidade eficaz para estimular a ovulação do folículo ovariano e para sincronizar a ovulação de acordo com o método descrito aqui. A dose do hormônio pode ser administrada através de um método selecionado do grupo consistindo de 1) uso de um cateter de deposição, 2) administração manual, 3) injeção ou qualquer outros meios de técnica reconhecidos para administração de uma composição farmacêutica, por exemplo, quaisquer outros meios reconhecidos na técnica para administrar por via vaginal uma composição farmacêutica, tal como uma composição contendo um hormônio. Em uma modalidade, o hormônio pode ser administrado a mais de um suíno.
Exemplos de métodos para a administração de hormônio eficaz, diferentes da administração vaginal, incluem a administração parenteral ao animal, por exemplo, por via subcutânea, intramuscular, intraperitoneal, intratecal ou intravenosa, ou em combinação com um veículo aceitável. Meios adequados para administração parenteral incluem injetores de agulha (incluindo microagulha), injetores sem agulha e técnicas de infusão. As composições parenterais para uso de acordo com esta invenção podem estar na forma de um liofili- zado reconstituível compreendendo uma ou mais doses da composição hormonal. Exemplos de formas de dosagem parenterais incluem soluções aquosas da composição em veículos líquido aceitáveis bem conhecidos, como álcoois líquidos, glicois (por exemplo, polietileno-glicóis), soluções de glicose (por exemplo, a 5%), ésteres, amidas, água estéril, solução salina tamponada (incluindo tampões como o de fosfato ou acetato; por exemplo, salinais otô-nica).
Em qualquer modalidade aqui descrita, a composição pode ser administrada ao animal localmente. Exemplos de métodos de administração local para uso aqui incluem as administrações tópica, intravaginal e retal. Exemplos de formas de dosagem para uso nesta modalidade incluem cremes, unguentos, géis, pastas, pós, loções, emplastros transdérmi-cos, dispositivos intrauterinos, anéis vaginais e comprimidos vaginais. Em uma modalidade ilustrativa, a composição é administrada na vagina anterior do animal. Os compostos também podem ser formulados em composições vaginais ou retais, como supositórios, por exemplo, contendo bases de supositório convencionais, tais como manteiga de cacau, car-bowax, polietilenoglicóís ou outros gtteeríeteos, que derretem na temperatura do corpo, mas são solidificados em temperatura ambiente. O hormônio pode ser administrado ao animal por quaisquer procedimentos úteis e qualquer forma de dosagem adequada pode ser usada, incluindo formas de dosagem orais conhecidas na técnica, como pílulas, péletes ou cápsulas, e doses eficazes podem ser administradas em formas de dosagem de liberação padrão ou modificada. Formulações de dosagem de liberação modificada incluem formulações de liberação atrasada, sustentada, pulsada, controlada, direcionada e programada.
As composições também podem compreender veículos ou excipientes em fase sólida ou gel adequados. Exemplos de tais veículos ou excipientes incluem, mas não estão limitados, a carbonato de cálcio, fosfato de cálcio, açúcares variados, amidos, derivados de celulose, gelatina e polímeros como polietilenoglicois.
Em outro aspecto ilustrativo da invenção, um Kit é fornecido. O kit compreende uma dose ou múltiplas doses de um hormônio, como descrito neste documento. Nesta modalidade, o kit pode ainda compreender um aplicador para administração manual, um cateter de deposição e/ou uma seringa para aplicação da composição hormonal a um animal. Em ainda outra modalidade, o hormônio está em uma composição que compreende um gel como descrito aqui. Em uma modalidade ilustrativa, o kit pode compreender o hormônio eo gel separadamente para a mistura antes da administração ao animal. Em outra modalidade, o kit pode compreender o hormônio e o gel misturados em um recipiente para a administração imediata.
Ainda em outra modalidade, o kit contém instruções para o uso. As instruções podem indicar que a inseminação deve ser através da criação natural; a inseminação deve ser através de inseminação artificial; os porcos devem ser inseminados em cerca de 15 a cerca de 18, de cerca de 18 a cerca de 22, ou de cerca de 15 a cerca de 24 horas após a administração da hormônio; ou os porcos devem ser inseminados em cerca de 15, cerca de 16, cerca de 17, cerca de 18, cerca de 19, cerca de 20, cerca de 21, cerca de 22, cerca de 23, cerca de 24 ou cerca de 30 horas após a administração do hormônio. Outros componentes do kit adequados incluem excipientes, desintegrantes, aglutinantes, sais, lubrificantes, anestésicos locais (por exemplo, lidocaína), diluentes, conservantes, agentes quelantes, tampões, agentes de tonicidade, agentes antissépticos, agentes umectantes, emulsionantes, disper-santes, estabilizantes e similares. Esses componentes podem ser disponíveis separadamente ou misturados com o hormônio e/ou gel, conforme necessário. Qualquer uma das modalidades dos hormônios e qualquer uma das modalidades da composição aqui descrita podem ser usados para formular o kit.
Em ainda outra modalidade, um artigo de fabricação é fornecido. O artigo de fabricação pode incluir qualquer uma das composições aqui descritas. A composição pode estar em um recipiente primário, per exemplo, um frasee de vidro, eomo um fraseo de vidro âmbar com tampa de borracha e/ou uma vedação de remoção por rasgo de alumínio. Em outra modalidade, o recipiente primário pode ser de plástico ou alumínio, e o recipiente primário pode ser vedado. Em outra modalidade, o recipiente primário pode estar contido dentro de um recipiente secundário para proteger ainda mais a composição da luz. O recipiente secundário pode ser, por exemplo, papelão. Qualquer uma destas modalidades também se aplica às modalidades do kit descritas acima, e qualquer uma das modalidades de hormônio e composição aqui descritas podem se aplicar ao artigo de fabricação.
EXEMPLOS EXEMPLO 1 GRUPOS DE DESIGN DE ESTUDO E TRATAMENTO
Cerca de 120 porcas de paridade de 1 a 7 (30 porcas dentro de cada grupo de tratamento) foram utilizadas para obter dados do período de ovulação e reprodutivo. Todas as porcas eram do mesmo genótipo (PIC C22). Após 16 a 24 dias de lactação, as porcas foram bloqueadas pelo tempo de lactação e de paridade e distribuídas aleatoriamente em um dos quatro tratamentos: 1) um grupo placebo, recebendo um gel placebo em 96 ± 2 horas após o desmame e um único Al 24 horas depois, 2) gel de triptorelina a 96 ± 2 horas após o desmame e Al 18 a 20 horas depois. 3) gel de triptorelina a 96 ± 2 horas após o desmame e Al 24 a 26 horas mais tarde, e 4) gel de triptorelina a 96 ± 2 horas após o desmame e Al de 30 a 32 horas depois. A formulação de placebo era idêntica à formulação ativa, mas sem o hormônio estar presente. Todos os tratamentos foram depositados na vagina anterior a 2 cm do colo do útero. O desenvolvimento folicular e a ovulação foram monitorados através de ultrassom em tempo real em 24, 32, 40, 48 e 56 horas após o tratamento. Trinta (30) dias após a inseminação, todas as porcas foram sacrificadas e os tratos reprodutivos foram obtidos. As taxas de gravidez e de sobrevivência de embrião foram determinadas. EXEMPLO 2 SUBSTÂNCIA DE TESTE O ingrediente ativo foi triptorelina (pGlu-His-Trp-Ser-Tyr-D-Trp-Leu-Arg-Pro-Gly-NH2) fornecida na forma de acetato (peso molecular: 1371,6), a partir de Bachem, Torrance, CA (Item H-4075 grau CGMP). Gel de triptorelina (200 mg/2 mL), lote 054023833-1, foi formulado em Chem Laboratories Ltd (Auckland, Nova Zelândia) em um gel composto de 1,2% de Methocel™Premium A4000 (Dow Chemicals) em citrato de sódio, pH 5,5 com metil e propilparabeno, NaCI, EDTA e L-metionina. O veículo da formulação, lote 054006645-1, foi formulado em Chem Laboratories Ltd. e foi composto de 1,2% de Methocel™Premium A4000 (Dow Chemicals) em citrato de sódio, pH 5,5 com NaCI e metil e propilparabeno. Cinquenta mililitros de gel triptorelina (200 pg de acetato de triptorelina/mL) ou veículo da formulação foram embaladas em frascos de soro de vidro de borossilicato âmbar de 50 mL (610206-50), cem uma tampa de frasco farmaeêtrtica de buttt etnza (73828A-SS) com um lacre de alumínio padrão (SAS20NAT). As substâncias de teste foram armazenadas sob refrigeração (cerca de 5 °C) e transportadas em recipientes isolados com pacotes gelados apropriados EXEMPLO 3 FORMULAÇÕES EXEMPLARES
Formulações exemplares para a composição descrita nestepedido são mostradas nas Tabelas 1 e 2.
Tabela 1 Tabela 2 * Quantidade nominal ** Testado em relação à norma do compêndio EXEMPLO 4 OBSERVAÇÃO DO ESTRO
As porcas foram alojadas em celas de gestação após o desmame (Dia 0). Os var-rões foram alojados em ambientes separados, e/ou pelo menos a 12 m de distância e a favor do vento. Para determinar o início ea duração do estro, as porcas foram observadas em relação ao estro diariamente (1) a partir do Dia 3 até o final do estro ser confirmado, ou (2) até o Dia 6, o que ocorrer primeiro. Para provocar sinais de estro, um varrão adulto caminhou lentamente na viela em frente das celas das porcas, expondo cada porca teste aos sinais visuais, auditivo e olfativos do varrão por até 5 min. Em consonância com a prática padrão em fazendas comerciais, enquanto que o varrão estava perto da frente dacela da porca, o estro foi testado por uma pessoa experiente aplicando pressão para trás ao meio da porca combinado com esfregamento lateral. O estro foi confirmado quando uma porca ficou rigidamente à pressão para trás, sem vocalização e com alguma indicação de um reflexo da orelha. EXEMPLO 5 ADMINISTRAÇÃO E INSEMINAÇÃO
Triptorelina foi administrada em 96 horas (± 2 h) após o desmame como uma dose única de 2 ml_ depositada aproximadamente de 1 a 2 cm após o colo do útero com um cate-ter de inseminação artificial modificado. O desmame das porcas ocorreu entre 10 a.m. e o meio-dia no Dia (0). O momento da inseminação para cada grupo de porcas foi dado como indicado no protocolo. As fêmeas que foram programadas para serem inseminadas 18 horas após a administração de triptorelina foram em geral inseminadas entre 6:00 a.m. e 8:00 a.m. do dia seguinte, as porcas programadas para serem inseminadas 24 horas após a administração de triptorelina foram em geral inseminadas entre o meio-dia e 2:00 p.m. no dia seguinte, e as porcas programadas para serem inseminadas 30 horas após a administração de triptorelina foram em geral inseminadas entre 6:00 p.m. e 8:00 p.m. no dia seguinte. A inseminação individual para cada porca foi realizada como era normalmente feito na fazenda. EXEMPLO 6 DETECCÃO DE OVULACÃO E CIO - Todas.as porcas foram observadas em relação à ovutaçã© por ultrassonografía transretal. A ultrassonografía foi realizada em 24 h (± 1,5 hora) após o tratamento no Dia 5 e, novamente, em 8:00 p.m. (± 1,5 hora) no Dia 5. No Dia 6 a ultrassonografía transretal foi realizada às 4:00 a.m. (± 1 hora), ao meio-dia (± 1 hora) e às 8:00 p.m. (± 1 hora) até completar a ovulação ou até a ultrassonografía de 8:00 p.m. no Dia 6 (a marca de 56 horas dos animais tratados em 96 horas após o desmame) o que ocorreu primeiro. Uma máquina de ultrassom Aloka 500 foi utilizada para este fim, com um transdutor de matriz linear de 7,5 MHz ligado a um bastão estabilizador de PVC de ângulo fixo para facilitar a inserção no reto. O transdutor e o bastão de PVC foram revestidos com um lubrificante ginecológico e gentilmente inseridos no reto até que os ovários pudessem ser visualizados, um de cada vez. Os diâmetros dos três maiores folículos foram registrado (com precisão de 0,1 mm) em cada varredura. Uma porca foi declarada como tendo ovulado quando o número de folículos grandes (>6,5 milímetros) caiu para menos de 3.
No Dia 5 após o desmame, o tamanho médio do maior folículo foi de 7,3 mm e não foi influenciado pelo tratamento. A expressão do cio dentro de 7 dias do desmame foi em média de 79% e não diferiu significativamente entre os tratamentos. Também não houve efeito do tratamento sobre o intervalo entre o desmame até o cio (média de 112 horas). A porcentagem de porcas que tinham ovulado não foi significativamente afetada pelo tratamento, em 24 horas, 32 horas ou 40 horas após o tratamento (ver Tabela 3 e Figura 1). No entanto, a porcentagem de porcas ovulando por 48 horas após o tratamento foi aumentada (p = 0,0054) em todos os grupos tratados com triptorelina [74,0% (Al em 18 horas), 77,0% (Al em 24 horas) e 76,8% (Al em 30 horas)] em comparação com as porcas tratadas com veículo (42,6%). O tratamento não afetou a porcentagem de porcas ovulando por 56 horas após o tratamento (p = 0,10), entretanto, as porcas tratadas com triptorelina tiveram uma porcentagem maior de porcas ovulando (média de 80,4%) do que as porcas tratadas com veículo (58,3%). Enquanto o intervalo de desmame para ovulaçâo médio não diferiu entre os animais tratados com triptorelina e tratados com veículo, uma maior sincronia da ovulaçâo foi observada em porcas tratadas com triptorelina com 70 a 77% de porcas ovulando durante o seu período de 24 horas mais síncrono(120 a 144 horas após o desmame) em relação às porcas tratadas com veículo com apenas 39,9% das porcas ovulando durante o seu período mais síncrono (128 a 156 horas após o desmame). EXEMPLO 7 TAXA DE GRAVIDEZ E TAMANHO DA NINHADA
As taxas de gravidez, calculadas como o porcentual de animais alocados em cada grupo de tratamento que estavam grávidas no momento do abate, tiveram média de 66,6% e não diferiram significativamente entre os grupos de tratamento, embora a gravidez tenha sido numericamente mais alta em porcas tratadas com triptorelina inseminadas 18 horas após © tratamento (74,4 %), seguido per poreas tratadas eem triptorelina inseminadas 24 horas após o tratamento (68,1%), portas tratadas com triptorelina inseminadas em 30 horas após o tratamento (62,3%) e porcas tratadas com placebo inseminadas em 24 horas após o tratamento (61,8%). Houve uma tendência (p = 0,09) para que as porcas tratadas com triptorelina inseminadas em 18 horas (12,4 fetos) e em 24 horas (11,8 fetos) após o tratamento tivessem um número maior de fetos saudáveis do que as porcas tratadas com triptorelina inseminadas em 30 horas (8,6) após o tratamento e para as porcas tratadas com veículo inseminadas em 24 horas (8,6) após o tratamento. O peso dos fetos saudáveis não diferiu significativamente entre os grupos de tratamento.
Tabela 3. Médias dos mínimos quadrados para a variável resposta. Médias com diferentes sobrescritos dentro de uma linha diferem significativamente em p = 0,05 Abreviaturas são as seguintes: N (número de porcas), Cio (cio durante o período do Dia 3 até o Dia 6), OV24 (porcentagem de porcas que ovularam em 24 horas após o tratamento) e Grávidas (porcas gestantes de todas as porcas alocadas.
Erro padrão AlOVh: 1,8379 1,5804 1,5483 1. 5700 Erro padrão do# de Fetos saudáveis: 1,3966 1,3966 1,3968 1,4105 EXEMPLO 8 ESTUDO 1 -FAZENDA DE PESQUISA UNITED FEEDS
Três replicatas de estudo foram realizadas em uma fazenda de pesquisa com 800 porcas. Todas as replicatas incluíam dados de cio e ovulação e duas replicatas incluíam resultados de Al, gravidez e ninhada. Ao desmame, as porcas de paridade mista (n = 32/tratamento) receberam carreador veículo em 96 h após o desmame e um único Al 24 h depois (Placebo), a substância teste OVUGEL™ em 96 h após o desmame e um único AI18 h depois (OG18), OVUGEL™ em 96 h após o desmame e um único Al 24 h mais tarde (OG24), ou OVUGEL™ em 96 h após o desmame e um único Al 30 h mais tarde (OG30). OVUGEL™ foi administrado ~ 2 cm posterior ao colo do útero utilizando o cateter de deposição. A detecção do cio foi realizada uma vez por dia a partir do d 3 d após o desmame até o d 7. O ultrassom foi realizado a cada 8 h do d 5 até o d 6. No d 30 de gestação, as porcas foram sacrificadas e os tratos reprodutivos examinados. Não houve efeito do tratamento nas porcas expressando o cio até 7 dias após o desmame (79%) ou no intervalo de desmame - cio (4,7 dias). A porcentagem de porcas que ovularam por 48 h após o tratamento foi maior (P = 0,005) em OG18, OG24 e OG30 do que no tratamento com placebo (Tabela 4). O intervalo da Al para a ovulação foi diferente entre os grupos de tratamento (P <0,001, Tabela 4) e ocorreu mais distante de ovulação para OG18, intermediário do Placebo e OG24, e mais próximo de OG30. As taxas de gravidez não foram influenciadas pelo tratamento (P = 0,60, Tabela 4), mas foram influenciadas por intervalo de Al até a ovulação (P = 0,02). Houve um efeito significativo de tratamento (P = 0,003) no número de fetos saudáveis no dia 30 com mais fetos em OG18 e OG24 em comparação com os tratamentos com OG30 e placebo (Tabela 4). Não houve efeito do tratamento sobre o número de CL (P = 0,30), mas houve uma tendência (P = 0,09) para um efeito sobre a sobrevivência do embrião (Tabela 4).
Os resultados indicam que OVUGEL™ sincronizou efetivamente a ovulação sem afetar a taxa de gravidez, e que o tamanho da ninhada no dia 30 de gestação foi maior após uma única Al em 18 ou 24 horas após OVUGEL™ em comparação com Al em 30 h após OVUGEL™ ou em comparação com as inseminações individuais após o tratamento com placebo.
Tabela 4. Médias não ajustadas para as respostas de tratamento.
Al = Inseminação Artificial CL = corpo lúteo ES = Sobrevivência do embrião OG = OVUGEL™ EXEMPLO 9 ESTUDO 2 - ESTUDO NA FAZENDA BACHE
As porcas foram desmamadas (Dia 0) e selecionadas para inclusão no estudo, a condição corporal foi registrada e atribuídas a um grupo de tratamento. As porcas pós-parto, de paridade de 1 a 10, foram bloqueados por duração da lactação, paridade e classificação da condição corporal. Nenhuma porca com uma classificação de condição corporal abaixo de 2,5 ou acima de 3,5 foi usada. Os genótipos utilizados foram aqueles tipicamente utilizados no comércio nos EUA e no Canadá. Grupos de tratamento foram colocados em cabinas separadas umas das outras para que as porcas criadas mais tarde no dia não recebessem várias sessões de exposição ao varrão. Cada porca do tratamento recebeu uma dose única da composição de triptorelina (OVUGEL™) no Dia 4 após o desmame. As porcas de controle não foram tratadas.
Detecção do cio foi realizada no Dia 4, e continuou uma vez por dia até 4 dias após o tratamento (Dia 8) ou até que as porcas não apresentassem mais o cio. As porcas de controle (sem tratamento) foram inseminadas em intervalos após a detecção de cio como é normalmente praticado na fazenda. As porcas tratadas com OVUGEL™ foram inseminadas com uma inseminação única em 15 horas (6:00 a.m.+/- 0,5 h), 18 horas (9:00 a.m. +/- 0,5 h), 21 horas (12:00 p.m. +/- 0,5 h), 24 horas (3:00 p.m. +/- 0,5 h) e 27 horas (6:00 p.m. +/- 0,5 h) após o tratamento). A detecção do cio foi realizada uma vez por dia entre os Dias 18 e 24 após a inseminação para determinar se as porcas tinham passado por um novo ciclo. Porcas que retornaram ao cio foram registradas e, em seguida, criadas novamente seguindo os SOPs da fazenda normais (estes animais foram excluídos do estudo, mas sujeitos ao período de abstinência). Ultrassom transabdominal (uma vez) para confirmar a gravidez em porcas que não haviam retornado ao cio foi realizada 28 a 32 dias após a inseminação. O período de retirada foi verificado 51 dias após o tratamento. A data daninhada, os porcos nascidos vivos e número de suínos natimortos dentro de 24 horas após o nascimento foram registrados. Os leitões foram alimentados de acordo com os protocolos da fazenda usuais.
Pelo menos 90 porcas foram alocadas em cada um dos grupos a seguir. Os controles não foram tratados. Todas as outras porcas receberam OVUGEL™ contendo 200 pg de tfipterettna, como o acetato. 1) Controles: Não tratado e inseminado em intervalos após a detecção do cio como é normalmente praticado em cada local; 2) Triptorelina: Inseminado uma vez em 15 h (+/- 0,5 h) após o tratamento com trip- torelina; 3) Triptorelina: Inseminado uma vez em 18 horas (+/- 0,5 h) após o tratamento com triptorelina; 4) Triptorelina: Inseminado uma vez em 21 horas (+/- 0,5 h) após o tratamento com triptorelina; 5) Triptorelina: Inseminado uma vez em 24 horas (+/- 0,5 h) após o tratamento com triptorelina; 6) Triptorelina: Inseminado uma vez em 27 horas (+/- 0,5 h) após o tratamento com triptorelina.
Tabela 5. Tempo de Inseminação Após a Administração de OvuGel Os dados foram coletados de 366 porcas (61 porcas por tratamento). Médias LS calculadas utilizando o procedimento PROC GLM de SAS e assumindo um modelo com o tratamento e grupo. Não houve tratamento por interação de grupo para qualquer das variáveis testadas. Médias LS com diferentes sobrescritos diferem em P <0,05. EXEMPLO 10 ESTABILIDADE HORMONAL A Figura 2 mostra a estabilidade de triptorelina (250 pg por mL'1). O efeito do pH foi analisado em 0 a 4 °C, 30 °C e 50 °C (tampão Mcllvaine). A Figura 2 mostra uma faixa de pH ideal de cerca de 5 a cerca de 6 para a estabilidade hormonal. EXEMPLO 11 ANÁLISE DE ESTABILIZANTE A estabilidade das formulações contendo vários estabilizadores foram estudados em um ponto de tempo de 3 meses. Os dados resumidos na Tabela 6 indicaram que a L-Metionina forneceu a formulação mais estável.
Tabela 6. Resumo de estabilidade das formulações contendo estabilizadores EXEMPLO 12 MÉTODO DE PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE HORMÔNIO
Em um método da modalidade de preparação, o hormônio é dissolvido em um recipiente contendo ácido cítrico e água, porém separado dos outros ingredientes. Os outros ingredientes são então adicionados à composição hormonal, e água é adicionada antes da adição da composição de metilcelulose. A composição de metilcelulose é adicionada lentamente, com mistura de alto cisalhamento para assegurar a homogeneidade da composição e evitar acúmulos. EXEMPLO 13 INSEMINAÇÃO CRONOMETRADA APÓS O TRATAMENTO COM AGONISTA GNRH INTRAVAGINAL EM PORCAS PÓS-PARTO
Este estudo mostra o efeito de uma única inseminação cronometrada fixa após a administração de GnRH na taxa de ninhada subsequente e tamanho da ninhada em compa- ração com a criação das porcas de controle no início do cio e diariamente pela duração do cio (Tabelas 7 e 8). Cento e noventa e nove porcas desmamadas (PIC) foram bloqueadas por paridade (paridades de 1 a 6; paridade média 2,9), duração da lactação anterior (variação de 13 a 23 d; duração média de 19 d), e pontuação da condição corporal (faixa de 2,0 a 4,0; pontuação média 3,1) e atribuídas a um dos dois tratamentos. As porcas de controle foram observadas em relação ao cio comportamental por 7 d após o desmame e insemina-das no dia em que foram observados em cio e em intervalos de 24 h durante o cio. As porcas no grupo de tratamento GnRH (porcas GnRH) foram administradas por via intravaginal com a preparação do agonista GnRH (OvuGel™), descrita nos Exemplos 2 e 3, pela manhã, quatro dias após o desmame e inseminadas uma vez 21 a 22 h após o tratamento com OvuGel™. As porcas GnRH também foram observados por 7 d após o desmame por sinais de cio comportamental, mas foram inseminadas sem levar em conta sinais de cio estabelecido.
Das 99 porcas de controle, 90,9% (90) foram criados pelo 7 d após o desmame em comparação a 100% (100) das porcas GnRH (P «0,01). As porcas de controle tiveram em média 2,1 inseminações por porca, enquanto que todas as porcas GnRH tiveram 1 inseminação por porca (P «0,01). Não houve diferença (P> 0,75) no número de porcas parindo entre as porcas de controle e GnRH, 79,2% (79 porcas) e 80,7% (81 porcas), respectivamente. Não houve efeito do tratamento no número de natimortos (P> 0,45) e mães (P> 0,15). As porcas GnRH parem uma média de 11,2 porcos nascidos vivos em comparação com 11,4 porcos nascidos vivos das porcas de controle (P> 0,65). Os porcos nascidos por dose de sêmen foi de 5,2 x 9,6 (P «0,01) para o Controle e porcas GnRH, respectivamente. Estes dados indicam que o tratamento de porcas com OvuGel™ e inseminação uma vez após o tratamento resulta em taxas de parição e tamanho das ninhadas comparáveis com as porcas que recebem múltiplas inseminações durante o cio comportamental, e um maior número de porcos nascidos por dose de sêmen para os animais tratados com OvuGel™.
Tabela 7. Respostas ao tratamento e comparações entre as porcas de Controle e GnRH1 1 Porcas GnRH foram tratadas entre 99 e 102 horas após o desmame e insemina-das entre 21 e 22 horas após o tratamento. As porcas de controle não foram tratados e foram criadas normalmente. Números na tabela são as médias não ajustadas e os números brutos.
Tabela 8. Respostas ao tratamento (Médias LS ± SEM) e comparações entre as porcas de Controle e GnRH1 1Os dados foram coletados a partir de 199 porcas (99 de Controle, 100 de GnRH). As porcas de controle foram criadas seguindo os SOPsda fazenda normais. As porcas GnRH foram tratadas no dia 4 após o desmame e inseminadas uma vez 21 a 22 horas mais tarde. Médias LS calculadas utilizando o procedimento PROC MIX de SAS e assumiram um modelo com o tratamento e o grupo. Não houve interação tratamento pelo grupo para qualquer uma das variáveis testadas. EXEMPLO 14 INSEMINAÇÃO CRONOMETRADA APÓS A ADMINISTRAÇÃO DO AGONISTA GnRH EM PORCAS DESMAMADAS
Este estudo mostra o efeito de uma única inseminação fixa cronometrada após a administração de GnRH na taxa de parição subsequente e tamanho da ninhada (Tabelas 9 e 10). Trezentas fêmeas desmamadas (PIC) foram bloqueados pela paridade (paridades de 1 a 6; paridade média de 2,8), duração da lactação anterior (variação de 17 a 25 d; duração média de 21 d) e classificação da condição corporal (intervalo de 2,5 a 3,5; pontuação média de 2,8) e alocadas a um dos dois tratamentos. As porcas de controle foram observadas para o dia 7 após o desmame para o cio comportamental e inseminadas no dia em que foram observadas no cio e em intervalos de 24 h durante o estro. As porcas no grupo de tratamento GnRH (porcas GnRH) também foram observadas por 7 d após o desmame por sinais de e4o compoftameotal, mas foram tratadas por vra intravaginat com a preparação agontsta de GnRH (OvuGel™) descritas nos Exemplos 2 e 3, no dia 4 após o desmame e, em seguida, inseminadas uma vez por 24 ± 2 h após o tratamento com OvuGel™, independentemente de apresentar sinais de cio estabelecido ou não. Das 150 porcas de controle, 80,7% (121) foram criadas pelo dia 7 após o desmame em comparação a 100% (150) das porcas GnRH (P <0,01).
As porcas de controle tiveram média de 2,3 inseminações por porca, enquanto que todas as porcas GnRH tinham 1 inseminação por porca (P <0,01). Não houve diferença (P> 0,40) no número de porcas parindo entre as porcas de controle e GnRH, 72,7% (109 porcas) e 76,7% (115 porcas), respectivamente. Não houve efeito do tratamento sobre o número de natimortos (P> 0,30) e grávidas (P> 0,45). As porcas GnRH tiveram uma ninhada em média de 11,3 porcos nascidos vivos em comparação com 10,9 porcos nascidos vivos para as porcas de controle (P <0,37). Os porcos nascidos por dose de sêmen foi de 5,6 x 9,6 (P <0,01) para as porcas de controle e GnRH, respectivamente. Estes dados indicam que o tratamento de porcas com o agonista GnRH, OvuGel™ e inseminação uma vez em relação ao tempo do tratamento com GnRH resulta em taxas de parição e tamanhos de ninhadas comparáveis às porcas recebendo múltiplas inseminações durante o cio comportamental. Os resultados também mostram que uma maior quantidade de porcos nascem por dose de sêmen para os animais tratados com OvuGel™ do que os animais de controle.
Tabela 9. Respostas ao tratamento e comparações entre as porcas de controle e GnRH1 Tabela 7. Respostas ao tratamento e comparações entre as porcas de Controle e GnRH1 1 Porcas foram tratadas em 96 horas após o desmame e inseminadas 24 ± 2 horas mais tarde no dia 5 após o desmame (120 a 122 h após o desmame). As porcas de controle foram tratadas e criadas normalmente. Números na tabela são médias não ajustadas e números brutos.
Tabela 10. Respostas ao tratamento (Média LS ± SEM) e comparações entre as porcas de Controle e GnRH1 Tabela 8. Respostas ao tratamento (Médias LS ± SEM) e comparações entre as porcas de Controle e GnRH1 1 Dados coletados a partir de 300 porcas (150 de controle, 150 GnRH). AS porcas de controle foram criadas seguindo os SOPs da fazenda normais. As porcas GnRH foram tratadas no d 4 após o desmame e inseminadas uma vez em 24 +/- 2 horas mais tarde.
As médias LS calculadas utilizando o procedimento PROC MIX de SAS e assumiram um modelo com o tratamento e o grupo. Não houve tratamento por interação de grupo para qualquer uma das variáveis testadas. EXEMPLO 15 ANÁLISE ESTATÍSTICA
Estes dados foram analisados pelos procedimentos dos modelos lineares Proc MIXED de SAS (Cary, NC) para variáveis contínuas e discretas. Para todas as análises, os modelos continham os efeitos fixos de tratamento (controles de placebo inseminadas 24 horas após o tratamento, porcas tratadas com triptorelina inseminadas 18 horas após o tratamento, porcas tratadas com triptorelina 24 horas após o tratamento e porcas tratadas com triptorelina inseminadas 30 horas após o tratamento) e replicatas. Os registros para a paridade de porcas e a duração da lactação foram incluídas como covariáveis. Primeira ordem de interação do tratamento e replicada foi testada e removida quando não significativo. As diferenças entre os tratamentos foram testadas em estimativas de médias dos mínimos quadrados usando o teste T em P <0,05.

Claims (37)

1. Composição, CARACTERIZADA por compreender um hormônio liberador de gonadotrofina e um gel, em que a composição tem um pH de cerca de 5.0 a cerca de 6.0, e em que o hormônio tem a fórmula ou um soívato, um hidrato um seu sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que R1 e R2 são independentemente em cada exemplo hidrogênio, ou são independentemente selecionados do grupo consistindo de alquila, heteroalquila, cicloalquila, heteroci-cloalquila, haloalquila, arila, heteroarila, arilalquila e heteroarilalquila, cada um dos quais sendo opcionalmente substituído, ou R1 e R2 e o carbono ligado formam carbociclo ou um heterociclo; preferencialmente R1 é metileno-heteroarila, e em que heteroarila é selecionada a partir do grupo consistindo de piridil, tiazolil.piridazolil, pirimidinil, quinolinil, pirazolil, imida-solil, pirrolil, indolil, benzopirazolil e benzimídazolil; e X é hidrogênio, ou X é selecionado do grupo consistindo de alquila, cicloalquila, heteroalquila, alquileno carboxamida opcionalmente substituída;preferencialmente X é CH2C(0)NH2; e HNC(0)NR3R4, onde R3 e R4 são, em cada caso, independentemente selecionados do grupo consistindo de hidrogênio, alquila, haloalquila e heteroalquila.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo estabilizador ser um L-aminoácido.
3. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, CARACTERIZADA pelo estabilizador ser L-metionina.
4. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADA pelo gel compreender um polissacarídeo.
5 Composição, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo polissacarídeo ser selecionado do grupo consistindo de celuloses, alginatos e dextranas.
6. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADA pelo gel compreender uma celulose.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pela celulose ser a metilcelulose.
8. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADA pelo gel compreender de cerca de 0,5% em peso a cerca de 4,0% em peso de metilcelulose.
9. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADA pelo hormônio ser triptorelina.
10. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADA pelo hormônio estar presente em 1,2% em peso de metilcelulose.
11. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADA pelo hormônio estar em uma concentração de cerca de 50 pg/mL a cerca de 200 pg/mL.
12. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 11, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em uma concentração de cerca de 50 pg/mL a cerca de 150 pg/mL.
13. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em uma concentração de cerca de 100 pg/mL.
14. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, CARACTERIZADA por ser na forma de um kit, onde o kit compreende adicionalmente instruções para o uso e onde as instruções indicam que os porcos devem ser inseminados em um tempo de cerca de 15 a 24 horas após a administração do hormônio.
15. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, CARACTERIZADA por ser na forma de um kit, onde o kit compreende adicionalmente instruções para o uso e onde as instruções indicam que os porcos devem ser inseminados em um tempo de cerca de 18 a 22 horas após a administração do hormônio.
16. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, CARACTERIZADA pelo fato de que R1 é metileno-heteroarila, e que o heteroarila é selecionado de um grupo consistindo de piridil, tiazolil, piridazolil, pirimidinil, quinolinil, pirazolil, imi-dazolil, pirrolil, indolil, benzopirazolil, e benzimidazolil; e R2 é hidrogênio ou metil.
17. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 16, CARACTERIZADA pelo fato de X ser CH2C(0)NH2
18. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 17, CARACTERIZADA pelo fato de na fórmula, X é H2CC(0)NH2, Ri é hidrogênio, e R2 é
19. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 18, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em uma composição compreendendo adicionalmente um excipiente e o excipiente é selecionado de um grupo consistindo de solução salina tamponada, um álcool líquido, um glicol, uma solução de glicose, um éster, uma amida e uma água estéril.
20. Composição, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que o excipiente compreende adicionalmente um agente tamponante de pH selecionado pelo grupo consistindo de um tampão acetato, um tampão borato, um tampão carbonato, um tampão citrato, um tampão fosfato, ácido clorídrico, hidróxido de sódio, óxido de magnésio, fosfato monopotássico, bicarbonato, amônia, ácido carbônico, citrato de sódio, ácido acético e fosfato hidrogenado dissódico.
21. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 20, CARACTERIZADA pelo gel ter uma viscosidade de cerca de 200 cP a cerca de 5.000 cP.
22. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 21, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende adicionalmente um conservante.
23. Composição, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADA pelo fato de que o conservante é selecionado de um grupo que consiste em metilparabeno e propilpa-rabeno.
24. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 23, CARACTERI2ÜADA pelo fato de compreende metilparabeno, propilparabeno, cloreto de sódio, citrato de sódio, L-metionina, ácido cítrico, triptorelina, e metilcelulose.
25. Composição, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADA pelo fato de que a composição compreende metilparabeno em uma quantidade de cerca de 0,09% de peso por volume, propilparabeno em uma quantidade de cerca de 0,01% de peso por volume, cloreto de sódio em uma quantidade de cerca de 0,91% de peso por volume, citrato de sódio em uma quantidade de cerca de 0,186% de peso por volume, L-metionina em uma quantidade de cerca de 0,1% de peso por volume, ácido cítrico em uma quantidade de cerca de 0,07% de peso por volume, triptorelina em uma quantidade de cerca de 0,01% de peso por volume, e metilcelulose em uma quantidade de cerca de 1,2% de peso por volume.
26. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 25, CARACTERIZADA pelo fato de que a composição compreende adicionalmente um agente de tonicidade.
27. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 26, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio é um sal de triptorelina.
28. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 27, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio é sintético.
29. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 28, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em forma de acetato.
30. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 29, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em uma quantidade efetiva de cerca de 10 pg a cerca de 500 pg.
31. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 30, CARACTERIZADA pelo fato de que o hormônio está em uma quantidade efetiva de cerca de 100 pg a cerca de 300 pg.
32. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 31, CARACTERIZADA pelo hormônio estar em uma quantidade efetiva de cerca de 200 pg.
33. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 32, CARACTERIZADA pelo hormônio estar em uma forma para administração intravaginal.
34. Composição, de acordo eom qualquer uma das reivindicações 1 a 32, CARACTERIZADA pelo hormônio estar em uma forma injetável.
35. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 34, CARACTERIZADA por estar com um cateter de deposição.
36. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 35, CARACTERIZADA pela composição estar em um frasco de vidro.
37. Composição, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADA pelo frasco de vidro estar em um recipiente de papelão secundário.
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