BR112021015949A2 - Terminal e método de transmissão - Google Patents

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Ayako Horiuchi
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Abstract

terminal e método de transmissão. a presente invenção refere-se a um terminal que torna possível melhorar a eficiência de processamento de acesso aleatório. uma unidade de controle (209) no terminal (200) usa qualidade de canal em uma base para selecionar qualquer um primeiro método par transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma seção de preâmbulo e uma seção de dados ou um segundo método para transmitir um sinal de acesso aleatório que inclui uma seção de preâmbulo e que não inclui uma seção de dados. uma unidade de transmissão (217) transmite um sinal de acesso aleatório com base no método selecionado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TERMI- NAL E MÉTODO DE TRANSMISSÃO". Campo técnico
[001] A presente invenção refere-se a um terminal e um método de transmissão. Antecedentes
[002] No Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP | Generation Partnership Project), a especificação para a Versão 15 Nova Tecnolo- gia de Acesso de Rádio (NR | New Radio) foi concluída para a realiza- ção dos sistemas de comunicação móvel de 5ª Geração (5G). O NR oferece suporte a funções para realizar Comunicação Ultra Confiável e de Baixa Latência (URLLC | Ultra Reliable and Low Latency Communi- cation) em conjunto com alta velocidade e alta capacidade que são requisitos básicos para Banda Larga Móvel aprimorada (eMBB | enhanced Mobile Broadband) (ver, por exemplo, Literaturas Não Pa- tentárias (doravante denominadas "NPLs" ) 1 a 7). Lista de citação Literatura de não patente
[003] NPL 1
[004] 3GPP TS 38.211 V15.4.0, "NR; Canais físicas e modulação (Versão 15)," Dezembro 2018.
[005] NPL 2
[006] 3GPP TS 38.212 V15.4.0, "NR; Multiplexação e codificação de canal (Versão 15)," Dezembro 2018.
[007] NPL 3
[008] 3GPP TS 38.213 V15.4.0, "NR; Procedimento de camada física para controle (Versão 15)," Dezembro 2018.
[009] NPL 4
[0010] 3GPP TS 38.214 V15.4.0, "NR; Procedimentos de camada físicas para dados (Versão 15)," Dezembro 2018.
[0011] NPL 5
[0012] 3GPP TS 38.300 V15.4.0, "NR; descrição geral de NR e NG-RAN; Estágio 2 (Versão 15)," Dezembro 2018.
[0013] NPL 6
[0014] 3GPP TS 38.321 V15.4.0, "NR; especificação de protocolo de Controle de acesso de mídia (MAC) (Versão 15)," Dezembro 2018.
[0015] NPL 7
[0016] 3GPP TS 38.331 V15.4.0, "NR; Especificação de protocolo de controle de recurso de rádio (RRC) (Versão 15)," Dezembro 2018.
[0017] NPL 8
[0018] B. Bertenyi, S. Nagata, H. Kooropaty, X. Zhou, W. Chen, Y. Kim, X. Dai, e X. Xu, "Interface de rádio 5G NR," Jornal de ICT, Vol. 6 e 2, pp. 31-58, 2018.
[0019] NPL 9
[0020] RP-182881, "Novo item de trabalho: RACH de 2 etapas pa- ra NR," ZTE Corporation, Sanechips, Dezembro 2018. Sumário da invenção
[0021] No entanto, o processamento de acesso aleatório não foi estudado de forma abrangente.
[0022] Uma modalidade não limitativa e exemplar da presente di- vulgação facilita o fornecimento de um terminal e um método de transmissão capaz de melhorar a eficiência do processamento de acesso aleatório.
[0023] Um terminal de acordo com uma modalidade da presente divulgação inclui: circuito de controle que seleciona um dentre um pri- meiro método e um segundo método com base em uma qualidade de canal, o primeiro método sendo para transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, o segundo método sendo para transmitir o sinal de acesso aleatório in- cluindo a parte de preâmbulo, mas não incluindo a parte de dados; e circuito de transmissão que transmite o sinal de acesso aleatório com base no método selecionado.
[0024] Observe que esses aspectos genéricos ou específicos po- dem ser alcançados por um sistema, um aparelho, um método, um cir- cuito integrado, um programa de computador ou um meio de recodifi- cação e também por qualquer combinação do sistema, aparelho, mé- todo, sistema integrado circuito, o programa de computador e o meio de recodificação.
[0025] De acordo com uma modalidade exemplar da presente di- vulgação, é possível melhorar a eficiência do processamento de aces- so aleatório.
[0026] Benefícios e vantagens adicionais das modalidades exem- plares divulgadas se tornarão evidentes a partir do relatório descritivo e dos desenhos. Os benefícios e/ou vantagens podem ser obtidos in- dividualmente pelas várias modalidades e características do relatório descritivo e desenhos, que não precisam ser todos fornecidos a fim de obter um ou mais de tais benefícios e/ou vantagens. Breve descrição dos desenhos
[0027] A Figura 1 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de 4 etapas;
[0028] A Figura 2 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de 2 etapas;
[0029] A Figura 3 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração de uma parte de um terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0030] A Figura 4 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração de uma estação de base de acordo com a Modali- dade 1;
[0031] A Figura 5 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração do terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0032] A Figura 6 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a Modalidade 1;
[0033] A Figura 7 é um diagrama de sequência ilustrando um exemplo operacional da estação de base e do terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0034] A Figura 8 é um diagrama de sequência ilustrando um exemplo operacional da estação de base e do terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0035] A Figura 9 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a Modalidade 2;
[0036] A Figura 10 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a Modalidade 4;
[0037] A Figura 11 ilustra um exemplo de configuração de TDMed Mensagem A; e
[0038] A Figura 12 ilustra um exemplo de configuração de FDMed Mensagem A. Descrição das Modalidades
[0039] A seguir, modalidades da presente divulgação serão descri- tas em detalhes com referência aos desenhos anexos. Procedimento de acesso aleatório
[0040] Na versão 15 NR, um terminal (também referido como "es- tação móvel" ou "Equipamento do usuário (UE)") transmite um sinal de acesso aleatório (também referido como "Canal de acesso aleatório (RACH)" ou "RACH físico (PRACH)") para uma estação de base (tam- bém referida como "gNB" ou "eNB"), por exemplo, nos seguintes ca- sos:
[001] No momento do acesso inicial (por exemplo, ao transitar de um estado RRC_IDLE a um estado RRC_CONNECTED)
[002] Ao retomar de um estado RRC_INACTIVE ao esta- do RRC_CONNECTED
[003] Quando os dados de downlink ou uplink são gera- dos durante a conexão (por exemplo, quando um status de sincroniza- ção de uplink é "não sincronizado" no status RRC_CONNECTED)
[004] Ao solicitar Informação de Sistema sob demanda (SI)
[005] Ao recuperar de retrocede de conexão por feixe (Recuperação de retrocede de feixe (BFR)).
[0041] Pela transmissão do sinal do canal de acesso aleatório, é tentada a conexão ou o restabelecimento da sincronização pelo termi- nal com a estação de base. Uma série de operações realizadas para tal conexão ou restabelecimento da sincronização pelo terminal com a estação de base é chamada de "procedimento de acesso aleatório".
[0042] No NR de versão 15, o Procedimento de acesso aleatório é composto por, por exemplo, quatro etapas ilustradas na Figura 1 (refe- rido como "procedimento de acesso aleatório de 4 etapas" ou "proce- dimento de RACH de 4 etapas") (consulte, por exemplo, NPL 8). Etapa 1: Transmissão de Mensagem 1
[0043] O terminal (por exemplo, UE) seleciona aleatoriamente um recurso de preâmbulo PRACH para ser realmente usado, a partir de um conjunto de candidatos de recursos (por exemplo, recursos especi- ficados por uma combinação de recursos de tempo, recursos de fre- quência e recursos de sequência) para um sinal de preâmbulo (a se- guir, referido como "preâmbulo RACH", "preâmbulo PRACH" ou sim- plesmente como "preâmbulo"). Em seguida, o terminal transmite o preâmbulo PRACH para a estação de base (por exemplo, gNB) usan- do o recurso de preâmbulo PRACH selecionado. O preâmbulo PRACH pode ser referido como "Mensagem 1", por exemplo. Etapa 2: Transmissão de Mensagem 2
[0044] Ao detectar o preâmbulo PRACH, a estação de base transmite uma resposta de RACH (ainda referida como "Resposta de
Acesso Aleatório (RAR)"). A RAR pode ser referida como "Mensagem 2," por exemplo. Observe que, neste ponto, a estação de base não pode identificar o terminal tendo transmitido o preâmbulo PRACH. As- sim, a RAR é transmitida, por exemplo, completamente em uma célula coberta pela estação de base.
[0045] A RAR inclui, por exemplo, informações sobre um recurso (recurso de uplink) usadas pelo terminal para transmissão de um sinal de uplink (Etapa 3: transmissão da Mensagem 3), ou informações so- bre um tempo de transmissão de transmissão de uplink pelo terminal. Aqui, quando o terminal tendo transmitido o preâmbulo PRACH não recebe a RAR dentro de um período especificado (por exemplo, cha- mado de janela de recepção de RAR) a partir do tempo de transmis- são do preâmbulo PRACH, o terminal seleciona novamente o recurso de preâmbulo PRACH e transmite o preâmbulo PRACH (em outras palavras, retransmissão da Mensagem 1). Etapa 3: Transmissão de Mensagem 3
[0046] O terminal transmite "Mensagem 3" incluindo, por exemplo, uma solicitação de conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC), uma solicitação de agendamento, ou similares usando um recurso de uplink indicado pela estação de base pela RAR. Etapa 4: Transmissão de Mensagem 4
[0047] A estação de base transmite, para o terminal, uma mensa- gem (chamada "Mensagem 4") incluindo informações de identificação (por exemplo, UE-ID) para identificar o terminal. A estação de base transmite a Mensagem 4 para confirmar que não há contenção entre vários terminais (resolução de contenção). Observe que, por exemplo, um identificador temporário de rede de rádio celular (C-RNTI), C-RNTI temporário ou semelhante pode ser usado como o UE-ID.
[0048] Um exemplo do procedimento de acesso aleatório de 4 etapas foi descrito acima.
[0049] Como para NR de Versão 16, a fim de eficientemente reali- zar a conexão ou reestabelecimento da sincronização pelo terminal com a estação de base com baixa latência, um procedimento de aces- so aleatório composto por duas etapas, por exemplo, ilustradas na Fi- gura 2 (que pode ainda ser referido como "procedimento de acesso aleatório de 2 etapas" ou "procedimento de RACH de 2 etapas" foi es- tudado (por exemplo, consulte NPL 9). Etapa 1: Transmissão de Mensagem A
[0050] O terminal transmite, à estação de base, uma mensagem (a seguir, referida como "Mensagem A") incluindo informação correspon- dente à Mensagem 1 (em outras palavras, preâmbulo) e Mensagem 3 correspondente à etapa 1 e etapa 3 do procedimento de acesso alea- tório de 4 etapas (consulte, por exemplo, a Figura 1). Etapa 2: Transmissão de Mensagem B
[0051] Ao detectar a Mensagem A, a estação de base transmite Mensagem B. Mensagem B inclui, por exemplo, informação corres- pondente à Mensagem 2 ou Mensagem 4 do procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (consulte, por exemplo, a Figura 1) (por exemplo, a informação de uma ou ambas as Mensagens 2 e 4). Controle de energia de transmissão no Procedimento de Acesso Alea- tório
[0052] No procedimento de acesso aleatório de 4 etapas em NR, Controle de energia de transmissão (TPC) é realizado para transmis- são de Mensagem 1 e de Mensagem 3. Por exemplo, a energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH transmitido na Mensa- gem 1 é obtida de acordo com a seguinte Equação 1 (consulte, por exemplo, NPL 3): PPRACH = min{PCMAX, PPRACH_target + PL} ... (Equação 1).
[0053] Aqui, PCMAX indica a energia de transmissão máxima onde o terminal é capaz de transmissão, PPRACH_target indica um valor de ener-
gia recebida alvo para o preâmbulo PRACH (por exemplo, um parâme- tro configurado pela estação de base), e PL indica um nível de perda de caminho medido pelo terminal.
[0054] Ainda, a energia de transmissão PPUSCH de um sinal de da- dos (por exemplo, canal de dados de uplink (por exemplo, Canal Com- partilhado de Uplink Físico (PUSCH)) transmitido na Mensagem 3 é obtido de acordo com, por exemplo, seguindo a Equação 2 (consulte, por exemplo, NPL 3): PPUSCH = min{PCMAX, PO_PUSCH + 10log10(2μ∙MRB) + α∙PL + ΔTF + f} ... (Equação 2)
[0055] Aqui, PCMAX indica a energia de transmissão máxima onde o terminal é capaz de transmissão, e PO_PUSCH indica um valor de deslo- camento (um parâmetro configurado pela estação de base) para valor de energia recebida alvo PPRACH_target para o preâmbulo PRACH, e é dado, por exemplo, pela Equação 3. O caractere "μ" indica um parâ- metro representando um espaçamento de subportador (SCS) do PUSCH usado para transmissão de Mensagem 3. Por exemplo, μ = 0 quando o espaçamento de subportador é 15 kHz, e μ = 1 quando o espaçamento de subportador é 30 kHz (consulte, por exemplo, NPL 1). O caractere "PL" indica o nível de perda de caminho medido pelo ter- minal, "α" indica um fator de peso representando uma taxa de com- pensação para a perda de caminho (por exemplo, um parâmetro confi- gurado pela estação de base). O caractere "ΔTF" indica um parâmetro dado por um Esquema de Modulação e Codificação (MCS) ou similar do PUSCH. O caractere "f" é um valor considerando valores acumula- dos incluindo um comando de TPC no controle de circuito fechado e aumento de energia passada. PO_PUSCH = PPRACH_target + ΔPREAMBLE_Msg3 ... (Equação 3)
[0056] O comando de TPC para o PUSCH transmitido na Mensa- gem 3 é incluído, por exemplo, na RAR transmitida na Mensagem 2.
[0057] No procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o termi- nal transmite, na Mensagem A, um sinal (por exemplo, preâmbulo PRACH) correspondente à Mensagem 1 e um sinal (por exemplo, PUSCH) correspondente à Mensagem 3 no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas em períodos similares (ou em um período simul- tâneo). Certamente, na Mensagem A, o terminal transmite Mensagem A (por exemplo, sinal de PUSCH) sem indicação (por exemplo, o co- mando de TPC incluído na RAR) da estação de base.
[0058] Por exemplo, no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, é esperada a aplicação do controle de malha aberta ao TPC para cada um dos preâmbulos PRACH e PUSCH na Mensagem A. Por exemplo, o terminal calcula a potência de transmissão para o preâm- bulo PRACH com base na Equação 1 da mesma maneira que no pro- cedimento de acesso aleatório de 4 etapas, por exemplo. Enquanto isso, com relação ao PUSCH, um método possível para o terminal é excluir a parte do comando TPC (por exemplo, "f" na Equação 2) rele- vante para o controle de malha fechada na Equação 2, ou configurar a parte do comando TPC para um valor de deslocamento prescrito.
[0059] No entanto, em tal método, o controle da potência de transmissão no PUSCH pela estação de base não é executado. Assim, a qualidade de transmissão da Mensagem A (por exemplo, PUSCH) pode ser degradada.
[0060] Além disso, no procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas, recursos ortogonais ou quase ortogonais são usados para o preâmbulo PRACH, por exemplo. No entanto, quando os recursos or- togonais também são aplicados ao PUSCH correspondentemente aos recursos ortogonais para o preâmbulo PRACH, mais recursos de rádio devem ser reservados para o PUSCH, e a eficiência de utilização de recursos é assim degradada. Consequentemente, por exemplo, é es- perado um método no qual um recurso PUSCH é alocado correspon-
dentemente a recursos ortogonais para uma pluralidade de preâmbu- los PRACH. Com esses recursos, a colisão de sinais entre terminais no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas é mais provável de ocorrer em recursos PUSCH do que em recursos de preâmbulo PRACH.
[0061] Se um terminal para o qual a qualidade de transmissão PUSCH não atende a confiabilidade predeterminada transmite um PUSCH na Mensagem A, é mais provável que seja causada uma coli- são PUSCH. Assim, é mais provável que a interferência com outros terminais nos recursos PUSCH seja aumentada. Nesse caso, é dese- jável que o terminal transmita o preâmbulo PRACH na Mensagem A sem transmissão PUSCH, isto é, retroceda do procedimento de aces- so aleatório de 2 etapas para o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas.
[0062] No entanto, o controle de potência de transmissão conside- rando a operação de Retrocesso (Fallback) no procedimento de aces- so aleatório de 2 etapas não foi estudado de forma abrangente.
[0063] Portanto, em uma modalidade exemplar da presente divul- gação, um método de controle de potência de transmissão de uplink no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas será descrito.
[0064] Doravante, as modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes. Modalidade 1 Visão Geral do Sistema de Comunicação
[0065] Um sistema de comunicação de acordo com cada modali- dade da presente divulgação inclui estação de base 100 e terminal
200.
[0066] A Figura 3 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração de uma parte do terminal 200 de acordo com cada modalidade da presente divulgação. No terminal 200 ilustrado na Figu-
ra 3, o controlador 209 (correspondente ao circuito de controle) seleci- ona, com base em qualidade de canal, um dentre um primeiro método par transmitir um sinal de acesso aleatório (por exemplo, Mensagem A) incluindo uma parte de preâmbulo (por exemplo, preâmbulo PRACH) e uma parte de dados (por exemplo, PUSCH) e um segundo método par transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo, mas não incluindo uma parte de dados. O transmissor 217 transmite o sinal de acesso aleatório com base no método seleci- onado. Configuração da Estação de Base
[0067] A Figura 4 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração da estação de base 100 de acordo com a Modali- dade 1 da presente divulgação. Na Figura 4, a estação de base 100 inclui controlador 101, gerador de dados 102, codificador 103, modula- dor 104, gerador de sinal de controle mais alto 105, codificador 106, modulador 107, gerador de sinal de controle de downlink 108, codifi- cador 109, modulador 110, alocador de sinal 111, seção de Transfor- mada de Fourier Rápida Inversa (IFFT) 112, transmissor 113, antena 114, receptor 115, seção de Transformada de Fourier Rápida (FFT) 116, extrator 117, detector 118, demodulador 119, e decodificador 120.
[0068] O controlador 101 determina a informação para transmis- são de Mensagem A pelo terminal 200 (ainda referido como "parâme- tro de transmissão de Mensagem A"), e emite a informação determi- nada ao extrator 117, demodulador 119, e decodificador 120. Ainda, o controlador 101 emite a informação determinada ao gerador de sinal de controle mais alto 105.
[0069] A informação para transmissão da Mensagem A inclui, por exemplo, informação sobre controle de energia de transmissão no preâmbulo PRACH (por exemplo, a parte de preâmbulo) e o PUSCH (por exemplo, a parte de dados) da Mensagem A. A informação para transmissão da Mensagem A pode ainda incluir informação sobre re- cursos de preâmbulo PRACH, recursos de PUSCH, um Tamanho de Bloco de Transporte de PUSCH (TBS), ou MCS da Mensagem A. Ain- da, por exemplo, quando terminal 200 transmite Mensagem A incluin- do Informação de Controle de Uplink (UCI), a informação para trans- missão da Mensagem A pode incluir informação sobre a transmissão de UCI.
[0070] Além disso, o controlador 101 determina alocação de recur- so de rádio (por exemplo, recursos de downlink, MCS, e similar) para um sinal de downlink par transmitir um sinal de dados (por exemplo, Mensagem B ou similar), um sinal de controle de camada mais eleva- da (por exemplo, sinal de controle mais alto), ou informação de contro- le de downlink (por exemplo, sinal de controle de downlink). O contro- lador 101 emite a informação determinada aos codificadores 103, 106, e 109, moduladores 104, 107, e 110, e alocador de sinal 111. Ainda, o controlador 101 emite a informação determinada ao gerador de sinal de controle de downlink 108.
[0071] Além disso, com base em um resultado de decodificação da Mensagem A (por exemplo, dados de Plano C ou dados de Plano de Usuário (UP)) emitidos do decodificador 120 e um resultado de detec- ção da Mensagem A (por exemplo, preâmbulo PRACH) emitido do de- tector 118, o controlador 101 determina informação a ser incluída na Mensagem B, e emite a informação determinada ao gerador de dados
102.
[0072] O gerador de dados 102 gera uma sequência de bits de in- formação (em outras palavras, dados de downlink) da Mensagem B usando a informação a ser incluída na Mensagem B emitida do contro- lador 101, e emite a sequência de bits de informação gerada ao codifi- cador 103.
[0073] O codificador 103 realiza a codificação de erro na sequên-
cia de bits de informação (sinal de dados) emitida do gerador de dados 102, e emite o sinal de dados codificado ao modulador 104.
[0074] O modulador 104 modula o sinal de dados emitida do codi- ficador 103, e emite o sinal de dados modulado ao alocador de sinal
111.
[0075] O gerador de sinal de controle mais alto 105 gera uma se- quência de bits de informação de controle (sinal de controle mais alto) usando a informação de controle emitida do controlador 101, e emite a sequência de bits de informação de controle gerada (sinal de controle mais alto) ao codificador 106.
[0076] O codificador 106 realiza a codificação de correção de erro na sequência de bits de informação de controle emitida do gerador de sinal de controle mais alto 105, e emite o sinal de controle codificado ao modulador 107.
[0077] O modulador 107 modula o sinal de controle emitido do co- dificador 106, e emite o sinal de controle modulado ao alocador de si- nal 111.
[0078] O gerador de sinal de controle de downlink 108 gera uma sequência de bits de informação de controle (sinal de controle de downlink; por exemplo, DCI) usando a informação de controle emitida do controlador 101, e emite a sequência de bits de informação de con- trole gerada ao codificador 109. Certamente, o gerador de sinal de controle de downlink 108 pode misturar a informação de controle (por exemplo, Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH)) para os terminais usando informação de identificação (por exemplo, RNTI de Acesso Aleatório (RA-RNTI)) para todos os terminais, informação de identificação específica por UE (por exemplo, C-RNTI), ou similar.
[0079] O codificador 109 realiza a codificação de correção de erro na sequência de bits de informação de controle emitida do gerador de sinal de controle de downlink 108, e emite o sinal de controle codifica-
do ao modulador 110.
[0080] O modulador 110 modula o sinal de controle emitida do co- dificador 109, e emite o sinal de controle modulado ao alocador de si- nal 111.
[0081] Com base na informação indicando os recursos de rádio emitidos do controlador 101, o alocador de sinal 111 mapeia, aos re- cursos de rádio, o sinal de dados emitida do modulador 104, o sinal de controle mais alto emitido do modulador 107, ou o sinal de controle de downlink emitido do modulador 110. O alocador de sinal 111 emite, à seção de IFFT 112, o sinal de downlink onde o sinal é mapeado.
[0082] A seção de IFFT 112 realiza o processamento de geração de forma de onda de transmissão como Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) no sinal emitido do alocador de sinal
111. No caso de transmissão de OFDM com adição de Prefixo Cíclico (CP), a seção de IFFT 112 adiciona CP (não ilustrado). A seção de IFFT 112 emite a forma de onda de transmissão gerada ao transmis- sor 113.
[0083] O transmissor 113 realiza processamento de radiofrequên- cia (RF), como conversão digital para analógico (D/A), conversão as- cendente e semelhantes no sinal de entrada da seção de IFFT 112 e transmite um sinal de rádio para o terminal 200 através da antena 114.
[0084] O receptor 115 realiza o processamento de RF, como con- versão descendente ou conversão analógico para digital (A/D) em uma forma de onda de sinal de uplink recebida através da antena 114 do terminal 200, e dá saída à forma de onda de sinal de uplink após o processamento de recepção para a seção de FFT 116.
[0085] A seção de FFT 116 realiza, na forma de onda do sinal de uplink introduzido a partir do receptor 115, processamento de FFT pa- ra converter um sinal no domínio do tempo em um sinal no domínio da frequência. A seção de FFT 116 emite o sinal de domínio de frequên-
cia obtido pelo processamento de FFT para o extrator 117.
[0086] Com base na informação introduzida a partir do controlador 101, o extrator 117 extrai, a partir do sinal introduzido a partir da seção de FFT 116, uma porção de recurso de rádio pela qual o preâmbulo PRACH é transmitido, uma porção de recurso de rádio pela qual UCI é transmitida, ou uma porção de recurso de rádio por qual um PUSCH da Mensagem A é transmitido. O extrator 117 emite, para o detector 118, a porção de recurso de rádio extraída pela qual o preâmbulo PRACH é transmitido e emite, para o demodulador 119, a porção de recurso de rádio extraída pela qual o UCI é transmitida ou a porção de recurso de rádio extraída pela qual o PUSCH da Mensagem A é transmitido.
[0087] O detector 118 realiza a detecção do preâmbulo PRACH na porção de recurso de rádio emitida do extrator 117 que corresponde ao preâmbulo PRACH. O detector 118 emite a informação sobre o re- sultado de detecção da detecção do preâmbulo PRACH ao controlador
101.
[0088] Com base na informação emitida do controlador 101, o de- modulador 119 demodula a porção de recurso de rádio corresponden- te a UCI ou a porção de recurso de rádio correspondente aos dados da Mensagem A que são emitidos do extrator 117, e emite um resulta- do de demodulação (sequência de demodulação) ao decodificador
120.
[0089] Com base na informação emitida do controlador 101, o de- codificador 120 realiza a decodificação de correção de erro no resulta- do de demodulação emitido do demodulador 119, e emite a sequência de bits decodificada (incluindo, por exemplo, UCI, dados de Plano C, ou dados de UP). Por exemplo, o decodificador 120 emite a UCI obtida ao controlador 101. Configuração do Terminal
[0090] A Figura 5 é um diagrama em blocos ilustrando um exem- plo de configuração do terminal 200 de acordo com a modalidade da presente divulgação. Na Figura 5, o terminal 200 inclui antena 201, receptor 202, seção de FFT 203, extrator 204, demodulador 205, de- codificador 206, demodulador do sinal de controle de downlink 207, decodificador 208, controlador 209, gerador de preâmbulo PRACH 210, codificador 211, modulador 212, codificador 213, modulador 214, alocador de sinal 215, seção de IFFT 216, e transmissor 217.
[0091] O receptor 202 realiza o processamento de RF como con- versão descendente, conversão Analógico para Digital (A/D), ou simi- lar na forma de onda do sinal do sinal de downlink da estação de base 100 recebida pela antena 201, e emite o sinal recebido obtido (sinal de banda de base) à seção de FFT 203. O sinal de downlink inclui, por exemplo, um sinal de dados (por exemplo, Mensagem B ou similar), um sinal de controle mais alto, ou um sinal de controle de downlink.
[0092] A seção de FFT 203 realiza, no sinal (sinal de domínio de tempo) emitido do receptor 202, processamento de FFT para converter o sinal de domínio de tempo em um sinal de domínio de frequência. A seção de FFT 203 emite o sinal de domínio de frequência obtido pelo processamento de FFT ao extrator 204.
[0093] Com base na informação de controle emitida do controlador 209 (por exemplo, informação sobre recursos de rádio para o sinal de controle), o extrator 204 extrai o sinal de dados (por exemplo, Mensa- gem B ou similar), o sinal de controle de downlink, ou o sinal de con- trole mais alto do sinal emitido da seção de FFT 203. O extrator 204 emite o sinal de dados ou o sinal de controle mais alto ao demodulador 205, e emite o sinal de controle de downlink ao demodulador do sinal de controle de downlink 207.
[0094] O demodulador 205 demodula o sinal de dados ou o sinal de controle mais alto emitido do extrator 204, e emite do resultado de demodulação ao decodificador 206.
[0095] O decodificador 206 realiza a decodificação de correção de erro usando o resultado de demodulação emitido do demodulador 205 para obter dados recebidos (por exemplo, Mensagem B) ou informa- ção de controle. O decodificador 208 emite os dados obtidos recebidos ou informação de controle ao controlador 209.
[0096] O demodulador do sinal de controle de downlink 207 demo- dula o sinal de controle de downlink emitido do extrator 204, e emite o resultado de demodulação ao decodificador 208.
[0097] O decodificador 208 realiza a decodificação de correção de erro usando o resultado de demodulação emitido do demodulador do sinal de controle de downlink 207 para obter a informação de controle. O decodificador 208 emite a informação de controle obtida ao contro- lador 209.
[0098] O controlador 209 determina um método ou parâmetro rele- vante ao controle de energia de transmissão para transmissão de uplink (por exemplo, transmissão da Mensagem A) com base na in- formação de controle emitida do decodificador 206 ou decodificador
208. Por exemplo, o controlador 209 determina (ou seleciona) um pro- cedimento de acesso aleatório a ser aplicado (por exemplo, o proce- dimento de acesso aleatório de 2 etapas ou o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas). Ainda, o controlador 209 determina o parâmetro de transmissão da Mensagem A usando a informação sobre transmis- são da Mensagem A pelo terminal 200 obtido do sinal de controle mais alto emitido do decodificador 206. O controlador 209 emite a informa- ção determinada ao gerador de preâmbulo PRACH 210, codificadores 211 e 213, moduladores 212 e 214, e alocador de sinal 215.
[0099] O controlador 209 ainda emite, ao extrator 204, a informa- ção sobre os recursos de rádio para o sinal de controle que é incluído na informação de controle emitida do decodificador 206 ou decodifica-
dor 208.
[00100] O gerador de preâmbulo PRACH 210 gera o preâmbulo PRACH com base na informação de controle (por exemplo, parâmetro de transmissão da Mensagem A) emitida do controlador 209, e emite o preâmbulo PRACH gerado ao alocador de sinal 215.
[00101] Ao transmitir a UCI à estação de base 100, o codificador 211 realiza a codificação de correção de erro na UCI (por exemplo, sequência de UCI) com base na informação emitida do controlador 209, e emite a UCI codificada (sequência de bits) ao modulador 212.
[00102] Com base na informação emitida do controlador 209, o mo- dulador 212 modula a UCI emitida do codificador 211, e emite a UCI modulada (sequência de símbolo de modulação) ao alocador de sinal
215.
[00103] Com base na informação de controle (por exemplo, parâ- metro de transmissão da Mensagem A) emitida do controlador 209, codificador 213 realiza a codificação de correção de erro, por exemplo, em uma sequência de bits de informação (por exemplo, dados de Pla- no C e dados UP) a ser transmitida na parte de dados da Mensagem A, e emite a sequência de bits codificada ao modulador 214.
[00104] Com base na informação emitida do controlador 209, o mo- dulador 214 modula a sequência de bits emitida do codificador 213, e emite um sinal de dados (sequência de símbolo de modulação) ao alo- cador de sinal 215.
[00105] O alocador de sinal 215 mapeia, aos recursos de rádio indi- cados pelo controlador 209, o sinal emitido do gerador de preâmbulo PRACH 210, o sinal emitido do modulador 212, ou o sinal emitido do modulador 214, e emite, à seção de IFFT 216, o sinal de uplink no qual o sinal é mapeado.
[00106] A seção de IFFT 216 realiza o processamento de geração de forma de onda de transmissão como OFDM no sinal emitido do alo-
cador de sinal 215. No caso de transmissão de OFDM com adição de CP, a seção de IFFT 216 adiciona CP (não ilustrado). Alternativamen- te, quando a seção de IFFT 216 gera uma forma de onda de portadora única, uma seção de Transformada Discreta de Fourier (DFT) (não ilustrada) pode ser adicionada no lado a montante do alocador de sinal
215. A seção de IFFT 216 produz a forma de onda de transmissão ge- rada para o transmissor 217.
[00107] O transmissor 217 realiza o processamento de RF como conversão D/A, conversão ascendente, e/ou similar no sinal emitido do seção de IFFT 216, e transmite um sinal de rádio à estação de base 100 pela antena 201. Exemplo de Operação da Estação de base 100 e do Terminal 200
[00108] Um exemplo de operação da estação de base 100 e termi- nal 200 tendo as configurações acima será descrito.
[00109] Na presente modalidade, no momento da transmissão de um sinal de uplink (por exemplo, Mensagem A) no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 seleciona, por exemplo, um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas (por exem- plo, transmissão de um sinal incluindo um preâmbulo PRACH e um PUSCH) e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (por exemplo, transmissão de um sinal incluindo o preâmbulo PRACH, mas não incluindo o PUSCH). Em outras palavras, o terminal 200 determi- na se aplicar o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas ou apli- car Retrocesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas.
[00110] Por exemplo, o terminal 200 calcula a energia de transmis- são para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH na Mensagem A. Quando ambos o valor calculado da energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor calculado da energia de transmissão do PUSCH atendem valores permissíveis (em outras palavras, quando os valores de energia de transmissão iguais ou mai- ores do que limites), o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras pa- lavras, seleciona o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas). Por outro lado, quando pelo menos um dentre o valor calculado da energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor calculado da energia de transmissão do PUSCH não atende o valor permissível correspon- dente (em outras palavras, quando o valor de energia de transmissão é menor do que o limite correspondente), o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmis- são da Mensagem A (em outras palavras, seleciona Retrocesso (Fall- back) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas). Observe que, os valores permissíveis (por exemplo, limites) dos valores de energia de transmissão são energias de transmissão para estação de base 100 receber sinais do preâmbulo PRACH e o PUSCH com confiabili- dade suficiente, por exemplo.
[00111] A Figura 6 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a presente modalidade.
[00112] O terminal 200 primeiro calcula a energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH e energia de transmissão PPUSCH pa- ra o PUSCH (que pode ainda ser expresso como "P’PUSCH") na Mensa- gem A. Examplos do método de cálculo para calcular a energias de transmissão incluem um método com base no controle de circuito aberto descrito acima. Por exemplo, o terminal 200 calcula energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH e energia de transmis- são PPUSCH para o PUSCH como segue: PPRACH = min{PCMAX, PPRACH_target + PL} ... (Equação 4) PPUSCH = min{PCMAX, PO_PUSCH + 10log10(2μ∙MRB) + α∙PL + ΔTF} ... (Equação 5)
[00113] Aqui, em forma de exemplo, uma descrição será dada de um caso onde valores de energia de transmissão antes da escala pe- las energias de transmissão máximas PCMAX onde o terminal 200 é ca- paz de transmissão (por exemplo, valores correspondentes aos se- gundos termos de funções mínimas nas Equações 4 e 5) são configu- rados como os valores permissíveis. Por exemplo, quando o valor de energia de transmissão de um sinal é igual a ou maior que o valor permissível (em outras palavras, o limite), o sinal é recebido com con- fiabilidade suficiente na estação de base 100. Por outro lado, por exemplo, quando o valor de energia de transmissão de um sinal é me- nor do que o valor permissível (em outras palavras, o limite), o sinal não é recebido com confiabilidade suficiente na estação de base 100. Observe que, os valores configurados como os valores permissíveis não são limitados a esses valores, e podem ser outros valores.
[00114] Por exemplo, na Figura 6, o terminal 200 é capaz de trans- mitir o preâmbulo PRACH e o PUSCH nos valores de energia de transmissão que são os valores permissíveis (limites), quando cada de energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH e energia de transmissão P’PUSCH para o PUSCH for igual que ou menor que PCMAX. Certamente, o terminal 200 determina que a estação de base 100 é capaz de receber ambos os sinais do preâmbulo PRACH e o PUSCH com confiabilidade suficiente, e determina que as energias de trans- missão para Mensagem A atendem os valores permissíveis. Neste ca- so, o terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Em outras palavras, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A.
[00115] Por outro lado, por exemplo, na Figura 6, quando o valor de energia de transmissão antes da escala por PCMAX (P’PUSCH na Figura 6) excede PCMAX, o terminal 200 escala a energia de transmissão (PPUSCH na Figura 6) para PCMAX. Por causa da escala, o terminal 200 é incapaz de transmitir o PUSCH no valor de energia de transmissão
P’PUSCH que é o valor permissível (limite), quando P’PUSCH excede PCMAX. Assim, o terminal 200 determina que uma das energias de transmissão para o preâmbulo PRACH e o PUSCH não atendem o va- lor permissível correspondente. Neste caso, o terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Em outras palavras, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH na Mensagem A sem transmitir o PUSCH.
[00116] Como é entendido, de acordo com a presente modalidade, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas (em outras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e o PUSCH) ou o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (em ou- tras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e não transmissão de PUSCH) dependendo do estado de canal entre a estação de base 100 e o terminal 200. Por exemplo, quando o estado de canal é insufi- ciente e a qualidade de transmissão não atendem a confiabilidade predeterminada, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas e não transmite um PUSCH. É ainda possível reduzir a colisão de PUSCH com outros terminais.
[00117] Observe que, na presente modalidade, o método de cálculo para calcular as energias de transmissão pode ser o método de con- trole de circuito aberto com base no controle de energia de transmis- são no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas descrito acima, ou pode ser outro método. Por exemplo, o terminal 200 pode calcular a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH de acordo com a Equação 4, e pode configurar, como a energia de transmissão para o PUSCH, um valor obtido adicionando um valor de deslocamento (por exemplo, um parâmetro configurado pela estação de base) à energia de transmissão calculada para o preâmbulo PRACH. Tempo de Transmissão do Sinal de Uplink
[00118] A seguir, a presente modalidade será descrita em relação a um período onde o terminal 200 transmite um sinal de uplink (por exemplo, Mensagem A). Os períodos descritos abaixo de 1 a 3 são esperados como o período de transmissão do sinal de uplink, por exemplo. Período 1
[00119] O período 1 é um período onde o terminal 200 realiza a transmissão inicial da Mensagem A.
[00120] O terminal 200 transmite Mensagem A para disparar um procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. A mensagem A inclui, por exemplo, um preâmbulo PRACH e a PUSCH.
[00121] Entretanto, no período 1, quando qualquer um dentre o va- lor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor de energia de transmissão do PUSCH na Mensagem A não atender o va- lor permissível correspondente, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, realiza Retrocesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas). Período 2
[00122] O período 2 é um período onde o terminal 200 recebe a Mensagem B.
[00123] Ao detectar e corretamente decodificar a Mensagem A, a estação de base 100 transmite Mensagem B. A Mensagem B inclui, por exemplo, uma resposta de RACH (RAR) e a informação de identi- ficação sobre terminal 200 (por exemplo, UE-ID). Quando o terminal 200 decodifica com sucesso a Mensagem B incluindo o UE-ID corres- pondente do terminal 200, o terminal 200 determina que o procedimen- to de acesso aleatório é bem-sucedido.
[00124] A estação de base 100 transmite a Mensagem B ainda ao detectar o preâmbulo PRACH da Mensagem A, mas falhando ao de- codificar uma parte de dados. Neste caso, neste ponto no tempo, a estação de base 100 é incapaz de identificar o terminal 200 tendo transmitido o preâmbulo PRACH. Assim, a Mensagem B inclui, por exemplo, a resposta de RACH (RAR). A RAR pode incluir, por exem- plo, terminal solicitando informação 200 tendo transmitido o preâmbulo PRACH à Mensagem A de retransmissão (em outras palavras, a in- formação sobre retransmissão da Mensagem A). Seguindo, a Opção 1 e a Opção 2 são assumidas para a informação sobre retransmissão da Mensagem A incluída na RAR. Opção 1
[00125] Na Opção 1, a RAR inclui indicação (por exemplo, reconhe- cimento negativo (NACK)) solicitando retransmissão do terminal 200 tendo transmitido o preâmbulo PRACH detectado pela estação de ba- se 100. Entretanto, a RAR não inclui informação sobre recursos para retransmissão da Mensagem A. Ao receber a Mensagem B incluindo a indicação solicitando retransmissão do preâmbulo PRACH transmitido pelo terminal 200, o terminal 200 transmite a Mensagem A novamente (em outras palavras, retransmite a Mensagem A). A Mensagem A a ser retransmitida inclui, por exemplo, o preâmbulo PRACH e o PUSCH.
[00126] Entretanto, no período 2, quando pelo menos um dentre o valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor de energia de transmissão do PUSCH na Mensagem A a ser retransmiti- do não atende o valor permissível correspondente, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, realiza Retro- cesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas). Opção 2
[00127] Na Opção 2, a RAR inclui informação sobre recursos de PUSCH na indicação solicitando retransmissão do terminal 200 tendo transmitido o preâmbulo PRACH detectado pela estação de base 100.
Ao receber a Mensagem B incluindo a indicação solicitando retrans- missão do preâmbulo PRACH transmitido pelo terminal 200 e referente aos recursos de PUSCH, o terminal 200 retransmite a Mensagem A. Neste momento, o terminal 200 transmite o PUSCH sem transmitir o preâmbulo PRACH na retransmissão da Mensagem A. Em outras pa- lavras, a Mensagem A não inclui o preâmbulo PRACH, mas inclui o PUSCH.
[00128] Entretanto, no período 2, quando o valor de energia de transmissão do PUSCH a ser retransmitido não atende o valor permis- sível, o terminal 200 alterna para a transmissão do preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, realiza Retrocesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas). Período 3
[00129] O período 3 é um período onde o terminal 200 retransmite a Mensagem A quando o terminal 200 não recebe a Mensagem B dentro de um período especificado (por exemplo, janela de recebimento da Mensagem B ou similar) após a transmissão da Mensagem A.
[00130] Quando a estação de base 100 retrocede para detectar a Mensagem A (por exemplo, preâmbulo PRACH), a estação de base 100 não inclui, na Mensagem B, a informação direcionada ao terminal 200 tendo transmitido a Mensagem A. Quando o terminal 200 tendo transmitido a Mensagem A não recebe a Mensagem B incluindo a in- formação direcionada ao terminal 200 dentro do período especificado (por exemplo, janela de recebimento da Mensagem B) após a trans- missão da Mensagem A, o terminal 200 retransmite a Mensagem A. A Mensagem A a ser retransmitida inclui, por exemplo, o preâmbulo PRACH e o PUSCH.
[00131] Entretanto, no período 3, quando pelo menos um dentre o valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor de energia de transmissão do PUSCH na Mensagem A a ser retransmiti- da não atende o valor permissível correspondente, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, realiza Retro- cesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas).
[00132] Os períodos de transmissão do sinal de uplink (por exem- plo, períodos 1 a 3) foram descritos acima.
[00133] A seguir, em forma de exemplo, a Figura 7 ilustra um fluxo de um exemplo de processamento na estação de base 100 e no termi- nal 200 de acordo com a presente modalidade. A Figura 7 ilustra um exemplo de processamento de processos no período 1 (no momento da transmissão inicial) e período 2 (no momento da retransmissão) en- tre os períodos de transmissão do sinal de uplink descrito acima.
[00134] Na Figura 7, a estação de base 100 transmite um parâme- tro de transmissão da Mensagem A ao terminal 200 (ST101). Exem- plos do parâmetro de transmissão da Mensagem A podem incluir pa- râmetros relevantes ao controle de energia de transmissão no preâm- bulo PRACH e o PUSCH da Mensagem A.
[00135] O terminal 200 obtém a informação sobre o parâmetro de transmissão da Mensagem A indicado pela estação de base 100 (ST102). O terminal 200 calcula a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH da Mensagem A com base, por exemplo, no parâmetro de transmissão da Mensagem A (ST103).
[00136] O terminal 200 compara as energias de transmissão calcu- ladas com os valores permissíveis (ST104), e seleciona um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas com base no resultado de comparação (ST105). Por exemplo, quando pelo menos uma dentre a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão pa-
ra o PUSCH não atende o valor permissível correspondente (em ou- tras palavras, quando pelo menos uma energia de transmissão é me- nor do que o limite), o terminal 200 seleciona o procedimento de aces- so aleatório de 4 etapas. Por outro lado, quando ambos a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão pa- ra o PUSCH atendem os valores permissíveis (em outras palavras, quando ambas as energias de transmissão iguais ou maiores do que os limites), o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleató- rio de 2 etapas.
[00137] O terminal 200 gera Mensagem A com base no procedi- mento de acesso aleatório selecionado (ST106). Por exemplo, quando selecionado o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o termi- nal 200 gera a Mensagem A incluindo o preâmbulo PRACH e o PUSCH. Por outro lado, quando selecionado o procedimento de aces- so aleatório de 4 etapas, o terminal 200 gera a Mensagem A não inclu- indo o PUSCH, mas incluindo o preâmbulo PRACH, por exemplo.
[00138] O terminal 200 transmite a Mensagem A gerada à estação de base 100 (ST107).
[00139] A estação de base 100 detecta a Mensagem A (por exem- plo, preâmbulo PRACH) transmitida pelo terminal 200 (ST108). Além disso, quando detectada que a Mensagem A é a Mensagem A do pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas, a estação de base 100 decodifica o PUSCH incluído na Mensagem A (ST109).
[00140] A estação de base 100 gera a Mensagem B (ST110). Aqui, na Figura 7, assume-se que a estação de base 100 detecta o preâm- bulo PRACH, mas retrocede para decodificar o PUSCH. Neste caso, a estação de base 100 gera a Mensagem B incluindo a indicação rele- vante para retransmissão da Mensagem A (por exemplo, solicitação de retransmissão). A estação de base 100 transmite a Mensagem B ao terminal 200 (ST111).
[00141] O terminal 200 recebe a Mensagem B da estação de base 100 (ST112) e recebe a indicação relevante à retransmissão da Men- sagem A incluída na Mensagem B (ST113). Certamente, o terminal 200 determina a retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, a retransmissão no período 2 descrito acima).
[00142] Por exemplo, na Opção 1 no período 2 descrito acima, o terminal 200 inclui o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A a ser retransmitida.
[00143] Entretanto, semelhantemente aos processos no período 1 (por exemplo, os processos do ST102 a ST106), o terminal 200 deter- mina, com base nas energias de transmissão para a Mensagem A, o procedimento de acesso aleatório a ser aplicado para retransmitir a Mensagem A.
[00144] Por exemplo, o terminal 200 calcula a energia de transmis- são para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH da Mensagem A (ST114), e compara as energias de trans- missão calculadas com os valores permissíveis (ST115). Neste mo- mento, por exemplo, o terminal 200 pode aumentar (aumento de ener- gia) a energia de transmissão para pelo menos um dentre o preâmbulo PRACH e o PUSCH a uma energia de transmissão maior que a ener- gia na transmissão inicial (por exemplo, período 1) (consulte, por exemplo, a Modalidade 2 ou 4 descrita posteriormente).
[00145] Como em ST105, o terminal 200 seleciona qualquer um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedi- mento de acesso aleatório de 4 etapas com base no resultado de comparação (ST116). Com base no procedimento de acesso aleatório selecionado, o terminal 200 gera Mensagem A a ser retransmitida (ST117) e transmite (em outras palavras, retransmite) a Mensagem A à estação de base 100 (ST118).
[00146] Observe que, na Figura 7, a Opção 1 no período 2 (o caso onde o preâmbulo PRACH e o PUSCH são incluídos na Mensagem A retransmitida) foi descrita, mas a Opção 2 no período 2 (o caso onde o PUSCH está incluída na Mensagem A retransmitida, mas o preâmbulo PRACH não é) pode ser aplicado.
[00147] A seguir, em forma de outro exemplo, a Figura 8 ilustra um fluxo de um exemplo de processamento na estação de base 100 e no terminal 200 de acordo com a presente modalidade. A Figura 8 ilustra um exemplo de processamento de processos no período 1 (no mo- mento da transmissão inicial) e período 3 (no momento da retransmis- são) entre os períodos de transmissão do sinal de uplink descrito aci- ma.
[00148] Na Figura 8, os mesmos processos que aqueles na Figura 7 (por exemplo, processos no período 1 (por exemplo, processos de ST101 a ST107)) são fornecidos com os mesmos numerais de refe- rência e descrições respectivas são omitidas.
[00149] Na Figura 8, em forma de exemplo, assume-se que a esta- ção de base 100 retrocede para detectar a Mensagem A (por exemplo, incluindo o preâmbulo PRACH) do terminal 200 (ST108a). Neste caso, a estação de base 100 não inclui, na Mensagem B (não ilustrada), a informação direcionada ao terminal 200 tendo transmitido a Mensagem A. Em outras palavras, o terminal 200 não pode receber a Mensagem B da estação de base 100.
[00150] Após transmitir a Mensagem A (ST106), o terminal 200 de- termina se ou não a Mensagem B foi recebida dentro de um período especificado (por exemplo, janela de recebimento da Mensagem B) (em outras palavras, se ou não um temporizador de recebimento da Mensagem B expirou) (ST201). Quando o temporizador de recebimen- to da Mensagem B expirou, o terminal 200 determina a retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, a retransmissão no período 3 descrito acima).
[00151] Por exemplo, o terminal 200 inclui o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A a ser retransmitida.
[00152] Entretanto, semelhantemente aos processos no período 1 (por exemplo, os processos de ST102 a ST106), o terminal 200 deter- mina, com base nas energias de transmissão para a Mensagem A, o procedimento de acesso aleatório a ser aplicado para retransmitir a Mensagem A.
[00153] Por exemplo, o terminal 200 calcula a energia de transmis- são para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH da Mensagem A (ST202), e compara as energias de trans- missão calculadas com os valores permissíveis (ST203). Neste mo- mento, por exemplo, o terminal 200 pode aumentar (aumento de ener- gia) a energia de transmissão para pelo menos um dentre o preâmbulo PRACH e o PUSCH a uma energia de transmissão maior que a ener- gia na transmissão inicial (por exemplo, período 1) (consulte, por exemplo, a Modalidade 2 ou 4 descrita posteriormente).
[00154] Como em ST105, o terminal 200 seleciona qualquer um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedi- mento de acesso aleatório de 4 etapas com base no resultado de comparação (ST204). Com base no procedimento de acesso aleatório selecionado, o terminal 200 gera a Mensagem A (ST205) e transmite (em outras palavras, retransmite) Mensagem A à estação de base 100 (ST206).
[00155] Conforme descrito acima, na presente modalidade, quando pelo menos uma dentre a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH da Mensagem A não atendem o valor permissível correspondente quando o procedi- mento de acesso aleatório de 2 etapas é realizado, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A. Em outras palavras, o terminal 200 retrocede do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas ao proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas quando a qualidade da Men- sagem A (por exemplo, energia de transmissão) não atender o valor permissível.
[00156] Assim, por exemplo, quando a qualidade de transmissão de PUSCH não pode atender a confiabilidade predeterminada, o terminal 200 pode evitar a transmissão do PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, para, assim, reduzir um aumento na interferência com outros terminais nos recursos de PUSCH.
[00157] Certamente, de acordo com a presente modalidade, é pos- sível melhorar a eficiência do processamento de acesso aleatório.
[00158] Observe que, a Modalidade 1 foi descrita em que o terminal 200 calcula a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH, e compara as energias de transmissão com os valores permissíveis. Entretanto, a presente in- venção não se limita a isso, e, por exemplo, o terminal 200 pode calcu- lar a energia de transmissão para o PUSCH sem calcular a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH, e pode comparar a energia de transmissão calculada com o valor permissível correspondente. Em outras palavras, o terminal 200 pode selecionar um dentre o procedi- mento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas com base na energia de transmissão para o PUSCH. Variação 1 da Modalidade 1
[00159] Os valores usados como referências para o terminal 200 para selecionar um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas (em outras palavras, a transmissão do preâmbulo PRACH e o PUSCH) e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (em outras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e não transmissão do
PUSCH) não são limitados aos valores de energia de transmissão, mas pode ser outra informação sobre a qualidade de canal entre esta- ção de base 100 e terminal 200. Por exemplo, os valores usados como referências para a seleção do procedimento de acesso aleatório po- dem ser pelo menos uma qualidade recebida de um sinal de downlink (por exemplo, perda de caminho, Sinal recebido para Razão de Ruído (SNR) ou Sinal recebido para Interferência e Razão de Ruído (SINR)). Uma vez que o método de cálculo para calcular a potência de trans- missão em NR se destina a compensar uma perda de caminho, o ter- minal 200 pode selecionar um do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas de acordo com o estado do canal. É assim possível reduzir a transmissão PUSCH desnecessária pelo terminal 200 para a qual a qualidade de transmissão não pode satisfazer a confiabilidade predeterminada devi- do a um estado de canal ruim, de modo a reduzir a colisão desneces- sária entre PUSCHs..
[00160] Além disso, um sinal de sincronização em NR é composto por, por exemplo, dois sinais de sinal de sincronização primário (PSS) e sinal de sincronização secundário (SSS) (ver, por exemplo, NPL 1). Por exemplo, em uma banda de alta frequência de 6 GHz ou superior, espera-se que a aplicação de formação de feixe de transmissão na estação base 100 garanta uma distância comunicável e área entre a estação base 100 e o terminal 200. Em NR, o sinal de sincronização e um canal de transmissão (por exemplo, Canal de transmissão física (PBCH)) são definidos como uma unidade (por exemplo, referido como "bloco SS/PBCH"). Um bloco SS/PBCH é, por exemplo, transmitido por feixes de transmissão na mesma direção, e uma configuração (varre- dura de feixe) na qual os feixes são sucessivamente comutados e transmitidos é suportada. No entanto, para uma banda de frequência mais baixa ou semelhante que é mais baixa do que a banda de alta frequência acima mencionada, uma configuração na qual um único bloco SS/PBCH é transmitido com um padrão de feixe único sem apli- car varredura de feixe também pode ser usada.
[00161] Quando a formação de feixe é aplicada ao bloco SS/PBCH, a estação base 100 aplica a formação de feixe de recepção equivalen- te àquela aplicada ao bloco SS/PBCH para receber um RACH do ter- minal 200 tendo recebido o bloco SS/PBCH, por exemplo. Por exem- plo, o terminal 200 transmite um sinal PRACH com base em um recur- so de preâmbulo PRACH associado ao bloco SS/PBCH detectado (por exemplo, ver NPL 6). Além disso, por exemplo, a medição usando um sinal de referência de estimativa de estado de canal (Sinal de Refe- rência de Informação de Estado de Canal (CSI-RS)) pode ser configu- rada para o terminal 200, e o CSI-RS e o recurso de preâmbulo PRACH podem ser associados um ao outro ( ver, por exemplo, NPL 6).
[00162] Por exemplo, no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas, o terminal 200 mede a qualidade recebida (por exemplo, Po- tência Recebida do Sinal de Referência SS (SS-RSRP) ou CSI-RSRP) do bloco SS/PBCH ou CSI-RS. Então, quando há mais de um bloco SS/PBCH ou CSI-RSs para os quais o SS-RSRP ou CSI-RSRP é igual ou maior que um limite, o terminal 200 pode selecionar um bloco SS/PBCH ou CSI-RS de entre os blocos SS/PBCH ou CSI-RSs e sele- cionam o preâmbulo PRACH de um conjunto de recursos candidatos de preâmbulo PRACH associado ao bloco SS/PBCH ou CSI-RS sele- cionado. Observe que o terminal 200 pode, por exemplo, selecionar qualquer um SS-RSRP ou CSI-RSRP quando não houver bloco SS/PBCH ou CSI-RS para o qual o SS-RSRP ou CSI-RSRP é igual ou superior ao limite.
[00163] Além disso, por exemplo, no procedimento de acesso alea- tório de 2 etapas, o terminal 200 pode medir a qualidade recebida do bloco SS/PBCH ou CSI-RS (por exemplo, SS-RSRP ou CSI-RSRP), e, quando há mais do que um bloco SS/PBCH ou CSI-RSs para qual o SS-RSRP ou CSI-RSRP é igual a ou maior que o limite, o terminal 200 pode selecionar um bloco SS/PBCH ou CSI-RS dentre os blocos SS/PBCH ou CSI-RS e realizar o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Isto é, o terminal 200 pode transmitir a Mensagem A incluin- do um preâmbulo PRACH e um PUSCH usando recursos de preâmbu- lo PRACH associados com um dentre uma pluralidade de blocos SS/PBCH ou CSI-RS para qual a qualidade recebida é igual a ou mai- or que o limite.
[00164] Por outro lado, quando não há bloco SS/PBCH ou CSI-RS para qual a qualidade recebida (por exemplo, SS-RSRP ou CSI- RSRP) é igual a ou maior que o limite, o terminal 200 pode, por exem- plo, selecionar qualquer bloco SS/PBCH ou CSI-RS e retrocede ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Isto é, quando não há sinal entre uma pluralidade de blocos SS/PBCH ou CSI-RS para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que o limite, o terminal 200 pode transmitir a Mensagem A incluindo o preâmbulo PRACH, mas não in- cluindo qualquer PUSCH usando recursos de preâmbulo PRACH as- sociados com qualquer um dentre uma pluralidade de blocos SS/PBCH ou CSI-RS.
[00165] De acordo com a Variação 1, é possível selecionar um pa- drão de feixe de qualidade mais alta para o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. É ainda possível reduzir colisão desnecessária entre PUSCHs pelo terminal 200 para qual a qualidade de transmissão não pode atender a confiabilidade predeterminada devido à qualidade de transmissão degradada de PUSCH e um estado insuficiente de ca- nal. Variação 2 da Modalidade 1
[00166] Na Variação 1, o limite para SS-RSRP ou CSI-RSRP pode ser diferente entre o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas.
[00167] Por exemplo, para o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o limite para SS-RSRP ou CSI-RSRP pode ser definido maior que para o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Neste caso, um padrão de feixe de qualidade mais alta é selecionado para o pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas. É ainda possível reduzir a colisão desnecessária entre PUSCHs pelo terminal 200 para qual a qualidade de transmissão não pode atender a confiabilidade predeter- minada devido à qualidade de transmissão degradada de PUSCH e um estado insuficiente de canal. Variação 3 da Modalidade 1
[00168] O Tamanho do Bloco de Transporte (TBS) para transmis- são de um PUSCH da Mensagem A não precisa ser fixo. Por exemplo, o terminal 200 pode selecionar um TBS de uma pluralidade de TBSs com base em dados UP (por exemplo, quantidade de dados de plano do usuário) de fato transmitido pelo terminal 200.
[00169] Neste caso, o terminal 200 pode calcular a energia de transmissão para o PUSCH na Mensagem A com base no TBS seleci- onado, por exemplo, e escalar o TBS (em outras palavras, selecionar um TBS menor) do PUSCH quando o valor calculado da energia de transmissão não atende o valor permissível (em outras palavras, quando o valor calculado da energia de transmissão é menor do que o limite). Então, o terminal 200 pode calcular a energia de transmissão para o PUSCH para qual o TBS é escalado, e pode transmitir um preâmbulo PRACH e o PUSCH usando o TBS escalado na Mensagem A quando a energia de transmissão calculada atende o valor permissí- vel. Esse método torna possível para o terminal 200 transmitir um PUSCH confiável desde que seja possível, para, assim, reduzir um atraso causado pelo retrocesso ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Observe que, quando o TBS não pode ser escalado (ne- nhum TBS menor pode ser selecionado), o terminal 200 pode transmi- tir o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, retrocede ao proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas). Modalidade 2
[00170] Visto que uma estação de base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a estação de base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modali- dade 1, elas serão descritas com referência às Figuras 4 e 5.
[00171] Na presente modalidade, no período de retransmissão de um sinal de uplink (por exemplo, Mensagem A) no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 aumenta a energia de transmissão para um PUSCH (em outras palavras, aumenta a energia de transmissão da energia de transmissão no momento da transmis- são prévia) sem mudar a energia de transmissão para um preâmbulo PRACH da Mensagem A da energia de transmissão no momento da transmissão prévia.
[00172] Ainda, quando ambos o valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor elevado de energia de transmissão do PUSCH atendem aos valores permissíveis (por exemplo, as energias de transmissão para a estação de base 100 para receber sinais do preâmbulo PRACH e do PUSCH com confiabilidade suficiente), o ter- minal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH no momento da retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, seleciona o pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas). Por outro lado, quando pelo menos um dentre o valor de energia de transmissão do preâmbu- lo PRACH e o valor elevado de energia de transmissão do PUSCH não atendem o valor permissível correspondente, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, seleciona Re- trocesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas).
[00173] A Figura 9 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a presente modalidade.
[00174] Conforme ilustrado na Figura 9, quando a Mensagem A é retransmitida, o terminal 200 aumenta a energia de transmissão para o PUSCH na Mensagem A.
[00175] Então, o terminal 200 calcula a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia elevada de transmissão para o PUSCH na Mensagem A. Por exemplo, o terminal 200 pode configu- rar, como a energia elevada de transmissão, um valor obtido adicio- nando um valor de deslocamento (por exemplo, um parâmetro configu- rado pela estação de base 100) para a energia de transmissão para o PUSCH calculado antes do aumento.
[00176] Aqui, em forma de exemplo, uma descrição será dada de um caso onde valores de energia de transmissão antes da escala pe- las energias de transmissão máximas PCMAX onde o terminal 200 é ca- paz de transmissão (por exemplo, valores correspondentes aos se- gundos termos de funções mínimas nas Equações 4 e 5) são configu- rados como os valores permissíveis (em outras palavras, limites). Ob- serve que, os valores configurados como os valores permissíveis não são limitados a esses valores, e podem ser outros valores.
[00177] Por exemplo, na Figura 9, o terminal 200 é capaz de trans- mitir o preâmbulo PRACH e o PUSCH nos valores de energia de transmissão que são os valores permissíveis (limites), quando cada energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH e energia elevada de transmissão P’PUSCH para o PUSCH for igual que ou menor que PCMAX. Certamente, o terminal 200 determina que a estação de base 100 é capaz de receber ambos sinais do preâmbulo PRACH e o PUSCH com confiabilidade suficiente, e determina que as energias de transmissão para a Mensagem A atendem os valores permissíveis. Neste caso, o terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Em outras palavras, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A.
[00178] Por outro lado, por exemplo, na Figura 9, quando o valor de energia de transmissão antes da escala por PCMAX (P’PUSCH na Figura 9) excede PCMAX, terminal 200 escala a energia de transmissão (PPUSCH na Figura 9) para PCMAX. Além disso, por causa da escala, o terminal 200 é incapaz de transmitir o PUSCH no valor de energia de transmis- são P’PUSCH que é o valor permissível (limite), quando P’PUSCH excede PCMAX. Assim, o terminal 200 determina que uma das energias de transmissão para o preâmbulo PRACH e o PUSCH não atendem o va- lor permissível correspondente. Neste caso, o terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Em outras palavras, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH na Mensagem A sem transmitir o PUSCH.
[00179] Como é entendido, de acordo com a presente modalidade, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas (em outras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e o PUSCH) ou o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (em ou- tras palavras, a transmissão do preâmbulo PRACH e não transmissão de PUSCH) dependendo do estado de canal entre estação de base 100 e terminal 200. Por exemplo, quando o estado de canal for insufi- ciente e a qualidade de transmissão não atender a confiabilidade pre- determinada, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso alea- tório de 4 etapas e não transmite um PUSCH. É ainda possível reduzir a colisão de PUSCH com outros terminais.
[00180] Ainda, de acordo com a presente modalidade, o terminal 200 pode melhorar a qualidade recebida do PUSCH na Mensagem A aumentando a energia de transmissão para o PUSCH no momento da retransmissão da Mensagem A.
[00181] Além disso, a presente modalidade é efetiva, por exemplo, quando o período de transmissão do sinal de uplink descrito acima for "período 2," e a informação solicitando retransmissão incluída na Men- sagem B (por exemplo, RAR) for "Opção 1." O terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A retransmitida. Neste momento, o terminal 200 é capaz de saber com base no recebimento da RAR que o preâmbulo PRACH foi, de forma bem-sucedida, detec- tado na estação de base 100. Neste caso, o terminal 200 não muda a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH conforme ilustrado na Figura 9, por exemplo. É ainda possível impedir um aumento des- necessário na energia de transmissão para o preâmbulo PRACH. Variação 1 da Modalidade 2
[00182] O TBS para transmissão do PUSCH da Mensagem A não precisa ser fixo. Por exemplo, o terminal 200 pode selecionar um TBS de uma pluralidade de TBSs com base em dados UP (por exemplo, quantidade de dados de plano do usuário) de fato transmitido pelo terminal 200.
[00183] Neste caso, o terminal 200 pode escalar o TBS do PUSCH (por exemplo, selecionar um TBS menor), por exemplo, quando o valor elevado de energia de transmissão do PUSCH não atender o valor permissível. Então, terminal 200 pode recalcular a energia de trans- missão para o PUSCH para qual o TBS é escalado, e pode transmitir um preâmbulo PRACH e o PUSCH usando o TBS escalado na Men- sagem A quando a energia de transmissão calculada atende o valor permissível. Este método torna possível para o terminal 200 transmitir um PUSCH confiável desde que seja possível, para, assim, reduzir um atraso causado pelo retrocesso ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Observe que, quando o TBS não pode ser escalado (ne- nhum TBS menor pode ser selecionado), o terminal 200 pode transmi-
tir o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, retrocede ao proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas). Variação 2 da Modalidade 2
[00184] Diferentes valores podem ser configurados para a quanti- dade elevada do valor de energia de transmissão do PUSCH (em ou- tras palavras, um deslocamento de aumento de energia) entre o caso onde terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o caso onde terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Variação 3 da Modalidade 2
[00185] Como a energia de transmissão quando o terminal 200 re- trocede ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas após ter aplicado uma pluralidade de vezes de aumento de energia no proce- dimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 pode continu- amente configurar a energia de transmissão onde o aumento de ener- gia foi aplicado no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. As- sim, por exemplo, é possível para o terminal 200 impedir um aumento em um atraso causado pela redefinição, após a operação do Retro- cesso (Fallback), a energia de transmissão à energia de transmissão na transmissão inicial no procedimento de acesso aleatório de 4 eta- pas, e causando transmissão desnecessária de um preâmbulo PRACH. Modalidade 3
[00186] Visto que uma estação de base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a estação de base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modali- dade 1, elas serão descritas com referência às Figuras 4 e 5.
[00187] Na presente modalidade, no período de retransmissão de um sinal de uplink (por exemplo, Mensagem A) no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, terminal 200 continua o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas sem Retrocesso (Fallback) ao procedi- mento de acesso aleatório de 4 etapas quando o terminal 200 é indi- cado de um comando de TPC da estação de base 100. Em outras pa- lavras, quando o terminal 200 é indicado de um comando de TPC (por exemplo, parâmetro relevante ao controle de energia de transmissão) da estação de base 100 ao retransmitir a Mensagem A, o terminal 200 transmite a Mensagem A incluindo um preâmbulo PRACH e um PUSCH com base no comando de TPC.
[00188] A presente modalidade é efetiva, por exemplo, quando o período de transmissão do sinal de uplink descrito acima é o "período 2," e a informação solicitando retransmissão incluída na Mensagem B (por exemplo, RAR) é a "Opção 2." A estação de base 100 usa uma RAR para indicar o terminal 200 tendo transmitido um preâmbulo PRACH detectado, de informação sobre recursos de PUSCH como uma indicação solicitando retransmissão. Neste momento, a estação de base 100 pode incluir, em uma concessão de UL incluída na RAR, o comando de TPC além da informação sobre os recursos de PUSCH. A estação de base 100 pode precisamente controlar a energia de transmissão do terminal 200 pelo comando de TPC.
[00189] Ainda, por exemplo, pelo controle de recursos de PUSCH entre uma pluralidade de terminais 200, a estação de base 100 pode impedir a colisão entre os recursos de PUSCH para retransmissão. Portanto, na presente modalidade, Retrocesso (Fallback) ao procedi- mento de acesso aleatório de 4 etapas com a finalidade de impedir a colisão entre os recursos de PUSCH não é necessário. É ainda possí- vel reduzir o atraso. Ainda, de acordo com a presente modalidade, é possível impedir a ocorrência de uma discrepância entre a estação de base 100 e o terminal 200 em relação à presença ou ausência da transmissão de PUSCH.
Variações da Modalidade 3
[00190] Na Modalidade 3, o comando de TPC incluído na RAR não é limitado à indicação instruindo o aumento ou redução da energia de transmissão, e pode incluir, por exemplo, uma indicação pela qual a estação de base 100 instrui o terminal 200 a retransmitir a Mensagem A do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas (em outras pala- vras, transmitir o preâmbulo PRACH e o PUSCH) ou para retroceder ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Por exemplo, quan- do há um grande número de terminais 200 que retransmite um PUSCH e todos os terminais 200 não podem estar acomodados ao mesmo tempo, a estação de base 100 pode descarregar alguns terminais 200 aos recursos de PUSCH do procedimento de acesso aleatório de 4 etapas ou do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Modalidade 4
[00191] Visto que uma estação de base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a estação de base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modali- dade 1, eles serão descritos com referência às Figuras 4 e 5.
[00192] Na presente modalidade, no período de retransmissão de um sinal de uplink (por exemplo, Mensagem A) no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 aumenta a energia de transmissão para ambos um preâmbulo PRACH e um PUSCH da Mensagem A (em outras palavras, aumenta as energias de transmis- são das energias de transmissão no momento da transmissão prévia).
[00193] Ainda, quando ambos o valor elevado de energia de trans- missão do preâmbulo PRACH e o valor elevado de energia de trans- missão do PUSCH atendem os valores permissíveis (por exemplo, as energias de transmissão para a estação de base 100 receber sinais do preâmbulo PRACH e do PUSCH com confiabilidade suficiente), o ter- minal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH no momento da retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, seleciona o pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas). Por outro lado, quando pelo menos um dentre o valor elevado de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor elevado de energia de transmissão do PUSCH não atendem o valor permissível correspondente, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no mo- mento da retransmissão da Mensagem A (em outras palavras, seleci- ona Retrocesso (Fallback) ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas).
[00194] A Figura 10 ilustra um procedimento exemplar de acesso aleatório de acordo com a presente modalidade.
[00195] Conforme ilustrado na Figura 10, no momento da retrans- missão da Mensagem A, o terminal 200 aumenta a energia de trans- missão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH na Mensagem A.
[00196] Então, o terminal 200 calcula a energia elevada de trans- missão para o preâmbulo PRACH e a energia elevada de transmissão para o PUSCH. Por exemplo, o terminal 200 pode configurar, como as energias elevadas de transmissão, valores obtidos adicionando um valor de deslocamento (por exemplo, um parâmetro configurado pela estação de base 100) às energias de transmissão calculadas antes do aumento.
[00197] Aqui, em forma de exemplo, uma descrição será dada de um caso onde valores de energia de transmissão antes da escala pe- las energias de transmissão máximas PCMAX onde o terminal 200 é ca- paz de transmissão (por exemplo, valores correspondente aos segun- dos termos de funções mínimas nas Equações 4 e 5) são configurados como os valores permissíveis. Observe que, os valores configurados como os valores permissíveis não são limitados a esses valores, e po- dem ser outros valores.
[00198] Por exemplo, na Figura 10, o terminal 200 é capaz de transmitir o preâmbulo PRACH e o PUSCH nos valores de energia de transmissão que são os valores permissíveis (limites), quando cada energia elevada de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH e energia elevada de transmissão P’PUSCH para o PUSCH for igual que ou menor que PCMAX. Certamente, o terminal 200 determina que esta- ção de base 100 é capaz de receber ambos os sinais do preâmbulo PRACH e o PUSCH com confiabilidade suficiente, e determina que as energias de transmissão para Mensagem A atendem os valores per- missíveis. Neste caso, o terminal 200 realiza o procedimento de aces- so aleatório de 2 etapas. Em outras palavras, terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH e o PUSCH na Mensagem A.
[00199] Por outro lado, por exemplo, na Figura 10, quando o valor de energia de transmissão antes da escala pelo PCMAX (P’PUSCH na Fi- gura 10) excede PCMAX, o terminal 200 escala a energia de transmis- são (PPUSCH na Figura 10) a PCMAX. Além disso, por causa da escala, o terminal 200 é incapaz de transmitir o PUSCH no valor de energia de transmissão P’PUSCH que é o valor permissível (limite), quando P’PUSCH excede PCMAX. Assim, o terminal 200 determina que uma das energias de transmissão para o preâmbulo PRACH e o PUSCH não atende o valor permissível correspondente. Neste caso, o terminal 200 realiza o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Em outras palavras, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH na Mensagem A sem transmitir o PUSCH.
[00200] Como é entendido, de acordo com a presente modalidade, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas (em outras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e o PUSCH) ou o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (em ou- tras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e não transmissão de PUSCH) dependendo do estado de canal entre estação de base
100 e terminal 200. Por exemplo, quando o estado de canal é insufici- ente e a qualidade de transmissão não atende a confiabilidade prede- terminada, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleató- rio de 4 etapas e não transmite um PUSCH. É ainda possível reduzir a colisão de PUSCH com outros terminais.
[00201] Ainda, de acordo com a presente modalidade, é possível para o terminal 200 melhorar a qualidade recebida da Mensagem A aumentando a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH e a energia de transmissão para o PUSCH no momento da retransmissão da Mensagem A.
[00202] Além disso, a presente modalidade é efetiva, por exemplo, quando o período de transmissão de um sinal de uplink pelo terminal descrito acima é "período 3." O terminal 200 aumenta as energias de transmissão para ambos o preâmbulo PRACH e o PUSCH visto que a estação de base 100 falhou ao detectar a Mensagem A. Certamente, é possível melhorar as qualidades recebidas de ambos o preâmbulo PRACH e o PUSCH na estação de base. Variação 1 da Modalidade 4
[00203] O TBS para a transmissão do PUSCH da Mensagem A não precisa ser fixo. Por exemplo, o terminal 200 pode selecionar um TBS do uma pluralidade de TBSs com base em dados UP (por exemplo, quantidade de dados de plano do usuário) de fato transmitido pelo terminal 200.
[00204] Neste caso, o terminal 200 pode escalar o TBS do PUSCH (por exemplo, selecionar um TBS menor), por exemplo, quando o valor elevado de energia de transmissão do PUSCH não atender o valor permissível. Então, o terminal 200 pode recalcular a energia de trans- missão para o PUSCH para qual o TBS é escalado, e pode transmitir um preâmbulo PRACH e o PUSCH usando o TBS escalado na Men- sagem A quando a energia de transmissão calculada atende o valor permissível. Esse método torna possível para terminal 200 transmitir um PUSCH confiável desde que seja possível, para, assim, reduzir um atraso causado pelo retrocesso ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Observe que, quando o TBS não pode ser escalado (ne- nhum TBS menor pode ser selecionado), o terminal 200 pode transmi- tir o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, retrocede ao proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas). Variação 2 da Modalidade 4
[00205] Um método de cálculo para calcular as energias elevadas de transmissão, por exemplo, pode calcular, como as energias eleva- das de transmissão, valores obtidos adicionando um valor de deslo- camento (um parâmetro configurado pela estação de base) às energi- as de transmissão calculadas antes do aumento. Neste momento, os valores de deslocamento de aumento de energia (etapa de aumento de energia) diferente entre o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas pode ser configurado. Por exemplo, o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas é esperado ser fornecido em casos de uso que exigem baixa latência. Certamente, uma etapa de aumento de energia maior no pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas do que no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas é configurada. Tal etapa de aumento de energia torna possível evitar múltiplas vezes de retransmissão para reduzir atraso. A etapa de aumento de energias pode ser configurável independentemente entre o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, ou um mé- todo pode ser usado em que a etapa de aumento de energia para o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas após multiplicado por um fator (X vezes) ou com a adição de um deslocamento (+Y) pode ser configurado como a etapa de aumento de energia para o procedi-
mento de acesso aleatório de 4 etapas. O valor de X ou Y pode ser um parâmetro configurado pela estação de base 100. Variação 3 da Modalidade 4
[00206] Como as energias de transmissão quando o terminal 200 retrocede ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas após ter aplicado uma pluralidade de vezes de aumento de energia no proce- dimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 pode continu- amente configurar as energias de transmissão onde o aumento de energia foi aplicado no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Isto é, o terminal 200 pode configurar as energias de transmissão au- mentadas no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas como as energias de transmissão para Mensagem A no procedimento de aces- so aleatório de 4 etapas quando a Mensagem A é retransmitida com base no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas após a Mensa- gem A ter sido transmitida com base no procedimento de acesso alea- tório de 2 etapas.
[00207] Assim, por exemplo, é possível para o terminal 200 impedir um aumento em um atraso causado pela redefinição, após a operação de Retrocesso (Fallback), as energias de transmissão às energias de transmissão na transmissão inicial no procedimento de acesso aleató- rio de 4 etapas, e causando transmissão desnecessária de um preâm- bulo PRACH. Variação 4 da Modalidade 4
[00208] No procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o termi- nal 200 pode configurar o valor limite superior do contador do número de transmissões (ou retransmissões) da Mensagem A. Por exemplo, quando o número de transmissões excede o valor limite superior do contador, o terminal 200 pode retroceder ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. É ainda possível evitar retransmissões de PUSCH frequentes para impedir conflitos de PUSCH.
Modalidade 5
[00209] Conforme descrito acima, o método de cálculo para calcular as energias de transmissão no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas pode aplicar o controle de circuito aberto (por exemplo, consul- te as Equações 4 e 5) em que o controle de energia de transmissão no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas é usado.
[00210] Por exemplo, no controle de energia de transmissão no preâmbulo PRACH, o controle de circuito aberto é aplicado em ambos o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Assim, assume-se que o mesmo método de cálculo é aplicado conforme ilustrado na Equação 1 ou 4.
[00211] Entretanto, no procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas, o PUSCH é incluído na Mensagem A. Assim, a robustez com re- lação a uma diferença de período de transmissão entre os terminais é baixa. Portanto, o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas é es- perado ser aplicado em pequenos ambientes de célula. Certamente, no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, é altamente prová- vel que um formato de RACH tendo um comprimento menor de preâmbulo PRACH (por exemplo, menos símbolos) do que no proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas é usado.
[00212] Enquanto isso, o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas é esperado ser aplicado para cobrir uma célula de área ampla. Certamente, no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas, é alta- mente provável que um formato de RACH tendo um maior comprimen- to de preâmbulo PRACH (por exemplo, mais símbolos) do que no pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas é usado.
[00213] Aqui, quando a energia de transmissão por símbolos for a mesma, quanto maior o comprimento do preâmbulo PRACH, mais energia é adicionada. Por essa razão, no procedimento de acesso ale- atório de 4 etapas em que o comprimento de preâmbulo RACH é mais longo, a estação de base é capaz de receber o preâmbulo PRACH com uma energia de sinal recebido mais alto. Por outro lado, no pro- cedimento de acesso aleatório de 2 etapas em que o comprimento de preâmbulo RACH é mais curto, há uma possibilidade que uma energia recebida suficiente não pode ser obtida na estação de base.
[00214] Portanto, na presente modalidade, diferentes valores de energia recebida alvos PPRACH_target para o preâmbulo PRACH para cal- cular as energias de transmissão para o procedimento de acesso alea- tório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas são usados.
[00215] Observe que, visto que uma estação de base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a estação de base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1, eles serão descrito com referência ás Figuras 4 e 5. Opção 1
[00216] Na Opção 1, o valor de energia recebida alvo independente PPRACH_target para o preâmbulo PRACH é configurado para cada proce- dimento de acesso aleatório de 2 etapas e procedimento de acesso aleatório de 4 etapas.
[00217] Por exemplo, a energia de transmissão PPRACH para o preâmbulo PRACH é calculada como segue: PPRACH = min{PCMAX, PPRACH_target(x) + PL} ... (Equação 6).
[00218] Aqui, x é um parâmetro para distinguir entre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Por exemplo, x = 0 representa o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, e x = 1 representa o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas.
[00219] Por exemplo, na Equação 6, PPRACH_target(0) e PPRACH_target(1) sãos valores diferentes entre si, e PPRACH_target(0) > PPRACH_target(1). As- sim, por exemplo, no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas, o terminal 200 pode configurar uma energia de transmissão mais alta para o preâmbulo PRACH, melhorar a energia recebida na estação de base 100. Por outro lado, por exemplo, no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas, o terminal 200 pode evitar configurar uma ener- gia de transmissão desnecessariamente alta para o preâmbulo PRACH.
[00220] A Opção 1 torna possível configurar os valores de energia recebida alvos adequados para os preâmbulos PRACH para o proce- dimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas, respectivamente. Opção 2
[00221] Na Opção 2, um parâmetro representando o número de símbolos de transmissão de preâmbulo PRACH (ou comprimento do preâmbulo PRACH) é adicionado ao valor de energia recebida alvo para o preâmbulo PRACH para calcular a energia de transmissão.
[00222] Por exemplo, a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH é calculada como segue: PPRACH = min{PCMAX, PPRACH_target + β + PL} … (Equação 7).
[00223] Aqui, β é um fator representando o número de símbolos de transmissão do preâmbulo PRACH. Por exemplo, β = 0 pode ser con- figurado quando o número de símbolos de transmissão do preâmbulo PRACH é 1 longo (14 símbolos), e β = 3 pode ser configurado quando o número de símbolos de transmissão do preâmbulo PRACH é 0,5 longo (7 símbolos). Observe que o valor de β não é limitado a isso.
[00224] Na Opção 2, mesmo quando o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 eta- pas usam respectivos formatos de RACH com diferentes comprimen- tos de símbolos diferentes entre os procedimentos, é possível configu- rar um valor de energia recebida alvo adequado para cada um dos formatos de RACH.
[00225] Opção 1 e Opção 2 foram descritas acima.
[00226] Observe que a Opção 1 e a Opção 2 podem ser combina- das. Além disso, o terminal 200 pode selecionar um dentre o procedi- mento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas aplicando pelo menos uma das Modalidades 1 a 4 após calcular a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH com base nos métodos descritos na presente modalidade.
[00227] Além disso, aqui, como um exemplo, o caso foi descrito em que a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH no procedi- mento de acesso aleatório de 2 etapas é definido maior que a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Entretanto, a presente invenção não se limita a isso, e a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH no proce- dimento de acesso aleatório de 4 etapas pode ser definido maior que a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH no procedimento de acesso aleatório de 2 etapas. Modalidade 6
[00228] Nas Modalidades 1 a 5 descritas acima, uma configuração é assumida em que o preâmbulo PRACH e o PUSCH são multiplexa- dos de divisão de tempo (TDMed) na Mensagem A conforme ilustrado na Figura 11, por exemplo. Entretanto, na Mensagem A, a multiplexa- ção não é limitada à divisão de tempo da multiplexação, e o preâmbulo PRACH e o PUSCH podem ser mutliplexados de divisão de frequência (FDMed) conforme ilustrado na Figura 12, por exemplo.
[00229] No caso de FDM, o terminal calcula a soma do valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e do valor de energia de transmissão do PUSCH (em outras palavras, a energia de trans- missão total) com base no valor de energia de transmissão do preâm- bulo PRACH e no valor de energia de transmissão do PUSCH. Então, o terminal compara a energia de transmissão calculada total com a energia de transmissão máxima onde o terminal é capaz de transmis- são, e quando a energia total de transmissão é maior que a energia de transmissão máxima, o terminal realiza a escala de energia.
[00230] Entretanto, quando as energias de transmissão para ambos o preâmbulo PRACH e o PUSCH são igualmente escaladas, pode acontecer que um dos valores de energia de transmissão atendem os valores permissíveis (por exemplo, as energias de transmissão permi- tindo que a estação de base receba sinais do preâmbulo PRACH e do PUSCH com confiabilidade suficiente).
[00231] Com relação a isso, a presente modalidade será descrita em relação a uma operação realizada por um terminal quando a soma (energia total de transmissão) do valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e o valor de energia de transmissão do PUSCH é maior que a energia de transmissão máxima.
[00232] Observe que, visto que uma estação de base e um terminal de acordo com a presente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a estação de base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1,eles serão descritos com referência às Figuras 4 e 5. Opção 1
[00233] Na Opção 1, o terminal 200 retrocede ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas quando a energia total de transmissão é maior que a energia de transmissão máxima.
[00234] Por exemplo, quando a energia total de transmissão é mai- or que a energia de transmissão máxima, o terminal 200 transmite o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmis- são da Mensagem A.
[00235] Certamente, mesmo quando a energia de transmissão cal- culada total é maior que a energia de transmissão máxima, é possível reduzir a colisão desnecessária devido à um PUSCH pelo terminal 200 para qual a qualidade de transmissão não pode atender a confiabilida-
de predeterminada. Opção 2
[00236] Na Opção 2, o terminal 200 escala a energia de transmis- são para o PUSCH quando a energia total de transmissão é maior que a energia máxima de transmissão. Em outras palavras, o terminal 200 não escala a energia de transmissão para o preâmbulo PRACH.
[00237] Observe que em um método de escala da energia de transmissão para o PUSCH, o TBS para transmissão do PUSCH da Mensagem A não precisa ser fixo. Por exemplo, o terminal 200 pode selecionar um TBS de uma pluralidade de TBSs com base em dados UP (por exemplo, quantidade de dados de plano do usuário) de fato transmitido pelo terminal 200.
[00238] Neste caso, o terminal 200 calcula, por exemplo, a soma (energia total de transmissão) do valor de energia de transmissão do preâmbulo PRACH e do valor de energia de transmissão do PUSCH, e compara a energia de transmissão calculada com a energia de trans- missão máxima onde o terminal é capaz de transmissão. Quando a energia total de transmissão é maior que a energia de transmissão máxima, o terminal 200 pode escalar o TBS (por exemplo, selecionar um TBS menor) do PUSCH. Então, o terminal 200 pode recalcular a energia de transmissão para o PUSCH para qual o TBS é escalado, e pode transmitir o preâmbulo PRACH e o PUSCH usando o TBS esca- lado na Mensagem A quando a energia de transmissão calculada atende o valor permissível. Este método torna possível para o terminal 200 transmitir um PUSCH confiável desde que seja possível, para, as- sim, reduzir um atraso causado pelo retrocesso ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Observe que, quando o TBS não pode ser escalado (nenhum TBS menor pode ser selecionado), o terminal 200 pode transmitir o preâmbulo PRACH sem transmitir o PUSCH no momento da transmissão da Mensagem A (em outras palavras, retro-
cede ao procedimento de acesso aleatório de 4 etapas).
[00239] Como é entendido, de acordo com a presente modalidade, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso aleatório de 2 eta- pas (em outras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e o PUSCH) ou o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas (em ou- tras palavras, transmissão do preâmbulo PRACH e não transmissão de PUSCH) dependendo do estado de canal entre a estação de base 100 e o terminal 200. Por exemplo, quando o estado de canal é insufi- ciente e a qualidade de transmissão não atende a confiabilidade pre- determinada, o terminal 200 seleciona o procedimento de acesso alea- tório de 4 etapas e não transmite um PUSCH. É ainda possível reduzir a colisão de PUSCH com outros terminais.
[00240] Modalidades exemplares da presente divulgação foram descritas acima.
[00241] Outras Modalidades
[00242] (1) Exemplos do período onde terminal 200 seleciona qual- quer um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas inclui os seguintes perí- odos. Opção 1
[00243] O terminal 200 pode selecionar um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas em todos os períodos descritos acima de 1 a 3. Ainda, um método de seleção para selecionar o procedimento de acesso aleató- rio pode ser diferente entre os períodos 1 a 3 descritos acima. Opção 2
[00244] O terminal 200 pode selecionar um dentre o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas em um período específico entre os períodos descritos acima de 1 a 3. Por exemplo, pode haver um período específico ou uma pluralidade de períodos específicos. Ainda, o método de seleção para selecionar o procedimento de acesso aleatório pode ser diferente entre períodos 1 a 3 descritos acima.
[00245] (2) Por exemplo, o seguinte método pode ser usado como um método de configuração para configurar um parâmetro para calcu- lar as energias de transmissão quando Retrocesso (Fallback) é reali- zado do procedimento de acesso aleatório de 2 etapas ao procedimen- to de acesso aleatório de 4 etapas. Opção 1
[00246] O terminal 200 continuamente usa um parâmetro para o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas no procedimento de acesso aleatório de 4 etapas. Opção 2
[00247] O terminal 200 usa um parâmetro para o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas.
[00248] Ainda, o controle de energia de parâmetro de transmissão para o procedimento de acesso aleatório de 2 etapas e controle de energia de parâmetro de transmissão para o procedimento de acesso aleatório de 4 etapas podem ser configurados independentemente en- tre si. Por exemplo, o controle de energia de parâmetro de transmissão inclui valor de energia recebida alvo PPRACH_target para o preâmbulo PRACH, um valor de deslocamento para o PUSCH com relação ao valor de energia recebida alvo para o preâmbulo PRACH, a energia de transmissão máxima onde terminal 200 é capaz de transmissão, fator de ponderação α representando uma taxa de compensação para uma perda de caminho, e similar.
[00249] (3) A presente divulgação pode ser realizada por software, hardware ou software em cooperação com hardware. Cada bloco fun- cional usado na descrição de cada modalidade descrita acima pode ser parcialmente ou totalmente realizado por um LSI, como um circuito integrado, e cada processo descrito em cada modalidade pode ser controlado parcial ou totalmente pelo mesmo LSI ou uma combinação de LSIs . O LSI pode ser formado individualmente como chips, ou um chip pode ser formado de modo a incluir uma parte ou todos os blocos funcionais. O LSI pode incluir uma entrada e saída de dados acoplada ao mesmo. O LSI aqui pode ser referido como um IC, um sistema LSI, um super LSI ou um ultra LSI, dependendo da diferença no grau de integração. No entanto, a técnica de implementação de um circuito in- tegrado não está limitada ao LSI e pode ser realizada usando um cir- cuito dedicado, um processador de uso geral ou um processador de uso especial. Além disso, um FPGA (Field Programmable Gate Array) que pode ser programado após a fabricação do LSI ou um processa- dor reconfigurável no qual as conexões e as configurações das células do circuito dispostas dentro do LSI podem ser reconfiguradas. A pre- sente divulgação pode ser realizada como processamento digital ou processamento analógico. Se a futura tecnologia de circuito integrado substituir os LSIs como resultado do avanço da tecnologia de semi- condutores ou outra tecnologia derivada, os blocos funcionais poderão ser integrados usando a futura tecnologia de circuito integrado. A bio- tecnologia também pode ser aplicada.
[00250] A presente divulgação pode ser realizada por qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema tendo uma função de comunica- ção, que é referido como um aparelho de comunicação. O aparelho de comunicação pode compreender um transceptor e circuitos de proces- samento/controle. O transceptor pode compreender e/ou funcionar como um receptor e um transmissor. O transceptor, como transmissor e receptor, pode incluir um módulo de RF (radiofrequência) e uma ou mais antenas. O módulo de RF pode incluir um amplificador, um mo- dulador/desmodulador de RF ou semelhante. Alguns exemplos não limitativos de tal aparelho de comunicação incluem um telefone (por exemplo, telefone celular (celular), telefone inteligente), um tablet, um computador pessoal (PC) (por exemplo, laptop, desktop, netbook), uma câmera (por exemplo, câmera fotográfica/vídeo digital), um player digital (player de áudio/vídeo digital), um dispositivo vestível (por exemplo, câmera vestível, relógio inteligente, dispositivo de rastrea- mento), um console de jogo, um leitor de livro digital, um telessaú- de/telemedicina (saúde remota e medicamento) dispositivo e um veí- culo que fornece funcionalidade de comunicação (por exemplo, auto- motivo, avião, navio) e várias combinações dos mesmos.
[00251] O aparelho de comunicação não está limitado a ser portátil ou móvel e também pode incluir qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema não portátil ou estacionário, como um dispositivo doméstico inteligente (por exemplo, um aparelho, iluminação, medidor inteligente, painel de controle ), uma máquina de venda automática e quaisquer outras "coisas" em uma rede de uma "Internet das Coisas (IoT)".
[00252] A comunicação pode incluir a troca de dados através, por exemplo, de um sistema celular, um sistema LAN sem fio, um sistema de satélite, etc. e várias combinações dos mesmos.
[00253] O aparelho de comunicação pode compreender um disposi- tivo, tal como um controlador ou um sensor que é acoplado a um dis- positivo de comunicação realizando uma função de comunicação des- crita na presente divulgação. Por exemplo, o aparelho de comunicação pode compreender um controlador ou um sensor que gera sinais de controle ou sinais de dados que são usados por um dispositivo de co- municação que executa uma função de comunicação do aparelho de comunicação.
[00254] O aparelho de comunicação também pode incluir uma ins- talação de infraestrutura, como uma estação base, um ponto de aces- so e qualquer outro aparelho, dispositivo ou sistema que se comunica com ou controla aparelhos, como aqueles nos exemplos não limitati-
vos acima.
[00255] Um terminal de acordo com uma modalidade da presente divulgação inclui: circuito de controle que seleciona um dentre um pri- meiro método e um segundo método com base em uma qualidade de canal, o primeiro método sendo para transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, o segundo método sendo para transmitir o sinal de acesso aleatório in- cluindo a parte de preâmbulo, mas não incluindo a parte de dados; e circuito de transmissão que transmite o sinal de acesso aleatório com base no método selecionado.
[00256] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a qualidade de canal é energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório, e o circuito de controle seleciona o primeiro método quando a energia de transmissão é igual a ou maior que um limite, ou selecio- na o segundo método quando a energia de transmissão é menor do que o limite.
[00257] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a qualidade de canal é qualidade recebida de um sinal de downlink.
[00258] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, um recurso do sinal de acesso aleatório é associado com cada de uma pluralidade de sinais de downlink, e, no primeiro método, o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório usando o recurso associado com um sinal da pluralidade de sinais de downlink para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que um primeiro limite, ou, quando não há sinal para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que o primeiro limite entre a pluralidade de sinais de downlink, o circui- to de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório com base no segundo método.
[00259] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, no segundo método, o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório usando o recurso associado com um sinal da pluralidade de sinais de downlink para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que um segundo limite, ou transmite o sinal de acesso aleatório com base no recurso associado com qualquer um dentre a pluralidade de sinais de downlink quando não há sinal para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que o segundo limite entre a pluralidade de sinais de downlink, e o primeiro limite é diferente do segundo limite.
[00260] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a qualidade de canal é energia de transmissão para a parte de dados, o circuito de controle reduz um tamanho da parte de dados quando a energia de transmissão é menor do que um limite, e o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório com base no primei- ro método quando a energia de transmissão após a redução do tama- nho ser igual a ou maior que o limite.
[00261] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, o circuito de controle aumenta a energia de transmissão para a parte de dados da energia de transmissão em um momento de transmissão prévia sem mudar energia de transmissão para a parte de preâmbulo da energia de transmissão no momento da transmissão prévia quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido.
[00262] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a qualidade de canal é a energia de transmissão para a parte de dados, e o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório com base no primeiro método quando a energia de transmissão aumentada para a parte de dados for igual a ou maior que um limite, ou transmite o sinal de acesso aleatório com base no segundo método quando a energia de transmissão aumentada para a parte de dados é menor do que o limite.
[00263] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, uma quantidade elevada da energia de transmissão é diferente entre o pri-
meiro método e o segundo método.
[00264] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido com base no se- gundo método após o sinal de acesso aleatório ter sido transmitido com base no primeiro método, o circuito de controle configura a ener- gia de transmissão elevada no primeiro método como energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório no segundo método.
[00265] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, quando a informação de controle incluindo um parâmetro relevante ao controle de energia de transmissão for indicada pela estação de base quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido, o circuito de transmissão transmite, com base no parâmetro, o sinal de acesso ale- atório que é com base no primeiro método.
[00266] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a informação de controle ainda inclui informação indicando um dentre o primeiro método e o segundo método, e o circuito de controle selecio- na um dentre o primeiro método e o segundo método com base em a informação de controle.
[00267] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, o circuito de controle aumenta a primeira energia de transmissão para a parte de preâmbulo e a segunda energia de transmissão para a parte de dados quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido.
[00268] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, a informação sobre a qualidade de canal é a primeira energia de trans- missão e a segunda energia de transmissão, e a circuito de controle seleciona o primeiro método quando ambos a primeira energia de transmissão e a segunda energia de transmissão iguais ou maiores do que um limite, ou seleciona o segundo método quando pelo menos uma dentre a primeira energia de transmissão e a segunda energia de transmissão é menor do que o limite.
[00269] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, uma quantidade elevada de energia de transmissão é diferente entre o pri- meiro método e o segundo método.
[00270] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido com base no se- gundo método após o sinal de acesso aleatório ter sido transmitido com base no primeiro método, o circuito de controle configura a ener- gia de transmissão elevada no primeiro método como energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório no segundo método.
[00271] Em uma modalidade exemplar da presente divulgação, o circuito de controle seleciona o segundo método quando um número de retransmissões do sinal de acesso aleatório com base no primeiro método excede um valor limite superior.
[00272] Um método de transmissão de acordo com uma modalida- de exemplar da presente divulgação inclui: selecionar um dentre um primeiro método e um segundo método com base em uma qualidade de canal, o primeiro método sendo para transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, o segundo método sendo para transmitir o sinal de acesso aleatório in- cluindo a parte de preâmbulo, mas não incluindo a parte de dados; e transmitir o sinal de acesso aleatório com base no método seleciona- do.
[00273] A divulgação do Pedido de Patente Japonesa nº 2019- 061490 datado de 27 de março de 2019, incluindo o relatório descriti- vo, os desenhos e o resumo, é incorporada neste documento por refe- rência em sua totalidade.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00274] Uma modalidade exemplar da presente divulgação é útil para sistemas de comunicação móveis. Lista dos sinais de referência
100 Estação de base 101, 209 Controlador 102 Gerador de dados 103, 106, 109, 211, 213 Codificador 104, 107, 110, 212, 214 Modulador 105 Gerador de sinal de controle mais alto 108 Gerador de sinal de controle de downlink 111, 215 Alocador de sinal 112, 216 Seção de IFFT 113, 217 Transmissor 114, 201 Antena 115, 202 Receptor 116, 203 Seção de FFT 117, 204 Extrator 118 Detector 119, 205 Demodulador 120, 206, 208 Decodificador 200 Terminal 207 Demodulador do sinal de controle de downlink 210 Gerador de preâmbulo PRACH

Claims (18)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal, caracterizado pelo fato de que compreende: controlar o circuito que seleciona um dentre um primeiro método e um segundo método com base em uma qualidade de canal, o primeiro método sendo para transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, o segundo método sendo para transmitir o sinal de acesso aleatório incluindo a parte de preâmbulo, mas não incluindo a parte de dados; e circuito de transmissão que transmite o sinal de acesso aleatório com base no método selecionado.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a qualidade de canal é energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório, e o circuito de controle seleciona o primeiro método quando a energia de transmissão é igual a ou maior que um limite, ou seleciona o segundo método quando a energia de transmissão é menor do que o limite.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a qualidade de canal é a qualidade recebida de um sinal de downlink.
4. Terminal, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que um recurso do sinal de acesso aleatório é associado com cada um de uma pluralidade de sinais de downlink, e, no primeiro método, o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório usando o recurso associado com um sinal da pluralidade de sinais de downlink para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que um primeiro limite, ou, quando não há sinal para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que o primeiro limite entre a pluralidade de sinais de downlink, o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório com base no segundo método.
5. Terminal, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, no segundo método, o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso aleatório usando o recurso associado com um sinal da pluralidade de sinais de downlink para qual a qualidade recebida é igual a ou maior que a segundo limite, ou transmite o sinal de acesso aleatório com base no recurso associado com qualquer um dentre a pluralidade de sinais de downlink quando não há sinal para qual a qua- lidade recebida é igual a ou maior que o segundo limite entre a plurali- dade de sinais de downlink, e o primeiro limite é diferente do segundo limite.
6. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a qualidade de canal é energia de transmissão para a parte de dados, o circuito de controle reduz um tamanho da parte de dados quando a energia de transmissão é menor do que um limite, e o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso alea- tório com base no primeiro método quando a energia de transmissão após a redução do tamanho for igual a ou maior que o limite.
7. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito de controle aumenta a energia de transmissão para a parte de dados da energia de transmissão em um momento de transmissão prévia sem mudar a energia de transmissão para a parte de preâmbulo da energia de transmissão no momento da transmissão prévia quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido.
8. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a qualidade de canal é a energia de transmissão para a parte de dados, e o circuito de transmissão transmite o sinal de acesso alea- tório com base no primeiro método quando a energia de transmissão aumentada para a parte de dados é igual a ou maior que um limite, ou transmite o sinal de acesso aleatório com base no segundo método quando a energia de transmissão aumentada para a parte de dados é menor do que o limite.
9. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que uma quantidade elevada da energia de transmissão é dife- rente entre o primeiro método e o segundo método.
10. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, caracteriza- do pelo fato de que, quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido com base no segundo método após o sinal de acesso aleatório ter sido transmitido com base no primeiro método, o circuito de controle confi- gura a energia de transmissão elevada no primeiro método como energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório no segundo método.
11. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do pelo fato de que, quando a informação de controle incluindo um parâmetro relevante para o controle de energia de transmissão é indicada pela estação de base quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido, o circuito de transmissão transmite, com base no parâmetro, o sinal de acesso aleatório que está com base no primeiro método.
12. Terminal, de acordo com a reivindicação 11, caracteri-
zado pelo fato de que a informação de controle ainda inclui informação indicando um dentre o primeiro método e o segundo método, e o circuito de controle seleciona um dentre o primeiro méto- do e o segundo método com base na informação de controle.
13. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do pelo fato de que o circuito de controle aumenta a primeira energia de trans- missão para a parte de preâmbulo e a segunda energia de transmis- são para a parte de dados quando o sinal de acesso aleatório for re- transmitido.
14. Terminal, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que informação de canal é a primeira energia de transmissão e o segunda energia de transmissão, e o circuito de controle seleciona o primeiro método quando ambas a primeira energia de transmissão e a segunda energia de transmissão iguais ou maiores do que um limite, ou seleciona o se- gundo método quando pelo menos uma dentre a primeira energia de transmissão e a segunda energia de transmissão é menor do que o limite.
15. Terminal, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que uma quantidade elevada da energia de transmissão é dife- rente entre o primeiro método e o segundo método.
16. Terminal, de acordo com a reivindicação 13, caracteri- zado pelo fato de que, quando o sinal de acesso aleatório for retransmitido com base no segundo método após o sinal de acesso aleatório ter sido transmitido com base no primeiro método, o circuito de controle confi-
gura a energia de transmissão elevada no primeiro método como energia de transmissão para o sinal de acesso aleatório no segundo método.
17. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do pelo fato de que o circuito de controle seleciona o segundo método quando um número de retransmissões do sinal de acesso aleatório com base no primeiro método excede um valor limite superior.
18. Método de transmissão, caracterizado pelo fato de que compreende: selecionar um dentre um primeiro método e um segundo método com base em uma qualidade de canal, o primeiro método sen- do para transmitir um sinal de acesso aleatório incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, o segundo método sendo para transmitir o sinal de acesso aleatório incluindo a parte de preâmbulo, mas não incluindo a parte de dados; e transmitir o sinal de acesso aleatório com base no método selecionado.
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