BR112021008790A2 - dispositivo eletrônico de vaporização e seus componentes - Google Patents

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BR112021008790A2
BR112021008790A2 BR112021008790-7A BR112021008790A BR112021008790A2 BR 112021008790 A2 BR112021008790 A2 BR 112021008790A2 BR 112021008790 A BR112021008790 A BR 112021008790A BR 112021008790 A2 BR112021008790 A2 BR 112021008790A2
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vaporizer
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BR112021008790-7A
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Mik Dahl
Eric Hawes
Jon Jarantilla
Jeroen Kok
Raymond W. Lau
Joe Montalvan
Galen Salvador
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Philip Morris Products S.A.
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Abstract

É fornecido um conjunto de reservatório (102) para um dispositivo eletrônico de vaporização (100), o conjunto de reservatório (102) compreendendo um reservatório (112) configurado para conter a formulação de pré-vapor e um primeiro conjunto de conector de baioneta (117) em uma extremidade do reservatório (112). O conjunto de reservatório (102) também compreende um conduíte (140) se estendendo para um espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta (117). O primeiro conjunto de conector de baioneta (117) é configurado para se acoplar de forma destacável a um segundo conjunto de conector de baioneta (157) de um conjunto de saída (150) para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reservatório (112) e o conjunto de saída (150), tal que o conduíte (140) está em comunicação de fluido com um exterior do conjunto de reservatório (102) através de um interior do conjunto de saída (150).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSI- TIVO ELETRÔNICO DE VAPORIZAÇÃO E SEUS COMPONENTES".
[0001] Modalidades exemplares referem-se a dispositivos eletrôni- cos de vaporização, dispositivos de e-vaporização ou semelhantes e seus componentes.
[0002] Dispositivos eletrônicos de vaporização, também aqui referi- dos como dispositivos de vaporização eletrônicos (EVDs), podem ser usados por vaporizadores adultos para vaporização portátil de fluido. Um dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um reservatório que contém a formulação de pré-vapor e um conjunto de vaporizador que pode aquecer a formulação de pré-vapor retirada do reservatório para gerar um vapor.
[0003] Alguns dispositivos eletrônicos de vaporização são configu- rados para permitir o reabastecimento da formulação de pré-vapor man- tida num reservatório do dispositivo eletrônico de vaporização (ou seja, o reabastecimento do reservatório).
[0004] De acordo com algumas modalidades exemplares, um con- junto de reservatório para um dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um reservatório configurado para conter a formulação de pré-va- por, um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma extremidade do reservatório e um conduíte se estendendo para um espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta. O primeiro conjunto de conector de baioneta pode ser configurado para se acoplar de forma destacável a um segundo conjunto de conector de baioneta de um con- junto de saída para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reservatório e o conjunto de saída, de modo que o conduíte es- teja em comunicação fluida com um exterior do conjunto de reservatório através de um interior do conjunto de saída.
[0005] O conduíte pode se estender a partir de um conjunto de va- porizador.
[0006] O conjunto de vaporizador pode estar em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de reservatório através do interior do conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é estabe- lecida.
[0007] O reservatório pode incluir uma porta de fluido que se es- tende através de um compartimento externo do reservatório, e em que a porta de fluido é isolada do exterior do conjunto do reservatório pelo conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é estabe- lecida.
[0008] O conduíte pode se estender através do espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta.
[0009] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode incluir um elemento de conector de plugue de baioneta e pode ser configurado para se acoplar de forma destacável a um elemento de conector de re- ceptáculo de baioneta complementar do segundo conjunto de conector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
[0010] O conjunto de reservatório pode ainda incluir um conjunto de conector de vaporizador configurado para acoplar de forma destacável o reservatório com o conjunto de vaporizador.
[0011] Uma extremidade do conduíte pode ser acoplada ao con- junto do conector do vaporizador, de modo que o conduíte seja configu- rado para se acoplar ao conjunto de vaporizador por meio do conjunto do conector do vaporizador.
[0012] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode ser aco- plado diretamente à extremidade do reservatório.
[0013] De acordo com algumas modalidades exemplares, um con- junto de gerador de vapor para um dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um reservatório e um conjunto de vaporizador, o reservató- rio configurado para fornecer formulação de pré-vapor ao conjunto de vaporizador, um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma ex- tremidade do reservatório, e um conduíte que se estende do conjunto de vaporizador para um espaço definido pelo primeiro conjunto de co- nector de baioneta. O conduíte pode ser configurado para permitir a co- municação de fluido entre o conjunto de vaporizador e um exterior do conjunto de gerador de vapor através do primeiro conjunto de conector de baioneta. O conjunto de gerador de vapor pode incluir um conjunto de saída incluindo um segundo conjunto de conector de baioneta, o se- gundo conjunto de conector de baioneta acoplado de forma destacável ao primeiro conjunto de conector de baioneta para estabelecer uma co- nexão de interface de baioneta entre o reservatório e o conjunto de sa- ída, de modo que o conduíte esteja em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de gerador de vapor através de um interior do con- junto de saída.
[0014] O conjunto de vaporizador pode estar em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de gerador de vapor através do interior do conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é es- tabelecida.
[0015] O reservatório pode incluir uma primeira porta de fluido que se estende através de um compartimento externo do reservatório. A pri- meira porta de fluido pode ser isolada do exterior do conjunto de gerador de vapor pelo conjunto de saída quando a conexão de interface de bai- oneta é estabelecida.
[0016] O conduíte pode se estender através do espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta.
[0017] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode incluir um conector de plugue de baioneta e pode ser configurado para se acoplar de forma destacável a um conector de receptáculo de baioneta do se- gundo conjunto de conector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
[0018] O conjunto de gerador de vapor pode incluir um conjunto de conector do vaporizador, em que o reservatório é removivelmente aco- plado ao conjunto de vaporizador através do conjunto de conector do vaporizador.
[0019] Uma extremidade do conduíte pode ser acoplada ao con- junto do conector do vaporizador, de modo que o conduíte seja acoplado ao conjunto de vaporizador por meio do conjunto do conector do vapo- rizador.
[0020] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode ser aco- plado diretamente à extremidade do reservatório.
[0021] De acordo com algumas modalidades exemplares, um dis- positivo eletrônico de vaporização pode incluir um conjunto de gerador de vapor. O conjunto de gerador de vapor pode incluir um reservatório e um conjunto de vaporizador. O reservatório pode ser configurado para conter a formulação de pré-vapor. O conjunto de vaporizador pode ser configurado para aquecer a formulação de pré-vapor retirada do reser- vatório. O dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma extremidade do reservatório e um conduíte que se estende do conjunto de vaporizador para um es- paço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta. O dispo- sitivo eletrônico de vaporização pode incluir um conjunto de saída inclu- indo um segundo conjunto de conector de baioneta. O segundo conjunto de conector de baioneta pode ser acoplado de forma destacável ao pri- meiro conjunto de conector de baioneta para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reservatório e o conjunto de saída, de modo que o conduíte esteja em comunicação de fluido com um exterior do conjunto de gerador de vapor através de um interior do conjunto de saída. O dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um conjunto de fonte de alimentação acoplado ao conjunto de gerador de vapor. O conjunto de fonte de alimentação pode incluir uma fonte de alimentação.
O conjunto de fonte de alimentação pode ser configurado para fornecer energia elétrica a partir da fonte de alimentação para o conjunto de va- porizador do conjunto de gerador de vapor.
[0022] O conjunto de vaporizador pode estar em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de gerador de vapor através do interior do conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é es- tabelecida.
[0023] O reservatório pode incluir uma primeira porta de fluido que se estende através de um compartimento externo do reservatório. A pri- meira porta de fluido pode ser isolada do exterior do conjunto de gerador de vapor pelo conjunto de saída quando a conexão de interface de bai- oneta é estabelecida.
[0024] O conduíte pode se estender através do espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta.
[0025] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode incluir um conector de plugue de baioneta e pode ser configurado para se acoplar de forma destacável a um conector de receptáculo de baioneta do se- gundo conjunto de conector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
[0026] O primeiro conjunto de conector de baioneta pode ser aco- plado diretamente à extremidade do reservatório.
[0027] O conjunto de fonte de alimentação pode incluir uma bateria recarregável.
[0028] O conjunto de fonte de alimentação pode ser acoplado de forma destacável ao conjunto de gerador de vapor.
[0029] O dispositivo eletrônico de vaporização pode incluir um con- junto de conector do vaporizador. O reservatório pode ser acoplado de forma destacável ao conjunto de vaporizador através do conjunto de co- nector do vaporizador.
[0030] Uma extremidade do conduíte pode ser acoplada a um con- junto de conector do vaporizador, de modo que o conduíte seja acoplado ao conjunto do vaporizador por meio do conjunto de conector do vapo- rizador.
[0031] As várias características e vantagens das modalidades exemplares não limitativas neste documento podem se tornar mais evi- dentes após a revisão da descrição detalhada em conjunto com os de- senhos anexos. As figuras anexas são fornecidas apenas para fins ilus- trativos e não devem ser interpretadas como limitantes para o escopo das reivindicações. As figuras anexas não devem ser consideradas como desenhadas em escala, a menos que explicitamente citado. Para fins de clareza, várias dimensões das figuras podem ter sido exagera- das.
[0032] A FIG. 1A é uma vista em perspectiva de um dispositivo de vaporização eletrônica de acordo com algumas modalidades exempla- res.
[0033] A FIG. 1B é uma vista em perspectiva de um dispositivo ele- trônico de vaporização de acordo com algumas modalidades exempla- res.
[0034] AFIG. 1C é uma vista em seção transversal ao longo da linha IC-IC' do dispositivo eletrônico de vaporização da FIG. 1A de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0035] AFIG. 1D é uma vista em seção transversal ao longo da linha ID-ID' do dispositivo eletrônico de vaporização da FIG. 1B de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0036] A FIG. 2A é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor que inclui um reservatório acoplado a um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exempla- res.
[0037] A FIG. 2B é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor que inclui um reservatório desaco- plado de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0038] A FIG. 3A é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor que inclui um reservatório acoplado a um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exempla- res.
[0039] A FIG. 3B é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor que inclui um reservatório desaco- plado de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0040] A FIG. 4A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0041] A FIG. 4B é uma vista em seção transversal ao longo da linha IVB-IVB' do conjunto de saída da FIG. 4A de acordo com algumas mo- dalidades exemplares.
[0042] A FIG. 4C é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0043] A FIG. 4D é uma vista em seção transversal ao longo da linha IVD-IVD' do conjunto de reservatório da FIG. 4C de acordo com algu- mas modalidades exemplares.
[0044] A FIG. 5A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0045] A FIG. 5B é uma vista em seção transversal ao longo da linha VB-VB' do conjunto de saída da FIG. 5A de acordo com algumas moda- lidades exemplares.
[0046] A FIG. 5C é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0047] AFIG.5D é uma vista em seção transversal ao longo da linha VD-VD' do conjunto de reservatório da FIG. 5C de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0048] A FIG. 6A é uma vista em seção transversal de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0049] A FIG. 6B é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0050] A FIG. 6C é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIC-VIC' do conjunto de reservatório da FIG. 6B de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0051] A FIG. 7A é uma vista em seção transversal de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0052] A FIG. 7B é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0053] AFIG.7C é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIC-VIIC' do conjunto de reservatório da FIG. 7B de acordo com algu- mas modalidades exemplares.
[0054] A FIG. 8A é uma vista lateral de um reservatório e um con- junto de saída desacoplado do reservatório de acordo com algumas mo- dalidades exemplares.
[0055] A FIG. 8B é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIIB-VIIIB' do reservatório desacoplado e conjunto de saída da FIG. 8A de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0056] A FIG. 8C é uma vista lateral de um reservatório e um con- junto de saída acoplado ao reservatório de acordo com algumas moda- lidades exemplares.
[0057] A FIG. 8D é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIID-VIIID' do reservatório acoplado e conjunto de saída da FIG. 8C de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0058] A FIG. 8E é uma vista em perspectiva do reservatório desa- coplado e conjunto de saída da FIG. 8A de acordo com algumas moda- lidades exemplares.
[0059] A FIG. 8F é uma vista em perspectiva do reservatório desa- coplado e conjunto de saída da FIG. 8E de acordo com algumas moda- lidades exemplares.
[0060] A FIG. 8G é uma vista em perspectiva de um reservatório e um conjunto de saída acoplado ao reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0061] A FIG. 9A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0062] A FIG. 9B é uma vista em seção transversal ao longo da linha IXB-IXB' do conjunto de saída da FIG. 9A de acordo com algumas mo- dalidades exemplares.
[0063] A FIG. 9C é uma vista em perspectiva de um conjunto de conector de baioneta de acordo com algumas modalidades exemplares.
[0064] Alguns exemplos de modalidades detalhadas são divulgados neste documento. No entanto, detalhes estruturais e funcionais especí- ficos divulgados neste documento são fornecidos apenas para fins de descrição de modalidades exemplares. As modalidades de exemplo po- dem, contudo, ser incorporadas de muitas formas alternativas e não de- vem ser interpretadas como limitadas apenas às modalidades de exem- plo apresentadas neste documento.
[0065] Por conseguinte, embora modalidades de exemplo sejam ca- pazes de várias modificações e formas alternativas, modalidades de exemplo das mesmas são mostradas a título de exemplo nas figuras e serão descritas neste documento em detalhe. Deve ser compreendido, no entanto, que não há intenção de limitar as modalidades de exemplo às formas específicas divulgadas, mas sim pelo contrário, os exemplos de modalidades se destinam a cobrir todas as modificações, equivalen- tes e alternativas das mesmas. Números semelhantes referem-se a ele- mentos semelhantes ao longo da descrição das figuras.
[0066] Deve ser entendido que quando um elemento ou camada é referido como sendo "ligado", "conectado a", "acoplado a", "anexado a", "adjacente a" ou "cobrindo" outro elemento ou camada, ele pode estar diretamente ligado, conectado a, acoplado a, anexado a, adjacente a ou cobrindo o outro elemento ou camada ou elementos ou camadas inter- venientes podem estar presentes. Em contraste, quando um elemento for referido como estando "diretamente em", "diretamente conectado a" ou "diretamente acoplado a" outro elemento ou camada, não há elemen- tos ou camadas intervenientes presentes. Números semelhantes refe- rem-se a elementos semelhantes por todo o relatório descritivo.
[0067] Deve-se entender que, embora os termos primeiro, segundo, terceiro, e assim por diante possam ser usados neste documento para descrever vários elementos, componentes, regiões, camadas ou se- ções, esses elementos, componentes, regiões, camadas ou seções não devem ser limitados por esses termos. Esses termos são usados ape- nas para distinguir um elemento, componente, região, camada ou seção de outra região, camada ou seção. Por conseguinte, um primeiro ele- mento, componente, região, camada ou seção discutida abaixo pode ser denominada segundo elemento, componente, região, camada ou seção sem se afastar dos ensinamentos das modalidades de exemplo.
[0068] Termos relacionados a posição no espaço (por exemplo, "sob", "abaixo de", "inferior", "acima", "superior" e semelhantes) podem ser usados neste documento para facilitar a descrição para descrever a relação de um elemento ou característica com outro elemento ou carac- terística como ilustrado nas figuras. Deve ser compreendido que os ter- mos relacionados a posição no espaço destinam-se a abranger diferen- tes orientações do dispositivo em uso ou operação, além da orientação representada nas figuras. Por exemplo, se o dispositivo nas figuras for virado, os elementos descritos como "sob" ou "abaixo" de outros ele- mentos ou recursos estarão então orientados "acima" dos outros ele- mentos ou recursos. Portanto, o termo "abaixo" pode abranger tanto uma orientação acima quanto abaixo. O dispositivo pode estar orientado de outro modo (girado 90 graus ou em outras orientações) e os descri- tores relacionados a posição espacial usados neste documento devem ser interpretados em conformidade.
[0069] A terminologia utilizada neste documento destina-se a des- crever apenas várias modalidades de exemplo e não a ser uma limita- ção para as modalidades de exemplo. Conforme usado neste docu- mento, as formas singulares "um", "uma", "o" e "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique clara- mente o contrário. Será ainda compreendido que os termos "inclui", "in- cluindo", "compreende" e "compreendendo", quando usados neste rela- tório descritivo, especificam a presença de recursos declarados, núme- ros inteiros, etapas, operações, elementos ou componentes, e assim por diante, mas não excluem a presença ou adição de um ou mais outros recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos, componen- tes e assim por diante, ou grupos dos mesmos.
[0070] Quando as palavras "cerca de" e "substancialmente" são usadas neste relatório descritivo em relação a um valor numérico, pre- tende-se que o valor numérico associado inclua uma tolerância de + 10 por cento em torno do valor numérico indicado, a menos que explicita- mente definido de outra forma.
[0071] Modalidades exemplares são descritas neste documento com referência a ilustrações em seção transversal que são ilustrações esquemáticas de modalidades exemplares. Como tal, variações das for- mas das ilustrações são esperadas. Portanto, modalidades exemplares não devem ser interpretadas como limitadas às formas das regiões aqui ilustradas, mas devem incluir desvios nas formas.
[0072] Vapor, aerossol e dispersão são usados indistintamente e destinam-se a cobrir a matéria gerada ou emitida pelos dispositivos di- vulgados, reivindicados e seus equivalentes.
[0073] A menos que sejam definidos de outro modo, todos os ter- mos (inclusive técnicos e científicos) usados neste documento têm o mesmo significado como comumente compreendido por alguém com conhecimento comum na técnica à qual pertencem as modalidades de exemplo. Deve ser compreendido ainda que os termos, incluindo aque- les definidos em dicionários comumente usados, devem ser interpreta- dos como tendo um significado que seja consistente com seu significado no contexto da técnica relevante e não serão interpretados em um sen- tido idealizado ou excessivamente formal a menos que expressamente definido assim neste documento.
[0074] O hardware pode ser implementado usando circuitos de pro- cessamento ou controle, tais como, mas não se limitando a, um ou mais processadores, uma ou mais Unidades de Processamento Central (CPUs), um ou mais microcontroladores, uma ou mais unidades lógicas aritméticas (ALUs), um ou mais processadores de sinal digital (DSPs), um ou mais microcomputadores, um ou mais arranjo de portas progra- mável em campo (FPGAs), um ou mais System-on-Chips (SoCs), uma ou mais unidades lógicas programáveis (PLUs), um ou mais micropro- cessadores, um ou mais Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs), ou qualquer outro dispositivo ou dispositivos capazes de res- ponder a e executar instruções de uma maneira definida.
[0075] A FIG. 1A é uma vista em perspectiva de um dispositivo ele- trônico de vaporização 100 de acordo com algumas modalidades exem- plares. A FIG. 1B é uma vista em perspectiva de um dispositivo eletrô- nico de vaporização 100 de acordo com algumas modalidades exem- plares. A FIG. 1C é uma vista em seção transversal ao longo da linha IC-IC' do dispositivo eletrônico de vaporização 100 da FIG. 1A de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 1D é uma vista em seção transversal ao longo da linha ID-ID' do dispositivo eletrônico de vapori-
zação 100 da FIG. 1B de acordo com algumas modalidades exempla- res. Tal como utilizado neste documento, o termo "dispositivo de vapo- rização eletrônica" inclui todos os tipos de dispositivos de vaporização eletrônica, independentemente da forma, tamanho ou formato.
[0076] Referindo-se às FIGS. 1A-1D, o dispositivo eletrônico de va- porização 100 inclui um conjunto de gerador de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120. Em algumas modalidades exemplares, um conjunto de gerador de vapor 110 que está configurado para ser aco- plado de forma destacável a um conjunto de fonte de alimentação 120 para formar um dispositivo eletrônico de vaporização 100 pode ser re- ferido neste documento como um cartucho.
[0077] Em algumas modalidades exemplares, o conjunto de gera- dor de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120 incluem os respectivos conjuntos de conectores complementares 118, 128 e são configurados para serem conectados de forma destacável uns aos ou- tros com base no acoplamento destacável dos conjuntos de conectores 118, 128 juntos. Em algumas modalidades exemplares, os conjuntos de conectores 118, 128 incluem conectores rosqueados. Deve ser apreci- ado que um conjunto de conector 118, 128 pode ser qualquer tipo de conector, incluindo, sem limitação, um ajuste confortável, detente, bra- cadeira, baioneta, ajuste deslizante, ajuste de manga, ajuste de alinha- mento, conector roscado, magnético, fecho, ou qualquer outro tipo de conexão e suas combinações.
[0078] Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, o conjunto de gerador de vapor 110 pode incluir um alojamento externo 111 e o conjunto de fonte de alimentação 120 pode incluir um alojamento externo 121, onde o alo- jamento externo 111 e o alojamento externo 121 podem definir coletiva- mente um alojamento externo 191 do dispositivo eletrônico de vaporiza- ção 100.
[0079] Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, o conjunto de gerador de vapor 110 pode incluir um reservatório 112, um conjunto de vaporizador 130, um primeiro conjunto de conector de baioneta 117 e um conjunto de saída 150, onde o conjunto de saída 150 inclui um segundo conjunto de conector de baioneta 157. As estruturas de um primeiro e segundo conjuntos de conector de baioneta 117, 157 de acordo com modalida- des exemplares são descritas mais abaixo com referência às FIGS. 2A- 2B, 3A-3B, 4A-4D, 5A-5D, 6A-6C, 7A-7C, 8A-8G e 9A-9C.
[0080] Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, um reservatório 112, pri- meiro conjunto de conector de baioneta 117 e conjunto de conector do vaporizador 148 podem ser incluídos em um conjunto de reservatório 102 de algumas modalidades exemplares.
[0081] Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, o alojamento externo 111 do conjunto de gerador de vapor 110 pode incluir um alojamento externo 113 do reservatório 112 e um alojamento externo 131 do conjunto de vaporizador 130, onde os alojamentos externos 113 e 131 definem co- letivamente o alojamento externo 111. Em algumas modalidades exem- plares, os alojamentos 113 e 131 são alojamentos conectáveis separa- dos e, em algumas modalidades exemplares, os alojamentos 113 e 131 fazem parte do mesmo alojamento. O alojamento externo 113 do reser- vatório 112 pode definir pelo menos parcialmente um espaço interno
115. O reservatório 112 pode ser configurado para conter uma formula- ção pré-vapor dentro do interior do reservatório 112, onde o interior pode incluir o espaço interior 115, pelo menos parcialmente definido pelo alo- jamento externo 113 do reservatório 112.
[0082] Como mostrado pelo menos nas FIGS. 1C-1D, o reservatório 112 pode incluir uma porta de fluido 114 que se estende através do alo- jamento externo 113 do reservatório 112 entre o espaço interno 115 do reservatório 112 e um exterior pelo menos do reservatório 112, de modo que a porta de fluido 114 seja em comunicação de fluido com o exterior pelo menos do reservatório 112 e, desse modo, pode permitir a comu- nicação de fluido entre o reservatório 112 e o exterior pelo menos do reservatório 112.
[0083] Em algumas modalidades exemplares, o conjunto de vapori- zador 130 e o reservatório 112 incluem respectivos conjuntos de conec- tores complementares 138, 148 e são configurados para serem conec- tados de forma destacável uns aos outros com base no acoplamento destacável dos conjuntos de conectores 138, 148 juntos. Por exemplo, o conjunto de conector do vaporizador 148 pode ser configurado para acoplar de forma destacável o reservatório 112 com o conjunto de va- porizador 130, por exemplo, com base no acoplamento de forma desta- cável com o conjunto de conector 138 do conjunto de vaporizador 130. Em algumas modalidades exemplares, os conjuntos de conectores 138, 148 incluem conectores rosqueados. Deve ser apreciado que um con- junto de conector 138, 148 pode ser qualquer tipo de conector, incluindo, sem limitação, um ajuste confortável, detente, braçadeira, baioneta, ajuste deslizante, ajuste de manga, ajuste de alinhamento, conector ros- cado, magnético, fecho, ou qualquer outro tipo de conexão e suas com- binações.
[0084] Como mostrado pelo menos nas FIGS. 1C-1D, o conjunto de vaporizador 130 pode incluir um alojamento externo 131 que define pelo menos parcialmente um espaço interno 135 do conjunto de vaporizador
130. Como mostrado adicionalmente pelo menos nas FIGS. 1C0-1D, o conjunto de vaporizador 130 pode incluir uma porta de fluido 134 que se estende através do alojamento externo 131 do conjunto de vaporizador 130 entre o espaço interno 135 do conjunto de vaporizador 130 e um exterior do conjunto de vaporizador 130, de modo que a porta de fluido 134 pode permitir a comunicação de fluido entre o espaço interno 135 e um exterior do conjunto de vaporizador 130. Como mostrado adicional- mente na FIG. 1B, a porta de fluido 134 pode permitir a comunicação de fluido entre o reservatório 112 e o conjunto de vaporizador 130. Em al- gumas modalidades exemplares, a porta de fluido 134 se estende atra- vés do alojamento externo 113 do reservatório 112, além de, ou em vez de se estender através do alojamento externo 131 do conjunto de vapo- rizador 130. Em algumas modalidades exemplares, onde o alojamento 113 se encontra com o alojamento 131 pode fazer parte do mesmo alo- jamento, ou estes podem ser dois alojamentos separados que podem ser conectados entre si (por exemplo, por meio de conjuntos de conec- tores complementares 138, 148). Em algumas modalidades exempla- res, a porta de fluido 114 pode incluir mais de uma porta (por exemplo, pode haver várias primeiras portas de fluido), a porta de fluido 134 pode incluir mais de uma porta (por exemplo, pode haver várias segundas portas de fluido), ou a porta de fluido 114 e a porta de fluido 134 podem, cada uma, incluir mais de uma porta.
[0085] O conjunto de vaporizador 130 pode incluir um aquecedor 136 e uma interface de distribuição 137. A interface de distribuição 137 pode estar em comunicação de fluido com a porta de fluido 134 e em comunicação de fluido com o reservatório 112 através pelo menos da porta de fluido 134, e a formulação de pré-vapor 174 retirada para o espaço interior 135 através da porta de fluido 134 pode ser puxada pela interface de distribuição 137 para estar em comunicação de fluido com o aquecedor 136. O aquecedor 136 (também referido neste documento como um elemento de aquecimento) pode aquecer a formulação de pré- vapor retirada do reservatório 112 pela interface de distribuição (por exemplo, através da porta de fluido 134) para gerar um vapor.
[0086] Como mostrado ainda nas FIGS. 1A-1D, o conjunto de gera- dor de vapor 110 pode incluir uma porta de entrada 132 que se estende através do alojamento externo 131 do conjunto de vaporizador 130 e está configurado para direcionar o ar de um exterior do conjunto de ge-
rador de vapor 110 (por exemplo, um ambiente) para fluir para o con- junto de vaporizador 130, para fluir em comunicação de fluido com o aquecedor 136 dentro pelo menos de uma porção do espaço interior 135 do conjunto de vaporizador 130. Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, o conjunto de vaporizador 130 pode incluir uma porta de saída 142 que se estende através do alojamento externo 131 do conjunto de vaporiza- dor 130 e o conjunto de gerador de vapor 110 pode incluir ainda um conduíte 140 acoplando portas de saída 142, 144 para estabelecer co- municação de fluido entre o conjunto de vaporizador 130 e o exterior do conjunto de gerador de vapor 110 (por exemplo, o ambiente).
[0087] Na operação do dispositivo eletrônico de vaporização 100, o ar 162 pode ser puxado para o conjunto de vaporizador 130 através pelo menos da porta de entrada 132, o vapor gerado pelo aquecedor 136 pode ser arrastado no ar que é puxado para o conjunto de vaporizador 130, e uma mistura de ar e vapor arrastada (simplesmente referida aqui como vapor gerado 164) pode ser extraída do conjunto de vaporizador 130 para o exterior do conjunto de gerador de vapor 110 através da porta de saída 142, conduíte 140 e porta de saída 144. Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, a porta de saída 142 pode se estender através do alojamento externo 131 do conjunto de vaporizador 130, o alojamento externo 113 do reservatório 112, um conjunto de conector do vaporiza- dor 148, um conjunto de conector 138, uma subcombinação dos mes- mos ou uma combinação disso.
[0088] Em algumas modalidades exemplares, o conjunto de reser- vatório 102 é configurado para permitir o reabastecimento da formula- ção de pré-vapor mantida no reservatório 112. Como mostrado nas FIGS. 1C-1D, a porta de fluido 114 pode permitir a comunicação de flu- ido direta entre o reservatório 112 e um exterior pelo menos do reserva- tório 112. Portanto, o conjunto de reservatório 102 pode ser configurado para permitir o reabastecimento do reservatório 112 por meio da intro- dução da formulação de pré-vapor 172 no reservatório 112 através pelo menos da porta de fluido 114.
[0089] Ainda com referência às FIGS. 1A-1D, o conjunto de reser- vatório 102 pode incluir um primeiro conjunto de conector de baioneta 117 que é acoplado a uma primeira extremidade 119a do reservatório
112. O primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir um elemento conector de plugue de baioneta (também referido como um elemento conector de baioneta macho), um elemento conector de re- ceptáculo de baioneta (também referido como um elemento conector de baioneta fêmea) ou ambos um elemento conector de plugue de baioneta e um elemento conector de receptáculo de baioneta. Além disso, como mostrado nas FIGS. 1C-1D, a porta de fluido 114 pode se estender atra- vés do alojamento externo 113 do reservatório 112 para uma superfície externa 119 do alojamento externo 113 na primeira extremidade 119a do reservatório 112.
[0090] Como mostrado nas FIGS. 1C-1D, o conduíte 140 pode in- cluir uma primeira extremidade 140a e uma segunda extremidade 140b que se estendem para a primeira e segunda extremidades opostas 119a, 119b do reservatório 112, onde a primeira extremidade 140a do conduíte 140 se estende para o primeiro conjunto de conector de baio- neta 117 e a segunda extremidade 140b do conduíte 140 é acoplada ao conjunto de vaporizador 130 (direta ou indiretamente por meio de pelo menos um conjunto de conector de vaporizador 148). Por conseguinte, o conduíte 140 pode estabelecer comunicação de fluido entre o conjunto de vaporizador 130 e o exterior do conjunto de gerador de vapor 110 através do primeiro conjunto de conector de baioneta 117. Como mos- trado, a primeira extremidade 140a do conduíte 140 pode incluir uma abertura que é definida como a porta de saída 144 e a segunda extre- midade 140b do conduíte 140 pode incluir uma abertura que está em comunicação de fluido com a porta de saída 142. Em algumas modali- dades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 é diretamente acoplado à primeira extremidade 140a do conduíte 140. Em algumas modalidades exemplares, onde o conjunto de gerador de vapor 110 inclui o conjunto de conector de vaporizador 148 e o conjunto de conector 138, a segunda extremidade 140b do conduíte 140 pode ser acoplada ao conjunto de conector de vaporizador 148, de modo que a segunda extremidade 140b do conduíte 140 está configurada para se acoplar ao conjunto de vaporizador 130 através do conjunto de conector de vaporizador 148.
[0091] Ainda com referência às FIGS. 1A-1D, o conjunto de gerador de vapor 110 pode incluir um conjunto de saída 150 (também referido neste documento como um bocal, conjunto de bocal ou semelhante) que é configurado para ser removivelmente acoplado 182 ao reservatório 112 por meio de uma conexão de interface de baioneta entre o reserva- tório 112 e o conjunto de saída 150. Como mostrado, o conjunto de sa- ída 150 pode incluir uma instância de material estrutural 152, um con- duíte 154 se estendendo através do interior do conjunto de saída 150 (por exemplo, através da instância de material estrutural 152 de modo que uma ou mais superfícies internas da instância do material estrutural 152 pode definir pelo menos parcialmente o conduíte 154) entre as aber- turas opostas 156, 158 e um segundo conjunto de conector de baioneta
157. O segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir um elemento conector de plugue de baioneta (também referido como um elemento conector de baioneta macho), um elemento conector de re- ceptáculo de baioneta (também referido como um conector de baioneta fêmea) ou ambos um elemento conector de plugue de baioneta e um elemento conector de receptáculo de baioneta. Como mostrado nas FIGS. 1A-7A, em algumas modalidades exemplares, o material estrutu- ral 152 do conjunto de saída 150 pode definir uma forma cônica, mas modalidades exemplares não são limitadas a elas. Por exemplo, como mostrado nas FIGS. 8A-9C, o conjunto de saída 150 pode incluir uma instância de material estrutural que define uma superfície externa com uma forma cilíndrica.
[0092] Como mostrado nas FIGS. 1A-1D, o primeiro e o segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 podem ser configurados para serem acoplados de forma destacável um ao outro para estabele- cer uma conexão de interface de baioneta entre pelo menos o reserva- tório 112 e o conjunto de saída 150, de modo que o conduíte 140 esteja em comunicação de fluidos com um exterior pelo menos do reservatório 112 através de um interior do conjunto de saída (por exemplo, através do conduíte 154), e a porta de fluido 114 é isolada de um exterior pelo menos do reservatório 112 por pelo menos uma porção do conjunto de saída 150 para isolar o reservatório 112 da comunicação de fluido com o exterior pelo menos do reservatório 112 (independentemente de pelo menos o conjunto de vaporizador 130). Em algumas modalidades exem- plares, a porta de fluido 114 é configurada para ser isolada do exterior pelo menos do reservatório 112 por pelo menos uma porção do material estrutural 152 do conjunto de saída 150, pelo menos uma porção do segundo conjunto de conector de baioneta 157 do conjunto de saída 150, ou uma combinação dos mesmos, com base no conjunto de saída 150 sendo removivelmente acoplado ao reservatório 112 através da co- nexão de interface de baioneta estabelecida através do acoplamento do primeiro e do segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157.
[0093] Com base no conjunto de saída 150 isolando a porta de flu- ido 114 com base em ser acoplado de forma destacável ao reservatório 112 por meio do acoplamento destacável do primeiro e do segundo con- juntos conectores de baioneta 117, 157, a transferência da formulação de pré-vapor 172 entre o reservatório 112 e um exterior pelo menos do reservatório 112 independentemente de passar através do conjunto de vaporizador 130 pode ser pelo menos parcialmente mitigado. Para per- mitir o reabastecimento da formulação de pré-vapor 172 no reservatório 112 por meio da porta de fluido 114, o conjunto de saída 150 pode ser destacado do reservatório 112 (por meio do desacoplamento do pri- meiro e do segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157) para expor a porta de fluido 114 para um exterior pelo menos do reservatório
112.
[0094] Em algumas modalidades exemplares, o primeiro e o se- gundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 incluem elementos conectores de baioneta complementares. Por exemplo, o primeiro con- junto de conector de baioneta 117 pode incluir um elemento conector de baioneta e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir um elemento conector de receptáculo de baioneta que é complementar ao elemento conector de baioneta do primeiro conjunto de conector de baioneta 117, de modo que pelo menos o primeiro e o segundo conjun- tos de conector de baioneta 117, 157 são entendidos como complemen- tares entre si e, portanto, pelo menos o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 é configurado para se acoplar de forma destacável com o segundo conjunto de conector de baioneta 157 para estabelecer a co- nexão de interface de baioneta entre o reservatório 112 e o conjunto de saída 150 com base no acoplamento destacável dos elementos conec- tores de baioneta complementares do primeiro e do segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157.
[0095] Em algumas modalidades exemplares, o conjunto de gera- dor de vapor 110 é configurado para fornecer resistência melhorada contra a transferência de formulação de pré-vapor 172 do reservatório 112 para um exterior pelo menos do reservatório 112 através da porta de fluido 114 com base no conjunto de saída 150 sendo destacável aco- plado pelo menos ao reservatório 112 por meio de uma conexão de in- terface de baioneta estabelecida pelo primeiro conjunto de conector de baioneta 117 acoplado ao segundo conjunto de conector de baioneta
157. Em certas modalidades exemplares, a conexão de interface de bai- oneta pode fornecer isolamento aprimorado da porta de fluido 114 do exterior pelo menos do reservatório 112 em relação a outras conexões de interface, incluindo, sem limitação, uma conexão de interface rosque- ada.
[0096] Ainda com referência às FIGS 1A-1D, um conjunto de fonte de alimentação 120 de acordo com algumas modalidades exemplares pode incluir uma fonte de alimentação 122. A fonte de alimentação 122 pode ser uma bateria recarregável e o conjunto de fonte de alimentação 120 pode ser configurado para fornecer energia elétrica da fonte de ali- mentação 122 para o conjunto de gerador de vapor 110 (por exemplo, para o aquecedor 136 por meio de um ou mais condutores elétricos) para suportar a geração de vapor no conjunto de vaporizador 130.
[0097] Como mostrado nas FIGS. 1C-1D, um dispositivo eletrônico de vaporização 100 de acordo com algumas modalidades exemplares pode incluir uma instância de circuito de controle 124 que pode ser con- figurada para controlar o fornecimento de energia elétrica da fonte de alimentação 122 para o conjunto de gerador de vapor 110 (por exemplo, para o conjunto de vaporizador 130). Nas modalidades exemplares mostradas nas FIGS. 1C-1D, o circuito de controle 124 está incluído no conjunto de fonte de alimentação 120, mas será entendido que, em al- gumas modalidades exemplares, o circuito de controle 124 pode ser in- cluído no conjunto de gerador de vapor 110 em vez do conjunto de fonte de alimentação 120.
[0098] Em algumas modalidades exemplares, em que o conjunto de gerador de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120 são configurados para serem acoplados de forma destacável por meio de conjuntos conectores complementares 118 e 128, respectivamente, um ou mais circuitos elétricos através do conjunto de gerador de vapor 110 e do conjunto de fonte de alimentação 120 podem ser estabelecidos com base em conjuntos conectores 118, 128 sendo acoplados juntos. Os circuitos elétricos estabelecidos podem incluir pelo menos o aque- cedor 136, os circuitos de controle 124 e a fonte de alimentação 122. O circuito elétrico pode incluir um ou mais condutores elétricos em um ou ambos os conjuntos conectores 118, 128.
[0099] Em algumas modalidades exemplares, o dispositivo eletrô- nico de vaporização 100 pode ser uma peça unitária que inclui o con- junto de gerador de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120 na peça unitária, em vez de incluir o conjunto de gerador de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120 como peças separadamente acopladas juntas para formar o dispositivo eletrônico de vaporização
100.
[00100] Em algumas modalidades exemplares, a fonte de alimenta- ção 122 pode incluir uma bateria. Em alguns exemplos, a fonte de ali- mentação 122 pode ser uma bateria de (on de lítio ou uma de suas va- riantes, por exemplo, uma bateria de polímero de íon de lítio, uma bate- ria de hidreto metálico de níquel, uma bateria de níquel cádmio, uma bateria de lítio-manganês, uma bateria de lítio-cobalto, uma célula de combustível e assim por diante, uma subcombinação das mesmas ou uma combinação das mesmas. O dispositivo eletrônico de vaporização 100 pode ser utilizado por um vaporizador adulto até que a energia na fonte de alimentação 122 seja esgotada ou um nível mínimo de corte de voltagem seja alcançado. Além disso, a fonte de alimentação 122 pode ser recarregável e pode incluir circuitos configurados para permitir que a bateria seja carregada por um dispositivo de carregamento externo. Para recarregar o dispositivo de vaporização eletrônica 100, um carre- gador Barramento Serial Universal (USB) ou outro conjunto de carrega- dor adequado pode ser usado.
[00101] Em algumas modalidades exemplares, a fonte de alimenta- ção 122 pode ser conectada eletricamente com o aquecedor 136 por circuitos de controle 124 com base em um sinal recebido no circuito de controle 124 de um sensor do dispositivo eletrônico de vaporização 100, uma interface do dispositivo eletrônico de vaporização 100, ou uma combinação dos mesmos. Para controlar o fornecimento de energia elé- trica para um aquecedor 136, o circuito de controle 124 pode executar uma ou mais instâncias de código de programa executável por compu- tador. O circuito de controle 124 pode incluir um processador e uma memória. A memória pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador que armazene código executável por computador. O cir- cuito de controle 124 pode ser uma máquina de propósito especial con- figurada para executar o código executável por computador para con- trolar o fornecimento de energia elétrica para o aquecedor 136.
[00102] Em algumas modalidades exemplares, conjuntos de conec- tores 118, 128 são omitidos do dispositivo eletrônico de vaporização 100, de modo que o conjunto de gerador de vapor 110 e o conjunto de fonte de alimentação 120 sejam fixamente acoplados (por exemplo, se- jam integrais um ao outro) e sejam impedidos de serem acoplados de forma destacável um ao outro, e o alojamento externo 191 do dispositivo eletrônico de vaporização 100 possa incluir o alojamento externo 111 do conjunto de gerador de vapor 110 e o alojamento externo 121 do conjunto de fonte de alimentação 120 como uma peça unitária de mate- rial.
[00103] Em algumas modalidades exemplares, conjuntos conectores 138, 148 são omitidos do conjunto de gerador de vapor 110, de modo que o reservatório 112 e o conjunto de vaporizador 130 sejam fixamente acoplados juntos (por exemplo, sejam integrais um ao outro) e sejam impedidos de serem acoplados de forma destacável um com o outro, e o alojamento externo 111 do conjunto de gerador de vapor 110 possa incluir o alojamento externo 113 do reservatório 112 e o alojamento ex- terno 131 do conjunto de vaporizador como uma peça unitária de mate- rial.
[00104] O exterior pelo menos do reservatório 112 pode incluir um exterior do reservatório 112, um exterior do conjunto de reservatório 102, um exterior do conjunto de gerador de vapor 110, um exterior do dispositivo eletrônico de vaporização 100, uma subcombinação dos mesmos, ou uma combinação dos mesmos. Por conseguinte, um exte- rior pelo menos do reservatório 112 pode incluir um ambiente externo que é externo ao reservatório 112, um ambiente externo que é externo ao conjunto do reservatório 102, um ambiente externo que é externo ao conjunto de vaporizador 130, um ambiente externo que é externo ao conjunto de gerador de vapor 110, um ambiente externo que é externo ao dispositivo eletrônico de vaporização 100, uma subcombinação dos mesmos ou uma combinação dos mesmos.
[00105] A formulação de pré-vapor é um material ou combinação de materiais que podem ser transformados em vapor. Em algumas moda- lidades exemplares, uma ou mais porções do conjunto de gerador de vapor 110 podem ser substituíveis. Essa(s) uma ou mais porções po- dem incluir o conjunto de vaporizador 130, o reservatório 112, o conjunto de reservatório 102, o conjunto de fonte de alimentação 120, o conjunto de saída 150, uma subcombinação dos mesmos ou uma combinação dos mesmos. Em algumas modalidades exemplares, todo o dispositivo eletrônico de vaporização 100 pode ser descartado uma vez que o re- servatório 112, o conjunto de vaporizador 130 ou uma combinação dos mesmos esteja esgotado.
[00106] AFIG.2A é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor 110 que inclui um reservatório 112 acoplado a um conjunto de saída 150 de acordo com algumas modali- dades exemplares. A FIG. 2B é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor 110 que inclui um reserva- tório 112 desacoplado de um conjunto de saída 150 de acordo com al- gumas modalidades exemplares. A FIG. 3A é uma vista em seção trans- versal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor 110 que inclui um reservatório 112 acoplado a um conjunto de saída 150 de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 3B é uma vista em seção transversal de uma porção de um conjunto de gerador de vapor 110 que inclui um reservatório 112 desacoplado de um conjunto de saída 150 de acordo com algumas modalidades exemplares.
[00107] Em algumas modalidades exemplares, incluindo as modali- dades exemplares mostradas nas FIGS. 2A-2B, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode se estender em torno de uma circunfe- rência externa de uma superfície externa 119 do alojamento externo 113 do reservatório 112, na primeira extremidade 119a do reservatório 112, de modo que o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 inclua um ou mais elementos conectores de baioneta que estão voltados radial- mente para dentro em direção ao eixo longitudinal 250 e o primeiro con- junto de conector de baioneta 117 e a superfície externa 119 definem pelo menos parcialmente um invólucro parcial 217 e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode se estender em torno de uma super- fície externa 152s do material estrutural 152 do conjunto de saída 150, de modo que o segundo conjunto de conector de baioneta 157 inclua um ou mais elementos conectores de baioneta que se voltam radial- mente para fora do eixo longitudinal 250. Exemplos de primeiros con- juntos conectores de baioneta 117 e segundos conjuntos conectores de baioneta 157 de acordo com modalidades exemplares são ainda descri- tos abaixo. Como mostrado nas FIGS. 2A-2B, quando o primeiro e o segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 são acoplados para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reser-
vatório 112 e o conjunto de saída 150, um ou mais elementos conecto- res de baioneta voltados radialmente para fora do segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode engatar com um ou mais elementos co- nectores de baioneta voltados para dentro e complementares do pri- meiro conjunto de conector de baioneta 117 e pelo menos uma porção do segundo conjunto de conector de baioneta 157 e o material estrutural 152 do conjunto de saída 150 pode ocupar o invólucro parcial 217.
[00108] “Como mostrado nas FIGS. 2A-2B, a porta de fluido 114 pode se estender através do alojamento externo 113 do reservatório 112 para a superfície externa 119, de modo que a porta de fluido 114 possa estar em comunicação de fluido direta com o invólucro parcial 217 quando o conjunto de saída 150 é desacoplado do reservatório 112. Ainda com referência às FIGS. 2A-2B, pelo menos a primeira extremidade 140a do conduíte 140 pode se estender para fora do reservatório 112 e pelo me- nos parcialmente através do invólucro parcial 217 que é pelo menos parcialmente definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta 117 e a superfície externa 119. Como mostrado nas FIGS. 2A-2B, o conjunto de saída 150 conduíte 154 pode incluir uma primeira porção 254, definida por superfícies internas do material estrutural 152 do con- junto de saída 150, que tem um primeiro diâmetro e um primeiro com- primento que corresponde substancialmente (por exemplo, corresponde dentro tolerâncias de fabricação e tolerâncias de material) a um diâme- tro e comprimento da primeira extremidade 140a do conduíte 140. Con- sequentemente, como mostrado nas FIGS. 2A-2B, o conjunto de saída 150 pode envolver a primeira extremidade 140a do conduíte 140 que se estende para fora do reservatório 112 e pelo menos parcialmente atra- vés do invólucro parcial 217 dentro da primeira porção 254 do conduíte 154, com base no conjunto de saída 150 sendo acoplado de forma des- tacável ao reservatório 112. Como mostrado nas FIGS. 2A-2B, o con- duíte 154 pode incluir uma segunda porção 256 além da primeira porção
254, onde a primeira porção 254 e a segunda porção 256 têm diâmetros diferentes, comprimentos diferentes ou diâmetros diferentes e compri- mentos diferentes.
[00109] Em certas modalidades exemplares, tal invólucro da primeira extremidade 140a do conduíte 140 pode estabelecer uma vedação her- mética ou substancialmente hermética entre o conduíte 140 e o conjunto de saída 150. Em algumas modalidades exemplares, o conduíte 140 está em comunicação de fluido com o exterior pelo menos do conjunto de reservatório 102 através do conduíte 154 que se estende através do interior do conjunto de saída 150. Por conseguinte, quando o vapor ge- rado 164 é direcionado através do conduíte 140 a partir de um conjunto de vaporizador 130, o vapor gerado 164 pode ser direcionado do con- duíte 140 para o exterior do conjunto de gerador de vapor 110 através do interior do conjunto de saída 150 (por exemplo, conduíte 154).
[00110] Ainda com referência às FIGS. 2A-2B, o material estrutural 152 do conjunto de saída 150 pode definir uma superfície inferior 252 do conjunto de saída 150. O conjunto de saída 150 pode ser configurado para se acoplar de forma destacável com pelo menos o reservatório 112, com base no primeiro e segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 acoplando um ao outro, de modo que pelo menos uma porção do segundo conjunto de conector de baioneta 157, o material estrutural 152 do conjunto de saída 150, ou uma combinação dos mesmos pode ocupar o invólucro parcial 217 e a superfície inferior 252 pode cobrir a porta de fluido 114 que se estende através da superfície externa 119 do reservatório 112, isolando assim o reservatório 112 da comunicação de fluido com um exterior do conjunto de reservatório 102, independente- mente do conjunto de vaporizador 130.
[00111] Em algumas modalidades exemplares, incluindo as modali- dades exemplares mostradas nas FIGS. 3A-3B, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode estar pelo menos parcialmente locali- zado dentro do conjunto de saída 150 e pode se estender em torno de uma superfície interna 152i do material estrutural 152 para definir pelo menos parcialmente uma primeira porção 254 do conduíte 154 esten- dendo-se através do conjunto de saída 150 e o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 que é complementar ao segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode se estender em torno de uma superfície externa 140as da primeira extremidade 140a do conduíte 140, de modo que o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 inclua um ou mais elementos conectores de baioneta que se voltam radialmente para fora do eixo longitudinal 250 e de modo que a primeira extremidade 140a do conduíte 140 se estenda através do primeiro conjunto de conector de baioneta 117. Exemplos de primeiros conjuntos conectores de baioneta 117 e segundos conjuntos conectores de baioneta 157 de acordo com modalidades exemplares são ainda descritos abaixo.
[00112] Em algumas modalidades exemplares, cada conjunto de co- nector de baioneta do primeiro e segundo conjuntos conectores de bai- oneta 117, 157 pode incluir vários subconjuntos conectores de baioneta, cada um incluindo um ou mais elementos conectores de baioneta. Como resultado, o acoplamento destacável do conjunto de saída 150 com o reservatório 112 pode incluir o acoplamento destacável de múltiplos subconjuntos conectores de baioneta do primeiro conjunto de conector de baioneta 117 com respectivos subconjuntos conectores de baioneta complementares separados do segundo conjunto de conector de baio- neta 157 para estabelecer múltiplas conexões de interface de baioneta entre o conjunto de saída 150 e o reservatório 112. Em algumas moda- lidades exemplares, cada conjunto de conector de baioneta do primeiro e segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 pode incluir vá- rios subconjuntos conectores de baioneta, cada um incluindo um ou mais elementos conectores de baioneta, com base em uma combinação das modalidades dos conjuntos conectores de baioneta mostrados nas FIGS. 2A-2B e FIGS. 3A-3B. Por conseguinte, em tais modalidades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode in- cluir um subconjunto de conector de baioneta que pode se estender em torno de uma circunferência externa de uma superfície externa 119 do alojamento externo 113 do reservatório 112, na primeira extremidade 119a do reservatório 112, de forma semelhante ao primeiro conjunto de conector de baioneta 117 das FIGS. 2A-2B e outro subconjunto de co- nector de baioneta que se estende em torno de uma superfície externa 140as da primeira extremidade 140a do conduíte 140, de forma seme- lhante ao primeiro conjunto de conector de baioneta 117 das FIGS. 3A- 3B. Além disso, em tais modalidades exemplares, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir um subconjunto de conector de baioneta que pode se estender em torno de uma superfície externa 152s do material estrutural 152 do conjunto de saída 150, de forma se- melhante ao segundo conjunto de conector de baioneta 157 das FIGS. 2A-2B, e outro subconjunto de conector de baioneta que pode estar pelo menos parcialmente localizado dentro do conjunto de saída 150 e pode se estender em torno de uma superfície interna 152i do material estru- tural 152 para definir pelo menos parcialmente uma primeira porção 254 do conduíte 154 se estendendo através do conjunto de saída 150, de forma semelhante ao segundo conjunto de conector de baioneta 157 das FIGS. 3A-3B.
[00113] AFIG.4A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 4B é uma vista em seção transversal ao longo da linha IVB-IVB' do conjunto de saída da FIG. 4A de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 4C é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 4D é uma vista em seção transversal ao longo da linha IVD-IVD' do conjunto de saída da FIG. 4C de acordo com algumas modalidades exemplares.
[00114] Referindo-se às FIGS. 4A-4B, em algumas modalidades exemplares, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode in- cluir um elemento conector de receptáculo de baioneta voltado radial- mente para fora que inclui uma estrutura de base 502 com uma ranhura circunferencial 504 se estendendo para o interior da estrutura de base 502 pelo menos parcialmente em torno da circunferência externa da es- trutura de base 502 e um ou mais canais coaxiais 506, pelo menos par- cialmente definidos pela estrutura de base 502 que se estendem coaxi- almente a partir de uma borda da estrutura de base 502 para a ranhura circunferencial 504. Nas FIGS. 4A-4B, por exemplo, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 inclui dois canais coaxiais separados 506 que se estendem ao longo de lados externos opostos do conjunto de saída 150. Referindo-se às FIGS. 4C-4D, em algumas modalidades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode in- cluir um elemento conector de plugue de baioneta voltado radialmente para dentro que inclui uma estrutura de base 602 que se estende em torno da superfície externa 119 para definir pelo menos parcialmente o invólucro parcial 217 e uma ou mais estruturas de plugue 604 que se estendem radialmente para dentro em direção ao eixo longitudinal 650 da estrutura de base 602. Nas FIGS. 4C-4D, por exemplo, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 inclui duas estruturas de plugue separadas 604 se estendendo radialmente para dentro em direção ao eixo longitudinal 650 de lados internos opostos da estrutura de base
602.
[00115] Referindo-se às FIGS. 4A-4D, o primeiro conjunto de conec- tor de baioneta 117 como mostrado nas FIGS. 4C-4D pode ser comple- mentar ao segundo conjunto de conector de baioneta 157, como mos- trado nas FIGS. 4A-4B, de modo que o elemento conector de receptá- culo de baioneta do segundo conjunto de conector de baioneta 157 seja configurado para engatar com uma ou mais estruturas de plugue 604 do primeiro conjunto de conector de baioneta 117, com base pelo menos no segundo conjunto de conector de baioneta 157 sendo inserido no invólucro parcial 217, de modo que uma ou mais estruturas de plugue 604 sejam configuradas para serem inseridas na ranhura circunferencial 504 por meio de um ou mais canais coaxiais 506, e o primeiro e o se- gundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 são girados em torno do eixo longitudinal 650 em relação um ao outro, para fixar uma ou mais estruturas de plugue 604 dentro da ranhura circunferencial 504 com base na indução de desalinhamento de uma ou mais estruturas de plu- gue 604 com um ou mais canais coaxiais 506, estabelecendo assim a conexão de interface de baioneta entre o reservatório 112 e o conjunto de saída 150.
[00116] AFIG.5A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 5B é uma vista em seção transversal ao longo da linha VB-VB' do conjunto de saída da FIG. 5A de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 5C é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 5D é uma vista em seção transversal ao longo da linha VD-VD' do conjunto de reservatório da FIG. 5C de acordo com algumas modalidades exempla- res.
[00117] Referindo-se às FIGS. 5A-5B, em algumas modalidades exemplares, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode in- cluir um elemento conector de plugue de baioneta voltado radialmente para fora que inclui uma ou mais estruturas de plugue 512 que se es- tendem radialmente para fora de uma estrutura de base 510 em relação ao eixo longitudinal 550. Como mostrado nas FIGS. 5A-5B, por exem- plo, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir duas estruturas de plugue 512 que se estendem radialmente para fora a partir de lados externos opostos da estrutura de base 510.
[00118] Referindo-se às FIGS. 5C-5D, em algumas modalidades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode in- cluir um elemento conector de receptáculo de baioneta voltado radial- mente para dentro que inclui uma estrutura de base 602 que se estende em torno da superfície externa 119 para definir pelo menos parcialmente o invólucro parcial 217, uma ranhura circunferencial 612 se estendendo para o interior da estrutura de base 602 para ficar radialmente para den- tro ao eixo longitudinal 650, pelo menos parcialmente em torno da cir- cunferência interna da estrutura de base 602 e um ou mais canais coa- xiais 614 que se estendem coaxialmente em relação ao eixo longitudinal 650 para a ranhura circunferencial 612 de uma borda da estrutura de base 602. Como mostrado nas FIGS. 5C-5D, por exemplo, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir dois canais coaxiais 614 que se estendem ao longo de lados internos opostos da estrutura de base 602. Referindo-se às FIGS. 5A-5D, o primeiro conjunto de co- nector de baioneta 117 como mostrado nas FIGS. 5C-5D pode ser com- plementar ao segundo conjunto de conector de baioneta 157, como mostrado nas FIGS. 5A-5B, de modo que o elemento conector de re- ceptáculo de baioneta do primeiro conjunto de conector de baioneta 117 (por exemplo, ranhura circunferencial 612 e um ou mais canais coaxiais 614) seja configurado para engatar com o elemento conector de plugue de baioneta (por exemplo, uma ou mais estruturas de plugue 512) do segundo conjunto de conector de baioneta 157, com base pelo menos no segundo conjunto de conector de baioneta 157 sendo inserido no invólucro parcial 217, de modo que uma ou mais estruturas de plugue 512 sejam configuradas para serem inseridas na ranhura circunferencial 612 através dos um ou mais canais coaxiais 614 e o primeiro e segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 são girados em torno do eixo longitudinal 650 em relação um ao outro, para fixar a estrutura de plugue
512 dentro da ranhura circunferencial 612 com base na indução de de- salinhamento do uma ou mais estruturas de plugue 512 com um ou mais canais coaxiais 614, estabelecendo assim a conexão de interface de baioneta entre o reservatório 112 e o conjunto de saída 150.
[00119] AFIG.6A é uma vista em seção transversal de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 6B é uma vista em perspectiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 6C é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIC-VIC' do conjunto de reservatório da FIG. 6B de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 7A é uma vista em seção transversal de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 7B é uma vista em perspec- tiva de um conjunto de reservatório de acordo com algumas modalida- des exemplares. A FIG. 7C é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIC-VIIC' do conjunto de reservatório da FIG. 7B de acordo com algumas modalidades exemplares.
[00120] Referindo-se às FIGS. 6A e 7A, em algumas modalidades exemplares, o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode in- cluir um elemento conector de plugue de baioneta (por exemplo, uma ou mais estruturas de plugue 512 como mostrado na FIG. 6A) ou um elemento conector de receptáculo de baioneta (por exemplo, ranhura circunferencial 504 e um ou mais canais coaxiais 506 como mostrado na FIG. 7A) dentro de um interior do conjunto de saída 150 e pelo menos parcialmente definindo uma primeira porção 254 de um conduíte 154 se estendendo através do interior do conjunto de saída 150 e que está con- figurado para receber pelo menos uma primeira extremidade 140a do conduíte 140 no mesmo quando o conjunto de saída 150 é acoplado de forma destacável ao reservatório 112. Com referência agora às FIGS. 6B-6C e FIGS. 7B-7C, em algumas modalidades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode se estender em torno da primeira extremidade 140a do conduíte 140 e incluir um elemento co- nector de receptáculo de baioneta voltado radialmente para fora (por exemplo, ranhura circunferencial 612 e um ou mais canais coaxiais 614 como mostrado nas FIGS. 6B-6C) ou um elemento conector de plugue de baioneta voltado radialmente para fora (por exemplo, uma ou mais estruturas de plugue 604 como mostrado nas FIGS. 7B-7C). O segundo conjunto de conector de baioneta 157 mostrado na FIG. 6A pode ser complementar com o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 mostrado nas FIGS. 6B-6C, e o segundo conjunto de conector de baio- neta 157 mostrado na FIG. 7A pode ser complementar com o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 mostrado nas FIGS. 7B-7C.
[00121] AFIG.8A é uma vista lateral de um reservatório e um con- junto de saída desacoplado do reservatório de acordo com algumas mo- dalidades exemplares. A FIG. 8B é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIIB-VIIIB' do reservatório desacoplado e conjunto de saída da FIG. 8A de acordo com algumas modalidades exemplares. À FIG. 8C é uma vista lateral de um reservatório e um conjunto de saída acoplado ao reservatório de acordo com algumas modalidades exem- plares. A FIG. 8D é uma vista em seção transversal ao longo da linha VIIID-VIIID' do reservatório acoplado e conjunto de saída da FIG. 8C de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 8E é uma vista em perspectiva do reservatório desacoplado e conjunto de saída da FIG. 8A de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 8F é uma vista em perspectiva do reservatório desacoplado e conjunto de saída da FIG. 8E de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 8G é uma vista em perspectiva de um reservatório e um conjunto de saída acoplado ao reservatório de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 9A é uma vista em perspectiva de um conjunto de saída de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 9B é uma vista em seção transversal ao longo da linha IXB-IXB' do conjunto de saída da FIG. 9A de acordo com algumas modalidades exemplares. A FIG. 9C é uma vista em perspectiva de um conjunto de conector de baioneta de acordo com algumas modalidades exemplares.
[00122] Como mostrado nas FIGS. 8A-9C, em algumas modalidades exemplares, o primeiro e o segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 podem ser semelhantes aos primeiro e segundo conjuntos co- nectores de baioneta 117, 157 mostrados nas FIGS. 4A-4D, onde o pri- meiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir um elemento conector de plugue de baioneta voltado radialmente para dentro que in- clui duas estruturas de plugue 704 que se estendem radialmente para dentro de lados internos opostos de uma estrutura de base 702 que se estende em torno de um eixo longitudinal do conjunto de gerador de vapor 110, e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode in- cluir um elemento conector de receptáculo de baioneta voltado radial- mente para fora que inclui o sulco circunferencial 706 e dois canais co- axiais 708 se estendendo ao longo de lados externos opostos do se- gundo conjunto de conector de baioneta 157. Como mostrado nas FIGS. 8A-9C, o conjunto de saída 150 pode incluir uma instância de material estrutural 152 que define uma superfície externa cilíndrica de pelo me- nos uma porção do conjunto de saída e pelo menos uma porção do compartimento 111 do conjunto de gerador de vapor 110 (por exemplo , pelo menos uma porção do compartimento 113 do reservatório 112) pode ser transparente ou translúcida à luz visível.
[00123] Como mostrado pelo menos nas FIGS. 8E-8G, o acopla- mento destacável do primeiro e do segundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 do reservatório 112 e do conjunto de saída 150, res- pectivamente, pode incluir inserir 790 pelo menos o segundo conjunto de conector de baioneta 157 no invólucro parcial 217, de modo que um ou mais os canais coaxiais 708 do segundo conjunto de conector de baioneta 157 estão alinhados com uma ou mais estruturas de plugue
704 do primeiro conjunto de conector de baioneta 117 e a inserção 790 resulta em uma ou mais estruturas de plugue 704 sendo recebidas no sulco circunferencial 706 por meio de um ou mais canais coaxiais 708.
[00124] “Como mostrado nas FIGS. 8A-9C, em algumas modalidades exemplares, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 inclui pelo menos duas estruturas de plugue 704 se estendendo radialmente para dentro de lados internos opostos de uma estrutura de base 702 e o se- gundo conjunto de conector de baioneta 157 inclui pelo menos dois ca- nais coaxiais 708 se estendendo ao longo lados externos opostos do segundo conjunto de conector de baioneta à ranhura circunferencial 706, mas modalidades exemplares não são limitadas aos mesmos. Por exemplo, em algumas modalidades, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir apenas uma estrutura de plugue 704, ou o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir apenas um canal coaxial 708, ou o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir apenas uma estrutura de plugue 704 e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir apenas um canal coaxial 708. Em outro exemplo, o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode incluir duas ou mais estruturas de plugue 704, ou o segundo con- junto de conector de baioneta 157 pode incluir dois ou mais canais coa- xiais 708, ou o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 pode in- cluir duas ou mais estruturas de plugue 704 e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 pode incluir dois ou mais canais coaxiais 708. O acoplamento destacável do primeiro e do segundo conjuntos conec- tores de baioneta 117, 157 pode incluir ainda girar 792 o conjunto de saída 150 em relação ao reservatório 112 em torno do eixo longitudinal do conjunto de gerador de vapor 110, de modo que uma ou mais estru- turas de plugue 704 do primeiro conjunto de conector de baioneta 117 se move através da ranhura circunferencial 706 para ficar desalinhado com um ou mais canais coaxiais 708 para completar a conexão de in- terface de baioneta entre o reservatório 112 e o conjunto de saída 150.
[00125] “Como mostrado nas FIGS. 8A-9C, o primeiro conjunto de co- nector de baioneta 117 pode incluir uma estrutura de base 702 que forma uma estrutura de aba superior que se estende em torno de uma borda superior de um ou mais lados internos da estrutura de base 702 e uma ou mais estruturas de plugue 704 podem se estendem de um ou mais lados internos da estrutura de base 702 e além de uma ou mais bordas da estrutura de aba superior. Como mostrado nas FIGS. 8A-8G, uma ou mais estruturas de plugue 704 podem se estender através de uma estrutura separada que está localizada dentro de um ou mais es- paços delimitados por um ou mais lados internos da estrutura de base 702 e a estrutura de aba superior da estrutura de base 702.
[00126] Desanexaro conjunto de saída 150 do reservatório 112 pode incluir realizar o inverso do processo acima, onde o conjunto de saída 150 é girado 792 em relação ao reservatório 112 para fazer com que uma ou mais estruturas de plugue 704 se movam através da ranhura circunferencial 706 para serem alinhados com um ou mais canais coa- xiais 708 e, em seguida, removendo o conjunto de saída 150 do invólu- cro parcial 217 de modo que a estrutura de plugue 704 se mova através do canal coaxial alinhado 708 para se desencaixar do segundo conjunto de conector de baioneta 157 através do canal coaxial 708.
[00127] Será entendido que a rotação 792 mostrada na FIG. 8G não está limitado à direção mostrada na FIG. 8G. Por exemplo, a rotação 792 pode ser no sentido horário, anti-horário ou tanto no sentido horário quanto no anti-horário. Em algumas modalidades exemplares, a rotação 792 para acoplar de maneira destacável o conjunto de saída 150 ao reservatório 112 está na mesma direção que a rotação 792 para desta- car o conjunto de saída 150 do reservatório 112. Em algumas modali- dades exemplares, a rotação 792 para acoplar de forma destacável o conjunto de saída 150 ao reservatório 112 está em uma direção oposta à rotação 792 para destacar o conjunto de saída 150 do reservatório
112.
[00128] Pelo menos um dentre o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 podem ser configurados para gerar um sinal audível (por exemplo, um som de "clique") com base na interação entre os elementos do primeiro e se- gundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157 como resultado da conexão de interface de baioneta entre o reservatório 112 e o conjunto de saída 150 sendo estabelecido ou terminado por meio de acopla- mento ou desacoplamento do primeiro e do segundo conjuntos conec- tores de baioneta 117, 157, respectivamente. Em algumas modalidades exemplares, pelo menos um dentre o primeiro conjunto de conector de baioneta 117 e o segundo conjunto de conector de baioneta 157 podem incluir uma estrutura que está configurada para deter a rotação 792 para acoplar de forma destacável o conjunto de saída 150 ao reservatório 112, a fim de evitar nova alinhamento de um ou mais canais coaxiais 708 do segundo conjunto de conector de baioneta 157 com uma ou mais estruturas de plugue 704 do primeiro conjunto de conector de baioneta 117, evitando assim o destacamento inadvertido do conjunto de saída 150 do reservatório 112 ao tentar acoplar de forma destacável o con- junto de saída 150 ao reservatório 112. Em algumas modalidades exem- plares, tal estrutura pode estar ausente tanto do primeiro quanto do se- gundo conjuntos conectores de baioneta 117, 157, de modo que a rota- ção 792 da rotação do conjunto de saída 150 quando uma ou mais es- truturas de plugue 704 são recebidas na ranhura circunferencial 706 é irrestrita.
[00129] Embora uma série de exemplos de modalidades tenham sido divulgadas neste documento, deve-se entender que outras variações podem ser possíveis. Tais variações não devem ser consideradas como um afastamento do escopo da presente divulgação, e todas essas mo- dificações, como seria óbvio para alguém versado na técnica, destinam- se a ser incluídas no escopo das reivindicações a seguir.

Claims (27)

REIVINDICAÇÕES
1. Conjunto de reservatório para um dispositivo eletrônico de vaporização, caracterizado pelo fato de que compreende: um reservatório configurado para conter formulação de pré- vapor; um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma extre- midade do reservatório; e um conduíte se estendendo para um espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta, em que o primeiro conjunto de conector de baioneta é confi- gurado para se acoplar de forma destacável a um segundo conjunto de conector de baioneta de um conjunto de saída para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reservatório e o conjunto de saída, de modo que o conduíte esteja em comunicação de fluido com um exterior do conjunto de reservatório através de um interior do con- junto de saída.
2. Conjunto de reservatório, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conduíte se estende a partir de um conjunto de vaporizador.
3. Conjunto de reservatório, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o conjunto de vaporizador está em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de reservatório atra- vés do interior do conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é estabelecida.
4. Conjunto de reservatório, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um conjunto de conector de vaporizador configurado para acoplar de forma destacável o reservatório com o conjunto de vaporiza- dor.
5. Conjunto de reservatório, de acordo com a reivindicação
4, caracterizado pelo fato de que uma extremidade do conduíte é aco- plada ao conjunto de conector de vaporizador, de modo que o conduíte seja configurado para acoplar com o conjunto de vaporizador por meio do conjunto de conector do vaporizador.
6. Conjunto de reservatório, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o reser- vatório inclui uma porta de fluido que se estende através de um aloja- mento externo do reservatório e em que a porta de fluido é isolada do exterior do conjunto de reservatório pelo conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é estabelecida.
7. Conjunto de reservatório, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o condu- ite se estende através do espaço definido pelo primeiro conjunto de co- nector de baioneta.
8. Conjunto de reservatório, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de conector de baioneta inclui um elemento conector de plugue de baioneta e é configurado para se acoplar de forma destacável a um elemento conector de receptáculo de baioneta complementar do se- gundo conjunto de conector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
9. Conjunto de reservatório, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de conector de baioneta é diretamente acoplado à extremidade do reservatório.
10. Conjunto de gerador de vapor para um dispositivo eletrô- nico de vaporização, caracterizado pelo fato de que compreende: um reservatório e um conjunto de vaporizador, o reservatório configurado para fornecer formulação de pré-vapor ao conjunto de va- porizador;
um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma extre- midade do reservatório; e um conduiíte se estendendo do conjunto de vaporizador para um espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta, o conduíte configurado para permitir comunicação de fluido entre o con- junto de vaporizador e um exterior do conjunto de gerador de vapor atra- vés do primeiro conjunto de conector de baioneta; e um conjunto de saída incluindo um segundo conjunto de co- nector de baioneta, o segundo conjunto de conector de baioneta aco- plado de forma destacável ao primeiro conjunto de conector de baioneta para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reser- vatório e o conjunto de saída, de modo que o conduíte está em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de gerador de vapor através de um interior do conjunto de sa- ída.
11. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com a reivindi- cação 10, caracterizado pelo fato de que o conjunto de vaporizador está em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de gerador de vapor através do interior do conjunto de saída quando a conexão de interface de baioneta é estabelecida.
12. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com a reivindi- cação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o reservatório inclui uma primeira porta de fluido que se estende através de um alojamento externo do reservatório, e em que a primeira porta de fluido é isolada do exterior do conjunto de gerador de vapor pelo conjunto de saída quando a conexão da interface de baioneta é estabelecida.
13. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com a reivindi- cação 10, 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que o conduíte se es- tende através do espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta.
14. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que o pri- meiro conjunto de conector de baioneta inclui um conector de plugue de baioneta e é configurado para se acoplar de forma destacável a um co- nector de receptáculo de baioneta do segundo conjunto de conector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
15. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que com- preende ainda: um conjunto de conector de vaporizador, em que o reserva- tório é acoplado de forma destacável ao conjunto de vaporizador através do conjunto de conector do vaporizador.
16. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com a reivindi- cação 15, caracterizado pelo fato de que uma extremidade do conduíte é acoplada ao conjunto de conector do vaporizador, de modo que o con- duíte seja acoplado ao conjunto de vaporizador por meio do conjunto do conector vaporizador.
17. Conjunto de gerador de vapor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 16, caracterizado pelo fato de que o pri- meiro conjunto de conector de baioneta está diretamente acoplado à extremidade do reservatório.
18. Dispositivo de vaporização eletrônica, caracterizado pelo fato de que compreende: um conjunto de gerador de vapor, o conjunto de gerador de vapor incluindo um reservatório e um conjunto de vaporizador, o reservatório configurado para conter formulação de pré-vapor, o conjunto de vapori- zador configurado para aquecer formulação de pré-vapor retirada do re- servatório;
um primeiro conjunto de conector de baioneta em uma extre- midade do reservatório; e um conduiíte se estendendo do conjunto de vaporizador para um espaço definido pelo primeiro conjunto de conector de baioneta; e um conjunto de saída incluindo um segundo conjunto de co- nector de baioneta, o segundo conjunto de conector de baioneta aco- plado de forma destacável ao primeiro conjunto de conector de baioneta para estabelecer uma conexão de interface de baioneta entre o reser- vatório e o conjunto de saída, de modo que o conduíte está em comunicação de fluido com um exterior do conjunto de gerador de vapor através de um interior do conjunto de saída; e um conjunto de fonte de alimentação acoplado ao conjunto de gerador de vapor, o conjunto de fonte de alimentação incluindo uma fonte de alimentação, o conjunto de fonte de alimentação configurado para fornecer energia elétrica a partir da fonte de alimentação para o conjunto de vaporizador do conjunto de gerador de vapor.
19. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o conjunto de vapori- zador está em comunicação de fluido com o exterior do conjunto de ge- rador de vapor através do interior do conjunto de saída quando a cone- xão de interface de baioneta é estabelecida.
20. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que o reservatório inclui uma primeira porta de fluido que se estende através de um aloja- mento externo do reservatório, e em que a primeira porta de fluido é isolada do exterior do conjunto de gerador de vapor pelo conjunto de saída quando a conexão da interface de baioneta foi estabelecida.
21. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com a reivindicação 18, 19 ou 20, caracterizado pelo fato de que o conduíte se estende através do espaço definido pelo primeiro conjunto de conec- tor de baioneta.
22. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 21, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de conector de baioneta inclui um conector de plugue de baioneta e é configurado para se acoplar de forma destacável a um conector de receptáculo de baioneta do segundo conjunto de co- nector de baioneta para estabelecer a conexão de interface de baioneta.
23. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 22, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de conector de baioneta é acoplado diretamente à extremidade do reservatório.
24. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 23, caracterizado pelo fato de que o conjunto de fonte de alimentação inclui uma bateria recarregável.
25. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 24, caracterizado pelo fato de que o conjunto de fonte de alimentação é acoplado de forma destacável ao conjunto de gerador de vapor.
26. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 25, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um conjunto de conector de vaporizador, em que o reserva- tório é acoplado de forma destacável ao conjunto de vaporizador através do conjunto de conector do vaporizador.
27. Dispositivo eletrônico de vaporização, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 26, caracterizado pelo fato de que uma extremidade do conduíte é acoplada a um conjunto de conec- tor do vaporizador, de modo que o conduíte seja acoplado ao conjunto de vaporizador por meio do conjunto de conector do vaporizador.
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