BR112021000238B1 - Alojamento para recipiente pressurizado - Google Patents
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Abstract
A invenção refere-se a um alojamento (1, 1') para recipiente pressurizado, composta principalmente: - por um fundo (12, 12') compreendendo: uma abertura (122, 123, 122') destinada a ser fechada por um tampão (2, 2'); meios de vedação (124, 124') para garantir a vedação entre o tampão (2, 2') e o alojamento (1,1') quando o alojamento é dotada de um tampão; e - meios de retenção (126,126') para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão (2, 2') que fecha a abertura, caracterizado pelo fato de que os meios de retenção (126, 126') são distintos do tampão (2) e se apresentam sob uma forma inicial inativa (125, 126) e, para cumprir a sua função, devem ser ativados (126, 126?) depois que a abertura é fechada por um tampão
Description
[0001] A invenção refere-se a um alojamento para um recipiente pressurizado, tal como um gerador de aerossol ou um dispensador de produtos pastosos.
[0002] A invenção tem por objetivo fabricar um alojamento, especialmente em material plástico, que possa ser pressurizada de outra maneira que não pela válvula.
[0003] De acordo com a invenção, o alojamento é formado principalmente por um fundo contendo uma abertura destinada a ser fechada diretamente ou indiretamente por um tampão, meios de vedação para garantir a vedação entre o tampão e o alojamento quando o alojamento é dotado de um tampão, e por meios de retenção para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão fechando diretamente ou indiretamente a dita abertura. Os meios de retenção são distintos do tampão e se apresentam sob uma forma inicial inativa e, para cumprir a sua função, devem ser ativados depois que a abertura é fechada diretamente ou indiretamente por um tampão. Embora os meios de vedação e os meios de retenção possam ser unificados, é preferível que sejam separados.
[0004] Os meios de retenção são posicionados de preferência na face do fundo situada no exterior do alojamento, tanto antes quanto depois da sua ativação.
[0005] Em uma variante vantajosa da invenção, a abertura contém um orifício de preferência cercado por um canal que se estende para dentro e/ou para fora do alojamento.
[0006] A vedação entre o tampão e o alojamento pode ser efetuada por uma montagem justa do tampão na abertura, em particular no orifício e/ou no canal. Também é possível, em vez de e/ou além da montagem justa, fabricar os meios de vedação sob a forma de uma nervura de vedação posicionada no canal, principalmente na extremidade do canal localizada mais no interior do alojamento, ou no nível do orifício.
[0007] Os meios de retenção podem ser constituídos por uma região de deformação posicionada no prolongamento da abertura, do lado da face do fundo dirigida para fora do alojamento. A região de deformação é projetada para ser deformada, após a introdução de uma tampão na abertura, para formar uma superfície de batente para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento. Uma outra solução consiste em produzir os meios de retenção sob a forma de uma arruela destinada a ser fixada ao alojamento, de preferência soldada, no prolongamento da abertura do lado da face do fundo dirigida para fora do alojamento após a introdução de um tampão na abertura. A arruela é projetada para formar, após a fixação ao alojamento, uma superfície de batente para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento. No caso da arruela, os meios de retenção formam uma peça separada antes da sua fixação no fundo do alojamento. A deformação da região de deformação ou a fixação da arruela ao alojamento implica na ativação dos meios de retenção.
[0008] De maneira geral, a abertura é dotada de um tampão e é o conjunto alojamento/tampão que é utilizado para a fabricação de um recipiente pressurizado. De preferência, a região de deformação é deformada diretamente após a introdução do tampão, formando uma superfície de batente para este último. Quando o tampão é introduzido diretamente no orifício, a abertura é fechada diretamente pelo tampão.
[0009] Em outra variante de realização, a abertura inclui um orifício e o alojamento contém uma unidade pré-montada separada do alojamento, e destinada a ser introduzida no orifício e para ser fixada ao alojamento, de preferência soldada. A unidade pré-montada é constituída por um canal equipado com meios de vedação e meios de retenção, e de um tampão introduzido no canal e engatando nos meios de vedação e nos meios de retenção. Os meios de retenção podem conter uma superfície de fixação para fixar a unidade pré-montada ao alojamento. A ativação dos meios de retenção é efetuada pela fixação da unidade pré-montada ao alojamento. Nesta variante de realização, a abertura é fechada indiretamente pelo tampão em razão da interposição do canal. A unidade pré-montada constitui inicialmente uma peça separada antes da sua fixação ao alojamento. Ela pode ser posicionada durante a fabricação do alojamento, ou após o enchimento do recipiente antes de ser pressurizado. Neste último caso, o condicionador recebe, de um lado, um alojamento com uma abertura e, de outro, uma unidade pré-montada pronta para ser introduzida na abertura para nela se fixar. Os meios de vedação podem ser constituídos por uma nervura de vedação posicionada no canal da unidade pré-montada, substancialmente na extremidade do canal localizada mais no interior do alojamento. Os meios de retenção podem ser constituídos por uma superfície de batente que impedem o tampão de se deslocar para fora do alojamento quando a unidade pré-montada está fixada ao alojamento. Uma outra solução consiste em projetar os meios de retenção sob a forma de uma arruela fixada ao alojamento, de preferência soldada, no prolongamento do canal, do lado da face do fundo dirigida para fora do alojamento, a arruela sendo projetada para formar, após a fixação, uma superfície de batente para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento quando a unidade pré-montada está fixada ao alojamento.
[0010] O tampão pode ser realizado em um material elastomérico, de preferência nitrila. Neste caso, o enchimento é efetuado, por exemplo, por meio de uma agulha que atravessa o tampão. Em vez de um tampão elastomérico, também podemos utilizar um tampão do tipo antirretorno. Portanto, o uso de uma agulha para a pressurização deixa de ser necessário.
[0011] O alojamento pode ser constituído por uma peça de material plástico, de preferência termoplástico, especialmente PET, PEN ou náilon, ou uma mistura de tais materiais. O alojamento é obtido, por exemplo, por sopro, principalmente injeção por sopro.
[0012] A abertura e os meios de retenção podem ser dispostos em um ponto descentralizado do fundo, e meios de indexação podem ser então fornecidos para facilitar a orientação do alojamento durante o fechamento da abertura por um tampão.
[0013] O fundo do alojamento pode apresentar, na sua parte central, a forma de um domo curvado, de preferência para dentro do alojamento. A abertura e os meios de retenção podem ser posicionados em um rebaixo realizado no fundo, substancialmente no domo do fundo. O fundo também pode ser plano, de forma petaloide (como algumas garrafas d’água com vários lobos formando pés para o fundo) ou ser curvado para fora, e dotado de um pedestal, de preferência separado.
[0014] A forma geral do alojamento pode ser bastante variável. Essa forma pode ser substancialmente esférica. Em geral, o alojamento será de forma tubular, sendo que a primeira extremidade é fechada pelo fundo contendo a abertura e a segunda extremidade destina-se a receber os meios de coleta, como uma válvula, por exemplo. A seção transversal da parede tubular pode ser circular formando, por exemplo, um cilindro de revolução simples. Ela pode também ser oval ou exibir formas mais complexas (por exemplo, forma de estrela). Não é obrigatório que a parte central do alojamento seja cilíndrica. A parede tubular pode apresentar abaulamentos ou depressões para tornar o alojamento mais estético ou mais cômodo de segurar.
[0015] A invenção também se refere a um método de fabricação de um alojamento de acordo com a invenção. Este método é caracterizado pelas seguintes etapas: a) Realização de um fundo dotado de uma abertura destinada a ser fechada diretamente ou indiretamente por um tampão; b) Realização de meios de vedação para garantir a vedação entre o tampão e o alojamento quando o alojamento é dotado de um tampão; e c) Realização de meios de retenção para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão que fecha a abertura.
[0016] Os meios de retenção, que se apresentam sob uma forma inicial inativa, são projetados para serem ativados após o fechamento direto ou indireto da abertura por um tampão.
[0017] O alojamento é produzido, de preferência, por sopro.
[0018] Durante a etapa a), um orifício pode ser realizado no fundo, e durante a etapa a) ou durante uma etapa posterior, um canal pode ser posicionado ao redor do orifício, com este canal se estendendo para dentro e/ou para fora do alojamento. O fundo e o orifício podem ser realizados em uma mesma etapa ou em duas etapas sucessivas, e/ou o orifício pode ser realizado durante o posicionamento do canal.
[0019] Em uma primeira modalidade de realização do método, é preferível posicionar o tampão e bloqueá-lo diretamente após a fabricação do alojamento para formar uma unidade, que é em seguida utilizado para a fabricação de recipientes pressurizados. Também é possível posicionar o tampão e deformar a região de deformação na linha do enchimento, antes da pressurização. Para isso, as seguintes etapas suplementares são fornecidas: d) introdução de um tampão no alojamento para fechar diretamente ou indiretamente a abertura; e) em seguida, ativação dos meios de retenção para formar uma superfície de batente que impede o tampão de sair do alojamento quando uma pressão é exercida no interior do alojamento, a ativação podendo consistir na deformação de uma região de deformação ou na fixação, de preferência na soldadura, de uma arruela.
[0020] Uma outra solução consiste em introduzir no orifício do fundo uma unidade pré-montada e depois fixá-la ao alojamento, de preferência por soldagem, particularmente usando atrito circular (spin welding), de modo que a unidade pré-montada com o tampão disposto em seu interior fecha o orifício. A unidade pré-montada é constituída por um canal contendo meios de vedação e uma superfície de batente, e de um tampão introduzido no canal e engatando nos meios de vedação.
[0021] A invenção é discutida abaixo por meio de dois exemplos de realização. As Figuras mostram:
[0022] Figura 1: vista em corte vertical de um alojamento de acordo com um primeiro exemplo de realização da invenção;
[0023] Figura 2: vista em corte do alojamento da Figura 1 no nível da abertura;
[0024] Figura 3: a mesma vista da Figura 2, um tampão sendo introduzido na abertura;
[0025] Figura 4: a mesma vista da Figura 3, os meios de deformação sendo deformadas;
[0026] Figura 5: vista em perspectiva do fundo do alojamento;
[0027] Figura 6: uma vista em corte de um alojamento de acordo com um segundo exemplo de realização da invenção.
[0028] O alojamento (1) da invenção é destinado a ser fechado por uma válvula e a ser pressurizado mediante a introdução de um gás propulsor depois do enchimento a fim de formar um recipiente pressurizado, tal como um gerador de aerossol ou um dispensador de produtos pastosos.
[0029] Por questão de clareza da descrição, foram empregadas referências espaciais tais como “inferior” e “superior”. Essas referências dizem respeito ao alojamento quando o mesmo está na posição representada na Figura 1. Obviamente, o alojamento pode ser utilizado em outras posições.
[0030] Como mostra a Figura 1, o alojamento (1) é formado por uma parede tubular (11), por um fundo (12) que fecha a parede tubular na sua parte inferior, e por um gargalo (13) disposto no prolongamento da parte superior da parede tubular. O alojamento tem, com algumas exceções, uma simetria de rotação em torno de um eixo central (A). Ele também poderia não ser circular, e principalmente ter uma seção transversal oval ou em forma de estrela. No caso do presente exemplo de realização, a geratriz da parede tubular é uma curva, de modo que a parede tubular não é exatamente cilíndrica. A parede tubular pode ter qualquer forma adaptada às necessidades próprias ao uso contemplado. Ela poderia ser simplesmente cilíndrica. Também poderia ser elipsoidal ou cônica. A parede tubular poderia ter uma forma mais complexa, apresentando abaulamentos e/ou depressões. No entanto, ela quase sempre apresenta uma certa simetria em torno de um eixo que atravessa do fundo (12) até o gargalo (13).
[0031] O fundo (12) pode ter, na sua parte central, a forma de um domo (121) abaulado para dentro do alojamento, como no presente exemplo. Um orifício (122) é realizado no fundo, por exemplo neste domo. Este orifício destina-se a ser fechado diretamente (Figura 4) ou indiretamente (Figura 6) por um tampão (2) em material elastomérico (plugue) que servirá, após o enchimento, para pressurizar o recipiente mediante a introdução de um gás propulsor, por exemplo, por meio de uma agulha que atravessa o tampão. Este tampão, quando ele está instalado no alojamento, apresenta uma face frontal (21) acessível do exterior do alojamento. Em vez de um tampão em material elastomérico, um tampão do tipo antirretorno, que possibilita a pressurização sem uso de agulha, poderia ser fornecido.
[0032] O orifício (122) pode ser realizado diretamente durante a formação do alojamento, ou pode ser realizado em momento posterior. Ele pode ser cercado por um canal (123) que se estende para dentro e/ou para fora do alojamento. Este canal (123) tem, de preferência, a mesma seção transversal interna do orifício. O diâmetro do canal é escolhido de maneira tal que o tampão (2) possa ser facilmente introduzido nele. Este canal pode ser realizado introduzindo no orifício um tubo que em seguida é fixado, de preferência por soldagem, em especial por ultrassom ou por soldagem mediante atrito circular (spin welding), organizando assim o canal interno (e a região de deformação que será mencionada mais adiante). O orifício (122) e o canal (123), quando ele está presente, formam uma abertura.
[0033] Me ios de vedação são fornecidos no canal ou no nível do orifício para garantir a vedação entre o tampão e o alojamento. Em uma versão simples, os meios de vedação são constituídos pelo orifício e/ou pelo canal em si, cujas dimensões são escolhidas para que o tampão seja recebido de maneira justa. Esta solução pode ser substituída ou completada por uma nervura de vedação (124) posicionada, por exemplo, na extremidade do canal localizada mais no interior do alojamento. Esta nervura de vedação (124) possui um diâmetro substancialmente menor que o diâmetro do tampão (2), de modo que, mesmo após a pressurização, a vedação é assegurada pelo menos no nível desta nervura. O diâmetro da nervura obviamente é escolhido para ser substancialmente menor que o diâmetro do tampão, mas também não muito pequeno para não permitir a sua fácil introdução.
[0034] Do lado externo do alojamento, é fornecida uma região de deformação (125) situada diretamente adjacente ao orifício (122)ou em seguida ao canal, se este estiver estendido para fora do alojamento. A seção transversal desta região de deformação (125) é, de preferência, idêntica à do orifício (122) e/ou do canal (123). Ela pode ser também selecionada para ser maior, de modo a não invadir o orifício (122) e/ou o canal (123). Esta região de deformação serve, depois da deformação, para manter o tampão (2) no lugar. Na verdade, o efeito de retenção obtido no nível da nervura de vedação (124) permite, em condições normais antes da pressurização, manter o tampão (2) no lugar sem o risco de que ele venha a se deslocar, especialmente no momento de introdução da agulha de enchimento. Em contrapartida, após a pressurização, o interior do recipiente pode ser submetido a uma pressão que pode ultrapassar 10 bars. O atrito exercido pela nervura de vedação (124) no tampão não seria suficiente para impedir que este último fosse expulso do orifício ou do canal. Depois que o tampão é introduzido no orifício e/ou no canal, esta região de deformação é deformada para cobrir a borda periférica da face frontal (21) do tampão e formar assim uma superfície de batente contra a qual o tampão vem se apoiar quando o gerador de aerossol é pressurizado. Nesta posição, o tampão está sempre em contato com os meios de vedação, quando ele os possui. A deformação pode ser obtida, por exemplo, por deformação a quente ou por qualquer outro meio adequado. A região deformada (126) forma um anel aberto em seu centro (127), deixando o centro da face frontal (21) do tampão acessível aos meios de pressurização, como uma agulha. A região de deformação e a superfície de batente resultante da sua deformação são planejadas para serem perpendiculares ao eixo do canal (123) e/ou paralelas ao orifício (122).
[0035] Uma outra solução consiste não em fornecer uma região de deformação que é deformada após introdução do tampão, mas sim em sobremoldar o batente sobre o orifício ou sobre a parte do canal que se projeta para fora do alojamento após a introdução do tampão.
[0036] No exemplo ilustrado aqui, o alojamento apresenta uma simetria axial em torno do eixo vertical (A). A abertura, formada pelo orifício (122) e o canal (123), é realizada de maneira descentralizada em relação a este eixo no intuito de deixar livre o centro do domo para a injeção, sendo que o centro do domo coincide com o eixo de simetria (A). Se não houver uma restrição impondo um ponto de injeção no centro do domo, certamente é possível posicionar o orifício (122) e o canal (123) no alinhamento do eixo de simetria (A).
[0037] O canal do exemplo de realização aqui apresentado se estende apenas para dentro do alojamento e paralelamente ao eixo de simetria (A). Apenas a parte de deformação ultrapassa o domo, atingindo o exterior do alojamento. O orifício (122) e a parte de deformação (125) são posicionados em um rebaixo (128) formado no domo (121). A parede do rebaixo no nível da abertura (122, 123) é perpendicular ao eixo de simetria (A). Ao posicionar o canal paralelamente ao eixo de simetria (A) do alojamento, a manutenção do tampão (2) no lugar durante a montagem e a pressurização é facilitada, em especial quando esta pressurização é realizada pela introdução de uma agulha através do plugue. Entretanto, também seria desejável que o eixo do canal, por exemplo, fosse perpendicular à tangente do domo no nível do orifício (122).
[0038] O alojamento, contendo o seu tampão de acordo com o primeiro exemplo de realização, pode ser fabricada da seguinte maneira: A - Fabricação do alojamento: a) fabricação do alojamento, por exemplo por sopro, com a realização do fundo (12), da parede tubular (11) e do gargalo (13), uma abertura constituída por pelo menos um orifício (122) sendo realizada no fundo, quer diretamente quer durante uma sub-etapa posterior. A abertura pode ser completada pelo canal (123); b) realização dos meios de vedação (124) posicionados no orifício (122) ou no canal (123), se houver, estes meios de vedação garantindo a vedação entre o tampão (2) e o alojamento (1) depois que o tampão foi introduzido; e c) realização do lado da face do fundo (12) dirigida para fora do alojamento (1) de uma região de deformação (125) posicionada no prolongamento quer do orifício (122) quer do canal (123), se houver um que se projete para fora do alojamento. A região de deformação é projetada para ser deformada após a introdução de um tampão na abertura para formar uma superfície de batente (126) para o tampão e impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento. Esta região de deformação constitui os meios de retenção quando eles estão na sua forma inicial inativa. B Posicionamento e bloqueio do tampão, seja diretamente durante a fabricação do alojamento, seja posteriormente, em especial durante o enchimento do alojamento a fim de formar um frasco pressurizado: d) introdução do tampão no orifício (122) e/ou no canal (123) para fechar a abertura; e) em seguida, ativação dos meios de retenção pela deformação da região de deformação bloqueando o tampão de modo que ele não possa sair após a pressurização do frasco.
[0039] Para facilitar a etapa de introdução do tampão quando a abertura não está centralizada sobre o eixo (A), é possível fornecer meios de indexação que permitem orientar corretamente o alojamento no intuito de que o orifício e o canal fiquem no alinhamento da ferramenta de posicionamento do tampão. O rebaixo (128) pode cumprir esta função. No entanto, é igualmente possível guarnecer o fundo (12) com um rebaixo ou uma protuberância específica, não representados nas Figuras.
[0040] Em uma variante de realização não representada, a deformação da região de deformação (125) é substituída pela fixação ao alojamento, especialmente por soldagem, de uma arruela com um diâmetro externo maior do que o diâmetro da abertura (orifício e/ou canal) e com um diâmetro interno menor do que o diâmetro do tampão. A borda periférica da arruela é fixada ao alojamento ao redor da abertura. A borda interna da arruela constitui os meios de retenção.
[0041] No segundo exemplo de realização apresentado na Figura 6, a abertura é constituída por um orifício (122’) no qual é inserida uma unidade pré-montada que é depois fixada ao alojamento (1’). A unidade pré-montada é constituída por um canal (123’) dotado de um tampão (2’). O canal inclui meios de vedação (124’), uma região de deformação deformada para formar a superfície de batente (126’) e uma superfície de fixação (129’) anular mais ampla que o canal (123’) e a abertura (122’). A unidade pré-montada é fixada ao alojamento de preferência por soldagem, em especial por spin welding. O batente (126’) pode ser também formado ao mesmo tempo que o canal (123’), antes mesmo da introdução do tampão. Em especial, o conjunto formado pelo canal (123’), pela superfície de batente (126’) e pela superfície de fixação (129’) pode ser realizado como peça única por moldagem ou por fixação em uma extremidade de um canal (123’) de uma arruela (126’, 129’) cujo diâmetro externo é maior que o da abertura (122’) e do canal (123’) e cujo diâmetro interno é menor que o diâmetro do tampão. Como mostra a Figura 6, o tampão (2’) se encontra na abertura (122’). No entanto, poderíamos conceber unidades pré-montadas com as quais, no estado fixado da unidade pré-montada, somente o canal (123’) está na abertura, o tampão sendo desalinhado no canal para ficar acima ou abaixo da abertura (122’).
[0042] O método de fabricação desta variante de alojamento pode ser como se segue: A’ Fabricação do alojamento: a’) fabricação do alojamento, por exemplo por sopro, com a realização do fundo (12), da parede tubular (11) e do gargalo (13), um orifício (122’) sendo realizado no fundo, quer diretamente quer durante uma sub-etapa posterior; B’ Fabricação da unidade pré-montada: b’) realização dos meios de vedação (124’) no canal (123’), estes meios de vedação garantindo a vedação entre o tampão (2’) e o alojamento (1’) depois que a unidade pré-montada foi fixada ao alojamento e o tampão introduzido no canal; e c’) realização dos meios de retenção situados no prolongamento do canal (123’). Eles formam uma superfície de batente (126’) para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento. Os meios de retenção (126’) podem ser obtidos pela deformação de uma região de deformação, como no caso do primeiro exemplo de realização, esta deformação (que não é a ativação propriamente dita) podendo ser realizada após a introdução do tampão no canal. Os meios de retenção também podem ser diretamente formados ao mesmo tempo que o canal (123’), sem a necessidade de o tampão já estar introduzido no canal. d1’) introdução do tampão (2’) no canal (123’) para ele engatar pelo menos nos meios de vedação. Se ele ainda não engatar nos meios de retenção, o tampão será movido até o batente (126’) o mais tardar durante a pressurização do recipiente. C’ Inserção e fixação da unidade pré-montada no orifício d2’) Inserção da unidade pré-montada no orifício (122’). A abertura é então fechada indiretamente pelo tampão contido na unidade pré-montada. e’) Fixação da unidade pré-montada ao alojamento, por exemplo por soldagem, de preferência por spin welding. Esta etapa pode ser realizada antes do enchimento do frasco, ou após o enchimento. A soldagem da unidade pré- montada no alojamento ativa os meios de retenção (superfície de batente) até então inativos.
[0043] Como se observa, seja no primeiro exemplo de realização seja no segundo, obtemos um alojamento (1, 1’) que se compõe especialmente de: - um fundo (12, 12’) compreendendo: o uma abertura (122, 123, 122’, 123’) destinada a ser fechada diretamente ou indiretamente por um tampão (2, 2’); o meios de vedação (124, 124’) para garantir a vedação entre o tampão (2, 2’) e o alojamento (1, 1’) quando o alojamento é dotado de um tampão; e - meios de retenção (126, 126’) para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão (2, 2’) que fecha a dita abertura, os meios de retenção se apresentando sob uma forma inicial inativa (125) e devendo, para cumprir a sua função, ser ativados (126) depois que a abertura é fechada diretamente ou indiretamente por um tampão. Os meios de retenção (126, 126’) são distintos do tampão. Na verdade, desde que o recipiente não esteja pressurizado, seria possível empurrar o tampão para dentro do recipiente superando os efeitos dos meios de vedação (124, 124’). Quando o tampão (2) é introduzido no orifício (122) e/ou no canal (123), a abertura é fechada diretamente pelo tampão. Em contrapartida, quando o tampão é integrado em uma unidade pré-montada, é toda a unidade pré-montada que fecha a abertura: a abertura é fechada indiretamente pelo tampão com a interposição do canal (123’).
[0044] Assim como para o método, em todos os casos, as etapas a seguir são realizadas: a) realização de um fundo (12, 12’) dotado de uma abertura (122, 123, 122’) destinada a ser fechada diretamente ou indiretamente por um tampão (2, 2’); b) realização dos meios de vedação (124, 124’) para garantir a vedação entre o tampão (2, 2’) e o alojamento (1, 1’) quando o alojamento é dotado de um tampão; c) realização dos meios de retenção (125, 126’) para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão (2, 2’) que fecha a dita abertura, os meios de retenção se apresentando sob uma forma inicial inativa (125); d) introdução de um tampão (2, 2’) no alojamento para fechar a abertura (122, 123; 122’); e) em seguida ativação dos meios de retenção (125) para formar uma superfície de batente (126, 126’) que impede o tampão de sair do alojamento.
[0045] Nos exemplos apresentados aqui, os meios de vedação e os meios de retenção são elementos distintos. Os meios de retenção atenuam o risco de deformação, ainda que mínimo, do fundo submetido à pressão presente no recipiente de aerossol. Os meios de vedação, portanto, não precisam mais cumprir a função de reter o tampão contra o efeito da pressão no recipiente.
[0046] A invenção refere-se primeiramente a um alojamento de material plástico. Ela é particularmente interessante para os recipientes pressurizados com múltiplos compartimentos, principalmente no caso das bolsas em válvula, das válvulas com duas bolsas ou dos recipientes com pistão. Podemos considerar ainda, sobretudo no caso de produtos de alta viscosidade, encher o recipiente pela abertura antes de posicionar o tampão (ou a unidade pré- montada) e ativar os meios de retenção e pressurizar, evitando assim um enchimento pela válvula de passagens estreitas.
[0047] Na presente invenção, os meios de retenção do tampão no alojamento se apresentam primeiramente sob forma inativa e devem ser ativados após a introdução do tampão no alojamento para cumprir a sua função: 1a variante: o tampão (2) introduzido no orifício (122) ou no canal (123) não suportaria à pressão no interior do recipiente pressurizado. Portanto, é preciso, para ativar os meios de retenção, deformar a região de deformação (125) ou fixar uma arruela ao redor do orifício (122) ou na extremidade inferior do canal (123) de maneira que a região deformada (126) ou a arruela invade o orifício e/ou o canal formando uma superfície de batente para o tampão (2). 2a variante: o tampão (2’) introduzido no orifício (122’) pela unidade pré-montada seria expulso para fora do alojamento pressurizado se a unidade pré-montada não estiver previamente unida ao alojamento, e, embora a unidade pré- montada já contenha a superfície de batente (126’). Somente após a fixação da unidade pré-montada ao alojamento (= ativação) é que esta superfície de batente (126’) pode cumprir a sua função. Referências: 1,1’ Alojamento 11 Parede tubular 12 Fundo 121, 121’ Domo 122, 122’ orifício 123, 123’ Canal 124, 124’ Nervura de vedação 125, Região de deformação 126, 126’ Região deformada/superfície de batente 127, 127’ Centro da região deformada/superfície de ba tente 128, 128’ Rebaixo 129’ Superfície de fixação 13 Gargalo 2 Tampão elastomérico (plugue) 21, 21’ Face frontal do tampão A eixo de simetria
Claims (29)
1. Alojamento (1, 1’) para recipiente pressurizado, constituído por: - um fundo (12) compreendendo: o uma abertura (122, 123, 122’) destinada a ser fechada por um tampão (2, 2’); o meios de vedação (124, 124’) para garantir a vedação entre o tampão (2, 2’) e o alojamento (1, 1’), quando o alojamento é dotado de um tampão; e - meios de retenção (125, 126, 126’) para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão (2, 2’) que fecha a abertura, em que os meios de retenção (125, 126, 126’) são distintos do tampão (2) e se apresentam sob uma forma inicial inativa - 125) e devem, para cumprir a sua função, ser ativados (126, 126’) depois que a abertura é fechada por um tampão, caracterizado pelo fato de que a ativação dos meios de retenção é realizada seja pela deformação dos meios de retenção ou por soldagem.
2. Alojamento (1, 1’), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, antes e depois da sua ativação, os meios de retenção (125, 126, 126’) estão situados em uma face do fundo (12) situada no exterior do alojamento.
3. Alojamento (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a abertura contém um orifício (122).
4. Alojamento (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a abertura contém um orifício (122) cercado por um canal (123) que se estende para dentro e/ou para fora do alojamento (1).
5. Alojamento (1), de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que os meios de vedação são constituídos por uma nervura de vedação (124) posicionada no canal (123), e/ou posicionada no nível do orifício (122).
6. Alojamento (1) de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a nervura de vedação (124) é colocada em uma extremidade do canal localizada mais para dentro do invólucro (1), e/ou colocada no orifício (122).
7. Alojamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os meios de retenção são constituídos por: - uma região de deformação (125) posicionada no prolongamento da abertura, do lado de uma face do fundo (12) dirigida para fora do alojamento (1), a região de deformação sendo projetada para ser deformada, após a introdução de um tampão (2) na abertura, para formar uma superfície de batente (126) para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento, ou por: - uma arruela destinada a ser fixada ao alojamento no prolongamento da abertura do lado da face do fundo dirigida para fora do alojamento após a introdução de um tampão (2) na abertura, a arruela sendo projetada para formar, após a fixação, uma superfície de batente para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento.
8. Alojamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura (122, 123) é dotada de um tampão (2) e por os meios de retenção (126) serem ativados.
9. Alojamento (1’), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a abertura contém um orifício (122’), e o alojamento contém uma unidade pré- montada separada do alojamento, e que se destina a ser introduzida no orifício e a ser fixada ao alojamento, a dita unidade pré-montada sendo constituída de um canal (123’) dotado de meios de vedação (124’) e de meios de retenção (126’), e de um tampão (2’) introduzido no canal e engatando nos meios de vedação e nos meios de retenção (126’).
10. Alojamento (1) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os meios de retenção compreendem uma superfície de fixação (129’) para fixar a unidade pré-montada ao alojamento.
11. Alojamento (1’), de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que os meios de vedação são constituídos de uma nervura de vedação (124’) posicionada no canal (123’) e/ou os meios de retenção são constituídos por uma superfície de batente (126’) que impede o tampão de se deslocar para fora do alojamento quando a unidade pré-montada é fixada ao alojamento, e/ou os meios de retenção são constituídos por uma arruela fixada no prolongamento do canal, do lado de uma face do fundo dirigida para fora do alojamento, a arruela sendo projetada para formar, após a fixação, uma superfície de batente para o tampão a fim de impedi-lo de se deslocar para fora do alojamento.
12. Alojamento (1') de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a nervura de vedação (124') é colocada em uma extremidade do canal localizada mais para dentro do invólucro (1'), e/ou em que a arruela é soldada na extensão do canal.
13. Alojamento (1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de que a unidade pré-montada (123’, 124’, 126’, 129’, 2’) é introduzida no orifício (122’) e é fixada ao alojamento (1’).
14. Alojamento (1’), de acordo com a reivindicação anterior, caracterizada por a unidade pré-montada (123', 124', 126', 129', 2') ser soldada ao alojamento (1’).
15. Alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 14, caracterizado pelo fato de que o tampão (2, 2’) é produzido em um material elastomérico ou o tampão é um tampão do tipo antirretorno.
16. Alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o alojamento (1’), com a exceção do tampão se o alojamento estiver equipado com um tampão é constituído por uma peça de material plástico, material termoplástico, PET, PEN, náilon ou uma mistura dos mesmos.
17. Alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura (122, 123, 122’) e os meios de retenção (125, 126, 126’) são dispostos em um ponto descentralizado do fundo (12).
18. Alojamento (1, 1’), de acordo com a reivindicação anterior caracterizado pelo fato de que os meios de indexação são fornecidos para facilitar a orientação do alojamento (1, 1’) durante o fechamento da abertura por um tampão (2, 2’).
19. Alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o fundo (12) tem, na sua parte central, a forma de um domo (121, 121’) curvado.
20. Alojamento (1, 1’), de acordo com a reivindicação anterior caracterizado pelo fato de que o domo (121, 121’) é curvado para dentro do alojamento.
21. Alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura (122, 123, 122’) e os meios de retenção (125, 126, 126’) são posicionados em um rebaixo (128, 128’) realizado no fundo (12).
22. Método de fabricação de um alojamento (1, 1’), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, compreendendo as seguintes etapas: a) realização de um fundo (12) dotado de uma abertura (122, 123, 122’) destinada a ser fechada por um tampão (2, 2’); b) realização dos meios de vedação (124, 124’) para garantir a vedação entre o tampão (2, 2’) e o alojamento (1, 1’), quando o alojamento é dotado de um tampão; e c) realização de meios de retenção (125, 126, 126’) para reter, quando o recipiente está pressurizado, um tampão (2, 2’) que fecha a abertura, caracterizado pelo fato de que as etapas consistem em: d) fechar a abertura com um tampão (2, 2’) e) depois ativar os meios de retenção (126, 126’) que se apresentam sob uma forma inicial inativa (125), em que a ativação dos meios de retenção é realizada por deformação dos meios de retenção ou por soldagem.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que, durante a etapa a), um orifício (122, 122’) é realizado no fundo (12), o fundo (12) e o orifício (122, 122’) podendo ser realizados em uma mesma etapa ou em duas etapas sucessivas.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22 ou 23, caracterizado pelo fato de que, durante a etapa a), ou durante uma etapa posterior, um canal (123) é posicionado ao redor do orifício (122), e este canal se estende para dentro e/ou para fora do alojamento, o orifício (122) podendo ser realizado durante o posicionamento do canal (123).
25. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 22 a 24, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas suplementares: d) introdução de um tampão (2) no alojamento para fechar a abertura (122, 123); e) depois ativação dos meios de retenção (125) inicialmente inativos para formar uma superfície de batente (126) que impede o tampão de sair do alojamento (1, 1’), a ativação podendo consistir na deformação de uma região de deformação (125) ou na fixação de uma arruela.
26. Método de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a arruela é soldada.
27. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 22 a 25, caracterizado pelo fato de que uma unidade pré-montada, constituída de um canal (123’) contendo os meios de vedação (124’) e uma superfície de batente, e de um tampão (2’) introduzido no canal e engatando nos meios de vedação, é introduzida no orifício (122’) e depois fixada ao alojamento de modo que a unidade pré-montada com o tampão disposto no seu interior fecha o orifício (122’).
28. Método de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a unidade pré-montada é fixada ao alojamento por soldagem ou por fricção circular.
29. Método, de acordo com qualquer uma das reivindica-ções 22 a 28, caracterizado pelo fato de que o alojamento é realizado por sopro.
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