BR112020020191A2 - Otimização da sinalização de capacidade de rádio de equipamento de usuário - Google Patents

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Abstract

otimização da sinalização de capacidade de rádio de equipamento de usuário. técnicas para otimização da sinalização de capacidade de rádio de equipamento de usuário para comunicações sem fio são descritas. em uma técnica, um tipo de rede a ser acessada para fins de comunicações é determinado. um identificador de capacidade, associado a um conjunto de capacidades de rádio de equipamento de usuário (ue) é determinado com base, pelo menos em parte, no tipo de rede. os identificadores de capacidade são enviados para a rede. depois de receber uma indicação dos identificadores de capacidade, os conjuntos de capacidades de rádio de ue, associados aos identificadores de capacidade, são identificados e armazenados.

Description

"OTIMIZAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE CAPACIDADE DE RÁDIO DE EQUIPAMENTO DE USUÁRIO" REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO
[0001] Esse pedido reivindica a prioridade do pedido U.S. No. 16/373,451, depositado em 2 de abril de 2019, que reivindica os benefícios de e a prioridade do pedido de patente provisório U.S. No. 62/653,367, depositado em 5 de abril de 2018, que são ambos cedidos para o cessionário do presente pedido e expressamente incorporados aqui por referência.
FUNDAMENTOS I. Campo da Descrição
[0002] A presente descrição se refere geralmente a sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, a métodos e aparelho para otimizar a sinalização da capacidade de rádio do equipamento de usuário (UE) para comunicações sem fio. II. Descrição da Técnica Relacionada
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de telecomunicação, tal como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, energia de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE), sistemas LTE Avançada (LTE-A), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC- FDMA), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincronizado com divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações base, cada uma suportando, simultaneamente, a comunicação para vários dispositivos de comunicação, do contrário conhecidos como equipamento de usuário (UEs). Na rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um Nó B evoluído (eNB). Em outros exemplos, (por exemplo, em uma rede de próxima geração ou 5G), um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), radio heads (RHs), radio heads inteligentes (SRHs), pontos de transmissão e recepção (TRPs)), etc. em comunicação com várias unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base de novo rádio (NR BS), uma BS de novo rádio (NR NB), um nó de rede, 5G NB, eNB, um NB de Próxima Geração (gNB), etc.). Uma BS ou DU pode comunicar com um conjunto de UEs em canais de downlink (por exemplo, para transmissões de uma BS ou para um UE) e canais de uplink (por exemplo, para transmissões de um UE para uma BS ou DU).
[0005] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, o acesso a rádio 5G. NR é um conjunto de aperfeiçoamentos ao padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP). É projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento da eficiência espectral, redução de custo, aperfeiçoamento de serviços, utilização do novo espectro, e melhoria na integração com outros padrões abertos utilizando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) em downlink (DL) e em uplink (UL), além de suportar a formação de feixe, a tecnologia de antenas de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portador.
[0006] No entanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de se obter aperfeiçoamentos adicionais à tecnologia NR. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da descrição possuem, cada um, vários aspectos, nenhum dos quais é responsável isoladamente por seus atributos desejáveis. Sem limitação do escopo dessa descrição, como expressa pelas reivindicações que seguem, algumas características serão agora discutidas de forma breve. Depois de se considerar essa discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada "Descrição Detalhada", pode-se compreender como as características dessa descrição fornecem vantagens que incluem as comunicações aperfeiçoadas entre os pontos de acesso e as estações em uma rede sem fio.
[0008] Determinados aspectos fornecem um método para se otimizar a sinalização da capacidade de rádio do UE para comunicações sem fio que podem ser realizadas, por exemplo, por um UE. O método inclui, geralmente, determinar um tipo de uma rede a ser acessada com a finalidade de comunicação. O método também inclui determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio UE para o tipo de rede. O método inclui adicionalmente enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
[0009] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um aparelho, tal como um UE, para otimizar a sinalização de capacidade de rádio de UE para as comunicações sem fio. O aparelho inclui meios para determinar um tipo de uma rede a ser acessada para fins de comunicações. O aparelho também inclui meios para determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o tipo de rede. O aparelho inclui adicionalmente meios para enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
[0010] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um aparelho, tal como um UE, para otimizar a sinalização de capacidade de rádio UE para as comunicações sem fio. O aparelho inclui um transmissor, pelo menos um processador, e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado para determinar um tipo de rede a ser acessada para fins de comunicações, e determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio UE para o tipo de rede. O transmissor é configurado para transmitir o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
[0011] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um meio legível por computador possuindo código executável por computador armazenado no mesmo para otimizar a sinalização da capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio. O código executável por computador inclui, geralmente, um código para determinar um tipo de uma rede a ser acessada para fins de comunicações. O código executável por computador também inclui um código para determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado com pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE para o tipo de rede. O código executável por computador inclui adicionalmente um código para enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
[0012] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um método para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio que podem ser realizadas, por exemplo, por uma entidade de rede. O método inclui geralmente receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade de um UE. O pelo menos um identificador de capacidade é associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio UE. O método também inclui identificar pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade. O método inclui adicionalmente armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
[0013] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um aparelho, tal como uma entidade de rede, para otimizar a sinalização da capacidade de rádio UE, para as comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui meios para receber uma indicação do pelo menos um identificador de capacidade de um UE. O pelo menos um identificador de capacidade está associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE. O aparelho também inclui meios para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade. O aparelho inclui adicionalmente meios para armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
[0014] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um aparelho, tal como uma entidade de rede, para otimizar a sinalização da capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente um receptor, pelo menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O receptor é configurado para receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade de um UE. O pelo menos um identificador de capacidade está associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE. O pelo menos um processador é configurado para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade e armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
[0015] Determinados aspectos da presente descrição fornecem um meio legível por computador possuindo um código executável por computador armazenado no mesmo para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para comunicações sem fio. O código executável por computador geralmente inclui um código para receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade de um UE. O pelo menos um identificador de capacidade está associado ao pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE. O código executável por computador também inclui um código para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade. O código executável por computador inclui adicionalmente um código para armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
[0016] Para se realizar as finalidades acima e outras relacionadas, os um ou mais aspectos compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinadas características ilustrativas dos um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas dentre as várias formas nas quais os princípios dos vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição pretende incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0017] De momo que a forma na qual as características mencionadas acima da presente descrição possa ser compreendida em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser obtida por referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos em anexo. Deve-se notar, no entanto, que os desenhos em anexo ilustram apenas determinados aspectos típicos dessa descrição e, portanto, não são considerados limitadores de seu escopo, visto que a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficientes.
[0018] A Figura 1 é um diagrama em bloco ilustrando de forma conceitual um sistema de telecomunicações ilustrativo, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0019] A Figura 2 é um diagrama em bloco ilustrando uma arquitetura ilustrativa de uma rede de acesso a rádio (RAN) distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0020] A Figura 3 ilustra uma arquitetura de sistema ilustrativa para o intertrabalho entre um Sistema 5G (5GS) e um sistema da rede de sistema de telecomunicação móvel universal (E-UTRAN), de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0021] A Figura 4 é um fluxo de chamada ilustrativo para recuperar as capacidades de rádio do UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0022] As Figuras 5 e 6 ilustram fluxos de chamada ilustrativos para os procedimentos de sinalização de capacidade do UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0023] As Figuras 7 e 8 ilustram fluxos de chamada ilustrativos para modificar os identificadores de capacidade do UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0024] A Figura 9 ilustra operações ilustrativas para as comunicações sem fio, por exemplo, para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0025] A Figura 10 ilustra operações ilustrativas para as comunicações sem fio, por exemplo, para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0026] A Figura 11 ilustra um dispositivo de comunicações que pode incluir vários componentes configurados para realizar as operações para as técnicas descritas aqui, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[0027] Para facilitar a compreensão, referências numéricas idênticas foram utilizadas, onde possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Deve ser contemplado que os elementos descritos em um aspecto podem ser utilizados de forma benéfica em outros aspectos sem menção específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] Aspectos da presente descrição fornecem aparelho, métodos, sistemas de processamento e meios legíveis por computador para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE dentro de um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, sistema LTE, sistema NR, etc.), por exemplo, para aumentar o rendimento da rede, aperfeiçoar a eficiência, etc.
[0029] Os sistemas de comunicação sem fio podem suportar a permuta da informação de capacidade do UE na rede, por exemplo, a fim de fornecer o UE com serviços de comunicação. A informação de capacidade do UE pode incluir informação indicativa das tecnologias de acesso a rádio (RATs) que o UE suporta. Tal informação pode incluir, por exemplo, classe de energia, bandas de frequência, combinações de banda de agregação de portador (CA), modo de duplexação, perfil de tráfego (por exemplo, centrado em voz, centrado em dados, etc.), suportes de rádio, etc., suportados pelo UE.
[0030] Em LTE, as capacidades de rádio do UE podem ser recuperadas pelo eNB utilizando um procedimento de pesquisa de capacidade de UE. No entanto, durante esse procedimento, o UE pode enviar todas as capacidades de rádio do UE, independentemente de se o UE enviou previamente tais capacidades, e independentemente de se o UE pode compartilhar o mesmo conjunto de capacidades com vários outros UEs. À medida que o tamanho da informação de capacidade do UE aumenta, essa forma de envio da informação de capacidade do UE pode reduzir de forma significativa a eficiência da rede e impactar as comunicações da rede. Em
LTE, por exemplo, o tamanho da informação de capacidade do UE pode ser significativamente grande (por exemplo, superior a 50 octetos). Visto que os UEs em NR podem suportar diferentes capacidades (e/ou capacidades adicionais) (com relação ao LTE), a informação sobre a capacidade do UE deve, adicionalmente, aumentar de forma significativa de tamanho (por exemplo, com relação ao LTE). Dessa forma, pode ser desejável que os sistemas de comunicação sem fio, tal como os sistemas 5G NR, otimizem a forma na qual as capacidades de rádio do UE são sinalizadas na rede.
[0031] Aspectos apresentados aqui fornecem técnicas e aparelho para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE (por exemplo, pela redução do tamanho da sinalização da capacidade de rádio do UE) para as comunicações sem fio.
[0032] Em alguns aspectos, um UE pode determinar um tipo de rede (por exemplo, rede de acesso a rádio (RAN), rede núcleo, etc.) a ser acessada para fins de comunicações. Por exemplo, o UE pode determinar um tipo de RAT suportada pela rede, se a rede suporta a duplexação por divisão de frequência (FDD), a duplexação por divisão de tempo (TDD), se a rede é uma rede centrada em voz ou dados, combinações de banda de frequência suportadas pela rede, etc. O UE pode determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos uma dentre as capacidades de rádio do UE para o tipo de rede. O UE pode enviar o pelo menos um identificador de capacidade durante um procedimento de registro com a rede.
[0033] Dessa forma, as técnicas apresentadas aqui podem otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE na rede permitindo que o UE envie um identificador de capacidade que é associado a um conjunto em particular de capacidades de rádio do UE, em oposição ao envio do conjunto real de capacidades de rádio do UE. Isso, por sua vez, pode reduzir de forma significativa o tamanho da sinalização de capacidade de rádio do UE na rede.
[0034] A descrição a seguir fornece exemplos, e não limita o escopo, aplicabilidade ou exemplos apresentados nas reivindicações. Mudanças podem ser feitas à função e disposição dos elementos discutidos sem se distanciar do escopo da descrição. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes como adequado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, características descritas com relação a alguns exemplos podem ser combinadas em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando-se qualquer número de aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, o escopo da descrição deve cobrir tal aparelho ou método que é praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade, em adição e ou além dos vários aspectos da descrição apresentados aqui. Deve-se compreender que qualquer aspecto da descrição descrito aqui pode ser consubstanciado por um ou mais elementos de uma reivindicação. O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer aspecto descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado preferido ou vantajoso sobre outros aspectos.
[0035] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio, tal como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos "rede" e "sistema" são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como NR (por exemplo, 5G RA), UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE
802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). 3GPP LTE e LTE-A são versões de UMTS que utilizam E-UTRA. UTRA, E- UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração" (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração 2" (3GPP2).
[0036] Novo Rádio (NR) é uma tecnologia de comunicações sem fio emergente em desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). O acesso NR (por exemplo, 5G NR) pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, tal como banda larga móvel melhorada (eMBB) que foca na largura de banda ampla (por exemplo, de 80 MHz ou além), onda milimétrica (mmW) que foca em frequência de portador alta (por exemplo, de 25 GHz ou além), comunicações tipo máquina massivas, MTC (mMTC) que focam em técnicas MTC não compatíveis de forma retroativa, e/ou elementos críticos para a missão que focam em comunicações de baixa latência e ultra confiáveis (URLLC). Esses serviços podem incluir exigências de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter intervalos de tempo de transmissão diferentes (TTI) para corresponderem às exigências por qualidade de serviço (QoS) respectivas. Adicionalmente, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0037] NR introduz o conceito de fatiamento de rede. Por exemplo, uma rede pode apresentar múltiplas fatias, que podem suportar serviços diferentes, por exemplo, Internet de Tudo (IoE), URLLC, eMBB, comunicações de veículo para veículo (V2V), etc. Uma fatia pode ser definida como uma rede lógica completa que compreende um conjunto de funções de rede e recursos correspondentes necessários para se fornecer determinadas capacidades de rede e características de rede.
[0038] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, além de outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Por motivos de clareza, enquanto aspectos podem ser descritos aqui utilizando-se a terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente descrição podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação com base em geração, tal como 5G e posterior, incluindo tecnologias NR.
[0039] A Figura 1 ilustra uma rede de comunicação sem fio ilustrativa 100, tal como uma rede NR ou 5G, na qual aspectos da presente descrição podem ser realizados, por exemplo, para otimizar a sinalização da capacidade de rádio do UE. Como ilustrado, um UE 120a inclui um componente de configuração de capacidade 160, que é configurado para implementar uma ou mais técnicas descritas aqui para otimizar a sinalização de capacidade de rádio UE. Utilizando o componente de configuração de capacidade 160, o UE 120a pode determinar um tipo de rede a ser acessada para fins de comunicações e determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o tipo de rede. O UE 120a pode enviar o pelo menos um identificador de capacidade durante um procedimento de registro com a rede.
[0040] Como também ilustrado, uma BS 110a (por exemplo, um nó de rede) inclui um componente de configuração de capacidade 170, que é configurado para implementar uma ou mais técnicas descritas aqui para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE. Utilizando o componente de configuração de capacidade 170, a BS 110a pode receber o pelo menos um identificador de capacidade do UE e determinar se a BS 110a possui o conjunto correspondente de capacidades de rádio de UE associado ao identificador de capacidade. Se a BS 110a determinar que o conjunto correspondente das capacidades de rádio de UE foram armazenadas, a BS 110a pode recuperar o conjunto de capacidades de rádio de UE. Se a BS 110a determinar que o conjunto correspondente de capacidades de rádio de UE não foi armazenado, a BS 110a pode acionar um procedimento para obter o conjunto correspondente de capacidades de rádio de UE (por exemplo, a partir do UE)) e armazenar o conjunto correspondente de capacidades de rádio do UE associado ao identificador de capacidade.
[0041] Note-se que a Figura 1 utiliza a BS 110a como um exemplo de referência de um nó de rede que pode utilizar o componente de configuração de capacidade 170 para implementar uma ou mais técnicas descritas aqui. Em alguns aspectos, o componente de configuração de capacidade 170 pode ser utilizado por qualquer nó de rede na rede de comunicação sem fio 100. Em um exemplo, o nó de rede pode incluir um nó de rede de acesso a rádio (RAN), tal como um eNB, gNB, etc. Em outro exemplo, o nó de rede pode incluir um nó de rede núcleo, tal como uma função de acesso e mobilidade (AMF), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), etc.
[0042] Como ilustrado na Figura 1, a rede de comunicação sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunicar com os UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica em particular. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B (NB) e/ou um subsistema NB que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em sistemas NR, o termo "célula" e eNB, NB, 5G NB, gNB, gNodeB, ponto de acesso (AP), BS, NR BS, 5G BS, DU, portador, ou ponto de transmissão e recepção
(TRP), podem ser utilizados de forma intercambiável. O sistema NR também pode suportar eLTE eNBs, que são configurados para fornecer conectividade (para os UEs) com uma rede núcleo 5G através de uma LTE RAN. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas uma com a outra e/ou com uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não ilustrados) na rede de comunicação sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de canal de acesso de retorno, tal como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou similares, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0043] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser desenvolvida em uma área geográfica determinada. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso a rádio particular (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser referida como um portador, um canal de frequência, um tom, uma sub-banda, etc. Cada frequência pode suportar uma RAT única em uma área geográfica determinada a fim de evitar interferência entre as redes sem fio de RATs diferentes. Em alguns casos, as redes NR ou 5G RAT podem ser desenvolvidas.
[0044] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula, e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinatura de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinatura de serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir o acesso restrito pelos UEs tendo associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinantes Fechado (CSG), UEs para usuários na residência, etc.). Uma BS para uma macro célula pode ser referida como uma macro BS. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma pico BS. Uma BS para uma femto célula pode ser referida como uma femto BS ou uma BS residencial. No exemplo ilustrado na Figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro BSs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS 110x pode ser uma pico BS para uma pico célula 102x. As BSs 110y e 110z podem ser femto BS para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou várias células (por exemplo, três).
[0045] A rede de comunicação sem fio 100 também pode incluir estações retransmissoras. Uma estação retransmissora é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outra informação a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão de dados e/ou outra informação para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação retransmissora também pode ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo ilustrado na figura 1, uma estação retransmissora 110r pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação retransmissora também pode ser referida como uma BS retransmissora, uma retransmissora, etc.
[0046] A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, macro BS, pico BS, femto BS, retransmissoras, etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de energia de transmissão, diferentes áreas de cobertura, e diferentes impactos na interferência na rede de comunicação sem fio 100. Por exemplo, a macro BS pode ter um alto nível de energia de transmissão (por exemplo, 20 Watts), ao passo que a pico BS, a femto BS, e as retransmissoras podem ter um nível de energia de transmissão mais baixo (por exemplo, 1 Watt).
[0047] A rede de comunicação sem fio 100 pode suportar a operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, as BSs podem ter uma temporização de quadro similar, e transmissões de diferentes BSs podem ser alinhadas de forma aproximada no tempo. Para a operação assíncrona, as BSs podem ter temporização de quadro diferente, e transmissões de BSs diferentes podem não estar alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para ambas a operação sincronizada e assíncrona.
[0048] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer a coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um canal de acesso de retorno. As BSs 110 também podem se comunicar uma com a outra (por exemplo, diretamente ou indiretamente) através do canal de acesso de retorno com ou sem fio.
[0049] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos através da rede de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel.
Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento de Instalação de Cliente (CPE), um telefone celular, um smartphone, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo usável, tal como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, bijuterias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, um rádio via satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para comunicar através de um meio com ou sem fio.
Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de comunicação evoluídos ou tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC). UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, indicadores de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet ou rede celular) através de link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet das Coisas (IoT) ou IoT de banda estreita (NB-IoT). Alguns UEs também podem ser considerados eLTE UEs, que podem conectar a uma rede núcleo 5G através de um eLTE eNB em uma LTE RAN.
[0050] Determinadas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) em downlink e multiplexação por divisão de frequência de portador único (SC-FDM) em uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplos subportadores ortogonais (K), que também são comumente referidos como tons, compartimentos, sub-bandas, etc. Cada subportador pode ser modulado com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre os subportadores adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadores (K) pode depender da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento dos subportadores pode ser de 15 kHz e a alocação mínima de recurso (chamada de "bloco de recurso" (RB)) pode ser de 12 subportadores (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho nominal FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 mega-hertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz (isso é, 6 RBS) e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente. Em LTE, o intervalo de tempo de transmissão básico (TTI) ou duração de pacote é de um subquadro de 1 ms. Em NR, um subquadro ainda tem 1 ms, mas o TTI básico é referido como uma partição. Um subquadro contém um número variável de partições (por exemplo, 1, 2, 4, 8, 16...partições) dependendo do espaçamento do subportador. NR RB tem 12 subportadores de frequência consecutivos. NR pode suportar um espaçamento de subportador base de 15 kHz e outro espaçamento de subportador pode ser definido com relação ao espaçamento de subportador base, por exemplo, 30 kHz, 60 kHz, 120 kHz, 240 kHz, etc. Os comprimentos de símbolo e partição nivelam com o espaçamento de subportador. O comprimento CP também depende do espaçamento de subportador.
[0051] NR utiliza OFDM com um CP em uplink e downlink e inclui suporte para a operação de meia duplexação utilizando a duplexação por divisão de tempo (TDD). A formação de feixe pode ser suportada e a direção do feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações MIMO em DL podem suportar até 8 antenas transmissoras com transmissões DL de múltiplas camadas até 8 sequências e até 2 sequências por UE. As transmissões de múltiplas camadas com até 2 sequências por UE podem ser suportadas. A agregação das múltiplas células pode ser suportada com até 8 células servidoras.
[0052] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado. Uma entidade de programação (por exemplo, uma BS) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamento dentro de sua área de serviço ou célula. Dentro da presente descrição, como discutido adicionalmente abaixo, a entidade de programação pode ser responsável pela programação, designação, reconfiguração e liberação de recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Isso é, para a comunicação programada, as entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. BSs não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isso é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, recursos de programação para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs). Nesse exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede não hierarquizada (P2P), e/ou em uma rede entrelaçada. Em um exemplo de rede entrelaçada, os UEs podem se comunicar, opcionalmente, diretamente um com o outro em adição à comunicação com a entidade de programação.
[0053] Em alguns exemplos, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar uma com a outra utilizando sinais de link lateral. Aplicações no mundo real de tais comunicações de conexão lateral podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações de veículo para veículo (V2V), comunicações da Internet de
Tudo (IoE), comunicações IoT, entrelaçamento crítico para a missão, e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal de link lateral pode se referir a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmissão dessa comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), apesar de a entidade de programação poder ser utilizada para fins de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de link lateral podem ser comunicados utilizando-se um espectro licenciado (diferentemente das redes de área local sem fio, que podem utilizar um espectro não licenciado).
[0054] Na Figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica as transmissões desejadas entre um UE e uma BS servidora, que é uma BS designada para servir o UE em downlink e/ou uplink. Uma linha finamente tracejada com setas duplas indica transmissões de interferência entre um UE e uma BS.
[0055] A Figura 2 ilustra componentes ilustrativos da BS 110 e do UE 120 (por exemplo, na rede de comunicação sem fio 100 da Figura 1), que podem ser utilizados para implementar os aspectos da presente descrição. Por exemplo, as antenas 252, os processadores 266, 258, 264 e/ou o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou antenas 234, processadores 220, 230, 238 e/ou controlador/processador 240 da BS 110 podem ser utilizados para realizar as várias técnicas e métodos descritos aqui. Como ilustrado na Figura 2, o controlador/processador 240 da BS 110 possui um componente de configuração de capacidade 170 que pode ser configurado para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio, de acordo com os aspectos descritos aqui. De forma similar, como ilustrado na Figura 2, o controlador/processador 280 do UE 120 possui um componente de configuração de capacidade 160 que pode ser configurado para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio, de acordo com os aspectos descritos aqui.
[0056] Na BS 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados de uma fonte de dados 212 e controlar informação de um controlador/processador
240. A informação de controle pode ser para o canal de difusão físico (PBCH), canal indicador de formato de controle físico (PCFICH), canal indicador ARQ híbrido físico (PHICH), canal de controle de downlink físico (PDCCH), PDCCH comum a grupo (GC PDCCH), etc. Os dados podem ser para o canal compartilhado em downlink físico (PDSCH), etc. O processador 220 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolo) os dados e controlar a informação para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência, tal como para o sinal de sincronização primário (PSS), sinal de sincronização secundário (SSS) e sinal de referência específico de célula (CRS). Um processador de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer sequências de símbolo de saída para os moduladores (MODs) 232a-232t. Cada modulador 232 pode processar uma sequência de símbolos de saída respectiva (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter uma sequência de amostras de saída. Cada modulador pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) a sequência de amostras de saída para obter um sinal de downlink. Os sinais de downlink dos moduladores 232a-232t podem ser transmitidos através das antenas 234a-234t, respectivamente.
[0057] No UE 120, as antenas 252a-252r podem receber os sinais de downlink da BS 110 e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) nos transceptores 254a-254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter os símbolos recebidos de todos os demoduladores nos transceptores 254a-254r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar, e decodificar) os símbolos detectados, fornecer os dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 260 e fornecer informação de controle decodificada para um controlador/processador 280.
[0058] Em uplink, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados (por exemplo, para o canal compartilhado em uplink físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 262 e informação de controle (por exemplo, para o canal de controle de uplink físico (PUCCH)) a partir do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência (por exemplo, para o sinal de referência sonora (SRS)). Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 266, se aplicável, processados adicionalmente pelos demoduladores nos transceptores 254a- 254r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos para a estação base 110. Na BS 110, os sinais de uplink do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos moduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 238 para obter os informação de dados e controle decodificada, enviada pelo UE 120. O processador de recepção 238 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 239 e a informação de controle decodificada para o controlador/processador 240.
[0059] Os controladores/processadores 240 e 280 podem direcionar a operação na BS 110 e no UE 120, respectivamente. O controlador/processador 240 e/ou outros processadores e módulos na BS 110 podem realizar ou direcionar a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 10, operações de gNB (e/ou AMF) descritas nas Figuras de 5 a 8 para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio, e/ou vários processos para as técnicas descritas aqui. O controlador/processador 280 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem realizar ou direcionar a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 9, as operações do UE descritas nas Figuras de 5 a 8 para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE para as comunicações sem fio, e/ou vários processos paras as técnicas descritas aqui. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 244 pode programar os UEs para a transmissão de dados em downlink e/ou uplink.
[0060] A Figura 3 ilustra uma arquitetura de sistema ilustrativa 300 para intertrabalho entre um Sistema 5G (5GS) e E-UTRAN-EPC, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. Como ilustrado na Figura 3, o UE 120 pode ser servido por RANs separadas 304A (por exemplo, E- UTRAN) e 304B (por exemplo, NR RAN) controladas por redes núcleo separadas (CNs) 306A (por exemplo, EPC) e 306B (por exemplo, 5GC), onde a RAN 304A fornece serviços E-UTRA e a RAN 304B fornece serviços 5G NR. O UE 120 pode operar apenas sob uma RAN/CN ou ambas RANs/CNs de uma vez.
[0061] AS RANs/CNs na arquitetura do sistema 300 podem incluir um ou mais nós de rede que são configurados para implementar as técnicas descritas aqui para otimizar a sinalização de capacidade de rádio do UE. Por exemplo, RANs/CNs podem incluir nós de rede que são configurados com o componente de configuração de capacidade
170. Na RAN 304A, os nós de rede podem incluir eNBs, por exemplo. Na RAN 304B, os nós de rede podem incluir gNBs, por exemplo. Na CN 306A, os nós de rede podem incluir MMEs, por exemplo. Na CN 306B, os nós de rede podem incluir AMFs, por exemplo.
[0062] Em alguns aspectos, o conjunto de capacidades de rádio de UE pode depender, em parte, da RAN/CN sob a qual o UE 120 está sendo operado. Por exemplo, pelo menos um dentre a classe de energia, as bandas de frequência, as combinações de banda, o perfil de tráfego, etc., pode ser diferente entre RAN 304A/CN 306A e RAN 304B/CN 306B. Em alguns aspectos, o componente de configuração de capacidade 160 e/ou o componente de configuração de capacidade 170 pode ser configurado para determinar o identificador de capacidade a ser utilizado para sinalizar um conjunto de capacidades de rádio UE com base, pelo menos em parte, sob que RAN/CN o UE 120 está sendo operado.
[0063] Em geral, o UE 120 pode realizar um procedimento de registro (também referido como uma anexação à rede) a fim de acessar e receber serviços de uma rede núcleo (por exemplo, CN 306A, CN 306B, etc.). O UE 120 pode iniciar o procedimento de registro enviando uma solicitação de registro/solicitação de anexação para a rede núcleo, por exemplo, através de uma mensagem de extrato de não acesso (NAS). A solicitação de registro/solicitação de anexação pode incluir um ou mais parâmetros, tal como tipo de registro, identidade de UE (por exemplo, identidade temporária globalmente singular 5G (5G-GUTI)), identidade de área de rastreamento (TAI), fatia de rede solicitada (por exemplo, informação sobre assistência à seleção de fatia de rede solicitada (NSSAI)), capacidades UE, etc. Em alguns casos, o UE pode participar de uma permuta de solicitação de identidade NAS/mensagens de resposta com a rede núcleo, por exemplo, para informar à rede núcleo sobre a identidade do UE e outra informação solicitada.
[0064] Como parte do procedimento de registro, o UE 120 pode realizar a autenticação de nível NAS e iniciar a criptografia das mensagens NAS com a rede núcleo, completar um procedimento de segurança de extrato de acesso (AS) com a RAN, e receber a reconfiguração de controle de recurso de rádio (RRC) da RAN. Por exemplo, o UE pode receber uma mensagem de reconfiguração RRC indicando uma situação do procedimento de registro, uma situação da sessão de unidade de dados de protocolo (PDU), etc. A mensagem de reconfiguração RRC pode configurar também os suportes de rádio para o UE, configurar uma célula secundária para o UE, iniciar as medições de UE, etc. O UE pode confirmar a finalização bem sucedida de uma reconfiguração de conexão RRC enviando uma mensagem de finalização de reconfiguração RRC, e sinalizar a finalização do procedimento de registro enviando uma mensagem de finalização de registro para a rede núcleo, por exemplo, através de uma mensagem NAS.
OTIMIZAÇÃO ILUSTRATIVA DA SINALIZAÇÃO DE CAPACIDADE DE RÁDIO DO UE
[0065] Como notado, a informação de capacidade de rádio do UE pode incluir informação referente às RATs suportadas pelo UE. Tal informação pode incluir, mas não está limitada à classe de energia, bandas de frequência, modo de duplexação, perfil de tráfego (por exemplo, centrado em voz ou dados, etc.), suportes de rádio, etc., suportados pelo UE. Em geral, o UE pode reportar suas capacidades de acesso a rádio do UE (que podem ser estáticas) quando solicitado pela rede. Como ilustrado na
Figura 4, por exemplo, a BS 110 pode enviar uma mensagem de Pesquisa de Capacidade de UE para o UE 120 (402) e o UE 120, em resposta, pode enviar uma mensagem de Informação de Capacidade de UE para a BS 110 (404). Em alguns casos, a BS 110 pode solicitar as capacidades para o UE reportar (por exemplo, similar às solicitações de banda e combinação de bandas em LTE). No procedimento 400 ilustrado na Figura 4, o tamanho da mensagem de Informação de Capacidade de UE pode ser significativamente grande (por exemplo, superior a 50 octetos) para algumas redes de comunicação (por exemplo, LTE, NR), enviar a informação de capacidade de UE de tal tamanho pode reduzir o rendimento da rede e a eficiência das comunicações de rede.
[0066] Adicionalmente, pode haver algumas situações nas quais o UE participa de múltiplos procedimentos 400 para informar a rede sobre suas capacidades de rádio de UE. Por exemplo, em alguns casos, o UE pode alterar algumas de suas capacidades de rádio de UE. A mudança das capacidades de rádio de UE podem servir para limitar temporariamente (por exemplo, sob o controle de rede) a disponibilidade de algumas capacidades, por exemplo, devido ao compartilhamento de hardware, interferência ou superaquecimento. A restrição temporária da capacidade pode ser transparente para a rede núcleo (por exemplo, NextGen (5G) Core). Isso é, a rede núcleo pode apenas armazenar as capacidades estáticas do UE. O UE pode sinalizar a solicitação de restrição de capacidade temporária para a BS. À medida que o UE muda suas capacidades de rádio de UE, o mesmo pode participar de procedimentos adicionais 400 para informar a rede. Isso pode resultar em sinalização repetida da mensagem de Informação de Capacidade do UE, o que pode reduzir o rendimento da rede.
[0067] Em comparação com LTE, os UEs nos sistemas 5G NR podem suportar diferentes capacidades e/ou capacidades adicionais. Como resultado disso, o tamanho da mensagem de informação de capacidade de UE (por exemplo, no procedimento 400) deve, adicionalmente, aumentar de tamanho de forma significativa (por exemplo, com relação a LTE). Dessa forma, pode ser desejável se reduzir o tamanho da sinalização de capacidade de UE, devido, em parte, ao tamanho significativo da informação de capacidade de rádio de UE.
[0068] Pode haver desvantagens, no entanto, para determinadas técnicas na redução da sinalização de capacidade de UE. Por exemplo, algumas técnicas podem definir um identificador (associado com um conjunto de capacidades de rádio de UE) pela computação (utilização) de uma função hash através do conjunto de capacidades de rádio de UE. No entanto, utilizar uma função hash para determinar um identificador de capacidade pode não ser viável para as redes 5G devido a complexidades adicionais introduzidas em caso de colisões. Como um exemplo de referência, pode ser possível que a função hash produza um mesmo identificador para dois conjuntos de capacidades de UEs diferentes. Em tais situações, o UE e/ou a rede pode precisar enviar sinalização adicional a fim de solucionar a colisão.
[0069] Adicionalmente, algumas técnicas determinadas podem definir um identificador (associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE) com base em um ID de dispositivo permanente, tal como a identidade de equipamento móvel internacional (IMEI). Como um exemplo de referência, o identificador pode ser baseado na versão de software do IMEI (IMEI-SV), que inclui o código de alocação de tipo (TAC) e o número de versão de software (SVN). No entanto, pode haver situações nas quais diferentes identificadores TAC + SVN indicam as mesmas capacidades de rádio de UE. Dessa forma, utilizando-se os identificadores com base em IDs de dispositivo permanentes, é possível se reduzir o ganho de utilização de identificadores para associar a diferentes conjuntos de capacidades de rádio de UE. Ademais, utilizar identificadores com base em IDs de dispositivo permanente pode reduzir a flexibilidade de sinalização da capacidade do UE na rede, por exemplo, pela redução (ou prevenção) da capacidade de a rede e/ou dispositivo em mudar os identificadores associados a um dispositivo determinado. De acordo, pode ser desejável se fornecer técnicas aperfeiçoadas para otimizar a sinalização de capacidade de rádio de UE em uma rede.
[0070] Aspectos apresentados aqui fornecem técnicas para utilização de um (novo) identificador de capacidade (por exemplo, não com base em uma função hash ou ligado a um ID de dispositivo permanente) para identificar as capacidades de rádio de UE que a rede pode armazenar juntamente com as capacidades. Permitir que o UE reporte o identificador de capacidade (por exemplo, durante um procedimento de registro), em oposição às capacidades de rádio de UE reais, as técnicas apresentadas aqui podem reduzir de forma significativa a sinalização de capacidade do UE na rede.
[0071] Em alguns aspectos, o identificador de capacidade pode ser um identificador de capacidade padronizado designado por um corpo administrativo de um padrão, corpo administrativo para um grupo de operadores de rede móvel, etc. Por exemplo, os fabricantes de equipamento original (OEMs) podem registrar as capacidades de seus dispositivos com um corpo administrativo; tal como a Associação do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSMA). O corpo administrativo pode designar OEMs com um identificador de capacidade para cada grupo de dispositivos possuindo um conjunto correspondente (igual) de capacidades. OEMs podem, então, especificar as capacidades dos dispositivos com um identificador de capacidade associado, para que os operadores de rede móvel possam recuperar operações fora de banda para suas operações locais, administração e manutenção (OAM). Os identificadores de capacidade padronizados podem ser singulares por rede de mobilidade terrestre pública (PLMN), mas podem ser globalmente singulares.
[0072] Para se gerenciar os identificadores de capacidade padronizados, pode haver uma "base de dados de configurações de dispositivo", onde os operadores podem especificar as capacidades de rádio de seu dispositivo (UE) e receber um identificador de capacidade associado. Uma base de dados similar pode ser utilizada onde OEMs especificam as capacidades com um identificador de capacidade associado, e operadores podem recuperar o identificador de capacidade fora de banda para seu OAM local.
[0073] Em alguns aspectos, o identificador de capacidade pode ser um identificador de capacidade específico de um operador de rede móvel. Por exemplo, o identificador de capacidade pode ser pré-configurado pelos operadores como parte de certificação de dispositivo ou designado pelo operador (por exemplo, rede de operador servidora) na primeira vez que qualquer UE reporte as capacidades na rede. Identificadores de capacidade não padronizados (por exemplo, específicos de operador) podem ser singulares por PLMN.
[0074] Em alguns aspectos, o identificador de capacidade pode ser um identificador de capacidade que é específico para um fabricante de UE. Por exemplo, o identificador de capacidade pode ser designado para um determinado tipo de UE pelo fabricante do UE.
[0075] Em alguns aspectos, uma rede (por exemplo, a rede 5G) pode suportar diferentes tipos de identificadores de capacidade, por exemplo, o identificador de capacidade padronizado, o identificador de capacidade específico de fabricante, e/ou o identificador de capacidade específico de operador. Por exemplo, em alguns casos, um primeiro um ou mais tipos de identificadores de capacidade podem ser considerados obrigatórios, enquanto que um segundo, de um ou mais outros tipos de identificadores de capacidade, pode ser considerado opcional. Em geral, pelo menos um dentre um identificador de capacidade padronizado, identificador de capacidade específico de fabricante ou identificador de capacidade específico de operador pode ser considerado opcional ou obrigatório.
[0076] Em alguns aspectos, o identificador de capacidade (por exemplo, padronizado, específico de fabricante e/ou específico de operador) pode ser associado de forma semiestática a um UE. Visto que um UE pode apresentar determinadas características atualizadas (por exemplo, devido a uma nova versão de software (SW), permitindo que o identificador de capacidade seja definido de forma semiestática (e não associado a um ID de dispositivo permanente, tal como IMEI) pode fornecer uma abordagem mais flexível à sinalização das capacidades de rádio de UE na rede. Em alguns aspectos, a rede também pode escolher remapear um identificador de capacidade de um tipo (por exemplo, identificador de capacidade padronizado) para outro tipo (por exemplo, um identificador de capacidade específico de operador, identificador de capacidade específico de fabricante), por exemplo, como parte de procedimentos OAM.
[0077] Em geral, no entanto, a rede e/ou o UE pode alterar o identificador de capacidade associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE. Por exemplo, o UE pode ser configurado para alterar o identificador de capacidade devido a uma atualização de SW que permite novas capacidades no lado do dispositivo. De forma similar, a rede pode ser configurada para alterar o identificador de capacidade devido ao remapeamento (das capacidades de rádio de UE) ou procedimentos OAM no lado da rede.
[0078] Em alguns aspectos, o UE pode determinar e/ou reportar um identificador de capacidade em particular (associado com um conjunto de capacidades de rádio de UE) com base nas capacidades de rede solicitadas pelo UE. Por exemplo, o UE pode ser configurado com múltiplos identificadores de capacidade, cada um associado a um conjunto (diferente) de capacidades de rádio de UE. O UE pode escolher revelar um determinado conjunto de capacidades de rádio de UE com base no tipo de rede que o UE está tentando usar. Por exemplo, se o UE estiver tentando conectar com uma rede centrada em dados, o UE pode reportar o identificador de capacidade que está associado às capacidades de rádio de UE relevantes para as redes centradas em dados. Em alguns casos, a seleção do identificador de capacidade pode ser baseada nas capacidades da fatia de rede 5G em particular solicitada pelo UE.
[0079] Note-se que, em alguns casos, um primeiro conjunto de capacidades de rádio de UE associado a um primeiro identificador de capacidade pode ser totalmente diferente de um segundo conjunto de capacidades de rádio de UE associado a um segundo identificador de capacidade. Em alguns casos, um primeiro conjunto de capacidades de rádio de UE, associado a um primeiro identificador de capacidade, pode incluir algumas capacidades de rádio de UE que se sobrepõem a algumas capacidades de rádio de UE em um segundo conjunto de capacidades de rádio de UE associado a um segundo identificador de capacidade.
[0080] Em LTE, a MME pode armazenar as capacidades de rádio de UE que são enviadas pelo eNB na mensagem S1-AP:UE CAPABILITY INFO INDICATION. Quando um UE estabelece uma conexão, a MME pode incluir as últimas capacidades de rádio de UE recebidas como parte da mensagem S1-AP:INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST enviada para o eNB. Adicionalmente, durante a preparação de transferência, o nó
RAN fonte pode transferir ambas as capacidades RAT fonte de UE e as capacidades RAT alvo para o nó RAN alvo, a fim de minimizar as interrupções. As capacidades de rádio de UE podem não ser transferidas durante a mobilidade do modo inativo inter-MME e/ou mobilidade para/de GPRS.
[0081] Pode haver algumas situações nas quais um UE chega a uma rede núcleo 5G através de um núcleo de pacote evoluído (EPC) (ou rede núcleo 4G), nó LTE RAN, etc. Dessa forma, em alguns aspectos, para se permitir a compatibilidade (e mobilidade inter-RAT) com EPC, o procedimento para a recuperação da capacidade de UE em NR pode ser projetado para coexistir com o procedimento de pesquisa de capacidade de UE em LTE. Em alguns aspectos, para se manter a compatibilidade retroativa para LTE/EPS (e, potencialmente, NR Rel-15 no caso de roaming), as capacidades de rádio de UE e os identificadores de capacidade podem ser armazenados em AMF e fornecidos para a RAN quando o UE mover para o modo conectado como parte do contexto de UE. Em alguns aspectos, otimizações adicionais na sinalização de capacidade de UE podem ser alcançadas se as capacidades forem armazenadas na RAN. Por exemplo, o nó de rede núcleo pode fornecer apenas o identificador de capacidade (em oposição às capacidades de rádio de UE reais) para a RAN como parte da INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST para reduzir a sinalização S1.
[0082] As Figuras 5 e 6 ilustram exemplos de fluxos de chamada respectivos 500, 600 para os procedimentos de sinalização de capacidade de UE com base nos identificadores de capacidade descritos aqui, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Note-se que enquanto as Figuras 5 e 6 ilustram os procedimentos de sinalização de capacidade de UE para um sistema 5G, as técnicas descritas aqui podem ser aplicadas também a EPS (por exemplo, LTE/EPC). Por exemplo, as entidades gNB e a AMF (para um sistema 5G) nas Figuras 5 e 6 podem ser intercambiáveis com eNB e MME (para EPS), respectivamente.
[0083] A Figura 5, em particular, apresenta um fluxo de chamada 500 no qual o UE fornece um identificador de capacidade como parte do procedimento de registro para o caso no qual a rede possui as capacidades de rádio de UE correspondentes (por exemplo, armazenadas em uma base de dados), de acordo com determinados aspectos da presente descrição. Durante o procedimento de registro, o UE pode enviar o identificador de capacidade (associado a um conjunto particular de capacidades de rádio de UE) através de uma mensagem NAS para a AMF. A mensagem NAS pode incluir uma mensagem de Registro (opção A) ou uma mensagem de Resposta de Identidade (opção B).
[0084] Na opção A, o UE (em 502) pode enviar uma mensagem de Registro que inclui o identificador de capacidade, por exemplo, como parte do estabelecimento da conexão RRC. O gNB pode encapsular a mensagem de Registro em um recipiente (por exemplo, a mensagem de UE Inicial) (mas pode analisar a mensagem de Registro NAS) e enviar a mensagem de UE Inicial para a AMF. Na opção B, a AMF (em 504) pode solicitar, através de uma mensagem de Solicitação de Identidade, o identificador de capacidade, e o UE (em 506) pode retornar o identificador de capacidade em uma mensagem de Resposta de Identidade.
[0085] Uma vez que o identificador de capacidade é recebido, a AMF (em 508) pode determinar se as capacidades de rádio de UE, associadas ao identificador de capacidade, são armazenadas na rede núcleo. Note-se que as capacidades de rádio de UE podem ser armazenadas na AMF, ou em outro local na rede núcleo (por exemplo, uma base de dados). Quando da determinação de se as capacidades de rádio de UE foram armazenadas, a AMF pode realizar uma função hash em conjuntos diferentes de capacidades de rádio de UE (associadas a diferentes identificadores de capacidade) que são armazenadas na base de dados, e determinar se o hash resultante ocorre em uma tabela hash distribuída na base de dados. Se o hash resultante estiver presente, a AMF pode determinar que as capacidades de rádio de UE, associadas ao identificador de capacidade, foram armazenadas. Do contrário, a AMF pode determinar que as capacidades de rádio de UE correspondentes não foram armazenadas.
[0086] Como ilustrado no exemplo de referência na Figura 5, a AMF determina (em 508) que as capacidades de rádio de UE correspondentes ao identificador de capacidade foram armazenadas, e recupera as capacidades de rádio de UE correspondentes. A AMF, então, empurra as capacidades de rádio de UE correspondentes para a RAN. Por exemplo, a AMF (em 510) envia uma INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST com as capacidades de rádio de UE para gNB. O gNB (em 512), então, armazena as capacidades de rádio de UE. Apesar de não ilustrado, em alguns aspectos, a AMF pode empurrar as capacidades de rádio de UE correspondentes para a RAN enviando INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST com o identificador de capacidade (por exemplo, em vez das capacidades de rádio de UE reais), assumindo que as capacidades de rádio de UE também tenham sido armazenadas na RAN (por exemplo, no gNB, em uma base de dados, etc.).
[0087] A Figura 6 apresenta um fluxo de chamada 60 onde (1) o UE não fornece um identificador de capacidade como parte do procedimento de registro ou (2) a rede não possui as capacidades de rádio de UE correspondentes (por exemplo, armazenadas em uma base de dados), de acordo com determinados aspectos da presente descrição.
[0088] Como ilustrado, em 602, a AMF determina que não possui capacidades de rádio de UE associadas a um dispositivo (UE) que está tentando o procedimento de registro. Como notado, isso pode ser devido a (1) o UE não fornecer um identificador de capacidade para a AMF na opção A (502) ou opção B (504 e 506); ou (2) determinação de que as capacidades de rádio de UE correspondentes não foram armazenadas para um identificador de capacidade recebido na opção A (502) ou opção B (504 e 506).
[0089] Uma vez que a AMF determina que as capacidades de rádio de UE correspondentes não estão disponíveis, a AMF pode interagir com o gNB e/ou o UE para recuperar as capacidades de rádio de UE correspondentes. Em um aspecto, a AMF aciona um procedimento para recuperar as capacidades de rádio de UE correspondentes do UE. Como ilustrado, a AMF (em 604) envia uma INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST (sem um identificador de capacidade e sem as capacidades de rádio de UE) para gNB. A recepção dessa mensagem aciona o gNB a realizar um procedimento de pesquisa de capacidade de UE com o UE. O procedimento de pesquisa de capacidade de UE pode ser similar ao procedimento 400 apresentado na Figura 4. Nesse procedimento, o gNB (em 606) envia uma mensagem de pesquisa de capacidade de UE solicitando as capacidades de rádio de UE do UE, e o UE retorna (em 608) as capacidades de rádio de UE solicitadas em uma mensagem de informação de capacidade de UE. O gNB, então, envia (em 610) a informação de capacidade de UE recebida para a AMF.
[0090] Em 612, a AMF pode designar um identificador de capacidade para as capacidades de rádio de UE recebidas, e armazenar as capacidades de rádio de UE correspondentes com uma indicação do identificador de capacidade designado. Em alguns casos, se a AMF receber um identificador de capacidade, mas for incapaz de localizar as capacidades de rádio de UE correspondentes, a AMF pode designar o identificador de capacidade recebido para as capacidades de rádio de UE recebidas do gNB. Dessa forma, se a AMF receber o mesmo identificador de capacidade em um procedimento de registro subsequente (com o mesmo UE ou diferente), a AMF pode localizar as capacidades de rádio de UE correspondentes e fornecer as mesmas para o gNB, por exemplo, utilizando procedimentos similares descritos na Figura 5.
[0091] Como notado acima, os aspectos apresentados aqui permitem que o UE e/ou o nó de rede mude/atualize os identificadores de capacidade para um conjunto determinado de capacidades de rádio de UE.
[0092] Por exemplo, o reporte de capacidade de UE pode, inicialmente, incluir possíveis identificadores de capacidade pré-configurados como parte de um procedimento de registro inicial. Se o UE não for configurado com um identificador de capacidade, o mesmo não pode reportar quaisquer identificadores de capacidade no registro inicial e pode esperar para que um seja alocado pela AMF quando as capacidades de rádio de UE forem recuperadas com sucesso.
[0093] Em alguns aspectos, o UE pode ser configurado para suportar múltiplos identificadores de capacidade simultaneamente. No entanto, o UE pode ser configurado para utilizar um único identificador de capacidade de cada vez. Isso é, o UE pode ser configurado para suportar múltiplos identificadores de capacidade (onde cada identificador de capacidade está associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE) e selecionar um identificador de capacidade em particular com cada estabelecimento de conexão. Por exemplo, o identificador de capacidade selecionado pode ser associado a um ou mais atributos do UE, tal como um perfil centrado em voz ou dados, uma mudança nas capacidades de rádio de UE depois de uma atualização de OTA SW, uma região ou área geográfica em particular frequentemente visitada pelo UE (por exemplo, o UE pode comutar entre dois perfis de capacidade otimizados para duas regiões diferentes), etc. Em alguns casos, os identificadores de capacidade podem ser comuns através de vários UEs, e, dessa forma, pode não haver um aumento na utilização de memória/recurso na rede quando tais perfis de capacidade já foram salvos na rede.
[0094] Em alguns aspectos, quando as capacidades de rádio do UE mudam, o UE pode registrar novamente as capacidades com a AMF, indicando para a AMF que as capacidades de rádio mudaram. Esse processo pode acionar a AMF para eliminar qualquer capacidade armazenada previamente. Note-se que, em alguns casos, o UE pode atualizar o identificador de capacidade (associado às capacidades de rádio) pela realização de um procedimento de destacamento e um procedimento de nova anexação com um identificador de capacidade atualizado. Em alguns casos, o UE pode atualizar o identificador de capacidade sem realizar um procedimento de destacamento e nova anexação. Em casos nos quais o procedimento atualizado não envolve um procedimento de nova anexação, as técnicas apresentadas aqui permitem que o UE simplifique o que está sendo comunicado para a rede. Isso é, visto que o UE pode estar ciente de que seus perfis utilizados com frequência são salvos na rede, o UE pode apenas comunicar o novo identificador de capacidade (em vez das capacidades atualizadas reais). Adicionalmente, em alguns casos, o UE pode ser configurado para reportar múltiplos identificadores de capacidade e a rede pode selecionar qual é o perfil preferido a ser utilizado com base na assinatura do UE e serviços ativos.
[0095] As Figuras 7 e 8 ilustram fluxos de chamada respectivos ilustrativos 700, 800 para modificar os identificadores de capacidade de UE, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Note-se que enquanto as Figuras 7 e 8 ilustram técnicas para modificar os identificadores de capacidade de UE para um sistema 5G, as técnicas descritas aqui também podem ser aplicadas a EPS (por exemplo, LTE/EPC). Por exemplo, as entidades gNB e AMF (para um sistema 5G) nas Figuras 7 e 8 podem ser intercambiáveis com eNB e MME (para EPS), respectivamente.
[0096] A Figura 7, em particular, apresenta um fluxo de chamada 700, onde a rede modifica o identificador de capacidade para um conjunto determinado de capacidades de rádio de UE, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. Como notado acima, a AMF pode modificar (atualizar) o identificador de capacidade associado a um conjunto existente de capacidades de rádio de UE (por exemplo, devido ao remapeamento, procedimentos OAM, comutação de um identificador padronizado para um identificador não padronizado, etc.).
[0097] Como ilustrado, uma vez que a AMF determine (em 702) um novo identificador de capacidade, a AMF envia (em 704) uma mensagem de Atualização de Configuração de UE que inclui o identificador de capacidade antigo e o novo identificador de capacidade. O UE envia (em 705) um Aviso de Recebimento de Atualização de Configuração de UE (por exemplo, indicando o recebimento bem sucedido da mensagem de Atualização de Configuração de UE). O UE pode, então, utilizar o novo identificador de capacidade nos procedimentos de registro subsequentes. Apesar de não ilustrado, em alguns aspectos, o UE pode enviar uma mensagem (por exemplo, Aviso de Recebimento negativo (NACK)) para a AMF indicando que a mensagem de Atualização de Configuração de UE não foi recebida. A mensagem NACK pode acionar a AMF para enviar outra mensagem de Atualização de Configuração de UE.
[0098] A Figura 8 apresenta um fluxo de chamada 800 no qual o UE modifica o conjunto de capacidades de rádio de UE e o identificador de capacidade correspondente, de acordo com determinados aspectos da presente descrição. Note-se que esse exemplo de referência pode considerar que o destacamento/nova anexação não foi utilizado. Em alguns aspectos, no entanto, o UE pode realizar um destacamento/nova anexação a fim de modificar um conjunto de capacidades de rádio de UE e o identificador de capacidade correspondente.
[0099] Como notado acima, o UE pode determinar atualizar o identificador de capacidade depois de receber um novo conjunto (ou um conjunto diferente) de capacidades em uma atualização de SW (que pode não ter um identificador de capacidade). O UE pode modificar/atualizar o identificador de capacidade através de uma mensagem NAS como parte do procedimento de registro. Por exemplo, como ilustrado, o UE pode enviar (em 802) a mensagem de Solicitação de Registro com o identificador de capacidade atualizado. Em 804, a AMF pode determinar se as capacidades de rádio de UE correspondentes ao identificador de capacidade são armazenadas na rede, e seguir os procedimentos na Figura 5 ou na Figura 6 com base na determinação.
[00100] Note-se que enquanto as Figuras de 5 a 8 descrevem várias operações de rede a partir da perspectiva da AMF, o gNB pode ser configurado para realizar operações iguais ou similares à AMF. Por exemplo, o UE pode ser configurado para enviar o identificador de capacidade para o gNB através de uma mensagem RRC (por exemplo, em oposição a uma mensagem NAS). O gNB pode realizar procedimentos similares à AMF para determinar se as capacidades de rádio de UE correspondentes foram armazenadas para o identificador de capacidade e interagir com o UE (por exemplo, em um procedimento de pesquisa de capacidade) para obter as capacidades de rádio de UE, se for determinado que as capacidades de rádio de UE correspondentes não foram armazenadas. Por outro lado, se as capacidades de rádio de UE tiverem sido armazenadas, o eNB pode recuperar as capacidades de rádio de UE e enviar uma indicação das capacidades de rádio de UE (por exemplo, as capacidades de rádio de UE reais, e/ou o identificador de capacidade de UE) para a AMF.
[00101] A Figura 9 ilustra operações ilustrativas 900 para comunicações sem fio, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações 900 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE, tal como o UE 120 ilustrado na Figura 1. As operações 900 podem ser implementadas como componentes de software (por exemplo, componente de configuração de capacidade 160) que são executados e rodados em um ou mais processadores (por exemplo, o processador 280 da Figura 2). Adicionalmente, a comunicação (por exemplo, transmissão e/ou recepção de sinais) pelo UE nas operações 900 pode ser ativada, por exemplo, por uma ou mais antenas (por exemplo, antenas 252 da Figura 2). Em determinados aspectos, a comunicação (por exemplo, transmissão e/ou recepção de sinais) pelo UE pode ser implementada através de uma interface de barramento de um ou mais processadores (por exemplo, o processador 280) obtendo e/ou enviando os sinais.
[00102] As operações 900 começam, em 902, onde o UE determina um tipo de rede (por exemplo, rede núcleo RAN, etc.) a ser acessada para fins de comunicações. Por exemplo, o UE pode determinar acessar RAN 304A/CN 306A e/ou
RAN 304B/CN 306B. O UE pode determinar o tipo de rede com base na sinalização recebida a partir da rede, uma configuração predefinida (ou anterior), célula/rede na qual o UE está acampando, etc. Em alguns aspectos, determinar o tipo de rede pode incluir determinar uma ou mais capacidades suportadas pela rede. Por exemplo, as capacidades de rede podem incluir pelo menos um dentre um tipo de duplexação (por exemplo, FDD, TDD, etc.) suportada pela rede, bandas de frequência/combinações de banda suportadas pela rede, um tipo de tráfego (por exemplo, centrado em voz, centrado em dados, etc.) suportado pela rede, suportes de rádio suportados pela rede, etc.
[00103] Em 904, o UE determina, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o tipo de rede. Como notado, o UE pode determinar diferentes tipos de identificadores de capacidade. Em um aspecto, por exemplo, o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de operador designado por uma rede de operador servidora. Em um aspecto, o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade padronizado designado por um corpo administrativo de um padrão. Em um aspecto, o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de fabricante designado por um fabricante de UE (por exemplo, o fabricante do UE). Em alguns aspectos, para um tipo determinado de identificador de capacidade (por exemplo, padronizado, específico de fabricante, específico de operador, etc.), o pelo menos um identificador de capacidade pode ser baseado em uma versão de software do UE e/ou pode ser associado de forma semiestática ao UE.
[00104] Em alguns aspectos, o UE (em 904) pode determinar uma pluralidade de identificadores de capacidade. Cada identificador de capacidade pode ser associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE. Em um aspecto, pelo menos uma das capacidades de rádio de UE dentro de um conjunto de capacidades de rádio de UE pode diferir das capacidades de rádio de UE dentro de outro conjunto de capacidades de rádio de UE. O UE (em 904) pode determinar o pelo menos um identificador de capacidade a partir da pluralidade de identificadores de capacidade.
[00105] Em alguns aspectos, o UE (em 904) pode determinar o pelo menos um identificador de capacidade com base, adicionalmente, em um ou mais atributos de UE. Por exemplo, como notado, o UE pode suportar múltiplos identificadores de capacidade. Cada identificador de capacidade pode ser associado a um ou mais atributos de UE, incluindo, por exemplo, um perfil centrado em voz ou centrado em dados, uma região geográfica em particular, uma versão SW, etc. O UE (em 904) pode determinar o pelo menos um identificador de capacidade com base nos atributos de UE.
[00106] Em 906, o UE envia o pelo menos um identificador de capacidade para a rede. Em um aspecto, o UE pode enviar o pelo menos um identificador de capacidade durante um procedimento de registro com a rede. Em um exemplo, o UE pode enviar o pelo menos um identificador de capacidade através de uma mensagem RRC. Em outro exemplo, o
UE pode enviar o pelo menos um identificador de capacidade através de uma mensagem NAS (por exemplo, 502 na Figura 5, 506 na figura 5). A mensagem NAS pode incluir uma mensagem de Registro (por exemplo, 502 na Figura 5) ou uma mensagem de Resposta de Identidade (por exemplo, 506 na Figura 5).
[00107] Em alguns aspectos, depois de enviar pelo menos um identificador de capacidade em 906, o UE (como parte das operações 900) pode receber um identificador de capacidade atualizado a partir da rede (por exemplo, 704 na Figura 7), onde o identificador de capacidade atualizado é associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE.
[00108] Em alguns aspectos, depois de enviar o pelo menos um identificador de capacidade em 906, o UE (como parte das operações 900) pode determinar pelo menos outro identificador de capacidade (por exemplo, 802 na Figura 8). Os outros identificadores de capacidade podem ser associados a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE ou a um conjunto diferente de capacidades de rádio de UE. O UE pode enviar os outros identificadores de capacidade para a rede (por exemplo, 802 na Figura 8, 502 na Figura 5, 506 na Figura 5). O UE pode enviar os outros identificadores de capacidade como parte de outro procedimento de registro com a rede ou sem realizar outro procedimento de registro com a rede (por exemplo, sem realizar o destacamento/nova anexação de rede).
[00109] A Figura 10 ilustra operações ilustrativas 1000 para comunicações sem fio, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações 1000 podem ser realizadas por um nó/entidade de rede, tal como gNB/eNB
(por exemplo, BS 110 ilustrada na Figura 1), AMF, MME, etc. As operações 1000 podem ser implementadas como componentes de software (por exemplo, componente de configuração de capacidade 170) que são executados e rodados em um ou mais processadores (por exemplo, o processador 240 da Figura 2). Adicionalmente, a comunicação (por exemplo, transmissão e/ou recepção de sinais) pelo nó de rede nas operações 1000 pode ser ativada, por exemplo, por uma ou mais antenas (por exemplo, antenas 234 da Figura 2). Em determinados aspectos, a comunicação (por exemplo, transmissão e/ou recepção de sinais) pelo nó de rede pode ser implementada através de uma interface de barramento de um ou mais processadores (por exemplo, o processador 240) obtendo e/ou enviando sinais. Algumas das operações 1000 podem ser complementares às operações 900 realizadas pelo UE, por exemplo, para otimizar a sinalização de capacidade de rádio de UE.
[00110] As operações 1000 começam, em 1002, onde o nó de rede recebe uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade do UE (por exemplo, 502 na figura 5, 506 na Figura 5). Em um aspecto, o pelo menos um identificador de capacidade pode ser recebido durante um procedimento de registro com o UE. O pelo menos um identificador de capacidade é associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE. A indicação do pelo menos um identificador de capacidade pode ser recebida através de uma mensagem RRC ou uma mensagem NAS (por exemplo, 502 na Figura 5, 506 na Figura 5). A mensagem NAS pode incluir uma mensagem de Registro ou uma mensagem de Resposta de Identidade.
[00111] Em 1004, o nó de rede identifica o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado a pelo menos um identificador de capacidade. Em um aspecto, o UE (em 1004) pode identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE pela determinação de se o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado em uma rede e interage com pelo menos um dentre o UE ou outro nó de rede, com base na determinação (por exemplo, 508 na Figura 5, 602 na Figura 6). Em 1006, o nó de rede armazena o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado a pelo menos um identificador de capacidade (por exemplo, 512 na Figura 5, 612 na Figura 6).
[00112] Em alguns aspectos, o nó de rede (em 1004) pode interagir com pelo menos um dentre o UE ou outro nó de rede pela recuperação de pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE, se a determinação for de que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede. Por exemplo, o nó de rede pode enviar uma mensagem de pesquisa de capacidade de UE para o UE (por exemplo, 606 na Figura 6) e receber, em resposta à mensagem de pesquisa de capacidade de UE, uma indicação de pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE (por exemplo, 608 na Figura 6). Nesses aspectos, o nó de rede pode ser um gNB ou eNB.
[00113] Em alguns aspectos, o nó de rede (em 1004) pode interagir com pelo menos um dentre o UE ou outro nó de rede pela recuperação de pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE se o nó de rede determinar que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado na rede (por exemplo, 508 na Figura 5), e enviar uma mensagem (por exemplo, uma mensagem de configuração de contexto inicial) que inclui o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede (por exemplo, 510 na Figura 5). Nesses aspectos, o nó de rede pode ser uma AMF/MME e o outro nó de rede pode ser um gNB/eNB.
[00114] Em alguns aspectos, o nó de rede (em 1004) pode interagir com pelo menos um dentre o UE ou o outro nó de rede pela recuperação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE, se o nó de rede determinar que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado na rede, e enviar uma mensagem que inclui o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede. Nesses aspectos, o nó de rede pode ser um gNB/eNB e o outro nó de rede pode ser uma AMF/MME.
[00115] Em alguns aspectos, o nó de rede (em 1004) pode interagir com pelo menos um dentre o UE ou o outro nó de rede pelo envio de uma mensagem (por exemplo, uma mensagem de configuração de contexto inicial) que não inclui o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede, se a determinação for a de que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede (por exemplo, 602 e 604 na Figura 6). Depois de enviar a mensagem, o nó de rede pode receber uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio UE a partir do outro nó de rede (por exemplo, 610 na Figura 6). Nesses aspectos, o nó de rede pode ser uma AMF/MME e o outro nó de rede pode ser um gNB/eNB.
[00116] Em alguns aspectos, o nó de rede (em
1004) pode interagir com pelo menos um dentre o UE ou o outro nó de rede pelo envio de uma mensagem (por exemplo para o UE), solicitando as capacidades de rádio de UE (por exemplo, 606, na Figura 6), se a determinação for a de que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede. Depois de enviar a mensagem, o nó de rede pode receber uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE (por exemplo, 608, na Figura 6) e enviar uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede (por exemplo, 610 na Figura 6). Nesses aspectos, o nó de rede pode ser um gNB/eNB e o outro nó de rede pode ser uma AMF/MME.
[00117] Em alguns aspectos, o nó de rede (como parte das operações 1000) pode determinar um identificador de capacidade atualizado para o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE (por exemplo, 702 na Figura 7) e enviar uma indicação do identificador de capacidade atualizado para o UE (por exemplo, 704 na Figura 7). Adicionalmente, ou alternativamente, em alguns aspectos, o nó de rede (como parte das operações 1000) pode receber pelo menos outro identificador de capacidade do UE (por exemplo, 802 na Figura 8). O outro identificador de capacidade pode ser associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE ou pode ser associado a um conjunto diferente de capacidades de rádio de UE.
[00118] A Figura 11 ilustra um dispositivo de comunicações 1100 que pode incluir vários componentes (por exemplo, correspondente aos componentes de meios mais função) configurados para realizar as operações para as técnicas descritas aqui, tal como as operações ilustradas nas Figuras de 5 a 10. O dispositivo de comunicações 1100 inclui um sistema de processamento 1114 acoplado a um transceptor 1112. O transceptor 1112 é configurado para transmitir e receber sinais do dispositivo de comunicações 1100 através de uma antena 1120, tal como os vários sinais descritos aqui. O sistema de processamento 1114 pode ser configurado para realizar as funções de processamento para o dispositivo de comunicações 1100, incluindo o processamento dos sinais recebidos e/ou a serem transmitidos pelo dispositivo de comunicações 1100.
[00119] O sistema de processamento 1114 inclui um processador 1108 acoplado a um meio legível por computador/memória 1110 através de um barramento 1124. Em determinados aspectos, o meio legível por computador/memória 1110 é configurado para armazenar instruções que, quando executadas pelo processador 1108, fazem com que o processador 1108 realize as operações ilustradas nas Figuras de 5 a 10 e/ou as operações para realizar as várias técnicas discutidas aqui.
[00120] Em determinados aspectos, o sistema de processamento 1114 inclui adicionalmente um componente de comunicação 1102 para realizar as operações ilustradas em 906 na figura 9, operações ilustradas em 1002 na Figura 10 e/ou operações apresentadas nas Figuras de 5 a 8. Adicionalmente, o sistema de processamento 1114 inclui um componente de configuração de capacidade 160 para realizar as operações ilustradas em 902 e 904 na Figura 9 e/ou as operações apresentadas nas Figuras de 5 a 8. O sistema de processamento 1114 inclui, adicionalmente, um componente de configuração de capacidade 170 para realizar as operações ilustradas em 1004 e 1006 na Figura 10 e/ou as operações apresentadas nas Figuras de 5 a 8. O componente de comunicação 1102 e os componentes de configuração de capacidade 160, 170 podem ser acoplados ao processador 1108 através do barramento 1124. Em determinados aspectos, o componente de comunicação 1102 e os componentes de configuração de capacidade 160, 170 podem ser circuitos de hardware. Em determinados aspectos, o componente de comunicação 1102 e os componentes de configuração de capacidade 160, 170 podem ser componentes de software que são executados e rodam no processador 1108.
[00121] Os métodos descritos aqui compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser intercambiadas uma com a outra sem se distanciar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem de etapas ou ações específica seja especificada, a ordem e/ou uso das etapas e/ou ações específicas pode ser modificada sem se distanciar do escopo das reivindicações.
[00122] Como utilizado aqui, uma frase fazendo referência a "pelo menos um dentre" uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elemento singulares. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b ou c" deve cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a- b-c, além de qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a- c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, b e c).
[00123] Como utilizado aqui, o termo
"determinando" engloba uma ampla variedade de ações. Por exemplo, "determinando" pode incluir calculando, computando, processando, derivando, investigando, consultando (por exemplo, consultando uma tabela, uma base de dados ou outra estrutura de dados), determinando e similares. Além disso, "determinando" pode incluir recebendo (por exemplo, recebendo informação), acessando (por exemplo, acessando dados em uma memória) e similares. Além disso, "determinando" pode incluir resolvendo, selecionando, escolhendo, estabelecendo e similares.
[00124] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações desses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com as reivindicações de linguagem, onde referência a um elemento no singular não deve significar "um e apenas um", a menos que especificamente mencionado, mas, em vez disso, "um ou mais". A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "alguns" se refere a um ou mais. Todas as equivalências estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição, que são conhecidas ou se tornarão conhecidas dos versados na técnica são expressamente incorporadas aqui por referência e devem ser englobadas pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento da reivindicação deve ser considerado sob os provimentos de 35 U.S.C. § 112, parágrafo sexto, a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando-se a frase "meios para" ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja mencionado utilizando-se a frase "etapa para".
[00125] As várias operações dos métodos descritas acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, incluindo, mas não limitados a um circuito, um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), ou processador. Geralmente, onde existem operações ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes de meios mais função de contraparte correspondentes com numeração similar.
[00126] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos com relação à presente descrição podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado comercialmente disponível. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[00127] Se implementada em hardware, uma configuração de hardware ilustrativa pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e conexões dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições de projeto como um todo. O barramento pode conectar vários circuitos incluindo um processador, meio legível por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser utilizada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser utilizado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um UE 120 (ver figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, um teclado, monitor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, circuitos de gerenciamento de energia, e similares, que são bem conhecidos da técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de finalidade geral e/ou finalidade especial. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP, e outro conjunto de circuitos que possa executar software. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento dependendo da aplicação particular e das restrições de projeto como um todo impostas ao sistema como um todo.
[00128] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Software deve ser considerado de forma ampla como significando instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma. O meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador e o meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e do processamento em geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados no meio de armazenamento legível por máquina. Um meio de armazenamento legível por computador pode ser acoplado a um processador, de modo que o processador possa ler informação a partir de, e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. Por meio de exemplo, o meio legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento legível por computador com instruções armazenadas no mesmo, separadas do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativamente, ou adicionalmente, o meio legível por máquina, ou qualquer parte do mesmo, pode ser integrado ao processador, tal como pode ser o caso com a memória temporária e/ou os arquivos de registro geral. Exemplos de meio de armazenamento legível por máquina podem incluir, por meio de exemplo, RAM (Memória de Acesso Randômico), memória flash, ROM (Memória de Leitura Apenas), PROM (Memória de Leitura Apenas Programável), EPROM (Memória de Leitura Apenas Programável e Eliminável), EEPROM (Memória de Leitura Apenas Eletricamente Programável e Eliminável), registros, discos magnéticos, discos óticos, discos rígidos, ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação dos mesmos. O meio legível por máquina pode ser consubstanciado em um produto de programa de computador.
[00129] Um módulo de software pode compreender uma instrução singular, ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre programas diferentes, e através de múltiplos meios de armazenamento. O meio legível por computador pode compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, tal como um processador, fazem com que o sistema de processamento realize várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software pode residir em um único dispositivo de armazenamento ou pode ser distribuído através de vários dispositivos de armazenamento. Por meio de exemplo, um módulo de software pode ser carregado na RAM a partir de um disco rígido quando um evento de acionamento ocorre. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções na memória temporária para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de memória temporária podem, então, ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Quando fazendo referência à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será compreendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador quando da execução das instruções desse módulo de software.
[00130] Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, um par torcido, uma linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho (IR), rádios e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro- ondas estão incluídas na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco Blu-ray, onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem os dados oticamente com lasers. Dessa forma, em alguns aspectos, o meio legível por computador pode compreender meio legível por computador não transitório (por exemplo, meio tangível). Adicionalmente, para outros aspectos, o meio legível por computador pode compreender meio legível por computador transitório (por exemplo, um sinal). Combinações do acima também devem estar incluídas no escopo de meio legível por computador.
[00131] Dessa forma, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações apresentadas aqui. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador possuindo instruções armazenadas (e/ou codificadas) no mesmo, as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas aqui. Por exemplo, as instruções podem incluir instruções para realizar as operações descritas aqui e ilustradas nas Figuras de 5 a 10.
[00132] Adicionalmente, deve-se apreciar que os módulos e/ou outros meios adequados de realização dos métodos e técnicas descritos aqui podem ser descarregados e/ou de outra forma obtidos por um terminal de usuário e/ou estação base, como aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos aqui. Alternativamente, vários métodos descritos aqui podem ser fornecidos através dos meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico, tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter os vários métodos mediante acoplamento ou fornecimento do meio de armazenamento para o dispositivo. Ademais, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos aqui para um dispositivo pode ser utilizada.
[00133] Deve-se compreender que as reivindicações não estão limitadas à configuração e componentes precisos ilustrados acima.
Várias modificações, mudanças e variações podem ser realizadas na disposição, operação e detalhes dos métodos e aparelho descritos acima sem se distanciar do escopo das reivindicações.

Claims (60)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: determinar um tipo de uma rede a ser acessada para fins de comunicações; determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o tipo de rede; e enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a determinação do tipo de rede compreende determinar uma ou mais capacidades suportadas pela rede.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual as uma ou mais capacidades compreendem pelo menos um dentre um tipo de duplexação suportada pela rede, uma ou mais bandas suportadas pela rede, ou um tipo de tráfego suportado pela rede.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual: o pelo menos um identificador de capacidade é determinado, adicionalmente, com base em um ou mais atributos do UE; e os um ou mais atributos do UE compreendem pelo menos um dentre um tipo de tráfego a ser permutado com a rede, uma região geográfica associada ao UE, ou uma versão de software do UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente determinar uma pluralidade de identificadores de capacidade, onde: cada identificador de capacidade é associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE; e o pelo menos um identificador de capacidade é determinado a partir da pluralidade de identificadores de capacidade.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de operador designado por uma rede de operador servidora.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de fabricante designado por um fabricante de UE.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é baseado em uma versão de software do UE.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é associado de forma semiestática ao UE.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é enviado através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) ou uma mensagem de extrato de não acesso (NAS) durante um procedimento de registro com a rede.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a mensagem NAS compreende uma mensagem de Registro ou uma mensagem de Resposta de Identidade.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente, depois de enviar o pelo menos um identificador de capacidade, receber um identificador de capacidade atualizado a partir da rede para o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: depois de enviar o pelo menos um identificador de capacidade, determinar pelo menos outro identificador de capacidade, onde o pelo menos outro identificador de capacidade está associado ao pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE ou a um conjunto diferente de capacidades de rádio de UE; e enviar o pelo menos outro identificador de capacidade para a rede.
14. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: pelo menos um processador configurado para: determinar um tipo de rede a ser acessada para fins de comunicações; e determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio do equipamento de usuário (UE) para o tipo de rede; um transmissor configurado para transmitir o pelo menos um identificador de capacidade para a rede; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um processador é configurado para determinar o tipo de rede pela determinação de uma ou mais capacidades suportadas pela rede.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual uma ou mais capacidades compreendem pelo menos um dentre um tipo de duplexação suportada pela rede, uma ou mais bandas suportadas pela rede, ou um tipo de tráfego suportado pela rede.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual: o pelo menos um processador é configurado para determinar o pelo menos um identificador de capacidade com base, adicionalmente, em um ou mais atributos do aparelho; e os um ou mais atributos do UE compreendem pelo menos um dentre um tipo de tráfego a ser permutado com a rede, uma região geográfica associada ao UE, ou uma versão de software do UE.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um processador é adicionalmente configurado para determinar uma pluralidade de identificadores de capacidade, no qual: cada identificador de capacidade é associado a um conjunto de capacidades de rádio de UE; e o pelo menos um identificador de capacidade é determinado a partir da pluralidade de identificadores de capacidade.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de operador designado por uma rede de operador servidora.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de fabricante designado por um fabricante do UE.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é baseado em uma versão de software do UE.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é associado de forma semiestática ao UE.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é transmitido através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) ou uma mensagem de extrato de não acesso (NAS) durante um procedimento de registro com a rede.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, no qual a mensagem NAS compreende uma mensagem de Registro ou uma mensagem de Resposta de Identidade.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo adicionalmente um receptor configurado para receber um identificador de capacidade atualizado a partir da rede para o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE, depois de o pelo menos um identificador de capacidade ter sido transmitido.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, no qual: o pelo menos um processador é adicionalmente configurado para determinar pelo menos outro identificador de capacidade, depois de o pelo menos um identificador de capacidade ter sido transmitido; o transmissor é adicionalmente configurado para transmitir o pelo menos outro identificador de capacidade para a rede; e o pelo menos outro identificador de capacidade é associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio ou a um conjunto diferente de capacidades de rádio de UE.
27. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: meios para determinar um tipo de uma rede a ser acessada para comunicações; meios para determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de equipamento de usuário (UE) para o tipo de rede; e meios para enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
28. Meio legível por computador possuindo um código executável por computador armazenado no mesmo para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), o código executável por computador compreendendo: um código para determinar um tipo de uma rede a ser acessada para fins de comunicações; um código para determinar, com base, pelo menos em parte, no tipo de rede, pelo menos um identificador de capacidade associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o tipo de rede; e um código para enviar o pelo menos um identificador de capacidade para a rede.
29. Método para comunicações sem fio por um nó de rede, o método compreendendo: receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade de um equipamento de usuário (UE), o pelo menos um identificador de capacidade sendo associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE; identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade; e armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE compreende: determinar se o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado em uma rede; e interagir com pelo menos um dentre o UE ou outro nó de rede com base na determinação.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, no qual a interação com pelo menos um dentre o UE ou outro nó de rede compreende: recuperar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE se a determinação for a de que pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado na rede; e enviar uma mensagem de configuração de contexto inicial compreendendo o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, no qual: o nó de rede é uma função de acesso e mobilidade
(AMF) e o outro nó de rede é uma estação base de próxima geração (gNB); ou o nó de rede é uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e o outro nó de rede é uma estação base (eNB).
33. Método, de acordo com a reivindicação 30, no qual a interação com pelo menos um dentre o UE ou o outro nó de rede compreende: enviar uma mensagem de configuração de contexto inicial que não inclui o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o outro nó de rede se a determinação for a de que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede; e depois de enviar a mensagem de configuração de contexto inicial, receber uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do outro nó de rede.
34. Método, de acordo com a reivindicação 30, no qual a interação com o pelo menos um dentre o UE ou o outro nó de rede compreende recuperar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE se a determinação for a de que pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, no qual recuperar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE compreende: enviar uma mensagem de pesquisa de capacidade de UE para o UE; e receber, em resposta à mensagem de pesquisa de capacidade de UE, uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE.
36. Método, de acordo com a reivindicação 29, compreendendo adicionalmente: determinar um identificador de capacidade atualizado para o pelo menos um conjunto das capacidades de rádio de UE; e enviar uma indicação do identificador de capacidade atualizado para o UE.
37. Método, de acordo com a reivindicação 29, compreendendo adicionalmente receber pelo menos outro identificador de capacidade a partir do UE, no qual o pelo menos outro identificador de capacidade é associado ao pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE ou a um conjunto diferente de capacidades de rádio do UE.
38. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual a indicação do pelo menos um identificador de capacidade é recebida através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) ou uma mensagem de extrato de não acesso (NAS) durante um procedimento de registro com o UE.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, no qual a mensagem NAS compreende uma mensagem de Registro ou uma mensagem de Resposta de Identidade.
40. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de fabricante designado por um fabricante de UE.
41. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de operador designado por uma rede de operador servidora.
42. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é baseado em uma versão de software do UE.
43. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é associado de forma semiestática ao UE.
44. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: um receptor configurado para receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade a partir de um equipamento de usuário (UE), o pelo menos um identificador de capacidade sendo associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE; pelo menos um processador configurado para: identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade; e armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um processador é configurado para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE pela: determinação de se o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado em uma rede; e interação com pelo menos um dentre o UE ou um nó de rede com base na determinação.
46. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, no qual o pelo menos um processador é configurado para interagir com pelo menos um dentre o UE ou o nó de rede pela recuperação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE se a determinação for a de que o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE foi armazenado na rede, o aparelho compreendendo adicionalmente um transmissor configurado para transmitir uma mensagem de configuração de contexto compreendendo o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE para o nó de rede.
47. Aparelho, de acordo com a reivindicação 46, no qual: o aparelho é uma função de acesso e mobilidade (AMF) e o nó de rede é uma estação base de próxima geração (gNB); ou o aparelho é uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e o nó de rede é uma estação base (eNB).
48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, compreendendo adicionalmente um transmissor; no qual: o pelo menos um processador é configurado para interagir com pelo menos um dentre o UE ou o nó de rede pela geração de uma mensagem de configuração de contexto inicial que não inclui o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE se a determinação for a de que pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede; o transmissor é configurado para transmitir a mensagem de configuração de contexto inicial para o nó de rede; e o receptor é adicionalmente configurado para receber uma indicação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE, depois que a mensagem de configuração de contexto inicial foi transmitida.
49. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, no qual o pelo menos um processador é configurado para interagir com pelo menos um dentre o UE ou o nó de rede pela recuperação do pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE a partir do UE se a determinação for a de que pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE não foi armazenado na rede.
50. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, no qual o pelo menos um processador é configurado para recuperar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE pela participação em um procedimento de pesquisa de capacidade de UE com o UE.
51. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um processador é adicionalmente configurado para determinar um identificador de capacidade atualizado para o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE, o aparelho compreendendo adicionalmente um transmissor configurado para transmitir uma indicação do identificador de capacidade atualizado para o UE.
52. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual: o receptor é adicionalmente configurado para receber pelo menos outro identificador de capacidade do UE; e o pelo menos outro identificador de capacidade é associado ao pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE ou a um conjunto diferente de capacidades de rádio de
UE.
53. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual a indicação do pelo menos um identificador de capacidade é recebida através de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) ou uma mensagem de extrato de não acesso (NAS) durante um procedimento de registro com o UE.
54. Aparelho, de acordo com a reivindicação 53, no qual a mensagem NAS compreende uma mensagem de Registro ou uma mensagem de Resposta de Identidade.
55. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de fabricante designado por um fabricante de UE.
56. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é um identificador de capacidade específico de operador designado por uma rede de operador servidora.
57. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é baseado em uma versão de software do UE.
58. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, no qual o pelo menos um identificador de capacidade é associado de forma semiestática ao UE.
59. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo: meios para receber uma indicação de pelo menos um identificador de capacidade a partir de um equipamento de usuário (UE), o pelo menos um identificador de capacidade sendo associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE;
meios para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado a pelo menos um identificador de capacidade; e meios para armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado a pelo menos um identificador de capacidade.
60. Meio legível por computador possuindo um código executável por computador armazenado no mesmo para comunicações sem fio por uma entidade de rede, o código executável por computador compreendendo: um código para receber uma indicação do pelo menos um identificador de capacidade de um equipamento de usuário (UE), o pelo menos um identificador de capacidade sendo associado a pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE; um código para identificar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade; e um código para armazenar o pelo menos um conjunto de capacidades de rádio de UE associado ao pelo menos um identificador de capacidade.
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