BR112020018442A2 - Respirador com interface de usuário ajustável - Google Patents

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BR112020018442A2
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respirator
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BR112020018442-0A
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Jochen Daske
Markus Hampe
Robert LISCHINSKI
Andreas Nandzik
Eduard Engelsman
Thomas Eckermann-Brahe
Christof Paul
Volodymyr Savchuk
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Drägerwerk AG & Co. KGaA
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Abstract

respirador com interface de usuário ajustável. a presente invenção refere-se a um respirador (100) que apresenta um aparelho de base (1) com uma placa de cobertura (10), conexões de paciente (4) dispostas no aparelho de base (1) e uma interface de usuário (2) disposta na placa de cobertura (10). de acordo com a invenção, a placa de cobertura (10) pode ser disposta no aparelho de base (1) em diferentes ângulos em relação a um eixo vertical.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “RESPI- RADOR COM INTERFACE DE USUÁRIO AJUSTÁVEL”.
[1] A presente invenção refere-se a um respirador para uso clí- nico, consistindo em um aparelho de base, uma interface de usuário e um chassi opcional, sobre o qual o respirador está instalado.
ESTADO DA TÉCNICA
[2] Um respirador apresenta usualmente um alojamento qua- drado para recepção de componentes pneumáticos e eletrônicos e tem interfaces para entrada e saída de gás, bem como outras interfaces, principalmente elétricas. Nesse caso é especialmente importante a dis- posição das conexões de paciente para mangueiras de respiração, as quais vão ao paciente e voltam do paciente para o aparelho.
[3] Aparelhos respiradores modernos são controlados através de uma interface de usuário de superfície grande com uma tela de toque (touchscreen) que apresenta parâmetros de respiração importantes, como por exemplo, valores terapêuticos ajustados e medidos e curvas de pressão e volume e disponibiliza ao aplicador interações múltiplas. Frequentemente vários elementos operacionais de hardware para fun- ções especiais, como botão de rotação e/ou teclas estão dispostos abaixo ou ao lado da tela de toque.
[4] Aparelhos respiradores frequentemente distinguem-se em diversas classes de potência quanto à construção do alojamento atra- vés da maneira como a interface de usuário está ligada ao aparelho de base.
[5] Aparelhos das classes de potência inferiores integram a in- terface de usuário, muitas vezes comparativamente pequenas, no apa- relho de base, frequentemente em um ângulo projetado de acordo com critérios ergonômicos, mas não alterável. Em tais aparelhos, interface de usuário e conexões de paciente geralmente estão orientadas na mesma direção. Vantagens de tal forma de realização são as pequenas dimensões do aparelho e a construção econômica do alojamento.
[6] Aparelho de classes de potência superiores, porém, têm uma interface de usuário separada do aparelho de base, a qual, por exemplo, pode ser posicionada livremente em dois graus de liberdade através de um eixo vertical e de uma articulação de basculamento em relação ao aparelho de base. A interface de usuário está ligada ao aparelho de base através de um cabo que fica aberto, especialmente um cabo de sistema. Frequentemente existe também a possibilidade, em tais apa- relhos, de retirar a interface de usuário e colocá-la em outro lugar pró- ximo ao paciente, por exemplo, por meio de uma garra de trilho em um trilho normalizado. A vantagem de tal disposição flexível é que tanto co- nexões de paciente quanto interface de usuário podem ser posicionadas de maneira ergonomicamente ótima, de modo que, por exemplo, cone- xões de paciente podem ser posicionadas na direção do paciente e a interface de usuário na direção do médico.
[7] O estado da técnica, do lado dos aparelhos respiradores compactos, é representado essencialmente por aparelhos com arquite- tura de alojamento como, por exemplo, mostrado na figura 2. Tal apare- lho é, por exemplo, o Däger Savina 300® da empresa Drägerwerk AG & Co. KGaG. Outros aparelhos apresentam, por outro lado, uma inter- face de usuário integrada, a qual é ajustável na inclinação por meio de uma articulação de basculamento. Um exemplo de um aparelho reali- zado desta maneira é o respirador SV 300 da firma Mindray.
[8] As soluções técnicas descritas anteriormente distinguem-se pelo fato de que a posição relativa entre interface de usuário e conexões de paciente não é ajustável. Na medida em que as conexões de paci- ente são alinhadas na direção do paciente para economia de compri- mento da mangueira de respiração, o que é desejável no sentido de uma redução do espaço morto e, com isso, para uma performance de respiração melhorada, o Display não está alinhado para o médico de maneira ótima. Além disso, um ajuste em inclinação ergonomicamente otimizado da interface de usuário não é possível, pelo menos nos apa- relhos do tipo construtivo descritos anteriormente sem ajuste de inclina- ção. Além disso, muitas vezes representa um problema que, em virtude do uso de uma tela de toque de superfície grande, como requerido para interfaces de usuário gráficas modernas, ela leva forçosamente a uma ampliação da altura construtiva de todo o aparelho, uma vez que a in- terface de usuário está disposta acima das conexões de paciente.
[9] Além dos aparelhos respiradores descritos anteriormente são conhecidos aparelhos de classes de potência superiores, os quais dispõem de uma parte operacional separada. A arquitetura de aloja- mento desses aparelhos está representada na figura 3. Um exemplo de aparelho é representado pelo Däger Evita ® Infinity® 500 da firma Drägerwerk AG & Co. KAaG. É conhecido ainda o aparelho Servo-i® da firma Maquet, o qual possibilita adicionalmente, através do giro do apa- relho de base no Carrinhoem 180 graus, uma reconfiguração das cone- xões de paciente de um lado para o outro.
[10] As soluções técnicas descritas anteriormente distinguem-se através de uma construção alta em virtude da disposição da interface de usuário cima do aparelho de base, de modo que se requer muito espaço construtivo na vertical. Portanto, nesses aparelhos é usual um combinado de sistema que inclui o Carrinho como estrutura portadora, ou uma montagem separada de aparelho de base e interface de usuário em sistemas de retenção estacionários. Por esta razão o dispêndio construtivo é comparativamente alto, e eixo, articulação de bascula- mento e cabo ou cabo de sistema ficam abertos e formam superfícies externas adicionais, as quais têm que ser desinfetadas também quando da preparação do aparelho.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[11] Partindo das soluções técnicas conhecidas do estado da téc- nica, a invenção tem o objetivo de prover um respirador que reúna as características vantajosas de um aparelho compacto, como está mos- trado na figura 2, com as de um aparelho comparativamente flexível de classe de potência mais alta, como se pode ver na figura 3. Especial- mente deve-se indicar um aparelho que seja empregável de maneira flexível e, ao mesmo tempo, disponha de uma construção comparativa- mente simples e mecanismo fácil de operar para movimentação de uma interface de usuário, como por exemplo, de um display e/ou de uma unidade operacional. Nesse caso é preferido que a interface de usuário do aparelho seja passada para diferentes posições de maneira simples e segura, de modo que as conexões de paciente para as mangueiras de respiração necessárias estejam dispostas em diferentes lados em relação ao display e/ou à unidade operacional. Além disso, o respirador a ser indicado deve distinguir-se através de uma configuração simples com dimensões externas mínimas possíveis, mas que possa ser provida de uma parte operacional tão grande quanto possível. Especialmente deve ser provido um aparelho em que, com poucas intervenções, uma disposição em que as conexões de paciente apontam para a esquerda em relação à parte operacional e/ou ao display, possa ser reconfigurada em uma disposição oposta com conexões de paciente apontando para a direita. A ajustabilidade opcional de uma terceira configuração com conexões de pacientes alinhadas para frente seria ainda mais vantajosa.
[12] O objetivo mencionado anteriormente é alcançado através das reivindicações de patente. Portanto, o objetivo é alcançado através de um respirador com as características da reivindicação independente
1. Outras características e detalhes da invenção resultam das reivindi- cações dependentes, da descrição e dos desenhos.
[13] O respirador de acordo com a invenção apresenta um apa-
relho de base com uma placa de cobertura, conexões de paciente dis- postas no aparelho de base e uma interface de usuário disposta na placa de cobertura. De acordo com a invenção a placa de cobertura pode ser disposta no aparelho de base em diferentes ânulos em relação ao eixo vertical. O respirador pode estar configurado também, de acordo com a invenção, como componente integral de um aparelho de aneste- sia para sedação de um paciente.
[14] O aparelho de base do respirador apresenta preferivelmente um alojamento que protege um espaço interno de um meio circundante. É preferido ainda que o aparelho de base esteja configurado como apa- relho núcleo do respirador e, portanto, para geração de uma corrente de ar de respiração. Preferivelmente um dispositivo de conexão para for- necimento de corrente está disposto no aparelho de base. Além disso, o aparelho de base está acoplado eletricamente à interface de usuário através de uma ligação elétrica, de modo que funções técnicas do apa- relho de base são controláveis por meio da interface de usuário. As co- nexões de paciente estão dispostas, de preferência, lateralmente no aparelho de base. Pode estar previsto também que as conexões de pa- ciente estejam dispostas em um lado inferior do aparelho de base. Al- ternativamente as conexões de paciente podem estar distribuídas em vários lados do aparelho de base.
[15] A placa de cobertura apresenta preferivelmente uma forma que corresponde a uma forma de rasgo de fundo do aparelho de base, de modo que a placa de cobertura, pelo menos em alinhamento corres- pondente, termina preferivelmente rente com paredes laterais do apare- lho de base. A placa de cobertura pode ser girada em torno do eixo vertical em diferentes ângulos em relação ao aparelho de base.
[16] A interface de usuário está configurada preferivelmente como display e/ou componente operacional. Uma interface de usuário preferida está configurada como monitor de tela de toque. Adicional ou alternativamente a interface de usuário pode apresentar teclas e/ou in- dicador de rotação mecânicos. Além disso, a interface de usuário está disposta adjacente a pelo menos um trecho da placa de cobertura. Atra- vés de um deslocamento relativo de um ângulo da placa de cobertura em relação ao aparelho de base e em relação ao eixo vertical a interface de usuário é movimentável, portanto, para outra posição em relação ao aparelho de base e em relação ao eixo vertical. Preferivelmente a inter- face de usuário pode ser disposta na placa de cobertura de tal modo, que esta última fique disposta inclinada em relação à placa de cobertura. Nesse caso é preferido que um plano que contem a placa de cobertura corte a interface de usuário ao longo de uma reta. É especialmente pre- ferido que a interface de usuário esteja mantida em uma região de borda da placa de cobertura. Preferivelmente uma região de borda da interface de usuário está mantida na placa de cobertura.
[17] O respirador de acordo com a invenção tem a vantagem, em relação aos aparelhos respiradores convencionais, de que, com um ta- manho construtivo especialmente compacto, fica garantida uma dispo- sição da interface de usuário em diversas posições em relação ao corpo de base. A interface de usuário pode ser disposta especialmente em relação a um chassi do respirador e/ou de uma unidade funcional do respirador com ventilador e os componentes pneumáticos necessários. Desta maneira as conexões de paciente para as mangueiras de respi- ração podem ser dispostas, dependendo da disposição do componente operacional, do monitor e/ou do display, em diferentes lados da parte operacional, do monitor e/ou no display. Portanto, fica garantido um po- sicionamento relativo variável de interface de usuário em relação às co- nexões de paciente. O respirador de acordo com a invenção pode ser reconfigurado, portanto, para diferentes casos de aplicação de uma ma- neira especial.
[18] Preferivelmente a placa de cobertura está mantida no apare- lho de base de maneira rotatória através de um mecanismo de rotação em torno de um eixo vertical. Por esta razão a placa de cobertura pre- ferivelmente está disposto com formação de uma pequena fenda no aparelho de base, para evitar um atrito entre placa de cobertura e apa- relho de base. Nesse caso a placa de cobertura está disposta tão pró- xima quanto possível do aparelho de base, para assegurar um tamanho construtivo especialmente compacto do respirador. O mecanismo de ro- tação apresenta, por exemplo, um apoio de rolamentos e/ou um apoio deslizante ou similar. Um mecanismo de rotação tem a vantagem de que a disposição da placa de cobertura em relação ao aparelho de base em diferentes ângulos em relação ao eixo vertical fica melhorada, uma vez que o movimento relativo da placa de cobertura em relação ao apa- relho de base está conduzido através do mecanismo de rotação e, por- tanto, pode ocorrer como rotação.
[19] De acordo com a invenção pode estar previsto que o respi- rador, especialmente o mecanismo de rotação, apresenta um meca- nismo de engate, o qual dificulta sensivelmente uma rotação relativa da placa de cobertura em relação ao aparelho de base em intervalos pre- definidos, especialmente em intervalos de 90 ou 180 graus. Podem es- tar previstos, por exemplo, posições de engate de 0, 90, 180 e 270 graus. Preferivelmente as posições de engate correspondem a posições de uso da placa de cobertura. Tais posições de engate têm a vantagem de que um alinhamento relativo definido de placa de cobertura em relação ao aparelho de base é facilitado.
[20] Preferivelmente o respirador apresenta batentes de rotação para limitação de uma rotação da placa de cobertura em torno do eixo vertical em relação ao aparelho de base. Os batentes de rotação podem estar configurados, por exemplo, no mecanismo de rotação. Alternativa ou adicionalmente os batentes de rotação podem estar dispostos no aparelho de base, bem como a placa de cobertura. Preferivelmente os batentes de rotação estão configurados e dispostos de tal modo, que é possível uma rotação relativa da placa de cobertura em relação ao apa- relho de base de cerca de 360 graus, especialmente de 180 graus. Atra- vés da limitação do movimento de rotação da placa de cobertura im- pede-se uma torção de cabos que ligam o aparelho de base à parte operacional, de maneira vantajosa e com meios simples.
[21] De acordo com um desenvolvimento preferido da invenção pode estar previsto, em um aparelho de respiração de acordo com a invenção, que a placa de cobertura apresente uma planta configurada com simetria de rotação de 180 ou 90 graus. Por planta configurada com simetria de rotação entende-se, no âmbito da invenção, uma planta con- figurada substancialmente com simetria de rotação, de modo que a placa de cobertura pode apresentar, por exemplo, um recesso local ou liberação e/ou conformação através da qual uma simetria de rotação pura seria perturbada. Uma placa de cobertura configurada com sime- tria de rotação de 180 graus apresenta, por exemplo, uma superfície de base retangular ou oval. Uma placa de cobertura configurada com sime- tria de rotação de 90 graus apresenta, por exemplo, uma superfície de base quadrada ou circular. Nesse caso, é preferido que a placa de base possa ser disposta alinhada ou pelo menos simétrica a paredes laterais do aparelho de base. Uma placa de cobertura assim, especialmente re- tangular ou quadrada, tem a vantagem de que um alinhamento correto da placa de cobertura em relação ao aparelho de base é fácil de alcan- çar. Portanto, por meio do respirador de acordo com a invenção pode- se ajustar uma posição relativa predefinida de interface de usuário e das conexões de paciente com maios simples.
[22] Ainda de modo preferido a interface de usuário está mantida na placa de cobertura de modo basculável através de uma articulação de basculamento e de um eixo de basculamento horizontal. A articula- ção de basculamento pode estar configurada, por exemplo, como arti- culação de charneira, articulação de esferas ou similares. Por meio da articulação de basculamento a interface de usuário está apoiada na placa de cobertura de maneira movimentável em rotação. Preferivel- mente a articulação de basculamento está disposta ou pode ser dis- posta em uma região de borda da interface de usuário e/ou uma região de borda da placa de cobertura. Desta maneira um ângulo relativo da interface de usuário em relação à placa de cobertura e, com isso, tam- bém em relação ao aparelho de base, é ajustável. Uma articulação de basculamento tem a vantagem de que um alinhamento da interface de usuário em relação a um operador do respirador, como por exemplo, um médico, melhorável com meios simples e de modo econômico.
[23] É preferido ainda que o respirador apresente um dispositivo de travamento para retenção da interface de usuário em uma posição de travamento em relação à placa de cobertura. De modo especial- mente preferido o dispositivo de travamento está disposto ou configu- rado em uma articulação de basculamento. Preferivelmente o disposi- tivo de travamento para retenção da interface de usuário está configu- rado em várias posições de travamento. Desta maneira um ângulo rela- tivo ajustado da interface de usuário em relação à placa de cobertura e em relação ao aparelho de base é temporariamente fixável. Um ajuste automático do ângulo pode ser impedido, portanto, com meios simples e de maneira econômica.
[24] De acordo com uma forma de realização preferida da inven- ção a articulação de basculamento está configurada para bascular a in- terface de usuário para uma posição pelo menos aproximadamente ho- rizontal. Uma posição horizontal significa, no âmbito da invenção, que a interface de usuário está disposta paralela ou pelo menos substancial-
mente paralela à placa de cobertura. Isto tem especialmente a vanta- gem de que assim se pode evitar melhor uma colisão da interface de usuário com o aparelho de base quando da rotação relativa da placa de cobertura em relação ao aparelho de base. Além disso, tal possibilidade de basculamento é vantajosa quando a articulação de basculamento está disposta ou pode ser disposta em uma região de borda da interface de usuário e/ou em uma região de borda do aparelho de base. Neste caso, a interface de base é basculável, por exemplo, de tal modo, que essa placa de cobertura esteja encoberta ou disposta dentro de uma forma de planta de da placa de cobertura. Tal possibilidade de bascula- mento tem a vantagem de que dimensões externas do respirador podem ser reduzidas.
[25] Ainda preferivelmente a interface de usuário pode ser bas- culhada empara uma posição de travamento por meio da articulação de basculamento em uma posição de uso da placa de cobertura, sendo que uma rotação relativa da placa de cobertura em relação ao aparelho de base na posição de travamento fica bloqueada. Portanto, a interface de usuário pode ser basculhada para uma posição de liberação, na qual uma rotação relativa da placa de cobertura em relação ao aparelho de base fica liberada. Uma posição de travamento é mantida preferivel- mente de tal modo, que a interface de usuário esteja basculhada em uma posição de serviço. A posição de serviço pode estender-se, por exemplo, através de uma região de basculamento, especialmente um primeiro alinhamento vertical da interface de usuário até um alinhamento de transição da interface de usuário. A posição de liberação está definida preferivelmente de tal modo, que a interface de usuário fica basculhada entre o alinhamento de transição e o alinhamento horizontal. O alinha- mento de transição difere do alinhamento horizontal preferivelmente um alinhamento em 0 grau e 20 graus. O travamento na posição de trava- mento pode ocorrer, por exemplo, através da interface de usuário, a qual engata com o aparelho de base, especialmente em fecho devido à forma. Uma possibilidade de basculamento para uma posição de travamento tem a vantagem de que uma rotação involuntária da placa de cobertura da posição de uso ou de uma posição de travamento pode ser evitada com meios simples e de maneira econômica.
[26] De acordo com a invenção é preferido que a articulação de basculamento esteja configurada para bloquear a placa de cobertura em uma posição de uso na posição de travamento. Preferivelmente a arti- culação de basculamento está configurada para bloquear a placa de co- bertura em várias posições de uso previstas, na posição de travamento. Portanto, a articulação de basculamento apresenta uma configuração que provoca travamento quando a articulação de basculamento está basculhada para a posição de travamento. Nesse caso a articulação de basculamento está configurada preferivelmente para ficar engatada com o aparelho de base, especialmente em fecho devido à forma. Uma configuração assim da articulação de basculamento tem a vantagem de que um dano à na posição de travamento pode ser evitado com meios simples e de maneira econômica.
[27] Preferivelmente o aparelho de base está disposto em um carrinho do respirador. Um carrinho, no âmbito da invenção, é um dis- positivo que favorece o deslocamento do respirador em uma superfície de chão. Preferivelmente o carrinho apresenta rodas e/ou rolos para isso. Mais preferivelmente o carrinho apresenta um dispositivo de tripé, para possibilitar uma disposição do aparelho de base em uma altura de trabalho, por exemplo 100 cm. O dispositivo de tripé está configurado preferivelmente telescópico, para possibilitar a disposição do aparelho de base em diferentes alturas de trabalho. Além disso, pode estar pre- visto, no carrinho, que este apresenta dispositivos de retenção para gar- rafas de gás, umidificadores, braços articulados ou similares. Um carri-
nho tem a vantagem de que um posicionamento do respirador, especi- almente da interface de usuário e das conexões de paciente, está me- lhorado com meios simples e economicamente e um respirador, depen- dendo da necessidade, pode ser movimentado de uma sala de armaze- nagem para o paciente e/ou de paciente para paciente. Um carrinho possibilita ainda o transporte de um paciente que deve ser ventilado, por exemplo, para um dispositivo de diagnóstico, movimentando leito de pa- ciente e carrinho juntamente com respirador.
[28] De modo ainda preferido o aparelho de base está retido de maneira liberável no carrinho através de uma placa de recepção. A placa de recepção apresenta, para isso, recepções que podem ser uni- das a contrarrecepções do aparelho de base. As recepções podem es- tar configuradas, por exemplo, como recessos e as contrarrecepções como pinos. A placa de recepção está configurada com simetria de ro- tação, por exemplo, em 180 ou 90 graus. Adicionalmente está prevista, de preferência, um dispositivo de travamento para travamento do apa- relho de base na placa de recepção, para impedir uma liberação não intencional do aparelho de base da placa de recepção, por exemplo, devido a uma inclinação não intencional do carrinho. Uma placa de re- cepção tem a vantagem de que uma posição definida do aparelho de base em relação ao carrinho pode ser alcançada facilmente. Além disso, o aparelho de base é fácil de fixar na placa de recepção, para impedir uma liberação não intencional do aparelho de base do carrinho.
[29] De acordo com a invenção é preferido que o aparelho de base e a placa de recepção estejam configurados de tal modo, que o aparelho de base possa ser disposto e fixado sobre a placa de recepção em duas posições diferentes uma da outra em 180 graus ou em pelo menos três, preferivelmente quatro, posições diferentes uma da outra em 90 graus. Desta maneira podem ser alcançadas duas configurações do respirador, as quais preferivelmente estão otimizadas para disposi- ção à esquerda e à direita ao lado de um leito hospitalar. Portanto, um respirador configurado para (disposição) à esquerda ao lado de um leito hospitalar pode ser reconfigurado facilmente para o uso à direita, ao lado de um leito hospitalar, a saber: através de rotação em 180 graus em relação à placa de recepção. Mais preferivelmente o aparelho de base pode ser disposto e fixado geralmente sobre a placa de recepção em três ou quatro posições diferentes uma da outra em 90 graus. Desta maneira três ou quatro configurações do respirador podem ser alcança- das, as quais estão otimizadas preferivelmente para disposição à es- querda ou à direita, ao lado, atrás ou na frente de um leito hospitalar. Um respirador configurado disposição à esquerda, ao lado de um leito hospitalar à esquerda pode ser reconfigurado facialmente para o uso na frente ou atrás de um leito hospitalar, a saber: através de rotação em 90 graus em relação à placa de recepção. Desta maneira uma possibili- dade de reconfiguração fácil do respirador pode ser melhorada com meios simples e economicamente.
[30] Mais preferivelmente a interface de usuário está disposta na placa de cobertura, preferivelmente de maneira deslocavel linearmente na articulação de basculamento. A interface de usuário é deslocável de modo linear, preferivelmente de modo perpendicular e/ou paralelo ao eixo de basculamento. Preferivelmente a interface de usuário está dis- posta na articulação de basculamento de maneira deslocável de tal modo, que a articulação de basculamento fica disposta em uma primeira posição na região de borda, especialmente em uma região de borda in- ferior da interface de usuário. Além disso, a interface de usuário está dis- posta preferivelmente deslocável de tal modo, que a articulação de bas- culamento fica disposta em uma segunda posição em uma região central ou região de borda superior da interface de usuário. Isto pode ser reali- zado, por exemplo, através de uma condução linear. Preferivelmente a condução linear apresenta um dispositivo de travamento para evitar um deslocamento linear não intencional da interface de usuário. Tal possi- bilidade de deslocamento tem a vantagem de que uma amigabilidade ao usuário do respirador fica melhorada assim. Assim, por exemplo, um alinhamento da interface de usuário em relação a um usuário do respi- rador pode ser melhorado. Além disso, assim uma prevenção de empo- eiramento do respirador é melhorada.
[31] De acordo com uma configuração preferida da invenção, pode estar previsto, em um respirador, que pelo menos uma conexão de paciente esteja disposta no aparelho de base de maneira basculante. Conexões de paciente basculháveis têm a vantagem de que um alinha- mento de mangueiras de respiração em relação ao paciente fique me- lhorada, de modo que uma sobrecarga mecânica indesejada ou até um dobramento das mangueiras de respiração é evitável.
[32] Preferivelmente o mecanismo de rotação apresenta uma passagem central, através da qual cabos para acoplamento elétrico da interface de usuário ao aparelho de base podem ser conduzidos ou es- tão conduzidos. Uma passagem central tem a vantagem de que um mo- vimento dos cabos quando da rotação da placa de cobertura em relação ao aparelho de base é minimizada. Portanto, pode-se evitar um dano aos cabos de maneira econômica e com meios simples.
[33] EXEMPLOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS
[34] Outras medidas que aperfeiçoam a invenção resultam da se- guinte descrição relativa a alguns exemplos de realização da invenção, os quais estão representados nas figuras. Todas as características e/ou vantagens que são apresentadas na descrição ou no desenho, incluindo detalhes construtivos e configurações espaciais, podem essenciais para a invenção tanto individualmente quanto em diversas combinações. São mostrados esquematicamente:
[35] Figura 1: uma vista em perspectiva de uma forma de realiza- ção preferida de um respirador de acordo com a invenção,
[36] Figura 2: uma vista em perspectiva de um respirador com- pacto de acordo com o estado da técnica,
[37] Figura 3: uma vista em perspectiva de um respirador confi- gurado flexível de acordo com o estado da técnica,
[38] Figuras 4a-4c: vistas em perspectivas de diferentes configu- rações de uma forma de realização preferida de um respirador de acordo com a invenção,
[39] Figuras 5a-5e: vistas em perspectiva de duas configurações de uma forma de realização de um respirador de acordo com a invenção com etapas intermediárias, as quais mostram o processo da reconfigu- ração,
[40] Figuras 6a-6h: vistas em perspectiva de diferentes disposi- ções de uma forma de realização preferida de um respirador de acordo com a invenção em um leito de paciente,
[41] Figura 7a- 7c: vistas em perspectiva de uma forma de reali- zação preferida de um mecanismo de rotação para um respirador de acordo com a invenção,
[42] Figuras 8a-8c: vistas em perspectiva de uma forma de reali- zação preferida de um mecanismo de rotação para um respirador de acordo com a invenção,
[43] Figuras 9a-9d: vista superior e ilustrações de corte de uma forma de realização preferida de uma articulação de basculamento para um respirador de acordo com a invenção;
[44] Figuras 10a-10c: vista superior e ilustrações de uma forma de realização de um respirador de acordo com a invenção com articula- ção de basculamento em posição de bloqueio,
[45] Figuras 11a-11d: vistas em perspectiva de uma forma de re-
alização preferida de um respirador de acordo com a invenção com co- nexões de aparelho encobertas,
[46] Figura 12: uma vista em perspectiva de uma forma de reali- zação preferida de um respirador de acordo com a invenção com cone- xões de aparelho encobertas sobre um carrinho,
[47] Figuras 13a-13b: vistas em perspectiva de uma forma de re- alização preferida de um respirador de acordo com a invenção com co- nexões de aparelho encobertas sobre um tampo de mesa,
[48] Figuras 14a-14c: vistas em perspectiva de outra forma de re- alização possível de um respirador de acordo com a invenção com in- terface de usuário, e
[49] Figuras 15a15b: vistas em perspectiva de outra forma de re- alização possível de um respirador de acordo com a invenção com in- terface de usuário com pequenas dimensões.
[50] Elementos com função ou efeito igual estão providos dos mesmos números de referência nas figuras 1 a 15b.
[51] Na figura 1 está ilustrada esquematicamente uma forma de realização preferida de um respirador de acordo com a invenção 100 em uma vista em perspectiva. De acordo com esta forma de realização o respirador 100 apresenta um carrinho 3, ao qual está ligado um apa- relho de base 1 do respirador 100. Quando o aparelho, como mostrado na figura 1, está posicionado sobre o carrinho 3, são encontradas prin- cipalmente duas disposições em hospitais: o aparelho está à direita ao lado do leito de paciente 12 (figuras 6a, c, e) ou à esquerda ao lado do leito de paciente 12 (figuras 6b, d, f). Nas duas disposições é vantajoso que as conexões de paciente 4 estejam alinhadas para o paciente, para manter os comprimentos das mangueiras de respiração 5 tão curtos quanto possível, enquanto que a interface de usuário deve estar ali- nhada com a extremidade de pé do leito de paciente 12, para poder ser bem vista e operada pelo médico.
[52] O respirador 100 de acordo com a invenção apresenta, de acordo que a forma de realização especial mostrada nas figuras 5a-e, um aparelho de base 1 com conexões de paciente 4 dispostas lateral- mente e uma placa de cobertura 10 colocada sobre as mesmas por meio de um mecanismo de rotação 9 vertical. Na placa de cobertura 10, por sua vez, está conectada uma interface de usuário através de uma arti- culação de basculamento 11. Para passar o respirador 100 do estado da figura 5a para o estado da figura 5e, inicialmente a interface de usu- ário 2 – como mostrada na figura 5b – é basculhada para cima para uma posição pelo menos aproximadamente horizontal através de aciona- mento da articulação de basculamento 11, de modo que a interface de usuário 2 em seguida pode ser girada em 180 graus para o lado oposto (figuras 5c-d) por meio da placa de cobertura 10 apoiada de modo rota- tivo, sem colidir com o aparelho de base 1. Finalmente a interface de usuário 2 é basculhada novamente para baixo (figura 5e) no lado do aparelho de base 1 por meio da articulação de basculamento 11, para uma posição angular desejada.
[53] Uma reconfiguração do respirador 100, como descrito ante- riormente, prevê preferivelmente pelo menos uma planta do aparelho de base 1 com simetria de rotação de 180 graus, de modo especialmente preferido retangular e a placa de cobertura 10, para que a placa de co- bertura 10, em ambas as posições terminais, possa receber uma planta similar a cobertura para o aparelho de base 1.
[54] Uma funcionalidade ampliada, que em princípio funciona exatamente assim, pode ser alcançada, de acordo com outra forma de re- alização, pelo fato de que a placa de cobertura 10 pode ser girada para o aparelho de base 1 em 90 graus (como mostrado nas figuras 4a-c). Assim é possível também uma posição da interface de usuário 2 em no mesmo alinhamento que as conexões de paciente 4, em princípio até mesmo uma quarta posição com interface de usuário 2 oposta às conexões de paciente
4. Para esta funcionalidade ampliada a planta do aparelho de base 1 e a placa de cobertura 10 têm que ter simetria de rotação de 90 graus, preferivelmente em forma quadrada.
[55] A construção básica do mecanismo descrito é a mesma que no respirador 100 de acordo com a figura 3. A interface de usuário 2 de acordo com a invenção está conectada ao aparelho de base 1, por meio de um mecanismo de rotação 9 vertical e em seguida através de uma articulação de basculamento 11 horizontal.
[56] A diferença decisiva consiste na integração do mecanismo de rotação vertical 9 em uma placa de cobertura 10 que termina o apa- relho de base 1 de maneira rente e na interface de usuário 2 instalada não acima do aparelho de base 1, mas sim na frente do aparelho de base 1, tão baixa quanto possível. Assim toda a disposição resulta em um respirador 100 compacto com pequena altura construtiva, apesar da interface de usuário 2 maior. Um cabo 8, especialmente um cabo de sistema, para ligação da interface de usuário 2 com o aparelho de base 1 é conduzido por dentro de maneira vantajosa, o que é higienicamente melhor e reforça a impressão de um respirador 100 compacto
[57] De acordo com um desenvolvimento especial, a interface de usuário 2 só pode ser posicionada em passos de 180 graus (aparelho de acordo com as figuras 5a-e) ou passos de 90 graus (aparelho de acordo com as figuras 4a-c) em relação ao aparelho de base 1. De modo geral é imaginável também possibilitar uma rotação livre em torno do eixo vertical, como é possível também com o respirador 100 de coro com a figura 3.
[58] De acordo com a forma de realização mostrada nas figuras 5a-e, o respirador 100 pode ser configurado tanto para uma disposição à direita do leito de paciente 12 quanto à esquerda do leito de paciente 12, sendo que para o alinhamento das conexões de paciente 4 em rela- ção ao paciente há diferentes possibilidades: uma é com o carrinho 3 voltado como um todo para o paciente, como mostrado nas figuras 6a e 6b. Isso é o mais simples do ponto de vista do manuseio, mas tem a desvantagem de que acessórios instalados no carrinho 3, como por exemplo, um umidificador, um braço articulado ou uma garrafa de gás 13 não podem estar dispostos de maneira ótima em ambas as posições ou eventualmente têm que ser remodelados.
[59] Entretanto, é vantajoso que o aparelho de base 1 seja igual- mente reposicionado ou reconfigurado sobre o carrinho 3, de modo que o carrinho 3 mantém a mesma posição em ambas as configurações (fi- guras 6c e 6d). Para isso, de acordo com um desenvolvimento especial da invenção, está prevista uma ligação liberável de maneira simples en- tre uma placa de recepção 14 do carrinho 3 e o aparelho de base 1, a qual, por sua vez, tem simetria de rotação de 180 graus. Para reposici- onamento o aparelho de base 1 é preferivelmente destravado, suspen- dido e colocado novamente sobre a placa de recepção 14 do carrinho 3, defasado em 180 graus. O travamento pode ocorrer automaticamente. De maneira favorável à aplicação, mas também de construção dispen- diosa, é possível também, alternativamente, um dispositivo de rotação não representado, por meio do qual o aparelho de base 1 pode ser gi- rado sobre o carrinho 3, após acionamento de um destravamento, até que ele engate automaticamente, de novo, em uma posição terminal seguinte prevista, isto é, após 180 graus.
[60] Quando o respirador 100 permite também uma configuração com conexões de paciente 4 e parte operacional 2 em igual alinhamento, como mostrado na figura 4c, então existe a possibilidade de deixar o aparelho de base 1 sempre nesta posição e configurar a disposição para o leito de paciente 12 como mostrado nas figuras 6e e 6f. Assim os com- primentos das mangueiras de respiração 5 não são ótimos e as cone- xões de paciente 4 ficam restringidas no acesso, mas fica eliminada a necessidade de reconfigurar o respirador 100, o que pode ser vantajoso em alguns casos de aplicação (frequentemente troca de paciente e troca mais constante entre posição do lado esquerdo e do lado direito do leito de paciente 12). Vantajosamente as conexões de paciente 4 ficam mar- cadas como buchas anguladas rotatórias em tal disposição. As quais podem ser alinhadas em um certo ângulo em relação ao paciente, para poder manter tão curtos quanto possível os comprimentos necessários das mangueiras de respiração 5.
[61] Também para uma posição do respirador 100 atrás de uma extremidade de cabeça 12a do leito de paciente 12 pode ser vantajosa uma configuração de aparelhos de acordo com a figura 4c, uma vez que as mangueiras de respiração 5 estão alinhadas para o paciente e, ao mesmo tempo, a interface de usuário 3 está alinhada para a extremi- dade de pé 12b do eleito de paciente 12, onde ela pode ser bem vista pelo médico, compare figura 6g. Se o médico então se aproxima da ca- beça do paciente, por exemplo, para verificar a incubação, pode ser vantajoso que ele possa colocar a interface de usuário 2 temporaria- mente numa posição à esquerda ou à direita das conexões de paciente 4, dependendo do lado do leito de paciente 12 em que ele esteja, para poder ler e operar melhor, como mostrado na figura 6h.
[62] Para possibilitar uma configurabilidade completa do conjunto de aparelho de base 1 e carinho 3, a qual possibilite todas as disposi- ções como mostradas nas figuras 6a-h e, com isso, permita ao aplicador máxima flexibilidade para alcançar seu local de trabalho, a ligação entre a placa de recepção 14 do carrinho 3 e o carro de base 1 tem, preferi- velmente, uma simetria de rotação de 90 graus. Para reposicionamento o aparelho de base 1, por sua vez, é preferivelmente destravada e, de- pendendo da posição desejada, colocada novamente no carrinho 3 com defasagem de 90 ou 180 graus. Também para este exemplo de realiza- ção pode ser previsto, alternativamente, um dispositivo de rotação com o qual o aparelho de base 1 pode ser girado sobre o carrinho 3, o qual,
neste caso, engata em passos de 90 graus.
[63] O mecanismo de rotação 9 dispõe, de maneira preferida, para configurar a função mostrada das figuras 5a-e de maneira segura e amigável ao usuário, de pelo menos uma das propriedades expostas a seguir, as quais podem ser combinadas:
[64] assentamento firme da placa de cobertura 10 nas posições de uso definidas, de modo que a interface de usuário 2 esteja ligada ao aparelho de base 1 com o mínimo de folga possível,
[65] bloqueio do movimento de rotação vertical quando a inter- face de usuário 2 está em uma das posições de uso (figura 5a, 5e) para evitar operação errada,
[66] movimento de rotação suave durante a rotação (figura 5c),
[67] engate sensível quando alcança posições de uso,
[68] batentes de rotação nas posições terminais (figura 5a, figura 5e), de modo que o mecanismo de rotação 9 permanece restrito em uma região angular definida, no exemplo de realização 180 graus; igual- mente pode estar prevista uma limitação correspondente a 360 graus, 540 graus ou 720 graus; assim se impede uma rotação descontrolada do cabo 8 (cabo de sistema ou vários cabos) que liga o aparelho de base 1 à interface de usuário 2,
[69] ausência de elementos funcionais no centro de rotação, uma vez que este espaço é requerido para uma passagem do cabo 8 (cabo de sistema ou vários cabos).
[70] Em seguida são mostrados dois exemplos de realização, nos quais as características técnicas mencionadas são empregadas, pelo menos parcialmente. Os exemplos de realização referem-se, nesse caso, a um aparelho com planta quadrada e três possíveis posições de uso da interface de usuário, como nas figuras 4a-c, mas são aplicáveis também, em princípio, a um aparelho com apenas duas possíveis posi- ções de uso de acordo com as figuras 5a-e.
[71] Exemplo de realização 1 (figuras 7a-c)
[72] Um disco deslizante 15, especialmente de material sintético, está ligado à placa de cobertura 10, por exemplo, aparafusado. O disco deslizante 15 e, com ele, também a placa de cobertura 10 são apertados sobre o aparelho de base 1, no estado montado, através de uma plura- lidade de molas de lâmina 16a dispostas em círculo, as quais estão reu- nidas para formar uma chapa de mola 16, a qual, por sua vez, está fir- memente ligada ao aparelho de base 1 por meio de uma chapa de re- tenção 17, por exemplo aparafusada. Para isso as molas de lâmina 16a ficam sobre uma superfície cônica 15a inclinada de maneira plana do disco deslizante 15 e, quando de movimento rotativo, deslizam também sobre esta. Para redução do atrito deslizante está prevista, preferivel- mente, uma lubrificação permanente com uma graxa.
[73] Quatro botões de engate 18 dispostos na placa de cobertura 10, os quais estão configurados simultaneamente como pés deslizantes, deslizam sobre a chapa de retenção 17 até atingir uma das posições de 90 graus, depois eles caem, impulsionados pelas molas de lâmina 16a, em furos de descida complementares na chapa de retenção 17 e for- mam assim a função de engate desejada. Esta função de deslize tam- bém pode ser melhorada através de uma lubrificação permanente com graxa. As molas de lâmina 16a têm, também nesta posição do meca- nismo, ainda um pré-tensionamento e atuam através de um diâmetro relativamente grande, de modo que se obtém um bom apoio da placa de cobertura 10 em relação ao aparelho de base 1. Através desta reali- zação da função de engate em cooperação com o efeito das molas de lâmina 16a a placa de cobertura 10 eleva-se quando da rotação, num valor de, por exemplo, 1 mm, a partir do aparelho de base, de modo que apenas os elementos de apoio previstos para isso ficam engatados, en- quanto que se impede um atrito entre aparelho de base 1 e placa de cobertura 10.
[74] O apoio radial ocorre através de quatro rolos de apoio 19 configurados como mancais de rolamento, os quais estão fixados sobre a chapa de retenção 17 e rolam sobre uma superfície cilíndrica externa 15b do disco deslizante 15. Um apoio simples através de um pino central não foi escolhido propositadamente, para deixar espaço no centro de rotação para uma passagem 27 para passar cabos 8. Para isso está prevista uma abertura central 15c no disco deslizante 15.
[75] Um pino de batente 20 ligado a um dos rolos de apoio 19, o qual está configurado como cabeça de parafuso, forma, juntamente com dois ressaltos de batente 15d conformados no disco deslizante 15, os batentes terminais desejados para o mecanismo de rotação 9.
[76] Exemplo de realização 2 (figuras 8a-c)
[77] Um anel de mancal deslizante 21 atuante tanto axial quanto radialmente de um material sintético deslizável, o qual, no exemplo, está dividido em quatro segmentos, para poder ajustar a tolerância de diâ- metro externo com maior precisão do que seria possível com um anel de material sintético de peça única, está firmemente ligado à placa de cobertura 10, por exemplo, aparafusado. As superfícies de apoio axiais e radiais complementares são formadas por uma chapa de apoio 22, a qual está ligada fixamente ao aparelho de base 1, por exemplo apara- fusada.
[78] Para possibilitar um apoio livre de folga em direção axial uma pluralidade de pedras deslizantes 23 disposta em forma de círculo pres- siona a placa de cobertura 10 para fora da chapa de apoio 22, por meio de discos de mola 24 que ficam em cima da mesma, por exemplo, dis- cos ondulados.
[79] Um engate em passos de 90 graus ocorre através de dois ou quatro primeiras travas esféricos 25 encontradas no comércio, as quais são pressionadas para dentro de rampas 10a conformadas através da placa de cobertura 10 pouco antes de se atingir a respectiva posição de uso e depois, quando se atinge a posição de uso, engatam em cavida- des 10b complementares às esferas das primeiras travas esféricas 25.
[80] Os batentes terminais são formados, no exemplo de realiza- ção, através de duas cabeças de parafuso 26 ligadas à chapa de apoio 22, as quais, quando se alcança a respectiva posição terminal, encos- tam em um ressalto 10c conformado na placa de cobertura 10. Todas as superfícies de apoio do mecanismo podem ser lubrificadas com uma graxa destinada à duração do produto. Este mecanismo também apre- senta uma passagem 27 para passar um ou vários cabos 8, especial- mente cabo de sistema, através do centro de rotação, uma vez que aqui está formado um certo diâmetro.
[81] Bloqueio do movimento de rotação vertical (figuras 7a, figura 8a)
[82] O bloqueio do movimento de rotação com interface de usuá- rio 2 basculada para baixo é realizado, em ambos os exemplos de rea- lização precedentes, pelo fato de que o alojamento de articulação de basculamento 11a bascula para dentro de uma cava de pega 1a, de modo que o movimento de rotação vertical fica impedido através de fe- cho devido à forma. Alternativamente ou de modo complementar, pode ser realizado um mecanismo interno, o qual bloqueia o mecanismo de rotação 9, com interface de usuário 2 basculado para baixo, por exemplo, através de uma biela que entra no mecanismo à maneira de um meca- nismo de manivela ou de uma trava que sai quando do basculamento para baixo (não há ilustrações disponíveis).
[83] A articulação de basculamento 11, a qual é adequada para um elemento operacional, um motor e/ou um display, preferivelmente para uma interface de usuário 2 com função de toque e eventualmente outros elementos operacionais de maneira preferida e, além disso, pos- sibilita uma posição aproximadamente horizontal da interface de usuário 2, como mostrado na figura 5b, apresenta vantajosamente pelo menos uma das características construtivas seguintes, as quais, por sua vez, podem ser combinadas também em caso de necessidade:
[84] dispensa de um elemento de destravamento, o qual teria que ser acionado, para alterar o ângulo de basculamento (vantajosamente em relação a conforto de operação e higiene),
[85] em vez disso, um elemento de fricção, cujo torque de fricção é suficientemente grande para apoiar forças típicas, que o usuário exerce sobre a parte operacional quando da ativação da função de to- que ou de outros elementos operacionais, a tal ponto, que não ocorra nenhum deslocamento casual do ângulo de basculamento,
[86] um elemento de mola para compensação do torque atuante através da força de gravidade da interface de usuário sobre a articula- ção de basculamento 11, de modo que a soma de torque de fricção, torque de gravidade e torque de mola é pelo menos aproximadamente igual com basculamento para cima e para baixo,
[87] opcionalmente um elemento de trava, o qual provoca, ao in- vés de uma deslocabilidade contínua, uma deslocabilidade em etapas, e/ou através do qual a região de ângulo de basculamento prevista como posição de uso pode ser distinguida nitidamente pelo tato da posição aproximadamente horizontal (figura 5b), a qual deve servir apenas para reconfiguração do respirador 100 de acordo com as figuras 5a-e.
[88] As propriedades precedentes são cobertas através do exem- plo de realização mostrado a seguir. O exemplo de realização refere-se então a um aparelho de base 1 com planta quadrada e três possíveis posições de uso da interface de usuário 2, como nas figuras 4a-c, mas é aplicável, em princípio, a um aparelho de base 1 com apenas duas possíveis posições de uso de acordo com a figura 5a-e.
[89] Exemplo de realização (figuras 9a-d):
[90] Uma articulação de basculamento 11 dada a título de exem- plo está mostrada em três planos de corte, os quais estão definidos na figura 9a. O plano de corte A-A (figura 9b) mostra um elemento de fric- ção presente duas vezes no exemplo de realização, consistindo em uma peça axial 28, ligada fixamente à placa de cobertura 10, preferivelmente de metal, e uma peça axial 29 ligada fixamente à interface de usuário 2, preferivelmente de material sintético, cuja perfuração de apoio forma um ajuste forçado ajustável por meio de um parafuso de aperto 30 à peça axial 28 de tal modo, que o torque de fricção pode ser ajustado aper- tando ou afrouxando o parafuso de aperto 30. A abertura de alojamento 11b no alojamento de articulação 11a permite então o ajuste no estado montado também.
[91] No plano de corte (B-B (figura 9c), está representado o ele- mento de mola que presente quatro vezes no exemplo de realização, consistindo em uma mola de tração 31 usual no comércio, a qual está suspensa, com sua extremidade superior, em uma estrutura de reten- ção 32 ligada à peça axial 28 e, portanto, à placa de cobertura 10, e, com sua extremidade inferior, em um contra-apoio 11c conformado no alojamento de basculamento 11a. O alojamento de articulação de bas- culamento 11a, por sua vez, está ligado fixamente à interface de usuário
2. Através do efeito das molas de tração 31 pré-tensionadas alcança-se uma compensação aproximadamente de igual intensidade da força de gravidade da interface de usuário 2, pelo menos na região angular da interface de usuário 2 presente como posição de uso (por exemplo, 0 a 45 graus contra vertical), uma vez que através da disposição escolhida o comprimento de alavanca atuante h em torno do eixo de basculamento da articulação de basculamento 11 aumenta quando do basculamento da interface de usuário 2 para cima, enquanto que a força de pré-tensi- onamento da mola de tração 31 diminui ao mesmo tempo.
[92] No plano de corte C-C (figura 9d) está mostrado um ele- mento de trava presente seis vezes no exemplo de realização, consis- tindo em uma segunda trava esférica 33 usual no comércio, a qual está colocada em uma luva 34 ligada fixamente à peça axial 28 e, com isso, à placa de cobertura 10, por exemplo, aparafusada, e uma corrediça de travamento 35 com uma pluralidade de primeiras cavidades 35a com- plementares à esfera da segunda trava esférica 33, as quais definem as posições de travamento para as posições de uso previstas (por exemplo, em passos de 5 graus a partir de 0 a 45 graus). Outra cavidade 35b retém a interface de usuário 2 na posição aproximadamente horizontal de acordo com a figura 5b, para possibilitar, após ajuste desta posição, uma reconfiguração do respirador 100 de acordo com as figuras 5a-e. Como a esfera da segunda trava esférica 33 é pressionada entre as primeiras cavidades 35a um pouco mais do que na região 35c sem pri- meiras cavidades 35a, o ajuste entre as primeiras posições de uso exis- tentes é sensivelmente mais fácil de alcançar do que a transição para a posição aproximadamente horizontal. Assim o aplicador pode distinguir bem, através do tato, entre as posições de uso normais e a posição especial, aproximadamente horizontal, a qual tem que ser assumida para a reconfiguração do respirador 100.
[93] Possíveis formas de realização alternativas para um ele- mento de fricção:
[94] Em vez de um emparelhamento de fricção que funciona com pressão radial, como no exemplo de realização acima (figura 9b), é pos- sível também um ou vários freios de fricção atuantes axialmente de acordo com o princípio de atuação de um acoplamento de lamelas ou um ou vários emparelhamentos de fricção em forma de cone, os quais aumentam o efeito de fricção através do efeito de cunha do ângulo cô- nico, sendo que uma força de pressão definida e um torque de fricção resultante da mesma poderia ser gerada, por exemplo, através de uma ou várias respectivas molas de pressão ou molas de prato pré-tensio- nadas de modo correspondente, dispostas concentricamente à peça axial 28.
[95] Possíveis formas de realização alternativas para um ele- mento de mola:
[96] Para compensação do torque que resulta da força gravitaci- onal da interface de usuário 2, pode-se usar, em vez de uma disposição de uma ou várias molas de tração 31, como mostrado na figura 9c, tam- bém, por exemplo, uma ou várias molas de perna ou molas bobinadas pré-tensionadas. Esta última tem a propriedade especial de disponibili- zar um torque constante através de uma região angular maior, o que é vantajoso para a compensação desejada em relação a uma mola cujo torque diminui quando do basculamento da parte operacional para cima.
[97] Possíveis formas de realização alternativas para um ele- mento de travamento:
[98] Uma ou várias segundas travas esféricas 33 pode estar dis- postas também em direção axial, em vez de direção radial, como no exemplo de realização (figura 9d). Segundas travas esféricas 33 e pri- meiras cavidades complementares 35a estão dispostas então em um eixo paralelamente ao eixo central da peça axial 28, sendo que esses eixos estão tão longe quanto possível um do outro, de modo que o tor- que de retenção provocado através da função de travamento é tão grande quanto possível. Uma disposição como mostrada na figura 9d, preferivelmente, em vez de uma segunda trava esférica 33 apresen- tando esferas de travamento, pode estar configurada também com uma ou várias hastes de travamento cilíndricas, solicitadas através de força de mola, as quais têm um comprimento maior perpendicularmente ao eixo de corte da figura 9d. as primeiras cavidades complementares 35a e a outra cavidade 35b, na qual entram a ou as hastes de travamento, têm uma forma de ranhura cilíndrica correspondente. Vantagem de tal recesso seriam as superfícies de atuação maiores em relação a uma cavidade esférica e, com isso, menor inclinação ao desgaste das cavi- dades.
[99] Limitação do ângulo de basculamento da interface de usuá- rio para baixo
[100] Uma particularidade do exemplo de realização para um res- pirador 100 com um aparelho de base 1 com uma planta quadrada e três possíveis posições de uso da interface de usuário 2, como está re- presentado nas figuras 4a-c, de modo que a interface de usuário 2 pode ser basculhada para baixo em uma configuração do respirador 100 com conexões de paciente 4 no mesmo alinhamento que a interface de usu- ário 2 (figura 4c) até um certo ângulo, por exemplo, 25 graus contra ver- tical, porque, caso contrário, ele colidiria com as conexões de paciente 4 e/ou com as conexões de respiração 5, como mostrado na figura 10b. Em compensação, a interface de usuário 2, em uma configuração do respirador 100 com conexões de paciente 4, pode ser basculada late- ralmente em relação à interface de usuário 2 (figuras 4a ou 4b) até uma posição pelo menos aproximadamente vertical, como representado na figura 10c.
[101] Para poder utilizar toda a região de ângulo de basculamento da interface de usuário 2 em uma configuração de aparelho de acordo com a figura 4a ou figura 4b, mas limitá-la, ao mesmo tempo, em uma configuração de acordo com a figura 4c de tal modo, que uma colisão com as conexões de paciente 4 seja evitada, os ressaltos de pega 1a conformados no aparelho de base 1 estão conformados diferentes no exemplo de realização: o ressalto de pega 1a , o qual está alinhado na direção das conexões de paciente 4, apresenta uma superfície de ba- tente 1b angulada para o alojamento de articulação de basculamento 11a, através da qual o basculamento da interface de usuário 2 para baixo é limitado de tal modo, que uma colisão com as conexões de pa- ciente 4 é evitada. Os ressaltos de pega laterais em relação às cone- xões de paciente 4 apresentam superfícies de batente 1c pelo menos aproximadamente perpendiculares, as quais possibilitam que a interface de usuário 2 pode ser basculhada para baixo para uma posição pelo menos aproximadamente perpendicular.
[102] Os exemplos de realização mencionados anteriormente para mecanismos de rotação e articulações de basculamento não represen- tam restrição da ideia da invenção em geral. Especialmente é possível, neste sentido, combinar entre si as diferentes características técnicas, de modo que não apenas articulações de basculamento e mecanismos de rotação especialmente adequados, mas também combinações cor- respondentes de mecanismos de rotação e articulações de bascula- mento podem ser disponibilizados ou incluídos na invenção.
[103] Um lado posterior de um respirador 100 tem exigências de- corativas e também higiênicas tipicamente menores, de modo que ele é empregado de maneira preferida para colocação de pelo menos uma interface, preferivelmente várias interfaces para cabos 8 e mangueiras, os quais estão instalados fixamente, como por exemplo, mangueiras de entrada de gás, cabos de rede, cabos de treliça, e para outros elemen- tos funcionais, como interruptores principais, entradas de ventilação ou gavetas de acumulador.
[104] Na configuração especial mostra-se um respirador 100 de acordo com a invenção, o qual pode ser reconfigurado de acordo com as figuras 4a-c ou figuras 5a-e, distingue-se pelo fato de que o aparelho de base 1 não tem tal lado no sentido de que ele é sempre o lado oposto ao aplicador. Portanto, tal respirador 100 pode apresentar vantajosa- mente uma cobertura de desenho 36 que termina a forma do aparelho de base 1, a qual, dependendo da configuração de aparelho em relação à interface de usuário 2, forma o lado esquerdo ou o lado direito do apa- relho ou o lado posterior. Tal cobertura de desenho 36 está ilustrado, a título de exemplo, na figura 11a. A cobertura de desenho 38 tem que ser fácil de abrir ou retirar pelo aplicador, para tornar acessíveis os pontos de cabo e mangueira descritos acima e outros elementos funcionais. Em compensação a cobertura de desenho 36 pode estar marcada caracte- rizada, por exemplo, como porta com eixo vertical, como mostrado na figura 11b, ou com eixo horizontal 36b, disposto próximo à borda supe- rior, ou, por exemplo, liberável destravando um elemento de travamento 36c e empurrando para baixo e, com isso, retirando de um fecho devido à forma formado, por exemplo, através de elementos de ranhura e mola configurados em alguns trechos. A retirada de cabos e mangueiras 37 bem como a aspiração de ar para resfriamento de aparelho ou também para um ventilador de respiração ocorre vantajosamente através de uma abertura na borda inferior 36g da cobertura de desenho 36, de modo que não há outras aberturas visíveis. Esta abertura pode apresentar ele- mentos similares a pente 1e, para definir a condução dos cabos 8 e mangueiras. No conjunto de sistema com um carrinho 3 os cabos 8 e mangueiras podem ser conduzidos para baixo assim, de modo substan- cialmente independente de uma colocação do aparelho de base 1 sobre o carrinho 3, como mostrado na figura 12a. Na placa de recepção 14, neste exemplo de realização, em todos os lados, estão dispostas pegas 14a, as quais podem estar configuradas também como trilhos com perfil normalizado para colocação de acessórios, como por exemplo, um braço articulado. Além disso, a placa de recepção 14 apresenta preferi- velmente, em pelo menos três lados, recessos centrais 14b, de modo que os cabos e mangueiras 37 podem ser conduzidos para baixo livres de colisão, independentemente de se as conexões de paciente 4 estão posicionadas para gente, para a esquerda ou para a direita em relação ao carinho 3 no aparelho de base 1 (compare figuras 6c-f).
[105] Por outro lado, uma particularidade é o uso do respirador 100 de acordo com a invenção como aparelho de mesa: a borda inferior 36f da cobertura de desenho 36, neste caso, está distanciada, por meio de uma base 1f conformada no aparelho de base 1, da placa de mesa 38 de tal modo, que todos os cabos e mangueiras 37 podem ser retirados lateralmente – em relação à cobertura – para a direita ou para a es- querda, sem serem dobrados demasiadamente. Assim as duas configu- rações de aparelho com conexões de paciente 4 no lado esquerdo (compare figura 12b) ou no lado direito (compare figura 12c) – em rela- ção à interface de usuário 2 – podem ser utilizadas como aparelho de mesa, com os cabos e mangueiras 37 podendo ser conduzidos para baixo em relação à interface de usuário 2 em ambas as configurações.
[106] A partir do respirador 100 de acordo com a invenção se- gundo as figuras 4a-c ou 5a-e podem ser derivadas variantes mais sim- ples, especialmente com o aparelho de base 1 sendo empregado como base comum, enquanto que o grupo funcional especialmente rotatório e basculável, compreendendo a placa de cobertura 10, a articulação de basculamento 11 e a interface de usuário 2, é substituído através de um módulo simplificado, por exemplo, não movimentável ou apenas bascu- lável.
[107] A figura 14a mostra um respirador 100 simplificado com uma interface de usuário 2 menor, instalada acima das conexões de paciente 4, a qual forma, juntamente com uma placa de cobertura 39b ligada fi- xamente à mesma, um módulo operacional 39a. A placa de cobertura 39b está ligada fixamente ao aparelho de base 1 neste exemplo de re- alização. Esta variante de aparelho corresponde, em princípio, a um res- pirador 100 compacto de acordo com a figura 2. Quando, ao invés disso, o aparelho de base 1 apresenta uma base com simetria de rotação em 90 graus, como representado nas figuras 4a-c (compare figura 14b), o módulo operacional 39a pode ser ligado fixamente ao aparelho de base 1 em uma posição defasada em 90 graus para a direita (compare figura 14b) ou para a esquerda (compare figura 14c), de modo que o aplicador, dependendo do caso de aplicação preferido (compare figuras 6c-f), tem a escolha entre um respirador 100 com conexões de paciente 4 para frente, para a esquerda ou para a direita. A configuração pode ocorrer na fábrica ou, por exemplo, através de um técnico de manutenção no aplicador.
[108] A figura 15a mostra um respirador 100 especialmente com- pacto, cujo módulo operacional 39a apresenta uma interface de usuário 2 ainda menor, a qual está disposta lateralmente em relação às cone- xões de paciente 4 de tal modo, que esta não ultrapassa o lado superior da placa de cobertura 39b. Preferivelmente a interface de usuário 2 apresenta a mesma largura que o aparelho de base 1, pelo que a com- pacidade do respirador 100 é enfatizada. Entre a interface de usuário 2 e a placa de cobertura 39b preferivelmente está disposta uma articula- ção de basculamento 11, de modo que o ângulo da interface de usuário 2 pode ser ajustado em uma posição vantajosa para o aplicador. Na placa de cobertura 39b pode estar disposta uma alça de sustentação 40 para carregar o respirador 100. A alça de suporte 40 pode ser basculada preferivelmente em torno de um eixo horizontal ou mantida de modo basculante na placa de cobertura 39b e preferivelmente de tal modo, que ela pode ser basculhada em um ressalto 39c da placa de cobertura 39b, em um estado basculhado para dentro. Uma alça de sustentação 40 basculável tem a vantagem de que, em um estado basculhado para dentro, ela não influencia a altura construtiva do respirador 100 ou influ- encia apenas um pouco. Alternativamente a alça de sustentação 40 pode estar disposta também fixamente na placa de cobertura 39b. Por meio de uma alça de sustentação 40 uma portabilidade do respirador 100 fica melhorada.
[109] Quando o aparelho de base 1 apresenta pelo menos uma planta com simetria de rotação em 180 graus, como representado nas figuras 5a-e, o módulo operacional 39a, o qual apresenta a interface de usuário 2 e a placa de cobertura 39b, diferentemente da figura 15a, pode estar ligado fixamente ao aparelho de base 1, também em uma posição defasada em 180 graus, como mostrado na figura 15b, de modo que o aplicador, dependendo do caso de aplicação preferido (compare figuras 6c, d) tem a escolha entre um respirador 100 com conexões de paciente 4 para a esquerda ou para a direita. A configuração, nesta variante tam- bém, pode ocorrer na fábrica ou, por exemplo, através de um técnico de manutenção no aplicador.
LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 aparelho de base 1a ressalto de pega 1b superfície de batente angulada 1c superfície de batente perpendicular 1d elementos de ranhura e de mola 1e elementos similar a pente 1f base 2 interface de usuário 3 carrinho 4, 4a, 4b conexões de paciente 5, 5a, 5b mangueiras de respiração 6 articulação rotatória vertical 7 articulação rotatória horizontal 8 cabo 9 mecanismo de rotação 10 placa de cobertura 10a rampa 10b cavidade 10c ressalto 11 articulação de basculamento 11a alojamento de articulação de basculamento 11b abertura de alojamento 11c contra-apoio 12 leito de paciente
12a extremidade de cabeça 12b extremidade de pé 13 garrafa de gás 14 placa de recepção 14a pega 15 disco deslizante 15a superfície cônica 15b superfície cilíndrica externa 15c abertura central 15d ressalto de batente 16 chapa de mola 16a mola de lâmina 17 chapa de retenção 18 nó de travamento 19 rolo de apoio 20 pino de batente 21 anel de mancal deslizante 22 chapa de apoio 23 pedra deslizante 24 disco de mola 25 primeira trava esférica 26 cabeça de parafuso 27 passagem 28 peça axial 29 bloco de apoio 30 parafuso de aperto 31 mola de tração 32 estrutura de retenção 33 segunda trava esférica 34 luva
35 corrediça de travamento 35a primeira cavidade 35b outra cavidade 35c região 36 cobertura de desenho 36a eixo vertical 36b eixo horizontal 36c elemento de travamento 36d ressalto de dedo 36e borda lateral 36f borda inferior 37 cabos & mangueiras 38 tampo de mesa 39a módulo operacional 39b placa de cobertura 39c ressalto 40 alça de sustentação 100 respirador H comprimento de alavanca

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Respirador (100) apresentando um aparelho de base (1) com uma placa de cobertura (10), conexões de paciente (4) dispostos no aparelho de base (1) e uma interface de usuário (2) disposta na placa de cobertura (10, caracterizado pelo fato de que a placa de cobertura (10) pode ser disposta no aparelho de base (1) em diferentes ângulos em relação a um eixo vertical.
2. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que a placa de cobertura (10) está retida no apa- relho de base (1) em torno de um eixo vertical através de um mecanismo de rotação (9).
3. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 2, carac- terizado pelo fato de que o respirador (100) apresenta um mecanismo de travamento, o qual dificulta sensilvelmente uma rotação relativa da placa de cobertura (10) em relação ao aparelho de base (1) em distan- ciamentos predefinidos.
4. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o respirador (100) apresenta batentes de rotação para limitação de uma rotação da placa de cobertura (10) em torno do eixo vertical em relação ao aparelho de base (1).
5. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das reivin- dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a placa de cober- tura (10) apresenta uma planta configurada com simetria de rotação em 180 graus ou em 90 graus.
6. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das reivin- dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a interface de usu- ário (2) está retida na placa de cobertura (10) de modo basculável em torno de um eixo de basculamento horizontal através de uma articulação de basculamento (11).
7. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 6, carac- terizado pelo fato de que o respirador (100) apresenta um dispositivo de travamento para reter a interface de usuário (2) em uma posição travada em relação à placa de cobertura (10).
8. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a articulação de basculamento (11) está configurada para bascular a interface de usuário (2) para uma posição pelo menos aproximadamente horizontal.
9. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das reivin- dicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que a interface de usuário (2) pode ser basculhada para uma posição travada, em uma posição de uso da placa de cobertura (10) por meio da articulação de basculamento (11), sendo que uma rotação relativa da placa de cobertura (10) em re- lação ao aparelho de base (1) fica bloqueada na posição travada.
10. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 9, carac- terizado pelo fato de que a articulação de basculamento (11) está con- figurada para bloquear a placa de cobertura (10) na posição de bloqueio na posição de uso.
11. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o aparelho de base (1) está disposto sobre um carrinho (3) do respirador (100).
12. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 11, ca- racterizado pelo fato de que o aparelho de base (1) está retido de ma- neira liberável no carrinho (3) através de uma placa de recepção (14) do carrinho (3).
13. Respirador (100) de acordo com a reivindicação 12, ca- racterizado pelo fato de que o aparelho de base (1) e a placa de recep- ção estão configurados de tal modo, que o aparelho de base (1) pode ser disposto e fixado sobre a placa de recepção em duas posições dife- rentes uma da outra em 180 graus ou em pelo menos três posições diferentes uma da outra em 90 graus.
14. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a interface de usuário (2) está disposta na placa de cobertura (10) de modo deslocável linearmente.
15. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de rotação (9) apresenta uma passagem central (27), através da qual podem ser ou estão conduzidos cabos para acoplamento elétrico da in- terface de usuário (2) ao aparelho de base (1).
16. Respirador (100) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que todas as cone- xões de aparelho (37) estão instaladas atrás de uma cobertura (36), a qual não ultrapassa a planta do aparelho de base (1) ou só ultrapassa de modo irrelevante.
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