BR112020009730A2 - alocação de recurso de retroalimentação de informações de estado de canal e solicitação de repetição automática híbrida em 5g - Google Patents
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Abstract
vários aspectos da presente revelação se referem, de modo geral, à comunicação sem fio. em alguns aspectos, um equipamento de usuário pode mapear informações de estado de canal (csi) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapear retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (harq) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos; em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação harq e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitir a retroalimentação csi e harq no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos. vários outros aspectos são fornecidos.
Description
ESTADO DE CANAL E SOLICITAÇÃO DE REPETIÇÃO AUTOMÁTICA HÍBRIDA EM 5G”
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS DISPOSTOS NO TÍTULO 35 DO USC § 119
[0001] Este pedido reivindica a prioridade do pedido provisório nº U.S. 62/588.301, depositado em 17 de novembro de 2017, intitulado “TECHNIQUES AND APPARATUSES
FOR CHANNEL STATE INFORMATION AND HYBRID AUTOMATIC REPEAT REQUEST FEEDBACK RESOURCE ALLOCATION IN 5G” e do pedido não provisório nº U.S. 16/192.482, depositado em 15 de novembro de 2018, intitulado “CHANNEL STATE INFORMATION AND HYBRID
AUTOMATIC REPEAT REQUEST FEEDBACK RESOURCE ALLOCATION IN 5G”, que estão expressamente aqui incorporados ao presente documento a título de referência em sua totalidade.
[0002] Os aspectos da presente revelação se referem, de modo geral, a comunicação sem fio e, mais particularmente, a técnicas e aparelhos para alocação de recurso de retroalimentação de informações de estado de canal (CSI) e solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) em 5G.
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens e difusões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo com a capacidade de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão e/ou similares). Os exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono por divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução de Longo Prazo (LTE). LTE/LTE Avançada é um conjunto de melhorias para o padrão móvel de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações-base (BSs) que podem suportar comunicação para vários equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação-base (BS) através do enlace descendente e do enlace ascendente. O enlace descendente (ou enlace direto) se refere ao enlace de comunicação a partir da BS para o UE, e o enlace ascendente (ou enlace reverso) se refere ao enlace de comunicação a partir do UE para a BS. Conforme será descrito em mais detalhes no presente documento, uma BS pode ser chamada de um Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de transmissão/recepção (TRP), uma BS novo rádio (NR), um Nó B 5G e/ou similares.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo sem acima foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permita que diferentes equipamentos de usuário se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Novo rádio (NR), que também pode ser chamado de 5G, é um conjunto de melhorias para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). NR é projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel ao aprimorar a eficiência espectral, reduzir custos, aprimorar serviços, fazer uso do novo espectro e se integrar melhor a outros padrões abertos com o uso de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no enlace descendente (DL), com o uso de CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como OFDM de dispersão de transformada discreta de Fourier (DFT-s-OFDM)) no enlace ascendente (UL), assim como suportar formação de feixes, tecnologia de antena de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora. Entretanto, à medida que a demanda para o acesso de banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de aprimoramentos adicionais nas tecnologias LTE e NR. De preferência, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
[0006] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário para comunicação sem fio em uma partição pode incluir mapear informações de estado de canal (CSI) para primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapear a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos; em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
[0007] Em alguns aspectos, um equipamento de usuário para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores acoplados à memória. A memória e o um ou mais processadores podem ser configurados para mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapear a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos; em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
[0008] Em alguns aspectos, um meio legível por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário, podem fazer com que o um ou mais processadores mapeiem informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapeiem a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos; em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitam a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
[0009] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; meios para mapear a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e meios para transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
[0010] Os aspectos incluem, de modo geral, um método, aparelho, sistema, programa de computador, meio legível por computador não transitório, estação-base, equipamento de usuário, dispositivo de comunicação sem fio e sistema de processamento conforme substancialmente descritos no presente documento com referência a e conforme ilustrados pelos desenhos anexos e pelo relatório descritivo.
[0011] O mencionado anteriormente destacou bem amplamente os recursos e vantagens técnicas dos exemplos, de acordo com a revelação, a fim de que a descrição detalhada que se segue seja mais bem entendida. Os recursos e vantagens adicionais serão descritos doravante. A concepção e os exemplos específicos revelados podem ser utilizados prontamente como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos propósitos da presente revelação. Tais interpretações equivalentes não se afastam do escopo das reivindicações anexas. As características dos conceitos revelados no presente documento, tanto sua organização como método de operação, em conjunto com vantagens associadas serão mais bem compreendidas a partir da seguinte descrição quando consideradas em conjunto com as Figuras anexas. Cada uma das Figuras é fornecida com o propósito de ilustração e descrição e não como uma definição dos limites das reivindicações.
[0012] De modo que os recursos mencionados acima da presente revelação possam ser entendidos em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser obtida com referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve-se observar, entretanto, que os desenhos anexos ilustram apenas determinados aspectos típicos desta revelação e, portanto, não devem ser considerados limitadores de seu escopo, para que a descrição possa admitir outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em desenhos diferentes podem identificar os mesmos elementos ou elementos similares.
[0013] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0014] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo 200 de uma estação-base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0015] A Figura 3A é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de uma estrutura de quadro em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 3B é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de hierarquia de comunicação de sincronização em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de formato de subquadro com um prefixo cíclico normal, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 5 é um diagrama que ilustra um exemplo de um subquadro centrado em enlace descendente (DL), de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0019] Figura 6 é um diagrama que ilustra um exemplo de um subquadro centrado em enlace ascendente (UL), de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0020] As Figuras 7A e 7B são diagramas que ilustram exemplos de alocação de recurso para acúmulo de UCI em um PUSCH em 5G, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema para transmitir um PUSCH com acúmulo de UCI em 5G, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de processo realizado, por exemplo, por um equipamento de usuário, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0023] Vários aspectos da revelação são descritos mais completamente doravante com referência aos desenhos anexos. Esta revelação pode, entretanto, ser incorporada de muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta revelação. Em vez disso, esses aspectos são fornecidos de modo que esta revelação seja minuciosa e completa e transmita totalmente o escopo da revelação para aqueles versados na técnica. Com base nos ensinamentos do presente documento, uma pessoa versada na técnica observaria que o escopo da revelação se destina a cobrir qualquer aspecto da revelação revelada no presente documento, independentemente implementado ou combinado com qualquer outro aspecto da revelação. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado com o uso de qualquer número de aspectos apresentados no presente documento. Além disso, o escopo da revelação se destina a cobrir tal aparelho ou método que é praticado com o uso de outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de outros vários aspectos da revelação apresentada no presente documento. Deve-se compreender que qualquer aspecto da revelação revelada no presente documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0024] Diversos aspectos de sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e técnicas serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos e/ou similares (coletivamente chamados de “elementos”). Esses elementos podem ser implementados com o uso de hardware, software ou combinações dos mesmos. A possibilidade de tais elementos serem implementados como hardware ou software, depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema geral.
[0025] Nota-se que, embora os aspectos possam ser descritos no presente documento com o uso de terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicados em sistemas de comunicação baseados em outra geração, tal como 5G e posterior, incluindo tecnologias NR.
[0026] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma rede 100 na qual os aspectos da presente revelação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio, tal como uma rede 5G ou NR. A rede sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 (mostradas como BS 110a, BS 110b, BS 110c e BS 110d) e outras entidades de rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com o equipamento de usuário (UEs) e também pode ser chamada de uma estação-base, uma BS NR, um nó B, um gNB, um nó B 5G (NB), um ponto de acesso, um ponto de transmissão/recepção (TRP) e/ou similares. Cada BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. No 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou um subsistema BS que atende essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado.
[0027] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outro tipo de célula. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito através de UEs com subscrição de serviço. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito através de UEs com subscrição de serviço. Uma femtocélula também cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir acesso restrito através de UEs que têm uma associação com a femtocélula (por exemplo UEs em um grupo de assinantes Fechado (CSG)). Uma BS para uma macrocélula pode ser chamada de macro BS. Uma BS para uma picocélula pode ser chamada de pico BS. Uma BS para uma femtocélula pode ser chamada de uma femto BS ou uma BS inicial. No exemplo mostrado na Figura 1, uma BS 110a pode ser uma macro BS para uma macrocélula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico BS para uma picocélula 102b e uma BS 110c pode ser uma femto BS para uma femtocélula 102c. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células. Os termos “eNB”, “estação-base”, “BS NR”, “gNB”, “TRP”, “AP”, “nó B”, “NB 5G”, e “célula” podem ser usados de modo intercambiável no presente documento.
[0028] Em alguns aspectos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns aspectos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrado) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de canal de transporte de retorno, tal como uma conexão física direta, uma rede virtual e/ou similar, com o uso de qualquer rede de transporte adequada.
[0029] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão dos dados para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura
1, uma estação de retransmissão 110d pode se comunicar com a macro BS 110a e um UE 120d a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação de retransmissão também pode ser chamada de uma BS de retransmissão, uma estação-base de retransmissão, uma retransmissão e/ou similares.
[0030] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, macro BSs, pico BSs, femto BSs, BSs de retransmissão e/ou similares. Esses tipos diferentes de BSs podem ter níveis de potência de transmissão diferentes, áreas de cobertura diferentes e impacto diferente na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, as macro BSs podem ter um nível de potência de transmissão alto (por exemplo, 5 a 40 Watts) enquanto as pico BSs, femto BSs e BSs de retransmissão podem ter níveis de potência de transmissão mais baixos (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0031] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e pode fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs por meio de um canal de transporte de retorno. As BSs também podem se comunicar, por exemplo, direta ou indiretamente por meio de canal de transporte de retorno sem fio ou com fio.
[0032] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos ao longo da rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser chamado de um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação e/ou similares. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo,
um telefone inteligente), um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, uma estação de malha local sem fio (WLL), um computador do tipo tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo ou equipamento médico, sensores/dispositivos biométricos, dispositivos para serem usados junto ao corpo (relógios inteligentes, peças de vestuário inteligentes, óculos inteligentes, pulseiras inteligentes, joias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, pulseira inteligente)), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo ou um rádio por satélite), um componente ou sensor veicular, medidores/sensores inteligentes, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio sem fio ou com fio.
[0033] Alguns UEs podem ser considerados UEs de comunicação do tipo máquina (MTC) ou de comunicação do tipo máquina evoluída ou avançada (eMTC). Os UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização e/ou similares, que podem se comunicar com uma estação-base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto) ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (por exemplo, uma rede de longa distância, tal como Internet ou uma rede de celular) através de um enlace de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (IoT) e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (internet das coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento nas Instalações do Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído em um alojamento que aloja componentes do UE 120, tais como componentes de processador, componentes de memória e/ou similares.
[0034] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT particular e pode operar em uma mais frequências. Uma RAT também pode ser chamada de uma tecnologia de rádio, uma interface aérea e/ou similares. Uma frequência também pode ser chamada de uma portadora, um canal de frequência e/ou similares. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica a fim de evitar a interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, as redes NR ou RAT 5G podem ser implantadas.
[0035] Em alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (por exemplo, mostrados como UE 120a e UE 120e) podem se comunicar diretamente com o uso de um ou mais canais de enlace lateral (por exemplo, sem o uso de uma BS 110 como um intermediário para se comunicar entre si). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar com o uso de comunicações ponto a ponto (P2P), comunicações dispositivo a dispositivo (D2D), um protocolo veículo a tudo (V2X) (por exemplo, que pode incluir um protocolo veículo a veículo (V2V), um protocolo veículo a infraestrutura (V21) e/ou similares), uma rede de malha e/ou similares. Nesse caso, o UE 120 pode realizar operações de programação, operações de seleção de recurso e/ou outras operações descritas em outro local no presente documento como sendo realizadas pela BS 110.
[0036] Conforme indicado acima, a Figura 1 é meramente fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 1.
[0037] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um projeto de BS 110 e UE 120, que podem ser uma das estações-base e um dos UEs na Figura 1. A BS 110 pode ser equipada com antenas T 234a a 234t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas R 252a a 252r, em que, em geral, T > 1 e R > 1.
[0038] Na BS 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base, pelo menos em parte, nos indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos a partir do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, no MCS(s) selecionado para o UE, e fornecer símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 também pode processar informações de sistema (por exemplo, para informações de particionamento de recursos semiestáticos (SRPI) e/ou similares) e informações de controle (por exemplo, solicitações CQI, concessões, sinalização de camada superior e/ou similares) e fornecer símbolos de sobrecarga e símbolos de controle. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, o sinal de referência específico de célula (CRS)) e sinais de sincronização (por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e o sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, nos símbolos de sobrecarga e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída T para os moduladores T (MODs) 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM e/ou similares) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 232 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente T a partir dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos por meio das antenas T 234a a 234t, respectivamente. De acordo com vários aspectos descritos em mais detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com codificação de localização para transmitir informações adicionais.
[0039] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber os sinais de enlace descendente a partir da BS 110 e/ou outras estações-base e podem fornecer os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM e/ou similares) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores R 254a a 254r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um coletor de dados 260, e fornecer informações de controle e informações de sistema decodificadas para um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar a potência do sinal de referência recebido (RSRP), indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), qualidade do sinal de referência recebido (RSRQ), indicador de qualidade de canal (CQI) e/ou similares.
[0040] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados a partir de uma fonte de dados 262 e controlar informações (por exemplo, para relatórios que compreendem RSRP, RSSI, RSRQ, CQI e/ou similares) a partir do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 266, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM e/ou similares), e transmitidos para a BS 110. Na BS 110, os sinais de enlace ascendente a partir do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232,
detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 238 para obter dados decodificados e controlar informações enviadas pelo UE 120. O processador de recepção 238 pode fornecer os dados decodificados para um coletor de dados 239 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 240. A BS 110 pode incluir a unidade de comunicação 244 e se comunicar com o controlador de rede 130 através da unidade de comunicação 244. O controlador de rede 130 pode incluir a unidade de comunicação 294, o controlador/processador 290 e a memória
292.
[0041] Em alguns aspectos, um ou mais componentes do UE 120 podem ser incluídos em um alojamento. O controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente(s) da Figura 2 podem realizar uma ou mais técnicas associadas à alocação de recurso CSI e retroalimentação HARQ em 5G, conforme descrito em mais detalhes em outro local no presente documento. Por exemplo, o controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente(s) da Figura 2 podem realizar ou direcionar operações, por exemplo, do processo 900 da Figura 9 e/ou outros processos, conforme descrito no presente documento. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0042] Em alguns aspectos, UE 120 pode incluir meios para mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; meios para mapear a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e meios para transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos; e/ou similares. Em alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes do UE 120 descrito em conjunto com a Figura 2.
[0043] Conforme indicado acima, a Figura 2 é meramente fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 2.
[0044] A Figura 3A mostra um exemplo de estrutura de quadro 300 para duplexação por divisão de frequência (FDD) em um sistema de telecomunicações (por exemplo, NR). A linha do tempo de transmissão para cada um dentre o enlace descendente e o enlace ascendente pode ser particionada em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada e pode ser partições em um conjunto de subquadros Z (Z > 1) (por exemplo, com índices de 0 a Z-1). Cada subquadro pode incluir um conjunto de partições (por exemplo, duas partições por subquadro são mostradas na Figura 3A). Cada partição pode incluir um conjunto de períodos de símbolo L. Por exemplo, cada partição pode incluir sete períodos de símbolo (por exemplo, conforme mostrado na Figura 3A), quinze períodos de símbolo e/ou similares. Em um caso em que o subquadro inclui duas partições, o subquadro pode incluir períodos de símbolo 2L, em que os períodos de símbolo 2L em cada subquadro podem ser índices atribuídos de 0 a 2L-1. Em alguns aspectos, uma unidade de programação para a FDD pode ser baseada em quadro, baseada em subquadro, baseada em partição, baseada em símbolo e/ou similares.
[0045] Embora algumas técnicas sejam descritas no presente documento em conjunto com os quadros, subquadros, partições e/ou similares, essas técnicas podem se aplicar igualmente a outros tipos de estruturas de comunicação sem fio, que podem ser chamadas com o uso de termos diferentes de “quadro”, “subquadro”, “partição” e/ou similares em NR 5G. Em alguns aspectos, uma estrutura de comunicação sem fio pode se referir a uma unidade de comunicação ligada a tempo periódico definida por um padrão e/ou protocolo de comunicação sem fio. De maneira adicional ou alternativa, configurações de estruturas de comunicação sem fio diferentes daquelas mostradas na Figura 3A podem ser usadas.
[0046] Em determinadas telecomunicações (por exemplo, NR), uma estação-base pode transmitir sinais de sincronização. Por exemplo, uma estação-base pode transmitir um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS) e/ou similares, no enlace descendente para cada célula suportada pela estação- base. O PSS e o SSS podem ser usados pelos UEs para pesquisa e aquisição de célula. Por exemplo, o PSS pode ser usado pelos UEs para determinar a temporização de símbolo, e o SSS pode ser usado pelos UEs para determinar um identificador de célula física, associado à estação-base e ao temporizador de quadro. A estação-base também pode transmitir um canal de difusão físico (PBCH). O PBCH pode portar algumas informações de sistema, tais como informações de sistema que suportam acesso inicial pelos UEs.
[0047] Em alguns aspectos, a estação-base pode transmitir o PSS, o SSS, e/ou o PBCH de acordo com uma hierarquia de comunicação de sincronização (por exemplo, uma hierarquia de sinal de sincronização (SS)) que inclui múltiplas comunicações de sincronização (por exemplo, blocos SS), conforme descrito abaixo em conjunto com a Figura 3B.
[0048] A Figura 3B é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de hierarquia SS, que é um exemplo de uma hierarquia de comunicação de sincronização. Conforme mostrado na Figura 3B, a hierarquia SS pode incluir um conjunto de rajadas SS, que pode incluir uma pluralidade de rajadas SS (identificadas como rajada SS 0 a rajada SS B-1, em que B é um número máximo de repetições da rajada SS que pode ser transmitido pela estação-base). Conforme adicionalmente mostrado, cada rajada SS pode incluir um ou mais blocos SS (identificados como bloco SS 0 a bloco SS (bmax SS-1), em que bmax SS-1 é um número máximo de blocos SS que podem ser portados por uma rajada SS). Em alguns aspectos, diferentes blocos SS podem ser formados por feixe de modo diferente. Um conjunto de rajadas SS pode ser periodicamente transmitido por um nó sem fio, tal como a cada X milissegundos, conforme mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, um conjunto de rajadas SS pode ter um comprimento fixo ou dinâmico, mostrado como Y milissegundos na Figura 3B.
[0049] O conjunto de rajadas SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de um conjunto de comunicações de sincronização, e outros conjuntos de comunicações de sincronização podem ser usados em conjunto com as técnicas descritas no presente documento. Além disso, o bloco SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de uma comunicação de sincronização, e outras comunicações de sincronização podem ser usadas em conjunto com as técnicas descritas no presente documento.
[0050] Em alguns aspectos, um bloco SS inclui recursos que portam o PSS, o SSS, o PBCH e/ou outros sinais de sincronização (por exemplo, um sinal de sincronização terciário (TSS)) e/ou canais de sincronização. Em alguns aspectos, múltiplos blocos SS são incluídos em uma rajada SS, e o PSS, o SSS e/ou o PBCH podem ser iguais ao longo de cada bloco SS da rajada SS. Em alguns aspectos, um único bloco SS pode ser incluído em uma rajada SS. Em alguns aspectos, o bloco SS pode ter pelo menos quatro períodos de símbolo de comprimento, em que cada símbolo porta um ou mais dentre o PSS (por exemplo, ocupando um símbolo), o SSS (por exemplo, ocupando um símbolo) e/ou o PBCH (por exemplo, ocupando dois símbolos).
[0051] Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco SS são consecutivos, conforme mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco SS são não consecutivos. De modo similar, em alguns aspectos, um ou mais blocos SS da rajada SS podem ser transmitidos em recursos de rádio consecutivos (por exemplo, períodos de símbolo consecutivos) durante um ou mais subquadros. De maneira adicional ou alternativa, um ou mais blocos SS da rajada SS podem ser transmitidos em recursos de rádio não consecutivos.
[0052] Em alguns aspectos, as rajadas SS podem ter um período de rajada, de modo que os blocos SS da rajada SS sejam transmitidos pela estação-base de acordo com o período de rajada. Em outras palavras, os blocos SS podem ser repetidos durante cada rajada SS. Em alguns aspectos, o conjunto de rajadas SS pode ter uma periodicidade de conjunto de rajadas, de modo que as rajadas SS do conjunto de rajadas SS sejam transmitidas pela estação-base de acordo com a periodicidade de conjunto de rajadas fixa. Em outras palavras, as rajadas SS podem ser repetidas durante cada conjunto de rajadas SS.
[0053] A estação-base pode transmitir informações de sistema, tais como blocos de informações de sistema (SIBs) em um canal compartilhado por enlace descendente físico (PDSCH) em determinados subquadros. A estação-base pode transmitir informações/dados de controle em um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) em períodos de símbolo C de um subquadro, em que B pode ser configurável para cada subquadro. A estação-base pode transmitir dados de tráfego e/ou outros dados no PDSCH nos períodos de símbolo restantes de cada subquadro.
[0054] Conforme indicado acima, as Figuras 3A e 3B são fornecidas como exemplos. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação às Figuras 3A e 3B.
[0055] A Figura 4 mostra um exemplo de formato de subquadro 410 com um prefixo cíclico normal. Os recursos de tempo/frequência disponíveis podem ser particionados em blocos de recursos. Cada bloco de recurso pode cobrir um conjunto de subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição e pode incluir vários elementos de recurso. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo (por exemplo, no tempo) e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Em alguns aspectos, o formato de subquadro 410 pode ser usado para transmissão de blocos SS que portam o PSS, o SSS, o PBCH e/ou similares, conforme descrito no presente documento.
[0056] Uma estrutura de entrelaçamento pode ser usada para cada um dentre o enlace descendente e o enlace ascendente para FDD em determinados sistemas de telecomunicações (por exemplo, NR). Por exemplo, entrelaçamentos Q com índices de 0 a Q — 1 podem ser definidos, em que Q pode ser igual a 4, 6, 8, 10, ou algum outro valor. Cada entrelaçamento pode incluir subquadros que são separados por quadros Q. Em particular, o entrelaçamento q pode incluir subquadros q, q + Q, q + 2Q, etc., em que q E {0,...,Q-1}.
[0057] Um UE pode se situar dentro da cobertura de múltiplas BSs. Uma dessas BSs pode ser selecionada para atender o UE. A BS servidora pode ser selecionada com base, pelo menos em parte, em vários critérios, tais como intensidade de sinal recebido, qualidade de sinal recebido, perda de trajetória e/ou similares. A qualidade de sinal recebido pode ser quantificada por uma relação sinal/ruído/interferência (SINR), ou uma qualidade do sinal de referência recebido (RSRQ) ou alguma outra métrica. O UE pode operar em um cenário de interferência dominante no qual o UE pode observar alta interferência a partir de uma ou mais BSs de interferência.
[0058] Embora os aspectos dos exemplos descritos no presente documento possam ser associados a tecnologias NR ou 5G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio. Novo rádio (NR) pode se referir a rádios configurados para operar de acordo com uma nova interface aérea (por exemplo, diferente das interfaces aéreas baseadas Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA)) ou camada de transporte fixa (por exemplo, diferente do Protocolo de Internet (IP)). Nos aspectos, NR pode utilizar OFDM com um CP (no presente documento chamado de OFDM de prefixo cíclico ou CP-OFDM) e/ou SC-FDM no enlace ascendente, pode utilizar CP-OFDM no enlace descendente e incluir suporte para operação half-duplex com o uso da duplexação por divisão de tempo (TDD). Nos aspectos, NR pode, por exemplo, utilizar OFDM com um CP (no presente documento chamado de CP-OFDM) e/ou a multiplexação por divisão de frequência ortogonal por dispersão de transformada de Fourier discreta (DFT-s-OFDM) no enlace ascendente, pode utilizar CP-OFDM no enlace descendente e incluir suporte para operação half-duplex com o uso de TDD. NR pode incluir serviço de Banda Larga Móvel Avançada (eMBB) que direciona largura de banda de larga (por exemplo, 80 mega-hertz (MHz) e além), onda milimétrica (mmW) ou acima de sub-6 GHz que direciona alta frequência de portadora (por exemplo, 27 giga-hertz (GHz)), MTC massiva (mMTC) que direciona técnicas MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou missão crítica que direciona serviço de comunicações de baixa latência ultraconfiável.
[0059] Em alguns aspectos, uma única largura de banda de portadora de componente de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recurso NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 60 ou 120 quilohertz (kHz) ao longo de uma duração de 0,1 milissegundo (ms). Cada quadro de rádio pode incluir 40 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,25 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de enlace (por exemplo, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada subquadro pode ser dinamicamente comutada. Cada subquadro pode incluir dados DL/UL, assim como dados de controle DL/UL.
[0060] A formação de feixes pode ser suportada e a direção de feixe pode ser dinamicamente configurada. As transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL multicamadas até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. As transmissões multicamadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas.
A agregação de múltiplas células podem ser suportadas com até 8 células servidoras. Alternativamente, NR pode suportar uma interface aérea diferente, além de uma interface baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades, tais como unidades centrais ou unidades distribuídas.
[0061] Conforme indicado acima, a Figura 4 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 4.
[0062] A Figura 5 é um diagrama 500 que mostra um exemplo de um subquadro centrado em DL ou estrutura de comunicação sem fio. O subquadro centrado em DL pode incluir uma porção de controle 502. A porção de controle 502 pode existir na porção inicial ou de início do subquadro centrado em DL. A porção de controle 502 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle que correspondem a várias porções do subquadro centrado em DL. Em algumas configurações, a porção de controle 502 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH), conforme indicado na Figura 5. Em alguns aspectos, a porção de controle 502 pode incluir informações PDCCH herdadas, informações PDCCH encurtadas (sPDCCH)), um valor de indicador de formato de controle (CFI) (por exemplo, portado em um canal de indicador de formato físico (PCFICH)), uma ou mais concessões (por exemplo, concessões de enlace descendente, concessões de enlace ascendente e/ou similares) e/ou similares.
[0063] O subquadro centrado em DL também pode incluir uma porção de dados DL 504. A porção de dados DL 504 algumas vezes pode ser chamada de carga útil do subquadro centrado em DL. A porção de dados DL 504 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar dados DL a partir da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE). Em algumas configurações, a porção de dados DL 504 pode ser um canal compartilhado DL físico (PDSCH).
[0064] O subquadro centrado em DL também pode incluir uma porção de rajada curta UL 506. A porção de rajada curta UL 506 pode ser, algumas vezes, chamada de uma rajada UL, uma porção de rajada UL, um rajada UL comum, uma rajada curta, uma rajada curta UL, uma rajada curta UL comum, uma porção de rajada curta UL comum e/ou vários outros termos adequados. Em alguns aspectos, a porção de rajada curta UL 506 pode incluir um ou mais sinais de referência. De maneira adicional ou alternativa, a porção de rajada curta UL 506 pode incluir informações de retroalimentação que correspondem a várias outras porções do subquadro centrado em DL. Por exemplo, a porção de rajada curta UL 506 pode incluir informações de retroalimentação que correspondem à porção de controle 502 e/ou à porção de dados 504. Exemplos não limitativos de informações que podem ser incluídos na porção de rajada curta UL 506 incluem um sinal de confirmação (ACK) (por exemplo, uma ACK de canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH), uma ACK de canal compartilhado por enlace ascendente físico (PUSCH), uma ACK imediata), um sinal de ACK negativa (NACK) (por exemplo, uma NACK PUCCH, uma NACK PUSCH, uma NACK imediata), uma solicitação de programação (SR), um relatório de situação de armazenamento temporário (BSR), um indicador HARQ, uma indicação de estado de canal
(CSI), um indicador de qualidade de canal (CQI), um sinal de referência de sondagem (SRS), um sinal de referência de demodulação (DMRS), dados PUSCH e/ou vários outros tipos de informações. A porção de rajada curta UL 506 pode incluir informações adicionais ou alternativas, tais como informações relacionadas a procedimentos de canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação e vários outros tipos de informações adequadas.
[0065] Conforme ilustrado na Figura 5, o final da porção de dados DL 504 pode ser separado no tempo do início da porção de rajada curta UL 506. Essa separação no tempo algumas vezes pode ser chamada de uma lacuna, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a alternância da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE)) para comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE)). O supracitado é meramente um exemplo de uma estrutura de comunicação sem fio centrada em DL, e estruturas alternativas que têm recursos similares podem existir sem necessariamente desviar dos aspectos descritos no presente documento.
[0066] Conforme indicado acima, a Figura 5 é meramente fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 5.
[0067] A Figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de um subquadro centrado em UL ou estrutura de comunicação sem fio. O subquadro centrado em UL pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle
602 pode existir na porção inicial ou de início do subquadro centrado em UL. A porção de controle 602 na Figura 6 pode ser similar à porção de controle 502 descrita acima com referência à Figura 5. O subquadro centrado em UL também pode incluir uma porção de rajada longa UL 604. A porção de rajada longa UL 604 pode ser, algumas vezes, chamada de carga útil do subquadro centrado em UL. A porção UL pode se referir aos recursos de comunicação utilizados para comunicar dados UL a partir da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS). Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH).
[0068] Conforme ilustrado na Figura 6, o final da porção de controle 602 pode ser separado no tempo do início da porção de rajada longa UL 604. Essa separação no tempo algumas vezes pode ser chamada de uma lacuna, período de guarda, intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a alternância da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação) para comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação).
[0069] O subquadro centrado em UL também pode incluir uma porção de rajada curta UL 606. A porção de rajada curta UL 606 na Figura 6 pode ser similar à porção de rajada curta UL 506 descrita acima com referência à Figura 5, e pode incluir qualquer uma das informações descritas acima em conjunto com a Figura 5. O supracitado é meramente um exemplo de uma estrutura de comunicação sem fio centrada em UL, e estruturas alternativas que têm recursos similares podem existir sem necessariamente desviar dos aspectos descritos no presente documento.
[0070] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si com o uso de sinais de enlace lateral. Aplicações do mundo real de tais comunicações de enlace lateral podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações veículo a veículo (V2V), comunicações de Internet de Tudo (IoE), comunicações IoT, malha de missão crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. De modo geral, um sinal de enlace lateral pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir essa comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo que a entidade de programação possa ser utilizada para propósito de programação e/ou controle. Em alguns aspectos, os sinais de enlace lateral podem ser comunicados com o uso de um espectro licenciado (diferente de redes locais sem fio, que usam tipicamente um espectro não licenciado).
[0071] Em um exemplo, uma estrutura de comunicação sem fio, tal como um quadro, pode incluir tanto subquadros centrados em UL como subquadros centrados em DL. Nesse exemplo, a razão entre subquadros centrados em UL e subquadros centrados em DL em um quadro pode ser dinamicamente ajustada com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados UL e na quantidade de dados DL que são transmitidos. Por exemplo, se houver mais dados UL, então a razão entre subquadros centrados em UL e subquadros centrados em DL pode ser aumentada. Por outro lado, se houver mais dados de DL, então a razão entre subquadros centrados em UL e subquadros centrados em DL pode ser diminuída.
[0072] Conforme indicado acima, a Figura 6 é meramente fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 6.
[0073] Um UE pode transmitir informações de controle de enlace ascendente (UCI), tais como CSI e/ou retroalimentação HARQ, e dados de enlace ascendente, tal como um canal compartilhado por enlace ascendente (por exemplo, o canal compartilhado por enlace ascendente físico ou PUSCH). Uma abordagem para tal transmissão é o uso do canal compartilhado por enlace ascendente para transmitir as UCI. Isso pode ser chamado de acúmulo das UCI no canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, o UE pode realizar correspondência de taxa do canal compartilhado por enlace ascendente para transmitir as UCI no canal compartilhado por enlace ascendente (por exemplo, quando as UCI são a retroalimentação HARQ com mais de 2 bits). Em alguns aspectos, o UE pode perfurar o canal compartilhado por enlace ascendente para transmitir as UCI no canal compartilhado por enlace ascendente (por exemplo, quando as UCI são a retroalimentação HARQ com 1 ou 2 bits).
[0074] Determinados desafios podem surgir quando acumular as UCI no canal compartilhado por enlace ascendente. Por exemplo, se muitos recursos de canal compartilhado por enlace ascendente foram perfurados em proximidade, um único bloco de código (CB) pode ser fortemente perfurado, diminuindo assim a taxa de transferência do canal compartilhado por enlace ascendente. Além disso, se os recursos UCI estiverem em proximidade no canal compartilhado por enlace ascendente, a diversidade de tempo pode ser fraca, o que pode levar a problemas em determinados cenários, tais como cenários com efeito de alto Doppler. Adicionalmente, se a retroalimentação HARQ perfura as CSI, o desempenho de canal compartilhado por enlace pode ser negativamente impactado.
[0075] Algumas técnicas e aparelhos descritos no presente documento fornecem alocação de recursos de canal compartilhado por enlace ascendente para CSI e retroalimentação HARQ. Por exemplo, os recursos alocados para as CSI podem ser diferentes dos recursos alocados para a retroalimentação HARQ, o que elimina a perfuração das CSI pela retroalimentação HARQ ou vice-versa. Além disso, os recursos para a retroalimentação HARQ podem ser alocados em um padrão diagonal com delimitação, conforme descrito em mais detalhes abaixo, o que aprimora a diversidade de tempo e frequência e reduz o impacto da alocação de recurso de retroalimentação HARQ nos dados a serem transmitidos no canal compartilhado por enlace ascendente. Adicionalmente, as CSI podem ser alocadas com o uso de uma primeira regra de mapeamento de frequência, conforme descrito em mais detalhes abaixo, o que aprimora a diversidade de frequência das CSI. Desse modo, o acúmulo das UCI em um PUSCH é aprimorado, a diversidade de tempo e frequência das UCI é aprimorada, e o impacto no PUSCH é reduzido.
[0076] As Figuras 7A e 7B são diagramas que ilustram exemplos 700 de alocação de recurso para acúmulo de UCI em um PUSCH em 5G, de acordo com vários aspectos da presente revelação. A Figura 7A mostra um exemplo em que o salto de frequência não é usado, e a Figura 7B mostra um exemplo em que o salto de frequência é usado. As Figuras 7A e 7B mostram recursos de um canal compartilhado por enlace ascendente, que pode se situar em uma região UL de uma partição, tal como porção de rajada longa UL (por exemplo, porção de rajada longa UL 604). Nas Figuras 7A e 7B, cada retângulo da grade corresponde a um elemento de recurso. Por exemplo, cada fileira da grada pode corresponder a uma frequência ou subportadora (por exemplo, uma subportadora para CP-OFDM ou uma subportadora virtual para DFT-s-OFDM), e cada coluna da grade pode corresponder a um símbolo. Portanto, o movimento para direita na grade pode aumentar o tempo, e o movimento para cima na grade pode aumentar a frequência em relação a um recurso correspondente.
[0077] Conforme mostrado pelo número de referência 705, o canal compartilhado por enlace ascendente pode incluir um primeiro sinal de referência, mostrado na Figura 7A como um sinal de referência de demodulação (DMRS). O primeiro sinal de referência pode ser fornecido em um primeiro símbolo do canal compartilhado por enlace ascendente para aprimorar a eficiência de demodulação do canal compartilhado por enlace ascendente. Conforme adicionalmente mostrado, o primeiro sinal de referência pode ocupar todo o símbolo do canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, o primeiro sinal de referência pode ser outro tipo de sinal de referência, tal como um sinal de referência de sondagem ou um sinal de referência de rastreamento de fase.
[0078] Conforme mostrado pelo número de referência 710, a pluralidade de sinais CSI pode ser mapeada em um símbolo após o primeiro sinal de referência. Por exemplo, uma primeira CSI da pluralidade de sinais CSI pode ser mapeada no símbolo imediatamente após o primeiro sinal de referência. Isso pode permitir a decodificação anterior da primeira CSI da pluralidade de sinais CSI. Conforme mostrado pelo número de referência 715, quando o salto de frequência não é usado, uma segunda CSI da pluralidade de sinais CSI pode ser mapeada para um símbolo imediatamente após a primeira CSI da pluralidade de sinais CSI. Por exemplo, e conforme mostrado, a segunda CSI pode ser mapeada para elementos de recurso (REs) que são distribuídos em frequência.
[0079] Em alguns aspectos, o mapeamento da pluralidade de sinais CSI pode se basear, pelo menos em parte, no seguinte pseudocódigo, em que: l é um índice de OFDM dentro da duração PUSCH (incluindo DMRS para PUSCH), k é um índice de uma subportadora dentro da atribuição RB PUSCH para a forma de onda CPOFDM, ou um índice de uma subportadora virtual dentro da atribuição RB PUSCH para a forma de onda DFT-S-OFDM, M1 é um número de subportadoras, excluindo sinais de referência de rastreamento de fase no símbolo OFDM 1, M é um número de subportadoras, incluindo os sinais de referência de rastreamento de fase, dentro da atribuição RB PUSCH, QCSI é o número de símbolos modulados das CSI, e qCSI é um contador para o número de símbolos CSI mapeados.
1. Initialization: Set k = 0,1 = 0, qCSI = 0
2. While qCSI < QCSI
2.1. If OFDM symbol 1 is a DMRS symbol
2.1.1. l = l + 1
2.2. else
2.2.1. If QCSI < Ml
2.2.1.1. Set d = floor
2.2.2. else
2.2.2.1. set d = 1
2.2.3. End
2.2.4. While RE (k, l) is a PTRS RE
2.2.4.1. k = k + 1
2.2.5. End
2.2.6. map CSI symbol qCSI to RE (k, l)
2.2.7. k = k + d; qCSI = qCSI + 1
2.2.8. If k > M
2.2.8.1. 1 = 1 + 1
2.2.9. End
2.3. End
3. End
[0080] No pseudocódigo, na etapa 2.1, o UE 120 determina uma localização das CSI de modo que as CSI não sobreponham o DMRS. Nas etapas 2.2.1 e 2.2.2, o UE 120 determina um tamanho de etapa (a) para a alocação de sinal CSI. Aqui, o tamanho de etapa é determinado como sendo 1 quando o número de símbolos da pluralidade de sinais CSI for maior ou igual ao número de subportadoras que não incluem um sinal de referência de rastreamento de fase, e é determinado como sendo o piso de Ml/Qcsr quando o número de símbolos do sinal CSI for menor que o número de subportadoras que não incluem um sinal de referência de rastreamento de fase. Na etapa 2.2.4, o UE 120 ignora elementos de recurso que incluem um sinal de referência de rastreamento de fase, de modo que os sinais de referência de rastreamento de fase não sejam perfurados pelo sinal CSI. Nas etapas 2.2.6 a 2.2.8, o UE 120 mapeia os sinais CSI para aumentar recursos de frequência. Por exemplo, o UE 120 pode começar em um recurso ou subportadora de frequência mais baixa do canal compartilhado físico, e pode mapear cada CSI dos sinais CSI para uma frequência ou subportadora crescente. O pseudocódigo acima é fornecido meramente como um exemplo, e outros aspectos são contemplados no presente documento.
[0081] Em alguns aspectos, o UE 120 pode mapear CSI para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, conforme descrito acima. Por exemplo, os primeiros elementos de recurso podem ser distribuídos em frequência de acordo com o tamanho de etapa d. Em alguns aspectos, conforme descrito acima, o tamanho de etapa pode ser maior que 1. Em alguns aspectos, o tamanho de etapa pode se basear, pelo menos em parte, na quantidade de CSI a ser mapeada. Por exemplo, conforme indicado acima, o tamanho de etapa é determinado como sendo 1 quando o número de símbolos da pluralidade de sinais CSI for maior ou igual ao número de subportadoras que não incluem um sinal de referência de rastreamento de fase, e é determinado como sendo o piso de Ml/Qcsr quando o número de símbolos do sinal CSI for menor que o número de subportadoras que não incluem um sinal de referência de rastreamento de fase. Um exemplo do tamanho de etapa é mostrado em relação às CSI Parte 2 na Figura 7A (por exemplo, número de referência 715). Na Figura 7A, as CSI Parte 1 têm um tamanho de etapa de 1 e as CSI Parte 2 têm um tamanho de etapa de 3. Em alguns aspectos, isso pode se basear, pelo menos em parte, em um número de REs para os quais as CSI Parte 1 devem ser mapeadas e um número de REs para os quais as CSI Parte 2 devem ser mapeadas.
[0082] O algoritmo acima fornece mapeamento de frequência primeiro, tempo segundo. Por exemplo, a condicional na etapa 2.2.8 e 2.2.8.1 faz com que todos os elementos de recurso de um primeiro símbolo sejam mapeados antes que os elementos de recurso de um segundo símbolo sejam mapeados, uma vez que k é um índice de subportadora, M é um número total de subportadoras, e l é um índice de símbolo OFDM. Além disso, o loop while na etapa 2.2.4 e
2.2.4.1 faz com que os sinais de referência de rastreamento de fase sejam excluídos dos primeiros elementos de recurso.
[0083] No pseudocódigo acima, e no pseudocódigo descrito abaixo em conjunto com a Figura 7B, k não é necessariamente um índice de subportadora físico. Um mapeamento de k para o índice de subportadora físico na parte de largura de banda de enlace ascendente (BWP) pode levar em consideração o índice de bloco de recurso inicial (RB) e o deslocamento de salto de frequência, se o salto de frequência for habilitado. Além disso, na Figura 7A, as segundas CSI têm um espaçamento mais largo no domínio de frequência do que as primeiras CSI. Isso se deve ao fato de que os elementos de recurso entre as segundas CSI incluem sinais de referência de rastreamento de fase, ou devido ao fato de que há menos segundas CSI do que as primeiras CSI.
[0084] Conforme mostrado pelo número de referência 720, uma pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ pode ser mapeada em um padrão diagonal em relação aos símbolos e subportadoras do canal compartilhado por enlace ascendente. Um sinal de retroalimentação HARQ pode incluir uma ACK HARQ e/ou uma NACK HARQ. Por exemplo, considera-se um primeiro sinal de retroalimentação HARQ (mostrado pelo número de referência 720) e um segundo sinal de retroalimentação HARQ (mostrado pelo número de referência 725). Conforme pode ser visto, o segundo sinal de retroalimentação HARQ é mapeado para um próximo símbolo no tempo e uma próxima subportadora em relação ao primeiro sinal de retroalimentação HARQ. Através do mapeamento dos sinais de retroalimentação HARQ no padrão diagonal, a diversidade de frequência e tempo dos sinais de retroalimentação HARQ é aprimorada. O mapeamento dos sinais de retroalimentação HARQ no padrão diagonal é fornecido como um exemplo. As técnicas e aparelhos descritos no presente documento não se limitam àqueles nos quais um padrão diagonal é usado para mapear a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ.
[0085] Em alguns aspectos, os sinais de retroalimentação HARQ podem ser mapeados para elementos de recurso que são diferentes (por exemplo, ortogonais a, não sobrepostos a, etc.) de elementos de recurso usados para os sinais CSI. Por exemplo, o DMRS pode ser mapeado para um primeiro símbolo do canal compartilhado por enlace ascendente, os sinais CSI podem ser mapeados para o segundo e o terceiro símbolos do canal compartilhado por enlace ascendente, e os sinais de retroalimentação HARQ podem ser mapeados para o restante dos símbolos do canal compartilhado por enlace ascendente. Como outro exemplo, a retroalimentação HARQ pode ser mapeada para elementos de recurso que são reservados para a retroalimentação HARQ, e as CSI podem não ser mapeadas para os elementos de recurso que são reservados para a retroalimentação HARQ. Isso pode reduzir ou eliminar a perfuração dos sinais CSI pelos sinais de retroalimentação HARQ.
[0086] Conforme adicionalmente mostrado, em alguns aspectos, o padrão diagonal pode se dispor ao redor de um limite de partição do canal compartilhado por enlace ascendente. Por exemplo, quando o padrão diagonal alcança um limite de partição do canal compartilhado por enlace ascendente, mostrado pelo número de referência 730, o padrão diagonal pode se dispor ao redor do limite de partição oposto do canal compartilhado por enlace ascendente (sem se estender para as regiões DMRS ou CSI do canal compartilhado por enlace ascendente), mostrado pelo número de referência 735. Isso pode ocorrer na direção horizontal (mostrada pelos números de referência 730 e 735) ou na direção vertical (mostrada pelos números de referência 740 e 745).
[0087] Em alguns aspectos, o padrão diagonal pode ignorar um recurso associado a um sinal de referência. Por exemplo, e conforme mostrado pelo número de referência 750, em alguns aspectos, um segundo símbolo DMRS pode ser incluído no canal compartilhado por enlace ascendente. Em tal caso, o padrão diagonal pode ignorar o segundo símbolo
DMRS e continuar em um próximo símbolo.
[0088] A Figura 7B mostra um exemplo de alocação de recurso CSI e retroalimentação HARQ com salto de frequência. Um primeiro salto de frequência é mostrado pelo número de referência 755, e um segundo salto de frequência é mostrado pelo número de referência 760. Conforme mostrado, um símbolo DMRS pode ser fornecido no primeiro salto de frequência e no segundo salto de frequência.
[0089] Conforme mostrado pelo número de referência 765, quando o salto de frequência é realizado, uma primeira CSI pode ser fornecida em um primeiro salto de frequência. Por exemplo, a técnica de primeira alocação de recurso de frequência pode ser usada para alocar recursos para as primeiras CSI, conforme descrito em mais detalhes acima. Conforme mostrado pelo número de referência 770, quando o salto de frequência é realizado, uma segunda CSI pode ser fornecida em um segundo salto de frequência. Por exemplo, a técnica de primeira alocação de recurso de frequência pode ser usada para alocar recursos para as segundas CSI, conforme descrito em mais detalhes acima.
[0090] Conforme mostrado pelo número de referência 775, ao usar o salto de frequência, o padrão diagonal pode ser usado para alocar recursos para os sinais DMRS. Nesse caso, o padrão diagonal pode não se dispor ao redor em relação a saltos de frequência separados. Em outras palavras, o padrão diagonal pode continuar a partir de um quarto recurso de frequência no primeiro salto de frequência (mostrado pelo número de referência 780) a um quinto recurso de frequência no segundo salto de frequência
(mostrado pelo número de referência 785).
[0091] Em alguns aspectos, o padrão diagonal (por exemplo, com ou sem salto de frequência) pode ser determinado de acordo com o pseudocódigo abaixo, em que: l é um índice de um símbolo OFDM dentro da duração PUSCH (incluindo DMRS), Lstart é o símbolo OFDM inicial para mapeamento RE de retroalimentação HARQ (supondo que CSI sejam mapeadas através do símbolo OFDM Lstart — 1), Lend é o símbolo OFDM final disponível para mapeamento RE de retroalimentação HARQ, K é o índice de uma subportadora dentro da atribuição RB PUSCH para forma de onda CP-OFDM, ou o índice de uma subportadora virtual dentro da atribuição RB PUSCH para a forma de onda DFT-S-OFDM, M é o número de subportadoras que inclui sinais de referência de rastreamento de fase (PTRS) dentro da atribuição RB PUSCH, Dff é um tamanho de etapa na direção de frequência (subportadora), dt é um tamanho de etapa na direção de tempo (símbolo), QACK é o número de símbolos modulados da retroalimentação HARQ, e qACK é um contador para o número de símbolos modulados por retroalimentação HARQ mapeada.
1. Initialization: Set k = 0,1 = O, qACK = 0
2. While qACK < QACK
2.1. Set df = ceiling , dt = ceiling
2.2. While RE (k, l) is a PTRS RE, a DMRS RE, a CSI RE, or a HARQ feedback RE
2.2.1. l = mod(l + 1, Lend - Lstart + 1) + L;
2.3. End
2.4. Map HARQ feedback signal qACK to RE (k, l)
2.5. k = mod(k + df, M); 1 = mod(1 + dt, Lend — Lstart + 1) + Lstart;
2.6. qACK = qACK + 1
3. End
[0092] Em 2.1, os tamanhos de etapa nas direções de frequência e tempo são determinados. Conforme pode ser visto, as técnicas e aparelhos descritos no presente documento não se limitam a um tamanho de etapa de 1 (por exemplo, uma vez que df se baseia, pelo menos em parte, no número de subportadoras no canal compartilhado por enlace ascendente e no número de símbolos da retroalimentação HARQ), embora seja possível usar um tamanho de etapa de 1 para as técnicas e aparelhos descritos no presente documento. Em 2.2, o UE 120 determina ignorar elementos de recurso que já são usados para um sinal de referência (por exemplo, DMRS ou PTRS), CSI, ou outro sinal de retroalimentação HARQ. Em 2.3, os sinais de retroalimentação HARQ são mapeados para elementos de recurso em um padrão diagonal. Conforme mencionado acima, outras abordagens de mapeamento de recurso de frequência e tempo podem ser usadas, e as técnicas e aparelhos descritos no presente documento não se limitam àquelas que envolvem um padrão de recurso diagonal.
[0093] Conforme pode ser visto, o tamanho de etapa, na direção de frequência, da retroalimentação HARQ (por exemplo, df) pode se basear, pelo menos em parte, em uma quantidade da retroalimentação HARQ. Aqui, o tamanho de etapa se baseia, pelo menos em parte, no número de subportadoras no canal compartilhado por enlace ascendente e no número de símbolos da retroalimentação HARQ. Além disso, a retroalimentação HARQ pode ser mapeada de uma maneira frequência primeiro, mostrado por k = mod(k + df, M).
[0094] Conforme indicado acima, as Figuras 7A e 7B são fornecidas como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação às Figuras 7A e 7B.
[0095] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema 800 para transmitir um PUSCH com acúmulo de UCI em 5G, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema 800 pode incluir um ou mais dos componentes do UE 120 descrito em conjunto com a Figura 2, acima.
[0096] Conforme mostrado na Figura 8, um componente codificador 805 pode codificar uma comunicação (não mostrado). A comunicação pode incluir UCI (por exemplo, sinais CSI e/ou sinais de retroalimentação HARQ) e/ou um canal compartilhado por enlace ascendente no qual as UCI devem ser acumuladas. Conforme adicionalmente mostrado, um componente modulador 810 pode modular a comunicação codificada (por exemplo, em um sinal de portadora). Conforme mostrado pelo número de referência 815, o sistema 800 pode realizar seletivamente a correspondência de taxa (por exemplo, por um componente de correspondência de taxa 820 ou um componente de perfuração 825) do canal compartilhado por enlace ascendente com base, pelo menos em parte, em se a retroalimentação HARQ inclui mais de dois bits. Por exemplo, o sistema 800 pode corresponder por taxa ou perfurar recursos do canal compartilhado por enlace ascendente para as UCI (por exemplo, sinais de retroalimentação HARQ e/ou sinais CSI).
[0097] Conforme adicionalmente mostrado, um componente mapeador UCI 830 pode mapear as UCI (por exemplo, os sinais CSI e/ou os sinais de retroalimentação HARQ) para elementos de recurso do canal compartilhado por enlace ascendente, conforme descrito em mais detalhes em conjunto com a Figura 8. Em alguns aspectos, tal como, quando CP-OFDM é usado, as UCI podem ser mapeadas para subportadoras, tais como subportadoras físicas. Em alguns aspectos, tal como quando DFT-s-OFDM é usado como na Figura 8, as UCI podem ser alocadas em subportadoras virtuais antes da difusão DFT ser aplicada e o sinal de saída ser gerado. Subportadoras virtuais são conhecidas e descritas, por exemplo, a Especificação Técnica 3GPP 36.211 (por exemplo, Seção 5.3.3). Por exemplo, uma subportadora virtual pode ser associada a um valor de índice i, que pode ser o índice de símbolo modulado para um comprimento de M símbolos de valor de complexo . Esses podem ser divididos em conjuntos , cada um correspondendo a um símbolo SC-FDMA. A pré-codificação de transformação pode ser aplicada de acordo com
[0098] que resulta em um bloco de símbolos com valor complexo z(0),...,z(Msymb —1) . A variável , em que representa a largura de banda do PUSCH em termos de blocos de recurso, e deve atender
[0099] em que α2,α3, α5 é um conjunto de números inteiros não negativos.
[0100] Um componente DFT 835 pode realizar difusão de transformada discreta de Fourier (DFT) do canal compartilhado por enlace ascendente. Um componente de mapeamento de sub-banda 840 pode mapear a saída da difusão DFT para sub-bandas (por exemplo, subportadoras físicas) de um sinal de saída. Um componente IFFT 845 pode realizar uma transformada rápida inversa de Fourier (IFFT) para preparar o canal compartilhado por enlace ascendente ou sinal de saída para transmissão. Um componente transmissor 850 pode transmitir o canal compartilhado por enlace ascendente ou sinal de saída.
[0101] Conforme indicado acima, a Figura 8 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Figura 8.
[0102] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de processo 900 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O exemplo de processo 900 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120) realiza alocação de recurso para UCI que se acumulam em um PUSCH em 5G.
[0103] Conforme mostrado na Figura 9, em alguns aspectos, o processo 900 pode incluir mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente (bloco 910). Por exemplo, o UE (por exemplo, com o uso do controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador MIMO TX 266, MOD 254, antena 252 e/ou similares) pode mapear CSI para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência. Os primeiros elementos de recurso podem se situar em um conjunto de recursos de um canal compartilhado por enlace ascendente (por exemplo, em uma partição). Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso podem se situar após um sinal de referência (por exemplo, DMRS) do canal compartilhado por enlace ascendente. Por exemplo, os primeiros elementos de recurso podem se situar imediatamente após o sinal de referência. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso podem se situar em outro local em uma partição.
[0104] Conforme mostrado na Figura 9, em alguns aspectos, o processo 900 pode incluir mapear a retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso (bloco 920). Por exemplo, o UE (por exemplo, com o uso do controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador MIMO TX 266, MOD 254, antena 252 e/ou similares) pode mapear a retroalimentação HARQ para os segundos elementos de recurso do canal compartilhado por enlace ascendente.
Os segundos elementos de recurso podem ser diferentes dos primeiros elementos de recurso.
Por exemplo, os segundos elementos de recurso podem ser ortogonais aos primeiros elementos de recurso.
Em alguns aspectos, os segundos elementos de recurso podem ser reservados para a retroalimentação HARQ.
Isso pode impedir a perfuração das CSI pela retroalimentação HARQ.
Em alguns aspectos, a retroalimentação HARQ é mapeada em um padrão diagonal em relação aos símbolos e frequências do canal compartilhado por enlace ascendente, o que aprimora a diversidade de tempo e frequência da retroalimentação HARQ e reduz um impacto de perfuração em relação ao canal compartilhado por enlace ascendente.
Em alguns aspectos, o UE pode mapear a retroalimentação HARQ para os segundos elementos de recurso antes de mapear as CSI para os primeiros elementos de recurso.
Em alguns aspectos, o UE pode determinar quais recursos são reservados para a retroalimentação HARQ antes de mapear as CSI.
[0105] Conforme mostrado na Figura 9, em alguns aspectos, o processo 900 pode incluir transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos (bloco 930). Por exemplo, o UE (por exemplo, com o uso do controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador MIMO TX 266, MOD 254, antena 252 e/ou similares) pode transmitir o canal compartilhado por enlace ascendente que inclui a pluralidade de sinais CSI e a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ. Desse modo, as UCI são acumuladas no canal compartilhado por enlace ascendente enquanto mantêm a diversidade de frequência e tempo das UCI.
[0106] Além disso, um impacto do acúmulo no canal compartilhado por enlace ascendente é reduzido. O processo 900 pode incluir aspectos adicionais, tais como qualquer único aspecto e/ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conjunto com um ou mais outros processos descritos em outro local no presente documento.
[0107] Em alguns aspectos, um primeiro limite de partição do canal compartilhado por enlace ascendente é alcançado, o padrão diagonal se dispõe ao redor de um segundo limite de partição do canal compartilhado por enlace ascendente que é oposto ao primeiro limite de partição. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso se situam após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso são distribuídos em frequência.
[0108] Em alguns aspectos, quando o canal compartilhado por enlace ascendente não é configurado para salto de frequência, a pluralidade de sinais CSI inclui primeiras CSI e segundas CSI, e em que as primeiras CSI são mapeadas para os elementos de recurso que são adjacentes aos elementos de recurso aos quais as segundas CSI são mapeadas. Em alguns aspectos, a pluralidade de sinais CSI inclui primeiras CSI e segundas CSI, e quando o canal compartilhado por enlace ascendente é configurado para salto de frequência, as primeiras CSI são mapeadas para um primeiro salto de frequência e as segundas CSI são mapeadas para um segundo salto de frequência.
[0109] Em alguns aspectos, a pluralidade de sinais CSI e a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ perfuram símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, a correspondência de taxa é usada para a pluralidade de sinais CSI e a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ. Em alguns aspectos, o padrão diagonal ignora um elemento de recurso associado a um sinal de referência.
[0110] Em alguns aspectos, os segundos elementos de recurso são mapeados após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso são distribuídos em frequência. Em alguns aspectos, a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente. Em alguns aspectos, a correspondência de taxa é usada para a pluralidade de sinais CSI e a pluralidade de sinais de retroalimentação HARQ. Em alguns aspectos, um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ. Em alguns aspectos, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira frequência primeiro, tempo segundo. Em alguns aspectos, os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
[0111] Embora a Figura 9 mostre exemplos de blocos de processo 900, em alguns aspectos, o processo 900 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes, ou blocos dispostos de modo diferente daquele mostrado na Figura 9. De maneira adicional ou alternativa, dois ou mais dos blocos de processo 900 podem ser realizados em paralelo.
[0112] A revelação anteriormente mencionada fornece ilustração e descrição, porém não se destina a ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa revelada. As modificações e variações são possíveis à luz da revelação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0113] Conforme usado no presente documento, o termo componente se destina a ser amplamente interpretado como hardware, firmware, ou uma combinação de hardware e software. Conforme usado no presente documento, um processador é implementado em hardware, firmware, ou uma combinação de hardware e software.
[0114] Alguns aspectos são descritos no presente documento em conjunto com limiares. Conforme usado no presente documento, satisfazer um limiar pode se referir a um valor que é maior que o limiar, maior ou igual ao limiar, menor que o limiar, menor ou igual ao limiar, igual ao limiar, não igual ao limiar e/ou similares.
[0115] Será evidente que os sistemas e/ou métodos, descritos no presente documento, podem ser implementados de formas diferentes de hardware, firmware, ou uma combinação de hardware e software. O código de hardware ou software de controle especializado real usado para implementar esses sistemas e/ou métodos não limita os aspectos. Desse modo, a operação e o comportamento dos sistemas e/ou métodos foram descritos no presente documento sem referência a código de software específico — compreendendo-se que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos com base, pelo menos em parte, na descrição no presente documento.
[0116] Mesmo que combinações de recursos particulares sejam mencionadas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório descritivo, essas combinações não se destinam a limitar a revelação dos possíveis aspectos. De fato, muitos desses recursos podem ser combinados de maneiras não especificamente mencionadas nas reivindicações e/ou revelados no relatório descritivo. Embora cada reivindicação dependente listada abaixo possa depender diretamente apenas de uma reivindicação, a revelação dos possíveis aspectos inclui cada reivindicação dependente em combinação com todas as outras reivindicações no conjunto de reivindicações. A frase que se refere a “pelo menos um dentre” uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, “pelo menos um dentre: a, b ou c” se destina a cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c, e a-b-c, assim como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a a-a-a, a- a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c, e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c).
[0117] Nenhum elemento, ação ou instrução usada no presente documento deve ser interpretada como crítica ou essencial, a menos que explicitamente descrito desse modo. Além disso, conforme usado no presente documento, os artigos “um” e “uma” se destinam a incluir um ou mais itens, e podem ser usados de forma intercambiável com “um ou mais”. Além disso, conforme usado no presente documento, os termos “conjunto” e “grupo” se destinam a incluir um ou mais itens (por exemplo, itens relacionados, itens não relacionados, uma combinação de itens relacionados e não relacionados e/ou similares), e podem ser usados de forma intercambiável com “um ou mais”. Quando apenas um item é pretendido, o termo “um” ou linguagem similar é usado. Além disso, conforme usado no presente documento, os termos “tem”, “têm”, “que tem” e/ou similares se destinam a ser termos abertos. Ademais, a frase “com base em” se destina a significar “com base, pelo menos em parte, em”, a menos que explicitamente indicado em contrário.
Claims (41)
1. Método de comunicação sem fio realizada por um equipamento de usuário (UE) para transmissão de enlace ascendente em uma partição que compreende: mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapear retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira frequência primeiro, tempo segundo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os segundos elementos de recurso seguem um sinal de referência de demodulação (DMRS) na partição.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a correspondência de taxa é usada para a retroalimentação CSI e HARQ.
9. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio que compreende: uma memória; e um ou mais processadores acoplados à memória, sendo que a memória e o um ou mais processadores são configurados para: mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapear retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
10. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso.
11. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ.
12. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira frequência primeiro, tempo segundo.
13. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
14. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que os segundos elementos de recurso são mapeados após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente.
15. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que a retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente.
16. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que a correspondência de taxa é usada para a retroalimentação CSI e HARQ.
17. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio que compreende: um componente codificador para codificar informações de controle de enlace ascendente (UCI) e um canal compartilhado por enlace ascendente para gerar uma comunicação codificada, em que as UCI incluem pelo menos uma das informações de estado de canal (CSI) ou retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ); um componente modulador para modular a comunicação codificada em um sinal de portadora, um componente mapeador UCI para mapear as UCI para elementos de recurso do canal compartilhado por enlace ascendente, em que as CSI são mapeadas para os primeiros elementos de recurso dos elementos de recurso, em que a retroalimentação HARQ é mapeada para os segundos elementos de recurso dos elementos de recurso, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; um componente de transformada discreta de Fourier
(DFT) para realizar difusão de DFT do canal compartilhado por enlace ascendente; um componente de mapeamento de sub-banda para mapear uma saída da difusão de DFT para sub-bandas de um sinal de saída, um componente de transformada rápida inversa de Fourier (IFFT) para realizar uma IFFT no sinal de saída, e um componente transmissor para transmitir o sinal de saída.
18. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que os segundos elementos de recurso são mapeados após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente.
19. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que os primeiros elementos de recurso são distribuídos em frequência.
20. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente.
21. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que a correspondência de taxa é usada para a retroalimentação CSI e HARQ.
22. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso.
23. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ.
24. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira frequência primeiro, tempo segundo.
25. UE, de acordo com a reivindicação 17, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
26. Aparelho para comunicação sem fio que compreende: meios para mapear informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; meios para mapear retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos; em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e meios para transmitir a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira frequência primeiro, tempo segundo.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que os segundos elementos de recurso são mapeados após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente.
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que a retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente.
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que a correspondência de taxa é usada para a retroalimentação CSI e HARQ.
34. Meio legível por computador não transitório que armazena uma ou mais instruções para comunicação sem fio, sendo que a uma ou mais instruções compreendem:
uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário, fazem com que o equipamento de usuário: mapeie informações de estado de canal (CSI) para os primeiros elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os primeiros elementos de recurso se situam em um conjunto de recursos alocados em um canal compartilhado por enlace ascendente; mapeie retroalimentação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os segundos elementos de recurso que são distribuídos em frequência, em que os segundos elementos de recurso se situam no conjunto de recursos, em que os segundos elementos de recurso são reservados para a retroalimentação HARQ e são diferentes dos primeiros elementos de recurso; e transmita a retroalimentação CSI e HARQ no canal compartilhado por enlace ascendente de acordo com os mapeamentos.
35. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que um ou mais elementos de recurso que compreendem um sinal de referência de rastreamento de fase são excluídos dos primeiros elementos de recurso.
36. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são distribuídos em frequência com base, pelo menos em parte, nos respectivos tamanhos de etapa, em que os respectivos tamanhos de etapa se baseiam, pelo menos em parte, nas respectivas quantidades das CSI e da retroalimentação HARQ.
37. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que o mapeamento das CSI e o mapeamento da retroalimentação HARQ são realizados de uma maneira de frequência primeiro, tempo segundo.
38. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que os primeiros elementos de recurso e os segundos elementos de recurso são ortogonais, de modo que a retroalimentação HARQ não perfure as CSI.
39. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que os segundos elementos de recurso são mapeados após um sinal de referência do canal compartilhado por enlace ascendente.
40. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que a retroalimentação HARQ perfura símbolos de dados do canal compartilhado por enlace ascendente.
41. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 34, em que a correspondência de taxa é usada para a retroalimentação CSI e HARQ.
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