BR112020009009A2 - alocação de recurso para mensagens de procedimento de acesso aleatório - Google Patents

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Abstract

Vários aspectos da presente divulgação geralmente referem-se a comunicação sem fio. Em alguns aspectos, um equipamento de usuário pode determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório. As informações que identificam o recurso podem ser determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório. Em alguns aspectos, o equipamento de usuário pode transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso. Vários outros aspectos são providos.

Description

“ALOCAÇÃO DE RECURSO PARA MENSAGENS DE PROCEDIMENTO DE ACESSO ALEATÓRIO”. REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS SOB 35 U.S.C. $ 119
[0001] Este pedido reivindica prioridade para oO Pedido de Patente Provisório dos EUA Nº. 62/584,087, depositado em 9 de novembro de 2017, intitulado “TECHNIQUES
AND APPARATUSES FOR RESOURCE ALLOCATION FOR RANDOM ACCESS PROCEDURE MESSAGES”, e Pedido de Patente Não Provisório Nº. 16/181,942, depositado em 6 de novembro de 2018, intitulado “TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR RESOURCE ALLOCATION FOR RANDOM ACCESS PROCEDURE MESSAGES”, que são aqui expressamente incorporados por referência.
CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[0002] Aspectos da presente divulgação geralmente referem-se a comunicação sem fio e, mais particularmente, a técnicas e aparelhos para alocação de recurso para mensagens de procedimento de acesso aleatório.
FUNDAMENTO
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover vários serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens e radiodifusões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão e/ou semelhantes). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) , sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrona com divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução de Longo Prazo (LTE). LTE/LTE-Avançado é um conjunto de aprimoramentos ao padrão móvel do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) promulgado pelo Third Generation Partnership Project (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações de base (BSs) que podem suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação de base (BS) através do downlink e uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação da BS para o UE, e o uplink (ou link reverso refere-se ao link de comunicação do UE para a BS. Como será descrito em mais detalhes neste documento, uma BS pode ser referida como um Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de transmissão e recepção (TRP), uma BS de novo rádio (NR), um Nó B 5G, e/ou semelhantes.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo acima foram adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes equipamentos de usuário se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até global. Novo rádio (NR), que também pode ser referido como 5G, é um conjunto de aprimoramentos no padrão móvel LTE promulgado pelo Third Generation Partnership Project (3GPP). NR é projetado para suportar melhor o acesso à Internet em banda larga móvel melhorando a eficiência espectral, reduzindo custos, melhorando os serviços, fazendo uso do novo espectro e integrando-se melhor com outros padrões abertos usando multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no downlink (DL), usando CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como ODFM de espalhamento por transformada discreta de Fourier (DFT-s-OFDM)) no uplink (UL), além de suportar formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora. No entanto, como a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, ainda existe a necessidade de melhorias nas tecnologias LTE e NR. De preferência, essas melhorias devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Em alguns aspectos, um método para comunicação sem fio pode incluir determinar, por um equipamento de usuário, informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com oO procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e transmitir, pelo equipamento de usuário, a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam O recurso.
[0007] Em alguns aspectos, um equipamento de usuário para comunicação sem fio pode incluir uma memória e um ou mais processadores configurados para determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
[0008] Em alguns aspectos, um meio legível por computador não transitório pode armazenar uma Ou mais instruções para comunicação sem fio. As uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário, podem levar os um ou mais processadores a determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com oO procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
[0009] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e meios para transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
[0010] Aspectos geralmente incluem um método,
aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio legível por computador não transitório, equipamento de usuário, dispositivo de comunicação sem fio, e sistema de processamento como substancialmente descrito neste documento com referência a e como ilustrado pelos desenhos anexos e especificação.
[0011] O exposto acima descreveu de maneira bastante ampla as características e vantagens técnicas dos exemplos de acordo com a divulgação, a fim de que a descrição detalhada a seguir possa ser melhor compreendida. Características e vantagens adicionais serão descritas abaixo neste documento. A concepção e exemplos específicos divulgados podem ser facilmente utilizados como base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos objetivos da presente divulgação. Tais construções equivalentes não se afastam do escopo das reivindicações anexas. As características dos conceitos divulgados neste documento, tanto sua organização quanto método de operação, juntamente com as vantagens associadas, serão melhor compreendidas na descrição a seguir, quando consideradas em conexão com as figuras anexas. Cada uma das figuras é fornecida com a finalidade de ilustração e descrição, e não como definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] De modo que a maneira pela qual as características citadas acima da presente divulgação possam ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais particular, resumida brevemente acima, pode ser apresentada por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve-se notar, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas determinados aspectos típicos desta divulgação e, portanto, não devem ser considerados limitantes de seu escopo, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em diferentes desenhos podem identificar os mesmos elementos ou similares.
[0013] À Figura 1 é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um exemplo de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0014] À Figura 2 é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um exemplo de uma estação de base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0015] À Figura 3A é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0016] A Figura 3B é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando uma hierarquia de comunicação de sincronização exemplificativa em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0017] À Figura 4 é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um formato de subquadro exemplificativo com um prefixo cíclico normal, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0018] A Figura 5 ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma rede de acesso rádio distribuída
(RAN), de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0019] A Figura 6 ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0020] A Figura 7 é um diagrama ilustrando um exemplo de um subquadro cêntrico de downlink (DL), de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0021] A Figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de um subquadro cêntrico de uplink (UL), de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0022] A Figura 9 é um diagrama ilustrando um exemplo associado com a identificação de um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem de procedimento de acesso aleatório, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0023] A Figura 10 é um diagrama ilustrando um processo exemplificativo realizado, por exemplo, por um equipamento de usuário, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] Um UE pode obter acesso a uma rede sem fio usando procedimento de acesso aleatório. Como parte do procedimento de acesso aleatório, o UE pode trocar uma sequência de mensagens com uma estação de base. Por exemplo, em um acesso aleatório de quatro etapas implementado em uma rede LTE, o UE transmite uma primeira mensagem (por exemplo, um preâmbulo de acesso aleatório, Msgl, e/ou semelhantes) à estação de base, recebe uma segunda mensagem (por exemplo, uma resposta de acesso aleatório, Msg2, e/ou semelhantes) da estação de base, transmite uma terceira mensagem (por exemplo, uma requisição de conexão, Msg3, e/ou semelhantes) à estação de base, e recebe uma quarta mensagem (por exemplo, uma mensagem de resolução de contenção, Msg4, e/ou semelhantes) da estação de base. Ao receber a quarta mensagem na sequência de mensagens, o UE transmite uma confirmação da quarta mensagem em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) como parte de concluir o procedimento de acesso aleatório e obter acesso à rede LTE.
[0025] Nesse caso, o UE identifica um recurso no PUCCH no qual transmite a confirmação com base em um recurso em um canal físico de controle de downlink (PDCCH), em que uma concessão de DL, associada com a quarta mensagem (isto é, a mensagem sendo confirmada) é recebida pelo UE, bem como com base em parâmetros de radiodifusão recebidos pelo UE em um canal físico de radiodifusão (PBCH) ou um bloco de informações de sistema (SIB). Em outras palavras, o recurso para transmitir a confirmação é implicitamente identificado com base, em parte, no recurso que transporta a concessão de DL para a quarta mensagem. Em uma rede LTE, uma configuração do PUCCH é estática para cada subquadro (por exemplo, o PUCCH inicia no mesmo local em relação a um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em cada subquadro, e tem uma duração fixa). Dessa forma, o UE é capaz de confiavelmente identificar um recurso de PUCCH no qual transmitir qualquer confirmação com base em uma indicação implícita associada com o recurso de PDCCH que transporta a concessão de DL para a quarta mensagem.
[0026] No entanto, em outro tipo de rede sem fio,
tal como uma rede NR, a configuração do PUCCH pode variar entre subquadros e/ou entre partições em um subquadro. Por exemplo, em uma rede NR, o PUCCH pode não iniciar sempre no mesmo local em relação ao PDSCH, pode ter uma duração variável, e/ou semelhantes. Em outras palavras, em uma rede NR, a configuração de PUCCH pode ser dinamicamente configurada entre diferentes subquadros e/ou partições. Nesse caso, a técnica descrita acima não suporta a identificação do recurso para transmissão da confirmação (por exemplo, uma vez que o PUCCH pode não começar sempre ao mesmo tempo em relação ao PDSCH). Além disso, a técnica descrita acima pode não suportar a identificação de um recurso para transmissão de uma confirmação quando um procedimento de acesso aleatório de duas etapas é implementado (por exemplo, em vez do procedimento de acesso aleatório de quatro etapas).
[0027] Alguns aspectos descritos neste documento proveem técnicas e aparelhos para identificar um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem de procedimento de acesso aleatório, associado com o acesso de uma rede sem fio, quando uma configuração de um PUCCH, associada com a transmissão da confirmação, pode variar entre diferentes subquadros e/ou diferentes partições.
[0028] Vários aspectos da divulgação são descritos de forma mais completa doravante com referência aos desenhos anexos. Esta divulgação pode, no entanto, ser implementada de muitas formas diferentes e não ser considerada limitada a nenhuma estrutura ou função específica apresentada ao longo desta divulgação. Ao contrário, esses aspectos são providos de modo que esta divulgação seja detalhada e completa, e transmita totalmente o escopo da divulgação aos versados na técnica. Com base nos ensinamentos deste documento, um versado na técnica deve apreciar que o escopo da divulgação destina-se a cobrir qualquer aspecto da divulgação divulgado neste documento, seja implementado independentemente ou combinado com qualquer outro aspecto da divulgação. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos apresentados neste documento. Além disso, o escopo da divulgação destina-se a abranger esse aparelho ou método que é praticado usando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade, além de outros que não os vários aspectos da divulgação apresentados neste documento. Deve-se compreender que qualquer aspecto da divulgação divulgado neste documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0029] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e técnicas. Esses aparelhos e técnicas serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos etc. (coletivamente referidos como “elementos”). Esses elementos podem ser implementados utilizando hardware, software ou combinações dos mesmos. A implementação desses elementos como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo.
[0030] Observa-se que, embora os aspectos possam ser descritos neste documento usando terminologia comumente associada às tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, os aspectos da presente divulgação podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação baseados em geração, tais como 5G e mais modernos, incluindo tecnologias NR.
[0031] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma rede 100 em que aspectos da presente divulgação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou outra rede sem fio, tal como uma rede 5G ou NR. A rede sem fio 100 pode incluir um número de BSs 110 (mostradas como BS 110a, BS 110b, BS 110c e BS 110d) e outras entidades da rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com equipamentos de usuário (UEs) e também pode ser referida como uma estação de base, uma BS NR, um Nó B, um gNB, um Nó B (NB) 5G, um ponto de acesso, um ponto de recepção e transmissão (TRP) e/ou semelhantes. Cada BS pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou subsistema de BS que atende a essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado.
[0032] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma pico-célula, uma femto-célula e/ou outro tipo de célula. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico-r célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto-célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs tendo associação com a femto-célula (por exemplo, UEs em um grupo de assinantes fechado (CSG)). Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro-BS. Uma BS para uma pico-r célula pode ser referida como pico-BS. Uma BS para uma femto-célula pode ser referida como femto-BS ou BS doméstica. No exemplo mostrado na Figura l1, uma BS 110a pode ser uma macro-BS para uma macrocélula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico-BS para uma pico-célula 102b e uma BS l110c pode ser uma femto-BS para uma femto-célula 102c. Uma BS pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células. Os termos “eNB”, “estação de base”, “BS NR”, “gNB”, “TRP”, “AP”, “nó B”, “NB 5G” e “célula” podem ser usados de forma intercambiável neste documento.
[0033] Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de retorno, tais como uma conexão física direta, uma rede virtual e/ou semelhantes usando qualquer rede de transporte adequada.
[0034] À rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão dos dados para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE, que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura l, uma estação de retransmissão 110d pode se comunicar com macro-BS l110a e um UE 120d para facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como BS de retransmissão, uma estação de base de retransmissão, uma retransmissão e/ou semelhantes.
[0035] À rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro-BSs, pico-BSs, femto-BSs, BSs de retransmissão e/ou semelhantes. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, as macro- BSs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 5 a 40 Watts), enquanto as pico-BSs, femto-BSs e BSs de retransmissão podem ter níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0036] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e pode prover coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs através de um retorno. As BSs também podem se comunicar entre si, por exemplo, direta ou indiretamente, através de um retorno sem fio ou com fio.
[0037] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos pela rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação e/ou semelhantes. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um smartphone), um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, equipamento ou dispositivo médico, sensores/dispositivos biométricos, dispositivos vestíveis (relógios inteligentes, roupas inteligentes, óculos inteligentes, pulseiras inteligentes, joias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, bracelete inteligente)), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, rádio via satélite), um componente ou sensor veicular, medidores/sensores inteligentes, equipamentos de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio.
[0038] Alguns UEs podem ser considerados UEs de comunicação do tipo de máquina (MTC) ou comunicação do tipo máquina aprimorada ou evoluída (eMTC). Os UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, monitores, indicadores de localização e/ou semelhantes, que podem se comunicar com uma estação de base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode prover, por exemplo, conectividade para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet, ou uma rede celular) através de um link de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (IoT) e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (Internet das coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento de Premissas de Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído dentro de um compartimento que abriga componentes do UE 120, tais como componentes de processador, componentes de memória e/ou semelhantes.
[0039] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implementado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT específica e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como tecnologia de rádio, interface aérea e/ou semelhantes. Uma frequência também pode ser referida como portadora, canal de frequência e/ou semelhantes. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implementadas.
[0040] Em alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (por exemplo, mostrados como UE 120a e UE 120e) podem se comunicar diretamente usando um ou mais canais de sidelink (por exemplo, sem usar uma estação de base 110 como um intermediário para se comunicarem um com o outro). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar usando comunicações ponto a ponto (P2P), comunicações dispositivo a dispositivo (D2D), um protocolo de veículo para tudo (V2X) (por exemplo, que pode incluir um protocolo veículo a veículo (V2V), um protocolo de veículo para infraestrutura (V21I) e/ou semelhantes), uma rede mesh e/ou semelhantes. Nesse caso, o UE 120 pode realizar operações de programação, operações de seleção de recursos e/ou outras operações descritas em outro local neste documento como sendo realizadas pela estação de base 110.
[0041] Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e o UE 120 pode transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
[0042] Como indicado acima, a Figura 1 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 1.
[0043] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um projeto de estação de base 110 e UE 120, que podem ser uma das estações de bases e um dos UEs na Figura l. A estação de base 110 pode ser equipada com antenas T 234a a 234t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas R 252a a 252r, onde, em general, T>2 leR 21.
[0044] Na estação de base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base, pelo menos em parte, em indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, no(s) MCS(s) selecionado(s) para o UE, e fornecer símbolos de dados para todos os UEs.
O processador de transmissão 220 também pode processar informações de sistema (por exemplo, para informações de particionamento de recurso semiestático (SRPI) etc.) e informações de controle (por exemplo, requisições de CQI, concessões, sinalização de camada superior etc.) e fornecer símbolos de sobrecarga e símbolos de controle.
O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, o sinal de referência específico de célula (CRS) ) e sinais de sincronização (por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) 230 pode executar um processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle, símbolos de sobrecarga e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode prover fluxos de símbolo de saída T para moduladores T (MODs) 232a a 232t.
Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM etc.) para obter um fluxo de amostra de saída.
Cada modulador 232 ainda pode processar (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter de forma ascendente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de downlink.
Os sinais de downlink T dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos através de antenas T 234a a 234t,
respectivamente. De acordo com determinados aspectos descritos em mais detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com codificação de localização para transmitir informações adicionais.
[0045] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber os sinais de downlink da estação de base 110 e/ou de outras estações de base e podem prover sinais recebidos a demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de forma descendente e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 ainda pode processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores R 254a a 254r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção (RX) 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 260, e prover informações de controle e informações de sistema decodificadas a um controlador /processador 280. Um processador de canal pode determinar potência recebida de sinal de referência (RSRP), indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), indicador de qualidade de canal (CQI) etc.
[0046] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber dados de processo de uma fonte de dados 262 e informações de controle (por exemplo, para relatórios compreendendo —RSRP, RSSI, RSRQ, coI, uma confirmação associada com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório etc.) do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré- codificados por um processador TX MIMO 266, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM etc.), e transmitidos para a estação de base 110. Na estação de base 110, os sinais de uplink do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados por demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e ainda processados por um processador de recepção 238 para obter informações de controle e dados decodificados enviados pelo UE 120. O processador de recepção 238 pode prover os dados decodificados a um coletor de dados 239 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador 240. A estação de base 110 pode incluir unidade de comunicação 244 e se comunicar com o controlador de rede 130 através da unidade de comunicação
244. O controlador de rede 130 pode incluir unidade de comunicação 294, controlador/processador 290 e memória 292.
[0047] Em alguns aspectos, um ou mais componentes do UE 120 podem ser incluídos em um compartimento. O controlador/processador 240 da estação de base 110, controlador/processador 280 do UE 120, e/ou qualquer outro(s) componente(s) da Figura 2 pode executar uma Ou mais técnicas associadas com alocação de recurso para mensagens de procedimento de acesso aleatório, conforme descrito em mais detalhes em outra parte deste documento.
Por exemplo, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro(s) componente(s) da Figura 2 pode executar ou direcionar operações de, por exemplo, processo 1000 da Figura 10, e/ou outros processos, conforme descrito neste documento. Memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação de base 110 e UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0048] Em alguns aspectos, o UE 120 pode incluir meios para determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e meios para transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso, e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes do UE 120 descritos em conexão com a Figura 2.
[0049] Embora os blocos na Figura 2 sejam ilustrados como componentes distintos, as funções descritas acima com respeito aos blocos podem ser implementadas em um único componente de hardware, software ou combinação ou em várias combinações de componentes. Por exemplo, as funções descritas com relação ao processador de transmissão 264, o processador de recepção 258, e/ou o processador TX MIMO 266 podem ser realizadas por ou sob o controle do controlador/processador 280.
[0050] Como indicado acima, a Figura 2 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 2.
[0051] A Figura 3A mostra uma estrutura de quadro exemplificativa 300 para FDD em um sistema de telecomunicação (por exemplo, NR). A linha do tempo de transmissão para cada um de downlink e uplink pode ser particionada em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada e podem ser particionado em um conjunto de Z (Z 2 1) subquadros (por exemplo, com índices de O a 2Z-1). Cada subquadro pode incluir um conjunto de partições (por exemplo, duas partições por subquadro são mostradas na Figura 3A). Cada partição pode incluir um conjunto de L períodos de símbolo. Por exemplo, cada partição pode incluir sete períodos de símbolo (por exemplo, como mostrado na Figura 3 A), quinze períodos de símbolo, e/ou semelhantes. Em um caso em que Oo subquadro inclui duas partições, o subquadro pode incluir 2L períodos de símbolo, em que aos 2L períodos de símbolo em cada subquadro podem ser atribuídos índices de O a 21L-1. Em alguns aspectos, uma unidade de programação para a FDD pode ser com base em quadro, com base em subqaguadro, com base em partição, com base em símbolo e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, um de um ou mais períodos de símbolo,
partições e/ou subquadros pode ser usado para transmitir uma confirmação associada com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório, conforme descrito neste documento.
[0052] Embora algumas técnicas sejam descritas neste documento em conexão com quadros, subquadros, partições e/ou semelhantes, essas técnicas podem igualmente se aplicar a outros tipos de estruturas de comunicação sem fio, que podem ser referidas usando termos diferentes de “quadro”, “subquadro”, “partição” e/ou semelhantes em NR 5G. Em alguns aspectos, uma estrutura de comunicação sem fio pode se referir a uma unidade de comunicação periódica delimitada no tempo definida por um padrão e/ou protocolo de comunicação sem fio. Adicionalmente, ou alternativamente, diferentes configurações de estruturas de comunicação sem fio daquelas mostrada na Figura 3A podem ser usadas.
[0053] Em determinadas telecomunicações (por exemplo, NR), uma estação de base pode transmitir sinais de sincronização. Por exemplo, uma estação de base pode transmitir um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS) e/ou semelhantes no downlink para cada célula suportada pela estação de base. O PSS e o SSS podem ser usados por UEs para pesquisa e aquisição de célula. Por exemplo, o PSS pode ser usado por UEs para determinar temporização de símbolo, e o SSS pode ser usado por UEs para determinar um identificador físico de célula, associado com a estação de base, e temporização de quadro. A estação de base pode também transmitir um canal físico de radiodifusão (PBCH). O PBCH pode transportar algumas informações de sistema, tais como informações de sistema que suportam acesso inicial por UEs.
[0054] Em alguns aspectos, a estação de base pode transmitir o PSS, o SSS e/ou o PBCH de acordo com uma hierarquia de comunicação de sincronização (por exemplo, uma hierarquia de sinal de sincronização (SS)) incluindo múltiplas comunicações de sincronização (por exemplo, blocos de SS), conforme descrito abaixo em conexão com a Figura 3B.
[0055] À Figura 3B é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando uma exemplo de hierarquia de SS, que é um exemplo de uma hierarquia de comunicação de sincronização. Como mostrado na Figura 3B, a hierarquia de SS pode incluir um conjunto de rajada de SS, que pode incluir uma pluralidade de rajadas de SS (identificadas como rajada de SS O à rajada de SS B-l, em que B é um número máximo de repetições da rajada de SS que pode ser transmitido pela estação de base). Como ainda mostrado, cada rajada de SS pode incluir um ou mais blocos de SS (identificados como bloco de SS O a bloco de SS (bmrax ss-1), em que brax ss-1 É UM Número máximo de blocos de SS que pode ser transportado por uma rajada de SS). Em alguns aspectos, diferentes blocos de SS podem passar por formação de feixe de forma diferente. Um conjunto de rajada de SS pode ser periodicamente transmitido por um nó sem fio, tal como a cada X milissegundos, como mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, um conjunto de rajada de SS pode ter um comprimento fixo ou dinâmico, mostrado como Y milissegundos na Figura 3B.
[0056] O conjunto de rajadas de SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de um conjunto de comunicação de sincronização, e outros conjuntos de comunicação de sincronização podem ser usados em conexão com as técnicas descritas neste documento. Além disso, o bloco de SS mostrado na Figura 3B é um exemplo de uma comunicação de sincronização, e outras comunicações de sincronização podem ser usadas em conexão com as técnicas descritas neste documento.
[0057] Em alguns aspectos, um bloco de SS inclui recursos que transportam o PSS, o SSS, o PBCH e/ou outros sinais de sincronização (por exemplo, um sinal de sincronização terciário (TSS)) e/ou canais de sincronização. Em alguns aspectos, múltiplos blocos de SS são incluídos em uma rajada de SS, e o PSS, o SSS e/ou o PBCH podem ser os mesmos em cada bloco de SS da rajada de SS. Em alguns aspectos, um único bloco de SS pode ser incluído em uma rajada de SS. Em alguns aspectos, o bloco de SS pode ter pelo menos quatro períodos de símbolo de comprimento, em que cada símbolo transporta um ou mais do PSS (por exemplo, ocupando um símbolo), do SSS (por exemplo, ocupando um símbolo) e/ou do PBCH (por exemplo, ocupando dois símbolos).
[0058] Em alguns aspectos, uma comunicação de sincronização (por exemplo, um bloco de SS) pode incluir uma comunicação de sincronização de estação de base para transmissão, que pode ser referida como uma BS-SS Tx, um gNB-SS Tx, e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, uma comunicação de sincronização (por exemplo, um bloco de SS) pode incluir uma comunicação de sincronização de estação de base para recepção, que pode ser referida como uma BS-SS Rx, um gNB-SS Rx, e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, uma comunicação de sincronização (por exemplo, um bloco de SS) pode incluir uma comunicação de sincronização de equipamento de usuário para transmissão, que pode ser referida como um UE-SS Tx, um NR-SS Tx, e/ou semelhantes. Uma comunicação de sincronização de estação de base (por exemplo, para transmissão por uma primeira estação de base e recepção por uma segunda estação de base) pode ser configurada para sincronização entre estação de bases, e uma comunicação de sincronização de equipamento de usuário (por exemplo, para transmissão por uma estação de base e recepção por um equipamento de usuário) pode ser configurada para sincronização entre uma estação de base e um equipamento de usuário.
[0059] Em alguns aspectos, uma comunicação de sincronização de estação de base pode incluir informações diferentes de uma comunicação de sincronização de equipamento de usuário. Por exemplo, uma ou mais comunicações de sincronização de estação de base podem excluir comunicações de PBCH. Adicionalmente, ou alternativamente, uma comunicação de sincronização de estação de base e uma comunicação de sincronização de equipamento de usuário podem diferir com relação à um ou mais de um recurso de tempo usado para transmissão ou recepção da comunicação de sincronização, um recurso de frequência usado para transmissão ou recepção da comunicação de sincronização, uma periodicidade da comunicação de sincronização, uma forma de onda da comunicação de sincronização, um parâmetro de formação de feixe usado para transmissão ou recepção da comunicação de sincronização e/ou semelhantes.
[0060] Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco de SS são consecutivos, como mostrado na Figura 3B. Em alguns aspectos, os símbolos de um bloco de SS são não consecutivos. Da mesma forma, em alguns aspectos, um ou mais blocos de SS da rajada de SS podem ser transmitidos em recursos de rádio consecutivos (por exemplo, períodos de símbolo consecutivos) durante um ou mais subquadros. Adicionalmente, ou alternativamente, um ou mais blocos de SS da rajada de SS podem ser transmitidos em recursos de rádio não consecutivos.
[0061] Em alguns aspectos, as rajadas de SS podem ter um período de rajada, pelo que os blocos de SS da rajada de SS são transmitidos pela estação de base de acordo com o período de rajada. Em outras palavras, os blocos de SS podem ser repetidos durante cada rajada de SS. Em alguns aspectos, o conjunto de rajadas de SS pode ter uma periodicidade de conjunto de rajadas, pelo que as rajadas de SS do conjunto de rajadas de SS são transmitidas pela estação de base de acordo com a periodicidade de conjunto de rajadas fixa. Em outras palavras, as rajadas de SS podem ser repetidas durante cada conjunto de rajadas de ss.
[0062] À estação de base pode transmitir informações de sistema, tais como blocos de informações de sistema (SIBs) em um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em determinados subquadros. A estação de base pode transmitir dados/informações de controle em um canal físico de controle de downlink (PDCCH) em C períodos de símbolo de um subquadro, em que B pode ser configurável para cada subquadro. A estação de base pode transmitir dados de tráfego e/ou outros dados no PDSCH nos períodos de símbolo remanescentes de cada subquadro.
[0063] Como indicado acima, as Figuras 3A e 3B são providas como exemplos. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação às Figuras 3A e 3B.
[0064] A Figura 4 mostra um formato de subquadro exemplificativo 410 com um prefixo cíclico normal. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser particionados em blocos de recurso. Cada bloco de recurso pode cobrir um conjunto de subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição e pode incluir um número de elementos de recurso. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo (por exemplo, no tempo) e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Em alguns aspectos, o formato de subquadro 410 pode ser usado para transmissão de blocos de SS que transportam o PSS, oO SSS, o PBCH, uma confirmação associada com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório, e/ou semelhantes, conforme descrito neste documento.
[0065] Uma estrutura de entrelaçamento pode ser usada para cada um de downlink e uplink para FDD em determinados sistemas de telecomunicação (por exemplo, NR). Por exemplo, Q entrelaçamentos com índices de 0 a Q - 1 podem ser definidos, em que Q pode ser igual a 4, 6, 8, 10 ou algum outro valor. Cada entrelaçamento pode incluir subquadros que são espaçados por Q quadros. Em particular, o entrelaçamento q pode incluir subquadros q, q + Q, q + 20 etc., em que q € (0, ... ,Q-1 ).
[0066] Um UE pode ser localizado dentro da cobertura de múltiplas BSs. Uma dessas BSs pode ser selecionada para atender ao UE. A BS de serviço pode ser selecionada com base, pelo menos em parte, em vários critérios, tais como intensidade do sinal recebido, qualidade do sinal recebido, perda de percurso e/ou semelhantes. A qualidade do sinal recebido pode ser quantificada por uma relação sinal/ruído e interferência (SINR), ou uma qualidade do sinal de referência recebido (RSRQ), ou alguma outra métrica. O UE pode operar em um cenário de interferência dominante e o UE pode observar alta interferência de uma ou mais BSs interferentes.
[0067] Embora aspectos dos exemplos descritos neste documento possam estar associados às tecnologias NR ou 5G, os aspectos da presente divulgação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio. Novo rádio (NR) pode se referir a rádios configurados para funcionar de acordo com uma nova interface aérea (por exemplo, diferente de interfaces aéreas baseadas em Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA)) ou camada de transporte fixa (por exemplo, diferente de Protocolo de Internet (IP)). Em alguns aspectos, NR pode utilizar OFDM com um CP (aqui referido como OFDM de prefixo cíclico ou CP-OFDM) e/ou SC-FDM no uplink, pode utilizar CP-OFDM no downlink e incluir suporte para operação half- duplex usando TDD. Em alguns aspectos, NR pode, por exemplo, utilizar OFDM com um CP (aqui referido como CP- OFDM) e/ou multiplexação por divisão de frequência ortogonal de espalhamento por transformada discreta de Fourier (DFT-s-OFDM) no uplink, pode utilizar CP-OFDM no downlink e incluir suporte para operação half-duplex usando TDD. NR pode incluir serviço de Banda Larga Móvel Aprimorada (eMBB) visando largura de banda larga (por exemplo, 80 megahertz (MHz) e acima), onda milimétrica (mmW) visando alta frequência de portadora (por exemplo, 60 gigahertz (GHz)), MTC massiva (mMTC) visando técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores, e/ou missão crítica visando serviço de comunicações de baixa latência ultraconfiáveis (URLLC).
[0068] Em alguns aspectos, uma largura de banda de portadora componente única de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recurso de NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda subportadora de 60 ou 120 kilohertz (kHz) por uma duração de 0,1 milissegundo (ms). Cada quadro de rádio pode incluir 40 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,25 ms. Cada subqaquadro pode indicar uma direção de link (por exemplo, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada subquadro pode ser dinamicamente alternada. Cada subquadro pode incluir dados DL/UL bem como dados de controle DL/UL.
[0069] Formação de feixe pode ser suportada e direção de feixe pode ser dinamicamente configurada. As transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL multicamada com até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões multicamada com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. Agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células de serviço. Alternativamente, NR pode suportar uma interface aérea diferente, que não uma interface baseada em OFDM. Redes NR podem incluir entidades, tais como unidades centrais ou unidades distribuídas.
[0070] Como indicado acima, a Figura 4 é provida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 4.
[0071] A Figura 5 ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma RAN distribuída 500, de acordo com aspectos da presente divulgação. Um nó de acesso 5G 506 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 502. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída
500. A interface de retorno para a rede núcleo de próxima geração (NG-CN) 504 pode terminar no ANC. A interface de retorno para nós de acesso de próxima geração (NG-ANs) adjacentes pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 508 (que também podem ser utilizados como BSs, NR BSs, Nós B, NBs 5G, APs, gNB ou alguns outros dispositivo através do qual o UE pode acessar a rede 5G usando um procedimento de acesso aleatório, conforme descrito neste documento). como descrito acima, um TRP pode ser usado intercambiavelmente com “célula”.
[0072] Os TRPs 508 podem ser uma unidade distribuída (DU). Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 502) ou mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento de RAN, rádio como serviço (RaaS), implementações de AND específicas de serviço, o TRP pode ser conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou conjuntamente (por exemplo, transmissão conjunta) atender ao tráfego para um UE.
[0073] À arquitetura local de RAN 500 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. A arquitetura pode ser definida por suportar soluções de fronthauling em diferentes tipos de implementação. Por exemplo, a arquitetura pode ser com base, pelo menos em parte, na transmissão de recursos de rede (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[0074] À arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, AN de próxima (NG-AN) 510 pode suportar conectividade dupla com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0075] À arquitetura pode permitir a cooperação entre TRPs 508. por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou entre TRPs através do ANC
502. De acordo com aspectos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária/presente.
[0076] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas divididas pode estar presente na arquitetura de RAN 500. O protocolo de convergência de dados em pacotes (PDCP), controle de link de rádio (RLC), protocolo de controle de acesso ao meio (MAC) podem ser adaptavelmente colocados no ANC ou TRP.
[0077] De acordo com vários aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 502) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 508).
[0078] Como indicado acima, a Figura 5 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 5.
[0079] À Figura 6 ilustra um exemplo de arquitetura física de uma RAN distribuída 600, de acordo com aspectos da presente divulgação. Uma unidade de rede núcleo centralizada (C-CU) 602 pode hospedar funções de rede núcleo. A C-CU pode ser implementada centralmente. A funcionalidade da C-CU pode ser transferida (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade de pico.
[0080] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 604 pode hospedar uma ou mais funções ANC. Opcionalmente, a C- RU pode hospedar funções de rede núcleo localmente. A C-RU pode ter implementação distribuída. A C-RU pode estar mais próximo da borda da rede.
[0081] [0081] Uma unidade distribuída (DU) 606 pode hospedar um ou mais TRPs (por exemplo, um dispositivo através do qual um UE pode acessar a rede 5G usando um procedimento de acesso aleatório, conforme descrito neste documento). A DU pode estar localizada nas bordas da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0082] Como indicado acima, a Figura 6 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 6.
[0083] A Figura 7 é um diagrama 700 mostrando um exemplo de um subquadro cêntrico de DL ou estrutura de comunicação sem fio. O subquadro cêntrico de DL pode incluir uma porção de controle 702. A porção de controle 702 pode existir na porção inicial ou incipiente do subquadro cêntrico de DL. A porção de controle 702 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle correspondentes a várias porções do subquadro cêntrico de DL. Em algumas configurações, a porção de controle 702 pode ser um canal físico de controle de DL (PDCCH), conforme indicado na Figura 7. Em alguns aspectos, a porção de controle 702 pode incluir informações de PDCCH herdadas, informações de PDCCH reduzidas (sPDCCH)), um valor de indicador de formato de controle (CFI) (por exemplo, transportado em um canal indicador de formato de controle físico (PCFICH)), uma ou mais concessões (por exemplo, concessões de downlink, concessões de uplink etc.) e/ou semelhantes.
[0084] O subquadro cêntrico de DL também pode incluir uma porção de dados de DL 704. A porção de dados de DL 704 pode às vezes ser referida como a carga útil do subquadro cêntrico de DL. A porção de dados de DL 704 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar dados de DL da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE). Em algumas configurações, a porção de dados de DL 704 pode ser um canal físico compartilhado de DL (PDSCH) .
[0085] O subquadro cêntrico de DL também pode usar uma porção de rajada curta de UL 706. A porção de rajada curta de UL 706 pode às vezes ser referida como uma rajada de UL, uma porção de rajada de UL, uma rajada de UL comum, uma rajada curta, uma rajada curta de UL, uma rajada curta de UL comum, uma porção de rajada curta de UL comum, e/ou vários outros termos adequados. Em alguns aspectos, a porção de rajada curta de UL 706 pode incluir um ou mais sinais de referência. Adicionalmente, ou alternativamente,
a porção de rajada curta de UL 706 pode incluir informações de feedback correspondentes a várias outras porções do subquadro cêntrico de DL. Por exemplo, a porção de rajada curta de UL 706 pode incluir informações de feedback correspondentes à porção de controle 702 e/ou à porção de dados 704. Exemplos não limitantes de informações que podem ser incluídas na porção de rajada curta de UL 706 incluem um sinal ACK (por exemplo, uma ACK de PUCCH, uma ACK de PUSCH, uma ACK imediata), um sinal NACK (por exemplo, uma NACK de PUCCH, uma NACK de PUSCH, uma NACK imediata), uma requisição de programação (SR), um relatório de status de buffer (BSR), um indicador HARQ, uma indicação de estado de canal (CSI), um indicador de qualidade de canal (CQI), um sinal de referência sonoro (SRS), um sinal de referência de demodulação (DMRS), dados PUSCH e/ou vários outros tipos adequados de informações. A porção de rajada curta de UL 706 pode incluir informações adicionais ou alternativas, tais como informações pertencentes a procedimentos de canal de acesso aleatório (RACH), requisições de programação e vários outros tipos de informação adequados.
[0086] Como ilustrado na Figura 7, o final da porção de dados de DL 704 pode ser separado no tempo do início da porção de rajada curta de UL 706. Essa separação no tempo pode, às vezes, ser referida como uma lacuna, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação da comunicação de DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE)) para a comunicação de UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE)). O acima é apenas um exemplo de uma estrutura de comunicação sem fio cêntrica de UL, e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir sem necessariamente se desviar dos aspectos descritos neste documento.
[0087] Em alguns aspectos, um UE pode transmitir uma mensagem de procedimento de acesso aleatório e/ou uma confirmação associada com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório na porção de rajada curta de UL 706. Da mesma forma, em alguns aspectos, o UE pode receber uma mensagem de procedimento de acesso aleatório e/ou informações associadas com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório na porção de controle 702 e/ou porção de dados de DL 704.
[0088] Como indicado acima, a Figura 7 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 7.
[0089] A Figura 8 é um diagrama 800 mostrando um exemplo de um subquadro cêntrico de UL ou estrutura de comunicação sem fio. O subquadro cêntrico de UL pode incluir uma porção de controle 802. A porção de controle 802 pode existir na porção inicial ou incipiente do subquadro cêntrico de UL. A porção de controle 802 na Figura 8 pode ser semelhante à porção de controle 702 descrita acima com referência à Figura 7. O subquadro cêntrico de UL também pode incluir uma porção de rajada longa de UL 804. A porção de rajada longa de UL 804 pode às vezes ser referida como a carga útil do subquadro cêntrico de UL. A porção de UL pode se referir aos recursos de comunicação utilizados para comunicar dados de UL da entidade subordinada (por exemplo, UE) à entidade de programação (por exemplo, UE ou BS). Em algumas configurações, a porção de controle 802 pode ser um canal físico de controle de DL (PDCCH).
[0090] Como ilustrado na Figura 8, o final da porção de controle 802 pode ser separado no tempo do início da porção de rajada longa de UL 804. Essa separação no tempo pode, às vezes, ser referida como um intervalo, período de guarda, intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação da comunicação de DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação) para comunicação de UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação).
[0091] O subquadro cêntrico de UL também pode incluir uma porção de rajada curta de UL 806. A porção de rajada curta de UL 806 na Figura 8 pode ser semelhante à porção de rajada curta de UL 706 descrita acima com referência à Figura 7, e pode incluir quaisquer das informações descritas acima na conexão com a Figura 7. O que segue é meramente um exemplo de uma estrutura de comunicação sem fio cêntrica de UL, e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir sem necessariamente se desviar dos aspectos descritos neste documento.
[0092] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si usando sinais de sidelink. As aplicações reais de tal sidelink podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-para-rede, comunicações veículo a veículo (V2V), comunicações da Internet de Tudo (I0E), comunicações IoT, malha de missão crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal de sidelink pode se referir a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UEl) a outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir a comunicação pela entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo que a entidade de programação possa ser utilizada para fins de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de sidelink podem ser comunicados usando um espectro licenciado (ao contrário das redes de área local sem fio, que tipicamente usam um espectro não licenciado).
[0093] Em um exemplo, uma estrutura de comunicação sem fio, tal como um quadro, pode incluir subquadros cêntricos de UL e subquadros cêntricos de DL. Neste exemplo, a proporção de subquadros cêntricos de UL para subquadros cêntricos de DL em um quadro pode ser ajustada dinamicamente com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de UL e na quantidade de dados de DL que são transmitidos. Por exemplo, se houver mais dados de UL, então, a proporção de subquadros cêntricos de UL para subquadros cêntricos de DL pode ser aumentada. Por outro lado, se houver mais dados de DL, então, a proporção de subquadros cêntricos de UL para subquadros cêntricos de DL pode ser reduzida.
[0094] Em alguns aspectos, um UE pode transmitir uma ou mais mensagens de procedimento de acesso aleatório e/ou uma confirmação associada com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório na porção de rajada longa de UL 704 e/ou porção de rajada curta de UL 806. Da mesma forma, em alguns aspectos, o UE pode receber uma ou mais mensagens de procedimento de acesso aleatório e/ou informações associadas com uma mensagem de procedimento de acesso aleatório na porção de controle 802.
[0095] Como indicado acima, a Figura 8 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 8.
[0096] A Figura 9 é um diagrama ilustrando um exemplo 900 associado com a identificação de um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem de procedimento de acesso aleatório, associado com o acesso de uma rede sem fio, quando uma configuração de um PUCCH, associado com a transmissão da confirmação, pode variar entre diferentes subquadros e/ou diferentes partições, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0097] Como mostrado na Figura 9, e pelo número de referência 905, um UE (por exemplo, UE 120) pode transmitir uma ou mais mensagens, associadas com um procedimento de acesso aleatório (por exemplo, Msgl, Msg3, Msgl3 e/ou semelhantes, identificadas na Figura 9 como mensagens de RACH) a uma estação de base. Como mostrado pelo número de referência 910, o UE pode receber uma mensagem associada com o procedimento de acesso aleatório. Geralmente, a mensagem inclui uma mensagem, associada com o procedimento de acesso aleatório, para a qual o UE deve transmitir uma confirmação (por exemplo, para a estação de base). Por exemplo, em alguns aspectos, o procedimento de acesso aleatório pode ser um procedimento de acesso aleatório de quatro etapas similar àquele descrito acima. Nesse caso, a mensagem pode ser uma quarta mensagem associada com o procedimento de acesso aleatório de quatro etapas (por exemplo, uma mensagem de resolução de contenção, Msg4, e/ou semelhantes).
[0098] Como outro exemplo, o procedimento de acesso aleatório pode ser um procedimento de acesso aleatório de duas etapas. Em um procedimento de acesso aleatório de duas etapas, o UE pode transmitir uma primeira mensagem combinada à estação de base (por exemplo, uma mensagem incluindo um preâmbulo de acesso aleatório e uma requisição de conexão, Msg 13, e/ou semelhantes), e pode receber uma segunda mensagem combinada da estação de base (por exemplo, uma mensagem incluindo uma resposta de acesso aleatório e uma mensagem de resolução de contenção, Msg24, e/ou semelhantes). Nesse caso, a mensagem a ser confirmada pelo UE pode ser a segunda mensagem combinada associada com o procedimento de acesso aleatório de duas etapas.
[0099] Como mostrado pelo número de referência 915, o UE pode determinar informações que identificam um recurso para transmitir a confirmação da mensagem associada com o procedimento de acesso aleatório. Em alguns aspectos, o recurso para transmitir a confirmação pode ser um recurso de PUCCH. Em alguns aspectos, a confirmação é associada com uma técnica de modulação liga-desliga de 1 bit (por exemplo, pelo que o UE transmite a confirmação quando apropriado, enquanto outros UEs podem não transmitir confirmações ao receber a mensagem).
[0100] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso para transmitir a confirmação podem incluir informações de temporização associadas com o recurso. As informações de temporização podem incluir, por exemplo, informações que identificam um local inicial do recurso (por exemplo, um símbolo e/ou partição em que o recurso começa), informações que identificam uma duração do recurso (por exemplo, um comprimento temporal do recurso) e/ou semelhantes.
[0101] Adicionalmente, ou alternativamente, as informações que identificam o recurso para transmitir a confirmação podem incluir informações de frequência associadas com o recurso. As informações de frequência podem incluir, por exemplo, informações que identificam um índice de bloco de recurso associado com o recurso (por exemplo, um valor que identifica um ou mais blocos de recurso associados com o recurso), um número de blocos de recurso incluídos no recurso, e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, o número de blocos de recurso pode ser fixo (isto é, o UE pode ser configurado para transmitir cada confirmação usando um número fixo de blocos de recurso, por exemplo, um bloco de recurso).
[0102] Adicionalmente, ou alternativamente, as informações que identificam o recurso para transmitir a confirmação podem incluir informações de código associadas com o recurso. As informações de código podem incluir, por exemplo, um índice de sequência associado com o recurso (por exemplo, um valor que identifica uma sequência associada com o recurso), um índice de deslocamento cíclico (por exemplo, um valor que identifica um deslocamento cíclico associado com o recurso), um índice de código de cobertura ortogonal (OCC), e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, a confirmação pode precisar apenas de um deslocamento cíclico (isto é, o índice de deslocamento cíclico pode ser associado com um único deslocamento cíclico).
[0103] Em alguns aspectos, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, o UE pode armazenar ou ter acesso à informações que associam bandas de frequência com informações que identificam recursos para transmitir confirmações. Neste exemplo, o UE pode identificar a banda de frequência associada com oO procedimento de acesso aleatório, e pode determinar as informações que identificam o recurso adequadamente. Como um exemplo particular, o UE pode ser configurado com informações que associam cada um de um conjunto de índices de bloco de recurso com um de um conjunto de bandas de frequência ou porções de bandas de frequência (às vezes referidas como partes de largura de banda). Aqui, o UE pode identificar a banda de frequência ou porção da banda de frequência, associada com o procedimento de acesso aleatório, e pode determinar o índice de bloco de recurso, associado com o recurso para transmitir a confirmação, por conseguinte.
[0104] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um parâmetro recebido pelo UE. Por exemplo, o UE pode receber um PBCH, informações de sistema “mínimas remanescentes (RMSI), informações de sistema, e/ou semelhantes, que inclui um parâmetro associado com a identificação o recurso. O parâmetro pode incluir, por exemplo, informações que descrevem um conjunto de blocos de recurso que é permitido para ser usado para transmitir a confirmação, informações que descrevem uma maneira em que o UE deve identificar o recurso com base, pelo menos em parte, em uma ou mais mensagens em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, conforme descrito abaixo, e/ou semelhantes. Nesse caso, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, no parâmetro . Como um exemplo particular, o UE pode receber RMSI que inclui um ou mais bits (por exemplo, quatro bits) que indicam uma entrada em uma tabela (por exemplo, uma tabela incluindo 16 entradas), em que a entrada indicada na tabela inclui as informações que identificam o recurso, por exemplo, pela identificação de um conjunto de recursos, dentre os quais o recurso é, então, identificado usando outros métodos, conforme descrito neste documento.
[0105] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um recurso associado com pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um recurso em que outra mensagem (por exemplo, Msgl, Msg2, Msg3, Msgl3, Msg4, Msg24, as concessões (se houver) para essas mensagens, e/ou semelhantes) foi transmitida Ou recebida pelo UE. Aqui, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações de temporização, informações de frequência e/ou informações de código associadas com o recurso no qual a outra mensagem foi transmitida ou recebida. Como um exemplo particular, o UE pode determinar informações que identificam uma duração do recurso com base, pelo menos em parte, em uma duração de um recurso associado com uma Ou mais outras mensagens (por exemplo, quando a duração do recurso deve corresponder a ou ser derivada da duração do outro recurso).
[0106] Como outro exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam a duração do recurso com base, pelo menos em parte, em uma duração de um preâmbulo associado com outra mensagem (por exemplo, Msgl). Em alguns casos, um preâmbulo relativamente mais longo pode indicar que o recurso para transmitir a confirmação deve ser uma confirmação relativamente mais longa (isto é, que um recurso relativamente mais longo deve ser usado para transmitir a confirmação).
[0107] Como outro exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em recursos associados com duas ou mais mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório. Como um exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma diferença de tempo entre o final de uma mensagem particular (por exemplo, Msg2) e o início de outra mensagem particular (por exemplo, Msg3).
[0108] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações incluídas em uma carga útil de uma ou mais mensagens (por exemplo, Msgl, Msg2, Msg3, Msg4, Msgl3, Msg24, as concessões (se houver) para essas mensagens, e/ou semelhantes) na sequência de mensagens. Como um exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações em uma carga útil de uma mensagem recebida pelo UE (por exemplo, Msg2, Msg4, Msg24, as concessões para estas, e/ou semelhantes) e/ou com base em informações em uma carga útil de uma mensagem transmitida pelo UE (por exemplo, Msgl, Msg3, Msgl3, e/ou semelhantes). Como outro exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam a duração do recurso com base, pelo menos em parte, em uma classe de um preâmbulo associado com outra mensagem (por exemplo, Msgl). Como outro exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o índice de bloco de recurso, o número de blocos de recurso, o índice de sequência e/ou o deslocamento cíclico e/ou índice de OCC com base, pelo menos em parte, em informações transportadas na mensagem (isto é, as informações de frequência e as informações de código podem ser sinalizadas em uma carga útil de Msg4 ou uma carga útil de Msg24).
[0109] Como um exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações transportadas em uma carga útil de uma mensagem particular (por exemplo, Msg2) e informações transportadas em uma carga útil de outra mensagem particular (por exemplo, Msg4). Em outras palavras, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em cargas úteis de duas ou mais mensagens na sequência de mensagens, em alguns aspectos.
[0110] Como outro exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma requisição transmitida pelo UE (por exemplo, em uma carga útil de Msg3). Por exemplo, o UE pode determinar (por exemplo, com base, pelo menos em parte, em uma qualidade de DL, com base, pelo menos em parte, em um número de preâmbulos com rampa de potência repetidos) que uma duração particular pode ser necessária para o recurso (por exemplo, a fim de garantir que a estação de base receberá a confirmação), e pode transmitir uma requisição (por exemplo, em Msg3) para um recurso com a duração particular. Nesse exemplo, a estação de base pode enviar (por exemplo, na concessão de Msg4) informações indicando se o recurso à ser usado para a confirmação tem a duração particular.
[0111] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um parâmetro associado com um período de monitoramento de uma mensagem associada com o procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um comprimento de janela associado com o monitoramento de uma mensagem particular (por exemplo, Msg2) associada com o procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso correspondem a ou podem ser derivadas do comprimento de janela.
[0112] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações transportadas em uma concessão associada com outra mensagem (por exemplo, uma concessão de Msg2).
[0113] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem. Por exemplo, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações transportadas em uma concessão associada com à mensagem (por exemplo, uma concessão de Msg4). Em alguns aspectos, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem. Como um exemplo particular, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um conjunto de bits de DCI (por exemplo, três bits de DCI) e outro conjunto de bits (por exemplo, um bit que é implicitamente derivado com base em um índice de canal de controle de PDCCH). Aqui, o conjunto de bits de DCI e o outro conjunto de bits podem ser usados para identificar, por exemplo, um de um conjunto de recursos de PUCCH disponíveis (por exemplo, um de um conjunto de 16 recursos de PUCCH disponíveis), em que o conjunto de recursos é identificado usando outros métodos, conforme descrito neste documento.
[0114] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar um item de informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em outro item de informações que identificam o recurso. Por exemplo, o UE pode determinar informações que identificam o local inicial do recurso (por exemplo, uma partição inicial ou um símbolo inicial) e pode determinar a duração do recurso com base, pelo menos em parte, no local inicial. Por exemplo, o UE pode ser configurado para determinar que a duração do recurso é do local inicial ao final de uma partição. Como outro exemplo, o UE pode ser configurado para identificar se o local inicial do recurso é em uma partição RACH ou uma partição não RACH, e pode determinar a duração do recurso com base, pelo menos em parte, na identificação da partição como uma partição RACH ou uma partição não RACH. Nesse contexto, uma “partição RACH” pode ser uma partição em que uma transmissão de uplink “tipo RACH” pode ocorrer, por exemplo, transmissão RACH, requisição de recuperação de falha de feixe, e/ou uma requisição de programação tipo RACH (SR).
[0115] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso de maneira similar àquele em que o UE identifica um recurso para enviar uma confirmação associada com outro tipo de transmissão recebida pelo UE, tal como uma transmissão de PDSCH recebida pelo UE quando em um modo conectado.
[0116] Adicionalmente, ou alternativamente, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso com base, pelo menos em parte, em um local de um PDSCH. Por exemplo, o UE pode determinar informações que identificam o local inicial do recurso com base, pelo menos em parte, em um local final de um PDSCH em um subquadro e/ou partição (por exemplo, quando o local inicial do recurso é relacionado a ou pode ser derivado do local final do PDSCH) .
[0117] Em alguns aspectos, o UE pode determinar as informações que identificam o recurso usando uma combinação de duas ou mais técnicas descritas acima.
[0118] Em alguns aspectos, determinar as informações que identificam o recurso usando uma ou mais das técnicas descritas acima pode simplificar a configuração no UE (por exemplo, uma vez que Oo recurso para transmitir a confirmação não precisa ser explicitamente sinalizada ao UE), enquanto permite que o UE identifique um recurso para transmitir uma confirmação em um PUCCH dinamicamente configurável.
[0119] Como mostrado pelo número de referência 920, o UE pode transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso. Por exemplo, o UE pode identificar o recurso (por exemplo, um recurso de PUCCH) para transmitir a confirmação, como descrito acima, e pode transmitir a confirmação, para recepção pela estação de base, usando o recurso.
[0120] Como indicado acima, a Figura 9 é provida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 9.
[0121] Os métodos descritos acima podem ser usados para determinar o recurso usado por um UE para transmissão de confirmação de uma mensagem de RACH que completa o procedimento de RACH. No entanto, o escopo desses métodos não é limitado a esta transmissão, e eles podem ser também usados para determinar recursos a serem usados por outras mensagens trocadas entre o UE e a estação de base durante o procedimento de RACH. Por exemplo, o recurso de Msg4 pode incluir frequência (por exemplo, alocação de bloco de recurso), tempo (por exemplo, duração em número de símbolos OFDM), e código (por exemplo, um número de camadas espaciais), e esses podem ser identificados com base, pelo menos em parte, nos recursos ou nas cargas úteis de uma ou mais das mensagens precedentes (por exemplo, Msgl, Msg2, Msg3, as concessões para estas, e/ou semelhantes).
[0122] A Figura 10 é um diagrama ilustrando um processo exemplificativo 1000 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente divulgação. O UE pode corresponder a um ou mais dos UEs descritos acima.
[0123] Como mostrado na Figura 10, em alguns aspectos, o processo 1000 pode incluir determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório (bloco 1010). Por exemplo, o UE pode determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, como descrito acima.
[0124] Como ainda mostrado na Figura 10, em alguns aspectos, o processo 1000 pode incluir transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso (bloco 1020). Por exemplo, o UE pode transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso, como descrito acima.
[0125] O processo 1000 pode incluir aspectos adicionais, tais como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos descritos em outras partes deste documento.
[0126] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro recebido pelo UE em um canal físico de radiodifusão (PBCH).
[0127] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro incluído em informações de sistema mínimas remanescentes (RMSI) recebido pelo UE.
[0128] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem.
[0129] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem. Em alguns aspectos, a confirmação é associada com uma técnica de modulação liga- desliga de 1 bit associada com o procedimento de acesso aleatório.
[0130] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam uma duração do recurso.
[0131] Em alguns aspectos, as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma duração de outra mensagem na sequência de mensagens, em que a duração da outra mensagem é identificada com base, pelo menos em parte, em um recurso associado com a outra mensagem.
[0132] Em alguns aspectos, as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma duração ou uma classe de um preâmbulo associado com outra mensagem na sequência de mensagens, em que a duração ou a classe do preâmbulo, associado com a outra mensagem, é determinada com base, pelo menos em parte, em um recurso, associado com a outra mensagem, ou uma carga útil da outra mensagem.
[0133] Em alguns aspectos, as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em um local inicial da confirmação.
[0134] Em alguns aspectos, as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma requisição incluída em outra mensagem na sequência de mensagens, em que a requisição é determinada com base, pelo menos em parte, em uma carga útil da outra mensagem.
[0135] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um local inicial do recurso.
[0136] Em alguns aspectos, as informações que identificam o local inicial são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem, Ou informações incluídas em uma carga útil da mensagem.
[0137] Em alguns aspectos, as informações que identificam o local inicial são determinadas com base, pelo menos em parte, em um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH).
[0138] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de bloco de recurso associado com o recurso.
[0139] Em alguns aspectos, o índice de bloco de recurso é identificado com base, pelo menos em parte, em uma porção de uma largura de banda de frequência, em que a confirmação deve ser transmitida, em que a porção da largura de banda de frequência, em que a confirmação deve transmitida, é identificada com base, pelo menos em parte, em outra mensagem na sequência de mensagens.
[0140] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um número de blocos de recurso incluídos no recurso.
[0141] Em alguns aspectos, o número de blocos de recurso é um número fixo de blocos de recurso.
[0142] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de sequência associado com o recurso.
[0143] Em alguns aspectos, as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de deslocamento cíclico associado com o recurso.
[0144] Em alguns aspectos, o índice de deslocamento cíclico é associado com um único deslocamento cíclico.
[0145] Em alguns aspectos, o procedimento de acesso aleatório é um procedimento de acesso aleatório de quatro etapas.
[0146] Em alguns aspectos, o procedimento de acesso aleatório é um procedimento de acesso aleatório de duas etapas.
[0147] Em alguns aspectos, a confirmação é transmitida em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) .
[0148] Embora a Figura 10 mostre blocos exemplificativos do processo 1000, em alguns aspectos, O processo 1000 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes, ou blocos dispostos de forma diferente daqueles apresentados na Figura 10. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos de processo 1000 podem ser realizados em paralelo.
[0149] À divulgação acima fornece ilustração e descrição, mas não pretende ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa divulgada. Modificações e variações são possíveis à luz da divulgação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0150] Como usado aqui, o termo componente destina-se a ser amplamente interpretado como hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. Como usado aqui, um processador é implementado em hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software.
[0151] Alguns aspectos são descritos neste documento em conexão com limites. Como usado aqui, satisfazer um limite pode se referir a um valor ser superior ao limite, superior ou igual ao limite, inferior ao limite, inferior ou igual ao limite, igual ao limite, não igual ao limite, e/ou semelhantes.
[0152] Será evidente que os sistemas e/ou métodos descritos neste documento podem ser implementados em diferentes formas de hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. O código de hardware ou software de controle especializado real usado para implementar esses sistemas e/ou métodos não limita os aspectos. Dessa forma, a operação e o comportamento dos sistemas e/ou métodos foram descritos neste documento sem referência a um código de software específico - sendo entendido que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos com base, pelo menos em parte, na descrição aqui.
[0153] Embora combinações particulares de características sejam citadas nas reivindicações e/ou divulgadas na especificação, essas combinações não são destinadas a limitar a divulgação de possíveis aspectos. De fato, muitos desses recursos podem ser combinados de maneiras não especificamente citadas nas reivindicações e/ou divulgadas na especificação. Embora cada reivindicação dependente listada abaixo possa depender diretamente de apenas uma reivindicação, a divulgação de possíveis aspectos inclui cada reivindicação dependente em combinação com todas as outras reivindicações no conjunto de reivindicações. Uma frase referindo-se a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, “pelo menos um de: a, b ou Cc” destina-se a cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c,i, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-ra- b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-e-e ou qualquer outra ordenação de a, be cc).
[0154] Nenhum elemento, ação ou instrução usado neste documento deve ser interpretado como crítico Ou essencial, a menos que seja explicitamente assim descrito. Além disso, conforme usado aqui, os artigos “um” e “uma” são destinados a incluir um ou mais itens, e podem ser usados alternadamente com “um ou mais”. Além disso, como usado neste documento, os termos “conjunto” e “grupo” destinam-se a incluir um ou mais itens (por exemplo, itens relacionados, itens não relacionados, uma combinação de itens relacionados e não relacionados etc.), e podem ser usados alternadamente com “um ou mais”. Quando apenas um item é pretendido, o termo “um” ou linguagem similar é usado. Além disso, como usado neste documento, os termos “tem”, “têm”, “tendo” e/ou semelhantes são destinados a termos abertos. Além disso, a frase “com base em” é pretendida como “com base, pelo menos em parte, em”, a menos que explicitamente indicado de outra forma.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método, compreendendo: determinar, por um equipamento de usuário (UE), informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e transmitir, pelo UE, a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro “recebido pelo UE em um canal físico de radiodifusão (PBCH).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro incluído em informações de sistema mínimas remanescentes (RMSI) recebidas pelo UE.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a confirmação é associada com uma técnica de modulação liga-desliga de 1 bit associada com o procedimento de acesso aleatório.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam uma duração do recurso.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma duração de outra mensagem na sequência de mensagens, em que a duração da outra mensagem é identificada com base, pelo menos em parte, em um recurso associado com a outra mensagem.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma duração ou uma classe de um preâmbulo associado com outra mensagem na sequência de mensagens, em que a duração ou a classe do preâmbulo, associado com a outra mensagem, é determinada com base, pelo menos em parte, em um recurso, associado com a outra mensagem, ou uma carga útil da outra mensagem.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em um local inicial da confirmação.
11. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que as informações que identificam a duração do recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em uma requisição incluída em outra mensagem na sequência de mensagens, em que a requisição é determinada com base, pelo menos em parte, em uma carga útil da outra mensagem.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um local inicial do recurso.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que as informações que identificam o local inicial são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: informações de controle de downlink (DCT associadas com a mensagem, ou informações incluídas em uma carga útil da mensagem.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que as informações que identificam o local inicial são determinadas com base, pelo menos em parte, em um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH).
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de bloco de recurso associado com o recurso.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um número de blocos de recurso incluídos no recurso.
17. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de sequência associado com o recurso.
18. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as informações que identificam o recurso incluem informações que identificam um índice de deslocamento cíclico associado com o recurso.
19. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio, compreendendo: memória; e um ou mais processadores acoplados à memória, a memória e os um ou mais processadores configurados para: determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório,
uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
20. UE, de acordo com a reivindicação 19, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro incluído em informações de sistema mínimas remanescentes (RMSI) recebido pelo UE.
21. UE, de acordo com a reivindicação 19, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem.
22. UE, de acordo com a reivindicação 19, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem.
23. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório,
um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório; e meios para transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro incluído em informações de sistema mínimas remanescentes (RMSI) recebido pelo aparelho.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem.
27. Meio legível por computador não transitório armazenando uma ou mais instruções para comunicação sem fio, as uma ou mais instruções compreendendo: uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário (UE), levam os um ou mais processadores a: determinar informações que identificam um recurso para transmitir uma confirmação de uma mensagem associada com um procedimento de acesso aleatório, em que as informações que identificam o recurso são determinadas com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma banda de frequência associada com o procedimento de acesso aleatório, um recurso associado com pelo menos uma mensagem em uma sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, uma carga útil de pelo menos uma mensagem na sequência de mensagens associadas com o procedimento de acesso aleatório, ou uma concessão associada com outra mensagem na sequência de mensagens associadas com oO procedimento de acesso aleatório; e transmitir a confirmação com base, pelo menos em parte, nas informações que identificam o recurso.
28. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 27, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em um parâmetro incluído em informações de sistema mínimas remanescentes (RMSI) recebido pelo UE.
29. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 27, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em uma concessão associada com a mensagem.
30. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 27, em que as informações que identificam o recurso são determinadas ainda com base, pelo menos em parte, em informações de controle de downlink (DCI) associadas com a mensagem.
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