BR112020008324A2 - sistema de comunicação, dispositivo terminal de comunicação, e, nó de comunicação - Google Patents

sistema de comunicação, dispositivo terminal de comunicação, e, nó de comunicação Download PDF

Info

Publication number
BR112020008324A2
BR112020008324A2 BR112020008324-0A BR112020008324A BR112020008324A2 BR 112020008324 A2 BR112020008324 A2 BR 112020008324A2 BR 112020008324 A BR112020008324 A BR 112020008324A BR 112020008324 A2 BR112020008324 A2 BR 112020008324A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
transmission
concession
information
uplink
node
Prior art date
Application number
BR112020008324-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Mitsuru Mochizuki
Tadahiro SHIMODA
Noriyuki Fukui
Fumihiro Hasegawa
Original Assignee
Mitsubishi Electric Corporation
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Mitsubishi Electric Corporation filed Critical Mitsubishi Electric Corporation
Publication of BR112020008324A2 publication Critical patent/BR112020008324A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L5/00Arrangements affording multiple use of the transmission path
    • H04L5/003Arrangements for allocating sub-channels of the transmission path
    • H04L5/0037Inter-user or inter-terminal allocation
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/12Wireless traffic scheduling
    • H04W72/1263Mapping of traffic onto schedule, e.g. scheduled allocation or multiplexing of flows
    • H04W72/1268Mapping of traffic onto schedule, e.g. scheduled allocation or multiplexing of flows of uplink data flows
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/04Wireless resource allocation
    • H04W72/044Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
    • H04W72/0453Resources in frequency domain, e.g. a carrier in FDMA
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/50Allocation or scheduling criteria for wireless resources
    • H04W72/54Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria
    • H04W72/542Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria using measured or perceived quality
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W48/00Access restriction; Network selection; Access point selection
    • H04W48/20Selecting an access point
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/50Allocation or scheduling criteria for wireless resources
    • H04W72/54Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria
    • H04W72/543Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria based on requested quality, e.g. QoS
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W8/00Network data management
    • H04W8/22Processing or transfer of terminal data, e.g. status or physical capabilities
    • H04W8/24Transfer of terminal data

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Quality & Reliability (AREA)
  • Computer Security & Cryptography (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

É provido um sistema de comunicação que oferece baixo atraso e alta confiabilidade em NR (Novo Rádio). O sistema de comunicação compreende: um dispositivo terminal de comunicação; e uma pluralidade de nós que são conectados no dispositivo terminal de comunicação para serem capazes de comunicar sem fio, e que são capazes de constituir uma portadora dividida para o dispositivo terminal de comunicação. O dispositivo terminal de comunicação realiza a transmissão em enlace ascendente para um nó de transmissão em enlace ascendente dentre a pluralidade de nós (ST809). O nó de transmissão em enlace ascendente é determinado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em que um nó que pode executar a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com um atraso inferior é determinado, dentre a pluralidade de nós, como o nó de transmissão em enlace ascendente (ST804).

Description

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO, DISPOSITIVO TERMINAL DE COMUNICAÇÃO, E, NÓ DE COMUNICAÇÃO Campo Técnico
[001] A presente invenção se refere a um sistema de comunicação, etc., em que a comunicação por rádio é realizada entre um dispositivo terminal de comunicação, tais como um dispositivo de equipamento de usuário e um dispositivo de estação base. Fundamentos da Invenção
[002] O Projeto de Parceria da 3º Geração (3GPP), a organização de padrão em relação ao sistema de comunicação móvel, está estudando os sistemas de comunicação referidos como Evolução de Longo Prazo (LTE) em relação a seções de rádio e Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE) em relação à configuração geral do sistema, incluindo uma rede central e uma rede de acesso por rádio, que são a seguir também coletivamente referidas como uma rede (por exemplo, veja Documentos Não Patente 1 a 5). Este sistema de comunicação também é referido como sistema da geração 3.9 (3.9 G).
[003] Como o esquema de acesso da LTE, a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) é usada em uma direção do enlace descendente e acesso múltiplo por divisão de frequência com portadora individual (SC-FDMA) é usado em uma direção do enlace ascendente. Adicionalmente, diferentemente do acesso múltiplo por divisão de código em banda larga (W-CDMA), a comutação de circuito não é provida, mas um sistema de comunicação por pacotes é provido apenas em LTE.
[004] As decisões tomadas em 3GPP em relação à configuração de quadro no sistema LTE descrito em Documento Não Patente 1 (Capítulo 5) são descritas em relação à figura 1. A figura 1 é um diagrama que ilustra a configuração de um quadro de rádio usado no sistema de comunicação LTE. Em relação à figura 1, um quadro de rádio tem 10 ms. O quadro de rádio é dividido em dez subquadros igualmente dimensionados. O subquadro é dividido em dois hiatos igualmente dimensionados. O primeiro e o sexto subquadros contêm um sinal de sincronismo em enlace descendente por quadro de rádio. Os sinais de sincronismo são classificados em um sinal de sincronismo primário (P-SS) e um sinal de sincronismo secundário (S-SS).
[005] O Documento Não Patente 1 (Capítulo 5) descreve as decisões por 3GPP em relação à configuração de canal no sistema LTE. Considera-se que a mesma configuração de canal é usada em uma célula de grupo de assinante fechado (CSG) em uma célula não CSG.
[006] UM canal de difusão físico (PBCH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de um dispositivo de estação base (a seguir, pode ser referido simplesmente como uma “estação base”) para um dispositivo terminal de comunicação (a seguir pode ser referido simplesmente como um “terminal de comunicação”), tal como um dispositivo de equipamento de usuário (a seguir pode ser referido simplesmente como um “equipamento de usuário”). Um bloco de transporte BCH é mapeado para quatro subquadros em um intervalo de 40 ms. Não há sinalização explícita que indica sincronismo de 40 ms.
[007] Um canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de uma estação base para um terminal de comunicação. O PCFICH notifica o número de símbolos de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) usados para PDCCHs da estação base para o terminal de comunicação. O PCFICH é transmitido por subquadro.
[008] Um canal de controle em enlace descendente físico (PDCCH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de uma estação base para um terminal de comunicação. O PDCCH notifica da informação de alocação de recurso para o canal compartilhado em enlace descendente (DL- SCH) que é um dos canais de transporte descritos a seguir, da informação de alocação de recurso para um canal de radiossinalização (PCH) que é um dos canais de transporte descritos a seguir, e da informação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) relacionada a DL-SCH. O PDCCH conduz uma concessão de agendamento em enlace ascendente. O PDCCH conduz reconhecimento (Ack) / reconhecimento negativo (Nack) que é um sinal de resposta à transmissão em enlace ascendente. O PDCCH também é referido como um sinal de controle L1/L2.
[009] Um canal compartilhado em enlace descendente físico (PDSCH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de uma estação base para um terminal de comunicação. Um canal compartilhado em enlace descendente (DL-SCH) que é um canal de transporte e um PCH que é um canal de transporte são mapeados para o PDSCH.
[0010] Um canal de difusão seletiva físico (PMCH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de uma estação base para um terminal de comunicação. Um canal de difusão seletiva (MCH) que é um canal de transporte é mapeado para o PMCH.
[0011] Um canal de controle em enlace ascendente físico (PUCCH) é um canal para a transmissão em enlace ascendente de um terminal de comunicação para uma estação base. O PUCCH conduz Ack/Nack que é um sinal de resposta à transmissão em enlace descendente. O PUCCH conduz um relato do indicador da qualidade do canal (CQI). O CQI é a informação de qualidade que indica a qualidade dos dados recebidos ou a qualidade do canal. Além do mais, o PUCCH conduz uma solicitação de agendamento (SR).
[0012] Um canal compartilhado em enlace ascendente físico (PUSCH) é um canal para a transmissão em enlace ascendente de um terminal de comunicação para uma estação base. Um canal compartilhado em enlace ascendente (UL-SCH) que é um dos canais de transporte é mapeado para o PUSCH.
[0013] Um canal indicador de ARQ híbrido físico (PHICH) é um canal para a transmissão em enlace descendente de uma estação base para um terminal de comunicação. O PHICH conduz Ack/Nack que é um sinal de resposta à transmissão em enlace ascendente. Um canal de acesso aleatório físico (PRACH) é um canal para a transmissão em enlace ascendente do terminal de comunicação para a estação base. O PRACH conduz um preâmbulo de acesso aleatório.
[0014] Um sinal de referência em enlace descendente (RS) é um símbolo conhecidos no sistema de comunicação LTE. Os seguintes cinco tipos de sinais de referência em enlace descendente são definidos como: um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência MBSFN, um sinal de referência de demodulação de dados (DM-RS) que é um sinal de referência específico de UE, um sinal de referência de posicionamento (PRS) e um sinal de referência da informação do estado do canal (CSI-RS). Os objetivos de medição da camada física de um terminal de comunicação incluem as potências recebidas do sinal de referência (RSRPs).
[0015] Os canais de transporte descritos no Documento Não Patente 1 (Capítulo 5) são descritos. Um canal de difusão (BCH) dentre os canais de transporte em enlace descendente é difundido para a íntegra da cobertura de uma estação base (célula). O BCH é mapeado para o canal de difusão físico (PBCH).
[0016] O controle de retransmissão de acordo com uma ARQ híbrida (HARQ) é aplicado em um canal compartilhado em enlace descendente (DL- SCH). O DL-SCH pode ser difundido para a íntegra da cobertura da estação base (célula)àà O DL-SCH suporta a alocação de recurso dinâmica ou semiestática. A alocação de recurso semiestática também é referida como agendamento persistente. O DL-SCH suporta recepção descontínua (DRX) de um terminal de comunicação para habilitar que o terminal de comunicação poupe energia. O DL-SCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace descendente físico (PDSCH).
[0017] O canal de radiossinalização (PCH) suporta DRX do terminal de comunicação para habilitar que o terminal de comunicação poupe energia. É exigido que o PCH seja difundido para a íntegra da cobertura da estação base (célula). O PCH é mapeado para recursos físicos, tal como o canal compartilhado em enlace descendente físico (PDSCH), que podem ser usados dinamicamente para tráfego.
[0018] O canal de difusão seletiva (MCH) é usado para a difusão da Íntegra da cobertura da estação base (célula). O MCH suporta combinação de SFN de serviços de difusão seletiva para difusão de multimídia (MBMS) (MTCH e MCCH) em transmissão multicélulas. O MCH suporta a alocação de recurso semiestática. O MCH é mapeado para o PMCH.
[0019] O controle de retransmissão de acordo com uma ARQ híbrida (HARQ) é aplicado em um canal compartilhado em enlace ascendente (UL- SCH) dentre os canais de transporte em enlace ascendente. O UL-SCH suporta a alocação de recurso dinâmica ou semiestática. O UL-SCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace ascendente físico (PUSCH).
[0020] Um canal de acesso aleatório (RACH) é limitado à informação de controle. O RACH envolve um risco de colisão. O RACH é mapeado para o canal de acesso aleatório físico (PRACH).
[0021] A HARQ é descrita. A HARQ é a técnica para melhorar a qualidade de comunicação de um canal pela combinação de solicitação de repetição automática (ARQ) e correção de erro (correção de erro antecipada). A HARQ é vantajosa em que a correção de erro funciona efetivamente pela retransmissão até mesmo para um canal cuja qualidade de comunicação muda. Em particular, também é possível alcançar melhoria de qualidade adicional na retransmissão através da combinação dos resultados de recepção da primeira transmissão e dos resultados de recepção da retransmissão.
[0022] Um exemplo do método de retransmissão é descrito. Se o receptor falhar em decodificar com sucesso os dados recebidos, em outras palavras, se um erro de verificação de redundância cíclica (CRC) ocorrer (CRC = NG), o receptor transmite “Nack” para o transmissor. O transmissor que recebeu “Nack” retransmite os dados. Se o receptor decodificar com sucesso os dados recebidos, em outras palavras, se um erro de CRC não ocorrer (CRC = OK), o receptor transmite “AcK” para o transmissor. O transmissor que recebeu “Ack” transmite os próximos dados.
[0023] Os canais lógicos descritos no Documento Não Patente 1 (Capítulo 6) são descritos. Um canal de controle de difusão (BCCH) é um canal em enlace descendente para difundir a informação de controle do sistema. O BCCH, que é um canal lógico, é mapeado para o canal de difusão (BCH) ou o canal compartilhado em enlace descendente (DL-SCH), que é um canal de transporte.
[0024] Um canal de controle de radiossinalização (PCCH) é um canal em enlace descendente para transmitir as notificações de mudança da informação de radiossinalização e da informação do sistema. O PCCH é usado quando a rede não souber o local da célula de um terminal de comunicação. O PCCH, que é um canal lógico, é mapeado para o canal de radiossinalização (PCH), que é um canal de transporte.
[0025] Um canal de controle comum (CCCH) é um canal para a transmissão da informação de controle entre os terminais de comunicação e uma estação base. O CCCH é usado em um caso em que os terminais de comunicação não tiverem conexão RRC com a rede. Na direção do enlace descendente, o CCCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace descendente (DL-SCH), que é um canal de transporte. Na direção do enlace ascendente, o CCCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace ascendente (UL-SCH), que é um canal de transporte.
[0026] Um canal de controle de difusão seletiva (MCCH) é um canal em enlace descendente para a transmissão ponto para multipontos. O MCCH é usado para a transmissão da informação de controle MBMS para um ou diversos MTCHs de uma rede para um terminal de comunicação. O MCCH é usado apenas por um terminal de comunicação durante a recepção do MBMS. O MCCH é mapeado para o canal de difusão seletiva (MCH), que é um canal de transporte.
[0027] Um canal de controle dedicado (DCCH) é um canal que transmite a informação de controle dedicada entre um terminal de comunicação e uma rede em uma base ponto a ponto. O DCCH é usado quando o terminal de comunicação tiver uma conexão RRC. O DCCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace ascendente (UL-SCH) em enlace ascendente e mapeado para o canal compartilhado em enlace descendente (DL-SCH) em enlace descendente.
[0028] Um canal de tráfego dedicado (DTCH) é um canal de comunicação ponto a ponto para a transmissão de informação do usuário para um terminal de comunicação dedicado. O DTCH existe em enlace ascendente bem como em enlace descendente. O DTCH é mapeado para o canal compartilhado em enlace ascendente (UL-SCH) em enlace ascendente e mapeado para o canal compartilhado em enlace descendente (DL-SCH) em enlace descendente.
[0029] Um canal de tráfego de difusão seletiva (MTCH) é um canal em enlace descendente para a transmissão de dados de tráfego de uma rede para um terminal de comunicação. O MTCH é um canal usado apenas por um terminal de comunicação durante a recepção do MBMS. O MTCH é mapeado para o canal de difusão seletiva (MCH).
[0030] O CGI representa um identificador global de célula. O ECGI representa um identificador global de célula E-UTRAN. Uma célula de grupo de assinante fechado (CSG) é introduzida na LTE, e na evolução de longo prazo avançada (LTE-A) e no sistema de telecomunicações móvel universal (UMTS) descrito a seguir.
[0031] A célula de grupo de assinante fechado (CSG) é uma célula em que os assinantes que têm uso permitido são especificados por um operador (a seguir, também referido como uma “célula para assinantes específicos”). É permitido que os assinantes especificados acessem uma ou mais células de uma rede móvel terrestre pública (PLMN). Uma ou mais células às quais permite-se que os assinantes especificados acessem são referidas como “célula(s) CSG”. Note que o acesso é limitado na PLMN.
[0032] A célula CSG é parte da PLMN que difunde uma identidade de CSG (CSG ID) específica e difunde “VERDADEIRO” em uma indicação de CSG. Os membros autorizados do grupo de assinante que registrou em antecipação acessam as células CSG usando o CSG ID, que é a informação de permissão de acesso.
[0033] O CSG ID é difundido pela célula ou células CSG. Uma pluralidade de CSG IDs existe no sistema de comunicação LTE. Os CSG IDs são usados pelos terminais de comunicação (UEs) para tornar o acesso a partir dos membros relacionados a CSG mais fácil.
[0034] Os locais dos terminais de comunicação são rastreados com base em uma área composta por uma ou mais células. Os locais são rastreados para habilitar o rastreamento dos locais dos terminais de comunicação e chamar os terminais de comunicação, em outras palavras, chamada de entrada para os terminais de comunicação mesmo em um estado ocioso. Uma área para o rastreamento dos locais dos terminais de comunicação é referida como uma área de rastreamento.
[0035] Em 3GPP, as estações bases referidas como NodeB Doméstico (NB-Doméstico; HNB) e eNodeB Doméstico (eNB Doméstico; HeNB) são estudadas. HNB/HeNB é uma estação base, por exemplo, para serviço de acesso residencial, corporativo ou comercial em UTRAN/E-UTRAN. O Documento Não Patente 2 descreve três diferentes modos do acesso a HeNB e HNB. Especificamente, um modo de acesso aberto, um modo de acesso fechado e um modo de acesso híbrido são descritos.
[0036] Adicionalmente, as especificações da evolução de longo prazo avançada (LTE-A) são perseguidas como Edição 10 em 3GPP (veja os Documentos Não Patente 3 e 4). A LTE-A é com base no sistema de comunicação por rádio LTE e é configurada pela adição de diversas novas técnicas no sistema.
[0037] A agregação de portadora (CA) é estudada para o sistema LTE-A, em que duas ou mais portadoras componentes (CCs) são agregadas para suportar larguras de banda de transmissão maiores de até 100 MHz. O Documento Não Patente 1 descreve a CA.
[0038] Em um caso em que a CA for configurada, um UE tem uma única conexão RRC com uma rede (NW). Na conexão RRC, uma célula de serviço provê informação de mobilidade NAS e entrada de segurança. Esta célula é referida como uma célula primária (PCell). Em enlace descendente, uma portadora correspondente a PCell é uma portadora componente primária em enlace descendente (DL PCC). Em enlace ascendente, uma portadora correspondente a PCell é uma portadora componente primária em enlace ascendente (UL PCC).
[0039] Uma célula secundária (SCell) é configurada para formar um grupo de célula de serviço com uma PCell, de acordo com a capacidade do UE. Em enlace descendente, uma portadora correspondente a SCell é um portadora componente secundária em enlace descendente (DL SCC). Em enlace ascendente, uma portadora correspondente a SCell é um portadora componente secundária em enlace ascendente (UL SCCO).
[0040] Um grupo de célula de serviço de uma PCell e uma ou mais SCells é configurado para um UE.
[0041] As novas técnicas em LTE-A incluem a técnica para suportar bandas maiores (maior extensão de largura de banda) e a técnica de transmissão e recepção coordenadas em múltiplos pontos (COMP). A CoMP estudada for LTE-A em 3GPP é descrita no Documento Não Patente 1.
[0042] Além do mais, o uso de pequenos eNBs (a seguir também referidos como “dispositivos de estação base em pequena escala”) que configuram pequenas células é estudado em 3GPP para satisfazer o tremendo tráfego no futuro. Em um exemplo de técnica em estudo, um maior número de pequenos eNBs é instalado para configurar um maior número de pequenas células, o que aumenta a eficiência espectral e a capacidade de comunicação. As técnicas específicas incluem conectividade dupla (abreviada como DC) com a qual um UE comunica com dois eNBs através da conexão com os mesmos. O Documento Não Patente | descreve a DC.
[0043] Para os eNBs que realizam conectividade dupla (DC), um pode ser referido como um eNB mestre (abreviado como MeNB), e o outro pode ser referido como um eNB secundário (abreviado como SeNB).
[0044] O fluxo de tráfego de uma rede móvel está em ascensão, e a taxa de comunicação também está crescendo. Espera-se que a taxa de comunicação aumente adicionalmente quando as operações da LTE e da LTE- A forem completamente iniciadas.
[0045] Para comunicações móveis crescentemente intensificadas, o sistema de acesso por rádio de quinta geração (a seguir também referido como “5G”) é estudado, cujo serviço está previsto para ser lançado em 2020 e posteriormente. Por exemplo, na Europa, uma organização chamada METIS resume as exigências para 5G (veja o Documento Não Patente 5).
[0046] As exigências no sistema de acesso por rádio 5G mostram que uma capacidade do sistema deve ser 1.000 vezes mais alta, uma taxa de transmissão de dados deve se 100 vezes mais alta, uma latência de dados deve ser um décimo (1/10) mais baixa, e terminais de comunicação simultaneamente conectados 100 vezes mais do que aqueles do sistema LTE, para reduzir adicionalmente o consumo de energia e o custo do dispositivo.
[0047] Para satisfazer tais exigências, o estudo dos padrões 5G é perseguido como Edição 15 em 3GPP (veja Documentos Não Patente 6 a 10).
As técnicas nas seções de rádio 5G são referidas como “Nova Tecnologia de Acesso por Rádio” (“Novo Rádio” é abreviado como NR), e as diversas novas técnicas estão sendo estudadas (veja Documentos Não Patente 11, 15, e 16). Os exemplos de tais estudos incluem a DC que usa LTE e NRe O compartilhamento de recursos de frequência entre LTE e NR (veja Documentos Não Patente 12 e 13) Documentos da Tecnologia Anterior Documentos Não Patente
[0048] Documento Não Patente 1: 3GPP TS36.300 V14.3.0 Documento Não Patente 2: 3GPP S1-08346]1 Documento Não Patente 3: 3GPP TR 36.814 V9.2.0 Documento Não Patente 4: 3GPP TR 36.912 V14.0.0 Documento Não Patente 5: “Scenarios, requirements and KPIs for 5G mobile and wireless system”, ICT-317669-METIS/DI.1 Documento Não Patente 6: 3GPP TR 23.799 VI4.0.0 Documento Não Patente 7: 3GPP TR 38.801 V14.0.0 Documento Não Patente 8: 3GPP TR 38.802 V14.1.0 Documento Não Patente 9: 3GPP TR 38.804 V14.0.0 Documento Não Patente 10: 3GPP TR 38.912 V14.0.0 Documento Não Patente 11: 3GPP RP-172115 Documento Não Patente 12: 3GPP TS37.340 V1.0.2 Documento Não Patente 13: 3GPP R1-1701527 Documento Não Patente 14: 3GPP R1-1712747 Documento Não Patente 15: 3GPP TS 38.211 V1.0.0 Documento Não Patente 16: 3GPP TS 38.300 V1.1.1 Documento Não Patente 17: 3GPP TS 36.304 V14.4.0 Documento Não Patente 18: 3GPP TS 36.331 V14.4. Sumário da Invenção Problemas a ser Resolvidos pela Invenção
[0049] Em NR, a DC que usa o eNB e o gNB foi discutida. NR exige a comunicação com baixa latência e alta confiabilidade. Já que um destino de transmissão dos dados de transmissão em enlace ascendente a partir do UE é determinado de acordo com a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente na configuração da DC, o UE não pode sempre transmitir os dados em enlace ascendente para uma estação base com baixa latência na comunicação que exige a baixa latência. Assim, a latência na transmissão dos dados em enlace ascendente é aumentada.
[0050] A tecnologia de controle para o compartilhamento das mesmas frequências entre LTE e NR foi discutida. O UE comunica com o eNB e/ou o gNB pela comutação de transmissores e/ou receptores entre NR e LTE. Já que as temporizações de sinais de sincronismo em LTE e NR sobrepõem para o compartilhamento das frequências entre LTE e NR, o UE tem problemas de falha em receber o sinal de sincronismo a partir do eNB e/ou do gNB e comunicar em LTE e NR.
[0051] Em vista dos problemas, um dos objetivos da presente invenção é prover um sistema de comunicação, etc. com baixa latência e alta confiabilidade, sob NR. Meios para Resolver os Problemas
[0052] A presente invenção provê, por exemplo, um sistema de comunicação que inclui: um dispositivo terminal de comunicação; e uma pluralidade de nós configurados para ser conectados no dispositivo terminal de comunicação para comunicação por rádio e para prover uma portadora dividida para o dispositivo terminal de comunicação, em que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar a transmissão em enlace ascendente para um nó de transmissão em enlace ascendente dentre a pluralidade de nós, e o nó de transmissão em enlace ascendente é determinado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em que um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós é determinado como o nó de transmissão em enlace ascendente.
[0053] A presente invenção provê, por exemplo, um dispositivo terminal de comunicação configurado para realizar a comunicação por rádio com uma pluralidade de nós que proveem uma portadora dividida, em que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar a transmissão em enlace ascendente para um nó de transmissão em enlace ascendente selecionado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, e o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente é um processo para determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós.
[0054] A presente invenção provê, por exemplo, um nó de comunicação configurado para prover uma portadora dividida para um dispositivo terminal de comunicação juntamente com um outro nó de comunicação, em que o nó de comunicação é configurado para operar como um nó de transmissão em enlace ascendente para ser usado pelo dispositivo terminal de comunicação para a transmissão em enlace ascendente, por ser selecionado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, e o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente é um processo para determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós. Efeitos da Invenção
[0055] A presente invenção pode prover um sistema de comunicação, etc. com baixa latência e alta confiabilidade, sob NR.
14 /288
[0056] Os objetivos, os recursos, aspectos e vantagens da presente invenção ficam mais aparentes a partir da seguinte descrição detalhada da presente invenção quando tomada em conjunto com os desenhos anexos. Breve Descrição dos Desenhos
[0057] A figura 1 é um diagrama que ilustra a configuração de um quadro de rádio para uso em um sistema de comunicação LTE.
[0058] A figura 2 é um diagrama de blocos que mostra a configuração geral de um sistema de comunicação LTE 200 em discussão do 3GPP.
[0059] A figura 3 é um diagrama de blocos que mostra a configuração de um equipamento de usuário 202 mostrado na figura 2, que é um terminal de comunicação de acordo com a presente invenção.
[0060] A figura 4 é um diagrama de blocos que mostra a configuração de uma estação base 203 mostrado na figura 2, que é uma estação base de acordo com a presente invenção.
[0061] A figura 5 é um diagrama de blocos que mostra a configuração de uma MME de acordo com a presente invenção.
[0062] A figura 6 é um fluxograma que mostra um esboço de uma busca de célula até uma operação em estado ocioso realizada por um terminal de comunicação (UE) no sistema de comunicação LTE.
[0063] A figura 7 mostra o conceito de uma configuração de célula quando macro eNBs e pequenos eNBs coexistirem.
[0064] A figura 8 ilustra uma sequência de exemplo para que o MN configure, para o UE, para qual nó a transmissão em enlace ascendente é endereçada de acordo com a primeira modalidade.
[0065] A figura 9 ilustra uma sequência de exemplo para que o UE determine um nó de transmissão em enlace ascendente de acordo com a primeira modalidade.
[0066] A figura 10 ilustra uma sequência de exemplo para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente usando um limite de acordo com a primeira modalidade.
[0067] A figura 11 ilustra a sequência de exemplo para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente usando um limite de acordo com a primeira modalidade.
[0068] A figura 12 ilustra uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0069] A figura 13 ilustra a sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0070] A figura 14 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0071] A figura 15 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0072] A figura 16 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0073] A figura 17 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0074] A figura 18 ilustra uma sequência de exemplo para que o MN e o SN realizem a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0075] A figura 19 ilustra a sequência de exemplo para que o MN e o SN realizem a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0076] A figura 20 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o
SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0077] A figura 21 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0078] A figura 22 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0079] A figura 23 ilustra uma outra sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida de acordo com a primeira modificação da primeira modalidade.
[0080] A figura 24 ilustra uma sequência de exemplo para configurar a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes de acordo com a segunda modalidade.
[0081] A figura 25 ilustra a sequência de exemplo para configurar a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes de acordo com a segunda modalidade.
[0082] A figura 26 ilustra a sequência de exemplo para configurar a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes de acordo com a segunda modalidade.
[0083] A figura 27 ilustra uma sequência de exemplo para configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada de acordo com a segunda modalidade.
[0084] A figura 28 ilustra a sequência de exemplo para configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada de acordo com a segunda modalidade.
[0085] A figura 29 ilustra a sequência de exemplo para configurar a
17 /288 duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada de acordo com a segunda modalidade.
[0086] A figura 30 ilustra uma sequência de exemplo para notificar a ativação da duplicação de pacotes e a ativação da configuração para a transmissão sem concessão por meio da mesma sinalização, e realizar a duplicação de pacotes e a configuração da transmissão sem concessão de acordo com a segunda modalidade.
[0087] A figura 31 ilustra a sequência de exemplo para notificar a ativação da duplicação de pacotes e a ativação da configuração para a transmissão sem concessão por meio da mesma sinalização, e realizar a duplicação de pacotes e a configuração da transmissão sem concessão de acordo com a segunda modalidade.
[0088] A figura 32 ilustra um exemplo em que uma indicação de preempção em enlace ascendente é realizada com uma região nos recursos de frequência diferente daquela que será usada para transmitir e receber dados de usuário em enlace descendente de acordo com a terceira modalidade.
[0089] A figura 33 ilustra um exemplo em que a indicação de preempção em enlace ascendente é realizada com o PDCCH de acordo com a terceira modalidade.
[0090] A figura 34 ilustra um exemplo em que um código predeterminado é usado como a informação que indica a ocorrência de preempção de acordo com a primeira modificação da terceira modalidade.
[0091] A figura 35 ilustra um exemplo de reordenamento dos blocos SS no surto SS em NR de acordo com a quarta modalidade.
[0092] A figura 36 é um diagrama de sincronismo que ilustra a transmissão dos blocos SS em NR que não sobrepõem sinais não MBSFN em LTE de acordo com a quarta modalidade.
[0093] A figura 37 ilustra um exemplo em que um deslocamento é provido em uma delimitação de quadro entre LTE e NR de acordo com a quarta modalidade.
[0094] A figura 38 ilustra um exemplo de mudança no arranjo de sinais de surto SS em NR de acordo com a quarta modalidade.
[0095] A figura 39 é um diagrama de sequência que ilustra um procedimento quando uma estação base mestre instruir o UE da TX única/TX dupla de acordo com a quinta modalidade.
[0096] A figura 40 é um diagrama de sequência que ilustra uma notificação de informação na SCell quando a SCell for ativada/desativada de acordo com a quinta modalidade.
[0097] A figura 41 ilustra um exemplo de transmissão dos PUCCHs em LTE e NR no mesmo subquadro com a TX única de acordo com a primeira modificação da quinta modalidade.
[0098] A figura 42 é um diagrama de sequência para que o UE determine a perda de caminho no SUL com um sinal de medição do enlace descendente proveniente de uma estação base NR de acordo com a sexta modalidade.
[0099] A figura 43 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00100] A figura 44 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00101] A figura 45 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem configurados para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00102] A figura 46 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00103] A figura 47 ilustra um exemplo da sequência de processos para preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00104] A figura 48 ilustra o exemplo da sequência de processos para preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00105] A figura 49 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00106] A figura 50 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00107] A figura 51 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00108] A figura 52 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sétima modalidade.
[00109] A figura 53 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00110] A figura 54 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00111] A figura 55 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00112] A figura 56 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00113] A figura 57 ilustra um exemplo do método de preempção
/288 quando um SRS complementar for configurado de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00114] A figura 58 ilustra um exemplo do método de preempção quando o PUCCH complementar for configurado de acordo com a segunda modificação da sétima modalidade.
[00115] A figura 59 ilustra um exemplo de configuração da preempção para a SR de acordo com a terceira modificação da sétima modalidade.
[00116] A figura 60 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o URLLC UE através dos hiatos para o UE eMBB de acordo com a quarta modificação da sétima modalidade.
[00117] A figura 61 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o URLLC UE através dos hiatos para o UE eMBB de acordo com a quarta modificação da sétima modalidade.
[00118] A figura 62 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o URLLC UE através dos hiatos para o UE eMBB de acordo com a quarta modificação da sétima modalidade.
[00119] A figura 63 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o URLLC UE através dos hiatos para o UE eMBB de acordo com a quarta modificação da sétima modalidade.
[00120] A figura 64 ilustra um método para multiplexação do PDCCH para o UE eMBB com um hiato para o URLLC UE de acordo com a quinta modificação da sétima modalidade.
[00121] A figura 65 ilustra um método para multiplexação do PDCCH para o UE eMBB com o hiato para o URLLC UE de acordo com a quinta modificação da sétima modalidade.
[00122] A figura 66 ilustra um exemplo de preempção dos recursos para o PDSCH quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sexta modificação da sétima modalidade.
[00123] A figura 67 ilustra um exemplo de preempção dos recursos para o PUSCH quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB de acordo com a sexta modificação da sétima modalidade.
[00124] A figura 68 ilustra um exemplo de configuração de uma pluralidade de DMRSs complementares no UL de acordo com a sexta modificação da sétima modalidade. Descrição das Modalidades Primeira Modalidade
[00125] A figura 2 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração geral de um sistema de comunicação LTE 200 que está em discussão do 3GPP. A figura 2 é aqui descrita. Uma rede de acesso por rádio é referida como uma rede de acesso por rádio terrestre universal evoluída (E- UTRAN) 201. Um dispositivo de equipamento de usuário (a seguir, referido como um “equipamento de usuário (UE)”) 202, que é um dispositivo terminal de comunicação, é capaz de comunicação por rádio com um dispositivo de estação base (a seguir, referido como uma “estação base (Nó B E-UTRAN: eNB)”) 203 e transmite e recebe sinais através de comunicação por rádio.
[00126] Aqui, o “dispositivo terminal de comunicação” cobre não apenas um dispositivo de equipamento de usuário, tal como um dispositivo terminal tipo telefone celular, mas, também, um dispositivo não móvel, tal como um sensor. Na seguinte descrição, o “dispositivo terminal de comunicação” pode ser referido simplesmente como um “terminal de comunicação”.
[00127] A E-UTRAN é composta por uma ou uma pluralidade de estações bases 203, desde que um protocolo de controle para o equipamento de usuário 202, tal como um controle de recurso de rádio (RRC), e planos de usuário (a seguir, também referidos como “planos U”), tais como um protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), controle de enlace por rádio (RLO), controle de acesso à mídia (MAC) ou camada física (PHY), sejam terminados na estação base 203.
[00128] O controle de recurso de rádio (RRC) do protocolo de controle entre o equipamento de usuário 202 e a estação base 203 realiza, por exemplo, gerenciamento de difusão, radiossinalização e conexão RRC. Os estados da estação base 203 e do equipamento de usuário 202 no RRC são classificados no RRC IDLE e RRC CONNECTED.
[00129] Em RRC IDLE, a seleção da rede móvel terrestre pública (PLMN), a difusão da informação do sistema (SD), a radiossinalização, a resseleção de célula, a mobilidade e semelhantes são realizadas. No RRC CONNECTED, o equipamento de usuário tem uma conexão RRC e é capaz de transmitir e receber dados para e a partir de uma rede. No RRC CONNECTED, por exemplo, a transferência (HO) e a medição de uma célula vizinha são realizadas.
[00130] As estações bases 203 são classificadas em eNBs 207 e eNBs Domésticos 206. O sistema de comunicação 200 é equipado com um grupo de eNB 203-1 que inclui uma pluralidade de eNBs 207 e um grupo de eNB Domésticos 203-2 que inclui uma pluralidade de eNBs Domésticos 206. Um sistema, composto por um núcleo de pacote evoluído (EPC), que é uma rede central, e uma E-UTRAN 201, que é uma rede de acesso por rádio, é referido como um sistema de pacote evoluído (EPS). O EPC, que é uma rede central, e a E-UTRAN 201, que é uma rede de acesso por rádio, pode ser coletivamente referido como uma “rede”.
[00131] O eNB 207 é conectado em uma unidade MME/S-GW (a seguir, também referida como uma “unidade MME”) 204 que inclui uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), uma porta de comunicação de serviço (S-GW) ou uma MME e uma S-GW por meio de uma interface S1, e a informação de controle é comunicada entre o eNB 207 e a unidade MME
204. Uma pluralidade de unidades MME 204 podem ser conectadas em um eNB 207. Os eNBs 207 são conectados uns nos outros por meio de uma interface X2, e a informação de controle é comunicada entre os eNBs 207.
[00132] O eNB Doméstico 206 é conectado na unidade MME 204 por meio de uma interface S1, e a informação de controle é comunicada entre o eNB Doméstico 206 e a unidade MME 204. Uma pluralidade de eNBs Domésticos 206 são conectados em uma unidade MME 204. Alternativamente, os eNBs Domésticos 206 são conectados nas unidades MME 204 através de uma porta de comunicação do eNB Doméstico (HeNBGW) 205. O eNB Doméstico 206 é conectado na HENBGW 205 por meio de uma interface S1, e a HENBGW 205 é conectada na unidade MME 204 por meio de uma interface S1.
[00133] Um ou uma pluralidade de eNBs Domésticos 206 são conectados em uma HeNBGW 205, e a informação é comunicada entre os mesmos através de uma interface Sl. A HENBGW 205 é conectada em uma ou uma pluralidade de unidades MME 204, e a informação é comunicada entre as mesmas através de uma interface S1.
[00134] As unidades MME 204 e a HENBGW 205 são entidades de camada superior, especificamente, nós superiores, e controlam as conexões entre o equipamento de usuário (UE) 202 e o eNB 207 e o eNB Doméstico 206, que são estações bases. As unidades MME 204 configuram um EPC, que é uma rede central. A estação base 203 e a HENBGW 205 configuram a E- UTRAN 201.
[00135] Adicionalmente, a configuração a seguir é estudada em 3GPP. A interface X2 entre os eNBs Domésticos 206 é suportada. Em outras palavras, os eENBs Domésticos 206 são conectados uns nos outros por meio de uma interface X2, e a informação de controle é comunicada entre os eNBs Domésticos 206. A HENBGW 205 aparece para a unidade MME 204 como o eNB Doméstico 206. A HENBGW 205 aparece para o eNB Doméstico 206 como a unidade MME 204.
[00136] As interfaces entre os eNBs Domésticos 206 e as unidades MME 204 são as mesmas, que são as interfaces S1, em ambos os casos, em
24 /288 que o eNB Doméstico 206 é conectado na unidade MME 204 através da HeNBGW 205 e o mesmo é diretamente conectado na unidade MME 204.
[00137] O dispositivo de estação base 203 pode configurar uma única célula ou uma pluralidade de células. Cada célula tem um alcance predeterminado como uma cobertura em que a célula pode comunicar com o equipamento de usuário 202 e realiza a comunicação por rádio com o equipamento de usuário 202 na cobertura. Em um caso em que um dispositivo de estação base 203 configurar uma pluralidade de células, cada célula é configurada para comunicar com o equipamento de usuário 202.
[00138] A figura 3 é um diagrama de blocos que mostra a configuração do equipamento de usuário 202 da figura 2. O processo de transmissão do equipamento de usuário 202 mostrado na figura 3 é descrito. Primeiro, uma unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 303 armazena os dados de controle provenientes de uma unidade de processamento de protocolo 301 e os dados de usuário provenientes de uma unidade de aplicação 302. Os dados armazenados na unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 303 são passados para uma unidade de codificação 304, e são sujeitos a um processo de codificação, tal como correção de erro. Podem existir os dados transmitidos a partir da unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 303 diretamente para uma unidade de modulação 305 sem o processo de codificação. Os dados codificados pela unidade de codificação 304 são modulados pela unidade de modulação 305. Os dados modulados são convertidos em um sinal de banda base, e o sinal de banda base é transmitido para uma unidade de conversão de frequência 306 e são, então, convertidos em uma frequência de transmissão por rádio. Depois disto, um sinal de transmissão é transmitido de uma antena 307 para a estação base 203.
[00139] O equipamento de usuário 202 executa o processo de recepção como segue. O sinal de rádio proveniente da estação base 203 é recebido
/288 através da antena 307. O sinal recebido é convertido de uma frequência de recepção por rádio em um sinal de banda base pela unidade de conversão de frequência 306 e é, então, demodulado por uma unidade de demodulação 308. Os dados demodulados são passados para uma unidade de decodificação 309, e são sujeitos a um processo de decodificação, tal como correção de erro. Dentre as peças de dados decodificados, os dados de controle são passados para a unidade de processamento de protocolo 301, e os dados de usuário são passados para a unidade de aplicação 302. Uma série de processos pelo equipamento de usuário 202 é controlada por uma unidade de controle 310. Isto significa que, embora não mostrado na figura 3, a unidade de controle 310 é conectada nas unidades individuais 301 a 309.
[00140] A figura 4 é um diagrama de blocos que mostra a configuração da estação base 203 da figura 2. O processo de transmissão da estação base 203 mostrado na figura 4 é descrito. Uma unidade de comunicação EPC 401 realiza a transmissão e a recepção de dados entre a estação base 203 e o EPC (tal como a unidade MME 204), a HeENBGW 205 e semelhantes. Uma comunicação com uma outra unidade de estação base 402 realiza a transmissão e a recepção de dados para e a partir de uma outra estação base. Cada uma da unidade de comunicação EPC 401 e da comunicação com uma outra unidade de estação base 402 transmite e recebe a informação para e a partir de uma unidade de processamento de protocolo 403. Os dados de controle provenientes da unidade de processamento de protocolo 403, e os dados de usuário e os dados de controle provenientes da unidade de comunicação EPC 401 e da comunicação com uma outra unidade de estação base 402 são armazenados em uma unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 404.
[00141] Os dados armazenados na unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 404 são passados para uma unidade de codificação 405, e, então, um processo de codificação, tal como correção de
26 / 288 erro, é realizado para os dados. Podem existir os dados transmitidos a partir da unidade de armazenamento temporário dos dados de transmissão 404 diretamente para uma unidade de modulação 406 sem o processo de codificação. Os dados codificados são modulados pela unidade de modulação
406. Os dados modulados são convertidos em um sinal de banda base, e o sinal de banda base é transmitido para uma unidade de conversão de frequência 407 e é, então, convertido em uma frequência de transmissão por rádio. Depois disto, um sinal de transmissão é transmitido a partir de uma antena 408 para um ou uma pluralidade de equipamentos de usuário 202.
[00142] O processo de recepção da estação base 203 é executado como segue. Um sinal de rádio proveniente de um ou uma pluralidade de equipamentos de usuário 202 é recebido através da antena 408. O sinal recebido é convertido a partir de uma frequência de recepção por rádio em um sinal de banda base pela unidade de conversão de frequência 407, e é, então, demodulado por uma unidade de demodulação 409. Os dados demodulados são passados para uma unidade de decodificação 410 e, então, sujeitos a um processo de decodificação, tal como correção de erro. Dentre as peças de dados decodificados, os dados de controle são passados para a unidade de processamento de protocolo 403, a unidade de comunicação EPC 401 ou a comunicação com uma outra unidade de estação base 402, e os dados de usuário são passados para a unidade de comunicação EPC 401 e a comunicação com uma outra unidade de estação base 402. Uma série de processos pela estação base 203 é controlada por uma unidade de controle
411. Isto significa que, embora não mostrado na figura 4, a unidade de controle 411 é conectada nas unidades individuais 401 a 410.
[00143] A figura 5 é um diagrama de blocos que mostra a configuração da MME. A figura 5 mostra a configuração de uma MME 204a incluída na unidade MME 204 mostrada na figura 2 supradescrita. Uma unidade de comunicação PDN GW 501 realiza a transmissão e a recepção de dados entre a MME 204a e a PDN GW. Uma unidade de comunicação de estação base 502 realiza a transmissão e a recepção de dados entre a MME 204a e a estação base 203 por meio da interface Sl. Em um caso em que os dados recebidos a partir da PDN GW forem dados de usuário, os dados de usuário são passados da unidade de comunicação PDN GW 501 para a unidade de comunicação de estação base 502 por meio de uma unidade de comunicação do plano de usuário 503 e são, então, transmitidos para uma ou uma pluralidade de estações bases 203. Em um caso em que os dados recebidos a partir da estação base 203 forem os dados de usuário, os dados de usuário são passados da unidade de comunicação de estação base 502 para a unidade de comunicação PDN GW 501 por meio da unidade de comunicação do plano de usuário 503 e são, então, transmitidos para a PDN GW.
[00144] Em um caso em que os dados recebidos a partir da PDN GW forem dados de controle, os dados de controle são passados da unidade de comunicação PDN GW 501 para uma unidade de controle do plano de controle 505. Em um caso em que os dados recebidos a partir da estação base 203 forem dados de controle, os dados de controle são passados da unidade de comunicação de estação base 502 para a unidade de controle do plano de controle 505.
[00145] Uma unidade de comunicação HENBGW 504 é provida em um caso em que a HENBGW 205 for provida, que realiza a transmissão e a recepção de dados entre a MME 204a e a HeENBGW 205 por meio da interface (IF) de acordo com um tipo da informação. Os dados de controle recebidos a partir da unidade de comunicação HENBGW 504 são passados da unidade de comunicação HENBGW 504 para a unidade de controle do plano de controle 505. Os resultados do processamento da unidade de controle do plano de controle 505 são transmitidos para a PDN GW por meio da unidade de comunicação PDN GW 501. Os resultados do processamento da unidade de controle do plano de controle 505 são transmitidos para uma ou uma
28 /288 pluralidade de estações bases 203 por meio da interface Sl por meio da unidade de comunicação de estação base 502, e são transmitidos para uma ou uma pluralidade de HENBGWs 205 por meio da unidade de comunicação HeNBGW 504.
[00146] A unidade de controle do plano de controle 505 inclui uma unidade de segurança NAS 505-1, uma unidade de controle da portadora SAE 505-2, e uma unidade de gerenciamento de mobilidade em estado ocioso 505- 3, e realiza um processo geral para o plano de controle (a seguir, também referido como um “plano C”). A unidade de segurança NAS 505-1 provê, por exemplo, a segurança de uma mensagem de estrato sem acesso (NAS). À unidade de controle da portadora SAE 505-2 gerencia, por exemplo, uma portadora da evolução de arquitetura de sistema (SAE). A unidade de gerenciamento de mobilidade em estado ocioso 505-3 realiza, por exemplo, gerenciamento de mobilidade de um estado ocioso (estado LTE-IDLE que também é meramente referido como ocioso), geração e controle de um sinal de radiossinalização no estado ocioso, adição, deleção, atualização, e busca de uma área de rastreamento de um ou uma pluralidade de equipamentos de usuário 202 que são servidos desse modo, e gerenciamento da lista da área de rastreamento.
[00147] A MME 204a distribui um sinal de radiossinalização para uma ou uma pluralidade de estações bases 203. Além do mais, a MME 204a realiza controle de mobilidade de um estado ocioso. Quando o equipamento de usuário estiver no estado ocioso e um estado ativo, a MME 204a gerencia uma lista de áreas de rastreamento. A MME 204a começa um protocolo de radiossinalização pela transmissão de uma mensagem de radiossinalização para a célula que pertence a uma área de rastreamento em que o UE está registrado. A unidade de gerenciamento de mobilidade em estado ocioso 505- 3 pode gerenciar o CSG dos eNBs Domésticos 206 para ser conectado na MME 204a, os CSG IDs, e uma lista branca.
29 /288
[00148] Um exemplo de um método de busca de célula em um sistema de comunicação móvel é descrito a seguir. A figura 6 é um fluxograma que mostra um esboço de uma busca de célula até uma operação em estado ocioso realizada por um terminal de comunicação (UE) no sistema de comunicação LTE. Durante o início de uma busca de célula, na Etapa ST601, o terminal de comunicação sincroniza a temporização de hiato e a temporização de quadro por um sinal de sincronismo primário (P-SS) e um sinal de sincronismo secundário (S-SS) transmitidos a partir de uma estação base vizinha.
[00149] O P-SS e o S-SS são coletivamente referidos como um sinal de sincronismo (SS). Os códigos de sincronismo, que correspondem um para um com os PCls atribuídos por célula, são atribuídos aos sinais de sincronismo (SSs). O número de PCls é atualmente estudado de 504 maneiras. As 504 maneiras de PCIs são usadas para sincronismo, e os PCIs das células sincronizadas são detectados (especificados).
[00150] Na Etapa ST602, a seguir, o equipamento de usuário detecta um sinal de referência específico de célula (CRS) que é um sinal de referência (RS) transmitido a partir da estação base por célula e mede a potência recebida do sinal de referência (RSRP). Os códigos correspondentes um para um aos PCls são usados para o sinal de referência RS. A separação a partir de uma outra célula é habilitada pela correlação usando o código. O código para o RS da célula é calculado a partir do PCI especificado na Etapa ST601, de forma que o RS possa ser detectado e a potência recebida do RS possa ser medida.
[00151] Na Etapa ST603, a seguir, o equipamento de usuário seleciona a célula que tem a melhor qualidade recebida do RS, por exemplo, a célula que tem a mais alta potência recebida do RS, isto é, a melhor célula, a partir de uma ou mais células que foram detectadas até a Etapa ST602.
[00152] Na Etapa ST604, a seguir, o equipamento de usuário recebe o PBCH da melhor célula e obtém o BCCH, que é a informação de difusão. Um
/288 bloco de informação mestre (MIB) que contém a informação de configuração da célula é mapeado para o BCCH através do PBCH. Desta maneira, o MIB é obtido pela obtenção do BCCH através da recepção do PBCH. Os exemplos da informação do MIB incluem a largura de banda do sistema em enlace descendente (DL) (também referida como uma configuração de largura de banda de transmissão (largura de banda de dl)), o número de antenas de transmissão, e um número de quadro do sistema (SFN).
[00153] Na Etapa ST605, a seguir, o equipamento de usuário recebe o DL-SCH da célula com base na informação de configuração da célula do MIB, para, desse modo, obter um bloco de informação do sistema (SIB) 1 da informação de difusão BCCH. O SIB1 contém a informação sobre o acesso à célula, a informação sobre seleção de célula e a informação de agendamento em um outro SIB (SIBKk; k é um número inteiro igual a ou maior do que dois). Além do mais, o SIB1 contém um código da área de rastreamento (TAC).
[00154] Na Etapa ST606, a seguir, o terminal de comunicação compara o TAC do SIBI recebido na Etapa ST605 com a parte do TAC de uma identidade da área de rastreamento (TAL) na lista da área de rastreamento que já foi possuída pelo terminal de comunicação. A lista da área de rastreamento também é referida como uma lista da TAI. A TAI é a informação de identificação para identificar as áreas de rastreamento e é composta por um código móvel do país (MCC), um código da rede móvel (MNC), e um código da área de rastreamento (TAC). O MCC é um código do país. O MNC é um código de rede. O TAC é o número de código de uma área de rastreamento.
[00155] Se o resultado da comparação da Etapa ST606 mostrar que o TAC recebido na Etapa ST605 é idêntico ao TAC incluído na lista da área de rastreamento, o equipamento de usuário entra em uma operação em estado ocioso na célula. Se a comparação mostrar que o TAC recebido na Etapa ST605 não está incluído na lista da área de rastreamento, o terminal de comunicação exige que uma rede central (EPC) que inclui a MME mude uma área de rastreamento através da célula para realizar a atualização da área de rastreamento (TAU).
[00156] O dispositivo que configura uma rede central (a seguir, também referido como um “dispositivo no lado da rede central”) atualiza a lista da área de rastreamento com base em um número de identificação (tal como ID do UE) de um terminal de comunicação transmitido a partir do terminal de comunicação juntamente com um sinal de solicitação da TAU. O dispositivo no lado da rede central transmite a lista da área de rastreamento atualizada para o terminal de comunicação. O terminal de comunicação regrava (atualiza) a lista de TAC do terminal de comunicação com base na lista da área de rastreamento recebida. Depois disto, o terminal de comunicação entra na operação em estado ocioso na célula.
[00157] O uso difundido de telefones inteligentes e dispositivos de terminal tipo tablet aumenta explosivamente o tráfego em comunicações por rádio celular, causando um medo de recursos de rádio insuficientes em todo o mundo. Para aumentar a eficiência espectral, assim, é estudado miniaturizar as células para separação espacial adicional.
[00158] Na convencional configuração de células, a célula configurada por um eNB tem uma cobertura de alcance relativamente amplo. Convencionalmente, as células são configuradas de maneira tal que a cobertura de alcance relativamente amplo de uma pluralidade de células configuradas por uma pluralidade de macro eNBs cubra uma certa área.
[00159] Quando as células forem miniaturizadas, a célula configurada por um eNB tem uma cobertura de alcance estreito, se comparada com a cobertura de uma célula configurada por um eNB convencional. Assim, a fim de cobrir uma certa área como no caso convencional, um número de eNBs miniaturizadas maior do que os eNBs convencionais é exigido.
[00160] Na descrição exposta, uma “macro célula” se refere a uma célula que tem uma cobertura relativamente ampla, tal como uma célula configurada por um eNB convencional, e uma “macro eNB” se refere a um eNB que configura uma macro célula. Uma “pequena célula” se refere a uma célula que tem uma cobertura relativamente estreita, tal como uma célula miniaturizada, e um “pequeno eNB” se refere a um eNB que configura uma pequena célula.
[00161] O macro eNB pode ser, por exemplo, uma “estação base de área ampla” descrita no Documento Não Patente 7.
[00162] O pequeno eNB pode ser, por exemplo, um nó de baixa potência, um nó de área local ou um hotspot. Alternativamente, o pequeno eNB pode ser um pico eNB que configura uma pico célula, um femto eNB que configura uma femto célula, HeNB, cabeça de rádio remota (RRH), unidade de rádio remota (RRU), equipamento de rádio remoto (RRE), ou nó de retransmissão (RN). Ainda alternativamente, o pequeno eNB pode ser uma “estação base de área local” ou “estação base doméstica” descritas no Documento Não Patente 7.
[00163] A figura 7 mostra o conceito da configuração de célula em que os macro eNBs e os pequenos eNBs coexistem. A macro célula configurada por um macro eNB tem uma cobertura de alcance relativamente amplo 701. Uma pequena célula configurada por um pequeno eNB tem uma cobertura 702 cujo alcance é mais estreito do que aquele da cobertura 701 de um macro eNB (macro célula).
[00164] Quando uma pluralidade de eNBs coexistirem, a cobertura da célula configurada por um eNB pode ser incluída na cobertura da célula configurada por um outro eNB. Na configuração de célula mostrada na figura 7, da forma indicada por uma referência “704” ou “705”, a cobertura 702 da pequena célula configurada por um pequeno eNB pode ser incluída na cobertura 701 da macro célula configurada por um macro eNB.
[00165] Da forma indicada pela referência “705”, as coberturas 702 de uma pluralidade de, por exemplo, duas pequenas células podem ser incluídas
33 /288 na cobertura 701 de uma macro célula. Um equipamento de usuário (UE) 703 é incluído, por exemplo, na cobertura 702 da pequena célula e realiza a comunicação por meio da pequena célula.
[00166] Na configuração de célula mostrada na figura 7, da forma indicada por uma referência “706”, a cobertura 701 da macro célula configurada por um macro eNB pode sobrepor as coberturas 702 das pequenas células configuradas pelos pequenos eNBs de uma maneira complicada.
[00167] Da forma indicada por uma referência “707”, a cobertura 701 da macro célula configurada por um macro eNB não precisa sobrepor as coberturas 702 das pequenas células configuradas por pequenos eNBs.
[00168] Adicionalmente, da forma indicada por uma referência “708”, as coberturas 702 de um maior número de pequenas células configuradas por um maior número de pequenos eNBs podem ser configuradas na cobertura 701 de uma macro célula configurada por um macro eNB.
[00169] Na transmissão em enlace ascendente com uma portadora dividida usando a conectividade dupla (DC), se os dados em enlace ascendente devem ser transmitidos para um nó secundário (SN) (veja o Documento Não Patente 12) é determinado de acordo com a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente no UE. Um nó mestre (MN) (veja o Documento Não Patente 12) notifica o UE de um limite da capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente. O UE compara a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente com o limite. O UE transmite os dados em enlace ascendente para o MN quando a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente for menor do que ou igual ao limite, e transmite os dados em enlace ascendente para o MN e o SN quando a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente for maior do que o limite.
34 /288
[00170] Entretanto, por exemplo, mediante aplicação de um método como este nos dados em enlace ascendente que exigem a baixa latência, o UE realiza a transmissão em enlace ascendente para o MN quando a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente for menor do que o limite. Por exemplo, mesmo embora o SN suporte um comprimento (duração) de símbolo curto e a transmissão em enlace ascendente usando o SN produza as características de baixa latência, o UE precisa realizar a transmissão em enlace ascendente para o MN, e tem um problema de falhar em obter as características de baixa latência.
[00171] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00172] Para qual nó o UE realiza a transmissão em enlace ascendente é feito configurável. O MN notifica o UE da informação nos nós para a transmissão em enlace ascendente. O nó para a transmissão em enlace ascendente é o MN ou o SN. Alternativamente, os nós para a transmissão em enlace ascendente são tanto o MN quanto o SN. Por exemplo, um identificador de uma estação base pode ser usado como a informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente.
[00173] A informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre um grupo de célula. A informação sobre um grupo de célula pode ser a informação sobre um grupo de célula mestre (MCG) e/ou um grupo de célula secundária (SCG). A informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre uma célula, e a informação sobre uma célula pode ser um identificador de célula. O UE indica uma célula a ser usada para a transmissão em enlace ascendente.
[00174] Embora a Descrição descreva principalmente um destino de comunicação do UE como um nó ou um nó de comunicação, o destino de comunicação do UE pode ser um grupo de célula, uma estação base, ou uma célula, a menos que seja particularmente mencionado.
/288
[00175] A informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente deve ser notificada por meio da sinalização RRC. Por exemplo, a informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente pode ser incluída em uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) a ser notificada. A informação sobre os nós para a transmissão em enlace ascendente pode ser notificada, por exemplo, em um processo de configuração da DC.
[00176] O SN notifica o MN de informação para determinar qual nó de transmissão em enlace ascendente do UE é usado (a seguir pode ser referida como a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente). A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre características de latência. À informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre uma configuração de rádio a ser suportada. À informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre um serviço de comunicação a ser suportado. À informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre um estado da carga ou um estado de uso de recursos. A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação no ambiente de propagação de rádio. O SN pode notificar a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente por meio de uma sinalização Xn ou uma sinalização X2. O SN pode notificar a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, por exemplo, no processo de configuração da DC.
[00177] O SN pode notificar a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, por exemplo, em um processo de adição de SgNB. Por exemplo, o SN pode incluir a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em um reconhecimento de solicitação de adição de SgeNB para notificar a informação. O MN pode
36 /288 configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE no início da DC. Adicionalmente, o SN pode notificar a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, por exemplo, em um processo de modificação de SgeNB. Por exemplo, o SN pode incluir a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em um reconhecimento de solicitação de modificação de SeNB para notificar a informação. Durante o início do processo em resposta a uma solicitação proveniente do SN, o SN pode incluir a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em uma notificação exigida de modificação de SgNB para notificar a informação. O MN pode configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE na modificação de uma configuração do SN.
[00178] Sete exemplos da informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente são descritos a seguir.
[00179] (1) O espaçamento de subportadora (SCS) a ser suportado pelo SN, que pode ser uma duração do símbolo.
[00180] (2) Informação sobre se o SN suporta a transmissão em enlace ascendente sem concessão.
[00181] (3) A QoS de um serviço de comunicação a ser suportado pelo SN; a QoS de um serviço de comunicação em enlace ascendente pode ser usada. A informação que indica a QoS, por exemplo, o perfil de QoS, o QCI, a latência, e uma taxa de perda de erro de pacote podem ser usados.
[00182] (4) A configuração de RRC do SN.
[00183] (5) A configuração de rádio do SN, por exemplo, a configuração de AS, a configuração de MAC, e a configuração de PHY, etc.
[00184] (6) O número de símbolos em um hiato que serão suportados pelo SN, que pode ser a informação sobre se o SN suporta um hiato com menos número de símbolos do que o normal.
[00185] (7) Combinações de (1) a (6) expostos.
37 /288
[00186] O MN pode determinar o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE. O MN pode determinar para qual nó o UE realiza a transmissão em enlace ascendente, usando a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente. Por exemplo, o MN determina um nó com uma duração do símbolo menor do que aquela de seu próprio nó como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre uma duração do símbolo a ser suportada pelo SN que é obtido a partir do SN. Quando as durações de símbolo coincidirem umas com as outras, o MN determina ambos os NBs como os nós de transmissão em enlace ascendente para o UE. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exige as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE transmita os dados em enlace ascendente para um nó que suporta uma duração do símbolo menor e transmite os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00187] Como um outro exemplo, o MN determina um nó que suporta a transmissão sem concessão como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre se suporta-se a transmissão sem concessão que é obtida a partir do SN. Quando ambos os nós suportarem a transmissão sem concessão, o MN determina os nós como os nós de transmissão em enlace ascendente para o UE. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exige as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE realize a transmissão sem concessão que não exige nenhuma SR, e transmite os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00188] O MN pode solicitar que o SN notifique a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente. O MN pode notificar a solicitação por meio da sinalização Xn ou da sinalização X2. O MN pode notificar a solicitação, por exemplo, no processo de configuração da DC. O MN pode notificar a solicitação, por exemplo, no processo de adição
38 /288 de SeNB. O MN pode incluir a solicitação na solicitação de adição de SENB para notificar a solicitação. O MN pode configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE no início da DC. O MN pode notificar a solicitação, por exemplo, no processo de modificação de SeNB. Por exemplo, o MN pode incluir a solicitação na solicitação de modificação de SeNB para notificar a solicitação. O MN pode configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE.
[00189] O UE pode notificar o MN da informação para determinar qual nó de transmissão em enlace ascendente a partir do UE é usado. Os exemplos da informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente a ser notificada do UE para o MN incluem a QoS exigida por um serviço de comunicação. A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace ascendente. A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação que indica a QoS, por exemplo, o perfil de QoS, o QCI, a latência desejada, e uma taxa de perda de erro de pacote. À informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode incluir a informação para identificar o UE. Os exemplos da informação para identificar o UE incluem um identificador.
[00190] O UE pode notificar a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente por meio da sinalização RRC. O UE pode incluir a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente nas mensagens, tais como a solicitação de conexão RRC (RRCConnectionRequest), a mensagem de configuração da conexão RRC completa (RRCConnectionSetupComplete), a solicitação de restabelecimento da conexão RRC (RRCConnectionReestablishmentRequest), a mensagem de restabelecimento da conexão RRC completa (RRCConnectionReestablishmentComplete) para notificar a informação. Com a aplicação de tais mensagens RRC citadas nestes exemplos, o MN pode usar
39 /288 a informação sobre a configuração da DC para o UE.
[00191] O MN pode solicitar que o UE notifique a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente. O MN pode notificar a solicitação por meio da sinalização RRC. O MN pode incluir a solicitação em mensagens, tais como a mensagem de configuração da conexão RRC (RRCConnectionSetup) e de restabelecimento da conexão RRC (RRCConnectionReestablishment), para notificar a solicitação. O MN pode configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE.
[00192] A CN pode notificar o MN da informação para determinar qual nó de transmissão em enlace ascendente a partir do UE é usado. Os exemplos da informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente a ser notificada da CN para o MN incluem um identificador do UE alvo e a QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace ascendente deste UE. A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a QoS exigida pelo serviço de comunicação em enlace ascendente. A informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação que indica a QoS, por exemplo, o perfil de QoS, o QCI, a latência desejada, e uma taxa de perda de erro de pacote. A CN pode notificar a informação por meio de uma sinalização Sl ou uma sinalização NG-C.
[00193] O MN pode solicitar que a CN notifique a informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente. O MN pode notificar a solicitação por meio da sinalização S1 ou da sinalização NG-C. O MN pode configurar um nó de transmissão em enlace ascendente para o UE.
[00194] A figura 8 ilustra uma sequência de exemplo para que o MN configure, para o UE, para qual nó a transmissão em enlace ascendente é endereçada. No exemplo da figura 8, o MgNB representa o MN, e o SegNB representa o SN. Na Etapa ST801, o UE, o MgNB, e o SgNB realizam o processo de configuração da DC usando uma portadora dividida. No exemplo
40 / 288 da figura 8, um nó de transmissão de dados em enlace ascendente não é configurado de acordo com a capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente no UE. No processo de configuração da DC, o MegNB pode notificar o UE da informação que indica um método para configurar um nó de transmissão em enlace ascendente. O MgNB pode notificar a informação por meio da sinalização RRC. O MgNB pode incluir a informação na mensagem de reconfiguração da conexão RRC para notificar a informação. O UE aplica o método de configuração notificado. No exemplo da figura 8, o MgNB determina o nó de transmissão em enlace ascendente, e notifica o UE de informação que indica o método para configurar o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00195] O exemplo da figura 8 também ilustra um método para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, usando a informação de SCS do SeNB. Na Etapa ST802, o MgNB solicita a informação de SCS do SgNB a partir do SeENB. Na Etapa ST803, o SgeNB notifica o MeNB da informação de SCS a ser suportada por seu próprio SeENB, em resposta à solicitação proveniente do MgNB. O SgNB pode notificar a informação de suporte para cada célula. O SgNB pode notificar a informação de SCS a ser suportada para cada célula. O SgNB pode associar a informação de SCS com um identificador da célula para notificar os mesmos.
[00196] Na Etapa ST804, o MgNB compara o SCS a ser suportado por seu próprio nó com o SCS a ser suportado pelo SgNB, e determina o nó que suporta um menor SCS como o nó de transmissão em enlace ascendente. O exemplo da figura 8 ilustra um caso em que o SgNB suporta um SCS menor do que aquele do MgNB. O MegNB determina o SeENB como o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00197] Aqui, o MgNB pode usar a informação de QoS do serviço de comunicação do UE que foi previamente obtida. O MgNB pode obter a informação de QoS do serviço de comunicação a partir da CN ou do UE. À
41 /288 CN pode notificar o MgNB da informação de QoS do serviço de comunicação em um processo de configuração da portadora para o serviço de comunicação do UE. A informação de QoS do serviço de comunicação pode ser incluída na informação de portadora para realizar o processo de configuração da DC.
[00198] O MgNB pode determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que suporta um menor SCS, de forma que a QoS seja satisfeita. Por exemplo, quando o serviço de comunicação do UE exigir as características de baixa latência, o MgNB pode determinar o SENB que suporta um menor SCS como o nó de transmissão em enlace ascendente. Na Etapa ST805, o MgNB notifica o UE da informação no SgNB determinado como o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00199] A informação no SgNB inclui a informação sobre um nó, a informação sobre uma estação base, a informação sobre um grupo de célula, e a informação sobre uma célula. O MgNB associa estas peças de informação para identificar o SegNB com a informação que indica que o SgeNB foi determinado como o nó de transmissão em enlace ascendente para notificar as mesmas para o UE.
[00200] Na Etapa ST806, o UE inicia um processo de transmissão em enlace ascendente no SegNB que é o nó de transmissão em enlace ascendente que foi notificado a partir do MgNB. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE transmite a SR para o SeNB na Etapa ST807. O MegNB deve notificar, no processo de configuração da DC, o UE das configurações da SR no MgNB e no SgeNB. O UE pode transmitir a SR para a célula quando o MgNB notificar a célula informação para a transmissão em enlace ascendente na Etapa ST805.
[00201] Na Etapa ST808, o SeNB notifica o UE de uma concessão para a comunicação em enlace ascendente (informação de agendamento em enlace ascendente). Na Etapa ST809, o UE transmite os dados em enlace ascendente para o SeENB de acordo com a concessão em enlace ascendente. O
42 /288 UE pode notificar o Relato do Estado do Armazenamento Temporário (BSR) em conjunto. O UE transmite os dados em enlace ascendente com a repetição dos processos das Etapas ST808 e ST809 até que não haja dados em enlace ascendente.
[00202] Consequentemente, o UE pode transmitir, na DC, os dados em enlace ascendente para o SeENB que o MgNB configurou como o nó de transmissão em enlace ascendente, independente da capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente. Por exemplo, no caso em que os dados em enlace ascendente que exigem a baixa latência ocorrerem, mesmo quando os dados forem pequenos em quantidade, o UE pode transmitir os dados em enlace ascendente para o SENB que suporta um menor SCS. A latência inferior pode ser perseguida na DC.
[00203] O método para que o MN notifique o UE da informação no nó de transmissão em enlace ascendente é previamente descrito. Um outro método é descrito. O MN pode notificar o UE da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00204] O MN deve notificar, por meio da sinalização RRC, a informação para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. Por exemplo, o MN pode incluir a informação em uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) para notificar a informação. O MN pode notificar a informação, por exemplo, no processo de configuração da DC.
[00205] Sete exemplos da informação para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente são descritos a seguir.
[00206] (1) O espaçamento de subportadora (SCS) a ser suportado por cada nó, que pode ser uma duração do símbolo.
[00207] (2) Informação sobre se cada nó suporta a transmissão em enlace ascendente sem concessão.
[00208] (3) A QoS de um serviço de comunicação a ser suportado por
43 /288 cada nó; a QoS de um serviço de comunicação em enlace ascendente pode ser usada. A informação que indica a QoS, por exemplo, o perfil de QoS, o QCI, a latência e uma taxa de perda de erro de pacote, pode ser usada.
[00209] (4) A configuração de RRC de cada nó.
[00210] (5) A configuração de rádio de cada nó, por exemplo, a configuração de AS, a configuração de MAC, e a configuração de PHY, etc.
[00211] (6) O número de símbolos em um hiato a ser suportado pelo SN, que pode ser a informação sobre se o SN suporta um hiato com número de símbolos menor do que o normal.
[00212] (7) Combinações de (1) a (6) expostos.
[00213] Estas peças de informação podem ser associadas com o MN ou o SN. Se estas peças de informação são do MN ou do SN pode ser identificado. Estas peças de informação podem ser associadas com cada nó. Estas peças de informação podem ser associadas com, por exemplo, um identificador de uma estação base. Se estas peças de informação são de qual nó ou de qual estação base pode ser identificado. Estas peças de informação podem ser associadas com cada grupo de célula. Estas peças de informação podem ser associadas com o MCG ou o SCG. Se estas peças de informação são do MCG ou do SCG pode ser identificado. Além do mais, estas peças de informação podem ser associadas com a célula. Estas peças de informação podem ser associadas com, por exemplo, um identificador da célula. De qual célula estas peças de informação são pode ser identificado.
[00214] O SN pode notificar o UE da informação para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. O SN pode dar a notificação por meio da sinalização RRC. Por exemplo, o SN pode incluir a notificação em uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) para dar a notificação.
[00215] A informação a ser notificada do SN para o UE pode ser a informação de cada nó para que o UE determine o nó de transmissão em
44 / 288 enlace ascendente. O MN deve notificar o SN da informação do MN para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. O SN notifica o UE da informação para o MN e o UE em seu próprio nó para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. Consequentemente, mesmo quando o ambiente de rádio do MN for inferior, o nó de transmissão em enlace ascendente é configurável usando o SN, o que pode produzir as características de baixa latência.
[00216] A informação a ser notificada do SN para o UE pode ser a informação do SN para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. O MN deve notificar o UE da informação do MN para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. Isto pode eliminar a necessidade de comunicação entre o MN e o SN. Uma notificação da informação proveniente de cada nó para o UE pode refletir em tempo hábil o estado do nó no UE.
[00217] O UE pode determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O UE pode determinar para qual nó a transmissão em enlace ascendente é endereçada, usando a informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. Por exemplo, o MN notifica o UE da informação sobre uma duração do símbolo a ser suportada por cada um do MN e do SN. O UE determina um nó que suporta uma duração do símbolo menor como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre a duração do símbolo a ser suportada por cada nó. Quando as durações de símbolo coincidirem umas com as outras, o UE determina ambos os NBs como os nós de transmissão em enlace ascendente para o UE. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exigem as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE transmita os dados em enlace ascendente para o nó que suporta uma duração do símbolo menor e transmita os dados em enlace ascendente com baixa latência.
45 /288
[00218] Como um outro exemplo, o UE determina um nó que suporta a transmissão sem concessão como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre se cada nó suporta a transmissão sem concessão. Quando ambos os nós suportarem a transmissão sem concessão, o UE determina os nós como os nós de transmissão em enlace ascendente para o UE. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exigem as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE realize a transmissão sem concessão que não exige nenhuma SR, e transmite os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00219] O UE determina um nó que suporta uma menor latência como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre a latência a ser suportada por cada nó. Quando as latências coincidirem umas com as outras, o UE determina ambos os nós como os nós de transmissão em enlace ascendente para o UE. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exigem as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE transmita os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00220] O UE pode usar a QoS exigida por um serviço de comunicação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O UE pode usar a QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace ascendente. O UE pode usar a informação que indica a QoS, por exemplo, o perfil de QoS, o QCI, a latência desejada, e uma taxa de perda de erro de pacote. Por exemplo, o UE determina um nó que suporta uma latência mais curta do que uma latência desejada como o nó de transmissão em enlace ascendente para o UE, usando a informação sobre a latência a ser suportada por cada nó. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exigem as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE transmita os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00221] O UE pode determinar o método para determinar o nó de
46 / 288 transmissão em enlace ascendente, de acordo com o serviço de comunicação em enlace ascendente. Alternativamente, por exemplo, o método pelo qual o UE determina o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser estaticamente predeterminado em um padrão.
[00222] É descrito que o MN notifica o UE da informação para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. O método para que o MN obtenha o exemplo de informação de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente a partir do SN deve ser aplicado em um método para que o MN obtenha a informação sobre o SN na supramencionada informação.
[00223] A figura 9 ilustra uma sequência de exemplo para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. Já que a sequência ilustrada na figura 9 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada na figura 8, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas, e a descrição comum das mesmas é omitida. Na Etapa ST901, o processo de configuração da DC é realizado. No exemplo da figura 9, o UE é notificado, no processo de configuração da DC, da informação que indica um método para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente. O exemplo da figura 9 também ilustra um método para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, usando a informação de SCS do SeNB similarmente à figura 8.
[00224] Na Etapa ST902, o MgNB notifica o UE da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O MgNB notifica o UE da informação de SCS a ser suportada por seu próprio nó e da informação de SCS a ser suportada pelo SENB. O MgeNB associa a informação para identificar o SgNB com a informação que indica um candidato para o nó de transmissão em enlace ascendente para notificar os mesmos para o UE. Os exemplos da informação para identificar o SgNB incluem a informação sobre um nó, a informação sobre uma estação base, a informação sobre um grupo de
47 /288 célula, e a informação sobre uma célula.
[00225] Na Etapa ST903, o UE determina um nó que suporta um menor SCS como o nó de transmissão em enlace ascendente. O exemplo da figura 9 ilustra um caso em que o SgNB suporta um SCS menor do que aquele do MgNB. O UE determina o SegNB como o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00226] Aqui, o UE pode usar a informação de QoS do serviço de comunicação em que a DC é configurada. O UE pode determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que suporta um menor SCS de forma que a QoS seja satisfeita. Por exemplo, quando o serviço de comunicação do UE exigir as características de baixa latência, o UE pode determinar o SegNB que suporta um menor SCS como o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00227] Na Etapa ST806, o UE inicia o processo de transmissão em enlace ascendente no SgNB determinado como o nó de transmissão em enlace ascendente. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SgNB nas Etapas ST807 a ST809.
[00228] Consequentemente, o UE pode transmitir, na DC, os dados em enlace ascendente para o SgNB configurado como o nó de transmissão em enlace ascendente, independente da capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente. Por exemplo, no caso em que os dados em enlace ascendente que exigem a baixa latência ocorrerem, mesmo quando os dados forem pequenos em quantidade, o UE pode transmitir os dados em enlace ascendente para o SeNB que suporta um menor SCS. A latência inferior pode ser perseguida na DC.
[00229] É descrito o método para que o MN notifique o UE da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. Um outro método é descrito. O MN notifica o UE de um limite para determinar o
48 / 288 nó de transmissão em enlace ascendente. O MN notifica um limite de um indicador diferente da capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente no UE, como o limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O UE determina o nó de transmissão em enlace ascendente usando o limite.
[00230] O MN deve notificar o limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente por meio da sinalização RRC. Por exemplo, o MN pode incluir o limite em uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) para notificar o limite. O MN pode notificar o limite, por exemplo, no processo de configuração da DC. O MN pode notificar a informação sobre um nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador for menor do que (ou puder ser menor do que ou igual a) o limite, e a informação sobre um nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador for maior do que ou igual a (ou puder ser maior do que) o limite. Os nós que serão usados para a transmissão em enlace ascendente são configuráveis de forma flexível.
[00231] Como um método alternativo, o nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador for menor do que o limite e o nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador for maior do que ou igual ao limite podem ser estaticamente predeterminados, por exemplo, em um padrão. A notificação exige menor quantidade de informação.
[00232] O nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador for menor do que o limite ou quando o indicador for maior do que ou igual ao limite pode ser o MN ou o SN. Alternativamente, tais nós podem ser tanto o MN quanto o SN. A informação sobre o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser um identificador de uma estação base. A informação sobre o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser
49 / 288 a informação sobre um grupo de célula. A informação sobre um grupo de célula pode ser a informação sobre um grupo de célula mestre (MCG) ou um grupo de célula secundária (SCG). A informação sobre o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser a informação sobre uma célula, e a informação sobre uma célula pode ser um identificador de célula. O UE indica uma célula a ser usada para a transmissão em enlace ascendente.
[00233] O indicador do limite para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser, por exemplo, a informação que indica a QoS do serviço de comunicação em enlace ascendente. O indicador pode ser, por exemplo, uma latência desejada do serviço de comunicação em enlace ascendente. O indicador pode ser, por exemplo, uma taxa de perda de erro de pacote desejada do serviço de comunicação em enlace ascendente. O MN pode configurar o nó de transmissão em enlace ascendente para obter a QoS desejada para o UE, usando o indicador exigido pelo serviço de comunicação em enlace ascendente.
[00234] Por exemplo, o MN notifica o UE de um limite de uma latência desejada do serviço de comunicação em enlace ascendente, da informação que indica o uso do SN como o nó de transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for inferior ao limite, e da informação que indica o uso do MN como o nó de transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for superior ao ou igual ao limite. O UE transmite os dados em enlace ascendente para o SN quando a latência desejada dos dados em enlace ascendente for inferior ao limite, e transmite os dados em enlace ascendente para o MN quando a latência desejada dos dados em enlace ascendente for superior ao ou igual ao limite. Por exemplo, a configuração dos dados em enlace ascendente que exigem as características de baixa latência de uma maneira como esta permite que o UE transmita os dados em enlace ascendente com baixa latência.
[00235] As figuras 10 e 11 ilustram uma sequência de exemplo para
50 /288 que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente usando um limite. As figuras 10 e 11 ilustram um exemplo em que o indicador do limite é uma latência desejada. As figuras 10 e 11 são conectadas através de um local de uma borda BL1011. Já que a sequência ilustrada nas figuras 10 e 11 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada na figura 8, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida. Na Etapa ST1000, o processo de configuração da DC é realizado. No exemplo das figuras 10 e 11, o UE é notificado, no processo de configuração da DC, da informação que indica um método para que o UE determine o nó de transmissão em enlace ascendente usando um limite.
[00236] Na Etapa ST1001, o MgNB notifica o UE de um limite de uma latência desejada como o limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O MgNB notifica, juntamente com a notificação, o UE da informação sobre o nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for inferior ao limite e da informação sobre o nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for superior ao ou igual ao limite. No exemplo das figuras 10 e 11, o SgNB é usado para a transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for inferior ao limite, e tanto o MgNB quanto o SgNB são usados para a transmissão em enlace ascendente quando a latência desejada for superior ao ou igual ao limite. O MgNB determina estes nós usando a informação de SCS obtida a partir do SeNB através das Etapas ST802 e ST803.
[00237] Na Etapa ST1002, o UE determina se a latência desejada do serviço de comunicação em enlace ascendente é inferior ao limite notificado a partir do MgNB. Durante a determinação de que a latência desejada é inferior ao limite, o UE determina, na Etapa ST1003, transmitir os dados em enlace ascendente para o SegNB de acordo com a informação do nó notificada a partir do MgeNB na Etapa STIOOl. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SgNB nas Etapas ST1004 a ST1006.
[00238] Durante a determinação de que a latência desejada é superior ao ou igual ao limite na Etapa ST1002, o UE determina, na Etapa ST1007, transmitir os dados em enlace ascendente tanto para o MgNB quanto para o SgNB de acordo com a informação do nó notificada a partir do MgNB na Etapa ST1001. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o MgNB nas Etapas ST1008 a STIO1O, e realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SgNB nas Etapas ST1011 a ST1013.
[00239] Consequentemente, o UE pode transmitir, na DC, os dados em enlace ascendente para um nó configurado como o nó de transmissão em enlace ascendente, independente da capacidade de armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente. Por exemplo, no caso em que os dados em enlace ascendente que exigem a baixa latência ocorrerem, mesmo quando os dados forem pequenos em quantidade, o UE pode transmitir os dados em enlace ascendente para o SgENB que suporta um menor SCS. A latência inferior pode ser perseguida na DC.
[00240] Uma pluralidade de limites pode ser usada. O MN notifica o UE de uma pluralidade de limites para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O UE determina o nó de transmissão em enlace ascendente usando a pluralidade de limites. Por exemplos, considere que um indicador predeterminado tem limites de T1 e T2. O MN pode notificar a informação sobre um nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador predeterminado dos dados em enlace ascendente for menor do que TI, um nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador predeterminado for maior do que ou igual a T1 e menor do que T2, e um nó a ser usado para a transmissão em enlace ascendente quando o indicador predeterminado for maior do que ou igual a T2. Os nós que serão usados para a transmissão em enlace ascendente são configuráveis de forma flexível. Da forma previamente descrita, estes nós podem ser estaticamente predeterminados, por exemplo, em um padrão. A notificação exige menos quantidade de informação.
[00241] Como um método alternativo que usa uma pluralidade de limites, um limite pode ser configurado para cada um dos indicadores. Os limites para uma pluralidade de indicadores podem ser configurados em combinação. A pluralidade de indicadores pode ser usada para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente.
[00242] Como um método alternativo que usa uma pluralidade de limites, uma pluralidade de indicadores para aplicar uma histerese pode ser configurada. Um estado em que os nós que realizam a transmissão em enlace ascendente alternam por um curto período de tempo pode ser reduzido.
[00243] Embora seja descrito que o MN notifica o UE do limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, o MN deve determinar o limite. Isto pode configurar de forma flexível um limite de acordo com as características exigidas por um estado da carga ou um serviço de comunicação no MN. Como um método alternativo, a CN pode determinar o limite e notificar o limite para o MN. O MN notifica o UE do limite. Isto pode configurar de forma flexível o limite com consideração dada aos estados de uma pluralidade de nós que são servidos pela CN. A quantidade de processamento para determinar o limite no MN pode ser reduzida.
[00244] O limite pode ser estaticamente determinado, por exemplo, em um padrão. A sinalização para a notificação do MN para o UE pode ser reduzida. Quando uma pluralidade de limites for usada, os limites podem ser numerados. Uma notificação de um número do MN para o UE habilita o UE reconhecer um limite correspondente ao número. Um indicador pode ser associado com um limite. Por exemplo, a notificação de um indicador do MN para o UE habilita o UE a reconhecer um limite determinado, por exemplo, em um padrão.
53 /288
[00245] Um método para mudar uma configuração é descrito. Embora seja descrito o método para que o MN notifique o UE da informação sobre o nó de transmissão em enlace ascendente, o MN pode mudar o nó de transmissão em enlace ascendente e notificar o UE da informação no nó de transmissão em enlace ascendente mudado. O UE transmite os dados em enlace ascendente para o nó de transmissão em enlace ascendente, usando a informação sobre o nó de transmissão em enlace ascendente mudado que foi recentemente notificada.
[00246] Embora seja descrito o método para que o MN notifique o UE da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, o MN pode mudar a informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente e notificar o UE da informação mudada. O UE determina o nó de transmissão em enlace ascendente, usando a informação mudada para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente que foi recentemente notificado.
[00247] Embora seja descrito o método para que o MN notifique o UE de um limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, o MN pode mudar o limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente e notificar o limite mudado. O UE determina o nó de transmissão em enlace ascendente usando o limite mudado para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente que foi recentemente notificado.
[00248] Quando a CN determinar um limite, a CN deve mudar o limite e notificar o MN do limite mudado. O MN notifica o UE do limite.
[00249] Consequentemente, a configuração é modificável. A mudança da configuração de acordo com, por exemplo, a mudança em um estado, tais como um estado da carga ou um ambiente de rádio no MN ou no SN, pode configurar o nó de transmissão em enlace ascendente mais apropriado para a mudança no estado.
[00250] Um método de configuração como este pode ser configurável.
54 /288 O MN pode determinar qual método de configuração é usado, e notificar o UE da informação que indica o método de configuração. A CN pode determinar qual método de configuração é usado, e notificar o MN da informação que indica o método de configuração. O MN notifica o UE da informação que indica o método de configuração que foi notificado a partir da CN. O MN deve notificar o UE de qual método de configuração é recentemente usado, quando pretender mudar o método de configuração. O UE aplica o método de configuração mudado que foi recentemente notificado.
[00251] Consequentemente, o nó de transmissão em enlace ascendente mais apropriado para mudança adicional no estado é configurável. Qual método deve ser configurado pode ser indicado não através de uma notificação específica do método de configuração, mas através de uma notificação da informação a ser usada para cada método de configuração. Isto pode reduzir a quantidade de informação necessária para a notificação.
[00252] Os supramencionados métodos são apropriadamente aplicáveis na multiconectividade (MC). Dois ou mais SNs devem ser usados. Quando o UE for conectado em um MN e dois ou mais SNs, um nó de transmissão em enlace ascendente é configurável entre estes nós.
[00253] Os supramencionados métodos são aplicáveis nas portadoras divididas. Especificamente, os métodos são aplicáveis não apenas à portadora dividida do MCG, mas, também, à portadora dividida do SCG. O SN pode determinar uma estação base para a transmissão em enlace ascendente com a portadora dividida do SCG.
[00254] Uma parte ou todos os métodos podem ser apropriadamente combinados. Por exemplo, uma notificação do limite para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente pode ser combinada com uma notificação da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente. O UE pode determinar, usando a informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó de transmissão em enlace ascendente quando um indicador predeterminado for menor do que um limite e um nó de transmissão em enlace ascendente quando o indicador predeterminado for maior do que ou igual ao limite. Consequentemente, o UE pode realizar a transmissão em enlace ascendente não para um nó que foi notificado ou determinado em antecipação, mas para um nó mais adequado para um estado em cada nó.
[00255] Uma parte ou todos os métodos, incluindo um método para determinar para qual nó os dados em enlace ascendente são transmitidos, de acordo com o volume do armazenamento temporário dos dados em enlace ascendente no UE, podem ser apropriadamente combinados. Os exemplos dos métodos incluem determinar um nó predeterminado como o nó de transmissão em enlace ascendente quando um valor da capacidade de armazenamento temporário for menor do que um limite, e determinar um nó que suporta uma duração do símbolo menor como o nó de transmissão em enlace ascendente quando o valor da capacidade de armazenamento temporário for maior do que ou igual ao limite. No caso em que a capacidade de dados em enlace ascendente for pequena, mesmo quando a latência for ligeiramente alta, o aumento em uma quantidade de latência até a conclusão da transmissão dos dados em enlace ascendente é evitado.
[00256] Os métodos descritos na primeira modalidade podem configurar um nó para ser um destino de transmissão dos dados em enlace ascendente provenientes do UE. A estrutura de quadro ou as funções suportadas por cada nó podem configurar o nó para ser o destino de transmissão dos dados em enlace ascendente provenientes do UE. Isto habilita a transmissão dos dados em enlace ascendente para um nó que é mais ideal para um estado em cada nó, e a obtenção da QoS exigida pelo serviço de comunicação.
[00257] Por exemplo, o UE pode transmitir os dados que exigem as características de baixa latência para um nó com as características de baixa
56 /288 latência, independente se a capacidade de dados for grande ou pequena. Assim, a latência para transmitir os dados em enlace ascendente pode ser reduzida.
[00258] Em NR, o suporte a Comunicação Ultra Confiável de Baixa Latência (URLLCO) é exigido. As portadoras divididas podem ser suportadas para o serviço URLLC. As portadoras divididas podem ser suportadas com um DRB para o serviço URLLC. O uso das portadoras divididas pode aumentar a taxa de transferência. Os métodos descritos na primeira modalidade podem ser aplicados no serviço URLLC. A aplicação dos métodos descritos na primeira modalidade no serviço URLLC pode produzir as características de baixa latência mesmo com as portadoras divididas.
[00259] Como tal, as portadoras divididas são configuráveis para o serviço de comunicação que exige as características de baixa latência. Consequentemente, a taxa de transferência de comunicação com baixa latência pode ser aumentada. Isto pode produzir as características de latência inferior. Primeira modificação da primeira modalidade
[00260] Durante a transmissão dos dados em enlace ascendente usando o SN, o UE precisa receber a partir do SN uma concessão de agendamento em enlace ascendente (pode ser referida simplesmente como uma concessão) para a transmissão dos dados em enlace ascendente. Para obter a concessão em enlace ascendente a partir do SN, o UE precisa primeiro transmitir a SR para o SN. O UE transmite a SR com sincronismo periódico preajustado. Assim, mesmo quando os dados em enlace ascendente ocorrerem, o UE não pode transmitir imediatamente os dados em enlace ascendente, e precisa esperar pelo próximo sincronismo para transmitir a SR.
[00261] Como tal, uma pluralidade de processos precisa ser realizada da ocorrência dos dados em enlace ascendente para o SN até a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SN, o que resulta em um aumento na
57 /288 latência. Assim, mesmo quando a transmissão dos dados em enlace ascendente usando o SN for feita configurável com a aplicação dos métodos descritos na primeira modalidade no serviço de comunicação que exige baixa latência, a latência aumenta até que os dados em enlace ascendente sejam realmente transmitidos para o SN.
[00262] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00263] O SN realiza a transmissão sem concessão. À transmissão sem concessão no SN é feita configurável. Em outras palavras, o SN suporta a transmissão sem concessão. Uma ou mais células do SN podem suportar a transmissão sem concessão. O SN pode suportar a transmissão sem concessão na DC com a portadora do SCG.
[00264] A transmissão sem concessão é a transmissão em UL sem a SR e a primeira concessão, com base apenas na configuração de RRC como a configuração da transmissão sem concessão. Esta transmissão sem concessão pode ser a seguir referida como a primeira transmissão sem concessão. Os exemplos da configuração de RRC incluem a alocação de recursos de frequência temporal para a transmissão em UL, a configuração de DMRS específica de UE, e o número de repetições. Os métodos alternativos da transmissão sem concessão incluem a transmissão em UL sem concessão com base tanto na configuração de RRC quanto na sinalização LI como as configurações da transmissão sem concessão. Esta transmissão sem concessão pode ser a seguir referida como a segunda transmissão sem concessão. Os exemplos da configuração de RRC incluem um período de recursos para a transmissão em UL e a informação relacionada ao controle de energia. Os exemplos da configuração L1 incluem a alocação de recursos de frequência temporal para a transmissão em UL e a informação para ativar/desativar a transmissão dos dados em enlace ascendente.
[00265] Como tal, a habilitação do SN para realizar a transmissão sem concessão pode eliminar a necessidade de o SN receber a SR e transmitir a
58 /288 concessão em enlace ascendente em resposta à SR, e reduzir a latência para que o SN transmita os dados em enlace ascendente.
[00266] O SN pode suportar a transmissão sem concessão na DC com uma portadora dividida. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[00267] Um método para habilitar o SN a realizar a transmissão sem concessão é descrito. O RRC configura a transmissão sem concessão. Isto exige a sinalização RRC. Entretanto, o MN precisa notificar o UE da sinalização RRC na DC. O SN tem um problema de falha em notificar o UE da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão.
[00268] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00269] O SN determina se realiza-se a transmissão sem concessão. O SN realiza a configuração de RRC para a transmissão sem concessão. O SN notifica o MN da configuração de RRC de seu próprio nó para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O SN pode associar a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão com a informação para identificar o seu próprio nó para notificar as mesmas. Os exemplos da informação para identificar o seu próprio nó incluem um identificador. O SN pode notificar o MN de informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão. O SN pode associar a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE para notificar as mesmas. Os exemplos da informação para identificar o UE incluem um identificador. O SN pode notificar o MN por meio da sinalização X2 ou Xn.
[00270] O MN notifica o UE da configuração de RRC do SN que foi recebido a partir do SN. O MN pode notificar a informação para identificar o SN. Pela notificação de uma vez do MN da configuração de RRC feita pelo SN para a transmissão sem concessão, o SN pode notificar o UE da configuração de RRC para a transmissão sem concessão na DC. O UE pode receber a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão. O
59 /288 UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, com a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão.
[00271] As figuras 12 e 13 ilustram uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 12 e 13 são conectadas através de um local de uma borda BL1213. As figuras 12 e 13 ilustram a primeira transmissão sem concessão. Já que a sequência ilustrada nas figuras 12 e 13 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada na figura 8, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00272] Nas Etapas ST801 a ST809, o UE realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SegNB na DC. Na Etapa ST1101, o S6SNB determina realizar a transmissão sem concessão para o UE. O SgeNB pode determinar realizar a transmissão sem concessão com consideração dada, por exemplo, à informação sobre uma portadora notificada a partir do MgNB no processo de configuração da DC ou um estado da carga ou um estado de uso de recursos de rádio no SeNB. Por exemplo, quando as exigências sobre a taxa de transferência na comunicação de dados em enlace ascendente com a portadora do UE não forem satisfeitas e o SgNB tiver recursos de rádio suficientes, o SeNB determina realizar a transmissão sem concessão para o UE.
[00273] O SgNB, que determinou realizar a transmissão sem concessão para o UE na Etapa ST1101, configura a transmissão sem concessão para o UE na Etapa ST1102. Na Etapa ST1103, o SgNB notifica o MgNB da configuração para a transmissão sem concessão. O SgNB associa a configuração para a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão, por exemplo, um identificador do UE para notificar as mesmas para o MgeNB. Na Etapa ST1104, o MgNB notifica o UE da configuração do SgNB para a transmissão sem concessão.
60 / 288
[00274] Na Etapa STI105, o UE configura a transmissão sem concessão para o SgNB. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE transmite, na Etapa ST1106, os dados em enlace ascendente para o SgNB com a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão que foi recebida na Etapa ST1104, sem transmitir a SR para o SegNB. O UE também pode transmitir o BSR.
[00275] Mediante a recepção do BSR, o SgeNB transmite a concessão em enlace ascendente para o UE na Etapa ST1107. Na Etapa ST1108, o UE transmite os dados em enlace ascendente para o SegNB de acordo com a concessão em enlace ascendente recebida. O UE também pode transmitir o BSR. Como tal, o UE e o SgNB realizam a transmissão dos dados em enlace ascendente.
[00276] Isto habilita que o UE receba a configuração da partir do SgNB para a transmissão sem concessão na DC. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SeNB, com a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão. Já que isto elimina a transmissão da SR e a primeira concessão em enlace ascendente em resposta à SR, latência inferior pode ser perseguida na comunicação em enlace ascendente.
[00277] O seguinte descreve um caso em que uma parte da configuração para a transmissão sem concessão é realizada no RRC e o resto da configuração é realizado em L1, similarmente à segunda transmissão sem concessão. O MN deve notificar o UE da configuração de RRC e da configuração LI do SN para a transmissão sem concessão. O MN deve notificar o UE da configuração de RRC do SN por meio da sinalização RRC e da configuração LI por meio da sinalização LI. O MN pode incluir a sinalização LI na DCI endereçada do MN para o UE para notificar a sinalização L1.
[00278] O SN deve notificar o MN da configuração de RRC e da configuração L1 do SN para a transmissão sem concessão, antes de o MN notificar o UE destas configurações. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O SN pode notificar o MN de informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão. O SN pode associar a configuração de RRC e a configuração LI do SN para a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE para notificar as mesmas. O SN pode notificar o MN por meio da sinalização X2 ou Xn.
[00279] Consequentemente, o SN pode notificar o UE da configuração de RRC e da configuração L1 para a transmissão sem concessão na DC, para a segunda transmissão sem concessão. O UE pode receber a configuração de RRC e a configuração LI do SN para a transmissão sem concessão. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, com a configuração de RRC e a configuração L1 do SN para a transmissão sem concessão.
[00280] Um método alternativo na segunda transmissão sem concessão é descrito. O SN pode notificar o UE da configuração LI do SN para a transmissão sem concessão. O MN deve notificar o UE da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão por meio da sinalização RRC, enquanto que o SN deve notificar o UE da configuração LI do SN para a transmissão sem concessão por meio da sinalização L1. O SN pode incluir a sinalização LI na DCI endereçada do SN para o UE para notificar a sinalização L1.
[00281] O SN deve notificar o MN da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão antes de o MN notificar o UE da configuração de RRC. O SN deve notificar o MN por meio da sinalização X2 ou Xn.
[00282] Isto elimina a necessidade de notificar a configuração L1 do SN para a transmissão sem concessão através do MN. Assim, a latência exigida para a sinalização Xn ou X2 do SN para o MN e a latência de processamento quando a carga do MN for alta podem ser reduzidas. À
62 /288 configuração L1 do SN para o UE pode ser realizada com baixa latência. Por exemplo, o SN pode, em tempo hábil, fazer com que o UE ative/desative a transmissão sem concessão com baixa latência.
[00283] As figuras 14 e 15 ilustram uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 14 e 15 são conectadas através de um local de uma borda BL1415. As figuras 14 e 15 ilustram a segunda transmissão sem concessão. Já que a sequência ilustrada nas figuras 14 e 15 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 12 e 13, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00284] O UE, que configurou a transmissão sem concessão para o SgNB na Etapa ST1105, recebe a sinalização L1 a partir do SeNB. Na Etapa ST1201, o SgNB notifica o UE da configuração L1 para a transmissão sem concessão por meio da sinalização L1. Um canal de controle dedicado físico obtido pela inclusão da configuração LI na DCI pode ser usado como a sinalização L1. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE transmite, sem transmitir a SR para o SgeNB, os dados em enlace ascendente para o SgNB na Etapa ST1106 com a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão que foi recebida na Etapa STI104 e a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão que foi recebida na Etapa ST1201. O UE também pode transmitir o BSR.
[00285] Mediante a recepção do BSR, o SgeNB transmite a concessão em enlace ascendente para o UE na Etapa ST1107. Na Etapa ST1108, o UE transmite os dados em enlace ascendente para o SgNB de acordo com a concessão em enlace ascendente recebida. O UE também pode transmitir o BSR. Como tal, o UE e o SgNB realizam a transmissão dos dados em enlace ascendente.
[00286] Isto habilita que o UE receba tanto a configuração de RRC quanto a configuração L1 do SeNB para a transmissão sem concessão na DC.
63 /288 O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SeNB com estas configurações do SgNB para a transmissão sem concessão. Já que isto elimina a transmissão da SR e a primeira concessão em enlace ascendente em resposta à SR, latência inferior pode ser perseguida na comunicação em enlace ascendente.
[00287] No supramencionado método, a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão é notificada para o UE através do MN. Um outro método é descrito. O SN pode notificar o UE da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão. Isto pode reduzir a latência exigida para a sinalização Xn ou X2 do SN para o MN e a latência de processamento quando a carga do MN estiver alta. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN antecipadamente.
[00288] O SN pode notificar tanto o UE quanto o MN da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão. Isto habilita que o MN reconheça a configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão.
[00289] O SN pode notificar o UE de uma parte ou da íntegra da configuração de RRC do SN para a transmissão sem concessão. Por exemplo, o SN notifica o UE através do MN de um parâmetro que exige um ajuste entre o MN e o SN, e notifica o UE de um parâmetro que não exige nenhum ajuste entre o MNeo SN.
[00290] Por exemplo, o SN pode notificar o MN da informação de configuração de potência para transmitir os dados em enlace ascendente na transmissão sem concessão, e, então, o MN pode notificar o UE de tal informação. Por exemplo, já que o MN pode reconhecer, com a portadora dividida, a informação de configuração de potência da transmissão de dados em enlace ascendente do SN, o MN pode ajustar a potência de transmissão para o MN e a potência de transmissão para o SN. Por exemplo, o MN pode configurar a potência de transmissão para o MN, de acordo com a potência que pode ser transmitida pelo UE.
64 / 288
[00291] O MN pode fazer um ajuste com o SN. O MN pode notificar o SN de uma solicitação para mudar a configuração de RRC recebida a partir do SN. O MN pode incluir, na notificação, a configuração de RRC exigida pelo MN. O SN muda a configuração e notifica o MN do resultado. Por exemplo, o MN notifica o SN de uma configuração de potência de transmissão desejada para reservar a potência necessária para a transmissão do UE para o MN. O SN configura a potência de transmissão em enlace ascendente para a transmissão sem concessão, de acordo com a potência de transmissão desejada, e notifica o MN da configuração.
[00292] O MN notifica o UE da configuração de RRC resultante do ajuste com o SN. Isto habilita o MN a fazer o ajuste entre o MN e o SN.
[00293] Um método para mudar a configuração é descrito. O SN notifica o MN da configuração de RRC modificada do SN para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar a configuração de RRC e a configuração L1. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O SN pode notificar a informação no UE que muda a configuração para a transmissão sem concessão. O SN pode associar a configuração modificada com a informação no UE que muda a configuração para a transmissão sem concessão para notificar as mesmas. O MN notifica o UE da configuração de RRC modificada do SN para a transmissão sem concessão. O MN notifica a configuração de RRC e a configuração LI. A configuração de RRC e à configuração L1 podem ser mudadas com a mesma temporização ou diferentes temporizações. Isto torna as configurações flexíveis. O SN pode notificar o MN apenas da configuração modificada ou do parâmetro de configuração modificado.
[00294] O UE muda apenas a configuração notificada ou o parâmetro de configuração notificado. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização ou a quantidade de informação necessárias para a notificação. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, com a configuração de RRC
65 /288 modificada e/ou a configuração L1 modificada do SN para a transmissão sem concessão que foi recentemente notificada.
[00295] O SN pode notificar o UE da configuração L1 modificada do SN para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar a configuração de RRC e a configuração LI. A configuração de RRC e a configuração L1 podem ser mudadas com a mesma temporização ou diferentes temporizações. Isto torna as configurações flexíveis. O SN pode notificar o UE apenas da configuração modificada ou do parâmetro de configuração modificado. O UE muda apenas a configuração notificada ou o parâmetro de configuração notificado. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização ou a quantidade de informação necessárias para a notificação.
[00296] O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, com a configuração de RRC modificada e/ou a configuração L1 modificada do SN para a transmissão sem concessão que foi recentemente notificada.
[00297] Um método para cancelar a configuração é descrito. O SN notifica o MN para cancelar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O SN pode notificar a informação no UE que cancela a configuração para a transmissão sem concessão. O SN pode associar o cancelamento da configuração do SN para a transmissão sem concessão com a informação no UE que cancela a configuração para a transmissão sem concessão para notificar as mesmas. O MN notifica o UE para cancelar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. Mediante a recepção da notificação para cancelamento, o UE cancela a configuração do SN para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar o UE para cancelar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. Mediante a recepção da notificação para cancelamento, o UE cancela a configuração do SN para a transmissão sem concessão.
[00298] O MN pode solicitar que o SN configure a transmissão sem
66 / 288 concessão no SN. Além do mais, o MN pode notificar o SN da informação de configuração para a transmissão sem concessão que o MN solicita a partir do SN. O MN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O MN pode notificar o SN da informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão. O MN pode associar a solicitação para configurar a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão para notificar as mesmas. O MN pode notificar a solicitação por meio da sinalização Xn ou da sinalização X2.
[00299] A informação de configuração para a transmissão sem concessão pode ser um parâmetro de configuração de RRC, um parâmetro de configuração L1, ou uma combinação do parâmetro de configuração de RRC e do parâmetro de configuração LI. A informação de configuração para a transmissão sem concessão pode ser uma parte do ou a íntegra do parâmetro de configuração para a transmissão sem concessão. À informação de configuração para a transmissão sem concessão pode ser a informação que indica tanto a primeira transmissão sem concessão quanto a segunda transmissão sem concessão. A informação de configuração para a transmissão sem concessão que o MN solicita a partir do SN pode ser a configuração para a transmissão sem concessão que o MN fez em seu próprio nó.
[00300] Isto pode configurar de forma flexível os detalhes que o MN solicita a partir do SN. O MN pode solicitar uma configuração mais apropriada de acordo com, por exemplo, um estado da carga do MN ou um ambiente de propagação de rádio entre o MN e o UE.
[00301] O SN determina a configuração para a transmissão sem concessão para o UE alvo em seu próprio nó, em resposta a uma solicitação de configuração para a transmissão sem concessão que foi notificada a partir do MN. O SN pode configurar a transmissão sem concessão. Alternativamente, o SN pode usar a informação de configuração para a transmissão sem concessão que foi notificada a partir do MN. A aplicação da
67 /288 informação de configuração para a transmissão sem concessão que é solicitada pelo MN pode derivar a configuração com consideração dada, por exemplo, a um estado da carga do MN ou a um ambiente de propagação de rádio entre o MN e o UE.
[00302] O SN deve configurar a informação de configuração para a transmissão sem concessão que não é notificada a partir do MN. Isto habilita a configuração necessária para a transmissão sem concessão. Assim, o SN pode realizar a transmissão sem concessão para o UE.
[00303] O UE pode notificar o SN da informação que indica a QoS exigida por um serviço de comunicação. O UE pode notificar a informação que indica a QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace ascendente. O UE pode notificar a informação para identificar o seu próprio UE. O UE pode notificar o MN da informação e, então, o MN pode notificar o SN da informação.
[00304] Como um método alternativo, o SN pode derivar, usando a informação que indica a QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace descendente, a informação que indica a QoS exigida pelo serviço de comunicação em enlace ascendente. Por exemplo, considere a informação que indica uma QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace descendente como a informação que indica uma QoS exigida por um serviço de comunicação em enlace ascendente correspondente ao serviço de comunicação em enlace descendente. Consequentemente, a sinalização para notificar a informação que indica a QoS do UE para o SN pode ser reduzida.
[00305] O SN pode determinar, com a informação, se configura a transmissão sem concessão em seu próprio nó. Por exemplo, o SN determina se configura a transmissão sem concessão para o UE, com uma latência desejada exigida pelo serviço de comunicação em enlace ascendente do UE e um estado da carga de seu próprio nó, por exemplo, a quantidade de recursos não usados.
68 / 288
[00306] Por exemplo, quando a quantidade de recursos não usados for maior do que um valor predeterminado, o SN configura a transmissão sem concessão para o UE. Quando a quantidade de recursos não usados for menor do que o valor predeterminado e a latência desejada for menor do que um tempo predeterminado, o SN configura a transmissão sem concessão para o UE. Quando a quantidade de recursos não usados for menor do que o valor predeterminado e a latência desejada for maior do que o tempo predeterminado, o SN não configura a transmissão sem concessão para o UE. Como tal, o SN pode determinar se configura a transmissão sem concessão, usando a informação sobre a QoS exigida por um serviço de comunicação do UE.
[00307] Mediante a recepção da solicitação para configurar a transmissão sem concessão a partir do MN, o SN pode notificar o MN se configurou a transmissão sem concessão para o UE alvo. O SN pode notificar reconhecimento (Ack) ou rejeição (recusa) como uma resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O SN pode notificar a informação para identificar o UE alvo. O SN pode associar a resposta com a solicitação para configurar a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE para notificar as mesmas.
[00308] Quando o SN configurar a transmissão sem concessão para o UE, o SN notifica o MN de Ack. O MN pode reconhecer que o SN configurou a transmissão sem concessão para o UE alvo. O supramencionado método pode ser aplicado em um método para que o SN notifique o MN ou o UE de uma configuração para a transmissão sem concessão. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, com a configuração do SN para a transmissão sem concessão. Quando o SN notificar o MN da configuração do SN para a transmissão sem concessão, a notificação pode significar Ack. Isto pode reduzir a sinalização.
69 / 288
[00309] Quando o SN notificar o MN da rejeição, a notificação pode incluir a informação de causa. Os exemplos da informação de causa incluem a impossibilidade de transmissão sem concessão, nenhuma permissão da transmissão sem concessão, uma sobrecarga, e uma escassez dos recursos. Isto habilita que o MN reconheça a causa pela qual o SN não pode configurar a transmissão sem concessão para o UE alvo. Por exemplo, o MN pode comutar a configuração de DC para um outro SN. Como um outro exemplo, o MN pode realizar um processo de comutação, em um outro SN, do UE com latência desejada superior dentre os UEs em que a DC que usa o SN foi configurada.
[00310] Quando o SN notificar o MN da rejeição, a notificação pode incluir um tempo de espera (um temporizador de espera). Isto habilita que o MN realize um processo de solicitação novamente que o SN configure a transmissão sem concessão depois de um lapso do tempo de espera. Consequentemente, o processo flexível pode ser realizado como um sistema.
[00311] As figuras 16 e 17 ilustram uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 16 e 17 são conectadas através de um local de uma borda BL1617. As figuras 16 e 17 ilustram um caso em que o MN solicita que o SN configure a transmissão sem concessão. Já que a sequência ilustrada nas figuras 16 e 17 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 12 e 13, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00312] Nas Etapas ST801 a ST809, o UE realiza a transmissão dos dados em enlace ascendente com o SgNB na DC. Na Etapa ST1301, o MeNB determina que o SgNB realiza a transmissão sem concessão para o UE. O MgNB determina solicitar que o SgNB configure a transmissão sem concessão, com base, por exemplo, na informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE, um estado da carga do SgNB, ou um estado de uso de recursos de rádio no SgNB.
[00313] Por exemplo, o MgNB determina solicitar que o SgeNB configure a transmissão sem concessão, com base na informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE e o estado da carga do SeNB. O MBgNB deve obter apropriadamente, a partir do UE e do SgNB, a informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE e o estado da carga do SgeNB. O MgNB pode obter a informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE, por exemplo, no método descrito na figura 8. O MBgNB deve obter o estado da carga do SeNB a partir do SgNB. Por exemplo, o MgNB solicita o estado da carga a partir do SgNB, e o SeNB notifica o MBgNB do estado da carga de seu próprio nó. O MgNB pode obter o estado da carga do SeNB pela realização apropriadamente deste processo.
[00314] Por exemplo, no caso em que a latência desejada na comunicação em enlace ascendente do UE for menor do que um valor predeterminado, enquanto o estado da carga do SeNB for superior a um valor predeterminado, o MgNB não solicita a configuração para a transmissão sem concessão. Entretanto, quando o estado da carga do SgeNB for inferior ao valor predeterminado, o MgNB solicita a configuração para a transmissão sem concessão. Como tal, o MgNB deve determinar solicitar o SeENB para configurar a transmissão sem concessão no SgeNB.
[00315] O MgNBE, que determinou que o SgNB realiza a transmissão sem concessão para o UE na Etapa ST1301, solicita que o SeNB configure a transmissão sem concessão na Etapa ST1302. O MgNB pode notificar a informação para identificar o UE alvo e a informação que indica a solicitação para configurar a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1303, o SeENB configura a transmissão sem concessão para o UE. Na Etapa ST1304, o SSNB notifica o MgNB de uma resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão. O SeNB pode notificar a informação para identificar o UE alvo e a resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão.
As figuras 16 e 17 ilustram o caso com reconhecimento (Ack).
[00316] O SgNB inclui a informação de configuração do SeNB para a transmissão sem concessão em uma mensagem de resposta notificada na Etapa ST1304 (uma mensagem de resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão). Consequentemente, o MgNB pode obter a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão para o UE. Na Etapa ST1104, o MgNB notifica o UE da informação de configuração do SgNB para a transmissão sem concessão. Nas Etapas ST1105 a ST1108, o UE configura a transmissão sem concessão para o SgNB. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, a transmissão sem concessão é realizada entre o UE e o SeNB.
[00317] Consequentemente, a latência inferior pode ser perseguida na DC. O MgNB pode solicitar que o SeNB configure a transmissão sem concessão. O MgNB que será um nó do Plano C para o UE pode controlar a configuração para a transmissão sem concessão. Isto pode evitar a complexidade no controle.
[00318] A transmissão sem concessão pode ser configurada para o MN e o SN. A transmissão sem concessão pode ser diferentemente configurada entre o MNeo SN.
[00319] As figuras 18 e 19 ilustram uma sequência de exemplo para que o MN e o SN realizem a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 18 e 19 são conectadas através de um local de uma borda BL1819. Já que a sequência ilustrada nas figuras 18 e 19 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 16 e 17, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00320] Na Etapa STI400, o UE, o MgNB, e o SgNB realizam o processo de configuração da DC. Nas figuras 18 e 19, o UE realiza a comunicação em enlace ascendente tanto com o MgNB quanto com o SeNB.
Nas Etapas STI401 a STI1403, o UE realiza a comunicação em enlace ascendente com o MgNB. Nas Etapas ST1404 a ST1406, o UE realiza a comunicação em enlace ascendente com o SgNB.
[00321] Na Etapa ST1407, o MgNB determina realizar a transmissão sem concessão para o UE em seu próprio nó. Por exemplo, o SegNB deve ser substituído com o MgNB no método de determinação descrito nas figuras 16 e 17 a ser aplicado como o método de determinação. O MgNB determina solicitar uma configuração para a transmissão sem concessão com base, por exemplo, na informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE, um estado da carga do MgNB, ou um estado de uso de recursos de rádio no MgNB. Na Etapa ST1408, o MgNB notifica o UE da configuração para a transmissão sem concessão em seu próprio nó. Na Etapa ST1409, o UE configura a transmissão sem concessão para o MgNB. Nas Etapas ST1410 a ST1412, o UE e o MgNB realizam a transmissão sem concessão.
[00322] Na Etapa ST1301, o MgNB determina solicitar o SgNB para realizar a transmissão sem concessão para o UE. Por exemplo, o método de determinação descrito nas figuras 16 e 17 deve ser aplicado neste método de determinação. O MgNB, que determinou que o SgNB realiza a transmissão sem concessão para o UE na Etapa ST1301, solicita que o SeNB configure a transmissão sem concessão na Etapa ST1302. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE e o SgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1106 a ST1108.
[00323] A determinação do MgNB para configurar a transmissão sem concessão pode ser revertida na ordem a partir da determinação do SgNB para configurar a transmissão sem concessão. Uma série de processos de determinação para configurar cada transmissão sem concessão pode ser realizada em uma ordem reversa. O MgNB e o SgeNB podem determinar simultaneamente configurar a transmissão sem concessão. O MgNB e o SgNB podem realizar, em paralelo, uma série de processos de determinação para configurar as respectivas transmissões sem concessão.
[00324] Consequentemente, tanto o MgNB quanto o SgENB podem realizar a transmissão sem concessão na DC. O uso de ambos os nós pode aumentar a taxa de transferência. Já que o uso de transmissão sem concessão em ambos os nós pode perseguir latência inferior, a taxa de transferência pode ser adicionalmente aumentada.
[00325] Embora seja descrito que o MN solicita que o SN configure a transmissão sem concessão no SN, o MN pode instruir o SN a configurar a transmissão sem concessão no SN como um método alternativo. Similarmente ao método para solicitar a configuração, o MN pode notificar o SN da informação de configuração para a transmissão sem concessão que o MN solicita a partir do SN. O MN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. O MN pode notificar o SN da informação para identificar o UE que configura a transmissão sem concessão. O MN pode associar a instrução para configurar a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE para notificar as mesmas. O MN pode notificar a instrução por meio da sinalização Xn ou da sinalização X2.
[00326] O SN pode notificar o MN, por exemplo, da informação de carga do SN ou de um estado de uso dos recursos de enlace ascendente. O SN pode notificar a informação para identificar o seu próprio nó. Por exemplo, o MN determina, usando estas peças de informação, se configura a transmissão sem concessão no SN para um serviço de comunicação do UE alvo, e instrui o SN a configurar a transmissão sem concessão durante a determinação para configurar a transmissão sem concessão. Quando o UE notificar o MN da QoS do serviço de comunicação do UE, o MN pode determinar, usando adicionalmente a informação de QoS, se configura a transmissão sem concessão no SN.
[00327] Mediante a recepção da instrução para configurar a transmissão sem concessão a partir do MN, o SN configura a transmissão sem
74 /288 concessão para o UE alvo. Quando o MN tiver notificado o SN da informação de configuração para a transmissão sem concessão, o SN pode usar a configuração recebida a partir do MN como a configuração para a transmissão sem concessão. Consequentemente, o MN pode controlar se o SN configura a transmissão sem concessão para o UE em que a DC é configurada.
[00328] Um método para solicitar mudança na configuração é descrito. O MN notifica o SN de uma solicitação para mudar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. Por exemplo, quando a comunicação em enlace ascendente do UE não satisfizer a QoS desejada, o MgNB determina solicitar que o SeNB configure a transmissão sem concessão para um período mais curtos. O MN pode notificar o SN da informação no UE que solicita mudança na configuração para a transmissão sem concessão. O MN pode associar a solicitação para mudar a configuração com a informação no UE para notificar as mesmas. O SN pode mudar a configuração para a transmissão sem concessão para o UE alvo, com consideração dada à solicitação para mudar a configuração. O SN notifica o MN da configuração mudada para a transmissão sem concessão. O MN notifica o UE da configuração mudada do SN para a transmissão sem concessão.
[00329] O UE muda apenas a configuração notificada ou o parâmetro de configuração notificado. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização ou a quantidade de informação necessárias para a notificação. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, usando a configuração modificada do SN para a transmissão sem concessão que foi recentemente notificada. O SN pode notificar o UE da configuração mudada para a transmissão sem concessão. O UE pode realizar a transmissão sem concessão para o SN, usando a configuração modificada do SN para a transmissão sem concessão que foi recentemente notificada.
[00330] Um método para solicitar o cancelamento da configuração é descrito. O MN notifica o SN para cancelar a configuração para a transmissão sem concessão. Por exemplo, quando a comunicação em enlace ascendente do UE satisfizer a QoS desejada, o MgNB determina solicitar o SegNB para cancelar a configuração para a transmissão sem concessão. O MN pode notificar a informação no UE que solicita o cancelamento da configuração para a transmissão sem concessão. O MN pode associar o cancelamento da configuração para a transmissão sem concessão com a informação no UE que solicita o cancelamento da configuração para a transmissão sem concessão para notificar as mesmas. O SN pode cancelar a configuração para a transmissão sem concessão para o UE alvo, com consideração dada à solicitação para cancelar a configuração. O SN notifica o MN para cancelar a configuração para a transmissão sem concessão. O MN notifica o UE para cancelar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. O SN pode notificar o UE para cancelar a configuração do SN para a transmissão sem concessão. Mediante a recepção da notificação para cancelamento, o UE cancela a configuração do SN para a transmissão sem concessão.
[00331] O UE pode solicitar que o MN configure a transmissão sem concessão para o MN e/ou o SN. O UE pode solicitar que o SN configure a transmissão sem concessão para o SN e/ou o MN. O UE pode prover a informação que indica uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão para notificar a informação. O UE pode incluir um identificador de seu próprio UE na solicitação para configurar a transmissão sem concessão. O UE pode incluir um identificador de um nó que solicita a configuração da transmissão sem concessão na solicitação para configurar a transmissão sem concessão para notificar o identificador. O UE pode associar um identificador de um nó com a solicitação para configurar a transmissão sem concessão para notificar os mesmos. O UE deve fazer a solicitação por meio da sinalização RRC. Alternativamente, o UE pode fazer a solicitação por meio da sinalização MAC. O UE pode notificar a solicitação em uma baixa taxa de erro precocemente. Alternativamente, o UE pode fazer a solicitação por meio
76 /288 da sinalização L1/L2. O UE pode notificar a solicitação antecipadamente.
[00332] Quando um nó que recebeu uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão a partir do UE for diferente de um nó que configura a transmissão sem concessão, seu próprio nó solicita que o nó que configura a transmissão sem concessão configure a transmissão sem concessão. A notificação entre os nós deve ser dada por meio da sinalização X2 ou Xn.
[00333] Por exemplo, quando o UE realizar a comunicação em enlace ascendente com o SN, o UE determina se a QoS (por exemplo, uma latência desejada) exigida pela comunicação é satisfeita. Por exemplo, o UE deve medir a QoS (por exemplo, uma latência) da comunicação. Quando a QoS exigida não for satisfeita, o UE solicita a configuração da transmissão sem concessão. Consequentemente, o UE pode solicitar que um correspondente nó configure a transmissão sem concessão, de acordo com um estado da comunicação no UE. Isto habilita que o UE acomode de forma flexível um estado da comunicação em mudança e satisfaça a QoS exigida.
[00334] As figuras 20 e 21 ilustram uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 20 e 21 são conectadas através de um local de uma borda BL2021. As figuras 20 e 21 ilustram um caso em que o UE solicita que o MN configure a transmissão sem concessão. Já que a sequência ilustrada nas figuras 20 e 21 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 18 e 19, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00335] Na Etapa STI501, o UE determina solicitar que o SeNB configure a transmissão sem concessão. O UE determina a solicitação usando, por exemplo, a informação de QoS para a comunicação em enlace ascendente do UE e um valor de QoS na comunicação real. O UE pode determinar a solicitação usando a informação de suporte do MgNB e do SgNB, por exemplo, a informação de SCS a ser suportada.
[00336] Quando o valor de QoS na comunicação real for usado, o UE deve medir o valor de QoS na comunicação real. O UE deve medir, por exemplo, a latência dos dados de pacote em enlace ascendente, uma perda de pacote, ou uma taxa de bit na comunicação real. O UE compara o valor de QoS realmente medido com a informação de QoS desejada, e determina solicitar que o SeNB configure a transmissão sem concessão quando o valor de QoS realmente medido for menor do que a informação de QoS desejada. O UE pode determinar qual nó é solicitado para configurar a transmissão sem concessão, usando a informação de suporte do MgNB e do SgNB. O método descrito na primeira modalidade, isto é, o método para que o MgNB notifique o UE da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente deve ser aplicado em um método para que o UE obtenha a informação de suporte do MgNB e do SgNB.
[00337] As figuras 20 e 21 ilustram a determinação para solicitar que o SgNB configure a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1502, o UE notifica o MgNB de uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão no SeNB. O UE deve notificar o MgNB da informação para identificar o seu próprio UE e da informação para identificar o SeNB. O MBgNB pode reconhecer qual SeNB é solicitado para configurar a transmissão sem concessão para qual UE.
[00338] Mediante a recepção da solicitação para configurar a transmissão sem concessão no SgNB na Etapa ST1502, o MgNB determina solicitar que o SgeNB configure a transmissão sem concessão na Etapa ST1503. Na Etapa ST1302, o MgNB notifica o SENB de uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão. O MgNB, que determinou que o SgNB realiza a transmissão sem concessão para o UE na Etapa ST1503, solicita que o SENB configure a transmissão sem concessão na Etapa ST1302. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE e o SeNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1106 a ST1108.
[00339] Consequentemente, a latência inferior pode ser perseguida na DC. Um estado no UE, por exemplo, o valor de QoS realmente medido pode ser usado para determinar a solicitação para configurar a transmissão sem concessão. Isto torna em tempo hábil a transmissão sem concessão configurável de acordo com um estado no UE, e toma um método de transmissão configurável de acordo com o estado no UE.
[00340] A CN pode solicitar que o MN configure a transmissão sem concessão para o MN e/ou o SN. A CN pode solicitar que o SN configure a transmissão sem concessão para o SN e/ou o MN. A CN pode prover a informação que indica uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão para notificar a informação. A CN pode notificar a informação para identificar o SN e/ou o MN. A CN pode incluir um identificador do UE que configura a transmissão sem concessão na solicitação para configurar a transmissão sem concessão. A CN também pode incluir, na solicitação, um identificador de um nó que solicita a configuração da transmissão sem concessão para notificar o identificador. A CN pode associar um identificador de um nó com uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão para notificar os mesmos. A CN pode incluir, na solicitação, a informação sobre uma sessão de PDU e/ou a informação sobre um fluxo de QoS para configurar a transmissão sem concessão para notificar tal informação. A CN deve fazer a solicitação por meio da sinalização S1 ou NG-C.
[00341] Quando um nó que recebeu uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão a partir da CN for diferente de um nó que configura a transmissão sem concessão, seu próprio nó solicita que o nó que configura a transmissão sem concessão configure a transmissão sem concessão. A notificação entre os nós deve ser dada por meio da sinalização X2 ou Xn.
[00342] Por exemplo, quando o UE realizar a comunicação em enlace
79 /288 ascendente com o SN, a CN determina se a QoS (por exemplo, uma latência desejada) exigida pela comunicação é satisfeita. Por exemplo, a CN deve medir a QoS (por exemplo, uma latência) da comunicação. Quando a QoS exigida não for satisfeita, a CN solicita a configuração da transmissão sem concessão. Consequentemente, a CN pode solicitar que um correspondente nó configure a transmissão sem concessão, de acordo com um estado da comunicação no UE. Isto habilita que a CN acomode de forma flexível um estado da comunicação em mudança e satisfaça a QoS exigida.
[00343] As figuras 22 e 23 ilustram uma sequência de exemplo para que o SN realize a transmissão sem concessão com uma portadora dividida. As figuras 22 e 23 são conectadas através de um local de uma borda BL2223. As figuras 22 e 23 ilustram um caso em que a CN solicita que o MN configure a transmissão sem concessão. Já que a sequência ilustrada nas figuras 22 e 23 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 20 e 21, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00344] Na Etapa ST1601, a CN determina solicitar que o MgNB e o SgNB configurem a transmissão sem concessão. A CN mede, por exemplo, a taxa de transferência na comunicação em enlace ascendente real com o UE alvo, e determina a solicitação usando o resultado da medição. A CN pode determinar a solicitação usando a informação de suporte do MgNB e do SgNB, por exemplo, a informação de SCS a ser suportada.
[00345] Por exemplo, quando a taxa de transferência na comunicação em enlace ascendente real for menor do que um valor desejado, a CN determina solicitar que o MgNB e o SgeNB configurem a transmissão sem concessão. À CN pode determinar qual nó é solicitado para configurar a transmissão sem concessão, usando a informação de suporte do MgNB e do SgNB. O método para que o MgNB notifique, em antecipação, a CN da informação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente pode
80 / 288 ser aplicado em um método para que a CN obtenha a informação de suporte do MgNB e do SgNB. A notificação deve ser dada por meio da sinalização S1 ou NG-C.
[00346] As figuras 22 e 23 ilustram a determinação para solicitar que o MgNB e o SgNB configurem a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1602, a CN notifica o MgNB de uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão no MgNB e no SgNB. A CN deve notificar o MEgNB da informação para identificar o UE alvo e a informação para identificar o SENB. O MgNB pode reconhecer qual SgNB é solicitado para configurar a transmissão sem concessão para qual UE.
[00347] Na Etapa ST1602, a CN pode notificar uma parte ou a íntegra da informação de configuração para a transmissão sem concessão do MgeNB e do SgNB. Por exemplo, a CN configura o mesmo período e o mesmo deslocamento de recursos para a transmissão sem concessão tanto para o MegNB quanto para o SgeNB, e notifica a configuração. Isto pode fazer o sincronismo para que o MgNB realize a transmissão sem concessão coincidir com aquele do SgNB, e reduzir um aumento na quantidade de latência causado pelas diferentes temporizações.
[00348] Mediante a recepção da solicitação para configurar a transmissão sem concessão no MgNB e no SgeNB na Etapa ST1602, o MENB configura a transmissão sem concessão no MgNB. Na Etapa ST1603, o MgNB determina solicitar que o SgNB configure a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1302, o MgNB notifica o SeNB de uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão.
[00349] Na Etapa ST1304, o MgeNB recebe a informação para identificar o UE alvo e a informação que indica Ack a partir do SeNB. O MEgNB também recebe a informação de configuração para a transmissão sem concessão a partir do SENB. Na Etapa ST1604, o MgNB notifica o UE da informação de configuração para a transmissão sem concessão de seu próprio nó e da informação de configuração para a transmissão sem concessão do SgNBE.
[00350] O MgNB, que reconheceu a notificação com sucesso na Etapa ST1604, notifica a CN da conclusão da configuração da transmissão sem concessão na Etapa STI605. O MgNB pode incluir, na notificação de conclusão, a informação para identificar o UE alvo e a informação para identificar o nó para o qual a transmissão sem concessão foi configurada. Consequentemente, a CN reconhece que a transmissão sem concessão foi configurada no MgNB e no SgNB.
[00351] Mediante a recepção das configurações do MgNB e do SeNB para a transmissão sem concessão na Etapa STI1604, o UE configura a transmissão sem concessão para o MgNB e o SgeNB na Etapa ST1606. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE e o MgeNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1607 a ST1609. Então, o UE e o SgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas STI610 a ST1612.
[00352] Consequentemente, a latência inferior pode ser perseguida na DC. A CN solicita que cada nó configure a transmissão sem concessão e configure uma parte ou a íntegra da configuração para a transmissão sem concessão, de forma que a latência na comunicação em enlace ascendente possa ser reduzida como um sistema.
[00353] A CN pode notificar o MN ou o SN da configuração para a transmissão sem concessão em cada nó. A CN pode notificar um nó que é solicitado para configurar a transmissão sem concessão da configuração para a transmissão sem concessão juntamente com uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão que é notificada da CN para o MN ou o SN, ou incluir a configuração para a transmissão sem concessão na solicitação para notificar o nó da configuração. Quando um nó que recebeu uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão da CN for diferente de um nó que configura a transmissão sem concessão, seu próprio nó pode notificar o nó que configura a transmissão sem concessão da configuração para a transmissão sem concessão.
[00354] A CN pode notificar uma parte ou a íntegra da configuração para a transmissão sem concessão. Durante a notificação de uma pluralidade de nós da configuração para a transmissão sem concessão, a CN pode configurar uma parte ou a íntegra da configuração para a transmissão sem concessão consistentemente dentre a pluralidade de nós para notificar a configuração. O nó para o qual a CN notificou a configuração para a transmissão sem concessão configura a transmissão sem concessão de seu próprio nó com consideração dada à configuração.
[00355] Por exemplo, a CN solicita que o MN e o SN configurem a transmissão sem concessão. Aqui, o mesmo período da transmissão sem concessão é configurado no MN e no SN. Consequentemente, a latência no MN para transmitir os dados em enlace ascendente pode ser substancialmente igual àquela no SN. A CN pode realizar o controle unificado através dos nós RAN que são servidos desse modo.
[00356] O MN ou o SN podem notificar o UE ou a CN de uma resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão que o UE ou a CN notificam para o MN ou o SN. O MN ou o SN podem incluir, na resposta, um identificador de um nó que é solicitado para configurar a transmissão sem concessão para notificar a resposta. O MN ou o SN podem associar o nó que é solicitado para configurar a transmissão sem concessão com a resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão no nó para notificar as mesmas.
[00357] Em resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão, o MN ou o SN podem notificar o UE alvo se foi configurada a transmissão sem concessão. O MN ou o SN podem notificar reconhecimento (Ack) ou rejeição (recusa). O MN ou o SN podem notificar a informação para
83 /288 identificar o UE alvo. O MN ou o SN podem associar a resposta com a solicitação para configurar a transmissão sem concessão com a informação para identificar o UE para notificar as mesmas.
[00358] O método supramencionado pode ser aplicado na resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão entre o MN e o SN. Mediante a recepção da resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão, o nó deve notificar o UE ou a CN da resposta à solicitação para configurar a transmissão sem concessão de acordo com a resposta. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[00359] Os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade são aplicáveis em um tipo de portadora que usa o SCG. Em outras palavras, os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade são aplicáveis não apenas à portadora dividida do MCG e à portadora dividida do SCG, mas, também, à portadora do SCG. O SN pode realizar a transmissão sem concessão com a portadora do SCG. Os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade são apropriadamente aplicáveis à multiconectividade (MC). Dois ou mais SNs devem ser usados. Quando o UE for conectado em um MN e dois ou mais SNs, a transmissão sem concessão pode ser configurada usando um ou dois ou mais SNs nos SNs que serão conectados.
[00360] Os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade habilitam o SN a realizar a transmissão sem concessão quando a DC ou a MC for configurada. A habilitação do SN para realizar a transmissão sem concessão pode eliminar a necessidade de o SN receber a SR e transmitir a concessão em enlace ascendente em resposta à SR, e reduzir a latência para que o SN transmita os dados em enlace ascendente.
[00361] A transmissão sem concessão é realizada na agregação de portadora (CA). A transmissão sem concessão é configurável com a CA. Em outras palavras, a transmissão sem concessão é suportada com a CA. A
84 / 288 transmissão sem concessão pode ser suportada em uma ou mais células (CC) da CA.
[00362] A SR é transmitida com a CA em uma célula predeterminada. Por exemplo, a SR é transmitida na PCell, na SCell PUCCH ou na SPCell. À célula em que a transmissão sem concessão é configurada não precisa ser uma célula para a qual a SR pode ser transmitida. A célula para a qual os dados em enlace ascendente são transmitidos deve ser configurada para a transmissão sem concessão. Já que a célula em que a transmissão sem concessão é configurada não é limitada à célula para a qual a SR pode ser transmitida, por exemplo, a transmissão sem concessão é configurável em uma célula com um ambiente de rádio favorável para o UE. O UE pode realizar a transmissão sem concessão na célula com o ambiente de rádio favorável, que pode produzir as características de baixa latência e taxa de transferência mais alta na comunicação em enlace ascendente.
[00363] O MN notifica o UE da configuração da transmissão sem concessão para uma ou mais células. O MN deve notificar a configuração da transmissão sem concessão em cada nó (o MN e o SN) para cada célula. O MN deve notificar a informação para identificar a célula e a informação de configuração para a transmissão sem concessão. O MN deve obter, em antecipação, a informação de configuração para a transmissão sem concessão no SN para cada célula. O método descrito como o método para configurar a transmissão sem concessão na DC deve ser aplicado no método de obtenção.
[00364] Cada nó pode notificar o UE da configuração da transmissão sem concessão para uma ou mais células. O MN deve notificar a configuração da transmissão sem concessão em seu próprio nó para cada célula. O SN deve notificar a configuração da transmissão sem concessão em seu próprio nó para cada célula.
[00365] O MN ou cada nó deve notificar o UE da configuração de RRC da transmissão sem concessão de cada célula por meio da sinalização
85 /288 RRC. Cada célula deve notificar o UE da configuração L1 da transmissão sem concessão da célula por meio da sinalização L1. A célula deve incluir a configuração L1 na DCI para notificar a configuração.
[00366] A célula pode notificar o UE da configuração LI para a transmissão sem concessão para uma ou mais células diferentes. A célula deve incluir, na DCI, a informação para identificar a célula em que a transmissão sem concessão é configurada e a configuração LI para a transmissão sem concessão para notificar a informação e a configuração. Consequentemente, o UE não precisa sempre receber canais de controle de todas as células, mas apenas precisa receber um canal de controle de uma célula específica. O consumo de energia do UE pode ser reduzido.
[00367] Em relação à CA, o MAC em cada nó agenda uma célula que realiza a CA. Assim, mesmo quando a célula notificar a configuração L1 de uma outra célula, a configuração de recursos de rádio para a transmissão sem concessão da outra célula ou a ativação/desativação da transmissão sem concessão podem ser refletidas em tempo hábil. Isto pode aumentar a eficiência de uso dos recursos de rádio.
[00368] O UE pode determinar em qual célula dentre as células em que a transmissão sem concessão foi configurada os dados devem ser transmitidos. Quando a configuração L1 for usada, o UE pode selecionar uma célula em que os dados devem ser transmitidos a partir das células ativadas. Por exemplo, o UE pode medir uma perda de caminho do enlace descendente de cada célula, e determinar que os dados em enlace ascendente devem ser transmitidos na célula com a menor perda de caminho.
[00369] O nó pode determinar em qual célula dentre as células em que a transmissão sem concessão foi configurada os dados devem ser transmitidos. Cada nó pode determinar em qual célula os dados devem ser transmitidos. Apenas a célula determinada notifica o UE da ativação com a configuração LI. A célula determinada notifica as outras células da
86 /288 desativação com a configuração L1. Isto habilita que um nó determine em qual célula o UE transmite os dados em enlace ascendente. Por exemplo, o nó pode receber, a partir do UE, um sinal de sondagem em enlace ascendente endereçado para cada célula, medir a qualidade de comunicação em enlace ascendente da célula e determinar transmitir os dados em enlace ascendente na célula com a melhor qualidade de comunicação em enlace ascendente.
[00370] A informação para identificar a célula em que os dados em enlace ascendente são transmitidos pode ser provida. O nó pode incluir a informação sobre a configuração de RRC para notificar a informação por meio da sinalização RRC. Alternativamente, o nó pode incluir a informação no CE MAC para notificar a informação por meio da sinalização MAC. À transmissão sem concessão é dinamicamente configurável. Além do mais, a aplicação da HARQ pode reduzir os erros de recepção. Alternativamente, o nó pode incluir, na configuração L1, a informação para identificar a célula em que os dados em enlace ascendente são transmitidos para notificar a informação por meio da sinalização LI. A transmissão sem concessão é dinamicamente configurável. A transmissão sem concessão é imediatamente configurável para o UE que não realiza a HARQ.
[00371] Uma pluralidade de células pode compartilhar uma parte ou a Íntegra da transmissão sem concessão. Todas as células podem ter a configuração da transmissão sem concessão como uma configuração comum. Por exemplo, as temporizações de recursos para a transmissão sem concessão são feitas diferentes dentre a pluralidade de células. Consequentemente, a comunicação de dados em enlace ascendente pode ser iniciada na célula quando os recursos para a transmissão sem concessão estiverem disponíveis no período de tempo mais curto a partir do sincronismo com o qual os dados em enlace ascendente ocorrem no UE. A latência na comunicação em enlace ascendente pode ser adicionalmente reduzida.
[00372] Consequentemente, a transmissão sem concessão é possível
87 /288 com a CA em uma ou mais células. Por exemplo, o UE pode iniciar a comunicação de dados na célula com um favorável ambiente de propagação de rádio. Além do mais, a comunicação em enlace ascendente pode ser iniciada não apenas em uma célula para a qual a SR pode ser transmitida, mas, também, nas outras células. Segunda modalidade
[00373] A configuração da transmissão sem concessão na comunicação em enlace ascendente de um serviço de comunicação que exige a baixa latência pode produzir as características de baixa latência. Entretanto, a mera configuração da transmissão sem concessão não pode satisfazer exigências de um serviço de comunicação que exige não apenas as características de baixa latência, mas, também, as características de alta confiabilidade, por exemplo, o serviço URLLC.
[00374] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00375] A transmissão sem concessão é configurável na duplicação de pacotes em que um pacote é duplicado e os pacotes idênticos são transmitidos com a DC. A transmissão sem concessão é configurável no MN durante a configuração da duplicação de pacotes. A transmissão sem concessão também é configurável no SN durante a configuração da duplicação de pacotes. Alternativamente, a transmissão sem concessão é configurável em um do MN e do SN durante a configuração da duplicação de pacotes. “Durante a configuração da duplicação de pacotes” pode incluir o tempo durante o qual a configuração da duplicação de pacotes está sendo processada.
[00376] A duplicação de pacotes pode ser configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. Quando a duplicação de pacotes for realizada na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada, a transmissão sem concessão também é configurável no SN. Como tal, a configuração tanto da duplicação de pacotes quanto da transmissão sem
88 /288 concessão pode intensificar não apenas as características de baixa latência, mas, também, a confiabilidade.
[00377] Na duplicação de pacotes com a DC, a duplicação de pacotes é configurada entre o MN e o UE. Aqui, o SN não precisa reconhecer a configuração da duplicação de pacotes. O SN apenas precisa realizar os mesmos processos que os processos normais para transmitir e receber os dados em pacote. Da forma previamente descrita, a configuração de RRC é necessária para configurar a transmissão sem concessão. Assim, durante a tentativa de configurar a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes usando a DC, o SN não pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão sem concessão, e tem um problema de falha em configurar a transmissão sem concessão.
[00378] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00379] O MN solicita que o SN configure a transmissão sem concessão. O MN solicita que o SN configure a transmissão sem concessão durante a configuração da duplicação de pacotes. O SN notifica o MN de uma configuração para a transmissão sem concessão. O MN notifica o UE de uma configuração para a transmissão sem concessão que foi configurada em seu próprio nó e da configuração do SN para a transmissão sem concessão. Os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade devem ser apropriadamente aplicados no método para que o MN solicite que o SN configure a transmissão sem concessão e no método para configurar a transmissão sem concessão entre o MN, o SN, e o UE.
[00380] Por exemplo, o método para que o MN instrua o SN à configurar a transmissão sem concessão pode ser aplicado, em vez da solicitação do MN para que o SN configure a transmissão sem concessão.
[00381] Isto habilita o SN a reconhecer se é necessário configurar a transmissão sem concessão, e a configurar a transmissão sem concessão. Assim, a transmissão sem concessão é configurável na duplicação de pacotes
89 /288 com a DC. Isto produz as características de baixa latência e as características de alta confiabilidade.
[00382] O MN pode solicitar que o SN faça as temporizações de recursos para a transmissão sem concessão coincidirem umas com as outras. As temporizações de recursos para a transmissão sem concessão podem ser indicadas por um período e um deslocamento dos recursos para a transmissão sem concessão. O MN pode notificar o SN destes parâmetros dentre os parâmetros para configurar a transmissão sem concessão em seu próprio nó. O SN pode configurar os parâmetros.
[00383] Já que isto pode fazer as temporizações de transmissão do UE com ambos os nós coincidam umas com as outras, o aumento na latência causado pelas diferentes temporizações de transmissão para os nós pode ser reduzido.
[00384] O MN pode solicitar que o SN torne as temporizações de recursos para a transmissão sem concessão diferentes umas das outras. O MN pode configurar, com valores diferentes, os parâmetros nas temporizações dentre os parâmetros para configurar a transmissão sem concessão em seu próprio nó, e notificar os valores configurados para o SN. O SN pode configurar os parâmetros.
[00385] Quando as temporizações de transmissão para os nós forem as mesmas, a potência de transmissão do UE precisa ser alocada nos nós, e a potência de transmissão para os nós pode diminuir. Assim, tornar as temporizações de transmissão para os nós diferentes umas das outras pode impedir a diminuição na potência de transmissão em enlace ascendente do UE para os nós.
[00386] O MN pode solicitar que o SN torne as temporizações de recursos para a transmissão sem concessão diferentes umas das outras em um escopo predeterminado. O MN pode configurar, com valores diferentes em um escopo predeterminado, os parâmetros nas temporizações dentre os
90 / 288 parâmetros para configurar a transmissão sem concessão em seu próprio nó, e notificar os valores configurados para o SN. O SN pode configurar os parâmetros.
[00387] Isto pode impedir a diminuição na potência de transmissão em enlace ascendente para os nós, e reduzir a latência pela manutenção das temporizações de transmissão para os nós em um escopo predeterminado.
[00388] Quando o MN tentar configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada, o SN não pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão sem concessão, e tem um problema de falha em configurar a transmissão sem concessão.
[00389] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00390] O MN notifica o UE da configuração da duplicação de pacotes com a DC na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. Além do mais, o MN solicita que o SN configure a transmissão sem concessão. O MN pode notificar o SN de uma instrução para configurar a transmissão sem concessão. O SN notifica o MN da configuração para a transmissão sem concessão. O MN notifica o UE da configuração para a transmissão sem concessão que foi configurada em seu próprio nó e da configuração do SN para a transmissão sem concessão. Os métodos descritos na primeira modificação da primeira modalidade devem ser apropriadamente aplicados no método para configurar a transmissão sem concessão entre o MN, o SN, e o UE, tal como a solicitação de configuração da transmissão sem concessão do MN para o SN.
[00391] Consequentemente, o SN pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão sem concessão, e configurar a transmissão sem concessão. Assim, a duplicação de pacotes é configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada no MN. Isto produz as características de baixa latência e as características de alta confiabilidade.
[00392] As figuras 24 a 26 ilustram uma sequência de exemplo para configurar a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes. As figuras 24 a 26 são conectadas através dos locais de bordas BL2425 e BL2526. Na Etapa ST1701, o MgNB determina realizar a duplicação de pacotes em enlace ascendente com uma portadora dividida para o UE. Na Etapa ST1702, o MBgNB realiza o processo de configuração da DC usando a portadora dividida com o UE e o SgNB. Na Etapa ST1703, o MgNB notifica o UE de uma configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente. O MgNB deve dar a notificação por meio da sinalização RRC. Na Etapa ST1704, o MeNB notifica o UE da ativação da duplicação de pacotes. O MgNB deve dar a notificação por meio da sinalização MAC.
[00393] Mediante a recepção da ativação da duplicação de pacotes na Etapa ST1704, o UE inicia a duplicação de pacotes na Etapa ST1705. O UE que iniciou a duplicação de pacotes duplica os dados em enlace ascendente, e transmite os dados em enlace ascendente para o MgeNB e o SeNB. O UE transmite os dados em enlace ascendente para o MgNB nas Etapas ST1706 a ST1708, e transmite os dados em enlace ascendente para o SeNB nas Etapas ST1709 a ST1711.
[00394] Na Etapa ST1712, o SgNB transmite, para o MgNB, os dados em enlace ascendente recebidos a partir do UE. O SgNB pode transmitir os dados em enlace ascendente através da interface S1 ou da interface Xn. Na Etapa ST1713, o MgNB compara os dados em enlace ascendente recebidos pelo MgNB com os dados em enlace ascendente recebidos a partir do SeENB, e remove os dados em enlace ascendente redundantes. A duplicação de pacotes em enlace ascendente com uma portadora dividida do MgNB e do SgNB é realizada de uma maneira como esta.
[00395] Na Etapa ST1714, o MgNB determina as configurações do MgNB e do SgeNB para a transmissão sem concessão. O método de
92 /288 determinação descrito nas figuras 16 e 17 deve ser aplicado neste método de determinação. Quando a transmissão sem concessão for configurada para os dados em enlace ascendente nos quais a duplicação de pacotes foi realizada, o MBgNB pode determinar as configurações tanto do MgNB quanto do SeNB para a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1715, o MgNB notifica o SgNB de uma instrução para configurar a transmissão sem concessão. O MegNB pode notificar o SeNB da informação para identificar o UE alvo. O MEgNB pode notificar o SENB de uma parte ou da íntegra da configuração para a transmissão sem concessão.
[00396] O MgNB pode notificar o SENB do período e do deslocamento dos recursos para a transmissão sem concessão como a informação de configuração para a transmissão sem concessão. À combinação dos períodos e dos deslocamentos dos recursos para a transmissão sem concessão do SeNB e do MgNB pode reduzir um aumento na quantidade de latência causado pelas diferentes temporizações de recurso do SeNB e do MgNB.
[00397] Mediante a recepção da instrução para configurar a transmissão sem concessão do MgeNB, o SgNB configura a transmissão sem concessão na Etapa ST1716. Mediante a recepção da instrução a partir do MBgNB, o SgNB deve configurar a transmissão sem concessão para o UE alvo que é priorizado em relação aos os outros UEs, embora a configuração para a transmissão sem concessão envolva a manutenção dos recursos de rádio. Na Etapa ST1717, o SgeNB notifica uma resposta à instrução para configurar a transmissão sem concessão proveniente do MgNB. Aqui, o SgeNB notifica Ack. O SgNB notifica tanto a informação para identificar o UE alvo quanto a configuração para a transmissão sem concessão no SeENB. Na Etapa ST1718, o MgNB notifica o UE da configuração para a transmissão sem concessão em seu próprio nó e a configuração para a transmissão sem concessão no SgNB.
[00398] Na Etapa STI719, o UE configura a transmissão sem concessão para O MgeNB e o SgeNB. Nas Etapas ST1720 a ST1722, o UE
93 /288 realiza a transmissão sem concessão para o MgNB. Nas Etapas ST1723 a ST1725, o UE realiza a transmissão sem concessão para o SegNB. Na Etapa ST1726, o SgNB transmite, para o MgNB, os dados em enlace ascendente recebidos a partir do UE. Na Etapa ST1727, o MgNB remove os dados em enlace ascendente redundantes.
[00399] Embora o MgNB notifique o SgNB da instrução para configurar a transmissão sem concessão, o MgNB pode notificar o SeNB de uma solicitação para configurar a transmissão sem concessão. Embora o SgNB notifique Ack para o MgNB, o SgeNB pode notificar rejeição para o MENB. Por exemplo, mediante a recepção da solicitação para configurar a transmissão sem concessão, quando o SgNB não puder configurar a transmissão sem concessão devido à escassez dos recursos em seu próprio nó, o SgNB notifica o MgNB da rejeição. O SeNB pode notificar a escassez dos recursos como a informação de causa em conjunto.
[00400] Mediante a recepção da notificação da rejeição, o MgNB pode, por exemplo, determinar configurar a transmissão sem concessão apenas em seu próprio nó, e notificar o UE da configuração apenas do MgNB para a transmissão sem concessão.
[00401] O MgNB pode determinar solicitar novamente que o SeENB configure a transmissão sem concessão, e notificar o SeNB da solicitação para configurar a transmissão sem concessão. Quando a escassez dos recursos for resolvida, o SgNB inclui a configuração para a transmissão sem concessão em Ack para notificar o MgNB da configuração. O MgNB pode notificar o UE das configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão. Quando não houver mudança na configuração do MgNB para a transmissão sem concessão, o MgNB pode notificar apenas a configuração do SgNB para a transmissão sem concessão.
[00402] Consequentemente, a transmissão sem concessão pode ser realizada na duplicação de pacotes em enlace ascendente com uma portadora
94 / 288 dividida do MgNB e do SgNB. Assim, a latência inferior pode ser perseguida também durante a execução da duplicação de pacotes. Isto pode produzir as características de alta confiabilidade e de baixa latência.
[00403] A duplicação de pacotes em enlace ascendente pode ser configurada no processo de configuração da DC. Por exemplo, o MN pode incluir a informação de configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente na mensagem de reconfiguração da conexão RRC a ser notificada a partir do MN para que o UE notifique a informação. Mediante a recepção da mensagem de reconfiguração da conexão RRC no processo de configuração da DC, o UE configura a duplicação de pacotes em enlace ascendente juntamente com a configuração de DC. Isto pode reduzir a quantidade da sinalização RRC.
[00404] As figuras 27 a 29 ilustram uma sequência de exemplo para configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. As figuras 27 a 29 são conectadas através dos locais de bordas BL2728 e BL2829. Já que a sequência ilustrada nas figuras 27 a 29 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 24 a 26, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00405] Na Etapa ST1801, o MgNB notifica o UE da configuração do MBgNB para a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1802, o UE configura a transmissão sem concessão para o MgNB. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE e o MgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1803 a ST1805.
[00406] Na Etapa ST1806, o MgNB determina realizar a duplicação de pacotes com uma portadora dividida. Na Etapa ST1714, o MgNB determina as configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão. O MegNB, que determinou realizar a duplicação de pacotes com uma portadora dividida na Etapa ST1806, realiza o processo de configuração da DC com o
95 /288 UE e o SgNB na Etapa ST1807. Depois da realização do processo de configuração da DC na Etapa ST1807, o MgNB notifica o SENB de uma instrução para configurar a transmissão sem concessão no SgNB na Etapa ST1715.
[00407] Nas Etapas ST1716 a ST1719, o MgNB e o SgNB configuram a transmissão sem concessão para o UE. O MgNB pode mudar a configuração da transmissão sem concessão, e notificar o UE da configuração mudada para a transmissão sem concessão na Etapa ST1718. O MgNB, que notificou as configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão na Etapa ST1718, notifica o UE da configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente na Etapa ST1808. O MgNB deve dar a notificação por meio da sinalização RRC. Na Etapa ST1809, o MgNB notifica o UE da ativação da duplicação de pacotes. O MgNB deve dar a notificação por meio da sinalização MAC.
[00408] Mediante a recepção da ativação da duplicação de pacotes a partir do MgNB na Etapa ST1809, o UE começa a duplicar os dados em enlace ascendente na Etapa ST1810. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE realiza a duplicação de pacotes nos dados em enlace ascendente. O UE e o MgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1720 a ST1722, e o UE e o SgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1723 a ST1725.
[00409] Isto pode configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. Assim, na comunicação em enlace ascendente que produz as características de baixa latência da transmissão sem concessão, a execução da duplicação de pacotes pode produzir a confiabilidade mais alta. Isto pode produzir as características de baixa latência e alta confiabilidade.
[00410] A transmissão sem concessão pode ser configurada no processo de configuração da DC. Por exemplo, o MN pode incluir a
96 / 288 solicitação para configurar a transmissão sem concessão ou a instrução para configurar a transmissão sem concessão na mensagem Xn/X2 a ser notificada do MN para o SN, por exemplo, a mensagem de solicitação de modificação do SgNB para notificar a solicitação ou a instrução. Por exemplo, o SN pode incluir a informação de configuração para a transmissão sem concessão na mensagem Xn/X2 a ser notificada do SN para o MN, por exemplo, a mensagem de reconhecimento da solicitação de modificação do SegNB para notificar a informação. Este método pode ser aplicado no método descrito na primeira modificação da primeira modalidade. Isto pode reduzir a quantidade da sinalização Xn/X2.
[00411] Por exemplo, o MN pode incluir a informação de configuração para a transmissão sem concessão na mensagem de reconfiguração da conexão RRC a ser notificada a partir do MN para que o UE notifique a informação. Mediante a recepção da mensagem de reconfiguração da conexão RRC no processo de configuração da DC, o UE configura a transmissão sem concessão juntamente com a configuração da DC. Este método pode ser aplicado no método descrito na primeira modificação da primeira modalidade. Isto pode reduzir a quantidade da sinalização RRC.
[00412] A duplicação de pacotes em enlace ascendente pode ser configurada no processo de configuração da DC. Por exemplo, o MN pode incluir a informação de configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente na mensagem de reconfiguração da conexão RRC a ser notificada a partir do MN para que o UE notifique a informação. Mediante a recepção da mensagem de reconfiguração da conexão RRC no processo de configuração da DC, o UE configura a duplicação de pacotes em enlace ascendente juntamente com a configuração da DC. Isto pode reduzir a quantidade da sinalização RRC.
[00413] A duplicação de pacotes em enlace ascendente pode ser configurada em um processo para configurar a transmissão sem concessão.
97 /288 Por exemplo, o MN pode incluir a informação de configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente na sinalização RRC para configurar a transmissão sem concessão que deve ser notificada a partir do MN para que o UE notifique a informação. Mediante a recepção da sinalização RRC para configurar a transmissão sem concessão, o UE configura a duplicação de pacotes em enlace ascendente juntamente com a configuração da transmissão sem concessão. Isto pode reduzir a quantidade da sinalização RRC.
[00414] Se ativa-se ou desativa-se a configuração para a transmissão sem concessão na configuração da transmissão sem concessão pode ser realizado por meio da sinaliziçção MAC. A informação de ativação/desativação de cada nó para configurar a transmissão sem concessão pode ser provida. A informação pode ser incluída no CE MAC. O MN notifica o UE se ativa-se ou desativa-se a configuração para a transmissão sem concessão com o CE MAC. O SN pode notificar o UE se ativa-se ou desativa-se a configuração para a transmissão sem concessão com o CE MAC.
[00415] Mediante a recepção da informação de ativação/desativação de cada nó para configurar a transmissão sem concessão, o UE configura a transmissão sem concessão para o nó. A provisão da informação de ativação/desativação de cada nó para configurar a transmissão sem concessão na sinalização MAC pode, dinamicamente e em tempo hábil, configurar a transmissão sem concessão para o UE. Isto pode reduzir o desperdício de uso dos recursos de rádio.
[00416] A ativação/desativação da duplicação de pacotes é configurada por meio da sinalização MAC. Com a inclusão do CE MAC que indica a informação de ativação/desativação para configurar a transmissão sem concessão em cada nó, na sinalização MAC que inclui o CE MAC para configurar a ativação/desativação da duplicação de pacotes, a informação pode ser notificada. A notificação por meio da mesma sinalização MAC pode
98 /288 reduzir a quantidade de sinalização.
[00417] As figuras 30 e 31 ilustram uma sequência de exemplo para notificar a ativação da duplicação de pacotes e a ativação da configuração para a transmissão sem concessão por meio da mesma sinalização, e realizar a duplicação de pacotes e a configuração da transmissão sem concessão. As figuras 30 e 31 são conectadas através de um local de uma borda BL3031. Já que a sequência ilustrada nas figuras 30 e 31 inclui as mesmas etapas que aquelas da sequência ilustrada nas figuras 27 a 29, os mesmos números de etapa são atribuídos às mesmas Etapas e a descrição comum das mesmas é omitida.
[00418] Na Etapa ST1901, o MgNB determina realizar a duplicação de pacotes com uma portadora dividida para o UE e, então, determina as configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão. Na Etapa ST1902, o MgNB realiza o processo de configuração da DC com o UE e o SeNB. Depois da realização do processo de configuração da DC na Etapa ST1902, o MgNB notifica o SeNB de uma instrução para configurar a transmissão sem concessão no SgNB na Etapa ST1715.
[00419] Nas Etapas ST1716 a ST1718, o MgNB e o SgNB configuram a transmissão sem concessão para o UE. O MgNB, que notificou as configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão na Etapa ST1718, notifica o UE da configuração da duplicação de pacotes em enlace ascendente na Etapa ST1808. Na Etapa ST1903, o MgNB notifica o UE da ativação da duplicação de pacotes e da ativação das configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão por meio da mesma sinalização. O MgNB deve dar a notificação por meio da sinalização MAC.
[00420] Por exemplo, o MgNB inclui, na mesma PDU MAC, o CE MAC que inclui a ativação da duplicação de pacotes e o CE MAC que inclui a ativação das configurações do MgNB e do SgNB para a transmissão sem concessão para notificar os CEs MAC. Mediante a recepção da ativação da
99 / 288 duplicação de pacotes e da ativação das configurações do MgNB e do SeENB para a transmissão sem concessão na Etapa ST1903, o UE configura a transmissão sem concessão para o MgNB e o SgNB e inicia a duplicação de pacotes na Etapa ST1904.
[00421] Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem no UE, o UE realiza a duplicação de pacotes nos dados em enlace ascendente. O UE e o MBgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1720 a ST1722, e o UE e o SgNB realizam a transmissão sem concessão nas Etapas ST1723 a ST1725.
[00422] Isto pode produzir as características de baixa latência e alta confiabilidade. Quando o MgNB pretender iniciar ou interromper a transmissão sem concessão para o UE, a ativação/desativação da configuração para a transmissão sem concessão com o CE MAC habilita o controle dinâmico. Isto pode aumentar a eficiência de uso dos recursos de rádio. À notificação da ativação/desativação da duplicação de pacotes e a ativação/desativação da configuração para a transmissão sem concessão por meio da mesma sinalização MAC podem reduzir a quantidade de sinalização.
[00423] A transmissão sem concessão é configurável na duplicação de pacotes em que um pacote é duplicado e os pacotes idênticos são transmitidos com a CA. A transmissão sem concessão é configurável na célula em que a duplicação de pacotes deve ser realizada durante a configuração da duplicação de pacotes. “Durante a configuração da duplicação de pacotes” pode incluir o tempo durante o qual a configuração da duplicação de pacotes está sendo processada.
[00424] A duplicação de pacotes (CA) pode ser configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. Quando a duplicação de pacotes for realizada na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada, a transmissão sem concessão é configurável na célula em que a duplicação de
100 / 288 pacotes deve ser realizada.
[00425] Um nó notifica o UE da configuração da transmissão sem concessão que foi configurada na célula em que a duplicação de pacotes deve ser realizada. O método descrito para tornar a transmissão sem concessão configurável na duplicação de pacotes com a DC deve ser apropriadamente aplicado neste método de notificação.
[00426] Consequentemente, a transmissão sem concessão na duplicação de pacotes (CA) é configurável. A duplicação de pacotes (CA) é configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão sem concessão foi configurada. Isto pode produzir as características de baixa latência e alta confiabilidade. Além do mais, as características de baixa latência e alta confiabilidade podem ser produzidas usando um nó. Terceira modalidade
[00427] Na transmissão preemptada em enlace ascendente (veja o Documento Não Patente 14 (R1-1712747)), o UE que realiza a transmissão preemptada transmite a SR para o gNB. O UE que realiza a transmissão preemptada pode ser, por exemplo, o UE que realiza a comunicação URLLC. O gNB notifica o UE a ser preemptado da informação que indica que comunicação preemptada irá ocorrer. A informação da notificação pode incluir a informação sobre os recursos de frequência que serão usados para a transmissão preemptada. A informação da notificação pode incluir a informação sobre os recursos de tempo. A informação da notificação pode incluir a informação sobre recursos de potência. O UE a ser preemptado pode ser, por exemplo, o UE que realiza a comunicação eMBB.
[00428] O gNB pode configurar a recepção da informação que indica que a comunicação preemptada irá ocorrer para todos ou uma parte dos UEs que são servidos desse modo. O UE pode iniciar a recepção da informação que indica que a comunicação preemptada irá ocorrer, com a configuração. O UE a ser preemptado pode ser o UE configurado. O mesmo pode se manter
101 /288 verdadeiro para a seguinte descrição.
[00429] Em resposta à notificação, o UE a ser preemptado pode reduzir a potência de transmissão em enlace ascendente com os recursos de frequência e/ou de tempo para realizar a transmissão preemptada. Alternativamente, o UE a ser preemptado pode parar a potência de transmissão em enlace ascendente com os recursos. Isto pode intensificar a confiabilidade na comunicação preemptada.
[00430] O UE a ser preemptado não precisa transmitir os dados em enlace ascendente que são agendados para ser transmitidos com os recursos de frequência e/ou de tempo para realizar a transmissão preemptada. Isto pode reduzir a quantidade de processamento neste UE e no gNB. Como um exemplo alternativo, o UE pode transmitir os dados em enlace ascendente com recursos diferentes dos recursos supramencionados. Por exemplo, o UE pode atrasar os dados em enlace ascendente atrás dos recursos de tempo para realizar a transmissão preemptada para transmitir os dados em enlace ascendente. O UE pode abortar a transmissão dos dados em enlace ascendente que não podem ser completamente transmitidos em resposta à concessão de agendamento instruída pelo gNB. Se o UE não transmite os dados em enlace ascendente e/ou transmite os dados em enlace ascendente com os recursos diferentes dos recursos pode ser determinado de acordo com as características de decodificação do gNB. O aumento nas características de decodificação da HARQ na transmissão em enlace ascendente pode intensificar a confiabilidade na comunicação em enlace ascendente do UE a ser preemptado.
[00431] Como um exemplo alternativo, o UE a ser preemptado pode refazer os processos de codificação e modulação. O retrabalho pode ser aplicado, por exemplo, nos dados em enlace ascendente que serão transmitidos com os recursos de tempo depois da transmissão preemptada. Por exemplo, uma taxa de codificação pode aumentar no retrabalho. Um
102 /288 método para refazer os processos de codificação e de modulação com a transmissão preemptada (por exemplo, uma taxa de codificação ou os dados que serão recodificados) pode ser predefinido em um padrão. O UE a ser preemptado pode notificar a estação base da informação no método. O UE pode dar a notificação por meio, por exemplo, da sinalização L1/L2 em enlace ascendente ou da sinalização MAC. Isto pode, por exemplo, impedir uma perda de transmissão dos dados em enlace ascendente a partir do UE a ser preemptado devido à transmissão preemptada.
[00432] O gNB notifica o UE que realiza a transmissão preemptada (pode ser a seguir referido como um UE em preempção) da concessão em enlace ascendente. O UE que realiza a transmissão preemptada realiza a transmissão preemptada em enlace ascendente com a concessão.
[00433] A aplicação do método cria o seguinte problema. Especificamente, já que o UE que realiza a transmissão preemptada precisa transmitir a SR para o gNB depois da ocorrência dos dados sujeitos à transmissão em enlace ascendente, leva algum tempo para realmente realizar a transmissão preemptada. Isto causa um problema de falha para garantir a baixa latência na transmissão preemptada em enlace ascendente.
[00434] Como uma solução para o problema, o UE que realiza a transmissão preemptada pode notificar o UE a ser preemptado (pode ser a seguir referido como um UE preemptado) da informação que indica que a comunicação preemptada será realizada. A informação da notificação pode incluir a informação sobre os recursos de frequência que serão usados para a transmissão preemptada. A informação da notificação pode incluir a informação sobre recursos de tempo. A informação da notificação pode incluir a informação sobre recursos de potência. O UE a ser preemptado não precisa transmitir os dados em enlace ascendente que são agendados para ser transmitidos com os recursos de frequência e/ou de tempo para realizar a transmissão preemptada. Isto habilita o UE que realiza a transmissão
103 / 288 preemptada a prontamente realizar a transmissão preemptada.
[00435] A aplicação do método cria o seguinte problema. Especificamente, quando o UE que realiza a transmissão preemptada estiver distante do UE a ser preemptado, o UE a ser preemptado pode não ser capaz de receber precisamente a notificação da informação. Em decorrência disto, o UE a ser preemptado transmite os dados em enlace ascendente com o sincronismo da transmissão preemptada, que interfere com a transmissão preemptada. Além do mais, o gNB não pode entender o sincronismo da transmissão preemptada, e pode não ser capaz de receber precisamente um sinal que indica a transmissão preemptada. Isto causa um problema de diminuição na confiabilidade na comunicação preemptada.
[00436] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00437] O gNB realiza a indicação de preempção para o UE a ser preemptado. A notificação pode indicar o sincronismo com o qual a transmissão preemptada pode ocorrer. Em outras palavras, a transmissão preemptada pode realmente ocorrer ou não precisa ocorrer com oO sincronismo. O número de temporizações indicado por uma das notificações pode ser um ou mais.
[00438] Os recursos de frequência que serão usados para transmitir a indicação de preempção do gNB podem estar em uma região diferente daquela a ser usada para receber os dados de usuário em enlace descendente do UE a ser preemptado. Por exemplo, os recursos de frequência para a indicação de preempção podem ser providos. Isto habilita, por exemplo, que o UE a ser preemptado entenda facilmente a ocorrência da preempção.
[00439] O gNB pode difundir, para os UEs que são servidos desse modo, a informação sobre os recursos de frequência que serão usados para transmitir a indicação de preempção. Os UEs que são servidos pelo gNB podem incluir o UE a ser preemptado. Como um exemplo alternativo, o gNB pode notificar dedicadamente os UEs que são servidos desse modo da
104 / 288 informação sobre os recursos de frequência. O gNB pode dar as notificações dedicadas por meio da sinalização dedicada RRC. Por exemplo, a informação sobre os recursos de frequência pode ser incluída na sinalização para a reconfiguraçção — da conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) proveniente do gNB para os UEs que são servidos desse modo.
[00440] Como um exemplo alternativo dos recursos de frequência, os recursos de frequência podem estar na mesma região que aquela a ser usada para receber os dados de usuário em enlace descendente do UE a ser preemptado. Por exemplo, o PDCCH pode ser usado. O gNB pode incluir, no PDCCH, a informação sobre uma pluralidade de temporizações com as quais a comunicação preemptada pode ocorrer. Isto pode poupar os recursos de frequência no sistema de comunicação. O PDCCH pode ser um PDCCH dedicado a UE. Isto habilita o controle flexível através dos recursos para cada UE. O PDCCH comum a uma pluralidade de UEs, por exemplo, um PDCCH comum do grupo pode ser usado. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização exigida para a indicação de preempção.
[00441] O gNB pode codificar e/ou modular a indicação de preempção com a informação sobre o UE a ser preemptado. Por exemplo, o gNB pode codificar e/ou modular a indicação de preempção com o C-RNTI do UE a ser preemptado. O UE a ser preemptado pode obter a indicação de preempção com a informação. Isto pode, por exemplo, impedir que os outros UEs obtenham erroneamente a indicação de preempção, o que pode consequentemente impedir a diminuição na eficiência do sistema de comunicação.
[00442] O embaralhamento do código CRC, por exemplo, o embaralhamento do código CRC com a íntegra do ou uma parte do C-RNTI pode ser usado, como um exemplo de codificação e/ou de modulação da indicação de preempção. O embaralhamento pode ser, por exemplo, uma operação de um OU exclusivo dos bits do código CRC e do C-RNTI. Como
105 / 288 um exemplo alternativo, o embaralhamento de um bit de informação que indica a indicação de preempção com a íntegra ou uma parte do C-RNTI pode ser usado. Como um exemplo alternativo, o código CRC pode ser derivado usando uma sequência de bits obtida pela concatenação do bit de informação que indica a indicação de preempção com a íntegra ou a parte do C-RNTI. À sequência de bits pode ser usada para os outros processos de codificação.
[00443] Como um exemplo alternativo, a informação no UE a ser preemptado pode ser usada para a modulação. Por exemplo, a informação sobre uma sequência para o DMRS associado com a indicação de preempção pode ser determinada usando a informação sobre o UE a ser preemptado. À informação sobre a sequência pode ser, por exemplo, um índice raiz em um código Zadoff-Chu (ZC), uma quantidade de um deslocamento cíclico (pode ser a seguir referido como CS), ou uma combinação dos dois. Por exemplo, o Índice raiz no código ZC e a quantidade do deslocamento cíclico podem ser determinados usando o C-RNTI. Como um exemplo alternativo, a informação sobre a sequência pode ser um identificador de embaralhamento. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de processamento nos UEs diferentes do UE a ser preemptado.
[00444] Como um exemplo alternativo, um valor de constelação de cada RE depois que a informação de preempção for modulada pode ser mudado usando a informação sobre o UE a ser preemptado. Por exemplo, um número predeterminado de bits do C-RNTI pode ser extraído a partir do início e convertido em valores de constelação. Então, as operações nos valores de constelação obtidos com o valor de constelação do primeiro RE depois que a informação de preempção for modulada podem ser realizadas, e os resultados podem ser usados para a transmissão. Um número predeterminado de bits do C-RNTI pode ser extraído a partir do bit próximo dos bits extraídos e convertido em valores de constelação. Então, as operações nos valores de constelação obtidos com o valor de constelação do segundo RE depois que a
106 / 288 informação de preempção for modulada podem ser realizadas. A partir daí, a operação no valor de constelação de cada RE depois que a informação de preempção for modulada com o C-RNTI pode ser similarmente realizada. As operações podem ser, por exemplo, multiplicação complexa. Na multiplicação complexa, um conjugado complexo pode ser usado para o valor de constelação de cada RE depois que a informação de preempção for modulada e/ou o valor de constelação convertido a partir do C-RNTI. As operações podem, por exemplo, reduzir a quantidade de computação no processo de modulação.
[00445] Os seguintes (1) a (6) são descritos como peças de informação incluídas na indicação de preempção a ser transmitida do gNB para o UE a ser preemptado.
[00446] (1) Recursos de frequência que serão usados para a transmissão preemptada (2) Recursos de tempo que serão usados para a transmissão preemptada (3) A presença ou a ausência da transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado (4) A potência de transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado (5) Informação sobre os recursos de frequência/tempo que serão usados para transmitir os dados em enlace ascendente que sobrepõem aqueles na transmissão preemptada; São listados a seguir três exemplos específicos de (5-1) a (5-3) como a informação: (5-1) nenhuma transmissão; (5-2) transmissão que sobrepõe a transmissão preemptada; e (5-3) transmissão com os recursos de frequência/tempo diferentes daqueles para a transmissão preemptada; (6) Combinações de (1) a (5) expostos.
107 /288
[00447] (1) Pode ser configurado, por exemplo, por RB. Isto habilita, por exemplo, que o UE a ser preemptado transmita os dados em enlace ascendente com os recursos de frequência diferentes daqueles que serão usados para a transmissão preemptada.
[00448] (2) Pode ser configurado, por exemplo, por símbolo. A unidade do símbolo pode ser uma unidade de um símbolo no UE a ser preemptado. Isto habilita, por exemplo, que o UE a ser preemptado transmita os dados em enlace ascendente em um símbolo diferente daqueles que serão usados para a transmissão preemptada.
[00449] Em (3), por exemplo, a transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado não precisa ser realizada. À interferência na comunicação preemptada pode ser reduzida. Isto pode, por exemplo, intensificar a confiabilidade na comunicação preemptada. Como um exemplo alternativo, a transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado pode ser realizada. Isto, por exemplo, facilita o controle da transmissão em enlace ascendente no UE a ser preemptado.
[00450] (4) Pode ser, por exemplo, um valor da potência de transmissão em enlace ascendente por si mesmo ou um valor que indica uma diferença entre as potências de transmissão em enlace ascendente. Consequentemente, por exemplo, a redução na potência de transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado com o sincronismo da transmissão preemptada pode garantir a confiabilidade da transmissão preemptada.
[00451] Em (5-1), o UE a ser preemptado não precisa transmitir os dados em enlace ascendente que sobrepõem aqueles na transmissão preemptada. Por exemplo, este UE pode mascarar os dados em enlace ascendente que sobrepõem aqueles na transmissão preemptada. Isto pode facilitar os processos no gNB e no UE e garantir a confiabilidade da transmissão preemptada.
[00452] Em (5-2), o UE a ser preemptado pode transmitir os dados em
108 / 288 enlace ascendente que sobrepõem aqueles na transmissão preemptada com os recursos de frequência/tempo na transmissão preemptada. Isto facilita adicionalmente os processos no gNB e no UE.
[00453] Em (5-3), o UE a ser preemptado pode realocar os dados em enlace ascendente que sobrepõem aqueles na transmissão preemptada para recursos de frequência/tempo diferentes daqueles na transmissão preemptada para transmitir os dados em enlace ascendente. A informação sobre os recursos de frequência/tempo que serão usados para a realocação pode ser incluída em (5-3). Nos recursos de tempo para a transmissão preemptada, os recursos de frequência diferentes daqueles na transmissão preemptada podem ser usados. Alternativamente, os recursos de frequência/tempo posteriores aos recursos de tempo para a transmissão preemptada podem ser usados. Já que isto pode, por exemplo, garantir a continuidade nos dados de transmissão em enlace ascendente do UE a ser preemptado, por exemplo, o desempenho da decodificação de HARQ no gNB pode ser melhorado.
[00454] Como um exemplo alternativo em (5-3), o UE a ser preemptado pode refazer os processos de codificação e de modulação. O retrabalho pode ser aplicado, por exemplo, nos dados em enlace ascendente que serão transmitidos com os recursos de tempo depois da transmissão preemptada. Por exemplo, uma taxa de codificação pode aumentar no retrabalho. Um método para refazer os processos de codificação e de modulação com a transmissão preemptada (por exemplo, uma taxa de codificação ou dados que serão recodificados) pode ser predefinido em um padrão. O UE a ser preemptado pode notificar a estação base da informação sobre o método. O UE pode dar a notificação por meio, por exemplo, da sinalização L1/L2 em enlace ascendente ou da sinalização MAC. Isto pode, por exemplo, impedir uma perda de transmissão dos dados em enlace ascendente do UE a ser preemptado devido à transmissão preemptada.
[00455] O gNB pode incluir, na indicação de preempção, a informação
109 / 288 sobre a ativação/desativação da transmissão preemptada. O sincronismo para ativar a transmissão preemptada pode ser determinado, por exemplo, pela seleção adicional se a transmissão é possível a partir das temporizações de transmissão com as quais a comunicação preemptada pode ser realizada. O UE preemptado pode determinar a presença ou a ausência da comunicação preemptada, usando a informação. Apenas a informação sobre a ativação pode ser usada em vez da informação sobre a ativação/desativação. O UE preemptado pode determinar que a transmissão preemptada é desativada, a partir da ausência da informação sobre a ativação. Isto habilita, por exemplo, que o UE preemptado reserve muitos recursos de tempo com os quais a transmissão em enlace ascendente é possível.
[00456] O gNB pode difundir e/ou notificar a indicação de preempção para os UEs que podem ser preemptados. Os UEs que podem ser preemptados podem ser todos ou uma parte dos UEs que são servidos pela célula. Na seguinte terceira modalidade, uma notificação do gNB para o UE preemptado pode ser uma difusão e/ou uma notificação para os UEs que podem ser preemptados.
[00457] A informação de difusão pode ser usada como a indicação de preempção para todos os UEs que são servidos pela célula. Alternativamente, uma notificação similar à notificação para o UE preemptado pode ser usada. A notificação pode ser codificada e/ou modulada, por exemplo, usando o RNTI para a informação do sistema. Alternativamente, a notificação pode ser codificada e/ou modulada, por exemplo, usando um identificador comum em um feixe da estação base a ser usada pelo UE, por exemplo, um identificador do feixe. O UE na célula pode obter a notificação usando o RNTI. Consequentemente, por exemplo, a indicação de preempção pode ser dada para uma pluralidade de UEs com menos quantidade de sinalização.
[00458] A notificação similar à notificação para o UE preemptado pode ser usada como a indicação de preempção para uma parte dos UEs que são servidos pela célula. A notificação pode ser codificada e/ou modulada usando, em vez do C-RNTI, por exemplo, um identificador de um grupo (por exemplo, o RNTI do grupo) ao qual a parte do UFEs pertence. Consequentemente, por exemplo, a indicação de preempção pode ser dada para uma pluralidade de UEs com menos quantidade de sinalização. O grupo pode ser determinado, por exemplo, usando um serviço a ser usado no sistema de comunicação (por exemplo, o eMBB) ou por um outro método. Por exemplo, o identificador do grupo pode ser dado usando um identificador do serviço.
[00459] Como um exemplo alternativo, o gNB pode notificar os UEs em uma parte dos feixes da indicação de preempção. A parte dos feixes pode ser, por exemplo, um feixe a ser usado pelo UE que realiza a comunicação preemptada ou um feixe a ser usado pelo UE a ser preemptado.
[00460] Os UFEs na parte dos feixes podem ser, por exemplo, todos os UÊEs no feixe. A notificação similar à notificação para o UE preemptado pode ser usada como a indicação de preempção para todos os UEs no feixe. À notificação pode ser codificada e/ou modulada, por exemplo, usando o RNTI para a informação do sistema em vez do C-RNTI. Alternativamente, a notificação pode ser codificada e/ou modulada, por exemplo, usando um identificador comum no feixe, por exemplo, um identificador do feixe. Um identificador do feixe pode ser inovadoramente provido.
[00461] Os UFEs na parte dos feixes podem ser, por exemplo, uma parte dos UEs no feixe. A notificação similar à notificação para o UE preemptado pode ser usada como a indicação de preempção para a parte dos UEs no feixe. A notificação pode ser codificada e/ou modulada usando, em vez do C-RNTI, por exemplo, um identificador de um grupo (por exemplo, o RNTI do grupo) ao qual a parte dos UEs pertence. O grupo pode ser determinado, por exemplo, usando um serviço a ser usado no sistema de comunicação (por exemplo, o eMBB) ou por um outro método. Por exemplo, o identificador do grupo pode ser dado usando um identificador do serviço.
[00462] O UE a ser preemptado recebe a indicação de preempção. Este UE pode parar a transmissão em enlace ascendente como uma operação da transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada. Isto pode, por exemplo, garantir a confiabilidade na transmissão preemptada. O UE não precisa transmitir (por exemplo, pode mascarar) os dados em enlace ascendente que são agendados para ser transmitidos em uma seção em que a transmissão em enlace ascendente foi interrompida. Alternativamente, o UE pode realocar os dados em enlace ascendente que são agendados para ser transmitidos na seção em que a transmissão em enlace ascendente foi interrompida nos outros recursos de frequência/tempo para transmitir os dados em enlace ascendente. O exemplo descrito em (5-3) que é descrito como a peça de informação incluída na indicação de preempção a ser transmitida do gNB para o UE a ser preemptado pode ser aplicado no método de realocação.
[00463] Como um exemplo alternativo, o UE pode realizar a transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada. Os seguintes (1) a (4) são descritos como exemplos da transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada: (1) transmissão com baixa potência; (2) transmissão com os recursos de frequência reduzidos; (3) transmissão com os recursos de tempo reduzidos; e (4) combinações de (1) a (3) expostos.
[00464] A redução na potência de transmissão em enlace ascendente que sobrepõe aquela na transmissão preemptada em (1) pode, por exemplo, garantir a confiabilidade na transmissão preemptada.
[00465] Em (2), o UE pode reduzir os recursos de frequência por RB ou por RE para transmitir os recursos de frequência. Isto produz as mesmas vantagens que aquelas, por exemplo, em (1).
[00466] Em (3), o UE pode reduzir os recursos de tempo, por exemplo, por símbolo para transmitir os recursos de tempo. Isto produz as mesmas vantagens que aquelas, por exemplo, em (1).
[00467] Em (2) a (4), o UE a ser preemptado pode refazer os processos de codificação e de modulação similarmente ao exemplo descrito em (5-3), que é descrito como a peça de informação incluída na indicação de preempção a ser transmitida do gNB para o UE a ser preemptado. O exemplo descrito em (5-3), que é descrito como a peça de informação incluída na indicação de preempção a ser transmitida do gNB para o UE a ser preemptado, pode ser aplicado no método de retrabalho. Isto pode, por exemplo, impedir uma perda de transmissão dos dados em enlace ascendente a partir do UE a ser preemptado devido à transmissão preemptada.
[00468] Um ou mais padrões de configuração podem ser providos em antecipação para as operações da transmissão em enlace ascendente que sobrepõem a transmissão preemptada no UE. Os padrões podem ser definidos em um padrão ou determinados pelo gNB. O gNB pode difundir ou notificar dedicadamente os padrões de configuração determinados para o UE. O gNB pode dar a notificação por meio da sinalização dedicada RRC.
[00469] O gNB pode incluir, na indicação de preempção a ser transmitida para o UE, os identificadores que indicam os padrões de configuração. Consequentemente, por exemplo, a redução no tamanho da transmissão da indicação de preempção pode reduzir os recursos de frequência que serão usados para transmitir a indicação de preempção.
[00470] Como um exemplo alternativo, o gNB não precisa incluir, na indicação de preempção, os identificadores que indicam os padrões de configuração. Por exemplo, quando o número dos padrões de configuração for um, o gNB não precisa incluir, na indicação de preempção, o identificador que indica o padrão de configuração. Isto pode, por exemplo, reduzir adicionalmente os recursos de frequência que serão usados para transmitir a
113 /288 indicação de preempção.
[00471] O gNB pode notificar o UE em preempção da concessão em enlace ascendente. O gNB pode transmitir a concessão em enlace ascendente para este UE mesmo na ausência da SR proveniente do UE.
[00472] O UE pode realizar a transmissão preemptada com a concessão em enlace ascendente. Alternativamente, o UE não precisa realizar a transmissão preemptada. O UE não precisa realizar a transmissão preemptada na ausência dos dados em enlace ascendente que serão preemptivamente transmitidos.
[00473] A indicação de preempção do gNB para o UE preemptado e a concessão em enlace ascendente do gNB para o UE em preempção podem ser dadas por meio da mesma sinalização. Por exemplo, o PDCCH comum a uma pluralidade de UEs pode ser usado como a sinalização. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização do gNB para cada UE.
[00474] Como um exemplo alternativo, a indicação de preempção do gNB para o UE preemptado e a concessão em enlace ascendente do gNB para o UE em preempção podem ser dadas por meio de diferentes sinalizações. Por exemplo, o gNB pode transmitir a concessão em enlace ascendente antecipadamente à indicação de preempção. Isto habilita, por exemplo, que o UE em preempção mantenha o tempo para os processos de codificação e de modulação depois da recepção da concessão em enlace ascendente.
[00475] Os comprimentos do símbolo que serão usados na indicação de preempção e na concessão em enlace ascendente podem ser diferentes uns dos outros. Alternativamente, diferentes TTIs podem ser usados para a indicação de preempção e a concessão em enlace ascendente. Consequentemente, por exemplo, mesmo quando o UE preemptado e o UE em preempção usarem diferentes comprimentos do símbolo e/ou TTIs, os métodos descritos na terceira modalidade são aplicáveis.
[00476] O gNB pode transmitir periodicamente a notificação
114 /288 preemptada para o UE preemptado. O período pode ser definido em um padrão, ou determinado pelo gNB a ser difundido para os UEs que são servidos desse modo ou dedicadamente notificado para cada UE. O gNB pode dar a notificação por meio da sinalização dedicada RRC. A concessão em enlace ascendente do gNB para o UE em preempção pode ser tratada da mesma maneira que a notificação preemptada.
[00477] A notificação preemptada pode ser a indicação de preempção.
[00478] O gNB pode mudar o período. O gNB pode mudar o período, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC. O período mudado pode ser, por exemplo, um quadro de rádio, um hiato, um mini-hiato, um símbolo, ou uma outra unidade de tempo. Consequentemente, por exemplo, quando o gNB prolongar o período, a frequência de recepção da indicação de preempção no UE preemptado é reduzida. Em decorrência disto, o consumo de energia no UE preemptado pode ser reduzido.
[00479] O gNB pode realizar aperiodicamente a indicação de preempção para o UE preemptado. O UE preemptado pode sempre realizar uma operação de recepção da indicação de preempção com os recursos de frequência com os quais a indicação de preempção é transmitida, ou pode realizar a operação de recepção com o sincronismo de transmissão da indicação de preempção notificado em antecipação a partir do gNB. O gNB pode notificar o sincronismo de transmissão da indicação de preempção para o UE preemptado, por exemplo, por meio da sinalização RRC.
[00480] O UE preemptado pode monitorar o PDCCH para o UE em preempção como um exemplo alternativo em que o gNB realiza aperiodicamente a indicação de preempção para o UE preemptado. O gNB pode codificar o PDCCH para o UE em preempção, usando um identificador de um grupo dos UEs que inclui o UE em preempção e o UE preemptado. O identificador do grupo pode ser, por exemplo, um identificador de um feixe, o RNTI para a informação do sistema, ou um outro identificador.
[00481] Como um exemplo alternativo, o gNB pode notificar em antecipação o UE preemptado de um identificador do UE em preempção, por exemplo, o C-RNTI. Um identificador de um grupo dos UEs que pode realizar a comunicação preemptada pode ser usado em vez do identificador do UE em preempção. O UE em preempção deve pertencer ao grupo.
[00482] O UE preemptado pode obter a informação sobre o PDCCH para o UE em preempção, usando o identificador do grupo dos UEs que inclui o UE em preempção e o UE preemptado, o identificador do UE em preempção, por exemplo, o C-RNTI do UE em preempção, ou o identificador do grupo dos UEs que pode realizar a comunicação preemptada. O UE preemptado pode determinar, usando a informação, a presença ou a ausência da transmissão preemptada e os recursos de frequência/tempo que serão usados para a transmissão preemptada. Isto, por exemplo, elimina a necessidade de novos recursos de frequência para a indicação de preempção, que, consequentemente, habilita o sistema de comunicação a ser eficientemente usado.
[00483] O gNB pode realizar semipersistentemente a indicação de preempção para o UE preemptado. Isto pode, por exemplo, reduzir o número de transmissões da indicação de preempção a partir do gNB, o que pode consequentemente reduzir o consumo de energia no gNB. A notificação semipersistente pode incluir uma parte ou a íntegra da informação descrita na terceira modalidade como a informação incluída na indicação de preempção para o UE preemptado. A notificação semipersistente pode incluir um período de validade da notificação, isto é, a informação que indica por qual período a notificação inclui a informação sobre a transmissão preemptada.
[00484] O gNB pode dar a notificação semipersistente com recursos de frequência/tempo predefinidos. O gNB pode dar a notificação semipersistente, por exemplo, usando a informação de difusão, por meio da sinalização dedicada RRC, por meio da sinalização MAC, ou por meio da sinalização
116 /288 LI1I/L2. Alternativamente, os recursos de frequência/tempo podem ser inovadoramente providos para transmitir a notificação semipersistente. O gNB pode notificar o UE preemptado da informação sobre os recursos em antecipação.
[00485] O gNB pode realizar semiestaticamente a indicação de preempção para o UE preemptado. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização do gNB para o UE preemptado. A notificação semiestática pode incluir uma parte das ou todas as peças de informação (1) a (6) descritas como a informação incluída na indicação de preempção a ser transmitida do gNB para o UE a ser preemptado como a informação incluída na indicação de preempção para o UE preemptado. O gNB pode dar a notificação semiestática, por exemplo, com a informação de difusão ou por meio da sinalização dedicada RRC.
[00486] Uma pluralidade dos métodos pode ser combinada. Por exemplo, o gNB pode combinar uma indicação de preempção semiestática com uma indicação de preempção com o PDCCH para notificar o UE preemptado da indicação de preempção combinada. Por exemplo, o gNB pode incluir, na indicação de preempção semiestática, a informação sobre o sincronismo da transmissão preemptada e os recursos de frequência ou a informação sobre as operações do UE preemptado mediante a ocorrência da transmissão preemptada. O gNB pode incluir, na indicação de preempção com o PDCCH, a informação sobre a ativação/desativação da transmissão preemptada. O UE preemptado pode parar a transmissão em enlace ascendente usando a indicação de preempção semiestática e a indicação de preempção com o PDCCH, por exemplo, com o sincronismo de transmissão para ativar a transmissão preemptada. Consequentemente, por exemplo, o gNB pode realizar a indicação de preempção para o UE preemptado com menos quantidade de sinalização.
[00487] Como um exemplo alternativo, o gNB pode incluir, na
117 /288 indicação de preempção semiestática, a informação sobre as operações do UE preemptado mediante a ocorrência da transmissão preemptada. O gNB pode incluir, na indicação de preempção com o PDCCH, a informação sobre o sincronismo da transmissão preemptada e os recursos de frequência. O UE preemptado pode parar a transmissão em enlace ascendente usando a indicação de preempção semiestática e a indicação de preempção com o PDCCH, por exemplo, com o sincronismo da transmissão preemptada. Isto habilita, por exemplo, o controle flexível sobre os recursos de frequência/tempo na comunicação preemptada, além das supramencionadas vantagens.
[00488] Como um exemplo alternativo das combinações da pluralidade de métodos, o gNB pode usar uma indicação de preempção semipersistente e a indicação de preempção com o PDCCH. A informação incluída na indicação de preempção semipersistente pode ser idêntica àquela na indicação de preempção semiestática, ou incluir a informação sobre o período de validade da notificação. Isto produz as mesmas vantagens previamente descritas.
[00489] A figura 32 ilustra um exemplo em que o gNB realiza uma indicação de preempção em enlace ascendente (UL) para o UE preemptado com uma região nos recursos de frequência diferente daquela que será usada para transmitir e receber os dados de usuário em enlace descendente para e a partir do UE preemptado. A figura 32 ilustra um exemplo da FDM. A figura 32 ilustra um exemplo em que o UE preemptado realiza a comunicação eMBB enquanto que o UE em preempção realiza a comunicação URLLC. À figura 32 ilustra um exemplo em que o sincronismo com o qual a transmissão preemptada é possível aparece duas vezes por hiato.
[00490] Na figura 32, o gNB transmite as indicações de preempção em enlace ascendente 4001 e 4002 para o UE preemptado. O gNB pode transmitir as indicações de preempção em enlace ascendente com recursos de frequência
118 /288 diferentes daqueles de um PDCCH 4003 e um PDSCH 4004. O UE preemptado para a comunicação eMBB em enlace ascendente 4005 com um sincronismo 4006 indicado pela indicação de preempção em enlace ascendente 4001. O UE preemptado para a comunicação eMBB em enlace ascendente 4005, também, com um sincronismo 4007 indicado pela indicação de preempção 4002. O UE em preempção não realiza a comunicação URLLC com o sincronismo 4006, e transmite a comunicação URLLC 4008 com um sincronismo 4007.
[00491] A figura 33 ilustra um exemplo em que o eNB realiza a indicação de preempção em enlace ascendente para o UE preemptado com o PDCCH. A figura 33 ilustra um exemplo da FDM. A figura 33 ilustra um exemplo em que o UE preemptado realiza a comunicação eMBB enquanto que o UE em preempção realiza a comunicação URLLC. A figura 33 ilustra um exemplo em que o sincronismo com o qual a transmissão preemptada é possível aparece duas vezes por hiato. Na figura 33, os mesmos números são atribuídos aos sinais que sobrepõem aqueles na figura 32, e a descrição comum dos mesmos é omitida.
[00492] Uma indicação de preempção em enlace ascendente 4101 é transmitida para o UE preemptado com um primeiro símbolo do PDCCH 4003 na figura 33. A indicação de preempção em enlace ascendente 4101 inclui a informação sobre as temporizações da comunicação preemptada 4006 e 4007. O UE preemptado recebe a indicação de preempção em enlace ascendente 4101 para obter a informação sobre as temporizações 4006 e 4007. O UE preemptado para a transmissão em enlace ascendente eEMBB com as temporizações 4006 e 4007.
[00493] Já que a figura 33 é idêntica nos outros aspectos em relação à figura 32, a descrição dos mesmos é omitida.
[00494] Embora a indicação de preempção em enlace ascendente 4101 seja transmitida com o primeiro símbolo do PDCCH 4003 na figura 33, o primeiro símbolo não precisa ser usado. Por exemplo, o último símbolo ou um símbolo a meio caminho podem ser usados. A indicação de preempção em enlace ascendente 4101 pode ocupar uma parte dos recursos de frequência do PDCCH 4003.
[00495] Embora a figura 33 ilustre o exemplo da FDM, o mesmo pode ser aplicado na TDM. Por exemplo, a indicação de preempção em enlace ascendente 4101 pode ser incluída no PDCCH 4003 a ser transmitido na TDM. O sincronismo da comunicação preemptada indicado pela indicação de preempção em enlace ascendente 4101 pode ser incluído no sincronismo da transmissão em UL na TDM. Isto também habilita, por exemplo, a transmissão da indicação de preempção em enlace ascendente da estação base para o UE preemptado na TDM.
[00496] O gNB pode prover o sincronismo com o qual a transmissão preemptada é possível uma vez ou uma pluralidade de vezes por hiato. O gNB pode concentrar em uma ou mais temporizações que serão alocadas em uma pluralidade de UEs que podem realizar a transmissão preemptada. Isto pode, por exemplo, reservar a transmissão em recursos de enlace ascendente no UE preemptado mesmo quando houver muitos UEs que podem realizar a transmissão preemptada. Alternativamente, o gNB pode dispersar, em uma pluralidade de temporizações, o sincronismo a ser alocado em uma pluralidade de UEs que podem realizar a transmissão preemptada. Isto pode, por exemplo, reduzir a possibilidade de contenção no sincronismo da transmissão preemptada dentre a pluralidade de UEs que podem realizar a transmissão preemptada.
[00497] O gNB pode receber transmissões preemptadas com base em contenção a partir de uma pluralidade de UEs em preempção. O gNB e o UEs em preempção podem realizar um processo de retransmissão da preempção usando a realimentação HARQ. Isto habilita o gNB a receber sequencialmente as preempções com base em contenção.
120 / 288
[00498] Uma outra solução é descrita. O gNB notifica, em antecipação, o UE preemptado dos recursos de tempo e/ou dos recursos de frequência com os quais a comunicação preemptada pode ocorrer. A notificação pode incluir a informação sobre um período da comunicação preemptada. A notificação pode incluir a informação sobre as operações que sobrepõem a transmissão preemptada nas operações da transmissão em enlace ascendente neste UE. À informação sobre as operações podem ser, por exemplo, a informação que indica a interrupção da transmissão em enlace ascendente ou as peças de informação de (1) a (4) descritas como os exemplos da transmissão em enlace ascendente que sobrepõem a transmissão preemptada. O gNB pode difundir a notificação para os UEs que são servidos pelo gNB, ou dar dedicadamente a notificação para o UE preemptado. O gNB pode dar a notificação dedicada por meio da sinalização dedicada RRC, por exemplo, a sinalização para a reconfiguração da conexão RRC. Em resposta à notificação, o UE preemptado pode parar a transmissão em enlace ascendente ou realizar as operações indicadas por (1) a (4) descritas como os exemplos da transmissão em enlace ascendente que sobrepõem a transmissão preemptada. Isto, por exemplo, elimina a necessidade de uma indicação de preempção dinâmica para o UE preemptado, o que pode resultar no uso eficiente dos recursos de frequência/tempo.
[00499] Esta solução é diferente da solução que usa a indicação de preempção pela notificação semiestaticamente da informação sobre a transmissão preemptada para o UE preemptado.
[00500] O gNB pode dar a notificação para o UE em preempção. Em outras palavras, o gNB pode notificar, em antecipação, o UE em preempção dos recursos de tempo e/ou dos recursos de frequência com os quais a comunicação preemptada pode ser realizada. Isto facilita o agendamento no UE em preempção.
[00501] O gNB pode notificar o UE em preempção da concessão em
121 /288 enlace ascendente. A informação incluída na concessão em enlace ascendente e nas operações do UE em preempção depois da recepção da concessão em enlace ascendente pode ser idêntica àquelas para a solução que usa a indicação de preempção. Já que isto habilita, por exemplo, o agendamento dinâmico do UE em preempção de acordo com um estado do canal de rádio, a confiabilidade da comunicação preemptada pode ser garantida.
[00502] Uma outra solução é descrita. O gNB aplica a transmissão sem concessão para o UE em preempção. Em outras palavras, o gNB notifica o UE em preempção dos recursos de tempo e/ou dos recursos de frequência com os quais a comunicação preemptada pode ser realizada. A notificação pode incluir a informação sobre um período da comunicação preemptada. À notificação pode incluir a informação sobre a concessão em enlace ascendente para o UE em preempção. O gNB pode difundir a notificação para os UEs que são servidos pelo gNB, ou dar dedicadamente a notificação para o UE em preempção. A notificação dedicada pode ser dada por meio da sinalização dedicada RRC, por exemplo, a sinalização para a reconfiguração da conexão RRC.
[00503] O método para notificar os recursos de tempo e/ou os recursos de frequência com os quais a comunicação preemptada pode ocorrer, que é indicado como a solução, pode ser aplicado na notificação do gNB para o UE preemptado e nas operações deste UE. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização para a notificação do gNB para o UE preemptado.
[00504] A notificação do gNB para o UE preemptado e a difusão e/ou a notificação do gNB para o UE em preempção podem ser realizadas por meio de diferentes sinalizações. Como um exemplo alternativo, a mesma sinalização pode incluir ambas as peças de informação. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização do gNB para cada UE.
[00505] Como um exemplo alternativo de aplicação da transmissão sem concessão, o gNB pode difundir ou notificar, em antecipação, para o UE
122 /288 em preempção, a informação sobre o sincronismo de transmissão com o qual a comunicação preemptada pode ser realizada e/ou a informação sobre a potência de transmissão. O sincronismo de transmissão pode ser a informação sobre um período de transmissão. A informação sobre o sincronismo de transmissão pode ser difundida ou notificada por mini-hiato ou por símbolo. A difusão ou a notificação podem ser dadas por meio da sinalização RRC.
[00506] O gNB pode notificar o UE em preempção de informação sobre a ativação/desativação da transmissão preemptada. O sincronismo para ativar a transmissão preemptada pode ser determinado, por exemplo, pela seleção adicional se a transmissão é possível a partir das temporizações de transmissão com as quais a comunicação preemptada pode ser realizada. Apenas a informação sobre a ativação pode ser usada em vez da informação sobre a ativação/desativação. O UE em preempção pode determinar que a transmissão preemptada é desativada, a partir da ausência da informação sobre a ativação.
[00507] O gNB pode incluiri na informação sobre a ativação/desativação da transmissão preemptada, a informação sobre os recursos que serão usados para a transmissão preemptada. Os recursos podem ser a informação sobre recursos de tempo ou a informação sobre os recursos de frequência O gNB pode incluiri na informação sobre a ativação/desativação da transmissão preemptada, a informação necessária para a modulação e/ou a codificação da transmissão preemptada. À informação necessária para a modulação e/ou a codificação pode ser, por exemplo, a informação sobre um esquema de modulação, a informação sobre uma taxa de codificação, ou a informação sobre um número do processo HARQ.
[00508] O gNB pode transmitir a informação sobre àa ativação/desativação da transmissão preemptada com o PDCCH para o UE em preempção. Alternativamente, os recursos de frequência/tempo podem ser
123 /288 inovadoramente providos para transmitir a informação. O gNB pode notificar, em antecipação, o UE em preempção da informação sobre os novos recursos de frequência/tempo.
[00509] O gNB pode notificar o UE preemptado da informação sobre a transmissão preemptada. A informação pode ser idêntica àquela na indicação de preempção que é descrita na terceira modalidade. A informação pode incluir, por exemplo, a informação sobre o sincronismo de transmissão. À informação sobre o sincronismo de transmissão pode ser, por exemplo, a informação sobre o sincronismo com o qual a transmissão preemptada é ativada. A informação pode incluir uma parte ou a íntegra da informação sobre a ativação/desativação que é notificada do gNB para o UE em preempção. O UE preemptado pode determinar o sincronismo com o qual a transmissão preemptada pode ocorrer, usando a informação.
[00510] O gNB pode transmitir a informação sobre a transmissão preemptada para o UE preemptado com o PDCCH para o UE preemptado. Alternativamente, os recursos de frequência/tempo podem ser inovadoramente providos para transmitir a informação. O gNB pode notificar, em antecipação, o UE preemptado da informação sobre os novos recursos de frequência/tempo.
[00511] A terceira modalidade pode reduzir a latência na comunicação preemptada. Além do mais, a terceira modalidade pode garantir a confiabilidade na comunicação preemptada. Primeira modificação da terceira modalidade
[00512] O seguinte problema ocorre na transmissão preemptada em enlace ascendente. Especificamente, quando o gNB notificar o UE preemptado da informação sobre o sincronismo com o qual a transmissão preemptada pode ocorrer, o UE preemptado realiza as operações, tais como a interrupção da transmissão em enlace ascendente ou a transmissão com baixa potência, mesmo na presença dos recursos de frequência/tempo com os quais
124 / 288 a transmissão preemptada não ocorre realmente. Assim, um problema de diminuição na eficiência da transmissão em enlace ascendente no UE preemptado ocorre.
[00513] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00514] O UE em preempção notifica o gNB da informação que solicita a transmissão preemptada. A informação pode ser, por exemplo, um código predeterminado. O código predeterminado pode ser gerado por uma sequência que não exige ou facilita um processo de codificação e um processo de decodificação. O código predeterminado pode ser, por exemplo, um código Zadoff-Chu (ZC), uma sequência M, ou o código Hadamard. O UE em preempção pode notificar o gNB da informação imediatamente depois que a transmissão preemptada dos dados ocorrer.
[00515] Os seguintes (1) a (8) são descritos como exemplos de informação no código predeterminado: (1) uma sequência no código ZC (por exemplo, um valor q); (2) um deslocamento cíclico; (3) o número de símbolos; (4) o número de transmissões; (5) a informação sobre o salto de frequência; (6) a informação sobre o salto de sequência; (7) a informação sobre o sincronismo de transmissão; e (8) as combinações de (1) a (7) expostos.
[00516] (1) pode ser, por exemplo, um índice raiz no código ZC.
[00517] O número de símbolos em (3) pode ser, por exemplo, um ou mais. Por exemplo, o uso de um símbolo habilita uma pronta notificação do código. Por exemplo, já que o uso de uma pluralidade de símbolos pode aumentar o comprimento de sequência do código, a confiabilidade pode ser intensificada.
[00518] Em (4), a confiabilidade na notificação do código pode ser
125 /288 intensificada, por exemplo, com uma pluralidade de transmissões.
[00519] Em (5), a confiabilidade na notificação do código pode ser intensificada, por exemplo, com diversidade de frequência.
[00520] Evitar, com (6), a interferência ocorrida quando o mesmo código for transmitido a partir dos outros UEs e/ou das outras estações bases pode intensificar a confiabilidade na notificação do código.
[00521] A informação de (7) pode ser, por exemplo, a informação sobre a resolução temporal com a qual o UE pode transmitir o código. À resolução temporal pode ser configurada, por exemplo, para cada símbolo, para cada mini-hiato, ou para cada hiato. Consequentemente, quando a resolução temporal for configurada para cada símbolo, o código pode ser prontamente notificado.
[00522] As peças de informação no código predeterminado podem ser determinadas em um padrão. As peças de informação podem ser, por exemplo, comuns aos UEs que são servidos pelo gNB. As peças de informação podem ser determinadas dedicadamente para cada UE. As peças de informação podem ser determinadas usando um identificador do UE (por exemplo, um ID do UE). Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de um processo de atribuição de um código ao UE, a quantidade do processo de atribuição o código pode ser reduzida.
[00523] Como um exemplo alternativo, o gNB pode determinar as peças de informação no código predeterminado, e notificar as mesmas para o UE. As peças de informação podem ser comuns aos UEs que são servidos pelo gNB. As peças de informação podem ser determinadas usando um identificador que indica uma estação base (por exemplo, um ID de gNB) ou usando um identificador que indica uma célula (por exemplo, um ID de célula). Alternativamente, o gNB pode alocar as peças de informação dedicadamente aos respectivos UEs. O gNB pode difundir as peças de informação para os respectivos UEs, ou notificar semiestaticamente cada um
126 / 288 dos UEs das peças de informação por meio da sinalização dedicada RRC. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização para notificar as peças de informação. Alternativamente, o gNB pode notificar dinamicamente as peças de informação por meio da sinalização MAC. Isto pode, por exemplo, garantir a confiabilidade com o controle de retransmissão, e alocar de forma flexível as peças de informação de acordo com os estados das células nas cercanias ou dos UEs que são servidos desse modo, etc. Alternativamente, o gNB pode dar a notificação por meio da sinalização L1/L2. Isto habilita, por exemplo, uma pronta notificação.
[00524] O número das peças de informação no código predeterminado pode ser um ou mais para cada UE. Quando uma pluralidade de códigos for usada, por exemplo, os códigos podem ser separadamente usados com a informação sobre a quantidade de dados na transmissão preemptada em enlace ascendente. Isto habilita, por exemplo, que o gNB realize o agendamento flexível com a quantidade de dados na transmissão preemptada em enlace ascendente.
[00525] As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser todas ou uma parte das bandas disponíveis para o UE em preempção. As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser as bandas não consecutivas por RB ou por RBs. As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser as bandas não consecutivas por RE ou por REs. As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser uma combinação destas duas. Em outras palavras, o código predeterminado pode ser alocado nas bandas não consecutivas por RE ou por REs nas bandas não consecutivas por RB ou por RBs. Isto habilita, por exemplo, a alocação flexível das bandas.
[00526] As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser as bandas diferentes daquelas disponíveis para o
127 /288 UE preemptado. Em outras palavras, a transmissão do sinal em enlace ascendente a partir do UE preemptado e a transmissão do código predeterminado a partir do UE em preempção podem ser realizadas em diferentes bandas de frequência. Isto pode, por exemplo, reduzir a potência da interferência quando o gNB receber o código predeterminado. Isto pode resultar na melhoria da confiabilidade na transmissão do código predeterminado a partir do UE em preempção.
[00527] Como um exemplo alternativo, as bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem incluir uma parte das ou todas as bandas disponíveis para o UE preemptado. Em outras palavras, a transmissão do sinal em enlace ascendente a partir do UE preemptado e a transmissão do código predeterminado a partir do UE em preempção podem ser realizadas em bandas de frequência que se sobrepõem pelo menos parcialmente. O gNB pode receber simultaneamente o código e o sinal em enlace ascendente predeterminados. O gNB pode separar o código predeterminado do sinal em enlace ascendente. Na separação, o gNB pode extrair o código predeterminado dos sinais simultaneamente recebidos, usando o mesmo padrão do código predeterminado. O gNB pode processar o sinal extraído restante como o sinal em enlace ascendente proveniente do UE preemptado. Isto pode resultar, por exemplo, no uso eficiente dos recursos de frequência no sistema de comunicação.
[00528] As bandas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser determinadas em um padrão, ou determinadas pelo gNB a ser notificado para este UE. O mesmo método que aquele para notificar as peças de informação no código predeterminado pode ser aplicado no método notificação.
[00529] O sincronismo com o qual o UE em preempção transmite o código predeterminado pode ser predeterminado em um padrão. O UE em preempção pode transmitir o código, por exemplo, em um símbolo mais
128 /288 antecipado em uma duração predeterminada a partir do início da transmissão preemptada. Como um exemplo alternativo, o UE em preempção pode transmitir o código em um símbolo predeterminado em um mini-hiato precedente um ou mais mini-hiatos em que a transmissão preemptada é realizada.
[00530] O número dos símbolos mais antecipados pela duração predeterminada pode ser plural. O UE em preempção pode transmitir o código predeterminado usando uma parte dos ou todos os diversos símbolos. Por exemplo, quando uma parte dos diversos símbolos incluir o sincronismo com o qual a transmissão preemptada é impossível, o UE em preempção pode transmitir o código predeterminado usando os símbolos obtidos pela exclusão do sincronismo com o qual a transmissão preemptada é impossível a partir dos diversos símbolos. Isto pode, por exemplo, aumentar a flexibilidade na configuração da transmissão preemptada. Como um exemplo alternativo, o UE em preempção pode transmitir repetidamente o sinal predeterminado usando todos os diversos símbolos. Isto pode, por exemplo, intensificar a confiabilidade quanto o UE em preempção transmitir o código predeterminado.
[00531] Como um exemplo alternativo, o gNB pode determinar o sincronismo com o qual o UE em preempção transmite o código predeterminado. O gNB pode difundir ou notificar dedicadamente o sincronismo para os UEs que são servidos desse modo. O gNB pode dar a notificação por meio da sinalização dedicada RRC. Durante a determinação do sincronismo, o gNB pode usar a capacidade de processamento na recepção do código em seu próprio gNB, a capacidade de processamento na transmissão do código no UE, ou a capacidade de processamento na transmissão, em seu próprio gNB, e/ou a capacidade de processamento na recepção, no UE, do código predeterminado a ser transmitido do gNB para o UE preemptado, o que é descrito a seguir. A capacidade de processamento na
129 / 288 transmissão do código no UE e/ou a capacidade de processamento na recepção do código predeterminado a ser transmitido do gNB para o UE preemptado, neste UE podem ser, por exemplo, incluídas na capacidade do UE. Isto habilita, por exemplo, que o gNB determine o sincronismo para que não fique tarde para os tempos de processamento do gNB e do UE com o código.
[00532] O UE em preempção pode transmitir o código predeterminado com o sincronismo diferente das temporizações de transmissão do DMRS e/ou do PUCCH e/ou do SRS do UE preemptado. As transmissões com as diferentes temporizações podem ser aplicadas, por exemplo, quando o código predeterminado e o DMRS, o PUCCH ou o SRS forem transmitidos com os mesmos recursos de frequência. O UE em preempção pode mudar o sincronismo de transmissão do código predeterminado. O sincronismo de transmissão do código predeterminado pode ser mudado, por exemplo, em um alcance de uma pluralidade de símbolos em que o código predeterminado pode ser transmitido a partir do UE em preempção. Isto habilita, por exemplo, que o UE em preempção prontamente notifique o gNB do código predeterminado. O gNB pode notificar, em antecipação, o UE em preempção da informação sobre as temporizações de transmissão do DMRS e/ou do PUCCH e/ou do SRS do UE preemptado. Alternativamente, a informação sobre as temporizações pode ser predefinida em um padrão. Isto habilita, por exemplo, que o UE em preempção reconheça o sincronismo com o qual o código predeterminado pode ser transmitido.
[00533] O UE em preempção pode impedir a transmissão do código predeterminado quando o alcance em que o código predeterminado pode ser transmitido não incluir, por exemplo, o sincronismo diferente das temporizações de transmissão do DMRS e/ou do PUCCH e/ou do SRS do UE preemptado. O UE em preempção pode transmitir o código predeterminado no próximo alcance em que o código predeterminado pode ser transmitido.
130 / 288 Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de controle sobre a transmissão preemptada no sistema de comunicação.
[00534] O método para mudar o sincronismo de transmissão do código predeterminado pode ser predefinido em um padrão. Os exemplos do método de mudança podem incluir um método para deslocar o sincronismo de transmissão do código predeterminado para frente em um símbolo em um alcance de uma pluralidade de símbolos em que o código predeterminado pode ser transmitido, um método para deslocar o sincronismo de transmissão do código predeterminado para trás em um símbolo no alcance, e um método combinado dos dois.
[00535] Como um exemplo alternativo no método para mudar o sincronismo de transmissão do código predeterminado, o gNB pode notificar dedicadamente o UE em preempção do método de mudança. O gNB pode dar a notificação, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC, da sinalização MAC ou da sinalização L1/L2.
[00536] Como um exemplo alternativo, o sincronismo de transmissão do código predeterminado em um hiato pode ser predefinido em um padrão, ou difundido ou notificado do gNB para o UE em preempção. As temporizações de transmissão do DMRS e/ou do PUCCH e/ou do SRS do UE preemptado podem ser configuradas com o sincronismo, exceto para O sincronismo de transmissão do código predeterminado. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de controle sobre a transmissão preemptada no sistema de comunicação.
[00537] Como um exemplo alternativo, o UE em preempção pode transmitir o código predeterminado com o mesmo sincronismo do sincronismo de transmissão do DMRS a partir de uma estação base preemptada. A transmissão com o mesmo sincronismo pode ser aplicada, por exemplo, quando o código predeterminado e o DMRS forem transmitidos com diferentes recursos de frequência.
131 /288
[00538] O gNB pode alocar diferentes sequências ao código predeterminado e ao DMRS. Esta alocação pode ser aplicada, por exemplo, quando o código predeterminado e o DMRS forem transmitidos com os mesmos recursos de frequência. O gNB pode notificar a alocação para o UE preemptado e/ou o UE em preempção. O gNB pode dar a notificação, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC, da sinalização MAC ou da sinalização LI/L2. Isto habilita por exemplo, que o gNB receba simultaneamente tanto o código predeterminado quanto o DMRS.
[00539] Como um exemplo alternativo, o código predeterminado pode ser multiplexado na frequência com o DMRS. A multiplexação de frequência pode ser realizada, por exemplo, por subportadora, por pluralidade de subportadoras, para cada grupo de elemento de recurso (REG), ou em um outro método. O gNB pode notificar o UE preemptado e/ou o UE em preempção de um método da multiplexação de frequência. O gNB pode dar a notificação, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC, da sinalização MAC ou da sinalização L1/L2. Isto habilita, por exemplo, que o gNB receba simultaneamente tanto o código predeterminado quanto o DMRS.
[00540] O gNB recebe o código predeterminado transmitido a partir do UE em preempção. Mediante a recepção do código, o gNB reconhece uma solicitação para a transmissão preemptada.
[00541] O gNB notifica o UE preemptado da informação que indica a transmissão preemptada. A informação pode ser, por exemplo, um código predeterminado. O código predeterminado pode ser idêntico a um código a ser transmitido do UE em preempção para o gNB como a informação que indica a solicitação para a transmissão preemptada. O código a ser usado como a informação a ser transmitida do gNB para o UE preemptado pode ser idêntico a ou diferente do código a ser usado como a informação a ser transmitida do UE em preempção para o gNB. O gNB pode transmitir a informação para o UE preemptado imediatamente depois do reconhecimento da solicitação pela
132 /288 transmissão preemptada.
[00542] A informação idêntica à informação sobre o código a ser transmitido do UE em preempção para o gNB pode ser aplicada na informação sobre o código predeterminado. O mesmo pode se manter verdadeiro para um método para determinar a informação sobre o código predeterminado e um método para difusão e/ou notificação da informação do gNB para os UEs que são servidos desse modo.
[00543] O número das peças de informação sobre o código predeterminado pode ser um ou mais para cada UE. Quando uma pluralidade de códigos for usada, por exemplo, os códigos podem ser separadamente usados com a informação sobre os recursos de frequência que serão usados para a transmissão preemptada. Isto habilita, por exemplo, que o gNB realize o agendamento flexível com a quantidade de dados na transmissão preemptada em enlace ascendente.
[00544] O mesmo método que aquele no sincronismo com o qual o UE em preempção transmite o código predeterminado pode ser aplicado no sincronismo de transmissão do código predeterminado.
[00545] As bandas idênticas àquelas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser aplicadas nas bandas nas quais o gNB transmite o código predeterminado. Por exemplo, as bandas nas quais o gNB transmite o código predeterminado podem ser todas ou uma parte das bandas disponíveis para o UE preemptado. Como um exemplo alternativo, a vizinhança do centro das bandas que o gNB usa pode ser usada como as bandas nas quais o gNB transmite o código predeterminado. Por exemplo, o uso das bandas idênticas àquelas para um sinal de sincronismo ou um canal de difusão habilita que os UEs que são servidos pelo gNB recebam o código comum.
[00546] O UE preemptado recebe o código predeterminado a ser transmitido a partir do gNB. Mediante a recepção do código, o gNB
133 /288 reconhece a ocorrência da transmissão preemptada.
[00547] Mediante a recepção do código, o UE preemptado pode parar a transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada, ou realizar as operações indicadas por (1) a (4) descritas na terceira modalidade como os exemplos da transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada. As operações no UE preemptado na transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada podem ser definidas em um padrão, ou difundidas em antecipação ou notificadas dedicadamente do gNB para o UE preemptado. Os métodos descritos na terceira modalidade podem ser aplicados na determinação em um padrão, na difusão, ou na notificação dedicada.
[00548] O gNB notifica o UE em preempção da informação sobre a concessão em enlace ascendente para a transmissão preemptada. A informação pode ser, por exemplo, a concessão em enlace ascendente com o PDCCH para o UE em preempção. Como um exemplo alternativo, a informação pode ser, por exemplo, um código predeterminado. O código predeterminado pode ser idêntico a um código a ser transmitido do UE em preempção para o gNB como a informação que indica a solicitação para a transmissão preemptada. O código a ser usado como a informação a ser transmitida do gNB para o UE em preempção pode ser idêntico ao ou diferente do código a ser usado como a informação a ser transmitida do UE em preempção para o gNB.
[00549] A informação idêntica à informação sobre o código a ser transmitido do UE em preempção para o gNB pode ser aplicada na informação sobre o código predeterminado a ser notificada do gNB para o UE em preempção. O mesmo pode se manter verdadeiro para um método para determinar a informação sobre o código predeterminado e um método para difusão e/ou notificação da informação do gNB para os UEs que são servidos desse modo.
134 / 288
[00550] O número das peças de informação sobre o código predeterminado que serão notificadas do gNB para o UE em preempção pode ser um ou mais para cada UE. Quando uma pluralidade de códigos for usada, por exemplo, os códigos podem ser separadamente usados com a informação sobre os recursos de frequência que serão usados para a transmissão preemptada. Como um exemplo alternativo, os códigos podem ser separadamente usados com a informação sobre a potência de transmissão na comunicação preemptada. Isto habilita, por exemplo, que o gNB realize o agendamento flexível na transmissão preemptada em enlace ascendente. O gNB pode notificar o UE em preempção da pluralidade de peças de informação em antecipação.
[00551] O mesmo método que aquele no sincronismo com o qual o UE em preempção transmite o código predeterminado pode ser aplicado no sincronismo de transmissão do código predeterminado a ser notificado do gNB para o UE em preempção.
[00552] As bandas idênticas àquelas nas quais o UE em preempção transmite o código predeterminado podem ser aplicadas nas bandas nas quais o gNB transmite o código predeterminado para o UE em preempção. As bandas podem ser, por exemplo, todas ou uma parte das bandas disponíveis para o UE em preempção. Como um exemplo alternativo, as bandas podem ser a vizinhança do centro das bandas que o gNB usa. Por exemplo, o uso das bandas idênticas àquelas para um sinal de sincronismo ou um canal de difusão habilita que os UEs que são servidos pelo gNB recebam o código comum.
[00553] O UE em preempção realiza a transmissão preemptada com a informação sobre a concessão em enlace ascendente.
[00554] Na ausência da recepção da informação sobre a concessão em enlace ascendente, o UE em preempção pode determinar uma falha em uma solicitação de preempção. O UE em preempção pode fazer a determinação, por exemplo, quando o UE em preempção não puder receber a informação
135 /288 sobre a concessão em enlace ascendente até o sincronismo predefinido.
[00555] O UE em preempção pode retransmitir a solicitação de preempção. O UE em preempção pode retransmitir a solicitação de preempção, por exemplo, durante a determinação de uma falha em uma solicitação de preempção. O UE em preempção pode retransmitir a solicitação de preempção com o sincronismo com o qual a solicitação de preempção pode ser transmitida, imediatamente depois de fazer a determinação. Consequentemente, por exemplo, o UE em preempção pode fazer prontamente a solicitação de preempção.
[00556] O UE em preempção pode ter um temporizador de proibição de retransmissão na solicitação de preempção. O UE em preempção não precisa transmitir ou retransmitir a solicitação de preempção até a expiração do temporizador de proibição de retransmissão. Isto pode, por exemplo, impedir a exaustão dos recursos de frequência/tempo com a repetição da retransmissão da solicitação de preempção.
[00557] O temporizador de proibição de retransmissão para a solicitação de preempção pode ser iniciado, por exemplo, mediante a transmissão da solicitição de preempção. O temporizador pode ser interrompido, por exemplo, mediante a recepção da concessão em enlace ascendente a partir do gNB.
[00558] O valor do temporizador pode ser predefinido em um padrão, ou determinado e difundido ou dedicadamente notificado para o UE em preempção. O gNB pode dar a notificação, por exemplo, por meio da sinalização RRC, da sinalização MAC ou da sinalização LI/L2. A determinação do valor do temporizador pelo gNB habilita, por exemplo, o controle flexível de acordo com um estado de uso dos recursos de frequência/tempo.
[00559] A figura 34 ilustra um exemplo em que um código predeterminado é usado como a informação que indica a solicitação de
136 / 288 preempção. A figura 34 ilustra um exemplo da FDM. A figura 34 ilustra um exemplo em que o UE preemptado realiza a comunicação eMBB enquanto que o UE em preempção realiza a comunicação URLLC. Na figura 34, os mesmos números são atribuídos aos sinais comuns em relação àqueles na figura 32, e a descrição comum dos mesmos é omitida.
[00560] Na figura 34, o UE em preempção transmite um código 4201 que indica uma solicitação de preempção para o gNB. O UE em preempção pode transmitir o código 4201 nas bandas que serão usadas para a comunicação preemptada ou em bandas diferentes de tais bandas. Mediante a recepção do código 4201, o gNB reconhece a solicitação de preempção. O gNB transmite uma indicação de preempção em enlace ascendente 4202 para o UE preemptado. A indicação de preempção em enlace ascendente 4202 pode ser idêntica ao código 4201 ou idêntica àquela na terceira modalidade. O gNB pode transmitir a indicação de preempção em enlace ascendente 4202 nas bandas que serão usadas para o PDCCH 4003 e o PDSCH 4004 ou em bandas diferentes de tais bandas.
[00561] A primeira modificação pode ser combinada com a terceira modalidade para uso. Por exemplo, a estação base e o gNB notificam, em antecipação, o UE preemptado dos recursos de tempo e/ou dos recursos de frequência com os quais a comunicação preemptada pode ocorrer. À notificação pode incluir a informação sobre as operações que sobrepõem a transmissão preemptada, nas operações da transmissão em enlace ascendente no UE. O UE em preempção pode transmitir o código predeterminado descrito na primeira modificação para a estação base, e a estação base pode transmitir o código predeterminado descrito na primeira modificação para o UE preemptado. Mediante a recepção do código predeterminado, o UE preemptado pode parar a transmissão em enlace ascendente ou realizar as operações indicadas por (1) a (4) descritas como os exemplos da transmissão em enlace ascendente que sobrepõe a transmissão preemptada. Na ausência de
137 /288 recepção do código predeterminado, o UE preemptado pode continuar a transmissão em enlace ascendente. Já que isto habilita, por exemplo, que o UE preemptado realize a transmissão em enlace ascendente com os recursos de frequência/tempo com os quais a transmissão preemptada não ocorre realmente, a eficiência da transmissão em enlace ascendente no UE preemptado pode ser garantida.
[00562] Já que a primeira modificação não exige ou facilita os processos de decodificação da SR no gNB e de codificação da concessão em enlace ascendente e da indicação de preempção em enlace ascendente, a pronta notificação é possível. Já que o UE preemptado pode realizar a transmissão em enlace ascendente com os recursos de frequência/tempo com os quais a transmissão preemptada não ocorre realmente, a eficiência da transmissão em enlace ascendente no UE preemptado pode ser garantida. Quarta modalidade
[00563] Na coexistência LTE-NR com as mesmas portadoras em enlace descendente, o gNB transmite um sinal NR com o subquadro MBFSN em LTE. O gNB transmite o sinal NR com o subquadro MBFSN. O gNB pode transmitir o sinal NR com um subquadro não MBFSN. O gNB pode usar mini-hiatos para transmitir o sinal NR.
[00564] O gNB e a estação base LTE (eNB) podem ser ou não precisam ser estações bases que configuram a DC em um UE. Por exemplo, o gNB e o eNB podem ser estações bases adjacentes. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência do gNB no UE que suporta apenas LTE.
[00565] O sinal NR pode ser um sinal SS, um PBCH, ou incluir estes dois. O gNB pode transmitir o SS e o PBCH por meio de cada feixe em um bloco (pode ser a seguir referido como um bloco SS).
[00566] O gNB pode transmitir repentinamente o sinal SS e o sinal PBCH (pode ser a seguir referido como um surto SS). O gNB pode transmitir o sinal SS e/ou o sinal PBCH, por exemplo, em um tempo predefinido. O
138 /288 gNB pode transmitir, por um outro período predefinido, o sinal SS e/ou o sinal PBCH no tempo predefinido. O gNB pode transmitir, no bloco SS, o sinal SS e/ou o sinal PBCH no tempo predefinido.
[00567] A aplicação dos métodos supramencionados cria o seguinte problema. Especificamente, um sinal do surto SS em NR disputa com sinais em não MBFSN em LTE, por exemplo, um sinal de sincronismo, a informação de difusão, e a informação de radiossinalização. Consequentemente, o UE tem um problema de falha em estabelecer o sincronismo com o eNB e/ou o gNB na coexistência LTE-NR.
[00568] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00569] As prioridades são atribuídas a um sinal em um subquadro não MBFSN em LTE e um sinal do surto SS em NR. Por exemplo, apenas um dos sinais é transmitido em uma seção com uma contenção entre os dois sinais. O sinal no subquadro não MBFSN em LTE pode ser, por exemplo, um sinal de sincronismo em LTE, um canal de difusão em LTE, ou um sinal de radiossinalização em LTE. O sinal do surto SS em NR pode ser, por exemplo, um sinal de sincronismo em NR ou um canal de difusão em NR.
[00570] Por exemplo, o sinal no subquadro não MBFSN em LTE pode ser priorizado. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência no subquadro não MBFSN em LTE. O gNB pode impedir a transmissão de todos os ou uma parte dos sinais de surto SS em um subquadro que sobrepõe o subquadro não MBFSN em LTE. O subquadro em sobreposição pode ser substituído com um hiato em sobreposição, um mini-hiato em sobreposição, ou um símbolo em sobreposição. Como um exemplo alternativo, o gNB pode impedir a transmissão apenas dos sinais de surto SS em NR que sobrepõem os sinais no subquadro não MBFSN. Isto pode impedir a interrupção desnecessária do surto SS.
[00571] O gNB pode transmitir o sinal do surto SS em NR que sobrepõe o sinal no subquadro não MBFSN em LTE. Ambos os sinais podem
139 / 288 ser sinais mutuamente separáveis. Por exemplo, um dos sinais pode ser um sinal com um padrão predeterminado. Os sinais mutuamente separáveis podem ser, por exemplo, uma combinação do SS em LTE e do PBCH em NR, uma combinação do PBCH em LTE e do SS em NR, ou uma combinação de um sinal de radiossinalização em LTE e do SS em NR. O UE pode receber os sinais em sobreposição, e separar os sinais. Por exemplo, o UE pode extrair um sinal com um padrão predeterminado, e obter uma diferença entre o sinal de recepção original e o sinal extraído como um outro sinal. Isto habilita, por exemplo, que o UE receba ambos os sinais em LTE e NR.
[00572] O eNB pode mudar as temporizações da transmissão de radiossinalização para os UEs que são servidos desse modo. O eNB pode, por exemplo, integrar as temporizações da transmissão de radiossinalização para os UEs que são servidos desse modo em uma ou mais. Isto pode, por exemplo, reduzir uma sobreposição entre o sinal do surto SS em NR e as temporizações da transmissão de radiossinalização em LTE. Assim, o gNB não precisa parar a transmissão do surto SS, e a transmissão do surto SS em NR que interfere com o sinal do eNB pode ser reduzida.
[00573] Como um exemplo de mudança das temporizações da transmissão de radiossinalização, as POs dos UEs que são servidos desse modo podem ser integradas em uma PO. Isto pode, por exemplo, evitar a sobreposição entre a transmissão do surto SS em NR e as temporizações da transmissão de radiossinalização em LTE. Como um método de exemplo para integrar as POs em uma PO, um valor de um parâmetro Ns que indica o número de subquadros nos quais o sinal de radiossinalização é alocado em um quadro de rádio pode ser 1, da forma descrita no Documento Não Patente 17 (3GPP TS 36.304 VI4.4.0). O eNB pode definir o valor do parâmetro Ns como 1 pela limitação do valor do parâmetro nB descrito no Documento Não Patente 17 (3GPP TS 36.304 VI4.4.0) para menos do que ou igual a T multiplicado por 1. O eNB pode difundir o valor do parâmetro mudado nB
140 / 288 para os UEs que são servidos desse modo. Por exemplo, o SIB2 pode ser usado para a difusão (veja o Documento Não Patente 18 (3GPP TS 36.331)). Isto habilita, por exemplo, que o eNB integre as POs dos UEs que são servidos desse modo em uma PO com menos quantidade de sinalização.
[00574] A mudança no sincronismo de transmissão da radiossinalização pode ser, por exemplo, mudança em um quadro de radiossinalização (PF), mudança em uma ocasião de radiossinalização (PO), ou mudança em um período de transmissão da radiossinalização. A mudança no sincronismo de transmissão da radiossinalização pode ser uma combinação de pelo menos dois dos mesmos.
[00575] Durante a mudança do sincronismo de transmissão da radiossinalização, o eNB pode mudar um parâmetro a ser usado para determinar o sincronismo de transmissão da radiossinalização. O parâmetro pode ser, por exemplo, um ID do UE. O eNB pode notificar o UE da informação sobre a mudança no parâmetro.
[00576] O eNB pode aumentar o número dos UEs para os quais a radiossinalização pode ser transmitida com um sincronismo de transmissão da radiossinalização. O número a ser aumentado pode ser, por exemplo, predeterminado em um padrão. Isto habilita, por exemplo, que o eNB transmita as radiossinalizações para muitos UEs com menos temporizações da transmissão de radiossinalização.
[00577] O eNB pode notificar a informação para os eNBs nas cercanias. Os eNBs nas cercanias podem ser, por exemplo, uma pluralidade de eNBs que pertencem à mesma área de rastreamento do eNB. A pluralidade de eNBs pode realizar a radiossinalização para os UEs com a informação. Isto habilita, por exemplo, operações de radiossinalização uniformes mediante a ocorrência da mobilidade no UE.
[00578] O eNB pode notificar a informação para o dispositivo de NW de alto nível. O eNB pode dar a notificação por meio de uma interface entre o
141 /288 dispositivo de NW de alto nível e a estação base. O dispositivo de NW de alto nível pode ser a AMF ou a SMF. O dispositivo de NW de alto nível pode transmitir, para o eNB, uma notificação que indica se aceita-se ou recusa-se mudança no parâmetro.
[00579] O dispositivo de NW de alto nível pode notificar a informação para os eNBs que são servidos desse modo. Os eNBs que são servidos desse modo podem ser, por exemplo, uma pluralidade de eNBs que pertencem à mesma área de rastreamento do eNB. A pluralidade de eNBs pode realizar a radiossinalização para os UEs com a informação. Isto habilita, por exemplo, as operações de radiossinalização uniformes mediante a ocorrência da mobilidade no UE.
[00580] O gNB pode obter a informação sobre o subquadro não MBSFN em LTE. Os seguintes (1) a (5) são descritos como peças da informação sobre o subquadro não MBSFN em LTE: (1) a temporização de quadro em LTE; (2) informação sobre SS em LTE; (3) informação sobre sistemas de comunicação em LTE; (4) informação sobre sincronismo da radiossinalização; e (5) combinações de (1) a (4) expostos.
[00581] O gNB pode obter a temporização de quadro em LTE em (1), através da busca de célula descrita na primeira modalidade. O gNB pode ter uma função de realização da busca de célula. O gNB pode ter o sincronismo para realizar a busca de célula. Como um exemplo alternativo, o gNB pode solicitar, a partir do eNB, a informação sobre uma diferença na temporização de quadro entre LTE e NR. O eNB pode notificar o gNB da informação. À solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. O eNB pode obter a temporização de quadro em NR. O eNB pode obter a temporização de quadro em NR, por exemplo, através da busca de célula. Isto habilita, por exemplo,
142 /288 que o gNB obtenha a informação sobre o subquadro não MBSFN em LTE.
[00582] O gNB pode solicitar a informação em (2) a partir do eNB. O eNB pode notificar o gNB da informação em (2). A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. A informação em (2) pode ser, por exemplo, a informação sobre a sequência de código e o deslocamento circular do PSS em LTE ou a informação sobre a sequência de código e o deslocamento circular do SSS em LTE. O gNB pode realizar a busca de célula com a informação em (2). Isto habilita, por exemplo, que o gNB prontamente realize os processos de busca de célula. Isto também pode, por exemplo, impedir a detecção errônea de uma célula LTE no gNB.
[00583] Como um exemplo alternativo, o gNB pode obter a informação em (2) através da busca de célula. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre as estações bases.
[00584] A informação em (3) pode incluir a informação no sistema duplex (por exemplo, TDD ou FDD) ou no sistema semiduplex em LTE, ou a informação sobre o prefixo cíclico (por exemplo, o comprimento da duração do prefixo cíclico). O gNB pode solicitar a informação em (3) a partir do eNB. O eNB pode notificar o gNB da informação. A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. O gNB pode derivar uma posição de um sinal no subquadro não MBSFN em LTE com a informação. Isto habilita, por exemplo, que o gNB prontamente obtenha a informação sobre o subquadro não MBSFN em LTE.
[00585] Como um exemplo alternativo em (3), o gNB pode obter a informação em (3) a partir da informação de difusão em LTE. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre as estações bases.
[00586] A informação em (4) pode incluir a informação, por exemplo, sobre o quadro de radiossinalização (PF), a ocasião de radiossinalização (PO),
143 / 288 e o período de radiossinalização que são usados no eNB. O gNB pode solicitar a informação a partir do eNB. O eNB pode notificar o gNB da informação. O eNB pode notificar a informação depois que o gNB emitir a solicitação ou quando a informação for mudada. O gNB pode transmitir o sinal do surto SS no subquadro não MBSFN com a informação. O gNB pode transmitir o sinal do surto SS, por exemplo, em um subquadro no qual o eNB não aloca a informação de radiossinalização. Isto habilita que o gNB mantenha o sincronismo para transmitir o sinal do surto SS.
[00587] A informação em (4) pode incluir a informação, por exemplo, sobre um subquadro que o eNB não usa realmente para a transmissão da radiossinalização. A informação em (4) pode ser a informação, por exemplo, sobre um subquadro que o eNB realmente usa para a transmissão da radiossinalização. O gNB pode transmitir, com a informação, o sinal do surto SS no subquadro que não é realmente usado para a transmissão da radiossinalização. Isto habilita, por exemplo, que o gNB mantenha o sincronismo para transmitir o sinal do surto SS.
[00588] O dispositivo de NW de alto nível pode notificar o gNB da informação sobre a radiossinalização do eNB para o UE. O dispositivo de NW de alto nível pode notificar a informação mediante a ocorrência da radiossinalização para o UE. O dispositivo de NW de alto nível pode notificar o eNB e o gNB da informação simultaneamente ou com diferentes temporizações. O gNB pode derivar, a partir da notificação, um subquadro em que o eNB realmente transmite o sinal de radiossinalização para o UE. O gNB pode transmitir o sinal do surto SS em um subquadro diferente do subquadro derivado. Isto habilita, por exemplo, que o gNB mantenha o sincronismo para transmitir o sinal do surto SS.
[00589] O gNB pode impedir a transmissão de uma parte dos sinais no surto SS. O gNB pode, por exemplo, reduzir o número de blocos SS que serão transmitidos como o surto SS. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência
144 / 288 com o subquadro não MBSFN em LTE.
[00590] O gNB pode reordenar os blocos SS que compõem o surto SS. O gNB pode reordenar semiestaticamente ou periodicamente os blocos SS. Isto habilita, por exemplo, que o gNB transmita todos os blocos SS para o UE até mesmo mediante a ocorrência de uma contenção com um sinal no subquadro não MBSFN em LTE.
[00591] O gNB pode reordenar os blocos SS por subquadro. Por exemplo, durante a transmissão dos blocos SS nº O e nº 1 em um subquadro nº O e dos blocos SS nº 2 e nº 3 em um subquadro nº 1, o gNB pode reordenar os blocos SS para transmitir os blocos SS nº 2 e nº 3 no subquadro nº O e os blocos SS nº O e nº 1 no subquadro nº 1. Isto, por exemplo, facilita o controle sobre o reordenamento.
[00592] Como um exemplo alternativo, o gNB pode reordenar os blocos SS por hiato. Isto habilita o reordenamento dos blocos SS, por exemplo, mesmo quando os comprimentos do símbolo em LTE e NR forem diferentes.
[00593] Como um exemplo alternativo, o gNB pode reordenar os blocos SS por bloco SS. Isto habilita, por exemplo, o controle flexível no gNBEB.
[00594] A figura 35 ilustra um exemplo de reordenamento dos blocos SS no surto SS em NR. Na figura 35, a fileira superior ilustra os sinais em LTE, e a fileira inferior ilustra os sinais em NR. Nas fileiras tanto superior quanto inferior, os diagramas da esquerda ilustram 5 milissegundos antes de os blocos SS serem reordenados, e os diagramas da direita ilustram 5 milissegundos depois que os blocos SS forem reordenados. A figura 35 ilustra um caso em que os comprimentos do símbolo em NR e em LTE são os mesmos e o número dos blocos SS em NR é oito.
[00595] Na figura 35, um SS 4501, um PBCH 4502, um PDCCH 4503 em um sinal de radiossinalização, e um sinal de radiossinalização 4504 são
145 /288 transmitidos como sinais nos subquadros não MBSFN do eNB.
[00596] Um bloco SS nº O (um bloco SS 4510) e um bloco SS nº 1 (um bloco SS 4511) em um subquadro nº O não são transmitidos antes de os blocos SS serem reordenados na figura 35, em virtude de os mesmos sobreporem o SS 4501 e o PBCH 4502. Um bloco SS nº 2 (um bloco SS 4512) até um bloco SS nº 7 (um bloco SS 4517) nos subquadros nº 1 a nº 3 são transmitidos.
[00597] Na ilustração da figura 35, depois que os blocos SS forem reordenados, os blocos SS nos subquadros nº O e nº 1 são reordenados. Em decorrência disto, o bloco SS nº 2 (um bloco SS 4522) e o bloco SS nº 3 (uam bloco SS 4523) no subquadro nº O não são transmitidos, e o bloco SS nº O (um bloco SS 4520), o bloco SS nº 1 (um bloco SS 4521), e o bloco SS nº 4 (o bloco SS 4514) até o bloco SS nº 7 (o bloco SS 4517) nos subquadros nº 1 a nº 3 são transmitidos.
[00598] Depois de um lapso do período de reordenamento depois que os blocos SS forem reordenados na figura 35, o arranjo dos blocos SS pode ser restaurado para aquele antes de os blocos SS serem reordenados. Isto pode, por exemplo, impedir um estado contínuo da interrupção da transmissão em qualquer um dos blocos SS nº O a nº 3.
[00599] A figura 36 é um diagrama de sincronismo que ilustra a transmissão dos blocos SS em NR que não sobrepõem os sinais não MBSFN em LTE. A figura 36 ilustra uma sobreposição entre o subquadro não MBSFN em LTE e o surto SS em NR quando os comprimentos do símbolo em LTE e NR forem diferentes. A figura 36 ilustra um caso em que o comprimento do símbolo em NR é metade daquele em LTE, isto é, um intervalo da subportadora em NR é 30 kHz, que é o dobro daquele em LTE.
[00600] Na figura 36, o bloco SS nº O (um bloco SS 4610) em NR é transmitido em virtude de o mesmo não sobrepor nem um SS 4601 nem um PBCH 4602 em LTE. O bloco SS nº 1 (um bloco SS 4611) em NR não é transmitido em virtude de o mesmo sobrepor o SS 4601 em LTE. O bloco SS
146 / 288 nº 2 (um bloco SS 4612) e o bloco SS nº 3 (um bloco SS 4613) em NR não são transmitidos em virtude de os mesmos sobreporem o PBCH 4602 em LTE.
[00601] Um método para ciclar os blocos SS pode ser usado como o método para reordenamento dos blocos SS. Por exemplo, um número predeterminado de repetições de um surto SS em que os blocos SS nº O a nº 7 são arranjados nesta ordem pode ser seguido por um número predeterminado de repetições de um surto SS em que os blocos SS nº 6, nº 7, nº 0, nº 1, nº 2, nº 3, nº 4, e nº 5 são arranjados nesta ordem. Então, um surto SS em que os blocos SS nº 4, nº 5, nº 6, nº 7, nº O, nº 1, nº 2, e nº 3 são arranjados nesta ordem pode ser transmitido. Já que isto pode, por exemplo, equalizar as oportunidades de capturar os blocos SS por meio de cada feixe, o máximo valor do tempo exigido para o sincronismo dos terminais pode ser reduzido.
[00602] No método para ciclar os blocos SS, os blocos SS podem ser ciclados por bloco SS, por hiato ou por subquadro. A direção da ciclagem pode ser uma direção para frente ou para trás em relação à direção do tempo.
[00603] O gNB pode notificar o UE da informação sobre reordenamento dos blocos SS em NR. Isto habilita, por exemplo, que o UE continue a capturar os blocos SS em NR mesmo depois que os blocos SS forem reordenados.
[00604] A informação pode ser incluída, por exemplo, na informação do sistema. A informação pode ser incluída na SI mínima. O gNB pode difundir a informação para os UEs que são servidos desse modo, ou notificar a informação como a mínima informação do sistema restante (RMSD). Alternativamente, o gNB pode difundir ou notificar dedicadamente a informação para os UEs que são servidos desse modo como a outra SI.
[00605] Uma portadora diferente da portadora em NR em que os blocos SS são reordenados pode ser usada para a difusão ou a notificação da informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a
147 /288 informação. Alternativamente, a portadora em NR em que os blocos SS são reordenados pode ser usada. Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de que uma pluralidade de outras portadoras em NR difunda ou notifique a informação sobre o reordenamento dos blocos SS, a quantidade de sinalização pode ser reduzida.
[00606] Por exemplo, o eNB pode difundir ou notificar a informação. O eNB pode difundir ou notificar a informação no mesmo método que aquele quando o gNB difunde ou notifica a informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a informação.
[00607] Alternativamente, o gNB e o eNB não precisam notificar a informação. O UE pode automaticamente recapturar os blocos SS depois que os blocos SS em NR forem reordenados. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização.
[00608] Os seguintes (1) a (4) são descritos como exemplos de peças de informação incluídas na informação: (1) informação sobre um período de reordenamento dos blocos SS; (2) informação sobre os blocos SS que serão reordenados; (3) informação sobre o método do reordenamento; e (4) combinações de (1) a (3) expostos.
[00609] Em (1), o período pode ser, por exemplo, um subquadro. Como um exemplo alternativo, o período pode ser um valor correspondente à máxima duração do surto SS (por exemplo, 5 milissegundos). Como um exemplo alternativo, o período pode ser um quadro de rádio (por exemplo, 10 milissegundos) ou um valor correspondente a um período de transmissão do surto SS.
[00610] Em (2), a informação pode ser, por exemplo, os números dos blocos SS que serão reordenados. A informação pode ser, por exemplo, os blocos SS nº O e nº 1 e os blocos SS nº 2 e nº 3 no exemplo da figura 35. Isto
148 / 288 pode, por exemplo, reordenar de forma flexível os blocos SS. Como um exemplo alternativo, os números de hiato podem ser usados. Isto habilita o reordenamento, por exemplo, mesmo quando os comprimentos do símbolo em LTE e NR forem diferentes. Como um exemplo alternativo, os números de subquadro podem ser usados. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de processos de reordenamento.
[00611] Como um exemplo alternativo em (2), a informação pode ser a informação sobre uma unidade de reordenamento. A informação sobre a unidade de reordenamento pode ser aplicada, por exemplo, em reordenamento cíclico. A unidade de reordenamento pode ser, por exemplo, um bloco SS, um hiato, ou um subquadro.
[00612] Em (3), a informação pode ser, por exemplo, a informação que indica a mistura dos blocos SS ou a informação que indica o reordenamento cíclico dos blocos SS. A informação pode incluir a informação que indica se os blocos SS são ciclados para frente ou para trás na direção do tempo.
[00613] Durante o reordenamento dos blocos SS correspondente a um feixe, o gNB pode mudar automaticamente o sincronismo de transmissão da radiossinalização no feixe. O UE pode mudar automaticamente o sincronismo de recepção da radiossinalização para seguir o reordenamento dos blocos SS. A associação entre as ordens dos blocos SS e as temporizações da transmissão de radiossinalização pode ser determinada em um padrão. Já que isto pode, por exemplo, trazer consistência no relacionamento entre os blocos SS e as temporizações de transmissão/recepção da radiossinalização, o controle na radiossinalização no gNB é facilitado.
[00614] O UE pode obter a informação sobre o sincronismo de recepção da radiossinalização. O UE pode obter a informação depois que os blocos SS forem reordenados. A informação sobre o sincronismo de recepção da radiossinalização pode ser, por exemplo, um conjunto de recurso do canal de controle (CORESET) que inclui a informação de radiossinalização.
149 / 288
[00615] Como um exemplo alternativo, o gNB pode fixar o sincronismo de transmissão da radiossinalização no feixe. Já que isto, por exemplo, fixar o sincronismo de recepção da radiossinalização no UE, a quantidade de processamento na radiossinalização no UE pode ser reduzida.
[00616] O sincronismo para transmitir o PRACH a partir do UE por meio do feixe à medida que os blocos SS são reordenados pode ser idêntico às temporizações de transmissão/recepção da radiossinalização.
[00617] Como um exemplo alternativo sobre a atribuição das prioridades ao sinal no subquadro não MBFSN em LTE e ao sinal do surto SS em NR, o sinal do surto SS em NR pode ser priorizado em relação ao sinal no subquadro não MBFSN em LTE. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência recebida pelo surto SS em NR. O eNB pode impedir a transmissão, em um subquadro que sobrepõe o surto SS em NR, de todos os ou de uma parte dos sinais no subquadro não MBFSN em LTE. O subquadro em sobreposição pode ser substituído com um hiato em sobreposição ou um mini-hiato em sobreposição. Como um exemplo alternativo, o eNB pode impedir a transmissão apenas dos sinais no subquadro não MBFSN em LTE que sobrepõem os sinais de surto SS em NR. Isto pode impedir a interrupção desnecessária do subquadro não MBFSN em LTE.
[00618] O eNB pode transmitir o sinal no subquadro não MBFSN em LTE que sobrepõe o sinal do surto SS em NR. Ambos os sinais podem ser sinais mutuamente separáveis. Por exemplo, um dos sinais pode ser um sinal com um padrão predeterminado. Os sinais separáveis podem ser idênticos àqueles quando o sinal no subquadro não MBFSN em LTE for priorizado. Isto habilita, por exemplo, que o UE receba os sinais tanto em LTE quanto em NR.
[00619] O eNB pode mudar as temporizações da transmissão de radiossinalização para os UEs que são servidos desse modo. O eNB pode, por exemplo, integrar as temporizações da transmissão de radiossinalização para
150 / 288 os UEs que são servidos desse modo em uma ou mais. Isto pode, por exemplo, reduzir uma sobreposição entre o sinal do surto SS em NR e as temporizações da transmissão de radiossinalização em LTE. Assim, o eNB não precisa parar a transmissão da radiossinalização, e a interferência com os sinais de surto SS em NR pode ser reduzida.
[00620] Como um exemplo de mudança das temporizações da transmissão de radiossinalização, as POs dos UEs que são servidos desse modo podem ser integradas em uma PO. Isto pode, por exemplo, evitar a sobreposição entre a transmissão do surto SS em NR e as temporizações da transmissão de radiossinalização em LTE. Como um método de exemplo para integrar as POs em uma PO, um valor de um parâmetro Ns que indica o número de subquadros nos quais o sinal de radiossinalização é alocado em um quadro de rádio pode ser 1, da forma descrita no Documento Não Patente 17 (3GPP TS 36.304 VI4.4.0). O eNB pode definir o valor do parâmetro Ns como 1 pela limitação do valor do parâmetro nB descrito no Documento Não Patente 17 (3GPP TS 36.304 VI4.4.0) a menos do que ou igual a T multiplicado por 1. O eNB pode difundir o valor do parâmetro mudado nB para os UEs que são servidos desse modo. Por exemplo, o SIB2 pode ser usado para a difusão (veja o Documento Não Patente 18 (3GPP TS 36.311)). Isto habilita, por exemplo, que o eNB integre as POs dos UEs que são servidos desse modo em uma PO com menos quantidade de sinalização.
[00621] A mudança no sincronismo de transmissão da radiossinalização pode ser, por exemplo, a mudança em um quadro de radiossinalização (PF), a mudança em uma ocasião de radiossinalização (PO), ou a mudança em um período de transmissão da radiossinalização. A mudança no sincronismo de transmissão da radiossinalização pode ser uma combinação de pelo menos duas das mesmas.
[00622] Durante a mudança do sincronismo de transmissão da radiossinalização, o eNB pode mudar um parâmetro a ser usado para
151 /288 determinar o sincronismo de transmissão da radiossinalização. O parâmetro pode ser, por exemplo, um ID do UE. O eNB pode notificar o UE da informação sobre a mudança no parâmetro.
[00623] O eNB pode notificar a informação para os eNBs nas cercanias. Os eNBs nas cercanias podem ser, por exemplo, uma pluralidade de eNBs que pertencem à mesma área de rastreamento do eNB. A pluralidade de eNBs pode realizar a radiossinalização para os UEs com a informação. Isto habilita, por exemplo, operações de radiossinalização uniformes mediante a ocorrência da mobilidade no UE.
[00624] O eNB pode notificar a informação para o dispositivo de NW de alto nível. O eNB pode dar a notificação por meio de uma interface entre o dispositivo de NW de alto nível e a estação base. O dispositivo de NW de alto nível pode ser a AMF ou a SMF. O dispositivo de NW de alto nível pode transmitir, para o eENB, uma notificação que indica se aceita-se ou recusa-se a mudança no parâmetro.
[00625] O dispositivo de NW de alto nível pode notificar a informação para os eNBs que são servidos desse modo. Os eNBs que são servidos desse modo podem ser, por exemplo, uma pluralidade de eNBs que pertencem à mesma área de rastreamento do eNB. A pluralidade de eNBs pode realizar a radiossinalização para os UEs com a informação. Isto habilita, por exemplo, operações de radiossinalização uniformes mediante a ocorrência da mobilidade no UE.
[00626] O eNB pode obter a informação sobre o surto SS em NR. Os seguintes (1) a (4) são descritos como peças da informação sobre o surto SS em NR: (1) a temporização de quadro em NR; (2) informação sobre SS em NR; (3) informação sobre sistemas de comunicação em NR; e (4) combinações de (1) a (3) expostas.
152 /288
[00627] O eNB pode obter a temporização de quadro em NR em (1), através da busca de célula descrita na primeira modalidade. O P-SS e o S-SS podem ser obtidos através da busca de célula. O eNB pode ter uma função de realização da busca de célula. O eNB pode ter o sincronismo para realizar a busca de célula. Como um exemplo alternativo, o eNB pode solicitar, a partir do gNB, a informação sobre uma diferença na temporização de quadro entre LTE e NR. O gNB pode notificar o eNB da informação. A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. O gNB pode obter a temporização de quadro em LTE. O gNB pode obter a temporização de quadro em LTE, por exemplo, através da busca de célula. Isto habilita, por exemplo, que o eNB obtenha a informação sobre o surto SS em NR.
[00628] O eNB pode solicitar a informação em (2) a partir do gNB. O gNB pode notificar o eNB da informação em (2). A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. A informação em (2) pode ser, por exemplo, a informação sobre a sequência de código e o deslocamento circular do P-SS em NR ou a informação sobre a sequência de código e o deslocamento circular do S-SS em NR. A informação em (2) pode incluir a informação sobre a duração do surto SS em NR. A informação em (2) pode incluir a informação sobre o período do surto SS em NR. O eNB pode realizar a busca de célula com a informação em (2). Isto habilita, por exemplo, que o eNB prontamente realize os processos de busca de célula. Isto pode, por exemplo, impedir a detecção errônea de uma célula NR no eNB.
[00629] Como um exemplo alternativo, o eNB pode obter a informação em (2) através da busca de célula. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre as estações bases.
[00630] A informação em (3) pode incluir a informação sobre o sistema de multiplexação (por exemplo, TOM ou FDM) em NR ou a
153 /288 informação sobre o prefixo cíclico (por exemplo, o comprimento da duração do prefixo cíclico). A informação em (3) pode incluir a informação sobre o comprimento do símbolo em NR. O eNB pode solicitar a informação em (3) a partir do gNB. O gNB pode notificar o eNB da informação. A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, a interface Xn. O eNB pode derivar uma posição de um sinal no surto SS em NR com a informação. Isto habilita, por exemplo, que o eNB prontamente obtenha a informação sobre o surto SS em NR.
[00631] Como um exemplo alternativo de (3), o eNB pode obter a informação em (3) a partir da informação de difusão em NR. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre as estações bases.
[00632] Uma outra solução é descrita. O sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR podem ser simultaneamente transmitidos. Ambos os sinais podem ser sinais mutuamente separáveis. Por exemplo, um dos sinais pode ser um sinal com um padrão predeterminado. Os sinais separáveis podem ser, por exemplo, uma combinação do SS em LTE e do PBCH em NR, uma combinação do PBCH em LTE e do SS em NR, ou uma combinação de um sinal de radiossinalização em LTE e do SS em NR. O UE pode receber os sinais em sobreposição, e separar os sinais. Por exemplo, o UE pode extrair um sinal com um padrão predeterminado, e obter uma diferença entre o sinal de recepção original e o sinal extraído como um outro sinal. Isto habilita, por exemplo, que o UE receba os sinais tanto em LTE quanto em NR.
[00633] Um outra solução é descrita. Um deslocamento pode ser provido em uma delimitação de quadro entre LTE e NR. O deslocamento pode ser provido, por exemplo, por subquadro, por hiato, ou por símbolo. O deslocamento pode ser uma unidade menor do que um símbolo, por exemplo, uma unidade do mínimo tempo no sistema (por exemplo, Ts).
[00634] O gNB e o eNB podem transmitir os sinais de surto SS em NR
154 /288 que sobrepõem os sinais no subquadro não MBFSN em LTE. O gNB e o eNB podem transmitir os sinais separáveis descritos como a solução durante a transmissão dos sinais. Isto habilita, por exemplo, a coexistência entre o sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR.
[00635] A figura 37 ilustra um exemplo em que um deslocamento é provido em uma delimitação de quadro entre LTE e NR. A figura 37 ilustra um caso em que a delimitação de quadro em NR é posterior àquela em LTE em um símbolo. A figura 37 ilustra o caso em que os comprimentos do símbolo em LTE e em NR são iguais e o número dos blocos SS no surto SS em NR é oito.
[00636] Na figura 37, atrasar a delimitação de quadro em NR em relação àquela em LTE em um símbolo faz com que um primeiro PBCH 4710 no subquadro nº O em NR sobreponha um SS 4701 em LTE. Além do mais, um segundo SS 4711 no subquadro nº O em NR sobrepõe o PBCH 4702 em LTE. Já que o PBCH 4710 e o SS 4701 são mutuamente separáveis, o gNB pode transmitir o PBCH 4710. O mesmo se mantém verdadeiro para o SS 4711 em NR.
[00637] No exemplo da figura 37, o subquadro não MBFSN em LTE e o surto SS em NR podem coexistir pela permissão da transmissão simultânea do SS em LTE e do PBCH no primeiro bloco SS em NR. Isto habilita, por exemplo, a pronta e síncrona captura do UE em NR.
[00638] O gNB pode mudar a temporização de quadro em NR. O gNB pode notificar ou difundir a mudança para os UEs que são servidos desse modo. O gNB pode notificar o dispositivo de NW de alto nível da mudança na temporização de quadro. O gNB pode dar a notificação por meio de uma interface entre o dispositivo de NW de alto nível e a estação base. O dispositivo de NW de alto nível pode ser a AMF ou a SMF. O dispositivo de NW de alto nível pode transmitir, para o gNB, uma notificação que indica se aceita-se ou recusa-se mudança na temporização de quadro. O dispositivo de
155 /288 NW de alto nível pode instruir os gNBs que são servidos desse modo a mudar a temporização de quadro. O dispositivo de NW de alto nível pode instruir os gNBs vizinhos do gNB. Isto habilita, por exemplo, que os gNBs vizinhos incluindo o gNB coincidam com as temporizações de quadro em NR.
[00639] O eNB pode mudar a temporização de quadro em LTE. O mesmo método que aquele para o gNB para mudar a temporização de quadro em NR pode ser aplicado nesta mudança.
[00640] A informação sobre a mudança na temporização de quadro em NR e/ou LTE pode ser incluída, por exemplo, na informação do sistema. À informação sobre a mudança pode ser incluída na SI mínima. O eNB pode difundir a informação sobre a mudança para os UEs que são servidos desse modo, ou notificar a informação como a mínima informação do sistema restante (RMSI). Alternativamente, o eNB pode difundir ou notificar dedicadamente a informação sobre a mudança para os UEs que são servidos desse modo como a outra SI.
[00641] Uma portadora diferente da portadora em NR que coexiste com aquela em LTE pode ser usada para a difusão ou a notificação da informação sobre a mudança. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a informação. Alternativamente, a portadora em NR que coexiste com aquela em LTE pode ser usada para a difusão ou a notificação da informação sobre a mudança. Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de uma pluralidade de outras portadoras em NR para difundir ou notificar a informação sobre a mudança, a quantidade de sinalização pode ser reduzida.
[00642] Por exemplo, o eNB pode difundir ou notificar a informação sobre a mudança. O eNB pode difundir ou notificar a informação no mesmo método que aquele quando o gNB difunde ou notifica a informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a informação sobre a mudança.
156 / 288
[00643] Alternativamente, o gNB e o eNB não precisam notificar a informação sobre a mudança. O UE pode seguir automaticamente a mudança na temporização de quadro em LTE e NR. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização.
[00644] Uma outra solução é descrita. O arranjo dos blocos SS no surto SS em NR pode ser mudado. Por exemplo, os sinais nos blocos SS em NR podem ser arranjados em mini-hiatos. Um bloco SS pode ser arranjado em diferentes mini-hiatos. Por exemplo, dois símbolos dentre quatro símbolos em um bloco SS podem ser arranjados em um mini-hiato, e os dois símbolos restantes podem ser arranjados no próximo mini-hiato. O arranjo mudado pode ser, por exemplo, um arranjo que evita o CRS em LTE. Isto pode, por exemplo, impedir a interferência mútua entre os blocos SS em NR e o CRS em LTE.
[00645] Uma pluralidade de padrões do arranjo dos blocos SS no surto SS em NR pode ser predeterminada em um padrão. Uma pluralidade de padrões pode ser determinada para um comprimento do símbolo. O UE pode capturar em sincronia os blocos SS usando a informação sobre os padrões. Consequentemente, o UE pode capturar automaticamente os blocos SS que são arranjados na pluralidade de padrões.
[00646] O gNB pode notificar o UE da informação sobre a mudança no arranjo dos blocos SS em NR. A informação pode ser, por exemplo, a informação que indica em qual padrão os blocos SS são arranjados. Isto habilita, por exemplo, que o UE continue a capturar os blocos SS em NR mesmo depois que o arranjo dos blocos SS em NR for mudado.
[00647] A informação pode ser incluída, por exemplo, na informação do sistema. A informação pode ser incluída na SI mínima. O gNB pode difundir a informação para os UEs que são servidos desse modo, ou notificar a informação como a mínima informação do sistema restante (RMSDI). Alternativamente, o gNB pode difundir ou notificar dedicadamente a
157 /288 informação para os UEs que são servidos desse modo como a outra SI.
[00648] Uma portadora diferente da portadora em NR em que o arranjo dos blocos SS é mudado pode ser usada para a difusão ou a notificação da informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a informação. Alternativamente, a portadora em NR em que o arranjo dos blocos SS é mudado pode ser usada para a difusão ou a notificação da informação. Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de que uma pluralidade de outras portadoras em NR difundam ou notifiquem a informação sobre a mudança no arranjo dos blocos SS, a quantidade de sinalização pode ser reduzida.
[00649] Por exemplo, o eNB pode difundir ou notificar a informação. O eNB pode difundir ou notificar a informação no mesmo método que aquele quando o gNB difundir ou notificar a informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente entenda a informação.
[00650] Alternativamente, o gNB e o eNB não precisam notificar a informação. O UE pode automaticamente recapturar os blocos SS em NR cujo arranjo foi mudado. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização.
[00651] Uma pluralidade das soluções descritas na quarta modalidade pode ser combinada. Por exemplo, o sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR podem ser simultaneamente transmitidos, e um deslocamento pode ser provido em uma delimitação de quadro entre LTE e NR. Isto habilita, por exemplo, que o sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR coexistem. Mesmo quando os comprimentos do símbolo em LTE e NR forem diferentes, o sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR pode coexistir.
[00652] A figura 38 ilustra um exemplo de mudança no arranjo dos sinais de surto SS em NR. A figura 38 ilustra um exemplo do arranjo de divisão de quatro símbolos de blocos SS por dois símbolos. A figura 38 também ilustra um exemplo em que os SSs em NR são arranjados nos
158 /288 primeiros dois símbolos e os PBCHs em NR são arranjados nos últimos dois símbolos. Na figura 38, o bloco SS com tiras verticais representa um SS, e o bloco SS com tiras horizontais representa um PBCH.
[00653] Na figura 38, um SS 4810 e um PBCH 4811 em NR são arranjados para evitar um CRS 4800, um SS 4801, um PBCH 4802, e um sinal de radiossinalização 4805 em LTE. Um SS 4820 em NR é arranjado em uma região que sobrepõe o PBCH 4802 em LTE para evitar o CRS 4800. O PBCH 4821 em NR é arranjado para sobrepor o SS 4801 em LTE. O SS 4801 em LTE e o PBCH 4821 em NR na figura 38 podem ser sinais mutuamente separáveis. O PBCH 4802 em LTE e o SS 4820 em NR na figura 38 podem ser sinais mutuamente separáveis.
[00654] Com o arranjo ilustrado na figura 38, o sinal no bloco SS em NR evita o CRS, e o SS em LTE e o PBCH são mutuamente separáveis. Assim, a coexistência entre o sinal no bloco SS em NR e o sinal no subquadro não MBFSN em LTE é possível.
[00655] A quarta modalidade habilita, na coexistência LTE-NR, a coexistência entre o sinal no subquadro não MBFSN em LTE e o sinal do surto SS em NR, e pode tornar a comunicação usando LTE compatível com a comunicação usando NR. Consequentemente, a eficiência de uso do sistema de comunicação é aumentada. Primeira modificação da quarta modalidade
[00656] A comunicação preemptada pode ser aplicada na coexistência LTE-NR. A comunicação preemptada pode ser realizada no enlace ascendente ou no enlace descendente. Por exemplo, o UE pode realizar a comunicação em enlace ascendente com o gNB como uma interrupção durante a transmissão em enlace ascendente para o eNB na preempção do enlace ascendente. Como um exemplo alternativo, o gNB pode realizar a transmissão em enlace descendente para o UE como uma interrupção durante a transmissão em enlace descendente do eNB para o UE na preempção do
159 /288 enlace descendente. Embora estes exemplos mostrem que o gNB transmite e recebe a comunicação preemptada para e a partir do UE, o eNB pode transmitir e receber a comunicação preemptada para e a partir do UE.
[00657] A comunicação preemptada na coexistência LTE-NR pode ser, por exemplo, uma comunicação preemptada em enlace ascendente na coexistência LTE-NR em enlace ascendente em que o eNB usa a mesma banda de frequência do gNB na comunicação em enlace ascendente a partir do UE. Alternativamente, a comunicação preemptada na coexistência LTE- NR pode ser, por exemplo, uma comunicação preemptada em enlace descendente na coexistência LTE-NR em enlace descendente em que o eNB usa a mesma banda de frequência do gNB na comunicação em enlace descendente para o UE.
[00658] A aplicação dos métodos supramencionados cria o seguinte problema. Especificamente, um método para a comunicação preemptada na coexistência LTE-NR não foi descrito. Isto causa problemas de falha em executar um procedimento apropriado para a comunicação preemptada na coexistência LTE-NR e manter a comunicação com baixa latência e alta confiabilidade.
[00659] Uma solução para os problemas é descrita a seguir.
[00660] O UE realiza a transmissão preemptada em enlace ascendente para uma estação base que realiza a comunicação preemptada (pode ser a seguir referido como uma estação base em preempção). A estação base em preempção pode notificar a informação que indica a ocorrência de preempção para uma estação base que é interrompida pela comunicação preemptada (pode ser a seguir referida como uma estação base preemptada). Já que isto habilita, por exemplo, que a estação base preemptada realize um processo de decodificação nos dados excluindo os dados recebidos com o sincronismo correspondente à comunicação preemptada, a confiabilidade na comunicação entre a estação base preemptada e o UE pode ser intensificada.
160 / 288
[00661] A informação que indica a ocorrência de preempção pode incluir a informação sobre os recursos com os quais a preempção ocorreu. À informação pode ser a informação sobre o sincronismo, por exemplo, um número de subquadro, um número de hiato, um número de mini-hiato ou um número de símbolo. A informação pode incluir a informação sobre o número de mini-hiatos ou a informação sobre o número de símbolos. A informação pode incluir a informação sobre frequências, por exemplo, a informação sobre os recursos de frequência usados na transmissão preemptada. A informação pode incluir, por exemplo, a informação sobre a energia. A estação base preemptada pode separar a comunicação preemptada da comunicação interrompida com a informação sobre a energia. À separação pode ser realizada, por exemplo, quando a comunicação preemptada e a comunicação interrompida diferirem enormemente na energia. Isto habilita, por exemplo, que a estação base preemptada receba tanto a comunicação preemptada quanto a comunicação interrompida.
[00662] A estação base em preempção pode notificar o UE com a coexistência LTE-NR da concessão em enlace ascendente. A estação base em preempção pode dar a notificação, por exemplo, ao mesmo tempo em que o UE recebe o sinal em enlace descendente a partir da estação base em preempção. Já que isto, por exemplo, elimina a necessidade de que o UE comute o circuito de recepção em enlace descendente entre LTE e NR mediante a recepção da concessão em enlace ascendente, a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente pode ser reduzida.
[00663] Como um método alternativo, a estação base em preempção pode notificar a estação base preemptada da informação sobre a concessão em enlace ascendente para o UE. A estação base preemptada pode parar a recepção em enlace ascendente a partir do UE com a informação sobre a concessão em enlace ascendente. Isto produz, por exemplo, as mesmas vantagens previamente descritas.
161 /288
[00664] Como um método alternativo, a estação base em preempção pode notificar, através da estação base preemptada, o UE da informação sobre a concessão em enlace ascendente para o UE. A estação base em preempção pode dar a notificação através da estação base preemptada, por exemplo, ao mesmo tempo em que o UE recebe o sinal em enlace descendente a partir da estação base preemptada. A concessão em enlace ascendente pode incluir a informação que indica a estação base em preempção como o destino da transmissão em enlace ascendente. A informação pode ser, por exemplo, um identificador que indica uma estação base mestre ou uma estação base secundária, um ID de uma estação base, ou um ID de uma célula de um destino de transmissão. A notificação da estação base em preempção para a estação base preemptada pode ser dada por meio da interface entre as estações bases (por exemplo, a interface Xn). A estação base preemptada pode parar a recepção em enlace ascendente a partir do UE com a informação sobre a concessão em enlace ascendente. A estação base preemptada notifica o UE da informação sobre a concessão em enlace ascendente. Já que isto, por exemplo, elimina a necessidade de que o UE comute o circuito de recepção em enlace descendente entre LTE e NR mediante a recepção da concessão em enlace ascendente, a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente pode ser reduzida.
[00665] A estação base preemptada pode parar a recepção em enlace ascendente a partir do UE com o sincronismo de ocorrência da transmissão preemptada indicado pela concessão em enlace ascendente.
[00666] O UE pode transmitir, para a estação base em preempção, a SR para a estação base em preempção através da estação base preemptada. A SR pode incluir a informação que indica que uma solicitação de agendamento é feita para a estação base em preempção. A informação pode ser, por exemplo, um identificador que indica uma estação base mestre ou uma estação base secundária, um ID de uma estação base, ou ID de uma célula de um destino
162 /288 de transmissão. A estação base preemptada pode notificar a estação base em preempção da informação que indica a recepção da SR para a estação base em preempção. A notificação da estação base preemptada para a estação base em preempção pode ser dada por meio da interface entre as estações bases (por exemplo, a interface Xn). Já que isto, por exemplo, elimina a necessidade de que o UE comute o circuito da transmissão em enlace ascendente entre LTE e NR de acordo com a transmissão da SR, a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente pode ser reduzida.
[00667] Como um exemplo alternativo de inclusão, na SR a ser transmitida do UE para a estação base preemptada, da informação que indica que a solicitação de agendamento é feita para a estação base em preempção, a sequência da SR pode ser feita diferente dependendo de para onde a solicitação de agendamento é feita. Por exemplo, um índice raiz da sequência, uma quantidade de um deslocamento cíclico, ou estes dois podem ser feitos diferentes. A estação base preemptada pode determinar para onde a solicitação de agendamento é feita, com a sequência da SR. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de informação da SR.
[00668] Como um exemplo alternativo, a sequência para o DMRS associada com o PUCCH que inclui a SR pode ser feita diferente dependendo de para onde a solicitação de agendamento é feita. A estação base preemptada pode determinar para onde a solicitação de agendamento é feita, com a sequência para o DMRS. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de informação da SR da forma previamente descrita.
[00669] A estação base em preempção pode configurar a SR a ser transmitida para sua própria estação base para o UE. A estação base em preempção pode fazer a configuração para o UE diretamente ou através da estação base preemptada.
[00670] A estação base preemptada pode configurar, para o UE, a SR à ser transmitida para a estação base em preempção através de sua própria
163 /288 estação base. A configuração da SR pode incluir, por exemplo, uma configuração sobre um período de transmissão e um deslocamento da SR, uma configuração sobre o máximo número de retransmissões da SR, ou uma configuração sobre os recursos de frequência da SR. A configuração da SR pode incluir uma configuração sobre uma sequência a ser usada para transmitir a SR. A configuração sobre a sequência pode ser, por exemplo, uma configuração sobre o índice raiz ou uma configuração sobre o deslocamento cíclico. A configuração da SR pode incluir a informação sobre a sequência para o DMRS associado com o PUCCH que inclui a SR.
[00671] A configuração na SR que o UE transmite para a estação base em preempção pode ser idêntica a ou diferente da configuração na SR que o UE transmite para a estação base em preempção através da estação base preemptada. As configurações podem ser parcialmente iguais.
[00672] A configuração na SR que o UE transmite para a estação base em preempção através da estação base preemptada deve ser pelo menos parcialmente feita diferente da configuração na SR que o UE transmite para a estação base preemptada. Por exemplo, o deslocamento cíclico das sequências que serão usadas para transmitir as SRs pode ser feito diferente. Como um exemplo alternativo, as sequências que serão usadas para o DMRS associado com o PUCCH que inclui a SR podem ser feitas diferentes. Isto habilita, por exemplo, que a estação base preemptada determine se a SR é a SR endereçada para sua própria estação base ou a SR endereçada para a estação base em preempção através de sua própria estação base. Em decorrência disto, as avarias no UE preemptado podem ser impedidas.
[00673] A estação base em preempção pode solicitar que a estação base preemptada configure a SR que o UE transmite para a estação base em preempção através da estação base preemptada. A solicitação pode incluir, por exemplo, a informação sobre a configuração na SR. A estação base preemptada pode configurar a SR para o UE com a informação.
164 / 288
[00674] A solicitação para configurar a SR pode ser, por exemplo, incluída na sinalização na interface entre as estações bases (por exemplo, a interface Xn). A sinalização pode ser, por exemplo, uma solicitação de modificação de estação base secundária (Solicitação de Modificação de SN), uma solicitação de adição de estação base secundária (Solicitação de Adição de SN), ou uma sinalização de confirmação de modificação da estação base secundária (Confirmação de Modificação de SN). As três sinalizações podem ser usadas, por exemplo, quando a estação base em preempção for uma estação base mestre. Como um exemplo alternativo, a sinalização pode ser um reconhecimento da solicitação de modificação de estação base secundária (Reconhecimento da Solicitação de Modificação de SN), um reconhecimento da solicitação de adição de estação base secundária (Reconhecimento da Solicitação de Adição de SN), ou uma notificação de modificação de estação base secundária exigida (Modificação de SN Exigida). As três sinalizações podem ser usadas, por exemplo, quando a estação base em preempção for uma estação base secundária. A sinalização pode ser uma outra sinalização, ou uma sinalização pode ser inovadoramente provida.
[00675] A estação base em preempção pode configurar, para o UE, a SR a ser transmitida para sua própria estação base através da estação base preemptada. A informação incluída na configuração da SR pode ser aquela previamente descrita. A estação base em preempção pode solicitar, a partir da estação base preemptada, a informação sobre a configuração da SR a ser transmitida para sua própria estação base através da estação base preemptada. A estação base preemptada pode notificar a estação base em preempção da informação. A informação pode ser, por exemplo, a informação sobre a configuração da SR. Como um exemplo alternativo, a informação pode incluir a informação na SR que já foi atribuída à estação base preemptada. À informação notificada a partir da estação base preemptada pode ser usada para configurar a SR a ser transmitida da estação base em preempção para o UE.
165 / 288 Isto pode, por exemplo, impedir uma sobreposição entre a configuração da SR e a configuração da SR que já foi atribuída à estação base preemptada. Consequentemente, a interferência na estação base preemptada pode ser reduzida, e as avarias podem ser impedidas.
[00676] A estação base em preempção pode configurar, por meio da sinalização RRC para o UE, a SR a ser transmitida para sua própria estação base através da estação base preemptada. Por exemplo, a sinalização para a reconfiguração da conexão RRC da estação base em preempção para o UE pode incluir a informação sobre a configuração da SR. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização da estação base em preempção para o UE. Como um exemplo alternativo, a sinalização pode ser a sinalização MAC ou a sinalização L1/L2. Isto habilita, por exemplo, que a estação base em preempção prontamente configure a SR para o UE.
[00677] A estação base em preempção pode solicitar, a partir da estação base preemptada, a informação sobre a configuração da SR a ser transmitida para sua própria estação base através da estação base preemptada por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, usando a sinalização da interface Xn. A sinalização pode ser a sinalização idêntica àquela por meio da qual a estação base em preempção solicita que a estação base preemptada configure a SR que o UE transmite para a estação base em preempção através da estação base preemptada.
[00678] A estação base preemptada pode notificar a estação base em preempção da informação sobre a configuração da SR por meio da interface entre as estações bases, por exemplo, usando a sinalização da interface Xn. À sinalização pode ser, por exemplo, um reconhecimento da solicitação de modificação de estação base secundária (Reconhecimento de Solicitação de Modificação de SN), um reconhecimento da solicitação de adição de estação base secundária (Reconhecimento de Solicitação de Adição de SN), ou uma notificação de modificação de estação base secundária exigida (Modificação
166 / 288 de SN Exigida). As três sinalizações podem ser usadas, por exemplo, quando a estação base em preempção for uma estação base mestre. Como um exemplo alternativo, a sinalização pode ser uma confirmação de modificação da estação base secundária (Confirmação de Modificação de SN). As sinalizações podem ser usadas, por exemplo, quando a estação base em preempção for uma estação base secundária. A sinalização pode ser uma outra sinalização, ou uma sinalização pode ser inovadoramente provida.
[00679] As combinações das configurações da SR podem ser usadas. Por exemplo, a estação base em preempção pode configurar, para o UE, tanto a SR a ser diretamente transmitida para sua própria estação base quanto a SR a ser transmitida para sua própria estação base através da estação base preemptada. A estação base em preempção pode fazer a configuração por meio da mesma sinalização ou por meio de diferentes sinalizações. Como um exemplo alternativo, a estação base em preempção pode configurar, para o UE, a SR a ser diretamente transmitida para sua própria estação base, enquanto que a estação base preemptada pode configurar, para o UE, a SR a ser transmitida para a estação base em preempção através de sua própria estação base.
[00680] O UE pode transmitir a SR para uma da estação base em preempção e da estação base preemptada. O UE pode transmitir a SR, por exemplo, para uma estação base com um sincronismo possível de transmissão antecipada no UE. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente transmita a SR com menos quantidade de processamento. Como um exemplo alternativo, o UE pode transmitir a SR para uma estação base na qual a SR endereçada para a estação base em preempção chega antecipadamente. O UE pode transmitir a SR para uma estação base na qual a SR endereçada para a estação base em preempção chega antecipadamente com base, por exemplo, na latência na interface entre as estações bases como um critério de julgamento. A latência pode ser notificada para o UE em antecipação.
167 /288 Consequentemente, a estação base em preempção pode receber prontamente a SR.
[00681] O UE pode transmitir as SRs tanto para a estação base em preempção quanto para a estação base preemptada. Isto pode, por exemplo, intensificar a confiabilidade na transmissão da SR. Por exemplo, os temporizadores de proibição de retransmissão da SR podem ser dedicadamente providos para transmitir diretamente a SR para a estação base em preempção e para transmitir a SR através da estação base preemptada. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de controle sobre a SR. Como um exemplo alternativo, o temporizador de proibição de retransmissão de SR pode ser comum para a transmissão direta da SR para a estação base em preempção e a transmissão da SR através da estação base preemptada. O UE pode ser capaz de transmitir a SR apenas uma vez para uma estação base para a qual o temporizador de proibição de retransmissão de SR foi iniciado e para a qual a SR não é transmitida.
[00682] A informação sobre a alocação, entre as estações bases, das temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE não precisa ser usada na configuração da SR, por exemplo, a configuração do sincronismo de transmissão da SR. O UE não precisa transmitir a SR para a estação base em preempção e/ou a estação base preemptada com o sincronismo de transmissão da SR. Em outras palavras, o UE pode transmitir a SR para cada uma das estações bases com o sincronismo correspondente ao sincronismo de transmissão da SR se as temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE forem alocados nas estações bases. Por exemplo, quando as temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE forem alocadas na estação base em preempção, o UE não precisa transmitir a SR para a estação base preemptada com o sincronismo de transmissão da SR. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade na configuração da SR na coexistência LTE-NR.
168 / 288
[00683] Como um exemplo alternativo, a informação sobre alocação, entre as estações bases, das temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE pode ser usada na configuração da SR. Por exemplo, o sincronismo de transmissão da SR no UE pode ser configurado entre as temporizações obtidas pela alocação das temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE para as estações bases para as quais a SR deve ser transmitida. Como um exemplo alternativo, as temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE nas estações bases para as quais a SR deve ser transmitida podem ser configuradas usando a configuração do sincronismo de transmissão da SR no UE. Por exemplo, já que as temporizações para receber o sinal em enlace ascendente a partir do UE são alocadas nas estações bases para as quais a SR deve ser transmitida, com o sincronismo de transmissão da SR, o UE pode prontamente transmitir a SR.
[00684] Uma pluralidade de configurações da SR a ser transmitida do UE para cada estação base pode ser provida. Por exemplo, tanto uma configuração de um deslocamento de subquadro O com um período de 5 milissegundos quanto uma configuração de um deslocamento de subquadro 2 com o período de 5 milissegundos podem ser usadas para a SR endereçada do UE para a estação base em preempção. Isto pode, por exemplo, aumentar a flexibilidade na configuração da SR.
[00685] A configuração na SR pode ser aplicada em uma configuração sobre uma outra UCL. Por exemplo, o método para configurar a SR pode ser aplicado na configuração da CSI. Consequentemente, por exemplo, a transmissão da outra UCI pode produzir as mesmas vantagens que aquelas na transmissão da SR.
[00686] A preempção pode ser aplicada na SR a ser transmitida do UE para a estação base em preempção. Por exemplo, o UE pode abortar a transmissão em enlace ascendente para a estação base preemptada, e
169 / 288 transmitir a SR para a estação base em preempção. O UE pode ou não precisar retomar a transmissão em enlace ascendente para a estação base preemptada depois da transmissão da SR. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente notifique a SR.
[00687] O UE pode transmitir a SR com a configuração na SR a ser transmitida para a estação base em preempção. Em outras palavras, o UE pode transmitir a SR com a informação sobre o sincronismo de transmissão da SR que é incluída na configuração (por exemplo, um período de transmissão da SR ou um deslocamento de transmissão da SR).
[00688] A estação base preemptada não precisa alocar a transmissão em enlace ascendente do UE para sua própria estação base com o sincronismo de transmissão da SR a ser transmitida do UE para a estação base em preempção. A transmissão em enlace ascendente pode ser a transmissão, por exemplo, do PUSCH, do DMRS, do PUCCH, do SRS, ou dos outros sinais em enlace ascendente. A estação base em preempção pode notificar a estação base preemptada da informação sobre a configuração da SR a ser transmitida do UE para sua própria estação base. A estação base preemptada pode determinar ou mudar, com a notificação, a alocação do sincronismo da transmissão em enlace ascendente do UE para sua própria estação base.
[00689] Como um exemplo alternativo, a estação base em preempção pode excluir o sincronismo com o qual a SR pode ser transmitida do UE para sua própria estação base do sincronismo com o qual o UE realiza a transmissão em enlace ascendente para a estação base preemptada para configurar o sincronismo. A transmissão em enlace ascendente pode ser a transmissão, por exemplo, do DMRS, do SRS ou dos outros sinais em enlace ascendente. A estação base em preempção pode investigar sobre a informação sobre o sincronismo com o qual a transmissão em enlace ascendente ocorre, a partir da estação base preemptada. A estação base preemptada pode notificar a estação base em preempção da informação. Em resposta à notificação, a
170 / 288 estação base em preempção pode notificar a informação sobre a configuração da SR a ser transmitida do UE para sua própria estação base. O sincronismo com o qual a SR pode ser transmitida do UE para sua própria estação base pode ser excluído do sincronismo com o qual o UE realiza a transmissão em enlace ascendente para a estação base preemptada para configurar o sincronismo.
[00690] A estação base em preempção pode notificar a estação base preemptada da informação sobre o sincronismo com o qual a transmissão preemptada em enlace ascendente pode ocorrer. A informação pode ser idêntica, por exemplo, à informação descrita na terceira modalidade. À estação base preemptada pode parar a recepção em enlace ascendente a partir do UE com o sincronismo. Isto pode, por exemplo, reduzir a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente.
[00691] O UE pode notificar a estação base em preempção da informação que indica que a transmissão preemptada dos dados ocorreu. À informação pode ser, por exemplo, um código predeterminado. O código pode ser idêntico àquele descrito na primeira modificação da terceira modalidade. O UE pode notificar a estação base em preempção da informação imediatamente depois que a transmissão preemptada dos dados ocorreu. Isto pode, por exemplo, reduzir a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente.
[00692] O UE pode notificar a estação base em preempção da informação através da estação base preemptada. O UE pode dar a notificação através da estação base preemptada, por exemplo, ao mesmo tempo em que o UE transmite o sinal em enlace ascendente para a estação base preemptada. À notificação da estação base preemptada para a estação base em preempção pode ser dada por meio da interface entre as estações bases (por exemplo, a interface Xn). Já que isto, por exemplo, elimina a necessidade de que o UE comute o circuito de transmissão em enlace ascendente entre LTE e NR de
171 /288 acordo com a transmissão da SR, a latência na transmissão preemptada em enlace ascendente pode ser reduzida.
[00693] Um outra solução é descrita. Na comunicação preemptada em enlace descendente, a estação base em preempção pode notificar a estação base preemptada da informação que indica que a transmissão preemptada irá ocorrer. À informação pode incluir, por exemplo, a informação sobre o sincronismo com o qual a preempção do enlace descendente irá ocorrer, ou a informação sobre o agendamento da comunicação preemptada em enlace descendente. A estação base preemptada pode parar a transmissão em enlace descendente com o sincronismo da transmissão preemptada. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência na comunicação preemptada em enlace descendente.
[00694] A estação base preemptada pode notificar o UE da informação que indica que a transmissão preemptada irá ocorrer. À estação base preemptada pode dar a notificação antes ou depois que a estação base em preempção der a notificação para a estação base preemptada. Em resposta à notificação, o UE pode comutar o circuito de recepção em enlace descendente entre LTE e NR. Isto pode, por exemplo, reduzir a latência na comunicação preemptada em enlace descendente.
[00695] Por exemplo, um código predeterminado pode ser usado na notificação para o UE. O código pode ser idêntico àquele descrito na primeira modificação da terceira modalidade. Mediante a recepção do código, o UE pode comutar o circuito de recepção em enlace descendente entre LTE e NR. Isto pode, por exemplo, reduzir adicionalmente a latência na comunicação preemptada em enlace descendente.
[00696] A estação base em preempção pode sobre um sincronismo preemptível ou um sincronismo não preemptível, a partir da estação base preemptada.
[00697] A estação base preemptada pode notificar, em antecipação, a estação base em preempção da informação sobre o sincronismo com o qual a comunicação preemptada é possível. A estação base preemptada pode dar a notificação, por exemplo, depois ou na ausência da supramencionada investigação. A informação pode ser a informação sobre o sincronismo com o qual a comunicação preemptada é impossível. O sincronismo com o qual a comunicação preemptada é impossível pode ser o sincronismo com o qual a estação base preemptada transmite, por exemplo, um sinal de sincronismo, a informação de difusão, ou o PDCCH. A estação base em preempção pode ou não precisar realizar a comunicação preemptada com a informação. Por exemplo, a estação base em preempção pode realizar a transmissão preemptada com o sincronismo com o qual a preempção é possível.
[00698] A informação sobre o sincronismo com o qual a comunicação preemptada é possível ou impossível pode incluir, por exemplo, a informação sobre um subquadro preemptível ou um subquadro não preemptível, a informação sobre um período com o qual o subquadro é repetido, ou a informação sobre uma duração do sincronismo preemptível ou do sincronismo não preemptível. O subquadro não preemptível pode ser, por exemplo, um subquadro em que o surto de SS (um sinal de sincronismo) em NR deve ser transmitido, ou um outro subquadro. O subquadro pode ser um quadro de rádio, um hiato, um mini-hiato, ou um símbolo. A informação pode ser uma combinação de uma pluralidade de peças de informação. Como um exemplo alternativo, a informação pode ser notificada como um mapa de bits que indica os símbolos preemptíveis ou os símbolos não preemptíveis. Os símbolos podem ser subquadros, hiatos, mini-hiatos, ou de uma outra unidade de tempo. A informação pode ser notificada periodicamente ou aperiodicamente. A informação pode incluir a informação sobre uma duração sujeita à informação. Isto pode, por exemplo, aumentar a flexibilidade na configuração do sincronismo preemptível ou do sincronismo não preemptível.
[00699] Uma outra solução é descrita. Na comunicação preemptada em
173 /288 enlace descendente, a estação base em preempção pode notificar o UE da informação que indica a ocorrência da transmissão preemptada. A informação pode incluir, por exemplo, a informação sobre o sincronismo com o qual a preempção do enlace descendente ocorreu ou a informação sobre o agendamento da comunicação preemptada em enlace descendente ocorrida. À estação base em preempção pode dar esta notificação para o UE através da estação base preemptada. Em resposta à notificação, o UE pode extrair os dados para a comunicação preemptada a partir do sinal em enlace descendente recebido. Por exemplo, um método para corrigir um componente do deslocamento da DC entre LTE e NR pode ser usado como o método de extração. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre a estação base e o UE antes da comunicação preemptada.
[00700] Uma pluralidade das soluções descritis na primeira modificação pode ser combinada. Por exemplo, a estação base em preempção pode notificar a estação base preemptada da informação que indica que a transmissão preemptada irá ocorrer. Em resposta à informação, a estação base preemptada pode parar a transmissão em enlace descendente com o sincronismo da comunicação preemptada. A estação base em preempção pode notificar o UE da informação que indica a ocorrência da transmissão preemptada. Em resposta à notificação, o UE pode extrair os dados para a comunicação preemptada a partir do sinal em enlace descendente recebido. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização entre a estação base e o UE antes da comunicação preemptada, e a interferência com a comunicação preemptada em enlace descendente.
[00701] A primeira modificação habilita a comunicação preemptada na coexistência LTE-NR. Isto habilita a comunicação com baixa latência e alta confiabilidade na coexistência LTE-NR. Segunda modificação da quarta modalidade
[00702] A coexistência LTE-NR tem o seguinte problema.
174 /288 Especificamente, quando o sincronismo de transmissão do PUCCH e/ou do SRS do UE para uma estação base NR disputar com o sincronismo de transmissão do PUCCH e/ou do SRS do UE para uma estação base LTE, o processamento para resolver a contenção não é definido no sistema de comunicação. Assim, o sistema de comunicação pode avariar.
[00703] O método a ser descrito a seguir na primeira modificação da quinta modalidade pode ser aplicado como uma solução para o problema.
[00704] Por exemplo, o exemplo a ser descrito a seguir na figura 41 pode ser aplicado. O UE pode transmitir, no mesmo subquadro, os PUCCHs que serão transmitidos para a estação base LTE e a estação base NR.
[00705] A segunda modificação pode impedir as avarias causadas pela contenção do PUCCH e/ou do SRS entre LTE e NR. Quinta modalidade
[00706] Na DC para LTE e NR, o UE pode comutar entre a TX única em que um transmissor é comutado entre LTE e NR para realizar a transmissão e a TX dupla em que os respectivos transmissores de LTE e NR são usados. A TX única e a TX dupla podem ser comutadas, por exemplo, quando a DC for configurada e/ou na transferência.
[00707] A estação base mestre pode determinar comutar entre a TX única e a TX dupla e notificar o mesmo para o UE. A estação base mestre pode fazer a determinação, usando a máxima degradação da sensibilidade (MSD) que representa a máxima quantidade de diminuição na sensibilidade que é causada pela influência da transmissão em enlace ascendente de uma das portadoras mediante a recepção em enlace descendente da outra portadora.
[00708] Uma sequência de exemplo para a comutação entre a TX única e a TX dupla na DC para LTE e NR é descrita a seguir.
[00709] O UE notifica a estação base mestre da informação sobre as combinações das portadoras compatíveis. As combinações podem ser
175 /288 incluídas na capacidade do UE. As combinações podem ser, por exemplo, as combinações das portadoras que satisfazem as condições da MSD que são definidas em um padrão. A estação base mestre deriva, usando a informação sobre as combinações das portadoras, a MSD nas combinações.
[00710] O UE notifica a estação base de um resultado da medição de um sinal da portadora. A estação base mestre determina as portadoras que serão usadas na CA e/ou na DC. A estação base mestre também determina se o UE usa a TX única ou a TX dupla. A estação base mestre faz a determinação usando um valor da MSD. Por exemplo, a estação base mestre pode determinar, como as portadoras que serão usadas na CA e/ou na DC, uma combinação de portadoras com alta sensibilidade de recepção com consideração dada à MSD. Como um exemplo alternativo, a estação base mestre pode determinar o uso da TX única quando o valor da MSD na combinação de portadoras a ser usada for maior do que ou igual a um limite predeterminado ou maior do que o limite. Na determinação, a estação base mestre pode derivar a MSD na combinação de portadoras a partir de um padrão.
[00711] A estação base mestre notifica o UE da informação sobre as portadoras que serão usadas e/ou da informação que indica se o UE usa a TX única ou a TX dupla. A estação base mestre pode dar a notificação por meio da sinalização dedicada RRC, por exemplo, a sinalização para a reconfiguração da conexão RRC.
[00712] A aplicação do método supramencionado cria o seguinte problema. Especificamente, a informação que indica se permite-se que dois transmissores no UE realizem transmissão simultânea não reflete o desempenho do UE real. Isto resulta em um problema de comunicação ineficiente no sistema de comunicação.
[00713] Uma solução para o problema é descrita. A degradação de sensibilidade (SD) do UE é usada quando as portadoras que serão usadas na
176 / 288 CA e/ou na DC forem determinadas e/ou a comutação entre a TX única e a TX dupla for determinada. A estação base mestre pode comutar entre a TX única e a TX dupla com a informação sobre a SD. A comutação pode ser, por exemplo, a comutação semiestática. A comutação semiestática pode ser, por exemplo, a comutação por meio da sinalização RRC.
[00714] A SD pode ser um valor medido em antecipação. Por exemplo, a SD pode ser uma SD medida na expedição ou uma SD medida durante as operações. A SD medida durante as operações pode ser, por exemplo, uma SD medida na calibração.
[00715] Os seguintes (1) a (8) são descritos como exemplos de peças de informação que serão usadas quando a estação base mestre determinar comutar entre a TX única e a TX dupla: (1) informação sobre a SD; (2) informação sobre se a TX dupla é permitida; (3) informação sobre MSD; (4) informação sobre se a TX única é permitida; (5) informação sobre a potência de transmissão do UE; (6) informação que indica que uma parte das bandas de frequência da portadora do gNB é usada; (7) informação sobre a temporização de quadro; e (8) combinações de (1) a (7) expostos.
[00716] A informação em (1) pode ser provida por combinação das portadoras. Isto habilita, por exemplo, que a estação base selecione uma combinação de portadoras de uso com menos degradação da sensibilidade. Alternativamente, a informação sobre a SD pode ser provida por combinação de bandas. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de informação sobre a SD.
[00717] A informação em (1) pode ser, por exemplo, um valor da SD por si mesma. Como um exemplo alternativo, a informação sobre a SD pode
177 /288 ser a informação obtida pela classificação dos valores da SD. A informação classificada pode compreender valores classificados pela mesma largura, por exemplo, a largura de 1 dB, ou peças de informação classificadas por diferentes larguras.
[00718] A informação em (2) pode incluir a informação sobre as combinações de portadoras que não permitem a TX dupla. A informação pode incluir a informação sobre a causa pela qual a TX dupla não é permitida. À causa pode ser, por exemplo, a quantidade de diminuição na sensibilidade além da MSD, ou restrições físicas do UE (por exemplo, o número de transmissores é apenas um).
[00719] A informação em (3) pode incluir, por exemplo, a informação sobre as combinações de portadoras com a SD além da MSD no UE. Isto habilita, por exemplo, que a estação base mestre selecione uma combinação de portadoras no início da DC quando não houver combinação de portadoras cuja SD do UE é inferior a ou igual à MSD, apesar das exigências da grande capacidade de comunicação usando a TX dupla.
[00720] A informação em (4) pode incluir a informação sobre a causa pela qual a TX única não é permitida. Os exemplos da causa podem incluir o fato de que o UE não pode comutar entre LTE e NR em um tempo definido. Isto pode, por exemplo, estimular as operações da estação base e do UE quando a TX única não puder ser permitida. Por exemplo, a estação base mestre pode prontamente determinar cancelar a DC quando não houver combinação de portadoras que podem ser suportadas pela estação base mestre e pela estação base secundária e cuja SD cai abaixo da MSD.
[00721] A informação em (5) pode ser a potência de transmissão por portadora. A informação pode incluir a informação sobre a máxima potência de transmissão do UE. Com a informação, a estação base mestre pode determinar usar portadoras e/ou determinar comutar entre a TX única e a TX dupla. Isto habilita, por exemplo, que a estação base mestre selecione a
178 /288 combinação ideal de portadoras no sistema de comunicação com consideração dada à redução na degradação da sensibilidade no receptor quando a potência de transmissão do UE for baixa.
[00722] A informação em (6) pode incluir, por exemplo, a informação sobre a parte da largura de banda (BWP). A estação base mestre pode, por exemplo, derivar a MSD e/ou a SD na BWP com a informação. A estação base mestre pode determinar usar portadoras e/ou determinar comutar entre a TX única e a TX dupla com a MSD e/ou a SD derivadas. Isto habilita, por exemplo, que a estação base mestre selecione a combinação ideal de portadoras no sistema de comunicação com consideração dada à banda que o UE realmente usa para a transmissão e a recepção.
[00723] A informação em (7) pode incluir a informação sobre uma diferença na temporização de quadro entre a estação base mestre e a estação base secundária. A estação base mestre pode determinar se comuta-se para a TX única com a informação. Isto habilita, por exemplo, que o UE impeça a redução na eficiência de comunicação devido à contenção entre os sinais em LTE e NR quando a estação base mestre comutar para a TX única.
[00724] As peças de informação em (1) a (8) podem ser incluídas na capacidade do UE. Por exemplo, isto elimina a necessidade de a estação base inovadoramente prover uma sinalização na obtenção da informação, que consequentemente facilita o controle na estação base. Como um exemplo alternativo, as peças de informação em (1) a (8) não precisam ser incluídas na capacidade do UE. Duas das combinações podem ser usadas. Por exemplo, (1) a (5) podem ser incluídos na capacidade do UF, e (6) e (7) não precisam ser incluídos na capacidade do UE. Por exemplo, o UE pode notificar a estação base mestre da informação em (7) como uma notificação de um resultado da medição. Isto habilita, por exemplo, operações flexíveis que acomodam informação variável no tempo no sistema de comunicação.
[00725] A estação base pode solicitar, a partir do UE, uma parte das ou
179 /288 todas as peças de informação em (1) a (8). O UE pode notificar a estação base de parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da sinalização RRC. A solicitação pode ser feita por meio, por exemplo, da sinalização para a consulta da capacidade do UE (UECapabilityEnquiry) ou uma outra sinalização RRC. A notificação pode ser dada por meio, por exemplo, da sinalização para a informação da capacidade do UE (UECapabilityInformation) ou uma outra sinalização RRC.
[00726] A estação base pode solicitar, a partir do dispositivo de NW de alto nível, uma parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). O dispositivo de NW de alto nível pode obter a informação a partir do UE em antecipação ou a partir de uma outra estação base. A outra estação base pode ser, por exemplo, uma estação base na qual o UE foi conectado antes de uma transferência. O dispositivo de NW de alto nível pode ser a AMF, a SMF, ou a MME. O dispositivo de NW de alto nível pode notificar a estação base de parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas, por exemplo, mediante a ocorrência da mobilidade no UE. A solicitação e/ou a notificação podem ser feitas por meio da interface entre o dispositivo de NW de alto nível e a estação base. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização por meio de uma interface de rádio em uma transferência a partir do UE, por exemplo, a interface Uu.
[00727] A estação base pode obter, em um momento, a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8) para todas as combinações de portadoras que o UE pode usar. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização por meio de uma interface de rádio quando o UE iniciar a DC.
[00728] Como um exemplo alternativo, a estação base pode obter a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8) para uma parte das combinações de portadoras que o UE pode usar. Por exemplo, a estação base pode obter a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8) para as
180 / 288 combinações de portadoras cujos resultados da medição o UE obtém a partir das estações bases nas cercanias. A estação base pode obter a informação, por exemplo, em uma sequência para iniciar a DC. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização quando o UE for anexado na estação base, o que, consequentemente, habilita o UE a ser prontamente anexado na estação base.
[00729] O dispositivo de NW de alto nível pode solicitar, a partir da estação base, a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). À solicitação pode ser feita como, por exemplo, uma solicitação pela capacidade do UE. A solicitação pode ser feita, por exemplo, em uma sequência quando o UE for anexado na estação base. A solicitação pode ser feita por meio da interface entre o dispositivo de NW de alto nível e a estação base. À solicitação pode ser feita por meio da sinalização na interface, por exemplo, usando uma solicitação de correspondência da capacidade de rádio do UE.
[00730] A estação base pode solicitar, a partir do UE, a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). A estação base pode fazer a solicitação depois da solicitação a partir do dispositivo de NW de alto nível para a estação base ou mediante o início da DC.
[00731] O UE pode notificar a estação base da parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). O UE pode dar a notificação depois da solicitação da estação base para o UE. A notificação pode ser dada como uma notificação da capacidade do UE.
[00732] O UE pode notificar, em um momento, a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8) para todas as combinações de portadoras que seu próprio UE pode usar. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização por meio de uma interface de rádio quando o UE iniciar a DC. Como um exemplo alternativo, o UE pode notificar a informação sobre seu próprio UE para uma parte das combinações de portadoras que seu próprio UE pode usar. A parte das combinações pode ser, por exemplo, as
181 /288 combinações solicitadas pela estação base. Isto pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização quando o UE for anexado na estação base, o que, consequentemente, habilita o UE a ser prontamente anexado na estação base.
[00733] A estação base pode notificar o dispositivo de NW de alto nível da parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8). A notificação pode ser dada como uma notificação da capacidade do UE. A notificação pode ser dada como uma resposta à solicitação do dispositivo de NW de alto nível para a estação base. A resposta pode ser dada por meio da interface entre o dispositivo de NW de alto nível e a estação base. A resposta pode ser dada por meio da sinalização na interface, por exemplo, usando uma resposta de correspondência da capacidade de rádio do UE (resposta de correspondência da capacidade de rádio do UE) ou uma notificação de informação da capacidade do UE (Indicação de Informação da Capacidade do UBE).
[00734] A estação base determina as combinações de portadoras que serão usadas na CA e/ou na DC. A estação base pode determinar se o UE usa a TX única ou a TX dupla. A estação base pode fazer a determinação usando um resultado medido pelo UE e recebido pela estação base a partir do UE. Uma parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8) podem ser usadas. A estação base pode ser uma estação base mestre na DC. A estação base pode determinar uma pluralidade de portadoras que sua própria estação base pode usar. A estação base pode determinar uma pluralidade de portadoras que a estação base secundária pode usar.
[00735] A estação base pode notificar a estação base secundária da configuração no uso da portadora na comunicação com o UE. A notificação pode incluir a configuração que indica qual da TX única e da TX dupla é usada na comunicação com o UE. A estação base pode dar a notificação por meio da interface entre as estações bases. A notificação pode ser incluída, por exemplo, em uma solicitação de adição de estação base secundária
182 /288 (Solicitação de Adição de SN), uma solicitação de modificação de estação base secundária (Solicitação de Modificação de SN), ou uma notificação de conclusão de reconfiguração da estação base secundária (Conclusão de Reconfiguração de SN). Uma sinalização para a interface entre as estações bases pode ser inovadoramente provida para a notificação.
[00736] A notificação pode incluir a parte das ou todas as peças de informação em (1) a (8), por exemplo, a informação sobre a SD do UE. À informação sobre a SD pode ser SDs para todas as combinações de portadoras que podem ser suportadas pelo UE. A estação base secundária pode conter a informação sobre as SDs. Por exemplo, meramente uma notificação de um tempo da informação da estação base para a estação base secundária irá bastar. Assim, a quantidade de sinalização pode ser reduzida. Alternativamente, a informação sobre as SDs pode ser sobre uma SD para uma parte das combinações de portadoras que podem ser suportadas pelo UE. A parte das combinações pode ser, por exemplo, uma combinação de portadoras que serão usadas na configuração de DC. Isto pode reduzir a quantidade de sinalização na configuração da DC.
[00737] A estação base secundária pode notificar a estação base de uma resposta à configuração. A resposta pode ser incluída em, por exemplo, uma notificação da resposta à solicitação de adição de estação base secundária (Solicitação de Adição de SN) ou uma notificação da resposta à solicitação de modificação de estação base secundária (Solicitação de Modificação de SN). Uma sinalização para a interface entre as estações bases pode ser inovadoramente provida para a notificação da resposta.
[00738] A estação base pode notificar o UE da configuração no uso da portadora na comunicação com a estação base e/ou a estação base secundária. A notificação pode incluir a configuração que indica qual da TX única e da TX dupla o UE usa. A estação base pode notificar a configuração por meio da sinalização RRC. A estação base pode dar a notificação, por exemplo, por
183 /288 meio da sinalização RRC para a reconfiguração da conexão RRC. A estação base pode notificar a configuração, por exemplo, como uma sequência para início da DC.
[00739] A estação base pode notificar o UE da configuração por meio da sinalização MAC. Isto pode, por exemplo, estimular a comutação entre a TX única e a TX dupla.
[00740] Como um exemplo em que a estação base notifica o UE da configuração por meio da sinalização MAC, a estação base pode comutar para a TX única com a notificação quando sua própria estação base e/ou a estação base secundária ativarem a SCell. Tal comutação pode ser aplicada, por exemplo, quando o valor da SD e/ou da MSD for mais alto em uma combinação da SCell e uma célula que está sendo operada entre a estação base e o UE. A estação base pode transmitir a notificação da configuração simultaneamente com a sinalização MAC para instruir a ativação/desativação da SCell ou como a mesma sinalização da sinalização MAC. Isto habilita, por exemplo, que a estação base selecione uma célula com qualidade superior sob o controle da SCell.
[00741] Alternativamente, a estação base pode notificar o UE da configuração por meio da sinalização L1I/L2. Isto habilita uma notificação mais pronta.
[00742] O UE pode configurar a TX única/TX dupla. A comutação pode ser realizada depois que a estação base fizer a configuração.
[00743] A figura 39 é um diagrama de sequência de exemplo que ilustra o procedimento quando a estação base mestre instruir o UE da TX única/TX dupla. A figura 39 ilustra o exemplo quando a DC for iniciada. O exemplo da figura 39 ilustra um caso em que a estação base mestre é o MeNB e a estação base secundária é o SeNB. O exemplo da figura 39 ilustra um caso em que a estação base mestre determina a TX única/TX dupla com a informação sobre a SD.
184 / 288
[00744] Na Etapa ST5010 da figura 39, o MeNB transmite um sinal de medição do enlace descendente para o UE. Na Etapa ST5011, o SeNB transmite um sinal de medição do enlace descendente para o UE. O UE recebe o sinal da Etapa ST5010 e/ou ST5011 e mede o sinal em enlace descendente. Na Etapa ST5012, o UE notifica o MeNB de um resultado da medição do enlace descendente.
[00745] Na Etapa ST5015 da figura 39, o MeNB solicita a capacidade do UE a partir do UE. A solicitação pode incluir a informação sobre uma combinação de portadoras medidas pelo UE. Na Etapa ST5016, o UE notifica o MeNB da capacidade do UE. A notificação pode incluir a informação sobre a SD na combinação de portadoras.
[00746] Na Etapa ST5017 da figura 39, o MeNB avalia e determina as portadoras de uso na DC. As portadoras de uso podem ser uma combinação de portadoras que o MeNB pode usar, uma combinação de portadoras que o SgNB pode usar, ou ambas. Na Etapa ST5018, o MeNB avalia e determina qual da TX única e da TX dupla o UE usa.
[00747] Na Etapa ST5020 da figura 39, o MeNB emite uma solicitação de adição de estação base secundária para o SgNB. A solicitação pode incluir a informação sobre as portadoras de uso determinadas na Etapa ST5017. À solicitação pode incluir a informação que indica qual da TX única e da TX dupla é usada, o que é determinado na Etapa ST5018. Na Etapa ST5021, o SgNB notifica o MeNB de uma resposta à Etapa ST5020. A figura 39 ilustra um exemplo de provisão do reconhecimento para a Etapa ST5020.
[00748] Na Etapa ST5025 da figura 39, o MeNB configura a DC para o UE. A configuração pode ser feita, por exemplo, por meio da sinalização para a reconfiguração da conexão RRC. A configuração inclui a informação sobre as portadoras de uso determinadas na Etapa ST5017. A configuração também inclui a informação que indica qual da TX única e da TX dupla é usada, o que é determinado na Etapa ST5018. O UE inicia a configuração de DC na Etapa
185 /288 ST5025.
[00749] Na Etapa ST5026 da figura 39, o UE realiza um procedimento de acesso aleatório com o MeNB. A Etapa ST5026 pode ser realizada, por exemplo, quando as portadoras de uso no MeNB forem mudadas.
[00750] Na Etapa ST5027 da figura 39, o UE notifica o MeNB da conclusão da configuração de DC. Na Etapa ST5028, o MeNB notifica o SgNB da conclusão da reconfiguração da estação base secundária. Na Etapa ST5029, o UE realiza o procedimento de acesso aleatório com o SgNB.
[00751] Embora a figura 39 ilustre o exemplo em que a Etapa ST5017 é realizada antes da Etapa ST5020, a Etapa ST5017 pode ser realizada depois da Etapa ST5021. O mesmo pode se manter verdadeiro para a Etapa ST5018. Já que isto habilita, por exemplo, que o SegNB determine as portadoras de uso evitando as combinações de portadoras que o SeNB não pode usar, o MeNB não precisa redeterminar as portadoras de uso.
[00752] Na figura 39, o MeNB pode notificar o SeNB da informação sobre a SD do UE. Já que isto habilita, por exemplo, que o SgNB selecione uma célula com qualidade superior na seleção da SCell a ser usada na CA, a qualidade de comunicação no SgNB pode ser aumentada.
[00753] A estação base mestre pode notificar a estação base secundária da informação na SCell que sua própria estação base mestre ativou ou desativou. A notificação pode incluir a informação sobre a SD do UE. À notificação pode ser dada por meio da interface entre as estações bases (por exemplo, a interface Xn). A estação base secundária pode controlar a SCell a ser usada por sua própria estação base secundária, com a informação. Consequentemente, por exemplo, a estação base secundária pode usar a SCell com alta qualidade mesmo depois que a SCell a ser usada pela estação base mestre for mudada. Isto pode aumentar a capacidade de comunicação e garantir a confiabilidade.
[00754] O método pode ser aplicado quando a estação base mestre e a
186 / 288 estação base secundária mudarem de lugar. Em outras palavras, a estação base secundária pode notificar a estação base mestre da informação na SCell ativada ou desativada por sua própria estação base secundária. A notificação pode incluir a informação sobre a SD do UE. Isto produz as mesmas vantagens que aquelas realizadas pela estação base mestre.
[00755] A figura 40 é um diagrama de sequência que ilustra uma notificação de informação na SCell quando a SCell for ativada/desativada. À figura 40 ilustra um exemplo em que o MeNB ativa/desativa a SCell de seu próprio eNB.
[00756] Na Etapa ST5101 da figura 40, o MeNB determina se ativa-se ou desativa-se a SCell. O MeNB pode fazer a determinação, por exemplo, usando um resultado da medição da SCell que é notificada em antecipação a partir do UE.
[00757] Na Etapa ST5102 da figura 40, o MeNB notifica o UE da ativação da SCell. O MeNB pode notificar a desativação. O MeNB pode dar a notificação por meio da sinalização MAC. Na Etapa ST5103, o UE pode realizar o procedimento de acesso aleatório com o MeNB usando a SCell.
[00758] Na Etapa ST5104 da figura 40, o MeNB notifica o SegNB da informação na SCell ativada/desativada. A informação pode ser, por exemplo, uma número de portadora da SCell. Na Etapa ST5104, o SeNB pode controlar a SCell em seu próprio gNB.
[00759] Embora a figura 40 ilustre um caso em que o MeNB determina ativar/desativar a SCell, o mesmo pode se manter verdadeiro para o SeNB. Em outras palavras, o SgNB pode realizar a Etapa ST5101, realizar a Etapa ST5102 no UE, realizar a Etapa ST5103 no MeNB, e realizar a Etapa ST5104 com o UE. Isto produz as mesmas vantagens que aquelas realizadas pelo MEeNBE.
[00760] Embora a figura 40 ilustre o exemplo em que a Etapa ST5104 é realizada depois da Etapa ST5103, a Etapa ST5104 pode ser realizada antes
187 /288 da Etapa ST5103. Isto habilita, por exemplo, que o SgNB prontamente controle a SCell.
[00761] A quinta modalidade aumenta a eficiência do sistema de comunicação na DC. Primeira modificação da quinta modalidade
[00762] Quando o UE usar a TX única na DC usando a estação base LTE e a estação base NR, o seguinte problema ocorre. Em outras palavras, quando uma instrução para transmitir o PUCCH e/ou o SRS a partir da estação base NR disputar com uma instrução para transmitir o PUCCH e/ou o SRS a partir da estação base LTE, o processamento para resolver a contenção não é definido no sistema de comunicação. Assim, o sistema de comunicação pode avariar.
[00763] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[00764] Um PUCCH curto que usa recursos curtos na direção do tempo e longos na direção da frequência é usado como o PUCCH em NR. O PUCCH curto em NR é multiplexado com o PUCCH em LTE. O PUCCH em LTE pode ser puncionado na multiplexação. Os símbolos que serão puncionados no PUCCH em LTE podem ser os símbolos ocupados pelo PUCCH curto em NR. Os símbolos equivalentes ao tempo exigido para que o UE comute entre LTE e NR podem ser puncionados.
[00765] O UE pode incluir a informação que indica a ocorrência dos PUCCHs em LTE e NR no mesmo subquadro, no PUCCH em NR ou no PUCCH em LTE. A informação pode ser incluída como, por exemplo, a UCL. O gNB pode entender a ocorrência dos PUCCHs no mesmo subquadro da informação. O mesmo pode se manter verdadeiro para o eNB. Isto habilita, por exemplo, que o eNB e/ou o gNB agende uniformemente a transmissão PUCCH em enlace ascendente.
[00766] A figura 41 ilustra o exemplo de transmissão dos PUCCHs em LTE e NR no mesmo subquadro com a TX única. Na figura 41, o eixo
188 / 288 geométrico horizontal representa um subquadro, e o eixo geométrico vertical representa os recursos de frequência com os quais o UE pode realizar a transmissão em enlace ascendente.
[00767] Na figura 41, o UE transmite o PUCCH em LTE para o eNB com recursos de frequência/tempo 5501. O UE comuta o transmissor entre LTE e NR em um hiato de tempo 5502. O UE transmite um PUCCH curto em NR para o gNB com recursos de frequência/tempo 5503.
[00768] Embora a figura 41 exemplifique o uso das mesmas frequências em NR e LTE, as frequências podem diferir entre NR e LTE.
[00769] O UE pode transmitir o PUSCH em LTE. O UE pode transmitir o PUSCH em LTE em um símbolo para transmitir o PUCCH em LTE. Por exemplo, o UE pode transmitir o PUSCH em LTE com o mesmo sincronismo que aquele do PUCCH em LTE, usando uma subportadora diferente daquela do PUCCH em LTE. Isto pode aumentar a taxa de transmissão na TX única.
[00770] A supramencionada descrição pode ser aplicada na contenção entre o PUCCH em LTE e o SRS em NR. Por exemplo, o PUCCH curto em NR pode ser lido como o SRS em NR. Isto habilita, por exemplo, o aumento na eficiência do sistema de comunicação.
[00771] As prioridades podem ser atribuídas ao SRS em LTE e ao PUCCH em NR. O UE pode transmitir um sinal com alta prioridade no subquadro. As prioridades podem ser atribuídas, por exemplo, quando o PUCCH curto em NR for usado. Por exemplo, o PUCCH em NR pode ser priorizado. O SRS em LTE pode ser priorizado.
[00772] Alternativamente, o UE pode transmitir o SRS em LTE e o PUCCH em NR à maneira de divisão de tempo. Por exemplo, o UE pode transmitir o SRS em LTE em um símbolo antes daquele do PUCCH em NR. Como um exemplo alternativo, o UE pode transmitir o PUCCH em NR em um símbolo antes daquele do SRS em LTE.
189 / 288
[00773] Um PUCCH longo em NR pode ser usado para a contenção entre o SRS em LTE e o PUCCH em NR. Por exemplo, o UE pode transmitir o PUCCH em NR para o gNB com os recursos de frequência/tempo 5501 na figura 41. O UE comuta o transmissor entre LTE e NR no hiato de tempo
5502. O UE pode transmitir o SRS em LTE para o eNB com os recursos de frequência/tempo 5503.
[00774] A atribuição das prioridades e/ou da transmissão com divisão de tempo pode ser aplicada no SRS em LTE e no SRS em NR.
[00775] A informação sobre as ordens e/ou as prioridades de transmissão dos PUCCHs e/ou do SRSs em LTE e NR pode ser predefinida em um padrão, de acordo com a primeira modificação. Alternativamente, a estação base mestre pode difundir ou notificar dedicadamente a informação para os UEs que são servidos desse modo. A estação base mestre pode dar a notificação por meio da sinalização dedicada RRC. A estação base mestre pode dar a notificação. Isto habilita, por exemplo, controle flexível na coexistência LTE-NR.
[00776] De acordo com a primeira modificação, os subquadros em que a transmissão é possível em LTE e os subquadros em que a transmissão é possível em NR podem ser alocados à maneira de divisão de tempo. Por exemplo, os subquadros com números de subquadro ímpar podem ser alocados em LTE, e os subquadros com números de subquadro par podem ser alocados em NR. Os subquadros podem ser substituídos com hiatos ou mini- hiatos. Consequentemente, por exemplo, mesmo quando os comprimentos do símbolo em LTE e NR forem diferentes, a multiplexação em LTE e NR é possível.
[00777] De acordo com a primeira modificação, os símbolos em que a transmissão é possível em LTE e os símbolos em que a transmissão é possível em NR podem ser alocados à maneira de divisão de tempo. Por exemplo, a primeira metade dos símbolos em um subquadro pode ser alocada em LTE, e
190 / 288 a última metade dos símbolos no subquadro pode ser alocada em NR. Isto produz, por exemplo, as mesmas vantagens previamente descritas.
[00778] A primeira modificação pode impedir as avarias causadas pela contenção do PUCCH e/ou do SRS entre LTE e NR. A segunda modificação da quinta modalidade
[00779] A comunicação preemptada em enlace ascendente pode ser aplicada na TX única. Por exemplo, mediante a ocorrência de comunicação em enlace ascendente com alta prioridade do UE para o gNB durante a comunicação em enlace ascendente do UE para o eNB, o UE pode realizar a comunicação em enlace ascendente com o gNB pela comutação do transmissor entre LTE e NR.
[00780] O método de comunicação preemptada em enlace ascendente na coexistência LTE-NR que é descrito na primeira modificação da quarta modalidade pode ser aplicado no método de comunicação preemptada em enlace ascendente com a TX única. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de desenho no sistema de comunicação.
[00781] A segunda modificação da quinta modalidade habilita a pronta execução da comunicação preemptada em enlace ascendente com a TX única. Consequentemente, a comunicação em baixa latência é possível com a TX única. Sexta modalidade
[00782] Enlace Ascendente Complementar (pode ser a seguir referido como SUL) para NR pode ser usado para compensar uma diferença na cobertura de célula entre o enlace ascendente e o enlace descendente em uma alta frequência em NR (por exemplo, diversas dezenas de GHz). Uma frequência inferior a esta em NR pode ser usada como o SUL. A frequência pode ser, por exemplo, igual àquela em LTE. Na transmissão em SUL a partir do UE, uma perda de caminho pode ser medida com um sinal em enlace descendente a partir da estação base em LTE. Isto habilita, por exemplo, a
191 /288 medição da perda de caminho no SUL usando um sinal na mesma banda que aquela do SUL ou em uma frequência mais próxima daquela do SUL.
[00783] A aplicação do método supramencionado cria o seguinte problema. Especificamente, mesmo quando a perda de caminho no SUL for medida com o sinal em enlace descendente na mesma banda que aquela do SUL, a perda de caminho obtida é imprecisa em virtude de a estação base do sinal em enlace descendente ser diferente do destino de transmissão no SUL. Além do mais, a perda de caminho difere enormemente entre a banda de alta frequência usada em NR (por exemplo, diversas dezenas de GHz) e a banda usada no SUL (por exemplo, diversos GHz). Mesmo quando ambas as perdas de caminho forem corrigidas, as perdas de caminho corrigidas podem ser imprecisas em função de, por exemplo, uma diferença na presença ou na ausência de um obstáculo ou uma diferença em um modo de propagação. Assim, um problema de falha em estabelecer um enlace no SUL devido à escassez da potência do enlace ascendente, e um problema de aumento na interferência com as outras estações bases devido à excessiva potência do enlace ascendente são criados no SUL.
[00784] Uma solução para os problemas é descrita. O gNB transmite o sinal em enlace descendente para medir a perda de caminho. O UE mede a perda de caminho do sinal em enlace descendente. O UE deriva uma perda de caminho no SUL a partir da perda de caminho.
[00785] Uma portadora pode ser inovadoramente provida para o sinal em enlace descendente para medir a perda de caminho. A banda do sinal em enlace descendente pode ser a mesma que aquela no SUL. A banda do sinal em enlace descendente pode ser, por exemplo, uma banda a ser usada para que o UE comunique com o eNB. A frequência do sinal em enlace descendente pode ser feita diferente daquela no SUL. Por exemplo, quando a banda no FDD for usada, a frequência do sinal em enlace descendente pode ser feita diferente daquela no SUL. Alternativamente, a frequência do sinal
192 /288 em enlace descendente pode ser idêntica àquela no SUL. Por exemplo, quando a banda no TDD for usada, a frequência do sinal em enlace descendente pode ser idêntica àquela no SUL. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de controle sobre a estação base e o UE na medição da perda de caminho.
[00786] Alternativamente, uma banda diferente daquela no SUL pode ser usada para o sinal em enlace descendente para medir a perda de caminho. Por exemplo, uma banda que inclui a mesma frequência que aquela no SUL pode ser usada no enlace descendente. Consequentemente, por exemplo, a perda de caminho no SUL pode ser mais precisamente obtida. Como um exemplo alternativo, uma banda que inclui uma frequência diferente daquela no SUL pode ser usada no enlace descendente. Como um exemplo alternativo, a frequência que é usada pelo gNB na CA pode ser usada. Como um exemplo alternativo, a frequência pode ser aquela que não é usada para transmitir e receber os dados de usuário para e a partir do gNB. Isto pode, por exemplo, impedir a exaustão dos recursos para transmitir e receber os dados de usuário para e a partir do gNB devido à transmissão do sinal em enlace descendente.
[00787] O gNB pode usar o SS como o sinal em enlace descendente. Por exemplo, o gNB pode transmitir o sinal em enlace descendente como um bloco SS. O bloco SS pode corresponder a uma parte dos feixes coberta pelo gNB. A parte dos feixes pode ser, por exemplo, os feixes direcionados para os UÊEs que são servidos pelo gNB. Isto pode, por exemplo, reduzir a potência de transmissão do gNB e a interferência com os outros UEs, por exemplo, os UÊEs conectados apenas no eNB.
[00788] O gNB não precisa transmitir o PBCH no sinal em enlace descendente. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência com os outros UEs. Alternativamente, o gNB pode transmitir o PBCH no sinal em enlace descendente. O UE pode obter, usando o PBCH, o número de quadro (por
193 /288 exemplo, SFN) a ser usado no SUL. O UE pode obter, usando o PBCH, a potência de transmissão do sinal em enlace descendente. O UE pode derivar a perda de caminho do sinal em enlace descendente a partir da potência de transmissão do sinal em enlace descendente obtido a partir do PBCH. Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de provisão de uma outra sinalização no sinal em enlace descendente do gNB para o UE, a quantidade de sinalização por meio da interface de rádio pode ser reduzida.
[00789] O gNB pode transmitir o sinal em enlace descendente de acordo com um formato do surto SS. A mudança no arranjo dos sinais no surto SS que é descrita na quarta modalidade pode ser usada. Isto habilita, por exemplo, a multiplexação de um sinal não MBSFN a ser transmitido a partir do eNB com o sinal em enlace descendente a ser transmitido a partir do gNB.
[00790] Como um exemplo alternativo, o gNB pode transmitir consecutivamente os SSs para os respectivos feixes. Por exemplo, o gNB pode transmitir o SS para o feixe nº 2 imediatamente depois da transmissão do SS para o feixe nº 1. O gNB pode transmitir intermitentemente os SSs. O método de transmissão pode ser, por exemplo, transmissão consecutiva dos SSs para todos os feixes e, então, retransmissão consecutiva dos SSs para todos os feixes depois de um intervalo predeterminado.
[00791] Como um exemplo alternativo, o CSI-RS pode ser usado como o sinal em enlace descendente. Por exemplo, o gNB pode transmitir um CSI- RS aperiódico para o UE. O UE pode medir uma perda de caminho com o CSI-RS. Já que isto elimina a necessidade, por exemplo, de o gNB sempre reservar os recursos de frequência para transmitir o sinal em enlace descendente, os recursos de frequência podem ser poupados.
[00792] A temporização de quadro do sinal em enlace descendente pode ser ajustada, por exemplo, àquelas das portadoras na banda NR. Isto, por exemplo, facilita o controle na estação base. Como um exemplo alternativo, a temporização de quadro do sinal em enlace descendente pode ser ajustada
194 / 288 àquelas das portadoras na banda usada pelo eNB em LTE. O UE, o gNB, e o eNB podem aplicar o método descrito, por exemplo, na quarta modalidade para ajustar a temporização de quadro do sinal em enlace descendente àquelas das portadoras na banda usada pelo eNB. Isto pode, por exemplo, reduzir a interferência entre o sinal em enlace descendente e os sinais não MBSFN do eNB. Como um exemplo alternativo, o gNB pode determinar arbitrariamente a temporização de quadro do sinal em enlace descendente. O método pode ser aplicado, por exemplo, quando a banda do sinal em enlace descendente for diferente daquela em LTE. Isto pode aumentar a flexibilidade do controle pelo gNB usando o sinal em enlace descendente.
[00793] A temporização de quadro no SUL pode ser ajustada, por exemplo, àquelas das portadoras na banda NR. Isto, por exemplo, facilita o controle na estação base. Como um exemplo alternativo, a temporização de quadro no SUL pode ser ajustada àquelas das portadoras na banda usada pelo UE para comunicar com o eNB em LTE. O UE, o gNB, e o eNB podem aplicar os métodos descritos, por exemplo, na primeira modificação da quarta modalidade e/ou na primeira modificação da quinta modalidade para ajustar a temporização de quadro no SUL àquelas das portadoras na banda usada pelo eNB. Isto produz as mesmas vantagens que aquelas, por exemplo, da primeira modificação da quarta modalidade e/ou da primeira modificação da quinta modalidade. Como um exemplo alternativo, a temporização de quadro no SUL pode ser ajustada àquela do sinal em enlace descendente. Isto pode, por exemplo, aumentar a flexibilidade do controle do SUL no UE e/ou no gNB.
[00794] O comprimento do símbolo no SUL pode ser idêntico àquele usado na banda NR. Isto, por exemplo, facilita o agendamento no gNB e/ou no UE. Como um exemplo alternativo, o comprimento do símbolo no SUL pode ser feito diferente daquele usado na banda NR. Isto habilita, por exemplo, as operações flexíveis no SUL. Como um exemplo alternativo, o comprimento do símbolo no SUL pode ser idêntico àqueles nas portadoras na
195 /288 banda usada pelo UE para comunicar com o eNB em LTE. Isto, por exemplo, facilita o controle de comutação sobre a transmissão em enlace ascendente entre LTE e NR no UE.
[00795] O gNB pode notificar o UE da informação sobre o comprimento do símbolo no SUL. O gNB pode dar a notificação, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC. O gNB pode incluir a informação sobre o comprimento do símbolo no SUL na sinalização para notificar o UE para configurar o uso do SUL. Como um exemplo alternativo, o gNB pode difundir, para os UEs que são servidos desse modo, a informação sobre o comprimento do símbolo no SUL.
[00796] O gNB pode instruir o UE a medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente. O gNB pode emitir a instrução por meio da sinalização RRC, por exemplo, usando a reconfiguração da conexão RRC. O gNB pode instruir o UE a medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente, por exemplo, por meio da sinalização para mudar a PSCell ou a PCell do UE. A PSCell ou a PCell podem ser mudados, por exemplo, mediante o início do uso do SUL. O gNB pode instruir o UE a iniciar o uso do SUL. O gNB pode emitir a instrução, por exemplo, quando a perda de caminho do enlace descendente na banda de uso do NR exceder um limite predeterminado. O UE pode notificar o gNB da informação que indica que a perda de caminho do enlace descendente na banda de uso do NR excede o limite predeterminado. O limite pode ser definido em um padrão, ou notificado a partir do gNB ou do eNB para o UE em antecipação. À notificação pode ser dada, por exemplo, por meio da sinalização para a reconfiguração da conexão RRC. Como um exemplo alternativo, o gNB pode emitir a instrução, por exemplo, quando a perda de caminho em enlace ascendente na banda de uso do NR exceder um limite predeterminado. O limite pode ser determinado similarmente como o limite para a perda de caminho do enlace descendente na banda NR.
196 / 288
[00797] Como um exemplo alternativo, o gNB pode emitir a instrução por meio da sinalização MAC. Por exemplo, mediante a repentina mudança no ambiente de comunicação por rádio na banda de uso do NR, o gNB pode prontamente instruir o UE a medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente. Consequentemente, o UE pode prontamente usar o SUL.
[00798] Como um exemplo alternativo, o gNB pode emitir a instrução por meio da sinalização L1/L2. Consequentemente por exemplo, o gNB pode prontamente instruir o UE a medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente. Em decorrência disto, o UE pode usar mais prontamente o SUL.
[00799] Como um exemplo alternativo, o gNB pode emitir a instrução por meio de uma combinação de pelo menos duas da sinalização RRC, da sinalização MAC e da sinalização LI/L2. Por exemplo, as peças de informação (1) a (4) que devem ser descritas a seguir e incluídas na instrução para medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente podem ser notificadas por meio da sinalização RRC, e a informação (5) pode ser notificada por meio da sinalização MAC. Isto habilita, por exemplo, uma pronta notificação e redução na quantidade de sinalização para instruir para iniciar a medição do sinal em enlace descendente, em estados repetidos de início/interrupção usando o SUL.
[00800] Os seguintes (1) a (6) são descritos como peças de informação incluídas na instrução para medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente: (1) a banda para o sinal em enlace descendente; (2) um deslocamento da perda de caminho; (3) informação sobre a sequência do sinal em enlace descendente; (4) a potência de transmissão do sinal em enlace descendente; (5) informação que indica início ou interrupção da medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente; e
197 /288 (6) combinações de (1) a (5) expostos.
[00801] A informação em (1) habilita, por exemplo, que o UE prontamente meça o sinal em enlace descendente.
[00802] Em relação a (2), o UE pode, por exemplo, dar o deslocamento para a perda de caminho do sinal em enlace descendente para derivar uma perda de caminho no SUL. Isto habilita, por exemplo, que o UE derive mais precisamente a perda de caminho no SUL.
[00803] A informação em (3) pode ser, por exemplo, a informação sobre uma sequência dos SSs. A informação em (3) pode ser a informação sobre ID de uma célula do sinal em enlace descendente. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente capture o sinal em enlace descendente.
[00804] A informação em (4) habilita que o UE calcule uma perda de caminho com a potência recebida do sinal em enlace descendente. Alternativamente, por exemplo, o gNB pode reduzir a interferência com os outros UEs pela configuração de uma pequena potência de transmissão do sinal em enlace descendente.
[00805] Em relação a (5), por exemplo, o gNB pode notificar o UE da informação que indica o início da medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente quando houver necessidade da comunicação em enlace ascendente usando o SUL. Como um exemplo alternativo, o gNB pode notificar o UE da informação que indica a interrupção da medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente quando a medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente for desnecessária. Isto habilita que o UE reduza a quantidade de processamento e o consumo de energia que são exigidos para medir a perda de caminho do sinal em enlace descendente.
[00806] A informação em (5) pode ser limitada à informação que indica o início da medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente. Depois da derivação da perda de caminho no SUL, o UE pode parar a medição da perda de caminho do sinal em enlace descendente. Isto
198 / 288 pode, por exemplo, reduzir a quantidade de sinalização do gNB para o UE.
[00807] O gNB pode comutar dinamicamente entre a PSCell e a PCell. Por exemplo, o gNB pode configurar, em antecipação, para o UE, uma célula a ser um candidato para a PSCell ou a PCell. O gNB pode fazer a configuração, por exemplo, por meio da sinalização dedicada RRC. O gNB pode mudar a PSCell ou a PCell por meio da sinalização MAC. O gNB pode notificar o UE da sinalização MAC. O UE pode mudar a PSCell ou a PCell por meio da sinalização MAC. À mudança da PSCell ou da PCell pode ser aplicada na comunicação usando o SUL. Por exemplo, uma célula para a banda NR e uma célula para o SUL podem ser candidatas para a PSCell ou a PCell. Isto habilita, por exemplo, a pronta mudança da PSCell ou da PCell, já que a perda de caminho varia com o movimento do UE, e a redução na quantidade de sinalização devido à mudança da PSCell ou da PCell.
[00808] O gNB pode configurar um grupo de avanço de sincronismo (TAG) no SUL similarmente às células na banda NR. Por exemplo, o gNB pode configurar a temporização de quadro no SUL similarmente às células na banda NR. O gNB e o UE não precisam realizar o procedimento de acesso aleatório usando o SUL. Isto habilita, por exemplo, que o UE prontamente inicie o uso do SUL.
[00809] A figura 42 é um diagrama de sequência para que o UE determine uma perda de caminho no SUL com um sinal de medição do enlace descendente da estação base NR. A figura 42 ilustra um exemplo em que o UE configura a DC com o MeNB e o SgNB. A figura 42 ilustra um exemplo usando a mesma banda no SUL que aquela de LTE. A figura 42 ilustra um exemplo em que a banda NR é comutada para o SUL na transmissão em enlace ascendente a partir do UE. A figura 42 ilustra um exemplo de mudança da PSCell de acordo com a mudança da banda NR para o SUL. Na figura 42, as linhas cheias representam a comunicação por meio da interface entre as estações bases, as linhas pontilhadas representam a comunicação usando a
199 /288 banda NR, e as linhas rompidas representam a comunicação usando uma banda para LTE e o SUL.
[00810] Na Etapa ST6101 da figura 42, o UE transmite e recebe os dados em enlace ascendente/enlace descendente para e a partir do SgNB. À banda NR é usada na transmissão e na recepção. A banda NR pode ser, por exemplo, uma banda de frequências tão alta quanto diversas dezenas de GHz. Na Etapa ST6102, o UE mede a perda de caminho na banda NR com o sinal em enlace descendente da Etapa ST6101.
[00811] Na Etapa ST6103 da figura 42, o UE determina se a perda de caminho derivada na Etapa ST6102 é maior do que ou igual a um limite predeterminado. Quando a perda de caminho for menor do que o limite predeterminado, o UE continua transmitir e receber os dados em enlace ascendente/enlace descendente da Etapa ST6101.
[00812] Quando a perda de caminho for maior do que ou igual ao limite predeterminado na Etapa ST6103 da figura 42, o UE solicita que o SgNB comute da banda NR no enlace ascendente para o SUL na Etapa ST6104. O UE pode fazer a solicitação por meio, por exemplo, da sinalização RRC. O UE pode transmitir a solicitação da Etapa ST6104 na banda NR.
[00813] Na Etapa ST6104 da figura 42, o UE pode notificar a solicitação para o SgNB através do MeNB. Consequentemente, por exemplo, o MeNB entende a comutação do UE para o SUL, o que habilita o controle uniforme sobre o UE.
[00814] Na Etapa ST6105 da figura 42, o SgeNB transmite uma notificação de modificação de estação base secundária exigida (Modificação de SN Exigida) para o MeNB. A notificação pode incluir a informação sobre a mudança da PSCell. A notificação pode incluir a informação sobre uma configuração do SUL. A informação pode ser incluída, por exemplo, na sinalização SCG-Config para a notificação.
[00815] Na Etapa ST6106 da figura 42, o MeNB notifica o UE da
200 / 288 sinalização para a reconfiguração da conexão RRC. A sinalização pode incluir a informação sobre a mudança da PSCell. A sinalização pode incluir a informação sobre a configuração do SUL. O UE comuta da PSCell para o SUL por meio da sinalização. Na Etapa ST6107, o UE notifica o MeNB da sinalização para a conclusão da reconfiguração da conexão RRC. Na Etapa ST6108, o MeNB transmite, para o SgeNB, uma notificação de uma confirmação de modificação da estação base secundária (Confirmação de Modificação de SN).
[00816] Na Etapa ST6109 da figura 42, o SeNB transmite um sinal de medição do enlace descendente para o UE. O SgNB pode transmitir o sinal, por exemplo, em uma frequência tão baixa quanto aquela no SUL. O UE recebe o sinal da Etapa ST6109, e deriva a perda de caminho no SUL na Etapa ST6110.
[00817] Na Etapa ST6111 da figura 42, o UE pode transmitir um preâmbulo de acesso aleatório para o SeNB. O UE pode transmitir o preâmbulo de acesso aleatório com o SUL. O UE pode transmitir o preâmbulo de acesso aleatório com a perda de caminho no SUL que foi derivada na Etapa ST6110.
[00818] Na Etapa ST6112 da figura 42, o SeNB pode notificar o UE de uma resposta de acesso aleatório. O SegNB pode notificar a resposta com a banda NR. Na Etapa ST6113, o UE pode transmitir uma mensagem 3 do procedimento de acesso aleatório para o SENB. O UE pode transmitir a mensagem 3 com o SUL. Na Etapa ST6114, o SgNB pode transmitir uma mensagem 4 do procedimento de acesso aleatório para o UE. O SgNB pode transmitir a mensagem 4 com a banda NR.
[00819] Nas Etapas ST6115 e ST6116 da figura 42, o UE transmite e recebe os dados em enlace descendente/enlace ascendente para e a partir do SgNB. Na comunicação em enlace descendente da Etapa ST6115, o SeENB pode usar a banda NR. Na comunicação em enlace ascendente da Etapa
201 / 288 ST6116, o UE pode usar o SUL.
[00820] Embora a figura 42 ilustre um caso em que o UE mede uma perda de caminho na Etapa ST6102 e determina se a perda de caminho é maior do que ou igual a um limite na Etapa ST6103, o gNB pode medir a perda de caminho e determinar se a perda de caminho é maior do que ou igual ao limite. Aqui, o gNB pode medir a perda de caminho com o sinal em enlace ascendente proveniente do UE. Isto pode, por exemplo, evitar a complexidade de desenho no UE e eliminar a necessidade da sinalização na Etapa ST6104, o que pode reduzir a quantidade de sinalização através da interface Uu.
[00821] A sexta modalidade habilita que o UE meça mais precisamente a perda de caminho no SUL. Consequentemente, a transmissão no SUL a partir do UE pode ser realizada com potência apropriada, e a interferência do UE para as outras estações bases pode ser reduzida. Sétima modalidade
[00822] Os sinais de referência (RS) no DL incluem DMRSs, RSs de Rastreamento de Fase (PTRSs), RSs de Rastreamento (TRSs) e CSI-RSs. Os DMRSs incluem um DMRS frontal carregado (FL-DMRSs) e um DMRS adicional (add-DMRS). O FL-DMRS é mapeado para os símbolos iniciais no PDSCH. Mediante a recepção do FL-DMRS no início, o UE pode demodular os dados mapeados para os símbolos subsequentes antecipadamente.
[00823] Já que o FL-DMRS é necessário para a demodulação, é preferido não preemptar o FL-DMRS. Entretanto, sem preempção de símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado para um propósito como este, os dados para o UE URLLC não podem ser transmitidos com o sincronismo dos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Por exemplo, quando os dados para o UE URLLC ocorrerem com o sincronismo, os recursos para o UE URLLC não podem ser reservados, e, assim, a transmissão dos dados para o UE URLLC precisa ser atrasada.
[00824] Por exemplo, já que o FL-DMRS consiste em um ou dois
202 / 288 símbolos em NR, a transmissão é atrasada pelo número dos símbolos. Isto pode aumentar a quantidade de latência na comunicação do UE URLLC.
[00825] A sétima modalidade descreve um método para resolver um problema como este.
[00826] Apenas os recursos para os quais o FL-DMRS não é mapeado nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado são configuráveis como recursos para preempção. O DMRS é configurado para cada UE por RE. Os recursos para preempção devem ser os REs para os quais o FL-DMRS não é mapeado. O PDSCH é transmitido nos REs que excluem os REs para os quais o FL-DMRS é mapeado, nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Uma região de transmissão do PDSCH deve ser configurável como os recursos para preempção.
[00827] Uma indicação de preempção (PI) é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB. Os recursos que serão preemptados podem ser a informação indicada por RE. Os recursos para preempção são configuráveis de acordo com o método supramencionado por serem indicados por RE. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados. O UE eMBB pode receber recursos para os outro PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados.
[00828] Isto pode reservar os recursos para o UE URLLC, também, nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Assim, não há necessidade de atrasar a transmissão de dados para o UE URLLC pelo número de símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Isto pode reduzir um aumento na quantidade de latência na comunicação do UE URLLC.
[00829] Um método como este deve ser aplicado nos outros RSs. Apenas os recursos para os quais um RS não é mapeado nos símbolos para os quais o RS é mapeado são configuráveis como os recursos para preempção.
203 / 288 Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[00830] Entretanto, a quantidade dos recursos para o UE URLLC que podem ser reservados nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado é reduzida de acordo com o método supramencionado. Por exemplo, já que o número de REs que podem ser reservados nos símbolos e que podem ser reservados com o sincronismo de um hiato para URLLC é menor do que o normal, a quantidade de dados que podem ser transmitidos em um hiato é reduzida. Por exemplo, mediante a ocorrência da grande capacidade de comunicação, as características de baixa latência ultra confiável da comunicação URLLC não são obtidas.
[00831] Um método para resolver um problema como este é descrito.
[00832] O FL-DMRS é feito preemptível. A preempção do FL-DMRS é feita configurável.
[00833] A figura 43 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS para o UE eMBB. Os recursos para os quais o FL-DMRS configurado em um hiato para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Aqui, o gNB não transmite o FL-DMRS para o UE eMBB. O gNB transmite um hiato (pode ser um mini-hiato) para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir canais e/ou sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00834] O DMRS é configurado para cada UE por RE. Os recursos para preempção devem ser REs para os quais o FL-DMRS é mapeado. O PDSCH é transmitido nos REs que excluem os REs para os quais o FL- DMRS é mapeado, nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Uma maior região de transmissão do PDSCH para o UE eMBB pode ser alocada.
[00835] Os recursos para preempção não precisam ser limitados aos REs para os quais o FL-DMRS é mapeado. Os símbolos para os quais o FL- DMRS é mapeado podem incluir os REs para os quais o FL-DMRS é
204 / 288 mapeado e os REs para os quais os outros sinais ou canais são mapeados. Isto pode aumentar os recursos para preempção.
[00836] Os recursos para preempção no eixo geométrico da frequência podem ser indicados por grupo de elemento de recurso (REG). O REG é um grupo de REs que tem a mesma banda da banda de frequência do PRB. Os recursos para preempção podem ser configurados por REG nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Os recursos para o UE URLLC são configuráveis por REG ou por PRB.
[00837] A indicação de preempção (PI) é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados. O UE eMBB pode receber recursos para os outro PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados.
[00838] O DMRS é mapeado para um RE diferente para cada UE. O mesmo RE pode ser configurado para os DMRSs de uma pluralidade de UEs. O DMRS para cada um dos UFEs para os quais o mesmo RE foi configurado é multiplexado com, por exemplo, um código ortogonal. A informação sobre os recursos para preempção pode ser notificada para cada UE ou um grupo de UÊESs que consiste em um ou mais UFEs. O grupo de UEs pode ser um grupo de UEs cujos DMRSs são configurados no mesmo RE.
[00839] A PI pode ser transmitida para cada UE eMBB ou para cada grupo de UEs. A transmissão para cada grupo de UEs pode reduzir a quantidade de sinalização.
[00840] A figura 44 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS para o UE eMBB. Uma parte dos símbolos para os quais o PDSCH e o FL- DMRS que são configurados em um hiato para o UE eMBB são mapeados são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. O gNB pode
205 / 288 impedir a transmissão apenas dos recursos para o FL-DMRS e o PDSCH que são preemptados.
[00841] O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato. Isto pode suportar uma configuração de hiato para um UE URLLC arbitrário.
[00842] A PI é transmitida para o UE eMBB. Já que isto é idêntico ao que ocorre na figura 43, a descrição do mesmo é omitida.
[00843] O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Como um método alternativo no FL-DMRS, o gNB pode impedir a transmissão da íntegra do FL-DMRS a ser mapeado para os símbolos preemptados para o FL-DMRS. Aqui, a informação sobre os recursos para preempção que serão notificados para o UE eMBB com a PI deve compreender os recursos para a íntegra do FL-DMRS.
[00844] Entretanto, quando o FL-DMRS for feito preemptível, o FL- DMRS não é transmitido. Assim, o FL-DMRS não pode ser usado para demodular os dados para o UE eMBB. Assim, o UE eMBB não pode demodular os dados. A sétima modalidade descreve um método para resolver um problema como este.
[00845] Quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem configurados para o UE eMBB, o FL-DMRS é feito preemptível. O FL-DMRS pode ser configurado como os recursos para preempção. Quando o FL-DMRS e o add- DMRS forem configurados para o UE eMBB, um do FL-DMRS e do add- DMRS deve ser configurado para não ser preemptado para os recursos para o UE URLLC.
[00846] Os símbolos para os quais o add-DMRS pode ser mapeado são predeterminados em um padrão. O gNB notifica o UE da configuração do add-DMRS em antecipação. No caso em que o add-DMRS for configurado, mesmo quando o FL-DMRS for preemptado e, assim, não transmitido, o uso
206 / 288 do add-DMRS pode melhorar o desempenho para demodular os dados que serão mapeados para o PDSCH.
[00847] O gNB notifica o UE eMBB dos recursos para preempção com a PI. O gNB notifica o UE dos recursos para a PI em antecipação. Mediante a recepção dos recursos, o UE pode receber a PI. Os recursos para a PI podem estar em um hiato idêntico àquele ou diferente daquele para os recursos para preempção.
[00848] Quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem configurados para o UE eMBB, os símbolos que excluem os símbolos para os quais o FL- DMRS é mapeado, os símbolos que excluem os símbolos para os quais o add- DMRS é mapeado, ou os símbolos que excluem os símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado e os símbolos para os quais o add-DMRS é mapeado podem ser configurados como os recursos para preempção.
[00849] Os recursos para preempção podem ser configurados por símbolo, nos símbolos para os quais os DMRSs são mapeados. Por exemplo, quando um DMRS consistir em uma pluralidade de símbolos, a configuração dos recursos para preempção por símbolo torna apenas um dos símbolos no DMRS configurável como os recursos para preempção. Por exemplo, quando um símbolo de um DMRS for configurado para cada UE, o DMRS é configurável como os recursos para preempção.
[00850] Os recursos para preempção podem ser configurados não por símbolo, mas por grupo de elemento de recurso (REG) ou por elemento de recurso (RE) para cada um dos quais o DMRS é mapeado. Os recursos para preempção devem ser configurados por REG ou por RE, em vez de por símbolo.
[00851] Por exemplo, quando os DMRSs forem discretamente mapeados na direção do eixo geométrico da frequência, a configuração dos recursos para preempção por REG ou por RE torna apenas o REG ou o RE para os quais o DMRS é mapeado configuráveis como os recursos para
207 / 288 preempção. Por exemplo, quando os DMRSs de uma pluralidade de UEs forem configurados em um símbolo através da FDM, um UE a ser preemptado é configurável, e o DMRS do UE é configurável como os recursos para preempção.
[00852] A informação incluída na PI pode ser, por exemplo, a informação sobre os recursos para preempção. Os exemplos da informação incluem a informação de recurso no eixo geométrico da frequência e a informação de recurso no eixo geométrico do tempo. A informação de recurso pode ser, por exemplo, a informação por símbolo, por REG, ou por RE. Isto habilita que o UE eMBB identifique os recursos para preempção. À informação de recurso pode ser, por exemplo, um número de hiato. Isto é efetivo quando os recursos para preempção estiverem em um hiato diferente daquele em que a PI é transmitida.
[00853] A informação que indica valores relativos em relação ao hiato em que a PI foi notificada pode ser usada em vez do número de hiato. Os valores relativos podem ser numerados por números inteiros maiores do que ou iguais a zero. Isto é efetivo quando os recursos para preempção estiverem em um hiato anterior à PI.
[00854] A figura 45 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem configurados para o UE eMBB. O FL-DMRS e o add-DMRS são configurados no mesmo hiato para o UE eMBB. Os símbolos para os quais o FL-DMRS para o UE eMBB são mapeados são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Aqui, o gNB não transmite o FL-DMRS para o UE eMBB. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00855] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB
208 / 288 notifique a PI para o UE eMBB. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados. O UE eMBB pode receber os recursos para os outro PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados. O UE eMBB recebe o add-DMRS configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o add-DMRS.
[00856] O gNB pode configurar o add-DMRS em antecipação, de forma que o FL-DMRS se torne preemptível. O método para configurar o add-DMRS pode ser aplicado no mesmo. Mesmo quando o FL-DMRS for preemptado e, assim, não transmitido, o add-DMRS pode ser usado, e o desempenho para demodular os dados que serão mapeados para o PDSCH pode ser melhorado.
[00857] Quando apenas o FL-DMRS for configurado para o UE eMBB (quando o add-DMRS não for configurado), o FL-DMRS deve ser não preemptível. O FL-DMRS deve ser não configurável como os recursos para preempção. Quando apenas o FL-DMRS for configurado para o UE eMBB (quando o add-DMRS não for configurado), o FL-DMRS deve ser configurado para não ser preemptado para os recursos para o UE URLLC.
[00858] Os recursos para preempção podem ser não configuráveis por símbolo nos símbolos para os quais o DMRS é mapeado. Por exemplo, quando o DMRS consistir em uma pluralidade de símbolos, tornar os recursos para preempção não configuráveis por símbolo pode tornar apenas um símbolo no DMRS não configurável como os recursos para preempção. Por exemplo, quando um DMRS que consiste em dois símbolos for configurado para cada UE, um dos símbolos no DMRS pode ser feito não configurável como os recursos para preempção.
[00859] Os recursos para preempção podem ser não configuráveis por REG ou por RE. Por exemplo, quando uma pluralidade de DMRSs for discretamente configurada em um símbolo, um dos DMRSs pode ser não
209 / 288 configurável como os recursos para preempção.
[00860] Consequentemente, por exemplo, o UE pode realizar a demodulação com o DMRS não configurável como os recursos para preempção.
[00861] Quando o FL-DMRS for configurado e o add-DMRS não for configurado para o UE eMBB, o FL-DMRS pode ser preemptível. O FL- DMRS pode ser configurado como os recursos para preempção.
[00862] Meramente tornar o FL-DMRS preemptível pode desabilitar o UE eMBB da demodulação dos dados do PDSCH. Alguma engenhosidade é necessária. Aqui, a solução é descrita.
[00863] Um DMRS complementar é configurado para o UE eMBB. O DMRS complementar é configurado em uma região DL no mesmo hiato do FL-DMRS preemptado, e é usado para demodular os dados do PDSCH. Quando o FL-DMRS for preemptado, o FL-DMRS não pode ser usado, mas o DMRS complementar é usado para a demodulação.
[00864] O gNB não transmite, para o UE eMBB, os dados com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. Isto pode evitar uma contenção entre a transmissão do DMRS complementar configurado e a transmissão de dados. O gNB notifica o UE eMBB da informação sobre o DMRS complementar. Os exemplos da informação sobre o DMRS complementar incluem uma configuração do DMRS complementar e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado.
[00865] O DMRS complementar é gerado com a informação sobre o DMRS complementar, e o DMRS complementar gerado é mapeado para os recursos DL. Uma outra informação pode ser usada em conjunto na geração e no mapeamento do DMRS complementar. Os exemplos da outra informação incluem um identificador do UE.
210 /288
[00866] O gNB configura o FL-DMRS como os recursos para preempção para que o UE configure o DMRS complementar. O gNB notifica o UE dos recursos para preempção com a PI. Uma PI para notificar a informação sobre o DMRS complementar pode ser provida. O gNB deve notificar o UE da informação sobre o DMRS complementar com a PI. Uma notificação da PI habilita a configuração dinâmica do DMRS complementar.
[00867] O gNB pode incluir a informação sobre o DMRS complementar na PI a ser usada para notificação dos recursos para preempção para notificar a informação. Os recursos para controle que serão notificados do gNB para o UE são reduzidos através da inclusão da informação na mesma PI e sua notificação.
[00868] Da forma previamente descrita, os DMRSs de uma pluralidade de UEs podem ser multiplexados com os mesmos recursos nos eixos geométricos de frequência-tempo. Os DMRSs da pluralidade de UEs podem ser multiplexados com o mesmo símbolo. Assim, quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem preemptados, os recursos para preempção podem ser configurados e a informação sobre os recursos para preempção pode ser notificada para cada UE ou para cada grupo de UFEs.
[00869] O DMRS complementar pode ser multiplexado similarmente ao FL-DMRS ou ao add-DMRS. O DMRS complementar pode ser configurado para cada UE ou para cada grupo de UEs. Por exemplo, quando o DMRS complementar for configurado para uma pluralidade de UEs com os mesmos recursos, a configuração dos recursos para o DMRS complementar para cada grupo de UEs pode reduzir a quantidade de informação para a configuração.
[00870] O gNB pode notificar a informação sobre o DMRS complementar para cada UE ou para cada grupo de UEs. O grupo de UEs pode consistir em um ou mais UEs para os quais o DMRS complementar é configurado. Isto é efetivo, por exemplo, quando os recursos para o DMRS
211 /288 complementar forem configurados para cada grupo de UEs. A quantidade de sinalização para notificar a configuração pode ser reduzida.
[00871] A figura 46 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Os símbolos para os quais o FL-DMRS para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Aqui, o gNB não transmite o FL-DMRS para o UE eMBB. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00872] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. Os dados não são mapeados com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar e não transmite os dados, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[00873] A PI é transmitida para o UE eMBB. No exemplo da figura 46, o gNB inclui, em uma PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e a informação sobre o DMRS complementar para notificar a PI para o UE eMBB. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados e reconhece os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado.
[00874] O UE eMBB pode receber os recursos para os outros PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o DMRS complementar.
[00875] O DMRS complementar é transmitido a partir de um ponto de transmissão idêntico àquele do FL-DMRS e/ou dos dados originais (o
212 /288 PDSCH).
[00876] Como um método alternativo, o DMRS complementar pode ter um relacionamento quase colocal com o FL-DMRS original. E/ou, o DMRS complementar pode ter um relacionamento quase colocal com os dados (PDSCH). Consequentemente, mesmo quando o DMRS complementar for transmitido a partir de um ponto de transmissão diferente daquele do FL- DMRS ou dos dados originais, um resultado da demodulação do DMRS complementar pode ser considerado como um resultado da demodulação do FL-DMRS original, e o DMRS complementar pode ser usado como dados para demodulação.
[00877] O gNB pode notificar o UE da informação sobre o relacionamento quase colocal. A configuração flexível é possível. O gNB pode notificar a informação por meio da sinalização RRC. Isto habilita a configuração semiestática, e pode reduzir a quantidade de sinalização para notificação. Alternativamente, o gNB pode incluir a informação na PI para notificar a informação. Isto habilita a configuração dinâmica.
[00878] O DMRS complementar pode ser mapeado para recursos subsequentes aos recursos que serão preemptados. Alternativamente, o DMRS complementar pode ser mapeado para símbolos subsequentes aos símbolos que serão preemptados, nos símbolos para os quais o PDSCH no mesmo hiato é mapeado. Isto pode encurtar uma duração da ocorrência de dados para o UE URLLC para a transmissão de mais dados do que aqueles para o mapeamento do DMRS complementar para os símbolos subsequentes aos símbolos que serão preemptados.
[00879] Seis exemplos de informação sobre a configuração do DMRS complementar são descritos a seguir: (1) o número de símbolos do DMRS complementar; (2) o tipo do DMRS complementar ou pode ser um método ortogonal para o DMRS complementar;
213 /288 (3) o número de porta do DMRS complementar; (4) um identificador de embaralhamento do DMRS complementar; (5) informação sobre a sequência do DMRS complementar, por exemplo, um índice raiz ZC, tal como o CS; e (6) combinações de (1) a (5) expostos.
[00880] A informação sobre os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado inclui a informação do recurso de tempo e a informação do recurso de frequência. Sete exemplos da informação sobre os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado são descritos a seguir: (1) o número de símbolo; (2) o número de hiato ou pode ser o número de mini-hiato; (3) o número de subportadora ou pode ser o número de subportadora no PRB; (4) o número de RE ou pode ser o número de RE no PRB; (5) o número de REG; (6) o número de PRB; e (7) combinações de (1) a (6) expostos.
[00881] Embora seja descrita a notificação da configuração do DMRS complementar com a PI, a configuração do DMRS complementar pode ser notificada por meio da sinalização RRC. A notificação pode ser dada por meio da sinalização RRC dedicada a UE. Isto pode reduzir a quantidade de informação na PI. Erros de recepção pelo UE podem ser reduzidos.
[00882] Embora seja descrita a notificação dos recursos com os quais o DMRS complementar é configurado com a PI, os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado podem ser notificados por meio da sinalização RRC. A notificação pode ser dada por meio da sinalização RRC dedicada a UE. Isto pode reduzir a quantidade de informação na PI. Os erros
214 /288 de recepção pelo UE podem ser reduzidos.
[00883] As operações do gNB são descritas. O gNB não transmite o FL-DMRS para o UE eMBB com os recursos para preempção configurados. Quando os recursos não apenas para o FL-DMRS, mas, também, para o PDSCH forem pretendidos para os recursos para preempção, o gNB não transmite os dados que serão mapeados para o PDSCH. O gNB não transmite os dados para o UE eMBB com os recursos configurados para o DMRS complementar.
[00884] O gNB pode transmitir, nos símbolos para o PDSCH no mesmo hiato, os dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para preempção ou os recursos para o DMRS complementar. Os símbolos para o PDSCH no mesmo hiato podem ser os símbolos subsequentes aos recursos para preempção ou os símbolos subsequentes aos símbolos para o DMRS complementar. Os dados para cada UE eMBB que serão transmitidos, e os símbolos em que os dados são transmitidos podem ser configuráveis.
[00885] Isto pode reduzir a perda dos dados em enlace descendente e o número de retransmissões.
[00886] O gNB pode mudar a taxa de codificação dos dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para preempção ou os recursos para o DMRS complementar, e transmitir os dados. O gNB pode mudar a taxa de codificação de dados nos símbolos para o PDSCH no mesmo hiato, e transmitir os dados. O gNB pode mudar a taxa de codificação dos dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para preempção ou os recursos para o DMRS complementar, e a taxa de codificação dos dados que serão transmitidos nos símbolos em que os dados para o UE eMBB são transmitidos, e transmitir as peças de dados.
[00887] Com um método como este, o gNB pode transmitir os dados que serão transmitidos no mesmo hiato. O gNB pode transmitir os dados em
215 /288 enlace descendente com baixa latência.
[00888] O gNB pode transmitir, nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção, os dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar. O gNB pode transmitir, nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato, os dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar.
[00889] O gNB pode mudar a taxa de codificação dos dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar, e transmitir os dados nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato. O gNB pode mudar a taxa de codificação dos dados subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato, e transmitir os dados para o UE eMBB nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato. O gNB pode mudar a taxa de codificação dos dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar e a taxa de codificação dos dados subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato, e transmitir os dados para o UE eMBB nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato.
[00890] Isto pode reduzir a taxa de codificação dos dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar, e melhorar o desempenho de demodulação no gNB.
[00891] O gNB notifica o UE da informação sobre a taxa de codificação. O gNB pode incluir a informação na PI para notificar os recursos para preempção para notificar a informação. E/ou, o gNB pode incluir a informação sobre a taxa de codificação na PI para notificar a informação sobre o DMRS complementar para notificar a informação. Os exemplos da informação sobre a taxa de codificação incluem uma taxa de codificação e uma cobertura de dados em que a taxa de codificação é aplicada.
[00892] Os exemplos da cobertura de dados em que a taxa de
216 /288 codificação notificada é aplicada incluem os dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar, os dados subsequentes ao símbolos DMRS complementares, e os dados subsequentes aos símbolos para preempção. A cobertura de dados pode ser dividida, e a taxa de codificação pode ser configurada para cada uma das coberturas de dados divididas. O gNB pode associar cada uma das coberturas de dados com a taxa de codificação para notificar as mesmas.
[00893] Consequentemente, o UE pode facilmente demodular os dados para o UE eMBB que serão transmitidos com os recursos para o DMRS complementar, e os dados subsequentes aos símbolos para preempção.
[00894] O gNB usa os recursos para preempção configurados para a comunicação em DL com o UE URLLC. O gNB mapeia os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC para os recursos para preempção. Os exemplos dos canais em DL incluem um canal de dados e um canal de controle. O PDCCH pode ser mapeado como um canal de controle. A DCI pode ser mapeada para o PDCCH, e transmitida. O UE URLLC recebe os canais e/ou os sinais em DL.
[00895] Mediante a recepção da PI dos recursos para preempção a partir do gNB, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão em DL com os recursos para preempção que estão incluídos na PI. O UE eMBB também reconhecem nenhuma transmissão do FL-DMRS. Mediante a recepção da PI que inclui a informação sobre o DMRS complementar a partir do gNB, o UE eMBB reconhece que o DMRS complementar deve ser transmitido com os recursos para o DMRS complementar. O UE eMBB pode receber o DMRS complementar e realizar a demodulação com o DMRS complementar.
[00896] As figuras 47 e 48 ilustram um exemplo da sequência de processos para preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. As figuras 47 e 48 são conectadas através de um local de uma borda BL4748. As figuras 47 e 48 ilustram um
217 /288 caso em que o DMRS complementar é configurado.
[00897] Na Etapa ST2001, o gNB configura o FL-DMRS para o UE eMBB. O gNB não configura o add-DMRS. Na Etapa ST2002, o gNB configura, por exemplo, os recursos e o sincronismo de transmissão da PI para o UE eMBB. O gNB também configura, por exemplo, os recursos e o sincronismo de transmissão da PI para o DMRS complementar, para o UE eMBB. Os exemplos do sincronismo de transmissão incluem um período, uma informação de deslocamento, um número de hiato, e um número de símbolo. Os mesmos podem ser configurados para cada UE ou para cada grupo de UFEs.
[00898] O gNB pode notificar o UE eMBB da informação que indica que os processos de preempção devem ser realizados. O gNB pode notificar a informação na Etapa ST2003. Consequentemente, o UE eMBB pode reconhecer que os processos de preempção devem ser realizados. Mediante a recepção da informação, o UE eMBB deve usar a configuração da PI para preempção e a configuração para o DMRS complementar que foi notificada na Etapa ST2003.
[00899] O gNB não precisa notificar o UE eMBB da informação que indica que os processos de preempção devem ser realizados. Uma notificação da configuração da PI para preempção ou da configuração para o DMRS complementar do gNB podem disparar os processos de preempção. O UE eMBB determina que os processos de preempção são disparados pela notificação da configuração da PI para preempção ou da configuração para o DMRS complementar na Etapa ST2003.
[00900] Na Etapa ST2003, o gNB notifica o UE eMBB da informação de configuração do FL-DMRS, da informação de configuração do add- DMRS, da informação de configuração da PI para preempção, e da informação de configuração da PI para o DMRS complementar. O gNB pode dar esta notificação por meio da sinalização RRC ou usando uma notificação
218 /288 dedicada ao UE.
[00901] Na Etapa ST2004, o gNB realiza o agendamento para o UE eMBB. Na Etapa ST2005, o gNB transmite o PDCCH, o PDSCH, e o RS para o UE eMBB de acordo com um resultado do agendamento. O UE eMBB recebe as várias configurações notificadas na Etapa ST2003, e o PDCCH, o PDSCH, e o RS notificados na Etapa ST2005 para receber os dados mapeados para o PDSCH.
[00902] Na Etapa ST2006, o UE eMBB para o qual os processos de preempção foram configurados armazena o resultado da recepção do PDSCH para uma duração predeterminada. Mediante a recepção do DMRS complementar configurado no mesmo hiato, o UE eMBB pode demodular o PDSCH no mesmo hiato.
[00903] Mediante a ocorrência de dados do UE URLLC na Etapa ST2007, o gNB determina o FL-DMRS do UE eMBB como os recursos para preempção para o UE URLLC na Etapa ST2008. O gNB que determinou o FL-DMRS como os recursos para preempção configura o DMRS complementar na Etapa ST2009.
[00904] Na Etapa ST2010, o gNB notifica o UE eMBB da PI para preempção. Na Etapa ST2011, o gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos para preempção. O gNB transmite o PDSCH para o UE eMBB com recursos diferentes dos recursos para preempção. Na Etapa ST2012, o gNB transmite um hiato para o UE URLLC para o UE URLLC com os recursos para preempção. O gNB transmite o PDCCH, o PDSCH, e o RS para o UE URLLC no hiato.
[00905] Na Etapa ST2013, o gNB transmite a PI para o DMRS complementar para o UE eMBB. Na Etapa ST2014, o gNB transmite o DMRS complementar para o UE eMBB com os recursos para o DMRS complementar. Na Etapa ST2015, o UE eMBB demodula o PDSCH com o DMRS complementar recebido com a informação sobre o DMRS
219 /288 complementar que foi notificada a partir do gNB, para receber os dados.
[00906] Isto pode tornar o FL-DMRS para o UE eMBB preemptível. O UE eMBB pode demodular, com o DMRS complementar, os dados mapeados para o PDSCH, enquanto que o UE URLLC pode receber os dados transmitidos para o UE URLLC com os recursos para preempção. Isto habilita a comunicação de grande capacidade em alta velocidade para o UE eMBB, e a comunicação em baixa latência para o UE URLLC.
[00907] Um outro método para notificar o DMRS complementar é descrito. O gNB notifica o UE da informação sobre o DMRS complementar por meio da sinalização RRC. O gNB notifica, com a PI, o UE de informação de configuração/não configurção no DMRS complementar. A ativação/desativação pode ser usada como a informação de configuração/não configuração no DMRS complementar. A ativação é notificada quando o DMRS complementar for configurado, e a desativação é notificada quando o DMRS complementar não for configurado.
[00908] Consequentemente, o UE eMBB pode reconhecer se o DMRS complementar é configurado, com a configuração e os recursos para o DMRS complementar que foi notificado por meio da sinalização RRC. Embora seja descrito um exemplo de notificação da informação de configuração/não configuração com a PI, apenas a informação que indica a configuração pode ser notificada com a PI, ou apenas a informação que indica a não configuração pode ser notificada com a PI. Quando apenas a informação que indica a configuração for notificada, a ausência de tal informação deve indicar a não configuração. Quando apenas a informação que indica a não configuração for notificada, a ausência de tal informação deve indicar a configuração.
[00909] Isto pode reduzir a quantidade da informação notificada com a PI.
[00910] Um outro método para notificar o DMRS complementar é
220 / 288 descrito. O gNB notifica o UE da informação sobre candidatos para o DMRS complementar por meio da sinalização RRC. O número dos candidatos pode ser um ou mais. Os candidatos podem ser numerados. O gNB notifica, com a PI, o UE cujo candidato para o DMRS complementar deve ser configurado. Consequentemente, o UE eMBB pode selecionar a informação sobre o DMRS complementar que foi notificada com a PI, a partir da informação sobre candidatos para o DMRS complementar que foi notificado por meio da sinalização RRC, e reconhecer a configuração do DMRS complementar.
[00911] Isto pode reduzir a quantidade de informação notificada com a PI.
[00912] Uma parte ou a fíntegra da configuração do DMRS complementar podem ser idênticas àquelas do add-DMRS. E/ou, os recursos de frequência com os quais o DMRS complementar é configurado podem ser idênticos àqueles do add-DMRS. Isto pode produzir as características equivalentes àquelas do add-DMRS. Adicionalmente, não há necessidade de configurar separadamente o DMRS complementar, o que pode facilitar as configurações dos processos e do circuito no eNB e no UE.
[00913] Quando o DMRS complementar for configurado da mesma maneira que o add-DMRS, uma configuração como esta pode ser estaticamente determinada em um padrão. Alternativamente, a informação que indica que o DMRS complementar é configurado da mesma maneira que o add-DMRS pode ser provido e notificado com a PI. Alternativamente, a informação pode ser notificada por meio da sinalização RRC.
[00914] Uma pluralidade de configurações do add-DMRS pode ser numerada. O gNB notifica, com a PI, o UE cuja configuração do add-DMRS é usada. Consequentemente, o UE eMBB pode, por exemplo, selecionar a informação de configuração no add-DMRS que foi notificado com a PI, a partir da informação de configuração sobre candidatos para o add-DMRS que foi notificado por meio da sinalização RRC, e reconhecer a informação de
221 /288 configuração como a configuração do DMRS complementar.
[00915] Uma outra informação sobre o DMRS complementar pode incluir a informação sobre a energia. A informação sobre a energia pode ser a informação sobre a energia configurada para o DMRS complementar. Alternativamente, a informação sobre a energia pode ser a informação sobre uma diferença com a energia configurada para o FL-DMRS ou a informação sobre uma diferença com a energia configurada para o PDSCH.
[00916] A configuração da informação sobre a energia do DMRS complementar habilita uma configuração mais apropriada, por exemplo, para os recursos para configurar o DMRS complementar, um estado, tais como a velocidade do UE eMBB, ou uma qualidade do canal, o que pode melhorar o desempenho de demodulação. Já que a configuração da energia excessivamente alta pode ser impedida, o consumo de energia no gNB pode ser reduzido.
[00917] Da forma previamente descrita, o gNB pode notificar o UE eMBB da informação sobre a energia com a PI ou por meio da sinalização RRC. Alternativamente, a informação sobre a energia pode ser estaticamente predeterminada em um padrão.
[00918] A energia configurada para o DMRS complementar pode ser idêntica àquela para o FL-DMRS. A energia configurada para o DMRS complementar pode ser estaticamente predeterminada em um padrão. À informação sobre o DMRS complementar pode ser reduzida.
[00919] A figura 49 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Uma parte dos símbolos para os quais o FL-DMRS e o PDSCH que são configurados no hiato para o UE eMBB são mapeados são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os
222 /288 recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00920] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. O gNB pode configurar apenas o FL-DMRS preemptado como o DMRS complementar. O DMRS complementar pode ser configurável por RE ou por REG na direção do eixo geométrico da frequência. Alternativamente, o DMRS complementar pode ser configurável por recurso para o FL-DMRS para cada UE. O PDSCH não é mapeado com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar e não transmite o PDSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[00921] Os recursos para o DMRS complementar no eixo geométrico da frequência podem ser diferentes daqueles para o FL-DMRS no eixo geométrico da frequência. Por exemplo, os recursos para o DMRS complementar no eixo geométrico da frequência podem ser os recursos para a Íntegra das bandas de frequência nas quais o PDSCH é mapeado. Isto pode melhorar o desempenho de demodulação para as variações de canal no eixo geométrico da frequência.
[00922] Já que o método para transmitir a PI é idêntico àquele na figura 46, a descrição do mesmo é omitida. O UE eMBB pode receber os recursos para os outros PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o DMRS complementar.
[00923] A figura 50 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Uma parte dos símbolos para os quais o FL-DMRS e o PDSCH que são configurados no
223 /288 hiato para o UE eMBB são mapeados são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00924] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. O gNB pode configurar apenas o FL-DMRS preemptado como o DMRS complementar. O DMRS complementar pode ser configurável por símbolo na direção do eixo geométrico do tempo. Alternativamente, o DMRS complementar pode ser configurável por recurso para o FL-DMRS para cada UE. O PDSCH não é mapeado com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar e não transmite o PDSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[00925] Os recursos para o DMRS complementar no eixo geométrico do tempo podem ser diferentes daqueles para o FL-DMRS no eixo geométrico do tempo. Por exemplo, os recursos para o DMRS complementar no eixo geométrico do tempo podem ser n símbolos (n > 1). Por exemplo, tornar n maior do que aquele do FL-DMRS original pode melhorar o desempenho de demodulação para variações de canal no eixo geométrico do tempo.
[00926] Já que o método para transmitir a PI é idêntico àquele na figura 46, a descrição do mesmo é omitida. O UE eMBB pode receber os recursos para os outros PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o DMRS complementar.
[00927] É descrito como tornar o FL-DMRS preemptível e a configuração do DMRS complementar quando apenas o FL-DMRS for
224 / 288 configurado para o UE eMBB (quando o add-DMRS não for configurado).
[00928] Uma parte ou a fntegra da configuraçção do DMRS complementar podem ser idênticas àquelas do FL-DMRS. E/ou, os recursos de frequência com os quais o DMRS complementar é configurado podem ser idênticos àqueles do FL-DMRS. Isto pode produzir as características equivalentes àquelas do FL-DMRS. Além do mais, isto pode facilitar as configurações dos processos e do circuito no gNB e no UE.
[00929] Quando o DMRS complementar for configurado da mesma maneira que o FL-DMRS, uma configuração como esta pode ser estaticamente determinada em um padrão. Alternativamente, a informação que indica que o DMRS complementar é configurado da mesma maneira que o FL-DMRS pode ser provido e notificado com a PI. Alternativamente, a informação pode ser notificada por meio da sinalização RRC. Isto pode reduzir a quantidade de informação necessária para que o gNB configure o DMRS complementar para o UE.
[00930] O FL-DMRS preemptado pode ser deslocado. O FL-DMRS preemptado é configurado em uma outra região DL no mesmo hiato. O FL- DMRS preemptado pode ser configurado nos símbolos subsequentes aos símbolos para preempção no mesmo hiato. Consequentemente, quando o FL- DMRS for preemptado, o FL-DMRS que é deslocado no tempo para demodulação é usado.
[00931] O método para configurar os dados para o DMRS complementar e o PDSCH pode ser aplicado em um método para configurar os dados para o FL-DMRS deslocado e o PDSCH. O gNB pode notificar o UE eMBB da informação sobre o deslocamento do FL-DMRS. Por exemplo, a informação sobre o DMRS complementar pode ser uma quantidade de deslocamento. Por exemplo, a informação sobre o número de símbolo é o número de símbolos a ser deslocados. Por exemplo, a informação sobre o número de RE é o número de REs a ser deslocados.
225 / 288
[00932] É descrito que o DMRS complementar é gerado com a informação sobre o DMRS complementar, e mapeado para os recursos DL. O FL-DMRS pode diferir na sequência a ser gerada, etc., dependendo, por exemplo, dos números de símbolo dos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Similarmente, quando o DMRS complementar for gerado, uma sequência a ser gerada de acordo com, por exemplo, os números de símbolo dos símbolos para os quais o DMRS complementar é mapeado deve ser usada.
[00933] Como um método alternativo, quando o DMRS complementar for configurado da mesma maneira que o FL-DMRS ou quando o FL-DMRS for deslocado, o mesmo DMRS que o FL-DMRS original pode ser usado. Apenas os recursos que serão mapeados podem ser feitos diferentes. Isto habilita a demodulação com a configuração do FL-DMRS original, qualquer que seja o símbolo para o qual os recursos são mapeados. Isto facilita o processo de demodulação e encurta o tempo de processamento.
[00934] A figura 51 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. A figura 51 ilustra um exemplo em que o DMRS complementar tem a mesma configuração do FL-DMRS, e é obtida pelo deslocamento do FL-DMRS no tempo.
[00935] O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Os símbolos para os quais o FL-DMRS para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Aqui, o gNB não transmite o FL-DMRS para o UE eMBB. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00936] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. O DMRS complementar tem a mesma configuração do FL-DMRS, e é obtida
226 / 288 pelo deslocamento do FL-DMRS no tempo. O PDSCH não é mapeado com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar e não transmite o PDSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[00937] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e a informação sobre o DMRS complementar para notificar a PI para o UE eMBB. Os exemplos da informação sobre o DMRS complementar incluem a informação que indica que o DMRS complementar tem a mesma configuração do FL-DMRS, e o número de símbolos que serão deslocados.
[00938] Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados e reconhece os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado.
[00939] O UE eMBB pode receber os recursos para os outros PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o DMRS complementar.
[00940] A figura 52 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. A figura 52 ilustra um exemplo em que o DMRS complementar tem a mesma configuração do FL-DMRS, e é obtida pelo deslocamento do FL-DMRS no tempo.
[00941] O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Uma parte dos símbolos para os quais o FL-DMRS e o PDSCH que são configurados no hiato para o UE eMBB são mapeados são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O gNB não realiza a transmissão para o UE eMBB com os recursos preemptados. Aqui, o gNB não transmite o FLI-DMRS para o UE eMBB. O gNB transmite um hiato para o UE URLLC com os
227 /288 recursos preemptados. O gNB deve transmitir os canais e/ou os sinais em DL para o UE URLLC no hiato.
[00942] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. O DMRS complementar tem a mesma configuração do FL-DMRS, e é obtida pelo deslocamento do FL-DMRS no tempo. Na figura 52, o DMRS complementar é configurado por ser deslocado no tempo pelos recursos preemptados. O PDSCH não é mapeado com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O gNB transmite o DMRS complementar e não transmite o PDSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. Já que o método para transmitir a PI é idêntico àquele na figura 51, a descrição do mesmo é omitida.
[00943] O UE eMBB pode receber os recursos para os outros PDSCHs que excluem os recursos que serão preemptados e os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O UE eMBB pode demodular o PDSCH com o DMRS complementar.
[00944] Embora a configuração do DMRS complementar seja descrita como um método para tornar o FL-DMRS preemptível quando o FL-DMRS for configurado e o add-DMRS não for configurado para o UE eMBB, a mesma não é limitada a tal. O DMRS complementar pode ser configurado quando o add-DMRS for configurado. O gNB pode configurar o DMRS complementar em um hiato arbitrário. O gNB pode configurar o DMRS complementar, por exemplo, quando o UE eMBB estiver se movendo em altas velocidades. O gNB pode configurar o DMRS complementar, além do FL-DMRS ou do add-DMRS. A configuração do DMRS complementar pode melhorar o desempenho de demodulação.
[00945] O CSI-RS pode ser configurável como os recursos para preempção. O método para configurar o DMRS complementar pode ser aplicado em um método para preempção do CSI-RS. Um CSI-RS
228 / 288 complementar é configurado quando o CSI-RS for configurado como os recursos para preempção. A configuração do CSI-RS complementar habilita que o UE eMBB meça o CSI-RS complementar. O UE eMBB pode derivar a CSI pela medição do CSI-RS complementar, e relatar a CSI para o gNB.
[00946] Isto pode aumentar os recursos preemptíveis para o UE URLLC. Isto pode produzir as características de latência inferior nos dados comunicação para o UE URLLC.
[00947] O PDCCH pode ser configurável como os recursos para preempção. O método para configurar o DMRS complementar pode ser aplicado em um método para preempção do PDCCH. Um PDCCH complementar é configurado quando o PDCCH for configurado como os recursos para preempção. O PDCCH complementar pode ser mapeado para uma região do PDSCH. O PDCCH complementar pode ser mapeado para os recursos nos eixos geométricos de frequência-tempo em uma parte da região do PDSCH. A configuração do PDCCH complementar habilita que o UE eMBB receba o PDCCH.
[00948] Isto pode aumentar os recursos preemptíveis para o UE URLLC. Por exemplo, quando os dados para o UE URLLC ocorrerem, os dados para o UE URLLC podem ser transmitidos sem esperar pela transmissão do PDCCH mesmo com o sincronismo de transmissão do PDCCH. Isto pode produzir as características de latência inferior nos dados comunicação para o UE URLLC.
[00949] O PTRS e o TRS podem ser usados como os recursos para preempção ou excluídos dos recursos para preempção. Usar o PTRS e o TRS como os recursos para preempção pode reservar muitos recursos preemptíveis para o UE URLLC. A exclusão do PTRS e do TRS dos recursos para preempção não degrada o desempenho de demodulação do UE eMBB. Primeira modificação da sétima modalidade
[00950] Os CSI-RSs são descritos como os sinais de referência (RSs)
229 / 288 em DL. Os CSI-RSs incluem um CSI-RS periódico para configurar periodicamente o CSI-RS, um CSI-RS semipersistente para configurar semipersistentemente o CSI-RS periódico, e um CSI-RS aperiódico para configurar aperiodicamente o CSI-RS.
[00951] O UE mede o CSI-RS para derivar a CSI. O UE relata a CSI derivada para o gNB. Os métodos para relatar a CSI incluem um relato de CSI periódico para relatar periodicamente a CSI, um relato de CSI semipersistente para relatar semipersistentemente o relato de CSI periódico, e um relato de CSI aperiódico para relatar aperiodicamente a CSI.
[00952] Quando o CSI-RS não for preemptado, os dados para o UE URLLC não podem ser transmitidos com o sincronismo do CSI-RS. Assim, a latência é aumentada. Para resolver um problema como este, o CSI-RS deve ser feito preemptível. O CSI-RS deve ser configurável como os recursos para preempção. O CSI-RS pode ser configurável como os recursos para preempção dedicadamente de acordo com um tipo do CSI-RS.
[00953] Por exemplo, o CSI-RS periódico e o CSI-RS semipersistente podem ser configurados como os recursos para preempção, e o CSI-RS aperiódico não precisa ser configurado como os recursos para preempção.
[00954] Quando o CSI-RS for preemptado, o UE não pode derivar a CSI com o CSI-RS. Como relatar a CSI em uma ocasião como esta é desconhecido. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[00955] Um caso em que o CSI-RS periódico é configurado é descrito.
[00956] Quando o relato de CSI periódico for configurado e o CSI-RS periódico for preemptado, o relato de CSI periódico não é transmitido. No relato de CSI periódico, a CSI pode ser relatada com o próximo período. Assim, o CSI-RS no próximo período deve ser medido, e o resultado deve ser relatado no relato de CSI no próximo período. Já que a CSI não é relatada apenas com o sincronismo do CSI-RS periódico preemptado, a influência sobre a comunicação é menor.
230 / 288
[00957] Como um método alternativo, quando o CSI-RS periódico for preemptado, a transmissão do CSI-RS aperiódico pode ser configurada. O resultado da medição do CSI-RS aperiódico deve ser relatado como a CSI no relato da CSI no próximo período. O gNB pode incluir, na PI, a informação de configuração do CSI-RS aperiódico para notificar a PI para o UE eMBB. O UE eMBB pode medir o CSI-RS aperiódico.
[00958] O gNB pode incluir, na PI, a informação para instruir o UE eMBB a relatar o resultado da medição do CSI-RS aperiódico no relato de CSI periódico para notificar a PI para o UE eMBB. O UE eMBB mede o CSI- RS aperiódico com a PI, e relata um resultado do CSI derivado no próximo relato de CSI periódico.
[00959] Mesmo quando as características de canal variarem, o gNB pode medir as variações e aumentar a qualidade de comunicação.
[00960] Como um método alternativo, quando o CSI-RS periódico for preemptado, o gNB pode transmitir a mesma CSI do relato de CSI periódico prévio. Como as variações de canal no tempo entre o gNB e o UE são menores, a CSI obtida pela medição do CSI-RS preemptado se aproxima da CSI periódica prévia. Assim, a aproximação com a CSI periódica prévia é possível. Por exemplo, quando as variações nas características de canal no tempo entre o gNB e o UE forem menores, um método como este pode ser usado.
[00961] Quando a CSI for derivada pela medição do CSI-RS periódico uma pluralidade de vezes, a CSI pode ser derivada pela exclusão do CSI-RS preemptado do processo de ponderação. A CSI deve ser relatada no relato de CSI. Isto pode reduzir a influência do CSI-RS que falhou em ser medido.
[00962] Quando a CSI for derivada pela medição do CSI-RS periódico uma pluralidade de vezes, a CSI pode ser derivada usando o resultado da medição do CSI-RS prévio como uma substituição para o CSI-RS preemptado. A CSI deve ser relatada no relato da CSI. Isto pode derivar a CSI
231 /288 sem mudar o número de vezes que a ponderação é realizada. Os processos de derivação da CSI e da configuração de circuito podem ser facilitados.
[00963] O método supramencionado pode ser aplicado em um método para ser aplicado quando o relato de CSI semipersistente for configurado e o CSI-RS periódico for preemptado. Isto produz as mesmas vantagens.
[00964] O método supramencionado também pode ser aplicado em um método quando o relato de CSI aperiódico for configurado e o CSI-RS periódico for preemptado. Isto produz as mesmas vantagens.
[00965] Quando tornar o relato de CSI aperiódico for configurado pela derivação da CSI a partir do mais recente CSI-RS, o relato de CSI aperiódico não precisa ser transmitido.
[00966] O método supramencionado pode ser estaticamente predeterminado em um padrão. Já que o UE e o gNB podem compartilhar o método de processamento, avarias podem ser evitadas. Alternativamente, o gNB pode notificar o UE do método por meio da sinalização RRC. O método é semiestaticamente configurável. Por exemplo, o método é efetivo quando as características de canal variarem.
[00967] Alternativamente, o gNB pode incluir o método na PI para notificar a PI para o UE. Por exemplo, a PI pode incluir a informação que indica se o relato da CSI é transmitido. Por exemplo, o gNB pode incluir, na PI, a informação que indica que a CSI idêntica à CSI prévia deve ser relatada como o relato da CSI e notificar a PI. O método para relatar a CSI é dinamicamente configurável pela inclusão da informação na PI e pela notificação da PI. Por exemplo, o método é efetivo quando as características de canal variarem em um curto período de tempo.
[00968] O método no caso em que o CSI-RS periódico for configurado pode ser aplicado no caso em que o CSI-RS semipersistente for configurado. Isto produz as mesmas vantagens.
[00969] Quando o CSI-RS aperiódico for configurado, apenas o relato
232 /288 de CSI aperiódico é configurado. Em um caso como este, o método em que tornar o relato de CSI aperiódico é configurado pela derivação da CSI a partir do mais recente CSI-RS pode ser aplicado. Isto produz as mesmas vantagens.
[00970] Quando o CSI-RS for preemptado, a CSI pode ser derivada a partir de um resultado da medição de um outro RS. Os exemplos do outro RS podem incluir o DM-RS. O gNB notifica o UE da configuração do outro RS. O UE mede o RS, deriva a CSI, e notifica o gNB deste resultado como o relato da CSI.
[00971] O outro RS pode ser um RS em um hiato subsequente ao hiato preemptado. O RS em um hiato antes do relato da CSI configurado deve ser usado.
[00972] O gNB notifica o UE da informação sobre o outro RS com a PI. Alternativamente, o gNB pode notificar a informação sobre o outro RS por meio da sinalização RRC. A informação sobre o DMRS complementar pode ser aplicada como a informação sobre o outro RS.
[00973] O gNB pode notificar, com a PI, o UE se o outro RS é usado. Alternativamente, o gNB pode notificar se o outro RS é usado, por meio da sinalização RRC. Quando o outro RS não for usado, não há necessidade de notificar a informação sobre o outro RS. Assim, a quantidade de informação que o gNB precisa notificar para o UE pode ser reduzida.
[00974] Isto pode preemptar o CSI-RS. Tornar o CSI-RS preemptível pode produzir as características de latência inferior na comunicação para o UE URLLC. Segunda modificação da sétima modalidade
[00975] Os sinais de referência (RS) no UL incluem um DMRS frontal carregado (FL-DMRS), um DMRS adicional (add-DMRS), um RS de rastreamento de fase (PTRS), um RS de rastreamento (TRS), e um SRS. Por exemplo, o FL-DMRS é mapeado para os primeiros um ou dois símbolos no PUSCH. Alternativamente, o FL-DMRS é mapeado para os terceiro ou quarto
233 /288 símbolos no PUSCH. O PUCCH pode ser mapeado para os recursos em UL como um canal de controle em UL.
[00976] A terceira modalidade descreve o método para preempção de um símbolo para o UE eMBB no UL. Entretanto, tornar um símbolo arbitrário para o UE eMBB preemptível pode degradar a qualidade de comunicação. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[00977] Quando a preempção no UL for realizada, a preempção deve ser realizada evitando os recursos para o RS e o PUCCH para o UE eMBB. Os recursos para o RS e o PUCCH no UL para o UE eMBB não são configuráveis como os recursos para preempção no UL.
[00978] A figura 53 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB. O gNB realiza a preempção evitando os recursos para o R$ e o PUCCH para o UE eMBB. O gNB preempta uma parte dos ou todos os recursos para o PUSCH.
[00979] Os símbolos para o qual o PUSCH para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. O UE eMBB transmite um hiato (pode ser um mini-hiato) para o UE URLLC com os recursos preemptados. O UE URLLC realiza a transmissão em UL, por exemplo, do PUCCH, do PUSCH e do RS no hiato. O gNB recebe, no hiato, por exemplo, o PUCCH, o PUSCH, e o RS a partir do UE URLLC.
[00980] Uma indicação de preempção (PL) é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB. O método descrito na terceira modalidade pode ser aplicado em um método para notificar a PI a ser usada para a preempção no UL. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB pode impedir a transmissão com os recursos que serão preemptados. O UE eMBB transmite, por exemplo, o PUSCH, o RS, e o
234 / 288 PUCCH com recursos que excluem os recursos que serão preemptados. O gNB recebe, por exemplo, o PUSCH, o RS, e o PUCCH com os recursos que excluem os recursos que serão preemptados.
[00981] Isto pode multiplexar a transmissão em UL para o UE eMBB com a transmissão em UL para o UE URLLC. A habilitação da transmissão precoce a partir do UE URLLC pode produzir as características de baixa latência. Além do mais, a habilitação da transmissão do PUSCH para o UE eMBB habilita a comunicação de grande capacidade em alta velocidade.
[00982] Tornar os símbolos para os quais o RS e o PUCCH no UL para o UE eMBB são mapeados não configuráveis como os recursos para preempção no UL desabilita a transmissão de dados para o UE URLLC com o sincronismo de símbolo com o qual o RS e o PUCCH são mapeados. Por exemplo, quando os dados para o UE URLLC ocorrerem com o sincronismo, os recursos para o UE URLLC não podem ser reservados, e, assim, a transmissão dos dados para o UE URLLC precisa ser atrasada.
[00983] Por exemplo, já que o FL-DMRS no UL consiste em um ou dois símbolos em NR, a transmissão é atrasada pelo número dos símbolos. Isto pode aumentar a quantidade de latência na comunicação do UE URLLC. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[00984] Apenas os recursos para os quais o FL-DMRS não é mapeado nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado podem ser configuráveis como os recursos para preempção. O DMRS pode ser configurado para cada UE por RE. Em um caso como este, os recursos para preempção devem ser os REs para os quais o FL-DMRS não é mapeado. O PUSCH é transmitido nos REs excluem os REs para os quais o FL-DMRS é mapeado, nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Uma região de transmissão do PUSCH deve ser configurável como os recursos para preempção.
[00985] O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB. Os
235 /288 recursos que serão preemptados podem ser a informação indicada por RE. Os recursos para preempção são configuráveis de acordo com o método supramencionado por ser indicados por RE.
[00986] Isto pode reservar os recursos para o UE URLLC, também, nos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Assim, não há necessidade de atrasar a transmissão de dados para o UE URLLC pelo número dos símbolos para os quais o FL-DMRS é mapeado. Isto pode reduzir um aumento na quantidade de latência na comunicação do UE URLLC.
[00987] Um método como este deve ser aplicado nos outros RSs. Apenas os recursos para os quais o RS não é mapeado nos símbolos para os quais o RS é mapeado são configuráveis como os recursos para preempção. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[00988] Tornar os recursos para todos os RSs e os PUCCHs não configuráveis como os recursos para preempção reduz os recursos para o UE URLLC. Adicionalmente, isto pode desabilitar a transmissão precoce dos dados para o UE URLLC, o que aumenta a quantidade de latência. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[00989] Quando o add-DMRS for configurado, os recursos para o add- DMRS no UL podem ser configuráveis como os recursos para preempção no UL. O UE eMBB não transmite o add-DMRS, com os recursos para o add- DMRS que são configurados para preempção. Mesmo quando o add-DMRS for preemptado, o uso do FL-DMRS pelo gNB pode aumentar a possibilidade de demodulação do PUSCH.
[00990] A figura 54 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB. O gNB preempta os recursos para o add-DMRS para o UE eMBB.
[00991] Os símbolos para os quais o add-DMRS para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. O UE eMBB não
236 / 288 transmite o add-DMRS. O UE eMBB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O UE URLLC realiza a transmissão em UL, por exemplo, do PUCCH, do PUSCH, e do RS no hiato. O gNB recebe, no hiato, por exemplo, o PUCCH, o PUSCH, e o RS a partir do UE URLLC.
[00992] Já que o método para transmitir a PI é idêntico àquele na figura 53, a descrição do mesmo é omitida. O UE eMBB não transmite o add- DMRS com os recursos preemptados. Entretanto, já que o FL-DMRS não é preemptado, o UE eMBB transmite o FL-DMRS. Embora o gNB não possa receber o add-DMRS preemptado para o UE eMBB, o gNB pode receber o FL-DMRS. Assim, o gNB pode aumentar a possibilidade de recepção de dados pela demodulação do PUSCH com o FL-DMRS.
[00993] Quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a transmissão em UL a partir do UE URLLC é habilitada sem esperar pela transmissão do add-DMRS. A transmissão a partir do UE URLLC pode produzir as características de latência inferior.
[00994] Quando o SRS for configurado, os recursos para o SRS podem ser configuráveis como os recursos para preempção no UL. Quando os recursos para o SRS forem configurados como os recursos para preempção no UL, o UE eMBB não transmite o SRS com os recursos para preempção configurados. O UE eMBB transmite periodicamente o SRS, por exemplo, quando o SRS for um SRS periódico ou um SRS semipersistente. O gNB, que configurou o SRS para preempção, pode estimar um canal em UL com o SRS prévio transmitido a partir do UE.
[00995] Dependendo do tipo do SRS, os recursos para o SRS podem ser configuráveis como os recursos para preempção no UL. Por exemplo, quando o SRS for um SRS periódico ou um SRS semipersistente, os recursos para o SRS são configuráveis como os recursos para preempção no UL. Quando o SRS for um SRS aperiódico, os recursos para o SRS são não configuráveis como os recursos para preempção no UL. Isto pode configurar a
237 /288 preempção de forma flexível dependendo do tipo do SRS.
[00996] Quando o PUCCH for configurado como os recursos em UL, os recursos para o PUCCH podem ser configuráveis como os recursos para preempção no UL. Quando os recursos para o PUCCH forem configurados como os recursos para preempção no UL, o UE eMBB não transmite o PUCCH com os recursos para preempção configurados. Por exemplo, quando o PUCCH for um PUCCH para transmitir a CSI periódica, o UE eMBB transmite periodicamente o PUCCH. O gNB, que configurou o PUCCH para preempção, pode estimar um canal em DL com a CSI prévia transmitida a partir do UE.
[00997] Os recursos para o PUCCH podem ser configuráveis como os recursos para preempção no UL de acordo com os detalhes do PUCCH. Por exemplo, quando o PUCCH for um PUCCH para a CSI periódica ou a CSI semipersistente, os recursos para o PUCCH são configuráveis como os recursos para preempção no UL. Quando o PUCCH for um PUCCH para a CSI aperiódica, o Ack/Nack, a SR ou uma solicitação de recuperação de falha no feixe, os recursos para o PUCCH são não configuráveis como os recursos para preempção no UL. Isto pode configurar a preempção de forma flexível de acordo com os detalhes do PUCCH.
[00998] Os métodos supramencionados podem ser usados em combinação.
[00999] A figura 55 ilustra o exemplo de preempção quando o FL- DMRS, o add-DMRS, e o PUCCH e/ou o SRS forem configurados para o UE eMBB. O gNB preempta os recursos para o PUCCH e/ou o SRS para o UE eMBB. Por exemplo, quando o PUCCH for um PUCCH para a CSI periódica ou a CSI semipersistente, o gNB pode preemptar os recursos para o PUCCH. Quando o SRS for um SRS periódico ou um SRS semipersistente, o gNB pode preemptar os recursos para o SRS.
[001000] Já que o método de preempção é idêntico àquele na figura 54,
238 / 288 a descrição do mesmo é omitida. A preempção do PUCCH e/ou do SRS para o UE eMBB pode reservar muitos recursos para o UE URLLC. Quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a transmissão em UL a partir do UE URLLC é habilitada com baixa latência e em altas velocidades.
[001001] Quando o FL-DMRS for configurado para o PUSCH, o FL- DMRS pode ser preemptível. Quando o FL-DMRS e o add-DMRS forem configurados para o UE eMBB, o FL-DMRS pode ser preemptível. O FL- DMRS pode ser configurado como os recursos para preempção. O UE eMBB não transmite o FL-DMRS quando o FL-DMRS for configurado como os recursos para preempção.
[001002] Entretanto, já que o UE eMBB configura o add-DMRS, o UE eMBB transmite o add-DMRS. Mesmo quando o gNB não puder receber o FL-DMRS aàa partir do UE eMBB, o gNB pode demodular os dados transmitidos a partir do UE eMBB mediante a recepção do add-DMRS.
[001003] Quando apenas o FL-DMRS for configurado para o PUSCH (quando o add-DMRS não for configurado), o FL-DMRS pode ser preemptível. O FL-DMRS pode ser configurado como os recursos para preempção.
[001004] Meramente tornar o FL-DMRS preemptível pode desabilitar o UE eMBB da demodulação dos dados do PUSCH. Alguma engenhosidade é necessária. A solução pode ser a aplicação do método para configurar o DMRS complementar que é descrito na sétima modalidade. Embora o DMRS complementar no DL seja descrito na sétima modalidade, o DMRS complementar deve ser apropriadamente aplicado na configuração no UL.
[001005] O DMRS complementar é configurado para o UE eMBB. O DMRS complementar é configurado em uma região em UL no mesmo hiato do FL-DMRS preemptado, e é usado para demodular os dados do PUSCH. Quando o FL-DMRS for preemptado, o FL-DMRS não pode ser usado, mas o DMRS complementar é usado para demodulação.
239 /288
[001006] O UE eMBB não transmite, para o gNB, os dados com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O UE eMBB transmite o DMRS complementar com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. Isto pode evitar uma contenção entre a transmissão do DMRS complementar configurado e a transmissão de dados.
[001007] Como tal, o método para configurar o DMRS complementar no DL deve ser apropriadamente aplicado no DMRS complementar no UL. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[001008] A figura 56 ilustra um exemplo de preempção do FL-DMRS quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O FL-DMRS é configurado no um hiato para o UE eMBB. Os símbolos para os quais o FL-DMRS para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. Aqui, o UE eMBB não transmite o FL-DMRS. O UE eMBB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O UE URLLC realiza a transmissão em UL, por exemplo, do PUCCH, do PUSCH, e do RS no hiato. O gNB recebe, no hiato, por exemplo, o PUCCH, o PUSCH, e o RS a partir do UE URLLC.
[001009] O gNB configura o DMRS complementar no mesmo hiato. No exemplo, o FL-DMRS é configurado como o DMRS complementar por ser deslocado no tempo para o símbolo próximo do FL-DMRS, isto é, o primeiro símbolo do PUSCH. O PUSCH não é mapeado para os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O UE eMBB transmite o DMRS complementar e não transmite o PUSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[001010] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e a informação sobre o DMRS complementar para notificar a PI para o UE eMBB. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma
240 / 288 transmissão com os recursos que serão preemptados, transmite o DMRS complementar com os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado, e reconhece nenhuma transmissão, por exemplo, dos outros canais ou RSs.
[001011] O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos que serão preemptados, e transmite o DMRS complementar com os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O gNB pode receber os recursos para os outro PUSCHs que excluem os recursos com os quais o DMRS complementar é configurado. O gNB recebe o DMRS complementar configurado no mesmo hiato. O gNB pode demodular o PUSCH com o DMRS complementar.
[001012] Como tal, quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a transmissão em UL a partir do UE URLLC é habilitada com baixa latência e em altas velocidades sem esperar pela transmissão do FL-DMRS mesmo com o sincronismo de transmissão do FL-DMRS. Já que o UE eMBB transmite o DMRS complementar, o gNB pode aumentar a possibilidade de recepção de dados pela demodulação do PUSCH com o DMRS complementar.
[001013] É descrito que o UE eMBB não transmite o SRS com os recursos para preempção configurados quando os recursos para o SRS forem configurados como os recursos para preempção no UL. Como um método alternativo, o SRS pode ser configurado com recursos diferente daqueles para preempção. O SRS pode ser referido como um SRS complementar. O método para configurar o DMRS complementar que é descrito na sétima modalidade deve ser apropriadamente aplicado em um método para configurar o SRS complementar.
[001014] Quando os recursos para o SRS forem configurados como os recursos para preempção no UL, o UE eMBB não transmite o SRS mas pode transmitir o SRS complementar configurado, com os recursos para preempção
241 /288 configurados.
[001015] Quando o SRS for um SRS aperiódico, o SRS é configurado com sincronismo necessário e dinamicamente transmitido. Por exemplo, quando o SRS aperiódico for configurado como os recursos para preempção, o SRS complementar é configurado em um outro símbolo. Consequentemente, o UE eMBB pode transmitir o SRS complementar no outro símbolo. Assim, o gNB pode receber o SRS a partir do UE eMBB com sincronismo necessário.
[001016] O SRS complementar pode ser configurado em um hiato atrás de um hiato para o qual o SRS configurado como os recursos para preempção é mapeado. O SRS é frequentemente mapeado para símbolos para trás em um hiato. Por exemplo, quando um SRS como este for preemptado, se for muito tarde no sentido do sincronismo para configurar o SRS complementar como os recursos em UL no mesmo hiato, a configuração do SRS complementar nos hiatos subsequentes habilita a transmissão do SRS.
[001017] A figura 57 ilustra um exemplo do método de preempção quando o SRS complementar for configurado. A figura 57 ilustra um caso em que o SRS complementar é configurado em um hiato próximo de um hiato com o SRS a ser preemptado. Os recursos do SRS para o UE eMBB são preemptados como os recursos para o UE URLLC no hiato nº 1 para o UE eMBB.
[001018] O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. Aqui, o UE eMBB não transmite o SRS. O UE eMBB transmite um hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados. O UE URLLC realiza a transmissão em UL, por exemplo, do PUCCH, do PUSCH, e do RS no hiato. O gNB recebe, no hiato, por exemplo, o PUCCH, o PUSCH, e o RS a partir do UE URLLC.
[001019] O gNB configura o SRS complementar no próximo hiato nº 2. No exemplo, o gNB configura o SRS complementar no símbolo próximo ao
242 /288 FL-DMRS no hiato nº 2, isto é, o primeiro símbolo do PUSCH. O PUSCH não é mapeado para os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado. O UE eMBB transmite o DMRS complementar e não transmite o PUSCH, com os recursos com os quais o DMRS complementar foi configurado.
[001020] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e a informação sobre o DMRS complementar para notificar a PI para o UE eMBB. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados, transmite o SRS complementar com os recursos com os quais o SRS complementar é configurado, e reconhece nenhuma transmissão, por exemplo, dos outros canais ou RSs.
[001021] O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos que serão preemptados, e transmite o SRS complementar com os recursos com os quais o SRS complementar é configurado. O gNB pode receber os recursos para os outros PUSCHs que excluem os recursos com os quais o SRS complementar é configurado. O gNB recebe o SRS complementar configurado no hiato próximo àquele com o SRS configurado para preempção. O gNB pode medir a qualidade do canal em UL com o SRS complementar.
[001022] Como tal, quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a transmissão em UL a partir do UE URLLC é habilitada com baixa latência e em altas velocidades sem esperar pela transmissão do SRS mesmo com o sincronismo de transmissão do SRS. Já que o UE eMBB transmite o SRS complementar, o gNB pode aumentar a precisão do agendamento em UL e do gerenciamento de feixes pela medição da qualidade do canal em UL com o SRS complementar.
[001023] É descrito que o UE eMBB não transmite o PUCCH com os
243 / 288 recursos para preempção configurados quando os recursos para o PUCCH forem configurados como os recursos para preempção no UL. Como um método alternativo, o PUCCH pode ser configurado com recursos diferentes daqueles para preempção. O PUCCH pode ser referido como um PUCCH complementar. O método para configurar o SRS complementar deve ser apropriadamente aplicado em um método para configurar o PUCCH complementar. Similarmente, já que o gNB pode receber o PUCCH complementar transmitido a partir do UE eMBB, as mesmas vantagens podem ser produzidas.
[001024] A figura 58 ilustra um exemplo do método de preempção quando o PUCCH complementar for configurado. A figura 58 ilustra um caso em que o PUCCH complementar é configurado no hiato próximo do hiato com o SRS a ser preemptado. Os recursos do PUCCH para o UE eMBB são preemptados como os recursos para o UE URLLC no hiato nº 1 para o UE eMBB.
[001025] Já que o método de preempção é idêntico àquele na figura 57, a descrição do mesmo é omitida. O SRS deve ser substituído com o PUCCH.
[001026] O gNB recebe o PUCCH complementar configurado no hiato próximo do PUCCH configurado para preempção. O gNB pode receber a UCI a partir do eMBB com o PUCCH complementar.
[001027] Como tal, quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a transmissão em UL a partir do UE URLLC é habilitada com baixa latência e em altas velocidades sem esperar pela transmissão do PUCCH mesmo com o sincronismo de transmissão do PUCCH. Já que o UE eMBB transmite o PUCCH complementar, o gNB pode receber a UCI a partir do eMBB com o PUCCH complementar, e realizar apropriadamente os processos de acordo com a UCI.
[001028] O PTRS e o TRS podem ser usados como os recursos para preempção ou excluídos dos recursos para preempção. Usar o PTRS e o TRS
244 / 288 como os recursos para preempção pode reservar muitos recursos preemptíveis para o UE URLLC. A exclusão do PTRS e do TRS dos recursos para preempção não degrada o desempenho de demodulação do gNB.
[001029] É descrito um método para que o gNB notifique o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou a informação sobre o DMRS complementar com a PI. O método de notificação com a PI pode ser aplicado na presença de uma solicitação para transmitir os dados em UL a partir do UE URLLC. O método de notificação deve ser aplicado, por exemplo, quando o UE URLLC tiver uma solicitação de agendamento (SR) dos dados em UL ou um relato de estado do armazenamento temporário (BSR) dos dados em UL.
[001030] Mediante a recepção da solicitação para transmitir os dados em UL a partir do UE URLLC, o gNB notifica, com a PI, o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou a informação sobre o DMRS complementar.
[001031] O método pode ser usado, por exemplo, na comunicação de dados em UL com base em concessão em URLLC. Mediante a recepção da SR a partir do UE URLLC, o gNB determina os recursos para preempção para o UE URLLC. O gNB determina os recursos para o DMRS complementar quando o DMRS para o UE eMBB for usado como os recursos para preempção. O gNB notifica, com a PI, o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou da informação sobre o DMRS complementar.
[001032] Consequentemente, o UE eMBB pode obter a informação sobre os recursos que serão preemptados e/ou a informação sobre o DMRS complementar.
[001033] Um outro método para que o gNB notifique o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou da informação sobre o DMRS complementar é descrito. O gNB notifica a
245 / 288 informação por meio da sinalização RRC. O gNB pode notificar a informação dedicadamente para cada UE ou para cada grupo de UFEs. Alternativamente, o gNB pode difundir a informação como a informação de difusão. A informação pode ser a informação de difusão a ser notificada em resposta a uma solicitação proveniente do UE eMBB. O gNB pode notificar a informação dedicadamente para cada UE em resposta à solicitação proveniente do UE eMBB.
[001034] Da forma previamente descrita na transmissão sem concessão, O Sincronismo para realizar a transmissão sem concessão é semiestaticamente predeterminado. Quando a transmissão sem concessão for configurada na comunicação URLLC, o gNB notifica o UE URLLC do sincronismo para realizar a transmissão sem concessão, por meio da sinalização RRC. Na primeira transmissão sem concessão, o gNB notifica os recursos para a transmissão sem concessão, também, por meio da sinalização RRC.
[001035] Por exemplo, na transmissão sem concessão, o gNB configura OS recursos para preempção, com o sincronismo para realizar a transmissão sem concessão e a configuração de recurso que são configurados para o UE URLLC. O gNB inclui os recursos para preempção configurados na informação de difusão endereçada para o UE eMBB para difusão dos recursos. Isto habilita que o UE eMBB reconheça a configuração de recurso para preempção.
[001036] O gNB pode configurar o DMRS complementar. O gNB inclui a informação sobre o DMRS complementar configurado na informação de difusão endereçada para o UE eMBB para difusão da informação. Isto habilita que o UE eMBB reconheça a configuração do DMRS complementar.
[001037] Consequentemente, o gNB não precisa usar a PI para notificar a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou a informação sobre o DMRS complementar. O gNB não precisa transmitir a PI. Os recursos para a PI não precisam ser reservados. Isto pode aumentar a
246 / 288 eficiência de uso dos recursos.
[001038] Quando a preempção UE URLLC for idêntica ao UE eMBB a ser preemptado, o gNB pode configurar os recursos para preempção com o sincronismo para realizar a transmissão sem concessão e a configuração de recurso para URLLC, e notificar o UE dos recursos para preempção. O gNB pode configurar o DMRS complementar e notificar o UE do DMRS complementar. Já que a preempção UE URLLC é idêntica ao UE eMBB a ser preemptado, o gNB pode dar a notificação dedicada para o UE por meio da sinalização RRC, similarmente à notificação do sincronismo para realizar a transmissão sem concessão e a configuração de recurso.
[001039] Um outro método para que o gNB notifique o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou da informação sobre o DMRS complementar é descrito. O gNB notifica a informação por meio da sinalização de controle L1/L2. O gNB pode incluir a informação na DCI. O gNB pode notificar a DCI com o PDCCH. O gNB pode notificar a informação dedicadamente para cada UE ou para cada grupo de UEs.
[001040] Da forma previamente descrita na transmissão sem concessão, O sincronismo para realizar a transmissão sem concessão é semiestaticamente predeterminado. Quando a transmissão sem concessão for configurada na comunicação URLLC, o gNB notifica o UE URLLC do sincronismo para realizar a transmissão sem concessão, por meio da sinalização RRC. Na primeira transmissão sem concessão, o gNB notifica os recursos para a transmissão sem concessão, também, por meio da sinalização RRC.
[001041] Por exemplo, o método que usa a sinalização de controle L1I/L2 pode ser aplicado na transmissão sem concessão. O UE eMBB é provido com a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou a informação sobre o DMRS complementar à informação incluída na DCI. O gNB configura a informação, inclui a informação na DCI,
247 /288 e notifica o UE eMBB da informação com o PDCCH. Quando o DMRS complementar não for usado, o gNB não precisa notificar a informação sobre o DMRS complementar. O gNB pode notificar apenas a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB.
[001042] Consequentemente, o gNB não precisa usar a PI para notificar a informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou a informação sobre o DMRS complementar. O gNB não precisa transmitir a PI. Os recursos para a PI não precisam ser reservados. Isto pode aumentar a eficiência de uso dos recursos.
[001043] A configuração dinâmica não é possível mediante a notificação por meio da sinalização RRC da forma previamente descrita. Aqui, o gNB precisa notificar o UE eMBB da informação sobre os recursos que serão preemptados e/ou da informação sobre o DMRS complementar em um estado em que o UE eMBB a ser preemptado ainda não foi determinado. Assim, a quantidade de sinalização para dar a notificação dedicada para cada um de muitos UEs é aumentada. Alternativamente, por exemplo, quando o número de UEs URLLC em preempção for aumentado, a informação de difusão para difusão é aumentada.
[001044] Uma notificação da informação sobre os recursos que serão preemptados para o UE eMBB e/ou da informação sobre o DMRS complementar do gNB para o UE eMBB por meio da sinalização de controle L1/L2 habilita uma notificação dinâmica e uma notificação para o UE eMBB a ser preemptado. Assim, os supramencionados problemas podem ser resolvidos.
[001045] Na segunda transmissão sem concessão, o gNB notifica uma configuração dos recursos para a transmissão sem concessão por meio da sinalização de controle LI1/L2. Aqui, os recursos para a transmissão sem concessão podem ser dinamicamente configurados. Os recursos para a transmissão sem concessão para o UE URLLC podem ser configurados
248 / 288 posteriormente ao sincronismo de transmissão do PDCCH para o UE eMBB. Em um caso como este, o gNB não pode notificar a informação sobre os recursos que serão preemptados, com o PDCCH para o UE eMBB.
[001046] Quando a preempção for realizada com a transmissão sem concessão para resolver um problema como este, o gNB deve configurar os recursos para a transmissão sem concessão para o UE URLLC antecipadamente ao sincronismo de transmissão do PDCCH para o UE eMBB. Consequentemente, o gNB pode notificar a informação sobre os recursos que serão preemptados, com o PDCCH para o UE eMBB.
[001047] Quando a preempção for realizada com a transmissão sem concessão, a primeira transmissão sem concessão pode ser configurada. Isto produz as mesmas vantagens. Como um método alternativo, os recursos para a transmissão sem concessão podem ser configurados em antecipação para o caso em que a configuração dos recursos para a transmissão sem concessão para o UE URLLC for muito tarde para o sincronismo para notificar a informação sobre os recursos que serão preemptados com o PDCCH para o UE eMBB.
[001048] Durante a configuração dos recursos para a transmissão sem concessão no tempo para o sincronismo de transmissão do PDCCH para o UE eMBB, o gNB configura os recursos para a transmissão sem concessão para o UE URLLC como os recursos que serão preemptados para o UE eMBB. Quando a configuração dos recursos para a transmissão sem concessão for muito tarde para o sincronismo de transmissão do PDCCH para o UE eMBB, o gNB deve usar a configuração pré-ajustada dos recursos para a transmissão sem concessão.
[001049] Consequentemente, quando não houver informação sobre os recursos que serão preemptados mediante a recepção do PDCCH, o UE eMBB pode usar, como os recursos para preempção, a configuração dos recursos para a transmissão sem concessão que foi configurada, por exemplo,
249 / 288 por meio da sinalização RRC.
[001050] De acordo com o método descrito, mesmo na ausência de transmissão em UL a partir do UE URLLC com recursos e o sincronismo para realizar a transmissão sem concessão, o UE eMBB para o qual os recursos são configurados como os recursos para preempção não pode realizar a transmissão em UL com os recursos. Já que os recursos não são usados, a eficiência de uso dos recursos é reduzida.
[001051] Um método para resolver um problema como este é descrito. Quando a preempção UE URLLC for idêntica ao UE eMBB a ser preemptado, o UE pode realizar a transmissão em UL com os recursos para preempção. Na ausência da transmissão em UL para URLLC com os recursos para configurar a transmissão sem concessão para URLLC, quando a transmissão em UL para eMBB for agendada em um hiato para eEMBB que inclui os recursos, o UE realiza a transmissão em UL para eMBB.
[001052] Já que a preempção UE URLLC é idêntica ao UE eMBB a ser preemptado, o UE pode reconhecer a ausência da transmissão em UL com os recursos com os quais a transmissão sem concessão para URLLC foi configurada. Assim, quando a transmissão em UL para eMBB for agendada com os recursos com os quais a transmissão sem concessão para URLLC foi configurada, o UE realiza a transmissão em UL para eMBB.
[001053] Isto pode aumentar a eficiência de uso dos recursos.
[001054] Com o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão, as prioridades podem ser atribuídas à transmissão em UL para URLLC e à transmissão em UL para eMBB. As prioridades podem ser atribuídas, por exemplo, de acordo com a QoS ou a QCI exigidas para o serviço de comunicação para URLLC. As prioridades podem ser atribuídas, por exemplo, de acordo com uma quantidade de latência exigida.
[001055] Por exemplo, quando a quantidade de latência exigida para o serviço de comunicação para URLLC for baixa, a transmissão em UL para
250 / 288 URLLC é priorizada. Assim, o UE realiza a transmissão em UL para URLLC e não realiza a transmissão em UL para eMBB. Quando a quantidade de latência exigida for alta, o UE pode priorizar e realizar a transmissão em UL para eMBB, e não precisa realizar a transmissão em UL para URLLC. Um indicador para determinar as prioridades pode ter um limite. Por exemplo, a quantidade de latência pode ter um limite.
[001056] As prioridades podem ser atribuídas de acordo com, por exemplo, a QoS ou a QCI exigidas para o serviço de comunicação para eMBB. As prioridades podem ser atribuídas de acordo com, por exemplo, a qualidade de comunicação exigida. As prioridades podem ser atribuídas de acordo com uma taxa de erro exigida, por exemplo, uma taxa de erro de bit ou uma taxa de erro de quadro.
[001057] Por exemplo, quando a taxa de erro de bit exigida para o serviço de comunicação para eMBB for baixa, a transmissão em UL para eMBB é priorizada. Assim, o UE realiza a transmissão em UL para eMBB e não realiza a transmissão em UL para URLLC. Quando a taxa de erro de bit exigida for alta, o UE pode priorizar e realizar a transmissão em UL para URLLC, e não precisa realizar a transmissão em UL para eMBB. Por exemplo, uma taxa de erro de bit para determinar as prioridades pode ter um limite.
[001058] As prioridades podem ser atribuídas de acordo com um tipo de um sinal ou um canal que serão mapeados para eMBB. Por exemplo, quando o PUSCH for usado para eMBB com o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão, o UE prioriza e realiza a transmissão em UL para URLLC, e não realiza a transmissão em UL para eMBB.
[001059] As prioridades podem ser atribuídas de acordo com um tipo da UCI incluída no PUCCH a ser mapeado para eMBB. Por exemplo, quando Ack/Nack for usado para eMBB com o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão, o UE prioriza e realiza a transmissão
251 /288 em UL para eMBB, e não realiza a transmissão em UL para URLLC.
[001060] Por exemplo, quando o DMRS for usado para eMBB com o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão, o UE prioriza e realiza a transmissão em UL para eMBB, e não realiza a transmissão em UL para URLLC.
[001061] Quando o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão incluífem o DMRS para eMBB, o UE pode priorizar e realizar a transmissão em UL para eMBB, e não precisa realizar a transmissão em UL para URLLC. As prioridades podem ser atribuídas com consideração dada à inclusão de uma parte dos sinais ou canais para eMBB.
[001062] As prioridades podem ser atribuídas com o sincronismo e os recursos para realizar a transmissão sem concessão, de acordo com um tipo de um sinal ou um canal que serão mapeados para URLLC. O mesmo método que aquele para eMBB pode ser aqui aplicado.
[001063] As configurações das prioridades podem ser combinadas. À configuração flexível e apropriada é possível, de acordo com um canal ou um sinal com os quais o serviço de comunicação para URLLC ou de transmissão em UL é realizado, ou um canal ou um sinal com os quais o serviço de comunicação para eMBB ou de transmissão em UL é realizado.
[001064] A configuração das prioridades e a informação necessária para a configuração podem ser estaticamente predeterminadas, por exemplo, em um padrão. Tanto o gNB quanto o UE podem reconhecer a configuração e a informação. As avarias podem ser reduzidas. Como um método alternativo, a configuração das prioridades e a informação necessária para a configuração podem ser notificadas do gNB para o UE por meio da sinalização RRC, ou dedicadamente notificadas para cada UE. O método é semiestaticamente configurável. A configuração é modificável conforme necessário.
[001065] Como um método alternativo, a informação pode ser notificada do gNB para o UE por meio da sinalização MAC. A configuração
252 /288 precoce é possível depois da notificação. A informação pode ser sujeita a HARQ, e os erros de recepção na configuração das prioridades podem ser reduzidos. Como um método alternativo, a informação pode ser notificada do gNB para o UE por meio da sinalização LI1/L2. O gNB pode incluir a informação na DCI para notificar a informação com o PDCCH. A configuração precoce é possível depois da notificação. A mudança ou configuração dinâmicas são possíveis.
[001066] Um método para que o gNB reconheça qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB foi recebida a partir do UE com os recursos configurados para a transmissão sem concessão é descrito.
[001067] O gNB faz a determinação, dependendo se o DMRS para URLLC foi recebido. Quando a duração do símbolo para URLLC for diferente da duração do símbolo para eMBB, o gNB recebe o DMRS usando a duração do símbolo para URLLC, e determina se o DMRS é um DMRS para URLLC configurado para o UE. Durante a determinação de que o DMRS é o DMRS para URLLC, o gNB determina a recepção da transmissão em UL para URLLC. Caso contrário, o gNB determina a recepção da transmissão em UL para eMBB.
[001068] Isto habilita que o gNB reconheça qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB foi recebida a partir do UE com os recursos configurados para a transmissão sem concessão.
[001069] O DMRS para eMBB pode ser feito diferente do DMRS para URLLC. O gNB configura, para o UE, diferentes DMRSs para eMBB e para URLLC. Mediante a recepção do DMRS para URLLC, o gNB determina a transmissão em UL para URLLC. Caso contrário, o gNB pode determinar a transmissão em UL para eMBB.
[001070] Isto habilita que o gNB reconheça qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB foi recebida a partir do UE
253 / 288 com os recursos configurados para a transmissão sem concessão, mesmo quando a duração do símbolo para URLLC for igual à duração do símbolo para eMBB.
[001071] É descrito que o gNB faz a determinação dependendo se o DMRS para URLLC foi recebido. Como um método alternativo, um sinal ou um canal que indicam a transmissão em UL para URLLC podem ser providos. Alternativamente, um sinal ou um canal que indicam a transmissão em UL para eMBB podem ser providos. Um sinal ou um canal que indicam a transmissão em UL para URLLC ou a transmissão em UL para eMBB podem ser providos.
[001072] Alternativamente, a informação que indica a transmissão em UL para URLLC ou a transmissão em UL para eMBB pode ser provida. O gNB pode incluir a informação na UCI e transmitir a UCI com o PUCCH. À informação, o sinal ou o canal podem ser providos como a informação, o sinal ou o canal em UL para URLLC, ou a informação, o sinal ou o canal em UL para eMBB.
[001073] Por exemplo, a informação, o sinal ou o canal são providos como a informação, o sinal ou o canal em UL para URLLC. Durante a realização da transmissão em UL para URLLC com os recursos configurados para a transmissão sem concessão, o UE transmite a informação, o sinal, ou o canal na transmissão em UL. O gNB pode reconhecer qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB foi recebida a partir do UE, dependendo se recebe-se a informação, o sinal, ou o canal.
[001074] Por exemplo, a informação, o sinal ou o canal são providos como a informação, o sinal ou o canal em UL para eMBB. Durante a realização da transmissão em UL para eMBB com os recursos configurados para a transmissão sem concessão, o UE transmite a informação, o sinal, ou o canal na transmissão em UL. O gNB pode reconhecer qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB foi recebida a partir do
254 / 288 UE, dependendo se recebe-se a informação, o sinal, ou o canal.
[001075] O sincronismo com o qual a informação, o sinal, ou o canal são transmitidos não precisa ser o sincronismo dos recursos configurados para a transmissão sem concessão. O sincronismo pode ser antes ou depois do sincronismo dos recursos configurados para a transmissão sem concessão. O sincronismo deve ser depois do sincronismo com o qual o gNB determina qual da transmissão em UL para URLLC e da transmissão em UL para eMBB é realizada com os recursos configurados para a transmissão sem concessão.
[001076] O sincronismo com o qual a informação, o sinal, ou o canal são transmitidos é, por exemplo, o último símbolo em um hiato para eMBB. Esta configuração é possível onde quer que, no hiato para eMBB, a transmissão para URLLC seja realizada. Alternativamente, o sincronismo com o qual a informação, o sinal, ou o canal são transmitidos é o primeiro símbolo no próximo hiato para eMBB. Isto pode produzir as mesmas vantagens. O gNB pode configurar, para o UE em antecipação, o sincronismo com o qual a informação, o sinal, ou o canal são transmitidos, e notificar o sincronismo para o UE.
[001077] A configuração da informação, do sinal, ou do canal ou o sincronismo com o qual a informação, o sinal, ou o canal são transmitidos podem ser predeterminados, por exemplo, em um padrão. Tanto o gNB quanto o UE podem reconhecer a configuração e o sincronismo.
[001078] A configuração para o DMRS complementar que é descrita na segunda modificação pode ser estaticamente predeterminada, por exemplo, em um padrão. Tanto o gNB quanto o UE podem reconhecer a configuração. Isto deve ser aplicado, por exemplo, quando o RS for preemptado e, então, deslocado, de forma que o DMRS complementar seja configurado. Por exemplo, quando o FL-DMRS for preemptado, o FL-DMRS é deslocado de forma que o DMRS complementar seja configurado. O símbolo a ser deslocado é predeterminado em um padrão. A informação necessária para
255 / 288 configurar o DMRS complementar é predeterminada em um padrão. Isto pode eliminar a necessidade de notificar a informação sobre o DMRS complementar e reduzir a quantidade de informação necessária para sinalização. Terceira modificação da sétima modalidade
[001079] Na comunicação de dados em UL com base em concessão (GB), o UE solicita a concessão em enlace ascendente pela transmissão da SR para o gNB. À SR é mapeada para o PUCCH a ser transmitido. À comunicação que exige alta confiabilidade, tal como URLLC, exige não apenas a melhoria da confiabilidade na transmissão de dados, mas, também, a melhoria da confiabilidade da SR.
[001080] A transmissão repetida do PUCCH que inclui a SR é realizada para intensificar a confiabilidade da SR. A transmissão repetida do PUCCH que inclui a SR pode aumentar a qualidade de comunicação da SR e intensificar a confiabilidade da SR. A transmissão repetida do PUCCH inclui um método para transmitir repetidamente o PUCCH em um símbolo duas vezes. A transmissão repetida do PUCCH também inclui um método para transmitir repetidamente, em uma pluralidade de hiatos, o PUCCH que consiste em três ou mais símbolos.
[001081] Na transmissão da SR, um temporizador de proibição de transmissão da SR depois da transmissão da SR é configurado. Depois da transmissão da SR, a transmissão de uma nova SR é proibida para uma duração até a expiração do temporizador. Mediante a expiração do temporizador, a transmissão da nova SR é permitida.
[001082] Como tratar o temporizador de proibição de transmissão da SR quando a transmissão repetida da SR for configurada é desconhecido. No caso em que como tratar o temporizador de proibição de transmissão da SR for desconhecido, as inconsistências na operação entre o gNB e o UE podem causar avarias. Um método para resolver um problema como este é descrito.
256 / 288
[001083] A transmissão repetida da SR a ser transmitida enquanto o temporizador de proibição de transmissão da SR depois da transmissão da SR estiver habilitado é permitida. Isto pode evitar uma falha de realização da transmissão repetida da SR devido ao temporizador de proibição de transmissão da SR. Isto habilita a transmissão repetida da SR, e pode intensificar a confiabilidade da SR.
[001084] Quando a SR for transmitida, uma restrição no máximo número de transmissões da SR é imposta. A SR é transmitida com um período configurado para a SR até a recepção da concessão em enlace ascendente que inclui a transmissão do primeiro SR. O número de transmissões da SR é restrito.
[001085] Como tratar o máximo número de transmissões da SR quando a transmissão repetida da SR for configurada é desconhecido. No caso em que como tratar o máximo número de transmissões da SR for desconhecido, as inconsistências na operação entre o gNB e o UE podem causar avarias. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[001086] O número de transmissões repetidas da SR não é contado para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR. Consequentemente, a restrição no máximo número de transmissões é imposta com o número de transmissões da SR com o período configurado para a SR convencionalmente realizado. Isto pode evitar alcançar o máximo número de transmissões da SR em um curto período de tempo, e intensificar a confiabilidade da SR.
[001087] Como um método alternativo, o número de transmissões repetidas da SR é contado para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR. Consequentemente, a restrição no máximo número de transmissões é imposta com o número de transmissões da SR incluindo o número de transmissões repetidas da SR. Assim, quando a restrição no máximo número de transmissões da SR for alcançada, o processo
257 /288 é deslocado para o próximo processo. A duração entre os processos pode ser encurtada. Por exemplo, quando a qualidade de um canal for inferior, o processo pode ser deslocado para o próximo processo antecipadamente. Assim, a latência exigida para o processo pode ser encurtada. Por outro lado, já que o máximo número de transmissões da SR é o igual àquele convencional, a confiabilidade pode ser obtida da forma convencionalmente obtida.
[001088] Se o número de transmissões repetidas da SR é contado para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR pode ser estaticamente predeterminado em um padrão. Alternativamente, o gNB pode configurar semiestaticamente, para o UE, se conta-se o número de transmissões repetidas da SR para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR. O gNB pode notificar se conta-se o número de transmissões repetidas da SR para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR para o UE por meio da sinalização RRC ou dedicadamente para cada UE. O gNB pode notificar se conta-se o número de transmissões repetidas da SR para restringir o máximo número de transmissões da SR depois da transmissão da SR, juntamente com a configuração da SR ou a configuração do PUCCH a ser usado para a SR.
[001089] Isto pode reduzir as avarias causadas pelas inconsistências na operação entre o gNB e o UE no processo de transmissão da SR, e intensificar a confiabilidade da SR.
[001090] Por exemplo, o serviço, tal como o URLLC, exige as características de baixa latência. À comunicação preemptada no UL é suportada para obter as características de baixa latência no UL. Na comunicação preemptada no UL, a comunicação de dados em UL com GB exige alta confiabilidade da SR. Um método para resolver um problema como este é descrito.
258 / 288
[001091] A preempção para a SR é feita possível. Os recursos para o UE eMBB são preemptados, e a SR para o UE URLLC é transmitida. O PUSCH e/ou o RS e/ou o PUCCH para o UE eMBB são preemptados, e a SR para o UE URLLC é transmitida. O gNB configura a SR para o UE URLLC. O gNB pode configurar as transmissões repetidas como a SR. O gNB preempta os recursos para o UE eMBB, para os recursos da SR configurados para o UE URLLC.
[001092] O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. Quando os dados em enlace ascendente ocorrerem, o UE URLLC transmite a SR com os recursos da SR configurada. O gNB notifica o UE da configuração da SR para o UE URLLC ou o PUCCH para transmitir a SR, por meio da sinalização RRC. A SR para o UE URLLC ou o PUCCH para transmitir a SR podem ser um PUCCH que consiste em um ou dois símbolos ou um PUCCH que consiste em três ou mais símbolos.
[001093] Como o UE eMBB reconhece os recursos para os quais o PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC é mapeado é um problema. Um método para resolver um problema como este é descrito. O gNB deve notificar o UE eMBB da configuração do PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC. O método de notificação pode ser a sinalização RRC. A configuração do PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC pode ser difundida como informação de difusão ou dedicadamente notificada para cada UE.
[001094] O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos para os quais o PUCCH configurado para transmitir a SR é mapeada. Isto pode evitar uma contenção entre a transmissão da SR a partir do UE URLLC e à transmissão a partir do UE eMBB. A confiabilidade de transmissão da SR a partir do UE URLLC pode ser intensificada.
[001095] Durante a notificação do UE eMBB da configuração do PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC, o gNB precisa notificar o
259 /288 UE eMBB da configuração em antecipação. Qual UE eMBB é agendado em um hiato que inclui os recursos com os quais o PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC foi configurado é desconhecido no momento da notificação.
[001096] Embora seja provável aplicar um método para que o gNB notifique todos os UEs eMBB que são servidos desse modo, isto reduz a eficiência de uso dos recursos de rádio em virtude de os recursos exigidos para a notificação serem de enorme volume. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[001097] O método na PI é aplicado como um método para que o gNB notifique os UEs eMBB da configuração do PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC. A PI deve incluir a informação no PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC. A informação sobre o DMRS complementar, que é descrita na sétima modalidade, deve ser apropriadamente aplicada na informação sobre o PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC. O PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC pode ser usado em vez do DMRS complementar.
[001098] Como tal, a notificação dos UEs eMBB da configuração do PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC com a PI pode limitar os UEs eMBB que serão notificados aos UEs eMBB agendados no hiato para o qual o PUCCH para transmitir a SR é mapeado. Assim, os recursos exigidos para notificar os UEs eMBB podem ser reduzidos, e a eficiência de uso dos recursos de rádio pode ser aumentada.
[001099] A figura 59 ilustra um exemplo de configuração da preempção para a SR. Os símbolos para os quais o PUSCH para o UE eMBB é mapeado são preemptados como os recursos para o UE URLLC. O UE eMBB não realiza a transmissão com os recursos preemptados. Aqui, o UE eMBB não transmite o PUSCH. O UE eMBB transmite um hiato (pode ser um mini- hiato) para o UE URLLC com os recursos preemptados. O UE URLLC
260 / 288 transmite a SR no hiato. Em outras palavras, o UE URLLC transmite o PUCCH para a SR no hiato. O gNB recebe a SR a partir do UE URLLC no hiato.
[001100] Embora a transmissão do hiato para o UE URLLC com os recursos preemptados seja supradescrita, um ou mais símbolos para o UE URLLC podem ser transmitidos em vez do hiato. O método pode ser aplicado quando o PUCCH para a SR for mapeado não para o hiato, mas para os um ou mais símbolos. O UE URLLC transmite a SR nos símbolos. O gNB recebe a SR a partir do UE URLLC nos símbolos.
[001101] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB. A informação sobre os recursos que serão preemptados pode ser, por exemplo, a informação sobre o PUCCH para transmitir a SR para o UE URLLC. Mediante a recepção da PI, o UE eMBB reconhece nenhuma transmissão com os recursos que serão preemptados e nenhuma transmissão do PUSCH.
[001102] O UE eMBB não realiza a transmissão com Os recursos preemptados. O gNB pode receber os recursos para os outros PUSCHs.
[001103] Como tal, quando a transmissão em UL ocorrer a partir do UE URLLC, a SR pode ser transmitida a partir do UE URLLC com baixa latência sem esperar pela transmissão do UE eMBB mesmo com o sincronismo de transmissão do UE eMBB. A transmissão da SR a partir do UE URLLC com baixa latência habilita que o UE URLLC receba a concessão em UL a partir do gNB antecipadamente e transmita os dados em UL para o gNB antecipadamente. Assim, o UE URLLC pode realizar a comunicação em UL com baixa latência.
[001104] O método descrito para preempção dos recursos para o UE eMBB para transmitir os dados do UE URLLC deve ser apropriadamente aplicado em um método para preempção dos recursos para o UE eMBB, para
261 /288 que o PUCCH transmita a SR para o UE URLLC. Por exemplo, o método descrito na segunda modificação da sétima modalidade deve ser apropriadamente aplicado. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
[001105] Por exemplo, a configuração do o FL-DMRS para o UE eMBB como os recursos para preempção e a configuração do DMRS complementar podem impedir a degradação no desempenho de demodulação no UE eMBBE, e realizar a comunicação em UL a partir do UE URLLC com latência inferior.
[001106] Embora o método para preempção dos recursos para o UE eMBB para transmitir a SR para o UE URLLC seja descrito anteriormente, um outro método para habilitar a transmissão da SR para o UE URLLC com os recursos para o UE eMBB é descrito a seguir.
[001107] Quando o SCS e a duração do símbolo para o UE URLLC forem iguais àqueles para o UE eMBB, a SR para o UE URLLC é multiplexada com os recursos para os quais o DMRS para o UE eMBB é mapeado. O método de multiplexação deve ser multiplexação de código com o DMRS para o UE eMBB. Diferentes códigos ortogonais podem ser usados. A configuração da SR para o UE URLLC pode ser idêntica àquela do DMRS do UE eMBB.
[001108] A configuração da SR para o UE URLLC a ser multiplexada com o DMRS para o UE eMBB deve ser notificada em antecipação do gNB para o UE. A configuração pode ser notificada por meio da sinalização RRC ou com a DCI. A dinâmica da notificação é possível. Consequentemente, o DMRS para o UE eMBB pode ser multiplexado com a SR para o UE URLLC. O gNB pode receber o DMRS transmitido a partir do UE eMBB, e os dados transmitidos a partir de UE URLLC. Já que o gNB pode receber os dados a partir do UE URLLC antecipadamente, as características de baixa latência podem ser produzidas na comunicação a partir do UE URLLC. Quarta modificação da sétima modalidade
[001109] Na comunicação com base em concessão em NR, os dados em
262 / 288 enlace descendente ou os dados em enlace ascendente podem ser configurados para ser repetidamente transmitidos através de uma pluralidade de hiatos. Na comunicação não concessão em NR, os dados em enlace ascendente podem ser configurados para ser repetidamente transmitidos através de uma pluralidade de hiatos.
[001110] Quando a transmissão repetida através de uma pluralidade de hiatos (podem ser mini-hiatos) for configurada para o UE URLLC, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada através dos hiatos para o UE eMBB. O método de preempção convencional é um método para preempção de um recurso contínuo mediante a ocorrência de transmissão dos dados para o UE URLLC em um hiato para o UE eMBB. Assim, a preempção da transmissão repetida do UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB não é possível. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[001111] Quando os recursos para o UE eMBB forem multiplexados com os recursos para o UE URLLC, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC é feita não configurável. Quando a comunicação preemptada for configurada na comunicação para o UE eMBB e na comunicação para o UE URLLC, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC é feita não configurável. Isto pode facilitar o processo de preempção.
[001112] Um outro método é descrito. Quando os recursos para o UE eMBB forem multiplexados com os recursos para o UE URLLC, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC é feita configurável. Quando a comunicação preemptada for configurada na comunicação para o UE eMBB e na comunicação para o UE URLLC, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC é feita configurável.
[001113] Já que isto habilita a transmissão repetida de dados para o UE URLLC, a confiabilidade da comunicação de dados para o UE URLLC pode ser intensificada. A cobertura da comunicação de dados para o UE URLLC pode ser estendida.
263 / 288
[001114] O gNB deve configurar o número de transmissões repetidas. Por exemplo, o gNB deve configurar o número de transmissões repetidas para evitar estender através de quaisquer hiatos para o UE eMBB. O gNB deve configurar o número de transmissões que podem ser repetidas em um hiato. O gNB pode configurar o número de transmissões repetidas, de forma que um sinal ou um canal para o UE eMBB que não é configurável como os recursos para preempção não contenda com as transmissões repetidas de dados para o UE URLLC. Isto pode ser aplicado em uma configuração das transmissões repetidas em um hiato.
[001115] Isto pode facilitar o processo de preempção. Já que a transmissão repetida é configurável na comunicação para o UE URLLC, a confiabilidade é intensificada.
[001116] O gNB pode notificar o UE URLLC da configuração do número de transmissões repetidas por meio da sinalização de controle L1/L2. O gNB pode incluir a configuração na DCI, e notificar a DCI com o PDCCH. O número de transmissões repetidas é dinamicamente configurável de acordo com uma configuração de hiato do UE eMBB.
[001117] A configuração sobre o número de transmissões repetidas pode ser feita diferente entre a presença e a ausência de multiplexação dos recursos para o UE eMBB com os recursos para o UE URLLC. O gNB pode configurar o número de transmissões repetidas para o UE URLLC uma pluralidade de vezes. O gNB pode dar a notificação por meio da sinalização RRC. O gNB pode selecionar uma da pluralidade de configurações e notificar a configuração selecionada para o UE URLLC. O gNB pode dar a notificação por meio da sinalização de controle LI/L2. O gNB pode incluir a configuração na DCI, e notificar a DCI com o PDCCH.
[001118] O número de repetições é dinamicamente configurável de acordo com a presença ou a ausência de multiplexação com os recursos para o UE eMBB.
264 / 288
[001119] Um método para preempção da transmissão repetida de dados para o UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB é descrito.
[001120] O método de preempção no DL é descrito. A transmissão repetida dos dados para o UE URLLC não é realizada com os recursos para os quais o PDCCH e o FL-DMRS para o UE eMBB são mapeados. À transmissão repetida dos dados para o UE URLLC é agendada nos recursos para os quais o PDCCH e o FL-DMRS para o UE eMBB não são mapeados. Isto habilita que o UE eMBB receba o PDCCH e o FL-DMRS. Mediante a recepção do PDCCH e do FL-DMRS, o UE eMBB pode receber dados do PDSCH.
[001121] A figura 60 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida dos dados para o UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB. Considera-se que o número de transmissões repetidas dos dados para o UE URLLC é dois. Os recursos para o UE eMBB são preemptados para a primeira comunicação de dados do UE URLLC no hiato nº 1 para o UE eMBB. Normalmente, o gNB transmite os segundos dados para o UE URLLC no hiato subsequente para o UE URLLC.
[001122] Entretanto, na preempção ilustrada na figura 60, o hiato para a primeira comunicação de dados do UE URLLC é seguido pelos recursos para os quais o PDCCH e o FL-DMRS para o UE eMBB são mapeados. Assim, o hiato para o UE URLLC não pode ser reservado durante isto. O hiato para os segundos dados do UE URLLC é configurado em um símbolo depois do FL- DMRS no hiato nº 2 para o UE eMBB, e preemptado.
[001123] Os dados repetidos para o UE URLLC são transmitidos no hiato para o UE URLLC que é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB.
[001124] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados no hiato nº 1 e no hiato nº 2 para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB.
[001125] Isto habilita o processo de preempção mesmo quando a
265 / 288 transmissão repetida para o UE URLLC for configurada. Consequentemente, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada com baixa latência, e as características de alta confiabilidade e de baixa latência podem ser produzidas na comunicação para o UE URLLC.
[001126] A figura 60 ilustra que a transmissão repetida de dados para o UE URLLC não é realizada com os recursos para os quais o PDCCH e o FL- DMRS para o UE eMBB são mapeados. Quando os outros canais ou RSs forem mapeados, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC não precisa ser realizada com uma parte dos ou todos os recursos para estes canais ou RSs. Isto pode reduzir a influência na comunicação para o UE eMBB.
[001127] A transmissão repetida de dados para o UE URLLC pode ser agendada nos recursos para o FL-DMRS para o UE eMBB. Em outras palavras, a transmissão repetida de dados para o UE URLLC não é realizada com os recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado. À transmissão repetida de dados para o UE URLLC é agendada nos recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB não é mapeado.
[001128] Em um caso como este, o UE eMBB tem um problema de falha em receber o FL-DMRS. O método descrito na sétima modalidade deve ser aplicado em um método para resolver um problema como este. Isto pode produzir as mesmas vantagens. Já que os recursos para o FL-DMRS são configuráveis como os recursos para preempção, os dados para o UE URLLC podem ser comunicados antecipadamente com baixa latência.
[001129] A figura 61 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB. Considera-se que o número de transmissões repetidas de dados para o UE URLLC é três. A figura 61 ilustra um caso em que o FL-DMRS para o UE eMBB é feito configurável como os recursos para preempção.
[001130] No hiato nº 1 para o UE eMBB, os recursos para os quais o PDSCH para o UE eMBB é mapeado são preemptados para os primeira e
266 / 288 segunda comunicações de dados dos UEs URLLC. Normalmente, o gNB transmite os terceiros dados para o UE URLLC no hiato subsequente para o UE URLLC.
[001131] Na preempção ilustrada na figura 61, o hiato para a segunda comunicação de dados do UE URLLC é seguido pelos recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado. Assim, o hiato para o UE URLLC não pode ser reservado durante isto. O PDCCH para o UE eMBB é seguido pelo FL-DMRS, e o FL-DMRS é configurado como os recursos para preempção. O hiato para os terceiros dados do UE URLLC é configurado no FL-DMRS no hiato nº 2 para o UE eMBB, e preemptado.
[001132] Os dados repetidos para o UE URLLC são transmitidos no hiato para o UE URLLC que é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB.
[001133] Já que o FL-DMRS é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB, o UE eMBB não pode demodular os dados no hiato nº 2 como os mesmos estão. Assim, o método para configurar o DMRS complementar, que é descrito na sétima modalidade, é aplicado. Na figura 61, o método para deslocar o FL-DMRS depois dos recursos preemptados é aplicado.
[001134] Já que isto configura o DMRS depois dos recursos preemptados para a terceira comunicação de dados do UE URLLC, o UE eMBB pode demodular os dados no hiato nº 2.
[001135] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados no hiato nº 1 e no hiato nº 2 para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB.
[001136] Quando os recursos que serão preemptados para os primeiros dados do UE URLLC e os recursos que serão preemptados para os segundos dados do UE URLLC forem contínuos, os recursos podem ser peças de informação ou informação separadas sobre um recurso contínuo.
[001137] Já que isto pode tornar o FL-DMRS para o UE eMBB configurável para preempção, a transmissão repetida para o UE URLLC pode
267 / 288 ser realizada com baixa latência. Consequentemente, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada com latência inferior, e as características de alta confiabilidade e de baixa latência podem ser produzidas na comunicação para o UE URLLC.
[001138] Quando os recursos do PDCCH e/ou do FL-DMRS para o UE eMBB forem feitos não configuráveis como os recursos para preempção, a transmissão repetida para o UE URLLC não pode ser realizada em hiatos consecutivos para o UE URLLC. Por exemplo, na figura 60, a primeira transmissão e a segunda transmissão repetidas para o UE URLLC são discretamente mapeadas com os recursos para o PDCCH e o FL-DMRS para o UE eMBB ensanduichado entre os mesmos.
[001139] Um método de agendamento em um caso como este é descrito. O gNB notifica o UE URLLC da transmissão repetida a ser realizada em hiatos discretos. O gNB notifica a informação sobre os hiatos discretos em que a transmissão repetida é realizada. O gNB notifica, por exemplo, os números de hiato nos quais a transmissão é impossível. O gNB notifica o número de transmissões repetidas ou o número de hiatos em que a transmissão repetida é realizada. Consequentemente, o UE URLLC pode realizar a recepção tantas vezes quantas forem número de repetições nos hiatos que excluem os hiatos em que a transmissão é impossível. Os números de hiato nos quais a transmissão é impossível podem ser consecutivos ou não consecutivos. Uma pluralidade de números de hiato nos quais a transmissão é impossível pode ser configurada.
[001140] Os números de hiato nos quais a transmissão é impossível podem ser configurados em uma duração predeterminada. Os exemplos da duração predeterminada incluem uma duração do quadro de rádio do UE URLLC e uma duração do hiato do UE eMBB. O gNB notifica o UE da configuração.
[001141] O gNB pode fazer a configuração para o UE em intervalos
268 / 288 predeterminados. O gNB notifica o UE da configuração em intervalos predeterminados. Por exemplo, o gNB pode fazer a configuração quando a configuração de hiato do UE eMBB for mudada no tempo e os símbolos para os quais o PDCCH ou o FL-DMRS são mapeados forem mudados.
[001142] A mesma configuração pode ser repetida em intervalos predeterminados. As repetições da mesma configuração podem ser estaticamente predeterminadas, por exemplo, em um padrão. O gNB apenas precisa notificar o UE URLLC da configuração uma vez, o que pode reduzir a quantidade de informação necessária para a notificação.
[001143] Um outro método é descrito. O gNB notifica, por exemplo, os números de hiato nos quais a transmissão é possível. O gNB notifica o número de transmissões repetidas ou o número de hiatos em que a transmissão repetida é realizada. Consequentemente, o UE URLLC pode realizar a recepção tantas vezes quantas forem número de repetições nos hiatos em que a transmissão é possível. Os números de hiato nos quais a transmissão é possível podem ser consecutivos ou não consecutivos. Uma pluralidade dos números de hiato nos quais a transmissão é possível pode ser configurada.
[001144] Os números de hiato nos quais a transmissão é possível podem ser configurados em uma duração predeterminada. O método descrito pode ser aplicado em um método para configurar, em uma duração predeterminada, os números de hiato nos quais a transmissão é possível. Isto produz as mesmas vantagens.
[001145] O método para configurar os números de hiato nos quais a transmissão é impossível pode ser combinado com o método para configurar os números de hiato nos quais a transmissão é possível. Os hiatos na duração predeterminada e a informação que indica se a transmissão é possível podem ser representados em um mapa de bits como o método de configuração. Por exemplo, considerando que “0” representa que a transmissão é impossível e
269 / 288 “1” representa que a transmissão é possível, o mapa de bits é configurado com o número de bits tantos quantos forem o número de hiatos na duração predeterminada. O gNB deve notificar o UE URLLC do mapa de bits. À quantidade de informação pode ser reduzida mais do que aquela para notificar os números de hiato.
[001146] O gNB pode notificar o UE da multiplexação com os recursos para o UE eMBB. O gNB pode notificar o espaçamento de subportadora (SCS) ou a duração do símbolo dos recursos que serão multiplexados. Uma notificação do SCS ou da duração do símbolo habilita o UE URLLC a reconhecer em qual hiato a transmissão repetida pode ser impossível. À transmissão repetida deve ser feita impossível no hiato em que a transmissão repetida puder ser impossível.
[001147] O gNB pode notificar, por meio da sinalização RRC, o UE da informação sobre os hiatos discretos em que a transmissão repetida é realizada. Isto é efetivo quando uma configuração semiestática for feita. O gNB pode notificar a informação por meio da sinalização MAC. Isto é efetivo quando a configuração for dinamicamente mudada. Os erros de recepção são reduzidos com a aplicação da retransmissão. Assim, as avarias causadas pelas inconsistências entre o gNB e o UE dificilmente ocorrem.
[001148] A DCI pode incluir a informação sobre os hiatos discretos em que a transmissão repetida é realizada. O gNB pode notificar a DCI por meio da sinalização de controle L1/L2. Isto é efetivo quando a configuração for dinamicamente mudada. Já que a configuração é modificável precocemente, a configuração apropriada, por exemplo, para uma situação de propagação de rádio ou um estado de uso dos recursos pode ser feita de forma mais flexível.
[001149] A sinalização RRC, a sinalização MAC, e a sinalização de controle L1/L2 podem ser usadas em combinação. O gNB pode notificar, por exemplo, o número de transmissões repetidas ou o número de hiatos em que a transmissão repetida é realizada por meio da sinalização RRC, e a informação
270 / 288 que indica se transmissão é possível nos hiatos na duração predeterminada por meio da sinalização de controle LI1/L2. O uso combinado das sinalizações para a notificação habilita a configuração e a notificação de acordo com as frequências de configuração das peças de informação.
[001150] Em NR, um hiato que inclui os símbolos cujo número é menor do que 14 é suportado. O hiato também é referido como um não hiato ou um mini-hiato. Quando mini-hiatos forem usados, os números de hiato dos mini- hiatos precisam ser configurados. Um método para atribuição dos números de hiato aos mini-hiatos é descrito. Os números de hiato que são consecutivos em uma duração predeterminada devem ser atribuídos. Os exemplos da duração predeterminada incluem um hiato e um quadro de rádio.
[001151] Os subnúmeros de um número de hiato podem ser atribuídos como o método para atribuição dos números de hiato aos mini-hiatos. Quando o número de hiato for 1, os números de hiato dos mini-hiatos configurados no hiato podem ser, por exemplo, 11, 12, e 13. Um número de hiato e um número de mini-hiato podem ser configurados por uma pluralidade de bits. O número de hiato e o número de mini-hiato podem ser configurados por bits que representam o número de hiato e bits que representam o número de mini- hiato. Por exemplo, considere, usando quatro bits, que os primeiros dois bits representam o número de hiato e os últimos dois bits representam o número de mini-hiato. Por exemplo, quando o número de hiato for 1 e o número de mini-hiato for 3, “0111” é usado.
[001152] Consequentemente, quando um mini-hiato for usado, o mini- hiato pode ser identificado por um número.
[001153] Quando os mini-hiatos forem usados para o UE URLLC, a informação sobre os hiatos discretos em que a transmissão repetida para o UE URLLC é realizada pode ser, por exemplo, a informação sobre os mini-hiatos. A informação deve ser configurada usando os números de mini-hiato. O UE URLLC pode realizar as transmissões repetidas tantas quantas forem o
271 /288 número de repetições nos mini-hiatos em que a transmissão é possível.
[001154] Um método para notificar o UE eMBB dos recursos para preempção é descrito. O gNB notifica, com a PI, o UE eMBB da informação sobre os recursos para preempção para as transmissões repetidas incluindo a primeira transmissão do UE URLLC.
[001155] Quando as transmissões repetidas do UE URLLC forem realizadas através de uma pluralidade de hiatos para o UE eMBB, por exemplo, a PI é provida com o sincronismo entre os hiatos. O gNB notifica, com a PI com o sincronismo entre os hiatos, o UE eMBB dos recursos para preempção em cada um dos hiatos. Isto pode reduzir a quantidade de informação a ser incluída em cada PI. O UE eMBB deve receber a PI transmitida com o sincronismo entre os hiatos no hiato que foi agendado para seu próprio UE.
[001156] Como um método alternativo, a informação sobre os recursos para preempção através de uma pluralidade de hiatos é incluída, por exemplo, na PI com o sincronismo entre os primeiros hiatos. O gNB notifica, com a PI com o sincronismo entre os primeiros hiatos, o UE eMBB dos recursos para preempção em cada um dos hiatos. Consequentemente, o UE eMBB apenas precisa recebe a PI transmitida com o sincronismo entre os primeiros hiatos, o que pode facilitar o processo de recepção e reduzir o consumo de energia.
[001157] O método de preempção no UL é descrito. A transmissão repetida de dados para o UE URLLC não é realizada com os recursos para os quais o RS e o PUCCH para o UE eMBB são mapeados. A transmissão repetida de dados para o UE URLLC é agendada nos recursos para os quais o RS e o PUCCH para o UE eMBB não são mapeados. Isto habilita que o UE eMBB transmita o RS e o PUCCH. Mediante a recepção do RS e do PUCCH, o gNB pode realizar a comunicação de dados que inclui a retransmissão.
[001158] A figura 62 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o UE URLLC através dos hiatos para o
272 /288 UE eMBB. Considera-se que o número de transmissões repetidas de dados para o UE URLLC é dois. Os recursos para o UE eMBB são preemptados para a primeira comunicação de dados do UE URLLC no hiato nº 1 para o UE eMBB. Normalmente, o UE URLLC transmite os segundos dados para o UE URLLC no hiato subsequente para o UE URLLC.
[001159] Entretanto, na preempção ilustrada na figura 62, o hiato para a primeira comunicação de dados do UE URLLC é seguido pelos recursos para os quais o PUCCH/SRS e o FL-DMRS para o UE eMBB são mapeados. Assim, o hiato para o UE URLLC não pode ser reservado durante isto. O hiato para os segundos dados do UE URLLC é configurado em um símbolo depois do FL-DMRS no hiato nº 2 para o UE eMBB, e preemptado.
[001160] Os dados repetidos para o UE URLLC são transmitidos no hiato para o UE URLLC que é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB.
[001161] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados no hiato nº 1 e no hiato nº 2 para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB.
[001162] A PI pode ser provida com o sincronismo entre os hiatos. O gNB notifica, com a PI com o sincronismo entre os hiatos, o UE eMBB dos recursos para preempção em cada um dos hiatos. Isto pode reduzir a quantidade de informação a ser incluída em cada PI. O UE eMBB pode receber a PI a ser transmitida com o sincronismo entre os hiatos no hiato que foi agendado para seu próprio UE.
[001163] Isto habilita o processo de preempção mesmo quando a transmissão repetida para o UE URLLC for configurada. Consequentemente, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada com baixa latência, e as características de alta confiabilidade e de baixa latência podem ser produzidas na comunicação para o UE URLLC.
[001164] A transmissão repetida de dados para o UE URLLC pode ser realizada com os recursos para os quais o RS ou o PUCCH, exceto para o FL-
273 /288 DMRS para o UE eMBB, são mapeados. A transmissão repetida de dados para o UE URLLC é agendada nos recursos que excluem o FL-DMRS para o UE eMBB. Isto habilita a transmissão antecipada dos dados para o UE URLLC. Já que o UE eMBB pode transmitir o FL-DMRS, o gNB pode receber os dados com o FL-DMRS.
[001165] Quando os recursos para o FL-DMRS para o UE eMBB forem feitos não configuráveis como os recursos para preempção, a transmissão repetida para o UE URLLC pode não ser realizada em hiatos consecutivos para o UE URLLC. Por exemplo, a primeira transmissão e a segunda transmissão repetidas para o UE URLLC são discretamente mapeadas com os recursos para o FL-DMRS para o UE eMBB ensanduichado entre os mesmos.
[001166] O método supramencionado na DC deve ser apropriadamente aplicado em um método de agendamento como este. A transmissão do gNB para o UE no DL deve corresponder à transmissão do UE para o gNB no UL.
[001167] A transmissão repetida de dados para o UE URLLC pode ser agendada nos recursos para o FL-DMRS para o UE eMBB. Em um caso como este, o UE eMBB tem um problema de falha para transmitir o FL- DMRS. O método descrito na segunda modificação da sétima modalidade deve ser aplicado em um método para resolver um problema como este. Isto pode produzir as mesmas vantagens. Já que os recursos para o FL-DMRS são configuráveis como os recursos para preempção, os dados para o UE URLLC podem ser comunicados antecipadamente com baixa latência.
[001168] A figura 63 ilustra um método de exemplo para preempção da transmissão repetida de dados para o UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB. Considera-se que o número de transmissões repetidas de dados para o UE URLLC é dois. A figura 63 ilustra um caso em que o FL-DMRS para o UE eMBB é feito configurável como os recursos para preempção.
[001169] No hiato nº 1 para o UE eMBB, os recursos para os quais o PUSCH para o UE eMBB é mapeado são preemptados para a primeira
274 /288 comunicação de dados do UE URLLC. Normalmente, o UE URLLC transmite os segundos dados para o UE URLLC no hiato subsequente para o UE URLLC.
[001170] Na preempção ilustrada na figura 63, o hiato para a primeira comunicação de dados do UE URLLC é seguido pelos recursos para os quais o PUCCH para o UE eMBB é mapeado. Assim, o hiato para o UE URLLC não pode ser reservado durante isto. O PUCCH para o UE eMBB é seguido pelo FL-DMRS, e o FL-DMRS é configurado como os recursos para preempção. O hiato para os segundos dados do UE URLLC é configurado no FL-DMRS no hiato nº 2 para o UE eMBB, e preemptado.
[001171] Os dados repetidos para o UE URLLC são transmitidos no hiato para o UE URLLC que é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB.
[001172] Já que o FL-DMRS é preemptado no hiato nº 2 para o UE eMBB, o gNB não pode demodular os dados no hiato nº 2 como os mesmos estão. Assim, o método para configurar o DMRS complementar, que é descrito na segunda modificação da sétima modalidade, é aplicado. Na figura 63, o método para deslocar o FL-DMRS depois dos recursos preemptados é aplicado. O UE eMBB transmite o DMRS complementar depois dos recursos preemptados.
[001173] Já que isto configura o DMRS depois dos recursos preemptados para a segunda comunicação de dados do UE URLLC, o gNB pode demodular os dados no hiato nº 2.
[001174] A PI é transmitida para o UE eMBB. O gNB inclui, na PI, a informação sobre os recursos que serão preemptados no hiato nº 1 e no hiato nº 2 para que o UE eMBB notifique a PI para o UE eMBB.
[001175] Quando os recursos que serão preemptados para o primeiro UE URLLC e os recursos que serão preemptados para o segundo UE URLLC forem contínuos, os recursos podem ser peças de informação ou informação separadas sobre um recurso contínuo.
275 /288
[001176] Já que isto pode tornar o FL-DMRS para o UE eMBB configurável para preempção, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada com baixa latência. Consequentemente, a transmissão repetida para o UE URLLC pode ser realizada com latência inferior, e as características de alta confiabilidade e de baixa latência podem ser produzidas na comunicação para o UE URLLC.
[001177] É descrito o método de preempção quando a transmissão repetida para o UE URLLC for realizada através dos hiatos para o UE eMBB. O método deve ser aplicado na preempção quando um hiato incluir os símbolos em que a preempção é impossível, sem se estender através dos hiatos, e a transmissão repetida for realizada através dos símbolos. Embora a informação do número de hiato seja exigida através dos hiatos, a informação do número de hiato pode ser desnecessária sem se estender através dos hiatos.
[001178] Já que isto habilita a transmissão repetida do UE URLLC mesmo na presença de um certo símbolo em que a preempção é impossível, a comunicação com alta confiabilidade e baixa latência é possível. Inversamente, por exemplo, o símbolo em que a preempção é impossível é configurável em um hiato para o UE eMBB. Um formato de hiato flexível é configurável de acordo com, por exemplo, um serviço de comunicação, a QoS exigida, ou o ambiente de propagação de rádio. Quinta modificação da sétima modalidade
[001179] Quando a preempção for impossível nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado no DL e os dados forem transmitidos para o UE URLLC, o agendamento para o UE URLLC não pode ser realizado durante os símbolos para os quais o PDCCH é mapeado. Assim, a latência na transmissão para o UE URLLC é aumentada. Um método para resolver um problema como este é descrito.
[001180] O PDCCH para o UE eMBB é multiplexado com os recursos para preempção para o UE URLLC nos símbolos para os quais o PDCCH é
276 / 288 mapeado. O método de multiplexação é descrito. Nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado, os recursos para o UE URLLC são mapeados para os recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB não é realmente mapeado.
[001181] Em outras palavras, o PDCCH para o UE eMBB é multiplexado por divisão de frequência e/ou multiplexado por divisão de tempo com os recursos para o UE URLLC nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado. Nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado, o PDCCH para o UE eMBB não é necessariamente mapeado para todos os REs. Pode haver alguns REs para os quais o PDCCH para o UE eMBB não é mapeado. Os recursos para o UE URLLC devem ser agendados usando uma parte dos ou todos os REs para os quais o PDCCH para o UE eMBB não é mapeado.
[001182] O gNB não notifica o UE eMBB dos recursos para preempção. Já que os REs para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado não são preemptados, o gNB pode mapear o PDCCH para o UE eMBB,e o UE eMBB pode receber o PDCCH mesmo na ausência da notificação dos recursos para preempção.
[001183] O método para que o gNB realize o agendamento para o UE URLLC é um problema. Um Conjunto do Recurso de Controle (CORESET) é configurado para o UE URLLC em um hiato para multiplexação com o PDCCH para o UE eMBB. O CORESET é periodicamente configurado com OS recursos para os quais o PDCCH pode ser mapeado. O CORESET é configurado para cada UE ou para cada grupo de UEs. O CORESET para cada grupo de UEs pode ser referido como um CORESET comum de grupo.
[001184] O CORESET pode ser configurado para o PDCCH para o UE eMBB. O gNB deve configurar o CORESET para o UE eMBB e o CORESET para o UE URLLC sem nenhuma contenção entre os mesmos. Consequentemente, o gNB pode multiplexar o PDCCH para o UE URLLC
277 /288 com os símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado para transmitir o sinal resultante.
[001185] O gNB transmite a informação de agendamento de dados para o UE URLLC, usando o PDCCH. Mediante a detecção de seu próprio PDCCH nos recursos do CORESET, o UE URLLC pode receber a DCI e a informação de agendamento de dados para seu próprio UE. O UE URLLC recebe os dados de acordo com a informação de agendamento.
[001186] Consequentemente, o UE URLLC pode receber os dados para o UE URLLC, nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado.
[001187] Uma pluralidade de CORESETs pode ser configurada para o UE. Um CORESET pode ser separadamente provido nos recursos com os quais o PDCCH para o UE eMBB é multiplexado com o PDCCH para o UE URLLC. Os recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado nos recursos com os quais os mesmos não são multiplexados podem ser feitos diferentes dos recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado nos recursos com os quais os mesmos são multiplexados.
[001188] Os recursos para os quais o PDCCH para o UE URLLC é mapeado nos recursos com os quais os mesmos não são multiplexados podem ser feitos diferentes dos recursos para os quais o PDCCH para o UE URLLC é mapeado nos recursos com os quais os mesmos são multiplexados. Consequentemente, os CORESETs podem ser diferentemente configurados entre os recursos com os quais os mesmos são multiplexados e os recursos com os quais os mesmos não são multiplexados. Isto pode aumentar a eficiência de uso dos recursos.
[001189] A figura 64 ilustra um método para multiplexação do PDCCH para o UE eMBB com um hiato (pode ser um mini-hiato) para o UE URLLC. O PDCCH e os dados para o UE URLLC são mapeados para os símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado. O gNB configura,
278 /288 nos símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado, o CORESET para o UE eMBB e o CORESET para o UE URLLC sem nenhuma contenção entre os mesmos.
[001190] Consequentemente, o gNB pode multiplexar o PDCCH para o UE URLLC com os símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado para transmitir o sinal resultante.
[001191] O gNB pode configurar o CORESET para o UE URLLC, para os símbolos para os quais o PDCCH para o UE eMBB pode ser mapeado. O PDCCH para o UE eMBB é mapeado para símbolos predeterminados a partir do início do hiato. Assim, a configuração periódica pode ser feita de acordo com os símbolos.
[001192] Por exemplo, mediante a ocorrência de dados para o UE URLLC e mesmo na presença de símbolos em que o PDCCH para o UE eMBB é transmitido com o sincronismo para transmitir os dados, o PDCCH e os dados para o UE URLLC podem ser transmitidos nos símbolos sem uma falha de transmissão do PDCCH para o UE eMBB.
[001193] A habilitação da transmissão precoce para o UE URLLC pode produzir as características de baixa latência. Já que o PDCCH para o UE eMBB também pode ser transmitido, a comunicação de dados a partir do UE eMBB é possível. Assim, a comunicação de grande capacidade em alta velocidade é possível.
[001194] Quando a transmissão repetida for configurada para o UE URLLC, o agendamento para o UE URLLC deve ser realizado com o PDCCH. O agendamento deve ser realizado com o PDCCH a ser transmitido no primeiro hiato de transmissão. O gNB deve incluir, na DCI do PDCCH, a informação de agendamento para o UE URLLC para multiplexação com o PDCCH para que o UE eMBB notifique a DCI. Mediante a recepção da DCI do PDCCH, o UE URLLC pode receber os dados que serão multiplexados com o UE eMBB.
279 /288
[001195] A informação de agendamento inclui a informação de alocação de recurso para o qual os dados para o UE URLLC são mapeados. À informação de alocação de recurso pode ser a informação de alocação de recurso nos eixos geométricos de frequência-tempo. À informação de alocação de recurso inclui a informação de PRB. A informação de alocação de recurso no eixo geométrico da frequência pode ser usada em combinação com a informação de alocação de recurso no eixo geométrico do tempo. À informação de alocação de recurso no eixo geométrico da frequência inclui um número de REG, um número de RE, e um número de subportadora. À informação de alocação de recurso no eixo geométrico do tempo inclui a informação de símbolo.
[001196] No hiato em que os dados para o UE URLLC são multiplexados com o PDCCH para o UE eMBB, por exemplo, os mesmos recursos do hiato para a primeira transmissão não podem sempre ser reservados. Assim, os dados devem ser mapeados para o hiato em que a multiplexação é realizada, pela mudança de um método de modulação ou uma taxa de codificação. Estas peças de informação devem ser incluídas como a informação de agendamento. A informação que indica em quantos tempos de transmissão repetida estas peças de informação de agendamento são aplicadas pode ser provida. O gNB pode associar a informação de agendamento na multiplexação com a informação que indica em quantos tempos da transmissão repetida notificar o UE URLLC destas peças de informação.
[001197] A figura 65 ilustra um método para multiplexação do PDCCH para o UE eMBB com um hiato para o UE URLLC. A figura 65 ilustra a transmissão repetida de dados para o UE URLLC através dos hiatos para o UE eMBB. Considera-se que o número de transmissões repetidas de dados para o UE URLLC é dois. Os recursos para o UE eMBB são preemptados para a primeira comunicação de dados do UE URLLC no hiato nº 1 para o UE eMBB.
280 / 288
[001198] O gNB transmite os segundos dados no hiato subsequente para o UE URLLC. Quando o hiato para os segundos dados do UE URLLC for usado como os recursos para os quais o PDCCH para o UE eMBB é mapeado, os segundos dados para o UE URLLC são mapeados para os recursos, exceto para o CORESET para o UE eMBB, da forma ilustrada na figura 65.
[001199] O gNB inclui, no PDCCH para o UE URLLC a ser transmitido no hiato para os primeiros dados do UE URLLC, a informação de agendamento dos segundos dados para o UE URLLC para notificar o UE URLLC do PDCCH. Consequentemente, o PDCCH para o UE eMBB pode ser multiplexado com os dados para o UE URLLC nos símbolos para os quais o PDCCH no hiato nº 2 para o UE eMBB pode ser mapeado. Os dados repetidos para o UE URLLC são transmitidos no hiato nº 2 para o UE eMBB.
[001200] Quando a transmissão repetida de dados para o UE URLLC for configurada para intensificar a confiabilidade, mesmo na presença de um símbolo em que o PDCCH para o UE eMBB é transmitido com o sincronismo para realizar a transmissão repetida, os dados para o UE URLLC podem ser transmitidos no símbolo sem uma falha de transmissão do PDCCH para o UE eMBB.
[001201] A habilitação da transmissão precoce para o UE URLLC pode produzir as características de alta confiabilidade e de baixa latência. Já que o PDCCH para o UE eMBB também pode ser transmitido, a comunicação de dados do UE eMBB é possível. Assim, a comunicação de grande capacidade em alta velocidade é possível. Sexta modificação da sétima modalidade
[001202] No DL, os recursos para os quais o PDSCH para o UE eMBB é mapeado podem ser divididos no tempo pela preempção. Depois que uma parte dos recursos para o PDSCH for transmitida, os recursos para o UE eMBB podem ser preemptados e, assim, não transmitidos e, então, o PDSCH restante pode ser transmitido.
281 /288
[001203] Em um caso como este, pode haver nenhuma continuidade na fase ou na energia dos PDSCHs, na transmissão antes e depois dos recursos para preempção. Mesmo embora o DMRS seja configurado antes ou depois dos recursos para preempção, a descontinuidade na fase ou na energia degrada as características de demodulação no PDSCH com os recursos em que o DMRS não é configurado.
[001204] O método para configurar o DMRS complementar deve ser aplicado em um método para resolver um problema como este. O DMRS complementar deve ser configurado de forma que os DMRSs sejam configurados tanto antes quanto depois dos recursos para preempção. Isto pode, por exemplo, reduzir a degradação nas características de demodulação quando a preempção causar a descontinuidade na fase ou na energia antes e depois dos recursos.
[001205] A figura 66 ilustra um exemplo de preempção dos recursos para o PDSCH quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O gNB transmite o FL-DMRS e o PDSCH para o UE eMBB antes da preempção, não transmite nada para o UE eMBB com os recursos para preempção, e transmite o PDSCH para o UE eMBB depois da preempção.
[001206] Assim, não há continuidade na fase ou na energia dos PDSCHs antes e depois da preempção. O UE eMBB pode receber o FL-DMRS, e demodular o PDSCH antes da preempção com o FL-DMRS. Entretanto, quando o UE eMBB demodular o PDSCH depois da preempção com o FL- DMRS, a descontinuidade na fase ou na energia degrada as características de demodulação.
[001207] Para reduzir tais problemas, o gNB configura o DMRS depois dos recursos para preempção. O método para configurar o DMRS complementar como o DMRS deve ser aplicado. O método descrito na sétima modalidade deve ser apropriadamente aplicado.
282 /288
[001208] O gNB configura o DMRS complementar para o UE eMBB em uma região do PDSCH depois da preempção, e transmite o DMRS complementar. O UE eMBB recebe o DMRS complementar configurado no PDSCH depois da preempção, e demodula o PDSCH. Isto pode reduzir a degradação nas características de demodulação do PDSCH depois da preempção no UE eMBB.
[001209] No UL, os recursos para os quais o PUSCH para o UE eMBB é mapeado podem ser divididos no tempo pela preempção. Depois que uma parte dos recursos para o PUSCH for transmitida, os recursos para o UE eMBB podem ser preemptados e, assim, não transmitidos e, então, o PUSCH restante pode ser transmitido.
[001210] Em um caso como este, pode haver nenhuma continuidade na fase ou na energia dos PUSCHs na transmissão antes e depois dos recursos para preempção. Mesmo embora o DMRS seja configurado antes ou depois dos recursos para preempção, a descontinuidade na fase ou na energia degrada as características de demodulação no PUSCH com os recursos em que o DMRS não é configurado.
[001211] O método para configurar o DMRS complementar deve ser aplicado em um método para resolver um problema como este. O DMRS complementar deve ser configurado de forma que os DMRSs sejam configurados tanto antes quanto depois dos recursos para preempção. Isto pode, por exemplo, reduzir a degradação nas características de demodulação quando a preempção causar a descontinuidade na fase ou na energia antes e depois dos recursos.
[001212] A figura 67 ilustra um exemplo de preempção dos recursos para o PUSCH quando apenas o FL-DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. O UE eMBB transmite o FL-DMRS e o PUSCH antes da preempção, não transmite nada com os recursos para preempção, e transmite o PUSCH depois da preempção.
283 / 288
[001213] Assim, não há continuidade na fase ou na energia dos PUSCHs antes e depois da preempção. O gNB pode receber o FL-DMRS, e demodular o PUSCH antes da preempção com o FL-DMRS. Entretanto, quando o gNB demodular o PUSCH depois da preempção com o FL-DMRS, a descontinuidade na fase ou na energia degrada as características de demodulação.
[001214] Para reduzir tais problemas, o gNB configura o DMRS depois dos recursos para preempção. O método para configurar o DMRS complementar como o DMRS deve ser aplicado. O método descrito na segunda modificação da sétima modalidade deve ser apropriadamente aplicado.
[001215] O gNB configura o DMRS complementar para a transmissão a partir do UE eMBB, em uma região do PUSCH depois da preempção. O UE eMBB transmite o DMRS complementar configurado. O gNB recebe o DMRS complementar depois da preempção, e demodula o PUSCH depois da preempção. Isto pode reduzir a degradação nas características de demodulação do PUSCH depois da preempção no gNB.
[001216] Uma pluralidade de DMRSs complementares pode ser configurada tanto no DL quanto no UL. O método para configurar o DMRS complementar pode ser aqui aplicado.
[001217] A figura 68 ilustra um exemplo de configuração de uma pluralidade de DMRSs complementares no UL. A figura 68 ilustra um exemplo de preempção de um DMRS quando apenas o DMRS for configurado em um hiato para o UE eMBB. Os PUSCHs são configurados antes e depois do DMRS. Dois DMRSs complementares são configurados antes e depois dos recursos para preempção.
[001218] A preempção do DMRS desabilita o gNB da demodulação do PUSCH a partir do UE eMBB. Para resolver um problema como este, o DMRS complementar pode ser configurado apenas antes ou depois do
284 / 288 DMRS. Entretanto, a descontinuidade na fase ou na energia dos PUSCHs antes e depois da preempção degrada as características de demodulação do PUSCH para o qual o DMRS complementar não é configurado.
[001219] Para reduzir tais problemas, o gNB configura os DMRSs antes e depois dos recursos para preempção. O método para configurar o DMRS complementar como o DMRS deve ser aplicado. O método descrito na segunda modificação da sétima modalidade deve ser apropriadamente aplicado.
[001220] O gNB configura o DMRS complementar em uma região do PUSCH antes da preempção, e configura o DMRS complementar em uma região do PUSCH depois da preempção. O UE eMBB transmite os dois DMRSs complementares configurados. O gNB recebe o DMRS complementar antes da preempção, e demodula o PUSCH antes da preempção. O gNB também recebe o DMRS complementar depois da preempção, e demodula o PUSCH depois da preempção.
[001221] Isto pode reduzir a degradação nas características de demodulação dos PUSCHs antes e depois da preempção no gNB.
[001222] Embora os recursos que serão preemptados sejam pretendidos para a Banda Larga Móvel intensificada (eMBB) categorizada como a comunicação de grande capacidade em alta velocidade e os recursos de preempção sejam pretendidos para a comunicação Ultra Confiável de Baixa Latência (URLLC) categorizada como a comunicação ultra confiável em baixa latência, a aplicação não é limitada a estes serviços. Os serviços de comunicação que serão usados para os recursos que serão preemptados e os serviços de comunicação que serão usados para as recursos de preempção não são limitados a eEMBB e URLLC.
[001223] Embora o UE a ser preemptado (UE preemptado) seja um UE para o serviço eMBB (UE eMBB) e o UE em preempção seja um UE para o serviço URLLC (UE URLLCO), o UE preemptado e o UE em preempção não
285 / 288 são limitados aos UEs para estes serviços. Oitava modalidade
[001224] A configuração da transmissão preemptada na comunicação em enlace ascendente de um serviço de comunicação que exige a baixa latência pode produzir as características de baixa latência. Entretanto, a mera configuração da transmissão preemptada pode não ser capaz de satisfazer as exigências de um serviço de comunicação que exige não apenas as características de baixa latência, mas, também, as características de alta confiabilidade, por exemplo, o serviço URLLC.
[001225] Uma solução para o problema é descrita a seguir.
[001226] A transmissão preemptada é configurável na duplicação de pacotes, em que um pacote é duplicado e os pacotes idênticos são transmitidos com a DC. A transmissão preemptada é configurável no MN durante a configuração da duplicação de pacotes. A transmissão preemptada também é configurável no SN durante a configuração da duplicação de pacotes. Alternativamente, a transmissão preemptada é configurável em um do MN e do SN durante a configuração da duplicação de pacotes. “Durante a configuração da duplicação de pacotes” pode incluir o tempo durante o qual a configuração da duplicação de pacotes está sendo processada.
[001227] A duplicação de pacotes pode ser configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada. Quando a duplicação de pacotes for realizada na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada, a transmissão preemptada também é configurável no SN. Como tal, a configuração tanto da duplicação de pacotes quanto da transmissão preemptada pode intensificar não apenas as características de baixa latência, mas, também, a confiabilidade.
[001228] Na duplicação de pacotes com a DC, a duplicação de pacotes é configurada entre o MN e o UE. Assim, o SN não precisa reconhecer a
286 / 288 configuração da duplicação de pacotes. O SN apenas precisa realizar os processos idênticos aos processos normais para transmitir e receber os dados em pacote. Da forma previamente descrita, a configuração de RRC é necessária para configurar a transmissão preemptada. Assim, durante a tentativa de configurar a transmissão preemptada com a duplicação de pacotes usando a DC, o SN não pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão preemptada. Assim, o SN tem um problema de falha em configurar a transmissão preemptada.
[001229] O método descrito na segunda modalidade deve ser aplicado como uma solução para o problema. A transmissão sem concessão deve ser usada como uma substituição para a transmissão preemptada. Por exemplo, o MN solicita que o SN configure a transmissão preemptada. O MN solicita que o SN configure a transmissão preemptada durante a configuração da duplicação de pacotes. O SN notifica o MN da configuração para a transmissão preemptada. O MN notifica o UE da configuração para a transmissão preemptada que foi configurada em seu próprio nó e da configuração do SN para a transmissão preemptada.
[001230] Isto pode produzir as mesmas vantagens descritas na segunda modalidade. Por exemplo, o SN pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão preemptada, e configurar a transmissão preemptada. Assim, o SN pode configurar a transmissão preemptada na duplicação de pacotes com a DC. Isto produz as características de baixa latência e as características de alta confiabilidade.
[001231] O mesmo se mantém verdadeiro quando o MN tentar configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada. O método descrito na segunda modalidade deve ser aplicado.
[001232] Por exemplo, o MN notifica o UE da configuração da duplicação de pacotes com a DC na comunicação em enlace ascendente em
287 /288 que a transmissão preemptada foi configurada. Além do mais, o MN solicita que o SN configure a transmissão preemptada. O MN pode notificar o SN de uma instrução para configurar a transmissão preemptada. O SN notifica o MN da configuração para a transmissão preemptada. O MN notifica o UE da configuração para a transmissão preemptada que foi configurada em seu próprio nó e da configuração do SN para a transmissão preemptada.
[001233] Isto pode produzir as mesmas vantagens descritas na segunda modalidade. Por exemplo, o SN pode reconhecer se é necessário configurar a transmissão preemptada, e configurar a transmissão preemptada. Assim, o MN pode configurar a duplicação de pacotes na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada. Isto produz as características de baixa latência e as características de alta confiabilidade.
[001234] A transmissão preemptada pode ser configurável na duplicação de pacotes em que um pacote é duplicado e os pacotes idênticos são transmitidos com a CA. A transmissão preemptada é configurável na célula em que a duplicação de pacotes deve ser realizada durante a configuração da duplicação de pacotes. “Durante a configuração da duplicação de pacotes” pode incluir o tempo durante o qual a configuração da duplicação de pacotes está sendo processada.
[001235] A duplicação de pacotes (CA) pode ser configurável na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada. Quando a duplicação de pacotes for realizada na comunicação em enlace ascendente em que a transmissão preemptada foi configurada, a transmissão preemptada também é configurável na célula em que a duplicação de pacotes deve ser realizada.
[001236] Os métodos descritos na segunda modalidade devem ser aplicados nestes métodos. A transmissão sem concessão deve ser usada como uma substituição para a transmissão preemptada. Isto pode produzir as mesmas vantagens.
288 / 288
[001237] As modalidades e as modificações são, meramente, ilustrações da presente invenção, e podem ser livremente combinadas no escopo da presente invenção. Quaisquer elementos constituintes das modalidades e das modificações podem ser apropriadamente modificados ou omitidos.
[001238] Um subquadro nas modalidades e nas modificações é um exemplo da unidade de tempo da comunicação no sistema de comunicação da estação base de quinta geração. O subquadro pode ser configurado por agendamento. Os processos descritos nas modalidades e as modificações que são realizadas por subquadro podem ser realizados por TTI, por hiato, por sub-hiato, ou por mini-hiato.
[001239] Embora a invenção seja descrita com detalhes, a descrição exposta é, em todos os aspectos, ilustrativa, e não restringe a presente invenção. Portanto, inúmeras modificações e variações que ainda não foram exemplificadas são idealizadas sem fugir do escopo da presente invenção. Descrição de Referências
[001240] 200 sistema de comunicação, 202 dispositivo terminal de comunicação, 203 dispositivo de estação base.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: um dispositivo terminal de comunicação; e uma pluralidade de nós configurados para ser conectados no dispositivo terminal de comunicação para comunicação por rádio e para prover uma portadora dividida para o dispositivo terminal de comunicação, em que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar transmissão em enlace ascendente para um nó de transmissão em enlace ascendente dentre a pluralidade de nós, e o nó de transmissão em enlace ascendente é determinado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente em que um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós é determinado como o nó de transmissão em enlace ascendente.
2. Sistema de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um nó mestre da portadora dividida dentre a pluralidade de nós é configurado para realizar o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente.
3. Sistema de comunicação de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o nó mestre é configurado para realizar o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente com base na informação de determinação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, e o nó mestre é configurado para: obter a informação de determinação associada com um nó secundário da portadora dividida dentre a pluralidade de nós; e determinar o nó de transmissão em enlace ascendente com base na informação de determinação associada com o nó secundário e na informação de determinação associada com o nó mestre.
4. Sistema de comunicação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente.
5. Sistema de comunicação de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente com base na informação de determinação para determinar o nó de transmissão em enlace ascendente, e o dispositivo terminal de comunicação é configurado para: obter a informação de determinação associada com cada um da pluralidade de nós; e determinar o nó de transmissão em enlace ascendente com base na informação de determinação associada com cada um da pluralidade de nós.
6. Dispositivo terminal de comunicação, caracterizado pelo fato de que é configurado para realizar a comunicação por rádio com uma pluralidade de nós que proveem uma portadora dividida, em que o dispositivo terminal de comunicação é configurado para realizar a transmissão em enlace ascendente para um nó de transmissão em enlace ascendente selecionado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, e o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente é um processo para determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós.
7. Nó de comunicação, caracterizado pelo fato de que é configurado para prover uma portadora dividida para um dispositivo terminal de comunicação juntamente com um outro nó de comunicação,
em que o nó de comunicação é configurado para operar como um nó de transmissão em enlace ascendente para ser usado pelo dispositivo terminal de comunicação para a transmissão em enlace ascendente, por ser selecionado por um processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente, e o processo de determinação do nó de transmissão em enlace ascendente é um processo para determinar, como o nó de transmissão em enlace ascendente, um nó que provê a transmissão em enlace ascendente a partir do dispositivo terminal de comunicação com latência inferior dentre a pluralidade de nós.
BR112020008324-0A 2017-11-15 2018-11-02 sistema de comunicação, dispositivo terminal de comunicação, e, nó de comunicação BR112020008324A2 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2017-219829 2017-11-15
JP2017219829 2017-11-15
JP2018-001111 2018-01-09
JP2018001111 2018-01-09
PCT/JP2018/040845 WO2019098059A1 (ja) 2017-11-15 2018-11-02 通信システム、通信端末装置および通信ノード

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112020008324A2 true BR112020008324A2 (pt) 2020-10-20

Family

ID=66540331

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112020008324-0A BR112020008324A2 (pt) 2017-11-15 2018-11-02 sistema de comunicação, dispositivo terminal de comunicação, e, nó de comunicação

Country Status (7)

Country Link
US (3) US11502794B2 (pt)
EP (2) EP3713307A4 (pt)
JP (2) JPWO2019098059A1 (pt)
CN (5) CN116056229A (pt)
BR (1) BR112020008324A2 (pt)
MX (1) MX2020004872A (pt)
WO (1) WO2019098059A1 (pt)

Families Citing this family (32)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
ES2969348T3 (es) 2018-01-13 2024-05-17 Wilus Inst Standards & Tech Inc Dispositivo que utiliza el multiplexado de canales en la comunicación inalámbrica
EP3750257A4 (en) * 2018-02-11 2021-11-10 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) HARNESS FAILURE RECOVERY PROCEDURES AND DEVICES
US11310838B2 (en) * 2018-02-14 2022-04-19 Qualcomm Incorporated Uplink and downlink preemption indications
US10931430B2 (en) * 2018-02-25 2021-02-23 Qualcomm Incorporated Uplink preemption in carrier aggregation/multi-connectivity mode
CN112272959B (zh) * 2018-04-17 2024-03-01 株式会社Ntt都科摩 用户终端
US11510184B2 (en) * 2018-07-03 2022-11-22 Qualcomm Incorporated Physical uplink control channel repetition
WO2020024204A1 (en) * 2018-08-02 2020-02-06 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Method and apparatus for managing a resource in a wireless communication system
EP3834495A4 (en) * 2018-08-10 2022-03-23 ZTE Corporation MULTIPLE ACCESS TRANSMISSION CONFIGURATIONS
US11317354B2 (en) * 2018-11-12 2022-04-26 Qualcomm Incorporated Uplink preemption indication
JP7109354B2 (ja) * 2018-12-13 2022-07-29 Kddi株式会社 レガシーシステムとの共存を実行するための通信装置、通信方法、及びプログラム
CN113826428A (zh) * 2019-03-14 2021-12-21 株式会社Ntt都科摩 用户终端以及无线通信方法
CN115988644A (zh) * 2019-04-11 2023-04-18 上海朗帛通信技术有限公司 一种被用于无线通信的用户设备、基站中的方法和装置
US11653350B2 (en) * 2019-05-03 2023-05-16 Qualcomm Incorporated Variable uplink response and/or scheduling delays for non-terrestrial networks
CN112020142A (zh) * 2019-05-30 2020-12-01 中国电信股份有限公司 数据复用传输方法、基站、终端以及存储介质
US11405851B2 (en) * 2019-06-10 2022-08-02 Ofinno, Llc Closed access group overload and congestion control
CN113950858A (zh) 2019-06-12 2022-01-18 高通股份有限公司 用于不同用户装备类别的物理下行链路控制信道共存
US11546912B2 (en) * 2019-07-22 2023-01-03 Qualcomm Incorporated Resource conflict resolution
WO2021026863A1 (en) 2019-08-15 2021-02-18 Zte Corporation Systems and methods for transmitting signals
US11611928B2 (en) * 2019-09-24 2023-03-21 Qualcomm Incorporated Spatial preemption indication for downlink, uplink, and sidelink transmissions
KR20220065789A (ko) * 2019-10-07 2022-05-20 주식회사 윌러스표준기술연구소 무선 통신 시스템에서 상향링크 전송 취소 방법, 장치 및 시스템
CN114600498A (zh) * 2019-10-17 2022-06-07 三星电子株式会社 用于恢复分离承载的nr支线中的悬挂数据的方法和系统
US11271851B2 (en) * 2020-02-10 2022-03-08 Syntropy Network Limited System and method for autonomous selection of routing paths in a computer network
US11849434B2 (en) 2020-03-18 2023-12-19 Qualcomm Incorporated Preempting, overwriting, or canceling symbols in a slot format indicator allocation
US11601925B2 (en) * 2020-04-17 2023-03-07 Qualcomm Incorporated Quasi co-location relationship reporting
US20210337570A1 (en) * 2020-04-24 2021-10-28 Qualcomm Incorporated Demodulation reference signal (dmrs) and sounding reference signal (srs) bundling under uplink timing advance (ta)
US11405087B1 (en) * 2020-05-26 2022-08-02 T-Mobile Innovations Llc Systems and methods for dynamically adjusting reporting periodicity
US20210400586A1 (en) * 2020-06-17 2021-12-23 Qualcomm Incorporated Ue measurement reporting in secondary cell group dormancy
US11968554B1 (en) * 2020-06-30 2024-04-23 Sprint Spectrum Lp Dynamic adjustment of channel state information reporting protocol
WO2022006848A1 (en) * 2020-07-10 2022-01-13 Qualcomm Incorporated Techniques for transmitting uplink data after an uplink path switch
WO2023199391A1 (ja) * 2022-04-11 2023-10-19 株式会社Nttドコモ 端末、基地局及び通信方法
WO2023199393A1 (ja) * 2022-04-11 2023-10-19 株式会社Nttドコモ 端末、基地局及び通信方法
WO2024096681A1 (ko) * 2022-11-04 2024-05-10 엘지전자 주식회사 최대 감도 저하 관련 능력

Family Cites Families (26)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP2011199564A (ja) * 2010-03-19 2011-10-06 Fujitsu Ltd 基地局装置、無線端末及びセル選択方法
EP2909961B1 (en) * 2012-10-18 2023-07-05 Nokia Solutions and Networks Oy Communication of control information and data in frames
CN103906134B (zh) * 2012-12-27 2018-07-20 电信科学技术研究院 一种传输上行信息的方法、设备及系统
JP2015046815A (ja) * 2013-08-29 2015-03-12 京セラ株式会社 無線端末、通信帯域選択方法およびプロセッサ
US9572171B2 (en) * 2013-10-31 2017-02-14 Intel IP Corporation Systems, methods, and devices for efficient device-to-device channel contention
CN104754707B (zh) * 2013-12-26 2019-10-18 索尼公司 用于控制小小区的工作状态的改变的装置和方法
EP3141037B1 (en) * 2014-05-09 2019-04-24 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (publ) Uplink reconfiguration for split bearer in dual connectivity
CN105323852B (zh) 2014-07-28 2019-12-24 中兴通讯股份有限公司 上行承载的修改方法及装置
CN105376801A (zh) * 2014-08-25 2016-03-02 中兴通讯股份有限公司 一种上行数据传输的方法及终端
US10230431B2 (en) * 2014-09-12 2019-03-12 Parallel Wireless, Inc. Low-latency inter-eNodeB coordinated multi-point transmission
EP3509380A1 (en) * 2014-12-25 2019-07-10 Nec Corporation Radio terminal, radio station, and method performed thereby
WO2016130175A1 (en) * 2015-02-11 2016-08-18 Intel IP Corporation Device, system and method employing unified flexible 5g air interface
JP6425800B2 (ja) 2015-04-10 2018-11-21 京セラ株式会社 ユーザ端末、通信方法及びプロセッサ
US10104584B2 (en) * 2015-05-14 2018-10-16 Blackberry Limited Uplink data splitting
CN106488499A (zh) * 2015-08-25 2017-03-08 中兴通讯股份有限公司 一种业务分流方法及装置
EP3352518B1 (en) * 2015-09-18 2023-03-22 Guangdong Oppo Mobile Telecommunications Corp., Ltd. Terminal device, base station device, communication method, and integrated circuit
US11202282B2 (en) * 2015-12-16 2021-12-14 Qualcomm Incorporated Contention-based physical uplink shared channel
CN106937396B (zh) * 2015-12-31 2020-06-30 上海无线通信研究中心 一种上行资源调度方法、终端和基站
CN107181577B (zh) * 2016-03-09 2022-03-01 中兴通讯股份有限公司 上行反馈信息的传输方法及装置
KR102078189B1 (ko) * 2016-03-11 2020-02-20 주식회사 케이티 무선 액세스 망 슬라이싱 제어 장치와 그 장치가 무선 베어러 전송을 제어하는 방법
US10367677B2 (en) * 2016-05-13 2019-07-30 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Network architecture, methods, and devices for a wireless communications network
US10750410B2 (en) * 2016-09-30 2020-08-18 Huawei Technologies Co., Ltd. Ultra reliable low latency connection support in radio access networks
CN110505714B (zh) * 2017-01-06 2021-01-29 华为技术有限公司 多链接通信方法、设备和终端
US10568129B2 (en) * 2017-06-15 2020-02-18 Ofinno, Llc Grant free configuration
US11363569B2 (en) * 2017-06-15 2022-06-14 Samsung Electronics Co., Ltd. Logical channel mapping with packet duplication
CN117880982A (zh) * 2017-08-04 2024-04-12 联想(北京)有限公司 免许可资源分配

Also Published As

Publication number Publication date
US11502794B2 (en) 2022-11-15
JP2023052952A (ja) 2023-04-12
WO2019098059A1 (ja) 2019-05-23
RU2020119004A3 (pt) 2022-04-28
CN111345073A (zh) 2020-06-26
JPWO2019098059A1 (ja) 2020-10-01
EP4297514A1 (en) 2023-12-27
US20230336290A1 (en) 2023-10-19
CN116056230A (zh) 2023-05-02
EP3713307A4 (en) 2021-08-18
EP3713307A1 (en) 2020-09-23
CN116056229A (zh) 2023-05-02
RU2020119004A (ru) 2021-12-15
US20210126753A1 (en) 2021-04-29
MX2020004872A (es) 2020-08-06
CN116056228A (zh) 2023-05-02
US20230023578A1 (en) 2023-01-26
CN116056231A (zh) 2023-05-02

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US20230023578A1 (en) Communication system, communication terminal device, and communication node
JP7225169B2 (ja) 無線通信システムにおけるd2d信号送受信方法及びそのための装置
JP7493637B2 (ja) 通信システム、基地局およびユーザ装置
US10498519B2 (en) Methods for dynamic TDD uplink/downlink configuration
US20240032137A1 (en) User apparatus, base station and communication system
EP3840257B1 (en) Method for transmitting d2d signal and terminal therefor
JPWO2015182742A1 (ja) 端末装置、基地局装置および通信方法
US20230254185A1 (en) Communication system, base station and terminal device
WO2016121631A1 (ja) 端末装置、および、基地局装置
WO2016121665A1 (ja) 端末装置、および、基地局装置
WO2016121637A1 (ja) 端末装置、および、基地局装置
WO2016052017A1 (ja) 端末装置、および、基地局装置
WO2016052019A1 (ja) 端末装置、および、基地局装置
RU2792670C2 (ru) Система связи, устройство терминала связи и узел связи

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]