BR112020005877A2 - auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico. - Google Patents

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BR112020005877A2
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Keiko Mitsui
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Women's Medical Research, Inc.
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Abstract

É provido um dispositivo auxiliar para sustentação do músculo do assoalho pélvico que não apenas sustenta o músculo do assoalho pélvico, mas também efetivamente impede o prolapso de órgãos pélvicos. [Solução] O espaço entre as partes laterais esquerda e direita (21, 22) posicionadas à esquerda e à direita da abertura vaginal é estreitado por uma parte circular (20), que é provida de modo a ser posicionada em correspondência com a parte periférica externa da abertura vaginal, sendo puxada por uma parte de tração (30). A abertura vaginal é diminuída por essa ação, além de uma força de pressão aplicada ao músculo do assoalho pélvico de baixo para cima. Assim, o prolapso dos órgãos pélvicos não ocorre com facilidade, impedindo, desse modo, o prolapso dos órgãos pélvicos, enquanto evita o vazamento de urina com a sustentação do músculo do assoalho pélvico.

Description

AUXÍLIO DE SUSTENTAÇÃO DO MÚSCULO DO ASSOALHO
PÉLVICO Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se a um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico que é usado na virilha e tem uma função auxiliar para sustentar os músculos do assoalho pélvico por baixo. Fundamentos da Técnica
[002] Os músculos do assoalho pélvico (um nome genérico para o músculo elevador do ânus (diafragma pélvico), ligamento anococcígeo, músculo transverso profundo do períneo, esfíncter uretral, músculo elevador do ânus e similares, também conhecidos como grupo muscular do assoalho pélvico) ficam na parte inferior da pelve e funcionam principalmente para sustentar os órgãos internos, mas sua função pode ser enfraquecida pelo parto, envelhecimento e assim por diante. A função enfraquecida dos músculos do assoalho pélvico pode causar incontinência urinária, má postura, declínio motor e assim por diante, além de levar a um prolapso de órgãos pélvicos que é a queda dos órgãos pélvicos das posições normais. Portanto, exercícios cujo objetivo é permitir que uma pessoa aprenda a contrair os músculos do assoalho pélvico têm sido recomendados. O Documento de Patente 1 descreve uma cinta para fazer com que esses exercícios sejam feitos adequadamente para intensificar o efeito. Essa cinta inclui estruturas extensíveis em forma de cinto cujas regiões de ação são porções laterais internas das partes das pernas da cinta e cada uma inclui uma estrutura de elevação dianteira que se estende da região de ação em direção a um corpo dianteiro e uma estrutura de elevação traseira que se estende da região de ação em direção a um corpo traseiro, e elas transmitem suas forças de tração uma à outra devido à sua elasticidade. Nessa cinta, estruturas dificilmente extensíveis que dificilmente sofrem deformação elástica também são formadas nas regiões de ação nas partes das pernas e nas proximidades. A força elástica atua nas regiões de ação nas partes das pernas, contribuindo para a contração dos músculos do assoalho pélvico.
[003] Além disso, o Documento de Patente 2 refere-se a um suporte cujo artigo de uso na virilha em forma de placa substancialmente plana é colocado na virilha e é puxado para cima com cordões de tração. Esse suporte sustenta os músculos do assoalho pélvico enquanto os levanta, impedindo que a função dos músculos do assoalho pélvico enfraqueça. O Documento de Patente 3 descreve a roupa íntima feminina destinada particularmente a refrear ou impedir um prolapso de órgãos pélvicos combinando uma folha extensível e uma folha pouco extensível. Documento da técnica anterior Documento de patente
[004] Documento de patente 1: Patente japonesa nº 5661405
[005] Documento de patente 2: Pedido de patente japonesa aberto à inspeção pública nº 2016-94690
[006] Documento de patente 3: Patente japonesa nº 5492339 Sumário da Invenção Problemas a serem solucionados pela invenção
[007] Um prolapso de órgãos pélvicos é um fenômeno em que os órgãos pélvicos caem da posição normal, conforme descrito acima, e devido à gravidade, força que tenta abrir a abertura vaginal e faz com que os órgãos pélvicos saiam. Portanto, apenas ao aplicar simplesmente, nos órgãos genitais femininos, força em uma direção que pressiona os músculos do assoalho pélvico para cima, é difícil impedir a abertura da abertura vaginal e também não é possível esperar um alto efeito da recuperação da função dos músculos do assoalho pélvico. A esse respeito, nos Documentos de Patente 1 e 2, uma porção em contato com a parte da virilha com a qual a vagina ou o pudendo está em contato direto é pressionada para cima, onde os músculos do assoalho pélvico são pressionados apenas para cima, e os efeitos de recuperação da função dos músculos do assoalho pélvico e impedimento do prolapso de órgãos pélvicos não podem ser esperados. O Documento de Patente 3 declara que o efeito de impedir o prolapso do órgão pélvico é obtido, mas a função nele obtida é substancialmente a mesma que a obtida nos Documentos de Patente | e 2, e somente a força que pressiona a parte da virilha para cima atua. Consequentemente, não parece que se possam esperar altos efeitos de recuperação da função dos músculos do assoalho pélvico e impedimento do prolapso de órgãos pélvicos.
[008] A presente invenção foi feita levando em consideração as circunstâncias descritas acima e tem um objetivo de prover um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico que possa contribuir para a recuperação funcional dos músculos do assoalho pélvico sustentando os músculos do assoalho pélvico, assim capaz de prevenir a incontinência urinária e similares, e além disso, tem um alto efeito na prevenção de um prolapso de órgãos pélvicos. Meios para solucionar os problemas
[009] Para solucionar o problema acima, a presente invenção inclui: uma parte anular que é provida de modo a ficar situada em uma posição correspondente a uma porção periférica externa de uma abertura vaginal quando o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico é usado; e uma parte de tração que é acoplada à parte anular e puxa a parte anular em pelo menos uma direção dianteira ou uma direção traseira da abertura vaginal para estreitar um intervalo entre as porções laterais esquerda e direita da parte anular, as porções laterais esquerda e direita estando situadas à esquerda e à direita da abertura vaginal.
[0010] Preferivelmente, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico inclui adicionalmente uma parte de pressão intermediária que está entre as porções laterais esquerda e direita da parte anular e é puxada pela parte de tração.
[0011] Adicionalmente, preferivelmente, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico é de um tipo roupa de baixo com um corpo dianteiro, um corpo traseiro e uma parte da virilha, a parte anular é provida em uma faixa que inclui a parte da virilha, e a parte de tração tem uma parte de tração dianteira provida em uma faixa no corpo dianteiro e uma parte de tração traseira provida em uma faixa no corpo traseiro.
[0012] Preferivelmente, a parte de tração dianteira inclui uma pluralidade de partes de tração dianteiras que são formadas para se espalharem de uma porção dianteira da parte anular em direção a uma porção superior do corpo dianteiro, e a parte de tração traseira tem uma extremidade conectada a uma vizinhança de uma porção intermediária de uma porção traseira da parte anular e a outra extremidade se estende em direção a uma porção superior do corpo traseiro.
[0013] Nesse caso, preferivelmente, a pluralidade das partes de tração dianteiras são duas partes de tração dianteiras que formam uma forma substancialmente em V, e a única parte de tração traseira é provida ao longo de uma vizinhança de uma porção intermediária em largura do corpo traseiro.
[0014] Preferivelmente, pelo menos parte da parte anular é abaulada em uma direção da espessura. Mais preferivelmente, pelo menos parte da parte de pressão intermediária é abaulada em uma direção da espessura.
[0015] Adicionalmente, o corpo dianteiro e o corpo traseiro podem, cada um, ser formados por um tecido que não se desfia facilmente a partir de uma borda cortada. Efeito da invenção
[0016] De acordo com a presente invenção, a parte anular provida de modo a ficar situada na posição correspondente à porção periférica externa da abertura vaginal é puxada pela parte de tração, de modo que o intervalo entre as porções laterais esquerda e direita, situado à esquerda e à direita da abertura vaginal é estreitado. Consequentemente, não apenas a força que pressiona os músculos do assoalho pélvico por baixo é aplicada, mas também a abertura vaginal é estreitada. Como os músculos do assoalho pélvico são sustentados pela força ascendente, é possível conter o afrouxamento e os danos dos músculos do assoalho pélvico, o que é eficaz para prevenir a incontinência urinária e similares. Além disso, uma vez que a vagina é sustentada por baixo contra uma pressão aplicada à mesma a partir de cima, é possível reduzir a expansão da vagina e também impedir que os órgãos pélvicos escorreguem facilmente. Isto é, de acordo com o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico da presente invenção, é possível não apenas impedir a incontinência urinária e similares, pela sustentação dos músculos do assoalho pélvico, mas também impedir o prolapso de órgãos pélvicos. Breve Descrição dos Desenhos
[0017] [FIGs. 1] A FIG. l(a) é uma vista em perspectiva de um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com uma modalidade da presente invenção vista de frente, e a FIG. 1(b) é uma vista em perspectiva vista de trás.
[0018] [FIG. 2] A FIG. 2 é uma vista desenvolvida do auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico na FIG. 1.
[0019] [FIG. 3] A FIG. 3 é uma vista explicativa da operação do auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico e é uma vista em planta de sua parte anular.
[0020] [FIG. 4] A FIG. 4 é uma vista explicativa da estrutura de uma parte anular de um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com outra modalidade da presente invenção e é uma vista em planta da parte anular.
Modos para realizar a invenção
[0021] A presente invenção será descrita a seguir com mais detalhes com base nas modalidades ilustradas nos desenhos. As FIGs. | até a FIG. 3 são vistas que ilustram um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade. Como ilustrado nestes desenhos, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade é de um tipo roupa de baixo e tem um corpo dianteiro 11 situado na frente, um corpo traseiro 12 situado na parte traseira, e uma parte da virilha 13 que está entre o corpo dianteiro 11 e o corpo traseiro 12 e está situada em uma posição correspondente à virilha. Dentro da parte da virilha 13, é provido um tecido para virilha para fazer a faixa da parte da virilha 13 em duas camadas. Deve- se observar que o significado do tipo roupa de baixo mencionado aqui inclui todos os tipos normalmente usados como roupas íntimas e peças de correção, incluindo não apenas o tipo shorts com partes de pernas curtas, mas também um tipo com partes de pernas longas, um tipo roupa de baixo absorvente e tipo cinta. Além disso, o corpo dianteiro 11, o corpo traseiro 12 e a parte da virilha 13 implicam posições nas quais estão situados no estado usado, e o significado do tipo roupa de baixo também inclui um tipo no qual essas partes são formadas por tecidos separados e são integrados por costura, um tipo no qual a pluralidade de porções é formada por um tecido integrado, e um tipo sem costura no qual não há costura entre essas porções.
[0022] O auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 tem uma parte anular 20 e uma parte de tração 30. A parte anular 20 é provida principalmente em uma superfície interna da parte da virilha 13 e, dependendo do seu tamanho, também inclui faixas adjacentes à parte da virilha 13 no corpo dianteiro 11 e no corpo traseiro 12. A parte anular 20 é provida na faixa principalmente na parte da virilha 13, de modo a estar situada em uma posição correspondente à porção periférica externa da abertura vaginal quando o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 é usado. O significado de “a porção periférica externa da abertura vaginal” inclui não apenas uma porção diretamente adjacente à periferia da abertura vaginal, mas também a porção periférica externa dos pequenos lábios e a porção periférica externa dos grandes lábios. Em resumo, a parte anular 20 só precisa estar situada em uma posição em que circunde o lado externo da abertura vaginal e seja capaz de aplicar força em uma direção tal que feche a abertura vaginal.
[0023] Como ilustrado na FIG. 2 e FIG. 3, a parte anular 20 é, por exemplo, elíptica em uma vista plana e é provida de modo que sua direção principal do eixo geométrico seja perpendicular à direção da largura da parte da virilha 13. A parte anular 20 tem porções laterais e esquerda 21, 22 que estão situadas em posições que ensanduicham a abertura vaginal e estão entre a abertura vaginal e as duas aberturas das pernas 15, 15 no estado usado, e de lados substancialmente lineares formando as porções laterais esquerda e direita 21, 22, as porções de extremidade 21a, 22a próximas ao corpo dianteiro 11 são conectadas por uma porção dianteira 23, e as porções de extremidade 21b, 22b próximas ao corpo traseiro 12 são conectadas por uma porção traseira 24.
[0024] Deve-se notar que, embora as porções laterais 21, 22, a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 da parte anular 20 estejam todas integradas nesta modalidade, pode haver um interstício em cada limite entre as porções laterais 21, 22 e as porções dianteira e traseira 23, 24 ou qualquer uma das porções laterais 21, 22, da porção dianteira 23 e da porção traseira 24 podem ser descontínuas. Além disso, as porções laterais 21, 22 podem ser ligeiramente curvas. Além disso, a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 podem ter uma forma ligeiramente curva, como ilustrado nos desenhos, uma forma substancialmente linear, uma forma de bifurcação com a proximidade do seu meio projetando-se para fora ou similar.
[0025] A parte de tração 30 tem uma função de puxar a parte anular em pelo menos uma direção dianteira ou uma direção traseira para estreitar um intervalo entre as porções laterais esquerda e direita 21, 22 da parte anular
20. Nesta modalidade, a parte de tração 30 tem as partes de tração dianteiras 31 providas em faixas no corpo dianteiro 11 e uma parte de tração traseira 32 provida em uma faixa no corpo traseiro 12.
[0026] O número das partes de tração dianteiras 31 é dois nesta modalidade e elas formam uma forma substancialmente em V com suas extremidades de um lado 31a conectadas à porção dianteira 23 da parte anular 20 e com suas outras extremidades 31b se estendendo em direção à porção superior do corpo dianteiro 11 para ficarem separadas uma da outra. Isso pretende impedir que as partes de tração dianteiras 31 pressionem o meato uretral e assim por diante.
[0027] A parte de tração traseira 32 tem uma extremidade 32a acoplada à proximidade de uma porção intermediária 24a da porção traseira 24 e a outra extremidade 32b se estendendo em direção a uma porção superior do corpo traseiro 12. Isto é, a única parte de tração traseira 32 é provida ao longo da proximidade de uma porção intermediária do corpo traseiro 12 em termos de uma direção de largura do corpo traseiro 12 (direção de largura da pelve). Deve-se observar que, embora a parte anular 20 e a parte de tração 30 (as partes de tração dianteiras 31 e a parte de tração traseira 32) possam ser formadas integralmente do mesmo material que nesta modalidade, elas podem ser formadas separadamente para serem conectadas nas porções mencionadas acima.
[0028] Como ilustrado na FIG. 3, a porção dianteira 23 da parte anular 20 é puxada em direções ligeiramente abertas para a esquerda e direita (a direção da seta A e a direção da seta B) pelas duas partes de tração frontal 31 formando substancialmente a forma em V. Consequentemente, não apenas a proximidade de uma porção intermediária da porção dianteira 23, mas também toda a faixa da porção dianteira 23 é puxada na direção mencionada acima (a direção da seta OC). Por outro lado, como para a porção traseira 24, uma vez que a única parte de tração traseira 32 está conectada à proximidade de sua porção intermediária 24a, principalmente a proximidade da porção intermediária 24a é puxada em direção à porção superior do corpo traseiro 12 (na direção da seta D). Quando a proximidade da porção intermediária 24a é puxada, as porções de extremidade 21b, 22b das porções laterais 21, 22 situadas em ambas as extremidades da porção traseira 24 são deslocadas em direções para estreitar o intervalo entre elas (a direção da seta E e a direção da seta F). Consequentemente, as porções laterais esquerda e direita inteiras 21, 22 são deslocadas em direções para estreitar o intervalo entre elas, conforme indicado pelas linhas imaginárias na FIG. 3. Ou seja, a parte anular 20 se deforma de modo que sua abertura interna 20a se torna mais longa e mais estreita. Quando as porções laterais 21, 22 são assim deslocadas de modo a estreitar o intervalo entre elas, a força para estreitar a abertura vaginal dos órgãos genitais femininos situados no lado interno das porções laterais 21, 22 atua.
[0029] Nessa modalidade, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 é do tipo roupa de baixo e, na parte da cintura 14 nas porções superiores do corpo dianteiro 11 e do corpo traseiro 12, é disposta uma borracha para fazer com que a parte da cintura 14 se ajuste ao redor da cintura de um usuário. Em vez de dispor a borracha, dispor fios elásticos densamente na parte da cintura 14, revestir a parte da cintura 14 com resina sintética ou similar pode tornar apenas a parte da cintura 14 maior em elasticidade do que as outras porções do corpo dianteiro 11 e do corpo traseiro
12. Também é possível encaixar a parte da cintura 14 ao redor da cintura, separando a parte da cintura 14 em segmentos e unindo os segmentos com botões, ganchos ou similares. Além disso, se o próprio corpo dianteiro 11e o próprio corpo traseiro 12 são pelo menos parcialmente formados por fios elásticos ou revestidos com resina sintética para ter certa elasticidade e encaixar o usuário devido à elasticidade, a borracha ou similar não precisa ser provida na parte da cintura 14. As partes de tração dianteiras 31 têm as outras extremidades 31b se estendendo em direção à porção superior do corpo dianteiro 11, como descrito acima. Preferivelmente, as outras extremidades 31b são conectadas à parte da cintura 14. De forma similar, a outra extremidade 32b da parte de tração traseira 32 se estende à porção superior do corpo traseiro 12 e é preferivelmente conectada à parte da cintura 14. Uma vez que a parte da cintura 14 é mantida em torno da cintura quando o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 é usado, a força tênsil atua nas partes de tração dianteiras 31 e na parte de tração traseira 32 na direção ascendente (direção da parte da virilha 13 em direção à parte da cintura 14). Como resultado, a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 da parte anular que são conectadas às extremidades 31a das partes de tração dianteiras 31 e à extremidade 32a da parte de tração traseira 32 são respectivamente puxadas, de modo que a abertura interna 20a da parte anular 20 se deforma para se tornar mais longa e mais estreita, como descrito acima.
[0030] Aqui, uma vez que o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade é do tipo roupa de baixo, o corpo dianteiro 11, o corpo traseiro 12 e a parte da virilha 13 são formados de um material usado para roupas íntimas comuns, peças de correção e similares, tipicamente um material com elasticidade predeterminada. No entanto, no corpo dianteiro 11, no corpo traseiro 12 e na parte da virilha 13, em suas porções correspondentes à parte anular 20 e parte de tração 30 mencionadas acima, a força que começa na parte da cintura 14 para puxá-las para cima é aplicada na hora do uso. Portanto, por exemplo, as porções correspondentes à parte anular 20 e à parte de tração 30 podem ser formadas para serem menos extensíveis ao longo da direção plana (direção de tração) do que as outras porções, ou as porções correspondentes à parte anular 20 e a parte de tração podem ser formadas para ter alta força de restauração elástica ao longo da direção plana (direção de tração). Exemplos específicos de meios adotáveis para os itens acima incluem: revestir as porções correspondentes à parte anular 20 e à parte de tração 30 com resina para tornar essas porções menos extensíveis; formar apenas essas porções com um material diferente relativamente menos extensível ou um material diferente com alta força de restauração elástica e unir essas porções com as outras porções costurando ou sobrepondo essas porções em partes de porções adjacentes e colando-as por fusão ou similar; e empilhar um material diferente menos extensível ou um material diferente com alta força de restauração elástica nessas porções e uni- las por costura, fusão ou similar. No caso em que o material diferente do corpo dianteiro 11, do corpo traseiro 12 e da parte da virilha 13 é unido por costura ou similar, esse material pode ser qualquer um de tecido tecido, papel, resina sintética e similares, mas é preferivelmente um material macio que causa menos desconforto, mesmo quando em contato com os órgãos genitais femininos e a pele.
[0031] Além disso, a parte anular 20 tem preferivelmente uma forma tridimensional com pelo menos parte da mesma, preferivelmente as porções laterais 21, 22, abaulada na direção da espessura. Com essa forma, a parte anular 20 encosta facilmente na porção periférica externa da abertura vaginal, de modo que a força de solicitação da abertura vaginal na direção de fechamento pela parte anular 20 atua facilmente. A parte anular 20 pode ser abaulada em uma direção externa, mas é preferivelmente abaulada para dentro, ou seja, em uma direção que entra em contato com os órgãos genitais femininos. Um meio para tornar a parte anular abaulada 20 pode ser, por exemplo, empilhar um material diferente relativamente menos extensível do que as outras porções, ou similares na porção correspondente à parte anular 20, como descrito acima. O material diferente pode ser de tecido tecido, papel, resina sintética e assim por diante, e seu tipo não é limitado, desde que seja um material macio semelhante ao acima. Além disso, o próprio material da porção que forma a parte anular 20 disposta principalmente na parte da virilha 13 pode ser trabalhado em uma forma abaulada tridimensional. Deve- se observar que, no caso em que a parte anular 20 é abaulada pelo menos em parte, sua altura de abaulamento não é limitada, mas está preferivelmente dentro de uma faixa de cerca de 0,5 mm a cerca de 20 mm e mais preferivelmente dentro de uma faixa de 1 mm a 5 mm para dar menos sensação de algo estranho ao usuário, embora diferente dependendo da flexibilidade do material e também dependendo do método de abaulamento, isto é, dependendo de abaular o próprio material da parte da virilha 13 ou empilhar o outro material.
[0032] A operação do auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade será descrita. Uma vez que o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade é do tipo roupa de baixo, o usuário o usa colocando as pernas nas aberturas das pernas 15, 15 da mesma maneira que usa roupa de baixos comuns. Nesse momento, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade pode ser usado como a peça mais interna que entra diretamente em contato com a pele, ou após o uso de roupas íntimas comuns, sobre as mesmas. Em qualquer um dos casos, quando o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade é usado, as porções laterais 21, 22 da parte anular 20 estão situadas nos lados externos da abertura vaginal do usuário e, ao mesmo tempo, as partes de tração dianteiras 31 e a parte de tração traseira 32 são puxadas em direção à parte da cintura 14. Consequentemente, a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 da parte anular 20 são puxadas em direções opostas (a direção da seta C e a direção da seta D na FIG. 3). Como resultado, a força para fazer com que a parte anular pressione a porção periférica externa da abertura vaginal para cima atua primeiro para sustentar os músculos do assoalho pélvico. Consequentemente, é possível resistir à pressão aplicada à vagina de cima para impedir a expansão da vagina causada pela pressão.
[0033] Além disso, a parte de tração traseira 32 está conectada apenas à porção intermediária 24a da porção traseira 24. Dessa maneira, quando a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 da parte anular 20 são puxadas nas direções opostas (a direção da seta C e a direção da seta D na FIG. 3), as duas porções laterais 21, 22 ensanduichando a abertura interna 20a da parte anular tentam ser deslocadas nas direções nas quais elas se aproximam (a direção da seta E e a direção da seta F na FIG. 3). Como resultado, as forças atuam em direções que fecham a abertura vaginal do usuário, que corresponde às porções laterais 21, 22, dos lados externos da abertura vaginal.
[0034] Em resumo, de acordo com essa modalidade, devido à parte anular 20, a força para pressionar a porção periférica externa da abertura vaginal do usuário para cima para sustentar os músculos do assoalho pélvico e as forças nas direções de modo a fechar a abertura vaginal atuam simultaneamente. As forças para fechar a abertura vaginal atuam para reter na vagina os órgãos pélvicos que não escaparam da abertura vaginal, por pressão. Portanto, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 dessa modalidade opera para sustentar os músculos do assoalho pélvico para retorná-los às posições normais e, ao mesmo tempo, espera-se que tenha um alto efeito de impedir o prolapso de órgãos pélvicos. Além disso, uma vez que pressionar a abertura vaginal para cima enquanto a fecha, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 pode prover um efeito similar ao do exercício muscular do assoalho pélvico, além disso, pode contribuir para uma melhoria no efeito do exercício do exercício muscular do assoalho pélvico, e tem altos efeitos de prevenção e cura de vazamento de urina, micção descontrolada e similares. Além disso, uma vez que a porção traseira 24 da parte anular 20 está situada na posição correspondente à região perineal, também é eficaz para prevenir e curar linfedema e varizes que ocorrem na região perineal. Além disso, uma vez que o artigo de uso na virilha na forma de placa substancialmente plana, como descrito no Documento de Patente 2 mencionado acima, não é usado, a ferida na coxa que pode ser causada por um artigo de uso na virilha como um objeto estranho não ocorre.
[0035] A FIG. 4 é uma vista em planta da estrutura de uma parte anular 20 adotada em um auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 de acordo com outra modalidade da presente invenção. Nessa modalidade, uma parte de pressão intermediária 25 é provida como indicado pela linha imaginária. A parte de pressão intermediária 25 é empilhada em pelo menos um lado de uma superfície dianteira e uma superfície traseira da parte anular 20, de modo a ficar situada entre as porções laterais 21, 22 da parte anular 20 e é formada por um tecido ou similar com uma periferia externa substancialmente elíptica. A parte de pressão intermediária 25 só precisa ser provida entre as porções laterais 21, 22 da parte anular 20 e pode ter uma largura mais estreita que um intervalo entre as porções laterais 21, 22, pode ser unida apenas à proximidade de uma porção dianteira 23 e a proximidade de uma porção traseira 24 e pode ter um tamanho que tenha um intervalo a partir das porções laterais 21, 22. No entanto, quanto maior a largura, mais suave é a sensação nos órgãos genitais femininos, o que é mais preferível. A parte de pressão intermediária 25 é formada por, por exemplo, um material relativamente menos extensível do que as outras porções de um corpo dianteiro 11 e um corpo traseiro 12 de maneira similar às outras porções (porções laterais 21, 22 e assim por diante) da parte anular 20.
[0036] Portanto, em um estado de uso, quando a porção dianteira 23 e a porção traseira 24 da parte anular 20 são puxadas em direções opostas (a direção da seta C e a direção da seta D na FIG. 3), a parte de pressão intermediária 25 tenta ser deslocada para cima para pressionar os órgãos genitais femininos. Ou seja, uma vez que a parte de pressão intermediária 25 está disposta na proximidade do meio da parte anular 20, a força atua em uma direção que entra em contato com a abertura vaginal ou em uma direção que pressiona a abertura vaginal. Essa força, juntamente com as porções laterais 21,22, atua como força para pressionar os músculos do assoalho pélvico para cima e atua como força para pressionar os órgãos pélvicos que caíram para a proximidade da abertura vaginal ou pressionar os órgãos pélvicos que escorregaram pela abertura vaginal, em uma direção que empurre os órgãos pélvicos para dentro. Portanto, de acordo com essa modalidade, não apenas os músculos do assoalho pélvico são sustentados e, além disso, as porções laterais 21, 22 da parte anular 20 tentam fechar a abertura vaginal, mas também a força para pressionar os órgãos pélvicos caídos pode atuar mais fortemente devido à parte de pressão intermediária 25.
[0037] Preferivelmente, a parte de pressão intermediária 25 tem um tamanho tal que a sua porção dianteira e a porção traseira estão em contato com as partes de tração dianteiras 31, 31 e uma parte de tração traseira 32 e se sobrepõe parcialmente às partes de tração dianteiras 31, 31 e à parte de tração traseira 32. Isso faz com que as forças de tração das partes de tração dianteiras 31,31 e da parte de tração traseira 32 atuem diretamente na parte de pressão intermediária 25, tornando possível puxar com segurança a parte de pressão intermediária 25. Além disso, pelo menos parte da parte de pressão intermediária 25 é preferivelmente abaulada. Nesse caso, preferivelmente pelo menos uma de sua superfície interna e superfície externa, mais preferivelmente pelo menos sua superfície interna, é abaulada para se projetar em direção à abertura vaginal. Isso pode aumentar ainda mais a força que pressiona os órgãos pélvicos. Um método para formar esta porção abaulada pode ser qualquer um, e é possível formar a porção abaulada empilhando um material flexível em forma de placa, uma forma semicircular ou similar formada por tecido, resina sintética, papel ou similar na parte de pressão intermediária 25 para aumentar sua espessura, ou formando uma fenda na parte de pressão intermediária 25 com antecedência e afixando de maneira destacável um membro formado em uma forma semicircular ou similar à parte de pressão intermediária 25, com uma porção de extremidade do membro inserido na fenda. Além disso, no caso em que a parte anular 20 formada principalmente na parte da virilha 13 é formada integralmente com a parte da virilha 13 (ou um tecido para a virilha provido no interior) por revestimento de resina ou similar, uma faixa circundada pela parte anular 20 pode ser a parte de pressão intermediária 25 como ela é. Nesse caso, a extensibilidade ou força de restauração elástica é ajustada para diferir entre a parte anular 20, a parte de pressão intermediária 25, a parte de tração 30, o corpo dianteiro 11, o corpo traseiro 12 e assim por diante, de modo que, quando a parte anular 20 é puxada, a força de tração também atua na parte de pressão intermediária 25 para pressionar os órgãos genitais femininos, enquanto as porções laterais 21, 22 são deslocadas para se aproximarem.
[0038] Nas modalidades descritas acima, as duas partes de tração dianteiras 31 que compõem a parte de tração 30 são arranjadas na forma substancialmente em V, mas desde que possam puxar a porção dianteira 23 da parte anular 20, seu número, arranjo, forma, e assim por diante não são limitados. A parte de tração traseira 32 precisa apenas ser capaz de puxar a proximidade da porção intermediária 24a da porção traseira 24 da parte anular
20. Tipicamente, a única parte de tração traseira 32 é provida como nas modalidades descritas acima, mas o número de partes de tração traseiras 32 pode ser dois ou mais, desde que possam puxar a proximidade da porção intermediária 24a. Por exemplo, elas podem ser dispostas com suas extremidades de um lado conectadas à proximidade da porção intermediária 24a, para se espalharem em uma forma substancialmente em V à medida que vão em direção a uma porção superior do corpo traseiro 12. Além disso, as partes de tração dianteiras 31 e a parte de tração traseira 32 podem cada uma ter uma porção dobrada ou podem ter uma forma curva ou similar, em vez de serem lineares. Além disso, a forma da parte anular 20 não se limita à forma mencionada acima, desde que possa empurrar a abertura vaginal dos lados externos esquerdo e direito na direção de fechamento.
[0039] Além disso, em ambas as modalidades descritas acima, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico do tipo roupa de baixo é mostrado, mas em vez de ser do tipo roupa de baixo incluindo o corpo dianteiro 11 e o corpo traseiro 12, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 pode ser estruturado para incluir, além da parte anular 20 e da parte de tração 30, apenas um membro de sustentação da cintura (não ilustrado) que sustenta a parte de tração 30 em torno da cintura de um usuário. No entanto, o tipo roupa de baixo mencionado acima é fácil de usar.
[0040] Além disso, como o material que forma o corpo dianteiro 11 e o corpo traseiro 12 do auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10, também é utilizável um tecido que não desfia a partir da borda cortada, em qualquer posição em que é cortado. Nesse caso, é possível prover o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 em um estado em que as porções superiores do corpo dianteiro 11 e do corpo traseiro 12 estejam em uma posição alta, por exemplo, ao redor do umbigo para que o usuário possa cortá-las na posição desejada quando o usar. De forma similar, é possível formar, nos lados das aberturas das pernas 15, porções de inserção das pernas que se estendem até a proximidade dos joelhos ou a proximidade dos tornozelos, para que o usuário possa cortá-las na posição desejada para o ajuste do comprimento. Além disso, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 pode ser formado e provido como um tipo de roupa para permitir que o usuário o corte na sua forma desejada. Por ter um grau aumentado de liberdade na forma e no modelo, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico 10 pode se adequar ao gosto do usuário para ser mais confortável de usar. Além disso, linhas de corte (perfurações) podem ser providas antecipadamente, por exemplo, com intervalos de vários mm a vários cm, para que o usuário possa cortar ao longo da linha de corte na posição desejada para o ajuste do comprimento. Deve-se observar que, como o tecido que não desfia facilmente, vários tecidos conhecidos convencionalmente são utilizáveis, e exemplos do tecido utilizável incluem uma estrutura de malha de um fio não elástico e um fio elástico correndo lado a lado, pelo menos um dos quais é formado em pontos fechados para evitar desfiamento a partir de uma borda cortada, como é descrito no Pedido de Patente Japonesa Aberto à Inspeção Pública nº 2003-147618, um tecido elástico com uma estrutura de malha cuja borda cortada não fica desfiada como é descrito no Pedido de Patente Japonesa Aberto à Inspeção Pública nº 2009-215676, e aquele em que resina de silicone é aplicada sobre um tecido formado por fios elásticos para impedir o desfiamento em sua borda cortada, conforme descrito no Registro de Modelo de Utilidade Japonesa nº 3123137. Explicação dos sinais de referência auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico
1 corpo dianteiro
12 corpo traseiro
13 parte da virilha
14 parte da cintura parte anular
21,22 porção lateral
23 porção dianteira
24 porção traseira parte de pressão intermediária parte de tração
31 parte de tração dianteira
32 parte de tração traseira

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico, caracterizado pelo fato de que compreende: uma parte anular que é provida de modo a ficar situada em uma posição correspondente a uma porção periférica externa de uma abertura vaginal quando o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico é usado; e uma parte de tração que é acoplada à parte anular e puxa a parte anular em pelo menos uma direção dianteira ou uma direção traseira da abertura vaginal para estreitar um intervalo entre as porções laterais esquerda e direita da parte anular, as porções laterais esquerda e direita estando situadas à esquerda e à direita da abertura vaginal.
2. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma parte de pressão intermediária que está entre as porções laterais esquerda e direita da parte anular e é puxada pela parte de tração.
3. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 1 ou 2, o auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico caracterizado pelo fato de ser de um tipo roupa de baixo com um corpo dianteiro, um corpo traseiro e uma parte da virilha, em que: a parte anular é provida em uma faixa que inclui a parte da virilha; e a parte de tração tem uma parte de tração dianteira provida em uma faixa no corpo dianteiro e uma parte de tração traseira provida em uma faixa no corpo traseiro.
4. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que: a parte de tração dianteira inclui uma pluralidade de partes de tração dianteiras que são formadas para se espalharem de uma porção dianteira da parte anular em direção a uma porção superior do corpo dianteiro; e a parte de tração traseira tem uma extremidade conectada a uma vizinhança de uma porção intermediária de uma porção traseira da parte anular e a outra extremidade se estende em direção a uma porção superior do corpo traseiro.
5. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de partes de tração dianteiras são duas partes de tração dianteiras que formam uma forma substancialmente em V, e a única parte de tração traseira é provida ao longo de uma vizinhança de uma porção intermediária em largura do corpo traseiro.
6. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que pelo menos parte da parte anular é abaulada em uma direção de espessura.
7. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos parte da parte de pressão intermediária é abaulada em uma direção de espessura.
8. Auxílio de sustentação do músculo do assoalho pélvico de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizado pelo fato de que o corpo dianteiro e o corpo traseiro são, cada um, formados por um tecido que não se desfia facilmente a partir de uma borda cortada.
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