BR112020005639A2 - sistemas e métodos para radiografia digital - Google Patents

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BR112020005639A2 BR112020005639-1A BR112020005639A BR112020005639A2 BR 112020005639 A2 BR112020005639 A2 BR 112020005639A2 BR 112020005639 A BR112020005639 A BR 112020005639A BR 112020005639 A2 BR112020005639 A2 BR 112020005639A2
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Abstract

são providos sistemas e métodos para radiografia digital. o método pode ser implementado em um sistema dr, incluindo um dispositivo de geração de imagem e um dispositivo de computação. o dispositivo de computação pode incluir pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento. o método pode incluir direcionamento de múltiplos sensores de dose para detectar uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem. os múltiplos sensores de dose podem corresponder a múltiplos detectores de imagem, respectivamente. o método também pode incluir a determinação da dose dos raios de radiação. o método pode ainda incluir direcionamento, com base na dose dos raios de radiação, de pelo menos um detector de imagem dos múltiplos detectores de imagem para proceder à detecção dos raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.

Description

SISTEMAS E MÉTODOS PARA RADIOGRAFIA DIGITAL CAMPO TÉCNICO
[01] A presente patente de invenção refere-se, em geral, a dispositivos médicos e, especificamente, a sistemas e métodos de imagem usando um Sistema de Radiografia Digital (DR).
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[02] A imagiologia de raios X é uma tecnologia que usa um escâner de raios X para escanear um objeto e gerar uma imagem do objeto. À tecnologia de imagiologia de raio X, tal como um sistema de Radiografia Digital (DR), tem sido amplamente utilizada em diagnóstico médico, planejamento de radioterapia, planejamento de cirurgia, e outros procedimentos médicos. No sistema de DR, os detectores de raios X são componentes importantes para a fotografia e/ou imagiologia de um objeto alvo (por exemplo, uma parte do corpo de um paciente). Em alguns cenários, o sistema atual de DR pode precisar selecionar um detector por raios X específico a partir de vários detectores por raios X correspondendo a diferentes posições de um paciente de imagem por reconhecimento de marcas físicas definidas nos detectores, que podem aumentar os custos de fabricação do sistema de DR e comprometer a eficiência de imagiologia. Portanto, é desejável prover um sistema e método eficientes de imagem usando o sistema de DR.
SUMÁRIO
[03] Em um aspecto da presente patente de invenção, um método implementado em um sistema de DR é provido. O sistema de DR pode incluir um dispositivo de geração de imagem e um dispositivo de computação. O dispositivo de computação pode incluir pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento. O método pode incluir direcionamento de um sensor de dose para detectar uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem, em que os múltiplos sensores de dose correspondem a múltiplos detectores de imagem, respectivamente; determinação da dose dos raios de radiação; e direcionamento, com base na dose dos raios de radiação, de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondendo aos múltiplos sensores de dose para proceder à detecção dos raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
[04] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, os raios de radiação podem incluir raios X.
[05] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, o método pode incluir ainda determinação se é necessário mais de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem para detectar os raios de radiação; e em resposta à determinação de que existe apenas pelo menos um detector de imagem necessário para detectar os raios de radiação, obtendo um sinal a partir de pelo menos um único detector de imagem; e geração da imagem do objeto alvo com base no sinal obtido.
[06] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, o método pode incluir ainda, em resposta à determinação de que há pelo menos mais de um detector de imagem necessário para detectar os raios de radiação, obtendo dados de radiação a partir de pelo menos mais de um detector de imagem; obtendo dados de referência associados ao objeto alvo; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação mais próximos dos dados de referência.
[07] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, o direcionamento de pelo menos um detector de imagem a fim de obter raios de radiação, pode incluir determinação se a dose dos raios de radiação obtidos a partir de um dos múltiplos sensores de dose é maior ou igual a uma dose predefinida; e em resposta à determinação de que a dose dos raios de radiação obtida por um dos múltiplos sensores de dose é maior ou igual à dose predefinida, direcionamento de um dos múltiplos detectores de imagem, que corresponde a um dos múltiplos sensores de dose, obtendo a dose maior ou igual à dose predefinida para proceder à detecção dos raios de radiação.
[08] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, o método pode incluir ainda, em resposta à determinação, que a dose dos raios de radiação obtidos a partir de dois ou mais dos múltiplos sensores de dose é maior ou igual à dose predefinida, direcionamento de um dos múltiplos detectores de imagem para proceder à detecção dos raios de radiação, em que um dos múltiplos detectores parta imagiologia corresponde a um sensor de dose dos múltiplos sensores de dose que detecta uma dose maior dos raios de radiação.
[09] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, quando pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem procede à detecção dos raios de radiação, os múltiplos sensores de dose podem parar de detectar os raios de radiação.
[010] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, um sensor de dose dos múltiplos sensores de dose e um detector de imagem dos múltiplos detectores de imagem correspondendo ao sensor de dose são integrados a um detector de radiação.
[011] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, o método pode ainda compreender: obtenção de uma solicitação para geração da imagem do objeto alvo; e direcionamento da fonte de radiação para produção dos raios de radiação em resposta à solicitação de geração da imagem do objeto alvo.
[012] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um método implementado em um sistema de DR é provido. O sistema DR pode incluir uma fonte de radiação, múltiplos detectores de imagem e um dispositivo de computação. O dispositivo de computação pode incluir pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento. O método pode incluir a obtenção de uma solicitação para geração de uma imagem de um objeto alvo; direcionamento da fonte de radiação para produção de raios de radiação em resposta à solicitação; e direcionamento, com base em pelo menos uma porção dos raios de radiação recebidos por pelo menos um detector de imagem, um dos múltiplos detectores de imagem para detestação dos raios de radiação para geração da imagem do objeto alvo.
[013] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um método implementado em um sistema de DR é provido. O sistema DR pode incluir uma fonte de radiação, múltiplos detectores de imagem e um dispositivo de computação. O dispositivo de computação pode incluir pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento. O método pode incluir a obtenção de uma solicitação para geração de uma imagem de um objeto alvo; direcionamento de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem para produção de raios de radiação em resposta à solicitação de geração da imagem do objeto alvo; obtenção de dados de radiação de múltiplos detectores do dispositivo de geração de imagem; obtenção de dados de referência associados ao objeto alvo; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação e nos dados de referência.
[014] De acordo com algumas concretizações da presente patente de invenção, a geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação e nos dados de referência pode incluir a determinação de um valor de similaridade, aos dados de referência, dos dados de radiação obtidos a partir de múltiplos detectores, em que cada valor de similaridade corresponde aos dados de radiação obtidos a partir de um dos múltiplos detectores; determinação de um valor de similaridade máximo, aos dados de referência, dos dados de radiação obtidos a partir de múltiplos detectores; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação correspondentes ao valor de similaridade máximo.
[015] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um método implementado em um sistema de DR é provido. O sistema DR pode incluir uma fonte de radiação, múltiplos detectores de imagem e um dispositivo de computação. O dispositivo de computação pode incluir pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento. O método pode incluir a obtenção de uma solicitação para geração de uma imagem de um objeto alvo; direcionamento da fonte de radiação para produção de raios de radiação em resposta à solicitação; direcionamento, com base em pelo menos uma porção dos raios de radiação recebidos a partir dos múltiplos detectores de imagem, de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem para detecção dos raios de radiação para geração da imagem do objeto alvo; e determinação se o número de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem é mais de um, em resposta à determinação de que o número de detectores de imagem é um, designação de uma imagem gerada pelo detector de imagem como a imagem do objeto alvo; e em resposta à determinação de que o número de detectores de imagem é mais de um, designação de uma imagem que está mais próxima de uma imagem de referência como a imagem do objeto alvo.
[016] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um sistema de radiografia de raios X digital é provido. O sistema de radiografia digital de raios X pode incluir um controlador, uma fonte de raios X e dois detectores de imagem em forma de placa plana. Os dois detectores de radiação em forma de placa plana podem ser dispostos respectivamente em uma primeira orientação e uma segunda orientação. Um ângulo entre a primeira orientação e a segunda orientação pode se situar entre 60 graus e 120 graus. A fonte de raios X pode ser disposta em frente aos dois detectores de imagem em forma de placa plana. A posição relativa da fonte de raios X entre os dois detectores pode ser ajustável. O controlador pode ser configurado para receber uma instrução de aquisição de imagem, para controlar a fonte de raios X para fornecer raios X de acordo com a instrução de aquisição de imagem e para iniciar um dos dois detectores de imagem em forma de placa plana para adquirir raios X para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinada com base em pelo menos uma porção dos raios X recebidos pelos dois detectores de imagem em forma de placa plana ou geração da imagem do objeto alvo com base nos raios X adquiridos em um dos dois detectores de imagem em forma de placa plana.
[017] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um sistema de DR incluindo um dispositivo de geração de imagem é provido. O sistema pode incluir pelo menos um dispositivo de armazenamento que armazena um conjunto de instruções e pelo menos um processador em comunicação com pelo menos um meio de armazenamento. Ao executar o conjunto de instruções, pelo menos um processador pode ser configurado para fazer com que o sistema direcione múltiplos sensores de dose para detecção de uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem, em que os múltiplos sensores de dose correspondem a múltiplos detectores de imagem, respectivamente; determinação da dose dos raios de radiação; e direcionamento, com base na dose dos raios de radiação, de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes aos múltiplos sensores de dose para proceder à detecção dos raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
[018] Em outro aspecto da presente patente de invenção, um meio legível por computador não transitório, incluindo pelo menos um conjunto de instruções, pode ser provido. Quando executado por pelo menos um processador de um dispositivo de computação, pelo menos um conjunto de instruções pode fazer com que pelo menos um processador efetue um método. O método pode incluir direcionamento de múltiplos sensores de dose para detecção de uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem, em que os múltiplos sensores de dose correspondem a múltiplos detectores de imagem; determinação da dose dos raios de radiação; e direcionamento, com base na dose dos raios de radiação, de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes aos múltipblos sensores de dose para proceder à detecção dos raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
[019] Características adicionais serão estabelecidas em parte na descrição a seguir e, em parte, serão evidentes para os versados na técnica após a análise dos desenhos a seguir e dos desenhos anexos ou poderão ser aprendidas pela produção ou operação dos exemplos. As características da presente divulgação podem ser realizadas e alcançados pela prática ou uso de vários aspectos das metodologias, instrumentalidades e combinações estabelecidas nos exemplos detalhados discutidos abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[020] A presente patente de invenção é ainda descrita em termos de concretizações exemplificativas. Essas concretizações exemplificativas são descritas em detalhes com referência aos desenhos. Essas concretizações são exemplificativas e não limitativas, nas quais números de referência semelhantes representam estruturas semelhantes ao longo das várias vistas dos desenhos e em que:
[021] A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de imagiologia exemplificativo 100 de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[022] A figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra componentes de hardware e/ou software exemplificativos de um dispositivo de computação 200, no qual o dispositivo de processamento 120 pode ser implementado de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[023] A figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra componentes de hardware e/ou software exemplificativos de um dispositivo móvel 300, no qual os terminais 140 podem ser implementados de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[024] A figura 4 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de DR exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[025] A figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo de processamento exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[026] A figura 6 é um fluxograma que ilusta um processo exemplificativo para direcionamento de pelo menos um detector do sistema de DR 100 para detectar raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[027] A figura 7 é um fluxograma que ilusta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[028] A figura 8 é um fluxograma que ilusta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo com base em dados de referência de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[029] A figura 9 é um fluxograma que ilustrta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
[030] A figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de DR exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[031] Na descrição detalhada a seguir, vários detalhes específicos são apresentados a título de exemplo, a fim de fornecer um entendimento completo da divulgação relevante. No entanto, deve ficar claro para os versados na técnica que a presente divulgação pode ser praticada sem esses detalhes. Em outros casos, métodos, procedimentos, sistemas,
componentes e/ou circuitos bem conhecidos foram descritos em um nível relativamente alto, sem detalhes, a fim de evitar falta de esclarecimento desnecessário de aspectos da presente divulgação. Várias modificações nas concretizações divulgadas serão prontamente aparentes para os versados na técnica, e os princípios gerais definidos aqui podem ser aplicados a outras concretizações e aplicações sem se afastar do espírito e do escopo da presente divulgação. Desse modo, a presente divulgação não se limita às concretizações mostradas, mas deve ser concedido o escopo mais amplo consistente com as reivindicações.
[032] A terminologia usada é para o propósito de descrever apenas concretizações específicas exemplificativas e não se destina a limitação. Conforme aqui usado, as formas singulares “um”, “uma” e “o/a” também podem incluir as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. — Naturalmente que os termos "compreendem", "compreende" e/ou "compreendendo", "inclui", "incluem", "inclui" e /ou "incluindo", quando utilizados nesta especificação, especificam a presença de recursos declarados, números inteiros, etapas, operações, elementos e/ou componentes, mas não impedem a presença ou adição de um ou mais outros recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos destes.
[033] Naturalmente que o termo “sistema”, “motor”, “unidade”, “módulo” e/ou “bloco” usado é um método para distinguir diferentes componentes, elementos, peças, seção ou montagem de nível diferente em ordem crescente. No entanto, os termos podem ser substituídos por outra expressão se atingirem o mesmo objetivo.
[034] Geralmente, a palavra "módulo", "unidade" ou "bloco", conforme usada aqui, refere-se à lógica incorporada no hardware ou firmware ou a uma coleção de instruções de software.
Um módulo, uma unidade ou um bloco descrito aqui pode ser implementado como software e/ou hardware e pode ser armazenado em qualquer tipo de meio legível por computador não transitório ou em outro dispositivo de armazenamento.
Em algumas concretizações, um módulo/unidade/bloco de software pode ser compilado e vinculado a um programa executável.
Naturalmente que os módulos de software podem ser chamados de outros módulos/unidades/blocos ou eles próprios e/ou podem ser chamados em resposta a eventos ou interrupções detectados.
Módulos/unidades/blocos de software configurados para execução em dispositivos de computação (por exemplo, processador 210, como ilustrado na figura 2) podem ser fornecidos em um meio legível por computador, tal como um CD, um disco de vídeo digital, uma unidade flash, um disco magnético ou qualquer outro meio tangível ou como um download digital (e pode ser originalmente armazenado em um arquivo compactado ou formato instalável que precisa de instalação, descompactação ou descriptografia antes da execução). Esse código de software pode ser armazenado, parcial ou totalmente, em um dispositivo de armazenamento do dispositivo de computação em execução, para execução pelo dispositivo de computação.
As instruções do software podem estar incorporadas no firmware, como uma EPROM.
Naturalmente que módulos/unidades/blocos de hardware podem ser incluídos em componentes lógicos conectados, tais como portas e flip-flops, e/ou podem ser incluídos em unidades programáveis, tais como matrizes de portas programáveis ou processadores.
Os módulos/unidades/blocos ou a funcionalidade do dispositivo de computação descritos aqui podem ser implementados como módulos/unidades/blocos de software, mas podem ser representados em hardware ou firmware. Em geral, os módulos/unidades/blocos descritos aqui referem-se a módulos/unidades/blocos lógicos que podem ser combinados com outros módulos/unidades/blocos ou divididos em submódulos/subunidades/sub-blocos, apesar de sua organização ou armazenamento físico. A descrição pode ser aplicável a um sistema, um motor ou uma parte dele.
[035] Naturalmente que quando uma unidade, motor, módulo ou bloco é referido como estando "ligado", "conectado a" ou "acoplado a", outra unidade, motor, módulo ou bloco, ele pode estar diretamente ligado, conectado ou acoplado ou se comunicar com a outra unidade, motor, módulo ou bloco, ou uma unidade interveniente, motor, módulo ou bloco pode estar presente, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Conforme usado aqui, o termo "e/ou" inclui toda e qualquer combinação de um ou mais dos itens listados associados.
[036] Esses e outros recursos e características da presente divulgação, bem como os métodos de operação e funções dos elementos relacionados de estrutura e a combinação de partes e economias de fabricação, podem se tornar mais aparentes com a consideração da descrição a seguir, com referência aos desenhos anexos, todos os quais fazem parte desta divulgação. Deve ser expressamente entendido, no entanto, que os desenhos são apenas para fins de ilustração e descrição e não se destinam a limitar o escopo da presente divulgação. Naturalmente que os desenhos não estão em escala.
[037] A presente divulgação refere-se a sistemas e métodos para detectar raios de radiação para geração de imagens em um sistema de DR. O sistema DR pode incluir um dispositivo de geração de imagem,
incluindo uma fonte de raios X e vários detectores de radiação. Em algumas concretizações, o sistema de DR na presente divulgação pode direcionar pelo menos um dos múltiplos detectores de radiação para obter raios de radiação emitidos a partir da fonte de raios X com base nas doses de radiação recebidas pelos múltiplos detectores de radiação e gerar uma imagem de um objeto alvo com base nos raios de radiação obtidos. Se apenas um detector de radiação for direcionado para receber raios de radiação, o sistema DR pode designar a imagem gerada com base nos raios de radiação recebidos pelo detector de radiação como a imagem do objeto alvo. Se mais de um detector de radiação for direcionado para receber raios de radiação, o sistema DR poderá designar, com base em dados de referência associados ao objeto alvo, uma imagem a partir de imagens geradas com base em raios de radiação recebidos pelos mais de um detector de radiação como imagem do objeto alvo.
[038] Deve-se notar que o sistema de imagiologia 100 descrito abaixo é meramente fornecido para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para pessoas com habilidades comuns no estado da técnica, uma certa quantidade de variações, alterações e/ou modificações pode ser deduzida sob a orientação da presente divulgação. Essas variações, alterações e/ou modificações não se afastam do escopo da presente divulgação.
[039] São fornecidos sistemas e componentes para imagens não invasivas, tal como para diagnóstico de doenças ou fins de pesquisa. Em algumas concretizações, o sistema de imagiologia pode ser um sistema de radiografia digital (DR), sistema de tomografia computadorizada (TC), um sistema de tomografia de emissão de pósitrons (PET), um sistema de tomografia computadorizada de emissão (ECT), um sistema de ressonância magnética (MRI), um sistema de ultrassonografia, um sistema de fotografia de raios X ou similar ou qualquer combinação dos mesmos.
[040] A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de imagiologia exemplificativa 100 de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Apenas para fins ilustrativos, o sistema de imagiologia 100 pode ser um sistema de DR. Conforme mostrado na figura 1, o sistema de imagiologia 100 (também denominado Sistema de DR 100) pode incluir um dispositivo de imagiologia 110, um dispositivo de processamento 120, um dispositivo de armazenamento 130, um ou mais terminais 140 e uma rede 150. Em algumas concretizações, o dispositivo de geração de imagem por raios X 110, o dispositivo de processamento 120, o dispositivo de armazenamento 130 e/ou o (s) terminal (is) 140 podem ser conectados e/ou se comunicar uns com os outros através de uma conexão sem fio (por exemplo, a rede 150), uma conexão com fio ou uma combinação dos mesmos. As conexões entre os componentes no sistema de imagiologia 100 podem variar. Apenas a título de exemplo, o dispositivo de geração de imagem de raios X 110 pode ser conectado ao dispositivo de processamento 120 através da rede 150, como ilustrado na figura 1. Como outro exemplo, o dispositivo de geração de imagem por raios X 110 pode ser conectado diretamente ao dispositivo de processamento 120. Como outro exemplo, o dispositivo de armazenamento 130 pode ser conectado ao dispositivo de processamento 120 através da rede 150, como ilustrado na figura 1, ou conectado ao dispositivo de processamento 120 diretamente. Ainda como um exemplo adicional, o (s) terminal (is) 140 podem ser conectados ao dispositivo de processamento 120 através da rede 150,
como ilustrado na figura 1, ou conectado ao dispositivo de processamento 120 diretamente.
[041] O dispositivo de geração de imagem por raios X 110 pode incluir um pórtico 112, um detector e uma mesa 114. O pórtico 112 pode incluir um corpo, um cabeçote de pórtico, um conjunto de transmissão, etc. O corpo pode ser configurado para suportar um componente do dispositivo de geração de imagem de raios X 110, tal como o cabeçote do pórtico. O cabeçote de pórtico pode ser equipado com uma fonte de raios X configurada para gerar e/ou emitir ralos X. O conjunto de transmissão pode ser configurado para mover o cabeçote do pórtico. A tabela 114 pode ser configurada para apoiar um sujeito (por exemplo, um paciente) a ser examinado. O detector pode ser configurado para detectar raios X passando por um sujeito para determinação da dose e/ou geração de imagens. Na presente divulgação, "sujeito" e "objeto" são usados de forma intercambiável. Detalhes do escâner de raios X 100 do sistema DR 100 podem ser encontrados em outras partes da presente divulgação, por exemplo, na figura 4 ou 10 e da descrição do mesmo.
[042] O dispositivo de processamento 120 pode processar dados e/ou informações obtidas a partir do dispositivo de geração de imagem de raios X 110, do dispositivo de armazenamento 130 e/ou do (s) terminal (is) 140. Por exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode gerar uma imagem relacionada a pelo menos uma parte de um sujeito (por exemplo, um tumor de um paciente) com base em dados de imagem coletados pelo dispositivo de geração de imagem de raios X 110. Como outro exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode determinar uma posição específica do cabeçote do pórtico do dispositivo de geração de imagem de raios X 110. Então, o dispositivo de processamento 120 pode controlar o conjunto de transmissão do dispositivo de geração de imagem por raio X 110 para mover o cabeçote do pórtico para a posição específica. Em algumas concretizações, o dispositivo de processamento 120 pode ser um único servidor ou um grupo de servidores. O grupo de servidores pode ser centralizado ou distribuído. Em algumas concretizações, o dispositivo de processamento 120 pode ser local ou remoto. Por exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode acessar informações e/ou dados do dispositivo de geração de imagem por raios X 110, do dispositivo de armazenamento 130 e/ou dos terminais 140 via rede 150. Como outro exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode ser conectado diretamente ao dispositivo de geração de imagem por raios X 110, ao (s) terminal (is) 140 e/ou ao dispositivo de armazenamento 130 para acessar informações e/ou dados. Em algumas concretizações, o dispositivo de processamento 120 pode ser implementado em uma plataforma em nuvem. Por exemplo, a plataforma em nuvem pode incluir uma nuvem privada, uma nuvem pública, uma nuvem híbrida, uma nuvem comunitária, uma nuvem distribuída, uma inter-nuvem, uma multi-nuvem ou similar, ou uma combinação delas.
[043] O dispositivo de armazenamento 130 pode armazenar dados, instruções e/ou qualquer outra informação. Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode armazenar dados obtidos a partir do dispositivo de geração de imagem por raio X 110, do dispositivo de processamento 120 e/ou do (s) terminal (is) 140. Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode armazenar dados e/ou instruções que o dispositivo de processamento 120 pode executar ou usar para executar métodos exemplificativos descritos na presente divulgação. Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode incluir um armazenamento em massa, armazenamento removível, uma memória volátil de leitura e gravação, uma memória somente leitura (ROM) ou similar, ou qualquer combinação dos mesmos. O armazenamento em massa exemplificativo pode incluir um disco magnético, um disco óptico, uma unidade de estado sólido, etc. O armazenamento removível exemplificativo pode incluir uma unidade flash, um disquete, um disco óptico, um cartão de memória, um disco zip, uma fita magnética, À memória volátil de leitura e gravação exemplificativa pode incluir uma RAM (Random Access Memory). RAM exemplificativa pode incluir uma RAM dinâmica (DRAM), uma RAM dinâmica síncrona de taxa dupla de dados (DDR SDRAM), uma RAM estática (SRAM), uma RAM de tiristor (T-RAM) e uma RAM de capacitor zero (ZRAM), etc. ROM exemplificativa pode incluir uma ROM programada por máscara (MROM), uma ROM programável (PROM), uma ROM programável apagável (EPROM), uma ROM programável apagável eletricamente (EEPROM), uma ROM de disco compacto (CD-ROM) e uma ROM de disco digital versátil, etc. Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode ser implementado em uma plataforma em nuvem, conforme descrito em outra parte da divulgação.
[044] Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode ser conectado à rede 150 para se comunicar com um ou mais outros componentes no sistema de imagiologia 100 (por exemplo, o dispositivo de processamento 120, o (s) terminal (is) 140). Um ou mais componentes no sistema de imagiologia 100 podem acessar os dados ou instruções armazenadas no dispositivo de armazenamento 130 via rede 150. Em algumas concretizações, o dispositivo de armazenamento 130 pode ser parte do dispositivo de processamento
120.
[045] O (s) terminal (is) 140 podem ser conectados e/ou se comunicar com o dispositivo de geração de imagem por raios X 110, o dispositivo de processamento 120 e/ou o dispositivo de armazenamento 130. Por exemplo, os terminais 140 podem obter uma imagem processada do dispositivo de processamento 120. Como outro exemplo, o (s) terminal (is) 140 pode obter dados de imagem adquiridos através do dispositivo de geração de imagem por raios X 110 e transmitir os dados de imagem ao dispositivo de processamento 120 a ser processado. Em algumas concretizações, os terminais 140 podem incluir um dispositivo móvel 141, um computador tablet 142, um computador laptop 143 ou similar, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o dispositivo móvel 140-1 pode incluir um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo de jogos, um dispositivo de ponto de venda (POS), um laptop, um computador tablet, uma área de trabalho ou semelhante, ou qualquer combinação dos mesmos. Em algumas concretizações, os terminais 140 podem incluir um dispositivo de entrada, um dispositivo de saída, etc. O dispositivo de entrada pode incluir teclas alfanuméricas e outras que podem ser inseridas através de um teclado, uma tela sensível ao toque (por exemplo, com háptica ou retorno tátil), uma entrada de fala, uma entrada de rastreamento ocular, um sistema de monitoramento cerebral ou qualquer outro mecanismo de entrada comparável. A informação de entrada recebida através do dispositivo de entrada pode ser transmitida ao dispositivo de processamento 120 via, por exemplo, um barramento, para processamento adicional. Outros tipos do dispositivo de entrada podem incluir um dispositivo de controle do cursor, tal como mouse, trackball ou teclas de direção do cursor, etc. O dispositivo de saída pode incluir uma tela, um alto-falante, uma impressora ou similar ou uma combinação das mesmas. Em algumas concretizações, os terminais 140 podem ser parte do dispositivo de processamento 120.
[046] A rede 150 pode incluir qualquer rede adequada que possa facilitar a troca de informações e/ou dados para o sistema de imagiologia 100. Em algumas concretizações, um ou mais componentes do sistema de imagiologia 100 (por exemplo, o dispositivo de geração de imagem por raios X 110, o dispositivo de processamento 120, o dispositivo de armazenamento 130, o(s) terminal(is) 140, etc.) pode comunicar informações e/ou dados com um ou mais outros componentes do sistema de imagiologia 100 através da rede 150. Por exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode obter dados de imagem do dispositivo de geração de imagem por raio X 110 via rede
150. Como outro exemplo, o dispositivo de processamento 120 pode obter instruções do usuário do (s) terminal (s) 140 via rede 150. A rede 150 pode ser e/ou incluir uma rede pública (por exemplo, a Internet), uma rede privada (por exemplo, uma rede de área local (LAN), uma rede de área ampla (WAN)), etc.), uma rede com fio (por exemplo, uma rede Ethernet), uma rede sem fio (por exemplo, uma rede 802.11, uma rede Wi-Fi, etc.), uma rede celular (por exemplo, uma rede LTE), uma rede de retransmissão de quadros, uma rede virtual privada (VPN), rede de satélite, rede telefônica, roteadores, concentradores de rede, comutadores, computadores servidores e/ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, a rede 150 pode incluir uma rede a cabo, uma rede fixa, uma rede de fibra óptica, uma rede de telecomunicações, uma intranet, uma rede local sem fio (WLAN), uma rede de área metropolitana (MAN), um telefone público comutado (PSTN), uma rede
Bluetooth'M, uma rede ZigBee'Y, uma rede de comunicação de campo próximo (NFC) ou similar, ou qualquer combinação deles. Em algumas concretizações, a rede 150 pode incluir um ou mais pontos de acesso de rede. Por exemplo, a rede 150 pode incluir pontos de acesso de rede com e/ou sem fio, como estações base e/ou pontos de troca de internet através dos quais um ou mais componentes do sistema de imagiologia 100 podem ser conectados à rede 150 para trocar dados e/ou informação.
[047] Esta descrição pretende ser ilustrativa e não limitar o escopo da presente divulgação. Muitas alternativas, modificações e variações serão evidentes para os versados na técnica. Os recursos, estruturas, métodos e outras características das concretizações exemplificativas descritas podem ser combinados de várias maneiras para obter concretizações exemplificativas adicionais e/ou alternativas. Por exemplo, o dispositivo de armazenamento 130 pode ser um armazenamento de dados, incluindo plataformas de computação em nuvem, como nuvem pública, nuvem privada, nuvens comunitárias e nuvens híbridas, etc. No entanto, essas variações e modificações não estão fora do escopo da presente divulgação.
[048] A figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra componentes exemplificativos de hardware e/ou software de um dispositivo de computação 200 no qual o dispositivo de processamento 120 pode ser implementado de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. — Conforme ilustrado na figura 2, o dispositivo de computação 200 pode incluir um processador 210, um armazenamento 220, uma entrada / saída (1/O) 230 e uma porta de comunicação 240.
[049] O processador 210 pode executar instruções de computador (por exemplo, código de programa) e executar funções do dispositivo de processamento 120 de acordo com as técnicas descritas neste documento. As instruções do computador podem incluir, por exemplo, rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, procedimentos, módulos e funções, que executam funções específicas aqui descritas. Por exemplo, o processador 210 pode processar dados de dose de radiação e/ou dados de imagem obtidos do dispositivo de geração de imagem 110, do (s) terminal (is) 140, do dispositivo de armazenamento 130 e/ou qualquer outro componente do sistema de imagiologia 100. Em algumas concretizações, o processador 210 pode incluir um ou mais processadores de hardware, tal como um microcontrolador, um microprocessador, um computador com conjunto de instruções reduzido (RISC), um circuito integrado de aplicação específica (ASICs), um processador de conjunto de instruções específico para aplicação ( ASIP), uma unidade central de processamento (CPU), uma unidade de processamento gráfico (GPU), uma unidade de processamento físico (PPU), uma unidade de microcontrolador, um processador de sinal digital (DSP), um arranjo de portas programável em campo (FPGA), uma máquina RISC avançada (ARM), um dispositivo lógico programável (PLD), qualquer circuito ou processador capaz de executar uma ou mais funções, ou similares, ou suas combinações.
[050] Apenas para ilustração, apenas um processador é descrito no dispositivo de computação 200. No entanto, deve-se notar que o dispositivo de computação 200 na presente divulgação também pode incluir vários processadores. Assim, operações e/ou etapas do método que são executadas por um processador, conforme descrito na presente divulgação, também podem ser executadas em conjunto ou separadamente pelos múltiplos processadores. Por exemplo, se na presente divulgação o processador do dispositivo de computação 200 executar o processo A e o processo B, deve ser entendido que o processo A e o processo B também podem ser realizados por dois ou mais processadores diferentes em conjunto ou separadamente no dispositivo de computação 200 (por exemplo, um primeiro processador executa o processo A e um segundo processador executa o processo B, ou o primeiro e o segundo processadores executam conjuntamente os processos A e B).
[051] O armazenamento 220 pode armazenar dados / informações obtidas a partir do dispositivo de geração de imagem 110, terminal (is) 140, dispositivo de armazenamento 130 e/ou qualquer outro componente do sistema de imagem 100. Em algumas concretizações, o armazenamento 220 pode incluir um armazenamento em massa, armazenamento removível, uma memória volátil de leitura e gravação, uma memória somente leitura (ROM) ou similar, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o armazenamento em massa pode incluir um disco magnético, um disco óptico, uma unidade de estado sólido etc. O armazenamento removível pode incluir uma unidade flash, um disquete, um disco óptico, um cartão de memória, um disco zip, uma fita magnética etc. A memória volátil de leitura e gravação pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM). A RAM pode incluir uma RAM dinâmica (DRAM), uma RAM dinâmica síncrona de taxa dupla de dados (DDR SDRAM), uma RAM estática (SRAM), uma RAM de tiristor (T-RAM) e uma RAM de capacitor zero (Z-RAM), etc. A ROM pode incluir uma ROM operada por máscara (MROM), uma ROM programável (PROM), uma ROM programável apagável (EPROM), uma ROM programável apagável eletricamente (EEPROM), uma ROM de disco compacto (CD-ROM) e um ROM de disco digital versátil, etc. Em algumas concretizações, o armazenamento 220 pode armazenar um ou mais programas e/ou instruções para executar métodos exemplificativos descritos na presente divulgação. Por exemplo, o armazenamento 220 pode armazenar um programa para o dispositivo de processamento 120 para determinar um ou mais parâmetros de registro relacionados a imagens multimodais adquiridas pelo sistema de imagem 100.
[052] O I/O 230 pode permitir a entrada e/ou saída de sinais, dados, informações, etc. Em algumas concretizações, o 1I/O 230 pode permitir uma interação do usuário com o dispositivo de processamento 120. Em algumas concretizações, o /O 230 pode incluir um dispositivo de entrada e um dispositivo de saída. Exemplos do dispositivo de entrada podem incluir um teclado, mouse, tela sensível ao toque, microfone ou similar ou uma combinação dos mesmos. Exemplos do dispositivo de saída podem incluir um dispositivo de exibição, um alto-falante, uma impressora, um projetor ou semelhante ou uma combinação dos mesmos. Exemplos do dispositivo de exibição podem incluir uma tela de cristal líquido (LCD), uma tela baseada em diodo emissor de luz (LED), uma tela plana, uma tela curva, um dispositivo de televisão, um tubo de raios catódicos (CRT), uma tela sensível ao toque, ou similar, ou uma combinação dos mesmos.
[053] A porta de comunicação 240 pode ser conectada a uma rede (por exemplo, a rede 150) para facilitar a comunicação de dados. A porta de comunicação 240 pode estabelecer conexões entre o dispositivo de processamento 120 e o dispositivo de geração de imagem 110, o (s) terminal (is) 140 e/ou o dispositivo de armazenamento 130. A conexão pode ser uma conexão com fio, uma conexão sem fio, qualquer outra conexão de comunicação que permita a transmissão e/ou recepção de dados e/ou qualquer combinação dessas conexões. A conexão com fio pode incluir, por exemplo, um cabo elétrico, um cabo óptico, um fio telefônico ou similar ou qualquer combinação dos mesmos. A conexão sem fio pode incluir, por exemplo, um link Bluetooth'!YM, um link Wi-FiTV, um link WiMaxTY, um link WLAN, um link ZigBee, um link de rede móvel (por exemplo, 3G, 4G, 5G, etc.), ou similar, ou qualquer combinação dos mesmos. Em algumas concretizações, a porta de comunicação 240 pode ser e/ou incluir uma porta de comunicação padronizada, tal como RS232, RS485, etc. Em algumas concretizações, a porta de comunicação 240 pode ser uma porta de comunicação especialmente projetada. Por exemplo, a porta de comunicação 240 pode ser projetada de acordo com o protocolo de imagiologia digital e comunicações em medicina (DICOM).
[054] A figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra componentes de hardware e/ou software exemplificativos de um dispositivo móvel 300, no qual o(s) terminal (is) 140 podem ser implementados de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Conforme ilustrado na figura 3, o dispositivo móvel 300 pode incluir uma plataforma de comunicação 310, um monitor 320, uma unidade de processamento gráfico (GPU) 330, uma unidade central de processamento (CPU) 340, uma I/O 350, uma memória 360 e um armazenamento 390. Em algumas concretizações, qualquer outro componente adequado, incluindo, sem limitação, um barramento de sistema ou um controlador (não mostrado), também pode ser incluído no dispositivo móvel 300. Em algumas concretizações, um sistema operacional móvel 370 (por exemplo, iOS'TY, Android!M, Windows PhoneTVY, etc.) e um ou mais aplicativos 380 podem ser carregados na memória 360 a partir do armazenamento 390 para serem executados pela CPU 340. Os aplicativos 380 podem incluir um navegador ou qualquer outro aplicativo móvel adequado para receber e renderizar informações relacionadas ao processamento de imagens ou outras informações a partir do dispositivo de processamento 120. As interações do usuário com o fluxo de informações podem ser alcançadas via 1/O 350 e fornecidas ao dispositivo de processamento 120 e/ou outros componentes do sistema de imagiologia 100 através da rede 150.
[055] Para implementar vários módulos, unidades e suas funcionalidades descritas na presente divulgação, plataformas de hardware de computador podem ser usadas como plataforma (s) de hardware para um ou mais dos elementos aqui descritos. Um computador com elementos da interface de usuário pode ser usado para implementar um computador pessoal (PC) ou qualquer outro tipo de estação de trabalho ou dispositivo externo. Um computador também pode atuar como servidor se programado adequadamente.
[056] A figura 4 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de DR exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Conforme ilustrado na figura 4, o sistema DR 100 pode incluir uma fonte de raios X 420, um controlador 410 e pelo menos dois detectores 430. O controlador 410 pode ser configurado para controlar a fonte de raios X 420 para gerar ou emitir raios X e/ou controlar pelo menos dois detectores 430 para detectar raios X para geração de imagens. O controlador 410 pode se conectar com a fonte de raios X 420 e pelo menos dois detectores 430 separadamente. Em algumas concretizações, o controlador 410 pode executar as mesmas operações que o dispositivo de processamento 120 (como mostrado na figura 1) executa.
[057] Pelo menos dois detectores 430 podem incluir detectores de tela plana. Pelo menos dois detectores 430 podem ser configurados em posições diferentes em relação à fonte de raios X 420 para detectar raios X de diferentes orientações. Por exemplo, quando um paciente está deitado na mesa 114, o sistema de DR 100 pode usar um detector colocado em um magazine de filme de leito plano paralelamente à mesa 114 para detectar raios X emitidos a partir da fonte de raios X 420. Como outro exemplo, quando o paciente fica em frente ao dispositivo de geração de imagem (não mostrado na figura) do sistema de DR 100 (por exemplo, para examinar o pulmão do paciente), o sistema de DR 100 pode usar um detector colocado no magazine de filme de leito plano próximo ao peito do paciente para detectar raios X emitidos a partir da fonte de raios X 420.
[058] Em algumas concretizações, um detector de pelo menos dois detectores 430 pode incluir um sensor de dose e um detector de imagem (não mostrado na figura). O sensor de dose pode ser configurado para detectar uma dose de raios X emitida a partir da fonte de raios X 420. O detector de imagem pode ser configurado para receber raios X emitidos a partir da fonte de raios X 420 e gerar uma imagem com base nos raios X recebidos. Em algumas concretizações, o sensor de dose e o detector de imagem podem ser encapsulados em um alojamento do detector. Em algumas concretizações, o sensor de dose e o detector de imagem podem operar simultaneamente ou em uma ordem específica. Por exemplo, o detector de imagem pode começar a detectar raios X depois que o controlador 410 determina uma dose de raios X obtida pelo sensor de dose.
[059] Em algumas concretizações, um primeiro detector (por exemplo, um detector 430-1) de pelo menos dois detectores 430 pode incluir ou ser um detector de imagem para receber raios X para geração de imagem. O detector de imagem pode corresponder a um sensor de dose para detecção de dose. O sensor de dose pode ser encapsulado em um segundo detector (por exemplo, o detector 430-2) e pode estar associado ao detector de imagem do primeiro detector. Por exemplo, o controlador 410 pode determinar uma dose de raios X detectada por um sensor de dose em um detector 430-2 e direcionar o detector de imagem no detector 430-1 para proceder à detecção dos raios de radiação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
[060] Em algumas concretizações, o sistema de DR 100 pode incluir ainda um dispositivo de saída (por exemplo, o 1/O 230 ou o 1/O 350). O dispositivo de saída pode ser configurado para emitir imagens geradas com base nos dados de imagem recebidos do detector 430. Em algumas concretizações, o dispositivo de saída pode ser um dispositivo de exibição para exibir as imagens de saída.
[061] A figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo de processamento exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. O dispositivo de processamento 120 (ou o controlador 410) pode ser implementado no dispositivo de computação 200 (por exemplo, o processador 210) ilustrado na figura 2. Apenas a título de exemplo, o dispositivo de processamento 120 (ou o controlador 410) pode incluir um módulo de obtenção 510, um módulo de direção 520, um módulo de determinação 530 e um módulo de geração 540.
[062] O módulo de obtenção 510 pode ser configurado para adquirir dados para gerar uma imagem de um objeto alvo. Em algumas concretizações, o módulo de obtenção 510 pode receber uma solicitação para gerar a imagem do objeto alvo. A solicitação pode ser enviada por um usuário ou pelo sistema de DR 100 automaticamente.
Em algumas concretizações, o módulo de obtenção 510 pode obter raios de radiação detectados a partir de pelo menos um detector (por exemplo, pelo menos um detector de imagem). O módulo de obtenção 510 pode armazenar os raios de radiação detectados em formas de dados de radiação. Em algumas concretizações, o módulo de obtenção 510 pode obter dados de referência associados ao objeto alvo. Os dados de referência podem ser pré-armazenados no sistema de DR 100 ou armazenados em um banco de dados independente.
[063] O módulo de direção 520 pode ser configurado para controlar um ou mais componentes do sistema de DR 100. Em algumas concretizações, o módulo de direção 520 pode direcionar uma fonte de radiação para gerar ou emitir raios de radiação após o módulo de obtenção 510 receber a solicitação para gerar a imagem do objeto alvo. Em algumas concretizações, o módulo de direção 520 pode direcionar um ou mais detectores do sistema de DR para proceder à detecção de raios de radiação. Por exemplo, o módulo de direção 520 pode direcionar um ou mais sensores de dose do sistema de DR 100 para detectar doses de raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação. Como outro exemplo, o módulo de direção 520 pode direcionar um ou mais detectores de imagem do sistema de DR 100 para detectar raios de radiação para gerar a imagem do objeto alvo. Como outro exemplo, o módulo de direção 520 pode direcionar um ou mais sensores de dose para parar de detectar raios de radiação imediatamente após o módulo de direção 520 direcionar o (s) detector (es) de imagem para obter raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação para gerar uma imagem.
[064] O módulo de determinação 530 pode ser configurado para determinar se uma condição é atendida para gerar a imagem do objeto alvo. Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode determinar doses dos raios de radiação detectados pelos um ou mais sensores de dose. O módulo de determinação 530 pode determinar se a dose detectada pelos um ou mais sensores de dose é maior ou igual a um valor limite (também conhecido como "dose predefinida"). Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode determinar se o número de um ou mais detectores de imagem é mais de um. Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode designar uma imagem que tem o maior valor de similaridade com os dados de referência como a imagem do objeto alvo.
[065] O módulo de geração 540 pode ser configurado para gerar uma imagem com base nos raios de radiação detectados pelos um ou mais detectores de imagem. Em algumas concretizações, o módulo de geração 540 pode obter um sinal de um dos um ou mais detectores de imagem. O sinal obtido pode ser um sinal digital, incluindo informações dos raios de radiação detectados (por exemplo, informações de atenuação de raios X). O módulo de geração 540 pode gerar uma imagem com base no sinal obtido.
[066] Em algumas concretizações, o módulo de obtenção 510, o módulo de direção 520, o módulo de determinação 530 e o módulo de geração 540 podem se comunicar um com o outro por um módulo de comunicação (não mostrado na figura 5). Por exemplo, o módulo de comunicação pode receber informações da determinação da dose do módulo de determinação 530 e enviar a determinação da dose ao módulo de direção 520 para direcionar um ou mais detectores de imagem.
[067] Deve-se notar que a descrição acima do dispositivo de processamento 120 é fornecida para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para os versados na técnica, as múltiplas variações e modificações poderão ser feitas sob os ensinamentos da presente divulgação. No entanto, essas variações e modificações não se afastam do escopo da presente divulgação. Em algumas concretizações, qualquer módulo mencionado acima pode ser implementado em duas ou mais unidades separadas. Por exemplo, as funções do módulo de direção 520 podem ser implementadas em duas unidades separadas, uma das quais está configurada para direcionar um sensor de dose para detectar uma dose de raios de radiação e a outra é configurada para direcionar um detector de imagem para detectar os raios de radiação para geração de imagem. Em algumas concretizações, um ou mais dos módulos podem ser implementados como uma unidade. Apenas a título de exemplo, o módulo de direção 520 e o módulo de determinação 530 podem ser integrados como um módulo.
[068] A figura 6 é um fluxograma que ilustrta um processo exemplificativo para direcionar pelo menos um detector do sistema de DR 100 para detectar raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. —Em algumas concretizações, uma ou mais operações do processo 600 ilustradas na figura 6 para geração de imagens podem ser implementadas no sistema de DR 100 ilustrado na figura 1. Por exemplo, o processo 600 ilustrado na figura 6 pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento 130 na forma de instruções e invocado e/ou executado pelo dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o processador 210 do dispositivo de computação 200, como ilustrado na figura 2, a CPU 340 do dispositivo móvel 300, como ilustrado na figura 3). Como outro exemplo, uma porção do processo 600 pode ser implementada no dispositivo de geração de imagem de raios X 110. As operações do processo ilustrado apresentadas abaixo destinam-se a ser ilustrativas. Em algumas concretizações, o processo pode ser realizado com uma ou mais operações adicionais não descritas e /ou sem uma ou mais das operações discutidas. Além disso, a ordem na qual as operações do processo, conforme ilustrado na figura 6 e descritas a seguir, não é concebida para ter caráter limitativo.
[069] Em 610, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de obtenção 510) pode receber uma solicitação para gerar uma imagem de um objeto alvo. Objeto alvo exemplificativo pode incluir um paciente a ser examinado. Em algumas concretizações, a solicitação pode ser enviada por um usuário (por exemplo, um técnico, um médico, etc.) ou enviada pelo sistema de DR 100 automaticamente. Por exemplo, um usuário pode determinar uma região de interesse (por exemplo, um tecido do paciente) a ser examinada com base nas informações do objeto alvo. O usuário pode enviar a solicitação após o pórtico 112 do sistema de DR 100 é movido para uma posição designada com base na região de interesse. Como outro exemplo, o sistema de DR 100 pode obter um cartão de informações do objeto alvo quando o objeto alvo entra em uma sala de exame. O cartão de informações pode incluir informações de identidade do objeto alvo e a região de interesse a ser examinada. O sistema de DR 100 pode ler o cartão de informações e direcionar o pórtico 112 para mover-se para uma posição designada com base na região de interesse no cartão de informações. Então o sistema de DR 100 pode enviar instruções para a fonte de radiação 112 para gerar ou emitir raios X depois que o pórtico 112 é movido para a posição designada.
[070] Em 620, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar uma fonte de raios X para produzir raios X em resposta à solicitação para gerar a imagem do objeto alvo. O módulo de direção 520 pode direcionar a fonte de raios X para gerar ou emitir raios X após o módulo de obtenção 510 receber a solicitação. Em algumas concretizações, a direção na qual os raios X são emitidos pode ser fixada após a posição do sistema de DR 100 (por exemplo, a posição do pórtico 112) ser determinada.
[071] Em 630, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar pelo menos um detector do sistema de DR 100 que recebe pelo menos uma porção dos raios X para proceder à detecção de raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar a imagem do objeto alvo.
[072] Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode determinar pelo menos uma porção dos raios X (também referidos como raios de radiação) recebidos por pelo menos um detector. Pelo menos um detector pode ser ou incluir pelo menos um detector de imagem. Em algumas concretizações, um detector de imagem pode ser integrado ou se comunicar com um detector (por exemplo, um detector de dose ou um sensor de dose) que pode detectar a porção dos raios X, uma vez que o detector de imagem recebe a parte dos raios X. Em algumas concretizações, o módulo de direção 520 pode direcionar pelo menos um detector para detectar raios X para gerar a imagem do objeto alvo, por exemplo, aquele de pelo menos um detector, é um detector que recebe a dose mais alta de raios X.
[073] Em algumas concretizações, o módulo de direção 520 pode direcionar um ou mais detectores de pelo menos um detector para detectar raios X para gerar a imagem do objeto alvo, por exemplo, cada um dos um ou mais detectores recebe uma dose de X- raios que são maiores ou iguais a um valor predeterminado. O módulo de determinação 530 pode ainda determinar se o número de um ou mais detectores é mais de um. Em resposta à determinação de que o número de um ou mais detectores é um, uma imagem gerada por um detector pode ser designada como a imagem do objeto alvo. Em resposta à determinação de que o número de um ou mais detectores é mais de um, mais de um detector poderá gerar mais de uma imagem. O sistema de imagiologia 100 pode designar uma dentre mais de uma imagem como a imagem do objeto alvo. A imagem designada pode estar mais próxima de uma imagem de referência associada ao objeto alvo do que outras imagens de mais de uma imagem.
[074] Em algumas concretizações, o sistema de DR 100 pode incluir múltiplos detectores. Cada um dos múltiplos detectores pode incluir um sensor de dose e um detector de imagem, isto é, sensores de dose múltipla incluídos nos múltiplos detectores, respectivamente, correspondem a vários detectores de imagem incluídos nos múltiplos detectores. O módulo de direção 520 pode direcionar sensores de dose múltipla dos múltiplos detectores para detectar doses de raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem 110 ativamente. O módulo de determinação 530 pode determinar as doses dos raios de radiação detectados pelos sensores de dose múltipla. Então, o módulo de direção 520 pode direcionar, com base nas doses de raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados pelos sensores de dose múltipla do sistema de DR 100, pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes aos sensores de dose múltipla para proceder a detecção os raios de radiação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado. Por exemplo, quando o sistema de DR 100 varre o objeto alvo, os sensores de dose múltipla podem detectar doses de raios de radiação (por exemplo, raios X) emitidos a partir da fonte de raios X. O módulo de direção 520 pode selecionar pelo menos um detector de alvo dos múltiplos detectores com base nas doses de raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados pelos sensores de dose múltipla. O módulo de direção 520 pode direcionar pelo menos um detector de imagem incluído em pelo menos um detector de alvo para obter raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar a imagem do objeto alvo.
[075] Em algumas concretizações, o sistema 100 pode incluir vários detectores. Um primeiro número de detectores dos múltiplos detectores pode incluir apenas sensores de dose e um segundo número de detectores dos múltiplos detectores pode incluir apenas detectores de imagem. Um detector incluindo um sensor de dose pode corresponder e/ou se comunicar com outro detector, incluindo um detector de imagem. O módulo de direção 520 pode direcionar, por exemplo, pela execução de códigos de programa gerados pelo sistema de imagiologia 100 com base em doses de raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados pelo primeiro número de detectores, incluindo os sensores de dose, pelo menos um segundo número de detectores, incluindo os detectores de imagem, para proceder à detecção dos raios de radiação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado. Em algumas concretizações, o primeiro número pode ser igual ao segundo número.
[076] Em algumas concretizações, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode determinar se a dose detectada por um detector é maior ou igual a um valor limite
(também conhecido como "dose predefinida"). Se a dose for maior ou igual ao valor limite, o detector poderá ser designado como detector alvo. Apenas para fins ilustrativos, quando os sensores de dose do sistema de DR 100 detectam raios de radiação emitidos a partir da fonte de raios X, o módulo de determinação 530 pode monitorar (por exemplo, pela determinação das doses dos raios de radiação) doses de radiação detectadas pelos sensores de dose em tempo real. O módulo de determinação 530 pode determinar se uma dose de raios de radiação (por exemplo, raios X) obtida por cada um dos sensores de dose é maior ou igual à dose predefinida. Se uma dose de raios de radiação (por exemplo, raios X) detectada por um sensor de dose for maior ou igual a uma dose predefinida, o módulo de direção 520 poderá direcionar um detector de imagem correspondente ao sensor de dose para obter raios de radiação (por exemplo, o Raios X) emitidos a partir da fonte de radiação. Se doses de raios de radiação detectadas por pelo menos dois sensores de dose forem maiores ou iguais à dose predefinida, o módulo de direção 520 poderá direcionar pelo menos dois detectores de imagem correspondentes a pelo menos dois sensores de dose para obter raios de radiação (por exemplo, os raios X) emitidos a partir da fonte de radiação.
[077] Em algumas concretizações, se as doses de raios de radiação detectadas por pelo menos dois sensores de dose forem maiores ou iguais à dose predefinida, o módulo de direção 520 poderá direcionar um detector de imagem correspondente a um dos pelo menos dois sensores de dose para obter raios de radiação (por exemplo, raios X) emitidos a partir da fonte de radiação. A dose detectada por um dos pelo menos dois sensores de dose pode ser a maior dose dos raios de radiação (por exemplo, raios X) entre as doses detectadas por pelo menos dois sensores de dose.
[078] O módulo de direção 520 poderá ainda direcionar os sensores de dose para parar de detectar raios de radiação imediatamente após o módulo de direção 520 direcionar o (s) detector (es) de imagem para obter raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação para gerar uma imagem, de modo que o sistema DR 100 não possa gerar uma pluralidade de imagens com base em raios de radiação obtidos pelos múltiplos detectores do sistema de DR 100, o que pode aumentar a complexidade do processamento de imagem subsequente. Em algumas concretizações, o limite predefinido pode ser determinado com base nos requisitos reais para geração de imagens. Por exemplo, tecidos diferentes podem ter limites predefinidos diferentes. Em algumas concretizações, o valor limite predefinido pode ser determinado de acordo com dados empíricos.
[079] Em um sistema convencional de DR, um detector corresponde a um modo de imagem (por exemplo, um modo na posição em pé, um modo na posição deitada etc.) no processo de imagem. Por exemplo, no sistema de DR, um detector 1 pode ser instalado em um magazine de filme radiográfico de tórax, no modo de imagem na posição de pé, e um detector 2 pode ser instalado em um magazine de filme de leito- plano, em modo de imagem na posição deitada. O detector 1 é diferente do detector 2. Uma instalação incorreta de um detector pode resultar em nenhuma imagem do objeto alvo a ser gerada. Por exemplo, quando o objeto alvo está na posição deitada, o sistema de DR pode não gerar uma imagem do objeto alvo usando o detector 1 instalado no magazine de filme radiográfico de tórax, e o objeto alvo pode ser exposto à radiação desnecessária de raios X. Para evitar esse problema, o sistema de DR convencional precisa identificar o detector usado no processo de geração de imagens e uma posição de instalação do detector, marcando fisicamente o detector e, em seguida, associar esse detector e sua localização ao modo de geração de imagem. Por exemplo, se o sistema de DR identificar que o detector 1 está instalado no magazine de filme de leito plano, o sistema de DR poderá combinar o detector ao modo de geração de imagem na posição deitada. Em algumas concretizações, o magazine de filmes no qual um detector está instalado pode ser atualizado para determinar se um detector instalado no magazine de filme radiográfico é compatível com um modo de imagem correspondente. A tecnologia tradicional pode precisar de melhorias na estrutura de hardware do detector e/ou no magazine de filmes radiográficos, no qual um detector está instalado. O processo de geração de imagens na presente divulgação pode identificar o detector sem a ajuda de componentes de hardware (por exemplo, etiquetas físicas), o que pode reduzir os custos de fabricação do sistema de DR. Portanto, a confiabilidade do sistema de DR pode ser melhorada sem atualizar seus hardwares. Além disso, no sistema convencional de DR, um detector específico pode precisar corresponder a um modo de imagem específico, o que aumenta a complexidade do processo de imagem. Com o sistema/método descrito na presente divulgação, um detector pode não precisar ser utilizado exclusivamente em um modo de imagem específico, o que pode reduzir a complexidade do sistema de DR. Um detector pode ser usado em uma pluralidade de modos de imagem, melhorando assim a extensibilidade do sistema de DR até certo ponto.
[080] Deve-se notar que a descrição acima do processo 600 é meramente fornecida para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para os versados na técnica, as múltiplas variações e modificações poderão ser feitas sob os ensinamentos da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações no processo 600 podem ser omitidas e/ou uma ou mais operações adicionais podem ser adicionadas ao processo 600. Por exemplo, uma operação para gerar e/ou emitir a imagem do objeto alvo pode ser adicionada após a operação 630. Em algumas concretizações, o sistema de DR 100 pode direcionar uma porção dos sensores de dose múltipla para detectar doses de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem 110. Por exemplo, o sistema de DR 100 pode direcionar um ou mais sensores de dose que estão localizados na faixa de radiação da fonte de raios X para detectar doses de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem
110. No entanto, essas variações e modificações não se afastam do escopo da presente divulgação.
[081] A figura 7 é um fluxograma que ilustrta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações do processo 700 ilustradas na figura 7 para geração de imagens podem ser implementadas no sistema de DR 100 ilustrado na figura 1. Por exemplo, o processo 700 ilustrado na figura 7 pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento 130 na forma de instruções e invocado e/ou executado pelo dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o processador 210 do dispositivo de computação 200, como ilustrado na figura 2, a CPU 340 do dispositivo móvel 300, como ilustrado na figura 3). Como outro exemplo, uma porção do processo 700 pode ser implementada no dispositivo de geração de imagem de raios X 110. As operações do processo ilustrado apresentadas abaixo destinam-se a ser ilustrativas. Em algumas concretizações, o processo pode ser realizado com uma ou mais operações adicionais não descritas e /ou sem uma ou mais das operações discutidas. Além disso, a ordem na qual as operações do processo, conforme ilustrado na figura 7 e descritas a seguir, não é concebida para ter caráter limitativo.
[082] Em 710, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de obtenção 510) pode receber uma solicitação para gerar uma imagem de um objeto alvo. A solicitação pode ser enviada por um usuário ou pelo sistema de DR 100 automaticamente. Por exemplo, o usuário e/ou o sistema de DR 100 pode enviar a solicitação depois que o pórtico 112 do sistema de DR 100 é movido para uma posição designada. Em algumas concretizações, as operações em 710 podem ser iguais ou semelhantes às operações em 610.
[083] Em 720, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar uma fonte de raios X para produzir raios X em resposta à solicitação para gerar a imagem do objeto alvo. O módulo de direção 520 pode direcionar a fonte de raios X para gerar ou emitir raios X após o módulo de obtenção 510 receber a solicitação. Em algumas concretizações, as operações em 720 podem ser iguais ou semelhantes às operações em 620.
[084] Em 730, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar pelo menos um detector do sistema de DR 100 que recebe pelo menos uma porção dos raios X para prosseguir na detecção de raios de radiação para gerar a imagem do objeto alvo. Em algumas concretizações, o sistema de DR 100 pode incluir vários detectores. Cada um dos múltiplos detectores pode incluir um sensor de dose e um detector de imagem, ou seja, sensores de dose múltipla incluídos nos múltiplos detectores correspondem a múltiplos detectores de imagem incluídos nos múltiplos detectores, respectivamente. O módulo de direção 520 pode direcionar sensores de múltiplas doses dos múltiplos detectores para detectar doses de raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação do dispositivo de geração imagem 110. Em seguida, o módulo de determinação 530 pode determinar as doses dos raios de radiação detectados pelos sensores de dose múltipla. Então, o módulo de direção 520 pode direcionar, com base nas doses de raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados pelos sensores de dose múltipla do sistema de DR 100, pelo menos um detector de imagem de múltiplos detectores de imagem correspondente aos sensores de dose múltipla para proceder à detecção dos raios de radiação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado. Em algumas concretizações, as operações em 730 podem ser iguais ou semelhantes às operações em 630.
[085] Em 740, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode determinar se o número de pelo menos um detector é mais de um. Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode determinar se o número de detectores de imagem necessários para detectar os raios de radiação é mais de um. Se o número de detectores de imagem necessários para detectar os raios de radiação for um (ou seja, existe apenas um detector de imagem necessário para detectar raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação), o processo 700 poderá prosseguir para 750. Se o número de detectores de imagem necessários para detectar os raios de radiação for maior que um (isto é, se for necessário mais de um detector de imagem para obter raios de radiação (por exemplo, raios X) emitidos da fonte de radiação), o processo 700 poderá prosseguir para
760.
[086] Em 750, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de geração 540) pode gerar a imagem do objeto alvo com base nos raios de radiação detectados (por exemplo, raios X) do pelo menos um detector. Em algumas concretizações, o módulo de geração 540 pode obter um sinal do único detector de imagem necessário para detectar raios de radiação após o módulo de direção 520 direcionar o detector de imagem a proceder à detecção dos raios de radiação para gerar a imagem de um objeto alvo a ser examinado. O sinal obtido pode ser um sinal digital, incluindo informações dos raios de radiação detectados (por exemplo, informações de atenuação de raios X). O módulo de geração 540 pode gerar uma imagem com base no sinal obtido. Uma vez que existe apenas um detector (ou apenas um detector de imagem) que é usado para obter raios de radiação para imagem, o módulo de geração 540 pode gerar apenas uma imagem em um processo de geração imagem. O módulo de determinação 530 pode designar a única imagem como a imagem do objeto alvo.
[087] Em 760, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de geração 540) pode gerar a imagem do objeto alvo com base em raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados por um detector de imagem que é o mais próximo dos dados de referência. Em algumas concretizações, o módulo de obtenção 510 pode armazenar os raios de radiação detectados em formas de dados de radiação. O módulo de obtenção 510 pode obter dados de radiação de mais de pelo menos um detector de imagem. Os dados de referência podem incluir dados contendo informações de recurso de referência de uma região de interesse a ser examinada. Em algumas concretizações, as informações do recurso de referência podem ser determinadas pela obtenção de valores em escala de cinza de imagens históricas ou imagens modelo de um órgão/tecido ou características anatômicas de um órgão/tecido. Por exemplo, se as características anatômicas de um órgão/tecido forem usadas como informações de referência, uma imagem anatômica inteira do órgão/tecido poderá ser designada como informação de referência. Em algumas concretizações, as informações da característica de referência podem ser determinadas com base nas características da estrutura representadas por uma pluralidade de pontos de característicaa— Os pontos de recurso podem ser selecionados a partir da estrutura anatômica do órgão/tecido (por exemplo, um tecido ósseo marginal). Os dados de referência podem ser pré-armazenados no sistema de DR 100 (por exemplo, o dispositivo de armazenamento 130) ou armazenados em um banco de dados independente (por exemplo, um banco de dados externo do sistema de DR 100) para serem recuperados, se necessário. Em algumas concretizações, o módulo de geração 540 pode gerar a imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação que são os mais próximos dos dados de referência.
[088] Em algumas concretizações, o módulo de geração 540 pode gerar a imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação que são os mais próximos dos dados de referência. O módulo de determinação 530 pode comparar cada uma das mais de uma imagem com os dados de referência (por exemplo, toda a imagem anatômica do órgão/tecido) para obter um valor de similaridade. O módulo de determinação 530 pode designar uma imagem que tem o valor de similaridade máximo como a imagem do objeto alvo. Detalhes sobre a geração da imagem do objeto alvo podem ser encontrados em outras partes da presente divulgação, por exemplo, na figura 8 e suas descrições.
[089] Deve-se notar que a descrição acima do processo 700 é meramente fornecida para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para os versados na técnica, as múltiplas variações e modificações poderão ser feitas sob os ensinamentos da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações no processo 700 podem ser omitidas e/ou uma ou mais operações adicionais podem ser adicionadas ao processo 700. Por exemplo, uma operação pode ser adicionada após a operação 760 e/ou 750 para gerar e/ou processar posteriormente a imagem do objeto alvo. No entanto, essas variações e modificações não se afastam do escopo da presente divulgação.
[090] A figura 8 é um fluxograma que ilusta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo com base em dados de referência de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações do processo 800 ilustradas na figura 8 para geração de imagens podem ser implementadas no sistema de DR 100 ilustrado na figura 1. Por exemplo, o processo 800 ilustrado na figura 8 pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento 130 na forma de instruções e invocado e/ou executado pelo dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o processador 210 do dispositivo de computação 200, como ilustrado na figura 2, a CPU 340 do dispositivo móvel 300, como ilustrado na figura 3). Como outro exemplo, uma porção do processo 800 pode ser implementada no dispositivo de geração de imagem de raios X 110. Em algumas concretizações, as operações em 760, como ilustrado na figura 7 podem ser realizadas de acordo com o processo 800. As operações do processo ilustrado apresentadas abaixo destinam-se a ser ilustrativas. Em algumas concretizações, o processo pode ser realizado com uma ou mais operações adicionais não descritas e/ou sem uma ou mais das operações discutidas. Além disso, a ordem na qual as operações do processo, conforme ilustrado na figura 8 e descritas a seguir, não é concebida para ter caráter limitativo.
[091] Em 810, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode obter informações de recurso de referência de uma região de interesse de um objeto alvo a ser examinado. As informações de recurso de referência podem se referir a informações de recurso extraídas de uma imagem histórica do objeto alvo ou de uma imagem modelo incluindo a região de interesse. À imagem histórica do objeto alvo pode ser gerada pela varredura do objeto alvo quando o objeto de destino está em um estado normal (por exemplo, um estado saudável para uma pessoa). As informações de recurso de referência podem ser determinadas pela obtenção de valores em escala de cinza de imagens históricas ou imagens-modelo de um órgão/tecido ou características anatômicas de um órgão/tecido. As informações do recurso de referência podem ser pré-armazenadas no sistema de DR 100 (por exemplo, o dispositivo de armazenamento 130) ou armazenadas em um banco de dados independente (por exemplo, um banco de dados externo do sistema de DR 100) para serem recuperadas, se necessário.
[092] Em algumas concretizações, a solicitação para gerar uma imagem do objeto alvo pode incluir informações da região de interesse a ser examinada do objeto alvo. O módulo de determinação 530 pode obter as informações da região de interesse a partir da solicitação e proceder à obtenção das informações de recurso de referência correspondentes à região de interesse.
[093] Em 820, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode extrair informações de recurso a partir de imagens geradas com base nos raios de radiação (por exemplo, raios X) detectados por mais de um dos pelo menos um detector. Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode extrair a informação de característica pela determinação valores de cinza e/ou características anatômicas de um órgão/tecido em cada uma das mais de uma imagem gerada com base nos raios de radiação detectados. Por exemplo, o módulo de determinação 530 pode extrair informações de característica, pela determinação de valores de cinza de cada uma das mais de uma imagem gerada com base nos raios de radiação detectados.
[094] Em 830, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode designar uma imagem cuja informação de característica esteja mais próxima da informação de característica de referência, tal como a imagem do objeto alvo e emitir a imagem.
[095] Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode comparar a informação de característica extraída de cada imagem com a informação de característica de referência para obter um valor de similaridade. O módulo de determinação 530 pode determinar informações de característica de uma imagem que tem o maior valor de similaridade comparando informações de característica de cada imagem com as informações de característica de referência. O módulo de determinação 530 pode designar uma imagem cuja informação característica possui o maior valor de similaridade que a imagem do objeto alvo.
[096] Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode simplesmente comparar informações de características extraídas de cada imagem com as informações de características de referência, pela determinação de diferenças entre as informações de características extraídas de cada imagem e as informações de características de referência. Em algumas concretizações, o módulo de determinação 530 pode comparar informações de características extraídas de cada imagem com as informações de características de referência usando um algoritmo específico para determinar correlações entre as informações de características extraídas e as informações de características de referência. A imagem finalmente determinada do objeto alvo, com base na comparação entre uma pluralidade de imagens obtidas, pode atender melhor aos requisitos reais do diagnóstico clínico.
[097] Em algumas concretizações, a imagem determinada acima pode ser uma imagem inicial do objeto alvo. A imagem inicial pode ser processada posteriormente por vários algoritmos de otimização, por exemplo, mas não limitado a, remoção de ruído, filtragem, aprimoramento ou transformação no nível de cinza, etc., para obter uma imagem processada do objeto alvo. A imagem processada pode ter um contraste mais alto, o que pode mostrar detalhes da imagem inicial mais nítida e ter um melhor efeito de exibição da imagem inicial.
[098] Deve-se notar que a descrição acima do processo 800 é meramente fornecida para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para os versados na técnica, as múltiplas variações e modificações poderão ser feitas sob os ensinamentos da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações no processo 800 podem ser omitidas e/ou uma ou mais operações adicionais podem ser adicionadas ao processo 800. Por exemplo, a operação 830 pode ser separada em duas operações. Uma das duas operações pode ser para comparar as informações do recurso e as informações do recurso de referência, uma outra das duas operações pode ser para designar uma imagem como a imagem do objeto alvo. Assim, a imagem finalmente determinada do objeto alvo pode satisfazer os requisitos reais do diagnóstico clínico. No entanto, essas variações e modificações não se afastam do escopo da presente divulgação.
[099] A figura 9 é um fluxograma que ilusta um processo exemplificativo para gerar uma imagem de um objeto alvo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Em algumas concretizações, uma ou mais operações do processo 900 ilustradas na figura 9 para geração de imagens podem ser implementadas no sistema de DR 100 ilustrado na figura 1. Por exemplo, o processo 900 ilustrado na figura 9 pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento 130 na forma de instruções e invocado e/ou executado pelo dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o processador 210 do dispositivo de computação 200, como ilustrado na figura 2, a CPU 340 do dispositivo móvel 300, como ilustrado na figura 3). Como outro exemplo, uma porção do processo 900 pode ser implementada no dispositivo de geração de imagem de raios X 110. As operações do processo ilustrado apresentadas abaixo destinam-se a ser ilustrativas. Em algumas concretizações, o processo pode ser realizado com uma ou mais operações adicionais não descritas e /ou sem uma ou mais das operações discutidas. Além disso, a ordem na qual as operações do processo, conforme ilustrado na figura 9 e descritas a seguir, não é concebida para ter caráter limitativo.
[0100] Em 910, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de obtenção 510) pode receber uma solicitação para gerar uma imagem de um objeto alvo. A solicitação pode ser enviada por um usuário ou pelo sistema de DR 100 automaticamente. Por exemplo, o usuário e /ou o sistema de DR 100 pode enviar a solicitação depois que o pórtico 112 do sistema de DR 100 é movido para uma posição designada. Em algumas concretizações, as operações em 910 podem ser iguais ou semelhantes às operações em 610.
[0101] Em 920, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar uma fonte de raios X para produzir raios X em resposta à solicitação para gerar a imagem do objeto alvo. O módulo de direção 520 pode direcionar a fonte de raios X para gerar ou emitir raios X após o módulo de obtenção 510 receber a solicitação. Em algumas concretizações, as operações em 920 podem ser iguais ou semelhantes às operações em 620.
[0102] Em 930, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de direção 520) pode direcionar todos os detectores do sistema de DR 100 para proceder à detecção de raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar a imagem do objeto alvo. Em algumas concretizações, o sistema de DR 100 pode incluir pelo menos dois detectores. Pelo menos dois detectores podem detectar raios de radiação emitidos a partir da fonte de radiação e gerar pelo menos duas imagens correspondentes a pelo menos dois detectores. Em algumas concretizações, os detectores usados no processo 900 podem ser diferentes dos detectores usados no processo 600 a 800. Cada um dos detectores utilizados no processo 900 pode ser ou incluir apenas um detector de imagem. O dispositivo de processamento 120 pode não precisar direcionar os detectores para continuar a detectar os raios de radiação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado com base nas doses de radiação obtidas por sensores de dose correspondentes aos detectores de imagem em comparação com as operações em 630.
[0103] Em 940, o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o módulo de determinação 530) pode selecionar uma imagem do objeto alvo de pelo menos duas imagens correspondentes a pelo menos dois detectores que estão mais próximos dos dados de referência tal como a imagem do objeto alvo. Detalhes dos dados de referência podem ser encontrados em outras partes da presente divulgação, por exemplo, na 760 da figura 7 e 830 da figura 8 e suas descrições. O módulo de determinação 530 pode obter dados de referência associados a uma região de interesse do objeto alvo a ser examinado. O módulo de determinação 530 pode extrair informações de recurso de imagens geradas com base nos raios de radiação detectados por todos os detectores. O módulo de determinação 530 pode designar uma imagem cujas informações de característica estão mais próximas dos dados de referência como a imagem do objeto alvo. Em algumas concretizações, as operações em 940 podem ser semelhantes ao processo 800.
[0104] O método acima pode permitir que todos os detectores do sistema de DR 100 detectem raios de radiação para geração de imagens simultaneamente, de modo que uma imagem de saída (por exemplo, uma imagem do objeto alvo) possa ser determinada com base em valores de similaridade entre imagens geradas com base em dados de radiação de todos os detectores e dados de referência, garantindo assim que a imagem de saída possa atender aos requisitos clínicos reais. O método de geração de imagem acima pode ser realizado sem o uso de outros componentes de hardware para identificar um detector específico, o que ajuda a reduzir os custos de fabricação.
[0105] O método acima pode ser descrito mais detalhadamente em combinação com um cenário de aplicação específico no qual um paciente é tomado como exemplo. O paciente pode registrar, por exemplo, em uma plataforma médica, informações incluindo informações de identidade do paciente e uma região de interesse a ser examinada antes de ser examinado usando o sistema de DR 100. Um cartão de informações, incluindo as informações registradas, pode ser fornecido ao paciente. Quando o paciente entra em uma sala de exame com o cartão de informações, o sistema de DR 100 e/ou um usuário (por exemplo, um técnico ou médico) pode ler e reconhecer informações como informações de identidade do paciente e/ou região de interesse a ser examinada no cartão de informações. O sistema de DR 100 e /ou o usuário pode direcionar o pórtico 112 do sistema de DR 100 e /ou o paciente para mover-se para as posições designadas com base nas informações obtidas no cartão de informações. Depois que o pórtico 112 e/ou o paciente é movido para as posições designadas, o sistema de DR 100 e /ou o usuário (por exemplo, o usuário que pressiona um interruptor manual de exposição à radiologia) pode direcionar a fonte de raios X do sistema de DR 100 para produzir Raios X. Todos os detectores podem ser direcionados para receber raios de radiação (por exemplo, raios X) e gerar imagens com base nos raios de radiação recebidos (sem determinar doses dos raios de radiação). Imagens geradas com base em raios de radiação obtidos por todos os detectores podem ser enviadas para o dispositivo de processamento 120 (por exemplo, o controlador 410). Em algumas concretizações, o dispositivo de processamento 120 pode determinar uma imagem a partir das imagens geradas que atenda aos requisitos clínicos reais de acordo com informações de característica, como informações em escala de cinza das imagens, e depois enviar a imagem para diagnóstico clínico.
[0106] Deve-se notar que a descrição acima do processo 900 é meramente fornecida para fins de ilustração e não se destina a limitar o escopo da presente divulgação. Para os versados na técnica, as múltiplas variações e modificações poderão ser feitas sob os ensinamentos da presente divulgação. Por exemplo, o processo 900 pode ser aplicado a um sistema de imagem sem sensores de dose. Como outro exemplo, o processo 900 pode ser aplicado a um sistema de imagem com sensores de dose. No entanto, essas variações e modificações não se afastam do escopo da presente divulgação.
[0107] A figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de DR exemplificativo de acordo com algumas concretizações da presente divulgação. Conforme ilustrado na figura 10, o sistema de DR 1000 pode incluir um pórtico 1010, uma fonte de raios X 1020, dois detectores de radiação 1005, um leito plano 1030, um primeiro magazine de filme 1040 (também chamado magazine de filme de leito plano), uma coluna 1050, um segundo magazine de filme 1060 (também conhecido como magazine de filme radiológico de tórax) e um controlador (não mostrado). O primeiro magazine de filme 1040 pode ser instalado no leito plano 1030. O segundo magazine de filme 1060 pode ser instalado na coluna 1050. O primeiro magazine de filme 1040 e o segundo magazine de filme 1060 podem ser configurados para acomodar os detectores 1005.
[0108] Em algumas concretizações, a fonte de raios X 1020 pode ser disposta em frente aos dois detectores de radiação 1005, por exemplo, instalando no pórtico 1010. A posição relativa da fonte de raio X 1020 entre os dois detectores de radiação 1005 pode ser ajustável, por exemplo, movendo-se com o pórtico 1010 para uma posição adequada.
[0109] Em algumas concretizações, um detector 1005 pode ter uma forma de placa plana e também pode ser referido como um detector de painel plano. Os dois detectores 1005 podem estar localizados em uma primeira orientação (por exemplo, uma primeira superfície geométrica) e uma segunda orientação (por exemplo, uma segunda superfície geométrica), respectivamente. A primeira orientação e a segunda orientação podem formar um ângulo entre 60 e 120 graus. O ângulo pode ser predefinido de acordo com os requisitos clínicos. Por exemplo, quando o ângulo é definido para ser de 90 graus, a primeira orientação pode ser perpendicular à segunda orientação, ou seja, os dois detectores 1005 podem ser perpendiculares entre si (ou o primeiro magazine de filme 1040 pode ser perpendicular ao segundo magazine de filme 1060 (como mostrado na figura 10).
[0110] Em algumas concretizações, os dois detectores 1005 podem ter a mesma estrutura (por exemplo, uma estrutura de painel plano sem fio), de modo que não há necessidade de definir marcas para identificação dos dois detectores 1005. Os dois detectores 1005 podem ser instalados em qualquer um dos primeiros magazines de filmes 1040 ou segundo magazine de filmes 1060 para operar normalmente. O sistema de DR 100 descrito na presente divulgação pode ajudar a evitar, devido ao extravio dos detectores, que nenhuma imagem seja feita, mas que um objeto alvo recebe radiação desnecessária em um processo de geração de imagens e, assim, aprimore a confiabilidade do sistema de DR 100.
[0111] Em algumas concretizações, o controlador (não mostrado) pode ser configurado para receber uma instrução de aquisição de imagem.
A instrução de aquisição de imagem pode incluir uma solicitação para gerar uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
Em algumas concretizações, o controlador pode controlar a fonte de raios X 1020 com base na instrução de aquisição de imagem.
Por exemplo, o controlador pode direcionar a fonte de raios X 1020 para produzir (ou fornecer) raios X de acordo com as instruções de aquisição de imagem.
Em algumas concretizações, o controlador pode controlar os dois detectores de radiação 1005 para detectar raios de radiação.
Por exemplo, o controlador pode iniciar um dos dois detectores de radiação 1005 para adquirir raios de radiação (por exemplo, raios X) com base em pelo menos uma porção dos raios X recebidos pelos dois detectores de radiação 1005. O controlador pode então gerar a imagem do objeto alvo com base nos raios de radiação adquiridos por um dos dois detectores de radiação.
Mais especificamente, cada um dos dois detectores de radiação 1005 pode incluir um sensor de dose e um detector de imagem.
O controlador pode primeiramente iniciar os sensores de dose dos dois detectores de radiação 1005 para receber pelo menos uma porção de raios X e determinar doses da porção de raios X recebidos pelos dois detectores de radiação 1005. O controlador pode direcionar um detector de imagem correspondente a um sensor de dose cuja dose detectada é mais alta para receber raios de radiação (por exemplo, raios X) para gerar a imagem do objeto alvo e parar os sensores de dose simultaneamente. — Como outro exemplo, o controlador pode iniciar os dois detectores de radiação 1005 para adquirir raios de radiação (por exemplo, raios X). O controlador pode gerar a imagem do objeto alvo com base nos raios de radiação (por exemplo, raios X) adquiridos pelos dois detectores de radiação 1005. Mais especificamente, o controlador pode comparar imagens geradas com base nos raios de radiação adquiridos com dados de referência associados ao objeto alvo para determinar a imagem do objeto alvo.
[0112] Tendo assim descrito os conceitos básicos, pode ser bastante evidente para os versados na técnica, depois de ler esta divulgação detalhada, que a divulgação detalhada anterior se destina a ser apresentada apenas a título de exemplo e não é limitativa. Várias alterações, melhorias e modificações podem ocorrer e são destinadas aos versados na técnica, embora não expressamente declaradas aqui. Essas alterações, melhorias e modificações devem ser sugeridas por esta divulgação e estão dentro do espírito e do escopo das concretizações exemplificativas desta divulgação.
[0113] Além disso, certa terminologia foi usada para descrever concretizações da presente divulgação. Por exemplo, os termos "uma concretização", e/ou "algumas concretizações" significam que um recurso, estrutura ou característica específica descrita em conexão com a concretização está incluída em pelo menos uma concretização da presente divulgação. Portanto, é enfatizado e deve ser apreciado que duas ou mais referências a "uma concretização" ou "uma concretização alternativa" em várias partes desta especificação não estão necessariamente todas se referindo à mesma concretização. Além disso, os recursos, estruturas ou características particulares podem ser combinados conforme adequado em uma ou mais concretizações da presente divulgação.
[0114] Além disso, será apreciado por um versado na técnica, que os aspectos da presente divulgação poderão ser ilustrados e descritos aqui em qualquer uma de várias classes ou contextos patenteáveis, incluindo qualquer processo, máquina, fabricação ou composição de matéria, ou qualquer aperfeiçoamento novo e útil do mesmo. Por conseguinte, os aspectos da presente divulgação podem ser implementados inteiramente em hardware, inteiramente em software (incluindo firmware, software residente, microcódigo) ou combinando a implementação de software e hardware que geralmente podem ser aqui referidos como uma "unidade", "módulo" ou “sistema” Além disso, os aspectos da presente divulgação podem assumir a forma de um produto de programa de computador incorporado em uma ou mais mídias legíveis por computador com código de programa legível por computador incorporado na mesma.
[0115] Um meio de sinal legível por computador pode incluir um sinal de dados propagado com código de programa legível por computador incorporado nele, por exemplo, na banda base ou como parte de uma onda portadora. Esse sinal propagado pode assumir qualquer uma de uma variedade de formas, incluindo eletromagnética, óptica ou similar, ou qualquer combinação adequada. Uma mídia de sinal legível por computador pode ser qualquer mídia legível por computador que não seja uma mídia de armazenamento legível por computador e que possa se comunicar, propagar ou transportar um programa para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução. O código do programa incorporado em uma mídia de sinal legível por computador que pode ser transmitida usando qualquer mídia apropriada, incluindo sem fio, cabo de aço, cabo de fibra óptica, RF ou similar, ou qualquer combinação adequada dos anteriores.
[0116] O código do programa de computador para realizar operações para aspectos da presente divulgação pode ser escrito em qualquer combinação de uma ou mais linguagens de programação, incluindo uma linguagem de programação orientada a objetos, tal como Java, Scala, Smalltalk, Eiffel, JADE, Emerald, C++, C%, VB. NET, Python ou similares, linguagens de programação procedurais convencionais, tais como a linguagem de programação “C”, Visual Basic, Fortran 2103, Perl, COBOL 2102, PHP, ABAP, linguagens de programação dinâmica como Python, Ruby e Groovy ou outras linguagens de programação. O código do programa pode ser executado inteiramente no computador do usuário, parcialmente no computador do usuário, como um pacote de software independente, parcialmente no computador do usuário e parciamente em um computador remoto ou inteiramente no computador ou servidor remoto. Nesse último cenário, o computador remoto pode ser conectado ao computador do usuário através de qualquer tipo de rede, incluindo uma rede local (LAN) ou uma rede de longa distância (WAN), ou a conexão pode ser feita a um computador externo (por exemplo, através da Internet usando um provedor de serviços de Internet) ou em um ambiente de computação em nuvem ou oferecido como um serviço, como um Software como Serviço (SaaS).
[0117] Além disso, a ordem indicada de processamento de elementos ou sequências, ou o uso de números, letras ou outras designações, portanto, não se destina a limitar os processos e métodos reivindicados a qualquer ordem, exceto conforme especificado nas reivindicações. Embora a divulgação acima discuta através de vários exemplos o que atualmente é considerado uma variedade de concretizações úteis da divulgação, deve-se entender que esse detalhe é apenas para esse fim e que as reivindicações anexas não estão limitadas às concretizações divulgadas, mas, pelo contrário, visam abranger concretizações e arranjos equivalentes que estão dentro do espírito e escopo das concretizações divulgadas. Por exemplo, embora a implementação de vários componentes descritos acima possa ser incorporada em um dispositivo de hardware, ela também pode ser implementada como uma solução apenas de software, por exemplo, uma instalação em um servidor ou dispositivo móvel existente.
[0118] Da mesma forma, deve ser apreciado que, na descrição anterior das concretizações da presente divulgação, várias características são algumas vezes agrupadas em uma única concretização, figura ou descrição da mesma para otimizar a divulgação, auxiliando na compreensão de uma ou mais das várias concretizações inventivas. Esse método de divulgação, no entanto, não deve ser interpretado como refletindo uma intenção de que o objeto reivindicado exija mais recursos do que os expressamente recitados em cada reivindicação. Em vez disso, concretizações inventivas estão em menos de todas as características de uma única concretização divulgada acima.
[0119] Em algumas concretizações, os números que expressam quantidades ou propriedades usadas para descrever e reivindicar certas concretizações do pedido devem ser entendidos como sendo modificados em alguns casos pelo termo "cerca de", "aproximado" ou "substancialmente". Por exemplo, "cerca de", "aproximado" ou "substancialmente" pode indicar variação de + 20% do valor descrito, a menos que indicado de outra forma. Por conseguinte, em algumas concretizações, os parâmetros numéricos estabelecidos na descrição escrita e nas reivindicações anexas são aproximações que podem variar dependendo das propriedades desejadas que se deseja obter por uma concretização específica. Em algumas concretizações, os parâmetros numéricos devem ser interpretados à luz do número de dígitos significativos relatados e aplicando técnicas de arredondamento comuns. Não obstante as faixas e parâmetros numéricos que estabelecem o amplo escopo de algumas concretizações do pedido serem aproximações, os valores numéricos estabelecidos nos exemplos específicos são relatados tão precisamente quanto possível.
[0120] Cada uma das patentes, pedidos de patente, publicações de pedidos de patente e outro material, como artigos, livros, especificações, publicações, documentos, itens e/ou similares, aqui mencionados, são aqui incorporados por esta referência em sua totalidade para todos os propósitos, exceto qualquer antecedente de acusação associada aos mesmos, qualquer que possa ser inconsistente ou estar em conflito com o presente documento ou qualquer outro que possa ter um efeito limitador quanto ao escopo mais amplo das reivindicações agora ou posteriormente associadas ao presente documento. A título de exemplo, se haver alguma inconsistência ou conflito entre a descrição, definição e/ou o uso de um termo associado a qualquer material incorporado e aquele associado ao presente documento, a descrição, definição e/ou o uso do termo no presente documento prevalecerá.
[0121] Finalmente, deve ser entendido que as concretizações do pedido divulgadas neste documento são ilustrativas dos princípios das concretizações do pedido. Outras modificações que podem ser empregadas podem estar dentro do escopo do pedido. Assim, a título de exemplo, mas não de limitação, configurações alternativas das concretizações do pedido podem ser utilizadas de acordo com os ensinamentos deste documento. Por conseguinte, concretizações do presente pedido não se limitam àquilo exatamente como mostrado e descrito.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES:
1. Método implementado em um sistema de radiografia digital (DR) que inclui um dispositivo de geração de imagem e um dispositivo de computação, o dispositivo de computação incluindo pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento, caracterizado por compreender: direcionamento de múltiplos sensores de dose para detectar uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem, em que os múltiplos sensores de dose correspondem a múltiplos detectores de imagem, respectivamente; determinação das doses dos raios de radiação; e direcionamento, com base na dose dos raios de radiação, de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes aos múltiplos sensores de dose para proceder para detectar os raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender: determinação se é necessário mais de pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem para detectar os raios de radiação; em resposta à determinação de que existe apenas pelo menos um detector de imagem necessário para detectar os raios de radiação, obtenção de um sinal a partir de apenas pelo menos um detector de imagem; geração da imagem do objeto alvo com base no sinal obtido.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender:
em resposta à determinação de que há mais de pelo menos um detector de imagem necessário para detectar os raios de radiação, obtenção de dados de radiação de mais de pelo menos um detector de imagem; obtenção de dados de referência associados ao objeto alvo; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação mais próximos dos dados de referência.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o direcionamento de pelo menos um detector parea imagiologia para obter raios de radiação inclui: determinação se a dose dos raios de radiação obtidos a partir de um dos múltiploas sensores de dose é maior ou igual a uma dose predefinida; e em resposta à determinação de que a dose dos raios de radiação obtidos por um dos múltiplos sensores de dose é maior ou igual à dose predefinida, direcionamento de um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes a um dos múltiplos sensores de dose obtendo a dose maior ou igual à dose pré-definida para proceder à detecção dos raios de radiação.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender: em resposta à determinação de que a dose dos raios de radiação obtidos a partir de dois ou mais dos múltiplos sensores de dose é maior ou igual à dose predefinida, direcionamento de um dos múltiplos detectores de imagem para proceder à detecção dos raios de radiação, em que um dos múltiplos detectores de imagem corresponde a um sensor de dose dos múltiplos sensores de dose que detecta uma dose máxima dos raios de radiação.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que quando pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem continua a detectar os raios de radiação, os múltiplos sensores de dose param de detectar os raios de radiação, e um sensor de dose dos múltiplos sensores de dose e um detector de imagem dos múltiplos detectores de imagem correspondentes ao sensor de dose são integrados a um detector de radiação.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por compreender: obtenção de uma solicitação para geração da imagem do objeto alvo; direcionamento da fonte de radiação para produzir os raios de radiação em resposta à solicitação de geração da imagem do objeto alvo.
8. Método implementado em um sistema de radiografia digital (DR), o sistema DR incluindo um dispositivo de geração de imagem e um dispositivo de computação, o dispositivo de computação incluindo pelo menos um processador e pelo menos um dispositivo de armazenamento, caracterizado por compreender: obtenção de uma solicitação para geração de uma imagem de um objeto alvo; direcionamento de uma fonte de radiação do dispositivo de geração de imagem para produção de raios de radiação em resposta à solicitação de geração da imagem do objeto alvo;
obtenção de dados de radiação de múltiplos detectores do dispositivo de geração de imagem; obtenção de dados de referência associados ao objeto alvo; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação e nos dados de referência.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação e nos dados de referência inclui: determinação de um valor de similaridade, aos dados de referência, dos dados de radiação obtidos a partir dos múltiplos detectores, em que cada um dos valores de similaridade corresponde aos dados de radiação obtidos a partir de um dos múltiplos detectores; determinação de um valor de similaridade máximo, aos dados de referência, dos dados de radiação obtidos dos múltiplos detectores; e geração da imagem do objeto alvo com base nos dados de radiação correspondentes ao valor de similaridade máximo.
10. Método implementado em um sistema de radiografia digital (DR), o sistema DR incluindo uma fonte de radiação, múltiplos detectores de imagem e um dispositivo de computação, o dispositivo de computação incluindo pelo menos um processador e pelo menos um dispositivto de armazenamento, caracterizado por compreender: obtenção de uma solicitação para geração de uma imagem de um objeto alvo; direcionamento da fonte de radiação para produção de raios de radiação em resposta à solicitação;
direcionamento, com base em pelo menos uma porção dos raios de radiação recebidos pelos múltiplos detectores de imagem, pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem para detecção dos raios de radiação para geração da imagem do objeto alvo; e determinação se o número de detectores de imagem é mais de um, em resposta à determinação de que o número de detectores de imagem é um, designação de uma imagem gerada por um detector de imagem como a imagem do objeto alvo; e em resposta à determinação de que o número de detectores de imagem é mais de um, designação de uma imagem que está mais próxima de uma imagem de referência como a imagem do objeto alvo.
11. Sistema de radiografia digital de raios x caracterizado por compreender um controlador, uma-fonte de raios X e dois detectores de imagem em forma de placa plana, em que: os dois detectores de imagem em forma de placa plana são dispostos respectivamente em uma primeira orientação e uma segunda orientação, em que um ângulo entre a primeira orientação e a segunda orientação situa-se entre 60 graus e 120 graus; a fonte de raios X está disposta em frente aos dois detectores de imagem em forma de placa plana e a posição relativa da fonte de raios X entre os dois detectores de imagem em forma de placa plana é ajustável; o controlador está configurado para receber uma instrução de aquisição de imagem, controlar a fonte de raios X para fornecer raios X de acordo com as instruções de aquisição de imagem, e iniciar, com base em pelo menos uma porção dos raios X recebidos pelos dois detectores de imagem em forma de placa plana, um dos dois detectores de imagem em forma de placa plana para adquirir raios X para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado ou gerar a imagem do objeto alvo com base nos raios X adquiridos nos dois detectores de imagem em forma de placa plana.
12. Sistema de radiografia digital (DR) incluindo um dispositivo de geração de imagem, caracterizado por compreender: pelo menos um dispositivo de armazenamento que armazena um conjunto de instruções; pelo menos um processador em comunicação com pelo menos um meio de armazenamento, em que ao executar o conjunto de instruções, pelo menos um processador é configurado para fazer com que o sistema: direcione múltiplos sensores de dose para detectar uma dose de raios de radiação emitidos a partir de uma fonte de radiação do dispositivo de imagem, em que os múltiplos sensores de dose correspondem a múltiplos detectores de imagem, respectivamente; determine as doses dos raios de radiação; e direcione, com base na dose dos raios de radiação, pelo menos um dos múltiplos detectores de imagem correspondentes aos múltiplos sensores de dose para proceder à detecção dos raios de radiação para geração de uma imagem de um objeto alvo a ser examinado.
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