BR112020005131B1 - Módulo de acionamento por potência e método de operar uma porta de veículo - Google Patents

Módulo de acionamento por potência e método de operar uma porta de veículo Download PDF

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Abstract

Um módulo de acionamento por potência para uma porta elétrica de veículo inclui um alojamento, um mecanismo de acionamento disposto no alojamento e configurado para mover um elemento de acionamento, e um conjunto de freio disposto no alojamento. O conjunto de freio inclui um anel de freio operativamente acoplado ao mecanismo de acionamento. Uma cinta de freio é enrolada em torno do anel de freio e móvel entre uma posição normalmente engatada em relação ao anel de freio e uma posição desengatada em relação ao anel de freio. Um atuador de liberação de freio é operativamente conectado à cinta de freio e configurado para mover a cinta de freio entre as posições engatada e desengatada com o anel de freio em resposta a um sinal elétrico.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS
[001] Este pedido reivindica prioridade do Pedido Provisório US. 62/557.951 que foi depositado em 13 de setembro de 2017, e é incorporado aqui por referência.
FUNDAMENTOS
[002] Esta revelação se refere a uma porta automatizada para um veículo, e mais particularmente, para uma porta de passageiro do veículo.
[003] Cada vez mais portas de potência vêm sendo fornecidas em veículos, tais como uma porta de levantar traseira para uma área de carga de um veículo utilitário esportivo ou uma porta deslizante sobre um ou ambos lados de uma minivan. Um módulo de acionamento por potência move a porta de levantar ou deslizante entre posições aberta e fechada em resposta a uma entrada proveniente de um comutador elétrico.
[004] Tipicamente, uma porta de passageiro é manualmente aberta ou fechada empurrando ou puxando a porta sem o benefício de um módulo de acionamento por potência. Portas de passageiro são convencionalmente retidas abertas e fechadas usando uma trava de porta. Um passageiro pressiona um botão ou engata uma maçaneta que destranca a porta a partir do chassi do veículo. Uma trava de porta é interconectada entre o chassi e a porta. Uma trava de porta tipicamente inclui detentores que definem posições abertas discretas da porta, que retêm a porta aberta.
[005] Módulos de acionamento por potência têm sido aplicados a portas de passageiro, mas estes módulos são bastante complexos. Por exemplo, um motor é usado para acionar seletivamente engrenagens através de uma embreagem, que se abre e se fecha para acoplar e desacoplar o motor. Os módulos de portas de potência do estado da técnica foram descritos nos US 3.141.662 (Wise) e DE 102015 215630 [agora US 2018/0209194] (Rietdijk).
SUMÁRIO
[006] Em uma modalidade exemplificativa, um módulo de acionamento por potência para uma porta elétrica de veículo inclui um alojamento, um mecanismo de acionamento disposto no alojamento e configurado para mover um elemento de acionamento, e um conjunto de freio disposto no alojamento. O conjunto de freio inclui um anel de freio operativamente acoplado ao mecanismo de acionamento. A cinta de freio é enrolada em torno do anel de freio e móvel entre uma posição normalmente engatada em relação ao anel de freio e uma posição desengatada em relação ao anel de freio. Um atuador de liberação de freio é operativamente conectado à cinta de freio e configurado para mover a cinta de freio entre as posições engatada e desengatada com o anel de freio em resposta a um sinal elétrico.
[007] Em uma modalidade adicional das acima, o conjunto de freio é configurado para ser retido ou na posição engatada ou na posição desengatada sem nenhuma potência elétrica ao conjunto de freio.
[008] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, a cinta de freio inclui primeira e segunda extremidades. A primeira extremidade é presa ao alojamento. A segunda extremidade é presa a um bloco deslizante que é deslizavelmente recebido no alojamento. Uma mola de energização é disposta entre o alojamento e o bloco deslizante para tensionar o anel de freio para a posição engatada.
[009] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o atuador de liberação de freio inclui um came tendo um perfil de came que é configurado para engatar uma face do bloco deslizante. O came é configurado para girar em torno de um pivô e o perfil de came para deslizar ao longo da face em resposta ao sinal elétrico.
[0010] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o came inclui dentes. O atuador de liberação de freio inclui um eixo sem fim acoplado a um motor. Um eixo sem fim engata os dentes, e o motor é configurado para acionar o came em torno do pivô em resposta ao elétrico.
[0011] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o atuador de liberação de freio inclui um batente de came montado no alojamento. O came engata o batente de came com a cinta de freio na posição engatada.
[0012] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o mecanismo de acionamento inclui uma engrenagem de acionamento, e o anel de freio é operativamente afixado à engrenagem de acionamento.
[0013] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o mecanismo de acionamento inclui um eixo sem fim acoplado a um motor. O eixo sem fim engata a engrenagem de acionamento, e uma caixa de engrenagem é operativamente conectada entre a engrenagem de acionamento e um eixo de saída.
[0014] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o módulo de acionamento por potência inclui um braço de manivela montado no eixo de saída e é conectado a um elo que é configurado para ser conectado a um veículo.
[0015] Em uma modalidade exemplificativa, um método de operar uma porta de veículo com um módulo de acionamento por potência elétrica inclui engatar um conjunto de freio em uma posição engatada para reter uma porta em uma posição aberta ou parcialmente aberta. O método também inclui desengatar o conjunto de freio em uma posição desengatada para mover a porta. Potência para o conjunto de freio é cortada enquanto se mantém ambas as posições engatada e desengatada.
[0016] Em uma modalidade adicional das acima, as etapas de engatar e desengatar incluem girar um came operativamente conectado a uma cinta de freio para engatar e desengatar seletivamente a cinta de freio de um mecanismo de acionamento.
[0017] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, a etapa de girar inclui girar o came com um eixo sem fim.
[0018] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, a etapa de girar inclui operativamente acionar o eixo sem fim com um motor. A cinta de freio é retida em uma posição desengatada com um motor desenergizado.
[0019] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o método inclui a etapa de tensionar por mola a cinta de freio para uma posição engatada que retém o mecanismo de acionamento contra rotação.
[0020] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, a etapa de girar inclui deslizar uma superfície de came através de uma face de um bloco deslizante que é presa a uma extremidade da cinta de freio, o came contrariando a etapa de tensionar por mola.
[0021] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o método inclui a etapa de mover uma porta de veículo. A etapa de mover uma porta de veículo inclui desengatar a cinta de freio do mecanismo de acionamento. A etapa de mover uma porta de veículo inclui adicionalmente girar um eixo de saída com o mecanismo de acionamento com a cinta de freio desengatada.
[0022] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o método inclui a etapa de reter uma porta de veículo em pelo menos uma posição parcialmente aberta, em que a etapa de reter uma porta de veículo inclui girar o came para um batente de came. A cinta de freio é tensionada por mola para uma posição engatada que retém o mecanismo de acionamento contra rotação.
[0023] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o método inclui uma etapa de inspecionar (checking) uma porta de veículo. A etapa de inspecionar uma porta de veículo inclui mover a porta com o mecanismo de acionamento em um dentre primeiro e segundo sentidos. A cinta de freio é engatada a partir do mecanismo de acionamento para reter a porta em uma posição desejada. A cinta de freio é liberada do mecanismo de acionamento e move a porta com o mecanismo de acionamento em qualquer um dentre o primeiro e o segundo sentidos.
[0024] Em uma modalidade exemplificativa, um módulo de acionamento por potência para um dispositivo de abertura de porta elétrico inclui um alojamento configurado para ser montado em um dentre uma carroceria de veículo e uma porta. Um mecanismo de acionamento é disposto no alojamento. O mecanismo de acionamento inclui um primeiro motor operativamente acoplado a uma caixa de engrenagem tendo um eixo de saída. Um conjunto de articulação é conectado ao eixo de saída que é configurado para ser conectado ao outro dentre a carroceria de veículo e a porta. Um conjunto de freio é disposto no alojamento. O conjunto de freio inclui um anel de freio operativamente acoplado ao mecanismo de acionamento. A cinta de freio é enrolada em torno do anel de freio e móvel entre uma posição normalmente engatada em relação ao anel de freio e uma posição desengatada em relação ao anel de freio. Um atuador de liberação de freio é operativamente conectado à cinta de freio e configurado para mover a cinta de freio entre as posições engatada e desengatada com o anel de freio. Um segundo motor é operativamente acoplado à cinta de freio.
[0025] Em uma modalidade adicional das acima, o conjunto de freio é configurado para ser retidos em ambas as posições engatada e desengatada sem nenhuma potência elétrica para o segundo motor.
[0026] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, a cinta de freio inclui primeira e segunda extremidades. A primeira extremidade é presa ao alojamento. A segunda extremidade é presa a um bloco deslizante que é deslizavelmente recebido no alojamento. Uma mola de energização é disposta entre o alojamento e o bloco deslizante para tensionar o anel de freio para a posição engatada.
[0027] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o atuador de liberação de freio inclui um came tendo um perfil de came que é configurado para engatar uma face do bloco deslizante. O came é configurado para girar em torno de um pivô e o perfil de came para deslizar ao longo da face. O came inclui dentes. O atuador de liberação de freio inclui um eixo sem fim acoplado ao segundo motor. Um eixo sem fim engata os dentes. O segundo motor é configurado para acionar o came em torno do pivô.
[0028] Em uma modalidade adicional de qualquer uma das acima, o mecanismo de acionamento inclui uma engrenagem de acionamento. O anel de freio é operativamente afixado à engrenagem de acionamento. O mecanismo de acionamento inclui um eixo sem fim acoplado ao segundo motor. Um eixo sem fim engata a engrenagem de acionamento. Uma porção da caixa de engrenagem é operativamente conectada entre a engrenagem de acionamento e o eixo de saída.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0029] A invenção pode ser adicionalmente entendida por referência à seguinte descrição detalhada quando considerada em associação com os desenhos anexos em que: A Figura 1 é uma vista esquemática de um sistema de porta.
[0030] A Figura 2A é uma vista esquemática de uma porta de veículo.
[0031] A Figura 2B é uma vista ampliada de uma porção da porta de veículo mostrada na Figura 2A.
[0032] A Figura 3A é uma vista esquemática de uma caixa de engrenagem e um conjunto de freio para um módulo de acionamento por potência para uso em abrir, fechar e reter automaticamente a porta de veículo.
[0033] A Figura 3B é um esquema de um módulo de acionamento por potência similar àquele mostrado na Figura 3A, mas com um acionamento por correia.
[0034] A Figura 4 é uma vista em perspectiva de um exemplo de módulo de acionamento por potência.
[0035] A Figura 5 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida do módulo de acionamento por potência mostrado na Figura 4.
[0036] A Figura 6 é uma vista em corte transversal parcial através de uma porção do módulo de acionamento por potência mostrado na Figura 5.
[0037] A Figura 7 é uma vista esquemática do conjunto de freio.
[0038] A Figura 8 é uma perspectiva, vista em corte transversal parcial através de uma porção da caixa de engrenagem e do conjunto de freio.
[0039] A Figura 9 ilustra uma porção do módulo de acionamento por potência e o conjunto de freio em uma posição de freio engatado.
[0040] A Figura 10 ilustra o conjunto de freio mostrado na Figura 9, mas na posição de freio desengatado.
[0041] As modalidades, exemplos e alternativas dos parágrafos precedentes, as reivindicações ou a seguinte descrição e os desenhos, incluindo qualquer um de seus vários aspectos ou respectivas características individuais, podem ser tomados independentemente ou em qualquer combinação. Características descritas em associação com uma modalidade são aplicáveis a todas as modalidades, a menos que tais características sejam incompatíveis.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0042] Um sistema de porta 10 para abrir, fechar e/ou reter automaticamente uma porta de veículo 24 é esquematicamente ilustrado na Figura 1. O sistema 10 inclui um módulo de acionamento por potência 12 tendo um motor 14, uma caixa de engrenagem planetária 16 com uma embreagem deslizante 18 que compreende um mecanismo de acionamento. O módulo de acionamento por potência 12 abre a porta 24 via um conjunto de articulação 20, que proporciona um elemento de acionamento, em resposta ao elétrico 14 girando uma porção do conjunto de articulação 20 através da caixa de engrenagem 16 e da embreagem deslizante 18.
[0043] Um conjunto de freio 22 coopera com uma porção do módulo de acionamento por potência 12, por exemplo, a caixa de engrenagem 16 para deter qualquer movimento de rotação do módulo de acionamento por potência 12, que retém efetivamente a porta de veículo 24 em uma posição aberta ou parcialmente aberta. Um controlador 26 está em comunicação com o motor 14 e o conjunto de freio 22 para coordenar a operação durante movimento manual e/ou automatizado da porta 24.
[0044] Com referência às Figuras 2A e 2B, um veículo automotivo convencional tipicamente inclui múltiplas portas 24 (uma mostrada) usadas para egresso e ingresso no compartimento de passageiro e/ou área de carga do veículo. No exemplo, a porta 24 é uma porta de passageiro. A porta 24 é pivotavelmente montada por dobradiças 34 em um chassi de veículo 32, tal como um pilar A ou pilar B, em torno de que a porta é móvel entre posições aberta e fechada. A porta 24 tem uma cavidade que tipicamente inclui uma viga de intrusão de impacto, regulador de janela, e outros dispositivos (não mostrados). O módulo de acionamento por potência 12 é disposto dentro da cavidade, embora o módulo de acionamento por potência 12 possa ao invés ser disposto no chassi do veículo 32, se desejado. Montar o módulo de acionamento por potência 12 perto das dobradiças 34 minimiza o impacto sobre a inércia da porta.
[0045] O módulo de acionamento por potência 12 é parte de um sistema de porta 10 que permite abertura e fechamento automatizados da porta 24 sem a necessidade de um usuário empurrar e puxar manualmente a porta de passageiro, como é típico. Porém, o sistema 10 pode ser usado como uma porta convencional, cancelando as características de trava de porta e abertura e fechamento automatizados. O sistema 10 pode também agir como um retentor de porta, ou uma trava de porta, sem a necessidade de uma trava de porta típica que tem detentores discretos.
[0046] Com referência à Figura 2B, o módulo de acionamento por potência 12 é conectado ao chassi do veículo 32 pelo conjunto de articulação 20 via um suporte 36. O conjunto de articulação 20 transmite as forças de abertura e fechamento proporcionadas pelo módulo de acionamento por potência 12 ao chassi do veículo e também retém a porta 24 aberta quando desejado.
[0047] O controlador 26, ou unidade de controle eletrônica (ECU), recebe entradas de vários componentes assim como envia sinais de comando ao módulo de acionamento por potência 12 para abrir e fechar a porta 24 em resposta a uma requisição do usuário. Um exemplo de metodologia para controlar movimento da porta é descrito no Pedido de Patente Internacional WO2016/164.023, que é incorporado por referência aqui em sua totalidade. Uma fonte de potência (não mostrada) é conectada ao controlador 26, que seletivamente fornece potência elétrica ao módulo de acionamento por potência 12 na forma de comandos, ou sinais elétricos. Uma tranca 28 está em comunicação com o controlador 26. A tranca 28, que é carregada pela porta 24 (Figura 2A), é seletivamente acoplada e desacoplada a/de um percutor 30 montado no chassi do veículo 32. No exemplo, a tranca 28 é uma tranca de potência de puxar para dentro. Um comutador (não mostrado) fornece uma primeira entrada ao sistema 10 indicativa de um usuário requisitar abrir ou fechar automaticamente a porta 24.
[0048] Com referência às Figuras 3A, 6 e 8, o módulo de acionamento por potência 12 inclui uma caixa de engrenagem de múltiplos estágios 16 disposta dentro do alojamento 42. Um primeiro estágio 44 da caixa de engrenagem 16 inclui um acionamento sem fim 46 que inclui um eixo sem fim 48 acoplado a uma engrenagem sem fim 50, que fornece uma engrenagem de acionamento. O eixo sem fim 48 é rotativamente acionado pelo motor 14, que corresponde a um primeiro motor dentro do módulo de acionamento por potência 12.
[0049] A engrenagem sem fim 50 é conectada a um eixo de entrada 54 que é rotativo em torno de um eixo A. O eixo de entrada 54 aciona rotativamente um trem de engrenagens epicíclicas composto 52 que tem segundo e terceiro estágios. O segundo estágio tem uma engrenagem solar 56 montada no eixo de entrada 54. A engrenagem solar 56 se conjuga com um primeiro jogo de engrenagens planetárias 64 de um jogo de engrenagens intermediárias 58. O jogo de engrenagens intermediárias 58 é montado dentro de um portador 62, e cada engrenagem intermediária gira em torno de um eixo B à medida que o portador 62 gira em torno do eixo A. O primeiro jogo de engrenagens planetárias 64 se engrena com uma primeira engrenagem de anel 60 que é fixada ao alojamento 42, impedindo rotação da primeira engrenagem de anel primeira engrenagem de anel 60.
[0050] Um segundo jogo de engrenagens planetárias 66 do jogo de engrenagens intermediárias 58 é afixado ao primeiro jogo de engrenagens planetárias 64 e gira com o mesmo. O terceiro estágio é proporcionado pelo segundo jogo de engrenagens planetárias 66, que se engrena com uma segunda engrenagem de anel 68. O braço de manivela 40 é presa ao eixo de saída 72, que aplica uma força de abertura ou fechamento à porta 24 via o elo 38. Um eixo de saída 72 é carregado por um cubo de saída 70 disposto dentro da segunda engrenagem de anel 68.
[0051] No exemplo, um anel de freio 74 se estende a partir da engrenagem sem fim 50. Uma cinta de freio 76 é disposta em torno do anel de freio 74 e é seletivamente engatável com o mesmo em resposta a um atuador de liberação de freio 78. O anel de freio 74 é previsto sobre o primeiro estágio da caixa de engrenagem 16, requerendo assim menos força de frenagem pata deter movimento da porta 24 via a caixa de engrenagem 16 do que se usado sobre o segundo e terceiro estágios onde torque é maior.
[0052] Com referência às Figuras 4 e 5, o alojamento 42 é construído a partir de múltiplos componentes, por exemplo, uma placa de montagem 42a e primeiro e segundo coberturas 42b, 42c. À parte do eixo sem fim 48, que é disposto transversal ao eixo A, os componentes da caixa de engrenagem 16 são coaxiais entre si, com o eixo B girando em torno do eixo A.
[0053] O conjunto de freio 22 é mostrado esquematicamente na Figura 7. A cinta de freio 76 tem primeira e segunda extremidades 80, 82. A primeira extremidade 80 é afixada ao alojamento 42, e a segunda extremidade 82 é afixada a um bloco deslizante 84. O bloco deslizante 84 é deslizavelmente disposto dentro de uma bolsa de formato correspondente no alojamento 42. Uma mola de energização 86 é disposta entre uma extremidade do bloco deslizante 84 e uma superfície do alojamento 42 para tensionar normalmente a cinta de freio 76 para engate com o diâmetro externo do anel de freio 74. Tração suficiente é proporcionada sobre a segunda extremidade 82 da cinta de freio 76 para impedir rotação indesejada da cinta de freio 76, e por sua vez da caixa de engrenagem 16, o que impede movimento do conjunto de articulação 20 e por fim da porta 24.
[0054] A embreagem deslizante 18 permite deslizamento entre a engrenagem sem fim 50 e o eixo de entrada 54 quando o conjunto de freio 22 é engatado e potência é perdida durante uma falha do sistema elétrico. Neste caso, quando o operador quer abrir ou fechar a porta 24, a caixa de engrenagens planetárias 16 é de novo acionada e o eixo de entrada 54 desliza em relação à engrenagem sem fim frenada 50.
[0055] Um atuador de liberação de freio 78 coopera seletivamente com o bloco deslizante 84 para suplantar a mola de energização 86 e mover a cinta de freio 76 da posição engatada para uma posição desengatada que permite que o anel de freio 74 gire livremente com respeito à cinta de freio 76.
[0056] Números idênticos são usados na Figura 3B para indicar elementos idênticos com respeito a outras modalidades descritas. Figura 3B ilustra um módulo de acionamento por potência 112 que inclui um acionamento por correia 114. O motor 14 aciona rotativamente o eixo sem fim 48, que é acoplado à engrenagem sem fim 50. A engrenagem sem fim 50 é montada na primeira porção de eixo de entrada 54a conectado a uma primeira polia 118a. Uma correia 116 é enrolada em torno da primeira polia 118a e uma segunda polia 118b, que é montada em uma segunda porção de eixo de entrada 54b. Em vez de empregar uma engrenagem planetária composta como mostrada na Figura 3A, uma engrenagem planetária de único estágio 152 transmite o acionamento rotativo da segunda porção de eixo de entrada 54b para o eixo de saída 72.
[0057] As posições engatada e desengatada são respectivamente mostradas nas Figuras 9 e 10. Com referência à Figura 9, o atuador de liberação de freio 78 inclui um motor de frenagem 88, proporcionado por um segundo motor elétrico, que aciona rotativamente um eixo sem fim 90. Um came 92 é suportado para rotação em torno de um pivô 96 montado no alojamento 42. O came 92 inclui dentes 94 engatados pelo eixo sem fim 90. O came 92 é mostrado totalmente retraído e em encosto com um batente de came 98 montado no alojamento 42. O came 92 inclui um perfil de came 100, que é configurado para engatar deslizavelmente uma face 102 do bloco deslizante 84 disposto oposto à mola de energização 86. Uma vez na posição engatada, nenhuma potência elétrica é requerida para o atuador de liberação de freio 78 reter o conjunto de freio 22 na posição engatada (i.e., a potência pode ser cortada para o motor de frenagem 88).
[0058] Em resposta a um sinal elétrico, o motor de frenagem 88 aciona rotativamente o came 92 em torno do pivô 96 via o eixo sem fim 90 da posição retraída mostrada na Figura 9 para uma posição mostrada na Figura 10. Na posição liberada ou desengatada mostrada na Figura 10, o perfil de came 100 move progressivamente o bloco deslizante 84 para comprimir a mola de energização 86, que afrouxa a cinta de freio 76 suficientemente para permitir rotação do anel de freio 74 pelo motor e caixa de engrenagem 14, 16. Uma vez na posição desengatada, nenhuma potência elétrica é requerida para o atuador de liberação de freio 78 reter o conjunto de freio 22 na posição desengatada (i.e., a potência pode ser cortada para o motor de frenagem 88).
[0059] O módulo de acionamento por potência revelado move automaticamente a porta aberta e fechada com o veículo em terreno plano ou situações que são comuns em vias públicas. O módulo de acionamento por potência é também capaz de reter a porta em qualquer posição aberta como ditado pelo programa de controle do sistema em terreno plano ou situações até certas condições de vento e pode reter a porta por longos períodos em uma posição entreaberta se o usuário assim desejar. O conjunto de freio 22 pode ser retido em uma posição engatada e uma desengatada sem nenhuma potência elétrica para o atuador de liberação de freio 78. Globalmente, muito pouca potência é consumida pelo módulo de acionamento por potência 12, o que contribui para a eficiência global em combustível do veículo. Ademais, o módulo de acionamento por potência resiste minimamente a operações manuais e/ou operações de emergência via a embreagem deslizante 18 quando o sistema não pode ser energizado, tal como pode ser o caso depois de um acidente do veículo.
[0060] Deve também ser entendido que embora uma disposição particular de componentes seja revelada na modalidade ilustrada, outras disposições vão beneficiar do presente. Embora sequências de etapa particulares sejam mostradas, descritas e reivindicadas, deve ficar entendido que etapas podem ser realizadas em qualquer ordem, separadas ou combinadas, a menos de indicado de outra maneira e ainda vão se beneficiar da presente invenção.
[0061] Embora os diferentes exemplos tenham componentes específicos mostrados nas ilustrações, modalidades desta invenção não são limitadas a essas combinações particulares. É possível usar alguns dos componentes ou características de um dos exemplos em combinação com características ou componentes de um outro dos exemplos.
[0062] Embora uma modalidade exemplificativa tenha sido revelada, um profissional de técnico no assunto vai reconhecer que certas modificações iriam entrar dentro do escopo das reivindicações. Por essa razão, as reivindicações que se seguem devem ser estudadas para determinar seu real escopo e conteúdo.

Claims (21)

1. Módulo de acionamento por potência (12) para um dispositivo de abertura de porta de veículo elétrico (10), o módulo de acionamento por potência (12) caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (42) um motor (14); um mecanismo de acionamento (14, 16, 18) disposto no alojamento (42) e configurado para mover um elemento de acionamento (20); e um conjunto de freio (22) disposto no alojamento (22), o conjunto de freio (22) incluindo um anel de freio (74) operativamente acoplado ao mecanismo de acionamento (14, 16, 18), uma cinta de freio (76) enrolada em torno do anel de freio (74) e móvel entre uma posição engatada em relação ao anel de freio (74) e uma posição desengatada em relação ao anel de freio (74), e um atuador de liberação de freio (78) operativamente conectado à cinta de freio (76) e configurado para mover a cinta de freio (76) entre as posições engatada e desengatada com o anel de freio (74) em resposta a um sinal elétrico, em que o conjunto de freio (22) detém movimento de rotação do mecanismo de acionamento na posição engatada e o conjunto de freio (22) é configurado para ser retido em ambas posições engatada e desengatada sem suprimento de potência elétrica.
2. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cinta de freio (76) inclui primeira e segunda extremidades (80, 82), a primeira extremidade (80) presa ao alojamento (42), a segunda extremidade (82) presa a um bloco deslizante (84) que é recebido deslizavelmente no alojamento (42), e uma mola de energização (86) é disposta entre o alojamento (42) e o bloco deslizante (84) para tensionar o anel de freio (74) para a posição engatada.
3. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o atuador de liberação de freio (78) inclui um came (92) tendo um perfil de came (100) que é configurado para engatar uma face (102) do bloco deslizante (84), e o came (92) é configurado para girar em torno de um pivô (96) e o perfil de came (100) para deslizar ao longo da face (102) em resposta ao sinal elétrico.
4. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o came (92) inclui dentes (94), e o atuador de liberação de freio (78) inclui um eixo sem fim (90) acoplado ao motor (14), o eixo sem fim (90) engatando os dentes (94), e o motor (14) é configurado para acionar o came (92) em torno do pivô (96) em resposta ao sinal elétrico.
5. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o atuador de liberação de freio (78) inclui um batente de came (98) montado no alojamento (42), e o came (92) engata o batente de came (98) com a cinta de freio (76) na posição engatada.
6. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) inclui uma engrenagem de acionamento (50), e o anel de freio (74) é operativamente afixado à engrenagem de acionamento (50).
7. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) inclui um eixo sem fim (90) acoplado ao motor (14), o eixo sem fim (90) engata a engrenagem de acionamento (50), e uma caixa de engrenagem (16) é operativamente conectada entre a engrenagem de acionamento (50) e um eixo de saída (72).
8. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende um braço de manivela (40) montado no eixo de saída (72) e conectado a um elo (38) que é configurado para ser conectado a um veículo.
9. Módulo de acionamento por potência (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento (42) é configurado para ser montado em uma dentre uma carroceria de veículo (32) e uma porta (24), o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) inclui um primeiro motor (14) operativamente acoplado a uma caixa de engrenagem (16) tendo um eixo de saída (72); e compreende um conjunto de articulação (20) conectado ao eixo de saída (72) configurado para ser conectado à outra dentre a carroceria do veículo (32) e a porta (24); e um segundo motor (88) operativamente acoplado à cinta de freio (76), em que o conjunto de freio (22) é configurado para ser retido em ambas as posições engatada e desengatada sem nenhuma potência elétrica para o segundo motor (88).
10. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a cinta de freio (76) inclui primeira e segunda extremidades (80, 82), a primeira extremidade (80) presa ao alojamento (42), e a segunda extremidade (82) presa a um bloco deslizante (84) que é deslizavelmente recebido no alojamento (42), e uma mola de energização (86) é disposta entre o alojamento (42) e o bloco deslizante (84) para tensionar o anel de freio (74) para a posição engatada.
11. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o atuador de liberação de freio (78) inclui um came (92) tendo um perfil de came (100) que é configurado para engatar uma face (102) do bloco deslizante (84), o came (92) é configurado para girar em torno de um pivô (96) e o perfil de came (100) para deslizar ao longo da face (102), o came (92) inclui dentes (94), e o atuador de liberação de freio (78) inclui um eixo sem fim (90) acoplado ao segundo motor (88), o eixo sem fim (90) engatando os dentes (94), e o segundo motor (88) é configurado para acionar o came (92) em torno do pivô (96).
12. Módulo de acionamento por potência (12), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) inclui uma engrenagem de acionamento (50), o anel de freio (74) é operativamente afixado à engrenagem de acionamento (50), o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) inclui um eixo sem fim (90) acoplado ao segundo motor (88), o eixo sem fim (90) engata a engrenagem de acionamento (50), e uma porção da caixa de engrenagem (16) é operativamente conectada entre a engrenagem de acionamento (50) e o eixo de saída (72).
13. Método de operar uma porta de veículo (24) com o módulo de acionamento por potência elétrica (12), conforme definido na reivindicação 1, o método caracterizado pelo fato de que compreende: engatar o conjunto de freio (22) em uma posição engatada para reter a porta (24) em uma posição aberta ou parcialmente aberta; desengatar o conjunto de freio (22) a uma posição desengatada para mover a porta (24); e em que a potência para o conjunto de freio (22) é cortada enquanto se mantém ambas as posições engatada e desengatada.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as etapas de engatar e desengatar incluem girar um came (92) operativamente conectado a uma cinta de freio (76) para engatar e desengatar seletivamente a cinta de freio (76) a partir do mecanismo de acionamento (14, 16, 18).
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a etapa de girar inclui girar o came (92) com um eixo sem fim (90).
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a etapa de girar inclui acionar operativamente o eixo sem fim (90) com o motor (14), e a cinta de freio (76) é retida em uma posição desengatada com o motor (14) desenergizado.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a etapa de girar inclui deslizar um perfil de came (100) através de uma face (102) de um bloco deslizante (84) que é presa a uma extremidade da cinta de freio (76), o came (92) contrariando a etapa de tensionar por mola (86).
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de tensionar por mola (86) a cinta de freio (76) para uma posição engatada que retém o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) contra rotação.
19. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de mover uma porta de veículo (24), em que a etapa de mover a porta de veículo (24) inclui: desengatar a cinta de freio (76) do mecanismo de acionamento (14, 16, 18); e girar um eixo de saída (72) com o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) com a cinta de freio (76) desengatada.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de reter uma porta de veículo (24) em uma posição parcialmente aberta ou em uma posição totalmente aberta, em que a etapa de reter a porta de veículo inclui: girar o came (92) para um batente de came (98); e tensionar por mola a cinta de freio (76) para uma posição engatada que retém o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) contra rotação.
21. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa de inspecionar uma porta de veículo (24), em que a etapa de inspecionar uma porta de veículo inclui: mover a porta (24) com o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) em um dentre primeiro e segundo sentidos; engatar a cinta de freio (76) a partir do mecanismo de acionamento (14, 16, 18) para reter a porta (24) em uma posição desejada; liberar a cinta de freio (76) do mecanismo de acionamento (14, 16, 18); e mover a porta (24) com o mecanismo de acionamento (14, 16, 18) em qualquer um dentre o primeiro e o segundo sentidos.
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