BR112019025913A2 - métodos para tratar câncer em um paciente em necesssidade do mesmo e para produzir um anticorpo, anticorpo anti-icos ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo, uso de um anticorpo anti-icos ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo na fabricação de um medicamento, polinucleotídeo que codifica um anticorpo, vetor, e, célula hospedeira. - Google Patents

métodos para tratar câncer em um paciente em necesssidade do mesmo e para produzir um anticorpo, anticorpo anti-icos ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo, uso de um anticorpo anti-icos ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo na fabricação de um medicamento, polinucleotídeo que codifica um anticorpo, vetor, e, célula hospedeira. Download PDF

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Christopher B. Hopson
David J. KILIAN
Patrick A. MAYES
Sapna YADAVILLI
Niranjan YANAMANDRA
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Abstract

A presente invenção provê métodos para tratar câncer em um paciente em necessidade do mesmo, o método compreendendo administrar ao paciente uma quantidade eficaz de um agente direcionado a ICOS humano e uma quantidade eficaz de um agente direcionado a OX40 humano sequencialmente. A presente invenção também provê um anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo para uso sequencial em tratamento de câncer em um humano em necessidade do mesmo.

Description

MÉTODOS PARA TRATAR CÂNCER EM UM PACIENTE EM NECESSSIDADE DO MESMO E PARA PRODUZIR UM ANTICORPO,
ANTICORPO ANTLIICOS OU FRAGMENTO DE LIGAÇÃO AO ANTÍGENO DO MESMO E UM ANTICORPO ANTI-OX40 OU FRAGMENTO DE LIGAÇÃO AO ANTÍGENO DO MESMO, USO DE UM
ANTICORPO ANTLICOS OU PORÇÃO DE LIGAÇÃO AO ANTÍGENO DO MESMO E UM ANTICORPO ANTI-OX40 OU PORÇÃO DE
LIGAÇÃO AO ANTÍGENO DO MESMO NA FABRICAÇÃO DE UM MEDICAMENTO, — POLINUCLEOTÍDEO QUE CODIFICA UM ANTICORPO, VETOR, E, CÉLULA HOSPEDEIRA CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção se refere no geral a imunoterapia no tratamento de doença humana. Mais especificamente, a presente invenção se refere ao uso de dosagem sequenciada de imunomoduladores tais como anticorpos anti-ICOS e anticorpos anti-OX40 no tratamento de câncer.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Imunidade ao câncer é um processo de múltiplas etapas que é estritamente regulado por uma série de receptores de ponto de verificação imune negativo e coestimulatórios positivos que, quando efetivamente desencadeados, podem alcançar resposta antitumorígena (Mellman, [L,, er al. (2011) Cancer Immunotherapy Comes of Age. Nature 480(7378), 480-489). Entretanto, tumores estabeleceram vários mecanismos para contornar a depuração imune pela alteração da capacidade de resposta do infiltrado imune. Em alguns casos, tumores serão altamente dependentes de um único mecanismo e, nesses casos, existe o potencial para alcançar atividade clínica significante com terapia imunomoduladora de um único agente (Hoos, A. (2016). Development of immuno-oncology drugs - from CTLA4 a PD! to the next generations. Nat Rev Drug Discov. 15(4), 235-47). Entretanto, como tumores frequentemente utilizam mecanismos múltiplos, sobrepostos e redundantes para bloquear resposta imune antitumor, terapia de combinação provavelmente será exigida para eficácia durável em uma ampla faixa de tipos de tumor. Portanto, novas terapias direcionadas a imunidade são necessárias para melhorar o tratamento de todos os cânceres.
[003] Assim, existe uma necessidade de tratamentos de combinação e estratégias para dosagem de imunomoduladores para o tratamento de doença, em particular, câncer.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] A FIG. 1 é um conjunto de gráficos mostrando o aumento em células T OX40+ CD4 e CD8 dependente de concentração de anticorpo anti- ICOS (H2L5 IgG4PE).
[005] A FIG. 2 é um conjunto de gráficos mostrando que o tratamento de anticorpo anti-ICOS (H2L5 IgG4PE) aumentou as células T OX40+ CD4 e CD8 em ensaios in vitro com PBMC de paciente com câncer.
[006] A FIG. 3 é um conjunto de gráficos mostrando que o tratamento com anticorpo anti-ICOS (H2L5 IgG4PE) aumentou as células T OX40+ CD4 e CD8 em culturas de TIL expandidas.
[007] A FIG. 4 é conjunto de gráficos mostrando que o tratamento com anticorpo anti-OX40 aumentou as células T ICOS+ CD4 e CD8 no sangue diminuindo ao mesmo tempo ICOS+ CD4 em tumores de CT26.
[008] A FIG. 5 é conjunto de gráficos mostrando que o tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou as células T OX40+ no sangue de camundongos portadores de tumor de CT26.
[009] A FIG. 6 é um conjunto de gráficos mostrando que o tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou os efetores de T T-reg OX40+ e CD4 no sangue de CT26.
[0010] A FIG. 7 é um conjunto de gráficos mostrando que o tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou as células T OX40+ ICOS- em tumores de CT26.
[0011] A FIG. 8 é um conjunto de gráficos mostrando mudanças em células T OX40+ em sangue e baços de tumores de melanoma A2058 tratados com ICOS em modelo huPBMC.
[0012] A FIG. 9 é uma tabela e esquema mostrando o projeto de estudo do estudo de dosagem simultânea e em fases de anticorpo anti-ICOS (clone 17G9)/anticorpo anti-OX40 (clone OX86) descrito aqui.
[0013] A FIG. 10 é um conjunto de gráficos mostrando volume do tumor e sobrevivência em grupos tratados com 100 ug de combinação de anticorpo anti-ICOS e 100 ug de anticorpo anti-OX40 (Grupo 6), 100 ug de anticorpo anti-OX40 (Grupo 3), e 100 ug de anticorpo anti-ICOS (Grupo 4).
[0014] A FIG. 11 é um conjunto de gráficos mostrando volume do tumor e sobrevivência em grupos tratados com 10 ug de combinação de anticorpo anti-ICOS e 100 ug de anticorpo anti-OX40 (Grupo 7), 100 ug de anticorpo anti-OX40 (Grupo 3), e 10 ug de anticorpo anti-ICOS (Grupo 5).
[0015] A FIG. 12 é um conjunto de gráficos mostrando volume do tumor e sobrevivência de grupos tratados com dosagem em fases de anticorpo anti-ICOS e anticorpo anticOX40 com 100 ug de antrOX40 de introdução/100 ug de anti-ICOS de acompanhamento (Grupo 9), e controles apropriados (Grupo 8: 100 ug de anti-OX40 de introdução/100 ug IgG2b de acompanhamento; Grupo 10: 100 ug de IZG1 de rato de introdução/100 ug de anti-ICOS de acompanhamento).
[0016] A FIG. 13 é um gráfico e tabela mostrando células T positivas duplas ICOS e OX40 que expressam tumores.
[0017] A FIG. 14 é um gráfico mostrando separação adicional de tumores com base em regiões em TME.
[0018] As FIGS. 15A-15D são gráficos mostrando expressão de ICOS e OX40 em T-reg e CD8 em tumores. A FIG. 15A mostra proporções de células T regulatórias que expressam ICOS em vários tumores. A FIG. 15B mostra proporções de células T regulatórias que expressam OX40 em vários tumores. A FIG. 15C mostra proporções de células T citotóxicas que expressam ICOS em vários tumores. A FIG. 15D mostra proporções de células T citotóxicas que expressam OX40 em vários tumores.
[0019] A FIG. 16: Alinhamento das sequências de aminoácidos 106- 222, 106-222 humanizados (Hul06), e aceptor de humano X61012 (número de acesso no GenBank) sequências de Vn.
[0020] A FIG. 17: Alinhamento das sequências de aminoácidos 106- 222, 106-222 humanizados (Hul06), e sequências de Vr de aceptor de humano AJ388641 (número de acesso no GenBank).
[0021] A FIG. 18: Sequência de nucleotídeos do gene VÊ Hul06 flanqueado por sítios Spel e HindIll com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0022] A FIG. 19: Sequência de nucleotídeos do gene Vi Hul06-222 flanqueado por sítios Nhel e EcoRI com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0023] A FIG. 20: Alinhamento das sequências de aminoácidos de 119-122, humanizadas 119-122 (Hul19), e sequências de Vu do aceptor de humano Z14189 (número de acesso no GenBank).
[0024] A FIG. 21: Alinhamento das sequências de aminoácidos de 119-122, humanizadas 119-122 (Hul19), e sequências de Vr do aceptor de humano M29469 (número de acesso no GenBank).
[0025] A FIG. 22: Sequência de nucleotídeos do gene Hul19 Vm flanqueado por sítios Spel e Hindlll com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0026] A FIG. 23: Sequência de nucleotídeos do gene Hul19 V1 flanqueado por sítios Nhel e EcoRI com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0027] A FIG. 24: Sequência de nucleotídeos de cDNA de Vu de 119- 43-1 de camundongo com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0028] A FIG. 25: Sequência de nucleotídeos de cDNA de Vr 119-43- 1 de camundongo e a sequência de aminoácidos deduzida.
[0029] A FIG. 26: Sequência de nucleotídeos do gene de Vu4 119-43-1 projetado flanqueado por sítios Spel e Hindlll com a sequência de aminoácidos deduzida.
[0030] A FIG. 27: Sequência de nucleotídeos do gene de V, 119-43-1 projetado flanqueado por sítios Nhel e EcoRI com a sequência de aminoácidos deduzida.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0031] Em um aspecto, a presente invenção provê métodos para tratar câncer em um paciente em necessidade do mesmo compreendendo administrar ao paciente uma quantidade eficaz de um agente direcionado a ICOS humano e uma quantidade eficaz de um agente direcionado a OX40 humano sequencialmente. Em uma modalidade, administração do agente direcionado a ICOS humano é seguida por administração do agente direcionado a OX40 humano. Em uma outra modalidade, a administração do agente direcionado a OX40 humano é seguida por administração do agente direcionado a ICOS humano. Em uma modalidade, o agente direcionado a ICOS humano é um agonista do anticorpo de ICOS. Em uma modalidade, o agente direcionado a OX40 humano é um anticorpo agonista de OX40.
[0032] Em um aspecto, a presente invenção provê um anticorpo anti- ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti- OXA40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo para uso sequencial em tratamento de câncer em um humano em necessidade do mesmo. Em uma modalidade, a administração do anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma outra modalidade, a administração do anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma modalidade, o anticorpo anti- ICOS é um anticorpo do agonista de ICOS. Em uma modalidade, o anticorpo anti-OX40 é um anticorpo do agonista de OX40.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO DEFINIÇÕES
[0033] Como usado aqui, “ICOS” significa qualquer proteína coestimulatória — indutível de célula T. Pseudônimos para ICOS (COEStimulatória Indutível de célula T) incluem AILIM; CD278; CVIDI, JTT-1 ou JTT-2, MGC39850, ou 8F4. ICOS é uma molécula estimulatória da superfamília CD28 que é expressa em células T ativadas. A proteína codificada por esse gene pertence à família do receptor de superfície da célula CD28 e CTLAH4. Ela forma homodímeros e desempenha um papel importante em sinalização de célula-célula, respostas imunes, e regulação da proliferação de célula. A sequência de aminoácidos de ICOS humano (isoforma 2) (Acesso No.: UniProtKB - Q9Y6W8-2) é mostrada a seguir como SEQ ID NO:39.
MKSGLWYFFLFCLRIKVLTGEINGSANYEMFIFHNGGYV QILCKYPDIVQQFKMQLLKGGQILCDLTKTKGSGNTVSIKSLKFCHSQ
LSNNSVSFFLYNLDHSHANY YFCNLSIFDPPPFKVTLTGGYLHIYESQL CCQLKFWLPIGCAAFVVVCILGCILICWLTKKM (SEQ ID NO:39)
[0034] A sequência de aminoácidos de ICOS humano (isoforma 1) (Acesso No.: UniProtKB - Q9Y6W8-1) é mostrada a seguir como SEQ ID NO:48.
MKSGLWYFFL FCLRIKVLTG EINGSANYEM FIFANGGVQI LCKYPDIVOQ FKMQLLKGGQ ILCDLTKTKG SGNTVSIKSL KFCHSQLSNN SVSFFLYNLD HSHANYYFCN LSIFDPPPFK VTLTGGYLHI YESQLCCQLK FWLPIGCAAF VVVCILGCIL ICWLTKKKYS SSVHDPNGEY
MFMRAVNTAK KSRLTDVTL (SEQ ID NO: 48)
[0035] A ativação de ICOS ocorre através de ligação por ICOS-L (B7RP-1/B7-H2). Nem B7-1 nem B7-2 (ligantes para CD28 e CTLAA4) ligam ou ativam ICOS. Entretanto, ICOS-L mostrou ligar fracamente tanto a CD28 quanto a CTLA-4 (Yao S et al., “B7-H2 é um ligante coestimulatório para CD28 em humano”, Immunity, 34(5); 729-40 (2011)). A expressão de ICOS parece ser restrita às células T. Níveis de expressão de ICOS variam entre diferentes subconjuntos de célula T e em estado de ativação da célula T. Expressão de ICOS foi mostrada em TH17 em repouso, células T auxiliar folicular (TFH) e T regulatória (Treg); entretanto, diferente de CD28; ela não é altamente expressa em populações de célula T efetora THl e Tn2 naive (Paulos CM et al., “The inducible costimulator (ICOS) is critical for the development of human Th17 cells”, Sci Transl Med, 2(55); 55ra78 (2010)). Expressão de ICOS é altamente induzida em células T efetoras CD4+ e CD8+ após ativação através de engajamento de TCR (Wakamatsu E, et al., “Efeitos convergentes e divergentes de molécula coestimulatória em células T de CDA4+ convencionais e regulatórias”, Proc Natal Acad Sci USA, 1103); 1023-8 (2013)). Sinalização coestimulatória através de receptor de ICOS ocorre apenas em células T que recebe um sinal de ativação de TCR simultâneo (Sharpe AH and Freeman GJ. “The B7-CD28 superfamily”, Nat. Rev Imunol, 2(2); 116-26 (2002)). Em células T específicas de antígeno ativado, ICOS regula a produção tanto de citocinas Tul quanto de Tm2 incluindo IFN-y, TNF-a, IL-10, IL-4, IL-13 e outros. ICOS também estimula proliferação de célula T efetora, embora a um menor grau que CD28 (Sharpe AH and Freeman GJ. “The B7-CD28 superfamily”, Nat. Rev Imunol, 202); 116-26 (2002)). Anticorpos para ICOS e métodos para uso no tratamento de doença são descritos, por exemplo, em WO2012/131004, US20110243929 e
US20160215059. US20160215059 está incorporada pela referência aqui. CDRs para anticorpos de murino para ICOS humano tendo atividade agonista são mostradas em PCT/EP2012/055735 (WO 2012/131004). Anticorpos para ICOS são também descritos em WO 2008/137915, WO 2010/056804, EP 1374902, EP1374901 e EP1125585. Anticorpos agonista para ICOS ou proteínas de ligação de ICOS são descritos em WO2012/13004, WO2014/033327, WO2016/120789, US20160215059 e US20160304610. Anticorpos — exemplares em US2016/0304610 incluem 37A10S713. Sequências de 37 A10S713 são reproduzidas a seguir como SEQ ID NOS: 49-
56.
[0036] Região variável de cadeia pesada 37A10S713:
EVQLVESGG LVQPGGSLRL SCAASGFTFS DYWMDWVRQA PGKGLVWVSN IDEDGSITEY SPFVKGRFTI
SRDNAKNTLY LQMNSLRAED TAVYYCTRWG RFGFDSWGQG TLVTVSS (SEQ. ID NO:49) Região variável de cadeia leve 37A10S713:
DIVMTQSPDS LAVSLGERAT INCKSSQSLL SGSFNYLTWY QQKPGQPPKL —LIFYASTRHT —GVPDRFSGSG SGTDFTLTIS SLQAEDVAVY YCHHHYNAPP TFGPGTKVDI K (SEQ. ID NO:50) 37A10S713 Vu CDR1I: GFTFSDYWMD (SEQ.ID NO:51) 37A10S713 Vu CDR2: NIDEDGSITEYSPFVKG (SEQ. ID NO: 52) 37A10S713 Va CDR3: WGRFGFDS (SEQ. ID. NO: 53) 37A108S713 VL CDRI: KSSOSLLSGSFNYLT (SEQ. ID NO: 54) 37A10S713 VL CDR2: YASTRHT (SEQ. ID NO: 55) 37A10S713 VL CDR3: HHHYNAPPT (SEQ. ID NO: 56)
[0037] Por “agente direcionado a ICOS” entende-se qualquer composto químico ou molécula biológica capaz de se ligar a ICOS. Em algumas modalidades, o agente direcionado a ICOS é uma proteína de ligação de ICOS. Em algumas outras modalidades, o agente direcionado a ICOS é um agonista de ICOS.
[0038] A expressão “proteína de ligação de ICOS” como usada aqui se refere os anticorpos e outros construtos de proteína, tais como domínios, que são capazes de ligar a ICOS. Em alguns casos, a ICOS é ICOS humano. A expressão “proteína de ligação de ICOS” pode ser usada intercambiavelmente com “proteína de ligação ao antígeno de ICOS.” Assim, como é entendido na técnica, anticorpos anti-ICOS e/ou proteínas de ligação ao antígeno de ICOS seriam consideradas proteínas de ligação de ICOS. Como usada aqui, “proteína de ligação ao antígeno” é qualquer proteína, incluindo, mas não se limitando aos anticorpos, domínios e outros construtos descritos aqui, que ligam a um antígeno, tal como ICOS. Como usada aqui, “porção de ligação ao antígeno” de uma proteína de ligação de ICOS incluiria qualquer porção da proteína de ligação de ICOS capaz de se ligar a ICOS, incluindo, mas não se limitando a um fragmento de anticorpo de ligação ao antígeno.
[0039] Em uma modalidade, os anticorpos de ICOS da presente invenção compreendem qualquer uma, ou uma combinação, das seguintes CDRs: CDRHI!1: DYAMH (SEQ ID NO0:40) CDRH2: LISIYSDHTNYNQKFQG (SEQ ID NO:41) CDRH3: NNYGNYGWYFDV (SEQ ID NO:42) CDRLI1: SASSSVSYMH (SEQ ID NO:43) CDRL?2: DTSKLAS (SEQ ID NO:44) CDRL3: FOGSGYPYT (SEQ ID NO:45)
[0040] Em algumas modalidades, os anticorpos anti-ICOS da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia pesada tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para SEQ ID NO:46. Adequadamente, as proteínas de ligação de ICOS da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia pesada tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO:46. Região Variável de Cadeia Pesada (Vu) Humanizada (H2):
QVQLVQSGAE VKKPGSSVKV SCKASGYTFT DYAMHWVYVRQA PGQGLEWMGL ISIYSDHINY NQKFQGRVTI
TADKSTSTAY MELSSLRSED TAVYYCGRNN YGNYGWYFDV WGQGTTVTVS S (SEQ ID NO:46)
[0041] Em uma modalidade da presente invenção, o anticorpo para ICOS compreende CDRL1 (SEQ ID NO:43), CDRL?2 (SEQ ID NO:44), e CDRL3 (SEQ ID NO:45) na região variável de cadeia leve tendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:47. Proteínas de ligação de ICOS da presente invenção compreendendo a região variável de cadeia leve humanizada apresentada na SEQ ID NO:47 são designadas como “LS.” Assim, uma proteína de ligação de ICOS da presente invenção compreendendo a região variável de cadeia pesada da SEQ ID NO:46 e a região variável de cadeia leve da SEQ ID NO:47 podem ser designadas como H2L5 aqui.
[0042] Em algumas modalidades, as proteínas de ligação de ICOS da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia leve tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:47. Adequadamente, as proteínas de ligação de ICOS da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia leve tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO:47.
Região Variável de Cadeia Leve (V1) Humanizada (L5)
EIVLTQSPAT LSLSPGERAT LSCSASSSVS
YMHWYQQKPG QAPRLLIYDT SKLASGIPAR FSGSGSGTDY TLTISSLEPE DFAVYYCFQG SGYPYTFGQG TKLEIK (SEQ ID NO:47)
[0043] CDRs ou unidades de ligação mínima podem ser modificadas por pelo menos uma substituição, deleção ou adição de aminoácido, em que a proteína de ligação ao antígeno variante substancialmente retém as características biológicas da proteína não modificada, tal como um anticorpo compreendendo SEQ ID NO:46 e SEQ ID NO0:47.
[0044] Será percebido que cada uma de CDR H1, H2, H3, LI, L2, L3 pode ser modificada sozinha ou em combinação com qualquer outra CDR, em qualquer permutação ou combinação. Em uma modalidade, uma CDR é modificada pela substituição, deleção ou adição de até 3 aminoácidos, por exemplo, 1 ou 2 aminoácidos, por exemplo, 1 aminoácido. Tipicamente, a modificação é uma substituição, particularmente uma substituição conservativa, por exemplo, como mostrado em
[0045] Tabela | a seguir. Tabela 1
[0046] A subclasse de um anticorpo em parte determina funções efetoras secundárias, tal como ativação de complemento ou ligação do receptor Fc (FcR) e citotoxicidade de célula dependente de anticorpo (ADCC) (Huber, et al., Nature 229(5284): 419-20 (1971); Brunhouse, et al., Mol Imunol 16(11): 907-17 (1979)). Na identificação do tipo ideal de anticorpo para uma aplicação particular, as funções efetoras dos anticorpos podem ser levadas em conta. Por exemplo, anticorpos hIgGl têm uma meia vida relativamente longa, são muito eficazes na fixação de complemento, e eles ligam tanto a FcyRI quanto FceyRII. Ao contrário, anticorpos de IZG4 humana têm uma menor meia vida, não fixam complemento e têm uma menor afinidade para os FcRs. Substituição de serina 228 com uma prolina (S228P) na região Fc de IgG4 reduz heterogeneidade observada com hIgG4 e estende a meia vida de soro (Kabat, et al., “Sequences of proteins of imunological interesse” 5.sup.th Edition (1991); Angal, et al., Mol Imunol 30(1): 105-8 (1993)). Uma segunda mutação que substitui leucina 235 com um ácido glutâmico (L235E) elimina a ligação de FcR residual e atividades de ligação de complemento (Alegre, et al., J Imunol 148(11): 3461-8 (1992)). O anticorpo resultante com ambas as mutações é referido como IZG4PE. À numeração dos aminoácidos de hIlgG4 foi derivada de referência de numeração EU: Edelman, G.M. et al., Proc. Natl. Acad. USA, 63, 78-85 (1969). PMID: 5257969. Em uma modalidade da presente invenção o anticorpo para ICOS é um isótipo de IZG4. Em uma modalidade, o anticorpo para ICOS compreende uma região Fc de IZG4 compreendendo a substituição S228P e L235E pode ter a designação IZG4PE. Em uma modalidade, o anticorpo para ICOS é H2L5 IgG4PE.
[0047] Como usados aqui, “ICOS-L” e “Ligante de ICOS” são usados intercambiavelmente e referem-se ao ligante natural ligado à membrana de ICOS humano. Ligante de ICOS é uma proteína que em humanos é codificada pelo genelCOSLG. ICOSLG também foi designado como CD275 (agrupamento de diferenciação 275). Pseudônimos para ICOS-L incluem B7RP-1 e B7-H2.
[0048] Como usado aqui, um “agente direcionado a OX40” ou “agente direcionado a OX-40” significa qualquer composto químico ou molécula biológica capaz de se ligar o OX40. Em algumas modalidades, o agente direcionado a OX40 é um agonista de OX40. Em algumas modalidades, o agente direcionado a OX40 é uma proteína de ligação OX40.
[0049] A expressão “proteína de ligação OX40” como usada aqui se refere aos anticorpos e outros construtos de proteína, tais como domínios, que são capazes de se ligar o OX40. Em alguns casos, o OX40 é OX40 humano. A expressão “proteína de ligação OX40” pode ser usada intercambiavelmente com “proteína de ligação ao antígeno OX40.” Assim, como é entendido na técnica, anticorpos anti-OX40 e/ou proteína de ligação OX40 aos antígenos seriam considerados proteínas de ligação OX40. Como usado aqui, “proteína de ligação ao antígeno” é qualquer proteína, incluindo, mas não se limitando a anticorpos, domínios e outros construtos descritos aqui, que se ligam a um antígeno, tal como OX40. Como usado aqui “porção de ligação ao antígeno” de uma proteína de ligação OX40 incluiriam qualquer porção da proteína de ligação OX40 capaz de se ligar o OX40, incluindo, mas não se limitando a um fragmento de anticorpo de ligação ao antígeno.
[0050] CD134, também conhecido como OX40, é um membro da superfamília TNFR de receptores que não é constitutivamente expresso em células T naive em repouso, diferente de CD28. OX40 é uma molécula estimulatória secundária, expressa após 24 a 72 horas após ativação; seu ligante, OX40L, também não é expressa em células apresentadoras de antígeno em repouso, mas é após de ativação. Expressão de OX40 é dependente de ativação total da célula T; sem CD28, expressão de OX40 é atrasada e de níveis quatro vezes menores. Ligante de OX40/OX40 (Receptor de OX40)/(OX40L) são um par de moléculas estimulatórias críticas para proliferação de célula T, sobrevivência, produção de citocina, e geração de célula de memória. Experimentos in vitro iniciais demonstraram que a sinalização através de OX40 em células T CD4+ levam a desenvolvimento de TH2, mas não THI. Esses resultados foram suportados por estudos in vivo mostrando que o bloqueio de interação de OX40/OX40L impediu a indução e manutenção de respostas imunes alérgicas mediadas por TH2. Entretanto, o bloqueio de interação de OX40/OX40L melhora ou impede doenças mediadas por THI. Além disso, a administração de OX40L solúvel ou transferência de gene de OX40L para tumores mostram intensificar fortemente imunidade antitumoral em camundongos. estudos recentes também sugerem que OX40/OX40L pode desempenhar um papel na promoção de respostas imunes mediadas por célula T CD8. Como discutido aqui, sinalização de OX40 bloqueia a função inibitória de regulatória células T CD4* CD25* de ocorrência natural e o par de OX40/OX40L desempenha um papel crítico na regulação global de imunidade periférica versus tolerância. Anticorpos para OX-40, proteínas de fusão de OX-40 e métodos para usá-los são descritos nas Patentes US Nos: US 7.504.101, US 7.758.852, US 7.858.765, US 7.550.140, US 7.960.515 e US 9.006.399 e publicações internacionais: WO 2003082919, WO 2003068819, WO 2006063067, WO 2007084559, WO 2008051424, WO2012027328 e WO2013028231.
[0051] Aqui uma proteína de ligação ao antígeno (ABP) da invenção ou uma proteína de ligação ao antígeno anti-OX40 é uma que liga OX40, e em algumas modalidades, faz um ou mais do seguinte: modular a sinalização através de OX40, modula a função de OX40, agoniza a sinalização de OX40, estimula a função de OX40, ou coestimula sinalização de OX40. O Exemplo 1 da Patente U.S. 9.006.399 descreve um ensaio de ligação de OXA40. Versados na técnica reconhecerão facilmente uma variedade de outros ensaios bem conhecidos para estabelecer tais funções.
[0052] Em uma modalidade, a proteína de ligação ao antígeno OX40 é uma descrita em WO2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma outra modalidade, a proteína de ligação ao antígeno compreende as CDRs de um anticorpo descrito em WO?2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011, ou CDRs com 90% de identidade para as sequências de CDR descritas. Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação ao antígeno compreende um Vu, um Vr, ou ambos, de um anticorpo descrito em WO2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011, ou um Vx ou um Vr com 90% de identidade para as sequências de Vu ou Vr descritas.
[0053] Em uma outra modalidade, a proteína de ligação ao antígeno OX40 é descrita em WO2013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012. Em uma outra modalidade, a proteína de ligação ao antígeno compreende as CDRs de um anticorpo descrito em WO2013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012, ou CDRs com 90% de identidade para as sequências de CDR descritas. Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação ao antígeno compreende um Vu, um Vr, ou ambos, de um anticorpo descrito em WO02013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012, ou um Vu ou um Vi com 90% de identidade para as sequências de Vy ou Vg descritas.
[0054] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma ou mais das CDRs ou sequências de Vy ou Vr, ou sequências com 90% de identidade para a mesma, mostrada nas FIGS. 16 a 27 aqui.
[0055] Em uma modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da presente invenção compreende qualquer uma ou uma combinação das seguintes CDRs: CDRH!1: DYSMH (SEQ ID NO: 1) CDRH2: WINTETGEPTYADDFKG (SEQ ID NO:2) CDRH3: PYYDYVSYYAMDY (SEQ ID NO:3) CDRL1: KASQDVSTAVA (SEQ ID NO:7) CDRL2: SASYLYT (SEQ ID NO:8) CDRL3: QQHYSTPRT (SEQ ID NO:9)
[0056] Em algumas modalidades, a ABP ou anticorpos anti-OX40 da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia pesada tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para SEQ ID NO'5. Adequadamente, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia pesada tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO:5. Região Variável de Cadeia Pesada (Vu) humanizada:
QVQLVQSGS ELKKPGASVK VSCKASGYTF TDYSMHWVYVRQ APGQGLKWMG WINTETGEPTY ADDFKGRFVF SLDTSVSTAY LQISSLKAEDTAV YYCANPYYDY
VSYYAMDY WGQGTTV TVSS (SEQ ID NO:5)
[0057] Em uma modalidade da presente invenção, a ABP ou anticorpo OX40 compreende CDRL1 (SEQ ID NO:7), CDRL2 (SEQ ID NO:8), e CDRL3 (SEQ ID NO:9) na região variável de cadeia leve tendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:11. Em algumas modalidades, proteínas de ligação OX40 da presente invenção compreendem a região variável de cadeia leve apresentada na SEQ ID NO:11. Em uma modalidade, uma proteína de ligação OX40 da presente invenção compreende a região variável de cadeia pesada da SEQ ID NO:5 e a região variável de cadeia leve da SEQ ID NO: 11.
Região Variável de Cadeia Leve (V1) humanizada
DIQMTQSPS SLSASVGDRV TITCKASQDV STAVAWYQQK . PGKAPKLLIY SASYLYIGVP SRFSGSGSGT DFTFTISSLQ PEDIATYYCQ QHYSTPRTFG QGTKLEIK (SEQ ID NO: 11)
[0058] Em algumas modalidades, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia leve tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:11. Adequadamente, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia leve tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%,
93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO: 11.
[0059] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da presente invenção compreende qualquer uma ou uma combinação das seguintes CDRs: CDRHI1: SHDMS (SEQ ID NO: 13) CDRH2: AINSDGGSTY YPDTMER (SEQ ID NO: 14) CDRH3: HYDDYYAWFAY (SEQ ID NO:15) CDRLI1: RASKSVSTSGYSYMH (SEQ ID NO:19) CDRL?2: LASNLES (SEQ ID NO:20) CDRL3: QHSRELPLT (SEQ ID NO:21)
[0060] Em algumas modalidades, a ABP ou anticorpos anti-OX40 da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia pesada tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para SEQ ID NO:17. Adequadamente, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia pesada tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO:17.
Região Variável de Cadeia Pesada (Vu) humanizada:
EVQLVESGG GLVQPGGSLR LSCAASEYEF PSHDMSWVYVRQ APGKGLELVA AINSDGGSTYY PDTMERRFTI
SRDNAKNSLY LQMNSLRAEDTAV YYCARHYDDY YAWFAYWGQGTMV TVSS (SEQ ID NO: 17)
[0061] Em uma modalidade da presente invenção, a ABP ou anticorpo de OX40 compreende CDRL1 (SEQ ID NO:19), CDRL2 (SEQ ID NO:20), e CDRL3 (SEQ ID NO:21) na região variável de cadeia leve tendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:23. Em algumas modalidades, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção compreendem a região variável de cadeia leve apresentada na SEQ ID NO:23.
Em uma modalidade, uma proteína de ligação OX40 da presente invenção compreende a região variável de cadeia pesada da SEQ ID NO:17 e a região variável de cadeia leve da SEQ ID NO:23. Região Variável de Cadeia Leve (V1) humanizada
EIVLTQSPA TLSLSPGERA TLSCRASKSVSTSG
YSYMHWYQQK PGQAPRLLIY LASNLESGVP ARFSGSGSGT DFTLTISSLE PEDFAVYYCQ HSRELPLTFG GGTKVEIK (SEQ ID NO:23)
[0062] Em algumas modalidades, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção compreendem uma região variável de cadeia leve tendo pelo menos 90% de identidade de sequência para a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:23. Adequadamente, as proteínas de ligação OX40 da presente invenção podem compreender uma região variável de cadeia leve tendo cerca de 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência para SEQ ID NO:23.
[0063] CDRs ou unidades de ligação mínima podem ser modificadas por pelo menos uma substituição, deleção ou adição de aminoácido, em que a proteína de ligação ao antígeno variante substancialmente retém as características biológicas da proteína não modificada, tal como um anticorpo compreendendo SEQ ID NO:5 e SEQ ID NO:1l ou um anticorpo compreendendo SEQ ID NO: 17 e SEQ ID NO: 23.
[0064] Será percebido que cada uma de CDR H1, H2, H3, LI, L2, L3 pode ser modificada sozinha ou em combinação com qualquer outra CDR, em qualquer permutação ou combinação. Em uma modalidade, uma CDR é modificada pela substituição, deleção ou adição de até 3 aminoácidos, por exemplo, 1 ou 2 aminoácidos, por exemplo, 1 aminoácido. Tipicamente, a modificação é uma substituição, particularmente uma substituição conservativa, por exemplo, como mostrado na
[0065] Tabela 1.
[0066] Em uma modalidade, a ABP ou anticorpo da invenção compreende as CDRs do anticorpo 106-222, por exemplo, das FIGS. 16-17 aqui, por exemplo, CDRH1I, CDRH2 e CDRH3 tendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NOs 1, 2 e 3, como descrito na FIG. 16 e, por exemplo, CDRL1I, CDRL2, e CDRL3 tendo as sequências como apresentado na SEQ ID NOs 7, 8, e 9 respectivamente. Em uma modalidade, a ABP ou anticorpo da invenção compreende as CDRs do anticorpo — 106-222, Hul06 ou Hul06-222, como descrito em WO?2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti- OX40 da invenção compreende as regiões Vu e Vr do anticorpo 106-222 como mostrado nas FIGS. 16-17 aqui, por exemplo, um Vu tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:4 e um Vi como na FIG. 17 tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 10. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo da invenção compreende um Vu tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 5 na FIG. 16 aqui, e um Vr tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 11 na FIG. 17 aqui. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anticCOX40 da invenção compreende as regiões Vy e Vi do anticorpo Hu 106-222 ou do anticorpo 106-222 ou do anticorpo Hul06 como descrito em WO02012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção é 106-222, Hul06-222 ou Hul06, por exemplo, como descrito em WO2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção compreende CDRs ou Vu ou Vr ou sequências de anticorpo com 90% de identidade para as sequências neste parágrafo.
[0067] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as CDRs do anticorpo 119-122, por exemplo, das FIGS. 20-21 aqui, por exemplo, CDRHI, CDRH2, e CDRH3 tendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NOs 13, l4 e 15 respectivamente . Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as CDRs do anticorpo 119-122 ou Hu119 ou Hul19- 222 como descrito em WO2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende um Vu tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 16 na FIG. 20 aqui, e um Vr tendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 22 como mostrado na FIG. 21 aqui. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende um Vnm tendo uma sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 17 eum VL tendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 23. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as regiões Vu e V” do anticorpo 119-122 ou Hul19 ou Hul19- 222 como descrito em WO02012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção é anticorpo 119-222 ou Hu1l19 ou Hu1l19-222, por exemplo, como descrito em WO2012/027328 (PCT/US2011/048752), data de depósito internacional 23 de agosto de 2011. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção compreende sequências de CDRs ou Vu ou Vr ou anticorpo com 90% de identidade para as sequências neste parágrafo.
[0068] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as CDRs do anticorpo 119-43-1, por exemplo, como mostrado nas FIGS. 24-25 aqui. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as CDRs do anticorpo 119-43-
1 como descrito em WO2013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma das regiões Vy e um das regiões V,r do anticorpo 119-43-1 como mostrado nas FIGS. 24-27. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende as regiões Vu e VL do anticorpo 119-43-1 como descrito em WO?2013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção é 119-43-1 ou 119-43-1 quimérico como descrito nas FIGS. 24-27 aqui. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção como descrito em WO2013/028231 (PCT/US2012/024570), data de depósito internacional 9 de fevereiro de 2012. Em modalidades adicionais, qualquer uma das ABPs ou anticorpos descritos neste parágrafo são humanizados. Em modalidades adicionais, qualquer uma de todas as ABPs ou anticorpos descritos neste parágrafo são geneticamente modificados para tornar um anticorpo humanizado. Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo da invenção compreende sequências de CDRs ou Vu ou Vr ou anticorpo com 90% de identidade para as sequências neste parágrafo.
[0069] Em uma outra modalidade, qualquer sequência de camundongo ou quimérico de qualquer ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção são geneticamente modificados para tornar um anticorpo humanizado.
[0070] Em uma modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende: (a) uma região variável de cadeia pesada CDRI compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 1; (b) uma região variável de cadeia pesada CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 2; (c) uma região variável de cadeia pesada CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 3; (d) uma região variável de cadeia leve CDRI compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 7; (e) uma região variável de cadeia leve CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 8; e (f) uma região variável de cadeia leve CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 9.
[0071] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende: (a) uma região variável de cadeia pesada CDRI1 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 13; (b) uma região variável de cadeia pesada CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 14; (c) uma região variável de cadeia pesada CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 15; (d) uma região variável de cadeia leve CDRI compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 19; (e) uma região variável de cadeia leve CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 20; e () uma região variável de cadeia leve CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO. 21.
[0072] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende: uma região variável de cadeia pesada CDRI compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 1 ou 13; uma região variável de cadeia pesada CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 2 ou 14; e/ou uma região variável de cadeia pesada CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 3 ou 15, ou uma região variável de cadeia pesada CDR tendo 90% de identidade para a mesma.
[0073] Ainda em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti- OX40 da invenção compreende: uma região variável de cadeia leve CDRI compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 7 ou 19; uma região variável de cadeia leve CDR2 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 8 ou 20 e/ou uma região variável de cadeia leve CDR3 compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 9 ou 21,
ou uma região variável de cadeia pesada tendo 90 por cento de identidade para a mesma.
[0074] Em uma modalidade adicional, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende: uma região variável de cadeia leve (“V1”) compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 10, 11,22 ou 23, ou uma sequência de aminoácidos com pelo menos 90 por cento de identidade para as sequências de aminoácidos da SEQ ID NO: 10, 11, 22 ou 23. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma região variável de cadeia pesada (“VW”) compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 4, 5, 16 e 17, ou uma sequência de aminoácidos com pelo menos 90 por cento de identidade para as sequências de aminoácidos da SEQ ID NO: 4,5, 16 e 17. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma sequência de cadeia pesada variável da SEQ ID NO:5 e uma sequência de cadeia leve variável da SEQ ID NO: 11, ou uma sequência tendo 90 por cento de identidade para a mesma. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma sequência de cadeia pesada variável da SEQ ID NO:17 e uma sequência de cadeia leve variável da SEQ ID NO: 23 ou uma sequência tendo 90 por cento de identidade para a mesma.
[0075] Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma cadeia leve variável codificada pela sequência de ácidos nucleicos da SEQ ID NO: 12, ou 24, ou uma sequência de ácidos nucleicos com pelo menos 90 por cento de identidade para as sequências de nucleotídeos da SEQ ID NO: 12 ou 24. Em uma outra modalidade, a ABP ou anticorpo anti-OX40 da invenção compreende uma cadeia pesada variável codificada por uma sequência de ácidos nucleicos da SEQ ID NO: 6 ou 18, ou uma sequência de ácidos nucleicos com pelo menos 90 por cento de identidade para sequências de nucleotídeos da SEQ ID NO: 6 ou 18.
[0076] São também providos aqui anticorpos monoclonais. Em uma modalidade, os anticorpos monoclonais compreendem uma cadeia leve variável compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 10 ou 22, ou uma sequência de aminoácidos com pelo menos 90 por cento de identidade para as sequências de aminoácidos da SEQ ID NO: 10 ou 22. São providos adicionalmente anticorpos monoclonais compreendendo uma cadeia pesada variável compreendendo a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 4 ou 16, ou uma sequência de aminoácidos com pelo menos 90 por cento de identidade para as sequências de aminoácidos da SEQ ID NO: 4 ou 16.
[0077] Como usado aqui, o termo “agonista” se refere a uma proteína de ligação ao antígeno incluindo, mas não se limitando a um anticorpo, que, mediante contato com um receptor de cossinalização, causa um ou mais dos seguintes (1) estimula ou ativa o receptor, (2) intensifica, aumenta ou promove, induz ou prolonga uma atividade, função ou presença do receptor e/ou (3) intensifica, aumenta, promove ou induza a expressão do receptor. Atividade do agonista pode ser medida in vitro por vários ensaios conhecidos na técnica, tais como, mas não se limitando a medição de sinalização de célula, proliferação de célula, marcadores de ativação imune celular, produção de citocina. Atividade do agonista pode também ser medida in vivo por vários ensaios que medem pontos finais substitutos tal como, mas não se limitando à medição de proliferação de célula T ou produção de citocina.
[0078] Como usado aqui, o termo “antagonista” se refere a uma proteína de ligação ao antígeno incluindo, mas não se limitando a um anticorpo, que, mediante contato com um receptor de cossinalização, causa um ou mais dos seguintes (1) atenua, bloqueia ou inativa o receptor e/ou bloqueia ativação de um receptor por seu ligante natural, (2) reduz, diminui ou encurta a atividade, função ou presença do receptor e/ou (3) reduz, diminui, anula a expressão do receptor. Atividade de antagonista pode ser medida in vitro por vários ensaios conhecidos na técnica tais como, mas não se limitando a medição de um aumento ou diminuição sinalização de célula,
proliferação de célula, marcadores de ativação imune celular, produção de citocina. Atividade de antagonista pode também ser medida in vivo por vários ensaios que medem pontos finais substitutos tal como, mas não se limitando à medição de proliferação de célula T ou produção de citocina.
[0079] Como usada aqui, a expressão “compete cruzado para ligação” se refere a qualquer agente tal como um anticorpo que competirá para ligação a um alvo com qualquer um dos agentes da presente invenção. Competição para ligação entre dois anticorpos pode ser testada por vários métodos conhecidos na técnica incluindo citometria de Fluxo, Descoberta por Mesoescala e ELISA. A ligação pode ser medida diretamente, significando que duas ou mais proteínas de ligação podem ser colocadas em contato com um receptor de cossinalização e ligação pode ser medida para uma ou cada. Alternativamente, ligação de moléculas de interesse pode ser testada contra a ligação ou ligante natural e quantitativamente comparada uma com a outra.
[0080] A expressão “proteína de ligação” como usada aqui se refere aos anticorpos e outros construtos de proteína, tais como domínios, que são capazes de se ligar a um antígeno.
[0081] O termo “anticorpo” é usado aqui no mais amplo sentido para se referir às moléculas com um domínio tipo imunoglobulina (por exemplo, IgG, IBM, IgA, IgD ou IgE) e inclui anticorpos monoclonais, recombinantes, policlonais, quiméricos, humanos, humanizados, multiespecíficos, incluindo anticorpos biespecíficos, e anticorpos heteroconjugados; um domínio variável único (por exemplo, anticorpo do domínio Vn, Vim, VL, (dAb'M)), fragmentos de anticorpo de ligação ao antígeno, Fab, F(ab'), Fv, Fv ligado a dissulfeto, Fv de cadeia única, scFv ligado a dissulfeto, diacorpos, TANDABSTMY, etc. e versões modificadas de qualquer do exposto.
[0082] Formatos de anticorpo alternativos incluem andaimes alternativos nos quais uma ou mais CDRs da proteína de ligação ao antígeno podem ser arranjadas em um adequado andaime ou esqueleto de proteína não imunoglobulina, tal como um Affibody, um andaime SpA, um domínio do receptor LDL classe A, um avímero ou um domínio EGF.
[0083] O termo “domínio” se refere a uma estrutura de proteína enovelada que retém sua estrutura terciária independente do resto da proteína. Geralmente os domínios são responsáveis por propriedades funcionais discretas de proteínas e em muitos casos podem ser adicionados, removidos ou transferidos para outras proteínas sem perda de função do restante da proteína e/ou do domínio.
[0084] A expressão “domínio variável único” se refere a um domínio de polipeptídeo enovelado compreendendo característica de sequências de domínios variáveis de anticorpo. Ela portanto inclui domínios variáveis de anticorpo completos tais como domínios variáveis de anticorpo Vu, Vin e VL e modificados, por exemplo, nos quais um ou mais laços foram substituídos por sequências que não são características de domínios variáveis de anticorpo, ou domínios variáveis de anticorpo que foram truncados ou compreendem extensões do terminal N ou C, bem como fragmentos enovelados de domínios variáveis que retêm pelo menos a atividade e especificidade de ligação do domínio de comprimento total. Um domínio variável único é capaz de se ligar a um antígeno ou epítopo independentemente de uma diferente região ou domínio variável. Um “anticorpo do domínio” ou “dAbTM” pode ser considerado o mesmo de um “domínio variável único”. Um domínio variável único pode ser um domínio variável único humano, mas também inclui domínios variáveis únicos de outras espécies tal como Vnm dAbs"Y de tubarão lixa e Camelídeo. Vum de camelídeo são polipeptídeos de domínio variável único de imunoglobulina que são derivados de espécies incluindo camelo, lhama, alpaca, dromedário, e guanaco, que produz anticorpos de cadeia pesada naturalmente desprovidos de cadeias leves. Tais domínios Vu podem ser humanizadas de acordo com técnicas padrões disponíveis na técnica, e tais domínios são considerados ser “domínios variáveis únicos”. Como usado aqui
Vu inclui domínios Vun ae camelídeo.
[0085] Um fragmento de ligação ao antígeno pode ser provido por meio de arranjo de uma ou mais CDRs em andaimes de proteína não anticorpo. “Andaime de Proteína” como usado aqui inclui, mas não se limitando a um andaime de imunoglobulina (Ig), por exemplo, um andaime de IgG, que pode ser um anticorpo de quatro cadeias ou duas cadeias, ou que pode compreender apenas a região Fc de um anticorpo, ou que pode compreender uma ou mais regiões constantes de um anticorpo, cujas regiões constantes podem ser de origem humana ou primata, ou que podem ser uma quimera artificial de regiões constantes de humano e primata.
[0086] O andaime de proteína pode ser um andaime de Ig, por exemplo, um andaime de IgG, ou IgA. O Andaime de IgG pode compreender alguns ou todos os domínios de um anticorpo (isto é, CH1, CH2, CH3, Vu, Vp). A proteína de ligação ao antígeno pode compreender um andaime de IgG selecionado de IgG1, IgG2, IgG3, IZG4 ou IZgG4PE. Por exemplo, o andaime pode ser IZG1. O andaime pode consistir em, ou compreender, a região Fc de um anticorpo, ou ser uma parte da mesma.
[0087] Afinidade é a força de ligação de uma molécula, por exemplo, uma proteína de ligação ao antígeno da invenção, a uma outra, por exemplo, seu antígeno alvo, em um único sítio de ligação. A afinidade de ligação de uma proteína de ligação ao antígeno ao seu alvo pode ser determinada por métodos de equilíbrio (por exemplo, ensaio imunoabsorvente ligado a enzima (ELISA) ou radioimunoensaio (RIA)), ou cinética (por exemplo, análise BIACORE"M). Por exemplo, os métodos Biacore'!M descritos no Exemplo 5 podem ser usados para medir afinidade de ligação.
[0088] Avidez é a soma total da força de ligação de duas moléculas uma a outra em múltiplos sítios, por exemplo, levando em conta a valência da interação.
[0089] Por “isolado” entende-se que a molécula, tal como uma proteína de ligação ao antígeno ou ácido nucleico, é removida do ambiente no qual ela pode ser encontrada na natureza. Por exemplo, a molécula pode ser purificada das substâncias com as quais ela normalmente existiria na natureza. Por exemplo, a massa da molécula em uma amostra pode ser 95% da massa total.
[0090] A expressão “vetor de expressão” como usada aqui significa um ácido nucleico isolado que pode ser usado para introduzir um ácido nucleico de interesse em uma célula, tal como uma célula eucariótica ou célula procariótica, ou uma sistema de expressão sem célula onde a sequência de ácidos nucleicos de interesse é expressa como uma cadeia de peptídeo tal como uma proteína. m de expressão pode ser, por exemplo, cosmídeos, plasmídeos, sequências virais, transposons, e ácidos nucleicos lineares compreendendo um ácido nucleico de interesse. Uma vez que o vetor de expressão é introduzido em uma célula ou sistema de expressão sem célula (por exemplo, lisato reticulócito) a proteína codificada pelo ácido nucleico de interesse é produzida pelo maquinário de transcrição/tradução. Vetores de expressão no escopo da descrição pode prover elementos necessários para expressão eucariótica ou procariótica e incluem vetores acionados por promotor viral, tais como vetores acionados por promotor de CMV, por exemplo, pcDNA3.1, pCEP4, e seus derivados, vetores de expressão de Baculovírus, vetores de expressão de Drosophila, e vetores de expressão que são acionados por promotores do gene de mamífero, tais como promotores de gene de Ig humana. Outros exemplos incluem vetores de expressão procariotos, tais como vetores acionados por promotor de T7, por exemplo, pET41, vetores acionados por promotor de lactose e vetores acionados por promotor de gene de arabinose. Versados na técnica reconhecerão muitos outros vetores de expressão e sistemas de expressão adequados.
[0091] A expressão “célula hospedeira recombinante” como usada aqui significa uma célula que compreende uma sequência de ácidos nucleicos de interesse que foi isolada antes de sua introdução na célula. Por exemplo, a sequência de ácidos nucleicos de interesse pode ser em um vetor de expressão enquanto a célula pode ser procariótica ou eucariótica. Células eucarióticas exemplares são células de mamífero tais como, mas não se limitando a células COS-1, COS-7, HEK293, BHK21, CHO, BSC-1, HepG2, 653, SP2/0, NSO, 293, HeLa, mieloma, linfoma ou qualquer derivado das mesmas. Mais preferivelmente, a célula eucariótica é uma célula HEK293, NSO0, SP2/0, ou CHO. E. coli é uma célula procariótica exemplar. Uma célula recombinante de acordo com a descrição pode ser gerada por transfecção, fusão celular, imortalização, ou outros procedimentos bem conhecidos na técnica. Uma sequência de ácidos nucleicos de interesse, tal como um vetor de expressão, transfectada em uma célula pode ser extracromossômica ou estavelmente integrada no cromossomo da célula.
[0092] Um “anticorpo quimérico” se refere a um tipo de anticorpo geneticamente modificado que contém uma região variável de ocorrência natural (cadeia leve e cadeias pesadas) derivada de um anticorpo doador em associação com regiões constantes derivadas de cadeia leve e pesada de um anticorpo aceptor.
[0093] Um “anticorpo humanizado” se refere a um tipo de anticorpo geneticamente — modificado tendo suas CDRs derivadas de uma imunoglobulina de doador não humano, as partes derivadas de imunoglobulina remanescentes da molécula sendo derivadas de uma ou mais imunoglobulina(s) humana(s). Além do mais, resíduos do suporte de arcabouço podem ser alterados para preservar a afinidade de ligação (vide, por exemplo, Queen et al. Proc. Natl Acad Sci USA, 86:10029-10032 (1989), Hodgson, et al., Bio/Technology, 9:421 (1991)). Um anticorpo aceptor de humano adequado pode ser um selecionado de uma base de dados convencional, por exemplo, a base de dados KABAT'Y, base de dados Los Alamos, e base de dados Swiss Protein, por homologia à sequências de nucleotídeo e aminoácidos do anticorpo doador. Um anticorpo humano distinguido por uma homologia com as regiões de arcabouço do anticorpo doador (em uma base de aminoácido) pode ser adequado para prover uma região constante de cadeia pesada e/ou uma região de arcabouço de cadeia pesada variável para inserção das CDRs do doador. Um anticorpo aceptor adequado capaz de doar regiões de arcabouço constantes ou variáveis de cadeia leve pode ser selecionado de uma maneira similar. Deve-se notar que as cadeias pesada e leve do anticorpo aceptor não são exigidas para originar do mesmo anticorpo aceptor. A técnica anterior descreve diversas maneiras de produzir tais anticorpos humanizados — vide, por exemplo, EP-A-0239400 e EP-A-054951.
[0094] A expressão “anticorpo totalmente humano” inclui anticorpos tendo regiões variáveis e constantes (se presentes) derivados de sequências de imunoglobulina da linha germinal de humano. Os anticorpos de sequência de humano da invenção podem incluir resíduos de aminoácido não codificado por sequências de imunoglobulina da linha germinal de humano (por exemplo, mutações introduzidas por mutagênese aleatória ou específica de sítio in vitro ou por mutação somática in vivo). Anticorpos totalmente humanos compreendem sequências de aminoácidos codificadas apenas por polinucleotídeos que são finalmente de origem humana ou sequências de aminoácidos que são idênticas a tais sequências. Como significa aqui, anticorpos codificados por DNA que codifica imunoglobulina humana inseridos em um genoma de camundongo produzido em um camundongo transgênico são anticorpos totalmente humanos uma vez que eles são codificados por DNA que é finalmente de origem humana. Nesta situação, DNA que codifica imunoglobulina humana pode ser rearranjado (para codificar um anticorpo) no camundongo, e mutações somáticas podem também ocorrer. Anticorpos codificados por DNA originalmente humano que passou por tais mudanças em um camundongo são anticorpos totalmente humanos como significa aqui. O uso de tais camundongos transgênicos torna possível selecionar anticorpos totalmente humanos contra um antígeno. humano. Como é entendido na técnica, anticorpos totalmente humanos podem ser produzidos usando tecnologias de exibição de fago em que uma biblioteca de DNA humano é inserida em fago para geração de anticorpos compreendendo sequência de DNA da linha germinal de humano.
[0095] A expressão “anticorpo doador” se refere a um anticorpo que contribui com as sequências de aminoácidos de suas regiões variáveis, CDRs, ou outros fragmentos funcionais ou análogos dos mesmos em um primeiro parceiro de imunoglobulinan O doador, portanto, provê a região de codificação de imunoglobulina alteradas e anticorpo alterado expresso resultante com o especificidade antigênica e atividade característica neutralizante do anticorpo doador.
[0096] A expressão “anticorpo aceptor” se refere a um anticorpo que é heterólogo ao anticorpo doador, que contribui com toda (ou qualquer porção) das sequências de aminoácidos que codificam suas regiões de cadeia pesada e/ou leve de arcabouço e/ou suas regiões de cadeia pesada e/ou leve constantes para o primeiro parceiro de imunoglobulina. Um anticorpo humano pode ser o anticorpo aceptor.
[0097] Os termos “VW” e “V;7” são usados aqui para se referir às região variável de cadeia pesada e região variável de cadeia leve respectivamente de uma proteína de ligação ao antígeno.
[0098] “CDRs” são definidas como sequências de aminoácidos da região determinante de complementariedade de uma proteína de ligação ao antígeno. Essas são as regiões hipervariáveis de cadeias pesada e leve de imunoglobulina. Existem três CDRs de cadeia pesada e três de cadeia leve (ou regiões CDR) na porção variável de uma imunoglobulina. Assim, “CDRs” como usadas aqui se referem a todas as três CDRs de cadeia pesada, todas as três CDRs de cadeia leve, todas as CDRs de cadeia pesada e leve, ou pelo menos duas CDRs.
[0099] Por toda essa especificação, resíduos de aminoácido em sequências de domínio variável e sequências de anticorpos de comprimento total são numerados de acordo com a convenção de numeração de Kabat convenção. Similarmente, os termos “CDR”, “CDRLI”, “CDRL?2”, “CDRL3”, “CDRH1”, “CDRH2”, “CDRH3” usados nos Exemplos seguem a convenção de numeração de Kabat. Para informação adicional, vide Kabat et al., Sequences of Proteins of Immunological Interest, 5th Ed, UJS. Department of Health and Human Services, National Institutes of Health (1991).
[00100] Ficará aparente aos versados na técnica que existem convenções de numeração alternativas para resíduos de aminoácido em sequências de domínio variável e sequências de anticorpos de comprimento total. Existem também convenções de numeração alternativas para sequências de CDR, por exemplo, aquelas apresentadas em Chothia et al. (1989) Nature 342: 877-883. A estrutura e enovelamento da proteína do anticorpo podem significar que outros resíduos são considerados parte da sequência de CDR e seria assim entendido pelos versados na técnica.
[00101] Outras convenções de enumeração para sequências de CDR disponíveis a um versados na técnica incluem métodos “APM” (University of Bath) e “contato” (University College London). A região de sobreposição mínima usando pelo menos dois dos métodos de Kabat, Chothia, ADM e de contato pode ser determinada para prover a “unidade de ligação mínima”. À unidade de ligação mínima pode ser uma subporção de uma CDR.
[00102] “Porcentagem de identidade” entre uma sequência de ácidos nucleicos de consulta e uma sequência de ácidos nucleicos objeto é o valor de “Identidades”, expresso como uma porcentagem, que é calculado pelo algoritmo BLASTN quando uma sequência de ácidos nucleicos objeto tem 100% de cobertura de consulta com uma sequência de ácidos nucleicos de consulta após um alinhamento BLASTN pareado ser realizado. Tais alinhamentos BLASTN pareado entre uma sequência de ácidos nucleicos de consulta e uma sequência de ácidos nucleicos objeto são realizados usando as definições padrões do algoritmo BLASTN disponíveis no endereço de rede do Instituto do Centro Nacional de Biotecnologia com o filtro para regiões de baixa complexidade desligado.
[00103] “Porcentagem de identidade” entre uma sequência de aminoácidos de consulta e uma sequência de aminoácidos objeto é o valor de “Identidades”, expresso como uma porcentagem, que é calculado pelo algoritmo BLASTP quando uma sequência de aminoácidos objeto tem 100% de cobertura de consulta com uma sequência de aminoácidos de consulta após um alinhamento BLASTP pareado ser realizado. Tais alinhamentos BLASTP pareados entre uma sequência de aminoácidos de consulta e uma sequência de aminoácidos objeto são realizados usando as definições padrões do algoritmo BLASTP disponível no endereço de rede do Instituto do Centro Nacional de Biotecnologia com o filtro para regiões de baixa complexidade desligado.
[00104] A sequência de consulta pode ser 100% idêntica à sequência objeto, ou ela pode incluir até um certo número inteiro de alterações de aminoácido ou nucleotídeo comparado à sequência objeto de maneira tal que a % de identidade seja menos que 100%. Por exemplo, a sequência de consulta é pelo menos 50, 60, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 96, 97, 98 ou 99% idêntica à sequência objeto. Tais alterações incluem pelo menos uma deleção, substituição (incluindo substituição conservativa e não conservativa), ou inserção de aminoácido, e em que as ditas alterações podem ocorrer nas posições amino- ou carbóxi-terminal da sequência de consulta ou qualquer lugar entre aquelas posições de terminal, dispersos tanto individualmente entre os aminoácidos ou nucleotídeos na sequência de consulta quanto em um ou mais grupos contínuos na sequência de consulta.
[00105] A % de identidade pode ser determinada por todo o comprimento da sequência de consultay incluindo a(s) CDR(s). Alternativamente, a % de identidade pode excluir a(s) CDR(s), por exemplo, a(s) CDR(s) é(são) 100% idêntica(s) à sequência objeto e a % de variação de identidade é na porção restante da sequência de consulta, de maneira que a sequência de CDR seja fixa/intacta.
[00106] Em um aspecto, são providos métodos para tratar câncer em um paciente em necessidade do mesmo, compreendendo administrar ao paciente uma quantidade eficaz de um agente direcionado a ICOS humano e uma quantidade eficaz de um agente direcionado a OX40 humano sequencialmente. Em uma modalidade, administração do agente direcionado a ICOS humano é anterior da administração do agente direcionado a OX40 humano. Em uma outra modalidade, administração do agente direcionado a OX40 humano é anterior da administração do agente direcionado a ICOS humano. Em uma modalidade, o agente direcionado a ICOS humano é um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma modalidade, o agente direcionado a OX40 humano é um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00107] Em um aspecto, um anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo para uso sequencial em tratamento de câncer em um humano em necessidade do mesmo são providos. Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes da administração do anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma outra modalidade, o anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes da administração do anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo.
[00108] Em um outro aspecto, uso de um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo na fabricação de um medicamento para o tratamento de câncer é provido, em que o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo são administrados sequencialmente, e em que administração do anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00109] A presente invenção também provê polinucleotídeos que codificam anticorpos anti-ICOS, anticorpos anti-OX40, ou porção de ligação ao antígeno de qualquer um dos ditos anticorpos, da presente invenção. Em uma modalidade, células hospedeiras são providas compreendendo polinucleotídeos que codificam anticorpos anti-ICOS, anticorpos anti-OX40, ou porções de ligação ao antígeno de qualquer um dos ditos anticorpos, da presente invenção. A presente invenção também provê métodos para produzir um anticorpo anti-ICOS, anticorpo anti-OX40, ou uma porção de ligação ao antígeno do dito anticorpo, compreendendo as etapas de: a) cultivar célula hospedeira compreendendo um polinucleotídeo que codifica um anticorpo anti-ICOS, anticorpo anti-OX40, ou uma porção de ligação ao antígeno do dito anticorpo da presente invenção, em condições adequadas para expressar o dito anticorpo anti-ICOS, anticorpo anti-OX40, ou porção de ligação ao antígeno do dito anticorpo; e b) isolar o dito anti-ICOS, anti-OX40, ou porção de ligação ao antígeno do dito anticorpo.
[00110] Em um outro aspecto, um polinucleotídeo que codifica um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é provido, em que o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado sequencialmente a um paciente com câncer com um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, e em que administração do anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00111] Ainda em um outro aspecto, um polinucleotídeo que codifica um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é provido, em que o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado sequencialmente a um paciente com câncer com um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, e em que administração do anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00112] Em um outro aspecto, um vetor compreendendo o polinucleotídeo de qualquer um dos aspectos aqui é provido. Em um outro aspecto, uma célula hospedeira compreendendo o vetor de qualquer um dos aspectos aqui é provida.
[00113] Ainda em um outro aspecto, um método para produzir um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é provido, o método compreendendo a) cultivar uma célula hospedeira compreendendo o polinucleotídeo de qualquer um dos aspectos aqui em condições adequadas para expressar o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo; e b) isolar o dito anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00114] Em um outro aspecto, um método para produzir um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é provido, o método compreendendo a) cultivar uma célula hospedeira compreendendo o polinucleotídeo de qualquer um dos aspectos aqui em condições adequadas para expressar o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo; e b) isolar o dito anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
[00115] Em uma modalidade de qualquer um dos aspectos aqui, o anticorpo anti-ICOS é um agonista de ICOS. Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS compreende um domínio Vg compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46; e um domínio VL compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47. Em uma outra modalidade, o anticorpo anti-I)ICOS compreende um domínio Vxy compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46 e um domínio Vr compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47. Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS compreende um ou mais de: CDRHI1 como apresentado na SEQ ID NO:40; CDRH2 como apresentado na SEQ ID NO:41; CDRH3 como apresentado na SEQ ID NO:42; CDRL1 como apresentado na SEQ ID NO:43; CDRL2 como apresentado na SEQ ID NO:44 e/ou CDRL3 como apresentado na SEQ ID NO:45 ou um equivalente direto de cada CDR em que um equivalente direto não tem mais que duas substituições de aminoácido na dita CDR.
[00116] Em uma modalidade de qualquer um dos aspectos aqui, o anticorpo anti-OX40 é um agonista de OX40. Em uma modalidade, o anticorpo anti-OX40 compreende um domínio Vy compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5; e um domínio V” compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:1l. Em uma outra modalidade, o anticorpo anticOX40 compreende um domínio Vm compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5 e um domínio Vi compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:11. Em uma modalidade, o anticorpo anti-OX40 compreende um ou mais de: CDRHI como apresentado na SEQ ID NO:1; CDRH2 como apresentado na SEQ ID NO:2; CDRH3 como apresentado na SEQ ID NO:3; CDRL1I como apresentado na SEQ ID NO:7; CDRL2 como apresentado na SEQ ID NO:8 e/ou CDRL3 como apresentado na SEQ ID NO:9 ou um equivalente direto de cada CDR em que um equivalente direto não tem mais que duas substituições de aminoácido na dita CDR.
[00117] Em uma modalidade de qualquer um dos aspectos aqui, o agente direcionado a ICOS humano é administrado por 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 ou dias consecutivos. Em uma modalidade de qualquer um dos aspectos aqui, o agente direcionado a OX40 humano é administrado por 2, 3, 4, 5, 6,7,8,9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 ou 30 dias consecutivos.
[00118] Em um aspecto, o câncer é selecionado do grupo que consiste em câncer colorretal (CRC), câncer gástrico, esofágico, cervical, renal, de mama, de cabeça e pescoço, de ovário, de melanoma, de carcinoma da célula renal (RCC), EC célula escamosa, carcinoma do pulmão de célula não pequena, mesotelioma, pancreático, e de próstata .
[00119] Em um outro aspecto o câncer é selecionado de câncer de cabeça e pescoço, câncer de mama, câncer de pulmão, câncer colorretal, câncer de ovário, câncer da próstata, gliomas, glioblastoma, astrocitomas, glioblastoma multiforme, síndrome de Bannayan-Zonana, doença de Cowden, doença de Lhermitte-Duclos, câncer de mama inflamatório, tumor de Wilm, sarcoma de Ewing, Rabdomiossarcoma, ependimoma, medlloblastoma, câncer de rim, câncer hepático, melanoma, câncer pancreático, sarcoma, osteossarcoma, tumor da célula gigante do osso, câncer da tireoide, leucemia de célula T linfoblástica, leucemia mielogenosa crônica, leucemia linfocítica crônica, leucemia de célula capilar, leucemia linfoblástica aguda, leucemia mielogenosa aguda, AML, leucemia neutrofílica crônica, leucemia de célula T linfoblástica aguda, plasmacitoma, leucemia de célula grande — imunoblástica, leucemia de célula do manto, leucemia megacarioblástica de mieloma múltiplo, mieloma múltiplo, leucemia megacariocítica aguda, leucemia promielocítica, eritroleucemia, linfoma maligno, linfoma de Hodgkin, linfoma de não Hodgkin, linfoma linfoblástico de célula T, linfoma de Burkitt, linfoma folicular, neuroblastoma, câncer da bexiga, câncer urotelial, câncer de vulva, câncer cervical, câncer do endométrio, câncer de rim, mesotelioma, câncer esofágico, câncer da glândula salivar, câncer hepatocelular, câncer gástrico, câncer nasofaríngeo, câncer bucal, câncer da boca, GIST (tumor estromal gastrointestinal), e câncer de testículo.
[00120] Algumas modalidades da presente invenção compreendem adicionalmente administrar pelo menos um agente neoplástico e/ou pelo menos um agente imunoestimulatório ao dito humano.
[00121] Em um aspecto, o humano tem um tumor sólido. Em um aspecto o tumor é selecionado de câncer de cabeça e pescoço, câncer gástrico, melanoma, carcinoma da célula renal (RCC), câncer esofágico, carcinoma do pulmão de célula não pequena, câncer da próstata, câncer colorretal, câncer de ovário e câncer pancreático. Em um outro aspecto o humano tem um tumor líquido tal como linfoma de célula B grande difusa (DLBCL), mieloma múltiplo, leucemia linfoblástica crônica (CLL), linfoma folicular, leucemia melodie aguda e leucemia mielogenosa crônica.
[00122] A presente descrição também se refere a um método para tratar ou diminuir a gravidade de um câncer selecionado de: cérebro (gliomas), glioblastomas, síndrome de Bannayan-Zonana, doença de Cowden, doença de Lhermitte-Duclos, mama, câncer de mama inflamatório, tumor de Wilm, sarcoma de Ewing, Rabdomiossarcoma, ependimoma, medloblastoma, cólon, cabeça e pescoço, rim, pulmão, fígado, melanoma, ovário, pancreático, próstata, sarcoma, osteossarcoma, tumor da célula gigante do osso, tireóide, leucemia de célula T linfoblástica, leucemia mielogenosa crônica, leucemia linfocítica crônica, leucemia de célula capilar, leucemia linfoblástica aguda, leucemia mielogenosa aguda, leucemia neutrofílica crônica, leucemia de célula T linfoblástica aguda, plasmacitoma, leucemia de célula grande imunoblástica, leucemia de célula do manto, leucemia megacarioblástica de mieloma múltiplo, mieloma múltiplo, leucemia megacariocítica aguda, leucemia promielocítica, eritroleucemia, linfoma malígno, linfoma de Hodgkin, linfoma de não Hodgkin, linfoma linfoblástico de célula T, linfoma de Burkitt, linfoma folicular, neuroblastoma, câncer da bexiga, câncer urotelial, câncer de pulmão, câncer de vulva, câncer cervical, câncer do endométrio, câncer de rim, mesotelioma, câncer esofágico, câncer da glândula salivar, câncer hepatocelular, câncer gástrico, câncer nasofaríngeo, câncer bucal, câncer da boca, GIST (tumor estromal gastrointestinal) e câncer de testículo.
[00123] Pelo termo “tratar” e variações gramaticais do mesmo como usado aqui, significa terapia terapêutica. Em referência a uma condição particular, tratar significa: (1) melhorar a condição ou uma ou mais das manifestações biológicas da condição, (2) interferir com (a) um ou mais pontos na cascata biológica que leva a, ou é responsável pela condição ou (b) uma ou mais das manifestações biológicas da condição, (3) aliviar um ou mais dos sintomas, efeitos ou efeitos colaterais associados com a condição ou tratamento dos mesmos, ou (4) diminuir a progressão da condição ou uma ou mais das manifestações biológicas da condição. Terapia profilática usando os métodos e/ou composições da invenção é também contemplada. Os versados na técnica perceberão que “prevenção” não é um termo absoluto. Em medicina, entende-se que “prevenção” se refere à administração profilática de um fármaco para diminuir substancialmente a probabilidade ou gravidade de uma condição ou manifestação biológica do mesmo, ou atrasar o início de ação de tal condição ou manifestação biológica do mesmo. Terapia profilática é apropriada, por exemplo, quando um sujeito é considerado em alto risco de desenvolver câncer, tal como quando um sujeito tem uma forte história familiar de câncer ou quando um sujeito foi exposto a um carcinógeno.
[00124] Como usados aqui, os termos “câncer”, “neoplasma” e “tumor” são usados intercambiavelmente, tanto na forma singular quanto plural, referem-se a células que passaram por uma transformação maligna que as torna patológicas para o organismo hospedeiro. Células cancerígenas primárias podem ser facilmente distinguidas de células não cancerígenas por técnicas bem estabelecidas, particularmente exame histológico. A definição de uma célula cancerígena, como usada aqui, inclui não apenas uma célula cancerígena primária, mas qualquer célula derivada de uma célula cancerígena ancestral. Isso inclui células cancerígenas com metástase, e culturas in vitro e linhagens celulares derivadas de células cancerígenas. Quando se refere a um tipo de câncer que normalmente manifesta como um sólido tumor, um tumor “clinicamente detectável” é um que é detectável com base na massa tumoral; por exemplo, por procedimentos tais como varredura por tomografia computadorizada (CT), formação de imagem por ressonância magnética (MRI), raios X, ultrassom ou exame de apalpação ne físico, e/ou que é detectável em virtude da expressão de um ou mais antígenos específicos de câncer em uma amostra obteníveis de um paciente. Tumores podem ser um câncer hematopoiético (ou hematológico ou de origem hematológica ou relacionado ao sangue), por exemplo, cânceres derivados de células do sangue ou células imunes, que podem ser referidos como “tumores líquidos.” Exemplos específicos de condições clínicas baseados em tumores hematológicos incluem leucemias tais como leucemia mielocítica crônica, leucemia mielocítica aguda, leucemia linfocítica crônica e leucemia linfocítica aguda; doenças malignas de célula plasmática tais como mieloma Múltiplo, MGUS e macroglobulinemia de Waldenstrom; linfomas tais como linfoma de não Hodgkin, linfoma de Hodgkin; e similares.
[00125] O câncer pode ser qualquer câncer no qual um número anormal de células blásticas ou proliferação indesejada de célula está presente ou que é diagnosticado como um câncer hematológico, incluindo doenças malignas tanto linfoide quanto melodie. Doenças malignas melodie incluem, mas não se limitando a leucemia melodie aguda (ou mielocítica ou mielogenosa ou mieloblástica) (não diferenciada ou diferenciada), promieloide — aguda (ou promielocítica ou promielogenosa ou promieloblástica)] = leucemia, leucemia mielomonocítica aguda (ou mielomonoblástica), leucemia —“monocítica aguda (ou monoblástica), eritroleucemia e leucemia megacariocítica (ou megacarioblástica). Essas leucemias podem ser referidas juntas como leucemia melodie aguda (ou mielocítica ou mielogenosa) (AML). Doenças malignas melodie também incluem distúrbios mieloproliferativos (MPD) que incluem, mas não se limitando a leucemia mielogenosa crônica (ou melodie) (CML), leucemia mielomonocítica — crônica = (CMML), trombocitemia — essencial — (ou trombocitose), e policitemia vera (PCV). Doenças malignas melodie também incluem mielodisplasia (ou síndrome mielodisplástica ou MDS), que podem ser referidas como anemia refratária (RA), anemia refratária com blastos em excesso (RAEB), e anemia refratária com blastos em excesso em transformação (RAEBT); bem como mielofibrose (MFS) com ou sem metaplasia melodie agnogênica.
[00126] Cânceres hematopoiéticos também incluem doenças malignas linfoide, que podem afetar os linfonodos, baços, medula óssea, sangue periférico, e/ou sítios extranodais. Cânceres linfoides incluem doenças malignas de célula B, que incluem, mas não se limitando a linfoma de não Hodgkin de célula B (B-NHLs). B-NHLs podem ser indolentes (ou baixo grau), de grau intermediário (ou agressivo) ou de alto grau (muito agressivo). Linfomas de célula B indolente incluem linfoma folicular (FL); linfoma linfocítico pequeno (SLL); linfoma da zona marginal (MZL) incluindo MZL nodal, MZL extranodal, MZL esplênico e MZL esplênico com linfócitos vilosos; linfoma linfoplasmacítico (LPL); e linfoma de tecido linfoide associado a mucosa (MALT ou zona marginal extranodal). B-NHLs grau intermediário incluem linfoma de célula do manto (MCL) com ou sem envolvimento leucêmico, linfoma de célula grande difusa (DLBCL), linfoma de célula grande folicular (ou grau 3 ou grau 3B), e linfoma primário do mediastino (PML). B-NHLs de alto grau incluem linfoma de Burkitt (BL), linfoma tipo Burkitt, linfoma de célula pequena não clivada (SNCCL) e linfoma linfoblástico. Outros B-NHLs incluem linfoma imunoblástico (ou imunocitoma), linfoma primário de efusão, linfomas associados a HIV (ou relacionados a AIDS), e distúrbio ou linfoma linfoproliferativo pós- transplante (PTLD). Doenças malignas de célula B também incluem, mas não se limitando a leucemia linfocítica crônica (CLL), leucemia prolinfocítica (PLL), macroglobulinemia de Waldenstrom (WM), leucemia de célula capilar (HCL), leucemia de linfócito granular grande (LGL), leucemia linfoide aguda (ou linfocítica ou linfoblástica), e doença de Castleman. NHL pode também incluir linfoma de célula T de não Hodgkin s(T-NHLs), que inclui, mas não se limitando a linfoma de célula T de não Hodgkin de outra forma não especificado (NOS), linfoma de célula T periférico (PTCL), linfoma de célula grande anaplástica (ALCL), distúrbio linfoide angioimunoblástico (AILD), linfoma de célula exterminadora natural nasal (NK)/célula T, linfoma gama/delta, linfoma de célula T cutâneo, micose fungoide, e síndrome de Sezary.
[00127] Cânceres hematopoiéticos também incluem linfoma (ou doença) de Hodgkin incluindo linfoma de Hodgkin clássico, linfoma de Hodgkin esclerosante nodular, linfoma de Hodgkin de celularidade mista, linfoma de Hodgkin de linfócito predominante (LP), linfoma de Hodgkin LP nodular, e linfoma de Hodgkin esgotado de linfócito. Cânceres hematopoiéticos também incluem doenças de célula plasmática ou cânceres tais como mieloma múltiplo (MM) incluindo MM assintomático, gamopatia monoclonal de significância indeterminada (ou não conhecida ou incerta) (MGUS), plasmacitoma (osso, extramedular), linfoma linfoplasmacítico
(LPL), Macroglobulinemia de Waldenstrôm, leucemia de célula plasmática, e amiloidose primária (AL). Cânceres hematopoiéticos podem também incluir outros cânceres de células hematopoiéticas adicionais, incluindo leucócitos polimorfonucleares “(ou neutrófilos), basófilos, eosinófilos, células dendríticas, plaquetas, eritrócitos e células exterminadoras naturais. Tecidos que incluem células hematopoiéticas referidos aqui como “tecidos de célula hematopoiética” incluem medula óssea; sangue periférico; timo; e tecidos linfoides periféricos, tais como baço, linfonodos, tecidos linfoides associados com mucosa (tais como os tecidos linfoides associados ao intestino), amígdalas, placas de Peyer e apêndice, e tecidos linfoides associados com outra mucosa, por exemplo, os revestimentos bronquiais.
[00128] Como usado aqui a expressão “Composto A?” significa um agente direcionado a ICOS humano. Em algumas modalidades, o composto A? é um anticorpo para ICOS humano ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo. Em algumas modalidades, o composto A? é um agonista de ICOS. Adequadamente Composto A? significa um anticorpo monoclonal humanizado tendo uma região variável de cadeia pesada como apresentado na SEQ ID NO:46 e uma região variável de cadeia leve como apresentado na SEQ ID NO0:47.
[00129] Como usado aqui, a expressão “Composto B*” significa um agente direcionado a OX40 humano. Em algumas modalidades, o composto Bº? é um agonista de OX40. Em algumas modalidades, o composto B? é um anticorpo para OX40 humano ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo. Adequadamente, o composto B? significa um anticorpo monoclonal humanizado tendo uma região variável de cadeia pesada como apresentado na SEQ ID NO:5 e uma região variável de cadeia leve como apresentado na SEQ ID NO: 11.
[00130] Adequadamente, as combinações dessa invenção são administradas em um “período especificado”.
[00131] A expressão “período especificado” e variações gramaticais do mesmo, como usada aqui, significa o intervalo de tempo entre a administração de um do composto A? e Composto B? e o outro do composto A? e Composto B?.
[00132] Adequadamente, se os compostos forem administrados em um “período especificado”, e não administrados simultaneamente, eles serão ambos administrados em cerca de 24 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 24 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 12 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 12 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 11 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 11 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 10 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 10 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 9 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 9 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 8 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 8 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 7 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 7 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 6 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 6 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 5 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 5 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 4 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 4 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 3 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 3 horas; adequadamente eles serão administrados em cerca de 2 horas um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 2 horas; adequadamente eles serão ambos administrados em cerca de 1 hora um do outro — neste caso, o período especificado será cerca de 1 hora. Como usado aqui, a administração do composto A? e Composto B? em menos que cerca de 45 minutos distantes é considerada administração simultânea.
[00133] Adequadamente, quando a combinação da invenção é administrada por um “período especificado”, os compostos serão coadministrados por uma “duração de tempo”.
[00134] A expressão “duração de tempo” e variações gramaticais da mesma, como usado aqui significa que ambos os compostos da invenção são administrados para um número indicado de dias consecutivos. À menos que de outra forma definido, o número de dias consecutivos não têm de começar com o início do tratamento ou terminar com o final do tratamento, apenas exige-se que o número de dias consecutivos ocorra em algum ponto durante o curso de tratamento. A respeito de administração por “período especificado”:
[00135] Adequadamente, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos um dia — neste caso, a duração de tempo será pelo menos um dia; adequadamente, durante o curso para tratamento, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos 3 dias consecutivos — neste caso, a duração de tempo será pelo menos 3 dias; adequadamente, durante o curso para tratamento, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos 5 dias consecutivos — neste caso, a duração de tempo será pelo menos 5 dias; adequadamente, durante o curso para tratamento, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos 7 dias consecutivos — neste caso, a duração de tempo será pelo menos 7 dias; adequadamente, durante o curso para tratamento, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos 14 dias consecutivos — neste caso, a duração de tempo será pelo menos 14 dias; adequadamente, durante Oo curso para tratamento, ambos os compostos serão administrados em um período especificado por pelo menos 30 dias consecutivos — neste caso, a duração de tempo será pelo menos 30 dias.
[00136] Adequadamente, se os compostos não forem administrados durante um “período especificado”, eles serão administrados sequencialmente. Pela expressão “administração sequencial”, e derivados gramaticais da mesma, como usada aqui significa que um do composto A? e Composto B? é administrado por dois ou mais dias consecutivos e o outro do composto A? e Composto B? é subsequentemente administrado por dois ou mais dias consecutivos. Durante o período de dias consecutivos no qual o composto A? é administrado, pelo menos 1 dose, pelo menos 2 doses, pelo menos 3 doses, pelo menos 4 doses, pelo menos 5 doses, pelo menos 6 doses, pelo menos 7 doses, pelo menos 8 doses, pelo menos 9 doses, ou pelo menos doses do composto A? são administradas. Durante o período de dias consecutivos no qual o composto B? é administrado, pelo menos 1 dose, pelo menos 2 doses, pelo menos 3 doses, pelo menos 4 doses, pelo menos 5 doses, pelo menos 6 doses, pelo menos 7 doses, pelo menos 8 doses, pelo menos 9 doses, ou pelo menos 10 doses de composto B? é administrado. Durante o período de dias consecutivos no qual o composto A? é administrado, o composto A? pode ser administrado pelo menos três vezes ao dia, pelo menos duas vezes ao dia, pelo menos uma vez ao dia, ou menos que uma vez ao dia, por exemplo, uma vez a cada 2 dias, uma vez a cada 3 dias, uma vez a cada semana, uma vez a cada 2 semanas, uma vez a cada 3 semanas, ou uma vez a cada 4 semanas. Durante o período de dias consecutivos no qual o composto B? é administrado, o composto B? pode ser administrado pelo menos três vezes ao dia, pelo menos duas vezes um dia, pelo menos uma vez ao dia, ou menos que uma vez ao dia, por exemplo, uma vez a cada 2 dias, uma vez a cada 3 dias, uma vez a cada semana, uma vez a cada 2 semanas, uma vez a cada 3 semanas, ou uma vez a cada 4 semanas.
[00137] Também, contemplada aqui é uma interrupção temporária de fármaco utilizada entre a administração sequencial de um do composto A? e composto B? e o outro do composto A? e composto B?. Como usada aqui, uma interrupção temporária de fármaco é um período de dias após a administração sequencial de um do composto A? e composto B? e antes da administração do outro do composto A? e composto Bº onde nem o composto A? nem o composto B? é administrado. Adequadamente a interrupção temporária de fármaco será um período de dias selecionados de: 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, dias, 6 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias, 10 dias, 11 dias, 12 dias, 13 dias e 14 dias.
[00138] Administração sequencial pode também incluir um do composto A?, e composto B? é administrado por dois ou mais dias consecutivos e então ambos os Composto A? e composto B? são subsequentemente administrados por dois ou mais dias consecutivos. Administração sequencial pode incluir ambos os Composto A? e composto B? sendo administrados por dois ou mais dias consecutivos e então um do composto A? e composto B? sendo subsequentemente administrado por dois ou mais dias consecutivos A respeito de administração sequencial:
[00139] Adequadamente, um do composto A? e composto B? é administrado por 1 a 30 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco opcional, seguida por administração do outro do composto A? e composto B? por 1 a 30 dias consecutivos. Adequadamente, um do composto A? e composto B? é administrado por 1 a 21 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco opcional, seguida por administração do outro do composto A? e composto B? por | a 21 dias consecutivos. Adequadamente, um do composto A? e composto B? é administrado por 1 a 14 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 1 a 14 dias, seguida por administração do outro do composto A? e composto B? por 1 a 14 dias consecutivos. Adequadamente, um do composto A? e composto Bº é administrado por 1 a 7 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 1 a 10 dias, seguida por administração do outro do composto A? e composto B? por 1 a 7 dias consecutivos.
[00140] Adequadamente, o composto B? será administrado primeiro na sequência, seguido por uma interrupção temporária de fármaco opcional, seguida por administração do composto A?. Adequadamente, o composto B? é administrado por 3 a 21 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco opcional, seguido por administração do composto A? por 3 a 21 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 3 a 21 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 1 a 14 dias, seguida por administração do composto A? por 3 a 21 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 3 a 21 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 3 a 14 dias, seguida por administração do composto A? por 3 a 21 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 21 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco opcional, seguida por administração do composto A? por 14 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 14 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 1 a 14 dias, seguida por administração do composto A? por 14 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 7 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 3 a 10 dias, seguida por administração do composto A? por 7 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 3 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 3 a 14 dias, seguida por administração do composto A? por 7 dias consecutivos. Adequadamente, o composto B? é administrado por 3 dias consecutivos, seguido por uma interrupção temporária de fármaco por 3 a 10 dias, seguida por administração do composto A? por 3 dias consecutivos.
[00141] Entende-se que uma administração por “período especificado” e uma administração “sequencial” podem ser seguidas por dosagem repetida ou podem ser seguidas por um protocolo de dosagem alternada, e uma interrupção temporária de fármaco pode preceder a dosagem repetida ou protocolo de dosagem alternada.
[00142] Os métodos da presente invenção podem também ser empregadas com outros métodos terapêuticos de tratamento contra câncer.
[00143] Composto A? e composto B? podem ser administrados por qualquer via apropriada. Vias adequadas incluem oral, retal, nasal, tópica (incluindo bucal e sublingual), intratumoralmente, vaginal e parenteral (incluindo subcutânea, intramuscular, intravenosa, intradérmica, intratecal e epidural). Será percebido que a via preferida pode variar com, por exemplo, a condição do recipiente da combinação e o câncer a ser tratado. Também será percebido que cada um dos agentes administrados pode ser administrado pelas mesmas ou diferentes vias e que o composto A? e composto B? podem ser compostos juntos em uma composição/formulação farmacêutica.
[00144] Em uma modalidade, um ou mais componentes de uma combinação da invenção são administrados intravenosamente. Em uma modalidade, um ou mais componentes de uma combinação da invenção são administrados oralmente. Em uma outra modalidade, um ou mais componentes de uma combinação da invenção são administrados intratumoralmente. Em uma outra modalidade, um ou mais componentes de uma combinação da invenção são administrados sistemicamente, por exemplo, intravenosamente, e um ou mais outros componentes de uma combinação da invenção são administrados intratumoralmente. Em qualquer uma das modalidades, por exemplo, neste parágrafo, os componentes da invenção são administrados como uma ou mais composições farmacêuticas.
[00145] Em um aspecto, métodos são providos para o tratamento de câncer, compreendendo administrar a um humano em necessidade do mesmo uma quantidade terapeuticamente eficaz de (1) um anticorpo anti-ICOS ou a porção de ligação ao antígeno dos mesmos, além de um de mais diluentes, veículos, excipientes e/ou ingredientes inativos, e (11) um anticorpo anti-OX40 ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo, além de um de mais diluentes, veículos, excipientes e/ou ingredientes inativos. Em uma modalidade administração sequencial de um anticorpo anti-ICOS ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo provê um efeito sinergístico comparado à administração de agente tanto como monoterapia quanto simultaneamente.
[00146] Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo compreende um domínio V4 compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:7; e um domínio V1 compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:8.
[00147] Em uma modalidade, métodos para tratar câncer são providos em que o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado em um intervalo de tempo selecionado de uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, e uma vez a cada quatro semanas. Em uma outra modalidade, o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado em um intervalo de tempo selecionado de uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, e uma vez a cada quatro semanas. Como é entendido na técnica o início de administração de qualquer agente pode ser separado por um período intersticial. O período intersticial pode ser 12 horas, um a seis dias, uma semana, duas semanas, três semanas, quatro semanas, cinco semanas, ou seis semanas. A título de exemplo, um anticorpo anti-ICOS poderia ser administrado no Dia 1 de tratamento com um período intersticial de duas semanas antes do início de terapia com anticorpo anti- OX40 que iniciaria no Dia 14. Em um aspecto, tratamento com o dito anticorpo anti-ICOS poderia continuar com administração de uma única infusão IV em um intervalo de tempo de, por exemplo, a cada uma, duas, três ou quatro semanas. Similarmente, tratamento com o dito anticorpo anti-OX40 poderia continuar com administração de uma única infusão IV em um intervalo de tempo de, por exemplo, a cada uma, duas, três ou quatro semanas.
[00148] Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado como uma infusão IV. Em uma modalidade, o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado como uma infusão IV. Em um aspecto, o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes do anticorpo anti-OX40 ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma modalidade, administração do anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é iniciada em um ponto de tempo selecionado de 1 semana, 2 semanas, 3 semanas e 4 semanas após o início da administração do dito anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo. Em um aspecto, o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes do anticorpo anti-ICOS ou a porção de ligação ao antígeno do mesmo. Em uma modalidade, o período intersticial entre o início da terapia com anticorpo anti-OX40 ou anti-OX40 e o início da terapia com anticorpo anti-ICOS é selecionado de 1 dia, 1 semana, 2 semanas, 3 semanas, 4 semanas, 5 semanas, e 6 semanas.
[00149] Em uma modalidade, o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e o dito anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo são administrados ao dito humano até o dito humano mostrar progressão da doença ou toxicidade inaceitável. Em uma modalidade, métodos são providos para o tratamento de câncer compreendendo adicionalmente administrar pelo menos um agente antineoplástico e/ou pelo menos um agente imunomodulador ao dito humano.
[00150] Tipicamente, qualquer agente antineoplástico que tem atividade versus um tumor suscetível sendo tratado pode ser coadministrado no tratamento de câncer na presente invenção. Exemplos de tais agentes podem ser encontrados em Cancer Principles and Practice of Oncology por V.T. Devita, T.S. Lawrence, e S.A. Rosenberg (editors), 10º edition (December 5, 2014), Lippincott Williams & Wilkins Publishers. Um versado na técnica seria capaz de discernir quais combinações de agentes seriam úteis com base em características particulares dos fármacos e do câncer envolvido. Agentes antineoplásticos típicos úteis na presente invenção incluem, mas não se limitando a agentes antimicrotúbulo ou antimitótico tais como diterpenoides e alcaloides da vinca; complexos de coordenação de platina; agentes alquilantes tais como mostardas nitrogenadas, oxazafosforinas, alquilsulfonatos, nitrosoureias, e agentes antibióticos triazenos tais como actinomicinas, antraciclinas, e bleomicinas; inibidores de topoisomerase 1 tal como camptotecinas; inibidores de topoisomerase II tal como epipodofilotoxinas; antimetabólitos tais como análogos de purina e pirimidina e compostos antifolatos; hormônios e análogos hormonais; inibidores do caminho de transdução de sinal; inibidores de angiogênese de tirosina quinase não receptora; agentes imunoterapêuticos; agentes proapoptóticos; inibidores de sinalização do ciclo celular; inibidores de proteassoma; inibidores de proteína de choque térmico; inibidores de metabolismo do câncer; e agentes de terapia genética contra o câncer tais como células T geneticamente modificadas.
[00151] Exemplos de um ingrediente ativo adicional ou ingredientes para uso em combinação ou coadministrado com os presentes métodos ou combinações são agentes antineoplásticos. Exemplos de agentes antineoplásticos incluem, mas não se limitando a agentes quimioterapêuticos; agentes imunomoduladores; imunomoduladores; e adjuvantes imunoestimulatórios.
EXEMPLOS
[00152] Os exemplos seguintes ilustram vários aspectos não limitantes dessa invenção. Exemplo 1: Tratamento com Anti-anticorpo para ICOS aumenta expressão de OX40 em células T; tratamento com anticorpo anti-OX40 aumenta Expressão de ICOS em células T
[00153] Como mostrado na FIG. 1, o aumento em células T OX40+ CD4 e CD8 dependente da concentração de anticorpo anti-ICOS (H2L5 IgG4PE) foi observado. Dados mostrados na FIG. 1 foram obtidos na presença de anti-CD3 ligado à placa (0,6 ug/mL) com concentrações variadas de controle de isótipo de IZG4PE ou de IZG4 de H2L5 ligado à placa.
[00154] Tratamento com anticorpo anti-ICOS (H2L5 IgG4PE) aumentou células T OX40+ CD4 e CD8 em ensaios in vitro com paciente com câncer PBMC (FIG. 2). Dados mostrados na FIG. 2 foram com anti-CD3 ligado à placa (0,6 ug/mL) e H2L5 IgG4PE (10 ug/mL). O tratamento com anticorpo anti-ICOS (H2L5 IgG4PE) aumentou as células T OX40+ CD4 e CD8 em culturas de TIL expandidas (linfócito infiltrante de tumor) (anti-CD3 a 0,6 ug/mL, e H2L5 IgG4PE a 10 ug/mL) (FIG. 3).
[00155] Em camundongos portadores de tumor de CT26, tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou células T OX40+ no sangue (FIG. 5). O tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou T-efetores de T-reg OX40+ e CDA4 no sangue de camundongos portadores de tumor de CT26 (FIG. 6). Uma tendência similar em sangue de EMT6 foi observada, mas com uma maior porcentagem de ICOS positivos tanto para T-regs quanto T-efetoras. Tratamento com anticorpo anti-ICOS aumentou células T OX40+ ICOS- em tumores de camundongos portadores de tumor de CT26 (FIG. 7). Controle diferencial com base no aumento da captação de expressão de ICOS e OX40 na expressão de OX40 em populações de célula em CT26 TIL. Mudanças em células T OX40+ no sangue e baços de tumores de melanoma A2058 tratados com ICOS em modelo de huPBMC (célula mononuclear de sangue periférico humano) foram observadas (FIG. 8).
[00156] Tratamento com anticorpo anti-OX40 aumentou células T ICOS+ CD4 e CD8 no sangue diminuindo ao mesmo tempo ICOS+ CD4 em tumores de camundongos portadores de tumor de CT26 (FIG. 4). Exemplo 2: Estudo de dosagem simultânea e em fases de anticorpo anti- ICOS/anticorpo anti-OX40
[00157] Eficácia de anticorpo anti-ICOS (clone 17G9) e anticorpo anti- OX40 (clone OX86) foi estudada em um modelo singeneico CT26. A FIG. 9 mostra o projeto de estudo de um anticorpo anti-ICOS (clone 17G9)/anticorpo anti-OX40 (clone OX86) estudo de dosagem simultânea e em fases conduzido. 5,0 x 104 células/camundongo de células de tumor de carcinoma de cólon de camundongo CT26 foram inoculadas subcutaneamente no flanco posterior direito. Dosagem iniciada no dia de randomização. Dosagem simultânea e em fases foi realizada como mostrado na tabela e esquema na FIG. 9.
[00158] Volume do tumor e sobrevivência em grupos tratados com dosagem simultânea de 100 ug ou 10 ug de combinação de anticorpo anti- ICOS e 100 ug de anticorpo anti-OX40 e tratados com monoterapia com anti- ICOS ou anti-OX40 com controles de isótipo apropriados são mostrados nas FIGS. 10-11. O grupo 3 recebeu 100 ug de monoterapia com anti-OX40. Uma regressão total foi observada; 3 camundongos foram encontrados mortos 48 horas após a dose 4, e 1/10 estavam vivos no dia 46. O grupo 4 recebeu 100 ug de monoterapia com anti-ICOS. Houve 0 regressão total, 2 encontrados mortos, | camundongo não foi encontrado no dia 12 antes de medição, e 2/10 vivos no dia 46. O grupo 5 recebeu 10 ug de monoterapia com anti-ICOS.
Houve O regressão total, nenhum encontrado morto, 0/10 vivo no dia 46. O grupo 6 recebeu combinação de 100 ug de anti-OX40 e 100 ug de anti-ICOS. Foram observadas 4 regressões, nenhum encontrado morto, e 6/10 vivos no dia 46. O grupo 7 recebeu combinação de 10 ug de anti-ICOS e 100 ug de anti-OX40. Houve 2 regressões, um encontrado morto 48 horas após a 4º dose, e 3/10 vivos no dia 46. Um efeito sinergístico na sobrevivência na combinação de anticorpo anti-ICOS e anticorpo anti-OX40 foi observado, comparado a cada monoterapia com anti-OX40 e anti-ICOS (FIG. 10).
[00159] A FIG. 12 mostra volume do tumor e sobrevivência de grupos tratados com dosagem em fases de anticorpo anti-ICOS e anticorpo anti- OX40 com 100 ug de anti-OX40 de introdução/100 ug de anti-ICOS de acompanhamento (Grupo 9), e controles apropriados (Grupo 8: 100 ug de anti-OX40 de introdução/100 ug IgG2b de acompanhamento; Grupo 10: 100 ug IgG1 de rato de introdução/100 ug de anti-ICOS de acompanhamento). Nos gráficos mostrando volume do tumor na FIG. 12, a linha vertical nº 1 indica o início de dosagem de acompanhamento e a linha vertical nº 2 indica o final de dosagem de introdução.
[00160] O grupo 8 recebeu 100 ug de anti-OX40 de introdução e 100 ug rato IZzG2b de acompanhamento. houve 1 regressão total observada, 2 encontrados mortos 2 horas após a dose 5 (dose 2 de acompanhamento), e 1/10 vivos no dia 46. O grupo 10 recebeu 100 ug IgG1 de rato de introdução e 100 ug de anti-ICOS de acompanhamento. Foi observada O regressão total, 1 encontrado morto | a 4 horas após a dose 6 (dose 3 de acompanhamento), e 0/10 vivos no dia 46. O grupo 9 recebeu 100 ug de anti-OX40 de introdução e 100 ug de anti-ICOS de acompanhamento. houve 1 regressão, nenhum encontrado morto, e 2/10 vivos no dia 46. Exemplo 3: Expressão de ICOS e OX40 em células T
[00161] A FIG. 13 mostra células T duplo positivas de ICOS e OX40 que expressam tumores. Esofágico e melanoma mostraram os números mais altos de células T duplo positivas de ICOS e OX40; entretanto, apenas 5 amostras de melanoma foram usadas no estudo.
A FIG. 14 mostra dados (Clarient Multiomyx) mostrando separação adicional de tumores com base em regiões no TME (microambiente do tumor). Nas FIGS. 15A-15D, expressão de ICOS e OX40 em T-reg e CD8 em tumores é mostrada.
Diferentes populações mães foram usadas para normalização de gráficos de ICOS vs.
OX40. A mais alta proporção de células T regulatórias (células T-reg) que expressam ICOS foi encontrada nos tumores de cabeça e pescoço, esofágico, e SCLC (câncer de pulmão de célula pequena) (FIG. 15A). A mais alta proporção de expressão de células T regulatórias OX40 foi encontrada em tumores de colo do útero, esofágico, e melanoma (FIG. 15B). A mais alta proporção de células T citotóxicas que expressam ICOS foi encontrada em tumores de cabeça e pescoço, esofágico, SCLC, e melanoma (FIG. 15C). À mais alta proporção de células T citotóxicas que expressam OX40 foi encontrada em tumores de colo do útero, esofágico, e melanoma (FIG. 15D).

Claims (36)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para tratar câncer em um paciente em necessidade do mesmo, o método caracterizado pelo fato de que compreende administrar ao paciente uma quantidade eficaz de um agente direcionado a ICOS humano e uma quantidade eficaz de um agente direcionado a OX40 humano sequencialmente.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que administração do agente direcionado a ICOS humano é anterior à administração do agente direcionado a OX40 humano.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que administração do agente direcionado a OX40 humano é anterior à administração do agente direcionado a ICOS humano.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a ICOS humano é um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a ICOS humano ou o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é um agonista de ICOS.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 5, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS compreende um domínio Vy compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46; e um domínio V”, compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS compreende um domínio Vy compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46 e um domínio V” compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a OX40 humano é um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a OX40 humano ou anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é um agonista de OX40.
10. Método de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 compreende um domínio Vy compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5; e um domínio V1, compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:11.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 compreende um domínio Vu compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5 e um domínio V” compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 11.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a ICOS humano ou o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, ou uma vez a cada quatro semanas.
13. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a OX40 humano ou o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, ou uma vez a cada quatro semanas.
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o câncer é selecionado do grupo que consiste em câncer colorretal (CRC), câncer gástrico, esofágico, cervical, renal, de mama, de cabeça e pescoço, de ovário, de melanoma, de carcinoma da célula renal (RCC), célula escamosa EC, carcinoma do pulmão de célula não pequena, mesotelioma, pancreático, e de próstata.
15. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a ICOS humano, ou anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, é administrado como uma infusão intravenosa (IV).
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15 caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a OX40 humano, ou anticorpo anti-PD1 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo ou anticorpo anti-PDL1 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado como uma infusão intravenosa (IV).
17. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que o início de administração do agente direcionado a OX40 humano ou o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é iniciado em um ponto de tempo selecionado de 1 semana, 2 semanas, 3 semanas e 4 semanas após o início da administração do agente direcionado a ICOS humano, ou anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
18. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações | a 16, caracterizado pelo fato de que o início de administração do agente direcionado a ICOS humano ou o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é iniciado em um ponto de tempo selecionado de 1 semana, 2 semanas, 3 semanas e 4 semanas após o início da administração do agente direcionado a OX40 humano, ou anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que o agente direcionado a ICOS humano, ou o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, e o agente direcionado a OX40 humano ou o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo são administrados ao dito humano até o dito humano mostrar progressão da doença ou toxicidade inaceitável.
20. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo, para uso sequencial em tratamento de câncer em um humano em necessidade do mesmo, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes da administração do anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo ou em que o anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo é administrado antes da administração do anticorpo anti- ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo.
21. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 é um agonista de OX40.
22. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 compreende um domínio Vy compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5; e um domínio Vi compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 11.
23. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 compreende um domínio Vx compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:5 e um domínio Vr compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 11.
24. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS é um agonista de ICOS.
25. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 24, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS compreende um domínio Vxm compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46; e um domínio V1 compreendendo uma sequência de aminoácidos pelo menos 90% idêntica à sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47.
26. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 25, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS compreende um domínio Vm compreendendo a sequência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO:46 e um domínio Vr compreendendo a sequência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO:47.
27. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 26, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS é administrado uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, ou uma vez a cada quatro semanas.
28. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 27, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 é administrado uma vez a cada semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três semanas, ou uma vez a cada quatro semanas.
29. Anticorpo anti-ICOS ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 28, caracterizado pelo fato de que o câncer é selecionado do grupo que consiste em câncer colorretal (CRC), câncer gástrico, esofágico, cervical, renal, de mama, de cabeça e pescoço, de ovário, de melanoma, de carcinoma da célula renal (RCC), célula escamosa EC, carcinoma do pulmão de célula não pequena, mesotelioma, pancreático, e de próstata.
30. Uso de um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo na fabricação de um medicamento para o tratamento de câncer, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo são administrados sequencialmente.
31. Polinucleotídeo que codifica um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado sequencialmente a um paciente com câncer com um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
32. Polinucleotídeo que codifica um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, caracterizado pelo fato de que o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é administrado sequencialmente a um paciente com câncer com um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, e em que administração do anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo é seguida por administração do anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
33. Vetor, caracterizado pelo fato de que compreende o polinucleotídeo como definido na reivindicação 31 ou 32.
34. Célula hospedeira, caracterizado pelo fato de que compreende o vetor como definido na reivindicação 33.
35. Método para produzir um anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, o método caracterizado pelo fato de que compreende a) cultivar uma célula hospedeira compreendendo o polinucleotídeo de acordo com a reivindicação 31, em condições adequadas para expressar o anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo; e b) isolar o dito anticorpo anti-ICOS ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
36. Método para produzir um anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo, o método caracterizado pelo fato de que compreende a) cultivar uma célula hospedeira compreendendo o polinucleotídeo como definido na reivindicação 32, em condições adequadas para expressar o anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo; e b) isolar o dito anticorpo anti-OX40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo.
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BR112019025913-9A 2017-06-09 2018-06-08 métodos para tratar câncer em um paciente em necesssidade do mesmo e para produzir um anticorpo, anticorpo anti-icos ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou fragmento de ligação ao antígeno do mesmo, uso de um anticorpo anti-icos ou porção de ligação ao antígeno do mesmo e um anticorpo anti-ox40 ou porção de ligação ao antígeno do mesmo na fabricação de um medicamento, polinucleotídeo que codifica um anticorpo, vetor, e, célula hospedeira. BR112019025913A2 (pt)

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